1996 - coleção doutrina selecionada - v.1 - parte geral · “parte geral” como tÉcnica...

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Sumário

PARTE I ASPECTOS PRÉVIOS AO CPC/2015

Capítulo 1 Breve história (ou ‘estória’) do Direito Processual Civil brasileiro: das Ordenações até a derrocada do Código de Processo Civil de 1973 ........................................................ 41Rodrigo Mazzei

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 41

2. AS ORDENAÇÕES AFONSINAS, MANUELINAS E FILIPINAS ............................................................... 42

2.1 ORDENAÇÕES AFONSINAS .................................................................................................. 43

2.2. ORDENAÇÕES MANUELINAS .............................................................................................. 44

2.3. ORDENAÇÕES FILIPINAS ................................................................................................... 45

3. O REGULAMENTO COMERCIAL 737/1850 ...................................................................................... 46

4. A CONSOLIDAÇÃO DE RIBAS ....................................................................................................... 47

5. A CONSOLIDAÇÃO DE JOSÉ HIGINO DUARTE PEREIRA .................................................................... 48

6. OS CÓDIGOS ESTADUAIS (PROCESSO CIVIL) ................................................................................. 48

7. O CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 1939 ...................................................................................... 50

8. O CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 1973 ...................................................................................... 53

9. A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 E A LEGISLAÇÃO PROCESSUAL (EM ESPECIAL SUA RELAÇÃO COM O CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 1973) .......................................................................... 62

10. BREVE FECHAMENTO ................................................................................................................ 67

Capítulo 2 Fatos institucionais e o NCPC: implicações ontológicas e epistemológicas ........................................................................ 71Marcelo Lima Guerra

1. INTRODUÇÃO: A CRIAÇÃO DE UM NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL E A OPORTUNIDADE DE REPENSAR A MISSÃO DA CIÊNCIA DO DIREITO ........................................................................... 71

2. ONTOLOGIA SOCIAL E A ESTRATÉGIA INSTITUCIONALISTA: O CONCEITO DE FATO INSTITUCIONAL ....... 73

2.1. FATOS INSTITUCIONAIS E NORMAS CONSTITUTIVAS ............................................................. 73

2.2. NORMAS CONSTITUTIVAS, MOLDURAS SENTENCIAIS, FORMAS LÓGICAS POR ELAS EXPRESSAS E AS EXPRESSÕES SUBSTITUTIVAS DE VARIÁVEIS OCORRENTES EM MOLDURAS SENTENCIAIS. ............................................................................................. 76

2.3. INSUFICIÊNCIA DAS NORMAS CONSTITUTIVAS DE SEARLE.................................................... 79

2.4. OS DOIS TIPOS DE NORMAS CONSTITUTIVAS INDISPENSÁVEIS À EXISTÊNCIA DE FATOS INSTITUCIONAIS ........................................................................................................... 80

Doutrina Selecionada_Volume 1.indb 9 14/03/2016 14:27:51

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NOVO CPC DOUTRINA SELECIONADA, V. 1 • Parte Geral

4. O

5. CO

REFE

Cap

1. IN

2. DA

3. O

4. O

5. O

6. C

7. R

Cap

1. IN

2.5. SOBRE A DISTINÇÃO ENTRE NORMAS EXPLÍCITAS E NORMAS IMPLÍCITAS EM PRÁTICAS ........ 83

2.6. INSTITUIÇÕES COMO “REIFICAÇÃO” DE AGREGADOS DE NORMAS ....................................... 85

2.7. FATOS INSTITUCIONAIS E SEUS NOMES: UMA AMBIGUIDADE TÍPICA DOS NOMES DE FATOS INSTITUCIONAIS (= Y-EXPRESSÕES) ................................................................................ 86

2.8. DUAS MANEIRAS DE “NÃO EXISTIR” DETERMINADO FATO INSTITUCIONAL ............................ 88

2.9. REFERÊNCIA DAS Y- EXPRESSÕES...................................................................................... 89

2.10. IMPLICAÇÕES EPISTEMOLÓGICAS DA PECULIAR ONTOLOGIA DOS FATOS INSTITUCIONAIS ...... 91

3. DA ONTOLOGIA SOCIAL À ONTOLOGIA JURÍDICA: OS FATOS JURÍDICOS, EM ESPECIAL OS INSTITUTOS JURÍDICOS, COMO FATOS INSTITUCIONAIS. ............................................................... 93

4. DA ONTOLOGIA JURÍDICA À EPISTEMOLOGIA JURÍDICA: SOBRE A “DESCOBERTA” E A “ESCOLHA” DE NATUREZAS JURÍDICAS DE INSTITUTOS. ................................................................................ 96

4.1. A IMPORTÂNCIA DO VOCABULÁRIO NA IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA INSTITUCIONALISTA 101

5. CONSIDERAÇÕES CONCLUSIVAS .................................................................................................. 103

6. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................ 106

Capítulo 3 A Teoria Geral do Processo e a Parte Geral do Novo Código de Processo Civil .......................................................... 107Leonard Ziesemer Schmitz

1. NOTAS INTRODUTÓRIAS: O NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL E A APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA . 107

2. TEORIA GERAL DO PROCESSO: BREVES COMENTÁRIOS .................................................................. 110

3. “PARTE GERAL” COMO TÉCNICA LEGÍSTICA .................................................................................. 112

4. PARTE GERAL E TEORIA GERAL: UMA PRIMEIRA APROXIMAÇÃO .................................................... 114

5. TRANSFORMAÇÕES SOCIOCULTURAIS E JURÍDICAS, DE 1970 AOS DIAS DE HOJE .............................. 116

6. AS FEIÇÕES CONTEMPORÂNEAS DA TEORIA GERAL DO PROCESSO ................................................. 121

7. A TEORIA GERAL DO PROCESSO CONTEMPORÂNEA E A PARTE GERAL DO NCPC .............................. 125

7.1. NORMAS “FUNDAMENTAIS” DO NOVO CPC ....................................................................... 126

7.2. NOVIDADES “ESTRUTURAIS” DA PARTE GERAL ................................................................... 130

8. CONCLUSÕES............................................................................................................................. 134

9. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................ 136

Capítulo 4 A Regra Interpretativa da Primazia do Mérito e o Formalismo Processual Democrático ..................................... 139Dierle NunesClenderson Rodrigues da CruzLucas Dias Costa Drummond

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 139

2. DO FORMALISMO PROCESSUAL: UMA REFLEXÃO SOBRE SUA HISTÓRIA E SEUS FUNDAMENTOS ....... 145

3. NOÇÕES FRONTEIRIÇAS DO FORMALISMO PROCESSUAL: DISTINÇÕES COM A TÉCNICA PROCESSUAL E A PROPOSTA DE UM NOVO FORMALISMO DEMOCRÁTICO. .................................... 149


11

SUMÁRIO

4. O ACESSO À JUSTIÇA E O NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL À LUZ DO FORMALISMO DEMOCRÁTICO. ....................................................................................................................... 158

4.1. AS PROPOSTAS REFORMISTAS E O FORMALISMO DEMOCRÁTICO. ......................................... 158

4.2. DO ACESSO À JUSTIÇA: REFORÇO AO (ANTI) FORMALISMO? ................................................ 159

4.3. O NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL: COMO FORMALISMO DEMOCRÁTICO COMPLEMENTA A PRIMAZIA DO MÉRITO E O MÁXIMO APROVEITAMENTO. ............................................... 167

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................................. 173

REFERÊNCIAS ................................................................................................................................ 175

Capítulo 5 O Fenômeno Processual de Acordo com os Planos Material, Pré-Processual e Processual do Direito: Breves Considerações do Tema a Partir (e além) do Pensamento de Pontes de Miranda ...................................... 179Roberto P. Campos Gouveia FilhoGabriela Expósito Miranda

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 179

2. DA FORMAÇÃO DOS FATOS JURÍDICOS À CONSTITUIÇÃO DAS RELAÇÕES JURÍDICAS ......................... 181

3. O PLANO MATERIAL A PARTIR DOS ELEMENTOS DA RELAÇÃO JURÍDICA ......................................... 185

3.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ................................................................................................. 185

3.2. DIREITO, PRETENSÃO E AÇÃO: SÍNTESE DOS ELEMENTOS PRINCIPAIS DAS RELAÇÕES JURÍDICAS ................................................................................................................... 186

4. O PLANO PRÉ-PROCESSUAL ........................................................................................................ 189

4.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE A PRÉ-PROCESSUALIDADE .............................................. 189

4.2. PRETENSÃO E PRETENSÕES À TUTELA JURÍDICA: DA GENERALIDADE ÀS ESPECIFICIDADES .... 190

4.3. O DIREITO AO REMÉDIO JURÍDICO PROCESSUAL ................................................................. 193

5. O PLANO PROCESSUAL ............................................................................................................... 194

5.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ................................................................................................ 194

5.2. O REMÉDIO JURÍDICO PROCESSUAL ................................................................................... 195

5.3. A AÇÃO PROCESSUAL ....................................................................................................... 197

6. CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 202

7. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................ 202

PARTE II JURISDIÇÃO E CONDIÇÕES DA AÇÃO

Capítulo 1 A visão de jurisdição incorporada pelo Novo Código de Processo Civil ................................................................................................ 209Maria Angélica E. F. Feijó

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 209

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3. DA

4. R

5. CO

6. R

Cap

1. AS

2. SU

3. CO

REFE

Cap

1. IN

2. A

3. A

4. D

5. A

7. A

7. N

Cap

1. IN

2. A VISÃO DE JURISDIÇÃO NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 1973. O JUIZ COMO MERO APLICADOR DO DIREITO, MEDIANTE A DESCOBERTA E A DECLARAÇÃO DA NORMA PREEXISTE. ...... 212

2.1. A INFLUÊNCIA DO PENSAMENTO JURÍDICO DOS OITOCENTOS E DO INÍCIO DOS NOVECENTOS NA FORMAÇÃO DO CÓDIGO BUZAID. O COGNITIVISMO INTERPRETATIVO E O RACIOCÍNIO LÓGICO-SILOGÍSTICO DO JUIZ.................................................................... 213

2.2. A TEORIA DECLARATÓRIA DA JURISDIÇÃO .......................................................................... 216

3. A NOVA VISÃO DE JURISDIÇÃO. O JUIZ E O SEU PAPEL DE RECONSTRUÇÃO DO ORDENAMENTO JURÍDICO ................................................................................................................................ 219

3.1. A PASSAGEM DO ESTADO LEGISLATIVO PARA O ESTADO CONSTITUCIONAL E AS MUDANÇAS NO ÂMBITO DA TEORIA DO DIREITO. O CETICISMO MODERADO INTERPRETATIVO E O CONSEQUENTE RACIOCÍNIO LÓGICO-ARGUMENTATIVO DO JUIZ. ........................................ 220

3.2. A TEORIA RECONSTRUTIVISTA DA JURISDIÇÃO .................................................................... 222

4. DA JURISDIÇÃO AO PROCESSO: A INCORPORAÇÃO DA NOVA VISÃO DE JURISDIÇÃO NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 2015 E OS EFEITOS PRÁTICOS. .................................................................... 226

4.1. CONTRADITÓRIO ............................................................................................................. 227

4.2 FUNDAMENTAÇÃO ........................................................................................................... 231

4.3. DA JURISPRUDÊNCIA AO PRECEDENTE .............................................................................. 235

5. CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 240

Capítulo 2 Fonte normativa da legitimação extraordinária no Novo Código De Processo Civil: a legitimação extraordinária de origem negocial ................................................................... 241Fredie Didier Jr.

