23 de maio de 20102

Grupo Anchieta em FocoGrupo Anchieta em FocoGrupo Anchieta em FocoGrupo Anchieta em FocoGrupo Anchieta em FocoArte: Depto. de Marketing e Comunicação - Grupo AnchietaTextos: Sandro Crisol - MTB 29.607Contato: publicidade@anchieta.brEdição: maio 2010Impressão: Lauda Editora - 11 2136-6003

TELEFONESTELEFONESTELEFONESTELEFONESTELEFONESCAJAMARCAJAMARCAJAMARCAJAMARCAJAMAR

• Escolas e Faculdade: 11 4446-6342

VÁRZEA PVÁRZEA PVÁRZEA PVÁRZEA PVÁRZEA PAAAAAULISTULISTULISTULISTULISTAAAAA

• Faculdade: 11 4596-6990

JUNDIAÍJUNDIAÍJUNDIAÍJUNDIAÍJUNDIAÍ

• Educação Infantil: 11 4527-3453

• Ensino Fundamental - de 1º ao 5º

ano: 11 4527-3453

• Ensino Fundamental - de 3º ao 9º

ano (Matutino): 11 4527-3453

• Ensino Fundamental - de 6º ao 9º

ano (Vespertino): 11 4527-3454

• Ensino Médio: 11 4527-3454

• Técnico de Química e Informática:

11 4527-3454

• Secretaria dos cursos de Ciências -

Habilitação em Biologia, Polímeros,

Comércio Exterior, Gestão Ambiental,

Letras e Matemática: 11 4527-3456

• Secretaria dos cursos de Enferma-

gem, Farmácia, Psicologia, Nutrição e

Processos Químicos: 11 4527-3457

• Secretaria dos cursos de Ciências

Contábeis e de Administração: 11

4588-4452

• Secretaria dos cursos de Análise e

Desenvolvimento de Sistemas,

Automação Industrial, Engenharia de

Alimentos, Engenharia Civil, Enge-

nharia Eletrônica, Engenharia Quími-

ca, Engenharia de Produção e Redes

de Computadores: 11 4588-4446

• Secretaria dos cursos de Ciências

Econômicas, Educação Física,

Publicidade e Propaganda, Pedago-

gia, Fisioterapia, Terapia Ocupacional,

Logística, Marketing e Sistemas de

Informação: 11 4588-4445

• Secretaria do curso de Direito: 11

4588-4451

• Secretaria de Pós-Graduação e

Extensão Universitária: 11 4582-0424

• Serviço Social: 11 4527-3446

• Núcleo de Prática Jurídica - Assistência

Judiciária Gratuita: 11 4527-3449

• Mediação em Direito de Família: 11

4527-3447

• Núcleo de Prática Jurídica - Juizado

Especial Cível: 11 4527-3448

• NEMP - Núcleo de Empregabilidade:

11 4588-4448

• Centro de Psicologia Aplicada e

Clínica de Saúde: 11 4527-3452

Brasil rumo a mais um título na Copa do Mundo?

Dentro de mais alguns dias o Brasil irá parar para acompanhar a seleção de futebol na Copa do Mundo da África do Sul.Milhões de torcedores ficarão em frente a televisão empurrando o time na expectativa da conquista de mais um campeonato. Masa vida do técnico Dunga e dos seus comandados não será nada fácil. Na primeira fase a equipe enfrentará as seleções de Portugal,Costa do Marfim e Coréia do Norte. Seguindo adiante, o time poderá jogar contra adversários como Espanha, Argentina, França,Inglaterra, Alemanha, Itália e seleções tradicionais que possuem grandes jogadores. O futebol tem o poder de encantar e fascinarpessoas de diferentes culturas e níveis sociais. O esporte é praticado por milhões de pessoas em diversas regiões do país e apesardo avanço de outras modalidades como o basquete e o vôlei continua dominando o coração da maioria dos brasileiros. Como oassunto é o esporte, o UniAnchieta sedia a partir do dia 3 de junho o Congresso Paulista de Educação Física (página 7) e oCongresso Brasileiro de Atividade Física e Desenvolvimento Humano. Os eventos tem como objetivo atualizar os participantessobre as principais novidades da área e prepará-los para o mercado de trabalho. Ainda no assunto esporte, na próxima quarta-feira(26) acontece o Dia do Desafio quando Jundiaí enfrentará a cidade de Guadalupe, no México (página 6). Por isso, a SecretariaAdjunta de Esportes convida toda a população a realizar pelo menos 15 minutos de atividade física para empurrar a cidade avitória. Já na página 3, o leitor saberá que professores do Grupo Anchieta estão participando do Curso de Especialização emDidática e Prática Pedagógica do Ensino Superior. Para abrir as atividades com chave de ouro esteve presente ao campus Prof.Pedro C. Fornari o presidente do Conselho Nacional de Educação, Paulo Barone (página 3). A advogada Daniela Negrini lançourecentemente o livro “Acidente do Trabalho e suas conseqüências” (página 4). A obra não é voltada apenas para os especialistasno assunto mas também aos acadêmicos e toda a sociedade em geral, com ênfase aos portadores de deficiência. A inauguraçãodo laboratório de atividades de Vida Diária do UniAnchieta é outro destaque desta edição (página 5). O local será utilizado pelosestudantes de Terapia Ocupacional que poderão vivenciar na prática os ensinamentos aprendidos na sala de aula. Além do Dia doDesafio, a página 6 apresenta artigo sobre acessibilidade e inclusão digital de sistemas computacionais escrito pelo professor deTecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Engenharia Eletrônica e Sistemas de Informação e coordenador de Pós-Graduação do MBIT, Juliano Schimiguel. Um outro assunto desta edição é a Semana de Enfermagem realizada pelo CentroUniversitário em parceria com a Faculdade de Medicina de Jundiaí (página 7). Na sequência, o leitor poderá conhecer maisdetalhes do World Kindness Movement, cujo principal objetivo é resgatar o respeito ao próximo além de auxiliar na construção deuma sociedade mais justa e humana (página 8).

A Diretora de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Dra. Beatriz Maria Eckert-Hoff, participou recentemente doFórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras. O evento foi realizado em Pernambuco e contou coma presença de conceituados profissionais da área da educação de todo o País (página 9). Na mesma página é possível encontrarmatéria sobre as alunas de Terapia Ocupacional que vem colaborando decisivamente para a melhora da saúde dos pacientes doHospital Universitário. A página 10 é dedicada a gincana realizada pelos estudantes do curso de Gestão Ambiental com criançasdo Condomínio Morada da Serra e o Gav (Grupo de Apoio a Vida). O prédio da Faculdade Padre Anchieta de Várzea Paulista sediourecentemente palestra com o educador e antropólogo Tião Rocha (página 11). O Nemp (Núcleo de Empregabilidade e RelaçõesEmpresariais) é destaque da página 12 com as ofertas de vagas de estágio. No total são oferecidas mais de 100 vagas paraestudantes, ex-alunos e familiares dos alunos do Grupo Anchieta. Desejamos a você uma boa leitura e uma excelente semana.

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Como forma de ampliaro conhecimento do corpo do-cente e atualizar o processo deaprendizagem em sala de aula,o UniAnchieta iniciou recente-mente o Curso de Especializaçãoem Didática e Prática Pedagógi-ca do Ensino Superior. A aula inau-gural, realizada no campus Prof.Pedro C. Fornari, contou com apresença do presidente do Con-selho Nacional de Educação(CNE), Paulo Barone. De acordocom a Diretora de Graduação,Pós-Graduação, Pesquisa e Ex-tensão, Dra. Beatriz Maria Eckert-Hoff, o curso possui carga de 360horas e as atividades serão rea-lizadas aos sábados, divididas emmódulos. “Trata-se de um cursoLato Sensu que atende a legis-lação do Ministério da Educação.As aulas acontecerão até fe-vereiro do próximo ano. Por meiodessa especialização, os nossosprofessores poderão aprimorar aprática pedagógica melhorandoa qualidade de ensino oferecidaaos alunos”. Participam das ati-vidades 56 professores respon-sáveis por diversas disciplinas nagraduação do Centro Univer-sitário. “Além de docentes daprópria casa, os educadores tam-bém terão aulas com profissio-nais de instituições conceituadasnacionalmente como USP, Uni-camp e Unimonte”, explica Bea-triz.

