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Manual Operacional do PROESF Fase 2 - Revisão 4 Volume 3

Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 2

SUMÁRIO INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 3�1� OBJETIVOS ......................................................................................................... 4�2� PÚBLICO-ALVO ................................................................................................... 4�3� IMPLEMENTAÇÃO E EXECUÇÃO ...................................................................... 4�4� PRESSUPOSTOS PARA O APERFEIÇOAMENTO DO COMPONENTE II ........ 4�5� TETO FINANCEIRO POTENCIAL TOTAL DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL PARA A FASE 2 ........................................................................................ 5�6� MONTANTE FIXO ................................................................................................ 5�7� MONTANTE VARIÁVEL ....................................................................................... 5�8� CATEGORIZAÇÃO DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL NO PROESF - FASE 1 ...................................................................................................................... 10�9� INDICADORES DE CUMPRIMENTO DE INCENTIVOS PARA A FASE 2 ........ 11�10� INDICADORES DE CUMPRIMENTO DE INCENTIVOS E DOCUMENTOS PARA VERIFICAÇÃO DO SEU ALCANCE ............................................................... 12�11� TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS: TETOS FINANCEIROS INICIAIS DOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL E PROGRESSÃO FINANCEIRA NA FASE 2 ... 13�12� AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NA FASE 2 PARA DEFINIÇÃO DOS NOVOS TETOS FINANCEIROS POTENCIAIS TOTAIS .......................................... 14�13� CÁLCULO DOS TETOS FINANCEIROS SUBSEQUENTES APÓS 18 MESES DE EXECUÇÃO DA FASE 2 (Hipotético para UF X) ................................................ 15�14� PRESSUPOSTOS PARA O APERFEIÇOAMENTO DAS ETAPAS “PLANEJAMENTO” E “PROGRAMAÇÃO” NO COMPONENTE II DA FASE 2......... 15�15� LINHAS DE AÇÃO FINANCIÁVEIS: COMPONENTE II ................................. 17�16� GRAU DE PRIORIDADE DAS AÇÕES FINANCIÁVEIS PARA PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DO COMPONENTE II ................................. 22�17� CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE E DE EXCLUSÃO PARA O COMPONENTE II – ESTADOS E DISTRITO FEDERAL ..................................................................... 24�18� PRÉVIAS ........................................................................................................ 24�19� DA ETAPA DE ELEGIBILIDADE .................................................................... 24�20� EXCLUSÃO .................................................................................................... 24�21� RESUMO DAS ETAPAS DO PROESF – FASE 2 .......................................... 25�22� LISTA POSITIVA ............................................................................................ 26�23� INDICADOR ESTADUAL E DO DISTRITO FEDERAL PARA POTENCIAL BONIFICAÇÃO .......................................................................................................... 27�24� INDICADORES GERAIS DE MONITORAMENTO ESTADUAL E DO DISTRITO FEDERAL ................................................................................................ 31�

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Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 3

INTRODUÇÃO

O Componente II, na Fase 2 do PROESF, continuará a apoiar o desenvolvimento, implantação e execução das ações de Monitoramento e Avaliação (M&A) da Atenção Básica / Saúde da Família e dos processos de Educação Profissional, visando fortalecer a capacidade técnica das Secretarias Estaduais de Saúde, do Distrito Federal e dos Municípios, nesses dois contextos, imprescindíveis para qualificação da AB/SF no Brasil.

No planejamento das ações relacionadas ao M&A, o Plano Estadual e do Distrito Federal deverá incorporar estratégias para consolidar e qualificar os processos iniciados na Fase 1, afeitos à sistematização e integração de ações de M&A, bem como para capacitar os técnicos para o manuseio de técnicas e instrumentos, vislumbrando a otimização dos registros e análises, com base em indicadores prioritários e adequados para as diferentes realidades.

No que se refere ao planejamento dos processos de educação, o Plano de Ação Estadual e do Distrito Federal deverá considerar que os modelos atuais de desenvolvimento de recursos humanos, ainda têm deixado lacunas importantes na qualidade da formação dos trabalhadores para o Sistema Único de Saúde. Tais lacunas englobam deficiências de ordem técnica, política e gerencial, que precisam ser problematizadas e enfrentadas. No cenário atual, o alvo de ação prioritário abrangerá os egressos recentes das escolas superiores e todo o contingente profissional já incorporado ao serviço, incluindo os trabalhadores de nível técnico.

Muitos problemas de diversos ângulos relacionados a Recursos Humanos, destacando-se, inclusive, a insuficiência de profissionais, considerados preparados para o desempenho das atividades relacionadas à estratégia Saúde da Família, têm feito parte da realidade das UF no Brasil.

O Plano de Ação Estadual e do Distrito Federal também deverá considerar que a Atenção Básica à Saúde / Saúde da Família traz desafios relevantes para inserção de Recursos Humanos nos serviços, particularmente com relação ao processo de trabalho das equipes. Tais desafios podem ser sintetizados nos seguintes pontos: (i) a demanda por profissionais de formação generalista, que engloba as áreas clínicas básicas; (ii) a demanda por trabalhadores em tempo integral dedicado à estratégia SF; (iii) a necessidade de remuneração diferenciada, devido às características do regime de trabalho; (iv) o trabalho em equipe, como eixo central da organização dos serviços; (v) a necessidade de integração das diversas áreas do saber e práticas em saúde; (vi) a incorporação da comunidade em processos efetivos de participação popular e controle social; (vii) a incorporação de técnicas gerenciais, em meio a habilitações técnicas (clínicas e epidemiológicas), como métodos de planejamento e avaliação de serviços; e (viii) a incorporação das dimensões psico-afetivas, sociais e éticas na análise das demandas e necessidades dos indivíduos, famílias e comunidade, ajustando e adequando a oferta dos serviços.

O enfrentamento desses problemas exigirá, portanto, estratégias tanto de adequação do perfil profissional, quanto de desenvolvimento de iniciativas de valorização dos trabalhadores. Faz-se necessário um rearranjo de concepções, objetos de trabalho, incorporação de novos conhecimentos, competências, habilidades e atitudes, direcionando uma nova prática sanitária. De outro lado, torna-

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Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 4

se imprescindível a introdução de mecanismos de resgate do papel e satisfação dos trabalhadores.

1 OBJETIVOS • Continuar o desenvolvimento, aperfeiçoamento, implantação e consolidação

das estratégias e sistemas de Monitoramento & Avaliação, no âmbito do SUS/Atenção Básica/Saúde da Família,

• Continuar o desenvolvimento, aperfeiçoamento, implantação e consolidação das estratégias e atividades de formação, capacitação e treinamento dos profissionais das equipes de AB/SF, visando qualificar os processos de trabalho.

2 PÚBLICO-ALVO Exclusiva e potencialmente, o conjunto dos 26 (vinte e seis) Estados da Federação e o Distrito Federal que executaram todas as etapas da Fase 1 do PROESF.

3 IMPLEMENTAÇÃO E EXECUÇÃO No Componente II, todas as atividades/ações passíveis de financiamento serão executadas pelos Estados participantes e o Distrito Federal, com base nos seus Planos Operativo e de Aquisição, sob a coordenação do Núcleo Operacional (DAB/SAS/MS).

4 PRESSUPOSTOS PARA O APERFEIÇOAMENTO DO COMPONENTE II

• Articulação entre objetivos, desempenho (Fase 1) e metas (Fase 2) nos indicadores selecionados e programação/execução financeira;

• Vinculação das transferências financeiras ao desempenho dos Estados executores e do Distrito Federal, nos indicadores selecionados e na gestão financeira do Projeto;

• Reconhecimento das especificidades de cada estágio de implantação dos Planos Operativo e de Aquisição, sob responsabilidade dos Estados participantes e do Distrito Federal;

• Priorização de atividades/ações financiáveis que promovam o alcance dos objetivos da Fase 2 e a melhoria dos indicadores, pactuados no Termo de Compromisso.

