16.0.4. formas de pensamento iv 01 jan 2014

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Voltamos ao nosso assunto: As formas-pensamento.

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Projeto Mediunidade - Formas de Pensamento IV

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Voltamos ao nosso assunto:As formas-pensamento.

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Estamos aqui fora para fazer algumas observações.

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Se o pensamento de uma pessoa sobre outra é meramente contemplativo e não envolvesentimento (afeição, antipatia), ou desejo (vontade de ver a pessoa), esse pensamento

habitualmente não afeta perceptivamente a pessoa em quem ele pensa. Na figura abaixo,representamos nosso amigo Lego apenas olhando uma pessoa que acaba de ver na rua.

Formas-Pensamento

Não irá afetar

Não o conheço.

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Formas-Pensamento

Se, contudo, houver sentimento, isto é, afeição associada com o pensamento, aforma-pensamento, construída com a matéria do corpo mental do pensador, atrai para si,

também, matéria do corpo astral, e essa forma astro-mental salta do corpo em que foigerada e segue diretamente para o objeto do pensamento, prendendo-se fortemente a ele.

Na figura abaixo, representamos nosso amigo e sua esposa.

Lembrando que a forma-pensamento age noplano mental, porém quando é composto de

emoções, paixões e sentimentos, ele vibraentão no plano astral. E por fim vibra no físico.

O coração acelera! Bate mais forte!

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Formas-Pensamento

De acordo com a outra pessoa a forma-pensamento pode ou não atingi-la.E para que isso ocorra é necessário que esta pessoa esteja na mesma vibração da pessoa queemitiu aquela forma-pensamento.

Se estiver, a forma-pensamento, descarrega sobre ela, e nesse momento deixa de existir. Oefeito é provocar uma vibração similar a da pessoa que emitiu, se nenhuma deste tipo existir,ou de intensificar a que já existia.

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Formas-PensamentoDe acordo com a outra pessoa a forma-pensamento pode ou não atingi-la.

E para que isso ocorra é necessário que esta pessoa esteja na mesma vibração da pessoa queemitiu aquela forma-pensamento.Se não estiver em sintonia, a forma-pensamento pode ficar pairando sobre a pessoa, esperandouma oportunidade para descarregar-se.

“Os dardos atirados pelas mentesagressivas e inamistosas são

inevitáveis para aqueles contraquem são dirigidos. No entanto,a conexão somente se dará por

identidade de sintonia, por afeiçãoà afinidade em que se manifestam.”

Essa “barreira” se dá quando a mente da pessoa está fortemente ocupada com outras linhas depensamento, que seja impossível à vibração encontrar uma entrada.

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Formas-Pensamento

Lembrando ainda que além disso existe ao nosso redor as vibrações emitidas

pelas pessoas, as quais ficam pairando sobre a atmosfera!

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Formas-Pensamento

E será de acordo com a nossa atmosfera psíquica que estaremos atraindo ou afastando as vibrações conforme a

nossa! Pense sobre isso!

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Formas-Pensamento

E o mais importante desta informação é que, quando movimentamos (enviamos)

alguma energia, seja boa ou má, a pessoa a se beneficiar, ou a se

prejudicar, será ela própria.

A pessoa para quem emitimos a energia/pensamento receberá,

ou não, de acordo com a sintonia

(e merecimento/carma).

Page 10: 16.0.4. Formas de Pensamento IV   01 jan 2014

Capítulo 2.A palestra do Instrutor

“Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando (criar, originar) agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas possíveis, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. Abstendo-nos de mobilizar a vontade, seremos invariáveis joguetes das circunstâncias predominantes, no ambiente que nos rodeia; contudo, tão logo deliberemos manobrá-la, é indispensável resolvamos o problema de direção, porquanto nossos estados pessoais nos refletirão a escolha íntima.

“Existem princípios, forças e leis no universo minúsculo, tanto quanto no universo macrocósmico. Dirija um homem a sua vontade para a ideia de doença e a moléstia lhe responderá ao apelo, com todas as características dos moldes estruturados pelo pensamento enfermiço, porque a sugestão mental positiva determina a sintonia e receptividade da região orgânica, em conexão com o impulso havido, e as entidades microbianas, que vivem e se reproduzem no campo mental das milhões de pessoas que as entretêm, acorrerão em massa, absorvidas pelas células que as atraem, em obediência às ordens interiores, reiteradamente recebidas, formando no corpo a enfermidade idealizada.

