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WORSHOP SOBRE ESTRATÉGIA DE FORTIFICAÇÃO CASEIRA WORSHOP SOBRE ESTRATÉGIA DE FORTIFICAÇÃO CASEIRA NO BRASIL NO BRASIL NO BRASIL NO BRASIL Malaquias Batista Filho Mariana Navarro Tavares de Melo Brasília, 2011 Brasília, 2011

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WORSHOP SOBRE ESTRATÉGIA DE FORTIFICAÇÃO CASEIRA WORSHOP SOBRE ESTRATÉGIA DE FORTIFICAÇÃO CASEIRA NO BRASILNO BRASILNO BRASILNO BRASIL

Malaquias Batista FilhoqMariana Navarro Tavares de Melo

Brasília, 2011Brasília, 2011

Evolução antropométrica de crianças no BrasilEvolução antropométrica de crianças no Brasil

Retinol sérico (DVA) em crianças brasileiras( ) ç

DVA e Anemia por regiões geográficas

Aleitamento materno exclusivo

Introdução de outros leites

Introdução de outros alimentosIntrodução de outros alimentos

A criança e a transição nutricional

Ana Vitória

Gráfico 1 Gráfico 1 -- Curvas de crescimento de crianças e adolescentes até 19 anos de idade, em Curvas de crescimento de crianças e adolescentes até 19 anos de idade, em comparação com o padrão antropométrico da Organização Mundial da Saúde comparação com o padrão antropométrico da Organização Mundial da Saúde –– OMS, OMS,

segundo a idade segundo a idade –– Brasil Brasil –– período 2008período 2008--20092009

Gráfico 2 Gráfico 2 –– Mediana de Mediana de centiscentis extremos da distribuição do índice extremos da distribuição do índice alturaaltura--parapara--idadeidade, de acordo com a distribuição de referência da Organização , de acordo com a distribuição de referência da Organização Mundial da Saúde Mundial da Saúde –– OMS, segundo a idade OMS, segundo a idade –– Brasil Brasil –– período 2008período 2008--20092009

Gráfico 3 Gráfico 3 –– Evolução de indicadores antropométricos na população de 5 a 9 anos de Evolução de indicadores antropométricos na população de 5 a 9 anos de idade, por sexo idade, por sexo –– Brasil Brasil –– período s 1974período s 1974--1975, 1989 e 20081975, 1989 e 2008--20092009

Gráfico 4 Gráfico 4 –– Curvas de evolução do peso de crianças até 9 anos de idade, em Curvas de evolução do peso de crianças até 9 anos de idade, em comparação com o padrão antropométrico da Organização Mundial da Saúde comparação com o padrão antropométrico da Organização Mundial da Saúde ––

OMS, segundo a idadeOMS, segundo a idade –– BrasilBrasil –– período 2008período 2008--20092009OMS, segundo a idade OMS, segundo a idade Brasil Brasil período 2008período 2008 20092009

Gráfico 4 Gráfico 4 –– Curvas de evolução do peso de crianças até 9 anos de idade, em Curvas de evolução do peso de crianças até 9 anos de idade, em comparação com o padrão antropométrico da Organização Mundial da Saúde comparação com o padrão antropométrico da Organização Mundial da Saúde ––

OMS, segundo a idadeOMS, segundo a idade –– BrasilBrasil –– período 2008período 2008--20092009OMS, segundo a idade OMS, segundo a idade Brasil Brasil período 2008período 2008 20092009

Localidade / Ano Ponto de corte

Grupo etário Nº % DVA Ref. Bibliográfica

PE, 1997 < 20 µcg/dL 6 – 59 m 669 19,3 II PENS

PE, 2006 < 0,7 /dL 6 – 59 m 923 15,6 III PENSPE, 2006 µcg/dL 6 59 m 923 15,6 III PENS