Paulo BaronePaulo BaronePaulo BaronePaulo BaronePaulo BaronePresidente do Conselho

Nacional de Educação, Paulo Ba-rone, fez questão de elogiar a ini-ciativa do UniAnchieta. Segundoo educador que ministra aulas há30 anos no ensino médio e há25 anos na graduação, essa éuma importante ferramenta nabusca pela melhoria na qualidade

Professores do Grupo

Anchieta participam de Curso

de Especialização em Didática

de ensino e na formação de fu-turos profissionais. “O que faz adiferença nos dias atuais é o co-nhecimento. O fundamentalnesse processo é a instituiçãoeducacional. Neste caso, o UniAn-chieta é considerado a maior ins-tituição da região. Por isso, é fun-damental o trabalho desses edu-cadores, cuja função consideromuito nobre”. Para Barone, osprofessores devem sempreprocurar estreitar a relação comos alunos. Toda vez que esse ob-jetivo for alcançado o nível deensino apresentará melhoras sig-nificativas. “A gente precisa sermais pretensioso e temos comofazer isso, pois depende da nos-sa iniciativa. O fato é que precisa-mos nos aproximar deles. A vidaficou mais desafiadora”, afirma opresidente do Conselho Nacionalde Educação.

Contribuição decisivaContribuição decisivaContribuição decisivaContribuição decisivaContribuição decisivaOs professores aprovaram

a iniciativa. Para eles, a chance

de poder participar do curso en-riquecerá as técnicas obtidas du-rante o processo de formação doprofissional além de contribuirdecisivamente com a melhoria naqualidade do ensino. “É um cursode capacitação que vai aprimorara qualidade didática da apren-dizagem. A metodologia e as no-vas tendências da universidadevem nos ensinando como funcio-na essa estrutura no Brasil. No fi-nal, os verdadeiros beneficiadosnesse processo todo serão osalunos”, declara o professor deDireito, Daniel Francisco NagoMenezes. O advogado e colegade profissão de Daniel, João Jam-paulo Júnior, possui os títulos demestre e doutor. Mesmo assimdecidiu assistir às aulas por en-tender que as atividades atuali-zarão o seu conhecimento sobreo assunto. “A iniciativa é boa eauxilia os professores na recicla-gem. Faço o curso com grandesatisfação porque tenho certezaque ele contribuirá de forma cru-

cial com o meu trabalho”, es-clarece o professor de Direito.

Já para Messias Mer-cadante de Castro, professor deEconomia, o curso é um mais umincentivo para melhorar o nível deensino na sala de aula e a relaçãoentre estudantes e educadores.“É muito importante participarporque seguramente irá repre-sentar uma ampliação do conhe-

cimento, portanto uma evoluçãointelectual”.

ObjetivosObjetivosObjetivosObjetivosObjetivosDe acordo com a profes-

sora e uma das responsáveis pelainiciativa no UniAnchieta, DivaPavan, o curso tem como objeti-vos: refletir sobre os desafios daDidática e da Prática Pedagógi-ca no ensino superior frente àsexigências da sociedade contem-porânea; compreender as contri-buições dos diferentes camposdo conhecimento que condicio-nam a relação entre docência eaprendizagem; discutir os proced-imentos de organização do ensi-no visando a uma práticapedagógica crítico-reflexiva; re-

conhecer a importância do plane-jamento educacional: os objeti-vos, os conteúdos programáticos,os procedimentos didáticos e aavaliação do processo de ensino-aprendizagem; compreender oscomponentes do processo deensino-aprendizagem: aluno, pro-fessor e conhecimento; qualifi-car profissionais que desejamatuar no ensino superior.

Educadores terão a chance de ampliar conhecimento e atualizar processo de aprendizagem

Para o presidente do Conselho Nacional da Educação, os professores devemsempre procurar estreitar a relação com os alunos

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O sonho de criança materializadona fase adulta. A advogada Daniela Ne-grini realizou recentemente o lança-mento do livro “Acidente do Trabalho esuas consequências”. A obra, que tevecomo fontes de inspiração seu pai e oatendimento desenvolvido diariamenteno seu escritório, foi apresentada pelaEditora LTR. “É até engraçado, mas des-de a quinta série quando escrevi umapeça de teatro para a escola, onde in-clusive participei do espetáculo, já so-nhava em ser escritora. Entretanto, sa-bia que tudo tinha o seu tempo. Quan-do iniciei a minha primeira pós-gradu-ação em Direito do Trabalho pelo UniAn-chieta sob a orientação do professorPaulo Eduardo Vieira de Oliveira, sentique havia chegado o momento”, expli-ca a escritora.

De acordo com Daniela, o livro,com 96 páginas, levou 16 meses paraser lançado entre a concepção e a con-fecção final. “Resolvi escrever não ape-nas uma obra voltada para os opera-dores do Direito, em especial aos mili-tantes nas áreas trabalhista e previden-ciária, mas também para os acadêmi-cos e principalmente para a sociedade,com ênfase aos cidadãos portadores dedeficiência decorrente de acidente do

Advogada lança livro sobre

acidentes do trabalhotrabalho que queiram saber de seusdireitos. O objetivo é resgatar adignidade de cada trabalhador aciden-tado pela aplicação da Lei ao caso con-creto”.

C o n s t i t u i ç ã oC o n s t i t u i ç ã oC o n s t i t u i ç ã oC o n s t i t u i ç ã oC o n s t i t u i ç ã o

Segundo a advogada, apesar dosavanços registrados na ConstituiçãoFederal de 1988, os portadores de defi-ciência ainda são discriminados por di-versos setores da sociedade. “Um dosmais graves problemas sociais do nos-so país é a baixa participação dos por-tadores de deficiência no mercado detrabalho e dentre eles são pouquíssi-mos os que desenvolvem alguma ati-vidade remunerada no mercado for-mal”.

Mesmo com o avanço da lei, ajundiaiense acredita que ainda existemuito o que evoluir nessa área. “Enten-do que o Brasil possui hoje um apare-lhamento legal avançado para assegu-rar direitos, como também evoluçãocultural e social no trato do problemadas pessoas portadoras de deficiên-cias, mas, insuficiente para facilitar otrabalho e a integração a sociedadedesses cidadãos. É evidente a distân-cia entre o prescrito pela lei e o pratica-do na realidade. As políticas públicasem nosso país tem sido incapazes demotivar a maioria das empresas e omercado de trabalho a abrir mais es-paço para as pessoas portadores dedeficiências. Ficou cristalino que, o pro-blema em questão, não se trata de fal-ta de leis, mas sim, de uma fiscalizaçãoinsuficiente e da falta de ações, estímu-los e instituições que viabilizem, de for-ma concreta, a formação, a habilitação,reabilitação, inserção dos portadores dedeficiência no mercado de trabalho e atransformação das idéias em realidade”.

A solução para o problema, noentender da especialista, encontra-sena forma como o assunto é abordado.“Para colocar na prática o que está nopapel, também é necessário que a so-ciedade mude do ponto de vista sócio-cultural. O trabalho é elemento indis-

pensável à integração da pessoa por-tadora de deficiência e uma garantiaconstitucional”.

Acidentes no trabalhoAcidentes no trabalhoAcidentes no trabalhoAcidentes no trabalhoAcidentes no trabalho

Apesar dos avanços tecnológicosdemonstrados por meio de modernos e-quipamentos de segurança, ainda hoje écomum a imprensa noticiar acidentes notrabalho. O elevado custo que as empre-sas tem com a compra desses acessóri-os é o principal motivo dos acidentes, poisvárias indústrias não estão dispostas abancar os gastos. “A razão principal, masnão a única, seria o custo alto para a pre-venção por parte da empresa, onde nemsempre a maioria das empregadoras estádisposta a arcar. Gostaria de ressaltar que,acidente de trabalho envolve também,doenças ocupacionais, como as concau-sas”.