CONTINUA

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“Claro que nesse capítulo temos a questão das provas necessárias, nos casos em que determinada personalidade renasce, atendendo a impositivos das lições expiatórias, mas, mesmo aí, o problema de ligação mental é infinitamente importante, porquanto o doente que se compraz na aceitação e no elogio da própria decadência acaba na posição de excelente incubador de bactérias e sintomas mórbidos, enquanto que o espírito em reajustamento, quando reage, valoroso, contra o mal, ainda mesmo que benéfico e merecido, encontra imensos recursos de concentrar-se no bem, integrando-se na corrente de vida vitoriosa”

Capítulo 2.A palestra do Instrutor

FIM

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Neste pequeno trecho dolivro queremos exemplificaro que estamos estudando.Observe...

Capítulo 19A Jovem Desencarnada

Só para entendermos a situação: a sobrinha de D. Laura, Eloísa, desencarnara hápouco tempo, deixando na Terra o seu noivo Arnaldo, “desconsolado” e

“desesperado”, diz ela. Porém onde a sua Tia já a alerta sobre os novos sentimentosdele para com a sua amiga, Maria da Luz, que como ela mesmo diz, no livro, sempre

julgou-a fidelíssima. Vamos ver...

– Não te recordas da Maria da Luz, a colega que te levava flores todos os domingos? (diz D. Laura) Pois nota: quando o médico anunciou, em caráter confidencial, a

impossibilidade de restabelecer-te o corpo físico (ela desencarnara pela tuberculose),Arnaldo, embora muito magoado, começou a envolvê-la em vibrações mentaisdiferentes. Agora que aqui estás, não demorarão muito as resoluções novas.

FIM

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Veja o que o médico, o Dr. Henrique de Luna, diz a André Luiz sobre o seu estado de saúde, da causa,

da piora de sua doença, e a razão de sua morte.

Formas-pensamento.

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“(...) O organismo espiritual apresenta em si mesmo a históriacompleta das ações praticadas no mundo.”

– Vejamos a zona intestinal – exclamou. – A oclusão derivava de ele-mentos cancerosos, e estes, por sua vez, de algumas leviandades domeu estimado irmão, no campo da sífilis. A moléstia talvez não assu-misse características tão graves, se o seu procedimento mental noplaneta estivesse enquadrado nos princípios da fraternidade e datemperança. Entretanto, seu modo especial de conviver, muita vezexasperado e sombrio, captava destruidoras vibrações naqueles queo ouviam. Nunca imaginou que a cólera fosse manancial de forças ne-gativas para nós mesmos? A ausência de autodomínio, a inadvertênciano trato com os semelhantes, aos quais muitas vezes ofendeu sem refletir, conduziam-nofreqüentemente à esfera dos seres doentes e inferiores. Tal circunstância agravou, de muito,o seu estado físico.

Depois de longa pausa, em que me examinava atentamente, continuou:

– Já observou, meu amigo, que seu fígado foi maltratado pela sua própria ação; que os rinsforam esquecidos, com terrível menosprezo às dádivas sagradas?

CONTINUA

Capítulo 4.O Médico Espiritual.

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Singular desapontamento invadira-me o coração. Parecendo desconhe-cer a angústia que me oprimia, continuava o médico, esclarecendo:

– Os órgãos do corpo somático possuem incalculáveis reservas, segun-do os desígnios do Senhor. O meu amigo, no entanto, iludiu excelentesoportunidades, esperdiçando patrimônios preciosos da experiência fí-sica. A longa tarefa, que lhe foi confiada pelos Maiores da Espirituali-dade Superior, foi reduzida a meras tentativas de trabalho que não seconsumou. Todo o aparelho gástrico foi destruído à custa de excessosde alimentação e bebidas alcoólicas, aparentemente sem importância.Devorou-lhe a sífilis energias essenciais.

Como vê, o suicídio é incontestável.

FIM

Capítulo 4.O Médico Espiritual.

