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Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
Plano de Ação Territorial para a Promoção do Empreendedorismo 2011-2015 | Auditoria Territorial
13.março.2012
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
Plano de Ação Territorial para a Promoção do Empreendedorismo 2011-2015
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Plano de Ação Territorial para a Promoção do Empreendedorismo 2011-2015
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Índice
1. ENQUADRAMENTO ................................................................................................... 5
1.1 Operação imaterial de promoção do empreendedorismo .......................................... 6 1.1.1 Objetivo Geral ....................................................................................................... 6 1.1.2 Programa Estratégico ........................................................................................... 6
1.2 Plano de Ação Territorial para a Promoção do empreendedorismo - Metodologia ... 7
1.3 Estrutura de Suporte à Elaboração e Monitorização do Plano de Ação ...................... 8 1.3.1 Grupos de Trabalho Setorial (GTEMP) .................................................................. 9 1.3.2 Parceiros Estratégicos ......................................................................................... 10
2. ESTRATÉGIA REGIONAL DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO .................................... 11
2.1 Introdução .................................................................................................................. 12
2.2 Visão ........................................................................................................................... 13
2.3 Objetivos estratégicos ................................................................................................ 14 2.3.1 Objetivo estratégico 1. Disseminação do espírito empreendedor, do risco e da gestão autónoma .................................................................................................................... 15 2.3.2 Objetivo estratégico 2. Desenvolvimento de uma rede de serviços de suporte a empreendedores existentes ou em potencial ........................................................................ 17
2.4 Pressupostos de Sucesso ............................................................................................ 22
2.5 Metas de sucesso 2015 .............................................................................................. 22
3. PLANO DE AÇÃO TERRITORIAL DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO ......................... 24
3.1 Introdução .................................................................................................................. 25
3.2 Sistema Regional de Apoio ao Empreendedor........................................................... 25
3.3 Rede Regional de Apoio ao Empreendedor ............................................................... 27
3.4 Ações integradas de desenvolvimento do sistema regional de apoio ....................... 29
3.5 Fichas de Projeto ........................................................................................................ 31
3.6 Calendário .................................................................................................................. 67
3.7 Programação Financeira............................................................................................. 68
ANEXO I. PROPOSTA DE ESTRUTURAÇÃO DA REDE REGIONAL DE APOIO AO EMPREENDEDOR. ............................................................................................................ 70
ANEXO 1.1 - Proposta de estruturação da rede de pré-capacitação - distribuição por grupos71
ANEXO 1.2 - Proposta de estruturação da rede de capacitação – distribuição por grupos ... 73
ANEXO 1.3. Proposta de estruturação do apoio na fase de criação e arranque – distribuição por grupos ............................................................................................................................... 75
ANEXO 1.4. Proposta de estruturação da fase de pós-arranque – distribuição por grupos ... 77
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ANEXO II. REDE DE INCUBADORAS ................................................................................... 79
Índice de Tabelas:
Tabela 1. Bateria de indicadores. ...................................................................................................................................................... 23
Tabela 2. Calendário de execução. ................................................................................................................................................... 67
Tabela 3. Programação Financeira. .................................................................................................................................................. 68
Tabela 3. Proposta de estruturação da fase de pré-capacitação. .................................................................................................... 72
Tabela 4. Proposta de estruturação da fase de capacitação. ........................................................................................................... 74
Tabela 5. Proposta de estruturação da fase de criação da empresa. .............................................................................................. 76
Tabela 6. Proposta de estruturação da fase de pós-arranque. ......................................................................................................... 78
Índice de Figuras:
Figura 1. Ações e projetos propostos para atingir os objetivos (a laranja atividades executadas e em execução) ........................... 7
Figura 2. Esquema metodológico dos trabalhos a desenvolver. ........................................................................................................ 8
Figura 3. Modelo organizativo de suporte à elaboração e monitorização do Plano de Ação. ............................................................ 9
Figura 4. Proposta de Visão. ............................................................................................................................................................. 14
Figura 5. Objetivos Estratégicos do Plano de Ação para a Promoção do Empreendedorismo no Pinhal Interior Norte. ................ 15
Figura 6. Modelo de implementação do Objetivo Estratégico 1. ....................................................................................................... 16
Figura 7. Ciclo do empreendedor - desde a ideia até à existência de uma empresa consolidada no mercado (3 a 5 anos). ......... 17
Figura 8. Modelo de gestão da rede regional de apoio ao empreendedor. ...................................................................................... 19
Figura 9. Fase crítica da formação de uma empresa. ....................................................................................................................... 26
Figura 10. Esquema de posicionamento dos três grupos sub-regionais no seio da Rede Regional de Apoio ao Empreendedor. . 28
Figura 11. Logotipo da Rede Regional de Apoio ao Empreendedor. ............................................................................................... 37
Figura 12. Áreas estratégicas do PIN e nichos de Mercado. ............................................................................................................ 58
Figura 13. Situação atual na fase de pré-capacitação (Diagrama em Rede). .................................................................................. 71
Figura 14. Situação atual da fase de capacitação (Diagrama em Rede). ......................................................................................... 73
Figura 15. Situação atual da fase de criação da empresa (Diagrama em Rede). ............................................................................ 75
Figura 16. Situação atual na fase de pós-arranque (Diagrama em Rede). ...................................................................................... 77
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1. ENQUADRAMENTO
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1.1 Operação imaterial de promoção do
empreendedorismo
O presente trabalho está integrado na Operação Imaterial de Promoção do
Empreendedorismo, correspondendo a duas atividades principais, temporalmente distintas: a
elaboração do Plano de Ação Territorial para a Promoção do Empreendedorismo (“PATPE”) e
a sua implementação.
No sentido de enquadrar o presente trabalho na Operação Imaterial de Promoção do
Empreendedorismo, apresentam-se neste ponto os objetivos e a metodologia global de
execução da operação, com a indicação clara do posicionamento das atividades que agora
arrancam.
1.1.1 Objetivo Geral
Tendo por base o contexto sub-regional e as suas necessidades, foi submetida candidatura à
Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo – Comunidade Intermunicipal do
Pinhal Interior Norte (CIMPIN), no âmbito do Aviso de Abertura integrado no Regulamento
Específico Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística. O objetivo geral da candidatura
prende-se com o reforço do potencial empreendedor da sub-região através de iniciativas em
rede, com elevada amplitude e transversalidade sectorial, que garantam o necessário
suporte à dinamização e apoio ao empreendedorismo local.
1.1.2 Programa Estratégico
A metodologia de implementação da rede de promoção e suporte ao empreendedorismo foi
estruturada em termos de duas ações e onze projetos, organizadas respetivamente em torno
de uma primeira fase de desenho da estratégia e um segunda fase de implementação,
dinamização e seguimento (figura seguinte).
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Figura 1. Ações e projetos propostos para atingir os objetivos (a laranja atividades executadas e em execução)
Fonte: SPI, 2010.
1.2 Plano de Ação Territorial para a Promoção do
empreendedorismo - Metodologia
A elaboração do Plano de Ação Territorial para a Promoção do Empreendedorismo 2011-2015
(PATPE11-15) será a âncora de todo o processo de apoio ao empreendedorismo, apresentando as
propostas de ação a desenvolver, agentes a envolver e redes a criar.
A metodologia a implementar assenta em 2 etapas fundamentais:
I.
ELABORAÇÃO
P1. Estudo de Enquadramento do Plano de Ação para o
Empreendedorismo de Base Local do Pinhal Interior Norte
P2. Elaboração “Plano de Ação Territorial para a Promoção do Empreendedorismo no Pinhal Interior Norte - 2011-2015”
P3.Disseminação do “Plano de Ação Territorial para a Promoção do
Empreendedorismo 2011-2015, para a CIMPIN”
II.