Diariamente a advogada recebeem seu escritório, clientes portadores dealguma doença adquirida durante a ocu-pação profissional. “Tem trabalhadoresque chegam com o sintoma de de-pressão, ansiedade, insônia, gastrite ner-vosa – conseqüência do Assédio Moralno ambiente de trabalho. Também rece-bo pessoas com perda auditiva induzidapor ruído e vítimas de silicose pulmonar(algumas decorrentes de trabalho pres-tados a empresas ceramistas), proble-mas na coluna e principalmente a Ler/Dort. Resumindo, a maioria dos obreirosacidentados chegam com auto-estimabaixa, não sabendo que rumo tomar emsua vida, ou melhor, se para o seu proble-ma há solução. É uma grande respon-sabilidade profissional, pois o cliente en-trega o destino de sua vida e de suafamília, nas mãos do advogado, o qual, éo meio de instrumento para o alçando daJustiça Social”. Depois de atendê-los,Daniela tem, em geral, dois caminhospara percorrer. “Verifico se no caso con-creto cabe uma Ação Judicial, seja ela decunho Trabalhista (estabilidade no em-prego, reintegração, direito a uma inde-nização de cujo moral e material, resta-belecimento ou a concessão de plano desaúde, e demais direitos contidos no Acor-

do ou Convenção Coletiva da Categoria,dentre outros) ou Previdenciário (con-cessão do auxílio-doença acidentário,auxílio-acidente, aposentadoria por invali-dez acidentária, reabilitação social oubenefício assistencial)”.

Sociedade DesigualSociedade DesigualSociedade DesigualSociedade DesigualSociedade Desigual

O capitalismo gera riqueza paraindústrias e empresas. Por outro lado, osistema também produz as chamadasdesigualdades sociais, onde alguns ga-nham muito e a maioria recebe pouco.Além disso, pessoas que por algum moti-vo possuem limitações são discriminadasem várias situações vividas no dia a dia.“Os cidadãos portadores de deficiênciadecorrente de acidente do trabalho, so-frem preconceitos, muitas vezes, dentrodo seu próprio ambiente de trabalho. Porexemplo quando um funcionário é reabi-litado em outra função, às vezes é vistocomo um “estorvo” na empresa, per-manecendo empregado por um certoperíodo, após a alta do INSS devido a es-tabilidade mínima prevista na Lei8.2132/91".

Un iAnch ie taUn iAnch ie taUn iAnch ie taUn iAnch ie taUn iAnch ie ta

Daniela se formou em Direito peloUniAnchieta no ano de 2004. Além dis-so, cursou uma das suas pós-graduaçõesna mesma instituição. Os motivos que le-varam a advogada a optar pela univer-sidade foram a tradição, a credibilidadee qualidade no corpo docente. “Decidipela instituição primeiramente pelatradição além de ser jundiaiense e residirnesta cidade. Me formei em Direito peloCentro Universitário Padre Anchieta e fiza minha primeira Pós-Graduação emDireito do Trabalho também nesta univer-sidade. Quero destacar o trabalho do pro-fessor Doutor Paulo Eduardo Vieira de O-liveira, Coordenador do Curso de Pós emTrabalho, um profissional brilhante, quenos ensina a ver o Direito do Trabalho emsua essência, com amplitude, mas semperder o foco principal “Dignidade” daPessoa Humana e a Função Social doContrato de Trabalho”.

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Com o objetivo de propor-cionar aos alunos do curso deTerapia Ocupacional vivênciasexperimentais fundamentaispara a formação profissional, foiinaugurado recentemente o la-boratório de atividades de VidaDiária do UniAnchieta. Segundoa supervisora de estágio em Neu-rologia na Clínica de Saúde, pro-fessora Yáscara Tarallo, a criaçãodo espaço surgiu na ocasião daestruturação do curso realizadopela instituição. O local será uti-lizado pelos estudantes queterão o acompanhamento dosprofessores em aulas práticas.“Assim eles poderão viver naprática, a teoria estudada emsala de aula, além do desenvolvi-mento de adaptações ambien-tais e domésticas, entre outrasatividades que se fizeremnecessárias”, afirma a educa-dora.

O laboratório simula umacasa completa com quarto, co-zinha, banheiro, sala de estar elavanderia devidamente equipa-dos. “Ele é um espaço compostocom vários cômodos todos mo-biliados e que contam com uten-sílios de uma residência”.

O local vem sendo utiliza-do por professores de diversasdisciplinas. “Na matéria de Geri-atria e Gerontologia, ao discutirriscos de queda e outros aciden-tes, podemos fazer atividadespráticas sobre como transformara casa do idoso num ambienteseguro. Na disciplina de PrimeirosSocorros, ministrada pela profes-sora doutora Suely Ueda, o con-teúdo sobre prevenção de aci-dentes domésticos pode ser nopróprio laboratório. Já Análise deAtividade e Recursos Terapêuti-cos também podem usar as ins-talações para simular a partici-

Alunos do Curso de Terapia

Ocupacional ganham laboratório

de atividades de vida diária

pação de pessoas com deficiên-cia em diversas atividades”.

Orientação Profis -Orientação Profis -Orientação Profis -Orientação Profis -Orientação Profis -s i o n a ls i o n a ls i o n a ls i o n a ls i o n a l

Pessoas portadoras dedeficiência ou mesmo que so-freram algum acidente, apre-sentam dificuldades para rea-lizar tarefas simples do dia adia. É nesse momento que a ori-entação profissional faz a dife-rença. “Para a Terapia Ocupa-cional, esse é um recurso fun-damental, pois nosso objetivoprincipal é que as pessoas quetêm limitações decorrentes dedoenças, deficiências e proble-mas sociais possam realizarcom autonomia e maior inde-pendência possível as ati -

vidades que sejam significati-vas, no âmbito do trabalho, dolazer e do auto-cuidado. O la-boratório nos permite, então,treinar técnicas e habilidadesque auxiliem o paciente nasatividades que, em geral, rea-lizamos em casa, como por e-xemplo o auto-cuidado (higienepessoal, vestir-se, alimentar-se,)”, explica a professora Caro-lina Abreu. Segundo ela, pormeio do laboratório, é possívelainda testar tecnologias parareabilitação como a adaptaçãode talheres, além de facilitar oaprendizado sobre adequaçãoambiental, outro importantecampo de atuação dos profis-sionais. O espaço encontra-seinstalado no campus ProfessorPedro C. Fornari.

Professores e alunos estiveram presentes na inauguração do espaço

O laboratório simula uma casa completa com quarto...

... e é dividido em vários cômodos todos mobiliados

Cooordenadora e professoras no momento da inauguração

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Dentro do universo dacomputação, umas das áreas éa IHC (Interface Humano-Com-putador), também chamada deInteração Humano-Computador,que inclui o projeto, a avaliaçãoe a implementação de sistemasinterativos para uso humano eas operações que os envolvem(Rocha e Baranauskas, 2000).Dentro da IHC vem despontan-do há pelo menos dez anos, apesquisa sobre a acessibilidadee a inclusão digital de sistemascomputacionais que envolve afacilidade de acesso aos: ambi-entes físicos, aos bens eserviços, às pessoas, à infor-mação, entre outras. Como e-xemplo e também para inclusãodigital podemos falar sobre aporta de um shopping center:prover uma porta para pessoasnormais e outra para pessoascom características especiaistrata-se de acessibilidade. Aocontrário disso, disponibilizaruma porta automática onde to-dos podem entrar por ela trata-se de inclusão. As tecnologiasassistivas são produtos, instru-mentos, equipamentos ou tec-nologia adaptada ou especial-mente projetados para melhorara funcionalidade da pessoa comdeficiência ou com mobilidadereduzida, favorecendo a autono-

A Acessibilidade e Inclusão Digital

de Sistemas Computacionaismia pessoal, total ou assistida(Decreto n. 5.296, de 2 dedezembro de 2004).