1. CONCEITO DE LEGITIMAÇÃO EXTRAORDINÁRIA ............................................................................. 241

2. FONTE NORMATIVA DA LEGITIMAÇÃO EXTRAORDINÁRIA................................................................ 242

3. LEGITIMAÇÃO EXTRAORDINÁRIA ATIVA DE ORIGEM NEGOCIAL ....................................................... 244

4. LEGITIMAÇÃO EXTRAORDINÁRIA PASSIVA DE ORIGEM NEGOCIAL. .................................................. 246

5. O CHAMAMENTO À AUTORIA COMO EXEMPLO HISTÓRICO DE LEGITIMAÇÃO EXTRAORDINÁRIA DE ORIGEM NEGOCIAL. ................................................................................................................. 247

6. LEGITIMAÇÃO EXTRAORDINÁRIA DE ORIGEM NEGOCIAL E PENDÊNCIA DO PROCESSO ...................... 248

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................................... 248

Capítulo 3 Do dogma da completude à (im)possibilidade jurídica do pedido: aportes filosóficos à reflexão do tema ............ 249Deocleciano Otávio NetoLúcio Grassi de GouveiaMateus Costa Pereira

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 249

2. A (IM)POSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO NO NOVO CPC: REFLEXÕES INICIAIS SOBRE O TEMA A PARTIR DE UM DEBATE TRAVADO DENTRE FREDIE DIDIER JR., ALEXANDRE FREITAS CÂMARA E LEONARDO JOSÉ CARNEIRO DA CUNHA ..................................................................................... 250


13

SUMÁRIO

3. DA (IM)POSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO NA DOUTRINA BRASILEIRA: COMPREENSÃO E EXEMPLIFICAÇÃO .................................................................................................................... 252

4. RECOLOCAÇÃO DO TEMA SOB A ÓPTICA HERMENÊUTICA .............................................................. 254



Capítulo 4 Condições da Ação no Novo CPC ............................................ 259Rennan Faria Krüger ThamayVinícius Ferreira de Andrade

1. ASPECTOS INTRODUTÓRIOS ......................................................................................................... 259

2. SUMIRAM AS CONDIÇÕES DA AÇÃO NO NOVO CPC? ..................................................................... 260

3. CONDIÇÕES DA AÇÃO ................................................................................................................ 263

3.1. SOBRE A POSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO: UMA “RELÍQUIA” DO MUSEU DOS INSTITUTOS PROCESSUAIS EXTINTOS ................................................................................................ 266

3.2. INTERESSE DE AGIR ......................................................................................................... 268

3.3. LEGITIMAÇÃO PARA A CAUSA ........................................................................................... 271

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................................................ 275

Capítulo 5 A Legitimidade Processual no Novo Código de Processo Civil ............................................................................................. 279Pedro Henrique Nogueira

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 279

2. A LEGITIMIDADE AD CAUSAM E A TEORIA DE LIEBMAN SOBRE AS “CONDIÇÕES DA AÇÃO” ............. 279

3. A CRÍTICA ................................................................................................................................. 281

4. DISTINGUINDO LEGITIMIDADE PROCESSUAL E A LEGITIMIDADE AD CAUSAM ................................... 281

5. A LEGITIMIDADE PROCESSUAL COMO REQUISITO DE EFICÁCIA DO ATO POSTULATÓRIO .................... 284

5.1. A “TEORIA DA ASSERÇÃO” ............................................................................................... 285

5.2. OUTROS REQUISITOS SUBJETIVOS INTEGRANTES DA LEGITIMIDADE DE AGIR ........................ 287

7. A LEGITIMIDADE PROCESSUAL NÃO SE CONFUNDE COM A LEGITIMIDADE AD PROCESSUM ........... 289

7. NOTA CONCLUSIVA ................................................................................................................... 290

PARTE III NORMAS FUNDAMENTAIS

Capítulo 1 A constitucionalização do novo Código de Processo Civil ... 295Ronaldo Brêtas de Carvalho Dias

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 295

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Cap

1. IN

2. D

3. O

4. D

5. CO

Cap

1. IN

2. A

3. O

4. CO

5. N

6. A

7. O

8. C

CAP

1. M

2. O

3. A

4. CO

5. R

Cap

1. IN

2. PROCESSO CONSTITUCIONAL ..................................................................................................... 296

3. INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DO NOVO CÓDIGO CONFORME NORMAS FUNDAMENTAIS ................. 297

4. CONTRADITÓRIO E FUNDAMENTAÇÃO DAS DECISÕES JURISDICIONAIS ............................................ 299

5. NORMAS DO NOVO CÓDIGO CONFORMADAS AO PROCESSO CONSTITUCIONAL ................................ 302

6. DISTORÇÕES NORMATIVAS DO NOVO CÓDIGO AO PROCESSO CONSTITUCIONAL ............................... 306

7. CONCLUSÕES ............................................................................................................................. 309

8. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................ 309

Capítulo 2 A influência do processo constitucional sobre o novo CPC . 311Dhenis Cruz Madeira

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS .......................................................................................................... 311

2. AFINAL, O QUE É O PROCESSO CONSTITUCIONAL? ....................................................................... 312

3. O PROCESSO CONSTITUCIONAL: NASCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ............................................. 315

4. BREVE HISTÓRICO DA LEGISLAÇÃO PROCESSUAL CIVIL BRASILEIRA ............................................... 322

4.1. LEGISLAÇÃO PROCESSUAL NO BRASIL-COLÔNIA: A IMPORTÂNCIA DAS ORDENAÇÕES DO REINO ........................................................................................................................ 322

4.2. PERÍODO REPUBLICANO: A IMPORTÂNCIA DOS CÓDIGOS ESTADUAIS .................................. 326

4.3. O CPC DE 1939: O PRIMEIRO CPC BRASILEIRO ................................................................. 328

4.4. O CPC DE 1973: O CÓDIGO BUZAID E A FORTE INFLUÊNCIA DE LIEBMAN ............................ 333

4.5. O CPC DE 2015: O PRIMEIRO CPC DEMOCRÁTICO ............................................................. 336

5. A INFLUÊNCIA DO PROCESSO CONSTITUCIONAL SOBRE O NOVO CPC ............................................ 339



Capítulo 3 Uma Primeira Análise Constitucional Sobre os Princípios no Novo Código de Processo Civil .......................................... 351Rennan Faria Krüger ThamayRafael Ribeiro Rodrigues

1. BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O TEMA .................................................................................... 351

2. PRINCÍPIO DA COOPERAÇÃO ....................................................................................................... 353

3. PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO ................................................................................................... 355

4. PRINCÍPIO DA MOTIVAÇÃO ......................................................................................................... 358

5. PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL ..................................................................................... 361

6. PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE ....................................................................................................... 364


8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................................... 367


15

SUMÁRIO

Capítulo 4 Dimensão processual do princípio do devido processo constitucional ............................................................................ 369Alexandre Freitas Câmara

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 369

2. DEVIDO PROCESSO LEGAL OU DEVIDO PROCESSO CONSTITUCIONAL? ............................................. 370

3. O DEVIDO PROCESSO CONSTITUCIONAL E AS GARANTIAS CONSTITUCIONAIS ................................... 372

4. DEVIDO PROCESSO E PARTICIPAÇÃO: O PAPEL DO CONTRADITÓRIO NA CONSTRUÇÃO DE UM DEVIDO PROCESSO CONSTITUCIONAL ........................................................................................ 378

5. CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 382

Capítulo 5 Mediação e conciliação no Poder Judiciário e o Novo Código de Processo Civil .......................................................... 383Leonardo Carneiro da CunhaJoão Luiz Lessa Neto

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 383

2. A RESOLUÇÃO Nº 125, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010, DO CNJ ..................................................... 384

3. O INCENTIVO, A PROMOÇÃO E O ESTÍMULO DA CONCILIAÇÃO E DA MEDIAÇÃO .............................. 385

4. CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO: NOÇÕES GERAIS ............................................................................... 387

5. NORMAS PRÓPRIAS DA MEDIAÇÃO E DA CONCILIAÇÃO ................................................................ 388

6. ALGUMAS OBSERVAÇÕES SOBRE O MODELO DE PROCESSO MULTIPORTAS ..................................... 389

7. O MODELO PROPOSTO NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ...................................................... 391

8. CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 394

CAPÍTULO 6 A Viragem da Mediação no NCPC e no Marco Legal da Mediação no Brasil ................................................................... 395Thiago Rodovalho

1. MEDIAÇÃO OBRIGATÓRIA NO BRASIL COM O ADVENTO DO NCPC E DO MARCO LEGAL DA MEDIAÇÃO? ............................................................................................................................ 395

