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12 1.INTRODUÇÃO No Brasil, a regionalização esteve presente na pauta das discussões da política de saúde a partir dos anos 70/80/90, de forma articulada ao princípio da descentralização, na luta pelo direito universal e integral à saúde. Durante décadas o sistema de saúde ignorou os problemas determinados pela municipalização. Somente com a publicação da NOAS 01/2001, os gestores passaram a trabalhar com base na lógica organizativa da divisão territorial em regiões de saúde. A descentralização se constituiu em processo social a ser construído com decisões políticas dos diversos atores envolvidos, requerendo clareza dos papéis e definições de áreas de responsabilização técnica, política e financeira. Descentralizar sistemas de saúde passou a se contrapor aos modelos centralizadores. Essa descentralização, como processo social, apresenta na sua consecução, avanços e dificuldades que não nos permitem bons resultados na satisfação do usuário, notadamente quanto à garantia do acesso aos bens e serviços de saúde. Garantir o acesso dos cidadãos às ações e serviços de saúde significa um grande desafio para o setor, que tem como responsabilidade a oferta destas ações e serviços, para dar cumprimento ao princípio da universalização do atendimento em todos os níveis da assistência. Para dar efetividade a esta diretriz, alguns princípios de organização foram estabelecidos, a exemplo da regionalização que propõe espaços territoriais nos quais serão desenvolvidas as ações de atenção à saúde objetivando alcançar maior resolubilidade e qualidade nos resultados, assim como maior capacidade de co-gestão no nível regional. O processo de regionalização exige dos gestores o conhecimento das necessidades e da capacidade da rede física e financeira, para subsidiar a tomada de decisões e o processo social de negociação com as instâncias decisórias do SUS, de forma regionalizada. O Sistema Único de Saúde ao definir a regionalização como princípio de organização, tem como objetivo conformar uma rede de serviços hierarquizada e articulada, em um território regional definido a partir de critérios, que possibilite a assistência à saúde do cidadão de forma integral e mais próxima do nível local, respeitando a capacidade da rede de serviços e as potencialidades técnicas operativas. Um sistema de saúde organizado em regiões de saúde, apoiado na estratégia de fortalecimento da capacidade resolutiva, capaz de negociar e articular as referências entre os municípios de forma que a população dessa área geográfica tenha suas necessidades atendidas. Objetivando o aprimoramento do SUS, o Ministério da Saúde, em conjunto com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS), resolveu republicar a NOAS/SUS 01/2001 em 28 de fevereiro de 2002, passando a vigorar como NOAS/SUS 01/2002 e se propõe a oferecer as alternativas necessárias à superação das dificuldades e impasses oriundos da dinâmica concreta de sua implementação. Para organizar a rede regionalizada e hierarquizada da assistência, a SES/PB realizou oficinas de trabalho com os gestores municipais de saúde para definição do desenho das regiões de saúde. Como produto dessas oficinas, foi elaborado o Plano Diretor de Regionalização (PDR- 2002), se propondo a estabelecer estratégias e mecanismos que garantissem o acesso dos cidadãos às ações e serviços de saúde resolutivos. Na medida em que o SUS avança, essas normas vão sofrendo alterações. A Portaria n.º 399 do Gabinete do Ministro da Saúde (GM) publicada em 22 de fevereiro de 2006, define o Pacto pela Saúde, e apresenta o novo modelo de organização do SUS que deverá ser construído a partir de um processo de negociação, firmado entre os três gestores do SUS, nos espaços de deliberação e está proposto com o objetivo de redefinir os aspectos institucionais vigentes, promovendo inovações nos processos e instrumentos de gestão; redefine responsabilidades coletivas com

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1.INTRODUÇÃO

No Brasil, a regionalização esteve presente na pauta das discussões da política de

saúde a partir dos anos 70/80/90, de forma articulada ao princípio da descentralização, na luta

pelo direito universal e integral à saúde. Durante décadas o sistema de saúde ignorou os

problemas determinados pela municipalização. Somente com a publicação da NOAS 01/2001,

os gestores passaram a trabalhar com base na lógica organizativa da divisão territorial em

regiões de saúde.

A descentralização se constituiu em processo social a ser construído com decisões

políticas dos diversos atores envolvidos, requerendo clareza dos papéis e definições de áreas

de responsabilização técnica, política e financeira. Descentralizar sistemas de saúde passou a

se contrapor aos modelos centralizadores. Essa descentralização, como processo social,

apresenta na sua consecução, avanços e dificuldades que não nos permitem bons resultados na

satisfação do usuário, notadamente quanto à garantia do acesso aos bens e serviços de saúde.

Garantir o acesso dos cidadãos às ações e serviços de saúde significa um grande desafio para

o setor, que tem como responsabilidade a oferta destas ações e serviços, para dar

cumprimento ao princípio da universalização do atendimento em todos os níveis da

assistência. Para dar efetividade a esta diretriz, alguns princípios de organização foram

estabelecidos, a exemplo da regionalização que propõe espaços territoriais nos quais serão

desenvolvidas as ações de atenção à saúde objetivando alcançar maior resolubilidade e

qualidade nos resultados, assim como maior capacidade de co-gestão no nível regional.

O processo de regionalização exige dos gestores o conhecimento das necessidades e da

capacidade da rede física e financeira, para subsidiar a tomada de decisões e o processo social

de negociação com as instâncias decisórias do SUS, de forma regionalizada.

O Sistema Único de Saúde ao definir a regionalização como princípio de organização,

tem como objetivo conformar uma rede de serviços hierarquizada e articulada, em um

território regional definido a partir de critérios, que possibilite a assistência à saúde do

cidadão de forma integral e mais próxima do nível local, respeitando a capacidade da rede de

serviços e as potencialidades técnicas operativas. Um sistema de saúde organizado em regiões

de saúde, apoiado na estratégia de fortalecimento da capacidade resolutiva, capaz de negociar

e articular as referências entre os municípios de forma que a população dessa área geográfica

tenha suas necessidades atendidas. Objetivando o aprimoramento do SUS, o Ministério da

Saúde, em conjunto com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e o

Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS), resolveu republicar a

NOAS/SUS 01/2001 em 28 de fevereiro de 2002, passando a vigorar como NOAS/SUS

01/2002 e se propõe a oferecer as alternativas necessárias à superação das dificuldades e

impasses oriundos da dinâmica concreta de sua implementação.

Para organizar a rede regionalizada e hierarquizada da assistência, a SES/PB realizou

oficinas de trabalho com os gestores municipais de saúde para definição do desenho das

regiões de saúde. Como produto dessas oficinas, foi elaborado o Plano Diretor de

Regionalização (PDR- 2002), se propondo a estabelecer estratégias e mecanismos que

garantissem o acesso dos cidadãos às ações e serviços de saúde resolutivos. Na medida em

que o SUS avança, essas normas vão sofrendo alterações. A Portaria n.º 399 do Gabinete do

Ministro da Saúde (GM) publicada em 22 de fevereiro de 2006, define o Pacto pela Saúde, e

apresenta o novo modelo de organização do SUS que deverá ser construído a partir de um

processo de negociação, firmado entre os três gestores do SUS, nos espaços de deliberação e

está proposto com o objetivo de redefinir os aspectos institucionais vigentes, promovendo

inovações nos processos e instrumentos de gestão; redefine responsabilidades coletivas com

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base em resultados sanitários, em função das necessidades de saúde da população e da busca

da eqüidade social.

O Pacto pela Saúde compreende três dimensões: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do

SUS e Pacto de Gestão. Substitui o atual processo de habilitação pela adesão solidária aos

Termos de Compromisso de Gestão; propõe uma Regionalização solidária e cooperativa como

eixo estruturante do processo de Descentralização; sugere a integração das várias formas de

repasse dos recursos federais em forma de blocos de financiamento e unifica os vários pactos

hoje existentes.

No Estado da Paraíba, a implantação da Regionalização Solidária e Cooperativa

encontra-se em processo avançado de discussão e atualização de novas regiões de saúde.

Foram realizadas no período de julho a agosto de 2007, oficinas de trabalho para gestores

municipais de saúde nas quatro macrorregiões de saúde para buscar uma compreensão mais

profunda da proposta, identificar os problemas por microrregião de saúde e,

conseqüentemente apontar os pontos a serem mudados para a conformação das novas regiões

de saúde. Como produto dessas oficinas, obtivemos um diagnóstico da situação por nível de

assistência: Atenção Básica, Especializada e Hospitalar. Foram ouvidos técnicos e gestores

que analisaram as situações/dificuldades enfrentadas quanto à garantia do acesso do usuário

aos serviços referenciados, e por outro lado, as dificuldades enfrentadas pelos gestores que

possuem uma rede de referência regional, mas não conseguem atender de forma satisfatória a

esse contingente populacional. Tais discussões levaram ao entendimento de que, há uma

urgente necessidade de revisão nos critérios que estabelece a relação entre o referenciado e, o

referenciador.

O Pacto pela Saúde coloca diretrizes desafiadoras na agenda da gestão, para uma revisão

dessas relações de forma cooperativa e solidária entre os gestores. Essa proposta perpassa pela

reflexão sobre a postura técnica, política e ética dos atores envolvidos, tanto no interior das

instituições ofertantes de serviços como nas instâncias de gestão e gerenciamento da saúde no

Estado da Paraíba. A partir dos trabalhos de grupos ficou acordado inicialmente que cada

Gerência Regional definiria uma agenda para o aprofundamento da discussão em pequenos

grupos. Como sugestão, os gestores municipais de saúde, em conjunto com técnicos das

Gerências Regionais, assumiu o compromisso de rediscutir suas estruturas políticas regionais

nos espaços já formados e revê-las, possibilitando novos arranjos com base na Regionalização

Solidária e Cooperativa proposta pelo Pacto pela Saúde. Ainda como agenda, ficou acordada a

definição de um calendário de reuniões para os colegiados e a elaboração de um regimento

interno.

Os dados coletados nas oficinas possibilitaram a Gerência de Planejamento da SES/PB

dar início aos trabalhos de análise, da nova situação, atualizando as demandas para o setor, o

que possibilitará o redesenho do Plano Diretor de Regionalização (PDR), a atualização da

Programação Pactuada e Integrada (PPI) e a construção do Plano Diretor de Investimentos

(PDI). Nosso propósito foi construir processos dinâmicos de articulação entre os gestores e

fortalecer as iniciativas e ações demandadas pelos Colegiados de Gestão Regional (CGR).

Consideramos, que esse processo apenas começou; muito teremos a discutir e rediscutir

num processo de constante aperfeiçoamento, na perspectiva de mudanças concretas nas

relações entre os gestores, possibilitando a melhoria e a ampliação do acesso dos usuários aos

serviços de saúde.

O presente documento coloca em pauta para discussão das instâncias decisórias do SUS

na Paraíba - Comissão Intergestores Bipartite e Conselho Estadual de Saúde - o processo de

construção do Plano Diretor de Regionalização que caracteriza o desenho das Regiões

Solidárias e Cooperativas de Saúde

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2. CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA

Mapa 1

O Estado da Paraíba é uma das 27 unidades federativas do Brasil, localizado no litoral

oriental da Região Nordeste e onde está situado o ponto mais oriental das Américas, a Ponta

de Seixas. Limita-se ao Norte com o Estado do Rio Grande do Norte; ao Sul com

Pernambuco; a Oeste com o Ceará; e a Leste com o Oceano Atlântico.

Em 2005 a população do Estado representava 7,0% da população da região Nordeste e 2,0%

da população do País. Sua capital é João Pessoa.

Ocupa uma superfície territorial de 56.439,8 km², correspondendo a 0.6% do território

nacional e 3.6% do território nordestino.

Da sua superfície total, 48.502 km² estão situados no semi-árido, distribuídos em 23 micro-

regiões, 04 meso-regiões, 12 regiões geo-administrativas. São 223 municípios, dos quais 52

foram emancipados em 1996.

2.1- As Mesorregiões do Estado

2.1.1 - Mesorregião da Mata Paraibana - região onde está situado o município de João

Pessoa, município apresenta a maior concentração industrial e de serviços do Estado e que

tem uma forte concentração das atividades da monocultura canavieira, da pesca, da produção

de abacaxi, do coco e do inhame;

2.1.2 - Mesorregião do Agreste - região de domínio de policultura alimentícia e de pecuária

extensiva de corte. No Brejo destacam-se a cana-de-açúcar e a policultura alimentícia;

2.1.3 - Mesorregião da Borborema - a mesorregião da Borborema abriga o chamado

Compartimento da Borborema e tem como destaque Campina Grande, a segunda maior

cidade do estado, em termos de população e importância econômica. É uma das regiões mais

secas do Estado, com predomínio de atividades primárias e tendo como destaques a caprino

cultura, a mineração e o cultivo do algodão. Em Campina Grande, concentram-se as

atividades comerciais e os serviços;

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2.1.4 - Mesorregião do Sertão - área de predomínio de atividades primárias, com destaque

para a pecuária bovina de corte, a cotonicultura e a agricultura irrigada a partir de açudes. No

tocante ao comércio, destacam-se por terem maior expressão, os municípios de Patos,

Pombal, Sousa e Cajazeiras.

Mesorregiões do Estado do Paraíba

Mapa 2

Pernambuco

Rio Grande do Norte

Ceará

Atlântico

Mata Paraibana

Agreste paraibano

Borborema

Sertão paraibano

Pernambuco

Rio Grande do Norte

Ceará

Atlântico

Mata Paraibana

Agreste paraibano

Borborema

Sertão paraibano

Mata Paraibana

Agreste paraibano

Borborema

Sertão paraibano

Fonte: SUDEMA

O Estado da Paraíba está dividida em 12 regiões geo-administrativas, mesma base

geográfica adotada pela SES-PB, para instalação das chamadas Gerências Regionais de Saúde

(GRS). Cada Gerência Regional conta com uma capacidade funcional instalada capaz de

articular o processo gerencial das ações técnico-administrativas da Saúde.

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2.2 - Divisão Geo-Administrativa do Estado

Mapa 3

Fonte: SEPLAG/PB

As Gerências Regionais de Saúde de Saúde correspondem à organização geo-administrativa

do Estado, cujas sedes são as seguintes:

I-GRS João Pessoa VII-GRS Itaporanga

II-GRS Guarabira VIII-GRS Catolé o Rocha

III-GRS Campina Grande IX-GRS Cajazeiras

IV-GRS Cuité X-GRS Sousa

V-GRS Monteiro XI-GRS Princesa Isabel

VI-GRS Patos XII-GRS Itabaiana

3.2 – Macrorregiões Assistenciais de Saúde

No âmbito da organização da assistência à saúde, desde 2002 o território estadual está

dividido em 04 MACRORREGIÕES DE SAÚDE, que por decisão da Comissão Intergestores

Bipartite em sua Resolução 397/08, será mantida.

Cada macrorregião é composta por um determinado número de municípios que

conformam a maior base territorial de planejamento da atenção à saúde, a partir das

características demográficas, sócio-econômicas, geográficas, sanitárias e epidemiológicas,

levando-se também em conta a oferta de serviços e as relações intermunicipais.

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Sousa

As quatro MACRORREGIÕES ASSISTENCIAIS DE SAÚDE compõem os territórios

delimitados no mapa abaixo :

Mapa 4

3. CRESCIMENTO POPULACIONAL E TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA

A população estimada em 2007 (IBGE) foi de 3.650.303 habitantes. Desses, 72% vivem

na zona urbana e 63% são alfabetizados. O sexo feminino representa 51,2% da população,

com 1.879.397 habitantes e o masculino representa 48,8% com 1.770.906h.

Em 2005, a Paraíba tinha uma população estimada de 3,6 milhões de habitantes,

correspondente a apenas 1,95% da população brasileira e 7,05% do Nordeste, distribuída num

território de 56, 58 mil quilômetros quadrados.

Com 77,4% da população vivendo nas áreas urbanas, a Paraíba tem uma urbanização

superior à média da Região Nordeste (70,7%), mas inferior à média nacional, de 82,9%. Ao

longo das últimas três décadas (80, 90 e 2000), a população do Estado cresceu abaixo das

médias regional e nacional, denotando um significativo processo de emigração.

Especificamente nas décadas de 90 e 2000, as taxas médias anuais de crescimento

populacional da Paraíba estavam situadas em 0,87% e 0,79% respectivamente, inferiores,

portanto, às taxas regional (1,38% e 1,21%) e nacional (1,73% e 1,46%); como resultado,

desde 1980, vem diminuindo continuamente a participação da Paraíba na população do

Nordeste e do Brasil (gráfico 1). O movimento migratório da Paraíba se concentra nos

municípios do Agreste Paraibano, Borborema e Sertão, incluindo emigração para a região

próxima do litoral e da capital, João Pessoa.

João Pessoa

Patos

Campina Grande

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Gráfico 1 - Taxas Médias Anuais de Crescimento Populacional do Brasil, Nordeste e Paraíba

em %

Brasil

Nordeste

Paraíba

BrasilBrasil

NordesteNordeste

ParaíbaParaíba

1,91,7

1,5

1,8

1,4

1,21,3

0,90,8

80/91 91/2000 2000/2005

Fonte: IBGE, Censos 1990 e 2000- Contas Regionais, 2004

A população residente – Estimativa para o TCU – da Paraíba para 2006 foi de

3.623.215 habitantes. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -

IBGE, a Taxa Média Geométrica de Crescimento Anual na Paraíba reduziu-se de 1,12%, em

1991, para 0,66%, em 2005. Chamou à atenção a elevada queda da taxa de crescimento em

1992, quando comparada ao índice registrado em 1991. De 1991 a 2007, a população do

estado aumentou de 3.249.139 para 3.640.538 habitantes.

A Paraíba tem uma forte concentração territorial com grande parte da produção e da

população reunida nas duas principais regiões geo-administrativas (João Pessoa e Campina

Grande) e principalmente na capital. A população da Paraíba vem se concentrando nos

últimos anos, como resultado de uma migração para essas duas grandes cidades; em 1991, os

municípios de João Pessoa e de Campina Grande respondiam por pouco mais de 25,5% da

população do Estado, saltando para 29,4% em 2005.

Este crescimento deve-se, em grande parte, à expansão demográfica de João Pessoa;

no decênio 1991/2000 referenciado, Campina Grande manteve uma taxa de crescimento

demográfico similar a do Estado (aproximadamente 0,9% ao ano) e João Pessoa, por outro

lado, observou crescimento demográfico mais forte, 2,05% ao ano, impulsionado em parte

pela migração do interior do Estado e em menor medida, pelo fluxo de outros Estados para a

capital paraibana. Do total de 223 municípios da Paraíba, apenas nove (9) apresentam

população com mais de 50 mil habitantes; mas, juntos, esses municípios detém perto de 44%

da população do Estado, mostrando uma forte concentração populacional nas maiores cidades.

