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1.Dação em Pagamento. DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES TÍTULO III - Do Adimplemento e Extinção das Obrigações CAPÍTULO II - Do Pagamento em Consignação (Art. 334 ao Art. 345) CAPÍTULO III - Do Pagamento com Sub-Rogação (Art. 346 ao Art. 351) CAPÍTULO IV - Da Imputação do Pagamento - PowerPoint PPT Presentation

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DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕESTÍTULO III - Do Adimplemento e Extinção das

ObrigaçõesCAPÍTULO II - Do Pagamento em Consignação

(Art. 334 ao Art. 345)CAPÍTULO III - Do Pagamento com Sub-Rogação

(Art. 346 ao Art. 351)CAPÍTULO IV - Da Imputação do Pagamento

(Art. 352 ao Art. 355)CAPÍTULO V - Da Dação em Pagamento

(Art. 356 ao Art. 359)CAPÍTULO VI - DA NOVAÇÃO

(Art. 360 ao Art. 367)CAPÍTULO VII - Da Compensação

(Art. 368 ao Art. 380)CAPÍTULO VIII - Da Confusão

(Art. 381 ao Art. 384)CAPÍTULO IX - Da Remissão das Dívidas

(Art. 385 ao Art. 388)

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ObrigaçõesCAPÍTULO II - Do Pagamento em Consignação

(Art. 334 ao Art. 345)CAPÍTULO III - Do Pagamento com Sub-Rogação

(Art. 346 ao Art. 351)CAPÍTULO IV - Da Imputação do Pagamento

(Art. 352 ao Art. 355)CAPÍTULO V - Da Dação em Pagamento

(Art. 356 ao Art. 359)CAPÍTULO VI - DA NOVAÇÃO

(Art. 360 ao Art. 367)CAPÍTULO VII - Da Compensação

(Art. 368 ao Art. 380)CAPÍTULO VIII - Da Confusão

(Art. 381 ao Art. 384)CAPÍTULO IX - Da Remissão das Dívidas

(Art. 385 ao Art. 388)

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1.Dação em Pagamento Dação em pagamento é um acordo de vontade, por meio do qual o credor con-corda receber do devedor uma prestação diversa da que lhe é devida.

Conceito

Art. 356. O credor pode consentir em receber prestação diversa da que lhe é devida.

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1.Dação em Pagamento Dação em pagamento é um acordo de vontade, por meio do qual o credor con-corda receber do devedor uma prestação diversa da que lhe é devida.

Conceito

Art. 356. O credor pode consentir em receber prestação diversa da que lhe é devida.

CC 1916Art. 995. O credor pode consentir em receber coisa que não seja dinheiro, em substituição da prestação que lhe era devida.

DeveDeve

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1.Dação em Pagamento Dação em pagamento é um acordo de vontade, por meio do qual o credor con-corda receber do devedor uma prestação diversa da que lhe é devida.

Conceito

Art. 356. O credor pode consentir em receber prestação diversa da que lhe é devida.

CC 1916Art. 995. O credor pode consentir em receber coisa que não seja dinheiro, em substituição da prestação que lhe era devida.

Seria uma dação em

pagamento?

Depósito em conta corrente, ordem de pa-gamento e a entrega de um cheque so-mente seria dação em pagamento se a prestação devida era diversa.

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1.Dação em Pagamento

Pressupostos

Art. 356. O credor pode consentir em receber prestação diversa da que lhe é devida.

Os pressupostos da dação em pagamento podem ser resumidos em: A existência de uma dívida; A concordância do credor; A entrega pelo devedor, de coisa diversa da devida; Ânimo de solver (animus solvendi).

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1.Dação em Pagamento Art. 357. Determina-do o preço da coisa dada em pagamen-to, as relações entre as partes regular-se-ão pelas normas do contrato de compra e venda1,2.

