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SEDE: CAMPO GRANDE, 25, 1.º-B 1749-099 LISBOA DIRECTORA: PAULA LEVY B O L E T I M CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA MUNICIPAL RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO SUMÁRIO ASSEMBLEIA MUNICIPAL Deliberações (Sessão de 31 de Março de 2005) pág. 1360 (74) 2 QUINTA-FEIRA JUNHO 2005 ANO XII N. o 589 4,15 2.º SUPLEMENTO AO BOLETIM MUNICIPAL N.º 589 CÂMARA MUNICIPAL Deliberações (Reunião de Câmara realizada em 25 de Março de 2005) pág. 1360 (118)

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SEDE: CAMPO GRANDE, 25, 1.º-B1749-099 LISBOA

DIRECTORA: PAULA LEVY

B O L E T I M

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AMUNICIPAL

RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO

SUMÁRIO

ASSEMBLEIA MUNICIPAL

Deliberações (Sessão de 31 de Março de 2005)pág. 1360 (74)

2 Q U I N T A - F E I R AJ U N H O 2 0 0 5

ANO XIIN.o 589

4,15

2.º SUPLEMENTO AO BOLETIM MUNICIPAL N.º 589

CÂMARA MUNICIPAL

Deliberações (Reunião de Câmara realizada em 25 de Março de 2005)pág. 1360 (118)

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (74) N.º 5892 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO

ASSEMBLEIA MUNICIPAL

Deliberações

Sessão de 31 de Maio de 2005

- Moção n.º 22/AML/2005 - Subscrita pela Assembleia Municipal:

1 - Considerando o esforço solidário que o Município deLisboa, através da Câmara Municipal de Lisboa e da UCCLA,vem desenvolvendo para ajudar à reconstrução da RepúblicaDemocrática de Timor-Leste;

2 - Considerando o esforço abnegado dos trabalhadores daCâmara Municipal de Lisboa, a trabalharem na RepúblicaDemocrática de Timor-Leste, constatado pela delegação doMunicípio de Lisboa que se deslocou a Díli, na passadasemana, composta por representantes de todos os partidoscom representação municipal;

3 - Considerando o bom trabalho já desenvolvido com ainauguração de dois parques infantis, em Díli e a conclusãoda primeira fase de recuperação do futuro Palácio do Presidenteda República Democrática de Timor-Leste, inaugurada coma presença do Presidente da República de Timor-LesteXanana Gusmão, e do Primeiro-ministro Mari Alkatiri;

A Assembleia Municipal de Lisboa, reunida a 31 de Maiode 2005, delibera:

1 - Saudar todo o esforço do Município de Lisboa desenvolvidosolidariamente em Díli, juntando-se ao da Comunidade Interna-cional na ajuda para recuperação da jovem RepúblicaDemocrática de Timor-Leste;

2 - Saudar todos os trabalhadores portugueses destacadospela Câmara Municipal de Lisboa e a UCCLA que comentusiasmo e abnegação têm trabalhado na recuperaçãodo Palácio do Presidente da República;

3 - Publicar esta Moção em dois jornais diários.

(Aprovada por unanimidade.)

- Moção n.º 23/AML/2005 - Subscrita pelo Grupo Municipaldo Bloco de Esquerda:

1 - Considerando a Declaração de Impacte Ambiental (DIA)assinada pelo Ministro do Ambiente, Ordenamento do Territórioe do Desenvolvimento Regional, Doutor Francisco NunesCorreia, no passado dia 27 de Abril;

2 - Considerando a existência de um ponto onde se afirmaque a emissão da DIA favorável está condicionada a duasquestões essenciais:

a) Questão 1: «À realização de estudos sobre análise dotráfego e análise de risco (...), a efectuar pelo promotore a subsequente incorporação no projecto dos resultadosque se obtiverem»;

b) Questão 2: «À implementação das medidas de minimizaçãoe programa de monitorização constantes» na Declaraçãode Impacte Ambiental e que dizem respeito às questõesde geologia e geomorfologia, às questões de ruído, às questões

da qualidade do ar; saneamento e hidrologia urbana; usodo solo, condicionantes, servidões, restrições e espaçosdefinidos em instrumentos de planeamento; flora e fauna;paisagem urbana; património arqueológico; patrimónioarquitectónico; aspectos socioeconómicos, riscos e segurança;medidas de gestão ambiental propostas pelo Estudo deImpacte Ambiental (EIA); medidas aplicadas a estaleiros,propostas pelo EIA e ainda programas de monitorizaçãorespeitantes a ruído, águas, solos, ar e arqueologiae património.

3 - Considerando que as conclusões retiradas da análisede tráfego e da análise de risco terão de ser incorporadasno Projecto;

4 - Considerando que, depois de concluídas as obras, não poderãoser efectuadas alterações que possam produzir a eficáciadesejada;

O Grupo Municipal do Bloco de Esquerda propõe que aAssembleia Municipal de Lisboa, na sua reunião extraordináriade 31 de Maio de 2005, decida:

1 - Requerer a imediata suspensão da obra denominada por«Túnel do Marquês», no que respeita à sua estrutura juntoao túnel do metropolitano para a realização dos estudosordenados pelo Ex.mo Senhor Ministro do Ambiente, do Ordena-mento do Território e do Desenvolvimento Regional, DoutorFrancisco Nunes Correia, permitindo apenas a conclusãodas obras à superfície da Avenida Joaquim António de Aguiarpara diminuir o impacto negativo na vida dos cidadãos;

2 - Enviar esta Moção ao Ex.mo Senhor Ministro do Ambiente,do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional,Doutor Francisco Nunes Correia;

3 - Enviar esta Moção a todas as organizações que compõema Plataforma pelo Referendo ao Túnel do Marquês;

4 - Publicar na comunicação social conforme o usual.

[Aprovada por maioria, com votos a favor (PCP, PS, PEVe Bloco de Esquerda) e votos contra (PPD/PSD, CDS/PP,PPM e Independente).]

- Recomendação n.º 20/AML/2005 - Subscrita pelo GrupoMunicipal do PCP:

Considerando que:

1 - A Comissão Permanente de Urbanismo, Rede Viária eCirculação, iniciou o trabalho de definição de objectivose metodologias para o acompanhamento do processode construção do Túnel do Marquês;

2 - A Comissão pela sua composição, prestígio e capacidadetécnica, tem todas as possibilidades de seguir de perto eacompanhar as questões relacionadas com a obra do Túneldo Marquês;

3 - O parecer final do processo de Avaliação de Impacte Ambientalapresenta uma contradição entre um parecer favorávelao projecto, mas condicionado a dois items fundamentais:

a) À realização do estudo sobre análise de tráfego e análisede risco;

b) À implementação das medidas de minimização e programasde monitorização constantes no anexo à DIA, cercade 40 medidas.

ASSEMBLEIA MUNICIPAL

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (75)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

Os deputados municipais do PCP na Assembleia Municipalde Lisboa, propõem:

- Que a Comissão Permanente de Urbanismo, Rede Viáriae Circulação, como é de sua competência, dê prioridadeno seu trabalho, ao acompanhamento da execução das decisõescondicionantes, apontadas na Declaração de ImpacteAmbiental, tal como já aprovado em 11 de Abril nestaAssembleia por proposta do PCP.

[Aprovada por maioria, com votos a favor (PCP, PPD/PSD,CDS/PP, PPM, PEV e Independente), com votos contra (PS)e abstenções (Bloco de Esquerda).]

- Deliberação n.º 56/AM/2005 (Deliberação n.º 191/CM/2005):

Proposta n.º 191/2005

Considerando que:

Através do Alvará n.º 2/2005 foram constituídos seis lotesde terreno situados no Casal Vistoso, junto à Rua SarmentoBeires, freguesia do Alto do Pina, quatro dos quais destinadosa habitação, comércio e serviços e os dois restantesdestinados a equipamento;

Importa desde já promover a alienação dos quatro lotesdestinados a habitação, comércio e serviços, atento que aexecução das obras de urbanização, que é da responsabilidadedo Município, se encontra assegurada;

A alienação por hasta pública favorece os princípios geraisda concorrência, da igualdade, da imparcialidade e da transparênciada actividade e do procedimento administrativos;

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere,ao abrigo das disposições conjugadas dos artigos 64.º,n.º 6, alínea a) e 53.º, n.º 2, alínea i), ambos da Lein.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção conferida pelaLei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, submeter à AssembleiaMunicipal:

1 - Aprovar a alienação, sob a forma de Hasta Pública,dos lotes 2005/054, 2005/055, 2005/056 e 2005/057,orlados a cor vermelha na cópia da Planta n.º 05/051/02do Departamento do Património Imobiliário;

2 - Aprovar, como preço base de licitação, o valor de600 euros/m2 de área bruta de construção acima do solo,devendo a alienação respeitar as Condições Gerais e asCondições Especiais constantes do documento anexo,que constitui parte integrante desta Proposta, donderesulta o valor base de 3 112 800 euros (três milhões centoe doze mil e oitocentos euros), para cada um dos lotes.

(Processo privativo n.º 48/DPI/2005.)

[Aprovada por maioria, com votos a favor (PPD/PSD, PS,CDS/PP, PPM e Independente) e votos contra (PCP, PEVe Bloco de Esquerda).]

Justificação do preço base de licitação

O preço base de licitação foi estimado com base no métodocomparativo, ancorado na análise dos valores de transacçãode propriedades consideradas equiparáveis ou com característicasidênticas, tendo em conta a localização, a utilização,a dimensão e a tipologia previstas, sem descurar, no entanto,que os preços base de licitação devem ser atractivos, porforma a concitar a maior participação possível de interessadose em ordem a potenciar o valor efectivo das adjudicações.

Alienação em Hasta Pública

Condições Gerais

1.ª - A Hasta Pública reger-se-á pelo disposto nos artigos 40.ºe 41.º do Regulamento de Património, aprovado por despachodo Presidente da Câmara de 6 de Janeiro de 1968, coma redacção que lhe foi dada pela deliberação da AssembleiaMunicipal de 5 de Abril de 1990, constante do Editaln.º 40/90, publicado no Diário Municipal de 4 de Maio, com as seguintes especialidades, resultantes da necessidadede assegurar a seriedade das propostas apresentadas:

a) Durante o prazo de 20 dias úteis, que decorre desde apublicitação da Hasta Pública até à data da praça,deverão os interessados remeter, em carta fechada,as respectivas propostas, indicando:

a1) Nome ou denominação social, número fiscal de contribuinte,número do bilhete de identidade ou de pessoa colectiva,estado civil e domicílio ou sede, objecto social, nomedos titulares dos corpos sociais e de outras pessoascom poderes para a obrigarem, matrícula na respectivaconservatória do registo comercial;

a2) Declaração do modelo igual ao constante no Anexo Ido Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho (aplicadaao caso por conveniência administrativa);

a3) O preço oferecido, acima do preço base de licitação.

b) Os interessados deverão juntar fotocópias simples dosdocumentos comprovativos dos elementos enunciadosna alínea a1);

c) As cartas serão abertas na praça, sendo excluídos osconcorrentes que não apresentem qualquer dos referidoselementos, sem prejuízo de poderem licitar.

2.ª - Será aberta a praça com base no preço da melhor ofertaem carta admitida nos termos da precedente alínea c)da Condição 1.ª, tendo direito de preferência pelo maiorlanço o candidato que fizer a melhor oferta em carta fechada.

3.ª - O valor mínimo do lanço em fase de licitação seráde 2 % do preço base de licitação.

4.ª - Para além dos proponentes em carta fechada podem licitarquaisquer interessados desde que, no caso de lhes seradjudicado qualquer lote, apresentem no acto da praça adocumentação supra-referida na alínea b) da Condição 1.ª.

5.ª - A adjudicação será feita provisoriamente ao licitante queganhar a praça, seguindo-se os demais termos previstos nosupra-referido artigo 41.º do Regulamento de Património.

6.ª - O preço será pago da seguinte forma:

a) No acto da praça serão pagos 10 % do valor total oferecido;b) Com a escritura, que se realizará no prazo máximo de

90 dias, será pago o remanescente do preço total oferecido.

7.ª - As candidaturas serão entregues ou enviadas pelocorreio para o Centro de Documentação do Edifício Centraldo Município - Campo Grande, 25, piso 1, bloco F -1749-099 Lisboa, junto do qual poderão ser obtidos quaisqueresclarecimentos.

8.ª - A praça será aberta na sala de concursos daDivisão de Aprovisionamentos da Direcção Municipal deServiços Centrais, sita no Edifício Central do Município -Campo Grande, 25, piso 1, bloco F - 1749-099 Lisboa,no dia e hora a tornar públicos por Edital.

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JUNHO 2005

Condições Especiais

1.ª - Os lotes de terreno orlados a cor vermelha na cópiada Planta n.º 05/051/02 do Departamento do PatrimónioImobiliário da Câmara Municipal de Lisboa destinam-se aalienação em Hasta Pública, nos termos atrás descritos,e têm a situação, área, confrontações e valor base indicadosnas Condições seguintes.

2.ª - Identificação do lote 2005/054:

- Local: Casal Vistoso;- Área: 1988 m2, sendo garantida a passagem públicaà superfície em 710 m2;

- Área de implantação: 1988 m2;- Áreas de construção acima do solo: 5188 m2, repartidos porhabitação com 3900 m2 (33 fogos), comércio com 784 m2

e serviços com 504 m2;- Número de pisos máximo acima e abaixo do solo:Piso vazado mais 6 (seis) pisos acima do solo e 3 (três)pisos abaixo do solo;

- Finalidade: Habitação, comércio e serviços, para alémde estacionamento em cave;

- Valor base de licitação: 5188 m2 x 600 euros/m2 =3 112 800 euros (três milhões cento e doze mil e oitocentos euros);

- Confrontações: Norte e Nascente: CML; Sul: CMLe lote 2005/055; e Poente: CML e lote 2005/055.

Este lote é constituído por 2 blocos, tendo o bloco 1 a áreade implantação de 756 m2, a área de construção de 3900 m2

destinados a habitação e um piso vazado mais seis pisosacima do solo, e o bloco 2 a área de implantação de 476 m2,a área de construção de 1288 m2 (sendo 784 m2 destinadosa comércio e 504 m2 a serviços) e quatro pisos acima do solo.

3.ª - Identificação do lote 2005/055:

- Local: Casal Vistoso;- Área: 1988 m2, sendo garantida a passagem públicaà superfície em 710 m2;

- Área de implantação: 1988 m2;- Áreas de construção acima do solo: 5188 m2, repartidos porhabitação com 3900 m2 (33 fogos), comércio com 784 m2

e serviços com 504 m2;- Número de pisos máximo acima e abaixo do solo:Piso vazado mais 6 (seis) pisos acima do solo e 3 (três)pisos abaixo do solo;

- Finalidade: Habitação, comércio e serviços, para alémde estacionamento em cave;

- Valor base de licitação: 5188 m2 x 600 euros/m2 =3 112 800 euros (três milhões cento e doze mil e oitocentos euros);

- Confrontações: Norte: CML e Nascente: CML e lote 2005/054;e Sul e Poente: CML.

Este lote é constituído por 2 blocos, tendo o bloco 1 a áreade implantação de 756 m2, a área de construção de 3900 m2

destinados a habitação e um piso vazado mais seis pisosacima do solo, e o bloco 2 a área de implantação de 476 m2,a área de construção de 1288 m2 (sendo 784 m2 destinadosa comércio e 504 m2 a serviços) e quatro pisos acima do solo.

4.ª - Identificação do lote 2005/056:

- Local: Casal Vistoso;- Área: 1988 m2, sendo garantida a passagem pública à superfícieem 710, m2;

- Área de implantação: 1988 m2;- Áreas de construção acima do solo: 5188 m2, repartidospor habitação com 3900 m2 (33 fogos), comércio com 784 m2

e serviços com 504 m2;- Número de pisos máximo acima e abaixo do solo:Piso vazado mais 6 (seis) pisos acima do solo e 3 (três)pisos abaixo do solo;

- Finalidade: Habitação, comércio e serviços, para alémde estacionamento em cave;

- Valor base de licitação: 5188 m2 x 600 euros/m2 =3 112 800 euros (três milhões cento e doze mil e oitocentos euros);

- Confrontações: Norte e Nascente: CML; e Sul e Poente: CMLe lote 2005/057.

Este lote é constituído por 2 blocos, tendo o bloco 1 a áreade implantação de 756 m2, a área de construção de 3900 m2

destinados a habitação e um piso vazado mais seis pisosacima do solo, e o bloco 2 a área de implantação de 476 m2,a área de construção de 1288 m2 (sendo 784 m2 destinadosa comércio e 504 m2 a serviços) e quatro pisos acima do solo.

5.ª - Identificação do lote 2005/057:

- Local: Casal Vistoso;- Área: 1988 m2, sendo garantida a passagem pública à superfícieem 710 m2;

- Área de implantação: 1988 m2;- Áreas de construção acima do solo: 5188 m2, repartidospor habitação com 3900 m2 (33 fogos), comércio com 784 m2

e serviços com 504 m2;- Número de pisos máximo acima e abaixo do solo: Piso vazadomais 6 (seis) pisos acima do solo e 3 pisos abaixo do solo;

- Finalidade: Habitação, comércio e serviços, para alémde estacionamento em cave;

- Valor base de licitação: 5188 m2 x 600 euros/m2 =3 112 800 euros (três milhões cento e doze mil e oitocentos euros);

- Confrontações: Norte e Nascente: CML e lote 2005/056;e Sul e Poente: CML.

Este lote é constituído por 2 blocos, tendo o bloco 1 a áreade implantação de 756 m2, a área de construção de 3900 m2

destinados a habitação e um piso vazado mais seis pisosacima do solo, e o bloco 2 a área de implantação de 476 m2,a área de construção de 1288 m2 (sendo 784 m2 destinadosa comércio e 504 m2 a serviços) e quatro pisos acima do solo.

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1360 (77)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (78) N.º 5892 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

- Deliberação n.º 57/AM/2005 (Deliberação n.º 205/CM/2005):

Proposta n.º 205/2005

Considerando que:

O Plano de Urbanização do Alto do Lumiar (PUAL) aprovado conforme publicação em «Diário da Republica» n.º 248, I.ª Série,de 1998/10/27, determina a plena disponibilização dos terrenos em que o mesmo se desenvolve;

A área de intervenção da operação do loteamento conjunto das Malhas 22.1 e 22.2 integrada no referido Plano é atravessadapor um antigo leito de via pública que integra o domínio público;

Se torna necessário desafectar aquele troço do domínio público para integração no domínio privado municipal, não resultandodo facto qualquer prejuízo para a circulação local;

Tenho a honra de propor que a Câmara delibere, ao abrigo das disposições conjugadas dos artigos 64.º, n.º 6, alínea a), e 53.º,n.º 4, alínea b), ambos da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, aprovar e submeter à Assembleia Municipal:

- A desafectação do domínio público para o domínio privado municipal da parcela de terreno com a área de 1092,87 m2,sita na Estrada de São Bartolomeu, representada a cor amarela na cópia da Planta n.º 05/032/02 do Departamentodo Património Imobiliário, à qual se atribui, unicamente para efeitos de registo, o valor de 5464,35 euros (cinco mil quatrocentose sessenta e quatro euros e trinta e cinco cêntimos).

Confrontações: Norte, Sul, Poente e Nascente: CML.

(Processo privativo n.º 34/DPI/05).

(Aprovada por unanimidade.)

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (79)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

- Deliberação n.º 58/AM/2005 (Deliberação n.º 206/CM/2005):

Proposta n.º 206/2005

Considerando que:

Através do processo 207/EDI/04 foi aprovado, em 2004//06/11, por despacho da Ex.ma Senhora Vereadora EduardaNapoleão, um projecto para construção nova a localizar naRua Particular à Rua Senhora do Monte, 28, em Lisboa;

Para viabilizar a execução do referido projecto torna-senecessário aceitar a doação de uma parcela de terrenodestinada a integrar o domínio público, a qual, em confor-midade com o aprovado, permitirá a ligação pública pedonalentre a Rua Particular à Rua Senhora do Monte e a Travessadas Terras do Monte;

Bem como necessário se torna, ainda para viabilizar aexecução do mesmo projecto, alienar uma parcela municipal,como complemento de lote ao particular, projectada paraafectar maioritariamente como logradouro ajardinado e permeável;

A alienação da indicada parcela municipal se afigura como processode regularizar os compromissos já assumidos nas Propostasn.º 2/89 e n.º 214/89, aprovados pelos Órgãos Municipais;

De observância com o articulado nas supracitadas propostasaprovadas, se determinava a alienação de uma parcelamunicipal como complemento de lote ao particular, operaçãoque não chegou a efectivar-se;

Tenho a honra de propor que a Câmara delibere, ao abrigodas disposições conjugadas do artigo 64.º, n.º 1, alínea h)e n.º 6, alínea a), e do artigo 53.º, n.º 2, alínea e) e n.º 4,alínea b), ambos da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro:

1 - Aceitar a doação de Colina da Graça - SociedadeImobiliária, Ltd.ª, ou de quem no acto da escritura proveser o legítimo proprietário da parcela de terreno representadaa tracejado de cor amarela na Planta n.º 04/194/02,do Departamento do Património Imobiliário, com a áreade 40,62 m2, destinada a integrar o domínio público municipal,a que se atribui, para efeitos registrais, o valor de 203,10 euros(duzentos e três euros e dez cêntimos);

2 - Submeter à Assembleia Municipal a subsequenteafectação ao domínio público da supra-referida parcela deterreno, bem como o reconhecimento a Colina da Graça- Sociedade Imobiliária, Ltd.ª, ou a quem no acto da escrituraprove ser o legítimo proprietário do prédio em causa, dodireito à isenção do pagamento das taxas devidas pelaocupação do domínio público com estaleiro de apoio à construção,na parte respeitante à parcela doada ao Município;

3 - Alienar, para complemento de lote, a Colina da Graça- Sociedade Imobiliária, Ltd.ª, ou de quem no acto da escrituraprove ser o legítimo proprietário do prédio a complementar,a parcela de terreno municipal referida a tracejado de corverde na Planta n.º 04/194/02, do Departamento doPatrimónio Imobiliário, com a área de 206,47 m2, pelo o valorglobal de 37 589,90 euros (trinta e sete mil quinhentose oitenta e nove euros e noventa cêntimos).

Confrontações:

Parcela a doar pelo particular:

- Norte: Travessa das Terras do Monte e Colina da Graça- Sociedade Imobiliária, Ltd.ª;

- Nascente: Colina da Graça - Sociedade Imobiliária, Ltd.ª;- Poente: Arlindo Ribeiro;- Sul: Rua Particular à Rua da Senhora do Monte.

Parcela municipal a alienar:

- Norte: Bairro Estrela de Ouro/Lar Sr.ª da Vitória e Colinada Graça - Sociedade Imobiliária, Ltd.ª;

- Nascente: Bairro Estrela de Ouro/Lar Sr.ª da Vitória;- Poente: Colina da Graça - Sociedade Imobiliária, Ltd.ª;- Sul: Rua Particular à Rua da Senhora do Monte.

Condições de Acordo

1 - A parcela do particular a transmitir ao Município de Lisboadeve estar livre, sem ónus ou encargos.

2 - As obras propostas a executar pelo particular na supra-indicadaparcela, de acordo com o aprovado no processo 207/EDI/04,deverão estar concluídas previamente à sua municipalização.

3 - Qualquer melhor aproveitamento, relativamente ao aprovadono processo 207/EDI/04 para a parcela de terreno municipala alienar, do uso como logradouro ajardinado e permeável,implicará no pagamento ao Município dessa maior valia,de acordo com os critérios municipais em vigor na altura.

Justificação do preço

O valor da parcela a alienar foi determinado por recursoao disposto no n.º 3 da Deliberação n.º 133/AM/95,publicada no Boletim Municipal n.º 97, de 28 de Novembro,com referência à fórmula prevista no Regulamento da Taxapela Realização de Infra-estruturas Urbanísticas (TRIU), aprovadopelas Deliberações n.os 20/AM/2003 e 128/CM/2003composto de acordo com a Informação Interpretativa dadapelo chefe de divisão da DEVPI, em 2004/03/04.

1 - Alienação de área de construção com utilização regulamentaracima e abaixo do solo (excluindo estacionamento em subsolo):

Valor da parcela municipal = (AP x C1 x C2 x 10) x Vu =24 908,40 euros.

Onde:

AP = 40,70 m2 x 2 pisos.C1 = 0,75 (valência habitacional).C2 = 4.Vu = 10,20.

2 - Determinação do valor da área destinada exclusivamentea logradouro (sem edificabilidade abaixo ou acima do solo):

Valor da área de logradouro = (LP1 x C1 x C2 x 10 x Vu) x 0,25 =12 681,50 euros.

Onde:

LP1 = (206,47 m2 - 40,70 m2) = 165,77.C1 = 0,75 (valência habitacional).C2 = 4.Vu = 10,20.

3 - Valor da parcela municipal a alienar:

Valor da parcela: 24 908,40 euros + 12 681,50 euros =37 589,90 euros.

Valor total da parcela a alienar: 37 589,90 euros (trinta e setemil quinhentos e oitenta e nove euros e noventa cêntimos).

(Processo privativo n.º 211/DPI/04.)

[Aprovada por maioria, com votos a favor (PPD/PSD, PS,CDS/PP, PPM e Independente) e votos contra (PCP, PEVe Bloco de Esquerda).]

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (80) N.º 5892 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (81)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

- Deliberação n.º 59/AM/2005 (Deliberação n.º 210/CM/2005):

Proposta n.º 210/2005

Considerando que, a necessidade da manutenção de condiçõesadequadas de higiene e limpeza do Edifício Central doMunicípio, obriga à contratação de serviços a uma empresaespecializada do sector;

Considerando que, o valor anual estimado para a prestaçãode serviços em causa é de 462 000 euros (quatrocentos esessenta e dois mil euros), montante ao qual acresce IVAà taxa legal em vigor e que a mesma poderá ser prorrogadapor mais dois anos, o que perfaz um encargo total previstode 1 386 000 euros (um milhão trezentos e oitenta e seismil euros), valor que obriga à publicação de Anúnciono Jornal Oficial das Comunidades Europeias;

Considerando que, nos termos do n.º 3 do Caderno de Encargos,o prazo para o pagamento das facturas é de «44 diasposteriores ao último dia do mês a que respeita a prestação»,e que a presente prestação tem início previsto a 1 de Novembrode 2005, conforme disposto no n.º 4.1 do mesmo Cadernode Encargos, não decorrendo pois qualquer despesa parao ano económico em curso, sendo que todos os encargosterão de ser inscritos no Orçamento de 2006;

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal de Lisboadelibere:

1 - Autorizar o lançamento do Concurso Público Internacionalpara a aquisição de serviços de limpeza das instalaçõesdo Edifício Central do Município, nos termos e nas condiçõesconstantes do Programa de Concurso e Caderno de Encargosanexo, para o qual se estima um encargo anual de 462 000 euros(quatrocentos e sessenta e dois mil euros), montanteao qual acresce IVA à taxa legal em vigor;

2 - Nomear, de acordo com o disposto no artigo 90.º do Decreto--Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, o júri constituído por:

Presidente: Rui Lourido, chefe da Divisão de Gestão Administrativa;Vogal: Dr.ª Tatiana Silva, técnica superior da Divisão

de Aprovisionamentos;Vogal: José Carlos Pinto, chefe de secção da Divisão

de Gestão Administrativa;Vogal Suplente: Armando Pereira da Silva, técnico superior

da Divisão de Aprovisionamentos;Vogal Suplente: Graça Vieira, chefe de secção da Divisão

de Gestão Administrativa.

Mais se propõe que, nas suas faltas e impedimentos,o Presidente seja substituído pela Vogal, Dr.ª Tatiana Silva,técnica superior da Divisão de Aprovisionamentos;

3 - Delegar no júri a competência para a realização da audiênciaprévia dos concorrentes, de acordo com o disposto no n.º 3do artigo 108.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho;

4 - Submeter à aprovação da Assembleia Municipal que oencargo com a aquisição de serviços de limpeza das instalaçõesdo Edifício Central do Município, a suportar no ano de 2006seja autorizado, nos termos dos n.os 1 e 6 do artigo 22.ºdo Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho.

A despesa decorrente da prestação de serviços de limpezatem enquadramento na Rubrica Orçamental 02.03/02.02.02,para o ano de 2006.

(Aprovada por unanimidade.)

CONCURSO PÚBLICO INTERNACIONAL PARA «SERVIÇOS DELIMPEZA DAS INSTALAÇÕES DO EDIFÍCIO CENTRALDO MUNICÍPIO»

Processo n.º 10/DMSC-DA/2005

I

PROGRAMA DE CONCURSO

1 - Objecto do Concurso:

O presente Concurso Público Internacional tem por objectoa prestação de serviços de limpeza das instalaçõesdo Edifício Central do Município, sito no Campo Grande,25 - 1749-099-Lisboa.

O valor estimado da prestação de serviços, pelo períodode 12 meses, é de 462 000 euros (quatrocentos e sessentae dois mil euros), não incluindo IVA.

2 - Entidade pública contratante:

A entidade pública contratante é a Câmara Municipal de Lisboa,através da Direcção Municipal de Serviços Centrais - Departamentode Serviços Gerais - Divisão de Gestão Administrativa, comos números de telefone 21 798 94 13 e fax 21 798 80 08.

3 - Consulta do processo e obtenção de cópias:

3.1 - O processo encontra-se patente para consulta noCentro de Documentação do Edifício Central do Município,sito no Campo Grande, 25, piso 1, bloco F - 1749-099 Lisboa,onde pode ser examinado desde a data da publicação dorespectivo Anúncio até ao dia e hora de abertura do actopúblico do Concurso.

3.2 - As peças que instruem o processo são o Programade Concurso, o Caderno de Encargos e os Anexos I a XX.

3.3 - Os interessados poderão obter cópia do processo noprazo de quatro dias contados a partir da data da recepçãodo respectivo pedido escrito na Direcção Municipal ServiçosCentrais - Departamento de Serviços Gerais - Centro deDocumentação do Edifício Central do Município, sito noCampo Grande, 25, piso 1, bloco F - 1749-099 Lisboa,telefone 21 798 80 00 e fax 21 798 80 08.

3.4 - As cópias do processo de Concurso serão fornecidas aosinteressados no Centro de Documentação do Edifício Centraldo Município, sito no Campo Grande, 25, piso 1, bloco F- 1749-099 Lisboa, telefone 21 798 80 00 e fax 21 798 80 08,mediante o pagamento em dinheiro, multibanco oucheque da quantia de . . . euros (. . . euros e . . . cêntimos),com IVA incluído.

3.5 - Será da responsabilidade dos interessados a verificaçãoe comparação das cópias com os elementos do processo patenteado.

4 - Concorrentes:

4.1 - Podem concorrer todas as entidades que não seencontrem em nenhuma das situações previstas no artigo 33.º,n.º 1 do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, e quesatisfaçam as disposições legais necessárias ao exercícioda actividade objecto do presente Concurso.

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4.2 - Ao Concurso poderão apresentar-se agrupamentos deconcorrentes sem que entre eles exista qualquer modalidadejurídica de associação, desde que todos eles satisfaçamo estipulado no ponto anterior.

4.3 - A constituição jurídica dos agrupamentos de concorrentesnão é exigida na apresentação de propostas, mas asempresas agrupadas serão responsáveis perante a CMLpela manutenção da proposta, com as legais consequências.

4.4 - No caso de a adjudicação ser efectuada a umagrupamento de concorrentes, estes associar-se-ão, obrigato-riamente, antes da celebração do Contrato numa únicaentidade ou em consórcio externo, em regime deresponsabilidade solidária.

5 - Reclamações ou dúvidas sobre as peças patenteadas:

5.1 - A entidade que preside ao Concurso é a CML,representada pelo Júri do Concurso, com sede na DirecçãoMunicipal de Serviços Centrais, Divisão de Aprovisionamentos,sita no Campo Grande, 25, piso 2, bloco A - 1749-099 Lisboa,telefone 21 798 80 00, fax 21 798 80 45.

5.2 - Deverão ser apresentadas, por escrito, ao Júri doConcurso, com sede na morada referida no número anterior,dentro do primeiro terço do prazo fixado para a entrega daspropostas, as reclamações e pedidos de esclarecimento dequaisquer dúvidas surgidas na interpretação das peçaspatenteadas.

5.3 - Os esclarecimentos a que se refere o número anterior,serão prestados, pelo Júri do Concurso, por escrito e atéao fim do segundo terço do prazo fixado para a entregadas propostas.

5.4 - Simultaneamente com a comunicação dos esclareci-mentos ao concorrente que os solicitou, juntar-se-á cópiados mesmos às peças patenteadas, devendo ser comu-nicados a todos os interessados que procederam ou venhama proceder ao levantamento dos documentos que servemde base ao concurso e publicitados pelos meios julgadosmais convenientes.

6 - Visita às instalações:

6.1 - Os interessados poderão visitar as instalações doEdifício Central do Município, onde se realizará a prestaçãode serviços objecto do presente Concurso, e realizar osreconhecimentos que entenderem indispensáveis à formulaçãodas suas propostas.

6.2 - Os interessados na visita às instalações deverãoformular esse pedido, por escrito e para a morada indicadaem 5.1, ao Júri do Concurso, que informará sobre o diae hora em que se poderá realizar a visita e facultaráas indicações necessárias ao acesso às instalações.

6.3 - O pedido referido no número anterior deverá serapresentado dentro do primeiro terço do prazo fixado paraa entrega das propostas e a realização da visita efectuar-se-áaté ao fim do segundo terço do prazo referido.

7 - Entrega das propostas:

7.1 - As propostas serão entregues até às 16 horas do dia . . .de . . . de 2005, pelos concorrentes ou seus representantes,no Centro de Documentação do Edifício Central do Município,sito no Campo Grande, 25, piso 1, bloco F - 1749-099 Lisboa,contra recibo, ou remetidas pelo correio, sob registo e comaviso de recepção para a mesma morada.

7.2 - Se o envio das propostas for feito pelo correio ouentregue em local diferente do indicado, o concorrente seráo único responsável pelos atrasos que porventura severifiquem, não podendo apresentar qualquer reclamação nahipótese de a recepção da proposta, pelo Serviço referidoem 7.1, se verificar já depois de esgotado o prazo fixadopara entrega das propostas.

8 - Proposta:

8.1 - A proposta de preço, elaborada em conformidade como modelo em anexo (Anexo I - Minuta da Proposta) e emduplicado, será redigida em língua portuguesa, sem rasuras,entrelinhas ou palavras riscadas, sempre com o mesmo tipode máquina, se for dactilografada, ou com a mesma caligrafiae tinta, se for manuscrita.

8.2 - A proposta será assinada pelo concorrente ou seurepresentante. Sempre que seja assinada por procurador,juntar-se-á procuração que confira a este último poderespara o efeito, ou pública-forma da mesma, devidamente legalizada.

8.3 - O preço da proposta será expresso em euros,por extenso e algarismos, e não incluirá o IVA.

8.4 - Não é admitida a apresentação de propostas queenvolvam alterações das cláusulas do Caderno de Encargos.

8.5 - No caso de agrupamento de concorrentes, a propostadeve ser assinada por todas as entidades que o compõemou pelos seus representantes, ou pelo representante comumdesignado para praticar todos os actos no âmbito do Concurso.

9 - Documentos:

9.1 - Documentos de habilitação dos concorrentes:

Os concorrentes deverão, obrigatoriamente, apresentaros seguintes documentos:

a) Declaração na qual o concorrente indique o seu nome,número fiscal de contribuinte, número do bilhete de identidadeou de pessoa colectiva, estado civil e domicílio ou,no caso de ser uma pessoa colectiva, a denominaçãosocial, número de pessoa colectiva, sede, filiais que interessemà execução do Contrato, objecto social, nomes dos titularesdos corpos sociais e de outras pessoas com poderes paraa obrigarem, bem como a Conservatória do RegistoComercial onde se encontra matriculada e o respectivonúmero de matrícula;

b) Declaração, sob compromisso de honra, conforme modeloconstante em Anexo II;

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c) No caso de pessoas colectivas, fotocópias da Declaraçãode Rendimentos (Modelo 22 do IRC), e da DeclaraçãoAnual e respectivo Anexo A, com recepção devidamentecomprovada e validada (validação de coerência) pelaDirecção-Geral de Impostos, relativas aos três últimosexercícios findos (2001, 2002 e 2003) ou dos exercíciosfindos desde a constituição, caso esta tenha ocorrido hámenos de três anos, sendo certo que, neste caso, deveráser apresentada declaração de início de actividadeemitida pela competente entidade;

d) No caso de pessoas singulares, fotocópias das Declaraçõesdo IRS apresentadas nos três últimos anos (2001, 2002e 2003) e com recepção devidamente comprovada e validada(validação de coerência) pela Direcção-Geral de Impostos;

e) Declaração do concorrente na qual indique, em relaçãoaos últimos três anos (2001, 2002 e 2003), o volumeglobal dos seus negócios e das prestações de serviços idênticosao objecto do presente Concurso;

f) Fotocópia das apólices dos seguros de responsabilidadecivil e de acidentes de trabalho, e dos recibos relativosaos prémios de seguro devidamente actualizados;

g) Lista de todos os serviços similares, em natureza egrandeza, aos do presente Concurso efectuados peloconcorrente no decurso dos últimos três anos (2001,2002 e 2003), que deverá ser apresentada através dopreenchimento do modelo em Anexo III. Relativamenteaos serviços que o concorrente entenda como maisrelevantes para apreciação da sua capacidade técnicadeverão ser apresentadas declarações dos clientes sobrea qualidade dos serviços prestados;

h) Descrição dos meios/equipamentos de que o concorrentedispõe, mediante o preenchimento do modelo em Anexo V;

i) Indicação do quadro de pessoal da empresa (efectivos eeventuais) dos últimos 3 anos, através do preenchimentodo modelo em Anexo IV;

j) Indicação dos técnicos ou dos órgãos técnicos integradosou não na empresa e, mais especificamente, daqueles quetêm a seu cargo o controlo de qualidade, bem como dashabilitações literárias e profissionais desses técnicos,especialmente dos afectos à prestação de serviçosidênticos ao objecto do presente Concurso;

k) Descrição dos métodos adoptados pelo concorrente para garantiada qualidade e dos meios de estudo e investigação que utiliza;

l) Certificado emitido por organismos independentes para acertificação da conformidade do prestador de serviçoscom determinadas normas de garantia da qualidade.

9.2 - Documentos que instruem a proposta:

Os concorrentes deverão, obrigatoriamente, apresentar coma proposta, elaborada de acordo com o modelo constanteem Anexo I, toda a informação necessária à sua instruçãoe que deverá constar de documento estruturado por capítuloscom a seguinte ordem:

Capítulo I - Preços

Deverão ser discriminados todos os encargos a suportar peloadjudicante para assegurar a prestação dos serviços estipuladosno Caderno de Encargos através do preenchimento do modeloem Anexo VI.

Os preços serão sempre expressos em euros, não incluindoo IVA, cujo montante será calculado em separado e deverãodiscriminar os encargos relativos aos diversos serviços a prestar.

Deverá ser, igualmente, apresentada nota justificativa dospreços propostos por serviço e unidade, discriminando todosos custos directos e indirectos, nomeadamente mão-de-obra(supervisor, encarregados, chefes de equipa, trabalhadoresde limpeza, lavadores de vidros, operadores de máquinas, etc.),fardamentos, encargos sociais, seguros contra acidentes detrabalho, seguros de reposição de eventuais danos causadospelo exercício da actividade, prémios, produtos de limpezae de desinfecção, sacos para o lixo e para papéis, equipamentose máquinas utilizados em cada um dos tipos de limpeza,bem como as tarefas de fiscalização e coordenação das equipas,conforme estipulado no ponto 2 do Caderno de Encargos.

Capítulo II - Prazo de validade da proposta

De acordo com o ponto 11 do Programa de Concurso.

Capítulo III - Funcionamento proposto

Descrição do esquema de funcionamento que o concorrentepropõe, tendo em vista a execução dos diversos serviços delimpeza objecto do presente Concurso de acordo com asespecificações constantes do Caderno de Encargos e bemassim dos dados que permitam apreciar a operacionalidadeda equipa e seu enquadramento, meios mecânicos, tipo equalidade de materiais afectos ao cumprimento da prestaçãode serviços, controlo de qualidade e método funcional paraassegurar a qualidade dos serviços.

O concorrente deverá indicar a composição das equipas,número de efectivos, horário de trabalho para as diferentescategorias de pessoal e diferentes serviços enumerados noCaderno de Encargos, assim como a estrutura das equipas,nomeadamente supervisor, encarregados, chefes de equipa,trabalhadores de limpeza, lavadores de vidros, operadoresde máquinas, trabalhadores das equipas de piquete, etc.,que afectará à realização dos serviços de limpeza emconformidade com as especificações constantes do Cadernode Encargos, mediante o preenchimento dos modelosem Anexos VII a XII.

Deverão ser, igualmente, especificados os meios/equipamentosa utilizar na realização dos serviços de limpeza em conformidadecom as cláusulas do Caderno de Encargos, medianteo preenchimento dos modelos em Anexos XIII a XVII.

Os concorrentes deverão, igualmente, indicar a lista dos produtosque utilizarão, suas características, modo e finalidadede utilização.

Capítulo IV - Pessoal ao serviço do adjudicatário

Os concorrentes deverão indicar a forma como respondemaos pontos 13 e 14 do Caderno de Encargos.

9.3 - Os documentos exigidos nos pontos 9.1 e 9.2 deverãoconstituir, em separado, fascículo ou fascículos indecom-poníveis com todas as páginas numeradas, criadas porprocesso que impeça a separação ou acréscimo de folhas,devendo a primeira página escrita de cada fascículo mencionaro número total de folhas.

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9.4 - Os documentos a que se alude nos pontos 9.1 e 9.2que não estiverem redigidos em língua portuguesa, serãoacompanhados de tradução legalizada em relação à qual oconcorrente declare aceitar a sua prevalência, para todose quaisquer efeitos, sobre os respectivos originais.

10 - Modo de apresentação dos documentos e da proposta:

10.1 - Os documentos referidos em 9.1 devem ser encerradosem sobrescrito opaco, fechado e no rosto do qual deve serescrito «DOCUMENTOS - Prestação de serviços de limpezadas instalações do Edifício Central do Município (Processon.º 10/DMSC-DA/2005)» e o nome ou a designação socialdo concorrente.

10.2 - Em sobrescrito com as características indicadas nonúmero anterior devem ser encerrados a proposta e osdocumentos que a instruem, enunciados no ponto 9.2,devendo ser escrito no rosto do sobrescrito «PROPOSTA --Prestação de serviços de limpeza das instalações do EdifícioCentral do Município (Processo n.º 10/DMSC-DA/2005)»e o nome ou a designação social do concorrente.