2. O QUE É OBRIGATÓRIO NA MEDIAÇÃO OBRIGATÓRIA? ................................................................... 398

3. A ESPERANÇA DA MEDIAÇÃO NO BRASIL E A EXPERIÊNCIA CANADENSE. ....................................... 400

4. CONCLUSÃO. ............................................................................................................................. 404

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. ................................................................................................... 404

Capítulo 7 A proibição de comportamento contraditório e o Novo Código de Processo Civil .......................................................... 407Lucio Picanço Facci

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 407

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3. O

4. CO

5. R

Cap

1. IN

2. A

3. CO

4. N

5. PA

6. C

7. CO

8. R

Cap

1. IN

2. CO

3. IN

4. V

5. CO

Cap

1. IN

2. O

3. AS

4. PR

5. CO

6. B

2. O DIREITO POSITIVO BRASILEIRO E OS FUNDAMENTOS JURÍDICOS DA PROIBIÇÃO DE COMPORTAMENTO CONTRADITÓRIO ......................................................................................... 407

3. INSTRUMENTALIZAÇÃO JURÍDICA DO NEMO POTEST VENIRE CONTRA FACTUM PROPRIUM: PRESSUPOSTOS GERAIS PARA A INCIDÊNCIA DO PRINCÍPIO ......................................................... 411

4. APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DE PROIBIÇÃO DE COMPORTAMENTO CONTRADITÓRIO NO ESPAÇO DAS RELAÇÕES DE DIREITO PÚBLICO ................................................................................................ 415

5. A CONFIANÇA LEGÍTIMA E O DIREITO PROCESSUAL CIVIL BRASILEIRO ............................................ 431

6. CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 437

7. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................ 439

Capítulo 8 Os Impactos do Novo CPC Na Razoável Duração do Processo .................................................................................... 443Aluisio Gonçalves de Castro MendesLarissa Clare Pochmann da Silva

INTRODUÇÃO................................................................................................................................. 443

1. A DURAÇÃO RAZOÁVEL E A DEMOCRATIZAÇÃO DO PROCESSO, O DEMOCRATISMO E A BUSCA DE UM PONTO DE EQUILÍBRIO ....................................................................................................... 444

2. O FORTALECIMENTO DO CONTRADITÓRIO .................................................................................... 446

3. A ORDEM DE JULGAMENTO DOS PROCESSOS .............................................................................. 447

4. PRAZOS PROCESSUAIS EM DIAS ÚTEIS ........................................................................................ 448

5. AUMENTO DE PRAZOS ............................................................................................................... 448

6. TÉCNICA DE JULGAMENTO FRACIONADO DAS APELAÇÕES QUANDO O JULGAMENTO NÃO FOR UNÂNIME ............................................................................................................................... 449

7. ADMISSIBILIDADE DE RECURSOS FEITA SOMENTE PELO ÓRGÃO AD QUEM ...................................... 449

8. PRECEDENTES JUDICIAIS ............................................................................................................ 450

9. INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS (IRDR) .................................................... 451

10. RECURSOS REPETITIVOS ........................................................................................................... 452

11. CALENDÁRIO PROCESSUAL: IDEAL A SER PERSEGUIDO? ............................................................... 453


Capítulo 9 Os princípios da fundamentação e do contraditório no Novo Código de Processo Civil. Primeiras impressões ........ 455Paulo Roberto Iotti VecchiattiAlexandre Melo Franco Bahia

1. O QUADRO DESOLADOR. JURISPRUDÊNCIA DEFENSIVA QUE DESCONSIDERA AS ALEGAÇÕES DAS PARTES EM SUAS DECISÕES. CRÍTICAS À JURISPRUDÊNCIA ACERCA DO TEMA. ............................. 455

2. DOIS OÁSIS EM MEIO A UM DESERTO. PRECEDENTES QUE LEVAM A SÉRIO A FUNDAMENTAÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS. ......................................................................................................... 461


17

SUMÁRIO

3. O NOVO CPC E A TENTATIVA DE, ATRAVÉS DE NOVOS TEXTOS, EXIGIR-SE QUE SE LEVE A SÉRIO O DEVER DE FUNDAMENTAÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS. .............................................................. 463

4. CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 475


Capítulo 10 O contraditório e suas feições no Novo CPC ....................... 481Beclaute Oliveira SilvaWelton Roberto

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 481

2. ABERTURA SEMÂNTICO-PRAGMÁTICA DO NOVO CPC .................................................................... 482

3. CONTRADITÓRIO E SUAS EXPRESSÕES ......................................................................................... 483

4. NÚCLEO DO CONTRADITÓRIO EFETIVO ......................................................................................... 488

5. PARIDADE DE ARMAS (ISONOMIA PROCESSUAL) .......................................................................... 490

6. CONTRADITÓRIO E DEFESA SUBSTANCIAL NO NOVO CPC ............................................................... 493

7. CONSIDERAÇÕES CONCLUSIVAS .................................................................................................. 498

8. REFERÊNCIAS ........................................................................................................................... 499

Capítulo 11 Cooperação e vedação às decisões por emboscada (“ambush decision”) ................................................................... 501Eduardo Augusto Madruga de Figueiredo FilhoRinaldo Mouzalas

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 501

2. COOPERAÇÃO INTERSUBJETIVA ................................................................................................... 504

3. INTERAÇÃO ENTRE O DEVER DE CONSULTA E O CONTRADITÓRIO DINÂMICO ................................... 507

4. VEDAÇÃO ÀS DECISÕES POR EMBOSCADA ................................................................................... 509


Capítulo 12 Notas sobre o contraditório e a cognição no processo civil ............................................................................................. 517Leonardo Faria Schenk

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 517

2. O CONTEÚDO ATUAL DA GARANTIA DO CONTRADITÓRIO E OS SEUS REFLEXOS SOBRE A COGNIÇÃO . 518

3. AS LIMITAÇÕES AO CONTRADITÓRIO E A COGNIÇÃO SUMÁRIA ....................................................... 520

4. PRESSUPOSTOS CONSTITUCIONAIS DA COGNIÇÃO SUMÁRIA .......................................................... 524

5. CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 527

6. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................ 527

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18


2. AS

3. AS

4. O

5. CO

6. R

Cap

1. IN

2. DA

3. DA

4. DA

5. CO

6. R

Cap

1. IN

2. A

3. FU

4. FL

5. FL

Capítulo 13 Por um processo civil comunicativo e dialógico ................. 531Paulo Sérgio Velten Pereira

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 531

2. UM CÓDIGO INFORMADO PELO PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO ..................................................... 532

3. O ABANDONO DO PROCESSO AUTOCRÁTICO COM CONTRADITÓRIO RESTRITO ÀS PARTES ................. 534

4. O MODELO CONSTITUCIONAL DE PROCESSO CIVIL BRASILEIRO ...................................................... 537

5. O CONTRADITÓRIO COMO DEVER DE CONSULTA E DE DIÁLOGO ..................................................... 539

6. DA DECISÃO-SURPRESA À DECISÃO-PROJETO ............................................................................... 542


8. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................ 544

Capítulo 14 Contraditório, argumentação e mandamentalidade: um aporte no pragmatismo e no construtivismo jurídico à luz do art. 10 do Novo CPC .................................................. 547Ricardo Tinoco de Góes

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 547

2. ARGUMENTAÇÃO E CONTRADITÓRIO SEGUNDO A TEORIA CLÁSSICA DO PROCESSO.......................... 549

3. ARGUMENTAÇÃO E CONTRADITÓRIO PARA UMA TÉCNICA DE COGNIÇÃO ADEQUADA ..................... 552

4. EM CONCLUSÃO: UMA COGNIÇÃO ADEQUADA PARA A PROVISÃO DE UMA TUTELA MANDAMENTAL EFETIVA: CONTRADITÓRIO E ARGUMENTAÇÃO SEGUNDO O USO PRAGMÁTICO DA LINGUAGEM ....................................................................................................................... 556

5. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................ 558

Capítulo 15 A colaboração dos sujeitos processuais na construção da decisão judicial e o contraditório como “influência” ..... 561Sandro Marcelo Kozikoski

1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA .................................................................................................... 561

2. A FILTRAGEM CONSTITUCIONAL E O IURA NOVIT CURIA .................................................................... 563

3. CONTRADITÓRIO “PARTICIPAÇÃO” E CONTRADITÓRIO “INFLUÊNCIA” .............................................. 565

4. A PLURALIZAÇÃO DO DEBATE E A INTERVENÇÃO DE NOVOS ATORES .............................................. 568

5. CONCLUSÕES ............................................................................................................................. 569

6. BIBLIOGRAFIA. ........................................................................................................................... 570

Capítulo 16 Efetividade versus segurança jurídica: cenários de concretização dos dois macro princípios processuais no Novo CPC ................................................................................... 573Fernando Rubin

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 573


19

SUMÁRIO

2. AS CONCEPÇÕES DE SEGURANÇA JURÍDICA E EFETIVIDADE COMO MACRO PRINCÍPIOS PROCESSUAIS .......................................................................................................................... 574

3. AS ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS NO CÓDIGO BUZAID EM NOME DA EFETIVIDADE PROCESSUAL. ......... 578

4. O APROVADO PROJETO DO NOVO CPC: UMA TENTATIVA PAULATINA DE REEQUILÍBRIO DO SISTEMA? 581

5. CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 589

6. REFERÊNCIAS DOUTRINÁRIAS ..................................................................................................... 591

Capítulo 17 Da proteção contra surpresa processual e o Novo CPC ... 595Maíra de Carvalho Pereira Mesquita

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 595

2. DA VISÃO CLÁSSICA OU TRADICIONAL DO CONTRADITÓRIO ........................................................... 596

3. DA FACETA SUBSTANCIAL DO CONTRADITÓRIO OU CARÁTER DINÂMICO ......................................... 602

3.1. DEMOCRACIA, DEBATE E DECISÃO ................................................................................... 602

3.2 CONTRADITÓRIO E DEMOCRACIA NO ESTADO CONSTITUCIONAL BRASILEIRO .......................... 603

4. DA VEDAÇÃO A DECISÕES SURPRESA ......................................................................................... 607

4.1. VISÃO GERAL................................................................................................................... 607