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Vamos ver outros textos e outras situações. Porém, o mais importante, com tudo isso, é que, você possa

ver e possa aprender da importância de manter sempre equilibrado os pensamentos e as emoções.

Formas-pensamento.

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Capítulo 7.Socorro espiritual.

– Meu filho Antônio encontra-se em estado gravíssimo...

Agora era Alexandre que a interrompia:– Adivinho o que se passa. Quando o visitei, no mês findo, notei-lhe asperturbações circulatórias.

– Sim, sim – continuou a mãe aflita. – Antônio vive no círculo de pensa-mentos muito desregrados, apesar do bom coração. E hoje trouxe parao leito de repouso tantas preocupações descabidas, tanta angústia des-necessária, que as suas criações mentais se transformaram em verda-deiras torturas. Embalde, auxiliei-o com os meus humildes recursos; in-felizmente, é tão grande o seu desequilíbrio interior, que toda a minhacolaboração resultou inútil, permanecendo-lhe o cérebro sob a ameaçadum derramamento mortífero.

Reconhecendo a urgência do assunto, exclamou o orientador:– A caminho! Não temos um segundo a perder!

Daí a poucos instantes, penetramos na residência confortável. A velhinha, aflita, conduziu-nosa uma alcova espaçosa, onde o filho, chefe da casa, repousava metido em alvos lençóis, dan-do-me a impressão característica dum moribundo.

Antônio parecia próximo dos setenta anos e exibia todos os sinais do arterioesclerótico adian-tado.

O quadro era agora profundamente educativo para mim, que entrara numcírculo valioso de observações novas. CONTINUA

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Capítulo 7.Socorro espiritual.

Identificava perfeitamente o estado pré-agônico, em todas as suas ex-pressões físico-espirituais. A alma confusa, inconsciente, movimenta-va-se com dificuldade, quase que totalmente exteriorizada, junto docorpo imóvel, a respirar dificilmente.

Enquanto Alexandre se inclinava paternalmente sobre ele, observei queestávamos diante de uma trombose perigosíssima, por localizar-se nu-ma das artérias que irrigam o córtex motor do cérebro. A apoplexia nãose fizera esperar. Mais alguns instantes e a vítima estaria desencarnada.

Alexandre, que centralizara todas as atenções no enfermo, tocou-lhe océrebro perispiritual e falou com autoridade serena:

– Antônio, mantenha-se vigilante! Nosso auxílio pede a sua cooperação!

O moribundo, desligado parcialmente do corpo, abriu os olhos fora do invólucro de carne, dan-do a entender vagas noções de consciência, e o instrutor prosseguiu:– Você foi acidentado pelos próprios pensamentos em conflito injustificável. Suas preocupa-ções excessivas criaram-lhe elementos de desorganização cerebral. Intensifique o desejo de re-tomar as células físicas, enquanto nos preparamos a fim de ajudá-lo. Este momento é decisivopara as suas necessidades.O interpelado não respondeu, mas observei que Antônio compreendera a advertência, no imodas forças da consciência, colocando-se em boa posição para colaborar em favor de si mesmo.

FIM

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Capítulo 7.Socorro espiritual.

Vejam as recomendações que Alexandre passa paraa mãe de Antônio, Dona Justina (desencarnada), apósprestar o devido atendimento/socorro.

Depois de um quarto de hora, segundo meucálculo de tempo, estava finda a laboriosa in-tervenção magnética e Alexandre, chamandoa velhinha, acentuou:

“Se você pleiteou o auxílio de agora para ajudá-lo a resolver negócios urgentes, não perca asoportunidades, porque os reparos deste instante não perdurarão por mais de cento e cinqüen-ta dias. E não se esqueça de preveni-lo, pelos processos intuitivos ao nosso alcance, quanto aocuidado que deverá manter consigo mesmo no terreno das preocupações excessivas, mormen-te à noite, quando ocorrem os fenômenos desastrosos mais sérios de circulação, em vista dainvigilância de muitas pessoas que se valem das horas sagradas do repouso físico para a cria-ção de fantasmas cruéis, no campo vivo do pensamento. Se o nosso amigo despreocupar-se daautocorrigenda, talvez desencarne antes dos cinco meses. Toda a cautelaé indispensável.”