NOTA:

Na Fase 2 não haverá Tetos Financeiros pré-estabelecidos para os Estados e o Distrito Federal. Entretanto, o Sistema de Gerenciamento do Projeto apontará, quando da fase do “Planejamento”, considerando o desempenho na Fase 1 e as

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possibilidades de progressão na Fase 2, o Teto Financeiro Potencial Total que cada participante fará jus, caso cumpra as metas estabelecidas para o conjunto dos indicadores.

Para a definição do Teto Financeiro Inicial da Fase 2, os Estados participantes e o Distrito Federal foram categorizados, a partir da análise do desempenho na Fase 1, nos indicadores pactuados e no percentual final de execução financeira. Ao longo do período de implantação e desenvolvimento dos Planos Operativo e de Aquisição da Fase 2, os resultados serão reavaliados, de modo a atualizar a situação de desempenho e a categoria do financiamento progressivo de cada participante.

5 TETO FINANCEIRO POTENCIAL TOTAL DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL PARA A FASE 2

Considerando que o total de recursos destinados ao Componente II será de aproximadamente US$12.450.000,00 (doze milhões quatrocentos e cinquenta mil Dólares dos Estados Unidos da América), que submetidos a uma taxa hipotética de conversão cambial de R$ 1,76 (hum real e setenta e seis centavos), por dólar, resulta em um valor estimado (em reais) da ordem de R$21.912.000,00 (vinte e um milhões novecentos e doze mil reais). Esse montante global, apontando para a definição dos tetos financeiros potenciais totais dos Estados e Distrito Federal, será dividido em dois blocos: fixo e variável por participante.

Nota:

O valor do Teto Financeiro Potencial Total, declarado no Sistema de Gerenciamento do PROESF Fase 2 – SGP2, poderá sofrer variações para mais ou para menos, em função da variação cambial, considerando que a taxa de câmbio utilizada para a definição do supramencionado Teto foi de R$ 1,76, relativa ao dia 10/12/2009. A variação do valor do Teto Financeiro Potencial Total que possa advir de variação cambial não será objeto de aditamento ao presente Termo de Compromisso.

6 MONTANTE FIXO Partindo da premissa que o desenvolvimento de muitas ações das UF, relacionadas ao M&A e aos processos de educação, especialmente aquelas em nível central, tem custo equivalente em todos os Estados e Distrito Federal, o primeiro critério para a alocação dos recursos financeiros será a distribuição igualitária de 50% do total dos recursos previstos para a Fase 2 – R$10.956.000,00 (dez milhões novecentos e cinqüenta e seis mil reais) – entre os 26 Estados da Federação e o Distrito Federal. Com a utilização desse primeiro critério transferir-se-á potencialmente, a cada Estado e ao Distrito Federal, igualitariamente, o montante de R$405.777,78 (quatrocentos e cinco mil setecentos e setenta e sete reais e setenta e oito centavos).

7 MONTANTE VARIÁVEL Buscando fortalecer o princípio da equidade e valorizar o desempenho financeiro, alcançado na Fase 1, dos 50% dos recursos financeiros restantes, previstos para o

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Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 6

Componente II, 25% serão alocados, segundo o porte populacional de cada UF e Distrito Federal e os outros 25% serão alocados, a partir da análise ponderada de três variáveis: (1) densidade demográfica do participante; (2) índice de desenvolvimento humano (IDH) do participante; e (3) percentual de execução financeira no PROESF – Fase 1.

Os critérios foram aplicados a 3 (três) grupos, permitindo pontuação crescente, conforme a condição do participante. A divisão dos grupos foi estabelecida a partir do cálculo dos tercis, garantindo que em cada um deles se alocasse a mesma quantidade de UF e o Distrito Federal (Quadro 4).

Quadro 4: critérios para a alocação de 25% (montante variável) dos recursos previstos e destinados ao Componente II da Fase 2, para a constituição do Teto Financeiro Potencial Total de cada participante. Ministério da Saúde (CAA – UGP/DAB), 2008.

Critério Pontos

1 2 3

(1) Densidade Demográfica

(hab./km2)

mais de 60 hab./km2

entre 10 e 60 hab./km2

menos de 10 hab./km2

(2) Índice de Desenvolvimento

Humano (IDH)

IDH maior que 0,775

IDH entre 0,710 e 0,775

IDH menor que 0,710

Critério Pontos

3 6 9

(3) Percentual de Execução

Financeira na Fase do PROESF

execução menor que 40%

execução entre 40% e 70%

execução maior que 70%

Para o primeiro critério (1), quanto maior a densidade demográfica, menor a pontuação recebida. Com isso, buscou-se atribuir um maior peso e possibilidade de financiamento para os participantes, onde as ações de M&A e processos de educação são dificultados, em função de seus territórios serem mais vastos e sua população mais dispersa.

No segundo critério (2), que considerou características socioeconômicas das UF e Distrito Federal, quanto maior o IDH, menor a pontuação recebida. Procurou-se, dessa forma, favorecer os participantes menos desenvolvidos, contribuindo para a diminuição das desigualdades regionais existentes no país.

Para o terceiro critério (3), quanto maior a execução financeira durante a Fase 1, maior a pontuação recebida. Com isso, pretendeu-se valorizar o desempenho dos participantes, quanto a sua capacidade de execução financeira (Quadro 5).

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Nos quadros adiante, se encontram os valores descriminados por UF e critério, bem como a aplicação dos critérios para a definição dos recursos destinados ao componente estadual da Fase 2 do PROESF.

Quadro 5: densidade demográfica, IDH e percentual de execução financeira no PROESF – Fase 1, por UF e Distrito Federal. Ministério da Saúde (CAA – NO/DAB), 2008.

Fonte: IBGE, PNUD e SGP1 PROESF

No quadro a seguir, na primeira coluna está a sigla de cada Estado da Federação e do Distrito Federal. Nas cinco colunas subsequentes estão os pontos obtidos, após a aplicação dos critérios (densidade demográfica, IDH e execução financeira), a soma desses pontos e o percentual relativo da pontuação, que cabe a cada um deles, considerando a soma da pontuação de todos os participantes. Na sétima e

UF

Critério

Densidade Demográfica (Hab./Km2)

Índice de Desenvolvimento

Humano

% de Execução Financeira na Fase 1 do

PROESF Norte

AC 4,07 0,697 75,74 AP 3,83 0,753 22,91 AM 2,00 0,713 61,27 PA 5,49 0,723 24,94 RO 6,58 0,735 52,56 RR 1,70 0,746 62,71 TO 4,55 0,710 69,27

Nordeste AL 107,35 0,649 12,40 BA 24,23 0,688 48,64 CE 53,60 0,700 24,42 MA 18,14 0,636 76,82 PB 63,22 0,661 87,35 PE 84,67 0,705 77,71 PI 11,84 0,656 66,38 RN 56,10 0,705 39,74 SE 88,30 0,682 81,01

Centro-Oeste DF 393,33 0,844 17,39 GO 16,20 0,776 9,43 MT 3,04 0,773 48,57 MS 6,25 0,778 86,50

Sudeste ES 72,75 0,765 29,36 MG 32,38 0,773 57,81 RJ 347,94 0,807 36,83 SP 160,45 0,820 67,55

Sul PR 50,85 0,787 70,99 RS 38,07 0,814 88,15 SC 60,56 0,822 77,96

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oitava colunas estão o número de habitantes, de cada um dos participantes e o percentual relativo, que cabe a cada um deles, considerando a soma das populações de todos os participantes. Na nona coluna está o valor do financiamento pré-definido e igualitário (50% do teto financeiro previsto para a Fase 2), dividido entre os participantes. Na décima coluna está o financiamento proporcional de cada participante, obtido a partir da aplicação do percentual relativo à pontuação, disposto na coluna 6 (seis), sobre R$5.478.000,00 (cinco milhões quatrocentos e setenta e oito mil reais), correspondentes a 25% do teto financeiro previsto restante. Na décima primeira coluna está o financiamento proporcional de cada participante, obtido a partir da aplicação do percentual relativo à população, disposto na coluna 8 (oito), sobre R$5.478.000,00 (cinco milhões quatrocentos e setenta e oito mil reais), correspondentes aos outros 25% do teto financeiro previsto restante. Na décima segunda coluna está o Teto Financeiro Potencial Total de cada participante, previsto para o desenvolvimento da Fase 2 (Quadro 6).