IMPLEMENTAÇÃO, DINAMIZAÇÃO E SEGUIMENTO
P4. Acções de sensibilização e capacitação
P5. Programa de Empreendedorismo nas escolas
P6. Desafios de criação de ideias PIN inspiring innovation
P7. Programa de Empreendedorismo de Base Local
P8. Acções de prospecção e benchmarking PIN inspiring innovation
P9. Programa de acompanhamento técnico e especializado ao empreendedor
P10. Rede de espaços de suporte regional
P11. Observatório PIN Empreendedorismo
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.
Figura 2. Esquema metodológico dos trabalhos a desenvolver.
O presente documento diz respeito à Etapa 1.5. Desenvolvimento do Plano de Ação, e é o
culminar de todo o processo de recolha e análise de informação relevante e de inventariação e
caraterização de entidades locais e regionais de suporte ao empreendedorismo. Neste
documento é proposto um caderno de ações integradas, objetivadoras de um contributo
substancial para a criação de um Sistema Regional de Apoio ao Empreendedor
1.3 Estrutura de Suporte à Elaboração e Monitorização do
Plano de Ação
A metodologia está estruturada de forma a serem criadas estruturas locais coesas que, através
da participação na elaboração do Plano de Ação, sejam depois intervenientes e
corresponsáveis na sua implementação e coordenação. Neste sentido a elaboração e
implementação do Plano de Ação são sustentadas na equipa técnica e no Grupo de Trabalho
Etapa 2. Monitorização e Acompanhamento do Plano de Acção Territorial para a Promoção do Empreendedorismo
Etapa 1.6.
Organização de Base de Dados
Etapa 1.6.
Definição do Modelo de Governação
Etapa 1.5.
Desenvolvimento do Plano de Acção
Etapa 1.4.
Definição da Estratégia
Etapa 1.3.
Análise de Benchmarking
Etapa 1.2.
Auditoria Territorial
Etapa 1.1
Definição dos Trabalhos a Desenvolver
Etapa 1. Elaboração do Plano de Acção Territorial para a Promoção do Empreendedorismo
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Permanente de Promoção do Empreendedorismo (GTEMP). Em paralelo são incluídos
parceiros chave na promoção e suporte às dinâmicas empreendedoras em toda a região.
Figura 3. Modelo organizativo de suporte à elaboração e monitorização do Plano de Ação.
Fonte: SPI, 2011.
O funcionamento deste modelo é ancorado na equipa técnica constituída por representantes
da CIMPIN, representantes de cada município (1 / 2 pessoas) e pela SPI. De seguida explica-se
em maior pormenor os restantes órgãos (GTEMP e Parceiros Estratégicos).
1.3.1 Grupos de Trabalho Setorial (GTEMP)
O grupo de trabalho permanente de promoção do empreendedorismo à escala regional é
constituído pelos membros da equipa técnica a que se somam representantes dos parceiros
locais determinantes para a elaboração do Plano de Ação, organizados por áreas de
intervenção: Ensino (escolas secundárias / profissionais, escolas básicas), associações
empresariais locais, associações de desenvolvimento local e organizações de apoio social.
A este grupo cabe a disseminação da informação pelos restantes parceiros locais que não o
integrem, mas que localmente terão um papel complementar na
Parceiros Estratégicos
Grupos de trabalho
sectoriais - PL
Equipa técnica
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angariação/orientação/acompanhamento de empreendedores. São também responsáveis
localmente pela garantia da orientação e acompanhamento do empreendedor – constituem o
front-office da rede.
1.3.2 Parceiros Estratégicos
Os parceiros estratégicos são entidades de caráter regional com projetos complementares e
que prestam serviços de apoio ao empreendedor, apoiam de uma forma estrutural na
identificação de oportunidades. Desenvolvem igualmente programas e iniciativas de suporte
ao empreendedor que se poderão revelar fundamentais para sustentar o plano de ação de
apoio ao empreendedorismo.
Os parceiros estratégicos foram já identificados: ANJE, IAPMEI, CCDRC, Instituto de Emprego e
Formação Profissional, Turismo de Portugal, Universidade de Coimbra, o órgão de gestão do
PRODER e o Instituto Pedro Nunes.
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2. ESTRATÉGIA REGIONAL DE APOIO
AO EMPREENDEDORISMO
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2.1 Introdução
A aptidão para a criação de novos negócios em Portugal é desde há muito reconhecida.
Segundo dados do INE, em 2007 foram criadas 167.473 novas empresas com uma taxa de
natalidade de 15,2%. No mesmo ano o sector dos serviços apresenta a maior taxa de criação
de novas empresas (17,7%), em oposição ao sector da indústria (9,7%). Quanto à sobrevivência
das novas empresas, observa-se que no final do primeiro ano 70% das empresas sobrevive e
permanece no mercado.
Contudo, Portugal apresenta alguma dificuldade na sobrevivência dos negócios,
principalmente nos dois primeiros anos de vida, sendo o setor industrial o que apresenta as
maiores taxas de sobrevivência, ao contrário do que acontece com o
setor dos serviços, que apresenta elevadas taxas de mortalidade.
No caso concreto do Pinhal Interior Norte, muito embora seja
possível verificar uma profusão de iniciativas de promoção e apoio
ao empreendedor, não existe um sistema coerente de suporte ao
empreendedor e a empresas nascentes. A diferença para um efetivo
sistema de apoio incide nos seguintes elementos:
Inexistência de lógicas regionais, que informem a articulação
das ações dos múltiplos agentes no terreno. Muitas vezes é mesmo possível constatar
uma sobreposição entre organizações e atividades no seio de um único concelho;
A miríade de soluções que se apresentam ao empreendedor, a que se associa
paradoxalmente a sua falta de visibilidade regional e por vezes municipal.
A falta de escala da maior parte das iniciativas, que limita o seu impacto;
A falta de mecanismos de avaliação e monitorização do desempenho.
A estratégia de apoio ao empreendedor do Pinhal Interior Norte insere-se numa estratégia
mais alargada e abrangente da Comissão de Coordenação e de Desenvolvimento da Região
Centro de promover em toda a Região um “ecossistema empreendedor, apoiando a
estruturação e coordenação de redes territoriais à escala supramunicipal que contribuam para
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favorecer a criação de sinergias e de condições de eficácia e eficiência no domínio ao
empreendedorismo de base local”1.
Definir a estratégia de promoção do empreendedorismo na Comunidade Intermunicipal do
Pinhal Interior Norte não é um exercício isolado, é um exercício de estruturação das opções
de desenvolvimento assumidas na “Operação imaterial de promoção do
empreendedorismo” e ao longo dos anos pelos municípios, opções estas que ditaram os
condicionalismos e as potencialidades do território e dos seus recursos humanos.
A definição da estratégia de promoção do empreendedorismo na Comunidade Intermunicipal
do Pinhal Interior Norte será focalizada em torno de uma Visão e orientada através de
Objetivos Estratégicos. Serão também definidos o modelo de organização e de implementação
do “Plano de Ação Territorial para a Promoção do Empreendedorismo 2011-2015”, bem como
correspondentes metas quantificadas.
Os Objetivos Estratégicos consistem numa ou mais finalidades que se pretende atingir para
poder alcançar a Visão de futuro para a Comunidade Intermunicipal. Por norma são amplos,
não específicos e de âmbitos distintos.
Simultaneamente pretende-se a definição de Pressupostos e Indicadores de Sucesso. Os
primeiros pretendem definir uma matriz global de fatores dos quais depende a estratégia e
que devem ser trabalhados em paralelo. Os segundos definem uma bateria de indicadores que
se pretende concretizar num cenário global positivo de implementação da estratégia regional.
2.2 Visão
A Visão exprime o que o Pinhal Interior Norte ambiciona alcançar no futuro e como se deve
posicionar no que se refere à promoção do empreendedorismo em 2015 (final do período de
execução). Constitui o objetivo primeiro da estratégia e será em torno da Visão que a
mobilização dos agentes se deverá processar.
Para ser uma referência na estratégia, a Visão deve também ser expressa de forma simples,
clara, curta, consensual e mobilizadora. Simples e clara, para que possa ser facilmente
1 In Mais Centro (2011), “Referencial para Operações Imateriais de Promoção do Empreendedorismo”.
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interiorizada por todos os seus atores. Mobilizadora, para que estes se empenhem coletiva e
diariamente no seu sucesso.
