2˚ ano revolução industrial

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A revolução agrícola e o arranque da revolução industrial

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Page 1: 2˚ ano revolução industrial

A revolução agrícola e o arranque da

revolução industrial

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SISTEMAS DE PRODUÇÃOProdução Artesanal

Produção de caráter familiar, na qual o produtor (artesão) possui os meios de produção (sendo o proprietário da oficina e das ferramentas) e trabalha com a família em sua própria casa, realizando todas as etapas da produção, desde o preparo da matéria-prima, até o acabamento final.

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Produção Manufatureira:

O processo pode ser manual (origem do termo) ou com a utilização de máquinas.

As manufaturas surgiram durante a Revolução industrial. Eram pequenas oficinas já com produção em série, porém com trabalho praticamente manual.

Atualmente não existe mais esta distinção, e o termo manufaturado é sinônimo de industrializado.

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Produção Fabril:

Divisão do Trabalho: cada trabalhador é "especializado" em uma parte da montagem da peça. Grande produção: produtividade acelerada, em menor tempo

Consequência da produção fabril: ruína dos artesãos

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SIGNIFICADO Uma revolução social

Afirmação do capitalismo como sistema de produção, baseado no trabalho assalariado

Início: Inglaterra - 1760

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CARACTERÍSTICAS produção baseada na máquina em substituição à

ferramenta

desenvolvimento contínuo da técnica, com criação de novos sistemas de produção

uso de novas fontes de energia

profundas transformações econômicas, sociais e culturais que prosseguem até a atualidade

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Revolução Puritana/Gloriosa: burguesia no poder

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Criação dos Atos de Navegação (1650) – somente navios ingleses transportariam mercadorias inglesas ou de outros países para a Inglaterra. Em caso de venda para a Inglaterra só navios do país de origem do produto estariam autorizados a entrar na Inglaterra: Inglaterra torna-se a maior potência naval do mundo.

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A estrutura da propriedade modificou-se. Grandes porções de terra concentraram-se na mão de grandes senhores rurais. Baldios, pastos, florestas, até então de uso comum, e outras pequenas propriedades, foram adquiridos por privados, dando origem à formação de grandes propriedades agrícolas: as enclosures.

As enclosures eram campos vedados onde se praticava uma agricultura e pecuária intensivas e se exploravam novos

processos de produção.

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A criação de gado, principalmente ovino, foi muito importante. Apuraram-se as espécies que aumentaram de peso, fornecendo mais e melhor matéria-prima para a actividade têxtil.

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discussão parlamentar.

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O Parlamento da Grã Bretanha (união da Inglaterra com a Escócia em 1707) era a principal instituição política. As classes representadas manifestavam o seu espírito empreendedor.

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A Inglaterra dispunha das matérias-primas necessárias ao arranque industrial: carvão, hulha, ferro, lã, algodão, madeira,…

A Inglaterra dispunha de muitas minas de carvão. A extração mineira desenvolve-se muito.

As colónias forneciam matérias-primas essenciais à indústria têxtil.

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As colônias, além de fornecerem matérias-primas, absorviam a produção da metrópole. Uma poderosa frota marítima garantia os circuitos comerciais entre a Inglaterra e as colônias.

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wik

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Os avanços técnico-científicos verificados nos século anterior tornam-se fundamentais. James Watt aperfeiçoa a máquina a vapor de Newcomen, que será depois aplicada ao sector dos transportes e à indústria.

James Watt 1736 -1819

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PRIMEIRA FASE DA REV0LUÇÃO INDUSTRIAL ( 1760-1850)Fase do vapor e do ferro inglês

Máquinas de fiar

A lançadeira volante (1735), aumentando a capacidade dos tecelões, estimulou a invenção da "spinning-jenny", que aumentava a produção de fios. Esse aumento desencadeou a invenção do tear mecânico (1785) que, por sua vez, passou a exigir nova forma de energia e resultou na invenção da máquina a vapor (1790).

CAPITALISMO LIBERAL E LIVRE CONCORRÊNCIA

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Jean-François Millet(1814 – 1875)FiadeiraLouvre

Spinning Jenny1764

Lancashire

Grandes avanços tecnológicos se verificaram no sector têxtil (lã e algodão).

spinning mule1779

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A mecanização substitui a produção artesanal. Produz-se em série, em grandes quantidades e a baixos custos para mercados distantes, em fábricas de grandes dimensões. A máquina é o centro do processo produtivo. O operário, e já não o artesão tem um trabalho repetitivo.