1 Na dação em pagamento, o devedor que entrega a coisa corpórea em pagamento atua como se estivesse vendendo, a seu credor, e pelo valor do crédito, o objeto que assim lhe transmite.2 A dação em pagamento não se transfor-ma em compra e venda e com ela não se confunde: Na compra e venda não cabe a repe-tição do indébito – na dação cabe quando ausente a causa debendi. O objetivo da dação é resolver a obriga-ção.A dação exige como pressuposto a en-trega, constituindo-se em negócio jurídico real.

Disposições Legais

Art. 548. É nula a doação de todos os bens sem reserva de parte, ou renda sufi-ciente para a subsis-tência do doador.

Na dação em pagamento deve-se obedecer a regra do

artigo 548, por exemplo.

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1.Dação em Pagamento Art. 357. Determina-do o preço ...regular-se-ão pelas normas do contrato de compra e venda.

Disposições Legais

Art. 359. Se o credor for evicto da coisa recebida em paga-mento, restabelecer-se-á a obrigação primitiva, ficando sem efeito a quita-ção dada, ressalva-dos os direitos de terceiros.

Devia

Pertence

Pagou

Evicção é a perda, parcial ou total, de um bem por motivo de decisão judicial relaciona-da a causa preexistente ao contrato.

Se o devedor não respondesse pela evicção, seu Bar-riga poderia per-der o carro, caso a dívida não fosse paga ao Banco.

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1.Dação em Pagamento Art. 358. Se for título de crédito a coisa dada em pagamen-to, a transferência importará em ces-são.

Disposições Legais

Art. 290. A cessão do crédito não tem eficácia em relação ao devedor, senão quando a este noti-ficada; mas por no-tificado se tem o de-vedor que, em escri-to público ou parti-cular, se declarou ciente da cessão feita.

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2.Novação

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DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕESTÍTULO III - Do Adimplemento e Extinção das

ObrigaçõesCAPÍTULO II - Do Pagamento em Consignação

(Art. 334 ao Art. 345)CAPÍTULO III - Do Pagamento com Sub-Rogação

(Art. 346 ao Art. 351)CAPÍTULO IV - Da Imputação do Pagamento

(Art. 352 ao Art. 355)CAPÍTULO V - Da Dação em Pagamento

(Art. 356 ao Art. 359)CAPÍTULO VI - DA NOVAÇÃO

(Art. 360 ao Art. 367)CAPÍTULO VII - Da Compensação

(Art. 368 ao Art. 380)CAPÍTULO VIII - Da Confusão

(Art. 381 ao Art. 384)CAPÍTULO IX - Da Remissão das Dívidas

(Art. 385 ao Art. 388)

2.Novação

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2.NovaçãoNoções Gerais

Deve R$ 50.000,00

Pagamento parcial de R$ 20.000,00

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2.NovaçãoNoções Gerais

Constituem um novo título de R$ 30.000,00

Dá-se a novação quando, por meio de esti-pulação negocial, as partes criam uma no-va obrigação, destinada a substituir e ex-tinguir a obrigação anterior.

Art. 360. Dá-se a no-vação:

I - quando o devedor contrai com o credor nova dívida para ex-tinguir e substituir a anterior;

II - quando novo de-vedor sucede ao an-tigo, ficando este quite com o credor;

III - quando, em vir-tude de obrigação nova, outro credor é substituído ao anti-go, ficando o deve-dor quite com este.

Deve R$ 50.000,00

Pagamento parcial de R$ 20.000,00

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2.NovaçãoNoções Gerais

A novação, a compensação, a confusão e a remissão são comuns no aspecto de que são formas de extinção do vínculo obriga-cional sem, contudo ocorrer o pagamento.

Art. 360. Dá-se a no-vação:

I - quando o devedor contrai com o credor nova dívida para ex-tinguir e substituir a anterior;

II - quando novo de-vedor sucede ao an-tigo, ficando este quite com o credor;

III - quando, em vir-tude de obrigação nova, outro credor é substituído ao anti-go, ficando o deve-dor quite com este.