10.3 - Os sobrescritos a que se referem os númerosanteriores são encerrados num terceiro, igualmente opacoe fechado, em cujo rosto se identifica o Concurso «Prestaçãode serviços de limpeza das instalações do Edifício Centraldo Município (Processo n.º 10/DMSC-DA/2005)», o nome oua designação social do concorrente e a entidade que o pôsa Concurso, para ser remetido por correio, sob registo ecom aviso de recepção, ou entregue contra recibo no Centrode Documentação do Edifício Central do Município, CampoGrande, 25, 1.º piso, bloco F - 1749-099 Lisboa, nos termosestipulados no ponto 7 do presente Programa de Concurso.

11 - Prazo de validade da proposta:

11.1 - Os concorrentes são obrigados a manter as suaspropostas pelo prazo de 60 dias, contados a partir da datalimite para a sua entrega.

11.2 - O prazo a que se refere o número anterior considerar--se-á prorrogado, por iguais períodos de 60 dias, por consen-timento dos concorrentes que não se oponham, por escrito,a tal prorrogação.

12 - Acto público do Concurso:

12.1 - O acto público do Concurso terá lugar na Sala deConcursos da Divisão de Aprovisionamentos, sita no EdifícioCentral do Município, Campo Grande, 25, piso 1, bloco F- 1749-099 Lisboa e realizar-se-á às . . . horas do dia . . .de 2005.

12.1 - Só poderão intervir no acto público do Concurso osconcorrentes e seus representantes que para o efeitoestiverem devidamente credenciados, bastando, para tanto,no caso de intervenção do titular de empresa em nomeindividual, a exibição do seu bilhete de identidade, e nocaso de intervenção dos representantes de empresas emnome individual, de sociedades ou agrupamentos comple-mentares de empresas, a exibição dos respectivos bilhetesde identidade e de uma credencial passada pela empresaem nome individual, sociedade ou agrupamento, da qualconste o nome e o número do bilhete de identidade dosrepresentantes.

12.2 - Entende-se por credencial o documento emitido pelaempresa representada no qual constem, além dos poderesconferidos, a(s) assinatura(s) do(s) seu(s) sócio(s) gerente(s),administrador(es) ou mandatário(s) com poderes bastantes,invocando a qualidade em que o fazem.

12.3 - Se o acto público do Concurso tiver de ser adiadodar-se-á publicitação pela mesma forma utilizada para oAnúncio de abertura do Concurso, fixando-se, simulta-neamente, nova data para aquele e novo prazo para entregadas propostas se este for também prorrogado.

13 - Esclarecimentos a prestar pelos concorrentes:

13.1 - Os concorrentes obrigam-se a prestar, relativamenteà documentação referida no ponto 9, os esclarecimentos quea CML considere necessários à avaliação das garantias deboa execução técnica, das condições de prazos e preços,ou de quaisquer outras que revistam especial interessepúblico, geral ou local.

13.2 - Sempre que a CML tenha dúvidas sobre a realsituação económica e financeira ou a capacidade técnicade qualquer dos concorrentes, poderá exigir-lhes, antes deproceder à adjudicação, todos os documentos de informação,inclusive de natureza contabilística, indispensáveis parao esclarecimento dessas dúvidas.

14 - Critério de adjudicação:

14.1 - A CML apreciará as propostas admitidas a Concurso,podendo para o efeito, exigir os documentos e os esclarecimentoscomplementares que tiver por convenientes, obrigando-seo concorrente a fornecê-los.

14.2 - A adjudicação é feita segundo o critério da propostaeconomicamente mais vantajosa, tendo em conta os seguintesfactores e respectiva ponderação, por ordem decrescentede importância:

a) Preço - 55 %;b) Mérito técnico e funcional (meios humanos, técnicos

e produtos propostos): 45 %:

bI) Serviços diários de manutenção: 15 %;bII) Serviços diários do piquete: 15 %;bIII) Serviços semanais, mensais, trimestrais e anuais: 15 %.

15 - Adjudicação, notificação, minuta do Contrato e caução:

15.1 - A adjudicação será notificada ao concorrente preferido,determinando-se-lhe, simultaneamente a prestação, no prazode seis dias, da caução, sob pena de a adjudicaçãose considerar desde logo sem efeito.

15.2 - O concorrente cuja proposta haja sido preferida ficaobrigado a pronunciar-se sobre a minuta do Contrato noprazo de cinco dias após a sua recepção, findo o qual,se não o fizer, se considerará aceite a minuta.

15.3 - O valor da caução é de 5 % no valor total da prestaçãode serviços, com exclusão do IVA.

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15.4 - A caução será prestada por depósito em dinheiro ouem títulos emitidos ou garantidos pelo Estado, ou mediantegarantia bancária ou seguro-caução, conforme escolhado adjudicatário.

15.5 - O depósito em dinheiro ou títulos efectuar-se-á numainstituição de crédito à ordem da CML, mediante guiapreenchida pelo adjudicatário em conformidade com omodelo aprovado e que consta em anexo (Anexo XVIII -Minuta da Guia de Depósito).

15.6 - Em substituição do depósito poderá ser apresentadagarantia bancária ou seguro-caução. Estas porém, só serãoaceites quando redigidas em conformidade com os modelosapresentados em anexo (Anexos XIX - Minuta da GarantiaBancária e XX - Minuta do Seguro-Caução).

15.7 - A adjudicação será também comunicada aos restantesconcorrentes, nos termos e para os efeitos do artigo 109.º,n.º 2 do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho.

16 - Outros encargos:

16.1 - São encargos do concorrente as despesas inerentesà elaboração da proposta.

16.2 - São ainda de conta do concorrente as despesas eencargos inerentes à celebração do Contrato e à prestaçãode caução, bem como e, sendo o caso, os emolumentos queforem devidos em processo de fiscalização prévia do Tribunalde Contas, nos termos e para efeitos do disposto nos artigos 5.º,n.º 1, alínea b) e 6.º, n.º 2, ambos do Decreto-Lein.º 66/99, de 31 de Maio.

17 - Legislação aplicável:

Em tudo o omisso no presente Programa de Concurso,observar-se-á o disposto no Decreto-Lei n.º 197/99,de 8 de Junho, e restante legislação aplicável.

II

CADERNO DE ENCARGOS

PARTE I - CLÁUSULAS GERAIS

1 - Objecto do Concurso:

1.1 - Constitui objecto do presente Concurso PúblicoInternacional a «Prestação de serviços de limpeza dasinstalações do Edifício Central do Município, sito no CampoGrande, 25 - 1749-099 Lisboa», em conformidade, designa-damente com as disposições constantes das Cláusulas Técnicasdeste Caderno de Encargos.

1.2 - O Edifício é constituído por seis blocos, sendo os blocos Ae D de 9 pisos, os blocos B e C de 8 pisos, o bloco Ede 13 pisos e bloco F de 3 pisos acima do solo e quatrocaves de estacionamento, sendo uma delas parcialmentedestinada a arquivos. A área bruta de construção é de cercade 27 000 m2. A população utilizadora em permanência(residentes) do Edifício é de cerca de 1500 funcionáriose a flutuante deverá rondar as 500 pessoas/dia.

1.3 - As propostas deverão contemplar a prestação de serviçosda totalidade dos serviços discriminados no presente Cadernode Encargos, nomeadamente:

a) Serviços de limpeza diária (manutenção e piquete);b) Serviços de limpeza a realizar semanalmente;c) Serviços de limpeza a realizar mensalmente;d) Serviços de limpeza a realizar trimestralmente;e) Serviços de limpeza a realizar anualmente;f) Intervenções pontuais.

2 - Preços:

Deverão ser discriminados todos os encargos a suportar peloadjudicante para assegurar a prestação dos serviços estipuladosno ponto 12 do Caderno de Encargos através do preenchimentodo modelo em Anexo VI.

Os preços serão sempre expressos em euros, não incluindoo IVA, cujo montante será calculado em separado e deverãodiscriminar os encargos relativos aos diversos serviços a prestar.

Deverá ser apresentada Nota Justificativa do preço de cadaunidade:

g) Supervisor/Encarregado-geral;h) Encarregado/Chefe de equipa;i) Trabalhadores de limpeza;j) Trabalhadores de limpeza de vidros;l) Alpinistas.

e outras categorias propostas pelo concorrente, discriminandoos custos directos e indirectos, nomeadamente:

- Salário base;- Subsídio (férias/13.º mês, alimentação);- Prémios;- Encargos sociais;- Seguros;- Fardamento;- Produtos e equipamentos;- Outros encargos.

Deverá, igualmente, ser apresentada lista de preçosunitários para os trabalhos referidos no ponto 12.6 doCaderno de Encargos que deverá especificar os preços horaem dias úteis das 05 às 08 horas, das 08 às 20 horas,e das 20 às 23 horas, bem como o preço hora aos sábados,domingos e feriados no período das 08 às 20 horas, devendoos preços incluir os produtos de limpeza, os meios e osequipamentos necessários à execução adequada de cada tarefa.

3 - Condições de pagamento:

O pagamento será efectuado em prestações mensais fixas,nos 44 (quarenta e quatro) dias posteriores ao último diado mês a que respeita a prestação e mediante a apresentaçãoda respectiva factura.

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4 - Duração da prestação de serviços:

4.1 - A prestação de serviços objecto do presente Cadernode Encargos terá uma duração de doze meses, com inícioprevisto a 1 de Novembro de 2005.

4.2 - A duração da prestação de serviços poderá eventualmenteser prorrogada por um ou mais períodos, com o limite de três,em conformidade com o estipulado nos pontos 5 e 6 desteCaderno de Encargos.

5 - Prorrogação do Contrato:

5.1 - A prestação de serviços poderá ser prorrogada, cabendoà entidade pública contratante o direito de estipular aduração de cada uma das eventuais prorrogações, sendoque não poderão exceder, cada uma delas, o período máximode um ano.

5.2 - A prorrogação do Contrato depende de notificação daentidade pública contratante ao adjudicatário, com a antecedênciamínima de 15 dias, antes do seu termo.

5.3 - Na ausência da notificação referida no ponto 5.2,o Contrato cessará os seus efeitos findo o seu prazode validade.

5.4 - A prorrogação fica sujeita a revisão de preços, a qualserá obrigatoriamente comunicada à entidade pública contratante,com a antecedência mínima de um mês, antes do termode vigência do Contrato.

6 - Regime de actualização de preços:

Em caso de prorrogação do Contrato, a fórmula de revisãode preços aplicável é a seguinte:

CT =

Sendo:

CT - Coeficiente de utilização a aplicar ao montante sujeitoa revisão;

St - Índice ponderado do custo de mão-de-obra;So - O mesmo índice referente ao mês anterior;a - 0,90;b - 0,10.

7 - Penalidades:

7.1 - Em caso de incumprimento ou cumprimento defeituosoda prestação de serviços, deverá o adjudicatário repor,de imediato, e fora do horário normal da respectiva prestaçãoa qualidade dos serviços, de acordo com o estipuladono Caderno de Encargos.

7.2 - No caso de não apresentar em permanência osequipamentos que se propôs alocar à prestação de serviços,será aplicada uma admoestação, sendo que 2 admoestaçõesno período de um mês dão origem a falta grave.

7.3 - No caso de incumprimento ou cumprimento defeituosoe negligente da prestação de serviços objecto do presenteCadernos de Encargos, será aplicada uma admoestação,sendo 2 admoestações no período de um mês dão origema falta grave.

7.4 - No caso de se verificarem 3 faltas graves a CML reserva-seo direito de rescindir o Contrato nos termos do ponto 8do Caderno de Encargos.

7.5 - Independentemente da reposição imediata da qualidadeda prestação a CML poderá aplicar sanções pecuniárias aoadjudicatário, cujo valor poderá variar entre 1 % e 5 % do valorda prestação mensal do Contrato, em função da gravidadeda infracção.

Em caso de reincidência a percentagem poderá atingir 10 %do valor da prestação mensal do Contrato.

8 - Rescisão do Contrato:

Independentemente do disposto no ponto 7 do Caderno deEncargos, e caso se mantenha o incumprimento ou cumprimentodefeituoso por parte do adjudicatário a CML poderá rescindiro Contrato sem pagamento de qualquer indemnização.A rescisão será comunicada mediante o envio de carta registadacom aviso de recepção, com a antecedência de 15 dias.

9 - Foro competente:

O foro competente para dirimir quaisquer questõesemergentes será o Foro da Comarca de Lisboa, com expressarenúncia a qualquer outro.

PARTE II - CLÁUSULAS TÉCNICAS

10 - Descrição dos espaços:

10.1 - Nos pisos superiores existem os seguintes tipos de espaços:

a) Gabinetes:

- São cerca de 30, localizados em todos os pisos e têm umaárea média de cerca de 30 m2 cada.

b) Espaços abertos:

- A área ocupada com a instalação de serviços em «openspace» ronda os 14 500 m2 e está, igualmente, distribuídapor todos os pisos superiores.

c) Posto Médico e de Enfermagem:

- Ocupa uma área de 150 m2 no piso 0.

d) Salas de reunião:

- O complexo está dotado com 5 salas de reunião, comuma área média de 50 m2 cada, e que se prevê tenhamuma taxa de ocupação bastante elevada.

aSt + bSo

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e) Espaços públicos:

- O acesso público efectua-se quer pelo átrio principal doCampo Grande, quer pela Avenida 5 de Outubro, sendoo atendimento de munícipes efectuado no piso 0 (1000 m2),piso 2 (200 m2) e piso 3 (150 m2).

f) Instalações sanitárias:

- Das 70 instalações sanitárias, 6 são para utilização pelopúblico e as restantes são para uso dos funcionáriosresidentes do Edifício.

g) Outros espaços:

- Cafetaria;- Centro de Reprografia;- Salas Técnicas;- Elevadores (13);- Corredores;- Escadas;- Portarias (3).

10.2 - Nos pisos abaixo do solo existem os seguintes espaços:

a) Armazéns/arrecadações;b) Arquivos de documentação;c) Áreas técnicas;d) Oficinas;e) Instalações sanitárias, balneários e vestiários;f) Portarias;g) Parqueamento;h) Salas de Distribuição de Expediente;i) Sala de motoristas e escritório.

10.3 - Acima dos pisos superiores com uma área totalde cerca de 2500 m2 existem os seguintes espaços:

a) Coberturas;b) Terraços.

11 - Acabamentos dos espaços:

11.1 - Tectos:

- Com excepção do átrio principal, hall dos elevadores,escadas e Centro de Documentação, todas as restantesáreas dos pisos acima do solo estão dotados de tecto falsode laminas metálicas microperfuradas que terá uma áreatotal de cerca de 17 000 m2;

- O tecto falso do átrio principal e do Centro de Documentaçãoé constituído por placas metálicas quadradas e tem cercade 2000 m2.

11.2 - Paredes:

a) Átrio Principal e Centro de Documentação - madeira,colunas revestidas a aço inox e estuque;

b) Átrio secundário e espaços de atendimento no piso 0,átrios dos elevadores, átrios junto às salas de reuniões,escadas do bloco F (de utilização pública) - pedra de moleano;

c) Instalações sanitárias - mosaico;d) Restantes espaços acima do solo - estuque branco;e) Restantes espaços abaixo do solo e escadas de serviço

- alvenarias pintadas.

11.3 - Janelas e persianas:

- As janelas têm uma área de cerca de 3000 m2 de vidro,sendo 1150 m2 até ao piso 4 e 1850 m2 desde o piso 4ao piso 13 e uma área de cerca de 2600 m2 de persianasvenezianas microperfuradas.

11.4 - Portas:

a) Átrio - em vidro duplo com caixilharia de alumínio;b) Corta-fogo - chapa de aço pintado;c) Restantes - folheadas a madeira.

11.5 - Pavimentos:

a) Alcatifa:

- Colada com feltro: 316 m2;- Autoposante com pavimento falso: 15 270 m2.

b) Granito (átrio principal): 1300 m2;c) Mosaico cerâmico (corredores, entradas secundárias,

instalações sanitárias, posto médico, vestíbulos e pavimentode elevadores): 2500 m2;

d) Pedra moleano (escadas, instalações sanitárias): 2000 m2;e) Microbetão com endurecedor à base de cimento (pisos

abaixo do solo, incluindo as rampas de acesso): 16 200 m2;f) Coberturas: 2500 m2;g) Vinil: 2230 m2.

12 - Serviços a prestar:

12.1 - Limpeza diária:

12.1.1- Limpeza diária - Manutenção:

a) Em termos gerais:

- Limpeza do pó de todo o mobiliário (secretárias, cadeiras,armários, etc.), utensílios de escritório e equipamentoinerente à actividade da CML, bem como parapeitosjunto às janelas e rodapés;

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- Aspiração de todas as superfícies em tecido de cadeiras,sofás, armários e biombos;

- Recolha selectiva de todos os lixos e papéis para sacosapropriados fornecidos pelo adjudicatário e remoçãopara recipientes/contentores da CML instaladosem local determinado numa das caves;

- Limpeza dos recipientes (cestos de papéis, cinzeiros, . . .),fornecimento e reposição dos sacos nos cestos dos papéis;

- Lavagem e desinfecção das instalações sanitárias (pavimentos,equipamentos e utensílios, espelhos e paredes juntoàs áreas de utilização);

- Limpeza de todos os balcões existentes no bloco F(pisos 0, 1 e 3);

- Limpeza dos elevadores e escadas de utilização públicano bloco F;

- Limpeza de salas dos pisos -1 e -2 referidas em 10.2 - d),e), f), h) e i).

b) Pavimentos:

- Aspiração de toda a área alcatifada, capachos, tapetes,carpetes e respectivas caixas com aspiradores tipo bateescovas e/ou aspiradores com filtros de água e/ouaspiradores de dois motores;

- Aspiração e lavagem, com máquinas e produtos apropriadospara cada tipo de pavimento (granito, mosaico cerâmico)das zonas de maior utilização - átrios de entrada, postomédico, átrios de elevadores em todos os pisos atéà entrada das áreas de serviço.

c) Vidros/Divisórias:

- Limpeza de dedadas ou outra sujidade removívelem janelas, divisórias e portas;

- Limpeza por ambos os lados dos vidros exterioresdas diversas entradas do piso 0.

d) Paredes:

- Limpeza de dedadas ou outra sujidade removíveisem paredes, balcões e portas.

12.1.2. Limpeza diária - Piquete:

a) Manutenção da limpeza de todas as instalações sanitáriasdurante o dia;

b) Manutenção da limpeza no átrio principal e restanteszonas das entradas, elevadores e respectivos átrios;

c) Manutenção da limpeza de todas as áreas de utilizaçãopública (áreas de atendimento, salas de reunião e Centrode Documentação - pisos 0, 1, 2 e 3 do bloco F),bem como da cafetaria e sala de refeições;

d) Outros serviços de limpeza que sejam necessáriosefectuar para obviar a situações pontuais não compatíveiscom a rotina estabelecida para a sua prestação;

e) Limpeza de terraços e coberturas;f) Limpeza do Centro de Controlo e Segurança, Área de Atendimento

(tesouraria), Centro de Reprografia, Posto Médico,Sala de Enfermagem e Sala da Informática;

g) Lavagem e limpeza dos espaços referidos em 11.2-a), b) e c);h) Lavagem mecânica das escadas interiores e escadas

de público (bloco F);i) Limpeza dos cinzeiros/papeleiras existentes nas caves;j) Controlo da limpeza efectuada pelo turno da noite com

especial incidência nas zonas das entradas, áreas públicas,elevadores e átrios.

12.2 - Limpeza semanal:

a) Diversos:

- Limpeza e desinfestação dos contentores do lixo;- Lavagem mecânica das escadas e patamares exteriores

do Edifício;- Limpeza profunda com produtos apropriados, do mobiliário,

utensílios e equipamentos inerentes à actividade da CML;- Lavagem das instalações sanitárias com produtos desin-

fectantes apropriados;- Aspiração profunda das superfícies em tecido das cadeiras,

sofás, armários e biombos;- Desentupimento das grelhas e ralos;- Limpeza da sinalética, espelhos, etc., dos pisos 0 ao -4.

b) Pavimentos:

- Aspiração profunda e lavagem dos tapetes, capachos,carpetes e respectivas caixas;

- Aspiração profunda, com aspiradores tipo bate escovas e/ouaspiradores com filtros de água e/ou aspiradores dedois motores, das alcatifas das zonas de maior utilizaçãopública (pisos 2 e 3, salas de reunião, Centrode Documentação);

- Lavagem e lustragem mecânica com produtos adequadosdas áreas de pavimento polidas, nomeadamente granitopolido e mosaico cerâmico;

- Lavagem mecânica de forma contínua de todo o pavimentoe rampas de acesso aos vários pisos das garagens,sendo que não poderá ser utilizado qualquerequipamento GPL;

- Lavagem mecânica do pavimento em vinil, nomeadamente,dos pisos -1, 0 e 1;

- Aspiração e/ou lavagem da alcatifa dos «open space»;- Lavagem de tectos e paredes dos corredores e/ou «open

space».

12.3 - Limpeza mensal:

a) Diversos:

- Lavagem de corrimões e pavimento de escadas não referidascom outra periodicidade;

- Limpeza com produto apropriado das portas e parapeitosdas janelas e outras superfícies forradas a madeira e inox.

b) Pavimento:

- Aspiração profunda, com aspiradores tipo bate escovase/ou aspiradores com filtro de água e/ou aspiradoresde dois motores, das alcatifas dos gabinetes e restantesáreas de trabalho administrativo/espaços abertos;

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- Lustragem mecânica, com produtos adequados, todo o pavimentoem mosaico cerâmico e granito não consideradocom outra periodicidade;

- Limpeza profunda e lavagem, com produtos anti-estáticosapropriados, das alcatifas existentes nas áreas de utilizaçãopública e serviços dos piso 0 e pisos 1, 2 e 3 do bloco F;

- Lavagem do pavimento dos arquivos do piso -1;- Lavagem e tratamento do pavimento dos corredores

e wc existentes no Edifício.

c) Lavagem das paredes, tectos, e chão nas instalaçõessanitárias;

d) Vidros:

- Lavagem dos vidros exteriores até ao 4.º piso (com recursoa equipamento de elevação e, eventualmente alpinistas);

- Lavagem por dentro de todos os vidros das janelas;- Lavagem dos vidros interiores existentes em biombos

e divisórias.

e) Paredes:

- Limpeza com produto apropriado das paredes interioresdas áreas de utilização pública nos pisos 0, 1, 2e 3 do bloco F;

- Limpeza do pó de todas as divisórias e paredes interiores.

12.4 - Limpeza trimestral:

a) Limpeza profunda e lavagem de todas as alcatifas, comexcepção das áreas de utilização pública e serviços dopiso 0, e pisos 1, 2 e 3 do bloco F, sendo que estetrabalho deverá ser efectuado por pisos ou blocosinteiros, aos sábados, domingos ou feriados e cujaintervenção deverá ser programada com um mês deantecedência e não deverá exceder 30 dias;

b) Desentupimento das caixas de visita do sistema de esgotos;c) Lavagem de todos os vidros exteriores acima do 4.º piso

(com alpinistas).

12.5 - Limpeza anual:

a) Diversos:

- Limpeza do pavimento das coberturas;- Limpeza de tectos, condutas e tubagem no parqueamento;- Limpeza das grelhas de entrada de ar e difusores;- Limpeza profunda das persianas microperfuradas.

b) Paredes:

- Limpeza com produto adequado das paredes interiores dasdiversas áreas não referidas com diferente periodicidade.

c) Tectos:

- Limpeza dos tectos das áreas de utilização pública e dostectos das áreas de serviços, gabinetes e corredores.

12.6 - Intervenções pontuais que poderão ser solicitadas pela CML:

a) Pavimentos:

- Lavagem com produtos anti-estáticos apropriados, das alcatifas;- Lavagem mecânica do granito, pedra moleano, mosaico

cerâmico e microbetão;- Lavagem mecânica do pavimento empedrado e rampas

de acesso aos parqueamentos.

b) Vidros:

- Lavagem por dentro dos vidros;- Lavagem por fora dos vidros até ao piso 4 (com alpinistas

e eventualmente equipamento de elevação);- Lavagem por fora de todos os vidros das janelas do piso 4

até ao último piso (com alpinistas e equipamento de elevação).

c) Tectos:

- Limpeza com produtos apropriados dos tectos falsos.

d) Paredes:

- Limpeza com produtos apropriados das divisórias;- Limpeza com produtos apropriados das paredes.

12.7 - Equipas e horários da prestação de serviços:

12.7.1 - Limpeza diária:

12.7.1.1 - Manutenção:

- Os serviços diários de manutenção serão assegurados,todos os dias úteis, das 20 horas até às 23 horas,ininterruptamente, com excepção dos encarregados/chefesde equipa que assegurarão, ininterruptamente, o horáriodas 19 horas até às 23 horas;

- Estes serviços deverão ser assegurados por equipas, cujacomposição incluirá, no mínimo, o seguinte pessoal: 1 encar-regado-geral, 7 encarregados/chefes de equipa, 42 trabalhadoresde limpeza, 3 trabalhadores para limpeza de vidros.

12.7.1.2 - Piquete:

- Os serviços de piquete referidos no ponto 12.1.2 deverãoser assegurados todos os dias úteis, ininterruptamente,das 08 até às 20 horas. Este horário de funcionamentodo piquete, deverá ser assegurado por duas equipas,que deverão ser coordenadas por um encarregado, sendoa 1.ª equipa constituída, no mínimo, por 8 elementos,sendo que as equipas deverão funcionar no seguinte horário:

- 1.ª equipa - das 08 horas às 16 horas;- 2.ª equipa - das 16 horas às 20 horas.

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12.7.2 - Limpeza semanal, mensal, trimestral e anual:

- Os serviços referidos nos pontos 12.3 a 12.5 poderão serrealizados aos sábados, domingos ou feriados, no períodocompreendido entre as 08h00 e as 16h00. Os serviçosreferidos em 12.2 do Caderno de Encargos serão prestadosaos sábados das 16h00 às 20h00.

12.8 - Os concorrentes deverão especificar o número deefectivos, horário de trabalho, constituição de equipas,sua coordenação e supervisão, modo de funcionamento dasequipas, e outros elementos que os concorrentes considerempertinentes, considerando-se, nomeadamente, o seguinte:

Em geral:

- Apoio: Supervisor, encarregados e outros, sendo que deveráser mencionado o número de encarregados a distribuirpelos grupos. A cada encarregado não poderá corresponderum número de efectivos superior a 10;

- Dias úteis: Efectivos necessários para a execução dos serviçosreferidos nos pontos 12.1.1 e 12.1.2 do Caderno de Encargos;

- Sábados, Domingos e Feriados: Efectivos necessários paraos trabalhos que não seja aconselhável executar no turnoda noite, nomeadamente os serviços referidos nospontos 12.2 a 12.5.

Em especial:

- Pavimentos: Efectivos necessários para a execução dosserviços referidos em 12.2 a 12.5;

- Vidros: Efectivos necessários para a execução dos serviçosreferidos em 12.2 a 12.5;

- Tectos e paredes: Efectivos necessários para a execuçãodos serviços referidos em 12.2 a 12.5;

- Diversos: Efectivos necessários para a execução da lavagemdas paredes das instalações sanitárias com produtosdesinfectantes (mensal), da limpeza das superfícies commadeira ou inox (mensal), cadeiras, biombos e painéis (trimestral),e limpeza das grelhas de entrada de ar e difusores (anual)e coberturas (anual).

13 - Características genéricas da prestação de serviços:

13.1 - Do pessoal:

- Ao pessoal afecto à presente prestação de serviços é exigidodurante o período de desempenho das suas funções:

- Boa apresentação;- Interesse e aplicação;- Honestidade;- Amabilidade;- Capacidade de aprendizagem de manuseamento dos equipamentos;- Não ter comportamentos que prejudiquem o bom desempenho

da tarefa.

13.2 - Da empresa:

- O adjudicatário obriga-se a:

- Executar a prestação de serviços com pessoal nas condiçõesreferidas no ponto 14 deste Caderno de Encargos;

- Equipar o pessoal de forma adequada à execução do serviçoa prestar e fornecer os produtos, meios diversos e equipamentosnecessários à execução das tarefas;

- Inspeccionar e supervisionar o trabalho do pessoal afectoà prestação de serviços;

- Respeitar e fazer respeitar as normas de funcionamentoestipuladas;

- Garantir a estabilidade dos trabalhadores de limpeza nosrespectivos postos de trabalho, só sendo substituídos pormotivo de férias, doença ou por razões de força maior,com conhecimento prévio da CML;

- Garantir a sobreposição para os casos de substituiçãoprevistos antecipadamente;

- Assegurar a substituição de trabalhadores de limpeza quefaltem inesperadamente por outros com conhecimentodas funções específicas do respectivo posto de trabalho;

- Executar controlo efectivo sobre o pessoal em serviço;- Criar «mecanismos de comunicação» que permitam dar

conhecimento, em tempo oportuno, do controle efectuado,referido no parágrafo anterior;

- Dar conhecimento prévio à CML da ficha ou folha deidentificação completa de todo o pessoal que passará aprestar serviço contratado e manter permanentementeactualizadas essas fichas;

- Dar conhecimento prévio à CML das escalas de serviçodos trabalhadores de limpeza;

- Comunicar, de imediato à CML, qualquer ocorrência.

13.3 - Dos horários e refeições:

- Os horários predefinidos deverão ser rigorosamente observados,competindo ao adjudicatário assegurar a continuidade dosserviços, por substituição dos empregados, nomeadamentedurante os períodos de refeição dos elementos do serviçodiário de piquete.

13.4 - Das substituições:

- Na falta de qualquer dos trabalhadores afectos à prestaçãode serviços o adjudicatário deverá proceder de imediato àsua substituição, avisando desse facto a entidade contratante.

13.5 - Do controlo de qualidade:

- Independentemente do controlo diário dos serviçosprestados será efectuado, com periodicidade mensal, umcontrolo de qualidade ao estado de limpeza dos diversosespaços (áreas públicas, gabinetes, áreas de trabalho em«open space», elevadores, escadas, corredores e acessos,instalações sanitárias, etc., com as suas várias componentes- alcatifas, tapetes, outros pavimentos, paredes, tectos,vidros, portas móveis, computadores pessoais e outrosequipamentos, outros objectos, etc.) a realizar pelo adjudicantecom o acompanhamento do pessoal do adjudicatário queassegura a supervisão da prestação de serviços;

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- O adjudicatário deverá também, garantir as boas condiçõesde manutenção e exploração de todo o seu equipamentoe acessórios, a comprovar sempre que solicitado.

14 - Especificidades dos recursos humanos a afectar à prestaçãode serviços:

14.1 - Seguros:

- Todo o pessoal colocado ao serviço pelo adjudicatário deveráestar seguro quanto a acidentes de trabalho, sendo obrigatórioa entrega do respectivo comprovativo, lista de pessoal, funçõesque desempenham e respectiva apólice justificativa, com cópiada regularização dos prémios correspondentes;

- Sempre que exista alteração no pessoal os respectivosdocumentos deverão ser apresentados à CML.

14.2 - Encargos sociais:

- Todo o pessoal utilizado no funcionamento dos serviçosde limpeza sob a responsabilidade do adjudicatário deveráestar obrigatoriamente coberto pela Segurança Social,tendo o concessionário de disponibilizar à CML a cópia domapa mensal comprovativo de tal procedimento, sempreque solicitado.

14.3 - Prémios de produtividade/assiduidade e outros:

- Prémios que a empresa disponibiliza aos trabalhadores,como meio de garantir e incentivar a produtividade,qualidade, assiduidade e estabilidade dos trabalhadores.

14.4 - Formação:

- A todo o pessoal colocado ao serviço deverá o adjudicatáriodar a adequada preparação.

14.5 - Sanidade:

- A entidade pública contratante poderá, sempre queconsidere justificado, solicitar declarações médicas queatestem o bom estado de saúde do pessoal ao serviço doadjudicatário ou proceder à inspecções médicas a realizarpelos seus serviços;

- Competirá ao adjudicatário garantir a actualidade e validadedos Boletins de Saúde dos respectivos funcionários.

14.6 - Fardamento:

- É obrigatório o uso de fardas.

14.7 - Histórico criminal:

- Deverá o adjudicatário apresentar, obrigatoriamente, o certificadode registo criminal do pessoal que tenha ao serviço nasinstalações da CML, sem prejuízo das responsabilidadesque lhe competem. Este procedimento deverá repetir-sesempre que um novo elemento passe a integrar a equipa.

14.8 - Disciplina:

- Cabe ao adjudicatário toda a responsabilidade sobre adisciplina do pessoal ao seu serviço, podendo a CMLinstaurar inquéritos para apuramento de responsabilidades,quando da ocorrência de incidentes que o justifiquem,tomando em seguida as medidas que entender comoaconselháveis;

- Poderá exigir relatórios do adjudicatário quando tenhaconhecimento de incidentes entre o pessoal ao seu serviço.

15 - Meios disponibilizados pela entidade pública contratante:

15.1 - A entidade pública contratante assegurará gratuitamenteo fornecimento e utilização de:

- Energia eléctrica para iluminação das áreas a limpar e parao funcionamento de máquinas a utilizar;

- Água necessária à execução das tarefas de limpeza;- Instalações para arrecadação e armazenamento de equipamentoe material de limpeza;

- Cacifos para arrumação e guarda das fardas dos trabalhadoresde limpeza.

15.2 - A entidade pública contratante poderá acompanhar,directa ou indirectamente, o serviço de limpeza das instalações.

16 - Meios materiais a fornecer pelo adjudicatário:

16.1 - Os concorrentes deverão discriminar todos osprodutos, meios diversos e equipamentos necessários à boaexecução dos diversos trabalhos a realizar, bem como garantira manutenção das boas condições da utilização de todo omaterial, mediante o preenchimento dos quadros em anexo.

16.2 - Atento o referido em 16.1, terão os concorrentes degarantir a afectação à prestação destes serviços, nomeadamente:

- Aspiradores com 2 motores, e/ou aspiradores tipo bateescovas, e/ou aspiradores com filtros de água (indicara potência dos respectivos aspiradores);

- Máquinas para lavagem das garagens (4 pisos) de formacontínua, que utilizem combustível permitido em cavesde estacionamento;

- Máquinas apropriadas de lavagem dos pisos superiores(granito, mosaico cerâmico e pedra moleano);

- Máquinas de lavagens de alcatifas;- Equipamentos de elevação para lavagem de vidros.

17 - Apresentação de contratos de seguro:

A celebração do Contrato fica dependente da apresentaçãopor parte do adjudicatário dos seguintes contratos de seguro:

- De acidentes de trabalho relativos aos trabalhadores queexecutarem os serviços de limpeza objecto do presente Concurso;

- De responsabilidade civil que cubra eventuais danos,corporais e materiais, provocados durante e por causa daexecução dos trabalhos, nas instalações, viaturas, equipamentos,mobiliário ou documentação na posse da entidade públicacontratante.

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18 - Ajustamentos:

Em qualquer momento, e em resultado da experiênciaentretanto colhida e do surgimento de novas necessidades,a CML poderá promover ajustamentos que se mostremadequados ao estabelecido neste Caderno de Encargos.

19 - Sigilo:

O adjudicatário e o seu pessoal deverão garantir sigiloquanto a todas as informação que venham a ter conhecimento,uma vez em contacto com as actividades da entidadeadjudicante.

ANEXO I

Minuta da Proposta

. . . (indicar o nome, estado, profissão e morada ou firmae sede), depois de ter tomado conhecimento do objecto doConcurso de . . ., a que se refere o Anúncio publicado no«Diário da República» n.º . . ., III Série, datado de . . ., obriga-sea executar a referida prestação de serviços, de harmoniacom o Programa de Concurso e Caderno de Encargos,nas seguintes condições de preço e prazo:

À quantia supra acresce o Imposto sobre o ValorAcrescentado, à taxa legal em vigor.

Mais declara que renúncia a foro especial e se submete,em tudo o que respeita à execução do seu Contrato, aoque se achar prescrito na Legislação Portuguesa em vigor.

Data . . . . . .

Assinatura . . . . . .

ANEXO II

Minuta da Declaração

1 - . . . (1), titular do bilhete de identidade n.º . . ., residenteem . . ., na qualidade de representante legal de . . . (2), declara,sob compromisso de honra, que a sua representada (3):

a) Se encontra em situação regularizada relativamentea dívidas por impostos ao Estado Português;

b) Se encontra em situação regularizada relativamente adívidas por impostos à Região Autónoma ou AutarquiaLocal adjudicante (4);

c) Se encontra em situação regularizada relativamente a dívidaspor contribuições para a Segurança Social em Portugal(ou no Estado de que é nacional ou onde se encontraestabelecido/a) (5);

d) Não se encontra em estado de falência, de liquidaçãoou de cessação de actividade, nem tem o respectivoprocesso pendente;

e) Não foi condenado/a por sentença transitada em julgado,por qualquer delito que afecte a sua honorabilidadeprofissional nem foi disciplinarmente punido/a por faltagrave em matéria profissional (6);

f) Não foi objecto de aplicação da sanção acessória previstana alínea e) do n.º 1 do artigo 21.º do Decreto-Lein.º 433/82, de 27 de Outubro, com a redacção introduzidapelo Decreto-Lei n.º 244/95, de 14 de Setembro (7);

g) Não foi objecto de aplicação da sanção acessória previstano n.º 1 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 396/91,de 16 de Outubro (7);

h) Não foi objecto de aplicação de sanção administrativa oujudicial pela utilização ao seu serviço de mão-de-obralegalmente sujeita ao pagamento de impostos e contribuiçõespara a Segurança Social não declarada nos termos dasnormas que imponham essa obrigação em Portugal(ou no Estado-membro da União Europeia de que é nacionalou onde se encontra estabelecido/a) (8).

2 - O declarante tem pleno conhecimento de que a prestaçãode falsas declarações implica a exclusão da proposta apresentada,bem como da participação à entidade competente paraefeitos de procedimento penal.

3 - Quando a entidade adjudicante o solicitar, o concorrenteobriga-se, nos termos fixados no artigo 39.º do Decreto-Lein.º 197/99, de 8 de Junho, a apresentar documentoscomprovativos de qualquer das situações referidas non.º 1 desta declaração.

4 - O declarante tem ainda pleno conhecimento de que anão apresentação dos documentos solicitados nos termosdo número anterior, por motivo que lhe seja imputável,determina, para além da sua exclusão do procedimento ouda anulação da adjudicação que eventualmente lhe sejaefectuada, consoante o caso, a impossibilidade de, durantedois anos, concorrer a procedimentos abertos pelo serviçoou organismo adjudicante.

Data . . . . . .

Assinatura . . . . . . (9)

(1) Identificação do concorrente pessoa singular ou do/srepresentante/s legal/ais do concorrente, se se tratarde pessoa colectiva;

(2) Só aplicável a concorrentes pessoas colectivas;(3) No caso de concorrente pessoa singular suprimir a expressão

«a sua representada»;(4) Só aplicável quando a entidade adjudicante seja uma

Região Autónoma ou Autarquia Local;(5) Declarar consoante a situação;(6) Indicar se, entretanto, ocorreu a respectiva reabilitação;(7) Se foi objecto dessa sanção, indicar se já decorreu o prazo

de inabilidade legalmente previsto;(8) Se foi objecto dessa sanção, indicar se já decorreu o prazo

de prescrição legalmente previsto;(9) Assinatura do concorrente pessoa singular ou do/s

representante/s legal/ais do concorrente, se se tratarde pessoa colectiva.

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (93)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

ANEXO III

Lista de serviços prestados - 1 de Janeiro de 2001 a 31 de Dezembro de 2003

ANEXO IV

Quadro do pessoal

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (94) N.º 5892 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

ANEXO V

Meios materiais

ANEXO VI

Discriminação de encargos

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (95)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

ANEXO VII

Serviços de limpeza diária - Manutenção

ANEXO VIII

Serviços de limpeza diária - Piquete

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (96) N.º 5892 Q U I N T A - F E I R A

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ANEXO IX

Serviços de limpeza semanal

ANEXO X

Serviços de limpeza mensal

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (97)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

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ANEXO XI

Serviços de limpeza trimestral

ANEXO XII

Serviço de limpeza anual

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (98) N.º 5892 Q U I N T A - F E I R A

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ANEXO XIII

Serviços de limpeza diária - Manutenção

ANEXO XIV

Serviços de limpeza semanal

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (99)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

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ANEXO XV

Serviços de limpeza mensal

ANEXO XVI

Serviços de limpeza trimestral

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (100) N.º 5892 Q U I N T A - F E I R A

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ANEXO XVII

Serviços de limpeza anual

ANEXO XVIII

Minuta da Guia de Depósito

. . . euros

Vai . . ., residente (ou com escritório) em . . ., na . . ., depositarna . . . (sede, filial, agência ou delegação) da . . . (instituição)a quantia de (por extenso) . . . euros (em dinheiro ourepresentada por) . . . como depósito exigido pela suaqualidade de adjudicatário do fornecimento de . . . (título dofornecimento exactamente igual ao que consta no processode Concurso), de harmonia com o disposto no Programa deConcurso e a notificação da adjudicação, Ofício n.º . . .,datado de . . . de . . . de 200 . . .

Este depósito fica à ordem da Câmara Municipal de Lisboa,a quem deve ser remetido o respectivo conhecimento.

Data . . . . . .

Assinatura . . . . . .

ANEXO XIX

Minuta da Garantia Bancária

O Banco . . ., com sede em . . ., pessoa colectiva n.º . . .,matriculada na Conservatória de Registo Comercial de . . .,com o capital social de . . . euros (. . . euros), presta a favor

da Câmara Municipal de Lisboa (CML), garantia autónoma,à primeira solicitação, no valor de . . . euros (. . . euros),destinada a garantir o bom e integral cumprimento dasobrigações que a . . . assume por força da sua posição deadjudicatária e parte do Contrato que com ela a CML vaioutorgar e que tem por objecto o fornecimento de . . .,regulado nos termos da legislação em vigor.

O Banco obriga-se a pagar aquela quantia à primeira solicitaçãoda CML sem que esta tenha que justificar o pedido e sem queo primeiro possa invocar em seu benefício quaisquer meiosde defesa relacionados com a adjudicação ou com o Contratoatrás identificados, ou com o cumprimento das obrigaçõesque . . . assume com a celebração do respectivo Contrato.

O Banco deve pagar aquela quantia no dia seguinte ao dopedido, findo o qual, sem que o pagamento seja realizado,contar-se-ão juros moratórios à taxa mais elevada praticadapelo Banco para as operações activas, sem prejuízo de execuçãoimediata da dívida assumida por este.