De 2000 a 2005, a população da Paraíba apresentou uma tendência de concentração no

município e, principalmente, na Região Geo-administrativa de João Pessoa, com o aumento

da sua participação no total do Estado. Em apenas cinco anos, passou de 33,1%, alcançado em

2000, para 34,75% da população paraibana, em 2005, como mostra o gráfico 2. Ao mesmo

tempo, diminuiu a participação relativa de todas as outras regiões, inclusive a região de

Campina Grande, alcançando 22%, em 2005; duas regiões geo-administrativas, Itaporanga e

Princesa Isabel, apresentaram declínio absoluto da população. Enquanto a região de João

Pessoa teve um crescimento demográfico de 1,86% ao ano, no período, a população de

Itaporanga caiu 0,26% ao ano, e a de Princesa Isabel 0,14% ao ano.

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Gráfico 2- Participação das Regiões na população da Paraíba 2000-2005

Em relação ao grau de urbanização da população, no período de 1991 a 2004,

constata-se uma tendência de crescimento da população urbana, a qual, em 2004, representava

75,8% do total da população do estado. Na região Nordeste, essa proporção foi de 71,5%, e no

Brasil de 83%.

Gráfico 3-Evolução do percentual de população urbana da Paraíba no período de 1991-2004

A faixa etária com maior taxa média anual de crescimento proporcional, no período de 1991-

2005, está entre 20 e 59 anos (27%), passando de 1,3 para 1,6 milhões de habitantes.

20

Nas faixas etárias menores de 1 ano, de 1 a 4, de 5 a 9 e de 10 a 14 anos, a população

correspondente registrada em 2005 foi inferior à registrada em 2000.

Gráfico 4 – População da Paraíba por faixa etária 1991, 2000 e 2005

Ao longo dos últimos 20 anos, a população menor de 04 anos vem apresentando uma

redução, ao passo quem vem aumentando a população acima de 50 anos para ambos os sexos,

como se pode ver na pirâmide populacional acima. Isso devido ao aumento da expectativa de

vida, a redução da mortalidade infantil e da taxa de natalidade. De 1991 a 2005, a população

masculina do estado cresceu 12,8%. Já a população feminina passou de 1.654.557 para

1.851.042 habitantes, representando um incremento percentual de 11,8%, nesse mesmo

período.

Tabela 1- Estrutura Etária da População. Paraíba - 2007

População Residente por Faixa Etária e Sexo, 2007

Faixa Etária Masculino Feminino Total

Menor 1 35.360 34.214 69.574

1 a 4 146.518 142.360 288.878

5 a 9 190.285 185.412 375.697

10 a 14 207.679 203.712 411.391

15 a 19 207.568 203.934 411.502

20 a 29 303.654 318.742 622.396

30 a 39 234.973 257.334 492.307

40 a 49 162.809 186.240 349.049

50 a 59 119.031 142.665 261.696

60 a 69 81.301 104.510 185.811

70 a 79 54.854 66.684 121.538

80 e + 26.874 33.590 60.464

Ignorada - - -

Total 1.770.906 1.879.397 3.650.303 Fonte: IBGE, Censos e Estimativas

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4. REGIONALIZAÇÃO SOLIDÁRIA E COOPERATIVA DE SAÚDE

4.1 - Conceito

De acordo com as definições do Pacto pela Saúde as Regiões de Saúde são recortes

territoriais inseridos em um espaço geográfico contínuo, identificadas pelos gestores

municipais e estaduais a partir de identidades culturais, econômicas e sociais, de redes de

comunicação e infra-estrutura de transportes compartilhados do território.

Constitui-se, portanto em um movimento dinâmico e flexível que segue em direção

oposta aos métodos fechados, rígidos em suas formas de aplicação. Busca estimular a

criatividade e iniciativa conjunta para soluções dos problemas identificados pelos gestores.

Tais movimentos concretizam-se através dos Colegiados de Gestão Regional – CGR

formados a partir dos espaços territoriais definidos em Regiões de Saúde.

4.2- A Regionalização e seus pressupostos

Os pressupostos da regionalização foram discutidos durante os seminários, por

técnicos e gestores com o objetivo de haver uma apropriação dos conceitos e relacioná-los

com a prática da gestão, oportunizando uma interação maior entre esses atores com a

problemática do planejamento integrado visando à melhoria da assistência e a garantia do

acesso à rede de serviços de forma regionalizada.

Foram dados os seguintes enfoques:

4.2.1- Territorialização - Consiste no reconhecimento e na apropriação, pelos gestores, dos

espaços locais e das relações da população com os mesmos a partir de dados demográficos e

epidemiológicos e condições de vida da população. Podemos observar durante a realização

das oficinas e seminários, os diferentes graus de envolvimento dos gestores e técnicos com as

áreas de responsabilização da gestão local e as relações que se estabelecem entre eles.

4.2.2- Flexibilidade - Consiste em respeitar as diversidades regionais próprias. Observando

esse pressuposto alguns critérios específicos de determinadas regiões de saúde foram criados,

a exemplo do município de Dona Inês compor o colegiado de gestão regional com municípios

polarizados pelo município de Guarabira, mesmo, não sendo território contíguo, sendo neste

caso observados os acidentes geográficos naturais, e, as vias de acesso mais adequadas ao

deslocamento dos usuários.

4.2.3- Cooperação – Caracteriza-se pela ação conjunta entre as esferas de governo, entre

gestores e entre as equipes técnicas no processo de implementação regional do SUS, por meio

do partilhamento de experiências, do estabelecimento de ações de apoio ou na busca de

soluções solidárias para as dificuldades enfrentadas em cada território.

Neste aspecto foram discutidas e apontadas várias estratégias objetivando o

estabelecimento de ações de cooperação técnica entre a secretaria de estado e as secretarias

municipais de saúde. Ressaltando a necessidade do fortalecimento das gerências

administrativas da SES/PB, a fim de que, possa subsidiar o processo de planejamento regional

e o fluxo decisório a partir dos Colegiados de Gestão Regional – CGR.

4.2.4- Co-gestão – A regionalização exige dos gestores esforços permanentes – políticos e

técnicos – de planejamento, articulação e pactuação. Para isso, é necessário que seja

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constituído um espaço de co-gestão que se efetive por meio do Colegiado de Gestão Regional

(CGR). Estes espaços foram constituídos de forma conjunta entre a SES e o COSEMS/PB

4.2.5- Financiamento solidário - De acordo com o Pacto pela Saúde, para que a

regionalização tenha êxito, é importante que haja uma clara definição dos recursos financeiros

destinados a apoiar os processos e iniciativas que a envolvem. Partindo desse princípio, as

discussões apontaram a necessidade de haver um maior empenho do governo estadual para

garantir a contrapartida através de repasse financeiro de forma regular e automática para as

ações de saúde desenvolvidas pelos municípios, identificando como prioritária as ações

desenvolvidas na atenção básica/saúde da família.

Devem ser priorizados os investimentos que a fortaleçam, respeitando as estratégias

nacionais e estaduais, assim como o Plano Diretor de Investimento (PDI) e o mapeamento

atualizado da distribuição e oferta de serviços, nos espaços regionais. Foi apontado como

necessário, haver um termo de responsabilidade firmado com vistas ao cumprimento do Plano

Diretor de Investimentos (PDI).

4.2.6 – Subsidiariedade - É um princípio que deve nortear as tomadas de decisão, pelo qual

uma função não deve ser repassada à esfera subseqüente sempre que puder ser exercida pela

esfera local. Esse princípio foi discutido na perspectiva da garantia de acesso à saúde e aos

serviços de saúde. Identificou-se uma clareza por parte dos gestores das responsabilidades

assumidas principalmente do Pacto da Atenção Básica – Pacto pela Vida. A preocupação

maior dos gestores consiste no desafio de garantir acesso aos procedimentos especializados

ambulatoriais e hospitalares da população própria e da referenciada colocando como principal

estratégia, a revisão da Programação Pactuada e Integrada (PPI).

4.2.7- Participação e Controle Social - Foi discutida a importância do fortalecimento do

controle social através das Conferências e dos Conselhos de Saúde a partir de iniciativas no

campo da educação permanente, do apoio, e da mobilização das secretarias municipais de

saúde, e da Secretaria de Estado e Conselho Estadual de Saúde e da própria Comunidade.

Ao questionarmos os gestores municipais de saúde no tocante aos conselhos de saúde

constatamos que, um grande número de conselhos não adequou suas leis municipais as

normas estabelecidas na Resolução n.º333/2003 do Conselho Nacional de Saúde, alegando

dificuldades na elaboração da proposta do projeto de lei para adequação e, na compreensão e

condução do processo de eleição das entidades representativas dos segmentos que o compõe.

Constatou-se ainda, a partir das discussões a necessidade de, nos espaços regionais os

gestores de saúde estimular e apoiar a mobilização e a participação social, na busca de

parceria com estas instâncias para o aprimoramento e qualificação do Sistema Único de

Saúde.

23

5. OBJETIVO DA REGIONALIZAÇÃO

A Regionalização Solidária e Cooperativa proposta no Pacto pela Saúde têm como

principal objetivo a qualificação do SUS e, a efetivação de relações intergestores. Trabalhar

tendo como foco estes objetivos, representa um avanço no processo de regionalização da

saúde, entendendo que, para atingirmos os objetivos propostos faz-se necessário:

Atender as decisões dos gestores nas dificuldades relacionadas à garantia do acesso e

da integralidade da atenção à saúde a partir dos instrumentos de regulação: PDR PPI

– PDI – (Pactos de Referência);

Concretização dos compromissos assumidos no Termo de Compromisso da Gestão

Municipal (TCGM) e Termo de Compromisso da Gestão Estadual (TCGE);

Adotar como parâmetro para planejamento das ações, informações sobre as condições

de vida da população e da capacidade de atendimento da rede de serviços do SUS;

Implantar e acompanhar o funcionamento dos Colegiados de Gestão Regional;

Fortalecimento dos Conselhos de Saúde;

Apoio as Conferências Municipais de Saúde;

Programar uma rede de cooperação técnica para profissionais das gerências regionais

objetivando a ampliação de conhecimentos na área de planejamento e gestão em

saúde;

Fortalecer as Estruturas Administrativas das Gerências Regionais;

Compartilhamento de metodologias e de tecnologias, para o estabelecimento de um

ciclo de planejamento, monitoramento e avaliação de resultados.

24

6. O PROCESSO NA PARAÍBA

O Estado da Paraíba construiu no ano de 2001, em conjunto com os municípios um

Plano Diretor de Regionalização (PDR), que definiu o território de acordo com os princípios

da Norma Operacional de Assistência (NOAS-SUS/ 01). Com a publicação da portaria n.º

399/06, aos estados em conjunto com os municípios foi delegada a tarefa de rever esta divisão

territorial a partir de uma nova lógica de articulação. Portanto, fazer uma discussão entre os

gestores sobre a conformação de regiões de saúde implicou em rever o atual desenho.

A própria proposta da Regionalização Solidária e Cooperativa estabelecida no Pacto

pela Saúde coloca como desafio a articulação entre os gestores de forma regionalizada, para

isso, se faz necessário haver uma compreensão clara do processo. A SES/PB em conjunto

com o COSEMS/PB promoveu vários espaços de discussões sobre o Pacto pela Saúde em

dois grandes momentos envolvendo os gestores dos 223 (duzentos e vinte e três) municípios.

I Oficina para o fortalecimento das Regiões Solidárias e Cooperativas de Saúde e

estabelecimento do Pacto pela Saúde, realizado no período de julho a agosto de 2007 e;

I Seminário para o fortalecimento das Regiões de Saúde realizado no período de março a

junho de 2008. O que possibilitou espaços de discussão dos problemas tendo como foco o “a

dificuldade de acesso aos serviços especializados” Possibilitou ainda a construção do processo

de redesenho das regiões de saúde, objetivando a atualização do Plano Diretor de

Regionalização do Estado (PDR/PB), e a formalização dos Colegiados de Gestão Regional

(CGR).

Durante os dois momentos de discussões, já citados no item anterior, e tomando como

base os critérios definidos pela Comissão Intergestores Bipartite – PB, em sua resolução n.º

397/08, o estado da Paraíba decide alterar o atual desenho, adequando-o as orientações

contidas no Pacto pela Saúde passando a ter a seguinte conformação: Mantém-se as 04

(quatro) Macrorregiões; e instituiu-se 25 (vinte e cinco) Regiões de Saúde.

O princípio da flexibilidade consiste em respeitar as diversidades regionais próprias, o

que lhe confere um processo dinâmico, onde as regras estabelecidas podem diferenciar de

acordo com a localidade. Podemos destacar nesse contexto a capacidade de mobilização e

articulação dos atores envolvidos na busca da garantia do acesso aos bens e serviços de saúde

existentes na região, e da determinação em ampliar a capacidade desse atendimento no nível

regional. Entendendo que a articulação entre os gestores federal, estadual e municipal

constitui-se em um fator determinante para o fortalecimento dessas regiões, sem isso, não

haverá “solidariedade” nem “cooperação”.

Um dos pontos mais discutidos durante os seminários foi a busca da clareza das

responsabilidades inerentes a cada gestor. As fragilidades dos processos de trabalhos foram

apontadas pelos gestores, cada um expressando a sua visão de acordo com o seu

entendimento e sua vivência. Esta discussão em todos os momentos dos seminários remeteu

sempre, a buscar uma compreensão clara das responsabilidades sanitárias previstas no Termo

de Compromisso de Gestão no momento da adesão ao Pacto pela Saúde.

25

6.1 Reestruturação Administrativa da SES

A SES/PB passou por uma reestruturação administrativa em 2007, na qual criou

dentro da Gerência de Planejamento e Gestão um Núcleo de Desenvolvimento das Regiões de

Saúde (NUDERES), atribuindo-lhe o papel de fortalecer as regiões de saúde a partir da

mobilização para implantação da Regionalização Solidária e Cooperativa do SUS.

6.2 Atribuições do NUDERES

Coordenar o processo de regionalização do território estadual propondo a pactuação na

CIB- E/PB de diretrizes e normas gerais;

Elaborar o Plano de Ação Regional para definição de estratégias para revisão dos

instrumentos;

Construir de forma solidária e cooperativa com os municípios o redesenho das regiões

de saúde a partir do reconhecimento e atualização de informações para conformação

do PDR – Plano Diretor de Regionalização;

Construir/Elaborar o Plano Diretor de Regionalização e Plano Diretor de

Investimentos;

Realizar eventos para discutir em conjunto com as gerências regionais de saúde e

municípios as questões inerentes ao princípio da regionalização da saúde;

Contribuir com o processo de revisão da PPI – Programação Pactuada e Integrada;

Orientar e acompanhar o funcionamento dos colegiados regionais;

Cumprir com as determinações técnica e políticas inerentes ao processo de

regionalização;

Colaborar com os demais setores prestando esclarecimentos sobre as estratégias

organizacionais da regionalização no estado da Paraíba.

6.3 Planejamento Regional

Esta prevista na Lei 8.080/90 no seu capítulo IV, - Das Competências e Atribuições,

Art. 15, item XVIII: “Promover a articulação da política e dos planos de saúde”. Porém, o

planejamento regional não constitui uma prática comum em nosso sistema de saúde. Com a

implantação dos colegiados de gestão regional identifica-se a necessidade de efetivar essa

prática, prevista em lei, e que traz, no princípio da Regionalização da saúde a sua

obrigatoriedade.

Durante as oficinas com gestores e técnicos das gerências regionais de saúde, o

planejamento regional foi discutido, identificando-se algumas estratégias para sua elaboração,

a partir do plano estadual, dos planos municipais de saúde e dos Termos de Compromisso de

Gestão. As estratégias definidas para o planejamento regional foram as seguintes:

Atender as decisões dos gestores nas dificuldades relacionadas à garantia do acesso e

da integralidade da atenção à saúde;

Participar de forma efetiva da elaboração dos instrumentos de gestão: Plano Diretor de

Regionalização (PDR) Programação Pactuada e Integrada (PPI) e, o Plano Diretor de

Investimentos (PDI);

Concretizar os compromissos assumidos no Termo de Compromisso de Gestão

Municipal (TCGM) e Termo de Compromisso de Gestão Estadual (TCGE);

Adotar como parâmetro para planejamento das ações, informações sobre as condições

de vida da população e da capacidade de atendimento da rede de serviços do SUS;

26

Implantar e acompanhar o funcionamento dos Colegiados de Gestão Regional

estimulando a prática do planejamento de ações e serviços em rede para o conjunto

dos municípios;

Fortalecer do Controle Social, através do estímulo à participação da comunidade nos

espaços de decisão política;

Programar uma rede de cooperação técnica para profissionais das gerências regionais

objetivando a ampliação de conhecimentos na área de planejamento e gestão em

saúde;

Fortalecer as Estruturas Administrativas das Gerências Regionais através do

compartilhamento de metodologias e de tecnologias, para o estabelecimento de um

ciclo de planejamento, monitoramento e avaliação de resultados.

6.4 Regulamentação do Processo de Regionalização na PB

Objetivando a definição de normas complementares ao Pacto pela Saúde no que tange

a definição das regiões de saúde e formação dos CGR foi pactuada na CIB-E/PB a Resolução

nº 397 de 28 de fevereiro de 2008, que define critérios para formação de Regiões de Saúde e

dos CGR, bem como o fluxo do processo para sua homologação;

Os critérios para o redesenho do PDR definidos na CIB são os seguintes:

Considerar a divisão territorial existente no Estado mantendo como referência para

divisão territorial, as 04 (quatro) Macrorregiões de saúde, rever o atual desenho e a

partir dele formar as Regiões de Saúde;

Conformar regiões de saúde a partir de espaços geográficos contínuos, considerando: a

infra-estrutura de transporte compartilhada no território e o sistema de comunicação

existente;

Adotar modelos flexíveis nos espaços intermunicipais;

Possuir uma rede de serviço com capacidade comprovada para a garantia do acesso a

ações e serviços de média e alta complexidade nas Macrorregiões;

Atender aos critérios definidos no Pacto pela Saúde - para o desenho das Regiões de

Saúde;

Considerar o perfil de Morbidade e Mortalidade para Planejamento Regional;

Assumir diferentes desenhos;

Buscar acesso no município mais próximo;

Fortalecer estruturas dos serviços existentes na região e criar capacidade para

instalação de novos serviços;

Definir os investimentos necessários;

Favorecer a ação cooperativa e solidária entre os gestores, organizados nos

Colegiados de Gestão Regional.

27

7. ORGANIZAÇÃO DO TERRITÓRIO

O território estadual está dividido em 04 (quatro) macrorregiões de saúde, compostas

cada uma por três Gerências Regionais de Saúde que constituem instâncias geo-

administrativas do estado e por 25 (vinte e cinco) Regiões de Saúde.

7.1 - Regiões de Saúde

Conceito: “São recortes territoriais inseridos em espaços geográficos contínuos.”

Cabe aos gestores municipais em conjunto com a SES/PB identificá-los, respeitando as

questões de identidade culturais, econômicas e sociais. Devem ser observadas ainda, as

estruturas existentes quando a: comunicação, infraestrutura, transporte e saúde. (Pacto pela

Saúde, v. 3).