Constituem um novo título de R$ 30.000,00

Deve R$ 50.000,00

Pagamento parcial de R$ 20.000,00

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A novação aperfeiçoa-se com a ocorrência dos indispensáveis pressupostos: Existência de uma obrigação anterior; Obrigação diferente da anterior; Animus novandi (ânimo de novar).

2.Novação

Pressupostos

Art. 360. Dá-se a no-vação:

I - quando o devedor contrai com o credor nova dívida para ex-tinguir e substituir a anterior;

II - quando novo de-vedor sucede ao an-tigo, ficando este quite com o credor;

III - quando, em vir-tude de obrigação nova, outro credor é substituído ao anti-go, ficando o deve-dor quite com este.

Constituem um novo título de R$ 30.000,00

Deve R$ 50.000,00

Pagamento parcial de R$ 20.000,00

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2.Novação

Pressupostos

Art. 360. Dá-se a no-vação:

I - quando o devedor contrai com o credor nova dívida para ex-tinguir e substituir a anterior;

II - quando novo de-vedor sucede ao an-tigo, ficando este quite com o credor;

III - quando, em vir-tude de obrigação nova, outro credor é substituído ao anti-go, ficando o deve-dor quite com este.

Considerando que a novação visa exatamente à sua substitui-ção, é necessá-rio que exista e seja válida a obrigação a ser novada

Art. 367. Salvo as o-brigações simples-mente anuláveis, não podem ser obje-to de novação obri-gações nulas ou extintas.

A novação aperfeiçoa-se com a ocorrência dos indispensáveis pressupostos: Existência de uma obrigação anterior; Obrigação diferente da anterior; Animus novandi (ânimo de novar).

Constituem um novo título de R$ 30.000,00

Deve R$ 50.000,00

Pagamento parcial de R$ 20.000,00

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2.Novação

Pressupostos

Art. 360. Dá-se a no-vação:

I - quando o devedor contrai com o credor nova dívida para ex-tinguir e substituir a anterior;

II - quando novo de-vedor sucede ao an-tigo, ficando este quite com o credor;

III - quando, em vir-tude de obrigação nova, outro credor é substituído ao anti-go, ficando o deve-dor quite com este.

Para que haja no-vação não basta a criação de uma nova obrigação, é preciso que haja diversidade subs-tancial entre a o-brigação antiga e a nova.

Exemplo: A sim-ples alteração dos prazos de paga-mento não carac-teriza a novação.

Art. 367. Salvo as o-brigações simples-mente anuláveis, não podem ser obje-to de novação obri-gações nulas ou extintas.

A novação aperfeiçoa-se com a ocorrência dos indispensáveis pressupostos: Existência de uma obrigação anterior; Obrigação diferente da anterior; Animus novandi (ânimo de novar).

Constituem um novo título de R$ 30.000,00

Deve R$ 50.000,00

Pagamento parcial de R$ 20.000,00

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2.Novação

Pressupostos

Art. 360. Dá-se a no-vação:

I - quando o devedor contrai com o credor nova dívida para ex-tinguir e substituir a anterior;

II - quando novo de-vedor sucede ao an-tigo, ficando este quite com o credor;

III - quando, em vir-tude de obrigação nova, outro credor é substituído ao anti-go, ficando o deve-dor quite com este.

Requisito anímico (subjetivo) da no-vação.

O ânimo de novar verifica-se na de-claração das par-tes, ou resulta de obrigações incom-patíveis

Art. 361. Não haven-do ânimo de novar, expresso ou tácito mas inequívoco, a segunda obrigação confirma simples-mente a primeira.

A novação aperfeiçoa-se com a ocorrência dos indispensáveis pressupostos: Existência de uma obrigação anterior; Obrigação diferente da anterior; Animus novandi (ânimo de novar).