Para Mantoan, inclusão énossa capacidade de entendere reconhecer o outro e, assim,ter o privilégio de conviver e com-partilhar com pessoas diferen-tes de nós. O design universal(The Center for Universal Design,http://design.ncsu.edu/cud/)trata o design de produtos e am-bientes para serem usados portodas as pessoas, na maior ex-tensão possível, sem a ne-cessidade de adaptação ou de-sign especializado. Entre algu-mas iniciativas existentes sobreacessibilidade e inclusão digital,podemos citar: inclusão digital:Governo Federal – Programas:computador para todos, com-putador portátil para profes-sores, programa nacional de in-formática na educação: http://www.inclusaodigital.gov.br/; A-cessa São Paulo: proporcionaacesso às Tecnologias de Infor-mação e Comunicação para a co-munidade, especialmente aces-so à Internet: http://www.acessasp.sp.gov.br/ e o To-dos Nós – Unicamp Acessível:portal acadêmico que provê re-cursos para acesso à infor-mação, para pessoas com ca-racterísticas especiais (mudar

fonte, mudar contraste dascores). http://www.todosnos.unicamp.br/. Aacessibilidade na web envolvequalquer pessoa usando dife-rentes meios de tecnologia denavegação que está apta a visi-tar qualquer site, obter a infor-mação que ele oferece e intera-gir com o portal (Hull, 2006). Deacordo com o decreto brasileirode acessibilidade (Decreto n.5.296, de 2 de dezembro de2004): (...) Art. 47. No prazo deaté doze meses a contar da datade publicação deste Decreto,será obrigatória a acessibilidadenos portais e sítios eletrônicosda administração pública narede mundial de computadores(internet), para o uso das pes-soas portadoras de deficiênciavisual, garantindo-lhes o plenoacesso às informações dis-poníveis.

§ 1o …; § 2o Os sítioseletrônicos acessíveis às pes-soas portadoras de deficiênciaconterão símbolo que repre-sente a acessibilidade na redemundial de computadores (in-ternet), a ser adotado nas res-pectivas páginas de entrada. §3o Os telecentros comunitári-os instalados ou custeados pe-los Governos Federal, Estadu-al, Municipal ou do Distrito

Imagem adaptada de Melo (2005) para ilustrar as tecnologias assistivas.

Federal devem possuir insta-lações plenamente acessíveise, pelo menos, um computadorcom sistema de som instalado,para uso preferencial por pes-soas portadoras de deficiênciavisual. Art. 48. Após doze me-ses da edição deste Decreto, aacessibilidade nos portais e sí-tios eletrônicos de interessepúblico na rede mundial decomputadores (internet), de-verá ser observada para ob-tenção do financiamento deque trata o inciso III do art. 2o.(...).

Este texto foi preparado

pelo professor Doutor JulianoSchimiguel. O educador possuitrabalho realizado na área de A-cessibilidade aplicada a Siste-mas de Informação Geográficana Web (SIG Web) em seu proje-to de doutorado. O professoratua nos cursos de graduação deTecnologia em Análise e Desen-volvimento de Sistemas, Enge-nharia Eletrônica e Sistemas deInformação, além de coordenara Pós-Graduação Lato Sensu doMBIT – Máster Business in Infor-mation Technology.

A população de Jundiaí está convocada para participar na próxima quarta-feira (dia 26) do Dia do Desafio. Com o tema “Você se mexe e o mundo mexe junto”, aidéia é incentivar a prática da atividade física, seja individual ou coletiva, por pelo menos 15 minutos. Na edição deste ano, o município enfrentará a cidade de Guadalupe,no México.

Após realizar o exercício, o praticante deverá entrar em contato com a Secretaria de Esportes pelos telefones 4589-8609/ 4589-8610/ 4569-8612/ 4589-8615/4589-8876/4589-8574 e computar a sua participação.

Podem ser feitas quaisquer atividades como caminhada, corrida, jogos de basquete, vôlei, futebol, entre outras. Os locais são variados e podem ocorrer eminstituições de ensino, empresas, academias e centros esportivos.

O objetivo do Dia do Desafio é conscientizar a população sobre a importância da prática da atividade física e consequentemente melhorar a qualidade de vida doparticipante. Até hoje Jundiaí já disputou seis edições do evento, com cinco vitórias. Em 2009, por exemplo, cerca de 79 mil pessoas praticaram 15 minutos seguidos deexercícios resultando na vitória da cidade contra o município de Cucuta, da Colômbia.

Jundiaienses enfrentam cidade

mexicana no Dia do Desafio

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UniAnchieta e Faculdade de Medicina

promovem VII Semana de Enfermagem

Mais de 800 estudantese profissionais deverão participara partir do dia 3 de junho, noUniAnchieta, do 14º CongressoPaulista de Educação Física e 1ºCongresso Brasileiro de Ati-vidade Física e Desenvolvimen-to Humano. Segundo a presidenteda Comissão Organizadora, Pau-la Fontoura, os eventos tem comoobjetivo atualizar os participantessobre as principais novidades daárea e preparar os estudantespara o mercado de trabalho. “Re-alizaremos a divulgação de pes-quisas científicas, além de dar ên-fase ao aprimoramento profis-sional e a valorização da troca deexperiências”.

Embora a maioria do

Congresso Paulista de Educação Física

atualiza conhecimento de estudantespúblico alvo seja formada por uni-versitários e educadores físicos,Paula ressalta que profissionaisde outros segmentos costumamparticipar das atividades. “Agrande maioria são professores eacadêmicos, mas o evento é a-berto a todas as áreas de saúde.O maior número de inscritos é doEstado de São Paulo. Porém sem-pre recebemos representantes deestados como Rio de Janeiro, Mi-nas Gerais, Paraná, Amazonas, Pi-auí, Paraná, Santa Catarina, Ba-hia e Mato Grosso do Sul”, explicaa organizadora.

UniAnchietaUniAnchietaUniAnchietaUniAnchietaUniAnchietaA facilidade de acesso e a

qualidade do curso de EducaçãoFísica, fizeram com que a orga-

nização do evento escolhesse oUniAnchieta para sediar o evento.“Em primeiro lugar gostaria de res-saltar o excelente nível de ensinodo Centro Universitário não só naárea de Educação Física comotambém nos outros segmentos dasaúde. Além disso, também leva-mos em consideração a estruturafísica das salas de aula que sãoamplas e equipadas e a localiza-ção privilegiada, pois muitos par-ticipantes e palestrantes não resi-dem em Jundiaí”, explica Paula.

Os congressos são com-postos de palestras, mesas redon-das e cursos. “Começamos a ela-borar as atividades ainda no anopassado, mais especificamentena edição anterior. Fazemos issopelo fato de muitos palestrantes

terem a agenda cheia e para trazê-los até Jundiaí é necessário umcontato com bastante antecedên-cia”.

HistóriaHistóriaHistóriaHistóriaHistóriaA idéia de criar o congres-

so surgiu em uma conversa quan-do Paula e o marido Ricardo fa-ziam a graduação em EducaçãoFísica. “A primeira edição ficou acargo do Ricardo quando aindaestudávamos em 1988. Depois,quando criamos a Editora Fontou-ra decidimos começar pra valercom o congresso”. Para Paula, osparticipantes das edições anteri-ores ficaram bastante satisfeitoscom as atividades realizadas. “Obalanço é bastante positivo, a par-ticipação de representantes de

outros estados vem crescendo, oque significa que as pessoas con-fiam no evento. Profissionais quejá frequentaram o congresso hámais de cinco anos estão voltan-do, isso é sinal de credibilidade”.