O corte assistencial para delinear uma região compreende suficiência em atenção

básica e em parte da média complexidade, garantindo algum grau de resolubilidade no

território.

O planejamento regional deve considerar a equação entre equidade no acesso e

economia de escala, segundo parâmetros técnicos.

7.2 – POPULAÇÃO POR MUNICÍPIO, REGIÕES DE SAÚDE E MACRORREGIÕES

DO ESTADO.

7.2.1 -- Primeira Macrorregião de Saúde – João Pessoa

A primeira macrorregião polarizada pelo município de João Pessoa é composta por 07

(sete) Regiões de Saúde, totalizando 65 (sessenta e cinco) municípios e uma população de

1.732.585 (Um milhão setecentos e trinta e dois mil, quinhentos e oitenta e cinco) habitantes,

representando uma concentração de 29,14% dos municípios, com 47,82% da população do

estado.

1ª MACRO

REGIÕES DE SAÚDE MUNICÍPIOS POPULAÇÃO

J

O

Ã

O

P

E

S

S

O

A

1ª R.S/CGR

- VALE DO

MANMANGUAPE

1. Jacaraú 14.542

2. Pedro Regis 4.943

3 . Mataraca 6.261

4. Mamanguape 40.996

5.Baía da Traição 7.314

6. Marcação 6.799

7. Rio Tinto 22.740

8. Capim 4.304

9.Cuité de Mamanguape 6.388

10.Itapororoca 15.518

11.Curral de Cima 5.662

SUB-TOTAL 11 135.467 hab

2ª R.S/CGR

FONTE DE ÁGUA

VIVA

1. Cruz do Espírito Santo 15.138

2. Mari 20.634

3. Sapé 47.220

4.Riachão do Poço 4.460

5. Sobrado 6.342

28

6. Santa Rita 131.684

SUB-TOTAL 06 225.478 hab

3ª R.S/CGR

ATLÂNTICO

1. Lucena 11.275

2. Bayeux 95.004

3. João Pessoa 672.081

4. Conde 20.864

5. Pitimbu 17.226

6. Caaporã 20.979

7. Alhandra 17.868

8. Cabedelo 53.017

SUB-TOTAL 08 908.314 hab

4ª R.S/CGR

PIEMONT DA

BORBOREMA

.

1. Logradouro 3.529

2. Caiçara 7.322

3. Lagoa de Dentro 6.912

4. Sertãozinho 4.114

5. Pirpirituba 10.092

6. Cuitegi 7.450

7. Alagoinha 12.967

8. Guarabira 53.090

9. Araçagi 17.892

10.Mulungu 7.816

11.Pilões 7.731

12.Duas Estradas 2.890

13.Dona Inês 11.400

14.Pilõezinhos 5.459

15.Serra da Raiz 3.239

SUB-TOTAL 15 161.903 hab

5ª R.S/CGR

CURIMATAÚ

ORIENTAL

1. Araruna 17.456

2. Campo de Santana 8.635

3. Damião 4.449

4. Riachão 3.052

5. Cacimba de Dentro 16.185

SUB-TOTAL 05 49.777 hab

6ª R.S/CGR

REGIÃO DO BREJO

PARAIBANO

1.Solânia 32.337

2.Serraria 4.724

3.Bananeiras 20.814

4.Belém 17.315

5.Borborema 5.134

6. Casserengue 7.323

SUB-TOTAL 06 87.647 hab

7ª R.S/CGR

DO VALE DA

PARAÍBA

1. Itabaiana 24.278

2. Pedras de Fogo 26.111

3. Pilar 10.825

4.Itatuba 9.546

5. Juarez Távora 6.979

6. Mogeiro 13.184

7. Ingá 17.129

29

8. São Miguel de Taipu 6.664

9. Salgado de S. Fêlix 11.685

10.São José dos Ramos 5.006

11.Guirinhém 13.357

12.Riachão do Bacamarte 4.071

13.Juripiranga 9.826

14.Caldas Brandão 5.338

SUB -TOTAL 14 163.999 hab

TOTAL 65 1.732.585 hab

7.2.2 - Segunda Macrorregião de Saúde – Campina Grande

A segunda macrorregião de saúde polarizada pelo município de Campina Grande é

composta por 08 (oito) Regiões de Saúde, totalizando 70 (setenta) municípios e uma

população de 1.025.343 (Um milhão e vinte e cinco mil, trezentos e quarenta e três)

habitantes, representando uma concentração de 31,39% dos municípios e 28,30% da

população do estado.

2ª MACRO

REGIÕES DE

SAÚDE

MUNICÍPIOS

POPULAÇÃO

C

A

M

P

I

N

A

G

R

A

N

D

E

8ª R.S CGR

SEGURI

1. Assunção 3.307

2. Juazeirinho 15.727

3 .Salgadinho 2.907

4. Santo André 2.664

5. Taperoá 13.421

6. Tenório 2.574

7. Olivedos 3.048

8. Soledade 12.716

SUB-TOTAL 08 56.364 hab

9ª R.S/CG

RENASCER DO

BREJO

1. Algodão de Jandaíra 2.385

2. Esperança 28.589

3. Remígio 14.706

4. Arara 12.740

5. Areial 6.012

6. Montadas 4.067

7. Alagoa Nova 19.146

8. Alagoa Grande 28.460

9. Areia 24.654

10.São Sebastião de Lagoa de

Roça

10.937

11. Matinhas 3.755

12. Lagoa Seca 25.997

SUB-TOTAL 12 181.448 hab

10ª R.S/CGR

1. Boa Vista 5.578

2. Campina Grande 379.871

30

REGIONAL DA

BORBOREMA

3. Fagundes 10.929

4. Gurjão 2.568

5.Massaranduba 11.451

6. Pocinhos 15.159

7. Puxinanâ 12.283

8. Queimadas 38.602

9. Serra Redonda 7.308

SUB-TOTAL 09 483.749 hab

11ª R.S/CGR

AGRECARI

SAÚDE

1.Boqueirão 15.868

2. Cabaceiras 4.253

3. Caturité 4.473

4. São Domingos do Cariri 2.447

SUB-TOTAL 04 27.041 hab

12ª R.S/CGR

FAZENDO

ACONTECER

1. Barra de São Miguel 5.248

2. Alcantil 5.475

3. Barra de Santana 8.463

4. Santa Cecília 6.694

5.Riacho de Sto. Antônio 1.406

SUB-TOTAL 05 27.286 hab.

13ª R.S/CGR

Avança ANUG

1.Aroeiras 19.118

2. Gado Bravo 8.363

3. Natuba 9.777

4. Umbuzeiro 8.393

SUB-TOTAL 04 45.651 hab.

14ª R.S/CGR

CURIMATAÚ E

SERIDÓ

PARAIBANO

1. Frei Martinho 3.100

2. Picuí 18.987

3. Nova Floresta 11.020

4. Baraúna 3.682

5. Pedra Lavrada 6.573

6. Cubati 6.469

7. Sossêgo 2.751

8. Barra de Santa Rosa 12.140

9. Seridó 10.020

10.Cuité 19.343

11.Nova Palmeira 3.760

SUB-TOTAL 11 97.845 hab.

15ª R.S/CGR

CARIRRI

OCIDENTAL

1. São João do Cariri 4.715

2. São Sebastião do Umbuzeiro 3.000

3. Sumé 14.614

4. Serra Branca 12.054

5. Coxixola 1.719

6. Amparo 2.078

7. Monteiro 28.156

8. Prata 3.509

31

9. Caraúbas 3.808

10.Ouro Velho 2.821

11.Congo 4.776

12. Parari 1.467

13. Zabelê 1.968

14.São João do Tigre 4.729

15.São José dos Cordeiros 3.658

16. Camalaú 5.492

17. Livramento 7.395

SUB-TOTAL 17 105.959 hab

T O T A L 70 MUNICÍPIOS 1.025.343 hab

7.2.3 - A TERCEIRA MACRORREGIÃO DE SAÚDE – PATOS - A terceira

macrorregião de saúde polarizada pelo município de Patos é composta por 07 (sete) Regiões

de Saúde, totalizando 48 (quarenta e oito) municípios e uma população de 434.858

(quatrocentos e trinta e quatro mil, oitocentos e cinqüenta e oito) habitantes, representando

uma concentração de 21,53% dos municípios e 12% da população do estado.

MACRO

REGIOÕES DE

SAÚDE

MUNICÍPIOS POPULAÇÃO

P

A

T

O

S

16ª R.S/CGR

Patos

1.Vista Serrana 3.172

2.Condado 5.827

3.Malta 5.447

4.São José de Espinharas 4.452

5.Patos 99.494

6.Quixaba 1.050

7.Passagem 2.216

8.Areia de Baraúnas 2.340

9.Cacimba de Areia 3.804

10.Mãe D’Água 3.283

11.São José do Bonfim 2.793

12.Santa Terezinha 4.586

13.Catingueira 4.415

14.Olho D!Água 6.886

15.Emas 3.011

16.Coremas 15.607

17.São Mamede 7.646

18.Várzea 1.933

19.Santa Luzia 14.730

20.São José.do Sabugi 3.831

21.Junco do Seridó 6.116

22.Maturéia 5.226

23.Teixeira 12.314

24.Cacimbas 4.224

25.Desterro 11.229

SUB -TOTAL 25 235.632 hab.

1.Aguiar 4.440

32

17ª R.S/CGR

Piancó

2.Igaracy 6.716

3.Piancó 14.068

4.Santana dos Garrotes 7.747

5.Nova Olinda 6.648

SUB-TOTAL 05 39.619 hab.

18ª R.S/CGR.

Itaporanga

1.Diamante 6.598

2.Itaporanga 22.090

3.Boa Ventura 7.045

4.São José de Caiana 6.039

5.Pedra Branca 3.785

6.Serra Grande 3.045

7.Curral Velho 2.574

SUB-TOTAL 07 51.176 hab.

19ª R.S/CGR.

Conceição

1.Conceição 17.017

2.Ibiara 6.235

3.Santana de Mangueira 5.235

4.Santa Inês 3.178

SUB-TOTAL 04 31.665 hab.

20ª R.S/CGR.

Princesa Isabel

1.Manaira 9.806

2.São José de Princesa 4.767

3.Princesa Isabel 19.148

4.Tavares 13.024

5.Juru 9.692

6.Água Branca 8.506

7.Imaculada 11.823

SUB-TOTAL 07 76.766 hab.

T O T A L 48 MUNICÍPIOS 434.858 hab.

7.2.4 - Quarta Macrorregião de Saúde – Sousa - A quarta macrorregião de saúde

polarizada pelo município de Sousa é composta por 05 (cinco) Regiões de Saúde, totalizando

40 (quarenta) municípios e uma população de 430.429 (quatrocentos e trinta mil, quatrocentos

e vinte e nove) habitantes, representando uma concentração de 17,94% dos municípios e

11,88% da população do estado.

4ª MACRO REGIÕES DE SAÚDE MUNICÍPIOS POPULAÇÃO

21ª RS/CGR

ALTO SERTÃO

1.Bom Sucesso 4.552

2.Brejo dos Santos 5.737

3.Catolé do Rocha 27.691

4.Belém do Brejo do Cruz 6.176

5.São José do Brejo do Cruz 1.550

6.Brejo do Cruz 11.492

7.São Bento 29.659

8.Riacho dos Cavalos 7.031

9.Mato Grosso 2.589

10.Jericó 7.539

33

S

O

U

S

A

SUB-TOTAL 10 MUNICÍPIOS 104.016 hab.

22ª R.S/CGR.

SERTÃO SAÚDE

1.Santa Helena 6.202

2.Cajazeiras 57.259

3.Cachoeira dos Índios 8.218

4.Bom Jesus 2.532

5.Carrapateira 2.373

6.São José.de Piranhas 18.062

7.Monte Horebe 4.156

8.Bonito de Sta. Fé 9.368

SUB-TOTAL 08 MUNICÍPIOS 108.170 hab.

23ª R.S/CGR.

UNIVALE

1.Bernardino Batista 2.818

2.Poço Dantas 4.159

3.Santarém 2.606

4.Uiraúna 13.271

5.Poço José de Moura 3.086

6.São José do Rio do Peixe 17.838

7.Triunfo 9.537

SUB-TOTAL 07 MUNICÍPIOS 53.315 hab.

24ª R.S/CGR

Sousa

1.Vieirópolis 4.712

2.Lastro 3.000

3.Santa Cruz 5.777

4.São Francisco 3.607

5.Sousa 63.622

6.Aparecida 7.254

7.São José da Lagoa Tapada 6.840

8.Nazarezinho 7.163

9.Marizópolis 5.415

SUB-TOTAL 09 MUNICÍPIOS 107.390 hab.

25ª R.S/CGR.

Pombal

1.Lagoa 4.170

2.Paulista 11.460

3.Pombal 33.212

4.São Domingos 2.138

5.Cajazeirinhas 2.671

6.São Bentinho 3.887

SUB-TOTAL 06 57.538 hab.

T O T A L 40 MUNICÍPIOS 430.429 hab.

T O T A L G E R A L 223 MUNICÍPIOS 3.623.215 hab.

34

7.3 – Áreas de Fronteiras

O Estado da Paraíba faz limite com os estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte

e Ceará. Constituindo-se uma rede assistencial informal por existir mecanismos oficiais de

controle do fluxo de pacientes entre os estados.

O Pacto pela Saúde traz na proposta da Regionalização Solidária e Cooperativa uma

proposta de formalização dessas referências objetivando alcançar o desenho que melhor

atenda às características e necessidades locais, devendo ser contempladas no Plano Diretor de

Regionalização de cada estado envolvido.

Durante as oficinas com os gestores municipais de saúde identificamos, a partir de um

instrumento de coleta de dados, alguns municípios que fazem fronteira com a Paraíba e/ou

são referenciados entre eles para o atendimento.

Mapa 5

Fonte: SES/PB. 2008

35

MAPA 6

Fonte: www. Mapas.geograhicaguide.net/paraíba.htlm

36

7.3.1 – A tabela abaixo demonstra os municípios do Estado da Paraíba, que fazem fronteira

com municípios dos estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará a partir de uma

pesquisa utilizando como referência um atlas geográfico e informações obtidas de alguns

municípios. O referido levantamento tem como objetivo identificar as áreas de fronteiras para

facilitar a articulação do processo de formalização das regiões de saúde interestaduais a serem

definidas em conjunto com os respectivos estados que se limitam com a Paraíba.

Tabela

ORD

PARAÍBA

PERNAMBUCO

RIO

GRANDE

DO NORTE

CEARÁ

01 Pitimbu X

02 Caaporã X

03 Pedras de Fogo X

04 Juripiranga X

05 Itabaiana X

06 Salgado de São Félix X

07 Natuba X

08 Umbuzeiros X

09 Santa Cecília X

10 Alcantil X

11 Barra de São Miguel X

12 São João do Cariri X

13 Caraúbas X

14 Congo X

15 Camalaú X

16 São João do Tigre X

17 São Sebastião do Umbuzeiro X

18 Zabelê X

19 Monteiro X

20 Prata X

21 Ouro Velho X

22 Amparo X

23 São José dos Cordeiros X

24 Livramento X

25 Desterro X

26 Teixeira X

27 Maturéia X

37

28 Imaculada X

29 Água Branca X

30 Juru X

31 Tavares X

32 Princesa Isabel X

33 São José de Princesa X

34 Manaira X

35 Santana de Mangueira X

36 Santa Inês X X

37 Uiraúna X

38 Vieirópolis X

39 Lastro X

40 Santa Cruz X

41 Bom Sucesso X

42 Brejo dos Santos X

43 Catolé do Rocha X

44 Belém do Brejo do Cruz X

45 São José do Brejo do Cruz X

46 Brejo do Cruz X

47 São Bento X

48 Paulista X

49 São José de Espinharas X

50 São Mamede X

51 Várzea X

52 Santa Luzia X

53 São José do Sabugí X

54 Junco do Seridó X

55 Tenório X

56 Juazeirinho X

57 Pedra Lavrada X

58 Nova Palmeira X

59 Picuí X

60 Frei Martinho X

61 Nova Floresta X

62 Cuité X

38

63 Cacimba de Dentro X

64 Araruna X

65 Campo de Santana X

65 Logradouro X

67 Caiçara X

68 Jacaraú X

68 Mamanguape X

70 Mataraca X

71 Conceição X

72 Bonito de Santa Fé X

73 Monte Horebe X

74 São José de Piranhas X

75 Cachoeira dos Índios X

76 Bom Jesus X

77 Santa Helena X

78 Triunfo X

78 Bernardino Batista X

80 Santarém X

81 Poço Dantas X X

39

8. CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE

O Estado da Paraíba conta com uma Rede Assistencial composta por 3.593

estabelecimentos cadastrados no CNES/DATASUS/MS, comportando-se da seguinte forma:

(1,48%) Hospitais Especializados; (0,19%) Pronto Socorro Especializado; (26,75%)

Consultórios Isolados; (33,95%) Centros de Saúde / Unidade Básica; (10,46%) Postos de

Saúde; (1,17%) Policlínicas; (11,16%) Clínicas Especializadas / Ambulatório de

Especialidade; (1,17%) Unidades Mistas; (0,78%) Unidades Móveis Terrestres; (0,25%)

Farmácias; (7,01%) Unidades de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado); (0,22%)

Unidades Móveis de nível Pré-hospitalar - urgência / emergência; (0,25%) Hospitais / Dia-

isolado; (3,53%) Hospitais Gerais; (0,11%) Pronto-socorros Gerais; (1,50%) Unidades de

Vigilância em Saúde.

Tabela 2 – Tipos de Unidades – Cadastradas no CNES – Paraíba, Outubro - 2007.