Decorrente dos contributos recolhidos dos parceiros ao longo do trabalho já desenvolvido,
propõe-se a seguinte Visão para a atividade da Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior
Norte no apoio ao empreendedorismo:
Figura 4. Proposta de Visão. Fonte: SPI,
2.3 Objetivos estratégicos
A estratégia da Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte concentra a ação em duas
vertentes estratégicas:
Contribuir para um crescimento e disseminação de uma cultura de empreendedorismo
e risco, consubstanciada num aumento do número da oferta potencial de ideias de
negócio na sub-região;
Desenvolver uma rede de suporte ao empreendedor, multifacetada e territorialmente
integrada, que seja capaz de sustentar todo o ciclo do empreendedor, desde o
surgimento e triagem de ideias de negócio até ao acompanhamento de empresas em
crescimento.
Pinhal Interior Norte: Uma comunidade
propícia ao empreendedor, onde se
valoriza a criatividade e a inovação e onde
as novas ideias são abraçadas de forma
sustentada e capacitadora no seio de uma
rede regional de apoio, transformando-se,
com frequência, em empresas bem-
sucedidas e geradoras de valor.
Pinhal Interior Norte Comunidade Intermunicipal
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
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Figura 5. Objetivos Estratégicos do Plano de Ação para a Promoção do Empreendedorismo no Pinhal Interior Norte.
Fonte: SPI, 2011
A intervenção é idealmente ancorada na Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte,
como entidade estrutural na mobilização e concertação dos diferentes atores no apoio aos
empreendedores em todo o território, alicerce para a promoção de iniciativas empresariais de
maior escala e de serviços de apoio de qualidade com custos médios mais baixos.
2.3.1 Objetivo estratégico 1. Disseminação do espírito empreendedor, do
risco e da gestão autónoma
A aposta na sensibilização, na educação e na formação é o primeiro desígnio a cumprir para se
preparar uma nova geração de empreendedores no PIN. O novo ciclo de desenvolvimento
deverá alicerçar-se numa população preparada para enfrentar os desafios da economia do
conhecimento, caraterizada por uma atitude pró-ativa perante a criação de negócio próprio,
que aceita o risco e gere de forma autónoma a sua vida profissional.
Atualmente existe uma profusão de iniciativas interessantes no seio do PIN, desde atividades
inseridas nos curricula escolares (do pré-escolar ao profissional e superior), a formação
profissional (transversais ou setoriais, propiciadores das áreas de atividade de eleição da
região – floresta, energia, artesanato, apoio social, entre outros), até sessões de sensibilização
dirigidas a empresários e público em geral.
As iniciativas atualmente no terreno, pela sua multiplicidade e possibilidade de ganhos de
escala e estruturação supra local, são merecedoras de uma abordagem transversal que
garanta a sua continuidade e valorização numa lógica integrada.
Disseminação do espírito empreendedor, do risco e da gestão
autónoma
Desenvolvimento de uma rede de serviços de suporte a empreendedores
existentes ou em potencial
I
II
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A natureza das iniciativas depende do público-alvo, pelo que se torna necessário a
segmentação de iniciativas orientadas para diferentes públicos.
Figura 6. Modelo de implementação do Objetivo Estratégico 1. Fonte: SPI, 2011.
Em suma, em termos de objetivos operacionais, recomenda-se:
1. Promover evento de escala e abrangência regional, de forma a aumentar a
visibilidade do projeto de empreendedorismo para a população da região e possibilitar
a partilha e intercâmbio de experiências;
2. Desenvolver atividades direcionadas para diferentes públicos-alvo, nomeadamente,
prosseguindo as dinâmicas atuais de integração da temática do empreendedorismo
nos planos de atividades das escolas e de outras organizações que trabalham com
jovens;
3. Encorajar a comunicação entre estudantes e empresários e estudantes e o sistema
científico e tecnológico.
Público em geral
Jovens e estudantes
Empresários Desempregados
Go
sto
pe
lo r
isco
- Ideias
- Empreendedores
Captar Rastear
Promover Sensibilizar
Atitu
de
pró
-ativa
Gestão autónoma
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2.3.2 Objetivo estratégico 2. Desenvolvimento de uma rede de serviços de
suporte a empreendedores existentes ou em potencial
O empreendedorismo é frequentemente uma característica de pessoas criativas e inovadoras,
mas que carecem muitas vezes das competências e experiência necessárias para enfrentar,
com sucesso, a competição no mercado.
Nas áreas de baixa densidade, como é o caso do PIN, este problema é tanto maior quanto a
atividade empresarial é muitas vezes insuficiente para garantir empregos para toda a
população. Torna-se assim necessário uma assistência e apoio adequado a todos os
empreendedores, não só na fase de criação e arranque da própria empresa, mas também em
outras fases onde frequentemente é concedida menor atenção, seja a montante ou a jusante.
A literatura sobre o tema realça a importância de intervir desde logo na avaliação da ideia,
tendo por base critérios práticos de análise da viabilidade futura do projeto. O período pós-
arranque também é frequentemente apontado como crítico em termos de sucesso
empresarial. Coincidentemente nesta fase foi possível constatar que o PIN apresenta
insuficiências e lacunas em termos de serviços de apoio, por parte das entidades públicas.
Deste modo, o apoio ao empreendedor deverá incidir sobre todo este ciclo.
Figura 7. Ciclo do empreendedor - desde a ideia até à existência de uma empresa consolidada no mercado (3 a 5 anos).
Fonte: SPI, 2011.
Num segundo momento, dever-se-á averiguar a melhor abordagem para o apoio ao
empreendedor ao longo do referido ciclo. Com efeito, o principal desafio para as organizações
com atividades de apoio ao empreendedor consiste na abordagem integrada e subordinada a
um objetivo comum.
Identificação e avaliação da Ideia
Capacitação Técnica
Criação e arranque da Empresa
Maturação do projeto empresarial
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Esse desígnio – a criação de um quadro propício à valorização de ideias de negócio – releva a
necessidade de colocar em prática uma rede de organizações a trabalhar em conjunto de
forma a proporcionar o devido apoio aos empreendedores. A rede deve ter como principal
preocupação as necessidades dos mesmos, devendo ser guiada e avaliada em função dessa
preocupação.
Como se teve oportunidade de referir na Auditoria, esta rede não existe no presente. Estão
disponíveis contudo as componentes necessárias para a concretizar, faltando agora a
implementação de um modelo funcional coerente para uma articulação e comunicação
constante, de molde a promover a ação complementar - lógica que consubstancia uma
rotura decisiva relativamente à situação atual.
Este exercício de harmonização enfrenta alguns obstáculos, nomeadamente o fato de, no PIN,
existirem no presente cerca de 60 entidades a desempenharem algum tipo de serviço de apoio
– entre escolas, associações empresariais, associações de apoio social/local, entidades de
apoio ao emprego e próprios municípios.
As boas práticas analisadas destacam a necessidade de existir uma entidade mobilizadora, que
terá como incumbência a coordenação central de toda a estratégia e dinâmicas de apoio ao
empreendedorismo. Idealmente, este papel será, como referido anteriormente, assumido pela
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte.
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Figura 8. Modelo de gestão da rede regional de apoio ao empreendedor.
Fonte: SPI, 2011.
De acordo com os princípios e linhas de orientação referidos nos parágrafos anteriores,
recomenda-se a prossecução dos seguintes objetivos operacionais:
1. Garantir a coordenação e coerência de entidades e serviços;
Este objetivo passa pela identificação das entidades que vão prestar apoio ao
empreendedor em todo o território. As entidades correspondem às organizações sem
fins lucrativos que se responsabilizam pela prestação de apoio a empreendedores numa
lógica de rede e que assumiram o compromisso local de otimizar a sua atuação e
integrar a rede regional de apoio ao empreendedor2.
A Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte tem a incumbência de organizar
esta rede de organizações de uma forma coerente, nomeadamente através da
promoção de momentos de diálogo e concertação constantes e através da
2 Assinatura da declaração de compromisso de constituição da rede em todos os municípios.
Associações Empresariais
Escolas
Instituições de promoção do
emprego
Associações de apoio social CIMPIN
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disponibilização de elementos de suporte à disseminação de informação – página web e
manual de apoio ao empreendedor no Pinhal Interior Norte. O produto final será um
sistema integrado com a atribuição de responsabilidades claras a cada organização,
sugerindo-se desde já a prossecução das lógicas de trabalho temáticas, agregadas a
lógicas periódicas de debate coletivo regional. Localmente o grupo de entidades
constituintes da Rede deve ser a âncora neste processo, reunindo bimestralmente para
o debate da atuação e para a partilha de resultados. Sugere-se ainda a criação de
elementos de comunicação entre entidades setoriais da Rede, nomeadamente através
de mailing list.
2. Garantir o fornecimento de serviços de apoio que correspondam ao leque de
necessidades dos empreendedores;
A rede traduzir-se-á num conjunto limitado de serviços, considerados essenciais para
que um empreendedor percorra as diversas etapas com o apoio considerado suficiente
e necessário. Deste modo os serviços que se descrevem de seguida deverão ser
facilitados de uma forma global pela rede de parceiros.
1. Na fase de identificação e avaliação da ideia:
a. Pré-capacitação do empreendedor e análise de perfil;
b. Análise de oportunidades e riscos;
2. Na fase de capacitação do empreendedor (plano de negócios):
a. Identificação de oportunidades de negócio;
b. Identificação de oportunidades de financiamento;
c. Desenvolvimento de estudos de mercado;
d. Análise de recursos físicos e humanos;
e. Elaboração de plano de marketing;
f. Elaboração de plano financeiro.
g. Apoio na captação de recursos humanos e físicos necessários
3. Na fase de criação e arranque da empresa:
a. Apoio na formalização empresarial - logística e burocrática;
b. Acompanhamento personalizado e à medida;
c. Sugestão de parcerias;
d. Apoio na inserção em redes de contato.
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4. Na fase de apoio à maturação do projeto empresarial (ou pós-arranque):
a. Implementação de sistemas de controlo;
b. Apoio à inovação e diversificação de produtos;
c. Apoio na entrada em novos mercados.
3. Proporcionar ou melhorar serviços de assistência e formação técnica às entidades de
apoio.
Em áreas de baixa densidade, as entidades que se disponibilizam a prestar serviços de apoio ao
empreendedor não dispõem muitas vezes dos meios apropriados para fazer face às suas
atribuições. Preconiza-se então a necessidade de conferir procedimentos e ferramentas que
facilitem a função de cada entidade. O presente objetivo traduz-se assim na necessidade de
produzir instrumentos adicionais para o apoio e/ou encaminhamento dos empreendedores.
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2.4 Pressupostos de Sucesso
O desenvolvimento da visão e objetivos estratégicos está condicionado a um
conjunto de pressupostos:
| Existência de estratégias de capacitação, formação e ensino em que se
cultive o valor do imaterial, do arriscar, do conhecer, e em que se
estimule e premeie a criatividade e os seus resultados práticos. A
existência de um leque abrangente de iniciativas escolares, desde os
públicos infantis até a estudantes universitários (Oliveira do Hospital) deverá ser uma
aposta para o futuro a promover pela CIMPIN;
| Garantir a disponibilidade e capacitação dos parceiros para participar ativamente no
projeto, nomeadamente no que se refere à criação de hábitos permanentes de trabalho
e partilha de informação, com especial incidência na utilização de ferramentas virtuais;
| Promover complementaridades regionais efetivas, garantindo a complementaridade
em detrimento de lógicas concorrenciais intermunicipais;
| Valorizar as incubadoras existentes ou a construir no território: Penela, Miranda do
Corvo, Oliveira do Hospital, Alvaiázere, Ansião e Arganil. Considera-se esta oferta de
espaço para novos empresários essencial para a sua procura potencial, podendo os
territórios onde não existem estas estruturas usufruir da sua proximidade e atuação
regional. Considera-se também essencial a conjugação de esforços entre incubadoras do
PIN, de modo a poder fazer face à concorrência com um pólo de forte crescimento,
como Coimbra.
| O estabelecimento de parcerias próximas com o sector do financiamento,
nomeadamente o IAPMEI, business angels, empresas de fundos de investimento, fundos
de capital de risco e outros parceiros de serviços de investimento.
2.5 Metas de sucesso 2015
A estratégia de promoção do empreendedorismo na Comunidade Intermunicipal do Pinhal
Interior Norte deverá ter reflexos visíveis e mensuráveis no estímulo a iniciativas
empreendedoras, nos indicadores associados à atividade empresarial, bem como ao nível
dos serviços e redes de apoio disponíveis em todo o PIN.
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A consideração desse impacto no território, seja em termos diretos, seja em termos da
demonstração visível de externalidades obriga necessariamente à adopção de um sistema de
monitorização. Propõe-se medir impactos, de acordo com o conhecimento das dinâmicas
locais e da estratégia que se pretende concretizar, através da bateria de indicadores que se
apresenta na tabela seguinte.
Tabela 1. Bateria de indicadores.
Indicador Variável META 2015 DIFICULDADE
Indicadores de realização
Estudos Nº 3 ● Ações de promoção de novas empresas Nº 126 ● Ações de benchmarking Nº 8 ● Ações de participação em redes internacionais Nº 8 ● Ações de divulgação Nº 126 ●
Indicadores de resultado
Me
tas
20
15
Exemplares do Plano de Ação junto de membro da Rede de Apoio
Nº 100 ●
Audiência média por sessão Nº 30 ●● Audiência final das ações de sensibilização Nº 2700 ●● Empresas criadas na escola no âmbito do Programa de Empreendedorismo Escolar
Nº 6 ●
Participantes em desafio de criação de ideias Nº 180 ● Empresas com plano de negócios criado Nº 18 ●● Empresas criadas (relativamente a empresas com plano de negócios)
% 0,7 ●●●
Empresas acompanhadas Nº 60 ●● Novas empresas incubadas no Pinhal Interior Norte
Nº 18 ●●●
Indicadores de impacto
Saldo de crescimento efetivo de empresas no Pinhal Interior Norte
% 0 ●●●
Saldo de volume de negócios das empresas no Pinhal Interior Norte
% 0 ●●●
Crescimento da taxa de desemprego % -0,1 ●●●
●●● Alta | ●● Média | ● Baixa Fonte: SPI, 2011.
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3. PLANO DE AÇÃO TERRITORIAL DE
APOIO AO EMPREENDEDORISMO
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3.1 Introdução
A promoção do empreendedorismo é uma estratégia crescentemente empregue de
desenvolvimento económico, apresentando benefícios como metodologia para fazer
sobressair dinâmicas que apresentam maiores dificuldades de emergência no contexto de uma
sociedade globalizada e de crescente competição internacional.
Existem no presente inúmeras definições para a atividade empreendedora e para o
empreendedor. O economista Schumpeter definiu empreendedor como “um inovador que
implementa alterações na economia ao introduzir novos bens e métodos de produção”.
Schumpeter enfatiza o processo benéfico da destruição criativa, em que a introdução de novos
produtos e novas empresas resulta no desaparecimento de outras obsoletas”. Já Drucker
define “[Empreendedores, como pessoas que] criam algo novo, algo diferente, alteram ou
modificam valores”.
Na tentativa de harmonizar conceitos a OCDE propõe uma definição definitiva no documento
“Defining Entrepreneurial Activity3”:
“Empreendedores são aquelas pessoas que procuram gerar valor, através da
criação ou expansão da atividade económica, através da identificação e
exploração de novos produtos, processos ou mercados”.
“A atividade empreendedora á a ação humana que busca a geração de valor,
através da criação ou expansão da atividade económica, através da identificação e
exploração de novos produtos, processos ou mercados”.