A presente garantia bancária autónoma não pode em qualquercircunstância ser denunciada, mantendo-se em vigor atéà sua extinção, nos termos previstos na legislação aplicável.

Lisboa, . . . de . . . de 200 . . .

Observação: Qualquer rasura deverá ser ressalvada e asassinaturas dos Directores, etc., devem ser reconhecidasna qualidade em exercício.

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (101)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

ANEXO XX

Minuta do Seguro-Caução

A Companhia de Seguros . . ., com sede em . . ., pessoacolectiva n.º . . ., matriculada na Conservatória de RegistoComercial de . . ., com o capital social de . . . euros (. . . euros),presta a favor da Câmara Municipal de Lisboa (CML),seguro-caução autónomo, à primeira solicitação, no valorde . . . euros (. . . euros), destinado a garantir o bom e integralcumprimento das obrigações que a . . . assume por força dasua posição de adjudicatária e parte do Contrato que comela a CML vai outorgar e que tem por objecto o fornecimentode . . ., regulado nos termos da legislação em vigor.

A Companhia de Seguros obriga-se a pagar aquela quantiaà primeira solicitação da CML, sem que esta tenha quejustificar o pedido e sem que o primeiro possa invocar emseu benefício quaisquer meios de defesa relacionados coma adjudicação ou com o Contrato atrás identificados, ou como cumprimento das obrigações que . . . assume com a celebraçãodo respectivo Contrato.

A Companhia de Seguros deve pagar aquela quantia no diaseguinte ao do pedido, findo o qual, sem que o pagamentoseja realizado, contar-se-ão juros moratórios à taxa maiselevada praticada pelo Banco para as operações activas, semprejuízo de execução imediata da dívida assumida por esta.

O presente seguro-caução autónomo não pode em qualquercircunstância ser denunciado, mantendo-se em vigor até àsua extinção, nos termos previstos na legislação aplicável.

Lisboa, . . . de . . . de 200 . . .

Observação: Qualquer rasura deverá ser ressalvada e asassinaturas dos Directores, etc., devem ser reconhecidasna qualidade em exercício.

- Deliberação n.º 60/AM/2005 (Deliberação n.º 213/CM/2005):

Proposta n.º 213/2005

Considerando a realização do evento Festival Académico deLisboa, integrado na Semana Académica de Lisboa, a realizarnos dias 12, 13 e 14 de Maio de 2005, no Parque da Bela Vista,da responsabilidade da Associação Académica de Lisboa eque conta com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa;

Considerando a relevância pública que decorre da realizaçãodeste evento, nomeadamente junto da público estudantilde Lisboa;

Considerando que a Associação Académica de Lisboa é umaAssociação sem fins lucrativos que agrega 52 Associaçõesde Estudantes do Ensino Superior representativas, na suatotalidade, de mais de 150 000 estudantes;

Considerando que a Semana Académica de Lisboa celebravinte anos de existência;

Considerando que no quadro das competências da CâmaraMunicipal de Lisboa, cabe ao Pelouro da Juventudeprogramar e executar projectos de apoio à Juventude e àsOrganizações de Juventude, no qual o evento se enquadra;

Tenho a honra de propor que a Câmara delibere aprovare submeter à Assembleia Municipal, ao abrigo das alíneas c)do artigo 16.º e i) do artigo 19.º da Lei n.º 42/98,de 6 de Agosto e da alínea a) do n.º 6 do artigo 64.º daLei n.º 169/99, de 18 de Setembro, para aprovação por esteórgão deliberativo e ao abrigo da alínea e) do n.º 2 do artigo 53.ºda referida Lei, a isenção do pagamento de Taxas paraLicenças Municipais respectivas relativas à efectiva realizaçãodo Festival Académico de Lisboa 2005.

[Aprovada por maioria, com votos a favor (PPD/PSD, PS,CDS/PP, PPM, Bloco de Esquerda e Independente)e abstenções (PCP e PEV).]

- Deliberação n.º 61/AM/2005 (Deliberação n.º 215/CM/2005):

Proposta n.º 215/2005

Considerando que:

- A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciada nacriação de condições para a prática desportiva, é uma dascompetências e obrigações das Autarquias na prossecuçãode interesses específicos das populações;

- Foi celebrado em 2 de Setembro de 2003 entre o Municípiode Lisboa e o Clube Nacional de Natação um Contrato-programade Desenvolvimento Desportivo que tem como objectoa construção do Complexo Desportivo do Clube Nacionalde Natação;

- Se torna necessário contemplar um encargo relativo a autosde revisão de preços, inicialmente previstos, no concursopúblico referente à «Empreitada de concepção e construçãode uma piscina, pavilhão coberto e zonas de apoio ao Clube;

- O Clube Nacional de Natação é uma Instituição comEstatuto de Utilidade Pública, publicado no «Diário doGoverno» n.º 277, II série, de 27 de Novembro de 1943;

- O valor do subsídio inicialmente atribuído careceu decelebração formal de Contrato-programa de DesenvolvimentoDesportivo, nos termos do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto-Lein.º 432/91, de 6 de Novembro, tendo a proposta sidoaprovada em sessão de Câmara e submetido à aprovaçãoda Assembleia Municipal, nos termos da Lei n.º 169/99,de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pelaLei n.º 5-A/2002, de 11 Janeiro;

- A possibilidade de revisão do Contrato-programa de Desenvol-vimento Desportivo encontra-se prevista na Cláusula DécimaQuinta do referido Contrato.

Tenho a honra de propor, nos termos da alínea a) do n.º 4do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro,com redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro,bem como do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 432/91,de 6 de Novembro, que a Câmara Municipal de Lisboadelibere aprovar a proposta de adenda ao Contrato-programa

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (102) N.º 5892 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

de Desenvolvimento Desportivo com data de 2 de Setembrode 2003, que se junta em anexo e submetê-la à posterioraprovação da Assembleia Municipal, a concessão detransferência de verba para o «Clube Nacional de Natação»,no valor de 56 314,29 (cinquenta e seis mil trezentos ecatorze euros e vinte e nove cêntimos), a qual tem cabimentona Rubrica 11.03/08.07.01 do Orçamento em vigor, noâmbito da acção, Código 11/03/A102 do Plano de Actividades.

[Aprovada por maioria, com votos a favor (PPD/PSD, PS,CDS/PP, PPM, Bloco de Esquerda e Independente)e abstenções (PCP e PEV).]

Contrato-programa n.º 29/2005

Considerando que:

- Foi celebrado em 2 de Setembro de 2003 entre o Municípiode Lisboa e o Clube Nacional de Natação um Contrato--programa de Desenvolvimento Desportivo que tem comoobjecto a construção do Complexo Desportivo do ClubeNacional de Natação;

- Se torna necessário contemplar um encargo relativo a autosde revisão de preços, inicialmente previstos no Caderno deEncargos do concurso público referente à «Empreitada deconcepção e construção de uma piscina, pavilhão cobertoe zonas de apoio ao Clube», nos termos do Decreto-Lein.º 59/99, de 2 de Março;

- O Clube Nacional de Natação é uma Instituição comEstatuto de Utilidade Pública, publicado no «Diário doGoverno» n.º 277, II Série, de 27 de Novembro de 1943;

- O valor do subsídio inicialmente careceu de celebraçãoformal de Contrato-programa de Desenvolvimento Desportivo,nos termos do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 432/91,de 6 de Novembro, tendo a proposta sido aprovada emsessão de Câmara e submetida à aprovação da AssembleiaMunicipal, nos termos da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro,com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002,de 11 de Janeiro;

- Ao custo inicialmente estimado, previsto na Cláusula Sexta,foi acrescentado, em sede de revisão de preços (3.º Auto),da empreitada lançada pelo Clube Nacional de Natação,o valor de 56 314,29 (cinquenta e seis mil trezentose catorze euros e vinte e nove cêntimos);

- A possibilidade de revisão do Contrato de DesenvolvimentoDesportivo se encontra prevista na Cláusula Décima Quintado referido Contrato.

Articulado

Nos termos da Lei n.º 31/2004, de 21 de Julho e do regimeestabelecido pelo Decreto-Lei n.º 432/91, de 6 de Novembro;

Entre:

1 - A Câmara Municipal de Lisboa, adiante designada porCML ou 1.º Outorgante, devidamente representada peloSenhor Presidente, Dr. Pedro Santana Lopes,

e

2 - O Clube Nacional de Natação, adiante designado por CNNou 2.º Outorgante, devidamente representado pelo seuPresidente da Direcção, Jaime de Jesus Almeida Maia,

É celebrado e por ambos aceite a presente Adenda ao Contrato--programa de Desenvolvimento Desportivo celebrado entreos dois Outorgantes a 2 de Setembro de 2003, nos termosgerais do Decreto-Lei n.º 432/91, de 6 de Novembro,que se rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Única

1 - A Câmara Municipal de Lisboa transferirá para o ClubeNacional de Natação a verba de 56 314,29 (cinquenta e seismil trezentos e catorze euros e vinte e nove cêntimos), líquidos.

2 - A transferência do valor referido no número anterior seráefectivada após a aprovação da presente Adenda pela CâmaraMunicipal de Lisboa e Assembleia Municipal.

Celebrado em 2005/. . ./. . ., contendo 3 (três) folhasde 2 (dois) exemplares, ficando um exemplar na possede cada um dos Outorgantes.

Câmara Municipal de Lisboa,O Presidente,(a) Pedro Santana Lopes

Clube Nacional de Natação,O Presidente,(a) Jaime de Jesus Almeida Maia

- Deliberação n.º 62/AM/2005 (Deliberação n.º 243/CM/2005):

Proposta n.º 243/2005

Considerando que através da Deliberação de Câmaratomada em reunião de 2003/08/27, que recaíu sobre aProposta n.º 478/CM/2003, foi aberto o Concurso PúblicoInternacional para o «Fornecimento de serviços de manutençãoe conservação de espaços verdes integrantes da estruturaverde local das seguintes Juntas de Freguesias, não protocoladas:Coração de Jesus, Mártires, S. Cristóvão e S. Lourenço,Santiago, Santo Estêvão, Santa Justa, S. Mamede, S. Miguel,S. Paulo e Sé» (Processo n.º 43/CPI/2003);

Considerando o relatório final do Júri que analisou as propostas,elaborado nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 109.ºdo Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho;

Considerando, ainda, que o prazo do fornecimento de serviçosé de três anos (um ano, prorrogável até ao limite máximode duração do Contrato de três anos);

Tenho a honra de propor que a Câmara delibere:

I - Adjudicar à empresa Engirega - Projectos e Execução deSistemas, Ltd.ª, o Concurso Público Internacional para o «Forne-cimento de serviços de manutenção e conservação de espaçosverdes integrantes da estrutura verde local das seguintesJuntas de Freguesias, não protocoladas: Coração de Jesus,Mártires, S. Cristóvão e S. Lourenço, Santiago, SantoEstêvão, Santa Justa, S. Mamede, S. Miguel, S. Paulo e Sé»,pelo montante global de 134 474,76 euros (com o IVAincluído à taxa legal de 19 %), nos termos do disposto noartigo 54.º e no n.º 2 do artigo 109.º do Decreto-Lein.º 197/99, de 8 de Junho;

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (103)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

II - Submeter à Assembleia Municipal, nos termos do dispostono Regulamento de Execução do Orçamento em vigor,a repartição do encargo de 134 474,76 euros (Códigos: doPlano 03/04/A102/01, Económico: 02.02.25, Orgânico: 09.01do Orçamento em vigor), da seguinte forma:

- Em 2005: 14 941,64 euros (IVA incluído);- Em 2006: 44 824,92 euros (IVA incluído);- Em 2007: 44 824,92 euros (IVA incluído);- Em 2008: 29 883,28 euros (IVA incluído).

III - Aprovar a minuta do Contrato do «Fornecimento deserviços de manutenção e conservação de espaços verdesintegrantes da estrutura verde local das seguintes Juntasde Freguesias, não protocoladas: Coração de Jesus, Mártires,S. Cristóvão e S. Lourenço, Santiago, Santo Estêvão, SantaJusta, S. Mamede, S. Miguel, S. Paulo e Sé», que se anexae faz parte integrante da presente proposta, nos termosdo disposto no artigo 64.º do Decreto-Lei n.º 197/99,de 8 de Junho.

(Aprovada por unanimidade.)

Minuta de Contrato de prestação de serviços

Entre o:

Município de Lisboa, pessoa colectiva número 500051070,com sede na Praça do Município, Lisboa, neste acto representadapor . . ., com domicílio profissional nos Paços do Concelhode Lisboa, que outorga em representação deste ao abrigodo disposto na alínea f) do n.º 2 do artigo 68.º, conjugadocom a parte final do n.º 1 do artigo 70.º, ambos da Lein.º 169/99, de 18 de Setembro e de harmonia com adelegação de poderes conferida pelo Despacho n.º . . .,de . . ., publicado no Boletim Municipal n.º . . ., de . . ., adiantedesignado por Primeiro Contraente, e a

Engirega - Projectos e Execução de Sistemas, Ltd.ª, pessoacolectiva n.º . . ., com sede . . ., adiante designada por SegundaContraente, representada por . . ., titular do B.I. n.º . . . emitidopelo Arquivo de Identificação de . . . em . . ., com poderesbastantes para o acto.

É celebrado o presente Contrato de prestação de serviços,na sequência de Concurso Público Internacional n.º 43/CPI//2003 e das Deliberações de Câmara e de AssembleiaMunicipal . . . tomadas em reunião de . . . e de . . .

Cláusula Primeira

O Contrato tem como objecto o «Fornecimento de serviçosde manutenção e conservação de espaços verdes integrantesda estrutura verde local das seguintes Juntas de Freguesias,não protocoladas: Coração de Jesus, Mártires, S. Cristóvãoe S. Lourenço, Santiago, Santo Estêvão, Santa Justa,S. Mamede, S. Miguel, S. Paulo e Sé», conforme Programade Concurso, respectivo Caderno de Encargos e propostaapresentada pela Segunda Contraente, que aqui se dão porintegralmente reproduzidas.

Cláusula Segunda

1 - O valor da adjudicação para o período de 12 meses éde 37 668 euros (trinta e sete mil seiscentos e sessenta eoito euros), ao qual cresce o IVA à taxa legal de 19 %,no montante de 7156,92 euros (sete mil cento e cinquentae seis euros e noventa e dois cêntimos), perfazendo um totalde 44 824,92 euros (quarenta e quatro mil oitocentos e vintee quatro euros e noventa e dois cêntimos).

2 - Nos termos das Deliberações de Câmara de . . . e daAssembleia Municipal de . . ., o encargo máximo resultantedo Contrato, para o prazo de execução de um ano e dasprorrogações, até ao limite máximo de duração do Contratode três anos, é de 134 474,76 euros (cento e trinta e quatro milquatrocentos e setenta e quatro euros e setenta e seis cêntimos),com IVA incluído à taxa legal de 19 %.

Cláusula Terceira

1 - O limite máximo do encargo correspondente ao anoeconómico de 2005 é de 12 556 euros (doze mil quinhentose cinquenta e seis euros), correspondente ao período de4 meses, ao qual acresce o IVA à taxa de 19 % no montantede 2385,64 euros (dois mil trezentos e oitenta e cinco eurose sessenta e quatro cêntimos), no total de 14 941,64 euros(catorze mil novecentos e quarenta e um euros e sessentae quatro cêntimos).

2 - O limite máximo do encargo correspondente ao anoeconómico de 2006 é de 37 668 euros (trinta e sete milseiscentos e sessenta e oito euros), correspondente a 12 meses,ao qual acresce o IVA à taxa de 19 % no montante de7156,92 euros (sete mil cento e cinquenta e seis eurose noventa e dois cêntimos), no total de 44 824,92 (quarentae quatro mil oitocentos e vinte e quatro euros e noventae dois cêntimos).

3 - O limite máximo do encargo correspondente ao anoeconómico de 2007 é de 37 668 euros (trinta e sete milseiscentos e sessenta e oito euros), correspondente a 12 meses,ao qual acresce o IVA à taxa de 19 % no montantede 7156,92 euros (sete mil cento e cinquenta e seis eurose noventa e dois cêntimos), no total de 44 824,92 euros(quarenta e quatro mil oitocentos e vinte e quatro eurose noventa e dois cêntimos).

4 - O limite máximo do encargo correspondente ao anoeconómico de 2008 é de 25 112 euros (vinte e cinco milcento e doze euros), correspondente a 8 meses, ao qualacresce o IVA à taxa de 19 % no montante de 4771,28 euros(quatro mil setecentos e setenta e um euros e vinte e oitocêntimos), no total de 29 883,28 euros (vinte e nove miloitocentos e oitenta e três euros e vinte e oito cêntimos).

Cláusula Quarta

O representante do Segundo Contraente prestou, em . . .caução através de . . . de 5 % com exclusão do IVA, assumidaperante a Primeira Contraente . . ., na quantia de . . . euros,para garantia do exacto e pontual cumprimento das obrigaçõesemergentes do presente Contrato.

Cláusula Quinta

1 - O prazo da prestação dos serviços é de 12 (doze) meses,com início em . . . e termo em . . ., prorrogável, até ao máximode duração do Contrato de três anos.

2 - O Primeiro Contraente reserva-se o direito de denunciaro presente Contrato nos termos do Caderno de Encargos.

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (104) N.º 5892 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

Cláusula Sexta

O pagamento será realizado mensalmente, tendo por baseo valor global dividido pelo prazo de execução e mediantea apresentação das respectivas facturas

Cláusula Sétima

Todas as facturas devem ser emitidas em nome da CâmaraMunicipal de Lisboa e ao cuidado da Direcção Municipalde Finanças, mencionando ainda, o Serviço Contratante,Direcção Municipal de Ambiente Urbano.

Cláusula Oitava

1 - A Segunda Contraente cumprirá, integralmente, as condiçõestécnicas do Caderno de Encargos e respectivo Programade Concurso.

2 - Tudo o que não se encontrar previsto no presenteContrato e no respectivo Programa de Concurso e Cadernode Encargos, nomeadamente forma e demais cláusulas sobreo regime de revisão de preços, será regulado, supletivamente,pelo Decreto-Lei n.º 6/2004, de 6 de Janeiro.

Cláusula Nona

A Primeira Contraente reserva-se o direito de rescindir opresente Contrato, com um aviso prévio de trinta (30) dias,em caso de incumprimento ou cumprimento deficiente, porparte da Segunda Contraente, sem que, de tal facto resultequalquer direito de indemnização para o adjudicatário.

Cláusula Décima

A Primeira Contraente poderá ainda rescindir o presenteContrato, imediatamente, sem direito a quaisquer indemnizações,em caso de falência da Segunda Contraente, sem prejuízo de,igualmente, accionar os meios legais para o ressarcimentodos eventuais prejuízos que de tal advenham.

Cláusula Décima Primeira

Para as questões emergentes do presente Contrato é competenteo foro de Lisboa, com renúncia prévia a qualquer outro.

Seguidamente, pelo legal representante da Segunda Contraente,foi dito que aceita o presente Contrato nas condições atrásexaradas, declarando serem estas do seu perfeito conhecimento.

Assim o disseram e outorgaram.

Selo pago por meio de Guia, nos termos da Tabela Geraldo Imposto de Selo.

O encargo referente ao presente Contrato tem cabimentona RO 09.01.02.02.25 - AP 03/04/A102/01 do Orçamentoem vigor.

- Deliberação n.º 63/AM/2005 (Deliberação n.º 248/CM/2005):

Proposta n.º 248/2005

Considerando que:

É necessário adquirir todos os prédios particularescomprometidos com a execução do viaduto sobre a AvenidaPadre Cruz do Eixo Viário Fundamental Norte/Sul - IP7;

Existe um prédio em propriedade horizontal, localizado naRua do Lumiar, necessário demolir por inserido sob oreferido viaduto, para o qual foi possível obter acordo coma proprietária;

A aquisição desta propriedade evita no futuro o recursoà expropriação, cuja declaração de utilidade pública iráser solicitada a curto prazo;

Tenho a honra de propor que a Câmara delibere, ao abrigodas disposições conjugadas dos artigos 64.º, n.º 6,alínea a) e 53.º, n.º 2, alínea i), ambos da Lei n.º 169/99,de 18 de Setembro, aprovar e submeter à Assembleia Municipal:

- A aquisição a Maria dos Anjos Ribeiro Fernandes Cardoso,ou a quem no acto da escritura provar pertencer-lhe,de todas as fracções autónomas que constituem o prédioem propriedade horizontal sito na Rua do Lumiar, 1-A, 1-B,1-C, 1-D e 1-E, representado a orla cor amarela na cópiada Planta n.º 05/042/02 do Departamento do PatrimónioImobiliário, com a área total de 237,11 m2 e pelo valor totalde 450 000 euros (quatrocentos e cinquenta mil euros).

Confrontações: Norte, Sul e Poente - CML; e Nascente -Rua do Lumiar.

Valor de aquisição das fracções autónomas:

- Fracção «A» - Loja com entrada pelos n.os 1-A e 1-B:68 500 euros;

- Fracção «B» - Loja com entrada pelos n.os 1-D e 1-E:69 000 euros;

- Fracção «C» - 1.º andar direito com entrada pelo n.º 1-C:38 000 euros;

- Fracção «D» - 1.º andar esquerdo com entrada pelo n.º 1-C:75 000 euros;

- Fracção «E» - 2.º andar direito com entrada pelo n.º 1-C:39 000 euros;

- Fracção «F» - 2.º andar esquerdo com entrada pelo n.º 1-C:43 500 euros;

- Fracção «G» - 3.º andar direito com entrada pelo n.º 1-C:75 000 euros;

- Fracção «H» - 3.º andar esquerdo com entrada pelo n.º 1-C:42 000 euros.

Condições de Acordo

A propriedade é transmitida ao Município na situação emque se encontra, designadamente com dois arrendatárioscomerciais (fracções «A» e «B»), quatro arrendatárioshabitacionais (fracções «C», «E», «F» e «H») e duas fracçõeshabitacionais vagas e devolutas (fracções «D» e «G»).

(Processo privativo n.º 41/DPI/05.)

A despesa tem cabimento na Orgânica 01.05, Económica 07.01.01.01 do Plano de Actividades 05/01/A101/01.

(Aprovada por unanimidade.)

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- Deliberação n.º 64/AM/2005 (Deliberação n.º 249/CM/2005):

Proposta n.º 249/2005

Considerando que:

De harmonia com as Deliberações da Câmara Municipal de Lisboae da Assembleia Municipal de Lisboa, tomadas nas suasreuniões de 2004/09/15 e de 2004/09/28, respectivamente,sobre a Proposta n.º 664/2004, foi aprovada a constituiçãodo direito de superfície a favor da associação sem finslucrativos denominada «Casa da América Latina», pelo prazode 50 anos, prorrogável, sobre os edifícios municipais, sitosna Avenida da Índia, 110, tornejando para a Travessa dosAlgarves, 4 e 5, em Lisboa, com a área total de 1930 m2

(medida em planta), representados a tracejado azul na cópiada Planta n.º 04/152/02 do Departamento do PatrimónioImobiliário, destinados à instalação da sede da referidaassociação e desenvolvimento da sua actividade;

No entanto, após a aprovação da citada Proposta por partedos órgãos municipais, se constatou que a configuração doespaço a ceder em direito de superfície não oferece asmelhores condições quer em termos de acessos à unidadede equipamento a que tal espaço irá ficar afecto, quer emtermos da respectiva integração urbanística e ambiental,tornando-se, pois, necessário proceder à alteração da áreada parcela municipal inicialmente definida;

Tal alteração se traduz no alargamento da área do terrenoem duas zonas distintas, correspondendo numa delas a umafaixa de terreno com 616,23 m2 (identificada com o n.º 2na cópia da Planta n.º 04/152A/02 do Departamento doPatrimónio Imobiliário) ao longo de todo o alçado nascentedo quarteirão existente, pela necessidade de garantir aserventia ao conjunto edificado, nomeadamente o acesso aosvãos de porta a criar no referido alçado e a criação de lugaresde estacionamento à superfície; e na outra zona ao prédioda Travessa dos Algarves, 2 e 3, com a área de 103,95 m2

(identificada com o n.º 1 na cópia da mesma Planta), namedida em que o logradouro deste prédio confina com o grandepátio interior do quarteirão, contribuindo para uma melhorintegração urbanística e ambiental de todo o espaço a ceder;

A nova área objecto de constituição do direito de superfícieperfaz o total de 2650,18 m2 e se encontra representada atracejado azul na cópia da Planta n.º 04/152A/02do Departamento do Património Imobiliário;

O Município de Lisboa e a «Casa da América Latina» continuaminteressados na manutenção das restantes condiçõesestabelecidas na Proposta n.º 664/2004 atrás mencionada.

Tenho a honra de propor que a Câmara delibere submeterà aprovação da Assembleia Municipal, ao abrigo das disposiçõesconjugadas dos artigos 64.º, n.º 6, alínea a), e 53.º, alínea i),n.º 2, todos da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, coma redacção conferida pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro:

- A alteração da Proposta n.º 664/2004, aprovada pelaCâmara Municipal de Lisboa e pela Assembleia Municipalde Lisboa nas suas reuniões de 2004/09/15 e de 2004//09/28, respectivamente, traduzindo-se essa alteração noalargamento da área da parcela municipal a ceder à «Casa

da América Latina» e que perfaz o total de 2650,18 m2,representada a tracejado azul na cópia da Planta n.º 04//152A/02 do Departamento do Património Imobiliário.

Confrontações:

- Norte: Travessa dos Algarves, CML e logradouros dosprédios n.os 227 a 239 e 241 da Rua da Junqueira;

- Sul: Avenida da Índia;- Nascente: CML;- Poente: Travessa dos Algarves.

Em tudo o mais se mantém o teor da Proposta n.º 664/2004.

(Processo privativo n.º 147/DPI/2004.)

[Aprovada por maioria, com votos a favor (PPD/PSD, PS,CDS/PP, PPM, Bloco de Esquerda e Independente)

e abstenções (PCP e PEV).]

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1360 (107)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

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- Deliberação n.º 65/AM/2005 (Deliberação n.º 250/CM/2005)

Proposta n.º 250/2005

Proposta para aprovação do projecto de Regulamento Municipal doLicenciamento do Exercício e da Fiscalização da Actividade de Guarda-nocturno

Com a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 264/2002,de 25 de Novembro, foi transferida para as Câmaras Municipaisa competência para o licenciamento de diversas actividades,até então cometida aos Governos Civis, entre as quaisa de guarda-nocturno.

Para tanto, o legislador estabeleceu que o regime jurídicodo licenciamento municipal do exercício e fiscalização dasdiversas actividades previstas seria objecto de diploma próprio,o que veio a ser operado pelo Decreto-Lei n.º 310/2002,de 18 de Dezembro.

O artigo 53.º deste último diploma preceitua que o exercíciodas actividades nele previstas será objecto de regulamentaçãomunicipal, nos termos da lei.

Com o presente Regulamento pretende-se estabelecer as condiçõesde exercício de tais actividades, cumprindo-se o desiderato legal.

O presente Projecto de Regulamento já foi submetido àapreciação pública, por força de deliberação da CâmaraMunicipal que através da Proposta n.º 757/2004, deliberoupor unanimidade, submetê-lo à apreciação pública.

Para tanto, foi publicado sob a forma de Edital no Boletim Municipaln.º 562, de 25 de Novembro, tendo corrido o prazo legalda consulta pública, nos termos a que se refere o artigo 118.ºdo Código do Procedimento Administrativo.

Em sede de audiência dos interessados pronunciaram-se,em tempo útil, a Associação Nacional dos Guarda-nocturnose os cidadãos José Elisário Póvoa dos Santos e Carlos Tendeiro,cuja argumentação consta dos documentos 1 a 3, anexosà presente proposta e se dão por inteiramente reproduzidos.

Da análise da referida pronúncia resultou o Relatório fundamentado,elaborado pela Polícia Municipal, ouvido o Comando Metropolitanode Lisboa da Polícia de Segurança Pública, que constituidocumento anexo à presente Proposta e que se dá porintegralmente reproduzido, pelo qual são aceites as alteraçõesque constam do Regulamento objecto desta Proposta.

Assim, nos termos do disposto nos artigos 112.º, n.º 8 e 241.ºda Constituição da República Portuguesa, do referido noDecreto-Lei n.º 264/2002, de 25 de Novembro e nos artigos 2.ºe 53.º do Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro,e considerando a competência conferida à AssembleiaMunicipal, nos termos do artigo 53.º, n.º 2, alínea a),conjugado com a alínea a) do n.º 6 do artigo 64.º da Lein.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidaspela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, para, sob propostada Câmara Municipal, aprovar Posturas e Regulamentos.

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal de Lisboadelibere aprovar e submeter o Projecto, que faz parteintegrante da presente Proposta, do Regulamento Municipalde Licenciamento da Actividade de Guarda-nocturno, à aprovaçãoda Assembleia Municipal, nos termos dos artigos 53.º, n.º 2,alínea a) e 64.º, n.º 6, alínea a) do Decreto-Lei n.º 169/99,de 18 de Setembro, com as alterações e actualizações introduzidaspela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro.

(Aprovada por unanimidade.)

Nota Justificativa

O Decreto-Lei n.º 264/2002, de 25 de Novembro, transferiupara as Câmaras Municipais um conjunto de competênciasanteriormente cometidas aos Governos Civis, entre as quaiscompetências no âmbito de licenciamento de actividadesdiversas, as quais se encontram definidas no seu artigo 4.º.

Tendo em vista a efectivação dessas competências, o Legisladorestabeleceu o regime jurídico do licenciamento municipal doexercício e fiscalização das actividades diversas através doDecreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro, criandoassim as condições necessárias ao efeito.

Ora, tendo presente o artigo 53.º deste último diploma,procedeu-se à elaboração do presente Regulamento, visandoo licenciamento da actividade de guarda-nocturno, tendo emvista a assunção pela Câmara Municipal de Lisboa dascompetências que lhe foram atribuídas por força dosDecretos-Leis acima identificados.

REGULAMENTO MUNICIPAL DO LICENCIAMENTO DO EXERCÍCIOE DA FISCALIZAÇÃO DA ACTIVIDADE DE GUARDA-NOCTURNO

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 1.º

(Âmbito e objecto)

O presente Regulamento estabelece o regime jurídico dolicenciamento do exercício e da fiscalização da actividadede guarda-nocturno exercida no Município de Lisboa.

Artigo 2.º

(Delegação e subdelegação de competências)

As competências conferidas à Câmara Municipal podem,nos termos da lei, ser delegadas no Presidente da Câmara,com faculdade de subdelegação nos Vereadores.

CAPÍTULO II

LICENCIAMENTO DA ACTIVIDADE DE GUARDA-NOCTURNO

SECÇÃO I

Criação, extinção e modificação do serviço de guarda-nocturno

Artigo 3.º

(Criação, extinção e modificação)

1 - A criação e extinção do serviço de guarda-nocturno emcada área de actuação, bem como a sua fixação ou modificaçãosão da competência da Câmara Municipal, ouvidos o ComandoMetropolitano de Lisboa da Polícia de Segurança Públicae a Polícia Municipal.

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2 - As Juntas de Freguesia e as Associações de Moradorespodem requerer à Câmara a criação do serviço de guarda--nocturno em determinada zona, bem como a fixação oumodificação das áreas de actuação de cada guarda-nocturno.

3 - A Câmara pode modificar as áreas de actuação de cadaguarda-nocturno, nomeadamente, mediante pedido fundamentadodo(s) guarda-nocturno(s) que actuam nessa localidade,mediante parecer da Divisão da Polícia de Segurança Públicada área.

4 - As áreas em que existam guarda-nocturno, actualmente,não serão extintas desde que se encontrem preenchidastodas as condições previstas no presente Regulamento.

5 - A área ou áreas contíguas que estejam vagas podem seracumuladas, transitoriamente e a título excepcional, porperíodo inicial de seis meses, renovável trimestralmente, atéao período máximo de um ano, sempre mediante parecerdo Comandante da Divisão Policial territorialmente competente.

Artigo 4.º

(Conteúdo da deliberação)

Da deliberação municipal de criação do serviço de guarda--nocturno numa determinada área devem constar:

a) A identificação dessa área pelo nome da freguesia ou freguesias;b) A definição das possíveis áreas de actuação de cada

guarda-nocturno;c) A referência à audição prévia das entidades referidas

no número 1 do artigo anterior.

Artigo 5.º

(Publicidade)

A deliberação municipal de criação ou extinção do serviçode guarda-nocturnos, bem como a deliberação de fixaçãoou modificação das áreas de actuação de cada guarda--nocturno serão publicitados nos termos legais em vigor,nomeadamente no Boletim Municipal, em jornal local e Editalafixado, simultaneamente, na sede da Polícia Municipal,na sede da Divisão Policial territorialmente competentee na(s) Junta(s) de Freguesia a que disser(em) respeito.

SECÇÃO II

Emissão de licença de serviço de guarda-nocturno - Cartãode identificação

Artigo 6.º

(Licenciamento)

1 - O exercício da actividade de guarda-nocturno dependeda atribuição de licença pelo Presidente da Câmara Municipal.

2 - A licença a que ser refere o número anterior é pessoale intransmissível.

3 - A atribuição de licença para o exercício da actividadede guarda-nocturno numa determinada área faz cessar a anterior.

4 - A licença é emitida, nos termos constantes do modeloAnexo I ao presente Regulamento, estando isenta do pagamentode Taxa Municipal.

5 - O guarda-nocturno fará compromisso de honra.

Artigo 7.º

(Selecção: princípios e garantias)

1 - Criado o serviço de guarda-nocturno numa determinadaárea e definida a respectiva zona de actuação de cadaguarda-nocturno, cabe à Câmara Municipal decidir epromover a selecção dos candidatos à atribuição de licençapara o exercício daquela actividade.

2 - A selecção a que se refere o número anterior será feitopelos serviços da Polícia Municipal de acordo com oscritérios fixados no presente Regulamento, compreendendoas fases de divulgação do lançamento do procedimento, daadmissão das candidaturas, da classificação e audiênciaprévia dos candidatos, bem como da homologação daclassificação e ordenação final da atribuição de licença.

3 - A selecção obedece aos princípios da liberdade de candidatura,de igualdade de condições e de igualdade de oportunidadespara todos os candidatos.

Artigo 8.º

(Aviso de abertura)

1 - O processo de selecção inicia-se com a publicação emjornal local ou regional e publicitação por afixação do Avisode abertura nos serviços da Polícia Municipal, da DivisãoPolicial territorialmente competente e da Junta de Freguesiacorrespondente.

2 - O Aviso de abertura do processo de selecção conteráos elementos seguintes:

a) Identificação da área pelo nome da Freguesia ou Freguesias;b) Os métodos de selecção - avaliação curricular e entrevista

- e a composição do Júri;c) Requisitos de admissão a Concurso;d) Entidade a quem devem apresentar o requerimento e

currículo profissional, com respectivo endereço, prazo deapresentação das candidaturas, documentos a juntar edemais indicações necessárias à formalização da candidatura;

e) Indicação do local ou locais onde serão afixadas aslistas dos candidatos e a lista final de graduaçãodos candidatos admitidos.

3 - O prazo para apresentação de candidaturas é de 15 diasúteis, contados da data de publicitação.

4 - Findo o prazo para apresentação das candidaturas, o Júrielabora, no prazo de 10 dias úteis, a lista dos candidatosadmitidos e excluídos do processo de selecção, comindicação sucinta dos motivos de exclusão, depois de exercidoo direito de participação dos interessados, publicitando-apor afixação nos locais referidos no número 1.

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Artigo 9.º

(Requisitos de admissão)

1 - São requisitos de admissão a Concurso para atribuiçãode licença de exercício da actividade de guarda-nocturno:

a) Ter nacionalidade portuguesa, ser cidadão de um Estado--membro da União Europeia ou, em condições de reciprocidade,de país de língua oficial portuguesa;

b) Ter mais de 21 anos e menos de 55 anos, sempre quese trate de primeira candidatura, e menos de 65 anos,quando se trate de renovação de licença;

c) Possuir a escolaridade mínima obrigatória;d) Possuir plena capacidade jurídica;e) Não ter sido condenado, com sentença transitada

em julgado, pela prática de crime doloso;f) Não exercer, a qualquer título, cargo ou função

na Administração Central, Regional ou Local;g) Não exercer a actividade de fabricante ou comerciante de

armas e munições, engenhos ou substâncias explosivas;h) Não ter sido membro dos serviços que integram o sistema

de informações da República nos cinco anos precedentes;i) Não se encontrar na situação de efectividade de serviço,

pré-aposentação ou reserva de qualquer Força Militarou Força ou Serviço de Segurança;

j) Possuir robustez física e o perfil psicológico para o exercíciodas suas funções, comprovados por ficha/atestado deaptidão emitida por médico do trabalho, com indicaçãodo número da cédula profissional do médico e nos termosprevistos na lei.

2 - Os candidatos deverão reunir os requisitos descritos nonúmero anterior até ao termo do prazo fixado paraa apresentação das candidaturas.

Artigo 10.º

(Requerimento de admissão)

1 - O requerimento de candidatura à atribuição de licençaé dirigido ao Presidente da Câmara e nele devem constar:

a) Identificação e domicílio do requerente;b) Declaração, sob compromisso de honra, da situação em

que se encontra relativamente a cada uma das alíneasdo n.º 1 do artigo anterior;

c) Outros elementos que considere relevantes para a decisãode atribuição de licença.

2 - O requerimento é acompanhado dos documentos seguintes:

a) Currículo profissional;b) Fotocópia do Bilhete de Identidade e do cartão

de contribuinte fiscal;c) Certificado das habilitações literárias;d) Certificado de registo criminal;

e) Seguro de responsabilidade civil, em vigor;f) Situação regularizada relativamente a dívidas por impostos

ao Estado Português;g) Situação regularizada relativamente a dívidas por contribuições

para a Segurança Social;h) Ficha médica de aptidão emitida por médico do trabalho,

nos termos do Decreto-Lei n.º 26/94, de 1 de Fevereiro,e da Lei n.º 7/95, de 29 de Março, para os efeitosda alínea j) do n.º 1 do artigo anterior;

i) Duas fotografias iguais, a cores, tipo passe;j) Documentos comprovativos dos elementos invocados

para efeitos da alínea c) do número anterior.

3 - O requerimento e os documentos referidos nos númerosanteriores, assinados pelo requerente, são apresentados atéao termo do prazo fixado para apresentação das candidaturas,podendo ser entregues pessoalmente ou pelo correio, comaviso de recepção, atendendo-se, neste caso, à data do registo.

4 - Os documentos referidos nas alíneas e), f) e g) do númerodois do presente artigo podem ser substituídos por declaraçãodo requerente, sobre compromisso de honra, sendo obrigatóriaa sua apresentação no momento da atribuição de licença.

Artigo 11.º

(Método e critérios de selecção)

1 - Os candidatos devem, fazer constar do currículo profissionala sua identificação pessoal, a habilitação académica de base,as acções de formação (em especial as relacionadas coma actividade de guarda-nocturno) e a experiência profissional.

2 - Os candidatos que se encontrem nas condições exigidaspara o exercício da actividade de guarda-nocturno sãoseleccionados de acordo com a avaliação curricular, sendocritérios de preferência os seguintes:

a) Já exercer a actividade de guarda-nocturno na localidadeda área posta a concurso;

b) Já exercer a actividade de guarda-nocturno;c) Possuir habilitações académicas de maior grau;d) Ter pertencido aos quadros de uma Força de Segurança

e não terem sido afastados por motivos disciplinares.

3 - Na entrevista serão avaliadas, numa relação interpessoale de forma objectiva e sistemática, as aptidões profissionaise pessoais dos candidatos.

4 - A classificação final, numa escala de 0 a 20 valores,resultará da média aritmética simples ou ponderada dasclassificações obtidas nos métodos de selecção, considerando-senão aprovados para o exercício da actividade de guarda--nocturno os candidatos que obtenham classificação inferiora 9,5 valores.

5 - Feita a ordenação respectiva e homologada a classificaçãofinal, o Presidente da Câmara Municipal atribui, no prazode 15 dias, as correspondentes licenças.

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Artigo 12.º

(Júri)

1 - A selecção dos candidatos à atribuição de licença parao exercício da actividade de guarda-nocturno cabe ao Júricomposto por:

a) Comandante da Polícia Municipal ou por ele designado,que presidirá;

b) Membro a designar por Junta de Freguesia a que o proce-dimento disser respeito;

c) Técnico psicólogo a designar pelos Serviços de Saúde,Higiene e Segurança da Câmara Municipal de Lisboa.

2 - O Júri só pode funcionar quando estiverem presentestodos os seus membros.

3 - Das reuniões do Júri são lavradas actas, contendoos fundamentos das decisões tomadas.

4 - O Júri é secretariado por um vogal escolhido ou porfuncionário a designar para o efeito.

Artigo 13.º

(Identificação)

No momento da atribuição da licença é emitido um cartãode identificação do guarda-nocturno, conforme modeloAnexo II ao presente Regulamento.

Artigo 14.º

(Validade da licença)

1 - A licença é válida por um ano a contar da data da respectivaemissão.

2 - O pedido de renovação, por igual período de tempo, deveser requerido ao Presidente da Câmara Municipal, com pelomenos 30 dias de antecedência em relação ao termodo respectivo prazo de validade.

3 - No requerimento devem constar:

a) Nome e domicílio do requerente;b) Fotografia a cores, tipo passe (fardado);c) Declaração, sob compromisso de honra, da situação

em que se encontra relativamente a cada uma das alíneasno n.º 1 do artigo 9.º;

d) Outros elementos considerados com relevância paraa decisão de renovação da licença.

4 - O requerente tem de fazer prova de possuir, à datada atribuição ou renovação da licença:

a) Seguro de responsabilidade civil, em vigor;b) Situação regularizada relativamente a dívidas por impostos

ao Estado Português;c) Situação regularizada relativamente a dívidas por contribuições

para a Segurança Social.

5 - Haverá lugar ao indeferimento, por decisão fundamentada,após a realização da audiência prévia do interessado, quandose verificar a alteração de algum dos requisitos que fundamen-taram a atribuição de licença, no prazo de 30 dias a contarda data limite para o interessado se pronunciar em sedede audiência prévia.

6 - Considera-se deferido o pedido de renovação se, no prazoreferido no número anterior, o Presidente da CâmaraMunicipal não proferir despacho.

Artigo 15.º

(Registo)

1 - A Polícia Municipal manterá o registo actualizado daslicenças emitidas para o exercício da actividade de guarda--nocturno na área do Município, do qual constarão, designadamente,a data da emissão da licença e/ou renovação, a localidadee as áreas ou áreas para a qual é válida a licença, bemcomo as contra-ordenações e coimas aplicadas.