NovidadesNovidadesNovidadesNovidadesNovidadesMini Cursos como “Ônibus

de turismo – profissionalismo abordo”, “Escaladas e Técnicas Ver-ticais”, “Skate e Parkur”, “MarchaReversiva, o intenso acompanha-mento corporal” e o curso de tera-pias de controle para lombalgia ecervicalgia são as principaisnovidades na edição deste ano.As inscrições ainda podem ser fei-tas por meio do sitewww.editorafontoura.com.br/con-gresso

Coordenador do curso de enfermagem, Cristiano José Mendes Pintofoi um dos responsáveis pelo evento

Secretaria Municipal de Saúde, Tania Pupo, abriu a semana de enfermagem

Com o tema “100 anosdesde Florence Nightingale:avanços e desafios da assistên-cia de Enfermagem”, o CentroUniversitário Padre Anchieta emparceria com a Faculdade de Me-dicina de Jundiaí, Hospital Univer-sitário e Secretaria Municipal deSaúde realizou entre os dias 10e 14 de maio, a VII Semana daEnfermagem. Durante o eventoforam desenvolvidas palestrassobre diversos assuntos quetiveram como objetivo ofereceraos profissionais e estudantesinformações atualizadas rela-cionadas ao assunto.

As palestras ocorreramno auditório da Faculdade deMedicina de Jundiaí e HospitalUniversitário e contaram com umpúblico diário superior a 60 pes-soas. A abertura do evento, nodia 10, foi marcada pela palestrasobre Florence Nightingale, mi-

nistrada pela mestra em Enferma-gem e Diretora Científico Cultural daAben-SP, Alessandra Rosa Carrijo epelo historiador e doutorado emHistória da Enfermagem, PauloFernando de Souza Campos. Aindaforam realizadas palestras sobre“Sistematização da Assistência deEnfermagem”, “Ferida: Tratamentopor Objetivo”, Assistência Domicili-ar – Perspectiva Interdisciplinar”,“Aspectos Legais da Anotação deEnfermagem” e “Cuidados Paliati-vos em Neonatologia”, além deuma mesa redonda sobre trans-fusão de sangue.

Segundo a Diretora de Gra-

duação, Pós-Graduação, Pesquisae Extensão do Centro UniversitárioPadre Anchieta, Dra. Beatriz MariaEckert-Hoff, parceria inédita entre oUniAnchieta e a Faculdade de Me-dicina de Jundiaí beneficiou nãoapenas os profissionais como opúblico em geral. “Essa integraçãoé inédita entre as duas univer-sidades e tem um valor agregadoimportantíssimo para o município epara a população em geral que seráatendida por estes profissionais. Osalunos de Enfermagem, além da tro-ca de experiência, tem a opor-tunidade de aprimorar questõesteórico-práticas, de forma a fortale-

cer a tríade ensino-pesquisa-exten-são, em eventos como este”, res-saltou.

No encerramento da sema-na foi entregue o Prêmio “FlorenceNightingale” para os trabalhos apre-sentados ao longo do evento.

Quem foi FlorenceQuem foi FlorenceQuem foi FlorenceQuem foi FlorenceQuem foi FlorenceNightingaleNightingaleNightingaleNightingaleNightingale

Florence Nightingale, nasci-da em 12 de Maio de 1820, foi uma

enfermeira britânica que ficou fa-mosa por ser pioneira no trata-mento a feridos de guerra, du-rante a Guerra da Criméia. Comseu trabalho lançou as bases dosmodernos serviços de enferma-gem, ganhando fama, portanto,como fundadora da profissão ecomo reformadora do sistema desaúde.

Colaboração Assessoriade Imprensa de FMJ

23 de maio de 20108

Em um mundo marcadopela violência são cada vezmais raros os exemplos de cor-dialidade, respeito ao próximoe educação. A insegurança e omedo são marcas registradasda sociedade atual. Mesmocom os esforços dos gover-nantes, através da implantaçãoe execução de políticas públi-cas e do trabalho realizado pelaforças de segurança, relatos decrimes que tem como princi-pais vítimas os cidadãos debem são constantes na im-prensa. Por isso, entidades einstituições que valorizem ati-tudes consideradas positivasdevem ser sempre divulgadase incentivadas. Uma delas é oWorld Kindness Movement. Tra-ta-se de um movimento inter-nacional que pretende, atravésdo network de indivíduos devários países, encorajarem asiniciativas que visam à cons-trução de um mundo maisamável e justo. É um movimen-to de integração global para ointercâmbio e a busca conjun-ta de um mundo mais gentil eamigável que vem despertan-do crescente interesse por to-das as nações. Países comoAustrália, Canadá, Índia, Itália,Japão, Londres, Nova Zelândia,Nigéria, Escócia, Singapura,Coréia, Tailândia e EstadosUnidos, já aderiram a iniciati-va. No Brasil, desde junho de2005, quem assumiu o com-promisso de luta por uma so-ciedade mais igualitária é a As-sociação Brasileira de Qua-lidade de Vida (ABQV).

O começoO começoO começoO começoO começo

Fundado no Japão em1997, o presidente da Univer-sidade de Tókio, Japão, SeikiKaya, lançou um desafio paraos jovens praticarem peque-nos gestos de gentileza, quedeveriam contaminar o Paíscomo uma avalanche. O Japãovivia um rápido desenvolvi-

mento pós-guerra e os jovensestavam perdendo seus ideaise propósitos mais elevados devida. O lema deste movimentofoi “Vamos praticar os gestosde gentileza que podemos ofe-recer e, assim, torná-los habi-tuais”.

Esse movimento se dis-seminou e, há mais de dezanos, passou a ser adotado emoutros países, como fator dedesenvolvimento humano.

S ímbo loS ímbo loS ímbo loS ímbo loS ímbo lo

O símbolo da gentileza éa flor “cosmos bipinnatus” (oubeijo-de-moça) inspirado nomovimento japonês que, em1988, fez uma campanha es-timulando que todas as pes-soas, nas escolas, no ambientede trabalho e nas casas plan-tassem esta flor, em nome dagentileza, com a adesão demais de 3 milhões de pessoas.

Importânc iaImportânc iaImportânc iaImportânc iaImportânc ia

O World Kindness Move-ment tem como proposta es-timular pessoas e grupos a di-vulgarem em suas comu-nidades, empresas e asso-ciações, a conscientização danecessidade de melhoria dasrelações interpessoais e qua-lidade de vida. Os aspectosconsiderados essenciais são: aexistência do esfriamento nasrelações humanas; o movimen-to pretende se contrapor aosproblemas e tensões que coti-dianamente as pessoas enfren-tam no mundo moderno; a pre-sença constante da violência,intolerância, relações impes-soais, apressadas e com pou-ca formação de vínculos afeti-vos; pequenos gestos de gen-tileza como condição básicapara uma vida plena e com sig-nificado; a existência da boavontade, solidariedade, serviçomútuo, mas não se divulga; eas qualidades do cidadão que

nem sempre identificadas nodia-a-dia.

Por que ser genti l ?Por que ser genti l ?Por que ser genti l ?Por que ser genti l ?Por que ser genti l ?

Pessoas gentis são maissaudáveis, vivem mais, sãomais produtivas e eficientes,mais amadas, têm mais suces-so nos negócios, são mais fe-lizes, a gentileza diminui o es-tresse, poupa energia que sedesperdiça com suspeitas, pre-ocupações e ressentimentos;quanto mais você for gentil esolidário com outras pessoas,mais benefícios você tem emtodas as dimensões da vidahumana (física, psicológica,social e espiritual). Ser gentilfaz bem para o corpo e faz bempara a mente; a gentileza tor-na a atmosfera mais harmo-niosa no ambiente, reduzindoo estresse e melhorando asaúde dos indivíduos; pessoasagradecidas e gentis são maiseficientes; pessoas gentis sãomenos deprimidas e sentemque fazem parte de algo maior;pessoas gentis e altruístasgozam de melhor saúde; indi-víduos sociáveis vivem mais;somos mais atraentes quandosorrimos; não gastamos tempocom manipulações e defesasdesnecessárias, gentileza é es-sencial para a família, escolas,empresas, na política e meioambiente.