– Justina, o coágulo acaba de ser reabsorvido e conseguimos socor-rer a artéria com os nossos recursos, mas Antônio terá, no máximo,cinco meses a mais, de permanência na Terra.

FIM

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Uma outra situação interessante, ondeAndré Luiz acompanhado do Instrutor

Alexandre e outro companheiro, chegam auma residência onde todos estão jantando.

Capítulo 13.Reencarnação.

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E esse companheiro de nomeSegismundo chora compulsivamente.

Observe a orientação de Alexandrepara com esse nosso amigo...

Capítulo 13.Reencarnação.

“Não chore! Nossos irmãos permanecemao jantar. Não devemos perturbá-los,

emitindo forças magnéticas de desalento.”

Alexandre chama a atenção deSegismundo, onde destacamos a

seguinte frase...

FIM

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E por falar em refeição, vamos ver uma outrasituação, bem parecida com essa que vimos,onde uma pessoa desequilibrada não é bemvinda à mesa na hora da refeição. E vejam a

justificativa, da razão para isso.

Capítulo 19.A Jovem Desencarnada.

– Sua neta não vem à mesa para as refeições? – perguntei (André Luiz) à dona da casa, ensaiando palestra mais íntima.

– Por enquanto, alimenta-se a sós – esclareceu dona Laura –, a tolinha continuanervosa, abatida. Aqui, não trazemos à mesa qualquer pessoa que se manifesteperturbada ou desgostosa. A neurastenia e a inquietação emitem fluidos pesadose venenosos, que se misturam automaticamente às substâncias alimentares.Minha neta demorou-se no Umbral quinze dias, em forte sonolência, assistida pornós. Deveria ingressar nos pavilhões hospitalares, mas, afinal, veio submeter-seaos meus cuidados diretos.

FIM

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Capítulo 13.Reencarnação.

– Cada homem, como cada Espírito, é ummundo por si mesmo e cada mente é comoum céu... Do firmamento descem raios de sole chuvas benéficas para a organização planetária, mas também, no instante do atritode elementos atmosféricos, desse mesmo céu procedem as faíscas destruidoras. Assim,a mente humana. Dela se originam as forças equilibrantes e restauradoras para ostrilhões de células do organismo físico; mas, quando perturbada, emite raios magnéticosde alto poder destrutivo para as comunidades celulares que a servem. (...)

Alexandre agora nos dirá porque éimportante manter a mente emequilíbrio. Observem o que eleesclarece para o André Luiz...

FIM

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Então o mísero se pôs a chorar também, emitindo vibrações chocantes, reconhecendo-se impotente para socorrer o filho encarcerado.

E como sua presença, expedindo desalentos, disseminando ondas nocivas de pensamentos dramáticos, poderia agir funestamente sobre a mentalidade frágil do detento, sugerindo-lhe quiçá o próprio desânimo gerador do suicídio — Ramiro de Guzman e seu assistente aproxi-maram-se e desarmaram-lhe as investidas encobrindo Albino de sua visão.

Desorientado, precipitou-se para o jovem, no incontido desejo de ressarcirtantas e tão profundas amarguras como testemunho de sua presença, do seu perene interesse paternal, seu indissolúvel amor pronto a estirar mão amiga e protetora. Queria desculpar-se, suplicar perdão, ele, o pai faltoso, dar-lhe expressivos conselhos que o reconfortassem, reerguendo-lhe o ânimo daquela ruinosa prostração! Mas era em vão que o tentava, porque Albino deixava correr o pranto, sem vê-lo, sem ouvi-lo, sem poder supor a presença daquele mesmo por quem chorava ainda!

Vamos relatar agora um trecho de uma situação quando o pai, suicidae desencarnado, Sr. Jerônimo, vai visitar seu filho, Albino, preso e

encarnado...

Jerônimo de AraújoSilveira e Família

FIM

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Aproveitando ainda o livro, vamos veruma situação onde Camilo está

conhecendo a Torre de Vigia, um dosdepartamentos da Colônia, onde foi

acolhido e está sendo tratado...