2 - Anualmente a Polícia Municipal dará conhecimento dosregistos e ocorrências referidas no número anterior à DivisãoPolicial territorialmente competente.

SECÇÃO III

Exercício da actividade de guarda-nocturno

Artigo 16.º

(Deveres)

1 - No exercício da sua actividade, o guarda-nocturno rondae vigia, por conta dos respectivos moradores, os arruamentosda respectiva área de actuação, protegendo as pessoas e bens.

2 - O guarda-nocturno está vinculado a colaborar com asForças de Segurança e de Protecção Civil, prestando o auxílioque por estas lhe seja solicitado.

3 - Para além dos deveres constantes dos númerosanteriores, são, ainda, deveres gerais:

a) Apresentar-se pontualmente na esquadra da Polícia deSegurança Pública no início e termo do serviço onderegista a sua assiduidade, que em caso de falta deverájustificar no prazo de 5 dias úteis, por escrito;

b) Permanecer na área em que exerce a sua actividadedurante o período de prestação de serviço e informar osseus clientes do modo mais expedito para ser contactadoou localizado;

c) Prestar o auxílio que lhe for solicitado pelos colegas;d) Frequentar anualmente um curso ou instrução de adestramento

e reciclagem que for organizado pelo Comando Metropolitanode Lisboa da PSP;

e) Usar em serviço o uniforme e distintivo próprios;f) Efectuar e manter em vigor um seguro de responsabilidade

civil que garanta o pagamento de indemnização por danoscausados a terceiros no exercício e por causa da suaactividade;

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1360 (112) N.º 5892 Q U I N T A - F E I R A

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g) Usar de urbanidade e aprumo no exercício das suas funções,exercendo a sua actividade com total domínio das suascapacidades físicas e mentais, nomeadamente sem estarsob a influência do álcool ou de substâncias psicotrópicasou estupefacientes;

h) Tratar com respeito e prestar auxílio a todas as pessoasque se lhe dirijam ou careçam de auxílio;

i) Receber, no início e depositar no termo do serviço os equipa-mentos na esquadra;

j) Não faltar ao serviço sem motivo sério, devendo sempreque possível, solicitar a sua substituição com cinco diasde antecedência.

k) Submeter-se à acção de fiscalização exercida pelasentidades competentes, designadamente nas situaçõesa que se refere a alínea g).

Artigo 17.º

(Remuneração)

A actividade do guarda-nocturno é remunerada pelascontribuições voluntárias das pessoas, singulares ou colectivas,em benefício de quem é exercida.

SECÇÃO IV

Uniforme e insígnia, armamento e equipamento de guarda-nocturno

Artigo 18.º

(Uniforme e insígnia)

1 - Em serviço o guarda-nocturno usa obrigatoriamenteuniforme e insígnia próprios, não sendo permitido qualqueralteração ou modificação.

2 - Durante o horário de serviço o guarda-nocturno deve serportador do cartão de identificação e exibi-lo sempre que tallhe for solicitado pelas autoridades policiais ou pelos moradores.

Artigo 19.º

(Modelo)

O uniforme e insígnia constam do modelo referido naPortaria n.º 394/99, de 29 de Maio, bem como do Despachon.º 5421/2001, do Ministério da Administração Interna,publicado no «Diário da República», II Série, n.º 67,de 20 de Março, sem prejuízo da Câmara Municipalde Lisboa aprovar outro modelo.

Artigo 20.º

(Equipamento e armamento)

1 - O equipamento é composto por um cinturão de cabedalpreto, bastão curto e pala de suporte, arma de fogo e coldre,um apito e algemas.

2 - A arma de fogo é entregue ao guarda-nocturno, no iníciode actividade, pela Força de Segurança responsável pela suaárea de actuação e é por ele devolvida no termo da mesma.

3 - O fardamento e restante equipamento referidos no número 1são da responsabilidade do guarda-nocturno.

4 - No exercício da sua actividade, o guarda-nocturno podeutilizar viatura própria, bem como equipamento de emissãoe recepção para comunicações quer por via rádio, devendoa respectiva frequência ser susceptível de escuta pelasForças de Segurança, quer por qualquer outro meio expeditoque permita o acesso à Polícia de Segurança Pública.

5 - O uso indevido do equipamento de rádio e a utilizaçãodos sinais que assinalam a marcha constitui facto punívelnos termos da lei.

SECÇÃO V

Horário, faltas e férias

Artigo 21.º

(Horário, descanso, faltas e férias)

1 - Sem prejuízo do previsto nos números 2 e 3 deste artigo,o guarda-nocturno trabalha todos os dias da semana,incluindo sábados, domingos e feriados, no período nocturnocompreendido entre as 22.00 horas e as 07.00 horas, nuncaexcedendo a duração de 6 horas consecutivas de trabalhoa acordar com a Divisão Policial territorialmente competente.

2 - Em cada semana de trabalho o guarda-nocturnodescansa do exercício da sua actividade uma noite apóscada cinco noites de trabalho.

3 - Para além da folga semanal do guarda-nocturno previstano número anterior, acresce ainda o direito a mais duasnoites de descanso por mês.

4 - No início da cada mês o guarda-nocturno deve informaro Comando da Força de Segurança responsável pela suaárea de quais as noites em que irá descansar.

5 - Até ao dia 15 de Abril de cada ano o guarda-nocturnodeve informar o Comando da Força de Segurança responsávelpela sua área do período ou períodos em que irá gozaras suas férias.

6 - Nas noites de descanso, durante os períodos de férias,e em caso de falta do guarda-nocturno, a actividade narespectiva área é exercida, em acumulação, por um guarda--nocturno de área contígua, para o efeito convocado peloComandante da Força de Segurança responsável pela mesma,sob proposta do guarda-nocturno a substituir.

7 - Em matéria respeitante a férias aplicar-se-á, com asnecessárias adaptações, o regime previsto no Código do Trabalho.

8 - O controlo dos registos de férias e faltas compete à PolíciaMunicipal, mediante o envio mensal da respectiva informaçãopela Divisão Policial territorialmente competente.

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SECÇÃO VI

Sanções

Artigo 22.º

(Contra-ordenações e coimas)

1 - Constituem contra-ordenações:

a) A violação dos deveres a que se referem o n.º 2 e asalíneas b), d), e) e j) do n.º 3 do artigo 16.º, punidacom a coima de 30 a 170 euros;

b) A violação dos deveres a que se referem as alíneas a),g) e h) do n.º 3 do artigo 16.º, punida com coimade 15 a 120 euros;

c) O não cumprimento do disposto na alínea l) do n.º 3 doartigo 16.º, é punido com a coima de 30 a 120 euros.

2 - A falta de exibição da licença às entidades fiscalizadorasconstitui contra-ordenação punida com a coima de 70 a200 euros, salvo se estiverem temporariamente indisponíveis,por motivo atendível e vierem a ser apresentadas ou forjustificada a impossibilidade de apresentação no prazode quarenta e oito horas.

3 - A negligência e a tentativa são punidas nos termos da lei.

Artigo 23.º

(Sanções acessórias)

Nos processos de contra-ordenação podem ser aplicadasas sanções acessórias previstas na lei geral.

Artigo 24.º

(Processo contra-ordenacional)

1 - A instrução dos processos de contra-ordenação previstosno presente Regulamento compete à Polícia Municipal.

2 - A decisão sobre a instauração dos processos de contra--ordenação e a aplicação de coimas e das sanções acessóriasé da competência do Presidente da Câmara Municipal.

Artigo 25.º

(Outras medidas)

As licenças concedidas nos termos do presente Regulamentopodem ser revogadas pela Câmara Municipal, a qualquermomento, com fundamento no incumprimento das regrasestabelecidas para a respectiva actividade e na inaptidãodo seu titular para o respectivo exercício.

SECÇÃO VII

Fiscalização

Artigo 26.º

(Fiscalização)

1 - A fiscalização do disposto no presente Regulamentocompete à Câmara Municipal, bem como às AutoridadesAdministrativas e Forças de Segurança.

2 - As Autoridades Administrativas e Forças de Segurançaque verifiquem infracções ao disposto no presente Regulamentodevem elaborar os respectivos autos de notícia, que remetemao Comando da Polícia Municipal no prazo de 48 horas.

3 - Todas as entidades fiscalizadoras devem prestar àCâmara Municipal a colaboração que lhes seja solicitada.

CAPÍTULO III

DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Artigo 27.º

(Guardas-nocturnos em actividade)

1 - Os guardas-nocturnos em actividade à data da entradaem vigor do presente Regulamento que constem dos registosdo Governo Civil, serão considerados licenciados até seencontrar concluído o procedimento de selecção previstoneste Regulamento.

2 - Para o efeito, deve o Presidente da Câmara Municipalsolicitar ao Governador Civil do Distrito de Lisboa informaçãoque contenha a identificação dos guardas-nocturnos, todosos elementos constantes do processo respectivo, bem comoas áreas em que estes exercem funções.

3 - O disposto na alínea b) do artigo 9.º não é aplicável aosguardas-nocturnos em actividade à data de entrada em vigordo presente Regulamento.

Artigo 28.º

(Apoios)

A Câmara pode, a todo o tempo, aprovar apoios materiaisou financeiros aos guardas-nocturnos, com carácter universal,a conceder através da(s) entidade(s) representativa(s)daqueles profissionais.

Artigo 29.º

(Entrada em vigor)

O presente Regulamento entra em vigor 15 dias após a datada publicação nos termos da lei.

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JUNHO 2005

ANEXO I

ANEXO II

- Deliberação n.º 66/AM/2005 (Deliberação n.º 254/CM/2005):

Proposta n.º 254/2005

Considerando que:

- A promoção e o apoio ao Desporto consubstanciado nacriação de condições da prática desportiva é uma dascompetências e obrigações das Autarquias na prossecuçãode interesses específicos das populações;

- Neste contexto, o Pelouro do Desporto da CâmaraMunicipal de Lisboa, tem assumido um papel importantena concretização do Projecto Desportivo do Concelho,em articulação com várias entidades, nomeadamente asAssociações Desportivas, com um papel social, culturale desportivo de inestimável significado;

- A Federação Portuguesa de Ciclismo vai realizar no dia12 de Junho de 2005 e 2006, a Chegada de uma etapanas 67.ª e 68.ª Volta a Portugal em Bicicleta e VI e VIIGrande Prémio CTT - Correios de Portugal;

- Que o ciclismo é uma modalidade desportiva de grandeimpacto junto da população em geral e tem evidenciadouma crescente popularidade nas camadas mais jovens;

- A Federação Portuguesa de Ciclismo foi fundada em14 de Dezembro de 1899 e tem Estatutos publicados eaprovados no «Diário da República» n.º 46/Supl., III Série,de 23 de Fevereiro de 2001;

- Embora o valor do subsídio a atribuir não obrigue àcelebração de Contrato-programa de DesenvolvimentoDesportivo, nos termos do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto--Lei n.º 432/91, de 6 de Novembro, entendeu-se quedeveriam ficar devidamente expressos e clarificados osdireitos e obrigações de ambos os Contraentes, e como talvão ser formalizados no texto proposto do Contrato--programa que ora se apresenta;

- O subsídio a atribuir tem o valor global de 180 000 euros(cento e oitenta mil euros), havendo lugar a repartiçãode encargos para os anos de 2005 e 2006, tendoem consideração os seguintes montantes:

a) A quantia de 60 000 euros (sessenta mil euros), líquidos,após a aprovação do Contrato-programa pela Edilidadede Lisboa em sessão de Câmara;

b) A quantia de 30 000 euros (trinta mil euros), líquidos,após a entrega do relatório final e contas da organizaçãodas iniciativas de 2005, em conformidade com a legislaçãoem vigor nesta matéria;

c) A quantia de 85 000 euros (oitenta e cinco mil euros),líquidos, no primeiro trimestre de 2006;

d) A quantia de 5000 euros (cinco mil euros), líquidos, apósentrega do relatório final de actividades e de contas relativoà organização das iniciativas realizadas em 2006, emconformidade com a legislação em vigor sobre esta matéria.

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JUNHO 2005

Tenho a honra de propor, nos termos da alínea b) do n.º 4do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, comredacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, que:

1 - A Câmara Municipal de Lisboa delibere aprovar a concessãode transferência de verba para a «Federação Portuguesade Ciclismo», no valor de 180 000 euros (cento e oitentamil euros), sendo o encargo para o corrente ano de90 000 euros (noventa mil euros), o qual tem cabimentona Rubrica 11.03/04.07.01 do Orçamento em vigor, noâmbito da acção «Fomento Desportivo/Grandes Iniciativas»,Código 11/02/A101 do Plano de Actividades, bem comoa Proposta de Contrato-programa de DesenvolvimentoDesportivo, que se anexa;

2 - A Câmara Municipal de Lisboa delibere submeter à AssembleiaMunicipal a repartição de encargos para o ano de 2006,no valor de 90 000 euros (noventa mil euros), com os seguintesCódigos: do Plano 11/02/A101 - Fomento Desportivo/GrandesIniciativas, da Económica 04.07.01 e da Orgânica 11.03.

(Aprovada por unanimidade.)

Contrato-programa n.º 1/2005

Introdução

A promoção e o apoio ao Desporto, consubstanciado nacriação de condições de prática desportiva, é uma dascompetências e obrigações das Autarquias na prossecuçãodos interesses próprios, comuns e específicos das populaçõesrespectivas e, designadamente, no direito a uma políticadesportiva consignada ao lema «Aprender a Amar o Desporto»para uma melhor qualidade de vida.

A concretização do princípio constitucional expresso noartigo 79.º da Constituição da República Portuguesa, exigea conjugação de esforços, nomeadamente do Governo e dasAutarquias, dos Organismos da Administração Pública Desportiva,das Colectividades, das Federações, das Associações e dosClubes Desportivos.

As Autarquias desempenham um papel fundamental no desen-volvimento desportivo e no incremento da prática desportiva.Para a prossecução dos seus objectivos necessitam de juntaresforços com várias entidades públicas e privadas, no sentidode atingir plenamente e de forma conjugada tais objectivos.Ora, o apoio ao Movimento Associativo, entidade com umcariz de utilidade social muito forte e catalisadora da práticadesportiva, é um dos factores fundamentais para o desenvolvimentodesportivo.

Importa, assim, estruturar as condições dessa participação,sendo inequívoca a vantagem de garantir uma mais eficaz,lógica e transparente mobilização e utilização dos recursospúblicos, com vista à sua optimização.

Neste contexto, o Pelouro do Desporto da Câmara Municipalde Lisboa, tem assumido um papel importante na concretizaçãodo Projecto Desportivo do Concelho, em articulação comvárias entidades, nomeadamente as Associações Desportivas,com um papel social, cultural e desportivo de inestimávelsignificado.

Assim, a Câmara Municipal de Lisboa, de acordo com oespírito da Lei de Bases do Sistema Desportivo e regulamentaçãoposterior sobre a matéria (Decreto-Lei n.º 423/91, de 6 deNovembro), desenvolve uma metodologia de apoios aoMovimento Associativo Desportivo Concelhio, promovendo oconceito de «Contrato-programa de Desenvolvimento Desportivo»com uma efectiva e clara política de apoios.

Justificação

Considera a Câmara Municipal de Lisboa que as AssociaçõesDesportivas desempenham uma importante função social,sendo de realçar a sua inestimável contribuição para odesenvolvimento do desporto, bem como para o lazer eocupação dos tempos livres das populações, nomeadamentedas camadas jovens.

Entende, assim, a Câmara Municipal de Lisboa, que adotação daquelas entidades com meios e recursos queviabilizem a sua actividade regular e permitam a concretizaçãode iniciativas e projectos de interesse comunitário, constituium requisito que responsabiliza não apenas os respectivosassociados, mas também os Poderes Públicos: a AdministraçãoCentral e as Autarquias Locais.

Consequentemente, a Câmara Municipal de Lisboa tem vindoa conceder diversos apoios às Colectividades, Associaçõese Clubes e às Federações Desportivas na medida das suaspossibilidades, planos de acção e prioridades definidas.A Câmara Municipal de Lisboa reconhece, deste modo, asua importância e o trabalho dos dirigentes associativospara o progresso e desenvolvimento integrado do Concelho,na área desportiva.

Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Lisboa,que os apoios consignados no presente Contrato conferemà entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não sópara com os seus associados, mas também em relação àcomunidade desportiva concelhia, traduzindo-se tais respon-sabilidades numa mais efectiva garantia do desenvolvimentoregular das suas actividades e de um mais cabal desempenhoda sua função social.

A Federação Portuguesa de Ciclismo, sediada na Rua Barrosde Queiroz, 39 - 1.º, em Lisboa, com Estatutos aprovadose publicados no «Diário da República» n.º 46/Supl., III Série,de 23 de Fevereiro de 2001.

A Federação foi fundada em 14 de Dezembro de 1899.

O ciclismo é uma modalidade desportiva de grande impactojunto da população em geral e tem evidenciado umacrescente popularidade nas camadas mais jovens sendo, aoseventos com ela correlacionados, dispensada geralmentegrande cobertura mediática e adesão popular o que serepercute na divulgação e desenvolvimento da modalidade.

A função principal da Federação neste Contrato-programaé a chegada de uma etapa nas 67.ª e 68.ª Volta a Portugalem Bicicleta e VI e VII Grande Prémio CTT - Correios dePortugal, a realizar em 12 de Junho de 2005 e em 2006.

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JUNHO 2005

Articulado

Nos termos dos artigos 65.º e 66.º da Lei n.º 30/2004, de21 de Julho e Lei de Bases do Desporto e do regimeestabelecido pelo Decreto-Lei n.º 432/91, de 6 de Novembro;

Entre:

1 - O Município de Lisboa, adiante designado por CML ou1.º Outorgante, devidamente representado pelo SenhorVereador do Pelouro de Desporto, Eng.º Moreira Marques,

e

2 - A Federação Portuguesa de Ciclismo, ou 2.º Outorgante,devidamente representado pelo seu Presidente, Sr. ArturManuel Moreira Lopes,

é celebrado e por ambos aceite o presente Contrato--programa de Desenvolvimento Desportivo, nos termos geraisdo Decreto-Lei n.º 432/91, de 6 de Novembro, que se regepelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira

(Objecto)

1 - O presente Contrato de Desenvolvimento Desportivo tempor objecto a colaboração entre os dois Outorgantes comvista à chegada de uma etapa nas 67.ª e 68.ª Volta aPortugal em Bicicleta e VI e VII Grande Prémio CTT - Correiosde Portugal, a realizar em 12 de Junho de 2005 e de 2006.

2 - O Programa referido no número anterior será executadopelo Segundo Outorgante, de acordo com os termos dopresente Contrato e a legislação nacional e comunitária emvigor a aplicar à modalidade e à organização deste tipo deprovas, sendo o mesmo responsável pela obtenção de todasas licenças camarárias ou outras que ao caso couberem,cumprindo as normas de segurança, higiene e saúde, bemcomo todos os seguros obrigatórios.

3 - A disciplina do regime de comparticipação e o acompa-nhamento de execução da iniciativa aqui prevista é definidapelo Primeiro Outorgante.

Cláusula Segunda

(Custo do Programa e Repartição de Encargos)

1 - Para a prossecução do Contrato-programa definido naCláusula Primeira com o custo estimado de 6 500 000 euros(seis milhões e quinhentos mil euros), é concedido peloPrimeiro Outorgante ao Segundo Outorgante, que a aceita,a comparticipação de 180 000 euros (cento e oitenta mileuros), líquidos.2 - Neste contexto do custo total do Programa, o SegundoOutorgante assume pelo presente Contrato-programa a respon-sabilidade pela execução do referido na Cláusula Primeira.

Cláusula Terceira

(Regime de comparticipação financeira)

1 - Para a prossecução do Programa definido na CláusulaPrimeira, a comparticipação do Primeiro Outorgante serárealizada, como se segue:

a) A quantia de 60 000 euros (sessenta mil euros), líquidos,após a aprovação do Contrato-programa pela Edilidadede Lisboa em sessão de Câmara;

b) A quantia de 30 000 euros (trinta mil euros), líquidos,após a entrega do relatório final e contas da organizaçãodas iniciativas de 2005, em conformidade com a legislaçãoem vigor nesta matéria;

c) A quantia de 85 000 euros (oitenta e cinco mil euros),líquidos, no primeiro trimestre de 2006;

d) A quantia de 5000 euros (cinco mil euros), líquidos, apósentrega do relatório final de actividades e de contas relativoà organização das iniciativas realizadas em 2006, em confor-midade com a legislação em vigor sobre esta matéria.

2 - As comparticipações definidas no número anterior, nãoserão proporcionalmente aumentadas em função do custoreal do respectivo Programa, a não ser que haja concordânciaexpressa por parte do Primeiro Outorgante, após fundamentaçãoespecífica e concreta.

Cláusula Quarta

(Obrigações do 1.º Outorgante)

A Câmara Municipal de Lisboa compromete-se a:

a) Transferir para o Segundo Outorgante a verba constantena Cláusula 2.ª nas condições e termos referidosna Cláusula Terceira;

b) Prestar apoio técnico, caso solicitada, a dar pareceres;c) Entregar os logótipos oficiais da CML para introdução

nos suportes publicitários;d) Divulgação do evento na Agenda Cultural de Lisboa;e) Divulgação na Web site da CML;f) Verificar o exacto desenvolvimento do objecto e actividade

que justificou a celebração do presente Contrato,procedendo ao acompanhamento e controlo da suaexecução, com observância do disposto no artigo 14.ºdo Decreto-Lei n.º 432/91, de 6 de Novembro.

Cláusula Quinta

(Obrigações do 2.º Outorgante)

A Federação obriga-se a:

a) Utilizar as verbas constantes na Cláusula Terceira exclusi-vamente na execução do definido neste Contrato-programa;

b) Fazer menção expressa dos apoios da CML em todos os materiaisque promovam a iniciativa, ou informem, os seus associados,ou outras entidades;

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JUNHO 2005

c) Entregar os relatórios parciais e relatórios finais de actividadese financeiro respeitante à execução total do presenteContrato-programa;

d) Respeitar toda a legislação nacional aplicável nestamatéria, bem como responsabilizar-se pela obtençãode todos as licenças e seguros que ao caso cabem;

e) Assegurar a presença do Presidente da CML ou seus repre-sentantes na cerimónia protocolar de entrega dos prémios;

f) Assegurar a presença do logótipo e espaço promocionalna Cerimónia de apresentação da Volta a Portugal paraa Comunicação Social;

g) Assegurar a inserção de uma página de publicidade A4a cores da CML no Livro Oficial da Volta em cada edição;

h) Assegurar a inserção de um depoimento escrito do Presidenteda CML com a respectiva fotografia;

i) Inserir seis spots da CML de 10’ cada, no sistema sonoroinstalado na zona de chegada da etapa;

j) Assegurar um link para a página da WEB da CML atravésdo site da Volta;

k) Assegurar a colocação de seis baias publicitárias de 2,5 mx 1 m da CML na zona de chegada (a fornecer pela Autarquia);

l) Assegurar a instalação de uma tenda de 25 m2 na chegadada etapa, para desenvolvimento de actividades promocionaisda CML;

m) Assegurar a distribuição de promoção própria da CMLnas chegadas das etapas;

n) Reservar três convites para acompanhar a etapa numaviatura oficial da organização;

o) Reservar vinte convites VIP para convidados da CMLna zona de acesso reservada;

p) Assegurar a presença visual na Feira de Animaçãomontada das 11 horas até às 18 horas, em permanência,com divertimentos e ecrã gigante;

q) Assegurar a presença de referências à CML no JornalOficial da Volta e em toda a campanha de outdoors;

r) Proceder ao licenciamento de toda a publicidade do eventono respeito integral pelo Regulamento Municipal de Publicidade.

Cláusula Sexta

(Obrigações conjuntas)

Os Outorgantes obrigam-se a cooperar no sentido de garantira boa realização da actividade objecto deste Contrato-programa.

Cláusula Sétima

(Revisão do Contrato-programa)

1 - É admitida a revisão do Contrato-programa quando,em virtude de alterações supervenientes e imprevistas dascircunstâncias, a execução deste Contrato se torne excessivapara a entidade beneficiária da comparticipação financeiraou manifestamente inadequada à realização do interesse público.

2 - Qualquer alteração ou adaptação dos termos ou dosresultados previstos neste Programa de DesenvolvimentoDesportivo, carece de prévio acordo escrito dos Outorgantes,que a poderão condicionar.

Cláusula Oitava

(Mora no cumprimento)

1 - O atraso do Segundo Outorgante no cumprimento dosprazos fixados neste Contrato-programa concede ao PrimeiroOutorgante o direito de fixar novo prazo de execução, o qualse novamente violado, por facto àquele imputável, concedea este o direito de resolução de Contrato.

2 - Qualquer das Partes pode resolver o acordo por deliberaçãodevidamente fundamentada, assumindo no entanto as suasobrigações até a data da resolução.

Cláusula Nona

(Resolução do Contrato-programa)

A resolução do Contrato-programa a que se reporta acláusula anterior efectuar-se-á através da respectiva notificaçãoao Segundo Outorgante por carta registada com aviso derecepção e confere o direito à restituição das quantiasjá recebidas pelo mesmo a título de comparticipação.

Cláusula Décima

(Cessação do Contrato-programa)

1 - O presente Contrato cessa a sua vigência quando:

a) Por falta não imputável às Partes, se torna objectivamenteimpossível realizar o Programa de DesenvolvimentoDesportivo que constitui o seu objecto;

b) Quando esteja concluído o Programa de DesenvolvimentoDesportivo que constitui o seu objecto;

c) Quando o Primeiro Outorgante exerça o direito de resolvero Contrato, nos termos dos n.os 2 e 3 do artigo 17.ºdo Decreto-Lei n.º 432/91, de 6 de Novembro.

Cláusula Décima Primeira

(Acompanhamento Técnico)

1 - O Segundo Outorgante obriga-se a colaborar e a fornecer,a qualquer momento, toda a informação e documentaçãosolicitada pelo Primeiro Outorgante, sempre que este julguenecessário conhecer o estado de execução do presenteContrato-programa.

2 - O Segundo Outorgante obriga-se à apresentaçãodo relatório final de actividade e financeiro.

Cláusula Décima Segunda

(Entrada em vigor, duração e prazo de execução do Programa)

1 - O presente Contrato entra em vigor na data da suaassinatura e produz os seus efeitos a partir da publicaçãoem Boletim Municipal.

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2 - O presente Contrato-programa deverá estar concluído até15 de Agosto de 2005, após a chegada da etapa da 67.ªVolta a Portugal em Bicicleta e VI Grande Prémio CTT -Correios de Portugal e em 15 de Agosto de 2006, após achegada da 68.ª Volta a Portugal em Bicicleta e VII GrandePrémio CTT - Correios de Portugal, respectivamente, ressalvadasas prorrogações graciosas a conceder pelo Primeiro Outorgante.

Cláusula Décima Terceira

(Foro)

1 - Quaisquer questões emergentes da aplicação do presenteContrato serão dirimidas previamente por acordo entre as Partes.

2 - Os litígios emergentes da execução do presente Contrato--programa serão submetidos a arbitragem, nos termos doartigo 18.º do Decreto-Lei n.º 432/91, de 6 de Novembro.

Celebrado em 2005/. . ./. . ., contendo 8 (oito) folhasde 2 (dois) exemplares, ficando um exemplar na possede cada um dos Outorgantes.

O Vereador do Pelouro do Desporto da Câmara Municipalde Lisboa,(a) José Moreira Marques

O Presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo,(a) Artur Manuel Moreira Lopes

- Deliberação n.º 67/AM/2005:

Proposta/Deliberação n.º 67/AML/2005

Foi emitida pelo Ministério do Ambiente no passado dia27 de Abril a Declaração de Impacte Ambiental ao projectodo Túnel do Marquês.

Como se sabe tratou-se de uma Avaliação favorável,mas fortemente condicionada às seguintes medidas:

- Realização de Estudos sobre Análise de Risco e Análisede Tráfego, a efectuar pelo promotor da obra e a subsequenteincorporação no projecto dos resultados que se obtiverem;

- Implementação de medidas de minimização e programasde monitorização, que no seu conjunto perfazem maisde 65 medidas.

A Assembleia Municipal de Lisboa confrontada com uma Avaliaçãoque deveria ter sido emitida na sequência de um Estudode Impacte Ambiental realizado antes da obra se ter iniciado;

Confrontada com mais de 65 medidas que deverão serimplementadas para garantirem a minimização dos custosambientais, mas também a própria segurança do projecto;

Confrontada com a necessidade de se terem de promoverAnálise de Tráfego e Análise de Risco para que as suasconclusões sejam integradas no projecto de execução;

Confrontada com um completo desconhecimento sobreo projecto de execução em curso, andamento das obrase quais as medidas propostas pelo EIA que já estãoa ser implementadas;

Confrontada com as consequências orçamentais que aimplementação destas mais de 65 medidas terão no custofinal desta obra, delibera:

1.º - Que a Câmara dê informação detalhada sobre a faseda obra, projecto de execução em curso e quais as medidasdo EIA e AIA que já estarão a ser implementadas;

2.º - Que nos informe sobre o impacte orçamental que teráno custo final deste projecto a implementação de todasas medidas avançadas pelo EIA e AIA;

3.º - Que prossigam os trabalhos à superfície na Rua JoaquimAntónio Aguiar - de modo a permitir uma rápida reposiçãoda circulação normal do tráfego, mas que encomende comurgência os estudos da Análise de Tráfego e Análise deRisco para que as suas conclusões possam ser incluídasno projecto de execução, sem as quais não será possívelproceder-se à escavação do túnel previsto para debaixoda Praça Marquês de Pombal.

[Aprovada Ponto por Ponto: Pontos 1 e 2 - Aprovados porunanimidade; e Ponto 3 - Aprovado por maioria, com votosa favor (PCP, PS, PEV e Bloco de Esquerda) e votos contra(PPD/PSD, CDS/PP, PPM e Independente).]

CÂMARA MUNICIPAL

Deliberações

Reunião de Câmara realizada em 25 de Maio de 2005

A Câmara Municipal de Lisboa, reunida no dia 25 de Maiode 2005, deliberou aprovar as seguintes Propostas que lheforam presentes e que tomaram a forma de Deliberações,como se seguem:

- Deliberação n.º 266/CM/2005 (Proposta n.º 266/2005) -Subscrita pelo Sr. Presidente:

Considerando que no âmbito da sua Visita de Estado a Portugal,nos dias 30 de Maio, 1 e 2 de Junho, Sua Excelência oPresidente da República Democrática e Popular da Argélia,Senhor Abdelaziz Bouteflika, será recebido na CâmaraMunicipal de Lisboa, nos Paços do Concelho;

Considerando as relações institucionais e de amizade existentesentre Portugal e a República Democrática e Popular da Argélia;

Considerando o disposto no artigo IV do Regulamento daChave de Honra da Cidade de Lisboa, e o disposto na alínea d)do n.º 7 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro;

Tenho a honra de propor que a Câmara delibere atribuira Chave de Honra da Cidade de Lisboa a Sua Excelênciao Presidente da República Democrática e Popular da Argélia,Senhor Abdelaziz Bouteflika.

(Aprovada por unanimidade.)

CÂMARA MUNICIPAL

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1360 (119)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

- Deliberação n.º 267/CM/2005 (Proposta n.º 267/2005) -Subscrita pelo Sr. Presidente:

Considerando que:

- Nos termos do disposto na alínea i) do n.º 1 do artigo 64.ºda Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lein.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, e na alínea a) do n.º 3da Cláusula 6.ª do Acordo Parassocial da SIMTEJO - SaneamentoIntegrado dos Municípios do Tejo e Trancão, S. A., criadaatravés do Decreto-Lei n.º 288-A/2001, de 10 de Novembro,compete à Câmara Municipal de Lisboa designar para orespectivo Conselho de Administração um Administrador,a submeter à eleição da Assembleia-geral respectiva;

- Na sequência da Deliberação n.º 87/CM/2005, de 23 deFevereiro de 2005, foi nomeado António Manuel PimentaPrôa como representante da Câmara Municipal de Lisboa,para o Conselho de Administração da SIMTEJO;

- O mesmo representante da Câmara Municipal de Lisboarenunciou ao cargo, pelo que importa proceder à designaçãode um novo Administrador.

Tenho a honra de propor que a Câmara delibere designarLuís Miguel Pereira de Almeida como Administrador do Conselhode Administração da SIMTEJO - Saneamento Integrado dosMunicípios do Tejo e Trancão, S. A., a submeter à eleiçãoda Assembleia-geral respectiva, nos termos do dispostona alínea i) do n.º 1 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99,de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002,de 11 de Janeiro e na alínea a) do n.º 3 da Cláusula 6.ªdo Acordo Parassocial.

(Aprovada por escrutínio secreto, com 10 votos a favor,3 votos contra e 4 abstenções.)

Curriculum V.

Luís Miguel Pereira de Almeida, nasceu a 7 de Agosto de 1970na freguesia de São Julião na Figueira da Foz.

Fez na Figueira o ensino secundário tendo depois frequentadoo Curso Superior de Ciência Política na UniversidadeLusófona em Lisboa.

Foi Presidente da Associação de Estudantes da Escola SecundáriaDr. Joaquim de Carvalho durante quatro anos, na Figueirada Foz.

Foi Presidente da Comissão Política concelhia da JSD daFigueira da Foz e Presidente da Comissão Política Distritalda JSD de Coimbra.

Após o serviço militar assumiu funções de gestor da Cercifoztendo mais tarde feito parte da direcção.

Fez parte da fundação da Associação de Desenvolvimentoda Figueira da Foz da qual foi director, bem como membroda Assembleia-geral do Instituto Tecnológico da Figueira daFoz. Mais tarde funda a Associação de Desenvolvimento deRio Maior da qual é Presidente da Direcção durante um ano.

Nas Eleições Autárquicas de 1993 é eleito Deputado daAssembleia Municipal da Figueira da Foz, sendo na eleiçãoseguinte eleito Vereador na Presidência do Dr. SantanaLopes. Teve sob sua tutela em tempos diferenciados domandato, os pelouros da Educação, Juventude, Acção Sociale Reabilitação, Mercados e Feiras, Obras Públicas, Ambientee Limpeza Urbana e Urbanismo.

Foi Presidente do Conselho de Administração da EmpresaMunicipal Figueira Grande Turismo.

Terminado o mandato na Figueira da Foz foi para Espanhaonde foi accionista da empresa Cuba-Bar São Pedro, S. A.

Mais tarde volta a Lisboa e assume as funções de Administradorda empresa Valorsul durante um ano, ao fim do qual é nomeadochefe de gabinete do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

É até ao fim do mês de Maio Presidente do Conselho deAdministração da Empresa Geral de Fomento, da Ersuc,da Suldouro, bem como da Recigroup.

- Deliberação n.º 270/CM/2005 (Proposta n.º 270/2005) -Subscrita pelo Vereador Pedro Pinto:

Considerando a necessidade de execução de trabalhosde alteração de geometria na Cidade de Lisboa;

Considerando que, com este objectivo, foi preparada a«Empreitada n.º 04/DMPO/DOIS/DCRIS/05 - Alteração degeometria na Cidade de Lisboa», Processo n.º 20/CP//DEPSO/ND/05;

Considerando que, o valor total dos trabalhos para efeitosdo lançamento do Concurso Público para a Empreitada supra--indicada, se estima em 1 250 000 euros (um milhão duzentose cinquenta mil euros), com exclusão de IVA, e o prazode execução da obra de 720 (setecentos e vinte) dias;

Considerando o disposto nos n.os 3 e 4 do ponto 2.3 doDecreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro (POCAL),«Em caso de atraso na aprovação do Orçamento, . . . mantém-seem execução o Plano Plurianual de Investimentos em vigorno ano findo, com as respectivas modificações e as adaptaçõesdecorrentes da sua execução nesse ano» . . .;

Considerando que se verifica, em sede dos DocumentosPrevisionais elaborados pelo Pelouro das Finanças, que,cada um dos períodos anuais do Plano Plurianual deInvestimentos 2005-2008, resultou do diferimento do períodoanual, imediatamente anterior, contido no Plano Plurianualde Investimentos 2004-2007 e aprovado no ano findo;

Considerando que, as peças processuais a patentear a concursose encontram concluídas;

Considerando que, nos termos do disposto no artigo 60.ºdo Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março, é necessárioproceder à nomeação das Comissões de Acompanhamentodo Concurso;

Considerando que a composição das Comissões de Concursosupra-referidas, é designada pela entidade competente paraautorizar a despesa, sendo que, no presente caso, essacompetência é da Câmara Municipal de Lisboa, nos termosda alínea a) do n.º 1 do artigo 11.º do Regulamentodo Orçamento em vigor;

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JUNHO 2005

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere:

1 - Nos termos do n.º 2 do artigo 47.º, conjugado com aalínea a) do n.º 2 do artigo 48.º e do artigo 80.º, todosdo Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março, autorizar o lançamentodo Concurso Público, aprovando as respectivas peças processuais,para a execução da «Empreitada n.º 04/DMPO/DOIS//DCRIS/05 - Alteração de geometria na Cidade de Lisboa»,Processo n.º 20/CP/DEPSO/ND/05, pelo valor estimado de1 250 000 euros (um milhão duzentos e cinquenta mileuros), com exclusão de IVA, e o prazo de execução daobra de 720 (setecentos e vinte) dias, a qual consta doPlano Plurianual de Investimentos 2005-2008 (transpostode 2004), através do projecto «Pequenas Alterações Várias»,Código 06/02/A109, com verba inscrita na RubricaOrçamental 14.01/07.01.04.01.01;

2 - Aprovar, nos termos do artigo 60.º do Decreto-Lein.º 59/99, de 2 de Março, as Comissões de Acompanhamentodo Concurso, constituídas pelos seguintes elementos:

Comissão de Abertura do Concurso:

Presidente: Ana Sofia Castanheira, técnica superior (jurista),da DMPO/DEPSO/DLEPC;

1.º Vogal: Maria Isabel Quadrado, técnica superior (engenharia),da DCRIS;

Secretário: Luís Santos, técnico administrativo, da DLEPC.

Nas faltas e impedimentos dos elementos da referida Comissão,estes serão substituídos por:

Presidente: Amélia Talhinhas, Antónia Sécio, Susana Silva,Susana Brás, Luís Calado ou Catarina Ribeiro, técnicossuperiores (juristas), da DLEPC;

1.º Vogal: Maria José Gomes, técnica superior (engenharia),da DCRIS, ou, na sua falta, qualquer jurista da DLEPC;

Secretário: Paula Castanheira, Sandra Rodrigues, SílviaPiedade ou Guilhermina Gaspar, técnicas, da DLPEC.

Comissão de Análise das Propostas:

Presidente: Fernando José Santos, técnico superior (engenharia),da DCRIS;

1.º Vogal: Pedro Félix, técnico superior (engenharia),da DMPO/DEPSO;

2.º Vogal: Teresa Raquel Águas da Conceição, técnica superior,da DCRIS.

Nas faltas e impedimentos dos elementos da referida Comissão,estes serão substituídos por:

Presidente: José Pedro Costa, técnico superior (engenharia),da DCRIS;

1.º Vogal: Carlos Roque, Margarida Revés, Rui Fragosoou Rui Roque, técnicos superiores, do DMPO/DEPSO;

2.º Vogal: Maria Isabel Quadrado, técnica superior (engenharia),da DCRIS.

(Aprovada por unanimidade.)

- Deliberação n.º 272/CM/2005 (Proposta n.º 272/2005) -Subscrita pelo Vereador Pedro Pinto:

Considerando que, o edifício particular sito na Rua Carlos Testa,2/4, torneja Largo São Sebastião da Pedreira, 39/40, carecede reparação e conservação em virtude do estado de degradaçãoque o mesmo apresenta;

Considerando que, com este objectivo, foi preparada a«Empreitada n.º 32/DMCRU/DCEP/04 - Reparação e conservaçãodo prédio particular sito na Rua Carlos Testa, 2/4, tornejaLargo São Sebastião da Pedreira 39/40» (Processo 61/AD//DEPSO/2004), na modalidade de Ajuste Directo, nos termosdo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com asalterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 177/2001,de 4 de Junho, com um preço base de 164 454,09 eurose com um prazo de execução de 382 dias;

Considerando que, o lançamento da presente Empreitadafoi autorizado pelo Vereador Pedro Pinto, nos termos doDespacho datado de 2004/12/02, exarado na Informaçãon.º 2611/DEPSO/DLEPC/04, de 2004/11/18;

Considerando que, não foi possível proceder ao envio dorespectivo convite para apresentação de proposta à empresaVale Bem, Ltd.ª, inicialmente autorizada nos termos daInformação acima enunciada;

Considerando que, a empresa anteriormente indicada foisubstituída pela empresa Brera - Sociedade de Construçãoe Representação, Ltd.ª;

Considerando que, nos termos do despacho do directormunicipal, Dr. Luís Monteiro, foi indicada a empresa «J.T. M., Ltd.ª», em substituição da empresa Conzémir, Ltd.ª;

Considerando que dos elementos expressos no Relatório deAbertura e Análise das Propostas, elaborado pelo Grupo deTrabalho, resulta a proposta de adjudicação à SociedadeSocodefil, Ltd.ª, pelo valor de 200 734,94 euros, acrescidode IVA à taxa legal em vigor, no valor de 38 139,64 euros,o que perfaz o encargo total de 238 874,58 euros;

Considerando que, o prazo de execução da presenteempreitada é de 382 dias, nos termos da proposta doadjudicatário, donde resulta a necessária incidência dosencargos nos anos económicos de 2005 e 2006,respectivamente, conforme Informação n.º 561/05/DCEP,de 2005/02/04;

Considerando que, a despesa no ano económico de 2006excede o limite estipulado na alínea b) do n.º 4 do artigo 11.ºdo Regulamento do Orçamento de 2004;

Considerando que, os encargos financeiros a assumir paraos anos financeiros seguintes referentes a empreitadasdevem ser autorizadas «pela Câmara, quando a despesaexceder o limite de 99 759 euros em cada um dos anoseconómicos seguintes ao da sua contratação e/ou o prazode execução de três anos, desde que resulte de Planosou Programas Plurianuais legalmente aprovados»;

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JUNHO 2005

Considerando que o valor da despesa a efectuar com aadjudicação, implica a celebração de um contrato escrito,conforme dispõe o artigo 59.º do Decreto-Lei n.º 197/99,de 8 de Junho, devendo, neste caso, ser aprovada a respectivaminuta pela entidade competente para autorizar a respectivadespesa, nos termos e para os efeitos do artigo 64.º doDecreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, e do artigo 116.ºdo Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março;

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere:

1 - Ratificar a substituição das empresas «Brera - Sociedadede Construção e Representação, Ltd.ª» e «J. T. M., Ltd.ª»;

2 - Adjudicar a «Empreitada n.º 32/DMCRU/DCEP/04 -Reparação e conservação do prédio particular sito na RuaCarlos Testa, 2/4, torneja Largo São Sebastião da Pedreira,39/40» (Processo n.º 61/AD/DEPSO/2004), à sociedadeSocodefil, Ltd.ª, com o prazo de execução de 382 (trezentose oitenta e dois) dias, e autorizar a despesa resultante novalor de 200 734,94 euros (duzentos mil setecentos e trintae quatro euros e noventa e quatro cêntimos), acrescido deIVA à taxa de 19 %, no valor de 38 139,64 euros,o que totaliza o montante de 238 874,58 euros;

3 - Autorizar, nos termos da alínea c) do n.º 4 do artigo 11.ºdo Regulamento do Orçamento em vigor, uma repartiçãode encargos relativa à Empreitada indicada em 2,com incidência nos anos económicos de 2005 e 2006,conforme abaixo se indica:

- Em 2005: 37 555 euros;- Em 2006: 201 319,58 euros.