O que caracter izaO que caracter izaO que caracter izaO que caracter izaO que caracter izauma pessoa genti l?uma pessoa genti l?uma pessoa genti l?uma pessoa genti l?uma pessoa genti l?

A verdadeira gentilezavai além de palavras de edu-cação; a gentileza inclui gene-rosidade, altruísmo, atenção,respeito com as pessoas; é aelegância no comportamentoem várias situações diáriascomo: ajudar um colega no tra-balho, dar passagem no trânsi-to, elogiar genuinamente seufuncionário; a gentileza englo-ba algumas dessas virtudes eé um dos principais aspectos

de bem estar e de saúde; aGentileza está na essência dohomem e se expressa espon-taneamente em nossa inte-ração com o mundo em quevivemos; ela pode ser observa-da quando exercemos apaciência, a gratidão, o perdão,a compaixão entre outras qua-lidades inerentes de nossa es-pécie.

Qual o incentivo paraQual o incentivo paraQual o incentivo paraQual o incentivo paraQual o incentivo paraser genti l?ser genti l?ser genti l?ser genti l?ser genti l?

O único incentivo paraser gentil é o desejo de ajudar,o prazer de ser generoso e aten-cioso para com os outros.

Como ensinar a gen-Como ensinar a gen-Como ensinar a gen-Como ensinar a gen-Como ensinar a gen-t i l e z a ?t i l e z a ?t i l e z a ?t i l e z a ?t i l e z a ?

As crianças deveriamaprender com os pais e profes-sores a partir do que eles fazeme, não do que lhes é dito parafazer; assimilariam a arte e o ta-lento de ser gentil. Atitudes gen-tis, tão necessárias nos dias dehoje, passariam a estar incorpo-radas em suas formações e per-sonalidades; participar de ati-vidades que estimulem os atosde gentilezas com sua família,seu filho ou com seus colegasde trabalho, trará grandesbenefícios para você, para as cri-anças e para os colaboradoresdas empresas; as crianças querecebem mais amor e atençãocrescem mais saudáveis e maisinteligentes; despertar nas pes-soas as virtudes humanas queexiste em todos nós.

Qual a relação daQual a relação daQual a relação daQual a relação daQual a relação dagenti leza com a saúde?genti leza com a saúde?genti leza com a saúde?genti leza com a saúde?genti leza com a saúde?

Avanços nas pesquisassobre saúde têm demonstradoque pequenos atos de gentile-za fazem com que o corpo e amente sintam-se bem; atitudesgentis permitem a liberação deendorfinas, substâncias encon-tradas no cérebro, que agem

na sensação de dor e prazer;são neurotransmissores capa-zes de provocar no indivíduouma sensação rápida e inicialde alegria, que pode se trans-formar em calma e bem estarposterior; o amor e a gentilezatêm conseqüências na saúde eno bem estar; a saúde é defini-da como bem estar bio-psico-social e não apenas ausênciade doença; a sensação de bemestar, envolve aspectos físicos,emocionais, profissionais, am-bientais, sociais e espirituais;vivenciar a saúde é buscar aharmonia e o equilíbrio, comtudo o que diz respeito ao indi-víduo de uma forma integral;isso envolve o resgate dos pi-lares que dão sentido a vida edas virtudes humana; a gentile-za engloba algumas dessas vir-tudes e é um dos principaisaspectos de bem estar e desaúde; a gentileza nos aproxi-ma daquilo que fomos feitospara fazer e para ser.

Exemplos de genti le-Exemplos de genti le-Exemplos de genti le-Exemplos de genti le-Exemplos de genti le-zas no dia a dia no trabal-zas no dia a dia no trabal-zas no dia a dia no trabal-zas no dia a dia no trabal-zas no dia a dia no trabal-h oh oh oh oh o

Deixe mensagens dese-jando um excelente dia de tra-balho para alguém; leve umcafé, suco ou chocolate paraalguém; faça um elogiogenuíno; compartilhe as boasnotícias; ajude um colega so-brecarregado; convide alguémdiferente para um café ou al-moço; ofereça uma bala, umbiscoito, um chocolate, umaflor, uma revista, livro etc. a al-guém no seu trabalho;deixe umrecado gentil para alguém; es-creva um cartão de agradeci-mento para alguém; coloqueuma mensagem anônima deapoio para um colega de tra-balho.

Mais informações sobreo movimento podem ser obti-das por meio dos sites:ABQV:www.abqv.org.br ou :www.worldkidness.org.sg

Movimento resgata respeito ao próximo

e valoriza sociedade mais justa

23 de maio de 2010 9

Diretora do UniAnchieta participa de Fórum

Nacional de Pró-Reitores em Pernambuco

Com o tema “Desafiosdo Ensino de Graduação noContexto Atual”, foi realizadoentre os dias 16 e 19 de maio,na cidade de Porto de Galinhas,Pernambuco, o XXIII Encontrodo Fórum Nacional de Pró-Re-itores de Graduação das Univer-sidades Brasileiras- ForGrad2010. O evento contou com aparticipação de todos os Pró-Reitores de Graduação ou en-tão profissionais que ocupemcargos equivalentes das insti-tuições de ensino superior eapresentou como principais ob-jetivos formular políticas quepermitam o fortalecimento dasações comuns, no nível nacio-

nal e regional, além de possibilitara integração dos Pró-Reitores, coma intenção de fortalecer e sociali-zar as ações relativas ao EnsinoSuperior contexto nacional.

Para a Diretora de Gradu-ação, Pós-Graduação, Pesquisa eExtensão do Centro UniversitárioPadre Anchieta, Dra. Beatriz MariaEckert-Hoff, o encontro possibilitouestudos e discussões entre os dire-tores e pró-reitores de Graduaçãode todo o país, que compõem oFORGRAD, junto com diretores eprofissionais do MEC, tanto doINEP como da CAPES, bem comodo CNE. “É um evento que dá vozaos diretores e pró-reitores nadefinição de ações para a Gradu-

ação no País”. O ForGrad foi constituí-

do de forma a permitir o apro-fundamento de temas emer-gentes, organizados em seispainéis, a partir de duas ex-periências por temáticas daspróprias instituições, que servi-ram de referenciais para a dis-cussão em grupo com a parti-cipação de especialistas. Os te-mas dos painéis relativos a E-ducação Superior foram assimestabelecidos: Formação do-cente do IES (Instituições deEnsino Superior), Regulamen-tação do estágio, Relação daeducação básica com o ensinosuperior, formação docente da

IES, Relação Educação Básica xEducação Superior e Avaliaçãoda Educação Superior. O eventocontou com a presença de diver-sas autoridades na área do ensi-no, entre elas de importantesprofissionais do Mec, INEP eCAPES e do Conselho Nacionalde Educação, além de univer-sidades como a USP, UNB deBrasília e UFPA. A Diretora deGraduação, Pós-Graduação, Pes-quisa e Extensão do Centro Uni-versitário Padre Anchieta, Dra.Beatriz Maria Eckert-Hoff, fez umbalanço positivo do evento edisse que iniciativas como essapossibilitam a rica troca de ex-periências entre as diversas Uni-

versidades e Centros Univer-sitários do País, bem como per-mite estudar questões que en-volvem a Gestão Universitária, oensino, a pesquisa e a extensão,com a possibilidade, não só deconhecer o funcionamento des-sas questões, mas de participardas discussões e definições dosrumos da Educação Superior noBrasil nos próximos anos. OUnianchieta fez-se presentenesses estudos, já que o MECestá num momento de re-definição dos referenciais nacio-nais de cursos de Graduação, eencontra-se num processo dedefinição do Plano Nacional deEducação para os próximos 10anos, isto é, até 2020.

As atividades terapêuti-cas desenvolvidas pelosestudantes de Terapia Ocupacio-nal do Centro Universitário PadreAnchieta que realizam estágio noHospital Universitário (HU) temcriado um novo contexto para ainternação hospitalar. São desen-volvidas oficinas terapêuticastanto com os pacientes quantocom as mães que acompanhamseus filhos internados. Este tra-balho tem resultado em umavisão diferente, focada no resta-belecimento da saúde e controlede ansiedade gerado pelo ambi-ente.