TIPOS DE UNIDADES/CADASTRO CNES QUANTIDADE %

Hospitais Especializados 53 1,48

Pronto Socorro Especializado 07 0,19

Consultórios Isolados 961 26,75

Centros de Saúde / Unidade Básica 1.220 33,95

Postos de Saúde 376 10,46

Policlínicas 42 1,17

Clínicas Especializadas / Ambulatórias de Especialidade 401 11,16

Unidades Mistas 42 1,17

Unidades Móveis Terrestres 28 0,78

Farmácia 09 0,25

Unidades de Apoio de Diagnose e Terapia (SADT Isolado) 252 7,01

Unidades Móveis de Nível Pré-hospitalar/Urgência/Emergência 08 0,22

40

Hospitais / Dia isolado 09 0,25

Hospitais Gerais 127 3,53

Pronto Socorro Geral 04 0,11

Unidades de Vigilância em Saúde 54 1,50

TOTAL 3.593 100,00

Fonte: SES/PB/CNES/DATASUS/MS

Tabela 3 - Distribuição de leitos Existente/SUS/Não SUS por especialidades – Paraíba –

Outubro - 2007 DESCRIÇÃO LEITOS/PARAÍBA

Nº. DE LEITOS

EXIST. SUS NÃO SUS

CIRURGICOS

BUCO MAXILO FACIAL 24 17 7

CARDIOLOGIA 106 74 32

41

CIRURGIA GERAL 1128 993 135

ENDOCRINOLOGIA 16 14 2

GASTROENTEROLOGIA 65 34 31

GINECOLOGIA 162 95 67

NEFROLOLOGIA 104 47 57

NEUROCIRURGIA 156 139 17

OFTALMOLOGIA 42 30 12

ONCOLOGIA 15 2 13

ORTO-TRAUMATOLOGIA 220 158 62

OTORRINOLARINGOLOGIA 53 20 33

PLASTICA 89 43 46

TORAXICA 42 29 13

TOTAL 2222 1695 527

CLINICOS

AIDS 36 36 0

CARDIOLOGIA 140 91 49

CLINICA GERAL 2627 2461 166

DERMATOLOGIA 6 6 0

GERIATRIA 22 13 9

HANSENOLOGIA 22 22 0

HEMATOLOGIA 16 6 10

NEFROUROLOGIA 54 21 33

NEONATOLOGIA 112 52 60

NEUROLOGIA 81 60 21

ONCOLOGIA 38 28 10

PNEUMOLOGIA 177 118 59

TOTAL 3331 2914 417

COMPLEMENTAR

UTI ADULTO 256 180 76

UTI INFANTIL 85 68 17

UTI NEONATAL 66 36 30

UNID.INTERMEDIARIA 48 42 6

UNI. INTER. NEONATAL 38 26 12

UNIDADE ISOLAMENTO 85 78 7

UTI ADULTO I 9 9 0

UTI ADULTO II 32 3 29

UTI ADULTO III 2 0 2

UTI INFANTIL I 7 7 0

UTI NEONATAL II 5 0 5

TOTAL 633 449 184

OBSTETRICIA CIRURGICA 598 507 91

42

OBSTETRICIA CLINICA 857 769 88

TOTAL 179

PEDIATRIA CLINICA 1988 1812 176

PEDIATRIA CIRURGICA 16 16 0

TOTAL 176

CRONICOS 8 8 0

PSIQUIATRIA 1391 1230 161

REABILITAÇÃO 10 10 0

TISIOLOGIA 36 36 0

TOTAL 161

CIRURGICOS 56 46 10

AIDS 6 6 0

SAUDE MENTAL 8 8 0

TOTAL 10

TOTAL (DISPONIVEL SUS) CLÍNICO/CIRÚRGICO 5553 4609 944

TOTAL GERAL EXISTENTE 11160 9506 1654

Fonte: SES/PB/CNES/DATASUS/MS

Tabela 4 - Distribuição de Leitos Existentes/Necessidade e por Especialidades/UTI

Paraíba – 2007

Especialidades

Leitos/Clinicas Leitos UTI

Existentes Neces. % Tipo Exis Neces %

Cirúrgica 1.695 1.798 18,8

Adulto 192 213 42,6 Clinica Médica 2.914 3.596 32,3

Fora de Possib Terap. 0 180 0

Infantil 75 84 16,8 Obstetrícia 1.276 1.978 14,2

Pediatria 1.828 2.014 20,3

Neo 36 40 8,0 Psiquiatria 1.238 324 13,7

Reabilitação 10 36 0,11 Interm Adulto 42 47 9,4

Tisiologia 36 36 0,4 Intern infantil 26 29 5,8

Psiquiatria/Hosp. Dia 22 36 0,24 Isolam 78 87 17,4

TOTAL 9.019 9.998 100 TOTAL 449 500 100

Fonte: SES/PB/CNES/DATASUS/ GM PT Nº 1.101/2002

A analise da tabela 4 mostra que na Paraíba, existe necessidade de (9,8%) de leitos

hospitalares e (10,2%) para leitos de UTI.

8.1 Demanda Reprimida

A demanda reprimida é histórica em todo o Brasil, não poderia ser diferente na

Paraíba, principalmente em procedimentos de Alta Complexidade (ambulatorial e Hospitalar).

O frágil controle na oferta dos Serviços Hospitalares e Ambulatoriais e a ausência de

Complexos Reguladores no Estado dificultam diagnosticar com precisão a existência de

demandas reprimidas, especialmente no que diz respeito aos atendimentos de urgência e

43

emergência, além do pouco controle na oferta e garantia do acesso a leitos hospitalares e

consultas especializadas.

Esperamos que a implantação destes Complexos Reguladores, possa identificar a

existência de filas, dimensionando o tamanho da demanda reprimida e especificando o

procedimento, utilizando-se estudos e análises que mostrem claramente os motivos/origens do

não atendimento, devendo ser observadas as questões relativas à capacidade instalada.

Tabela 5 - Demonstrativo da Necessidade de Internação por Clinica e Internação Realizadas –

Paraíba - 2006

Especialidades

Necessidade Realizado Demanda

População/Ano Ano 2006 % Reprimida

Cirúrgica 57.600 50.753 88,11 6.847

Clinica Médica 95.040 80.336 84,53 14.704

Obstetrícia 58.320 54.348 93,19 3.972

Pediatria 43.200 40.553 93,87 2.647

Psiquiatria 8.640 12.014 139,05 _

Tisiologia 3.110 582 18,71 2.528

TOTAL 265.910 238.586 - 27.324

Fonte: DATASUS/TABWIN - GM PT Nº 1.101

Quanto às internações no Estado, tivemos os seguintes % de demanda reprimida:

Clinica Cirúrgica (13,49%), Clinica Médica (18,30%), Obstetrícia (7,31%), Pediatria (6,59%),

com um aumento expressivo de demanda reprimida, para tisiologia que foi de (434,36%), só

foi alçada a oferta em psiquiatria.

9. FORMAÇÃO DOS COLEGIADOS DE GESTÃO REGIONAL

“Deve ser um espaço de articulação, definição de prioridades e pactuação de soluções,

objetivando a organização de uma rede de ações e serviços de atenção à saúde integral e

resolutiva”. (BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE – Pacto pela Saúde, 2006)

A formação dos Colegiados de Gestão Regional representa mais um espaço que

possibilita a integração dos gestores da saúde na busca de solução para os problemas

enfrentados. O desafio é torná-los efetivos mantendo-os em funcionamento na perspectiva do

cumprimento de suas responsabilidades.

O Estado da Paraíba através da Secretaria de Estado da Saúde, das Gerências

Regionais de Saúde e do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems/PB), discutiu

a proposta, reviu o desenho do atual PDR e formou 25 (vinte e cinco) regiões de Saúde

44

correspondendo um CGR para cada região formada. Nos quadros a seguir demonstraremos a

organização dos respectivos colegiados.

9.1. Atribuições dos Colegiados de Gestão Regional – CGR

Instituir um processo de planejamento regional que defina as prioridades e as

responsabilidades de cada ente federado;

Fazer, atualizar e acompanhar a Programação Pactuada Integrada – PPI da atenção a

saúde;

Contribuir na elaboração do desenho do processo regulatório, construindo fluxos e

protocolos;

Estimular estratégias que contribuam para a qualificação do controle social;

Priorizar as linhas de investimentos;

Construir e pactuar estratégias para que sejam alcançadas as metas prioritárias do

Pacto pela Vida;

Construir processos dinâmicos de avaliação e monitoramento;

Fortalecer iniciativas do Pacto em defesa do SUS;

Pactuar estratégias de apoio para o processo de planejamento local.

45

9.2 – COLEGIADOS DE GESTÃO REGIONAL (CGR) DA PRIMEIRA MACRORREGIÃO DE SAÚDE

Macro GRS RS/CGR Municípios

João

Pessoa

1ª João

Pessoa

1º 1. Jacaraú; 2. Pedro Régis; 3. Curral de Cima; 4. Itapororoca; 5. Cuité de Mamanguape; 6.

Capim; 7. Rio Tinto; 8. Marcação: 9. Baía da Traição; 10. Mamanguape e 11. Mataraca.

2º 1. Mari; 2. Sapé; 3. Santa Rita; 4. Cruz do Espírito Santo; 5. Sobrado e 6. Riachão do Poço.

3º 1.Lucena; 2. Cabedelo; 3. Bayeux; 4. João Pessoa;

5. Conde; 6. Pitimbú; 7. Caaporã e 8. Alhandra.

2ª Guarabira

4º 1. Logradouro; 2. Caiçara; 3. Lagoa de Dentro; 4. Serra da Raíz; 5.Duas Estradas; 6.

Sertãozinho; 7. Pirpirituba; 8. Guarabira; 9. Araçagi; 10. Mulungu; 11. Alagoinha; 12. Cuitegi; 13. Pilõeszinhos; 14. Pilões e 15. Dona Inês .

5º 1. Damião; 2. Cacimba de Dentro; 3. Araruna; 4. Riachão e 5. Campo de Santana.

6º 1. Solânea; 2. Bananeiras; 3. Belém; 4. Casserengue; 5. Borborema e 6. Serraria.

12ª Itabaiana

7º 1. Itabaiana; 2. Pedras de Fogo; 3. Pilar; 4. Itatuba; 5. Juarez Távora; 6. Mogeiro; 7. Ingá;

8. S. Miguel de Taipu; 9. Salgado de s. Félix; 10. S. José dos Ramos; 11. Guirinhém; 12.

Riachão do Bacamarte; 13. Juripiranga e 14. Caldas Brandão

46

9.3 – COLEGIADOS DE GESTÃO REGIONAL (CGR) DA SEGUNDA MACRORREGIÃO DE SAÚDE

Macro GRS RS/CGR Municípios

Campina

Grande

Campina

Grande

8º 1. Taperoá; 2. Salgadinho; 3. Assunção; 4. Sto André; 5. Juazeirinho; 6. Tenório; 7. Olivedos

e 8. Soledade.

9º 1.Algodão de Jandaíra; 2.Esperança; 3. Remígio; 4.Arara; 5.Alagoa Nova; 6.Alagoa Grande;

7. Areia; 8. Areial; 9.Montadas; 10. S.S. de Lagoa de Roça e 11.Matinhas;12. L. Seca.

10º 1. Gurjão; 2. Boa Vista; 3. C. Grande; 4. Fagundes; 5. Massaranduba; 6. Serra Redonda; 7.

Queimadas; 8. Pocinhos e 9. Puxinanã

11º 1. São Domingos do Cariri; 2. Cabaceiras; 3. Boqueirão e 4. Caturité.

12º 1. Barra de S. Miguel; 2. Riacho de Sto Antônio; 3. Alcantil; 4. Sta Cecília e 5. Barra de

Santana.

13º 1.Aroeiras; 2. Natuba; 3. Gado Bravo e 4. Umbuzeiro.

Cuité

14º 1. Frei Martinho; 2. Picuí; 3. Nova Floresta; 4. Nova Palmeira; 5. Baraúnas; 6. Pedra

Lavrada; 7. Cubatí; 8. Cuité; 9. Sossego; 10. Barra de Sta Rosa; 11. e. Seridó.

Monteiro

15º 1.Zabelê; 2.Monteiro; 3.São José do Umbuzeiro; 4. São José do Tigre; 5. Sumé; 6. Camalaú;

7. Prata; 8.Ouro Velho; 9. Amparo; 10.Livramento; 11. S. José dos Cordeiros; 12. Parari; 13.

Serra Branca; 14. Coxixola; 15. Congo; 16. Caraúbas; 17. SD. João do Cariri.

47

9.4 – COLEGIADOS DE GESTÃO REGIONAL (CGR) DA TERCEIRA MACRORREGIÃO DE SAÚDE

Macro GRS RS/CGR Municípios

Patos

Patos

16º

1. Vista Serrana; 2. Condado; 3. Malta; 4. S. José de Espinharas; 5. Patos; 6. Quixaba; 7.

Passagem; 8. Areia de Baraúnas; 9. Cacimba de Areia; 10. Mãe D’ Água; 11. S. José do

Bonfim; 12. Sta Terezinha; 13. Catingueira; 14. Olho D’Água; 15. Emas e 16. Coremas.

17. São Mamede; 18. Várzea; 19. Santa Luzia; 20. São J. do Sabugi e 21. Junco do Seridó.

22. Maturéia; 23. Teixeira, 24. Cacimbas e 25. Desterro

Piancó

17º 1. Aguiar; 2. Igaracy; 3. Piancó; 4. Santana dos Garrotes; 5. . Nova Olinda;

18º 1. Diamante 2.Itaporanga; 3.Boa Ventura; 4.São José de Caiana; 5.Pedra Branca; 6.Serra

Grande e 7.Curral Velho

19º 1.Conceição; 2.Ibiara; 3. Santana de Mangueira; 4. Santa Inês.

11ª

Princesa

Isabel

20º

1. Manaíra; 2. S. José de Princesa; 3. Princesa Isabel; 4. Tavares; 5. Juru; 6. Água Branca; 7.

Imaculada.

48

9.5 – COLEGIADOS DE GESTÃO REGIONAL (CGR) DA QUARTA MACRORREGIÃO DE SAÚDE

Macro GRS RS/CGR Municípios

Sousa

Catolé do

Rocha

21º 1. Bom Sucesso; 2. Brejo dos Santos; 3. Catolé do Rocha; 4. Belém do Brejo do Cruz; 5. São J. do

Brejo do Cruz; 6. Brejo do Cruz; 7. São Bento; 8. Riacho dos Cavalos; 9. Mato Grosso; 10. Jericó.

Cajazeiras

22º 1. Bernardino Batista; 2. Poço Dantas;3. Santarém; 4. Uiraúna; 5. Poço J. de Moura; 6. S. José do

Rio do Peixe; e 7. Triunfo.

23º 1. Santa Helena; 2. Cajazeiras; 3. Cachoeira dos Índios; 4. Bom Jesus e 5. Carrapateira, 6. São J. de

Piranhas; 7. Monte Horebe; 8. Bonito de Sta fé;

10ª

Sousa

24º 1. Vieirópolis; 2. Lastro; 3. Sta Cruz; 4. São Francisco; 5. Sousa; 6. Aparecida; 7. São J. da Lagoa

Tapada; 8. Nazarezinho e 9.Marizópolis.

25º 1. Lagoa; 2. Paulista; 3. Pombal; 4. São Domingos de Pombal; 5. Cajazeirinhas e 6. São Bentinho.

49

10. ACESSIBILIDADE FÍSICA ENTRE OS MUNICÍPIOS

A acessibilidade entre os municípios esta demonstrada na tabela abaixo considerando

a distância e o acesso para municípios que constitui o primeiro nível assistencial na região de

saúde.

Primeira Macrorregião de Saúde (João Pessoa/Guarabira/Itabaiana)

Distâncias de Mamanguape para:

Distâncias de Sapé para:

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 Marí 10 km 09 km PB 073 e 01 em estrada

sem denominação

-

02 Santa Rita 30 km 30 km em estrada sem

denominação

Cruz do

Espírito

Santo

03 Cruz do Espírito

Santo

17 km 17 km em estrada sem

denominação

-

04 Sobrado 04 km 04 km PB 073 -

05 Riachão do Poço 12 km 08 km PB 073 e 04 em estrada

sem denominação

Sobrado

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01

Jacaraú

36 km 11 km pela BR 101 e;

25 km em estrada sem

denominação

-

02 Pedro Regis 43 km 11 km pela BR 101 e 32 km em

estrada sem denominação

Jacaraú

03 Curral de Cima 23 km 11 km pela BR 101 e 12 km em

estrada sem denominação

-

04 Itapororoca 13 km 13 km em estrada sem

denominação

-

05 Cuité de

Mamanguape

20 km 05 km pela BR 101 e 15 km em

estrada sem denominação

Capim

06 Capim 11 km 05 km pela BR 101 e 6 km em

estrada sem denominação

-

07 Rio Tinto 08 km 08 km em estrada sem

denominação

Salema

(Distrito)

08 Marcação 18 18 km em estrada sem

denominação

Salema e Rio

Tinto

09 Baia da Traição 33 km 33 km em estrada sem

denominação

Salema; Rio

Tinto e

Marcação

10 Mataraca 33 km 13 km pela BR 101 e 20 km em

estrada sem denominação

-

50

Distância de João Pessoa para:

Distância de Guarabira para:

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 Logradouro 34 km 10 km pela PB 073 e 24 km

em estrada sem denominação

Pirpirituba,

Setãozinho e

Duas Estradas

02 Caiçara 44 km 25 km pela PB 073 e 19 km

em estrada sem denominação

Pirpirituba,

Rua Nova e

Belém

03 Lagoa de Dentro 45 km 25 km pela PB 073 e 20 km

em estrada sem denominação

Pirpirituba,

Rua Nova,

Belém, Serra

da Raiz e Duas

Estradas

04 Serra da Raiz 29 10 km pela PB 073 e 19 km

em estrada sem denominação

Pirpirituba,

Sertãozinho e

Duas Estradas

05 Duas Estradas 26 km 10 km pela PB 073 e 16 km

em estrada sem denominação

Pirpirituba e

Sertãozinho

06 Sertãozinho 20 km 10 km pela PB 073 e 10 km

em estrada sem denominação

Pirpirituba

07 Araçagí 13 km 13 km em estrada sem

denominação

-

08 Alagoinha 14 km 14 km em estrada sem

denominação

Cuitegí

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 Lucena 46 km 08 km pela BR 101 e 38 km

em estrada sem denominação

Bayeux

02 Cabedelo 26 km 21 km pela BR 230 e 05 km

em estrada sem denominação

-

03 Bayeux 05 km 05 km em estrada sem

denominação

-

04 Conde 27 km 12 km pela BR 101; 07 BR

230 e 08 km em estrada sem

denominação

-

05 Pitimbú 61 km 02 BR 230 e 59 km em

estrada sem denominação

Jacumã

(Dist. Conde)

06 Caaporã 60 km 23 km pela BR 101; 07 BR

230 e 30 km em estrada sem

denominação

Alhandra

07 Alhandra 48 km 23 km pela BR 101; 07 BR

230 e 18 km em estrada sem

denominação

-

51

09 Cuitegí 6 km 6 km em estrada sem

denominação

-

10 Pilõeszinhos 3 km 3 km em estrada sem

denominação

-

11 Pilões 19 km 19 km em estrada sem

denominação

Cuitegí

12 Pirpirituba 10 km 10 km pela PB 073 -

13 Mulungu 36 km

14 Dona Inês 52 km

Distância de Araruna para:

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 Damião 30 km 30 km em estrada sem

denominação

-

02 Cacimba de

Dentro

25 km 25 km em estrada sem

denominação

-

03 Riachão 24 24 km em estrada sem

denominação

Campo de

Santana

04 Campo de

Santana

14 km

Distância de Bananeiras para:

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 Solânea 4 km 4 km em estrada sem

denominação

-

02 Belém 13 km 3 km pela PB 073 e 10 km em

estrada sem denominação

Rua Nova

03 Casserengue 25 km 25 km em estrada sem

denominação

Solânea

04 Borborema 10 km 10 km em estrada sem

denominação

-

05 Serraria 30 km

Distância de Itabaiana para:

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 Pedras de Fogo 35 km 35 km em estrada sem

denominação

Juripiranga e

Itambé-PE.