Constituem um novo título de R$ 30.000,00

Deve R$ 50.000,00

Pagamento parcial de R$ 20.000,00

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2.Novação

Modalidades

Art. 360. Dá-se a no-vação:

I - quando o devedor contrai com o credor nova dívida para ex-tinguir e substituir a anterior;

II - quando novo de-vedor sucede ao an-tigo, ficando este quite com o credor;

III - quando, em vir-tude de obrigação nova, outro credor é substituído ao anti-go, ficando o deve-dor quite com este.

São três as modalidades de novaçãoNovação Objetiva;Novação Subjetiva;Novação Mista.

Constituem um novo título de R$ 30.000,00

Deve R$ 50.000,00

Pagamento parcial de R$ 20.000,00

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2.Novação

Modalidades

Art. 360. Dá-se a no-vação:

I - quando o devedor contrai com o credor nova dívida para ex-tinguir e substituir a anterior;

II - quando novo de-vedor sucede ao an-tigo, ficando este quite com o credor;

III - quando, em vir-tude de obrigação nova, outro credor é substituído ao anti-go, ficando o deve-dor quite com este.

Objetiva

Constituem um novo título passando a dever um terreno

Deve R$ 50.000,00

Para que se confi-gure uma nova-ção, se faz neces-sário o animus no-vandi, sob pena de caracterizar uma dação, sem libera-ção do devedor.

É possível que a nova obriga-ção seja dinheiro, desde que haja alteração substancial em relação a primeira (renovação do saldo devedor, novo prazo, emissão de novo título, etc..

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2.Novação

Modalidades

Art. 360. Dá-se a no-vação:

I - quando o devedor contrai com o credor nova dívida para ex-tinguir e substituir a anterior;

II - quando novo de-vedor sucede ao an-tigo, ficando este quite com o credor;

III - quando, em vir-tude de obrigação nova, outro credor é substituído ao anti-go, ficando o deve-dor quite com este.

Subjetiva

A novação é subjetiva ou pessoal quando promove a substituição dos sujeitos da relação jurídica, podendo ser:

Passiva – quando substitui o devedor;

Ativa – quando substitui o credor.

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2.Novação

Modalidades

Art. 360. Dá-se a no-vação:

I - quando o devedor contrai com o credor nova dívida para ex-tinguir e substituir a anterior;

II - quando novo de-vedor sucede ao an-tigo, ficando este quite com o credor;

III - quando, em vir-tude de obrigação nova, outro credor é substituído ao anti-go, ficando o deve-dor quite com este.

Subjetiva

No caso da novação passiva, a substitui-ção pode ser pode ser efetuada indepen-dentemente do consentimento do devedor

Passiva

Art. 362. A novação por substituição do devedor pode ser e-fetuada independen-temente de consenti-mento deste.

Por ExpromissãoPor Delegação

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2.Novação

Modalidades

Art. 360. Dá-se a no-vação:

I - quando o devedor contrai com o credor nova dívida para ex-tinguir e substituir a anterior;

II - quando novo de-vedor sucede ao an-tigo, ficando este quite com o credor;

III - quando, em vir-tude de obrigação nova, outro credor é substituído ao anti-go, ficando o deve-dor quite com este.

Subjetiva

No caso da novação passiva, a substitui-ção pode ser pode ser efetuada indepen-dentemente do consentimento do devedor

Passiva

Art. 362. A novação por substituição do devedor pode ser e-fetuada independen-temente de consenti-mento deste.

Por Expromissão

Expromissão é a substituição do devedor sem o seu consentimento

T e C, sem acordarem com D, constituem um novo título.

Deve R$ 50.000,00

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2.Novação

Modalidades

Art. 360. Dá-se a no-vação:

I - quando o devedor contrai com o credor nova dívida para ex-tinguir e substituir a anterior;

II - quando novo de-vedor sucede ao an-tigo, ficando este quite com o credor;

III - quando, em vir-tude de obrigação nova, outro credor é substituído ao anti-go, ficando o deve-dor quite com este.