A equipe composta por11 alunas encontra-se divididasem duas turmas que realizam ofi-cinas de artesanato com asmães e atividades lúdicas paraas crianças. Segundo a coorde-nadora do programa de estágio,Luciana Portella, as ações auxi-liam a identificar outras situ-ações, como medo e depressão.“Enquanto trabalhamos com os

Alunas de Terapia Ocupacional colaboram

com pacientes no Hospital Universitáriopacientes e com suas mães, vamosconversando e eles expõem o quesentem. Ajudamos a melhorar operíodo de internação, fazendo comque pensem no momento da alta,na ida para casa, enfim, esqueçamum pouco das preocupações coma doença”.

A iniciativa tem apresenta-do resultados positivos até para aequipe de enfermagem que mui-tas vezes tem que enfrentar a an-siedade da mãe. Para a enfermei-ra da UTI Pediátrica, Tatiane Ansani,é nítida a melhora do estado desaúde dos pacientes. “Como elaspermanecem ao lado do leito dofilho todo o tempo, ficam muito pre-ocupadas. Procuramos conversarcom a mãe e explicar tudo o que sepassa. As atividades da TerapiaOcupacional completam esta nos-sa ação, pois distraem as mães tor-nando-as mais confiantes. Paranós, que cuidamos do paciente, aconfiança dela na recuperação dacriança é muito importante”, ressal-ta.

Tatiane lembra de casosinteressantes, que mudaram ocomportamento das mães. “Tive-mos uma senhora que aprendeua fazer flor de fuxico e enfeitavao cabelo da filha com elas. Ago-ra, elas estão fazendo móbilesmuito bonitos. É possível perce-ber que relaxam com estas ati-vidades”, comenta.

O vínculo da mãe com ofilho é um dos objetivos do tra-balho realizado pela equipe deLuciana. “Durante o período nohospital, a mãe que sempre cui-dou do seu filho, se vê impotente,não é ela quem pode resolver asnecessidades dele. Ela acaba sesentindo distante do tratamentoe não parte dele. Com as ati-vidades, a mãe percebe que estáfazendo algo para seu filho e re-cria este laço entre os dois”, ex-plica.

Colaboração: Assessoriade Imprensa do Hospital Univer-sitário

Estudante de TO orienta mãe no Hospital Universitário

23 de maio de 201010

O otimismo é a marca re-gistrada de muitas pessoas.Porém nem todas são assim. Al-gumas passam por momentosdifíceis na vida como a perda deum ente querido ou mesmo situ-ações complicadas como odesemprego. Outras enfrentamsérios problemas de saúde comoa depressão, por exemplo. Comoforma de superar esses obstácu-los, o ser humano busca auxíliocom familiares, amigos e tambémna religião. Um outro tipo de co-laboração pode ser obtida atravésdo GAV (Grupo de Apoio a Vida). Aentidade existe desde 13 de a-gosto de 1977 e não possui ne-nhuma ligação religiosa oupartidária. “A nossa principal fina-lidade é a prevenção do suicídio.Por isso nos colocamos a serviçode todos os solitários, angustia-

Gav: entidade oferece apoio e carinho

nos momentos difíceis da vidados ou deprimidos que procuramamizade e compreensão”, relatauma das voluntárias, Maria Ber-nadete Amaral Carneiro.

Atualmente apenas setepessoas prestam serviços na ins-tituição, número considerado in-suficiente para atender asligações e colaborar com a popu-lação. “Precisaríamos de no míni-mo 15 voluntários, mas estamostrabalhando na divulgação paraque possamos aumentar essaquantidade. O grande problema éo comprometimento, pois apesarde ser um trabalho voluntário, énecessário o compromisso com aentidade”.

Novos voluntáriosNovos voluntáriosNovos voluntáriosNovos voluntáriosNovos voluntáriosNa tentativa de elevar a

quantidade de pessoas, a institu-ição realizou recentemente um

curso para a formação de novosvoluntários. “A parte teórica teveduração de um final de semana,já o aspecto prático contou comum mês de trabalho. Participarampessoas acima dos 18 anos e comvontade de servir ao próximo. Ocandidato passou por um treina-mento de simulação de situaçõescom o objetivo de prepará-lo paraatender quem está do outro ladoda linha”, revela Bernadete.

Centro das ArtesCentro das ArtesCentro das ArtesCentro das ArtesCentro das ArtesA sede do Gav está loca-

lizada no Centro das Artes, a ruaBarão de Jundiaí, 1.093. Segun-do a jundiaiense, a instituição semantém com o apoio dos própri-os voluntários. “Existe uma en-tidade mantenedora que é o Gru-po de Auxílio Social (GAS) que co-labora conosco. Hoje não temos

nenhum tipo de ajuda financeira,pagamos a conta do telefoneatravés de doações. A nossa sedefoi cedida pela prefeitura e temosapenas que arcar com o custo dotelefone e material necessáriopara a manutenção do posto”.

De acordo com Bernadete,não existe um perfil específico dapessoa que liga em busca deapoio. “Em geral elas passam poruma crise temporária e a vontadede viver fica bloqueada. São rela-tados muitos problemas comosolidão, relacionamento, perdas,drogas, alcoolismo, entre outros”.O número de ligações costumaaumentar em épocas como Natale Ano Novo. “Como trabalhamoscom sentimentos, a crise, em ge-ral, aparece através deles. Nessasépocas especiais as pessoas fi-cam mais sensíveis e vulneráveis

aos problemas”.Para a voluntária, que há

seis anos participa da entidade, ofato de poder ouvir uma pessoa,mesmo que desesperada, tam-bém a faz crescer como ser hu-mano. “Na verdade, a gente falamuito em ajudar as pessoas, mascom isso crescemos como serhumano. Cada dia é um apren-dizado. Aprender a ouvir mais esaber que uma simples atençãopode fazer a diferença. Se colocara disposição de pessoas em di-ficuldade e ouvir um desabafo dequem não consegue ver uma saí-da. O ser humano muitas vezes sóprecisa ser ouvido”.

Interessados em conhecermelhor o trabalho do Gav devementrar em contato pelo telefone4521-4141 ou então procurar asede da entidade, localizada noCentro das Artes.

Alunos do curso deGestãoAmbiental do UniAnchi-eta realizaram recentementeuma gincana voltada para mora-dores do Condomínio Morada daSerra, no Eloy Chaves. Além deservir como estágio para osestudantes, a atividade tevecomo objetivo conscientizar osmoradores sobre determinadasações que possam contribuircom a preservação do meio am-biente. “Os estudantes proje-taram, organizaram e criaramatividade lúdicas voltadas paraa temática ambiental, sob a for-ma de uma gincana. A idéia foida sindica do condomínio que nos

Gincana conscientiza crianças

sobre importância da

preservação do meio ambienteprocurou solicitando uma palestrasobre sustentabilidade a fim demarcar o dia da inauguração daslixeiras para recicláveis”, explica acoordenadora do curso de GestãoAmbiental, Juliana Rink.

Segundo ela, a meta eradesenvolver diversas ações queenvolvessem as crianças que resi-dem no local. “A síndica expres-sou essa vontade como forma detrabalhar a questão dos resíduossólidos e da sensibilização para otema. Foi então que sugeri que osnossos estudantes organizasseme executassem o trabalho comoparte do estágio supervisionadodo curso”.

Atividades variadasAtividades variadasAtividades variadasAtividades variadasAtividades variadasCerca de 50 crianças na

faixa etária de 1 a 13 anos parti-ciparam das atividades. “Forambasicamente quatro ações. Paraas crianças de 9 a 13 anos rea-lizamos caça ao tesouro com pis-tas escondidas por todo o con-domínio, envolvendo questõessobre o meio ambiente. Os parti-cipantes foram divididos emequipes e participaram de jogoscomo bola na lata, dança das ca-deiras, lixo no lixo (acertar os tiposde resíduos nos coletores corre-tos). Já para as crianças menores,de 1 a 8 anos, desenvolvemos ofi-cinas de reciclagem e artesanato

com pet e papel reciclado”.