4.2. DA VEDAÇÃO A DECISÕES SURPRESA NO NOVO CPC .......................................................... 610

5. CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 615

6. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................ 615

Capítulo 18 Flexibilização procedimental no Novo Código de Processo Civil ............................................................................ 619Eduardo CambiAline Regina das Neves

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 619

2. ADAPTABILIDADE PROCEDIMENTAL ............................................................................................. 620

3. FUNDAMENTOS LEGITIMADORES DA FLEXIBILIZAÇÃO PROCEDIMENTAL .......................................... 622

3.1. DEVIDO PROCESSO LEGAL ................................................................................................ 622

3.2. NIKLAS LUHMANN E A LEGITIMAÇÃO PELO PROCEDIMENTO ............................................... 625

3.3. PREVISIBILIDADE E SEGURANÇA JURÍDICAS ........................................................................ 626

3.4. FLEXIBILIZAÇÃO PROCEDIMENTAL E PONDERAÇÃO DE VALORES .......................................... 628

4. FLEXIBILIZAÇÃO PROCEDIMENTAL NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 1973 .................................. 631

5. FLEXIBILIZAÇÃO PROCEDIMENTAL NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL E AS FONTES AUTÔNOMAS ........................................................................................................................... 634

5.1. FLEXIBILIZAÇÃO PROCEDIMENTAL JUDICIAL ........................................................................ 634

5.2. FLEXIBILIZAÇÃO PROCEDIMENTAL VOLUNTÁRIA .................................................................. 637

5.3. CONSTRUÇÃO DE NOVO MODELO PROCESSUAL .................................................................. 645

531

531

532

534

537

539

542

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547

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561

561

563

565

568

569

570

573

573


20


3. A

4. PR

5. A

6. A

7. CO

8. R

Cap

1. IN

2. D

3. EL

4. CO

5. PR

6. A

7. DA

8. R

9. C

10. D

11. C

12. R

Cap

1. IN

6. DESAFIOS AOS RESULTADOS DA FLEXIBILIZAÇÃO PROCEDIMENTAL ................................................. 648

6.1. A RELEITURA DO PAPEL DO PODER JUDICIÁRIO NA CONSTRUÇÃO DO PROCESSO JUSTO ........ 649

6.2. A RELEITURA DO PAPEL DAS PARTES NA CONSTRUÇÃO DO PROCESSO JUSTO ....................... 651

7. CONCLUSÕES ............................................................................................................................. 653


Capítulo 19 Os procedimentos simplificados e flexibilizados no Novo CPC ................................................................................... 659Fernando da Fonseca Gajardoni

1. MODELOS PROCEDIMENTAIS ....................................................................................................... 659

2. PROCEDIMENTOS OU RITOS NO CPC/1973 ................................................................................... 660

3. RAZÕES QUE INSPIRARAM A CRIAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS ........................................ 661

4. OS PROCEDIMENTOS NO NOVO CPC (LEI 13.105/2015) ................................................................. 662

5. A SIMPLIFICAÇÃO FORMAL E RITUAL NO NOVO CPC ..................................................................... 662

5.1. A SUBSTITUIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS COGNITIVOS ORDINÁRIO E SUMÁRIO PELO PROCEDIMENTO COMUM. ............................................................................................. 663

5.2. O FIM DOS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS CAUTELARES. ........................................................ 666

5.3. A EXTINÇÃO DE INÚMEROS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS COGNITIVOS .................................. 667

5.4. A MANUTENÇÃO, REALOCAÇÃO E INSERÇÃO DE NOVOS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS COGNITIVOS ................................................................................................................. 668

5.5. A RESSURREIÇÃO (NOVA ROUPAGEM) DE ALGUNS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS.................... 669

5.5.1. AÇÃO DE DEPÓSITO ............................................................................................. 669

5.5.2. AÇÃO MONITÓRIA ............................................................................................... 671

6. FLEXIBILIZAÇÃO E DÉFICIT PROCEDIMENTAL NO NOVO CPC .......................................................... 673

6.1. PROCEDIMENTO RÍGIDO COMO REGRA DE ORDEM PÚBLICA. ............................................... 673

6.2. PROCEDIMENTO RÍGIDO COMO FATOR DE SEGURANÇA E PREVISIBILIDADE DO SISTEMA ........ 674

6.3. FLEXIBILIZANDO A RIGIDEZ DO PROCEDIMENTO SEM PERDER A PREVISIBILIDADE E SEGURANÇA DO SISTEMA .............................................................................................. 675

6.4. FLEXIBILIZAÇÃO PROCEDIMENTAL E CONDICIONAMENTOS ................................................... 676

6.5. A MITIGAÇÃO DA REGRA DA FLEXIBILIZAÇÃO PROCEDIMENTAL PELO JUIZ E A FLEXIBILIZAÇÃO PROCEDIMENTAL VOLUNTÁRIA NO NOVO CPC ................................................................. 678

7. CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 680

8. REFERÊNCIAS BIBILOGRÁFICAS.................................................................................................... 680

Capítulo 20 A oralidade no Novo Código de Processo Civil: de volta para o passado ........................................................................ 683Oscar Valente Cardoso

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 683

2. DELIMITAÇÃO CONCEITUAL ......................................................................................................... 684


21

SUMÁRIO

3. ANTECEDENTES HISTÓRICOS: PROCESSO ROMANO, DIREITO COMUM E PROCESSO CIVIL MODERNO . 687

3.1. DIREITO ROMANO ............................................................................................................ 688

3.2. DIREITO COMUM ............................................................................................................. 691

3.3. DIREITO PROCESSUAL MODERNO ...................................................................................... 692

4. PROCESSO CIVIL BRASILEIRO: ORIGENS ....................................................................................... 694

5. A ORALIDADE NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 1973 ............................................................... 699

6. A ORALIDADE NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ................................................................... 701

7. CONCLUSÕES ............................................................................................................................. 706


PARTE IV A APLICAÇÃO SUBSIDIÁRIA DO CPC/2015 AO PROCESSO DO TRABALHO

Capítulo 1 O Novo CPC e Sua Aplicação Supletiva e Subsidiária no Processo Do Trabalho .............................................................. 713Edilton Meireles

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 713

2. DOS PROCEDIMENTOS E DO PROCEDIMENTO TRABALHISTA ........................................................... 714

3. ELEMENTOS ESSENCIAIS DO PROCESSO DO TRABALHO ................................................................. 716

4. CONCEITOS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO E SUA APLICAÇÃO ÀS AÇÕES TRABALHISTAS ................. 718

5. PRINCÍPIOS DO PROCESSO DO TRABALHO .................................................................................... 719

6. A BUSCA EQUIVOCADA DA AUTONOMIA E O ESQUECIMENTO DO PROCESSO DO TRABALHO ............. 720

7. DA REGRA SUPLETIVA E DA REGRA SUBSIDIÁRIA. ......................................................................... 721

8. REVOGAÇÃO DA REGRA DE SUBSIDIARIEDADE CONTIDA NA CLT .................................................... 727

9. COMPATIBILIDADE COM O PROCESSO DO TRABALHO .................................................................... 728

9.1. INCOMPATIBILIDADE E CONCEITO JURÍDICO INDETERMINADO .............................................. 734

10. DA APLICAÇÃO DA REGRA SUPLETIVA ........................................................................................ 736

11. CONCLUSÕES ........................................................................................................................... 739

12. REFERÊNCIAS ......................................................................................................................... 740

PARTE V COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL

Capítulo 1 Considerações sobre a cooperação jurídica internacional no Novo Código de Processo Civil .................. 743Flávia Pereira Hill

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 743

648

649

651

653

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680

680

683

683

684


22


3. FO

4. FO

6. C

7. B

Cap

1. CO

2. A

3. D

4. CO

5. B

Cap

1. IN

2. A

3. CO

4. LI

5. A

6. C

7. RE

Cap

1. IN

2. A

2. EXIGÊNCIA DE TRATADO OU RECIPROCIDADE VERSUS GARANTIA DE ACESSO À JUSTIÇA E ISONOMIA. DISPOSIÇÕES GERAIS DE COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL .............................. 743

3. COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL ATIVA E PASSIVA ............................................................ 748

4. CARTA ROGATÓRIA ..................................................................................................................... 750

5. AUXÍLIO DIRETO ......................................................................................................................... 753

6. HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA ............................................................................... 756

7. CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 762


Capítulo 2 Cooperação judicial internacional no novo Código de Processo Civil: sentença estrangeira, carta rogatória e auxílio direto ............................................................................. 767José Maria TesheinerFelipe Waquil Ferraro

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 767

2. COOPERAÇÃO JUDICIAL INTERNACIONAL ...................................................................................... 768

3. HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA ............................................................................... 770

4. CARTA ROGATÓRIA ..................................................................................................................... 772

4.1. ROGATÓRIA CITATÓRIA ..................................................................................................... 774

4.2. ROGATÓRIA PROBATÓRIA .................................................................................................. 775

4.3. ROGATÓRIA EXECUTÓRIA ................................................................................................. 776

5. AUXÍLIO DIRETO ............................................................................................................... ......... 776

OBRAS REFERIDAS ......................................................................................................................... 779

PARTE VI COMPETÊNCIA

Capítulo 1 A Competência no Novo Código de Processo Civil ............... 785Marina França Santos

1. A COMPETÊNCIA NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL (NCPC) ................................................... 785

2. MUDANÇAS GERAIS NAS REGRAS DE DISTRIBUIÇÃO DE COMPETÊNCIA .......................................... 786

3. MODIFICAÇÃO DA COMPETÊNCIA ............................................................................................... 792

4. INCOMPETÊNCIA ........................................................................................................................ 794

5. CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 796

BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................................ 796

Capítulo 2 Forum non conveniens ............................................................. 799Renato Resende Beneduzi

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 799

2. FORUM NON CONVENIENS E A CONVENIÊNCIA-ADEQUAÇÃO ......................................................... 802


23

SUMÁRIO

3. FORUM NON CONVENIENS E O ABUSO NA ESCOLHA DO JUÍZO COMPETENTE .................................. 806

4. FORUM NON CONVENIENS E LITISPENDÊNCIA INTERNACIONAL ...................................................... 811

6. CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 815

7. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................ 816

Capítulo 3 Arbitrabilidade, competência e as diretrizes necessárias à interpretação dos arts. 23, I e 964 do Novo Código de Processo Civil ............................................................................ 819Suzana Santi Cremasco