02 Pilar 15 km 15 km em estrada sem

denominação

-

03 Itatuba 46 km 46 km em estrada sem

denominação

Mogeiro e Ingá

04 Juarez Távora 46 km 21 km pela BR 230 e 25 km

em estrada sem denominação

São José dos

Ramos

05 Mogeiro 18 km 18 km em estrada sem

denominação

-

06 Ingá 36 km 36 km em estrada sem Mogeiro

52

denominação

07 São Miguel de

Taipu

51 km 22 km pela PR 230 e 29 km em

estrada sem denominação

São José dos

Ramos

08 Salgado de São

Felix

11 km 11 km em estrada sem

denominação

-

09 São José dos

Ramos

10 km 10 km em estrada sem

denominação

-

10 Gurinhém 32 km 4 km pela BR 230 e 28 km em

estrada sem denominação

São José dos

Ramos

11 Riachão do

Bacamarte

53 km 34 km pela BR 230 e 19 km

em estrada sem denominação

São José dos

Ramos

12 Juripiranga 13 km 13 km em estrada sem

denominação

-

13 Caldas Brandão 34 km 8 km pela BR 230 e 26 km em

estrada sem denominação

São José dos

Ramos

Segunda Macrorregião de Saúde - (Campina Grande/Patos/Monteiro)

Distância de Juazeirinho para:

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 Taperoá 40 km 9 km pela BB 230, 30 pela PB

238 e 1 km em estrada sem

denominação

Assunção

02 Salgadinho 34 km 9 km pela BR 230, 9 pela PB

238 e 16 km em estrada sem

denominação

Assunção

03 Santo André 23 km 23 km em estrada sem

denominação

-

04 Tenório 20 km 20 km em estrada sem

denominação

-

05 Olivedos 52 km 38 km pela BR 230 e14 km em

estrada sem denominação

Soledade

06 Soledade 26 km 26 km pela BR 230 -

07 Assunção 18 km 9 km pela BR 230, 9 pela PB

238

-

Distância de Esperança para:

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 Algodão de

Jandaira

35 km 24 km pela BR 104 e 11 km

em estrada sem denominação

Remígio

02 Remígio 9 km 9 km pela BR 104 -

03 Arara 24 km 9 km pela BR 104 e 15 km em

estrada sem denominação

Remígio

04 Alagoa Nova 35 km 18 km pela BR 104 e 17 km

em estrada sem denominação

S. S. de Lagoa

de Roça e

53

Lagoa Seca

05 Alagoa Grande 36 km 9 km pela BR 104 e 27 km em

estrada sem denominação

Remígio e

Areia

06 Areia 21 km 9 km pela BR 104 e 12 km em

estrada sem denominação

Remígio

07 Areial 9 km 9 km em estrada sem

denominação

-

08 Montadas 19 km 19 km em estrada sem

denominação

Areial

09 São Sebastião de

Lagoa de roça

8 km 18 km pela BR 104 -

10 Matinhas 30 km 18 km pela BR 104 e 12 km

em estrada sem denominação

S. Sebastião de

Lagoa de Roça

e Lagoa Seca

11 Lagoa Seca 12 km 12 km em estrada sem

denominação

-

Distância de Campina Grande para:

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 Gurjão 71 km 71 km em estrada sem

denominação

Catolé e Boa

Vista

02 Boa Vista 43 km 43 km em estrada sem

denominação

Catolé

03 Fagundes 25 km 12 pela BR 230 e 13 km em

estrada sem denominação

Galante

04 Massaranduba 10 km 10 km em estrada sem

denominação

-

05 Serra Redonda 23 km 23 km em estrada sem

denominação

Massaranduba

06 Queimadas 24 km 17 pela BR 104 e 7 km em

estrada sem denominação

-

07 Pocinhos 32 km 12 pela BR 230 e 20 km em

estrada sem denominação

São José da

Mara

08 Puxinanã 20 km 5 pela BR 230 e 15 km em

estrada sem denominação

São José da

Mara

Distância de Boqueirão para:

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 São Domingos do

Cariri

48 km 21 km pela PB 148 e 27 km em

estrada sem denominação

Cabaceiras

02 Cabaceiras 21 km 21 km pela PB 148 -

03 Caturité 16 km 14 km pela PB 148 e 2 km em

estrada sem denominação

-

54

Distância de Barra de Santana para:

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 Barra de São

Miguel

54 km 25 km pela BR 104 e 29 km

em estrada sem denominação

Riacho de Stº

Antonio

02 Riacho de Santo

Antonio

32 km 25 km pela BR 104 e 7 km em

estrada sem denominação

-

03 Alcantil 36 km 36 km em estrada sem

denominação

-

04 Santa Cecília 60 km Alcantil

Distância de Umbuzeiros para:

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 Aroeiras 33 km 24 km pela PB 102 e 9 km em

estrada sem denominação

-

02 Gado Bravo 23 km 19 km pela PB 102 e 4 km em

estrada sem denominação

-

03 Natuba 15 km

Distância de Cuité para:

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 Frei Martinho 53 km 7 km pela BR 104 e 46 km em

estrada sem denominação

Nova Floresta

e Picuí

02 Picuí 30 km 7 km pela BR 104 e 23 km em

estrada sem denominação

Nova Floresta

03 Nova Floresta 7 km 7 km pela BR 104 -

04 Nova Palmeira 54 km 7 km pela BR 104 e 47 km em

estrada sem denominação

Nova Floresta

e Picuí

05 Pedra Lavrada 67 km 7 km pela BR 104 e 60 km em

estrada sem denominação

Nova Floresta,

Picuí e Nova

Palmeira

06 Cubatí 117 km 23 km pela BR 104 e 94 km

em estrada sem denominação

Picuí, Nova

Palmeira,

Pedra Lavrada

e Seridó

07 Sossego 48 km 23 km pela BR 104 e 25 km

em estrada sem denominação

-

08 Barra de Santa

Rosa

38 km 38 km pela BR 104 -

09 Baraúnas 22 km

10 Seridó 90 km

55

Distância de Monteiro para:

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 Sumé 37 km 20 km pela BR 110 e 17 pela

BR 412

-

02 Zabelê 22 km 22 km em estrada sem

denominação

-

03 São Sebastião do

Umbuzeiro

34 km 34 km em estrada sem

denominação

Zabelê

04 São João do Tigre 56 km 56 km em estrada sem

denominação

Zabelê e São

Sebastião do

Umbuzeiro

05 Camalaú 43 km 43 km em estrada sem

denominação

-

06 Prata 34 km 20 km pela BR 110 e 14 pela

PB 110

-

07 Ouro Velho 48 km 20 km pela BR 110 e 28 pela

PB 110

Prata

08 Amparo 52 km 20 km pela BR 110 e 18 pela

PB 110 e 14 km em estrada

sem denominação

Prata

09 Livramento 91 km 20 km pela BR 110 e 18 pela

BR 412 e 53 km em estrada

sem denominação

Sumé e São

José dos

Cordeiros

10 José dos

Cordeiros

76 km 20 km pela BR 110 e 18 pela

BR 412 e 38 km em estrada

sem denominação

Sumé

11 Pararí 99 km 20 km pela BR 110 e 53 pela

BR 412 e 26 km em estrada

sem denominação

Sumé, Santa

Luzia do Cariri

e Serra Branca

12 Serra Branca 71 km 20 km pela BR 110 e 51 pela

BR 412

Sumé Santa

Luzia do Cariri

13 Coxixola 91 km 91 km em estrada sem

denominação

Camalaú e

Congo

14 Congo 71 km 71 km em estrada sem

denominação

Camalaú

15 Caraúbas 93 km 93 km em estrada sem

denominação

Camalaú e

Congo

16 São João do

Cariri

93 km 20 km pela BR 110 e 73 pela

BR 412

Sumé, Santa

Luzia do Cariri

e Serra Branca

56

Terceira Macrorregião de Saúde

(Patos/Piancó/Princesa Isabel)

Distância de Patos para:

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 Vista Serrana 52 km 29 km pela BR 230 e 23 km

em estrada sem denominação

Santa Gertrudes e

Malta

02 Condado 40 km 38 km pela BR 230 e 2 km

em estrada sem denominação

Santa Gertrudes e

Malta

03 Malta 31 km 29 km pela BR 230 e 2 km

em estrada sem denominação

Santa Gertrudes

04 São José de

Espinharas

22 km 1 km pela BR 230 e 21 km

em estrada sem denominação

-

05 Areia de

Baraúnas

48 km 4 km pela BR 230 e 44 km

em estrada sem denominação

Quixaba e

Passagem

06 Cacimba de Areia 28 km 4 km pela BR 230 e 24 km

em estrada sem denominação

Quixaba

07 Mãe d’Água 40 km 16 km pela PB 110 e 24 km

em estrada sem denominação

São José do

Bonfim

08 São José do

Bonfim

16 km 16 km pela PB 110 -

09 Santa Terezinha 21 km 21 km pela BR 361 -

10 Catingueira 42 km 42 km pela BR 361 Santa Terezinha

11 Olho d’Água 64 km 63 km pela BR 361 e 1 km

em estrada sem denominação

Santa Terezinha e

Catingueira

12 Emas 61 km 53 km pela BR 361 e 8 km

em estrada sem denominação

Santa Terezinha e

Catingueira

13 Coremas 89 km 53 km pela BR 361 e 36 km

em estrada sem denominação

Sta Terezinha,

Catingueira, Emas

14 Passagem 40 km

15 Quixaba 16 km

16 Santa Luzia 44 km 42 km pela BR 230 e 2 km

em estrada sem denominação

São Mamede

17 São Mamede 41 km 39 km pela BR 230 e 2 km

em estrada sem denominação

-

18 Várzea 55 km 39 km pela BR 230 e 16 km

em estrada sem denominação

São Mamede

19 São José do

Sabugi

60 km 42 km pela BR 230 e 18 km

em estrada sem denominação

São Mamede e

Santa Luzia

20 Junco do Seridó 76 km 74 km pela BR 230 e 2 km

em estrada sem denominação

São Mamede e

Santa Luzia

21 Teixeira 30 km 30 km pela PB 110 São José do

Bonfim

22 Cacimbas 42 4 km pela BR 230 e 38 km

em estrada sem denominação

Quixaba e

Cacimba de Areia

23 Desterro 54 km 32 km pela PB 110, 21 pela

PB 238 e 1 km em estrada

sem denominação

São José do

Bonfim e Teixeira

24 Maturéia 42 km

57

Distância de Piancó para:

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 Aguiar 43 km 10 km pela BR 361 e 33 km

em estrada sem denominação

Igaracy

02 Igaracy 29 km 10 km pela BR 361 e 19 km

em estrada sem denominação

-

03 Santana dos

Garrotes

23 km 23 km em estrada sem

denominação

-

04 Nova Olinda 40 km 40 km em estrada sem

denominação

Santana dos

Garrotes

Distância de Itaporanga para:

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 Diamante 24 km 24 km pela PB 361 Boa Ventura

02 Boa Ventura 17 km 17 km pela PB 361 -

03 São José de

Caiana

19 km 4 km pela PB 372 e 15 km em

estrada sem denominação

-

04 Pedra Branca 15 km 4 km pela PB 361 e 11 km em

estrada sem denominação

05 Serra Grande 33 km 4 km pela PB 372 e 29 km em

estrada sem denominação

São José de

Caiana

06 Curral Velho 40 km 24 km pela PB 361 e 16 km em

estrada sem denominação

Boa Ventura e

Diamante

Distância de Conceição para:

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 Ibiara 14 14 km pela PB 361 -

02 Santana de

Mangueira

30 21 km pela PB 361 e 9 km em

estrada sem denominação

Ibiara

03 Santa Inês 11 km

Distância de Princesa Isabel para:

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 Manaira 23 23 km em estrada sem

denominação

São José de

Princesa

02 São José de

Princesa

15 15 km em estrada sem

denominação

-

03 Tavares 17 17 km em estrada sem

denominação

-

04 Juru 31 31 km em estrada sem

denominação

Tavares

05 Água Branca 53 53 km em estrada sem

denominação

Tavares e Juru

06 Imaculada 74 74 km em estrada sem

denominação

Tavares, Juru e

Água Branca

58

Quarta Macrorregião de Saúde - (Sousa/Cajazeiras/Catolé do Rocha)

Distância de Catolé do Rocha para:

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 Bom Sucesso 27 km 27 km em estrada sem

denominação

Brejo dos

Santos

02 Brejo dos Santos 12 km 12 km em estrada sem

denominação

-

03 Belém do Brejo

do Cruz

49 km 49 km em estrada sem

denominação

Brejo do Cruz

04 São José do Brejo

do Cruz

58 km 58 km em estrada sem

denominação

Brejo do Cruz

05 São Bento 56 km 56 km em estrada sem

denominação

Brejo do Cruz

06 Riacho dos

Cavalos

23 km 23 km em estrada sem

denominação

-

07 Mato Grosso 43 km 43 km em estrada sem

denominação

Jericó

08 Jericó 33 km 33 km em estrada sem

denominação

-

09 Brejo do Cruz 29 km 29 km em estrada sem

denominação

-

Distância de São João do Rio do Peixe para:

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 Bernardino

Batista

53 km 53 km em estrada sem

denominação

Brejo das Freiras

e Triunfo

02 Poço Dantas 49 km 23 km pela BR 405 e 26 km

em estrada sem denominação

Uiraúna e

Santarém

03 Santarém 33 km 23 km pela BR 405 e 10 km

em estrada sem denominação

Uiraúna

04 Uiraúna 25 km 23 km pela BR 405 e 2 km em

estrada sem denominação

-

05 Poço José de

Moura

41 km 41 km em estrada sem

denominação

Brejo das Freiras

e Triunfo

06 Triunfo 32 km 32 km em estrada sem

denominação

Brejo das Freiras

59

Distância de Cajazeiras para:

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 Santa Helena 54 km 54 km em estrada sem

denominação

São João do Rio do

Peixe e Brejo das

Freiras

02 Cachoeira dos

Índios

15 km 8 km pela BR 230 e 7 km

em estrada sem

denominação

-

03 São José de

Piranhas

31 km 31 km em estrada sem

denominação

São José de

Marimbas

04 Monte Horebe 48 km 48 km em estrada sem

denominação

São José de

Marimbas e São

José de Piranhas

05 Bonito de Santa

65 km 65 km em estrada sem

denominação

São José de

Marimbas, São José

de Piranhas e

Monte Horebe

06 Bom Jesus 12 km

07 Carrapateira 52 km

Distância de Sousa para:

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 Vieirópolis 31 km 31 km em estrada sem

denominação

-

02 Lastro 40 km 40 km em estrada sem

denominação

-

03 Santa Cruz 53 km 16 km pela BR 230 e 37 km

em estrada sem denominação

Aparecida e

São Francisco

04 São Francisco 41 km 16 km pela BR 230 e 25 km

em estrada sem denominação

Aparecida

05 Aparecida 19 km 17 km pela BR 230 e 2 km em

estrada sem denominação

-

06 São José da Lagoa

Tapada

47 km 15 km pela BR 230 e 32 km

em estrada sem denominação

São Gonçalo

07 Nazarezinho 28 km 15 km pela BR 230 e 13 km

em estrada sem denominação

São Gonçalo

08 Marizópolis 21 km 19 km pela BR 230 e 2 km em

estrada sem denominação

-

60

Distância de Pombal para:

MUNICÍPIO DISTÂNCIA ACESSO VIA

01 Lagoa 25 km 7 km pela BR 230 e 18 km em

estrada sem denominação

-

02 Paulista 41 km 30 km pela BR 427 e 11 km

em estrada sem denominação

-

03 São Domingos de

Pombal

24 km 24 km pela PB 338 -

04 Cajazeirinhas 31 km 16 km pela BR 230 e 15 km

em estrada sem denominação

São Betinho

05 São Betinho 17 km 16 km pela BR 230 e 1 km em

estrada sem denominação

-

61

11 . CAPACIDADE INSTALADA DA REDE DE SERVIÇOS

MACRORREGIÃO/REGIÃO DE SAÚDE/MUNICÍPIO

1ª MACRORREGIÃO JOÃO PESSOA

1ª NRS MICRORREGIÃO DE JOÃO PESSOA

1ª REGIÃO DE SAÚDE - C.G.R do Vale do Mamanguape

Município Capacidade Instalada Quant.

Profissionais

Médicos Outros

Jacaraú

Consultório Isolado 1 0 3

Hospital Geral 1 3 4

Centro de Saúde Unidade Básica 6 6 74

Total 8 9 81

Pedro Régis Centro de Saúde Unidade Básica 2 5 26

Total 2 5 26

Posto de Saúde 9 0 11

Curral de Cima Centro de Saúde Unidade Básica 2 3 25

Total 11 3 36

Itapororoca Centro de Saúde Unidade Básica 6 6 67

Total 6 6 67

Cuité de Mamanguape

Centro de Saúde Unidade Básica 4 7 41

Total 4 7 41

Capim

Posto de Saúde 1 1 10

Centro de Saúde Unidade Básica 1 3 12

Total 2 4 22

Rio Tinto

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia 2 0 3

Hospital Geral 2 26 22

Centro de Saúde Unidade Básica 10 12 102

Total 14 38 127

Marcação Centro de Saúde Unidade Básica 3 5 31

Total 3 5 31

Mataraca Centro de Saúde Unidade Básica 2 2 22

Total 2 2 22

Baia da Traição Centro de Saúde Unidade Básica 2 2 22

Total 2 2 22

Mamanguape

Posto de Saúde 1 1 2

Policlínica 2 16 11

Unidade Móvel Terrestre 1 0 3

62

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT Isolado) 2 0 3

Centro de Ação Psicossocial 1 1 6

Consultório Isolado 1 0 2

Clínica Especializada/Ambulatório de Especialidade 3 2 1

Hospital Geral 1 28 29

Centro de Saúde/Unidade Básica 17 16 154

Farmácia 1 0 2

Total 30 64 213

Total Por Região 84 145 688

2ª REGIÃO DE SAÚDE - FONTE DE ÁGUA VIVA

Município Capacidade Instalada Profissionais

Quant. Médicos Outros

Mari

Posto de Saúde 3 2 16

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT Isolado) 1 0 3

Centro de Ação Psicossocial 1 1 7

Consultório Isolado 1 1 3

Hospital Geral 1 5 6

Centro de Saúde/Unidade Básica 7 13 86

Total 14 22 121

Sapé

Posto de Saúde 3 1 14

Unidade Móvel Terrestre 1 0 3

Policlínica 1 0 2

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 4

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (Sadt isolado) 2 0 1

Centro de Atenção Psicossocial 1 5 22

Consultório Isolado 2 1 3

Pronto Socorro Especializado 1 2 1

Secretaria de Saúde 1 0 31

Hospital Geral 1 23 42

Centro Saúde/Unidade Básica 21 48 202

Total 35 80 325

Santa Rita

Unidade Móvel Terrestre 2 0 2

Unidade de Vigilância em Saúde 2 0 2

Policlínica 1 0 5

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (Sadt isolado) 6 2 3

Centro de Atenção Psicossocial 1 3 8

Consultório Isolado 15 0 7

Secretaria de Saúde 1 1 0

Hospital Geral 2 92 69

Clinica Especializada/Ambulatório de Especialidade 6 17 30

Centro Saúde/Unidade Básica 39 42 197

Total 75 157 323

63

Cruz do Espírito Santo

Posto de Saúde 1 1 10

Centro Saúde/Unidade Básica 4 6 71

Total 5 7 81

Sobrado Centro Saúde/Unidade Básica 3 4 33

Total 3 4 33

Riachão do Poço Centro Saúde/Unidade Básica 2 5 21

Total 2 5 21

Total Por Região 120 243 781

3ª REGIÃO DE SAÚDE - ATLÂNTICO

Município Capacidade Instalada Quant.