Ação PositivaAção PositivaAção PositivaAção PositivaAção PositivaA ação organizada pelos

estudantes apresentou resultadopositivo. Para a coordenadora docurso de Gestão Ambiental, o pon-to forte foi a integração entre mo-radores e os universitários. “Foiextremamente positiva, conta-mos com uma excelente inte-gração e criatividade de nossosalunos, apoio do condomínio paraa aquisição de materiaisnecessários e a adesão das cri-anças e pais moradores do local”.

Campo extenso de a-Campo extenso de a-Campo extenso de a-Campo extenso de a-Campo extenso de a-

tuaçãotuaçãotuaçãotuaçãotuaçãoSegundo Juliana, o profis-

sional que trabalha nessa área vemconquistando cada vez mais espaçona sociedade atual. A maior prova éo extenso segmento de atuação dogestor ambiental. “Ele é apto a atu-ar como educador ambiental emespaços não formais de educação(fora da sala de aula), tais comoong´s, museus, centros esportivos,zoológicos, APA´s, entre outros. Oscondomínios estão inovando o con-ceito, inaugurado mais um campode atuação profissional de nossosalunos, até mesmo como consultore analista ambiental para tais es-paços”.

23 de maio de 2010 11

A Faculdade Padre Anchi-eta de Várzea Paulista sediou re-centemente o debate “EducaçãoPopular e Desenvolvimento Co-munitário como ferramenta deintervenção no território”, minis-trado pelo antropólogo e educa-dor Tião Rocha. Organizado pelasecretaria de Assistência Social,o evento contou com a partici-pação de dezenas de educado-res, conselheiros e membros doOrçamento Participativo, repre-sentantes dos CRAS e da equipede Poupança Comunitária. A pa-lestra abriu os trabalhos deplanejamento dos territórios tra-balhados no programa “Entran-do na Rede” e na proposta deDesenvolvimento Comunitáriodo município.

Para a secretária de Ci-dadania e Assistência Social, Gi-any Póvoa, é necessária a par-ticipação de todos para se pen-sar em intervenções que façama diferença. “Todos nós somoseducadores, não é uma coisaque fica restrita dentro de umasala de aula”, explica.

Tião iniciou sua palestraquestionando os moldes da E-ducação. Para ele, educadoressão diferentes de professores,

Antropólogo e educador ministra

palestra em Várzea Paulistapois eles se permitem a apren-der. Segundo o educador, umanova forma de ensinar ou admi-nistrar nasce ou da dificuldadeou do questionamento.  “É umdesafio, você compra a briga ounão. É possível educar criançascom a leitura debaixo de um péde manga”, defende.

A partir destes propósitosforam elaborados os ‘não objeti-vos educacionais’, projeto doCentro Popular de Cultura e De-senvolvimento, fundado porTião. Uma visão crítica sobre oensino formal no país, expres-sando um olhar apurado quantoaos potenciais de educadores eeducandos. “Formular objetivosé fácil demais: basta colocar umverbo na forma infinitiva e depoisencher de linguiça”, avalia. “Pre-firo usar o verbo ‘paulofreirar’,que só se conjuga no presentedo indicativo: eu ‘paulofreiro’, tu‘paulofreiras’ e por aí vai. Nãoexiste ‘paulofreiraria’”, explicaTião, brincando com um dos pio-neiros em Educação Popular,Paulo Freire.

Para Tião, “a escola nãoprecisa ser um serviço militarobrigatório aos sete anos”, com-para. “Ela pode ser prazerosa. Aí

eu coloco um indicador: a esco-la ideal deve ser tão boa que pro-fessores e alunos desejem au-las aos sábados, domingos e fe-riados. Hoje, temos exatamenteo contrário”.

Desenvolvimento Co-Desenvolvimento Co-Desenvolvimento Co-Desenvolvimento Co-Desenvolvimento Co-munitár iomunitár iomunitár iomunitár iomunitár io

A metodologia de Desen-volvimento Comunitário emVárzea Paulista é desenvolvidaem três etapas. A primeira foiconcluída recentemente e con-sistiu na realização de “Carava-nas Exploratórias”, realizadas pe-los três CRAS (Centros de Refe-rência da Assistência Social) domunicípio. Cada um deles elegeuum bairro prioritário de suaregião de atendimento e desen-volveu um questionário dirigidoos moradores. As perguntaseram bastante variadas, comquestões relacionadas às melho-rias necessárias no bairro e so-bre habilidades ou dons do en-trevistado, além de informaçõessobre o número de pessoas dafamília, a renda mensal e asrelações sociais, entre outrasperguntas.

Com a conclusão dasCaravanas Exploratórias, desen-

volvidas em todas as regiões domunicípio, foi promovida a mo-bilização social e os projetos deintervenção. A primeira consis-tiu na realização de assemble-ias com a participação dos téc-nicos das diversas secretarias,conselheiros municipais e dapopulação em geral, para orga-nizar os dados coletados e elegeras prioridades. Nesta etapa, fo-ram eleitas Comissões Popu-lares, que têm a função de acom-panhar a execução dos projetoseleitos, que atualmente estãono início da fase de execução.

Tião RochaTião RochaTião RochaTião RochaTião RochaFormado em Bacharela-

do e Licenciatura em Históriapela PUC (MG), em 1974, TiãoRocha é mestre e doutor emAntropologia Cultural pela UNBe Museu Nacional (RJ), respec-tivamente e tem seu segundomestrado em Cultura Popular eFolclore. Ele é considerado umdos melhores educadores popu-lares do Brasil.

Fonte: Assessoria de Im-prensa da Prefeitura de VárzeaPaulista

Mauro Batista, Luiz Fenando Tofani, Giany Povoa, Tião Rocha e Luciano Brazde Marques

23 de maio de 201012

EMPREGOScódigo da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: 1,928área: área: área: área: área: concurso público esta-giário jurídica

código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: 1,929área: área: área: área: área: concurso púb. estag.jurid. defic.

código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: 1,789área: área: área: área: área: técnico de laboratório

código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: 1,812área: área: área: área: área: logística

código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: 1,824área: área: área: área: área: estágio planejamentoe estratégia

código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: 1,853área: área: área: área: área: auxiliar de pcp

código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: 1,868área: área: área: área: área: assistente de departa-mento pessoal

código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: 1,909área: área: área: área: área: auxiliar de enfermagemdo trabalho

código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: 1,969área: área: área: área: área: faturista

código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: 1,984área: área: área: área: área: analista financeiro

código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: 2,002área: área: área: área: área: analista contábil Junior

código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: 1,899área: área: área: área: área: estágio atendimentoao cliente

código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: 1,990área: área: área: área: área: estagiário de direito

código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: 1,904área: área: área: área: área: estágio em ti - pré vendas

código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: 1,997área: área: área: área: área: instrutora condiciona-mento físico

código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: 1,905área: área: área: área: área: analista de qualidadejunior

código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: 1,768área: área: área: área: área: pedagogia e letras

código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: 1,955área: área: área: área: área: estag. de adminis-tração

código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: 1,845área: área: área: área: área: analista de suporte

código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: 1,967área: área: área: área: área: estágio técnico emquímica

código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: código da vaga: 1,673área: área: área: área: área: auxiliar contábil

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Caros Estudantes,

O processo de Recrutamento e Seleção é dinâmico e assimétrico. As vagas publicadasno jornal EM FOCO são reais e atualizadas constantemente. Estas são atualizadaspelas empresas, já os exemplares do jornal são distribuídos semanalmente, podendoocorrer neste intervalo à alteração do status da vaga.

Havendo qualquer dúvida no acesso de vagas, queiram por gentileza entrar em contatocom o NEMP, através do e-mail: nemp@anchieta.br, fornecendo o código da vaga.