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ........................................................................................................... 819

2. ARBITRABILIDADE E COMPETÊNCIA ............................................................................................. 825

3. DIRETRIZES NECESSÁRIAS À INTERPRETAÇÃO DOS ARTIGOS 23, I, E 964 DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ...................................................................................................................... 829

4. CONCLUSÕES ............................................................................................................................. 833

5. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................ 835

Capítulo 4 A jurisdição nacional sob o viés do Novo Código de Processo Civil ............................................................................ 839Vanessa de Oliveira Bernardi

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 839

2. A COMPETÊNCIA EXCLUSIVA BRASILEIRA E O RESPEITO À SOBERANIA NACIONAL ........................... 840

3. CONCORRÊNCIA ENTRE JURISDIÇÕES: BRASIL VERSUS PAÍS ESTRANGEIRO ...................................... 844

4. LITISPENDÊNCIA INTERNACIONAL: ENTRE O MONISMO INTERNACIONALISTA MODERADO E OS PROBLEMAS GERADOS PELA OCORRÊNCIA DA LITISPENDÊNCIA INTERNACIONAL ........................... 846

5. A ACEITABILIDADE DA CLÁUSULA DE ELEIÇÃO DE FORO ................................................................ 851


7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................................... 855

PARTE VII DOS SUJEITOS DO PROCESSO

Capítulo 1 As restrições à atuação processual dos cônjuges previstas no art. 73 do CPC/2015 e as influências operadas pelo Código Civil ............................................... 861Ravi Peixoto

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 861

2. A QUESTÃO DOS DIREITOS REAIS IMOBILIÁRIOS E OS DIREITOS POSSESSÓRIOS ................................... 862

743

748

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792

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796

796

799

799

802


24


1. IN

2. O

3. A

4. A

5. A

6. CO

7. BI

Cap

1. IN

2. A

3. A

4. CO

Cap

1. R

2. CO

3. JU

4. JU

2.1. AS QUESTÕES PROCESSUAIS .................................................................................................. 866

3. A ANÁLISE DA ATUAÇÃO NO POLO PASSIVO ...................................................................................... 869

3.1. AS CONSEQUÊNCIAS DA AUSÊNCIA DE CITAÇÃO DO LITISCONSORTE PASSIVO NECESSÁRIO SIMPLES ........................................................................................................................... 869

3.2. AS HIPÓTESES DE EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO DO LITISCONSÓRCIO PASSIVO NECESSÁRIO .......... 870

3.2.1. FATOS RELATIVOS A AMBOS OS CÔNJUGES OU ATO PRATICADO POR ELES ................... 870

3.2.2. DÍVIDAS CONTRAÍDAS POR UM DOS CÔNJUGES EM FAVOR DA FAMÍLIA ...................... 871

4. CONCLUSÃO .................................................................................................................................... 873

Capítulo 2 Litigância de má-fé no Novo Código de Processo Civil (Lei n. 13.105/15) ................................................................ 875Maria Carolina Silveira Beraldo

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ................................................................................................................ 875

2. DISCIPLINA DA LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL .................................... 877

2.1. DEVERES PROCESSUAIS ......................................................................................................... 878

2.2. TIPOLOGIA DOS ATOS PROCESSUAIS EM LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. AFERIÇÃO DO DOLO ................. 879

3. SANÇÕES PELA LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ............................................................................................... 880

4. ATOS ATENTATÓRIOS À DIGNIDADE DA JUSTIÇA ................................................................................. 882

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................................. 885

Capítulo 3 Os Honorários Advocatícios no Novo Código de Processo Civil e a Valorização do Advogado enquanto Profissional Indispensável à Administração da Justiça (Art. 133, CF) ....................................................................... 887Benedito Cerezzo Pereira Filho

1. BREVE SINTESE DO NOVO CÓDIGO ................................................................................................... 887

1.1 DEBATES PÓS-SANÇÃO! .......................................................................................................... 892

2. O JUIZ DO CÓDIGO DE 1973 ............................................................................................................. 893

3. O JUIZ DO (DIREITO) ESTADO CONSTITUCIONAL ................................................................................. 894

4. UM NOVO CÓDIGO. UM NOVO PARADIGMA. UM NOVO JUIZ. ............................................................. 895

4.1. O PODER DO JUIZ ................................................................................................................. 896

5. A VALORIZAÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS FORTALECE A ADVOCACIA E GARANTE JUSTIÇA COM QUALIDADE AO POVO ........................................................................................................... 898

6. SÍNTESE CONCLUSIVA ...................................................................................................................... 904

REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................... 905

Capítulo 4 Os honorários de sucumbência no Novo CPC ................ 907Alexandre FreireLeonardo Albuquerque Marques


25

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 907

2. O REGRAMENTO GERAL DOS HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA ........................................................... 907

3. A FAZENDA PÚBLICA E OS HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS ................................................................. 910

4. A SUCUMBÊNCIA RECURSAL ............................................................................................................ 912

5. A COMPENSAÇÃO DE HONORÁRIOS NA SUCUMBÊNCIA DE RECÍPROCA .............................................. 913

6. CONCLUSÕES .................................................................................................................................. 914

7. BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................................. 915

Capítulo 5 Os honorários advocatícios pela sucumbência recursal no CPC/2015 ......................................................... 917Luiz Henrique Volpe Camargo

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 917

2. A REDAÇÃO ORIGINAL DO ANTEPROJETO APRESENTADA EM 19-06-2010 (ART. 73, §§6º, 8º E 9º), COTEJADA COM AS MODIFICAÇÕES REALIZADAS NO SENADO FEDERAL NA VERSÃO APROVADA EM 15-12-2010 (ART. 87, §7º), DEPOIS, COMPARADA COM A VERSÃO FINAL APROVADA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS EM 26-04-2014 (ART. 85, §11). ......................................................... 920

3. A SUCUMBÊNCIA RECURSAL NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 2015. ......................................... 925

3.1. A CONDIÇÃO PARA CABIMENTO DOS HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA RECURSAL. ................ 926

3.2. O ARBITRAMENTO EM JULGAMENTO MONOCRÁTICO OU COLEGIADO. ................................... 927

3.3. O ARBITRAMENTO NO CASO DE INADMISSÃO OU IMPROVIMENTO DO RECURSO; PROVIMENTO TOTAL E DE PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. ........................................................... 928

3.4. OS CRITÉRIOS PARA A FIXAÇÃO DOS HONORÁRIOS PELA SUCUMBÊNCIA RECURSAL. ............. 933

3.5. CUMULAÇÃO DE HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA RECURSAL COM MULTA E OUTRAS SANÇÕES. ................................................................................................................... 937

3.6. INEXISTÊNCIA DE HONORÁRIOS RECURSAIS NA REMESSA NECESSÁRIA. .............................. 937

3.7. HONORÁRIOS QUANDO O ADVOGADO DEIXA DE APRESENTAR RESPOSTA AO RECURSO. ........ 938

3.8. SUCUMBÊNCIA RECURSAL E LITISCONSÓRCIO. ................................................................... 939

3.9. HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA RECURSAL E DIREITO INTERTEMPORAL. ............................ 940

4. CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 944

Capítulo 6 Gratuidade da Justiça no Novo CPC................................. 947Fernanda TartuceLuiz Dellore

1. RELEVÂNCIA DO TEMA ............................................................................................................... 947

2. CONCEITOS DE JUSTIÇA GRATUITA, ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA E ASSISTÊNCIA JURÍDICA INTEGRAL E GRATUITA................................................................................................................................ 949

3. JUSTIÇA GRATUITA NA LEI. 1060/50 ............................................................................................. 951

4. JUSTIÇA GRATUITA NO NOVO CPC ............................................................................................... 953

866

869

869

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870

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875

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904

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907


26


Cap

1. IN

2. A

3. A

4. O

5. LI

6. AD

7. CO

8. BI

Cap

1. IN

2. N

3. A

4. CR

5. D

6. CO

7. RE

CapIZAB

I - IN

II - C

III –

IV -

V - B

5. COMPARATIVO ENTRE OS DOIS SISTEMAS .................................................................................. ..................................................................................................................................................954

5.1. REQUERIMENTO E CONCESSÃO ......................................................................................... 955

5.2. IMPUGNAÇÃO À GRATUIDADE DEFERIDA ........................................................................... 958

5.3. RECURSO CABÍVEL CONTRA A DECISÃO QUE APRECIA A IMPUGNAÇÃO ................................ 960

6. CONCLUSÕES ............................................................................................................................. 962


Capítulo 7 O problema dos custos do processo e sua regulamentação pelo Novo CPC ........................................ 965Rafael Sirangelo de Abreu

1. CONSIDERAÇÕES INTRODUTÓRIAS .................................................................................................... 965

2. PROBLEMAS DE ACESSIBILIDADE ECONÔMICA: DESEQUILÍBRIO NO ACESSO AO PROCESSO .................. 966

3. O BENEFÍCIO DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA E OUTRAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DOS CUSTOS: A INCORPORAÇÃO DO TRATAMENTO DO TEMA PELO NOVO CPC ......................................................... 971



Capítulo 8 O benefício da justiça gratuita no Novo Código de Processo Civil ..................................................................... 983Ticiano Alves e Silva

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 983

2. DIREITO FUNDAMENTAL À GRATUIDADE DA JUSTIÇA: ANÁLISE A PARTIR DO PLANO CONSTITUCIONAL .. 984

3. DAQUELES QUE PODEM SER BENEFICIÁRIOS DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA .......................................... 986

4. OBJETO E EXTENSÃO DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA: O BENEFÍCIO ABRANGE O QUE E EM QUE MEDIDA? 988

5. REQUISITO PARA A CONCESSÃO DO BENEFÍCIO ................................................................................. 991