3.2 Sistema Regional de Apoio ao Empreendedor
A promoção da atividade empreendedora, nas suas diversas definições, exige um conjunto de
competências e ferramentas que muitas vezes não se encontram disponíveis em áreas de
baixa densidade como o Pinhal Interior Norte.
De acordo com o relatório GEM Portugal (2010), o empreendedorismo em Portugal é ainda
encarado de forma relutante, demonstrando uma escassa apetência para correr riscos e onde
a responsabilidade individual pelo próprio futuro não e uma prática cultural corrente. O
3 N. Ahmad e R. Seymour (2008), “Defining Entrepreneurial Activity: Defining Supporting Frameworks for Data
Collection”, OECD Statistics Working Paper.
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26
fracasso de um projeto empresarial é ainda mal visto no nosso país, o que contrasta
grandemente com outros países, como os Estados Unidos, onde é visto como uma
oportunidade de aprendizagem. A esses constrangimentos acresce o fato da cadeia de valor do
empreendedor encerrar desafios distintos consoante o estádio de desenvolvimento do
processo (ver figura seguinte).
No entanto, como já se referiu, é especialmente nestas áreas que as dinâmicas
empreendedoras representam uma importância fundamental, uma vez que, dada a escassez
de oportunidades de emprego que caraterizam estas regiões, apenas uma postura pró-ativa de
empreendedorismo pode aumentar o número de empregos.
Aumentar as possibilidades de sucesso de um empreendedor no Pinhal Interior Norte
significa ultrapassar limitações de escala (municipal) e configurar e implementar um
“Sistema de Apoio à Escala Regional”. Um Sistema de Apoio funcional implica considerar:
A existência de uma rede integrada de serviços de apoio, assistência técnica e
formação;
A facilidade de acesso ao capital;
O processo de colecionar, tratar e encaminhar informação relativamente ao sistema,
nomeadamente de identificação de lacunas e novos serviços;
A atribuição de competências específicas por entidade;
A existência de uma cultura de empreendedorismo.
Figura 9. Fase crítica da formação de uma empresa. Fonte: Adaptado de “O Processo de Empreendedorismo”, GEM 2010.
Fase crítica
Empreendedor em potencial
Dono de empresa (mais de 3,5 anos)
Cessação de atividade
CRIAÇÃO NASCIMENTO DA EMPRESA
PERMANÊNCIA
Estádios iniciais de criação da empresa
Empreendedor nascente –
instalação de empresa
Dono de empresa (até 3,5 anos)
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3.3 Rede Regional de Apoio ao Empreendedor
A criação de uma rede de apoio ao empreendedor constitui o maior desafio. A situação atual
de suporte ao empreendedor no Pinhal Interior Norte é caraterizada por uma diversidade de
instituições que prestam serviços autónomos e desligados de lógicas supramunicipais.
Problemas como a falta de legibilidade da rede por parte do empreendedor não permitem
tirar o máximo partido desse apoio e são suscetíveis de colocar em causa a sua
sustentabilidade no quadro atual de restrições orçamentais.
De fato, atualmente, a região possui cerca de 60 entidades a prestar apoio ao longo das
diversas etapas da “cadeia de valor” do empreendedor, desde iniciativas de promoção e
sensibilização da comunidade até apoio técnico e tutorial concedido a empresas já
consolidadas.
Este número implica uma rede demasiado complexa para se constituir à escala sub-regional
(Pinhal Interior Norte). A solução passa então pela criação de uma rede de organizações
especializadas em determinados serviços ao longo da cadeia de valor do empreendedorismo,
integrados através de um sistema de comunicação eficaz e frequente, tendo como única
preocupação a resposta às necessidades do empreendedor.
Para esse efeito preconiza-se a centralização dos esforços de coordenação e acolhimento de
empreendedores em três focos:
A CIMPIN – como entidade catalisadora do apoio e suporte regional;
As autarquias – como primeiro ponto de contacto com o empreendedor, permitindo
a simplificação da informação ao “cliente” e o seu encaminhamento para as
entidades prestadoras de serviço, que estarão assim posicionadas a jusante dessa
rede de acolhimento primário. Sugere-se que o contacto seja fornecido pelos
municípios, idealmente em Gabinetes de Apoio ao Empreendedor / Gabinetes de
Desenvolvimento Económico. No caso da sua inexistência, deverá ser claramente
nomeado um responsável pelo encaminhamento. Por simplificação da rede de apoio,
propõe-se a divisão do PIN em três grandes grupos4:
o Grupo 1: Vila Nova de Poiares, Lousã, Miranda do Corvo, Penela;
4 O alcance destes grupos encontra-se justificado no ANEXO I.
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o Grupo 2: Pedrógão Grande, Pampilhosa da Serra, Figueiró dos Vinhos e
Castanheira de Pera, Ansião e Alvaiázere;
o Grupo 3: Oliveira do Hospital, Tábua, Góis, Arganil.
Os serviços de apoio técnico – as entidades prestadoras dos serviços que vão ao
encontro das necessidades dos empreendedores. Esse apoio será adequado à fase de
desenvolvimento do empreendedor: pré-capacitação e avaliação da ideia,
capacitação, apoio na criação da empresa e apoio pós-arranque5. Nem todas as 60
entidades que prestam apoio no PIN têm atualmente capacidade para oferecerem
este tipo de serviços especializados.
Figura 10. Esquema de posicionamento dos três grupos sub-regionais no seio da Rede Regional de Apoio ao Empreendedor.
5 Ver ANEXO 1.
CIMPINGrupo 1
Vila Nova de Poiares
Serviço de apoio 7
Miranda do Corvo
Lousã
Penela
Serviço de apoio 3
Serviço de apoio 2
Serviço de apoio 1
Serviço de apoio 8
Serviço de apoio 9
Grupo 2
Pedrógão Grande
Figueiró dos Vinhos
Pampilhosa da Serra
Castanheira de Pera
Ansião
Alvaiázere
Oliveira do Hospital
Góis
Tábua
Arganil
Grupo 3
Serviço de apoio 4
Serviço de apoio 5
Serviço de apoio 6
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3.4 Ações integradas de desenvolvimento do sistema
regional de apoio
A estratégia de intervenção assumida visa alcançar o conjunto de objetivos descritos
anteriormente. Com esse fito é proposto um plano de ações destinado a contribuir para o
potencial empreendedor existente no sentido de se assegurar o alcance das prioridades para o
período pré-definido 2011-2015.
A intervenção a propor no Pinhal interior Norte é estruturada pelos objetivos estratégicos e
operacionais acima descritos, de acordo com a tabela seguinte.
Projetos / subprojetos
Obj. Estratégico 1 Obj. Operacional 2
Obj. Operacional
1.1
Obj. Operacional
1.2
Obj. Operacional
1.3
Obj. Operacional
2.1
Obj. Operacional
2.2
Obj. Operacional
2.3
P1. CRIAÇÃO DA REDE REGIONAL DE APOIO AO EMPREENDEDOR
P1.1. Ações de coordenação e integração dos serviços de apoio
P1.2. Ações de comunicação interna e externa da rede
P1.3. Produção do manual de apoio ao empreendedor P1.4. Criação do website “Empreender no Pinhal Interior Norte”
P1.5. Criação do observatório da rede P1.6. Implementação da rede regional de espaços de suporte ao empreendedorismo
P2. PROGRAMA DE MELHORIA DOS SERVIÇOS DE APOIO AO EMPREENDEDOR
P2.1. Melhoria dos serviços de capacitação do empreendedor
P2.2. Melhoria do acompanhamento técnico a empreendedores e empresas
P2.3. Ações de prospeção e benchmarking P2.4. Serviços avançados de promoção da inovação empresarial
P3. PROGRAMA DE PROMOÇÃO DO ESPÍRITO EMPREENDEDOR NAS ESCOLAS P4. LANÇAMENTO DE CONCURSO DE IDEIAS PIN INSPIRING INNOVATIONS
P5. PROJETO-PILOTO DE ATRAÇÃO DE CAPITAL SEMENTE
Legenda: Impacto Elevado Impacto Médio Impacto Menor
Fonte: SPI, 2011.