Quadro 6: critérios para definição do Teto Financeiro Potencial Total dos Estados e Distrito Federal, participantes do PROESF – Fase 2, segundo aplicação de critérios definidos. Ministério da Saúde (CAA – UGP/DAB), 2008.

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Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 9

UF

Pontuação

População (hab.)

% da População Brasileira

Financiamento Constante (R$)

Financiamento Baseado na Aplicação

dos Critérios (R$)

Financiamento Baseado na População

(R$)

Financiamento Total (R$) Densidade

Demográfica IDH % de

Execução Financeira

Pontuação Total

% da Pontuação

Norte AC 3 3 9 15 5,52 655.385 0,35 405.777,78 302.095,59 19.394,57 727.267,94 AP 3 2 3 8 2,94 587.311 0,32 405.777,78 161.117,65 17.380,08 584.275,51 AM 3 2 6 11 4,04 3.221.940 1,74 405.777,78 221.536,76 95.345,70 722.660,24 PA 3 2 3 8 2,94 7.065.573 3,82 405.777,78 161.117,65 209.088,94 775.984,36 RO 3 2 6 11 4,04 1.453.756 0,79 405.777,78 221.536,76 43.020,47 670.335,02 RR 3 2 6 11 4,04 395.725 0,21 405.777,78 221.536,76 11.710,55 639.025,09 TO 3 2 6 11 4,04 1.243.627 0,67 405.777,78 221.536,76 36.802,20 664.116,75 Nordeste AL 1 3 3 7 2,57 3.037.231 1,64 405.777,78 140.977,94 89.879,68 636.635,39 BA 2 3 6 11 4,04 14.080.670 7,61 405.777,78 221.536,76 416.684,16 1.043.998,70 CE 2 3 3 8 2,94 9.296.360 5,02 405.777,78 161.117,65 275.103,81 841.999,23 MA 2 3 9 14 5,16 6.118.995 3,31 405.777,78 281.955,88 181.077,20 868.810,86 PB 1 3 9 13 4,78 3.641.397 1,97 405.777,78 261.816,18 107.758,54 775.352,49 PE 1 3 9 13 4,78 8.486.638 4,57 405.777,78 261.816,18 251.142,00 918.735,95 PI 2 3 6 11 4,04 3.032.435 1,64 405.777,78 221.536,76 89.737,75 717.052,29 RN 2 3 3 8 2,94 3.013.740 1,63 405.777,78 161.117,65 89.184,51 656.079,94 SE 1 3 9 13 4,78 1.939.426 1,05 405.777,78 261.816,18 57.392,73 724.986,68 Centro-Oeste DF 1 1 3 5 1,84 2.455.903 1,33 405.777,78 100.698,53 72.676,65 579.152,95 GO 2 1 3 6 2,21 5.659.827 3,06 405.777,78 120.838,24 167.489,21 694.105,22 MT 3 2 6 11 4,04 2.854.642 1,54 405.777,78 221.536,76 84.476,39 711.790,93 MS 3 1 9 13 4,79 2.265.813 1,22 405.777,78 261.816,18 67.051,38 734.645,34 Sudeste ES 1 2 3 6 2,21 3.351.669 1,81 405.777,78 120.838,24 99.184,72 625.800,74 MG 2 2 6 10 3,68 19.273.533 10,41 405.777,78 201.397,06 570.354,67 1.177.529,51 RJ 1 1 3 5 1,84 15.420.450 8,33 405.777,78 100.698,53 456.331,78 962.808,09 SP 1 1 6 8 2,94 39.827.690 21,51 405.777,78 161.117,65 1.178.606,38 1.745.501,81 Sul PR 2 1 9 12 4,41 10.284.503 5,56 405.777,78 241.676,47 304.345,57 951.799,81 RS 2 1 9 12 4,41 10.582.887 5,72 405.777,78 241.676,47 313.175,54 960.629,78 SC 1 1 9 11 4,04 5.866.487 3,17 405.777,78 221.536,76 173.604,82 800.919,36 Total 272 100 185.113.613 100 10.956.000,00 5.478.000,00 5.478.000,00 21.912.000,00

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Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 10

8 CATEGORIZAÇÃO DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL NO PROESF - FASE 1

Ao final da primeira Fase do PROESF e no tempo da etapa de preparação da Fase 2, os Estados participantes e o Distrito Federal foram avaliados e categorizados – Desempenho na Fase 1 –, segundo 2 (duas) dimensões de análise: (i) os resultados obtidos num subconjunto de indicadores selecionados, pactuados no início das programações; e (ii) o percentual de execução dos recursos financeiros transferidos na Fase 1, até a data limite de 30 de junho de 2007. Tal processo de categorização objetivou ancorar o início e todo o desenvolvimento da Fase 2, nos pressupostos da avaliação e do pagamento por desempenho.

A avaliação dos indicadores técnicos selecionados tomou por referência os resultados finais – ano base 2007, incluindo-se os seguintes: (1) equipe de avaliadores dimensionada e estabelecida, no âmbito central das SES e nas Regionais, caso componham o organograma administrativo das Secretarias; (2) proposta metodológica em M&A elaborada; (3) capacitação em M&A das equipes de avaliadores; (4) ampliação da infra-estrutura física e/ou aquisição de equipamentos; (5) avaliação das ações de M&A, desenvolvidas na Fase 1.

O resultado final em cada um desses indicadores e intersecções permitiu agregar os Estados participantes e o Distrito Federal, nos seguintes grupos:

• Desempenho Satisfatório: participantes que alcançaram as metas pactuadas para os 5 (cinco) indicadores técnicos selecionados;

• Desempenho Intermediário: participantes que alcançaram as metas pactuadas para os 3 (três) primeiros indicadores técnicos selecionados;

• Desempenho Incipiente: participantes que não alcançaram as metas pactuadas para os 3 (três) primeiros indicadores técnicos selecionados.

No que se refere ao contexto fiduciário/financeiro, a avaliação considerou o percentual de execução dos recursos financeiros transferidos, até a data limite de 30 de junho de 2007.

O resultado final nesse indicador permitiu agregar os Estados participantes e o Distrito Federal, nos seguintes grupos:

• Desempenho Satisfatório: participantes que alcançaram percentual de execução dos recursos financeiros do teto da Fase I acima de 90%;

• Desempenho Intermediário: participantes que alcançaram percentual de execução dos recursos financeiros do teto da Fase I entre 70% e 90%;

• Desempenho Incipiente: participantes que alcançaram percentual de execução dos recursos financeiros do teto da Fase I abaixo de 70%.

A análise combinada das 2 (duas) dimensões avaliativas da Fase 1 (técnica e financeira) possibilitou incluir Estados e o Distrito Federal em Categorias de Financiamento que determinarão, por um lado, o valor financeiro do Teto Inicial de cada participante e, por outro, as possibilidades de progressão financeira no decorrer do PROESF – Fase 2 (Quadro 7).

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Quadro 7: categorias de financiamento aplicáveis ao desempenho final dos participantes no PROESF – Fase 1 (definição dos tetos financeiros iniciais) e à progressão financeira no PROESF – Fase 2 (definição dos novos tetos potenciais, vinculados ao desempenho em indicadores selecionados para a Fase 2). Ministério da Saúde (CAA - UGP/DAB), 2008.