O encargo relativo ao ano de 2005 tem cabimento naRubrica 07.01/07.01.02.01.02 do Orçamento em vigor,no âmbito da acção «Obras Coercivas», Código 01/07//A301/01 do Plano de Actividades.

A restante verba, a despender em 2006, está prevista noPlano Plurianual de Investimentos 2005-2008 (transpostode 2004), nos Códigos do Plano e do Orçamento indicadosno parágrafo anterior;

4 - Aprovar, nos termos e para os efeitos do artigo 116.ºdo Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março, a Minuta anexa,referente ao Contrato a celebrar com o adjudicatário,Socodefil, Ltd.ª, no âmbito da «Empreitada n.º 32/DMCRU//DCEP/04 - Reparação e conservação do prédio particularsito na Rua Carlos Testa, 2/4, torneja Largo São Sebastiãoda Pedreira, 39/40».

[Aprovada Ponto por Ponto - Pontos 1 e 2: Aprovados por maioria,com 10 votos a favor (8 PPD/PSD, 1 CDS/PP e 1 Independente),4 votos contra (PCP) e 3 abstenções (PS); Ponto 3: Aprovadopor maioria, com 13 votos a favor (8 PPD/PSD, 3 PS,1 CDS/PP e 1 Independente) e 4 abstenções (PCP); e Ponto 4:Aprovado por maioria, com 13 votos a favor (8 PPD/PSD,3 PS, 1 CDS/PP e 1 Independente) e 4 votos contra (PCP).]

Minuta de Contrato de Empreitada - . . ./DEPSO/2005

A . . ., nesta cidade de Lisboa, na Câmara Municipal de Lisboa,Divisão de Lançamento de Empreitadas e ProcedimentosConcursais, sita no Campo Grande, número treze, sextoandar, perante mim, licenciada em Direito, . . ., . . ., designadacomo Oficial Público, pelo Despacho, do ExcelentíssimoSenhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, númeroduzentos e onze barra P barra dois mil e quatro, de trêsde Setembro, publicado no Boletim Municipal númeroquinhentos e cinquenta e dois, de dezasseis de Setembrode dois mil e quatro, ao abrigo do disposto na alínea c)do número dois do artigo sessenta e oito da Lei númerocento e sessenta e nove barra noventa e nove, de dezoitode Setembro, com a redacção que lhe foi conferida pela Leinúmero cinco-A barra dois mil e dois, de onze de Janeiro,compareceram como Outorgantes:

Primeiro - O Senhor Dr. Joaquim Luís Esteves Pinto Monteiro,casado, natural da freguesia de Vera Cruz - Aveiro, residentena Rua Damião de Góis, 25, 9.º direito, Alfornelos - Amadora,director municipal de Projectos e Obras, da Câmara Municipalde Lisboa, que outorga em representação desta, de harmoniacom a subdelegação de poderes conferida pelo Despachonúmero sessenta e três barra P barra 2005, de dezoitode Março.

Segundo - O Senhor . . ., natural de . . ., concelho de . . .,residente . . ., portador do Bilhete de Identidade número . . .emitido em . . ., pelos Serviços de Identificação Civil de . . .,que outorga como . . . e em representação da sociedade . . .denominada «Socodefil, Ltd.ª», com sede . . ., matriculada naConservatória do Registo Comercial de . . ., sob o número . . .,com o capital social de . . . euros e titular do Alvaráde Construção número . . ., que arquivo.

Verifiquei a identidade, qualidade e poderes dos Outorgantespara intervirem neste acto, por meu conhecimento pessoalquanto ao Primeiro e, quanto ao Segundo, pelo Bilhete deIdentidade atrás referido, que me foi exibido e por umaCertidão emitida em . . ./. . ./. . ., pela Conservatória do RegistoComercial de . . ., documento que arquivo.

Pelo Primeiro Outorgante foi dito que mediante ajuste directo,a Câmara Municipal de Lisboa, por Deliberação de . . ., queaprovou a Proposta número . . ., de dois mil e cinco, adjudicouà representada do Segundo Outorgante a «Empreitadan.º 32/DMCRU/DCEP/04 - Reparação e conservação doprédio particular sito na Rua Carlos Testa, 2/4, tornejaLargo São Sebastião da Pedreira, 39/40», com as condiçõestécnicas e jurídicas constantes, . . ., documentos que arquivoe ficam a fazer parte integrante deste Contrato.

Nesta conformidade com ele Segundo Outorgante contrataa mesma nos termos seguintes:

Primeiro - O preço da adjudicação é de duzentos mil setecentose trinta e quatro euros e noventa e quatro cêntimos, acrescidodo Imposto sobre o Valor Acrescentado, à taxa legalem vigor, no montante de trinta e oito mil cento e trintae nove euros e sessenta e quatro cêntimos, o que perfazo encargo total de duzentos e trinta e oito mil oitocentose setenta e quatro euros e cinquenta e oito cêntimos.

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JUNHO 2005

Segundo - O prazo de execução é de 382 dias, contadoa partir da data da consignação.

Terceiro - O prazo de garantia é de cinco anos, contadoa partir da recepção provisória ou recepções provisórias.

Quarto - A representada do Segundo Outorgante prestou acaução no montante de . . . euros, por garantia bancáriaassumida, pelo Banco . . ., S. A., sociedade anónima, da qualse arquiva fotocópia.

Quinto - A representada do Segundo Outorgante obriga-se aemitir facturas em nome da Câmara Municipal de Lisboae ao cuidado da Direcção Municipal de Finanças - Departamentode Contabilidade, sito no Campo Grande, número vinte ecinco, oitavo-A (. . .), as quais deverão sempre e obrigatoriamenteconter a indicação do número de compromisso ( . . .) respeitanteao presente Contrato.

Sexto - A representada do Segundo Outorgante cumprirá asdemais condições técnicas e jurídicas constantes do Editalnúmero setenta e três barra setenta e nove, publicado no«Diário da República», terceira série, número vinte e quatro,de vinte e nove de Janeiro de mil novecentos e oitenta,do qual constam as cláusulas gerais jurídicas e técnicasdas empreitadas adjudicadas pela Câmara e ainda odisposto no Programa de Concurso e Caderno de Encargos,que se arquivam.

Sétimo - O presente Contrato produz efeitos a partir da suaassinatura, nomeadamente para início de contagem do prazode consignação, nos termos do artigo cento e cinquenta edois do Decreto-Lei número cinquenta e nove barra noventae nove, de dois de Março.

Oitavo - A forma, os prazos e o regime de pagamentose de revisão de preços do Contrato, são os constantesdo ponto . . . do Caderno de Encargos.

Nono - A modalidade de revisão de preços a adoptar édesignada por . . ., prevista no artigo . . . do Decreto-Leinúmero . . ., de . . ., através da aplicação dos coeficientesconstantes do ponto . . . do Caderno de Encargos já referidoe arquivado.

Décimo - Para as questões emergentes do presente Contratoé competente o foro de Lisboa.

Seguidamente pelo Segundo Outorgante foi dito que, na qualidadeem que intervém, aceita o presente Contrato nas condiçõesatrás exaradas que são do seu perfeito conhecimento.

Assim o disseram e outorgaram.

Mais arquivo:

Verifiquei que do encargo total de duzentos e trinta e oitomil oitocentos e setenta e quatro euros e cinquenta e oitocêntimos, que resulta para a Câmara Municipal de Lisboa,tem cabimento na Rubrica 07.01/07.01.02.01.02 do Orçamentoem vigor, no âmbito da acção «Obras Coercivas», Código 01/07//A301/01 do Plano de Actividades, o encargo de trinta esete mil quinhentos e cinquenta e cinco euros, como constado Documento de Cabimento com o número 5305004950,que se arquiva como parte integrante do presente Contrato,e que a restante verba, no valor de duzentos e um miltrezentos e dezanove euros e cinquenta e oito cêntimos,

está prevista no Plano Plurianual de Investimentos 2005--2008 (transposto de 2004), nos Códigos do Planoe do Orçamento indicados.

Verifiquei que a representada do Segundo Outorgante tema sua situação contributiva regularizada perante a SegurançaSocial por uma declaração emitida em . . ./. . ./. . ., pelo Institutode Gestão Financeira da Segurança Social, documento que arquivo.

Verifiquei que a representada do Segundo Outorgante tema sua situação tributária regularizada perante a FazendaNacional, por uma certidão emitida em . . ./. . ./. . .,pelo Serviço de Finanças de . . ., documento que arquivo.

Foram-me exibidos os cartões de identificação deentidade equiparada a pessoa colectiva e de pessoa colectivanúmeros 680036318 e . . . referentes, respectivamente,às representadas dos Primeiro e Segundo Outorgantes.

Este Contrato foi lido e o seu conteúdo explicado em vozalta aos Outorgantes.

Os Outorgantes dispensaram a rubrica dos documentosatrás referidos, mas declararam que conhecem perfeitamenteo seu conteúdo.

- Deliberação n.º 273/CM/2005 (Proposta n.º 273/2005) -Subscrita pelo Vereador Pedro Pinto:

Considerando que a «Empreitada n.º 9/2004/DMCRU//DRGUP/UPBAB - Obras de conservação e beneficiação dosedifícios particulares sitos na Rua da Misericórdia, 57 a 61,e Rua das Gáveas, 42 a 46», foi lançada por ajuste directo,nos termos dos artigos 89.º, 91.º e 107.º do Decreto-Lein.º 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações que lheforam introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 177/2001,de 4 de Junho e do Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março;

Considerando que, o lançamento da presente Empreitadafoi autorizado pelo signatário, por Despacho datado de 23de Fevereiro de 2005, e exarado na Informação n.º 3108//DEPSO/04;

Considerando que, o Grupo de Acompanhamento Procedimental,no seu Relatório Final e atentos os critérios de adjudicaçãodefinidos no Programa de Concurso, se pronunciou pelaadjudicação da empreitada à proposta apresentada pelaempresa Socodefil, Ltd.ª, pelo valor de 323 253,71 euros,com exclusão de IVA;

Considerando que, nos termos da referida proposta, o prazocontratual de execução dos trabalhos será de 240 dias,a contar da data da consignação, haverá que se procedera uma repartição de encargos para os anos financeirosde 2005 e 2006;

Considerando que a despesa no ano económico de 2006excede o limite estipulado na alínea b) do n.º 4 do artigo 11.ºdo Regulamento do Orçamento em vigor;

Considerando que, os encargos financeiros a assumir paraos anos financeiros seguintes, referentes a empreitadas, devemser autorizadas «pela Câmara, quando a despesa excedero limite de 99 759 euros em cada um dos anos económicosseguintes ao da sua contratação e/ou o prazo de execuçãode 3 anos, desde que resulte de Planos ou Programas Plurianuaislegalmente aprovados», nos termos da alínea c) do n.º 4do artigo 11.º do Regulamento do Orçamento em vigor;

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (123)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

Considerando o disposto nos n.os 3 e 4 do ponto 2.3 doDecreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro (POCAL),«Em caso de atraso na aprovação do Orçamento mantém-seem execução o Plano Plurianual de Investimentos em vigorno ano findo, com as respectivas modificações e asadaptações decorrentes da sua execução nesse ano» . . .;

Considerando que se verifica, em sede dos DocumentosPrevisionais elaborados pelo Pelouro das Finanças, que,cada um dos períodos anuais do Plano Plurianual de Investi-mentos 2005-2008, resultou do diferimento do períodoanual, imediatamente anterior, contido no Plano Plurianualde Investimentos 2004-2007 e aprovado no ano findo;

Considerando que o valor da despesa a efectuar com aadjudicação, implica a celebração de um Contrato escrito,conforme dispõe o artigo 59.º do Decreto-Lei n.º 197/99,de 8 de Junho, devendo, neste caso, ser aprovada a respectivaminuta pela entidade competente para autorizar a respectivadespesa, nos termos e para os efeitos do artigo 64.º domesmo diploma, e do artigo 116.º do Decreto-Lei n.º 59/99,de 2 de Março;

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere:

1 - Adjudicar a «Empreitada n.º 9/2004/DMCRU/DRGUP//UPBAB - Obras de conservação e beneficiação dos edifíciosparticulares sitos na Rua da Misericórdia, 57 a 61,e Rua das Gáveas, 42 a 46» (Processo n.º 70/AD/DEPSO/04),à empresa Socodefil, Ltd.ª, com o prazo de execução de240 (duzentos e quarenta) dias, e autorizar a despesa resultante,no valor de 323 253,71 euros (trezentos e vinte e três milduzentos e cinquenta e três euros e setenta e um cêntimos),acrescido de IVA à taxa de 19 %, no valor de 61 418,20 euros,o que totaliza o montante de 384 671,91 euros;

2 - Autorizar, nos termos da alínea c) do n.º 4 do artigo 11.ºdo Regulamento do Orçamento em vigor, a repartição deencargos relativa à Empreitada indicada em 1, com incidêncianos anos económicos de 2005 e 2006, conforme abaixose indica:

- Em 2005: 30 000 euros;- Em 2006: 354 671,91 euros.

O encargo relativo ao ano de 2005 tem cabimento naRubrica 07.02/07.01.02.01.02 do Orçamento em vigor,no âmbito do projecto «Bairro Alto e Bica/Construção,Beneficiação e Reconstrução de Imóveis», Código 01/04//A101 do Plano de Actividades.

A restante verba, a despender em 2006, está prevista noPlano Plurianual de Investimentos 2005-2008 (transpostode 2004), nos Códigos do Plano e do Orçamento indicadosno parágrafo anterior;

3 - Aprovar, nos termos e para os efeitos do artigo 116.ºdo Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março, a Minuta anexa,referente ao Contrato a celebrar com o adjudicatário,Socodefil, Ltd.ª, no âmbito da «Empreitada n.º 9/2004//DMCRU/DRGUP/UPBAB - Obras de conservação e beneficiaçãodos edifícios particulares sitos na Rua da Misericórdia, 57 a 61,e Rua das Gáveas, 42 a 46».

[Aprovada Ponto por Ponto - Pontos 1 e 3: Aprovados pormaioria, com 9 votos a favor (8 PPD/PSD e 1 CDS/PP),4 votos contra (PCP) e 3 abstenções (PS); e Ponto 2: Aprovadopor maioria, com 12 votos a favor (8 PPD/PSD, 3 PSe 1 CDS/PP) e 4 abstenções (PCP).]

Minuta de Contrato de Empreitada - . . ./DEPSO/2005

A . . . de dois mil e cinco, nesta cidade de Lisboa, na CâmaraMunicipal de Lisboa, Divisão de Lançamento de Empreitadase Procedimentos Concursais, sita no Campo Grande, númerotreze, sexto andar, perante mim, licenciada em Direito, . . .,. . ., designada como Oficial Público, pelo Despacho,do Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipalde Lisboa, número noventa e seis barra P barra dois mile cinco, de sete de Abril, publicado no Boletim Municipalnúmero quinhentos e oitenta e quatro, de vinte e oito deAbril de dois mil e cinco, ao abrigo do disposto na alínea c)do número dois do artigo sessenta e oito da Lei númerocento e sessenta e nove barra noventa e nove, de dezoitode Setembro, com a redacção que lhe foi conferida pela Leinúmero cinco-A barra dois mil e dois, de onze de Janeiro,compareceram como Outorgantes:

Primeiro - O Senhor Dr. Joaquim Luís Esteves PintoMonteiro, casado, natural da freguesia de Vera Cruz - Aveiro,residente na Rua Damião de Góis, 25, 9.º direito, Alfornelos- Amadora, director municipal de Projectos e Obras,da Câmara Municipal de Lisboa, que outorga em representaçãodesta, de harmonia com a subdelegação de poderes conferidapelo Despacho número sessenta e três barra P barra 2005,de dezoito de Março.

Segundo - O Senhor . . ., natural de . . ., concelho de . . .,residente . . ., portador do Bilhete de Identidade número . . .emitido em . . ., pelos Serviços de Identificação Civil de . . .,que outorga como . . . e em representação da sociedade . . .denominada Socodefil, Ltd.ª, com sede . . ., matriculada naConservatória do Registo Comercial de . . ., sob o número . . .,com o capital social de . . . euros e titular do Alvaráde Construção número . . ., que arquivo.

Verifiquei a identidade, qualidade e poderes dos Outorgantespara intervirem neste acto, por meu conhecimento pessoalquanto ao Primeiro e, quanto ao Segundo, pelo Bilhete deIdentidade atrás referido, que me foi exibido e por umaCertidão emitida em . . ./. . ./. . ., pela Conservatória do RegistoComercial de . . ., documento que arquivo.

Pelo Primeiro Outorgante foi dito que mediante ajuste directo,a Câmara Municipal de Lisboa, por Deliberação de . . .,que aprovou a Proposta número . . . de dois mil e cinco,adjudicou à representada do Segundo Outorgante a «Empreitadan.º 9/2004/DMCRU/DRGUP/UPBAB - Obras de conservaçãoe beneficiação dos edifícios particulares sitos na Rua da Miseri-córdia, 57 a 61, e Rua das Gáveas, 42 a 46», com ascondições técnicas e jurídicas constantes, . . ., documentosque arquivo e ficam a fazer parte integrante deste Contrato.

Nesta conformidade com ele Segundo Outorgante contrataa mesma nos termos seguintes:

Primeiro - O preço da adjudicação é de trezentos e vinte etrês mil duzentos e cinquenta e três euros e setenta e umcêntimos, acrescido do IVA à taxa legal em vigor, no valorde sessenta e um mil quatrocentos e dezoito euros e vintecêntimos, o que perfaz o encargo total de trezentos e oitentae quatro mil seiscentos e setenta e um euros e noventae um cêntimos.

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Segundo - O prazo de execução é de 240 dias, contadoa partir da data da consignação.

Terceiro - O prazo de garantia é de . . . anos, contado a partirda recepção provisória ou recepções provisórias.

Quarto - A representada do Segundo Outorgante prestou acaução no montante de . . . euros, por garantia bancáriaassumida, pelo Banco . . ., S. A., sociedade anónima, da qualse arquiva fotocópia.

Quinto - A representada do Segundo Outorgante obriga-se aemitir facturas em nome da Câmara Municipal de Lisboae ao cuidado da Direcção Municipal de Finanças - Departamentode Contabilidade, sito no Campo Grande, número vinte e cinco- oitavo-A, . . ., as quais deverão sempre e obrigatoriamenteconter a indicação do número de compromisso . . . respeitanteao presente Contrato.

Sexto - A representada do Segundo Outorgante cumprirá asdemais condições técnicas e jurídicas constantes do Editalnúmero setenta e três barra setenta e nove, publicado no«Diário da República», terceira série, número vinte e quatro,de vinte e nove de Janeiro de mil novecentos e oitenta,do qual constam as cláusulas gerais jurídicas e técnicasdas empreitadas adjudicadas pela Câmara e ainda odisposto no Programa de Concurso e Caderno de Encargos,que se arquivam.

Sétimo - O presente Contrato produz efeitos a partir da suaassinatura, nomeadamente para início de contagem do prazode consignação, nos termos do artigo cento e cinquenta edois do Decreto-Lei número cinquenta e nove barra noventae nove, de dois de Março.

Oitavo - A forma, os prazos e o regime de pagamentose de revisão de preços do Contrato, são os constantesdo ponto . . . do Caderno de Encargos.

Nono - A modalidade de revisão de preços a adoptar édesignada por . . ., prevista no artigo . . . do Decreto-Leinúmero . . ., de . . ., através da aplicação dos coeficientesconstantes do ponto . . . do Caderno de Encargos já referidoe arquivado.

Décimo - Para as questões emergentes do presente Contratoé competente o foro de Lisboa.

Seguidamente pelo Segundo Outorgante foi dito que, na qualidadeem que intervém, aceita o presente Contrato nas condiçõesatrás exaradas que são do seu perfeito conhecimento.

Assim o disseram e outorgaram.

Mais arquivo: . . .

Verifiquei que do encargo total de trezentos e oitenta equatro mil seiscentos e setenta e um euros e noventa eum cêntimos, que resulta para a Câmara Municipal deLisboa, tem cabimento na Rubrica 07.02/07.01.02.01.02 doOrçamento em vigor, no âmbito do projecto «Bairro Alto eBica/Construção, Beneficiação e Reconstrução de Imóveis»,Código 01/04/A101 do Plano de Actividades, o encargo detrinta mil euros, como consta do Documento de Cabimentocom o número 5305005074, que se arquiva como parteintegrante do presente Contrato, e que, a restante verba,no valor de trezentos e cinquenta e quatro mil seiscentose setenta e um euros e noventa e um cêntimos, está previstano Plano Plurianual de Investimentos 2005-2008 (transpostode 2004), nos Códigos do Plano e do Orçamento indicados.

Verifiquei que a representada do Segundo Outorgante tema sua situação contributiva regularizada perante a SegurançaSocial por uma declaração emitida em . . ./. . ./. . ., peloInstituto de Gestão Financeira da Segurança Social, documentoque arquivo.

Verifiquei que a representada do Segundo Outorgante tema sua situação tributária regularizada perante a FazendaNacional, por uma certidão emitida em . . ./. . ./. . ., peloServiço de Finanças de . . ., documento que arquivo.

Foram-me exibidos os cartões de identificação deentidade equiparada a pessoa colectiva e de pessoa colectivanúmeros 680036318 e . . . referentes, respectivamente,às representadas dos Primeiro e Segundo Outorgantes.

Este Contrato foi lido e o seu conteúdo explicado em voz altaaos Outorgantes.

Os Outorgantes dispensaram a rubrica dos documentosatrás referidos, mas declararam que conhecem perfeitamenteo seu conteúdo.

- Deliberação n.º 274/CM/2005 (Proposta n.º 274/2005) -Subscrita pelo Vereador Pedro Pinto:

Considerando que, por Deliberação da Câmara Municipalde Lisboa, datada de 4 de Fevereiro de 2004, sob a Propostan.º 73/2004, foi adjudicada a «Empreitada n.º 1/2003//DMCRU/UPBC - Obras de conservação e recuperação deedifícios na Baixa-Chiado» ao agrupamento constituído pelasempresas Edifer - Construções Pires Coelho e Fernandes, S. A.e Meliobra - Construção Civil e Obras Públicas, Ltd.ª,com o prazo de execução de 700 dias, e autorizada a despesaresultante, no valor de 4 172 703,20 euros, acrescido de IVAà taxa de 5 %, no valor de 208 635,16 euros, o que totalizao montante de 4 381 338,36 euros;

Considerando que através da citada Deliberação, foi aprovadaa seguinte repartição de encargos, com inclusão de IVA:

- Em 2004: 1 752 535,34 euros;- Em 2005: 2 190 669,18 euros;- Em 2006: 438 133,84 euros.

Considerando que surgiram alguns imponderáveis, nomeadamente,com a necessidade da imposição legal de criação de áreacomplementar de estaleiro, não prevista pelo empreiteiro,e a dificuldades administrativas no arrendamento dos fogosnecessários ao processo de realojamento, os quais motivaramo prolongamento do prazo de execução da empreitada e arevisão dos cronogramas financeiros inicialmente previstos;

Considerando o exposto anteriormente, foi aprovada,por Deliberação da Câmara Municipal de Lisboa, tomadaem 8 de Setembro de 2004, sob a Proposta n.º 646/2004,uma nova repartição de encargos, como se indica:

- Em 2004: 955 734,19 euros;- Em 2005: 2 988 844,63 euros;- Em 2006: 436 759,54 euros.

Considerando que no decorrer da obra, se verificou queo real estado de conservação dos edifícios, se apresentapior que o inicialmente previsto;

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Considerando que, a actuação entretanto havida, veio mostraracrescidos problemas de segurança estrutural e salubridade,que obriga a necessidade de execução de projectos de estabi-lidade e levantamentos arquitectónicos específicos;

Considerando que, a execução destes levantamentos e projectosde estabilidade, conduzem a um prolongamento na intervençãode cada um dos edifícios, consubstanciando-se, esta,na dilação dos prazos de execução da empreitada, comreflexos a nível físico e financeiro;

Considerando o disposto nos n.os 3 e 4 do ponto 2.3 doDecreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro (POCAL),«Em caso de atraso na aprovação do Orçamento mantém-seem execução o Orçamento e o Plano Plurianual de Investimentosem vigor no ano findo, com as respectivas modificações eas adaptações decorrentes da sua execução nesse ano» . . .;

Considerando que se verifica, em sede dos DocumentosPrevisionais elaborados pelo Pelouro das Finanças, que,cada um dos períodos anuais do Plano Plurianual de Investi-mentos 2005-2008, resultou do diferimento do período anual,imediatamente anterior, contido no Plano Plurianual de Investi-mentos 2004-2007 e aprovado no ano findo;

Considerando que, havendo necessidade de se adequar arepartição de encargos à real situação da Empreitada, deveser aprovada uma nova repartição de encargos, nos termosda Informação n.º 301/05/UPBC, de 22 de Abril de 2005;

Considerando que, a efectivação de uma adequada repartiçãode encargos permitirá uma optimização e rigorosa utilizaçãodos meios financeiros afectos à área de actividade da DirecçãoMunicipal de Conservação e Reabilitação Urbana, em obediênciaàs medidas de contenção de despesas e gestão orçamentaldefinidas pelo Órgão Executivo do Município, consubstan-ciando-se, estas, na satisfação de compromissos assumidos;

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere:

- Autorizar, nos termos do disposto na alínea c) do n.º 4do artigo 11.º do Regulamento do Orçamento em vigor,uma nova repartição de encargos, relativa à «Empreitadan.º 1/2003/DMCRU/UPBC - Obras de conservação erecuperação de edifícios na Baixa-Chiado», com incidêncianos anos económicos de 2005 e 2006, conforme abaixose indica, tendo subjacente, em sede do sistema contabilístico,a modificação de cabimento e compromisso:

- Em 2005: 2 300 000 euros;- Em 2006: 2 081 338,36 euros.

- O encargo para 2005 tem cabimento na Rubrica 07.03//07.01.02.01.02 do Orçamento em vigor, no âmbito doprojecto «Baixa/Chiado/Reconstrução e Remodelação deEdifícios», Código 01/01/A102 do Plano de Actividades;

- A restante verba, a despender em 2006, está prevista noPlano Plurianual de Investimentos 2005-2008 (transpostode 2004), nos Códigos do Plano e do Orçamento indicadosno parágrafo anterior.

[Aprovada por maioria, com 12 votos a favor (8 PPD/PSD,1 CDS/PP e 3 PS) e 4 abstenções (PCP).]

- Deliberação n.º 275/CM/2005 (Proposta n.º 275/2005) -Subscrita pelo Vereador Pedro Pinto:

Considerando que, por Deliberação da Câmara Municipal,datada de 18 de Fevereiro de 2004, sob a Proposta n.º 92//2004, foi adjudicada a «Empreitada n.º 1/2003/DMCRU//UPSB - Obras de conservação e recuperação de edifíciosna Rua de São Bento», ao Agrupamento constituído pelasempresas Ensul - Empreendimentos Norte/Sul, S. A. e CVF- Construtora Vila Franca, Ltd.ª, com um prazo de execuçãode 700 dias, e autorizada a despesa resultante, no valorde 4 457 978,13 euros, acrescido de IVA à taxa de 5 %,no valor de 222 898,13 euros, o que totaliza o montantede 4 680 877,04 euros;

Considerando que, através da citada Deliberação, foi aprovadaa seguinte repartição de encargos, com inclusão de IVA:

- Em 2004: 1 404 263,12 euros;- Em 2005: 2 808 526,22 euros;- Em 2006: 468 087,70 euros.

Considerando que a consignação da Empreitada só ocorreuem Abril de 2004, tendo-se entregue nove prédios para obra,e nove para elaboração de projectos de especialidades, sendoque, o empreiteiro apenas entregou os referidos projectosem Julho de 2004, para apreciação das concessionárias;

Considerando que a execução dos trabalhos se processavaem ritmo lento, comprometendo a execução prevista, houveque adequar repartição de encargos à real situação daEmpreitada, tendo sido aprovada, por Deliberação da CâmaraMunicipal tomada em 25 de Novembro de 2004, sob aProposta n.º 792/CM/2004, uma nova repartição de encargos,como se indica:

- Em 2004: 250 000 euros;- Em 2005: 3 785 169,74 euros;- Em 2006: 645 707,30 euros.

Considerando que a actuação nos edifícios particulares têmsofrido inúmeras vicissitudes, nomeadamente, a venda dealguns imóveis, providências cautelares interpostas pelosproprietários contra a Câmara Municipal de Lisboa, bemcomo pedidos de suspensão da posse administrativa, factosque implicam forçosamente paragens diversas, bem comoa consequente alteração da lista de edifícios a integrarna Empreitada;

Considerando que os ocupantes municipais dos edifíciosonde apenas se vai proceder à conservação e substituiçãodas redes de abastecimento, não foram realojados, tendo-seoptado também pela manutenção das lojas em funcionamento,sendo apenas encerradas quando fosse necessário paraexecução da obra, sendo que, estas opções, se prendem coma minimização do impacto da intervenção, na vivênciada Rua e sua actividade comercial;

Considerando que, não obstante já existirem prédios em obra,- 16 consignações parciais -, os trabalhos decorrem a umritmo muito lento, comprometendo seriamente o prazo deexecução previsto, pelo que, nos termos da Informaçãon.º 159/UPSB, de 19 de Abril, deve ser aprovada uma novarepartição de encargos, com incidência nos anos de 2005e 2006;

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Considerando a análise ponderada do plano de pagamentos,se verifica a existência de um atraso na facturação, tendo sidopagos em 2004, documentos no valor de 47 810,58 euros;

Considerando que a efectivação de uma adequada repartiçãode encargos permitirá uma optimização e rigorosa utilizaçãodos meios financeiros afectos à área de actividade da DirecçãoMunicipal de Conservação e Reabilitação Urbana, em obediênciaàs medidas de contenção de despesas e de gestão orçamentaldefinidas pelo órgão executivo do Município, consubstan-ciando-se, estas, na satisfação de compromissos assumidos;

Considerando o disposto nos n.os 3 e 4 do ponto 2.3 doDecreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro (POCAL),«Em caso de atraso na aprovação do Orçamento mantém-seem execução o Plano Plurianual de Investimentos em vigorno ano findo, com as respectivas modificações e asadaptações decorrentes da sua execução nesse ano» . . .;

Considerando que se verifica, em sede dos Documentos Previsionaiselaborados pelo Pelouro das Finanças, que, cada um dosperíodos anuais do Plano Plurianual de Investimentos 2005--2008, resultou do diferimento do período anual, imediatamenteanterior, contido no Plano Plurianual de Investimentos 2004--2007 e aprovado no ano findo;

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere:

- Autorizar, nos termos da alínea c) do n.º 4 do artigo 11.ºdo Regulamento do Orçamento em vigor, uma nova repartiçãode encargos relativa à «Empreitada n.º 1/2003/DMCRU//UPSB - Obras de conservação e recuperação de edifíciosna Rua de São Bento», com incidência nos anos económicosde 2005 e 2006, conforme abaixo se indica:

- Em 2005: 1 513 723,30 euros;- Em 2006: 3 119 443,16 euros.

- O encargo relativo ao ano de 2005 tem cabimento naRubrica 07.02/07.01.02.01.02 do Orçamento em vigor, noâmbito do projecto «Rua de S. Bento», Código 01/07/A201do Plano de Actividades;

- A restante verba, a despender em 2006, está prevista noPlano Plurianual de Investimentos 2005-2008 (transpostode 2004), nos Códigos do Plano e do Orçamento indicadosno parágrafo anterior.

[Aprovada por maioria, com 12 votos a favor (8 PPD/PSD,1 CDS/PP e 3 PS) e 4 abstenções (PCP).]

- Deliberação n.º 276/CM/2005 (Proposta n.º 276/2005) -Subscrita pelo Vereador Pedro Pinto:

Considerando que por Deliberação da Câmara Municipal deLisboa, de 6 de Dezembro de 2004, exarada na Propostan.º 913/2004, foi autorizada a adjudicação da «Empreitadan.º 15/DMCRU/DCEP/04 - Reparação e conservação doprédio particular sito na Rua da Glória, 23/23-A, 25, 27//27-A, torneja Travessa do Fala Só, 22» à empresa «Tosvec- Sociedade de Empreitadas e Construções, Ltd.ª», pelo valorde 240 934,64 euros (duzentos e quarenta mil novecentose trinta e quatro euros sessenta e quatro cêntimos),acrescido de IVA à taxa de 5 %, no valor de 45 777,58 euros,o que totaliza o montante de 286 712,22 euros e com um prazode execução de 10 meses;

Considerando que, nos termos do ponto 3 da referidaDeliberação foi autorizada a assunção para o ano económicode 2005 do encargo de 286 712,22 euros, relativo à Empreitada,o qual está previsto na acção «Obras Coercivas», Código 01/07//A301/01 do Plano Plurianual de Investimentos 2004-2007,e na Rubrica 07.01/07.01.02.01.02 do Orçamento, tendosido devidamente declarado, para efeitos do disposto naalínea c) do n.º 3 e no n.º 4 do artigo 22.º do Decreto-Lein.º 197/99, de 8 de Junho, aplicável às empreitadas deobras públicas, por força da alínea b) do n.º 1 do artigo 4.ºdeste diploma legal, que foi inscrita na Rubrica 07.01//07.01.02.01.02 do projecto de Orçamento do ano financeirode 2005, no âmbito da acção «Obras Coercivas», Código 01/07//A301/01 do projecto de Plano de Actividades para 2005,a verba adequada para suportar a despesa resultanteda adjudicação da Empreitada;

Considerando que, para celebração do respectivo contrato,foi solicitado o cabimento para 2005, à Direcção Municipalde Conservação e Reabilitação Urbana;

Considerando que em sede do Sistema Contabilístico foi criadocompromisso para anos futuros, no valor total de 286 712,22 euros,como consta do Documento n.º 2905001870, sendo necessárioque este produza o respectivo Documento de Cabimentoe Compromisso;

Considerando o disposto nos n.os 3 e 4 do ponto 2.3 doDecreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro (POCAL),«Em caso de atraso na aprovação do Orçamento mantém-seem execução o Orçamento e o Plano Plurianual de Investimentosem vigor no ano findo, com as respectivas modificações eas adaptações decorrentes da sua execução nesse ano» . . .;

Considerando que se verifica, em sede dos DocumentosPrevisionais elaborados pelo Pelouro das Finanças, que,cada um dos períodos anuais do Plano Plurianual deInvestimentos 2005-2008, resultou do diferimento do períodoanual, imediatamente anterior, contido no Plano Plurianualde Investimentos 2004-2007 e aprovado no ano findo;

Considerando que nos termos da Informação n.º 524/05/DCE,o prazo de execução é de 10 meses, cuja contagem se iniciaa partir da data em que ocorrer a consignação, e que amesma ainda não se efectuou, sendo por isso proposto umarepartição de encargos com incidência nos anos económicosde 2005 e 2006;

Considerando que a efectivação de uma adequada repartiçãode encargos permitirá uma optimização e rigorosa utilizaçãodos meios financeiros afectos à área de actividade da DirecçãoMunicipal de Conservação e Reabilitação Urbana, em obediênciaàs medidas de contenção de despesas e de gestão orçamentalpelo órgão executivo do Município, consubstanciando-se,estas, na satisfação de compromissos assumidos;

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere:

- Autorizar, nos termos da alínea c) do número 4 do artigo 11.ºdo Regulamento do Orçamento em vigor, uma Repartiçãode Encargos relativa à «Empreitada n.º 15/DMCRU/DCEP/04- Reparação e conservação do prédio particular, sito na Ruada Glória, 23/23-A, 25, 27/27-A, torneja Travessa do FalaSó, 22», com incidência nos anos económicos de 2005e 2006, conforme abaixo se indica:

- Em 2005: 2 110 70 euros;- Em 2006: 224 601,52 euros.

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1360 (127)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

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- O encargo relativo ao ano de 2005 tem cabimento naRubrica 07.01/07.01.02.01.02 do Orçamento em vigor,no âmbito da acção «Obras Coercivas», Código 01/07//A301/01 do Plano de Actividades;

- A restante verba, a despender em 2006, está prevista noPlano Plurianual de Investimentos 2005-2008 (transpostode 2004), nos Códigos do Plano e do Orçamento indicadosno parágrafo anterior.

[Aprovada por maioria, com 12 votos a favor (8 PPD/PSD,1 CDS/PP e 3 PS) e 4 abstenções (PCP).]

- Deliberação n.º 277/CM/2005 (Proposta n.º 277/2005) -Subscrita pelo Vereador Pedro Pinto:

Considerando que por Deliberação da Câmara Municipal deLisboa, de 6 de Dezembro de 2004, sob a Proposta n.º 915//2004, foi autorizada a adjudicação da «Empreitada n.º 26//DMCRU/DCEP/04 - Obras de reparação e conservação doprédio particular sito na Rua do Arco de Carvalhão, 186/192»,à empresa «Loviril - Construção Civil, Ltd.ª», com um prazode execução de 6 meses, e autorizada a despesa resultante,no valor de 135 000 euros, acrescido de IVA à taxa legalem vigor, no valor de 25 650 euros, o que totaliza o montantede 160 650 euros;

Considerando que nos termos do ponto 2 da referidaDeliberação foi autorizada a assunção para o ano económicode 2005 do encargo de 160 650 euros, relativo à empreitada,atendendo que foi declarado que o mesmo fora inscrito nosprojectos de Orçamento e de Plano de Actividades para 2005,na Rubrica 07.01/07.01.02.01.02 do Orçamento, no âmbitoda acção «Obras Coercivas», Código 01/07/A301/01do Plano de Actividades;

Considerando que, para celebração do respectivo contrato,foi solicitado o cabimento para 2005, à Direcção Municipalde Conservação e Reabilitação Urbana;

Considerando o disposto nos n.os 3 e 4 do ponto 2.3 doDecreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro (POCAL),«Em caso de atraso na aprovação do Orçamento mantém-seem execução o Orçamento e o Plano Plurianual de Investimentosem vigor no ano findo, com as respectivas modificações eas adaptações decorrentes da sua execução nesse ano» . . .;

Considerando que se verifica, em sede dos Documentos Previsionaiselaborados pelo Pelouro das Finanças, que, cada um dosperíodos anuais do Plano Plurianual de Investimentos 2005--2008, resultou do diferimento do período anual, imediatamenteanterior, contido no Plano Plurianual de Investimentos 2004--2007 e aprovado no ano findo;

Considerando que, nos termos da Informação n.º 741/05//DMCRU, o prazo de execução é de 6 meses, contando-seesta, a partir da data em que ocorrer a consignação, e quea mesma ainda não se efectuou, sendo por isso propostouma repartição de encargos com incidência nos anos económicosde 2005 e 2006;

Considerando que a efectivação de uma adequada repartiçãode encargos permitirá uma optimização e rigorosa utilizaçãodos meios financeiros afectos à área de actividade da DirecçãoMunicipal de Conservação e Reabilitação Urbana, em obediênciaàs medidas de contenção de despesas e de gestão orçamentalpelo órgão executivo do Município, consubstanciando-se,estas, na satisfação de compromissos assumidos;

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere:

- Autorizar, nos termos da alínea c) do n.º 4 do artigo 11.ºdo Regulamento do Orçamento em vigor, uma repartição deencargos relativa à «Empreitada n.º 26/DMCRU/DCEP/04- Obras de reparação e conservação do prédio particular,sito na Rua do Arco de Carvalhão, 186/192», com incidêncianos anos económicos de 2005 e 2006, conforme abaixose indica:

- Em 2005: 16 065 euros;- Em 2006: 144 585 euros.

- O encargo relativo ao ano de 2005 tem cabimento naRubrica 07.01/07.01.02.01.02 do Orçamento em vigor,no âmbito da acção «Obras Coercivas», Código 01/07//A301/01 do Plano de Actividades;

- A restante verba, a despender em 2006, está prevista noPlano Plurianual de Investimentos 2005-2008 (transpostode 2004), nos Códigos do Plano e do Orçamento indicadosno parágrafo anterior.

[Aprovada por maioria, com 12 votos a favor (8 PPD/PSD,1 CDS/PP e 3 PS) e 4 abstenções (PCP).]

- Deliberação n.º 278/CM/2005 (Proposta n.º 278/2005) -Subscrita pelo Vereador Pedro Pinto:

Considerando que, por Deliberação da Câmara Municipalde Lisboa, datada de 20 de Outubro de 1993, sob a Propostan.º 572/93, foi autorizada a adjudicação da «Empreitadan.º 13/92/GTM - Construção de um edifício na Rua Marquêsde Ponte de Lima, 29, na Mouraria», à sociedade JoséMatias, Empreiteiros, S. A., pelo valor de 404 839,31 euros,com exclusão de IVA;

Considerando que se encontra apurado o valor relativo àRevisão de Preços dos Autos n.os 1 a 20 e dos Adicionaisn.os 1 a 4 da referida Empreitada, representando, o mesmo,uma despesa de 43 837,81 euros, acrescida de IVA à taxalegal em vigor;

Considerando a Informação n.º 2797/DEPSO/04,de 30 de Novembro de 2004, relativa ao cálculo e liquidaçãodaquele valor;

Considerando que, nos termos do n.º 1 do artigo 21.º doDecreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, a competência paraa autorização da despesa pertence à Câmara Municipal;

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibereaprovar a Revisão de Preços dos Autos n.os 1 a 20 e dosAdicionais n.os 1 a 4 da «Empreitada n.º 13/92/GTM -Construção de um edifício na Rua Marquês de Ponte deLima, 29, na Mouraria», bem como o encargo dela resultante,no valor de 43 837,81 euros (quarenta e três mil oitocentose trinta e sete euros e oitenta e um cêntimos), acrescidode IVA à taxa de 5 %, no valor de 2191,89 euros, o quetotaliza o montante de 46 029,70 euros, que tem cabimentona Rubrica 07.02/07.01.02.01.01 do Orçamento em vigor,no âmbito do projecto «Mouraria/Construção, Benef. e Reconst.de Imóveis», Código 01/03/A101 do Plano de Actividades.