Este caderno de ações, que se descrevem em pormenor nas páginas seguintes, encontra-se
estruturado de uma forma intuitiva, baseada nos objetivos estratégicos.
O Projeto 1 contém as ações necessárias para colocar em marcha a rede de apoio ao
empreendedor. Essas ações envolvem a criação de mecanismos de coordenação e
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integração das entidades ao longo da cadeia de valor do empreendedor; as ações de
comunicação entre si e com o exterior; a elaboração de um manual de apoio ao
empreendedor, onde se sintetiza a informação facilitadora do seu percurso; a criação
de um sistema de controlo e feedback da qualidade do apoio prestado e finalmente a
necessária implementação de um esquema territorial de acolhimento das dinâmicas
empreendedoras.
O Projeto 2 compreende as ações necessárias para dotar as entidades das
competências relevantes para o apoio ao empreendedor de forma a proporcionar
serviços continuamente adequados às suas necessidades.
O Projeto 3 pretende contribuir para o espírito empreendedor dos jovens da região.
O Projeto 4 constitui uma ação de promoção de um concurso de ideias com escala e
visibilidade regional.
O Projeto 5 aborda a questão importante do apoio financeiro, constituindo-se como
uma tentativa para alterar as fontes de financiamento atualmente disponíveis para o
empreendedor comum no PIN. Pretende-se no fundo aumentar a visibilidade da região
perante investidores de risco privado.
Estas ações serão convenientemente calendarizadas, apontando-se também uma estimativa
dos recursos necessários e dos agentes a envolver na respetiva concretização.
O plano de ação prevê a elaboração de fichas de projeto que apresentam a seguinte
informação:
Objetivos
Enquadramento do Projeto
Descrição do Projeto/subprojeto
Descrição das atividades
Destinatários
Promotor
Parceiros
Cronograma Físico
Programação financeira por tarefas/atividades
Potenciais fontes de financiamento
Projetos Relacionados
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3.5 Fichas de Projeto
P.1 Criação da Rede Regional de Apoio ao Empreendedor Projeto
PLA
NO
DE A
ÇÃ
O T
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RIT
OR
IAL P
AR
A A
PR
OM
OÇ
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DO
EM
PREEN
DED
OR
ISM
O 2
011-2
015
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
II. Desenvolver uma rede de serviços de suporte a empreendedores existentes ou em potencial
OBJETIVOS OPERACIONAIS
II. 1 Garantir a coordenação e coerência de entidades e serviços; II.2. Garantir o fornecimento de serviços de apoio que correspondam ao leque de necessidades dos empreendedores. II.3 Proporcionar ou melhorar serviços de assistência técnica e formação às entidades de apoio
ENQUADRAMENTO
A maioria dos empreendedores, especialmente em áreas de baixa densidade, enfrenta obstáculos consideráveis no processo de criação de empresa. A existência de serviços de acompanhamento deverá servir para ajudar o empreendedor a ultrapassar esses obstáculos e prepará-lo para criar um negócio. No entanto, os resultados do inquérito à população do PIN revelam que essa lógica não existe no presente, ou que não é suficientemente visível. As entidades que apoiam os empreendedores necessitam assim de desenvolver um sistema de especialização, coordenação e comunicação para que o apoio prestado coletivamente ao empreendedor seja eficaz. A criação de uma rede de serviços de apoio responde a este desígnio, colocando as diversas organizações a trabalhar em conjunto de forma a garantir que os empreendedores, especialmente aqueles que mais necessitam de ajuda, encontrem o suporte que precisam para começar e desenvolver o seu negócio. Os serviços deverão também ser facilmente acessíveis, responsivos em relação a necessidades e integrados com outros serviços ao longo da cadeia de valor. Neste sentido, a estruturação de uma rede de apoio compreende intervenções no que se refere a:
Definição dos serviços necessários de aconselhamento, assistência ou formação.
Integração dos serviços de acordo com as competências específicas de cada entidade;
Melhoria dos serviços: o De pré-capacitação do empreendedor (avaliação da ideia e
sensibilização para as dificuldades e necessidades do percurso); o De capacitação do empreendedor – elaboração de plano de negócios,
etc.; o De criação da empresa; o De capacitação do empreendedor na fase pós-arranque.
O processo de colecionar, tratar e encaminhar informação relativamente à rede, nomeadamente de identificação de lacunas e novos serviços.
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SUBPROJETOS
Pretende-se desenvolver o seguinte conjunto de atividades com o objetivo de construir uma rede coerente e articuladora das dinâmicas locais, coordenada pela Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte (CIMPIN): P1.1. Ações de coordenação e integração dos serviços de apoio P1.2. Ações de comunicação interna e externa da rede P1.3. Produção do manual de apoio ao empreendedor P1.4. Criação do website “Empreender no Pinhal Interior Norte” P1.5. Criação do observatório da rede P1.6. Implementação da rede regional de espaços de suporte ao empreendedorismo
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P1.1 AÇÕES DE COORDENAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SERVIÇOS DE
APOIO Subprojeto
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ISM
O 2
011
-2015
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
II. Desenvolver uma rede de serviços de suporte a empreendedores existentes ou em potencial
OBJETIVOS OPERACIONAIS
II. 1. Garantir a coordenação e coerência de entidades e serviços; II. 2. Garantir o fornecimento de serviços de apoio que correspondam ao leque de necessidades dos empreendedores.
DESCRIÇÃO
A situação atual de suporte ao empreendedor no Pinhal Interior Norte é caraterizada por uma diversidade de instituições que prestam serviços autónomos e desligados de lógicas supramunicipais. Problemas como a sobreposição de serviços e a falta de legibilidade do sistema por parte do empreendedor não permitem tirar o máximo partido desse apoio e são suscetíveis de colocar em causa a sua sustentabilidade no quadro atual de restrições orçamentais. A solução passa então pela criação de uma rede de organizações especializadas em determinados serviços ao longo da cadeia de valor do empreendedorismo, integrados através de um sistema de comunicação eficaz e frequente, tendo como única preocupação a resposta às necessidades do empreendedor. Para esse efeito é recomendável a centralização dos esforços de coordenação e acolhimento de empreendedores em três focos:
A CIMPIN – como entidade catalisadora do apoio e suporte regional;
As autarquias – como primeiro e único ponto de contato com o empreendedor, permitindo a simplificação da informação ao cliente e o seu encaminhamento para as entidades prestadoras de serviço, que estarão assim posicionadas a jusante dessa rede de acolhimento primário. Sugere-se que o primeiro contato seja fornecido pelos municípios, idealmente em Gabinetes de Apoio ao Empreendedor / Gabinetes de Desenvolvimento Económico. No caso da sua inexistência, deverá ser claramente nomeado um responsável pelo encaminhamento. Por simplificação da rede de apoio, propõe-se a divisão do PIN em três grandes grupos:
o Grupo 1: Vila Nova de Poiares, Lousã, Miranda do Corvo, Penela; o Grupo 2: Pedrógão Grande, Pampilhosa da Serra, Figueiró dos Vinhos e
Castanheira de Pera, Ansião e Alvaiázere; o Grupo 3: Oliveira do Hospital, Tábua, Góis, Arganil.
Os serviços de apoio técnico – como as entidades prestadoras dos serviços que vão ao encontro das necessidades dos empreendedores. Esse apoio será adequado à fase de desenvolvimento do empreendedor: pré-capacitação e avaliação da ideia, capacitação, apoio na criação da empresa e apoio pós-arranque.
A proposta de rede encontra-se evidenciada no esquema seguinte. O apoio ao nível do PIN deverá ser complementado com sinergias com outras instituições (ver serviços avançados), nomeadamente em termos de articulação ou facilitação do acesso a instituições ou indivíduos interessados em investir capital de risco nos novos projetos do PIN. Esta consideração de ligações adicionais a outras organizações será objeto de Projeto próprio.