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Charlie Chaplin realizará uma sátira genial a esta nova realidade num filme de 1936: Tempos Modernos

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A Inglaterra urbaniza-se a um ritmo acelerado. As cidades enchem-se de fábricas onde operários trabalham em condições deploráveis em dias infindos e em ritmos alucinantes. Surge uma nova classe social: o proletariado urbano que vende a sua força de trabalho.

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PRIMEIRA FASE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

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DESENVOLVIMENTO DOS TRANSPORTES NA PRIMEIRA FASE DA REVOLUÇÃO

INDUSTRIAL

EM 1824: barco a vela: 36 horas de Liverpool a Manchester.

Trem: 5 a 6 horas com 1/3 do preço

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Depoimento de um capataz de fábrica, Inglaterra, 1816

- Eram os aprendizes órfãos? – Todos aprendizes órfãos.

- Com que idade eram admitidos? -Os que vinham de Londres tinham entre 7 e 11 anos. Os que vinham de Liverpool tinham 8 a 15 anos.

- Qual o horário de trabalho? Das 5 da manhã até as 8 da noite.

- Quinze horas diárias eram um horário normal? Sim

- Quando as fábricas paravam para reparos ou falta de algodão, tinham as crianças, posteriormente, de trabalhar mais para recuperar o tempo parado? - Sim.

- As crianças ficavam sentadas ou de pé para trabalhar? – De pé.

- Durante todo o tempo? – Sim

- Havia cadeiras na fábrica? Não. Encontrei com frequência crianças pelo chão, muito depois da hora em que deveriam ester dormindo.

- Havia acidentes nas máquinas com as crianças? – Muito frequentemente.

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Trabalho em mina de carvão.

Depoimento de Betty Harris, 37 anos

ano de 1842

Não sei ler nem escrever. Trabalho para Andrew Knowles, da Little Bolton ( Lancashire). Puxo pequenos vagões de carvão: trabalho das 6 da manhã às seis da tarde. Há uma pausa de cerca de uma hora, ao meio dia,para o almoço. Dão-me pão e manteiga, mas nada para beber. Tenho dois filhos, porém eles são jovens demais par a trabalhar. Eu puxava esses vagões quando estava grávida. Conheci uma mulher que voltou para casa, se lavou, se deitou, deu à luz e retornou ao trabalho, menos de uma semana depois.

Tenho uma correia em volta da cintura, uma corrente que passa por entre as minhas pernas e ando sobre as mãos e os pés. O caminho é muito íngreme e somos obrigados a segurar uma corda – e quando não há corda nos agarramos a tudo que podemos. Nos poços onde trabalho há seis mulheres e meia dúzia de rapazes e garotas: é um trabalho muito duro para uma mulher. No local onde trabalho, a cova é muito úmida e água sempre cobre os nossos sapatos. Um dia a água chegou até as minhas coxas. E o que cai do teto é terrível . As minhas roupas ficam molhadas quase o dia todo. Estou muito cansada e quando volto para casa à noite,às vezes adormeço sem me lavar. . Já não tenho a mesma resistência de antes. Puxei esses vagões até arrancar a pele. A corrente e correia são ainda piores quando se espera uma criança.

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A máquina a vapor revolucionou o setor dos transportes

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Surge uma nova paisagem. As chaminés das fábricas lançam fumos que enegrecem os céus. Manchester torna-se o principal centro industrial de Inglaterra.

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A indústria metalúrgica desenvolve-se enormemente, pois há necessidade de fornecer maquinaria, carris para a construção de caminhos-de-ferro, pontes,….

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ESPECIALIZAÇÃO E AUMENTO DA

PRODUTIVIDADE

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Horas de trabalho por semana para trabalhadores adultos nas indústrias

têxteis

:

1780 - 80 horas por semana

1820 - 67 horas por semana

1860 - 53 horas por semana

OPERÁRIOS NA INDÚSTRIA TEXTIL EM 1835HOMENS: 26.5%MULHERES-:30,5% - metade do salário dos homensADOLESCENTES E CRIANÇAS: 43% - ¼ do salário dos homens

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A LUTA DOS TRABALHADORESLUDISMO- A REAÇÃO À MÁQUINA

movimento popular que surgiu na Grã-Bretanha entre 1811-1818, dedicado à destruição das máquinas e protestos contra a tecnologia.