(Aprovada por unanimidade.)

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1360 (128) N.º 5892 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

- Deliberação n.º 279/CM/2005 (Proposta n.º 279/2005) -Subscrita pelo Vereador Pedro Pinto:

Considerando que, por Deliberação da Câmara Municipalde Lisboa, datada de 13 de Dezembro de 1995, foi autorizadaa adjudicação da «Empreitada n.º 912/95/DCH - Construçãode casas no Vale de Alcântara - Bairro da Liberdade,com comércio e estacionamento, lotes 1 a 15 - 126 fogos»,à sociedade Contacto - Sociedade de Construções, S. A.,pelo valor de 5 217 882,29 euros, com exclusão de IVA;

Considerando que se encontra apurado o valor relativo àRevisão de Preços dos Adicionais n.os 1 a 5, 7 a 9, 12, 13,16, 19 a 21, 23, 24, 26, 27 a 30, 32, 34, 35 e 37 a 40da referida Empreitada, representando, o mesmo, umadespesa de 42 823,26 euros, acrescida de IVA à taxa legalem vigor;

Considerando a Informação n.º 926/DESPO/05, de 3 de Marçode 2005, relativa ao cálculo e liquidação daquele valor;

Considerando que, nos termos do n.º 1 do artigo 21.º doDecreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, a competência paraa autorização da despesa pertence à Câmara Municipal;

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibereaprovar a Revisão de Preços dos Adicionais n.os 1 a 5, 7a 9, 12, 13, 16, 19 a 21, 23, 24, 26, 27 a 30, 32, 34,35 e 37 a 40 da «Empreitada n.º 912/95/DCH - Construçãode casas no Vale de Alcântara - Bairro da Liberdade,com comércio e estacionamento, lotes 1 a 15 - 126 fogos»,bem como o encargo dela resultante no valor de 42 823,26 euros(quarenta e dois mil oitocentos e vinte e três euros e vinteseis cêntimos), acrescido de IVA à taxa de 5 %, no valorde 2141,16 euros, o que totaliza o montante de 44 964,42 euros,que tem cabimento na Rubrica 10.01/07.01.02.01.01 doOrçamento em vigor, no âmbito do projecto «Construção deHabitação - PIMP», Código 02/01/A203 do Plano de Actividades.

(Aprovada por unanimidade.)

- Deliberação n.º 280/CM/2005 (Proposta n.º 280/2005) -Subscrita pelo Vereador Pedro Pinto:

Considerando que, por Deliberação da Câmara Municipalde Lisboa, datada de dez de Novembro de 1999, foi autorizadaa adjudicação da «Empreitada n.º 43/DCEOD/DREP/99 -Reforço estrutural do edifício particular sito na Rua Ivens,18/28», à firma Stap - Reparação, consolidação e modificaçãode estruturas, S. A., pelo valor de 423 471,36 euros,com exclusão de IVA;

Considerando que se encontra apurado o valor relativoà Revisão de Preços Definitiva dos Autos n.os 1 a 5 da referidaEmpreitada, representando, o mesmo, uma despesa de17 768,48 euros, acrescida de IVA à taxa legal em vigor;

Considerando a Informação n.º 913/DEPSO/05, de 3 de Marçode 2005, relativa ao cálculo e liquidação daquele valor;

Considerando que, nos termos do n.º 1 do artigo 21.º doDecreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, a competência paraa autorização da despesa pertence à Câmara Municipal;

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibereaprovar a Revisão de Preços Definitiva dos Autos n.os 1 a5 da «Empreitada n.º 43/DCEOD/DREP/99 - Reforçoestrutural do edifício particular sito na Rua Ivens, 18/28»,bem como o encargo dela resultante, no valor de 17 768,48 euros(dezassete mil setecentos e sessenta e oito euros e quarentae oito cêntimos), acrescido de IVA à taxa de 5 %, no valorde 888,42 euros, o que totaliza o montante de 18 656,90 euros,que tem cabimento na Rubrica 07.01/07.01.02.01.02 doOrçamento em vigor, no âmbito da acção «Obras Coercivas//Participação no Programa Recria», Código 01/07/A301/02.

(Aprovada por unanimidade.)

- Deliberação n.º 281/CM/2005 (Proposta n.º 281/2005) -Subscrita pelo Vereador Pedro Pinto:

Considerando que, por Deliberação da Câmara Municipalde Lisboa, datada de 19 de Junho de 2002, sob a Propostan.º 212/2002, foi autorizada a adjudicação da «Empreitadan.º 3/2001/DND/LA - Construção do edifício municipal sitona Rua do Lumiar, 93», à sociedade Tecnag - Construções,Ltd.ª, pelo valor de 179 423,46 euros, com exclusão de IVA;

Considerando que se encontra apurado o valor relativo àRevisão de Preços Definitiva dos Adicionais n.os 1 a 3 dareferida Empreitada, representando, o mesmo, uma despesade 110,78 euros, acrescida de IVA à taxa legal em vigor;

Considerando a Informação n.º 1035/DEPSO/05, de 10 de Marçode 2005, relativa ao cálculo e liquidação daquele valor;

Considerando que, nos termos do n.º 1 do artigo 21.º doDecreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, a competência paraa autorização da despesa pertence à Câmara Municipal de Lisboa;

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibereaprovar a Revisão de Preços Definitiva dos Adicionaisn.os 1 a 3 da «Empreitada n.º 3/2001/DND/LA - Construçãodo edifício municipal sito na Rua do Lumiar, 93», bem comoo encargo dela resultante, no valor de 110,78 euros (centoe dez euros e setenta e oito cêntimos), acrescido de IVAà taxa de 5 %, no valor de 5,54 euros, o que totaliza o montantede 116,32 euros, que tem cabimento na Rubrica 07.00//07.01.02.01.01 do Orçamento em vigor, no âmbito doprojecto «Construção, Beneficiação e Reconstrução de Imóveis»,Código 01/07/A101 do Plano de Actividades.

(Aprovada por unanimidade.)

- Deliberação n.º 282/CM/2005 (Proposta n.º 282/2005) -Subscrita pelo Vereador Pedro Pinto:

Considerando que, por Deliberação da Câmara Municipalde Lisboa, datada de 28 de Janeiro de 2004, sob a Propostan.º 42/2004, foi autorizada a adjudicação da «Empreitadan.º 8/2002/GLACC - Consolidação estrutural do depósitoprincipal do Largo do Chafariz de d‘El Rei e dos edifíciosda Rua São João da Praça 19/25, 27 e 29/39 - Largo doChafariz de Dentro», à sociedade «Edifer - Construções PiresCoelho & Fernandes, S. A.», pelo valor de 499 615,27 euros,com exclusão de IVA;

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (129)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

Considerando que se encontra apurado o valor relativo àRevisão de Preços Definitiva dos Autos n.os 1 e 2 da referidaEmpreitada, representando, o mesmo, uma despesa de5911,22 euros, acrescida de IVA à taxa legal em vigor;

Considerando a Informação n.º 1156/DEPSO/05, de 17 de Marçode 2005, relativa ao cálculo e liquidação daquele valor;

Considerando que, nos termos do n.º 1 do artigo 21.º doDecreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, a competência paraa autorização da despesa pertence à Câmara Municipal;

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibereaprovar a Revisão de Preços Definitiva dos Autos n.os 1 e 2da «Empreitada n.º 8/2002/GLACC - Consolidação estruturaldo depósito principal do Largo do Chafariz de d‘El Rei edos edifícios da Rua São João da Praça, 19/25, 27 e 29/39- Largo do Chafariz de Dentro», bem como o encargo delaresultante, no valor de 5911,22 euros (cinco mil novecentose onze euros e vinte e dois cêntimos), acrescido de IVA àtaxa de 5 %, no valor de 295,56 euros, o que totaliza o montantede 6206,78 euros, que tem cabimento na Rubrica 07.02//07.01.02.01.02 do Orçamento em vigor, no âmbito doprojecto «Chafariz de Dentro e Zona Envolvente», Código 01/02//A201 do Plano de Actividades.

(Aprovada por unanimidade.)

- Deliberação n.º 283/CM/2005 (Proposta n.º 283/2005) -Subscrita pelo Vereador Pedro Pinto:

Considerando que, por Deliberação da Câmara Municipalde Lisboa, datada de 26 de Novembro de 2003, sob a Propostan.º 709/2003, foi autorizada a adjudicação da «Empreitadan.º 32/DAU/VA/2002 - Infra-estruturas da Feira do Relógio(nova localização)», à sociedade Conzémir - Empreiteiro, Ltd.ª,pelo valor de 293 505,69 euros, com exclusão de IVA;

Considerando que se encontra apurado o valor relativoà Revisão de Preços Definitiva dos Autos n.os 1 a 9 dareferida Empreitada, representando, o mesmo, uma despesade 14 722,15 euros, acrescida de IVA à taxa legal em vigor;

Considerando as Informações n.os 117/DEPSO/05, de 7 de Janeirode 2005 e 419/DEPSO/05, de 28 de Janeiro de 2005,relativas ao cálculo e liquidação daquele valor;

Considerando que, nos termos do n.º 1 do artigo 21.º doDecreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, a competência paraa autorização da despesa pertence à Câmara Municipal;

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibereaprovar a Revisão de Preços Definitiva dos Autos n.os 1 a9 da «Empreitada n.º 32/DAU/VA/2002 - Infra-estruturas daFeira do Relógio (nova localização)», bem como o encargodela resultante no valor de 14 722,15 euros (catorze milsetecentos e vinte e dois euros e quinze cêntimos), acrescidode IVA à taxa de 5 %, no valor de 736,11 euros, o quetotaliza o montante de 15 458,26 euros, que tem cabimentona Rubrica 08.01/07.01.04.01.09 do Orçamento em vigor,no âmbito da acção «Ordenamento de Feiras», Código 08/02//A102/02 do Plano de Actividades.

[Aprovada por maioria, com 12 votos a favor (8 PPD/PSD,1 CDS/PP e 3 PS) e 4 votos contra (PCP).]

- Deliberação n.º 284/CM/2005 (Proposta n.º 284/2005) -Subscrita pelo Vereador Pedro Pinto:

Considerando que, por Deliberação da Câmara Municipalde Lisboa, datada de 24 de Fevereiro de 2005, sob a Propostan.º 22/2004, foi autorizada a adjudicação da «Empreitadan.º 1/2003/DMCRU/UPMSP - Obras de conservação e recuperaçãode edifícios na Madragoa e S. Paulo», à sociedade CME -Construção e Manutenção Electromecânica, S. A., pelo valorde 2 177 684,16 euros, com exclusão de IVA;

Considerando que se encontra apurado o valor relativoà Revisão de Preços Definitiva dos Autos n.os 1 a 7 dareferida Empreitada, representando, o mesmo, uma despesade 14 780,44 euros, acrescida de IVA à taxa legal em vigor;

Considerando a Informação n.º 1301/DEPSO/05, de 23 de Marçode 2005, relativa ao cálculo e liquidação daquele valor;

Considerando que, nos termos do n.º 1 do artigo 21.º doDecreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, a competência paraa autorização da despesa pertence à Câmara Municipal;

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibereaprovar a Revisão de Preços Definitiva dos Autos n.os 1 a 7da «Empreitada n.º 1/2003/DMCRU/UPMSP - Obras de conser-vação e recuperação de edifícios na Madragoa e S. Paulo», bemcom o encargo dela resultante, no valor de 14 780,44 euros(catorze mil setecentos e oitenta euros e quarenta e quatrocêntimos), acrescido de IVA à taxa de 5 %, no valor de739,02 euros, o que totaliza o montante de 15 519,46 euros,que tem cabimento na Rubrica 07.02/07.01.02.01.02 doOrçamento em vigor, no âmbito do projecto «Construção,Beneficiação e Reconstrução de Imóveis», Código 01/05//A101 do Plano de Actividades.

[Aprovada por maioria, com 12 votos a favor (8 PPD/PSD,1 CDS/PP e 3 PS) e 4 votos contra (PCP).]

- Deliberação n.º 285/CM/2005 (Proposta n.º 285/2005) -Subscrita pelo Vereador Pedro Pinto:

Considerando que, por Deliberação da Câmara Municipalde Lisboa, datada de 10 de Outubro de 2001, sob Propostan.º 447/2001, foi autorizada a adjudicação da «Empreitadan.º 3/2001/GLBAB - Construção de um edifício municipalna Rua da Atalaia, 157, 159, 161 e 163, no Bairro Alto»,à sociedade CME - Construção e Manutenção Electromecânica,S. A., pelo valor de 217 874,92 euros, com exclusão de IVA;

Considerando que, nos termos do n.º 1 do artigo 21.º doDecreto-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, essa competência,inicialmente fixada, se mantém para as despesas resultantesde revisões de preços;

Considerando que, no âmbito da referida Empreitada epor solicitação do empreiteiro, se verificou ser necessárioproceder à revisão de preços dos Autos n.os 1 a 7 da referidaEmpreitada;

Considerando que, em conformidade com a Informaçãon.º 481/04/DEPSO/DCE, o valor da revisão de preçosefectuada, é de 9239,45 euros, com exclusão de IVA;

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (130) N.º 5892 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

Considerando que a proposta de autorização da despesareferente à presente revisão de preços, não foi aprovada pelaentidade competente, mas pelo signatário, por Despachoexarado em 24 de Junho de 2004, na Informação n.º 191//DEPSO/04, de 28 de Abril de 2004;

Considerando que, nos termos do n.º 3 do artigo 137.º doCódigo de Procedimento Administrativo, em caso de víciode incompetência, o poder de ratificar o acto, assimpraticado, cabe ao órgão competente para a sua prática;

Considerando que é da competência da Câmara Municipala autorização da despesa relativa à revisão de preços;

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibereratificar, com efeitos retroactivos, nos termos das disposiçõesconjugadas do n.º 1 do artigo 141.º e do n.º 2 doartigo 145.º do Código de Procedimento Administrativo,aplicáveis por via do disposto do n.º 2 do artigo 137.º domesmo diploma legal, e da alínea a) do n.º 2 do artigo 58.ºdo Código de Processo dos Tribunais Administrativos,o despacho do signatário de 24 de Junho de 2004, exaradona Informação n.º 191/DEPSO/04, através da qualse procedeu à aprovação da Revisão de Preços da«Empreitada n.º 3/2001/GLBAB - Construção de um edifíciomunicipal na Rua da Atalaia, 157, 159, 161 e 163, no Bairro Alto»,bem como o encargo dela resultante, no valor de 9239,45 euros(nove mil duzentos e trinta e nove euros e quarenta e cincocêntimos), acrescido de IVA à taxa de 5 %, no valor de461,97 euros, o que totaliza o montante de 9701,42 euros,que tem cabimento na Rubrica 07.02/07.01.02.01.01 doOrçamento em vigor, no âmbito do projecto «Construção,Beneficiação e Reconstrução de Imóveis», Código 01/04//A101 do Plano de Actividades.

(Aprovada por unanimidade.)

- Deliberação n.º 287/CM/2005 (Proposta n.º 287/2005) -Subscrita pelo Vereador Pedro Pinto e pela VereadoraEduarda Napoleão:

Considerando a existência de um conjunto de empreitadasrelativas à realização de obras coercivas em edifíciosparticulares lançadas entre 1996 e 2001, e que não seconcretizaram por razões distintas, mas das quais resultacomo consequência a existência de empreitadas em abertoe com a consequente contrapartida financeira, importapôr termo a esta situação;

Considerando que, o dono da obra e o empreiteiro podem,por acordo e em qualquer momento, resolver o contrato;

Considerando ainda, a possibilidade em alternativa de arguir,por outro lado, a nulidade desse contrato de empreitadapor falta de objecto;

Considerando o Parecer n.º 0285/DJ/DAJC/2004 do DepartamentoJurídico e a Informação n.º 1186/DEPSO/05, as Empreitadasn.º 83/DCEOD/DREP/96, n.º 13/DCEOD/DREP/98,n.º 33/DCEOD/DREP/98 e n.º 11/DCEOD/DREP/99,para além de todos os restantes processos que se venhama verificar ter a mesma natureza e causa, devem ser

anulados, quer através de resolução convencional quer,com fundamento na falta de objecto da empreitada e porconsequência, promover a restituição dos respectivos adiantamentosrecebidos pelos empreiteiros ou accionamento das respectivascauções ou garantias bancárias, conforme proposto;

Considerando que, as referidas empreitadas devem seranuladas e, em consequência, descabimentadas as verbasainda em aberto para cada uma das empreitadas respectivas,de acordo com a conta final das mesmas, mas conservandoas respectivas garantias para eventual accionamento,no caso de não ser possível obter graciosamente a restituiçãodos adiantamentos efectuados;

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere:

I - Anular as seguintes empreitadas:

- Empreitada n.º 83/DCEOD/DREP/96;- Empreitada n.º 13/DCEOD/DREP/98;- Empreitada n.º 33/DCEOD/DREP/98;- Empreitada n.º 11/DCEOD/DREP/99;

através de resolução convencional, nos termos do artigo 240.ºdo Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março, ou no caso emque se verifique falta de acordo, com fundamento na faltade objecto da empreitada e por consequência, promovera restituição dos respectivos adiantamentos recebidos pelosempreiteiros ou accionamento das respectivas cauções ougarantias bancárias, sem prejuízo de eventuaisressarcimentos nos termos legais aplicáveis;

II - Os processos das empreitadas referidas no númeroanterior devem ser conduzidos pelo DCEP/DMCRU e,em consequência, descabimentadas as verbas ainda emaberto para cada uma das empreitadas respectivas,de acordo com a conta final das mesmas, mas conservandoas respectivas garantias para eventual accionamento,no caso de não ser possível obter graciosamente a restituiçãodos adiantamentos efectuados.

[Aprovada por maioria, com 12 votos a favor (8 PPD/PSD,3 PS e 1 Independente) e 4 abstenções (PCP).]

- Deliberação n.º 295/CM/2005 (Proposta n.º 295/2005) -Subscrita pela Vereadora Helena Lopes da Costa:

Considerando as Propostas n.os 534/2003 e 403/2004, asquais aprovam, respectivamente, as constituições dos AgrupamentosVerticais de Escolas Paula Vicente e Fernão Lopes;

Considerando que estas designações dos Agrupamentosnão foram correctamente propostas;

Considerando que as suas designações correctas sãoAgrupamento Vertical de Escolas Belém-Restelo e AgrupamentoVertical de Escolas Baixa-Chiado;

Considerando a Telecópia n.º 3344/DREL/05 e o Ofícion.º 27 485/DREL/04, que informam, respectivamente,das homologações do Agrupamento Vertical de EscolasBelém-Restelo e do Agrupamento Vertical de Escolas Baixa--Chiado, por parte do Ministério da Educação/DREL;

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (131)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

Considerando a Informação n.º 188/DEJ/DEEAJ/05;

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibereaprovar, ao abrigo das disposições na alínea d) do n.º 7do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro,com a redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 5-A/2002,de 11 de Janeiro e da alínea a) do n.º 1 do artigo 4.º doDecreto-Regulamentar n.º 12/2000, as propostas de alteraçãodas designações dos seguintes Agrupamentos Verticaisde Escolas, no Concelho de Lisboa:

[Aprovada por maioria, com 12 votos a favor (8 PPD/PSD,3 PS e 1 Independente) e 4 abstenções (PCP).]

- Deliberação n.º 290/CM/2005 (Proposta n.º 290/2005) -Subscrita pela Vereadora Helena Lopes da Costa e peloVereador Moreira Marques:

Considerando que, em Novembro de 2001, foi celebradoentre a Câmara Municipal de Lisboa e o Centro Social daMusgueira um Protocolo de Colaboração, nos termos do quala Câmara Municipal de Lisboa, assume a cedência do bemfuturo designado por equipamento social, a construir emterreno municipal sito no PER 3, zona adjacente à RuaQueiroz Pereira, freguesia do Lumiar, com uma área deconstrução de 600 m2, numa área de terreno, aproxima-damente de 2000 m2;

Considerando que, nos termos da sua Cláusula 5.ª, o projectode execução e a construção do equipamento acima referidosão da responsabilidade da Câmara Municipal de Lisboa;

Considerando que, a Câmara Municipal de Lisboa, atravésda Unidade de Projecto do Alto do Lumiar, tem acompanhadoa evolução deste processo, e desenvolveu um Estudo deRequalificação da Área Edificável 2 e Áreas Envolventes,a ser entendido como Instrumento Urbanístico de suporteàs várias entidades que intervêm nesta área;

Considerando que, o Centro Social da Musgueira é umaInstituição Particular de Solidariedade Social que, há cercade 40 anos, serve a população do Bairro da Musgueira Nortecom as suas valências de Jardim de Infância, ATL, Centrode Dia e Convívio de Idosos, Serviço de Apoio Domiciliário,Salas de Estudo e Mediateca para Adolescentes e Jovens;

Considerando que, parte das suas instalações, ondefuncionam o Jardim de Infância e a Mediateca, estão aindasedeadas na zona do anterior Bairro da Musgueira Norte,em terrenos a integrar em Malhas edificáveis do Plano deUrbanização do Alto do Lumiar (PUAL), aprovado pela AssembleiaMunicipal em 18 de Julho de 1996 e ratificado pelaResolução do Conselho de Ministros n.º 126/98, publicadano «Diário da República», 1.ª Série-B, n.º 248, de 27 de Outubro,e na área de execução do futuro Eixo Central;

Considerando que, as valências da Infância e Juventude(Jardim de Infância, ATL, Mediateca e Salas de Estudo)continuam a funcionar nas instalações do antigo Bairroda Musgueira Norte;

Considerando as carências económicas deste tipo de Instituições;

Considerando que é do interesse público o desenvolvimentodeste tipo de actividades no Alto do Lumiar, em particularno Bairro da Cruz Vermelha, manifestamente deficitárionestas áreas;

Considerando que, nos termos da sua Cláusula 6.ª, quaisqueralterações constarão de Aditamentos propostos e celebradosentre as Partes, sempre que o julguem conveniente paraa modificação ou adequação às exigências da gestãodo referido equipamento;

Temos a honra de propor que a Câmara Municipal de Lisboadelibere, ao abrigo das disposições conjugadas da alínea b)do n.º 4 do artigo 64.º e do artigo 67.º da Lei n.º 169/99,de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei n.º 5-A//2002, de 11 de Janeiro, aprovar o Aditamento ao Protocoloa celebrar entre o Município de Lisboa e o Centro Socialda Musgueira, anexo à presente Proposta e que dela fazparte integrante.

(Aprovada por unanimidade.)

Aditamento ao Protocolo

Considerando que, em Novembro de 2001, foi celebradoentre a Câmara Municipal de Lisboa e o Centro Social daMusgueira um Protocolo de Colaboração, nos termos do quala Câmara Municipal de Lisboa, assume a cedência do bemfuturo designado por equipamento social, a construir emterreno municipal sito no PER 3, zona adjacente à Rua QueirozPereira, freguesia do Lumiar, com uma área de construçãode 600 m2, numa área de terreno, aproximadamente de 2000 m2;

Considerando que, nos termos da sua Cláusula 5.ª, o projectode execução e a construção do equipamento acima referidosão da responsabilidade da Câmara Municipal de Lisboa;

Considerando que, a Câmara Municipal de Lisboa, atravésda Unidade de Projecto do Alto do Lumiar, tem acompanhadoa evolução deste processo, e desenvolveu um Estudo deRequalificação da Área Edificável 2 e Áreas Envolventes,a ser entendido como Instrumento Urbanístico de suporteàs várias entidades que intervêm nesta área;

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (132) N.º 5892 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

Considerando que, o Centro Social da Musgueira é umaInstituição Particular de Solidariedade Social que, há cercade 40 anos, serve a população do Bairro da Musgueira Nortecom as suas valências de Jardim de Infância, ATL, Centrode Dia e Convívio de Idosos, Serviço de Apoio Domiciliário,Salas de Estudo e Mediateca para Adolescentes e Jovens;

Considerando que, parte das suas instalações, onde funcionamo Jardim de Infância e a Mediateca, estão ainda sedeadasna zona do anterior Bairro da Musgueira Norte, em terrenosa integrar em Malhas edificáveis do PUAL e na áreade execução do futuro Eixo Central;

Considerando que, as valências da Infância e Juventude(Jardim de Infância, ATL, Mediateca e Salas de Estudo)continuam a funcionar nas instalações do antigo Bairroda Musgueira Norte;

Considerando as carências económicas deste tipo de Instituições;

Considerando que é do interesse público o desenvolvimentodeste tipo de actividades no Alto do Lumiar, em particularno Bairro da Cruz Vermelha, manifestamente deficitárionestas áreas;

Considerando que, nos termos da sua Cláusula 6.ª,quaisquer alterações constarão de Aditamentos propostos ecelebrados entre as Partes, sempre que o julguemconveniente para a modificação ou adequação às exigênciasda gestão do referido equipamento;

É celebrado o presente Aditamento ao Protocolo acima identificado,entre a Câmara Municipal de Lisboa, neste acto representadapela Senhora Vereadora Helena Lopes da Costa, comcompetência delegada na área da Acção Social e do Património,e pelo Senhor Vereador José António Moreira Marques, comcompetência delegada na área do Desporto, e o Centro Socialda Musgueira, neste acto representado pelo Presidente daDirecção, Padre Afonso José de Herédia, bem como peloTesoureiro, Dr. José Ricardo Chambel da Fonseca,

Que se rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira

O presente Protocolo tem por objecto estabelecer as condiçõesde construção e utilização de equipamentos e lojas a cederao Centro Social da Musgueira.

Cláusula Segunda

1 - A Câmara Municipal de Lisboa cede ao Centro Socialda Musgueira, o equipamento social - ATL, na Malha 2 do PUAL,com uma área de construção de 600 m2 e numa áreade implantação, aproximadamente de 2000 m2.

2 - Para este equipamento prevê-se desde já uma ampliaçãono máximo até 967 m2 de área de construção, a qual nestemomento não é possível executar, face aos constrangimentosorçamentais camarários.

Cláusula Terceira

O ATL será construído pela Sociedade Gestora da Alta deLisboa, no âmbito do Contrato Inominado, assinado a 7 deDezembro de 1984, e alterado a 31 de Dezembro de 1996,de acordo com as normas em vigor, com o programa funcionaljá entregue pela Direcção do Centro Social da MusgueiraNorte e com as alterações decorrentes dos condicionamentosindicados na Cláusula Segunda.

Cláusula Quarta

No âmbito deste Protocolo, é igualmente cedido ao CentroSocial da Musgueira, a utilização das lojas sitas naMalha 15 do PUAL, com uma área total de cercade 376 m2, a seguir indicadas:

- Escritório A e loja A do bloco H;- Escritório A do bloco G.

Cláusula Quinta

1 - A Câmara Municipal de Lisboa, através do seu Departamentodo Desporto, construirá um Polidesportivo coberto, juntoao ATL, na área de terreno referida na Cláusula Segunda,na Malha 2 do PUAL, de acordo com o modelo tipo utilizadona construção destes equipamentos, cuja utilização serácedida ao Centro Social da Musgueira.

2 - Este equipamento destina-se exclusivamente à práticade actividades desportivas, obedecendo às normas legaise regulamentares em vigor.

Cláusula Sexta

1 - O Centro Social da Musgueira disponibilizará a utilizaçãodo Polidesportivo à Câmara Municipal de Lisboa e/ou Juntade Freguesia para actividades desportivas de serviço àpopulação num mínimo de 10 horas semanais, em coordenaçãocom o funcionamento da Instituição e as actividades previstas.

2 - A utilização será às 2.as e 6.as, entre as 18 e as 20 horas,às 4.as no período da manhã, e ao sábado entre as 10 eas 12 horas, bem como mais duas horas durante o períododa tarde, em horário a combinar.

3 - Por acordo de ambas as Partes, poderá ser fixado outrohorário de utilização do Polidesportivo.

4 - O horário de utilização do Polidesportivo será fixado peloCentro Social da Musgueira em local vem visível, no primeirodia de cada mês.

Cláusula Sétima

Obrigações do Centro Social da Musgueira:

1 - Assumir a responsabilidade e o exercício com a gestãodos equipamentos cedidos, de acordo com os requisitostécnicos adequados, em conformidade com os seus Estatutos,e com as normas legais e regulamentares em vigor;

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2 - Manter as instalações cedidas em perfeito estado de higiene,conservação e segurança, mantendo tudo em bom estado;

3 - Articular se possível os seus programas de acção comoutras entidades na mesma área geográfica;

4 - Orientar e coordenar as actividades do equipamentosocial, numa perspectiva de rentabilização de recursos ede adaptação da resposta social às necessidades dapopulação-alvo, garantindo o seu funcionamento de acordocom a legislação vigente para as IPSS.

Cláusula Oitava

1 - O prazo de cedência dos equipamentos e lojas identificadosno presente Protocolo, iniciar-se-á a partir da data da entregadas respectivas chaves, pelo período de cinco anos, sendorenovável automaticamente por períodos iguais, caso nãoseja denunciado, com a antecedência mínima de centoe oitenta dias.

2 - O encerramento ou não utilização do espaço por períodoigual ou superior a cento e oitenta dias sem justificaçãofundamentada e aceite pela Câmara Municipal de Lisboaconfere a esta o direito à rescisão do presente Protocolo.

3 - O presente Protocolo, sem prejuízo do disposto nosnúmeros anteriores poderá ser objecto de denúncia porqualquer das Partes, a todo o momento, mediante comunicaçãoà outra, com a antecedência mínima de sessenta dias.

Cláusula Nona

Finda a gestão dos mencionados equipamentos, estes deverãoser entregues à Câmara Municipal de Lisboa em perfeitoestado de conservação, sem que o Centro Social da Musgueiratenha direito a qualquer indemnização em relação a obrasou benfeitorias que tenha realizado ou alegar o direitode retenção.

Cláusula Décima

O Protocolo considera-se terminado sempre que se verifiquea utilização dos espaços cedidos para fins diferentes dos acordados.

Cláusula Décima Primeira

A ocupação não fica sujeita às leis reguladoras do Contratode Locação, mas sim ao regime tutelado pelo artigo 8.ºdo Decreto-Lei n.º 23 465, de 1934/01/18 e do artigo 2.ºdo Decreto-Lei n.º 45 133, de 1963/07/13.

Cláusula Décima Segunda

1 - Em caso de diferendo sobre a interpretação ou incumprimentodo presente Protocolo, as Partes desenvolverão os esforçosde boa-fé para encontrar uma solução.

2 - Em caso de incumprimento, os Outorgantes escolhemdesde já o foro de Lisboa para dirimir conflitos com expressarenúncia a qualquer outro.

Cláusula Décima Terceira

Em tudo o omisso regularão as disposições legais e regula-mentares aplicáveis.

Lisboa, em . . . de . . . de 2005.

Pel’a Câmara Municipal de Lisboa,

A Vereadora,(a) Helena Lopes da Costa

O Vereador,(a) Moreira Marques

Pel’o Centro Social da Musgueira,

O Presidente da Direcção,(a) P. Afonso Herédia

O Tesoureiro,(a) Jorge Ricardo Chambel da Fonseca

- Deliberação n.º 300/CM/2005 (Proposta n.º 300/2005) -Subscrita pelo Vereador Moreira Marques:

Considerando:

- O Acordo de Colaboração para a construção de PavilhõesDesportivos Escolares celebrado entre o Ministério da Educaçãoe o Município de Lisboa, em 7 de Dezembro de 1999;

- O teor do Decreto-Lei n.º 95/91, de 26 de Fevereiro, queaprovou o Quadro Geral da Educação Física e do Desporto Escolar;

- O teor do Decreto-Lei n.º 334/91, de 6 de Setembro, queregulamenta a gestão do parque desportivo escolar;

- Os objectivos definidos no Programa da Câmara Municipalde Lisboa para a área desportiva, nomeadamente «O direitoa uma prática desportiva consignada no lema “Aprendera Amar o Desporto” para uma melhor qualidade de vidaem Lisboa»;

- As competências estabelecidas na alínea b) do n.º 4 doartigo 64.º e no artigo 67.º, ambos da Lei n.º 169/99, de18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002,de 11 de Janeiro.

Tenho a honra de submeter a proposta de Protocolo, queem anexo se junta, a celebrar entre o Município de Lisboae a Escola Secundária de Camões.

(Aprovada por unanimidade.)

Protocolo

Entre o Município de Lisboa e a Escola Secundária de Camões

Considerando:

1 - O Acordo de Colaboração para a construção de PavilhõesDesportivos Escolares celebrado entre o Ministério daEducação e o Município de Lisboa, em 7 de Dezembrode 1999;

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2 - O teor do Decreto-Lei n.º 95/91, de 26 de Fevereiro, queaprovou o Quadro Geral da Educação Física e do Desporto Escolar;

3 - O teor do Decreto-Lei n.º 334/91, de 6 de Setembro,que regulamenta a gestão do parque desportivo escolar;

4 - Os objectivos definidos no Programa da Câmara Municipalde Lisboa para a área desportiva, nomeadamente «O direitoa uma prática desportiva consignada no lema “Aprendera Amar o Desporto” para uma melhor qualidade de vidaem Lisboa»;

5 - As competências estabelecidas na alínea b) do n.º 4 doartigo 64.º e no artigo 67.º, ambos da Lei n.º 169/99,de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A//2002, de 11 de Janeiro.

Entre:

O Município de Lisboa, adiante designado por CâmaraMunicipal de Lisboa ou 1.º Outorgante, neste actorepresentada pelo Senhor Vereador, Eng.º José MoreiraMarques;

e

A Escola Secundária de Camões, adiante designada por2.º Outorgante, neste acto representada pelo Presidente daComissão Executiva, Eng.º António José Silva Figueiredo;

É celebrado, nos termos exarados, o presente Protocoloque se rege pelas Cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira

(Objecto)

1 - A Escola Secundária de Camões possui um pavilhãodesportivo, de que dispõe e utiliza nos termos geraisda legislação aplicável à gestão do património escolar.

2 - O presente Protocolo tem por objecto a definição de umprocesso de cooperação entre os dois Outorgantes na utilizaçãodo Pavilhão Desportivo da Escola Secundária de Camões.

Cláusula Segunda

(Condições de cedência)

1 - A Escola Secundária de Camões cede à Câmara Municipalde Lisboa o pavilhão desportivo, assim como o equipamentopara a prática das actividades desportivas apoiadaspela Autarquia.

2 - Para o efeito, o acesso far-se-á pela Rua da Escolade Medicina Veterinária.

Cláusula Terceira

(Horário de cedência)

1 - A Câmara Municipal de Lisboa poderá utilizar as instalaçõesàs terças-feiras e sextas-feiras entre as 19 e as 24 horase aos sábados alternadamente, um meio-dia, manhã ou tarde.

2 - Sempre que a Câmara Municipal de Lisboa queira utilizaro espaço em apreço deverá comunicar à Escola Secundáriade Camões com a antecedência mínima de 48 horas.

3 - Nos feriados e nos períodos escolares, poderá seracordado entre a Escola Secundária de Camões e a CâmaraMunicipal de Lisboa um calendário de utilização.

4 - Na utilização do pavilhão pelo Município deverá ser dadaprioridade aos Clubes e Colectividades da área envolventeà Escola Secundária de Camões.

5 - O horário de utilização do pavilhão será fixado pelaEscola Secundária de Camões em local bem visível,no primeiro dia de cada mês.

Cláusula Quarta

(Cobrança de taxas)

1 - A Escola Secundária de Camões cobrará à CâmaraMunicipal de Lisboa pela utilização do pavilhão, os custosreferentes aos gastos de água, electricidade e limpeza,bem como o valor hora do salário do funcionário que aofim-de-semana e dias feriados se responsabilizar pelaabertura e vigilância da instalação, cujo valor efectivo é de26,75 euros (vinte e seis euros e setenta e cinco cêntimos),por cada hora de utilização do pavilhão durante a semanae 29,35 euros (vinte e nove euros e trinta e cinco cêntimos),por cada hora de utilização do pavilhão durante os fins--de-semana ou feriados.

2 - Os valores supra-referidos serão actualizados anualmentepor Portaria do Ministério da Educação, segundo os índicesda inflação oficial estabelecidos por Portaria pelo Bancode Portugal.

3 - Os pagamentos dos valores enunciados no número umserão feitos através de subsídios semestrais, após a respectivaaprovação em sessão de Câmara.

Cláusula Quinta

(Impossibilidade de cedência)

A Câmara Municipal de Lisboa não pode ceder, contrapagamento, o pavilhão a outras entidades, ou para outrosfins que não os da prática desportiva.

Cláusula Sexta

(Utilização extraordinária)

1 - A Câmara Municipal de Lisboa pode ainda utilizarpontualmente o pavilhão fora do horário previsto no n.º 1da Cláusula Terceira, desde que o requeira à EscolaSecundária de Camões com a antecedência mínima de dezdias, salvo quando já estiverem agendadas outras actividades.

2 - A utilização referida no número anterior implica o pagamentodefinido na Cláusula Quarta.

Cláusula Sétima

(Responsabilidade)

A Câmara Municipal de Lisboa é responsável por todos osdanos provocados no pavilhão, nos equipamentos e nosacessos, ocorridos durante a utilização por parte da CâmaraMunicipal de Lisboa nos períodos de cedência acordados.

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Cláusula Oitava

(Vigência)

1 - O presente Protocolo entra em vigor na data da suaassinatura e vigorará durante um ano, renovável porsucessivos e idênticos períodos se não for denunciado porqualquer uma das Partes, até ao final do presente mandato.

2 - O presente Protocolo considera-se automaticamenterenovado por iguais períodos sucessivos caso não venhaa ser denunciado nos termos da Cláusula Décima.

Cláusula Nona

(Casos omissos e interpretação)

1 - Todas as situações omissas subordinam-se ao dispostono Decreto-Lei n.º 334/91, de 6 de Setembro.

2 - Em caso de diferendo sobre a interpretação ou o cumprimentodo presente Protocolo as Partes desenvolverão esforçosde boa-fé para encontrar uma solução.

Cláusula Décima

(Incumprimento)

1 - Em caso de incumprimento poderá a Parte não faltosadenunciar o acordo mediante carta registada com a antece-dência mínima de trinta dias, competindo à Parte faltosao cumprimento das suas obrigações até à efectivaresolução.

2 - A Parte faltosa responde ainda por todos os danoscausados à outra Parte decorrentes de incumprimento.

3 - Qualquer conflito emergente da aplicação do presenteProtocolo será dirimido por uma Comissão Arbitral, a constituirnos termos da Lei Geral.

Cláusula Décima Primeira

(Disposições finais)

A Câmara Municipal de Lisboa autorizou a celebraçãodo presente Protocolo através de Deliberação camaráriade 2005/. . ./. . ., nos termos da alínea b) do n.º 4 do artigo64.º, bem como o artigo 67.º da Lei n.º 169/99, de 18 deSetembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11de Janeiro.

O presente Protocolo foi realizado em Lisboa em dois exemplares,com seis páginas, ficando cada um na posse das Partesenvolvidas aos . . . do mês . . . de . . . de dois mil e cinco.

Depois de lido em voz alta, todos os Outorgantesdeclararam ter plena noção e compreensão do seuconteúdo, sendo para todos claro os direitos e deveres decada uma das Partes e, como tal, vai ser assinado.

O Primeiro Outorgante,Câmara Municipal de Lisboa,O Vereador,(a) José Moreira Marques

O Segundo Outorgante,Escola Secundária de Camões,O Presidente da Comissão Executiva,(a) António José Silva Figueiredo

- Deliberação n.º 301/CM/2005 (Proposta n.º 301/2005) -Subscrita pelo Vereador António Monteiro:

Considerando a necessidade de se desenvolverem políticasambientais na cidade de Lisboa, com o objectivo de promovera gestão sustentável de resíduos;

Considerando que deve ser dado cada vez mais ênfase àpolítica de redução, reutilização e reciclagem de resíduos;

Considerando que a Câmara Municipal deve continuar apromover novos projectos na área dos resíduos e em acçõesde sensibilização;

Considerando que a Quercus - Associação Nacional deConservação da Natureza é uma Associação bastante activae perfeitamente integrada em assuntos da área do ambientea nível nacional e também internacional;

Considerando que a mesma se tem interessado e participadoem acções relacionadas com os resíduos, nomeadamenteas fracções valorizáveis;

Considerando que poderá colaborar na promoção de umagestão sustentável dos resíduos sólidos recolhidos pelaCâmara Municipal de Lisboa;

Considerando que, nos termos do disposto na alínea b) don.º 4 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro,na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro,é permitido que as Câmaras Municipais no âmbito do apoioa actividades de interesse municipal prestem apoio ou compar-ticipem, pelos meios adequados, nas mesmas;

Considerando que as competências previstas nessa disposiçãolegal podem ser objecto de Protocolo de Colaboração,a celebrar com instituições públicas, particulares e cooperativas,que desenvolvam a sua actividade na área do Município,em conformidade como o previsto no artigo 67.º do mesmodiploma legal;

Tenho a honra de propor que a Câmara delibere, ao abrigodo disposto na alínea d) do n.º 7 do artigo 64.º da Lein.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção que lhe foidada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, aprovar acelebração do Protocolo entre o Município de Lisboa e aQuercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza,cuja Minuta se anexa e que aqui se dá por integralmentereproduzido e autorizar a transferência de verba no valorde 500 euros (quinhentos euros).

A verba deste Protocolo tem cabimento na Acção doPlano 04/04/A601, Orgânica 09.02, Económica 04.07.01do Orçamento em vigor.

(Aprovada por unanimidade.)