A Torre de VigiaCarlos e Roberto de Canalejas prontificaram-se a acompanhar-nos na visita de instrução sugerida pelo experiente diretor do Departamento Hospitalar. Opináramos por iniciá-la justamente da Torre de Vigia que, qual fortaleza invencível em plena região bárbara do Invisível, defendia um posto avançado de vigilância contra investidas nocivas de múltiplos gêneros, visto que até as emanações mentais inferiores, provindas do exterior, eram ali combatidas como das piores invasões a se temerem.

CONTINUA

Page 26: 16.0.4. Formas de Pensamento IV   01 jan 2014

A Torre de Vigia

Nossa vigilância há de ser incansável, rigorosa, minuciosa, dada a zona de desordens em que se encontra situada nossa estância, avizinhando---se da Terra e desta recebendo seus múltiplos reflexos perturbadores; das gargantas sinistras onde se localiza o vale em o qual aglomeramos nossos futuros hóspedes; das regiões inferiores onde prolifera o ele- mento maldoso proveniente das sociedades terrenas, e das estradas por onde perambulam hordas endurecidas no mal, cuja preocupação é seduzir, bandeando para suas hostes Espíritos incautos e inexperientes, como vós.

FIM

Tudo isso sem nomear as ondas malignas invisíveis de fluidos e emana-ções mentais que sobem da Terra, engrossando as do invisível inferior,e às quais, desta Torre, damos caça como o faríamos a micróbios endêmicos de peste.

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– Eles (os homens em geral) se alimentam,diariamente, de formas mentais, sem utiliza-rem a boca física, valendo-se da capacidadede absorção do organismo perispirítico, mas ainda não sentema extensão desses fenômenos em suas experiências diárias.

Capítulo 14.Proteção.

Vejam essa informação dadapelo novo amigo de André Luiz,sobre as formas-pensamento.

“Dessa alimentação dependem, na maioria das vezes, mormente para a imensa percentagemde encarnados que ainda não alcançaram o domínio das próprias emoções, os estados ínti-mos de felicidade ou desgosto, de prazer ou sofrimento. Segundo você pode observar, tam-bém o homem absorve matéria mental, em todas as horas do dia, ambientando,adentro de si mesmo, nos círculos mais íntimos da própria estrutura fisiológica.”

“No lar, na via pública, no trabalho, nas diversões, cada criatura recebe o alimento mentalque lhe é trazido por aqueles com quem convive, temperado com o magnetismo pessoalde cada um.”

Diz Apuleio...

CONTINUA

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Capítulo 14.Proteção.

O chefe dos Construtores fixou-me, bem humorado, a expressão desurpresa, ao lhe receber elucidações tão simples, em assunto tãocomplexo, e acrescentou:

– Em sua experiência última na Crosta, quando envergava os fluidoscarnais, nunca sentiu perturbação do fígado, depois de um atritoverbal? Jamais experimentou o desequilíbrio momentâneo do co-ração, recebendo uma noticia angustiosa? Porque a desarmoniaorgânica, se a hora em curso era, muitas vezes, de satisfação e feli-cidade?

“É que, em tais momentos, o homem recebe “certa quantidade deforça mental” em seu campo de pensamento, como o fio recebe a“carga de eletricidade positiva”.”

“O ponto de recepção está efetivamente no cérebro, mas se a criatura não está identificadacom a lei de domínio emotivo, que manda selecionar as emissões que chegam até nós, am-bientará a força perturbadora dentro de si mesma, na intimidade das células orgânicas, comgrande prejuízo para as zonas vulneráveis.”

Vejam agora o que André Luiz fala a seu respeito...

Animado com as elucidações recebidas, observei:

– Tem razão. Ainda hoje, embora a minha condição de desencarnado, não me sinto à alturade receber determinadas notícias, sem alterações do meu campo emocional. CONTINUA

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Capítulo 14.Proteção.

– Muito bem! – falou o diretor, satisfeito – é que você está fazendo olongo curso de autodomínio. Somente depois dele, saberá selecionaras forças que o procuram, ambientando nas zonas íntimas de sua almaapenas aquelas de teor reconfortante ou construtivo.

FIM

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http://vivenciasespiritualismo.net/index.htmLuiz Antonio Brasil

Périclis [email protected]

O assunto está muito interessante, mas vamos dar uma paradinha aqui.

Formas-pensamento.