EIX

O T

ÉC

NIC

O SATISFATÓRIO

C

75%

D

85%

E

100%

INTERMEDIÁRIO B

60%

C

75%

D

85%

INCIPIENTE A

50%

B

60%

C

75%

CATEGORIAS INCIPIENTE INTERMEDIÁRIO SATISFATÓRIO

EIXO FÍSICO-FINANCEIRO

9 INDICADORES DE CUMPRIMENTO DE INCENTIVOS PARA A FASE 2

Ao longo da Fase 2, os Estados e Distrito Federal deverão pactuar os 8 (oito) indicadores abaixo listados. Esse elenco refere-se a um detalhamento dos 4 indicadores

do eixo técnico, pactuados entre Ministério da Saúde e Banco Mundial, para a execução das 27 UF, e que estão relacionados às atividades financiáveis deste Componente. Para o alcance dos 8 indicadores supracitados serão considerados os documentos correspondentes a cada um deles abaixo descritos.

1 (1) planos de M&A elaborados, avaliados e implantados, incluindo: (i) estabelecimento de unidade de M&A; (ii) definição de indicadores de resultados; (iii) definição de indicadores e coleta de dados de linha de base para M&A da Atenção Básica/Saúde da Família; e (iv) elaboração de documento de análise dos dados do sistema de M&A; (2) avaliação do processo de M&A da Atenção Básica na UF e Distrito Federal, com identificação de: (i) demandas para o M&A; (ii) papéis e responsabilidades das unidades envolvidas no M&A; (iii) necessidades de treinamento, assistência e informação técnica; (iv) obstáculos ao funcionamento do sistema de M&A; e (v) dificuldades de financiamento para o M&A; (3) percentual de Municípios com indicadores da Atenção Básica/Saúde da Família pactuados; (4) percentual de Municípios com equipes de coordenação da Saúde da Família treinadas em gestão de sistemas de saúde, M&A e supervisão de ESF.

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10 INDICADORES DE CUMPRIMENTO DE INCENTIVOS E DOCUMENTOS PARA VERIFICAÇÃO DO SEU ALCANCE

Indicadores Documentos

1. Núcleo/grupo/equipe de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica estabelecido no âmbito central da Secretaria de Estado da Saúde e em pelo menos 30% das regionais/diretorias de saúde

� Portaria estadual publicada, contendo os nomes dos técnicos das áreas estratégicas da Atenção Básica (conforme Política Nacional da Atenção Básica) e regionais/diretorias de saúde do estado para composição do núcleo/grupo/equipe de M&A da AB; � Documento estadual com definição de papéis, responsabilidades e competências dos integrantes do núcleo/grupo/equipe de M&A da AB no estado; � Atas com registro das reuniões do núcleo/grupo/equipe de M&A da AB no estado para planejamento e avaliação das suas ações.

2. Proposta Metodológica de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica revisada

� Documento contendo proposta metodológica revisada, com definição de indicadores de acompanhamento e resultados; � Documento contendo análise da situação inicial para o conjunto de indicadores definidos na proposta metodológica

3. Avaliação do alcance das metas, ações e atividades previstas na Proposta Metodológica de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

� Documento contendo análise dos resultados alcançados com a implantação da proposta metodológica de M&A da AB.

4. Avaliação da situação de indicadores prioritários da Atenção Básica nos municípios do estado

� Documento contendo avaliação da situação de pelo menos os indicadores da Atenção Básica presentes no Pacto pela Saúde e na Política Nacional da Atenção Básica

5. Percentual de municípios, não participantes do componente 1 do Proesf, com protocolo(s) de atenção à gestante e à criança implantado(s)

� Documento contendo o cronograma da (s) capacitação (ões) para a implantação dos protocolos de atenção à gestante e à criança • Documento contendo lista de presença dos participantes da (s) capacitação (ões) para a implantação dos protocolos de atenção à gestante e à criança

6. Percentual de coordenações da Atenção Básica ou saúde da família, nos municípios não participantes do

� Documento técnico contendo cronograma e resumo do conteúdo dos módulos que compõem o curso;

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componente 1 do Proesf, capacitadas em cursos de gestão de sistemas de saúde, Monitoramento e Avaliação e supervisão de Equipes da Saúde da Família

� Documento contendo lista de presença dos participantes dos cursos de gestão de sistemas de saúde, M&A e supervisão de ESF, por município.

7. Elaboração de uma proposta de educação permanente em avaliação em saúde para o núcleo/grupo/equipe de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

� Documento contendo proposta de educação permanente em avaliação em saúde para o núcleo/grupo/equipe de M&A da AB, contemplando minimamente, as modalidades dos cursos, suas periodicidades e público-alvo.

8. Percentual de integrantes do núcleo/grupo/equipe de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica com cursos de atualização e/ou pós-graduação na área de gestão, planejamento e avaliação em saúde concluído ou em andamento

� Documentos que comprovem a participação ou conclusão em cursos de atualização e/ou pós-graduação na área de gestão, planejamento e avaliação em saúde.

11 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS: TETOS FINANCEIROS INICIAIS DOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL E PROGRESSÃO FINANCEIRA NA FASE 2

Para o início da execução do Componente II da Fase 2 os participantes – Estados e Distrito Federal – farão jus ao Teto Financeiro Inicial, determinado a partir do processo de categorização da Fase 1, que agregou os participantes em Categorias de Financiamento específicas que, por sua vez, definem percentuais dos Tetos Financeiros Potenciais Totais que serão inicialmente transferidos (Quadro 7).

EXEMPLO 1:

Mediante desempenho técnico e financeiro na Fase 1 (categorização), a UF hipotética X obteve, respectivamente, os resultados desempenho incipiente e desempenho intermediário. Nessa condição classificou-se na Categoria de Financiamento B, que determina o valor do Teto Financeiro Inicial, correspondente a 60% do seu Teto Financeiro Potencial Total. Considerando que a UF X poderá fazer jus a um Teto Financeiro Potencial Total da ordem de R$ 622.245,05 (seiscentos e vinte e dois mil duzentos e quarenta e cinco reais e cinco centavos), o valor do Teto Financeiro Inicial será R$ 373.347,03 (trezentos e setenta e três mil trezentos e quarenta e sete reais e três centavos).

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12 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NA FASE 2 PARA DEFINIÇÃO DOS NOVOS TETOS FINANCEIROS POTENCIAIS TOTAIS

O desempenho dos participantes, apontando para o deslocamento, ou não, nas possíveis Categorias de Financiamento (Quadro 7) será programaticamente avaliado após 18 meses de desenvolvimento da Fase 2, à luz dos indicadores pactuados e resultados obtidos. Quanto aos indicadores do eixo técnico, a avaliação do desempenho das UF na Fase 2, considerará os indicadores 1, 2 e 4 da Fase 2: 1 - Núcleo/grupo/equipe de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica estabelecido no âmbito central da Secretaria de Estado da Saúde e em pelo menos 30% das regionais/diretorias de saúde; 2 - Proposta Metodológica de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica revisada; 4 - Avaliação da situação de indicadores prioritários da Atenção Básica nos municípios do estado. As UF e o Distrito Federal serão classificados, após 18 meses de desenvolvimento da Fase 2, em desempenho satisfatório, intermediário ou incipiente, obedecendo aos seguintes pressupostos: Desempenho satisfatório – participantes que alcançaram as metas nos cinco indicadores selecionados da Fase 1 e que alcançarem as metas do primeiro (1), segundo (2) e quarto (4) indicadores selecionados da Fase 2; Desempenho intermediário – participantes que alcançaram as metas nos cinco indicadores selecionados da Fase 1 e que alcançarem a meta do primeiro (1) e segundo (2) indicadores selecionados da Fase 2; Desempenho incipiente – participantes que não alcançaram as metas nos cinco indicadores selecionados da Fase 1 e do primeiro (1) e segundo (2) indicadores selecionados da Fase 2. No que se refere ao eixo fiduciário, as UF e Distrito Federal serão classificados em desempenho satisfatório, intermediário ou incipiente de acordo com os seguintes pressupostos: Desempenho satisfatório – participantes que alcançarem, quando da avaliação programada, percentual de execução financeira superior a 90% do teto financeiro transferido: primeiro ou subsequentes; Desempenho intermediário – participantes que alcançarem, quando da avaliação programada, percentual de execução financeira entre 70% e 90% do teto financeiro transferido: primeiro ou subsequentes; Desempenho incipiente – participantes que alcançarem, quando da avaliação programada, percentual de execução financeira inferior a 70% do teto financeiro transferido: primeiro ou subsequentes. NOTA: Ao final das avaliações programadas após 18 meses, os participantes que se mantiverem classificados no desempenho incipiente em ambos os eixos (técnico ou financeiro) não serão excluídos do Projeto, entretanto, não farão jus às novas transferências de recursos financeiros. A programação, dessa forma, deverá