Foram severamente reprimidos

“De pé ficaremos todosE com firmeza juramosQuebrar tesouras e válvulasE pôr fogo às fábricas daninhas.”(Canção dos quebradores de máquinas do século XIX

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MOVIMENTO CARTISTA (1837- 48)

organizado pela "Associação dos Operários“

exigia melhores condições de trabalho particularmente a limitação da jornada de trabalho, a regulamentação do trabalho feminino, a extinção do trabalho infantil, o repouso semanal e salário mínimo;

Exigia direitos políticos: estabelecimento do voto universal, extinção da exigência de propriedade para integrar o parlamento e o fim do voto censitário.

Não foram bem sucedidos na parte política

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A LUTA OPERÁRIA Formação das “Trade Unions” ( associações de

trabalhadores para promover e defender seus direitos) a partir de 1833

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SEGUNDA FASE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL ( 1850- 1945, aproximadamente)Fase da eletricidade , do aço e do petróleoexpansão da industrialização pela Europa Ocidental, EUA e Japão

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ENERGIA NA 2ª FASE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

CARRO COM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA – 1885- FAZIA 13 KM/H

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Constant Joseph DesbordesBaron Jean Louis Alibert (1768-1837) vacinando uma criança no castelo de Liancourt, c. 1820 (detalhe)Museu da Assistência Pública, Hopitais de Paris, França

Verificaram-se grandes progressos no campo da medicina, como a vacina contra a varíola desenvolvida por Edward Jenner, ou os estudos sobre saúde pública do médico austríaco Johann Peter Frank.

Edward Jenner (1749 – 1823)

Johann Peter Frank (1745 – 1821).

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PRINCIPAIS INVENTOS DA 2ª FASE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL-

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Sadia e Perdigão-Oi e Brasil Telecom-Itaú e Unibanco-Santander e Banco Real-Brahma e Antarctica-Siciliano e Saraiva-Coca-Cola e Matte Leão-Lojas americanas e Blockbuster-Nestlé e Garoto-Pão de açucar e Ponto Frio-Banco do Brasil e Nossa Caixa

A CONCENTRAÇÃO EMPRESARIAL NA 2ª FASE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

capitalismo monopolista e financeiro

A partir de 1870, a fusão de empresas em consequência das crises ou do livre jogo do mercado, no qual as mais fortes e hábeis absorviam as menores, acarretou uma concentração do capital em grau muito mais elevado do que anteriormente.

Surgiram as grandes corporações industriais e financeiras, denominadas "cartéis", "trustes" e "holdings", que caracterizam o chamado capitalismo "monopolista" substituindo o capitalismo liberal da livre concorrência.

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10 MAIORES EMPRESAS DO MUNDO EM 2009

1 – Royal Dutch Shell – Petróleo (Holanda) – US$ Bi 458,3

2 – Exxon Mobil - Petróleo (EUA) – US$ Bi 442,8

3 – Wal-Mart Stores – Varejo (EUA) – US$ Bi 405,6

4 – BP - Petróleo (Grã-Bretanha) – US$ Bi 367

5 – Chevron - Petróleo (EUA) – US$ Bi 263,1

6 – Total - Petróleo (França) – US$ Bi 234,6

7 – ConocoPhillips – Petróleo (EUA) – US$ Bi 230,7

8 – ING Group - Financeiro (Holanda) – US$ 226,5

9 – Sinopec - Petróleo (China) – 207,8

10 - Toyota Motor – Automotivo (Japão) – US$ Bi 204,3

(Valores referentes à receita gerada pelas empresas, segundo a revista Fortune em julho de 2009)

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SISTEMA DE PRODUÇÃO na 2ª fase da Revolução

Industrial Desenvolvimento do Taylorismo ( racionalização da produção)

Desenvolvimento do Fordismo ( linha de montagem)

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A LUTA OPERÁRIA NA 2ª FASE DA REVOLUÇÃO

INDUSTRIAL ORIGEM DO 1º DE MAIO

– DIA DO TRABALHO No dia 1º de maio de 1886, em Chicago nos EUA, milhares de trabalhadores foram às ruas reivindicar

melhores condições de trabalho, entre elas, a redução da jornada de trabalho de treze para oito horas diárias. Neste mesmo dia ocorreu nos Estados Unidos uma grande greve geral dos trabalhadores.