Profissionais

Médicos Outros

Alhandra

Centro de Atenção Psicossocial 1 1 5

Consultório Isolado 1 0 1

Hospital Geral 1 6 27

Centro de Saúde Unidade Básica 6 6 68

Total 9 13 101

Bayeux

Centro de Atenção Psicossocial 1 1 14

Unidade Móvel Terrestre 1 0 2

Policlínica 2 32 57

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 2 0 5

Consultório Isolado 2 0 4

Secretaria da Saúde 1 0 39

Centro de Regulação de Serviços de Saúde 1 2 7

Hospital Geral 1 49 89

Unidade de Vigilância em Saúde 2 0 63

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 4 1 15

Hospital Especializado 1 0 0

Centro de Saúde Unidade Básica 28 28 336

Farmácia 1 0 5

Total 47 113 636

Caaporã

Centro de Atenção Psicossocial 1 1 7

Policlínica 1 4 3

Consultório Isolado 2 0 1

Hospital Geral 1 16 28

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 7

Centro de Saúde Unidade Básica 8 7 91

Total 14 28 137

Cabedelo

Centro de Atenção Psicossocial 1 2 13

Policlínica 4 39 54

Unidade Móvel Terrestre 1 0 4

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 3 0 4

Consultório Isolado 6 0 0

64

Secretaria da Saúde 1 1 0

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 10

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 7 10 10

Hospital Geral 1 119 165

Centro de Saúde Unidade Básica 19 21 219

Total 44 192 479

Conde

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 4

Hospital Geral 1 17 10

Centro de Saúde Unidade Básica 9 17 116

Total 11 34 130

João Pessoa

Centro de Atenção Psicossocial 6 127 462

Policlínica 6 71 173

Unidade Móvel Terrestre 2 1 0

Posto de Saúde 11 9 98

Unidade Móvel de Nível pré-Hosp Urgência e Emergência 4 22 118

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 63 58 151

Laboratório Central de Saúde Pública LACEN 1 1 52

Consultório Isolado 643 0 20

Pronto Socorro Especializado 5 390 571

Central de Regulação de Serviços de Saúde 2 21 3

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 202 235 762

Hospital Geral 14 1234 1291

Hospital Especializado 27 845 1216

Hospital/Dia Isolado 1 1 12

Unidade de Vigilância em Saúde 2 4 16

Centro de Saúde Unidade Básica 207 691 3140

Farmácia 4 5 17

Cooperativa 3 0 0

Total 1203 3715 8102

Lucena

Unidade Mista 1 1 28

Posto de Saúde 6 4 31

Secretaria de Saúde 1 0 2

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 1 0 1

Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 22

Total 10 6 84

Pitimbu

Posto de Saúde 4 5 37

Centro de Saúde Unidade Básica 2 3 24

Total 6 8 61

Total Por Gerência 1344 4109 9730

65

2ª NRS MICRORREGIÃO DE GUARABIRA

4ª REGIÃO DE SAÚDE - PIEMONT DA BORBOREMA

Município Capacidade Instalada Profissionais

Quant. Médicos Outros

Logradouro

Posto de Saúde 2 0 5

Centro Saúde/Unidade Básica 1 1 23

Total 3 1 28

Caiçara

Hospital Geral 1 2 12

Centro Saúde/Unidade Básica 1 1 23

Total 2 3 35

Lagoa de Dentro

Unidade Mista 1 1 10

Centro Saúde/Unidade Básica 3 3 37

Total 4 4 47

Serra da Raiz

Posto de Saúde 3 0 3

Hospital Geral 1 0 1

Centro de Saúde/ Unidade Básica 2 3 20

Total 6 3 24

Duas Estradas Centro Saúde/Unidade Básica 2 3 24

Total 2 3 24

Sertãozinho Centro Saúde/Unidade Básica 2 2 27

Total 2 2 27

Pirpirituba

Unidade Mista 1 0 5

Posto de Saúde 5 0 14

Consultório Isolado 2 0 1

Centro Saúde/Unidade Básica 4 4 44

Total 12 4 64

Guarabira

Centro de Ação Psicossocial 1 2 12

Unidade Móvel Terrestre 3 0 6

Posto de Saúde 2 0 2

Policlínica 1 12 13

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (Sadt isolado) 5 0 3

Consultório Isolado 19 1 1

Clinica Especializada/Ambulatório de Especialidade 6 0 25

Hospital Especializado 2 31 17

Hospital Geral 2 108 318

Centro Saúde/Unidade Básica 37 39 315

Farmácia 1 0 9

Total 79 193 721

Araçagi

Unidade Mista 1 6 16

Posto de Saúde 4 0 4

Centro Saúde/Unidade Básica 9 8 79

Total 14 14 99

66

Mulungu

Unidade Mista 1 3 7

Centro Saúde/Unidade Básica 6 4 40

Total 7 7 47

Alagoinha

Unidade Móvel Terrestre 1 0 1

Posto de Saúde 3 1 11

Consultório Isolado 1 0 3

Centro Saúde/Unidade Básica 3 4 40

Total 8 5 55

Cuitegi

Posto de Saúde 4 3 37

Centro Saúde/Unidade Básica 2 2 11

Total 6 5 48

Pilõezinhos

Posto de Saúde 3 2 25

Centro Saúde/Unidade Básica 1 1 10

Total 4 3 35

Pilões

Consultório Isolado 1 0 0

Centro Saúde/Unidade Básica 4 5 1029

Total 5 5 1029

Dona Inês

Unidade Mista 1 16 14

Posto de Saúde 2 2 22

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 2

Centro Saúde/Unidade Básica 1 1 15

Total 5 19 53

Total Por Região 153 268 2312

5ª REGIÃO DE SAÚDE - CURIMATAÚ ORIENTAL

Município Capacidade Instalada Quant. Profissionais

Médicos Outros

Araruna

Centro de Atenção Psicossocial 1 1 7

Policlínica 1 8 2

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 2 0 13

Hospital Geral 1 25 16

Centro de Saúde Unidade Básica 6 11 81

Total 11 45 119

Cacimba de Dentro

Posto de Saúde 7 7 71

Hospital Geral 1 5 1

Total 8 12 72

Campo de Santana

Posto de Saúde 2 3 18

Centro de Saúde Unidade Básica 2 2 31

Total 4 5 49

Damião Posto de Saúde 2 2 25

Total 2 2 25

67

Riachão

Posto de Saúde 1 0 0

Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 12

Total 2 1 12

Total Por Região 27 65 277

6ª REGIÃO DA SAÚDE - REGIÃO DO BREJO PARAIBANO

Município Capacidade Instalada Quant. Profissionais

Médicos Outros

Bananeiras

Centro de Atenção Psicossocial 1 1 5

Postos de Saúde 2 2 2

Policlínica 1 10 10

Unidade Móvel Terrestre 1 0 2

Consultório Isolado 1 0 2

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 1

Hospital Geral 1 20 26

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 1 1 2

Centro de Saúde Unidade Básica 8 8 84

Total 17 42 134

Belém

Centro de Atenção Psicossocial 1 1 8

Postos de Saúde 1 0 0

Consultório Isolado 2 0 0

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 0

Hospital Geral 2 10 28

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 1 0 10

Centro de Saúde Unidade Básica 7 7 74

Total 15 18 120

Borborema

Postos de Saúde 1 0 2

Centro de Saúde Unidade Básica 2 3 33

Total 3 3 35

Casserengue

Postos de Saúde 2 2 15

Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 16

Total 3 3 31

Serraria

Posto de Saúde 5 3 39

Hospital Geral 1 8 15

Total 6 11 54

Solânea

Unidade Mista 1 9 25

Centro de Atenção Psicossocial 1 2 8

Posto de Saúde 1 1 5

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 4 0 0

Consultório Isolado 5 0 0

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 5 2 7

68

Centro de Saúde Unidade Básica 10 10 131

Total 27 24 176

Total Por Região 71 101 550

Total Por Gerência 98 166 827

12ª NRS MICRORREGIÃO DE ITABAIANA

7ª REGIÃO DE SAÚDE - VALE DO PARAÍBA

Município Capacidade Instalada Quant. Profissionais

Médicos Outros

Caldas Brandão

Postos de Saúde 2 1 12

Centro de Saúde Unidade Básica 2 27

Total 4 28 12

Gurinhém

Unidade Móvel Terrestre 1 0 1

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 1

Hospital Geral 1 6 9

Centro de Saúde Unidade Básica 6 6 63

Total 9 12 74

Ingá

Postos de Saúde 2 0 0

Hospital Geral 1 20 27

Centro de Saúde Unidade Básica 9 8 77

Total 12 28 104

Itabaiana

Posto de Saúde 2 0 4

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 1 0 3

Consultório Isolado 1 0 1

Hospital Geral 1 19 23

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 2 1 19

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 2

Centro de Saúde Unidade Básica 14 12 159

Total 22 32 211

Itatuba

Postos de Saúde 2 0 0

Hospital/Dia - Isolado 1 1 16

Centro de Saúde Unidade Básica 5 4 40

Total 8 5 56

Juarez Távora

Postos de Saúde 1 0 2

Centro de Saúde Unidade Básica 3 3 31

Total 4 3 33

Juripiranga Centro de Saúde Unidade Básica 4 6 46

Total 4 6 46

Mogeiro Postos de Saúde 1 2 10

Consultório Isolado 1 4 15

69

Centro de Saúde Unidade Básica 5 5 47

Total 7 11 72

Pedras de Fogo

Centro de Atenção Psicossocial 1 2 4

Policlínica 1 15 20

Postos de Saúde 2 3 11

Centro de Apoio a Saúde da Família 1 2 5

Unidade Móvel Terrestre 1 0 3

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 2 0 3

Consultório Isolado 2 2 6

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 4

Hospital Geral 1 20 30

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 2 0 11

Centro de Saúde Unidade Básica 11 11 107

Total 25 55 204

Pilar

Consultório Isolado 2 2 6

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 2

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 1 0 0

Centro de Saúde Unidade Básica 8 14 67

Total 12 16 75

Riachão do Bacamarte

Postos de Saúde 1 0 1

Centro de Saúde Unidade Básica 3 3 29

Total 4 3 30

Salgado de São Félix

Postos de Saúde 2 0 2

Centro de Saúde Unidade Básica 5 4 57

Total 7 4 59

São José dos Ramos

Postos de Saúde 1 0 2

Centro de Saúde Unidade Básica 3 5 40

Total 4 5 42

São Miguel de Taipu Centro de Saúde Unidade Básica 3 3 29

Total 3 3 29

Total por Região 125 211 1047

Total Por Macro 1567 4486 11604

2ª MACRORREGIÃO CAMPINA GRANDE

3ª NRS MICRORREGIÃO DE CAMPINA GRANDE

8ª REGIÃO DE SAÚDE - SECURI

Município Capacidade Instalada Quant. Profissionais

Médicos Outros

Assunção Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 16

Total 1 1 16

70

Juazeirinho

Policlínica 1 4 12

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 3

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 2 1 14

Consultório Isolado 2 0 5

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 1 0 4

Hospital Geral 1 9 18

Centro de Saúde Unidade Básica 7 5 61

Centro de Atenção Psicossocial 1 1 10

Total 16 20 127

Olivedos Centro de Saúde Unidade Básica 1 2 25

Total 1 2 25

Salgadinho

Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 11

Total 1 1 11

Santo André

Centro de Saúde Unidade Básica 1 2 21

Total 1 2 21

Soledade

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 1

Centro de Apoio a Saúde Família 1 2 4

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 1 0 1

Atenção Psicossocial 1 1 7

Hospital Geral 1 13 13

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 1 0 11

Centro de Saúde Unidade Básica 6 16 74

Total 12 32 111

Taperoá

Hospital Geral 1 5 9

Atenção Psicossocial 1 1 7

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 1 0 7

Centro de Saúde Unidade Básica 7 6 60

Total 10 12 83

Tenório

Postos de Saúde 1 0 1

Centro de Saúde Unidade Básica 1 2 25

Total 2 2 26

Total Por Região 44 72 420

9ª REGIÃO DE SAÚDE - RENASCER DO BREJO

Município Capacidade Instalada Quant. Profissionais

Médicos Outros

Alagoa Grande

Unidade Mista 1 20 26

Posto de Saúde 12 12 112

Unidade de Vigilância em Saúde 2 0 7

Policlínica 1 9 23

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia 2 0 2

71

(SADT isolado)