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Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 15

viabilizar-se até o limite dos recursos restantes, transferidos nos tetos financeiros do período anterior: primeiro ou subsequentes. EXEMPLO 2: Ao final dos primeiros 18 meses de execução da Fase 2, primeira avaliação programada, a UF hipotética X foi reavaliada, segundo indicadores selecionados e classificou-se no seguinte cenário: manteve-se no desempenho incipiente no eixo técnico e no financeiro. Dessa forma, como apresentou desempenho incipiente em ambos os eixos, não fará jus à nova transferência de recursos financeiros. Outro contexto poderá apontar, para a mesma UF X, um avanço no desempenho do eixo técnico – de desempenho incipiente para desempenho intermediário, mantendo-se, entretanto, no desempenho intermediário no eixo financeiro. Nessa nova condição a UF X avançará nas Categorias de Financiamento (Quadro 7) e, portanto, novo teto financeiro será transferido. NOTA: A novo teto financeiro que a UF X poderá fazer jus, citado no parágrafo anterior, será correspondente ao percentual afeito à nova Categoria de Financiamento (Quadro 7), aplicado à diferença entre o Teto Financeiro Potencial Total e o Teto Financeiro Inicial já transferido. EXEMPLO 3:

Ao final dos primeiros 18 meses de execução da Fase 2, primeira avaliação programada, a UF hipotética X foi reavaliada, segundo indicadores selecionados e classificou-se no seguinte cenário: desempenho satisfatório no eixo técnico e desempenho intermediário no eixo financeiro. Nessa nova condição a UF X avançou da Categoria de Financiamento B (60%) para a Categoria de Financiamento D (85%), conforme disposto no Quadro 7.

13 CÁLCULO DOS TETOS FINANCEIROS SUBSEQUENTES APÓS 18 MESES DE EXECUÇÃO DA FASE 2 (Hipotético para UF X)

1. Teto Financeiro Potencial Total da UF X= R$ 622.245,05

2. Teto Financeiro Inicial já transferido para UF X, segundo avaliação de desempenho na Fase 1 = R$ 373.347,03

3. Segundo Teto Financeiro da UF X = (R$ 622.245,05 – R$ 373.347,03) X 85% (Categoria de Financiamento D) = R$ 211.563,31 (duzentos e onze mil quinhentos e sessenta e três reais e trinta e um centavos).

14 PRESSUPOSTOS PARA O APERFEIÇOAMENTO DAS ETAPAS “PLANEJAMENTO” E “PROGRAMAÇÃO” NO COMPONENTE II DA FASE 2

No PROESF – Fase 2, o Plano de Ação orientado pelo SGP2, será eixo condutor para os 36 (trinta e seis) meses de execução. As etapas do Planejamento e da Programação deverão, à luz do processo de categorização da Fase 1 que

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Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 16

consolidou os cenários do Desempenho Satisfatório, Desempenho Intermediário e Desempenho Incipiente, manter intrínseca coerência entre os objetivos do Projeto, os indicadores que serão pactuados e as ações que serão programadas.

Dessa forma, a etapa do “Planejamento” – parte 1 do Plano de Ação – terá como ponto de partida o resumo do diagnóstico da situação inicial dos participantes – Estados e o Distrito Federal. Para tanto, o SGP2 possibilitará o registro, em tela específica, das seguintes primeiras informações: (i) os problemas enfrentados na Fase 1, que apontarão os principais desafios que serão enfrentados na Fase 2; e (ii) a pactuação de metas para os indicadores da Fase 2. Além disso, o SGP2 informará (i) o desempenho final em cada indicador pactuado na Fase 1; e (ii) o resultado do processo de categorização da Fase 1. Visando atender os requisitos e particularidades da programação orçamentária dos executores, o SGP2 apontará, nessa etapa, para cada participante, o Teto Financeiro Potencial Total que o executor poderá fazer jus na Fase 2.

Na sequência, ou seja, na etapa da “Programação” – parte 2 do Plano de Ação – o SGP2 apontará o valor financeiro do teto em questão: primeiro ou os potencialmente sequenciais. Nessa etapa, em tela específica do SGP2, o executor analisará as Atividades e suas Ações Financiáveis e o grau de prioridade, de cada uma delas, e escolherá as prioritárias para investimento na Fase 2, segundo seu julgamento. Entretanto, os itens escolhidas deverão manter coerência com o estágio de desenvolvimento das ações de M&A e dos processos de educação, os desafios identificados e os recursos inicialmente disponíveis para a Programação.

No Componente II a condição de prioridade recairá diretamente sobre as ações financiáveis, consubstanciando, apenas, duas possibilidades:

Obrigatória – ação vinculada à melhoria de indicadores específicos pactuados, devendo ser obrigatoriamente programada, ou justificada, se não o for. A programação da ação poderá valer-se dos recursos do PROESF – Fase 2 e/ou dos recursos próprios do executor, que garantam sua execução;

Opcional – ação que contribui para a melhoria do conjunto dos indicadores da Fase 2, não especificamente vinculada a cada um deles, isoladamente.

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15 LINHAS DE AÇÃO FINANCIÁVEIS: COMPONENTE II Componente 2. FORTALECIMENTO DA GESTÃO ESTADUAL DA ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE E APOIO À QUALIFICAÇÃO DA SAÚDE DA FAMÍLIA NOS MUNICÍPIOS. Subcomponente 2.1. Fortalecimento do Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica / Saúde da Família nas Secretarias Estaduais de Saúde Linha de Ação 2.1.1. Desenvolvimento da capacidade técnica das Secretarias Estaduais de Saúde em Monitoramento & Avaliação

AÇÃO

CÓDIGO DESCRIÇÃO DA AÇÃO META GRUPO DE INSUMO

(conforme Lista Positiva)

2.1.1.1 Estruturação/reestruturação/ampliação da equipe técnica da SES envolvida com Monitoramento & Avaliação da Atenção Básica/ Saúde da Família

Equipe técnica da SES envolvida com Monitoramento & Avaliação

estruturada/reestruturada/ ampliada

Consultoria de pessoa física ou jurídica para elaboração e supervisão de projetos;

Serviços de Terceiros: eventos (locação de espaço para eventos, locação de equipamentos, serviços de hospedagem, organização e realização de eventos);

Serviços de Terceiros: passagens;

Serviços de Terceiros: gráficos;

Consultoria de pessoa física ou jurídica para formação / capacitação;

Diárias (aplicável somente nas ações: 2.1.1.1, 2.1.1.2 e 2.1.1.3).

2.1.1.2 Capacitação em Monitoramento & Avaliação para a equipe técnica da SES

Equipe técnica da SES capacitada em Monitoramento & Avaliação

2.1.1.3

Implementação de estratégias de integração entre as áreas, instrumentos e processos de

trabalho ligados ao Monitoramento & Avaliação da Atenção Básica / Saúde da Família nas SES

Estratégias implementadas

2.1.1.4

Contratação de Centros Colaboradores em Monitoramento & Avaliação da Atenção Básica/Saúde da Família para apoio aos

Municípios

Centros Colaboradores contratados

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Linha de Ação 2.1.2. Desenvolvimento da metodologia de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica / Saúde da Família

AÇÃO

CÓDIGO DESCRIÇÃO DA AÇÃO META GRUPO DE INSUMO

(conforme Lista Positiva)

2.1.2.1 Melhoria da qualidade dos sistemas de informação em saúde e informatização da rede Rede aperfeiçoada

Consultoria de pessoa física ou jurídica para elaboração e supervisão de projetos;

Material Permanente: equipamento de informática;

Material Permanente: equipamento audiovisual;

Material permanente: equipamento de comunicação;

Serviços de Terceiros: eventos (locação de espaço para eventos, locação de equipamentos, serviços de hospedagem);

Serviços de Terceiros: passagens;

Serviços de Terceiros: gráficos;

Consultoria de pessoa física ou jurídica para formação / capacitação;

Diárias (aplicável somente nas ações: 2.1.2.3 e 2.1.2.4).