Dois dias após os acontecimentos, um conflito envolvendo policiais e trabalhadores provocou a morte de alguns manifestantes. Este fato gerou revolta nos trabalhadores, provocando outros enfrentamentos com policiais. No dia 4 de maio, num conflito de rua, manifestantes atiraram uma bomba nos policiais, provocando a morte de sete deles. Foi o estopim para que os policiais começassem a atirar no grupo de manifestantes. O resultado foi a morte de doze manifestantes e dezenas de pessoas feridas.

Os principais líderes das manifestações ( imagem acima) foram enforcados.

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ORIGEM DO DIA INTERNACIONAL DA MULHER

– 8 DE MARÇO Neste dia, do ano de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de

Nova Iorque entraram em greve ocupando a fábrica, para reivindicarem a redução de um horário de mais de 16 horas por dia para 10 horas.

Estas operárias, que recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se iniciou um incêndio, e cerca de 130 mulheres morreram queimadas.

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RESULTADOS DA LUTA OPERÁRIA

Conquista de direitos pelos operários, principalmente nas economias centrais

Intervenção do Estado na economia ( Keynesianismo)

Estado do Bem-Estar Social na Europa e Estados Unidos

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O MUNDO DA REVOLUÇÃO TECNO-CIENTÍFICA – 3ª fase da Revolução Industrial

MICROELETRÔNICA - BIOTECNOLOGIA - QUÍMICA FINAMICROELETRÔNICA - BIOTECNOLOGIA - QUÍMICA FINAA indústria se espalha pelo mundo todo, com os centros de alta tecnologia A indústria se espalha pelo mundo todo, com os centros de alta tecnologia

nos países centrais do capitalismo nos países centrais do capitalismo

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1ª FASE 2ª FASE 3ª FASE

1760-1860 1860-1950 (aproximadamente)

1945 (aproximadamente), com destaque para 1970 em diante

Predomínio inglês Difusão pela Europa Ocidental, Estados Unidos e Japão

Difusão da industrialização pelo mundo

Vapor como força motriz Eletricidade e combustíveis derivados do petróleo

Acréscimo de novas fontes de energia como a solar e a nuclear

Liberalismo e livre concorrência

Concentração empresarial: formação de holdings, trustes e cartéis

Aumento da concentração empresarial com a formação de multinacionais e blocos econômicos

Máquina a vapor, tear mecânico, tear hidráulico, telégrafo

Aço, dínamo, motor de combustão internaTelefone, rádio, cinema

Televisão, comunicação por satélite, plásticos, informatização, pesquisa espacial

NAVIO, TREM A VAPOR AUTOMÓVEL, AVIÃO TRANSPORTE DE MASSA

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PRIMEIRA FASE SEGUNDA FASE TERCEIRA FASE

Predomínio da indústria têxtil

Desenvolvimento da siderurgia e da indústria química ( petroquímica) e farmacológica

Liderança da microeletrônica, química fina, biotecnologia e robótica

Especialização do trabalhoProdução em sérieRegulamentos rígidos

Taylorismo (racionalização da produção)Fordismo ( linha de montagem)

Toyotismo( “just in time”, controle de qualidade, horizontalidade administrativa, alta tecnologia) nas economias centrais

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A QUESTÃO DO TRABALHO AO LONGO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIALPRIMEIRA FASE SEGUNDA FASE TERCEIRA FASE

Péssimas condições de vida e trabalho do operariadoExploração do trabalho feminino e infantilLongas jornadasBaixos saláriosSem legislação trabalhistaProibição de greves e de sindicatosFreqüentes acidentes de trabalhoBaixa expectativa de vida

Lutas trabalhistas e progressiva conquistas de direitos pelos operários, principalmente nas economias centrais

Intervenção do Estado na economia ( Keynesianismo)

Welfare State em alguns países da Europa OcidentalE nos EUA

Automação e desemprego estruturalTerceirização

Recuo das conquistas trabalhistas diante do néo-liberalismo e globalização

Recuo do Welfare State a partir dos anos 70 do séc,. XX ( Tatcher na Inglaterra e Reagan ( EUA), para fazer face à globalização

Associações de ajuda mútuaLudismo ( 1811-1818) Cartismo ( 1837-1848) Formação das Trade Unions

Greves, manifestações, fortalecimento dos sindicatosExportação da exploração da mão de obra para os países pobres dominados pelo imperialismo

Enfraquecimento do movimento sindical diante do crescente desempregoestrutural