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AÇÕES
FASE 1: Criação da Rede Tarefa 1.1: Realização de sessões de compromisso individuais/municipais com entidades descritas no ANEXO 1, para discussão pormenorizada do papel que cada entidade deverá desempenhar no âmbito da Rede. Tarefa 1.2: Realização de reunião de trabalho de estruturação conjunta da rede por etapas: I. Pré-capacitação e avaliação da ideia; II. Capacitação técnica, III. Apoio na criação da empresa; IV. Apoio na fase de pós-arranque do projeto. Tarefa 1.3: Assinatura individual de declaração e compromisso Tarefa 1.4: Realização de sessão geral da apresentação da versão definitiva do Plano de Ação e do modelo de governação e implementação da Rede. Sugere-se a sua integração no workshop (interno) a realizar uma vez a Rede implementada no terreno (vide projeto 1.2, tarefa 1.2).
Fase 2: Organização da informação
Tarefa 2.1: Construção de Base de Dados do apoio ao empreendedor no Pinhal Interior Norte. A criação de uma base de dados de suporte ao processo de criação de uma empresa no PIN requer um trabalho prévio de recolha e tratamento da informação. O resultado desta tarefa deverá consistir num conjunto de informação referenciada relativamente aos prestadores de serviço e tipologias de procura dos seus serviços, bem como os parceiros complementares à Rede, mas que se situam fora da região.
FASE 3: Coordenação e integração dos serviços
Tarefa 3.1: Realização de reuniões bimestrais entre entidades do mesmo Grupo de municípios. Tarefa 3.2: Realização de reuniões semestrais de articulação sub-regional.
CIMPIN
Grupo 1
Vila Nova de Poiares
Serviço de apoio 8
Miranda do Corvo
Lousã
Penela
Serviço de apoio 3
Serviço de apoio 2
Serviço de apoio 1
Serviço de apoio 9
Serviço de apoio 10
Grupo 2Pedrógão Grande
Figueiró dos Vinhos
Pampilhosa da Serra
Castanheira de Pera
Ansião
Alvaiázere
Oliveira do Hospital
Góis
Tábua
Arganil
Grupo 3
Serviço de apoio 4
Serviço de apoio 5
Serviço de apoio 6
1º PONTO DE CONTATO
Pré-capacitaçãoCapacitaçãoApoio na criação de empresasApoio pós-arranque
SERVIÇOS DE APOIO
TÉCNICO
Serviço de apoio 7
AconselhamentoEncaminhamento
SERVIÇOS AVANÇADOS
Apoio à inovaçãoApoio de capital
Apoio à inovação
Business Angels
Aceleração de empresas
Venture capital
Capital Semente
Outros fundos
REDE REGIONAL DE APOIO AO EMPREENDEDOR
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PROMOTOR PARCEIROS DESTINATÁRIOS
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
Municípios do PIN Parceiros Estratégicos
6
Municípios do PIN Entidades prestadoras de serviços de apoio ao empreendedor (ver ANEXO 1), que deverão constituir a Rede Regional.
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA POTENCIAIS FONTES DE FINANCIAMENTO
Tarefa 2.1 Elaboração da base de dados em 2012 Nota: apresentação do Plano e reuniões bimestrais constituem despesas semelhantes à fase de elaboração do Plano (tarefas 1.1 a 1.4 e tarefas 3.1 e 3.2)
A elaboração da Base de Dados está incluída na aquisição do serviço de elaboração do Plano de Ação Territorial. Subprojeto co-financiado no âmbito da Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo do Pinhal Interior Norte.
CRONOGRAMA FÍSICO
2012 2013 2014
1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT
Projeto
Fase 1
Fase 2
Fase 3
Legenda: Execução Atualização
PROJETOS RELACIONADOS
P1.2. Ações de comunicação interna e externa da rede P1.3. Produção do manual de apoio ao empreendedor P1.4. Criação do website “Empreender no Pinhal Interior Norte” (o website poderá ser utilizado para veicular alguns dos serviços da Rede) P1.5. Criação do observatório da rede P1.6. Implementação da rede regional de espaços de suporte ao empreendedorismo P2. PROGRAMA DE MELHORIA DOS SERVIÇOS DE APOIO AO EMPREENDEDOR
6 Os parceiros estratégicos identificados são: ANJE, IAPMEI, CCDRC, Instituto de Emprego e Formação Profissional,
Turismo de Portugal, Universidade de Coimbra, o órgão de gestão do PRODER e o Instituto Pedro Nunes.
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P1.2 AÇÕES DE COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA DA REDE Subprojeto
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O 2
011
-2015
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
I. Disseminação do espírito empreendedor, do risco e da gestão autónoma II. Desenvolver uma rede de serviços de suporte a empreendedores existentes ou em
potencial
OBJETIVOS OPERACIONAIS
I.1. Promover eventos de escala e abrangência regional; I.2. Desenvolver atividades direcionadas para diferentes públicos-alvo; II. 1. Garantir a coordenação e coerência de entidades e serviços; II. 2. Garantir o fornecimento de serviços de apoio que correspondam ao leque de necessidades dos empreendedores.
DESCRIÇÃO
Este subprojeto consiste na criação de ferramentas de comunicação interna e fóruns de divulgação externa do território e da Rede. A comunicação será efetuada preferencialmente através de uma plataforma interna, a criar, para além de ferramentas tradicionais como o correio eletrónico. Prevê-se igualmente a organização de sessões de partilha de conhecimento e informação. A divulgação implica considerar uma diversidade de meios, de modo a proporcionar a máxima visibilidade à Rede e aos seus eventos: newsletter, inserções de publicidade e realização de um grande seminário de divulgação externa. No sentido de desenvolver esforços coordenados de divulgação é proposta a elaboração de um plano de comunicação adequado para esse fim.
AÇÕES
LINHA DE AÇÃO 1: COMUNICAÇÃO INTERNA Tarefa 1.1: Criação de plataforma interna dedicada à comunicação de atividades da Rede de Apoio ao Empreendedor. Esta plataforma consiste numa área virtual reservada a membros da Rede. Deverá permitir a gestão documental, a conversação em tempo assíncrono e a partilha de informação relevante para todo o projeto de coordenação da Rede. Tarefa 1.2: Realização de workshop de apresentação da Rede. Realização de workshop de apresentação da Rede, incluindo a comunicação por parte de membros da Rede de algumas conclusões relativamente ao apoio efetuado atualmente. Sugere-se a apresentação e análise de:
Aspetos meritórios e insuficiências dos serviços atuais;
Casos específicos de sucesso fornecidos por empreendedores;
Acesso ao capital; Configuração e lógica da Rede a implementar (CIMPIN).
Este workshop poderá englobar a apresentação do Plano de Ação (ver projeto 1.1).
Tarefa 1.3 Realização de workshop interno de discussão dos resultados da Rede Realização de workshop interno de discussão dos resultados da implementação da fase co-financiada da Rede, que se poderá considerar de caráter experimental – fase piloto. Pretende-se com esta sessão retirar ensinamentos importantes para a fase de “velocidade de cruzeiro” da Rede. De uma forma afim ao workshop de apresentação, pretende-se discutir:
Aspetos meritórios e insuficiências dos serviços atuais;
Casos específicos de sucesso;
Situação da dinâmica empreendedora no PIN, em geral;
Funcionamento da Rede Regional. LINHA DE AÇÃO 2: DIVULGAÇÃO EXTERNA
Tarefa 2.1: Desenvolvimento do manual de identidade da Rede.
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No âmbito da implementação do Plano de Ação foi já desenvolvido um logotipo, que se apresenta de seguida. Este elemento deverá constar em todos os materiais e documentos relacionados com a Rede.
Figura 11. Logotipo da Rede Regional de Apoio ao Empreendedor.
Tarefa 2.2: Desenvolvimento de plano de comunicação e divulgação. A comunicação da Rede perante os seus destinatários (empreendedores) ou perante o público em geral deverá obedecer a uma estratégia que garanta a sua eficácia. Nesse sentido será desenvolvido um plano de comunicação integrador dos elementos constantes da tabela seguinte, e que serão criados em tarefas complementares.