2.1.2.2

Aquisição de equipamentos de informática, de audiovisual e de comunicação Equipamentos adquiridos

2.1.2.3

Implementação de estratégias para o fortalecimento do uso do SIAB/CNES e dos

indicadores da Atenção Básica no Pacto pela Saúde, como instrumento de planejamento

Estratégias implementadas

2.1.2.4 Execução da estratégia definida de

Monitoramento & Avaliação da Atenção Básica/ Saúde da Família junto aos Municípios

Estratégias executadas

2.1.2.5

Realização de oficinas, seminários e/ou eventos equivalentes para discussão,

planejamento e/ou divulgação da metodologia de Monitoramento & Avaliação

Eventos realizados

.

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Linha de Ação 2.1.3. Desenvolvimento do processo avaliativo do Monitoramento e Avaliação

AÇÃO

CÓDIGO DESCRIÇÃO DA AÇÃO META GRUPO DE INSUMO

(conforme Lista Positiva)

2.1.3.1

Realização da avaliação sobre o alcance final das metas previstas para execução do Monitoramento & Avaliação na Fase 2 do

PROESF

Avaliação realizada Consultoria de pessoa física ou jurídica para elaboração e supervisão de projetos;

Material permanente: coleções e materiais bibliográficos;

Serviços de Terceiros: eventos (locação de espaço para eventos, locação de equipamentos, serviços de hospedagem);

Serviços de Terceiros: passagens;

Serviços de Terceiros: gráficos;

Consultoria de pessoa física ou jurídica para formação / capacitação;

Diárias (aplicável somente nas ações: 2.1.3.1 e 2.1.3.2).

2.1.3.2

Promoção da avaliação das estratégias traçadas junto aos Municípios para

acompanhamento do cumprimento dos indicadores da Atenção Básica no Pacto pela

Saúde e uso do SIAB

Avaliação realizada

2.1.3.3

Realização de oficinas, seminários e/ou eventos equivalentes para discussão,

planejamento e/ou divulgação da avaliação do Monitoramento & Avaliação

Eventos realizados

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Subcomponente 2.2. Fortalecimento dos processos de Educação Permanente Linha de Ação 2.2.1. Fortalecimento da capacidade técnica das SES em processos de Educação Permanente

AÇÃO

CÓDIGO DESCRIÇÃO DA AÇÃO META GRUPO DE INSUMO

(conforme Lista Positiva)

2.2.1.1

Elaboração de Projeto para o apoio e/ou desenvolvimento de cursos Introdutórios e cursos nas Áreas Estratégicas da Atenção Básica nos Municípios

com menos de 100.000 habitantes

Projetos implementados

Consultoria de pessoa física ou jurídica para elaboração e supervisão de projetos; Bolsas de estudos (aplicável somente nas ações 2.2.1.2 e 2.2.1.3)

Material permanente: coleções e materiais bibliográficos;

Serviços de Terceiros: eventos (locação de espaço para eventos, locação de equipamentos, serviços de hospedagem);

Serviços de Terceiros: passagens;

Serviços de Terceiros: gráficos;

Consultoria de pessoa física ou jurídica para formação / capacitação;

Diárias (aplicável somente na ação 2.2.1.4)

2.2.1.2

Parcerias/contratos com Centros Colaboradores em Educação (Universidades, Faculdades, Escolas

Técnicas) para viabilizar os processos de Educação Permanente nos Municípios

Parcerias /contratos efetivados

2.2.1.3 Estruturação de curso de especialização em SF e ou residência multiprofissional para as equipes

municipais

Cursos estruturados e implantados

2.2.1.4

Realização de oficinas, seminários e/ou eventos equivalentes para discussão, planejamento e/ou

divulgação de projetos pedagógicos e estratégias de Educação Permanente

Eventos realizados

2.2.1.5 Elaboração e/ou aquisição e/ou distribuição de

material didático

Material Didático elaborado/ adquirido/ distribuído

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Linha de Ação 2.2.2. Estruturação/ Implementação de estratégias para apoio à qualificação/ resolutividade das equipes Saúde da Família

AÇÃO

CÓDIGO DESCRIÇÃO DA AÇÃO META GRUPO DE INSUMO

(conforme Lista Positiva)

2.2.2.1 Implantação de Núcleo Estadual interdisciplinar de Referência Técnica nas áreas assistenciais

para apoio aos Municípios.

Núcleo implantado/ implementado

Consultoria de pessoa física ou jurídica para elaboração e supervisão de projetos;

Material permanente: coleções e materiais bibliográficos;

Serviços de Terceiros: eventos (locação de espaço para eventos, locação de equipamentos, serviços de hospedagem);

Serviços de Terceiros: passagens;

Serviços de Terceiros: gráficos;

Consultoria de pessoa física ou jurídica para formação / capacitação.

2.2.2.2 Adequação de grupos interdisciplinares de referência técnica para os Municípios.

Grupo de referência adequado

2.2.2.3 Capacitação das equipes de referência técnica da rede municipais de saúde. Capacitação realizada

2.2.2.4 Elaboração e/ou aquisição e/ou distribuição de material didático.

Material elaborado e/ou adquirido e

distribuído

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Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 22

16 GRAU DE PRIORIDADE DAS AÇÕES FINANCIÁVEIS PARA PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DO COMPONENTE II

Linha de Ação 2.1.1. Desenvolvimento da capacidade técnica das Secretarias Estaduais de Saúde em M&A

CÓDIGO AÇÃO PRIORIDADE

2.1.1.01 Estruturação/reestruturação/ampliação da equipe técnica da SES envolvida com M&A da Atenção Básica/ Saúde da Família

Obrigatório

2.1.1.02 Capacitação em M&A para a equipe técnica da SES Obrigatório

2.1.1.03 Implementação de estratégias de integração entre as áreas, instrumentos e processos de trabalho ligados ao M&A da Atenção Básica/ Saúde da Família nas SES.

Obrigatório

2.1.1.04 Contratação de Centros Colaboradores em Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica/Saúde da Família para apoio aos Municípios

Opcional

Linha de Ação 2.1.2. Desenvolvimento da metodologia de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica / Saúde da Família

CÓDIGO AÇÃO PRIORIDADE

2.1.2.01 Melhoria da qualidade dos sistemas de informação em saúde e informatização da rede Obrigatório

2.1.2.02 Aquisição de equipamentos de informática e de audiovisual Opcional

2.1.2.03 Implementação de estratégias para o fortalecimento do

uso do SIAB/CNES e dos indicadores da Atenção Básica no Pacto pela Saúde, como instrumento de planejamento

Obrigatório

2.1.2.04 Execução da estratégia definida de M&A da Atenção Básica/ Saúde da Família junto aos Municípios. Obrigatório

2.1.2.05 Realização de oficinas, seminários e/ou eventos equivalentes para discussão, planejamento e/ou

divulgação da metodologia de M&A. Opcional

Linha de Ação 2.1.3. Desenvolvimento do processo avaliativo do Monitoramento e Avaliação

CÓDIGO AÇÃO PRIORIDADE

2.1.3.01 Realização da avaliação sobre o alcance final das metas previstas para execução do M&A na Fase 2 do PROESF. Obrigatório

2.1.3.02

Promoção da avaliação das estratégias traçadas junto aos Municípios para acompanhamento do cumprimento dos

indicadores da Atenção Básica no Pacto pela Saúde e uso do SIAB

Obrigatório

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Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 23

2.1.3.03 Realização de oficinas, seminários e/ou eventos equivalentes para discussão, planejamento e/ou

divulgação da avaliação do M&A. Opcional

Subcomponente 2.2. Fortalecimento dos processos de Educação Permanente Linha de Ação 2.2.1. Fortalecimento da capacidade técnica das SES em processos de Educação Permanente

CÓDIGO AÇÃO PRIORIDADE

2.2.1.01

Elaboração de Projeto para o apoio e/ou desenvolvimento de cursos Introdutórios e cursos nas Áreas Estratégicas da

Atenção Básica nos Municípios com menos de 100.000 habitantes.