Protocolo

Entre:

A Câmara Municipal de Lisboa, pessoa colectivanúmero 500051070, com sede na Praça do Município,representada pelo Excelentíssimo Senhor Vereador AntónioCarlos Monteiro, casado, natural de Angola, residente naAvenida de Berna, 1, r/c - 1050-036 Lisboa, outorga em repre-sentação desta de harmonia com a delegação de poderes

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conferida pelo Despacho n.º 43/P/2005, de 18 de Março,publicado no 1.º Suplemento ao Boletim Municipal, n.º 579,de 24 de Março de 2005,

e

Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza,pessoa colectiva n.º 5017366492, com sede no CentroAssociativo do Calhau, Sítio do Calhau, Parque Florestal deMonsanto - 1500-045 Lisboa, neste acto representada peloCoordenador do Centro de Informação de Resíduos (CIR),Rui Daniel Berkemeier, com poderes bastantes para o acto,é celebrado o presente Protocolo de apoio a actividades deinteresse municipal, ao abrigo do disposto no artigo 67.ºda Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dadapela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, em conformidadecom o previsto na alínea b) do n.º 4 do artigo 64.º do mesmodiploma legal, que se rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira

a) A Câmara Municipal de Lisboa (CML) e a Quercuscomprometem-se a colaborar no sentido de promover agestão sustentável de resíduos, dando particular ênfase àpolítica de redução, reutilização e reciclagem de resíduos.

b) De forma a aprofundar o processo de troca de informaçãoentre a Quercus e a CML sobre as formas de concretizaros objectivos acima referidos, as duas entidades compro-metem-se a trocar informações e a realizar reuniões numabase regular.

c) A Quercus compromete-se a colocar a CML na sua mailinglist, facilitando assim o acesso à informação que recebee divulga sobre estas temáticas.

d) A Quercus compromete-se também a fornecer cópia àCML dos estudos que realiza sobre diversas temáticasligadas à gestão de resíduos.

e) A Quercus compromete-se a dar apoio a acções desensibilização interna da CML sobre gestão dos resíduos.

f) A Quercus compromete-se a dar apoio em termos deinformação aos funcionários da CML que trabalhem na áreada gestão de resíduos.

g) A Quercus compromete-se a divulgar publicamenteos resultados dos projectos sobre gestão de resíduosdesenvolvidos pela CML.

Cláusula Segunda

Os temas a discutir entre as duas entidades nas reuniõesprevistas na alínea b) da cláusula anterior poderão, entreoutros, incluir os seguintes aspectos:

- Formas de melhoria do sistema de recolha selectiva deresíduos urbanos, com ênfase particular na recolhaselectiva porta-a-porta;

- Promoção da recolha de óleos alimentares usados e suautilização após transformação em biodiesel nos veículosda Câmara Municipal;

- Promoção de acções de redução da produção de resíduosurbanos no concelho de Lisboa;

- Gestão de fluxos específicos como os veículos em fim de vida,o equipamento electrónico e os resíduos de construçãoe demolição;

- Gestão dos resíduos gerados nas instalações da CâmaraMunicipal;

- Divulgação pública das acções da Câmara Municipalno âmbito da gestão sustentável dos resíduos.

Cláusula Terceira

A Quercus, através do CIR, compromete-se a inserir napágina da Quercus na Internet a informação fornecida pelaCML, respeitante às suas actividades de formação e projectossobre a gestão sustentável de resíduos.

Essa informação será mantida, durante a vigência do Protocolo.

Cláusula Quarta

A equipa técnica da Quercus que executará o trabalhoreferido nas cláusulas anteriores será orientada pelocoordenador do CIR.

Cláusula Quinta

O presente Protocolo entra em vigor na data da suaassinatura e terá a duração de um ano, sendo renovadoautomaticamente, por iguais períodos, sem dependênciade qualquer formalidade.

Cláusula Sexta

A Câmara Municipal de Lisboa reserva-se o direito derescindir o presente Protocolo, com um aviso prévio de trintadias, em caso de incumprimento ou cumprimento defeituosodas acções a desenvolver pela Quercus, no âmbito domesmo, sem que, de tal facto, resulte qualquer direitoa indemnização.

Cláusula Sétima

O presente Protocolo pode ser denunciado para o anoseguinte, por qualquer das Partes, mediante notificaçãoescrita nesse sentido, remetida com uma antecedênciamínima de trinta dias.

Cláusula Oitava

A CML transferirá para a Quercus a verba no valor de 500 euros(quinhentos euros), que se destina a comparticipar os custosrelativos ao trabalho desenvolvido no âmbito do presenteProtocolo, sendo actualizável de acordo com o índice oficialde inflação.

Cláusula Nona

A transferência da verba referida na Cláusula anteriorprocessar-se-á após a assinatura do Protocolo, tendo opresente encargo cabimento na Rubrica 09.02.04.07.01,AP 04/04/A601 do Orçamento em vigor.

Cláusula Décima

O presente Protocolo pode ser alvo de Aditamento destinadoa alterações que se mostrem necessárias, desde que obedeçaaos requisitos formais e legais, ficando a fazer parte integrantedo mesmo.

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Cláusula Décima Primeira

Para as questões emergentes do presente Protocolo é competenteo foro de Lisboa, com renúncia prévia a qualquer outro.

Paços do Concelho de Lisboa, aos . . . de . . . de 2005.

- Deliberação n.º 302/CM/2005 (Proposta n.º 302/2005) -Subscrita pela Vereadora Helena Lopes da Costa:

Considerando:

a) Que o Pelouro da Educação, no âmbito do seu apoio aactividades infantis informou as Juntas de Freguesia, asEscolas e as Colectividades da cidade de Lisboa da suaintenção em realizar as Marchas Infantis de Lisboa 2005;

b) Que, de acordo com o parecer da Procuradoria-Geral daRepública («Diário da República», II Série, de 10 de Maiode 1988), pode a Câmara Municipal de Lisboa realizarpara as Freguesias transferências correntes e de capitalque decorrem da autonomia orçamental do Município enão sejam receitas do Município decorrentes de participaçãoprópria das Freguesias, ao abrigo da alínea b) do n.º 6do artigo da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro;

Nem tais transferências constituem também receitaspróprias das Freguesias mas tão-só despesas inscritaspela Câmara Municipal no seu Plano de Actividades;

c) Que a CML já aprovou por unanimidade os critérios dosapoios concedidos pelo DEJ (Proposta n.º 274/94);

d) Que, na sequência da informação da iniciativareferida em a), as freguesias descriminadas, candidataram-seao apoio referido respeitando os critérios referidos em c)e os que estiveram na origem desta iniciativa.

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal de Lisboadelibere aprovar, nos termos da alínea l) do n.º 1 artigo 64.ºe do artigo 67.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, coma redacção da Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, a trans-ferência das verbas a seguir indicadas para as Juntas deFreguesia, no total de 25 952 euros (vinte e cinco mil novecentose cinquenta e dois euros), da Orgânica 11.02 na RubricaEconómica 04.05.01.01.03 da Acção do Plano 10/02/A101:

Valor - 1622 euros;Entidade - Junta de Freguesia da Lapa;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.05.01.01.03;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Junta de Freguesia da Pena;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.05.01.01.03;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Junta de Freguesia de São Paulo;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.05.01.01.03;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Junta de Freguesia de Santa Engrácia;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.05.01.01.03;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 6488 euros;Entidade - Junta de Freguesia de Carnide (ATL Horta Nova//ATL Carnide Centro/ATL - J. I. B.º Padre Cruz/ATL1.º Ciclo B.º Padre Cruz);

Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.05.01.01.03;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Junta de Freguesia da Ajuda - Ludoteca;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.05.01.01.03;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Junta de Freguesia da Graça;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.05.01.01.03;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Junta de Freguesia do Lumiar - ATL;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.05.01.01.03;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Junta de Freguesia do Beato;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.05.01.01.03;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Junta de Freguesia de São João;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.05.01.01.03;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Junta de Freguesia de São Cristóvão e São Lourenço;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.05.01.01.03;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Junta de Freguesia de Benfica;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.05.01.01.03;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Junta de Freguesia do Sacramento;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.05.01.01.03;Acção do Plano - 10/02/A101.

(Aprovada por unanimidade.)

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

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- Deliberação n.º 302-A/CM/2005 (Proposta n.º 302-A/2005)- Subscrita pela Vereadora Helena Lopes da Costa:

Considerando que, o Pelouro da Educação, no âmbito doseu apoio a actividades infantis informou as Juntas deFreguesia, as Escolas, ATL’s e as Colectividades da cidadede Lisboa da sua intenção em realizar as Marchas Infantisde Lisboa 2005;

Considerando que, de acordo com o parecer da Procuradoria--Geral da República («Diário da República», II Série,de 10 de Maio de 1988), pode a Câmara Municipal de Lisboarealizar para as Freguesias transferências correntes e decapital que decorrem da autonomia orçamental do Municípioe não sejam receitas do Município decorrentes de participaçãoprópria das Freguesias;

Considerando que, a Câmara Municipal de Lisboa aprovoupor unanimidade a Deliberação n.º 274/CM/94, que defineos critérios dos apoios concedidos pelo Departamentode Educação e Juventude;

Considerando que, na sequência da informação da iniciativareferida, a Junta de Freguesia de Marvila irá assegurar acenografia do Desfile das Marchas Infantis de Lisboa 2005,que terá lugar no dia 25 de Junho em Belém, através da execuçãoda cenografia, montagem e desmontagem do referido trabalho;

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal de Lisboadelibere aprovar, ao abrigo da alínea b) do n.º 6 do artigo 64.ºda Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, a transferência daverba de 17 075 euros (dezassete mil e setenta e cinco euros)para a Junta de Freguesia de Marvila, para a execução detoda a cenografia das Marchas Infantis de Lisboa 2004,montagem e desmontagem do referido trabalho.

A despesa é realizada através da Rubrica Orgânica 11.02,Classificação Económica 04.05.01.01.03 da Acçãodo Plano 10/02/A101.

(Aprovada por unanimidade.)

- Deliberação n.º 302-B/CM/2005 (Proposta n.º 302-B/2005)- Subscrita pela Vereadora Helena Lopes da Costa:

Considerando que são atribuições do Município de Lisboaa realização de investimentos na construção, apetrechamentoe manutenção de estabelecimentos de educação pré-escolare das escolas do ensino básico, conforme estipulado naalínea d) do n.º 1 do artigo 13.º e nas alíneas a) e b)do n.º 1 do artigo 19.º, ambos da Lei n.º 159/99,de 14 de Setembro;

Considerando que as tarefas inseridas no âmbito de taisatribuições podem ser transferidas para as Juntas de Freguesia,por via da delegação de competências, mediante Protocolo;

Considerando que em 5 de Junho de 2002 foi celebradoum «Protocolo de Delegação de Competências» entre a CâmaraMunicipal de Lisboa e a Junta de Freguesia de SantoCondestável através do qual, a Primeira delegou na Segundaa competência de conservação e reparação de Escolasdo 1.º Ciclo do Ensino Básico e Pré-Escolar;

Considerando que ao abrigo do referido Protocolo a CâmaraMunicipal de Lisboa se obrigou a transferir anualmente paraa Junta de Freguesia de Santo Condestável uma verba destinadaà limpeza geral anual e pequenas reparações, nas Escolasdo 1.º Ciclo de Ensino Básico e Jardins de Infância;

Considerando que em 2004 a referida transferência de verbaefectuada pela Câmara Municipal de Lisboa não contemplouos encargos decorrentes da EB1 do Vale de Alcântara,no montante de 2891,27 euros.

Considerando que tal situação acarretou um acréscimo deencargos para a Junta de Freguesia de Santo Condestável,que dispõe de meios muito limitados para prossecuçãoe exercício das suas competências próprias e delegadas;

Considerando o disposto na Cláusula Sétima do citadoProtocolo, que prevê que as alterações ao Protocolo emreferência sejam efectuadas através de um Aditamento;

Considerando que a referida despesa tem cabimento naOrgânica 11.02, Rubrica Económica 04.05.01.01.02 daAcção do Plano 13/01/A102 do Orçamento em vigor;

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibereaprovar, ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 4 do artigo 64.ºda Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção quelhe foi dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro e daCláusula Sétima do Protocolo de Delegação de Competênciascelebrado com a Junta de Freguesia de Santo Condestável,o Aditamento ao referido Protocolo, em anexo, autorizandoa transferência da verba 2891,27 euros (dois mil oitocentose noventa e um euros e vinte sete cêntimos), para alémda prevista para 2005.

(Aprovada por unanimidade.)

Aditamento ao Protocolo celebrado entre a Câmara Municipal de Lisboae a Junta de Freguesia de Santo Condestável

Considerando o Protocolo de Delegação de Competênciascelebrado entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Juntade Freguesia de Santo Condestável no dia 5 de Junhode 2002;

Considerando que ao abrigo do referido Protocolo a CâmaraMunicipal de Lisboa se obrigou a transferir anualmente paraa Junta de Freguesia de Santo Condestável uma verbadestinada à limpeza geral anual e pequenas reparações,nas Escolas do 1.º Ciclo de Ensino Básico e Jardinsde Infância;

Considerando que em 2004 a referida transferência de verbaefectuada pela Câmara Municipal de Lisboa não contemplouos encargos decorrentes da EB1 do Vale de Alcântara,no montante de 2891,27 euros;

Tendo presente o disposto na Cláusula Sétima que prevêque as alterações ao Protocolo em referência sejamefectuadas através de Aditamento;

Assim, para fazer face ao acréscimo de despesas decorrentesda limpeza geral e das pequenas reparações da EB1 do Valede Alcântara, celebra-se o presente Aditamento, pelo qual,

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JUNHO 2005

a Câmara Municipal de Lisboa, transferirá em 2005 paraa Junta de Freguesia de Santo Condestável, a verba no valor2891,27 euros (dois mil oitocentos e noventa e um eurose vinte sete cêntimos);

A referida transferência ocorrerá apenas no ano 2005,não interferindo, por qualquer forma, no valor das verbasa transferir anualmente para a Junta de Freguesia de SantoCondestável, ao abrigo do citado Protocolo.

- Deliberação n.º 302-C/CM/2005 (Proposta n.º 302-C/2005)- Subscrita pela Vereadora Helena Lopes da Costa:

Considerando que são atribuições do Município de Lisboaa realização de investimentos na construção, apetrechamentoe manutenção de estabelecimentos de educação pré-escolare das escolas do ensino básico, conforme estipulado naalínea d) do n.º 1 do artigo 13.º e nas alíneas a) e b)do n.º 1 do artigo 19.º, ambos da Lei n.º 159/99,de 14 de Setembro;

Considerando que as tarefas inseridas no âmbito de taisatribuições podem ser transferidas para as Juntas de Freguesia,por via da delegação de competências, mediante Protocolo;

Considerando que em 5 de Junho de 2002 foi celebradoum «Protocolo de Delegação de Competências» entre aCâmara Municipal de Lisboa e a Junta de Freguesia deCarnide através do qual, a Primeira delegou na Segundaa competência de conservação e reparação de Escolasdo 1.º Ciclo do Ensino Básico e Pré-Escolar;

Considerando que ao abrigo do referido Protocolo a CâmaraMunicipal de Lisboa se obrigou a transferir anualmente paraa Junta de Freguesia de Carnide uma verba destinada àlimpeza geral anual e pequenas reparações, nas Escolasdo 1.º Ciclo de Ensino Básico e Jardins de Infância;

Considerando que em 2003 e 2004 a referida transferênciade verba efectuada pela Câmara Municipal de Lisboa nãocontemplou os encargos decorrentes da EB1 do Jardim deInfância da Horta Nova, no montante total de 7232,50 euros;

Considerando que tal situação acarretou um acréscimo deencargos para a Junta de Freguesia de Carnide, que dispõede meios muito limitados para prossecução e exercíciodas suas competências próprias e delegadas;

Considerando o disposto na Cláusula Sétima do citadoProtocolo, que prevê que as alterações ao Protocolo emreferência sejam efectuadas através de um Aditamento;

Considerando que a referida despesa tem cabimento naOrgânica 11.02, Rubrica Económica 04.05.01.01.02 da Acçãodo Plano 13/01/A102 do Orçamento em vigor;

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibereaprovar, ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 4 do artigo 64.ºda Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacçãoque lhe foi dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiroe da Cláusula Sétima do Protocolo de Delegação deCompetências celebrado com a Junta de Freguesia deCarnide, o Aditamento ao referido Protocolo, em anexo,autorizando a transferência da verba 7232,50 euros (setemil duzentos e trinta e dois euros e cinquenta cêntimos),para além da prevista para 2005.

(Aprovada por unanimidade.)

Aditamento ao Protocolo celebrado entre a Câmara Municipal de Lisboae a Junta de Freguesia de Carnide

Considerando o Protocolo de Delegação de Competênciascelebrado entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Juntade Freguesia de Carnide no dia 5 de Junho de 2002;

Considerando que ao abrigo do referido Protocolo a CâmaraMunicipal de Lisboa se obrigou a transferir anualmente paraa Junta de Freguesia de Carnide uma verba destinada àlimpeza geral anual e pequenas reparações nas Escolasdo 1.º Ciclo de Ensino Básico e Jardins de Infância;

Considerando que em 2003 e 2004 a referida transferênciade verbas efectuada pela Câmara Municipal de Lisboa nãocontemplou os encargos decorrentes do Jardim de Infânciada Horta Nova, no montante total de 7232,50 euros;

Tendo presente o disposto na Cláusula Sétima que prevêque as alterações ao Protocolo em referência sejam efectuadasatravés de Aditamento;

Assim, para fazer face ao acréscimo de despesas decorrentesda limpeza geral e das pequenas reparações do Jardim deInfância da Horta Nova, celebra-se o presente Aditamento,pelo qual, a Câmara Municipal de Lisboa, transferirá em2005 para a Junta de Freguesia de Carnide, a verba novalor 7232,50 euros (sete mil duzentos e trinta e dois eurose cinquenta cêntimos);

A referida transferência ocorrerá apenas no ano 2005,não interferindo, por qualquer forma, no valor das verbasa transferir anualmente para a Junta de Freguesia de Carnide,ao abrigo do citado Protocolo.

- Deliberação n.º 303/CM/2005 (Proposta n.º 303/2005) -Subscrita pelo Sr. Presidente:

Considerando:

1 - Que as missões atribuídas às Associações de BombeirosVoluntários de Lisboa se revestem de interesse paraa população desta cidade;

2 - Que a cidade de Lisboa constitui um Sector OperacionalEspecial sob o comando do Regimento de SapadoresBombeiros de Lisboa;

3 - Que a Câmara Municipal de Lisboa tem prestado apoiofinanceiro às corporações dos Bombeiros Voluntários dacidade para suporte directo das despesas referentesa funcionamento, equipamentos e fardamentos;

4 - Que o referido apoio financeiro se reveste sempre decarácter excepcional, dentro das possibilidades do Município;

5 - A vontade das Partes em conferir maior rigor e transparênciana gestão dos montantes atribuídos;

6 - O regime seguido nos anos de 2002, 2003 e 2004relativamente à atribuição do subsídio anual prestado peloMunicípio de Lisboa, bem como quanto à prestação decontas a efectuar pelas diversas Associações de BombeirosVoluntários da Cidade de Lisboa;

7 - Os serviços efectuados a pedido do Regimento de SapadoresBombeiros pelas Corporações de Bombeiros Voluntáriosda Cidade no passado ano de 2004;

8 - As necessidades das Associação de Bombeiros Voluntáriospara o presente ano de 2005.

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (140) N.º 5892 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

Tenho a honra de propor que a Câmara delibere, ao abrigodo disposto na alínea a) do n.º 4 do artigo 64.º da Lein.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pelaLei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro:

a) Atribuir um subsídio, dependente da assinatura do respectivoProtocolo, no valor total de 389 500 euros (trezentos e oitentae nove mil e quinhentos euros), às Associações de BombeirosVoluntários da Cidade de Lisboa, com a seguinte distribuição:

- Associação de Bombeiros Voluntários de Lisboa: 60 346,99 euros;- Associação de Bombeiros Voluntários da Ajuda: 57 705,39 euros;- Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários Lisbonenses:

75 832,26 euros;- Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Campo

de Ourique: 70 457,96 euros;- Associação de Bombeiros Voluntários do Beato e Olivais:

60 984,63 euros;- Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Cabo

Ruivo: 64 172,77 euros.

Esta verba tem cabimento no Orçamento em vigor:

- Capítulo 16.00/04-07-01 - 07/01/A101/11 - 187 500 euros(cento e oitenta e sete mil e quinhentos euros), destinadosa despesas de funcionamento;

- Capítulo 16.00/08-07-01 - 07/01/A101/11 - 202 000 euros(duzentos e dois mil euros), destinados à aquisiçãode equipamento.

b) Aprovar as Minutas dos Protocolos a celebrar comas seis Associações mencionadas no ponto anterior.

(Aprovada por unanimidade.)

Protocolo

Considerando que as missões atribuídas às Associações deBombeiros Voluntários da Cidade de Lisboa se revestemde interesse para a população desta cidade;

Considerando que a cidade de Lisboa constitui um SectorOperacional Especial sob o comando do Regimento de SapadoresBombeiros de Lisboa;

Considerando que a Câmara Municipal de Lisboa tem prestadoapoio financeiro às Corporações de Bombeiros Voluntáriosda Cidade, para suporte directo das despesas referentesa funcionamento, equipamentos e fardamentos;

Considerando o regime seguido nos anos de 2002, 2003e 2004 relativamente à atribuição do subsídio anual prestadopelo Município de Lisboa, bem como quanto à prestaçãode contas a efectuar pelas diversas Associações de BombeirosVoluntários de Lisboa;

Considerando a vontade das Partes em conferir maior rigore transparência na gestão dos montantes atribuídos;

Considerando as necessidades das Associações dos BombeirosVoluntários da Cidade de Lisboa para o presente ano de 2005;

Entre:

A Câmara Municipal de Lisboa, pessoa colectiva n.º 500051070,sediada na Praça do Município, adiante designada por Município,neste acto representada pelo seu Presidente, Dr. PedroSantana Lopes, com poderes para o acto,

e

A Associação dos Bombeiros Voluntários de Lisboa, comsede na Rua das Flores, 101 - 1200-194 Lisboa, adiantedesignada por ABVL, representada neste acto pelo Presidenteda Direcção, César Manuel de Castro Martins,

É celebrado o presente Protocolo que se rege pelas seguintescláusulas:

Cláusula 1.ª

(Objecto)

O presente Protocolo tem por objecto a definição do regimede atribuição do subsídio anual relativo ao ano de 2005pelo Município à ABVL.

Cláusula 2.ª

(Obrigações do Município)

1 - O Município atribuirá à ABVL um subsídio no valorde 60 346,99 euros (sessenta mil trezentos e quarentae seis mil euros e noventa e nove cêntimos), para o presenteano de 2005.

2 - A entrega do subsídio referido no número anterior seráefectuada com a assinatura do presente Protocolo.

Cláusula 3.ª

(Subsídio)

O montante do subsídio a que se refere a cláusula anteriorserá distribuído pelo Regimento de Sapadores Bombeirosatravés das seguintes Rubricas Orçamentais:

1 - Cap. 16.00/04.07.01 - 07/01/A101/11 - 29 050,22 euros(vinte e nove mil e cinquenta euros e vinte e dois cêntimos),destinado a despesas de funcionamento;

2 - Cap. 16.00/08.07.01 - 07/01/A101/11 - 31 296,77 euros(trinta e um mil duzentos e noventa e seis euros e setentae sete cêntimos), destinado à aquisição de equipamento.

Cláusula 4.ª

(Obrigações da ABVL)

No âmbito do presente Protocolo, a ABVL compromete-se a:

1 - Apresentar como requisito para a formalização dopresente Protocolo o relatório e contas da Associação doano transacto, devidamente aprovado em Assembleia Geral;

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (141)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

2 - Gerir os montantes referidos na cláusula anterior eapresentar ao Município, até ao dia 15 de Fevereiro doano seguinte, um relatório de actividades e contas referenteà respectiva execução;

3 - Com efeitos imediatos, a prestar apoio no âmbito dasmissões para que seja convocada pelo Regimento de SapadoresBombeiros de Lisboa, nomeadamente:

a) Sediar uma ABSC, devidamente guarnecida de acordocom o disposto no Capítulo 3.º, Secção 1.25 doRegulamento de Transporte de Doentes, aprovado pelaPortaria n.º 1147/2001, de 28 de Setembro, no Regimentode Sapadores de Bombeiros de Lisboa, ficando duranteesse período exclusivamente sob o comando do mesmo;

b) Disponibilizar os meios humanos e materiais para missõesde apoio geral, como sejam acções de apoio social,eventos culturais, desportivos e outros consideradosde interesse relevante para o Município.

Cláusula 5.ª

(Periodicidade das missões)

1 - A missão prevista na alínea a) do n.º 3 da cláusulaanterior respeitará uma escala previamente estabelecidapelo Regimento de Sapadores de Bombeiros de Lisboa e nãopoderá ultrapassar 6 turnos mensais de 24 horas por turno.

2 - As missões a que se refere a alínea b) do n.º 3 da cláusulaanterior serão atribuídas, com uma antecedência mínimade 2 dias, pelo Regimento de Sapadores de Bombeirosde Lisboa, e não poderão ultrapassar cinco por mês.

Cláusula 6.ª

(Áreas de actuação)

São definidas como Áreas de Actuação Própria da ABVL asFreguesias de Castelo, Encarnação, Madalena, Mártires,Sacramento, Santa Engrácia, Santiago, Santo Estêvão,Santos-o-Velho, São Cristóvão e São Lourenço, São Miguel,São Nicolau, São Paulo, São Vicente de Fora e Sé.

Cláusula 7.ª

(Validade e denúncia)

1 - O presente Protocolo vigorará até 31 de Dezembro de 2005.

2 - O presente Protocolo pode ser rescindido a qualquertempo por mútuo acordo dos Outorgantes.

Cláusula 8.ª

(Entrada em vigor)

O presente Protocolo é feito em duplicado e entra em vigorno dia (assinatura e RCML).

Lisboa, em . . . de . . . de 2005.

O Presidente,(a) Pedro Santana Lopes

O Presidente da Direcção da Associação dos BombeirosVoluntários de Lisboa,(a) César Manuel de Castro Martins

Protocolo

Considerando que as missões atribuídas às Associações deBombeiros Voluntários da Cidade de Lisboa se revestemde interesse para a população desta cidade;

Considerando que a cidade de Lisboa constitui um SectorOperacional Especial sob o comando do Regimento de SapadoresBombeiros de Lisboa;

Considerando que a Câmara Municipal de Lisboa temprestado apoio financeiro às Corporações de BombeirosVoluntários da Cidade, para suporte directo das despesasreferentes a funcionamento, equipamentos e fardamentos;

Considerando o regime seguido nos anos de 2002, 2003e 2004 relativamente à atribuição do subsídio anualprestado pelo Município de Lisboa, bem como quanto àprestação de contas a efectuar pelas diversas Associaçõesde Bombeiros Voluntários de Lisboa;

Considerando a vontade das Partes em conferir maior rigore transparência na gestão dos montantes atribuídos;

Considerando as necessidades das Associações dosBombeiros Voluntários da Cidade de Lisboa para o presenteano de 2005;

Entre:

A Câmara Municipal de Lisboa, pessoa colectiva n.º 500051070,sediada na Praça do Município, adiante designada porMunicípio, neste acto representada pelo seu Presidente,Dr. Pedro Santana Lopes, com poderes para o acto,

e

A Associação dos Bombeiros Voluntários de Campo deOurique, com sede na Rua Francisco Metrass, 43,1330-148 Lisboa, adiante designada por AHBVCO, representadaneste acto pelo Presidente da Direcção, Carlos AlbertoMadeira Torres,

É celebrado o presente Protocolo que se rege pelas seguintescláusulas:

Cláusula 1.ª

(Objecto)

O presente Protocolo tem por objecto a definição do regimede atribuição do subsídio anual relativo ao ano de 2005pelo Município à AHBVCO.

Cláusula 2.ª

(Obrigações do Município)

1 - O Município atribuirá à AHBVCO um subsídio no valorde 70 457,96 euros (setenta mil quatrocentos e cinquentae sete euros e noventa e seis cêntimos), para o presenteano de 2005.

2 - A entrega do subsídio referido no número anterior seráefectuada com a assinatura do presente Protocolo.

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (142) N.º 5892 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

Cláusula 3.ª

(Subsídio)

O montante do subsídio a que se refere a cláusula anteriorserá distribuído pelo Regimento de Sapadores Bombeirosatravés das seguintes Rubricas Orçamentais:

1 - Cap. 16.00/04.07.01 - 07/01/A101/11 - 33 917,50 euros(trinta e três mil novecentos e dezassete euros e cinquentacêntimos), destinado a despesas de funcionamento;

2 - Cap. 16.00/08.07.01 - 07/01/A101/11 - 36 540,46 euros(trinta e seis mil quinhentos e quarenta euros e quarentae seis cêntimos), destinado à aquisição de equipamento.

Cláusula 4.ª

(Obrigações da AHBVCO)

No âmbito do presente Protocolo, a AHBVCO compro-mete-se a:

1 - Apresentar como requisito para a formalização dopresente Protocolo o relatório e contas da Associação doano transacto, devidamente aprovado em Assembleia Geral;

2 - Gerir os montantes referidos na cláusula anterior eapresentar ao Município, até ao dia 15 de Fevereiro doano seguinte, um relatório de actividades e contas referenteà respectiva execução;

3 - Com efeitos imediatos, a prestar apoio no âmbito dasmissões para que seja convocada pelo Regimento de SapadoresBombeiros de Lisboa, nomeadamente:

a) Sediar uma ABSC, devidamente guarnecida de acordo como disposto no Capítulo 3.º, Secção 1.25 do Regulamentode Transporte de Doentes, aprovado pela Portarian.º 1147/2001, de 28 de Setembro, no Regimento deSapadores de Bombeiros de Lisboa, ficando durante esseperíodo exclusivamente sob o comando do mesmo;

b) Disponibilizar os meios humanos e materiais para missõesde apoio geral, como sejam acções de apoio social,eventos culturais, desportivos e outros consideradosde interesse relevante para o Município.

Cláusula 5.ª

(Periodicidade das missões)

1 - A missão prevista na alínea a) do n.º 3 da cláusulaanterior respeitará uma escala previamente estabelecidapelo Regimento de Sapadores de Bombeiros de Lisboa e nãopoderá ultrapassar 6 turnos mensais de 24 horas por turno.

2 - As missões a que se refere a alínea b) do n.º 3 dacláusula anterior serão atribuídas, com uma antecedênciamínima de 2 dias, pelo Regimento de Sapadores de Bombeirosde Lisboa, e não poderão ultrapassar cinco por mês.

Cláusula 6.ª

(Áreas de actuação)

São definidas como Áreas de Actuação Própria da AHBVCOas Freguesias de Ajuda, Alcântara, Benfica, Lapa, Prazeres,Santa Isabel, Santa Maria de Belém, Santo Condestávele São Francisco Xavier.

Cláusula 7.ª

(Validade e denúncia)

1 - O presente Protocolo vigorará até 31 de Dezembro de 2005.

2 - O presente Protocolo pode ser rescindido a qualquertempo por mútuo acordo dos Outorgantes.

Cláusula 8.ª

(Entrada em vigor)

O presente Protocolo é feito em duplicado e entra em vigorno dia (assinatura e RCML).

Lisboa, em . . . de . . . de 2005.

O Presidente,(a) Pedro Santana Lopes

O Presidente da Direcção da Associação dos BombeirosVoluntários de Campo de Ourique,(a) Carlos Alberto Madeira Torres

Protocolo

Considerando que as missões atribuídas às Associações deBombeiros Voluntários da Cidade de Lisboa se revestemde interesse para a população desta cidade;

Considerando que a cidade de Lisboa constitui um SectorOperacional Especial sob o comando do Regimento de SapadoresBombeiros de Lisboa;

Considerando que a Câmara Municipal de Lisboa temprestado apoio financeiro às Corporações de BombeirosVoluntários da Cidade, para suporte directo das despesasreferentes a funcionamento, equipamentos e fardamentos;

Considerando o regime seguido nos anos de 2002, 2003e 2004 relativamente à atribuição do subsídio anualprestado pelo Município de Lisboa, bem como quanto àprestação de contas a efectuar pelas diversas Associaçõesde Bombeiros Voluntários de Lisboa;

Considerando a vontade das Partes em conferir maior rigore transparência na gestão dos montantes atribuídos;

Considerando as necessidades das Associações dosBombeiros Voluntários da Cidade de Lisboa para o presenteano de 2005;

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (143)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

Entre:

A Câmara Municipal de Lisboa, pessoa colectiva n.º 500051070,sediada na Praça do Município, adiante designada porMunicípio, neste acto representada pelo seu Presidente,Dr. Pedro Santana Lopes, com poderes para o acto,

e

A Associação Humanitária dos Bombeiros VoluntáriosLisbonenses, com sede na Rua Camilo Castelo Branco,33/37 - 1150-083 Lisboa, adiante designada por AHBVL,representada neste acto pelo Presidente da Direcção,Tenente-Coronel José Francisco França de Sousa,

É celebrado o presente Protocolo que se rege pelas seguintescláusulas:

Cláusula 1.ª

(Objecto)

O presente Protocolo tem por objecto a definição do regimede atribuição do subsídio anual relativo ao ano de 2005pelo Município à AHBVL.

Cláusula 2.ª

(Obrigações do Município)

1 - O Município atribuirá à AHBVL um subsídio no valorde 75 832,26 euros (setenta e cinco mil oitocentos e trintae dois euros e vinte e seis cêntimos), para o presenteano de 2005.

2 - A entrega do subsídio referido no número anterior seráefectuada com a assinatura do presente Protocolo.

Cláusula 3.ª

(Subsídio)

O montante do subsídio a que se refere a cláusula anteriorserá distribuído pelo Regimento de Sapadores Bombeirosatravés das seguintes Rubricas Orçamentais:

1 - Cap. 16.00/04.07.01 - 07/01/A101/11 - 36 504,62 euros(trinta e seis mil quinhentos e quatro euros e sessentae dois cêntimos), destinado a despesas de funcionamento;

2 - Cap. 16.00/08.07.01 - 07/01/A101/11 - 39 327,64 euros(trinta e nove mil trezentos e vinte e sete euros e sessentae quatro cêntimos), destinado à aquisição de equipamento.

Cláusula 4.ª

(Obrigações da AHBVL)

No âmbito do presente Protocolo, a AHBVL compromete-se a:

1 - Apresentar como requisito para a formalização do presenteProtocolo o relatório e contas da Associação do ano transacto,devidamente aprovado em Assembleia Geral;

2 - Gerir os montantes referidos na cláusula anterior e apresentarao Município, até ao dia 15 de Fevereiro do ano seguinte,um relatório de actividades e contas referente à respectivaexecução;

3 - Com efeitos imediatos, a prestar apoio no âmbito dasmissões para que seja convocada pelo Regimento de SapadoresBombeiros de Lisboa, nomeadamente:

a) Sediar uma ABSC, devidamente guarnecida de acordo como disposto no Capítulo 3.º, Secção 1.25 do Regulamentode Transporte de Doentes, aprovado pela Portarian.º 1147/2001, de 28 de Setembro, no Regimento deSapadores de Bombeiros de Lisboa, ficando durante esseperíodo exclusivamente sob o comando do mesmo;

b) Disponibilizar os meios humanos e materiais paramissões de apoio geral, como sejam acções de apoiosocial, eventos culturais, desportivos e outros consideradosde interesse relevante para o Município.

Cláusula 5.ª

(Periodicidade das missões)

1 - A missão prevista na alínea a) do n.º 3 da cláusulaanterior respeitará uma escala previamente estabelecidapelo Regimento de Sapadores de Bombeiros de Lisboa e nãopoderá ultrapassar 6 turnos mensais de 24 horas por turno.

2 - As missões a que se refere a alínea b) do n.º 3 da cláusulaanterior serão atribuídas, com uma antecedência mínimade 2 dias, pelo Regimento de Sapadores de Bombeirosde Lisboa, e não poderão ultrapassar cinco por mês.

Cláusula 6.ª

(Áreas de actuação)

São definidas como Áreas de Actuação Própria da AHBVLas Freguesias de Alvalade, Campo Grande, Campolide,Carnide, Coração de Jesus, Lumiar, Nossa Senhora de Fátima,São Domingos de Benfica, São João de Deus, São Joãoda Pedreira e São Jorge de Arroios.

Cláusula 7.ª

(Validade e denúncia)

1 - O presente Protocolo vigorará até 31 de Dezembro de 2005.

2 - O presente Protocolo pode ser rescindido a qualquertempo por mútuo acordo dos Outorgantes.

Cláusula 8.ª

(Entrada em vigor)

O presente Protocolo é feito em duplicado e entra em vigorno dia (assinatura e RCML).

Lisboa, em . . . de . . . de 2005.

O Presidente,(a) Pedro Santana Lopes

O Presidente da Direcção da Associação dos BombeirosVoluntários Lisbonenses,(a) José Francisco França de Sousa

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (144) N.º 5892 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

Protocolo

Considerando que as missões atribuídas às Associações deBombeiros Voluntários da Cidade de Lisboa se revestemde interesse para a população desta cidade;

Considerando que a cidade de Lisboa constitui um SectorOperacional Especial sob o comando do Regimento de SapadoresBombeiros de Lisboa;

Considerando que a Câmara Municipal de Lisboa temprestado apoio financeiro às Corporações de BombeirosVoluntários da Cidade, para suporte directo das despesasreferentes a funcionamento, equipamentos e fardamentos;

Considerando o regime seguido nos anos de 2002, 2003 e2004 relativamente à atribuição do subsídio anual prestadopelo Município de Lisboa, bem como quanto à prestaçãode contas a efectuar pelas diversas Associações de BombeirosVoluntários de Lisboa;

Considerando a vontade das Partes em conferir maior rigore transparência na gestão dos montantes atribuídos;

Considerando as necessidades das Associações dos BombeirosVoluntários da Cidade de Lisboa para o presente ano de 2005;

Entre:

A Câmara Municipal de Lisboa, pessoa colectiva n.º 500051070,sediada na Praça do Município, adiante designada porMunicípio, neste acto representada pelo seu Presidente,Dr. Pedro Santana Lopes, com poderes para o acto,

e

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Ajuda,com sede na Praça da Alegria, 27/31 - 1250-004 Lisboa,adiante designada por ABVA, representada neste acto peloPresidente da Direcção, Carlos Paulo Portela Silva Miranda,

É celebrado o presente Protocolo que se rege pelas seguintescláusulas:

Cláusula 1.ª

(Objecto)

O presente Protocolo tem por objecto a definição do regimede atribuição do subsídio anual relativo ao ano de 2005pelo Município à ABVA.

Cláusula 2.ª

(Obrigações do Município)

1 - O Município atribuirá à ABVA um subsídio no valor de57 705,39 euros (cinquenta e sete mil setecentos e cinco eurose trinta e nove cêntimos), para o presente ano de 2005.

2 - A entrega do subsídio referido no número anterior seráefectuada com a assinatura do presente Protocolo.

Cláusula 3.ª

(Subsídio)

O montante do subsídio a que se refere a cláusula anteriorserá distribuído pelo Regimento de Sapadores Bombeirosatravés das seguintes Rubricas Orçamentais:

1 - Cap. 16.00/04.07.01 - 07/01/A101/11 - 27 778,59 euros(vinte e sete mil setecentos e setenta e oito euros e cinquentae nove cêntimos), destinado a despesas de funcionamento;

2 - Cap. 16.00/08.07.01 - 07/01/A101/11 - 29 926,80 euros(vinte e nove mil novecentos e vinte seis euros e oitentacêntimos), destinado à aquisição de equipamento.

Cláusula 4.ª

(Obrigações da ABVA)

No âmbito do presente Protocolo, a ABVA compromete-se a:

1 - Apresentar como requisito para a formalização dopresente Protocolo o relatório e contas da Associação doano transacto, devidamente aprovado em Assembleia Geral;

2 - Gerir os montantes referidos na cláusula anterior eapresentar ao Município, até ao dia 15 de Fevereiro doano seguinte, um relatório de actividades e contas referenteà respectiva execução;

3 - Com efeitos imediatos, a prestar apoio no âmbito das missõespara que seja convocada pelo Regimento de SapadoresBombeiros de Lisboa, nomeadamente:

a) Sediar uma ABSC, devidamente guarnecida de acordo como disposto no Capítulo 3.º, Secção 1.25 do Regulamentode Transporte de Doentes, aprovado pela Portarian.º 1147/2001, de 28 de Setembro, no Regimento deSapadores de Bombeiros de Lisboa, ficando durante esseperíodo exclusivamente sob o comando do mesmo;

b) Disponibilizar os meios humanos e materiais para missõesde apoio geral, como sejam acções de apoio social,eventos culturais, desportivos e outros consideradosde interesse relevante para o Município.

Cláusula 5.ª

(Periodicidade das missões)

1 - A missão prevista na alínea a) do n.º 3 da cláusulaanterior respeitará uma escala previamente estabelecidapelo Regimento de Sapadores de Bombeiros de Lisboa e nãopoderá ultrapassar 6 turnos mensais de 24 horas por turno.

2 - As missões a que se refere a alínea b) do n.º 3 da cláusulaanterior serão atribuídas, com uma antecedência mínimade 2 dias, pelo Regimento de Sapadores de Bombeirosde Lisboa, e não poderão ultrapassar cinco por mês.

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (145)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

Cláusula 6.ª

(Áreas de actuação)

São definidas como Áreas de Actuação Própria da AHBVLas Freguesias de Anjos, Graça, Mercês, Pena, SantaCatarina, Santa Justa, São José, São Mamede e Socorro.

Cláusula 7.ª

(Validade e denúncia)

1 - O presente Protocolo vigorará até 31 de Dezembro de 2005.

2 - O presente Protocolo pode ser rescindido a qualquertempo por mútuo acordo dos Outorgantes.

Cláusula 8.ª

(Entrada em vigor)

O presente Protocolo é feito em duplicado e entra em vigorno dia (assinatura e RCML).

Lisboa, em . . . de . . . de 2005.

O Presidente,(a) Pedro Santana Lopes

O Presidente da Direcção da Associação dos BombeirosVoluntários da Ajuda,(a) Carlos Paulo Portela Silva Miranda

Protocolo

Considerando que as missões atribuídas às Associações deBombeiros Voluntários da Cidade de Lisboa se revestemde interesse para a população desta cidade;

Considerando que a cidade de Lisboa constitui um SectorOperacional Especial sob o comando do Regimento de SapadoresBombeiros de Lisboa;

Considerando que a Câmara Municipal de Lisboa temprestado apoio financeiro às Corporações de BombeirosVoluntários da Cidade, para suporte directo das despesasreferentes a funcionamento, equipamentos e fardamentos;

Considerando o regime seguido nos anos de 2002, 2003 e2004 relativamente à atribuição do subsídio anual prestadopelo Município de Lisboa, bem como quanto à prestaçãode contas a efectuar pelas diversas Associações de BombeirosVoluntários de Lisboa;

Considerando a vontade das Partes em conferir maior rigore transparência na gestão dos montantes atribuídos;

Considerando as necessidades das Associações dos BombeirosVoluntários da Cidade de Lisboa para o presente ano de 2005;

Entre:

A Câmara Municipal de Lisboa, pessoa colectiva n.º 500051070,sediada na Praça do Município, adiante designada porMunicípio, neste acto representada pelo seu Presidente,Dr. Pedro Santana Lopes, com poderes para o acto,

e

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntáriosdo Beato e Olivais, com sede na Rua do Grilo, 38/40 -1900-706 Lisboa, adiante designada por AHBVBO, representadaneste acto pelo Tesoureiro da Direcção, Henrique AlvesPinheiro da Costa,

É celebrado o presente Protocolo que se rege pelas seguintescláusulas:

Cláusula 1.ª

(Objecto)

O presente Protocolo tem por objecto a definição do regimede atribuição do subsídio anual relativo ao ano de 2005pelo Município à AHBVBO.