6. PROCEDIMENTO PARA A CONCESSÃO DO BENEFÍCIO ..................................................................... 993

6.1. O PEDIDO DE GRATUIDADE: MOMENTO E FORMA .............................................................. 993

6.2. A APRECIAÇÃO DO PEDIDO DE GRATUIDADE PELO MAGISTRADO ......................................... 994

6.3. A IMPUGNAÇÃO AO PEDIDO DE GRATUIDADE .................................................................... 996

6.4. RECURSOS CABÍVEIS E OUTROS ASPECTOS RECURSAIS ....................................................... 997

7. RESPONSABILIDADE PELO PAGAMENTO DAS DESPESAS PROCESSUAIS E DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS .............................................................................................................................. 999

8. SANÇÃO APLICÁVEL AO REQUERENTE DE MÁ-FÉ ............................................................................... 1000

9. CONCLUSÃO .................................................................................................................................... 1001

10. BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................................... 1002


27

SUMÁRIO

Capítulo 9 A Advocacia Pública e o Novo Código de Processo Civil................................................................ 1003Lucio Picanço Facci

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 1003

2. A ADVOCACIA PÚBLICA NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ......................................................... 1004

3. A REDEFINIÇÃO DOS PARADIGMAS DO DIREITO ADMINISTRATIVO....................................................... 1005

4. O CIDADÃO-ADMINISTRADO COMO FOCO PRINCIPAL DO DIREITO ADMINISTRATIVO BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO ........................................................................................................................ 1010

5. LIMITES CONSTITUCIONAIS À AUTOTUTELA ADMINISTRATIVA .............................................................. 1012

6. ADVOCACIA PÚBLICA: SUAS FUNÇÕES E CARACTERÍSTICAS NA CONTEMPORANEIDADE ...................... 1014

7. CONCLUSÃO .................................................................................................................................... 1018

8. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................ 1018

Capítulo 10 Autonomia e independência funcional da Defensoria Pública ................................................................................ 1021Eduardo CambiPriscila Sutil de Oliveira

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 1021

2. NEOCONSTITUCIONALISMO E SUA INFLUÊNCIA NO NCPC ................................................................... 1022

3. A CONCRETIZAÇÃO DA GARANTIA DO ACESSO EFETIVO À JUSTIÇA ...................................................... 1025

4. CRÍTICA À DISCRICIONARIEDADE HERMENÊUTICA.............................................................................. 1029

5. DEFENSORIA PÚBLICA COMO PACIFICADORA SOCIAL ......................................................................... 1036



PARTE VIII INTERVENÇÃO DE TERCEIROS

Capítulo 1 A Intervenção de Terceiros no CPC/2015 ......................... 1045IZABEL CRISTINA PINHEIRO CARDOSO PANTALEÃO

I - INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 1045

II - CONSIDERAÇÕES INICIAIS ............................................................................................................... 1046

III – A INTERVENÇÃO DE TERCEIROS NO CPC/2015 ................................................................................ 1047

IV - CONCLUSÃO ................................................................................................................................. 1056

V - BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................................... 1057

.954

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1001

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28


7. CO

8. Q

9. A

10. A

11. C

12. I

CON

REFE

Cap

1. CO

2. PE

3. PE

4. IN

5. CO

6. RE

Cap

Capítulo 2 Intervenção de terceiros no Novo Código de Processo Civil ..................................................................... 1059Marina França Santos

1. O INSTITUTO DA INTERVENÇÃO DE TERCEIROS ............................................................................ 1059

2. A ASSISTÊNCIA NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ...................................................................... 1061

3. A DENUNCIAÇÃO DA LIDE NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ...................................................... 1064

4. O CHAMAMENTO AO PROCESSO NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ............................................ 1069

5. NOVA MODALIDADE DE INTERVENÇÃO DE TERCEIROS: O INCIDENTE DE DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA............................................................................................................. 1069

6. NOVA MODALIDADE DE INTERVENÇÃO DE TERCEIRO: O AMICUS CURIAE ........................................... 1072

7. MODALIDADES DE INTERVENÇÃO DE TERCEIROS QUE DEIXAM DE EXISTIR NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ........................................................................................................................... 1075

8. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................ 1076

Capítulo 3 A assistência no Novo Código de Processo Civil Brasileiro ............................................................................ 1079Leonardo Carneiro da Cunha

1. AS INTERVENÇÕES DE TERCEIRO NO NOVO CPC ................................................................................ 1079

2. ASSISTÊNCIA NO NOVO CPC ............................................................................................................. 1082

3. ASSISTÊNCIA TÍPICA E INTERVENÇÃO DE TERCEIRO NEGOCIADA ......................................................... 1083

4. PODERES DO ASSISTENTE SIMPLES ................................................................................................... 1085

5. INTERVENÇÃO DO COLEGITIMADO .................................................................................................... 1089

6. ASSISTÊNCIA PROVOCADA ............................................................................................................... 1091

7. CONCLUSÕES ............................................................................................................................. 1092

Capítulo 4 Assistência e a Coisa Julgada ........................................... 1093Gelson Amaro de Souza

1. NOTA INTRODUTÓRIA ................................................................................................................. 1093

2. CONCEITO DE ASSISTÊNCIA ......................................................................................................... 1094

3. NATUREZA JURÍDICA DA ASSISTÊNCIA .......................................................................................... 1094

4. ESPÉCIES DE ASSISTÊNCIA .......................................................................................................... 1096

4.1. ASSISTÊNCIA SIMPLES ..................................................................................................... 1096

4.2. ASSISTÊNCIA LITISCONSORCIAL ........................................................................................ 1097

4.3. DIFERENÇAS ENTRE ASSISTÊNCIA SIMPLES E ASSISTÊNCIA LITISCONSORCIAL ....................... 1097

5. DIFERENÇAS: ASSISTÊNCIA LITISCONSORCIAL E LITISCONSÓRCIO ULTERIOR .................................... 1099

6. EFEITOS DA ASSISTÊNCIA ............................................................................................................ 1101


29

SUMÁRIO

6.1. QUANTO À POSIÇÃO: ...................................................................................................... 1101

6.2. QUANTO AOS DIREITOS: .................................................................................................. 1102

6.3. QUANTO ÀS OBRIGAÇÕES: ............................................................................................... 1102

7. COISA JULGADA ........................................................................................................................ 1103

8. QUANTO AOS LIMITES OBJETIVOS E SUBJETIVOS DA COISA JULGADA .............................................. 1103

9. A POSIÇÃO DO ASSISTENTE NA RELAÇÃO PROCESSUAL ................................................................. 1104

10. A NORMA DO ART. 123 DO CPC – JUSTIÇA DA DECISÃO .............................................................. 1105

11. COISA JULGADA E O ASSISTENTE ............................................................................................... 1110

12. INEXISTÊNCIA DE COISA JULGADA PARA O ASSISTENTE ................................................................ 1112

12.1. CASOS DE SOLIDARIEDADE ............................................................................................ 1116

12.2. CASOS DE DIREITO COMUM. ........................................................................................... 1118

12.3. CASOS DE COMPRA E VENDA COM CESSÃO DO CONTRATO ............................................... 1119

12.4. CASOS DE LOCAÇÃO E SUBLOCAÇÃO .............................................................................. 1119

12.5. CASOS COMO OS DE ANULAÇÃO DE ASSEMBLÉIA ............................................................. 1120

12. 6. CÔNJUGES .................................................................................................................... 1120

CONCLUSÕES................................................................................................................................. 1121

REFERÊNCIAS ................................................................................................................................ 1122

Capítulo 5 O “incidente” da desconsideração da personalidade jurídica: apontamentos à luz do Novo CPC ...................... 1125Antônio Pereira Gaio Júnior

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ................................................................................................................ 1125

2. PESSOA JURÍDICA: NATUREZA E CAPACIDADE ................................................................................... 1127

3. PESSOA JURÍDICA: PERSONALIDADE E SUA DESCONSIDERAÇÃO ........................................................ 1130

4. INCIDENTE DE DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL BRASILEIRO ......................................................................................................................... 1135

4.1. NATUREZA DE “INCIDENTE” .................................................................................................. 1137

4.2. CABIMENTO .......................................................................................................................... 1138

4.3. LEGITIMIDADE E PARTICIPAÇÃO ............................................................................................. 1139

4.4. REGRAS PROCESSUAIS E PROCEDIMENTAIS ............................................................................ 1140


6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................................... 1143

Capítulo 6 O incidente de desconsideração da personalidade jurídica do Novo Código de Processo Civil ...................... 1147Humberto Dalla Bernardina de PinhoMarina Silva Fonseca

059

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30


2. A

3. O

4. O

5. A

6. CO

7. RE

Cap

1. IN

2. A

3. A

4. O

5. A

6. BI

Cap

1. IN

2. IN

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 1147

2. A DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA: CONTORNOS DE DIREITO MATERIAL ................... 1149

2.1. PRESSUPOSTOS LEGITIMADORES DA DESCONSIDERAÇÃO ......................................................... 1150

2.2. EFEITOS DA DESCONSIDERAÇÃO – ANÁLISE À LUZ DA TEORIA DUALISTA DA OBRIGAÇÃO ........... 1158

3. O DESENVOLVIMENTO PROCESSUAL DA DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E O REGRAMENTO DO NOVO CPC ........................................................................................................ 1161

3.1. NECESSIDADE DE AÇÃO AUTÔNOMA DE CONHECIMENTO OU EFETIVAÇÃO DA DISREGARD NO CURSO DO PROCESSO PRINCIPAL ....................................................................................... 1162

3.2. OS POLOS PROCESSUAIS ATIVO E PASSIVO NO INCIDENTE DE DESCONSIDERAÇÃO .................... 1166

3.3. CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA NO DESENVOLVIMENTO PROCESSUAL DA DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA ............................................................................................ 1169

4. CONCLUSÕES .................................................................................................................................. 1173

5. REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 1175

Capítulo 7 O incidente de desconsideração da personalidade jurídica no Novo Código de Processo Civil ....................... 1181Michel Ferro e Silva

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 1181

2. NOÇÕES GERAIS .............................................................................................................................. 1182

3. DO INCIDENTE DE DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA NO NCPC .................................. 1186

4. CONCLUSÃO .................................................................................................................................... 1191

5. BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................................. 1192

Capítulo 8 A sistematização do amicus curiae no Novo Código de Processo Civil Brasileiro .................................................... 1195Marcelo Miranda Caetano