Obrigatório

2.2.1.02

Parcerias/contratos com Centros Colaboradores em Educação (Universidades, Faculdades, Escolas Técnicas) para viabilizar os processos de Educação Permanente nos

Municípios.

Opcional

2.2.1.03 Estruturação de curso de especialização em SF e ou

residência multiprofissional para as equipes municipais. Opcional

2.2.1.04

Realização de oficinas, seminários e/ou eventos equivalentes para discussão, planejamento e/ou

divulgação de projetos pedagógicos e estratégias de Educação Permanente.

Opcional

2.2.1.05 Elaboração e/ou aquisição e/ou distribuição de material

didático Opcional

Linha de Ação 2.2.2. Estruturação/ Implementação de estratégias para apoio à qualificação/ resolutividade das equipes Saúde da Família

CÓDIGO AÇÃO PRIORIDADE

2.2.2.01 Implantação de Núcleo Estadual interdisciplinar de

Referência Técnica nas áreas assistenciais para apoio aos Municípios.

Opcional

2.2.2.02 Adequação de grupos interdisciplinares de referência técnica para os Municípios. Opcional

2.2.2.03 Capacitação das equipes de referência técnica da rede municipais de saúde. Opcional

2.2.2.04 Elaboração e/ou aquisição e/ou distribuição de material didático. Opcional

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Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 24

17 CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE E DE EXCLUSÃO PARA O COMPONENTE II – ESTADOS E DISTRITO FEDERAL

Serão elegíveis para a Fase 2 do PROESF todos os 26 (vinte e seis) Estados e o Distrito Federal que executaram a Fase 1, sob as seguintes condições:

18 PRÉVIAS 1. Estados e o Distrito Federal que, em tempo, restituíram ao Projeto os saldos financeiros não executados e os resultados das aplicações financeiras, considerando as transferências de recursos, afeitas à Fase 1;

2. Estados e o Distrito Federal que devidamente justificaram e/ou resolveram situações pendentes, apontadas por órgãos oficiais de auditoria, relacionadas com possíveis impropriedades na execução dos recursos financeiros transferidos.

19 DA ETAPA DE ELEGIBILIDADE 1. Estados e o Distrito Federal que, em tempo, manifestem interesse para participação na Fase 2, a partir da publicação de Portaria Ministerial específica;

2. Estados e o Distrito Federal que contam com a Coordenação de Atenção Básica / Saúde da Família instituída, no âmbito central e das Regionais, caso constem nos organogramas institucionais;

3. Estados e o Distrito Federal que contam com técnico responsável pelo PROESF, incluído na Coordenação de Atenção Básica / Saúde da Família, no âmbito central e das Regionais, caso constem nos organogramas institucionais;

4. Estados e o Distrito Federal que disponibilizem representantes para as oficinas de capacitação da Fase 2, que incluirão o treinamento para a utilização do SGP2;

5. Estados e o Distrito Federal que elaborem, no tempo determinado, as Diretrizes para o Planejamento da Fase 2;

6. Estados e o Distrito Federal que, no tempo determinado, promovam as adequações nas Diretrizes para o Planejamento, avaliados como inconsistentes.

20 EXCLUSÃO No decorrer do PROESF – Fase 2 serão excluídos Estados e o Distrito Federal participantes, sob as seguintes condições:

1. Estados e o Distrito Federal que não mantiverem a Coordenação da Atenção Básica / Saúde da Família, no âmbito central e das Regionais, caso constem nos organogramas institucionais;

2. Estados e o Distrito Federal que não mantiverem técnico responsável pelo PROESF, incluído na Coordenação da Atenção Básica / Saúde da Família, no âmbito central e das Regionais, caso constem nos organogramas institucionais;

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Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 25

3. Estados e o Distrito Federal que não mantiverem a equipe de avaliadores, no âmbito central e das Regionais, caso constem nos organogramas institucionais;

4. Estados e o Distrito Federal que não apresentarem Planos Operativos e de Aquisição, elaborados para o desenvolvimento da Fase 2, como um todo;

5. Estados e o Distrito Federal que não executarem ao final dos primeiros 12 (doze) meses de desenvolvimento da Fase 2, no mínimo, 30% da soma dos recursos financeiros transferidos;

6. Estados e o Distrito Federal que apresentarem impropriedades na execução dos recursos financeiros transferidos, apontadas por órgãos oficiais de auditoria.

21 RESUMO DAS ETAPAS DO PROESF – FASE 2 1. Ministério da Saúde publica Portaria de Elegibilidade para os Estados e o Distrito Federal;

2. Estados e o Distrito Federal que atendem aos critérios de elegibilidade, manifestam interesse e inscrevem-se para a execução do PROESF – Fase 2;

3. Estados e o Distrito Federal elaboram e submetem ao Ministério da Saúde, via SGP2, as Diretrizes para o Planejamento da Fase 2;

4. Núcleo Operacional (DAB/SAS/MS) após análise do Relatório de Diretrizes para o Planejamento, libera no SGP2 a emissão do Termo de compromisso;

5. Núcleo Operacional do Projeto (DAB/SAS/MS) convoca representantes dos homologados, para participação nas oficinas de capacitação e treinamento;

6.Estados e o Distrito Federal encaminham o Termo de Compromisso assinado ao Ministério da Saúde;

7. Estados e o Distrito Federal elaboram seus Planos Operativos e de Aquisição no SGP2, segundo e da Lista Positiva e submetem ao Ministério da Saúde as informações solicitadas por meio do SGP2;

8. Núcleo Operacional do Projeto, após análise e solicitação de possíveis readequações, sob responsabilidade dos Estados e do Distrito Federal participantes, aprova o Plano de Aquisição, que consubstanciará a Programação Financeira do Teto Financeiro Inicial, liberando assim o início da execução físico-financeira do Subprojeto.

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Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 26

22 LISTA POSITIVA MINISTÉRIO DA SAÚDE

Secretaria de Atenção à Saúde PROESF - Projeto de Expansão e Consolidação da Estratégia Saúde da Família

LISTA POSITIVA PROESF FASE 2 COMPONENTES I, II e III

Material Permanente: Equipamento Audiovisual

APARELHO DE CD PLAYER

APARELHO DE DVD

APARELHO DE SOM

CÂMERA FILMADORA DIGITAL

CÂMERA FOTOGRÁFICA DIGITAL

GRAVADOR DE AUDIO DIGITAL

PROJETOR

RETROPROJETOR

TELA PARA PROJEÇÃO

TELEVISÃO

Material Permanente: Equipamento de Comunicação

APARELHO DE FAC-SIMILE

APARELHO DE TELEFONE FIXO COM CENTRAL PABX

APARELHO DE GPS

RÁDIO COMUNICADOR

Material Permanente: Equipamento de Informática

COMPUTADOR DE MÃO (PALMTOP)

COMPUTADOR PARA ESTAÇÃO DE TRABALHO

COMPUTADOR PARA SERVIDOR

COMPUTADOR PORTÁTIL (NOTEBOOK)