SE, 1998 < 0,7 µcg/dL 6 – 60 m 607 32,1 Martins, 2000< 20BA (SMA), 1996 < 20

µcg/dL 0 – 72 m 563 54,7 Santos, 1996

AL (SMA) 2007 < 20 0 – 59 m 652 44 8 Vasconcelos 2009AL (SMA), 2007 µcg/dL 0 59 m 652 44,8 Vasconcelos, 2009

S. João do Tigre, PB < 20 µcg/dL < 5 anos 434 15,9 Batista Filho, 2011µcg/dL

Gameleira, PE, 2006 < 20 µcg/dL < 5 anos 550 25,2 SSPE, 2011 (no

prelo)

Média 4.309 29,6

2525

22 21,5

19

21,6

18,219

14,5

10,4 1110,7 9,911,8

AnemiaAnemia

DVA

Fonte: PNDS, 2006

Campo GrandeFlorianópolis

Belém

il: 5

4,11

TeresinaVitória

MacapáDistrito Federal

p

Bras

PalmasPorto VelhoCuritiba

João Pessoa

Rio de JaneiroSão LuísNatalBoa Vista

AracajuPorto AlegreBelo Horizonte

São Paulo

Evolução Brasil:

GoiâniaRio Branco

RecifeManaus

ç•1999 – 23,4 dias•2008 – 54,1 dias

CuiabáFortaleza

MaceióSalvador

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

FONTE: MS, 2009 – II Pesquisa de prevalência em aleitamento materno

BelémMacapá

Boa VistaTeresina

ManausSão Luís

Bras

il:58

,74

CuiabáPalmas

Campo GrandePorto Velho

SVitória

Rio BrancoAracaju

Distrito Federal

N lFortaleza

Rio de JaneiroMaceió

Salvador

Evolução Brasil:•1999 - 42,4%

P t AlFlorianópolis

João PessoaGoiânia

Natal •2008 – 58,7%

C itibSão Paulo

RecifeBelo Horizonte

Porto Alegre

Curitiba

30 40 50 60 70 80 90

FONTE: MS, 2009 – II Pesquisa de prevalência em aleitamento materno

56 360

44,849,6

50,956,3

50,748,850

60

30,936,6

40,5

31,1

39,1

32,728,9

38,637,7 38,3

30

40

< 30 dias

20,612 9

21,415 9 17,8

24

1822,4

27,823,9 2421,8

24,928,9

20

30 < 30 dias

30 – 60 dias

60 a 90 dias12,9 11,215,9

1060 a 90 dias

90 a 120 dias

120 a 180 dias0 120 a 180 dias

FONTE: MS, 2009 – II Pesquisa de prevalência em aleitamento materno

Gráfico 9 Gráfico 9 -- Proporção de crianças que consumiram biscoito Proporção de crianças que consumiram biscoito e/ou salgadinhos segundo faixa etáriae/ou salgadinhos segundo faixa etária –– regiões eregiões ee/ou salgadinhos segundo faixa etária e/ou salgadinhos segundo faixa etária regiões e regiões e

Brasil, 2008 MSBrasil, 2008 MS

72 75,4 72,679,5

71,78090

44,150,2 48,3

57,946,4

61,4

506070

11 13 3

37,1

203040 0 – 3 meses

3 – 6 meses8 4,6 7,8 11 13,3 8,9

01020

6 – 9 meses

9 -12 meses

FONTE: MS, 2009 – II Pesquisa de prevalência em aleitamento materno

60

70

50

60

30

40

20

0

10

1975/1980 1985/1990 1995/2000 2005/2010

A - Sobrepeso/obesidade (mulheres adultas) B - Excesso de peso (10-19 anos)A Sobrepeso/obesidade (mulheres adultas) B Excesso de peso (10 19 anos)C- Anemia <5 anos D - Déficit estatural <5 anos (área rural)E - Déficit estatural <5 anos (área urbana) F - Bócio em escolares (viisível ou palpável)

FONTES: PNDS, 2006; Boletim Carências Nutricionais – DDI, 2008; POF, 2010

Ob i d !Ob i d !Obrigado!Obrigado!gg

E-mail:l i b ti t @ i d [email protected]