1. A REALIDADE BRASILEIRA ................................................................................................................ 1195

2. O ART. 138 DO NOVO CPC ............................................................................................................... 1198

3. ENUNCIADOS DO FÓRUM PERMANENTE DE PROCESSUALISTAS CIVIS ................................................. 1201

4. CONCLUSÃO .................................................................................................................................... 1202

5. BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................................. 1203

Capítulo 9 A natureza jurídica do amicus curiae no Novo Código de Processo Civil................................................................ 1205Marta Valéria C. B. Patriota

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 1205


31

SUMÁRIO

2. A NORMATIZAÇÃO DO INSTITUTO E A DEFESA DE INTERESSES PARA ALÉM DAS PARTES ...................... 1206

3. O AMICUS CURIAE COMO SUJEITO DO AMBIENTE COOPERATIVO ........................................................ 1212

4. O AMICUS NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO ....................................................................... 1226

5. A NATUREZA JURÍDICA DO AMICUS CURIAE SEGUNDO O NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ............... 1228

6. CONCLUSÃO .................................................................................................................................... 1230

7. REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 1231

Capítulo 10 A Extinção da Nomeação à Autoria como Intervenção de Terceiro e a Nova Forma Procedimental de Correção do Polo Passivo .................. 1235Vinicius Silva Lemos

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 1235

2. A NOMEAÇÃO À AUTORIA NO CPC/73 .............................................................................................. 1236

2.1 A SUA FORMALIDADE COMO INTERVENÇÃO DE TERCEIRO ........................................................ 1237

3. A RETIRADA DA NOMEAÇÃO À AUTORIA NO NOVO CPC ..................................................................... 1239

3.1 A ESCOLHA POR UM NOVO PROCEDIMENTO ............................................................................ 1240

4. O PROCEDIMENTO SUBSTITUTO DA NOMEAÇÃO À AUTORIA ............................................................... 1240

4.1 A ALEGAÇÃO DO RÉU SOBRE A ILEGITIMIDADE PASSIVA NA CONTESTAÇÃO ............................... 1241

4.1.1 A MULTA APLICÁVEL AO RÉU EM CASO DE INJUSTIFICADAMENTE NÃO INDICAR A PARTE QUE ENTENDE LEGÍTIMA ................................................................................ 1242

4.2. A MANIFESTAÇÃO DO JUÍZO E A ESCOLHA DO AUTOR ............................................................. 1243

4.3.1 A REJEIÇÃO DA INDICAÇÃO E A MANUTENÇÃO DO RÉU INDICADO NA INICIAL .............. 1244

4.3.2 A SUBSTITUIÇÃO DO RÉU E A INCLUSÃO DO INDICADO NA CONTESTAÇÃO .................... 1245

4.3.3 A INCLUSÃO DO INDICADO NA CONTESTAÇÃO E A FORMAÇÃO DO LITISCONSÓRCIO PASSIVO ................................................................................................................. 1246

4.4 A AUSÊNCIA DE DISCRICIONARIEDADE DO JUÍZO SOBRE O PROCEDIMENTO............................... 1247

4.4.1 A NECESSIDADE DE SEGUIR AS ORIENTAÇÕES DO AUTOR ............................................ 1248

5. A AUSÊNCIA DE DECISÃO DO JUÍZO E A RETIRADA DO CPC COMO INTERVENÇÃO DE TERCEIRO ........... 1249

6. BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................................. 1251

Capítulo 11 A Intervenção De Terceiro Da Defensoria Pública Nas Ações Possessórias Multitudinárias Do NCPC: Colisão De Interesses (Art. 4º-A, V, LC N. 80/1994) e Posições Processuais Dinâmicas ...................................................... 1253Maurilio Casas Maia

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 1253

2. INTERESSE INSTITUCIONAL E CONSTITUCIONAL DA DEFENSORIA PÚBLICA .......................................... 1255

1147

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205

1205


32


8. IN

9. O

10. O

REFE

Cap

1. CO

2. C

3. CO

REFE

Cap

1. IN

2. A

3. A

4. IN

5. R

Cap

1. IN

2. N

2.1 AS ATRIBUIÇÕES DEFENSORIAIS DE ACORDO COM AS 4 (QUATRO) ONDAS DE ACESSO À JUSTIÇA ............................................................................................................................ 1256

2.2 SOBRE A AUSÊNCIA DE ADJETIVAÇÃO CONSTITUCIONAL DOS “NECESSITADOS” E DA “INSUFICIÊNCIA DE RECURSOS” (ADI 3943, REXT 733433 E ERESP 1192577) ....................... 1260

2.3 SOBRE AS MÚLTIPLAS NECESSIDADES E SEUS RESPECTIVOS NECESSITADOS .............................. 1261

2.4 MODALIDADES DE INTERVENÇÃO DOS ÓRGÃOS CONSTITUCIONAIS POSTULANTES DO SISTEMA DE JUSTIÇA BRASILEIRO ..................................................................................................... 1262

2.4.1 CARREIRAS PÚBLICAS POSTULATÓRIAS ESSENCIAIS À JUSTIÇA E A TRÍPLICE CAPACIDADE: BREVES ESCLARECIMENTOS ................................................................ 1265

3. POSSESSÓRIAS MULTITUDINÁRIAS (OU COLETIVAS) NO NCPC E INTERVENÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA ....................................................................................................................................... 1266

3.1 A INTERVENÇÃO DEFENSORIAL DO § 1º DO ART. 554 DO NCPC ................................................. 1267

3.1.1 UMA LEITURA CONSTITUCIONALMENTE CONFORME DO § 1º DO ART. 554 DO NCPC (ADI 3943): “HIPOSSUFICIÊNCIA ECONÔMICA” OU “HIPOSSUFICIÊNCIA”? ................... 1270

3.2 A INTERVENÇÃO DEFENSORIAL DO § 2º DO ART. 565 DO NCPC ................................................. 1272

3.2.1 O DEFENSOR PÚBLICO DO § 1º DO ART. 554 SERIA O MESMO DO § 2º DO ART. 565, AMBOS DO NCPC? ................................................................................................... 1274

3.2.1 NATUREZA E FUNÇÃO DA INTERVENÇÃO DEFENSORIAL DO § 2º DO ART. 565 DO NCPC . 1276

3.3 DA DINAMICIDADE DAS POSIÇÕES PROCESSUAIS OCUPADAS PELA DEFENSORIA PÚBLICA NAS POSSESSÓRIAS MULTITUDINÁRIAS ...................................................................................... 1280

4. CONCLUSÃO: A RENOVAÇÃO DO PAPEL DA DEFENSORIA PÚBLICA EM UM PROCESSO POLICÊNTRICO E COMPARTICIPATIVO .................................................................................................................... 1281

5. REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 1286

PARTE IX ATOS, PRAZOS E NEGÓCIOS PROCESSUAIS

Capítulo 1 Do Processo Eletrônico: das Origens ao NCPC ...................... 1293 Alexandre Freire Pimentel

1. DAS ORIGENS DO DIREITO E DO PROCESSO ELETRÔNICO NO DIREITO COMPARADO ......................... 1293

2. ESCORÇO HISTÓRICO SOBRE O PROCESSO ELETRÔNICO BRASILEIRO ............................................... 1295

3. DA PRÁTICA ELETRÔNICA DE ATOS PROCESSUAIS NO CPC DE 2015 ................................................ 1297

4. ATA NOTARIAL E ATOS REGISTRAIS ELETRÔNICOS .......................................................................... 1298

5. REQUISITOS DOS SISTEMAS DE PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO .................................................. 1299

6. GERENCIAMENTO DOS SISTEMAS JUDICIAIS ELETRÔNICOS ............................................................. 1300

7. A GARANTIA DE ACESSO DAS PARTES E DOS ADVOGADOS AO PROCESSO ELETRÔNICO .................... 1301

7.1. ACESSO À JUSTIÇA ELETRÔNICA POR PESSOAS COM DEFICIÊNCIA ....................................... 1304

7.1.1. A CONVENÇÃO DE NOVA YORK E OS DIREITOS DA “PESSOA COM DEFICIÊNCIA” ...... 1305

7.1.2. ASSINATURAS DIGITAIS E USUÁRIOS DEFICIENTES VISUAIS E AUDITIVOS .................. 1305


33

SUMÁRIO

8. INTIMAÇÃO ELETRÔNICA DA FAZENDA PÚBLICA ........................................................................... 1306

9. O REQUISITO DA CERTIFICAÇÃO DIGITAL E A QUESTÃO DA VALIDADE DOS ATOS PROCESSUAIS ELETRÔNICOS ......................................................................................................................... 1307

10. O PROBLEMA DA VEICULAÇÃO DA DECISÃO JUDICIAL NO SÍTIO ELETRÔNICO DO TRIBUNAL ........... 1308

REFERÊNCIAS ................................................................................................................................ 1310

Capítulo 2 Considerações sobre a citação por meio eletrônico no NCPC ........................................................................................... 1311Cristina Ferraz

1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A CITAÇÃO ................................................................................. 1311

1.1 CITAÇÃO COMO REQUISITO DE VALIDADE AO PROCESSO ...................................................... 1311

1.2 PESSOALIDADE DA CITAÇÃO .............................................................................................. 1314

2. CITAÇÃO POR MEIO ELETRÔNICO ............................................................................................... 1315

2.1. O NCPC E AS HIPÓTESES PREFERENCIAIS DE CITAÇÃO POR MEIO ELETRÔNICO .................... 1318

2.2. REGRAS SOBRE A CITAÇÃO POR MEIO ELETRÔNICO ............................................................ 1320

3. CONCLUSÃO ............................................................................................................................. 1322


Capítulo 3 A “contratualização” do processo no Novo Código de Processo Civil ........................................................................... 1325Érico Andrade

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 1325

2. A “CONTRATUALIZAÇÃO” DO PROCESSO: UMA BREVE VISÃO DE DIREITO COMPARADO ................... 1326

2.1. A CONTEXTUALIZAÇÃO DA JURISDIÇÃO E DO PROCESSO NO ÂMBITO DO DIREITO PÚBLICO .... 1326

2.2. “CONTRATUALIZAÇÃO” DO PROCESSO ............................................................................... 1329

2.3. CALENDÁRIO PROCESSUAL ............................................................................................... 1334