Centro de Atenção Psicossocial 1 1 7

Centro de Saúde Unidade Básica 2 1 15

Total 21 43 192

Alagoa Nova

Unidade Mista 1 8 39

Posto de Saúde 3 1 13

Unidade de Móvel Terrestre 1 0 4

Consultório Isolado 2 0 0

Centro de Saúde Unidade Básica 7 8 65

Total 14 17 121

Algodão de Jandaíra Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 16

Total 1 1 16

Arara

Hospital Geral 1 4 15

Centro de Saúde Unidade Básica 6 6 66

Total 7 10 81

Areia

Unidade Mista 1 12 16

Posto de Saúde 3 0 14

Unidade de Apoio e Diagnose e Terapia (SDAT Isolado) 2 0 1

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 1 0 0

Centro de Saúde Unidade Básica 6 6 74

Total 13 18 105

Areial Centro de Saúde Unidade Básica 3 4 37

Total 3 4 37

Esperança

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 5

Postos de Saúde 7 1 7

Policlínica 1 10 6

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 2 0 2

Atenção Psicossocial 1 1 8

Consultório Isolado 9 3 1

Secretaria de Saúde 1 1 24

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 4 0 11

Hospital Geral 2 39 68

Centro de Saúde Unidade Básica 12 18 143

Total 40 73 275

Lagoa Seca

Postos de Saúde 3 3 31

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 1 0 1

Hospital Geral 2 12 25

Centro de Saúde Unidade Básica 9 10 85

Total 15 25 142

72

Matinhas Centro de Saúde Unidade Básica 2 4 25

Total 2 4 25

Montadas

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 1 0 2

Centro de Saúde Unidade Básica 4 3 12

Total 5 3 14

Remígio

Hospital Geral 1 10 12

Centro de Saúde Unidade Básica 8 12 82

Total 9 22 94

São Seb de Lagoa de Roça

Postos de Saúde 1 0 0

Centro de Saúde Unidade Básica 5 4 39

Total 6 4 39

Total Por Região 136 224 1141

10ª REGIÃO DE SAÚDE - REGIONAL DA BORBOREMA

Município Capacidade Instalada Quant. Profissionais

Médicos Outros

Boa Vista Centro de Saúde Unidade Básica 3 0 0

Total 3 0 0

Campina Grande

Unidade Mista 2 10 52

Posto de Saúde 11 11 64

Unidade Móvel Terrestre 3 5 9

Unidade Móvel de Nível pré-Hosp Urgência e Emergência 3 0 25

Unidade de Vigilância em Saúde 2 1 29

Policlínica 8 62 116

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 80 82 99

Centro de Atenção Psicossocial 5 8 162

Consultório Isolado 130 4 39

Pronto Socorro Especializado 1 0 0

Central de regulação de Serviços de Saúde 2 32 27

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 68 45 245

Hospital Geral 12 981 620

Hospital especializado 8 122 164

Hospital/Dia Isolado 2 13 6

Centro de Saúde Unidade Básica 68 147 850

Cooperativa 1 39 0

Total 406 1562 2507

Fagundes

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 3

Postos de Saúde 7 3 38

Hospital Geral 1 4 25

Centro de Saúde Unidade Básica 1 2 25

Total 10 9 91

73

Gurjão

Hospital Geral 1 2 5

Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 18

Postos de Saúde 1 1 6

Consultório Isolado 1 0 0

Total 4 4 29

Massaranduba

Postos de Saúde 1 0 0

Consultório Isolado 1 0 1

Hospital Geral 1 8 16

Centro de Saúde Unidade Básica 6 10 66

Total 9 18 83

Pocinhos

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 2

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 1 0 0

Hospital Geral 1 15 25

Centro de Saúde Unidade Básica 7 7 86

Total 10 22 113

Puxinanã

Postos de Saúde 4 1 11

Hospital especializado 1 3 8

Centro de Saúde Unidade Básica 3 4 22

Total 18 8 41

Queimadas

Postos de Saúde 2 0 2

Unidade de Móvel Terrestre 1 0 2

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 3

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 1 0 1

Centro de Saúde Unidade Básica 17 21 169

Centro de Atenção Psicossocial 1 1 9

Total 23 22 186

Serra Redonda

Unidade Mista 1 5 8

Postos de Saúde 1 0 3

Centro de Saúde Unidade Básica 3 3 8

Total 28 8 19

Total Por Região 511 1653 3069

11ª REGIÃO DE SAÚDE - AGRECARI - SAÚDE

Município Capacidade Instalada Quant. Profissionais

Médicos Outros

Boqueirão

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 17

Policlínica 1 5 8

Centro de Atenção Psicossocial 1 1 9

Hospital Especializado 2 7 29

Centro de Saúde Unidade Básica 7 7 68

Total 12 20 131

Cabaceiras Centro de Saúde Unidade Básica 3 5 31

Total 3 5 31

74

Caturité

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 3

Centro de Saúde Unidade Básica 2 4 22

Total 3 4 25

São Domingos do Cariri

Centro de Saúde Unidade Básica 1 3 17

Total 1 3 17

Total Por Região 19 32 204

12ª REGIÃO DE SAÚDE - FAZENDO ACONTECER

Município Capacidade Instalada Quant. Profissionais

Médicos Outros

Alcantil Centro de Saúde Unidade Básica 2 4 39

Total 2 4 39

Barra de Santana

Unidade Mista 1 1 2

Posto de Saúde 3 0 2

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 3

Unidade de Apoio e Diagnose e Terapia (SDAT Isolado) 1 0 3

Atenção Psicossocial 1 2 8

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 1 1 7

Centro de Saúde Unidade Básica 4 5 42

Total 12 9 67

Barra de São Miguel Centro de Saúde Unidade Básica 2 2 23

Total 2 2 23

Riacho de Santo Antônio

Centro de Saúde Unidade Básica 1 0 5

Unidade de Vigilância em Saúde 1 2 8

Total 2 2 13

Santa Cecília Centro de Saúde Unidade Básica 3 3 39

Total 3 3 39

Total Por Região 21 20 181

13ª REGIÃO DE SAÚDE - AVANÇA - ANUG

Município Capacidade Instalada Quant. Profissionais

Médicos Outros

Aroeiras

Unidade de Apoio e Diagnose e Terapia (SDAT Isolado) 1 0 1

Hospital Geral 1 0 1

Atenção Psicossocial 1 1 4

Centro de Saúde Unidade Básica 8 11 83

Total 11 12 89

Gado Bravo Centro de Saúde Unidade Básica 5 6 42

Total 5 6 42

Natuba Hospital Geral 1 1 8

75

Centro de Saúde Unidade Básica 4 4 43

Total 5 5 51

Umbuzeiro

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 2

Hospital Geral 1 0 0

Centro de Saúde Unidade Básica 4 6 54

Total 6 6 56

Total Por Região 27 29 238

Total Por Gerência 758 2030 5253

4ª NRS MICRORREGIÃO DE CUITÉ

14ª REGIÃO DE SAÚDE - CURIMATAÚ E SERIDÓ PARAIBANO

Município Capacidade Instalada Quant. Profissionais

Médicos Outros

Baraúnas Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 15

Total 1 1 15

Barra de Santa Rosa

Unidade Mista 1 1 5

Posto de Saúde 1 0 4

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 1

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 1 0 0

Consultório Isolado 1 0 0

Centro de Saúde Unidade Básica 7 10 92

Total 12 11 102

Cubati

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 2

Hospital Geral 1 3 15

Hospital/Dia Isolado 1 0 2

Centro de Saúde Unidade Básica 4 3 30

Total 19 6 49

Cuité

Unidade Móvel Terrestre 1 1 5

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 3

Consultório Isolado 1 0 1

Hospital especializado 1 12 24

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 1 4 1

Centro de Saúde Unidade Básica 13 27 128

Total 18 44 162

Frei Martinho

Unidade Mista 1 1 14

Unidade Móvel Terrestre 1 0 1

Centro de Saúde Unidade Básica 7 1 19

Total 9 2 34

Nova Floresta

Hospital Geral 1 2 11

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 1 0 0

Centro de Saúde Unidade Básica 4 4 42

Total 6 6 53

76

Nova Palmeira

Posto de Saúde 1 0 1

Unidade Móvel Terrestre 1 0 1

Centro de Saúde Unidade Básica 2 3 29

Total 4 3 31

Pedra Lavrada

Unidade Mista 1 11 14

Posto de Saúde 1 0 2

Centro de Saúde Unidade Básica 3 3 29

Total 5 14 45

Picuí

Posto de Saúde 12 6 87

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 1 2 3

Consultório Isolado 3 0 4

Secretaria de Saúde 1 1 2

Hospital Geral 2 39 126

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 5 11 31

Hospital especializado 1 9 18

Centro de Saúde Unidade Básica 1 3 23

Total 26 71 294

Seridó

Unidade Mista 1 7 15

Posto de Saúde 3 1 14

Centro de Saúde Unidade Básica 3 3 29

Total 7 11 58

Sossêgo Posto de Saúde 1 1 12

Total 1 1 12

Total Por Região 108 170 855

5ª NRS MICRORREGIÃO DE MONTEIRO

15ª REGIÃO DE SAÚDE - CARIRI OCIDENTAL

Município Capacidade Instalada Quant. Profissionais

Médicos Outros

Amparo Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 9

Total 109 1 9

Camalaú

Posto de Saúde 2 2 17

Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 18

Total 113 3 35

Caraúbas Centro de Saúde Unidade Básica 1 3 19

Total 1 3 19

Congo

Posto de Saúde 1 0 1

Pronto Socorro Geral 1 3 8

Centro de Saúde Unidade Básica 3 2 22

Total 5 5 31

77

Coxixola Posto de Saúde 1 1 8

Total 1 1 8

Livramento

Unidade Mista 1 3 6

Centro de Saúde Unidade Básica 3 8 43

Total 4 11 49

Monteiro

Postos de Saúde 13 0 9

Policlínica 3 21 29

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 4

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 2 0 3

Centro de Atenção Psicossocial 1 2 8

Consultório Isolado 13 0 0

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 5 1 15

Secretaria de Saúde 1 0 20

Hospital Geral 1 38 89

Centro de Saúde Unidade Básica 9 8 136

Farmácia 1 0 6

Total 50 70 319

Ouro Velho

Unidade Móvel de Nível Pré-Hosp Urgência e Emergência 1 0 1

Centro de Saúde Unidade Básica 1 3 16

Total 2 3 17

Parari Centro de Saúde Unidade Básica 1 2 18

Total 1 2 18

Prata

Hospital Geral 1 1 4

Centro de Saúde Unidade Básica 2 2 21

Total 3 3 25

São João do Cariri

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 1 0 1

Hospital Geral 1 5 7

Centro de Saúde Unidade Básica 2 3 21

Total 4 8 29

São João do Tigre

Postos de Saúde 2 1 5

Centro de Saúde Unidade Básica 2 3 23

Total 4 4 28

São José dos Cordeiros

Centro de Saúde Unidade Básica 1 2 12

Total 1 2 12

São Sebastião do Umbuzeiro

Unidade Mista 1 1 6

Postos de Saúde 1 1 2

Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 11

Total 3 3 19

78

Serra Branca

Postos de Saúde 5 5 54

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 4

Secretaria de Saúde 1 0 1

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 3 11 9

Hospital Geral 2 22 47

Centro de Saúde Unidade Básica 1 0 0

Total 13 38 115

Sumé

Policlínica 1 11 1

Postos de Saúde 2 0 2

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 4

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 3 0 10

Secretaria de Saúde 1 0 2

Consultório Isolado 5 0 0

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 6 1 13

Hospital Geral 1 11 32

Centro de Saúde Unidade Básica 6 6 70

Total 26 29 134

Zabelê Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 15

Total 1 1 15

Total Por Região 340 185 864

Total Por Macro 1206 2385 6972

3ª MACRORREGIÃO PATOS

6ª NRS MICRORREGIÃO DE PATOS

16ª REGIÃO DE SAÚDE - PATOS

Município Capacidade Instalada Quant. Profissionais

Médicos Outros

Areia de Baraúnas

Postos de Saúde 1 0 0

Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 14

Total 2 1 14

Cacimbas

Unidade Mista 1 9 18

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 1

Centro de Saúde Unidade Básica 6 6 53

Total 8 15 72

Cacimba de Areia

Unidade Mista 1 0 2

Centro de Saúde/Unidade Básica 2 2 20

Total 3 2 22

Catingueira

Unidade Mista 1 1 9

Postos de Saúde 3 2 21

Total 4 3 30

79

Condado

Consultório Isolado 1 0 1

Centro de Saúde Unidade Básica 3 4 43

Total 4 4 44

Coremas

Centro de Atenção Psicossocial 1 1 8

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 1 0 1

Hospital Geral 1 11 11

Centro de Saúde Unidade Básica 8 6 76

Total 11 18 96

Desterro

Unidade Mista 1 2 3

Hospital Geral 1 3 13

Centro de Saúde Unidade Básica 4 5 44

Total 6 10 60

Vista Serrana

Postos de Saúde 2 0 9

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 1 0 1

Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 13

Total 4 1 23

Emas Centro de Saúde Unidade Básica 2 1 12

Total 2 1 12

Junco do Seridó

Posto de Saúde 5 3 25

Hospital Geral 1 2 6

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 2

Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 8

Total 8 6 41

Olho D Água

Postos de Saúde 1 1 1

Hospital Geral 1 1 2

Centro de Saúde Unidade Básica 3 4 36

Total 5 6 39

Malta Centro de Saúde Unidade Básica 3 2 22

Total 3 2 22

Maturéia Centro de Saúde Unidade Básica 2 2 23

Total 2 2 23

Passagem

Postos de Saúde 1 0 10

Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 12

Total 2 1 22

Patos

Centro de Atenção Psicossocial 3 6 29

Policlínica 5 34 11

Unidade Móvel de Nível pré-Hosp Urgência e Emergência 1 18 28

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 12 3 28

Consultório Isolado 36 0 2

80

Centro de Regulação de Serviços de Saúde 1 1 0

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 8 10 40

Hospital Geral 3 81 59

Hospital Especializado 2 71 74

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 5

Centro de Saúde Unidade Básica 36 36 414

Farmácia 1 0 8

Total 109 260 698

Quixaba

Hospital Geral 1 0 0

Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 10

Total 2 1 10

Santa Luzia

Postos de Saúde 2 0 0

Consultório Isolado 1 0 0

Hospital Geral 1 29 30

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade

1 0 14

Centro de Saúde Unidade Básica 6 6 62

Total 11 35 106

Santa Terezinha

Hospital Geral 1 0 5

Centro de Saúde Unidade Básica 2 2 27

Total 3 2 32

São José de Espinharas

Postos de Saúde 3 0 8

Centro de Saúde Unidade Básica 2 5 34

Total 5 5 42

São José do Sabugi Centro de Saúde Unidade Básica 2 2 20

Total 2 2 20

São Mamede

Hospital Geral 1 11 5

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 2

Centro de Saúde Unidade Básica 3 4 36

Total 5 15 43

São José Bonfim Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 13

Total 1 1 13

Teixeira

Consultório Isolado 1 0 1

Hospital Geral 2 3 17

Centro de Saúde Unidade Básica 6 7 57

Total 9 10 75

Várzea Unidade Mista 1 8 22

Total 1 8 22

Total Por Região 212 411 1581

81

7ª NRS MICRORREGIÃO DE PIANCÓ

17ª REGIÃO DE SAÚDE - PIANCÓ

Município Capacidade Instalada Quant. Profissionais

Médicos Outros

Aguiar

Hospital Geral 1 4 5

Centro de Saúde Unidade Básica 2 2 28

Total 3 6 33

Igaracy

Hospital Geral 1 4 3

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 1 0 9

Centro de Saúde Unidade Básica 4 4 40

Total 6 8 52

Nova Olinda

Unidade Mista 1 4 3

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 3

Centro de Saúde Unidade Básica 3 3 24

Total 5 7 30

Piancó

Centro de Atenção Psicossocial 2 3 16

Policlínica 1 0 1

Pronto Socorro Geral 1 1 2

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 5 0 11

Consultório Isolado 7 1 9

Hospital Geral 2 25 19

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 2

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 2 9 24

Centro de Saúde Unidade Básica 9 6 76

Total 30 45 160

Santana dos Garrotes

Posto de Saúde 4 3 52

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 1 0 1

Total 5 3 53

Total por Região 49 69 328

18ª REGIÃO DE SAÚDE - ITAPORANGA

Município Capacidade Instalada Quant. Profissionais

Médicos Outros

Boa Ventura Posto de Saúde 3 3 30

Total 3 3 30

Curral Velho Posto de Saúde 1 2 19

Total 1 2 19

Diamante

Postos de Saúde 1 1 9

Hospital Geral 1 0 0

Centro de Saúde Unidade Básica 2 2 24

Total 4 3 33

82

Itaporanga

Centro de Atenção Psicossocial 1 1 5

Postos de Saúde 9 8 82

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 3 1 5

Consultório Isolado 1 0 0

Hospital Geral 1 15 38

Centro de Saúde Unidade Básica 3 1 20

Total 18 26 150

Pedra Branca

Unidade Mista 1 2 16

Posto de Saúde 1 1 7

Total 2 3 23

São José de Caiana

Unidade Mista 1 3 26

Posto de Saúde 2 1 14

Total 3 4 40

Serra Grande

Unidade Mista 1 5 8

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 3

Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 12

Total 3 6 23

Total por Região 34 47 318

19ª REGIÃO DE SAÚDE - CONCEIÇÃO

Município Capacidade Instalada Quant. Profissionais

Médicos Outros

Conceição

Centro de Atenção Psicossocial 1 1 13

Postos de Saúde 1 1 7

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 1 0 2

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 2 12 18

Hospital Geral 1 11 19

Centro de Saúde Unidade Básica 7 7 66

Total 13 32 125

Ibiara

Postos de Saúde 3 2 23

Hospital Geral 1 1 0

Centro de Saúde Unidade Básica 2 1 13

Total 6 4 36

Santana de Mangueira

Postos de Saúde 2 2 22

Hospital Geral 1 1 1

Total 3 3 23

Santa Inês Postos de Saúde 2 2 15

Total 2 2 15

Total Por Região 24 41 199

Total Por Gerência 107 157 845

83

11ª NRS MICRORREGIÃO DE PRINCESA ISABEL

20ª REGIÃO DE SAÚDE - PRINCESA ISABEL

Município Capacidade Instalada Quant. Profissionais

Médicos Outros

Água Branca

Unidade Mista 1 8 26

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 2

Centro de Saúde Unidade Básica 4 4 45

Total 6 12 73

Imaculada

Unidade Mista 1 4 34

Unidade de Vigilância em Saúde 5 0 3

Centro de Saúde Unidade Básica 5 5 53

Total 11 9 90

Juru

Unidade Mista 1 7 20

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 4

Centro de Saúde Unidade Básica 4 4 38

Total 6 11 62

Manaíra

Postos de Saúde 4 4 35

Centro de Saúde Unidade Básica 1 0 13

Total 5 4 48

Princesa Isabel

Unidade Mista 1 22 44

Centro de Atenção Psicossocial 1 1 5

Posto de Saúde 1 0 2

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 4 1 4

Consultório Isolado 8 1 4

Hospital Geral 1 5 48

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 2

Hospital Especializado 1 0 0

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 1 0 4

Centro de Saúde Unidade Básica 8 8 105

Total 27 38 218

São José de Princesa

Centro de Saúde Unidade Básica 2 2 27

Total 2 2 27

Tavares

Unidade Mista 1 9 18

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 1

Centro de Saúde Unidade Básica 6 6 63

Total 8 15 82

Total Por Região 65 91 600

Total por Macro 384 659 3026

84

4ª MACRORREGIÃO SOUSA

8ª NRS MICRORREGIÃO DE CATOLÉ DO ROCHA

21ª REGIÃO DE SAÚDE - ALTO SERTÃO

Município Capacidade Instalada Quant. Profissionais

Médicos Outros

Belém do Brejo do Cruz

Unidade Mista 1 6 5

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 1 0 4

Centro de Saúde Unidade Básica 4 4 26

Total 8 10 35

Bom Sucesso

Hospital Geral 1 3 4

Centro de Saúde Unidade Básica 2 2 19

Total 3 5 23

Brejo do Cruz

Postos de Saúde 2 0 2

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 2

Hospital Geral 1 5 17

Centro de Saúde Unidade Básica 5 5 47

Total 9 10 68

Brejo dos Santos

Hospital Geral 1 7 6

Centro de Saúde Unidade Básica 2 2 25

Total 12 9 31

Catolé do Rocha

Postos de Saúde 8 3 40

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 3 1 12

Consultório Isolado 4 0 0

Hospital Geral 3 23 43

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 1 2 1

Centro de Saúde Unidade Básica 7 16 104

Total 26 45 200

Jericó

Postos de Saúde 3 3 31

Hospital Geral 1 2 10

Centro de Saúde Unidade Básica 1 0 4

Total 5 5 45

Mato Grosso Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 10

Total 1 1 10

Riacho dos Cavalos

Unidade Mista 1 2 7

Postos de Saúde 2 2 11

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 1 2 2

Centro de Saúde Unidade Básica 2 2 22

Total 6 8 42

São Bento Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 2

85

Postos de Saúde 1 0 18

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 2 0 0

Centro de Atenção Psicossocial 1 3 7

Consultório Isolado 2 0 1

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 1 0 0

Hospital Geral 1 19 28

Centro de Saúde Unidade Básica 13 20 131

Total 22 42 187

São José do Brejo do Cruz

Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 11

Total 1 1 11

Total Por Região 93 136 652

9ª NRS MICRORREGIÃO DE CAJAZEIRAS

22ª REGIÃO DE SAÚDE - UNIVALE

Município Capacidade Instalada Quant. Profissionais

Médicos Outros

Bernadino Batista Centro de Saúde Unidade Básica 2 1 11

Total 2 1 11

Poço Dantas

Posto de Saúde 1 1 10

Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 16

Total 2 2 26

Poço José de Moura Centro de Saúde Unidade Básica 1 2 16

Total 1 2 16

Santarém

Posto de Saúde 2 0 3

Centro de Saúde Unidade Básica 1 4 22

Total 3 4 25

São José do Rio do Peixe

Posto de Saúde 5 5 49

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 1 0 0

Consultório Isolado 1 1 2

Hospital Geral 2 13 18

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 2 0 12

Centro de Saúde Unidade Básica 2 2 29

Total 13 21 110

Triunfo Centro de Saúde Unidade Básica 5 4 50

Total 5 4 50

Uiraúna

Posto de Saúde 10 5 62

Hospital Geral 2 23 19

Centro de Saúde Unidade Básica 1 7 31

Total 13 35 112

86

Total Por Região 39 69 350

23ª REGIÃO DE SAÚDE - SERTÃO SAÚDE

Município Capacidade Instalada Quant. Profissionais

Médicos Outros

Bom Jesus Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 10

Total 1 1 10

Bonito de Santa Fé

Posto de Saúde 3 2 21

Hospital Geral 1 2 5

Centro de Saúde Unidade Básica 2 2 19

Total 6 6 45

Cachoeira dos Índios

Posto de Saúde 3 4 34

Hospital Geral 1 5 4

Centro de Saúde Unidade Básica 1 0 4

Total 5 9 42

Cajazeiras

Posto de Saúde 10 0 15

Unidade Móvel Terrestre 2 0 1

Unidade de Vigilância em Saúde 2 0 36

Policlínica 1 12 23

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 6 1 13

Atenção Psicossocial 2 2 18

Consultório Isolado 30 0 2

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 15 9 34

Hospital especializado 3 12 29

Hospital Geral 1 68 80

Centro de Saúde Unidade Básica 19 16 210

Total 91 120 461

Carrapateira Centro de Saúde Unidade Básica 2 2 14

Total 2 2 14

Monte Horebe

Posto de Saúde 1 1 10

Centro de Saúde Unidade Básica 2 2 13

Total 3 3 23

Santa Helena

Hospital Geral 1 3 7

Centro de Saúde Unidade Básica 3 3 31

Total 4 6 38

São José de Piranhas

Posto de Saúde 5 5 56

Hospital Geral 2 5 13

Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 11

Total 8 11 80

Total Por Região 120 158 713

Total Por Gerência 159 227 1063

87

10ª NRS MICRORREGIÃO DE SOUSA

24ª REGIÃO DE SAÚDE - SOUSA

Município Capacidade Instalada Quant. Profissionais

Médicos Outros

Aparecida

Posto de Saúde 3 7 26

Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 11

Total 4 8 37

Lastro

Hospital Geral 1 0 1

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 1 4 6

Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 15

Total 3 5 22

Marizópolis

Posto de Saúde 3 2 26

Hospital Geral 1 2 7

Total 4 4 33

Nazarezinho

Posto de Saúde 3 3 30

Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 9

Total 4 4 39

Santa Cruz

Hospital Geral 1 2 8

Centro de Saúde Unidade Básica 3 3 39

Total 4 5 47

São Francisco Centro de Saúde Unidade Básica 2 5 22

Total 2 5 22

São José da Lagoa Tapada

Unidade Mista 1 2 4

Postos de Saúde 3 3 31

Policlínica 1 0 1

Total 5 5 36

Sousa

Unidade de Vigilância em Saúde 2 0 6

Postos de Saúde 6 1 16

Unidade Móvel Terrestre 1 0 1

Policlínica 1 26 29

Unidade Móvel de Nível pré-Hosp Urgência e Emergência 1 13 16

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 15 5 21

Pronto Socorro Geral 2 19 29

Centro de Atenção Psicossocial 3 7 50

Consultório Isolado 23 4 3

Central de regulação de Serviços de Saúde 1 1 2

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 8 5 14

Hospital Especializado 4 4 12

Hospital Geral 3 126 102

Centro de Saúde Unidade Básica 32 39 386

88

Total 102 250 687

Vieirópolis

Postos de Saúde 2 0 4

Centro de Saúde Unidade Básica 2 3 23

Laboratório Central de Saúde Pública LACEN 1 0 2

Total 5 3 29

Total Por Região 133 289 952

25ª REGIÃO DE SAÚDE - POMBAL

Município Capacidade Instalada Quant. Profissionais

Médicos Outros

Cajazeirinhas Posto de Saúde 2 2 14

Total 2 2 14

Lagoa

Centro de Parto Normal Isolado 1 0 8

Centro de Saúde Unidade Básica 2 2 21

Total 3 2 29

Paulista

Posto de Saúde 4 3 32

Hospital Geral 1 3 3

Centro de Saúde Unidade Básica 2 3 18

Total 7 9 53

Pombal

Postos de Saúde 15 13 94

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 3

Policlínica 1 0 0

Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (SADT isolado) 2 0 2

Centro de Atenção Psicossocial 1 1 12

Consultório Isolado 1 1 12

Central de regulação de Serviços de Saúde 1 0 2

Hospital Geral 2 50 28

Clínica Especializada/ Ambulatório de Especialidade 3 2 12

Centro de Saúde Unidade Básica 1 16 42

Total 28 83 207

São Bentinho

Postos de Saúde 1 1 8

Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 10

Total 2 2 18

São Domingos de Pombal

Centro de Saúde Unidade Básica 1 1 13

Total 1 1 13

Total Por Região 43 99 334

Total Por Gerência 176 388 1286

Total Por Macro 428 751 3001

89

12. COMPLEXO REGULADOR

O Complexo Regulador consiste em uma organização de estruturas, tecnologias e

ações dirigidas aos prestadores públicos e privadas, gerentes e profissionais, viabilizando o