Subjetiva

No caso da novação passiva, a substitui-ção pode ser pode ser efetuada indepen-dentemente do consentimento do devedor

Passiva

Art. 362. A novação por substituição do devedor pode ser e-fetuada independen-temente de consenti-mento deste.

Na novação por delegação o devedor (de-legante) indica um novo devedor (dele-gado) para substituí-lo frente ao crdor (delegatário)

T e C constituem um novo título por delegação de D.

Deve R$ 50.000,00

Por Delegação

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2.Novação

Modalidades

Art. 360. Dá-se a no-vação:

I - quando o devedor contrai com o credor nova dívida para ex-tinguir e substituir a anterior;

II - quando novo de-vedor sucede ao an-tigo, ficando este quite com o credor;

III - quando, em vir-tude de obrigação nova, outro credor é substituído ao anti-go, ficando o deve-dor quite com este.

Subjetiva

Ativa

Na novação subjetiva do credor extingue-se a obrigação antiga “desvinculada do no-vo crédito, perecendo com ela seus aces-sórios, garantias, privilégios e exceções”

Principal diferença da novação

subjetiva para a cessão de crédito.

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2.Novação

Modalidades

Art. 360. Dá-se a no-vação:

I - quando o devedor contrai com o credor nova dívida para ex-tinguir e substituir a anterior;

II - quando novo de-vedor sucede ao an-tigo, ficando este quite com o credor;

III - quando, em vir-tude de obrigação nova, outro credor é substituído ao anti-go, ficando o deve-dor quite com este.

Subjetiva

Ativa

Na novação subjetiva do credor extingue-se a obrigação antiga “desvinculada do no-vo crédito, perecendo com ela seus aces-sórios, garantias, privilégios e exceções”

C, D e T acordam que D pague diretamente a T com a saída de C

D deve a C

C deve a T

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2.Novação

Modalidades

Art. 360. Dá-se a no-vação:

I - quando o devedor contrai com o credor nova dívida para ex-tinguir e substituir a anterior;

II - quando novo de-vedor sucede ao an-tigo, ficando este quite com o credor;

III - quando, em vir-tude de obrigação nova, outro credor é substituído ao anti-go, ficando o deve-dor quite com este.

Mista

Há novação mista quando, ao mesmo tem-po, ocorre mudança do objeto da presta-ção e dos sujeitos da relação jurídica obri-gacional

C, D e T acordam que D pague com coisa a T com a saída de C

D deve R$ a C

C deve R$ a T

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2.Novação

Efeitos da Novação

C, D e T acordam que D pague diretamente a T, mantido a garantia.

D deve a C

C deve a T

Art. 364. A novação extingue os acessó-rios e garantias da dívida, sempre que não houver estipula-ção em contrário. Não aproveitará, contudo, ao credor ressalvar o penhor, a hipoteca ou a anti-crese, se os bens dados em garantia pertencerem a ter-ceiro que não foi parte na novação.

Garantia

A novação extingue a obrigação original no to-do incluindo acessórios, garantias, etc.Mesmo que se ressalve alguma das exclu-sões, tais cláusulas somente serão válidas se os bens garantidores pertencerem ao devedor original.

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2.Novação

Efeitos da Novação C, D1 e T acordam que D1 pague diretamente a T, mantido a garantia

D1 e D2 devem a C

C deve a T

Garantia

A ressalva da ma-nutenção da ga-rantia, somente os bens de D1 per-manecem.

D2, D3 ... ficam exonerados, inclu-sive seus bens, porventura dados em garantia.

Art. 365. Operada a novação entre o cre-dor e um dos deve-dores solidários, so-mente sobre os bens do que contrair a no-va obrigação subsis-tem as preferências e garantias do cré-dito novado. Os ou-tros devedores soli-dários ficam por es-se fato exonerados.

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2.Novação

Efeitos da NovaçãoD e C novam o débito sem a anuência de F

D deve a C

Art. 366. Importa exoneração do fia-dor a novação feita sem seu consenso com o devedor prin-cipal.

Fia

dor