Cláusula 2.ª

(Obrigações do Município)

1 - O Município atribuirá à AHBVBO um subsídio no valorde 60 984,63 euros (sessenta mil novecentos e oitenta equatro euros e sessenta e três cêntimos), para o presenteano de 2005.

2 - A entrega do subsídio referido no número anterior seráefectuada com a assinatura do presente Protocolo.

Cláusula 3.ª

(Subsídio)

O montante do subsídio a que se refere a cláusula anteriorserá distribuído pelo Regimento de Sapadores Bombeirosatravés das seguintes Rubricas Orçamentais:

1 - Cap. 16.00/04.07.01 - 07/01/A101/11 - 29 357,17 euros(vinte e nove mil trezentos e cinquenta e sete euros edezassete cêntimos), destinado a despesas de funcionamento;

2 - Cap. 16.00/08.07.01 - 07/01/A101/11 - 31 627,46 euros(trinta e um mil seiscentos e vinte e sete euros e quarentae seis cêntimos), destinado à aquisição de equipamento.

Cláusula 4.ª

(Obrigações da AHBVBO)

No âmbito do presente Protocolo, a AHBVBO compro-mete-se a:

1 - Apresentar como requisito para a formalização dopresente Protocolo o relatório e contas da Associação doano transacto, devidamente aprovado em Assembleia Geral;

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (146) N.º 5892 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

2 - Gerir os montantes referidos na cláusula anterior eapresentar ao Município, até ao dia 15 de Fevereiro doano seguinte, um relatório de actividades e contas referenteà respectiva execução;

3 - Com efeitos imediatos, a prestar apoio no âmbito dasmissões para que seja convocada pelo Regimento deSapadores Bombeiros de Lisboa, nomeadamente:

a) Sediar uma ABSC, devidamente guarnecida de acordocom o disposto no Capítulo 3.º Secção 1.25 doRegulamento de Transporte de Doentes, aprovado pelaPortaria n.º 1147/2001, de 28 de Setembro, no Regimentode Sapadores de Bombeiros de Lisboa, ficando duranteesse período exclusivamente sob o comando do mesmo;

b) Disponibilizar os meios humanos e materiais paramissões de apoio geral, como sejam acções de apoiosocial, eventos culturais, desportivos e outros consideradosde interesse relevante para o Município.

Cláusula 5.ª

(Periodicidade das missões)

1 - A missão prevista na alínea a) do n.º 3 da cláusulaanterior respeitará uma escala previamente estabelecidapelo Regimento de Sapadores de Bombeiros de Lisboa e nãopoderá ultrapassar 6 turnos mensais de 24 horas por turno.

2 - As missões a que se refere a alínea b) do n.º 3 da cláusulaanterior serão atribuídas, com uma antecedência mínimade 2 dias, pelo Regimento de Sapadores de Bombeirosde Lisboa, e não poderão ultrapassar cinco por mês.

Cláusula 6.ª

(Áreas de actuação)

São definidas como Áreas de Actuação Própria da AHBVBOas Freguesias de Alto do Pina, Beato, Penha de Françae São João.

Cláusula 7.ª

(Validade e denúncia)

1 - O presente Protocolo vigorará até 31 de Dezembro de 2005.

2 - O presente Protocolo pode ser rescindido a qualquertempo por mútuo acordo dos Outorgantes.

Cláusula 8.ª

(Entrada em vigor)

O presente Protocolo é feito em duplicado e entra em vigorno dia (assinatura e RCML).

Lisboa, em . . . de . . . de 2005.

O Presidente,(a) Pedro Santana Lopes

O Tesoureiro da Associação Humanitária dos BombeirosVoluntários do Beato e Olivais,(a) Henrique Alves Pinheiro da Costa

Protocolo

Considerando que as missões atribuídas às Associações deBombeiros Voluntários da Cidade de Lisboa se revestemde interesse para a população desta cidade;

Considerando que a cidade de Lisboa constitui um SectorOperacional Especial sob o comando do Regimento de SapadoresBombeiros de Lisboa;

Considerando que a Câmara Municipal de Lisboa temprestado apoio financeiro às Corporações de BombeirosVoluntários da Cidade, para suporte directo das despesasreferentes a funcionamento, equipamentos e fardamentos;

Considerando o regime seguido nos anos de 2002, 2003e 2004 relativamente à atribuição do subsídio anual prestadopelo Município de Lisboa, bem como quanto à prestaçãode contas a efectuar pelas diversas Associações de BombeirosVoluntários de Lisboa;

Considerando a vontade das Partes em conferir maior rigore transparência na gestão dos montantes atribuídos;

Considerando as necessidades das Associações dos BombeirosVoluntários da Cidade de Lisboa para o presente ano de 2005;

Entre:

A Câmara Municipal de Lisboa, pessoa colectiva n.º 500051070,sediada na Praça do Município, adiante designada porMunicípio, neste acto representada pelo seu Presidente,Dr. Pedro Santana Lopes, com poderes para o acto.

e

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntáriosde Cabo Ruivo, com sede na Rua de Montepuez, 1 -1800-275 Lisboa, adiante designada por AHBVCR,representada neste acto pelo Presidente da Direcção,José Manuel Bento,

É celebrado o presente Protocolo que se rege pelas seguintescláusulas:

Cláusula 1.ª

(Objecto)

O presente Protocolo tem por objecto a definição do regimede atribuição do subsídio anual relativo ao ano de 2005pelo Município à AHBVCR.

Cláusula 2.ª

(Obrigações do Município)

1 - O Município atribuirá à AHBVCR um subsídio no valorde 64 172,77 euros (sessenta e quatro mil cento e setentae dois euros e setenta e sete cêntimos), para o presenteano de 2005.

2 - A entrega do subsídio referido no número anterior seráefectuada com a assinatura do presente Protocolo.

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (147)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

Cláusula 3.ª

(Subsídio)

O montante do subsídio a que se refere a cláusula anteriorserá distribuído pelo Regimento de Sapadores Bombeirosatravés das seguintes Rubricas Orçamentais:

1 - Cap. 16.00/04.07.01 - 07/01/A101/11 - 30 891,62 euros(trinta mil oitocentos e noventa e um euros e noventacêntimos), destinado a despesas de funcionamento;

2 - Cap. 16.00/08.07.01 - 07/01/A101/11 - 33 280,87 euros(trinta e três mil duzentos e oitenta euros e oitenta e setecêntimos), destinado à aquisição de equipamento.

Cláusula 4.ª

(Obrigações da AHBVCR)

No âmbito do presente Protocolo, a AHBVCR compro-mete-se a:

1 - Apresentar como requisito para a formalização do presenteProtocolo o relatório e contas da Associação do ano transacto,devidamente aprovado em Assembleia Geral;

2 - Gerir os montantes referidos na cláusula anterior eapresentar ao Município, até ao dia 15 de Fevereiro doano seguinte, um relatório de actividades e contas referenteà respectiva execução;

3 - Com efeitos imediatos, a prestar apoio no âmbito dasmissões para que seja convocada pelo Regimento de SapadoresBombeiros de Lisboa, nomeadamente:

a) Sediar uma ABSC, devidamente guarnecida de acordo como disposto no capítulo 3.º, Secção 1.25 do Regulamentode Transporte de Doentes, aprovado pela Portarian.º 1147/2001, de 28 de Setembro, no Regimento de Sapadoresde Bombeiros de Lisboa, ficando durante esse períodoexclusivamente sob o comando do mesmo;

b) Disponibilizar os meios humanos e materiais para missõesde apoio geral, como sejam acções de apoio social, eventosculturais, desportivos e outros considerados de interesserelevante para o Município.

Cláusula 5.ª

(Periodicidade das missões)

1 - A missão prevista na alínea a) do n.º 3 da cláusulaanterior respeitará uma escala previamente estabelecidapelo Regimento de Sapadores de Bombeiros de Lisboa e nãopoderá ultrapassar 6 turnos mensais de 24 horas por turno.

2 - As missões a que se refere a alínea b) do n.º 3 da cláusulaanterior serão atribuídas, com uma antecedência mínimade 2 dias, pelo Regimento de Sapadores de Bombeirosde Lisboa, e não poderão ultrapassar cinco por mês.

Cláusula 6.ª

(Áreas de actuação)

São definidas como Áreas de Actuação Própria da AHBVCRas Freguesias de Ameixoeira, Charneca, Marvila, Santa Mariados Olivais e São João de Brito.

Cláusula 7.ª

(Validade e denúncia)

1 - O presente Protocolo vigorará até 31 de Dezembro de 2005.

2 - O presente Protocolo pode ser rescindido a qualquertempo por mútuo acordo dos Outorgantes.

Cláusula 8.ª

(Entrada em vigor)

O presente Protocolo é feito em duplicado e entra em vigorno dia (assinatura e RCML).

Lisboa, em . . . de . . . de 2005.

O Presidente,(a) Pedro Santana Lopes

O Presidente da Associação Humanitária dos BombeirosVoluntários de Cabo Ruivo,(a) José Manuel Bento

- Deliberação n.º 303-A/CM/2005 (Proposta n.º 303-A/2005)- Subscrita pela Vereadora Helena Lopes da Costa:

A Câmara Municipal de Lisboa é promotora do Banco deVoluntariado para a Cidade de Lisboa que tem comoobjectivo dinamizar o sector do voluntariado no Municípiode Lisboa, proporcionando a convergência entre os cidadãosque pretendam ser voluntários e as entidades que disponibilizamoportunidades de enquadramento para o exercício de práticasde solidariedade.

A gestão do Banco do Voluntariado é exercida, em parceria,pela CML e pela Associação Amigos da Solidariedade -Coração Amarelo, de acordo com o Protocolo de Colaboraçãocelebrado entre as duas Entidades.

Considerando que a Associação Amigos da Solidariedade -Coração Amarelo é uma Instituição Particular de SolidariedadeSocial que desenvolve trabalho específico no domínio dovoluntariado, diligenciando junto da comunidade iniciativasque visam apoiar pessoas em situação de solidão e/oudependência, preferencialmente as mais idosas;

Considerando que no âmbito do Protocolo celebrado competeà CML, através da Área da Acção Social, proceder, anualmente,à transferência de verba para a Associação Amigos daSolidariedade - Coração Amarelo, por forma a assegurara gestão e funcionamento do Banco do Voluntariado;

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (148) N.º 5892 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

Tenho a honra de propor que a CML delibere aprovar,nos termos da alínea b) do n.º 4, artigo 64.º da Lein.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alteraçõesintroduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro,e alínea a) do artigo 2.º do Regulamento que estabelece oregime de apoio e atribuição de subsídios na Área da AcçãoSocial, publicado no Boletim Municipal do Ano I, n.º 18,de 28 de Junho de 1994 (Deliberação n.º 224/CM/94),a transferência de verba para a Associação Amigos da Solida-riedade - Coração Amarelo, no valor de 90 000 euros (noventamil euros), com o objectivo de assegurar a gestão e funcionamentodo Banco de Voluntariado da Cidade de Lisboa. Estatransferência tem cabimento na Acção do Plano 12/04//A102/01, Rubrica Económica 04.07.01 da Orgânica 11.01.

(Aprovada por unanimidade.)

- Deliberação n.º 303-B/CM/2005 (Proposta n.º 303-B/2005)- Subscrita pela Vereadora Helena Lopes da Costa:

A Câmara Municipal de Lisboa assegura desde 1988 o transporteregular adaptado a crianças e jovens deficientes residentesno Concelho de Lisboa, nos seus trajectos casa/escola/casa.

Com o objectivo de melhorar este serviço estabeleceu-se umProtocolo de Cooperação com o Elo Social - Associação paraa Integração e Apoio ao Jovem Deficiente, com Estatutode Instituição Particular de Solidariedade Social.

Considerando:

- A comprovada competência do Elo Social na prossecuçãodas suas finalidades, designadamente «a valorização humanado deficiente»;

- Que este Protocolo tem como principal objectivo o «apoioocupacional e recreativo, no sentido de proporcionar o exercíciode uma actividade com vista à valorização humana do deficientede modo a mantê-lo activo e interessado»;

- O apoio da Câmara Municipal de Lisboa a Instituiçõesque desenvolvem projectos de cariz social e de reconhecidonível técnico, promotores de inclusão social da criançae do jovem deficiente;

- A avaliação positiva que ambas as Partes fazemda colaboração em curso.

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal de Lisboadelibere aprovar, nos termos da alínea b) do n.º 4 do artigo 64.ºda Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alteraçõesintroduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro,e alínea a) do artigo 2.º do Regulamento que estabelece oregime de apoio e atribuição de subsídios na Área da AcçãoSocial, publicado no Boletim Municipal do Ano I, n.º 18,de 28 de Junho de 1994 (Deliberação n.º 224/CM/94),a transferência de verba para o Elo Social - Associaçãopara a Integração e Apoio ao Jovem Deficiente, no valorde 31 100 euros (trinta e um mil e cem euros). Esta transfe-rência tem cabimento na Rubrica Económica 04.07.01da Acção do Plano 12/04/A101/06, Orgânica 11.01.

(Aprovada por unanimidade.)

- Deliberação n.º 303-C/CM/2005 (Proposta n.º 303-C/2005)- Subscrita pela Vereadora Helena Lopes da Costa:

Considerando:

a) Que o Pelouro da Educação, no âmbito do seu apoio aactividades infantis informou as Juntas de Freguesia, asEscolas e as Colectividades da cidade de Lisboa da suaintenção em realizar as Marchas Infantis de Lisboa 2005;

b) Que, ao abrigo da alínea b) do n.º 4 do artigo 64.º daLei n.º 169/99, de 18 de Setembro, pode a CâmaraMunicipal de Lisboa realizar transferências de verbaspara as entidades promotoras de iniciativas;

c) Que a CML já aprovou por unanimidade os critérios dosapoios concedidos pelo Departamento de Educaçãode Juventude através da Deliberação n.º 274/CM/94,de 4 de Julho;

d) Que, na sequência da informação da iniciativa referidaem a), as entidades discriminadas, candidataram-seao apoio referido respeitando os critérios referidos em c)e os que estiveram na origem desta iniciativa.

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal de Lisboadelibere aprovar, nos termos da alínea l) do n.º 1 artigo 64.ºe do artigo 67.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, coma redacção da Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, a transfe-rência das verbas a seguir indicadas, no total de 40 550 euros(quarenta mil quinhentos e cinquenta euros), da RubricaOrgânica 11.02, para as Instituições:

Valor - 1622 euros;Entidade - Associação de Tempos Livres e Apoio à Família«Os Putos Traquinas»;

Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Associação de Apoio à Criança de Santos-o-Velho;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Província Portuguesa Instituto Irmãs Santa Doroteia;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Associação de Pais da Escola do 1.º Ciclo n.º 134;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Associação de Pais e Encarregados de Educaçãoda Escola Primária n.º 117 e J. I. Marvila n.º 1;

Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (149)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

Valor - 1622 euros;Entidade - Associação de Pais da Escola do 1.º Ciclo n.º 154;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Associação de Pais da Escola do 1.º Ciclo n.º 37;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Associação de Pais da Escola do 1.º Ciclo n.º 4;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Associação de Pais da Escola do 1.º Ciclo n.º 76;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Associação de Pais da Escola do 1.º Ciclo n.º 14;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Associação de Pais do J. I. N.º 1 de Benfica;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Associação Infante de Sagres;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Associação de Jovens em Acção;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 3244 euros;Entidade - Brinquinharias Associação (Roda da Escolan.º 44/Roda da Ameixoeira);

Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Centro Cultural e Recreativo Crianças Cruzeiroe Rio Seco;

Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Centro Social Paroquial S. João de Brito;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - CERCI - Lisboa;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Colégio D. Maria Pia - Casa Pia de Lisboa;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Externato Educação Popular;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Grémio de Instrução Liberal Campo de Ourique;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Grupo Recreativo e Cultural Onze UnidosObjectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Lisboa Clube Rio de Janeiro;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Santana Futebol Clube;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Secretariado Diocesano Lisboa Obra Pastoraldos Ciganos;

Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

(Aprovada por unanimidade.)

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (150) N.º 5892 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

- Deliberação n.º 303-D/CM/2005 (Proposta n.º 303-D/2005)- Subscrita pela Vereadora Helena Lopes da Costa:

Considerando que:

- O Projecto RODA, em 2005, por decisão superior, sofreuuma reestruturação que se traduziu na transferência dacompetência do apoio supracitado, do Departamento deAcção Social para o Departamento de Educação e Juventude,aos ATL´s que funcionam em «espaços escolares»;

- O apoio ao funcionamento de Actividades de Tempos Livres,numa perspectiva de desenvolvimento local, é materializadoem parceria com entidades locais nomeadamente Juntasde Freguesia, Agrupamentos de Escolas, InstituiçõesParticulares de Solidariedade Social e Associações de Pais.

Para que este trabalho possa continuar, tenho a honra depropor que a Câmara Municipal de Lisboa delibere aprovar,nos termos da alínea l) do n.º 1 do artigo 64.º e do artigo 67.ºda Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção quelhe foi dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, delibereatribuir a transferência das verbas a seguir descriminadasda Rubrica Orgânica 11.02:

Valor - 20 919 euros;Entidade - ISU - Instituto de Solidariedade e CooperaçãoUniversitária (EB1 n.º 66);

Objectivo - ATL;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 10 652 euros;Entidade - Fundação Obra do Ardina (EB1 Actor Vale/142);Objectivo - ATL;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 13 916 euros;Entidade - Associação de Pais e Encarregados de Educaçãoda Escola Primária n.º 14 (EB1 Leão de Arroios/14);

Objectivo - ATL;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 7388 euros;Entidade - Associação de Pais e Encarregados de Educaçãoda Escola n.º 29 (EB1 n.º 29);

Objectivo - ATL;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

(Aprovada por unanimidade.)

- Deliberação n.º 303-E/CM/2005 (Proposta n.º 303-E/2005)- Subscrita pela Vereadora Helena Lopes da Costa:

Considerando que, a Fundação «Obra do Ardina» tem vindo,no âmbito do Protocolo de Cedência de Instalações firmadocom a Câmara Municipal de Lisboa e a Escola do 1.º CEBn.º 34 - Musgueira Norte, a organizar actividades de temposlivres destinadas a crianças em situação de risco nesta Escola;

Considerando que o contributo para este trabalho por parteda Fundação tem sido fundamental para a integraçãodas crianças quer na escola quer no seio familiar;

Para que este trabalho possa continuar, tenho a honra depropor que a Câmara Municipal de Lisboa delibere aprovar,ao abrigo da alínea b) do n.º 4 do artigo 64.º da Lein.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção que lhefoi dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro e doscritérios definidos aprovados por unanimidade na Deliberaçãon.º 2/AML/98, de 17 de Fevereiro, a transferência da verbaa seguir descriminada da Rubrica Orgânica 11.02:

Valor - 24 289,04 euros;Entidade - Fundação «Obra do Ardina»;Objectivo - Acompanhamento das crianças da Escola n.º 34,nas actividades de tempos livres (tranche única);

Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

(Aprovada por unanimidade.)

- Deliberação n.º 303-F/CM/2005 (Proposta n.º 303-F/2005)- Subscrita pela Vereadora Helena Lopes da Costa:

Considerando:

O Departamento de Educação e Juventude vai realizar adécima edição das Marchas Infantis de Lisboa, durante opróximo mês de Junho, culminando com o Desfile Final nodia 25 de Junho no Jardim Vieira Portuense, com aparticipação de 47 instituições da cidade de Lisboa (Escolasdo 1.º Ciclo, Jardins de Infância da Rede Pública e Privada,Juntas de Freguesia, IPSS’s e Colectividades), participandocerca de 2000 crianças de 28 Freguesias;

Em conformidade com o disposto no n.º 4 e no artigo 10.ºdo Regulamento, é da responsabilidade do DEJ a organizaçãodo Desfile Final, havendo uma coreografia original que serácomum a todas as instituições participantes;

Foi solicitado ao Centro Cultural e Recreativo CriançasCruzeiro e Rio Seco a coreografia e organização do DesfileFinal em Belém por terem apresentado disponibilidadee conhecimento para a realização do referido trabalho;

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal de Lisboadelibere aprovar, nos termos da alínea l) do n.º 1 artigo 64.ºe do artigo 67.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, coma redacção da Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro,a transferência de 1250 euros (mil duzentos e cinquentaeuros), da Rubrica Orgânica 11.02, a qual se inscreve naRubrica 04.07.01 da Acção do Plano 10/02/A101, para oCentro Cultural e Recreativo Crianças Cruzeiro e Rio Seco,com o objectivo de apoiar a elaboração da coreografiae a organização do Desfile Final.

(Aprovada por unanimidade.)

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (151)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

- Deliberação n.º 303-G/CM/2005 (Proposta n.º 303-G/2005)- Subscrita pela Vereadora Helena Lopes da Costa:

Considerando:

a) Que o Pelouro da Educação, no âmbito do seu apoio aactividades infantis informou as Juntas de Freguesia,as Escolas e as Colectividades da cidade de Lisboa da suaintenção em realizar as Marchas Infantis de Lisboa 2005;

b) Que, ao abrigo da alínea b) do n.º 4 do artigo 64.º daLei n.º 169/99, de 18 de Setembro, pode a CâmaraMunicipal de Lisboa apoiar/comparticipar Escolasdo 1.º Ciclo e Jardins de Infância da rede pública;

c) Que, a CML aprovou por unanimidade a Deliberaçãon.º 274/CM/94, de 4 de Julho, que define os critériosdos apoios concedidos pelo Departamento de Educaçãoe Juventude;

d) Que, na sequência da informação da iniciativa referidaem a), as Escolas do 1.º Ciclo e Jardins de Infância darede pública discriminadas, candidataram-se ao apoioreferido respeitando os critérios referidos em c) e os queestiveram na origem desta iniciativa.

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal de Lisboadelibere aprovar, nos termos da alínea l) do n.º 1 artigo 64.ºe do artigo 67.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, coma redacção da Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, a transfe-rência das verbas a seguir indicadas, no total de 8110 euros(oito mil cento e dez euros), da Rubrica Orgânica 11.02:

Valor - 1622 euros;Entidade - Escola EB 2.3 Telheiras n.º 2 (EB1 PristaMonteiro);

Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.03.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Escola EB 2.3 Fernão Lopes;Objectivo - Marchas Infantis Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.03.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 3244 euros;Entidade - Escola EB 2.3 Piscinas Lisboa (EB 1 n.º 36e EB 1 n.º 175;

Objectivo - Marchas Infantis Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.03.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

Valor - 1622 euros;Entidade - Agrupamento de Escolas Lindley Cintra;Objectivo - Marchas Infantis de Lisboa 2005;Classificação Económica - 04.03.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

(Aprovada por unanimidade.)

- Deliberação n.º 303-I/CM/2005 (Proposta n.º 303-I/2005)- Subscrita pela Vereadora Helena Lopes da Costa:

A Associação de Apoio a Pessoas com VIH/SIDA - «ABRAÇO»é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que têmpor objectivos: apoiar as pessoas infectadas pelo vírus da SIDAe respectivas famílias, bem como a prevenção da infecçãopelo VIH, sendo esse apoio de natureza essencialmentemédica, social, logística e humanitária, bem como à formaçãode corpos clínicos e paraclínicos nas unidades hospitalares.

Considerando que:

a) A necessidade de se executar obras de alteração no ramalde electricidade nos lotes 7 a 11 da Zona C do Empre-endimento PER do Rego, espaços estes cedidos atravésde Protocolo;

b) A importância do trabalho desenvolvido por estaInstituição, nomeadamente no apoio a pessoas infectadaspelo vírus da SIDA e respectivas famílias.

Tenho a honra de propor que a CML delibere, nos termosda alínea b) do n.º 4, artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lein.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, e alínea b) do artigo 2.ºdo Regulamento que consagra o regime de apoio e atribuiçãode subsídios na área da Acção Social, publicado no BoletimMunicipal de 28 de Junho de 1994 (Deliberação n.º 224//CM/94), a atribuição de um subsídio no valor de 23 500 euros(vinte e três mil e quinhentos euros) à Associação de Apoioa Pessoas com VIH/SIDA, para apoio à execução de obrasde alteração no ramal de electricidade nos lotes 7 a 11da Zona C do Empreendimento PER do Rego:

Valor - 23 500 euros;Entidade - Associação de Apoio a Pessoas com VIH/SIDA;Objectivo - Apoio à execução de obras de alteração no ramalde electricidade nos lotes 7 a 11 da Zona C do Empre-endimento PER do Bairro do Rego;

Acção do Plano - 12/01/A201/01;Classificação - 08.07.01.

(Aprovada por unanimidade.)

- Deliberação n.º 303-L/CM/2005 (Proposta n.º 303-L/2005)- Subscrita pela Vereadora Helena Lopes da Costa:

Considerando a importância de manter um serviço de recolhae distribuição de equipamento escolar, adequado à organizaçãoe necessidades dos estabelecimentos de ensino, Jardinsde Infância e Escolas do 1.º CEB;

Considerando a necessidade de se desenvolverem políticasactivas de solidariedade social, com o objectivo de integraçãode grupos sociais mais desfavorecidos e excluídos, levadasà prática pela prestação de serviços à comunidade contribuindo,deste modo, para a convergência entre uma necessidadeeconómica destes serviços e a necessidade social de integração,rentabilização, valorização e reabilitação de recursos humanose materiais;

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (152) N.º 5892 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

Para que este trabalho possa continuar, tenho a honra depropor que a Câmara Municipal de Lisboa delibere aprovar,nos termos da alínea l) do n.º 1 do artigo 64.º e do artigo 67.ºda Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção quelhe foi dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, delibereatribuir a transferência da verba a seguir descriminada,da Rubrica Orgânica 11.02:

Valor - 7868,87 euros;Entidade - O Companheiro - Associação de Fraternidade Cristã;Objectivo - Recolha e distribuição de equipamentos em Jardinsde Infância e Escolas do 1.º CEB do Concelho de Lisboa- 1.º Semestre;

Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

(Aprovada por unanimidade.)

- Deliberação n.º 303-M/CM/2005 (Proposta n.º 303-M/2005)- Subscrita pela Vereadora Helena Lopes da Costa:

Considerando que:

- O Centro Social Paroquial de Santo António de Campolide,entidade promotora do ATL na Escola Mestre QuerubimLapa (ex-n.º 23), propriedade municipal, desligou-se da coorde-nação e gestão dos mesmos em 2005/03/18;

- A população escolar necessita da continuidade destasactividades até final do ano lectivo (2005/07/31);

- A Brinquinharias Associação é uma Instituição Particularde Solidariedade Social, sem fins lucrativos, vocacionadapara o desenvolvimento de ATL‘s que funciona já noutroEstabelecimento de Ensino - EB1 Mestre Arnaldo Louro deAlmeida - e que está disponível para assegurar a gestãodestes ATL‘s.

Para que este trabalho possa continuar, tenho a honra depropor que a Câmara Municipal de Lisboa delibere aprovar,nos termos da alínea l) do n.º 1 do artigo 64.º e do artigo 67.ºda Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção quelhe foi dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, delibereatribuir a transferência da verba a seguir descriminada,da Rubrica Orgânica 11.02:

Valor - 6764,63 euros;Entidade - Brinquinharias Associação;Objectivo - ATL;Classificação Económica - 04.07.01;Acção do Plano - 10/02/A101.

(Aprovada por unanimidade.)

- Deliberação n.º 303-N/CM/2005 (Proposta n.º 303-N/2005)- Subscrita pela Vereadora Ana Sofia Bettencourt:

Considerando que:

- No quadro de competências da microestrutura da CâmaraMunicipal de Lisboa cabe à unidade orgânica Divisão de ApoioJuvenil promover, estudar, programar, executar e apoiarprogramas e projectos de apoio à Juventude e às Organizaçõesde Juventude;

- O Pelouro da Juventude tem competências para, medianteproposta fundamentada, efectuar transferências de verbapara as Associações Juvenis da cidade de Lisboa;

- O objectivo desta atribuição é a viabilização dos projectos cujarealização contribui para uma atitude mais positiva dos jovensem relação ao exercício das suas capacidades, ao empenhona melhoria do seu futuro e ao exercício da cidadania;

- A «Juventude Operária Católica» está a promover a ediçãoda Revista «JO - Juventude Operária»;

- A «Revista JO - Juventude Operária» tem por objectivo divulgaro trabalho executado pela Associação, bem como transmitiras preocupações, dificuldades e aspirações dos jovens;

- A «Juventude Operária Católica» preenche, simultaneamente,os requisitos constantes do n.º 1, artigo 14.º do Regulamentodo Orçamento em vigor.

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal de Lisboadelibere:

- Nos termos da alínea b) do n.º 4 do artigo 64.º da Lein.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alteraçõesintroduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro,aprovar a concessão de transferência de verba para a«Juventude Operária Católica», no valor de 1500 euros(mil e quinhentos euros), a ser transferido em duastranches de 750 euros, sendo a primeira disponibilizadano mês de Junho e a segunda no mês de Outubro;

- O encargo tem cabimento na Rubrica 11.02/04.07.01 doOrçamento em vigor, no âmbito do projecto «Apoio a IniciativasJuvenis», Código 10/03/A101 do Plano de Actividades.

(Aprovada por unanimidade.)

- Deliberação n.º 303-O/CM/2005 (Proposta n.º 303-O/2005)- Subscrita pelo Vereador Moreira Marques:

Considerando que:

- A promoção e o apoio ao Desporto consubstanciado nacriação de condições da prática desportiva é uma dascompetências e obrigações das Autarquias na prossecuçãode interesses específicos das populações;

- Neste contexto, o Pelouro do Desporto da CâmaraMunicipal de Lisboa, tem assumido um papel importantena concretização do Projecto Desportivo do Concelho,em articulação com várias entidades, nomeadamente asAssociações Desportivas, com um papel social, culturale desportivo de inestimável significado;

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (153)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

- O Recreativo Águias da Musgueira, é um clube de carizpopular, que ao longo da sua existência, têm desenvolvidouma actividade direccionada sobretudo para a iniciaçãodesportiva de crianças e jovens assim como para a ocupaçãoactiva dos tempos livres dos seus associados adultos e idosos;

- O Clube tem fracos recursos financeiros, e atravessa umafase de grandes dificuldades, pondo em risco o trabalhodesenvolvido com a população local, e que tanto contribuipara a dinamização da actividade desportiva e culturaldestas comunidades;

- O Recreativo Águias da Musgueira, tem Estatutosaprovados e publicados no «Diário da República» n.º 233,III Série, de 8 de Outubro de 1997;

- O valor do subsídio a atribuir não carece de celebraçãode Contrato-programa de Desenvolvimento Desportivo, nostermos do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 432/91,de 6 de Novembro.

Tenho a honra de propor, nos termos da alínea b) do n.º 4do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, comredacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro,que a Câmara Municipal de Lisboa delibere aprovar aconcessão de transferência de verba para o «RecreativoÁguias da Musgueira», no valor de 20 000 euros (vinte mileuros), a qual tem cabimento na Rubrica 11.03/04.07.01do Orçamento em vigor, no âmbito da acção «Apoio aColectividades/Outras Colectividades», Código 11/03/A103do Plano de Actividades.

(Aprovada por unanimidade.)

- Deliberação n.º 304/CM/2005 (Proposta n.º 304/2005) -Subscrita pela Vereadora Helena Lopes da Costa:

Considerando que nos termos da escritura de constituiçãodo direito de superfície sobre o lote de terreno denominadopor lote C da Rua B da Buraca, a favor da Carriscoop -Cooperativa de Habitação Económica, CRL, celebrada em1987/07/10, por força do n.º 11 do artigo 42.º do Regulamentode Património, os sócios adquirentes não podem alienarou ceder por qualquer forma, sem autorização camarária, osrespectivos fogos antes de decorridos 10 anos sobre a datada emissão da licença de habitação (Condições 15.ª e 16.ª);

Considerando que a violação destas condições acarreta aimediata reversão do direito de superfície do lote de terrenoou correspondente fogo, consoante o caso (Condição 19.ª);

Considerando que Pedro António Gancedo Terrinha adquiriunaquele prédio a fracção «S», correspondente ao quartoandar C, com uma arrecadação na cave, e que, devido aofacto de pretender fixar residência fora de Lisboa, vemsolicitar autorização para vender o fogo onde reside;

Considerando que o direito de superfície já se encontra pago;

Considerando que a CML tem direito de preferência naalienação deste fogo, nos termos e ao abrigo do dispostonos n.os 2 e 3 do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 794/76,de 5 de Novembro e que a Carriscoop - Cooperativa deHabitação Económica, CRL e o Instituto Nacional de Habitaçãotêm direito de preferência em segundo grau, nos termos doartigo 28.º do Decreto-Lei n.º 502/99, de 19 de Novembro;

Nos termos da alínea d) do n.º 7 do artigo 64.º da Lein.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lein.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro e ainda do Despachon.º 43/P/2005, de 24 de Março, tenho a honra de proporque a Câmara delibere:

- Autorizar Pedro António Gancedo Terrinha a alienar afracção «S», pelo preço de 125 000 euros, correspondenteao quarto andar C, do prédio urbano sito na Rua Vila deSão Martinho, 6 (antigo lote C da Rua B da Buraca),prescindindo, nestas condições, do exercício do direito depreferência decorrente da alienação do direito de superfície,que agora se autoriza, mas sem prejuízo do direito depreferência em segundo grau a favor da Carriscoop -Cooperativa de Habitação Económica, CRL ou do InstitutoNacional de Habitação.

(Aprovada por unanimidade.)

- Deliberação n.º 305/CM/2005 (Proposta n.º 305/2005) -Subscrita pela Vereadora Helena Lopes da Costa:

Considerando que nos termos da escritura de constituiçãodo direito de superfície sobre o lote de terreno denominadopor lote 97/138 sito na Quinta do Lactário, a favor daCooperativa CUPH - Urbanização Quinta do Lactário II, CRL,celebrada em 2000/11/02, por força do n.º 11 do artigo 42.ºdo Regulamento de Património, os cooperadores não podemalienar ou ceder por qualquer forma, sem autorizaçãocamarária, os respectivos fogos antes de decorridos 10 anossobre a data da emissão da licença de habitação(Condições 19.ª e 20.ª);

Considerando que a violação destas condições acarreta aimediata reversão do direito de superfície do lote de terrenoou correspondente fogo, consoante o caso (Condição 25.ª);

Considerando que Luís Elias da Silva Ferreira adquiriu naqueleprédio a fracção «AO», correspondente ao quinto andar, letra 5A,lote F, bloco F2, e que, por motivos de ordem pessoal eprofissional, precisa fixar residência definitiva fora de Lisboa,vem solicitar autorização para vender o fogo onde reside;

Considerando que a CML tem direito de preferência naalienação deste fogo, nos termos e ao abrigo do dispostonos n.os 2 e 3 do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 794/76,de 5 de Novembro e que a Cooperativa CUPH - UrbanizaçãoQuinta do Lactário II, CRL e o Instituto Nacional deHabitação têm direito de preferência em segundo grau,nos termos do artigo 28.º do Decreto-Lei n.º 502/99,de 19 de Novembro;

Nos termos da alínea d) do n.º 7 do artigo 64.º da Lein.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lein.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro e ainda do Despachon.º 43/P/2005, de 24 de Março, tenho a honra de proporque a Câmara delibere:

- Autorizar Luís Elias da Silva Ferreira e mulher a alienarema fracção «AO», pelo preço de 200 000 euros, correspondenteao quinto andar, letra 5-A, lote F, bloco F2, com a

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (154) N.º 5892 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

arrecadação n.º 10 no 9.º andar e um lugar de estacio-namento com o n.º 17 na subcave, do prédio urbano sitona Rua António Albino Machado, 30 (antigo lote F 97/138da Quinta do Lactário), prescindindo, nestas condições, doexercício do direito de preferência decorrente da alienaçãodo direito de superfície, que agora se autoriza, mas semprejuízo do direito de preferência em segundo grau a favorda Cooperativa CUPH - Urbanização Quinta do Lactário II,CRL ou do Instituto Nacional de Habitação.

(Aprovada por unanimidade.)

- Deliberação n.º 306/CM/2005 (Proposta n.º 306/2005) -Subscrita pela Vereadora Helena Lopes da Costa:

Considerando que Manuel de Conceição e Helena Mariade Almeida Menino Costa adquiriram a esta Câmara,por contrato de compra e venda titulado por escriturade 28 de Novembro de 2001, a fracção «B», correspondenteao r/c esquerdo do prédio urbano sito na Rua Actriz AdelinaAbranches, 5, freguesia de Benfica, descrito na Quinta Conser-vatória do Registo Predial de Lisboa, sob número 1089,e inscrito na matriz predial respectiva sob o artigo 2367,da referida freguesia;

Considerando que os adquirentes contraíram, junto do BancoComercial Português, empréstimo bancário para realizaçãoda referida aquisição, tendo esta entidade bancária, por viade incumprimento nos devidos pagamentos, instauradoacção judicial para pagamento de quantia certa contra osmunícipes, no valor global de 49 800 euros, que corre termospela 3.ª Secção da 5.ª Vara Cível da Comarca de Lisboa,sob o n.º 7487/04.0YYLSB, tendo as Partes no processochegado a resolução extrajudicial do litígio por via de daçãoem cumprimento;

Considerando que pela exposição e documentação junta àInformação n.º 194/GVHC/05 é oferecida prova dos motivosinvocados que enquadram força maior, estando ainda asseguradaa manutenção da alternativa habitacional dos munícipes;

Considerando caber o requerido na previsão dos n.os 2 e 3do artigo 5.º do Regulamento de Alienação de Fogos Municipais;

Nos termos da alínea d) do n.º 7 do artigo 64.º da Lein.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lein.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro e ainda no Despachon.º 43/P/2005, de 18 de Março, tenho a honra de proporque a Câmara delibere:

- Autorizar Manuel de Conceição e Helena Maria de AlmeidaMenino Costa a alienar a fracção «B», correspondente aor/c esquerdo do prédio urbano sito na Rua Actriz AdelinaAbranches, 5, nos termos dos n.os 2 e 3 do artigo 5.º doRegulamento de Alienação de Fogos Municipais e, consequen-temente, o cancelamento do ónus de inalienabilidade inscritona respectiva descrição da propriedade.

(Aprovada por unanimidade.)

Foi deliberado submeter à Assembleia Municipal as seguintes propostas:

- Proposta n.º 291/2005:

Aprovar a constituição a título gratuito, a favor da CAIS(Círculo de Apoio à Integração dos Sem Abrigo) - Associaçãode Solidariedade Social, para prossecução dos respectivosfins, sobre o espaço do antigo Centro de Acolhimento Juvenilda Santa Casa da Misericórdia, sito na Rua do Vale Formosode Cima, 49/55, freguesia de Marvila, nos termos da proposta.

(Aprovada por unanimidade.)

- Proposta n.º 292/2005:

Aprovar a cedência para complemento de edificação emDireito de Superfície, à Fundação Infantil Ronald McDonald,ou a quem no acto da escritura prove ser o legítimo arrendatário,do lote de terreno em Direito de Superfície a complementar,a parcela de terreno municipal designada pelo número 1,assim como a afectação ao domínio público de duas parcelasde terreno, de modo a constituir uma escadaria pública,designadas pelos números 2 e 3, nos termos da proposta.

(Aprovada por unanimidade.)

- Proposta n.º 293/2005:

Aprovar a constituição a favor da Anafre (Associação Nacionalde Freguesias) para prossecução dos respectivos fins, designa-damente a construção da sua nova sede, o direito de superfíciepor 75 anos, sobre uma parcela de terreno municipal a quecorresponde o designado Lote 2004/058 do Loteamentomunicipal n.º 2004/03, sito ao longo da Rua Alberto Pimentele Rua Jorge Castilho, assim como autorizar a constituiçãode uma ou mais hipotecas sobre o direito de superfície aceder a favor da(s) Entidade(s) que venham a financiaro empreendimento, nos termos da proposta.

[Aprovada por maioria, com 13 votos a favor (8 PPD/PSD,4 PCP e 1 Independente) e 3 abstenções (PS).]

- Proposta n.º 294/2005:

Aprovar a constituição a favor da Junta de Freguesia doAlto Pina para prossecução dos respectivos fins, designa-damente a construção da sua nova sede, o direito desuperfície por 75 anos, sobre uma parcela de terrenomunicipal a que corresponde o designado Lote 2004/057do Loteamento municipal n.º 2004/03 sito na Rua JorgeCastilho, assim como autorizar a constituição de uma oumais hipotecas sobre o direito de superfície a ceder a favorda(s) Entidade(s) que venham a financiar o empreendimento,nos termos da proposta.

[Aprovada por maioria, com 13 votos a favor (8 PPD/PSD,4 PCP e 1 Independente) e 3 abstenções (PS).]

- Proposta n.º 296/2005:

Aprovar a aquisição a «Mecânica das Avenidas, Limitada»,ou a quem no acto da escritura provar pertencer-lhe, da propriedadesita na Quinta da Aldeia (Estrada de S. Bartolomeu),nos termos da proposta.

(Aprovada por unanimidade.)

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (155)N.º 589 2 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

- Proposta n.º 297/2005:

Aprovar a desafectação do domínio público para o domínioprivado municipal das parcelas de terreno com a área de277,20 m2 e 18,40 m2 sitas na Charneca do Lumiar,designadas pelos números 1 e 2, nos termos da proposta.

(Aprovada por unanimidade.)

- Proposta n.º 298/2005:

Aprovar a afectação ao domínio público das referidasparcelas de terreno, bem como o reconhecimento do direitoà isenção do pagamento das taxas devidas pela ocupaçãodo domínio público com estaleiro de apoio à construçãoem causa, nos termos da proposta.

(Aprovada por unanimidade.)

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O AM U N I C I P A LB O L E T I M

1360 (156) N.º 5892 Q U I N T A - F E I R A

JUNHO 2005

Publica-se às 5.as-feirasISSN: 0873-0296 Depósito Legal n.o 76 213/94 Tiragem 800Assinatura Semestral: 55,65 Assinatura Anual: 111,30

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