ESTABILIZADOR

GRAVADOR DE CD/DVD EXTERNO

IMPRESSORA A JATO DE TINTA

IMPRESSORA A LASER

IMPRESSORA PLOTTER

NO-BREAK

ROTEADOR

SCANNER

SWITCH

Material Permanente: Coleções e Materiais Bibliográficos

LIVROS TÉCNICOS

LIVROS - COLEÇÕES

Serviços de Terceiros: Eventos

LOCAÇÃO DE ESPAÇO PARA EVENTOS (CAPACITAÇÕES, REUNIÕES, OFICINAS DE TRABALHO, SEMINÁRIOS, FÓRUNS, ENCONTROS TÉCNICOS, PALESTRAS E CONGRESSOS)

SERVIÇOS DE HOSPEDAGEM

LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Serviços de Terceiros: Passagens

PASSAGENS

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Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 27

Diárias DIÁRIAS (para os Componentes I e II, o teto limite desse insumo corresponderá, no máximo, a 2% do Teto Financeiro Potencial)

Serviços de Terceiros: Gráficos

IMPRESSÃO, REPRODUÇÃO, PUBLICAÇÕES

ASSINATURA DE PERIÓDICOS

Consultoria Pessoa Física: Formação/Capacitação

CURSOS/CAPACITAÇÕES OU TREINAMENTOS

ORGANIZAÇÃO/COORDENAÇÃO DE SEMINÁRIOS

ORGANIZAÇÃO/COORDENAÇÃO DE OFICINAS

Consultoria Pessoa Física: Elaboração e Supervisão de Projetos

ELABORAÇÃO DE PROJETO DAS ÁREAS ESTRATÉGICAS DA APS

SUPERVISÃO/ACOMPANHAMENTO DE PROJETO DAS ÁREAS ESTRATÉGICAS DA APS

Consultoria Pessoa Física: Implantação de Sistemas de Informação

IMPLANTAÇÃO DE SOFTWARE

CURSOS/ CAPACITAÇÕES OU TREINAMENTOS DE SOFTWARE

Consultoria Pessoa Jurídica: Formação/Capacitação

CURSOS/ CAPACITAÇÕES OU TREINAMENTOS

ORGANIZAÇÃO/COORDENAÇÃO DE SEMINÁRIOS

ORGANIZAÇÃO/COORDENAÇÃO DE OFICINAS

Bolsas de Estudo BOLSAS DE ESTUDO

Consultoria Pessoa Jurídica: Elaboração e Supervisão de Projetos

ELABORAÇÃO DE PROJETO DAS ÁREAS ESTRATÉGICAS DA APS

SUPERVISÃO/ACOMPANHAMENTO DE PROJETO DAS ÁREAS ESTRATÉGICAS DA APS

Consultoria Pessoa Jurídica: Implantação de Sistemas de Informação

IMPLANTAÇÃO DE SOFTWARE

CURSOS/ CAPACITAÇÕES OU TREINAMENTOS DE SOFTWARE

23 INDICADOR ESTADUAL E DO DISTRITO FEDERAL PARA POTENCIAL BONIFICAÇÃO

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Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 28

Não haverá obrigatoriedade de pactuação de metas para esse indicador, mas, o alcance de resultados satisfatórios, nesse indicador, determinará um repasse adicional de recursos aos Estados e ao Distrito Federal, de acordo com o percentual definido no Quadro 9, apresentado no final desse capítulo.

Avaliação para a Melhoria da Qualidade: implantação do instrumento de auto-avaliação para Melhoria da Qualidade da Saúde da Família, em um percentual mínimo de Municípios não participantes do Componente I do PROESF.

Indicador: Percentual de equipes de SF com duas auto-avaliações (momentos avaliativos) do Projeto AMQ realizadas (instrumentos 4 e 5) nos Municípios não participantes do Componente I do PROESF, nos primeiros 18 meses de execução da fase 2 do PROESF.

Obs.: Entende-se por “auto-avaliação” realizada a resposta aos instrumentos do AMQ, a sua inserção no aplicativo digital, e a seleção de alguns padrões de qualidade que obtiveram resultados negativos para o planejamento e a intervenção. Esse processo visa a melhoria da qualidade das ações da Estratégia Saúde da Família. Para o planejamento das intervenções o projeto propõe a utilização da ferramenta intitulada “Matriz de Intervenção”.

Parâmetro: variável (ver Quadro 8).

Quadro 8: Parâmetros para definição de metas estaduais do indicador opcional referente à implantação do AMQ (instrumentos 4 e 5) em municípios não participantes do Componente I.

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Fontes: aplicativo digital AMQ e/ou avaliação in loco pelo Ministério da Saúde.

Nota: Para as equipes SF que já realizaram 1, 2 ou 3 momentos avaliativos dos instrumentos AMQ 4 e 5, o último momento avaliativo será considerado como o primeiro momento para efeito de avaliação do cumprimento desse indicador, sendo necessário a realização de apenas mais 1 (um) momento avaliativo nos primeiros 18 meses de execução da Fase 2 do PROESF.

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Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 30

Quadro 9: INDICADOR DE DESEMPENHO ESTADUAL E DO DISTRITO FEDERAL OPCIONAL VINCULADO AO FINANCIAMENTO (R = resultado, S I = situação inicial e P = parâmetro)

INDICADOR FÓRMULA FONTE PARÂMETRO CRITÉRIO DE ANÁLISE BÔNUS

Indicador Estadual e do Distrito Federal de

Desempenho Opcional

Percentual de Equipes de SF com duas auto-avaliações (momentos avaliativos) do Projeto AMQ realizadas (instrumentos 4 e 5), nos

municípios do estado não participantes do Componente 1, nos primeiros 18 meses de execução da fase 2 do PROESF.

(número de Equipes de SF com duas auto-avaliações do AMQ

realizadas (instrumentos 4 e 5) nos municípios do

estado não participantes do Componente 1/

número total de ESF implantadas nos

municípios do estado não participantes do

Componente 1) x 100

Aplicativo AMQ e/ou avaliação

in loco pelo Ministério da

Saúde

variável R > SI e R > P 10% sobre teto

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Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 31

24 INDICADORES GERAIS DE MONITORAMENTO ESTADUAL E DO DISTRITO FEDERAL

O Ministério da Saúde, para efeitos de monitoramento, portanto, sem vínculo com o financiamento, acompanhará o conjunto de indicadores abaixo, tendo apenas a função de complementar o processo de monitoramento, captando outros resultados esperados com a implantação do PROESF.

Indicador: percentual de Municípios não participantes do Componente I do PROESF, beneficiados com treinamentos introdutórios para ESF, realizados pelo Estado e o Distrito Federal.

Parâmetro: variável.

Fontes: Estado e o Distrito Federal (SGP2) e avaliação in loco pelo Ministério da Saúde.

Indicador: percentual de Municípios não participantes do Componente I do PROESF, beneficiados com treinamentos para ESF, em pelo menos 2 áreas estratégicas da AB/SF realizados pelo Estado e o Distrito Federal.

Parâmetro: variável.

Fontes: Estado e o Distrito Federal (SGP2) e avaliação in loco pelo Ministério da Saúde.

Descritor: plano estadual e do Distrito Federal de educação permanente em Saúde da Família em implantação, incluindo os seguintes elementos: (i) previsão de oferta dos seguintes cursos: treinamento introdutório, treinamentos em pelo menos 2 áreas estratégicas da AB/SF e curso de gestão da AB/SF; (ii) diagnóstico de prioridades; (iii) conteúdo programático; (iv) programação anual; e (v) cronograma de implantação.

Fontes: Estado e o Distrito Federal (SGP2) e avaliação in loco pelo Ministério da Saúde.

Descritor: Alcance de melhores resultados na estratégia SF verificáveis a partir da aplicação dos instrumentos AMQ 4 e 5, em Municípios não participantes do Componente I dos Estados participantes, durante os 18 primeiros meses da Fase 2 do PROESF.

Fontes: aplicativo digital AMQ e/ou avaliação in loco pelo Ministério da Saúde.

Nota: Para os Municípios que já realizaram 1, 2 ou 3 momentos avaliativos dos instrumentos AMQ 4 e 5, os resultados do último momento avaliativo serão utilizados como linha de base e um novo momento avaliativo deverá ser realizado nos primeiros 18 meses de execução da Fase.