3. A “CONTRATUALIZAÇÃO” DO PROCESSO E O CALENDÁRIO DO PROCESSO NO NOVO CPC ................. 1336

4. INDICAÇÕES CONCLUSIVAS ......................................................................................................... 1342


Capítulo 4 Negócios Jurídicos Processuais: a Ampliação das Hipóteses Típicas pelo Novo Código de Processo Civil ........ 1347Rafael Calheiros Bertão

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 1347

2. NEGÓCIO JURÍDICO PROCESSUAL ................................................................................................. 1348

2.1. A TEORIA DO FATO JURÍDICO APLICADA AOS ATOS PROCESSUAIS ......................................... 1348

1256

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34


4. CO

5. B

Cap

1. B

2. O

3. O

4. A

5. PR

6. (I

7. B

Cap

1. IN

2. SU

3. V

4. A

5. A

6. B

Cap

1. IN

2. SO

3. PA

4. PO

5. R

2.2. EXISTE NEGÓCIO JURÍDICO PROCESSUAL? .......................................................................... 1350

3. O NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL .......................................................................................... 1355

3.1. CONTEXTO HISTÓRICO ...................................................................................................... 1355

3.2. O MODELO COOPERATIVO DE PROCESSO: BREVES CONSIDERAÇÕES ..................................... 1357

3.3. O MODELO COOPERATIVO DE PROCESSO E OS NEGÓCIOS JURÍDICOS PROCESSUAIS .............. 1360

4. OS NEGÓCIOS JURÍDICOS PROCESSUAIS TIPIFICADOS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ........................... 1362

4.1. REGRAMENTO ATUAL: CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 1973 ............................................... 1362

4.2. O NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL: A AMPLIAÇÃO DAS HIPÓTESES TÍPICAS ...................... 1365

4.2.1. A REDUÇÃO DOS PRAZOS PEREMPTÓRIOS............................................................. 1366

4.2.2. A ESCOLHA CONSENSUAL DO PERITO .................................................................... 1366

4.2.3. ORGANIZAÇÃO CONSENSUAL DO PROCESSO E AUDIÊNCIA DE SANEAMENTO EM COOPERAÇÃO COM AS PARTES ............................................................................ 1367

4.2.4. CALENDÁRIO PROCESSUAL ................................................................................... 1368

5. CONCLUSÕES ............................................................................................................................. 1371


Capítulo 5 Uma contribuição ao estudo da existência, validade e eficácia dos negócios jurídicos processuais ......................... 1377Jaldemiro Rodrigues de Ataíde Júnior

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ........................................................................................................... 1377

2. BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE OS NEGÓCIOS JURÍDICOS MATERIAIS E PROCESSUAIS ................... 1383

3. EXISTÊNCIA, VALIDADE E EFICÁCIA DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS – CAMPO-INVARIÁVEL ...................... 1386

4. EXISTÊNCIA, VALIDADE E EFICÁCIA DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS PROCESSUAIS – CAMPO-DEPENDENTE E CAMPO-DEPENDENTE’ ...................................................................................... 1390

5. UMA ÚLTIMA PALAVRA SOBRE O OBJETO LÍCITO NOS NEGÓCIOS PROCESSUAIS E A RELEVÂNCIA DA ORDEM PÚBLICA COMO LIMITE À NEGOCIAÇÃO .................................................................... 1394

6. CONCLUSÕES ............................................................................................................................. 1396

Capítulo 6 A negociação no Novo Código de Processo Civil: novas perspectivas para a conciliação, para a mediação e para as convenções processuais ........................................... 1399Julio Guilherme Müller

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 1399

2. PANORAMA GERAL SOBRE A NEGOCIAÇÃO NO CPC DE 1973 ......................................................... 1400

3. A NEGOCIAÇÃO NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ................................................................ 1403

3.1. CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO .............................................................................................. 1403

3.2. NEGÓCIOS PROCESSUAIS .................................................................................................. 1411


35

SUMÁRIO

4. CONCLUSÃO: “POR UMA CONSCIÊNCIA EM FAVOR DA NEGOCIAÇÃO” ............................................ 1414

5. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................ 1418

Capítulo 7 Sobre a atipicidade dos negócios processuais e a hipótese típica de calendarização .......................................... 1421Murilo Teixeira Avelino

1. BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O NEGÓCIO JURÍDICO ................................................................. 1421

2. O MARCO PRINCIPIOLÓGICO DO NCPC......................................................................................... 1425

3. OS NEGÓCIOS PROCESSUAIS ATÍPICOS – ART. 190 DO NCPC .......................................................... 1429

4. A CALENDARIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO – ART. 191 DO NCPC ...................................................... 1432

5. PROBLEMATIZAÇÃO DE ALGUNS PONTOS ..................................................................................... 1433

6. (IN)CONCLUSÕES ....................................................................................................................... 1438

7. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................ 1439

Capítulo 8 As férias dos advogados privados: a suspensão dos prazos processuais de 20 de dezembro a 20 de janeiro no CPC de 2015 .......................................................................... 1441Welder Queiroz dos Santos

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 1441

2. SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS E ATIVIDADE JURISDICIONAL ININTERRUPTA ...................... 1443

3. VEDAÇÃO A REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS E JULGAMENTOS POR ÓRGÃO COLEGIADO ....................... 1447

4. A INDISPENSABILIDADE DOS ADVOGADOS PARA A ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA E A SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS ...................................................................................................... 1448

5. A RETOMADA DO PRAZO ............................................................................................................ 1450

6. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................ 1451

Capítulo 9 Invalidades processuais no Código De Processo Civil de 2015 ............................................................................................ 1453Eduardo Scarparo

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 1453

2. SOBRE O ULTRAPASSADO SENTIDO DA COMINAÇÃO DA NULIDADE NOS DIFERENTES SISTEMAS E SEU COTEJO COM A NOVA LEGISLAÇÃO ..................................................................................... 1455

3. PARTICIPAÇÃO E CONTRADITÓRIO NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL, CONSIDERANDO ESPECIFICAMENTE A TEMÁTICA DAS INVALIDADES PROCESSUAIS ................................................ 1458

4. PODERES DAS PARTES, DO MINISTÉRIO PÚBLICO E DO JUIZ .......................................................... 1462


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Cap

1. N

2. EV

3. ID

4. PR

5. CO

6. O

7. N

8. C

9. B

Capítulo 10 Algumas notas sobre a chamada “nulidade guardada” ... 1469João Roberto de Sá Dal’Col

1. DO OBJETO DO ESTUDO .............................................................................................................. 1469

2. DA INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS E DA RELAÇÃO ENTRE O DIREITO MATERIAL E O PROCESSO: EFETIVIDADE PROCESSUAL NO PLANO CONCRETO ..................................................... 1470

3. DA IMPOSSIBILIDADE DA NULIDADE PROCESSUAL SER SANADA .................................................. 1473

4. DA CHAMADA “NULIDADE GUARDADA” E OS SEUS EFEITOS .......................................................... 1475

5. CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 1480

6. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................ 1481

Capítulo 11 Nulidade e o Novo Processo Civil Brasileiro - parte 1: o que significa “alcançar a finalidade”? .................................... 1483Renzo Cavani

1. PREMISSA ................................................................................................................................. 1483

2. VÍCIO E NULIDADE: INDISPENSÁVEL PONTO DE PARTIDA .............................................................. 1484

2.1. FUNCIONALIDADE DA NULIDADE NO PROCESSO CIVIL ........................................................ 1484

2.2. O VÍCIO COMO PRESSUPOSTO DA NULIDADE: DIFERENÇA ENTRE ATO VICIADO E ATO NULO . 1486

3. A FINALIDADE NO ÂMBITO DA NULIDADE PROCESSUAL: POR UMA EXPLICAÇÃO DO MODELO DA FINALIDADE ............................................................................................................................ 1491

3.1. PRIMEIRAS INTERROGANTES ............................................................................................ 1491

3.2. FINALIDADE OBJETIVA E SUBJETIVA .................................................................................. 1492

3.3. A CONFUSÃO ENTRE FINALIDADE DO ATO E EFEITOS DO ATO .............................................. 1494

3.4. A FINALIDADE COMO SITUAÇÃO IDEAL ................................................................................ 1496

3.5. A COGNIÇÃO JUDICIAL NO MODELO DA FINALIDADE .......................................................... 1498

4. CONCLUSÕES ............................................................................................................................. 1499


Capítulo 12 Preclusão elástica no Novo CPC: protesto antipreclusivo, uma oportunidade perdida ......................... 1503Zulmar Duarte

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 1503

2. PRECLUSÃO ............................................................................................................................... 1504

3. PRECLUSÃO ELÁSTICA NO NOVO CPC .......................................................................................... 1509

4. PROTESTO ANTIPRECLUSIVO E O NOVO CPC ................................................................................. 1514

5. CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 1518

6. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................ 1518


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SUMÁRIO

PARTE X O REGIME DAS QUESTÕES DE ORDEM PÚBLICA NO CPC/2015

Capítulo 1 O regime das questões de ordem pública no Novo CPC ..... 1523Trícia Navarro Xavier Cabral

1. NOÇÕES GERAIS SOBRE AS QUESTÕES DE ORDEM PÚBLICA .......................................................... 1523

2. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DAS QUESTÕES DE ORDEM PÚBLICA .......................................................... 1525

3. IDENTIFICAÇÃO DAS QUESTÕES DE ORDEM PÚBLICA .................................................................... 1526

4. PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS ..................................................................................................... 1528

5. CONDIÇÕES DA AÇÃO ................................................................................................................ 1529

6. O TRATAMENTO DAS QUESTÕES DE ORDEM PÚBLICA NO CPC/2015 ............................................... 1536

7. NECESSIDADE DE CONTRADITÓRIO PARA O RECONHECIMENTO DE QUESTÕES PRÉVIAS ................... 1541

8. CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 1545

9. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................ 1545

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1996 - coleção doutrina selecionada - v.1 - parte geral · “parte geral” como tÉcnica...

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