acesso do usuário ao Serviço de Saúde de forma a adequar a complexidade de seu problema

aos níveis tecnológicos exigidos para uma resposta mais humana, eficiente, oportuna e

ordenada.

“O Complexo Regulador Assistencial ligado ao Sistema Único de Saúde compreende

a concepção que instituí ao poder público o desenvolvimento de sua capacidade sistemática

em responder às demandas de saúde em seus diferentes níveis e etapas do processo de

assistência, enquanto um instrumento ordenador, orientador e definidor da atenção à saúde,

fazendo-o de forma rápida, qualificada e integrada, com base no interesse social e

coletivo”.(PT MS /SAS / Nº 356 de 22/09/2000), com base na Ação Regulatória.

A regionalização da assistência à saúde adotada fundamenta-se na concepção geral de

organização hierarquizada dos serviços de saúde, em busca da integralidade da atenção e da

equidade na distribuição dos recursos, tendo como seus principais instrumentos ordenadores:

o Plano Diretor de Regionalização – PDR/PB e a Programação Pactuada e Integrada – PPI. É

de responsabilidade da Secretaria de Estado da Saúde a operacionalização de todos os

instrumentos de Regulação como a Programação Pactuada e integrada – PPI; Plano Diretor de

Regionalização – PDR, Plano Diretor de Investimento – PDI; Cadastro Nacional de

Estabelecimento de Saúde – CNES; Cartão Nacional de Saúde (Cartão SUS);

Contratualização e outros, ampliando a possibilidade de acesso às ações e serviços de saúde

de forma organizada, não só evitando a falta de efetivação dos preceitos do SUS, que o

atendimento integral ao cidadão, como também desperdícios de recursos financeiros e mão de

obra especializada.

Implantação do Complexo Regulador Estadual será através de Co-Gestão, a Secretaria

de Estado da Saúde- - SES / PB, está propondo a operacionalização do Complexo Regulador

Estadual, trabalhar em Co-Gestão com os municípios Sede das 04 Macrorregiões de Saúde,

onde já estão instaladas as Centrais de Regulação, respectivamente. A Regulação de Alta

Complexidade - CERAC, Tratamento Fora de Domicílio – TFD cabe a (SES-PB) que fará

interligação com as outras Centrais (SAMU, Urgência/Emergência de internação de consultas

e de exames).

A operacionalização dos quatros Complexa Reguladores iniciais serão feitos através

da implementação progressiva das Centrais de Regulação, segundo o PDR Estadual com uma

abrangência populacional de 1.712.428 habitantes (47.62% pop/estado) da 1ª macrorregional;

1.020.035 habitantes (28,31% pop/estado) da 2ª macrorregional; 434.103 habitantes (12,07%

pop/ estado) da 3ª macrorregional e 429.283% (12,00% pop/estado) e da 4ª macrorregional

perfazendo um total de 3.595.849 habitantes (100% pop/estado), sendo inicialmente

implantadas na sede da SES e na sede das 04 macrorregionais.

Para tanto será necessário seguir os conceitos específicos, ter os instrumentos de

utilização e que cada instancia tenha o seu papel bem definido.

90

12.1 - Regulação sobre Sistemas de Saúde

“Ação social mediata, de sujeitos sociais sobre outros sujeitos sociais, que toma como

objeto, para regulamentação, fiscalização e controle, a produção de bens e serviços no setor

saúde.” (Fausto Jayme)

12.2 -Regulação da Atenção à Saúde

“Tem como objeto à produção das ações diretas e finais da atenção à saúde, portanto

está dirigida aos prestadores de serviços de saúde pública e serviços privados.”

12.3 - Regulação do Acesso à Assistência

“Conjunto de relações, tecnologias e ações que, se inscritos nas diretrizes do SUS, devem

viabilizar o acesso do usuário aos serviços de saúde, de forma a adequar, à complexidade de

seu problema, os níveis tecnológicos exigidos para uma resposta humana, oportuna, ordenada,

eficiente e eficaz, intermediando a demanda dos usuários por serviços de saúde e o acesso a

estes.”

12.4 - Instrumentos de Regulação, Controle e Avaliação

• Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES)

• Cartão Nacional de Saúde

• Contratualização de serviços de saúde

• Sistemas de Informação

• Portarias Técnicas

• Sistemas Informatizados de Regulação

• Protocolos Clínicos e de Regulação;

• Relatórios de Resultados dos sistemas

• Mecanismos de acompanhamento da PPI

• Indicadores e parâmetros assistenciais de cobertura e produtividade

• Relatórios das Centrais de Agendamento e/ou Marcação e Central de Regulação.

• Conformação das Redes Assistenciais;

• Linhas de cuidados (prioridades para inclusão nos sistema

91

12.5 - FLUXO DO SISTEMA DE REGULAÇÃO MACRORREGIONAL

Responsabilidade Gestora: Secretaria de Estado Saúde da Paraíba

Central de Regulação, Controle e

Avaliação Municipal

Central de Regulação, Controle e

Avaliação Macrorregional

( Regula e Controla )

Centrais de Regulação, Controle e

Avaliação, Municipais

Outra Central de Regulação,

Controle e Avaliação

Macrorregional

92

12.6 - FLUXO DO SISTEMA DE REGULAÇÃO MUNICIPAL

Responsabilidade Gestora: Município

Unidade Básica de

Saúde

Unidade

Especializada

Unidades

Hospitalares

Pronto

Atendimento

População

SAMU 192

Central de Agendamento ou de Regulação Municipal

Central de Regulação, Macrorregional

( Controle e Avaliação )

Disponibiliza / solicita

Portas de entradas da Central de Regulação

93

13. TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO – TFD

O Tratamento Fora de Domicílio – TFD, instituído pela Portaria nº 55 da Secretaria de

Assistência à Saúde (Ministério da Saúde), é um instrumento legal que visa garantir, através do

SUS, tratamento médico a pacientes portadores de doenças não tratáveis no município de

origem por falta de condições técnicas.

Sua clientela consiste em todo paciente residente no Estado da Paraíba e que necessite de

Tratamento Fora do Domicílio, de conformidade com o princípio da universalidade,

estabelecido na Constituição Brasileira de 05.10.1988.

O atendimento é realizado mediante ordem médica às unidades de saúde de outro município ou

Estado da Federação, quando esgotados todos os meios de tratamento na localidade de

residência do mesmo, desde que haja possibilidade de cura total ou parcial, limitado no período

estritamente necessário a este tratamento e aos recursos orçamentários existentes.

Destina-se a pacientes que necessitem de assistência médico-hospitalar cujo

procedimento seja considerado de alta e média complexidade eletiva. O programa oferece:

Consulta, tratamento ambulatorial, hospitalar / cirúrgico previamente agendado;

Passagens de ida e volta - aos pacientes e se necessário a acompanhantes, para que possam

deslocar-se até o local onde será realizado o tratamento e retornar a sua cidade de origem;

Ajuda de custo para alimentação e hospedagem do paciente e/ou acompanhante enquanto

durar o tratamento.

QUANDO O TFD PODE SER AUTORIZADO

SIM NÃO

Para pacientes atendidos na rede pública,

ambulatorial e hospitalar, conveniada ou

contratada do SUS;

Quando esgotados todos os meios de

tratamento dentro do município;

Somente para municípios referência com

distância superior a 50 Km do município de

destino em deslocamento por transporte

terrestre ou fluvial, e 200 milhas por

transporte aéreo;

Apenas quando estiver garantido o

atendimento no município de destino, através

do aprazamento pela Central de marcação de

Consultas e Exames especializados e pela Central de Disponibilidade de Leitos;

Com exames completos, no caso de

cirurgias eletivas;

Pacientes de TFD explicitada na

Programação Pactuada Integrada – PPI de

cada município e na programação Anual do

Município/Estado.

Para procedimentos não constantes na

tabela do SIA e SIH/SUS;

Tratamento para fora do país;

Para pagamento de diárias a pacientes

durante o tempo em que estiverem

hospitalizados no município de destino;

Em tratamentos que utilizem

procedimentos assistenciais contidos no Piso

de Atenção Básica (PAB) ou em tratamentos

de longa duração, que exijam a fixação

definitiva no local do tratamento;

Quando não for explicitado na

Programação Pactuada Integrada – PPI dos

municípios a referência de pacientes em

Tratamento Fora de Domicílio;

Para custeio de despesa de acompanhante,

quando não houver indicação médica ou para

custeio de despesas com transporte do

acompanhante, quando este for substituído.

94

Para obter o tratamento é necessário o laudo médico, próprio do TFD, devidamente

preenchido pelo médico solicitante (médico assistente do município), onde será informada a

necessidade do paciente realizar o tratamento fora de sua cidade. O laudo deverá ser

preenchido em 03 (três) vias, à máquina ou letra de forma, no qual deverá ficar bem

caracterizada a problemática médica do paciente.

Para que seja concedido, o pedido deve ser formalizado em processo próprio e constituído

com os seguintes documentos:

Pedido de Tratamento Fora de Domicílio – PTFD;

Laudo Médico;

Xerox de Exames;

Xerox de: Certidão de nascimento (paciente menor de idade) ou carteira de identidade

(paciente maior de idade); e

Xerox da carteira de identidade do acompanhante se houver.

Este laudo será encaminhado à Coordenação do TFD do Estado onde será avaliado por

equipe médica especializada, que determinará o local do tratamento, sendo este realizado na

localidade mais próxima de origem do paciente. Compete ao médico da Unidade, analisar e

justificar a necessidade do acompanhamento, de acordo com o caso e as condições do

paciente. No entanto, a Comissão Regional poderá indeferir tal necessidade, depois de

analisada a justificativa apresentada. A autorização de acompanhamento que não seja

imprescindível, poderá estar prejudicando o orçamento necessário à autorização para outros

pacientes.

Nos casos de procedimentos constantes da Central Nacional de Regulação de Alta

Complexidade - CNRAC compete ao Ministério da Saúde o direcionamento dos pacientes.

Poderão ser pagas com recursos destinados ao TFD as despesas relativas a transporte aéreo,

terrestre e fluvial, diárias para pernoite e ajuda de custo para alimentação para paciente e

acompanhante (se houver), bem como as despesas com preparação e traslado do corpo, em

caso de óbito em TFD. A Secretaria de Estado da Saúde poderá reembolsar ao paciente as

despesas com diárias e passagens nos deslocamentos para fora do estado, quando se tratar de

casos de comprovada urgência, sem que haja tempo hábil para formalizar a devida solicitação,

o que deverá ser providenciado após o retorno e encaminhado via Gerência Regional de

Saúde, caso o paciente possua o processo de TFD autorizado previamente.

95

13.1– Atendimento realizado por outros Estados

Destino Hospital Procedimento (Patologia)

Brasília SARAH Cirurgias em Ortopedia/Neurocirurgia

Curitiba Hospital das Clínicas Transplante e Hipertensão Arterial

Goiana Instituto de Neurologia Cirurgias de Epilepsia

Fortaleza SARAH Cirurgias Cerebral/Lesão Medular

Rio de Janeiro INTO Cirurgias Ortopedia/Autoplastia

São Paulo HC Diversas Cirurgias

Ribeirão Preto Hospital de BASE Cirurgias Ortopedia/Neurologia

Pernambuco Altino Ventura Diversas Cirurgias Oftalmológica

Bauru Centrinho Cirurgias Lábio Leporino

Salvador SARAH Cirurgias e Reabilitação Ortopédicas

Natal Hospital Coração/Ortocentro Cirurgias Cardiológicas/Implante Coclear

São Paulo Hospital Santa Marcelina Cirurgias Oftalmológicas/Coração

São Paulo Hospital Dante Pazanese Cirurgias Cardiológicas

Curitiba HC Transplante Medula

Macapá SARAH Reabilitação

Recife Beneficência Portuguesa Transplante Cardíaco

São Paulo Hospital Brigadeiro Diversas Cirurgias- Transplante/Ortopedia

96

MAPAS DAS REGIÕES DE SAÚDE

97

- CGR Atlântico

- CGR Vale do Mamanguape

- CGR Fonte de Água Viva

Hospital HPP/PB

Hospital Regional de Saúde

1ª. Gerência Regional de Saúde

Legenda

98

99

- CGR do Brejo Paraibano

- CGR Piemont da Borborema

- CGR Curimatau Oriental

2ª. Gerência Regional de Saúde

Hospital HPP/PB

Hospital Regional de Saúde

Legenda

100

- CGR da Borborema

- CGR SECURI

- CGR Renascer do Brejo

- CGR AGRECARI Saúde

- CGR Avança ANUG

- CGR Fazendo Acontecer

3 2ª. Gerência Regional de Saúde

Hospital HPP/PB

Hospital Regional de Saúde

Legenda

101

- CGR de Cuité

4ª. Gerência Regional de Saúde

Hospital HPP/PB

Hospital Regional de Saúde

Legenda

102

- CGR do Cariri Oriental

5ª. Gerência Regional de Saúde

Hospital HPP/PB

Hospital Regional de Saúde

Legenda

103

- CGR de Patos

6ª. Gerência Regional de Saúde

Hospital HPP/PB

Hospital Regional de Saúde

Legenda

104

- CGR de Conceição

- CGR de Piancó

- CGR de Itaporanga

7ª. Gerência Regional de Saúde

Hospital HPP/PB

Hospital Regional de Saúde

Legenda

105

- CGR Alto Sertão

8ª. Gerência Regional de Saúde

Hospital HPP/PB

Hospital Regional de Saúde

Legenda

106

- CGR UNIVALE

- CGR Sertão Saúde

9ª. Gerência Regional de Saúde

Hospital HPP/PB

Hospital Regional de Saúde

Legenda

107

- CGR de Sousa

- CGR de Pombal

10ª. Gerência Regional de Saúde

Hospital HPP/PB

Hospital Regional de Saúde

Legenda

108

- CGR de Princesa Isabel

11ª. Gerência Regional de Saúde

Hospital HPP/PB

Hospital Regional de Saúde

Legenda

109

- CGR Vale da Paraíba

12ª. Gerência Regional de Saúde

Hospital HPP/PB

Hospital Regional de Saúde

Legenda

110

15. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Tomando como referência a experiência vivenciada ao longo desse processo,

podemos concluir que a Regionalização deve estar estruturada para atender aos diferentes

níveis de complexidade tecnológica crescente, dispostos numa área geográfica delimitada e

com definição da população a ser atendida. Isto implica na capacidade da rede de serviços de

uma macrorregião de saúde oferecer à população todos os níveis de assistência, bem como

garantir o acesso a serviços de qualidade que venham a ser resolutivos.

Por outro lado, o poder de decisão sobre o sistema de saúde deve estar mais próximo

da população para a qual a decisão estar sendo tomada, colocando o município como o

principal responsável pelo planejamento e execução das ações de saúde. Assim, a definição de

responsabilidades implica em conformar redes solidárias, por meio de arranjos político-

institucionais criativos que concretize em ações sólidas e cooperativas entre os três entes

federados.

Desta forma, a Secretaria de Estado da Saúde através da Gerência de Planejamento e

Gestão e do Núcleo de Desenvolvimento das Regiões de Saúde ao promover os vários

momentos de discussões com gestores e técnicos dos municípios e do estado teve como

objetivo, a revisão dos critérios e a funcionalidade à partir do desenho do atual Plano Diretor

de Regionalização. Desta forma buscou adequá-lo às diretrizes estabelecidas no Pacto pela

Saúde e na Regionalização Solidária e Cooperativa conformou novos arranjos territoriais

denominados de Regiões de Saúde e formalizou os Colegiados de Gestão Regional – CGR.

Como foi demonstrado neste documento, o processo de trabalho para o redesenho do

PDR, compreendendo os momentos de planejamento e realização dos eventos teve início em

fevereiro de 2007, sendo concluído com a elaboração deste plano em agosto de 2008.

Buscou-se uma conduta pautada no diálogo na participação efetiva de todos os

envolvidos, o que legitimou o processo, caracterizando-o como um trabalho de construção

coletiva.

Por fim, cumprir com o fluxo de apreciação das instâncias deliberativas do SUS no

âmbito do estado; Comissão Intergestores Bipartite e Conselho Estadual de Saúde, e partir de

então monitorar o funcionamento dos colegiados na perspectiva do fortalecimento das regiões

solidárias e cooperativas de saúde.