SUPORTES DESTINATÁRIOS NATUREZA
Blogue / website próprio
Público em geral Divulgação /informação
Manual de Apoio Empreendedores Informação
Inserções publicitárias Empreendedores Divulgação
Newsletters Empreendedores Divulgação
Notas de imprensa Meios de comunicação Divulgação / informação
Dia da Inovação e do Empreendedorismo
Público em geral Divulgação /informação
Tarefa 2.3: Organização do Dia da Inovação e do Empreendedorismo no PIN O Dia da Inovação e do Empreendedorismo no PIN traduz-se na realização de um conjunto de iniciativas paralelas destinadas a sensibilizar a população para o empreendedorismo e a inovação, integrando a divulgação ampla da Rede do Pinhal Interior Norte. Essas iniciativas são:
A realização de um evento com a duração de um dia dividido entre: o Um Seminário aberto à comunidade subordinado à apresentação da
recém-criada Rede de apoio ao empreendedor, sublinhando o esforço conjunto dos municípios em torno do objetivo partilhado de melhorar os níveis atuais de criação de empresas bem-sucedidas no Pinhal Interior Norte. A programação será pormenorizada aquando da sua preparação e discutida no âmbito da equipa técnica. Esta sessão teria lugar de manhã.
o Uma sessão do “Ciclo Regional de Capacitação do Empreendedorismo”, com a participação de representantes de entidades chave do PIN e da região Centro. Nesta sessão proceder-se-á à realização de ações de sensibilização e informação em aspetos muito específicos e concretos: apoio à criação do projeto empresarial, correspondente burocracia, acesso a financiamento. Nestas ações será também apresentado os resultados do concurso de ideias e das sessões municipais de capacitação (escolas e público em geral). A sessão será realizada à tarde.
A realização de mostras/mercado abordados no projeto 2.4., em torno do evento.
A realização de iniciativas de animação paralelas. No sentido de fomentar a atenção do público em torno do Dia da Inovação sugere-se a realização de iniciativas de animação. Estas poderão ser proporcionadas por grupos locais durante a realização do seminário e agilizadas em conjunto pelos parceiros,
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restringindo-se aos recursos próprios de cada município. Tarefa 2.4: Envio de nota de imprensa para inserção de notícias em meios de comunicação social regional para divulgação das iniciativas da Rede Serão abordados os meios de comunicação regionais para a sua colaboração na promoção dos eventos bem como serão enviadas notas de imprensa para a inserção de notícias sobre os mesmos. Esta tarefa não terá custos associados.
PROMOTOR PARCERIAS DESTINATÁRIOS
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
Municípios do Pinhal Interior Norte Entidades prestadoras de serviços de apoio ao empreendedor (ver Anexo 1)
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA POTENCIAIS FONTES DE FINANCIAMENTO
Tarefa 2.3: Organização do seminário no âmbito do Dia da Inovação e Empreendedorismo. Notas: - Criação da plataforma (tarefa 1.1) é gratuita. - Na organização de workshops internos (tarefas 1.2. e 1.3) é apenas necessário dispor do espaço.
Ações co-financiadas no âmbito da Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo do Pinhal Interior Norte. Será apenas necessário fornecer o espaço para o(s) evento(s).
CRONOGRAMA FÍSICO
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Subprojeto Tarefa 1.1 Tarefa 1.2 Tarefa 1.3 Tarefa 2.1 Tarefa 2.2 Tarefa 2.3 Tarefa 2.4
PROJETOS RELACIONADOS
A distribuição do Manual de Apoio (previsto em P1.3), a estruturação do website (previsto em P1.4) e a elaboração de newsletter de benchmarking (P1.7) deverão obedecer à estratégia de comunicação. P1.5. Criação do observatório da rede
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P1.3 PRODUÇÃO DE MANUAL DO APOIO AO EMPREENDEDOR Subprojeto
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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
II. Desenvolver uma rede de serviços de suporte a empreendedores existentes ou em potencial
OBJETIVOS OPERACIONAIS
II. 1. Garantir a coordenação e coerência de entidades e serviços; II. 2. Garantir o fornecimento de serviços de apoio que correspondam ao leque de necessidades dos empreendedores.
DESCRIÇÃO
A produção e edição de um manual de apoio ao empreendedorismo local contribui para o reforço da capacidade institucional e operacional. Consiste num compêndio de informações e ferramentas úteis de suporte ao empreendedor. Inclui informações relativas ao processo de criação bem-sucedida de uma empresa, juntamente com os passos necessários para que isso aconteça, mas deverá também proporcionar uma visão integrada de toda a rede regional de apoio ao empreendedor do Pinhal Interior Norte. Neste âmbito propõe-se um índice que inclua (1) a descrição exaustiva de informação disponível relativamente à instrução do processo de empreender e (2) a descrição exaustiva da Rede.
AÇÕES
Tarefa 1: Desenvolvimento de conteúdos Os conteúdos a inscrever no Manual deverão partir da valorização da informação disponível no documento D2. Auditoria Territorial ao Pinhal Interior Norte e no presente D6. Plano de Ação. Sugere-se a seguinte estruturação:
1. Definição de Empreendedorismo e de Empreendedor; 2. Enquadramento - a região do Pinhal Interior Norte 3. Empreender no Pinhal Interior Norte – A Rede Regional de Apoio 4. Antes de criar uma empresa:
O criador – características e necessidades A ideia e o mercado Aspectos jurídicos e financeiros. Financiamento e Capital de Risco. Obrigações fiscais Propriedade industrial
5. A criação e a instalação da empresa 6. Áreas de acolhimento e incubadoras 7. Apoio pós-instalação 8. Parceiros 9. Contactos
Tarefa 2: Elaboração de caderno de encargos para a aquisição de serviço de elaboração do Manual de Apoio. Tarefa 3: Colocação do Manual no website da CIMPIN, de forma a tornar permanentemente acessível a informação.
PROMOTOR PARCERIAS DESTINATÁRIOS
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Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
Municípios do Pinhal Interior Norte Entidades prestadoras de serviços constantes no ANEXO 1
Empreendedores
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA POTENCIAIS FONTES DE FINANCIAMENTO
A produção do Manual (2012) tem uma despesa estimada de 8.470€. A despesa inclui a aquisição de serviço de design gráfico e impressão.
Projeto co-financiado no âmbito da candidatura Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo do Pinhal Interior Norte.
CRONOGRAMA FÍSICO
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Legenda: Criação Atualização
PROJETOS RELACIONADOS
P1.2. Ações de comunicação interna e externa da rede P1.4. Criação do website “Empreender no Pinhal Interior Norte” P1.5. Criação do observatório da rede
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P1.4 CRIAÇÃO DE WEBSITE “EMPREENDER NO PINHAL
INTERIOR NORTE” Subprojeto
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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
II. Desenvolver uma rede de serviços de suporte a empreendedores existentes ou em potencial
OBJETIVOS OPERACIONAIS
II. 1. Garantir a coordenação e coerência de entidades e serviços; II. 2. Garantir o fornecimento de serviços de apoio que correspondam ao leque de necessidades dos empreendedores.
DESCRIÇÃO
A presença online é um fator de referência em qualquer estratégia de comunicação, podendo desempenhar as importantes funções de informar empreendedores e de divulgar a Rede e os seus eventos para o exterior. Na fase denominada piloto, que corresponde ao período de co-financiamento QREN (Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo) em 2012 e 2013, sugere-se o incremento do website próprio da CIMPIN. Uma vez que alcançado um nível crítico de sustentabilidade do projeto, considera-se que deverá ser elaborado um website próprio da Rede, com os parâmetros de acordo com a imagem e parâmetros definidos no Plano de Comunicação e Divulgação e os conteúdos inscritos na presenta ação.
AÇÕES
FASE 1: Incremento do website da CIMPIN Tarefa 1.1: Enquanto o website próprio não é elaborado (Fase 2), sugere-se a adição no website CIMPIN de um item no menu principal com a designação “Empreendedorismo”, com as seguintes inserções:
o As noticias, o A documentação e material acessório relacionado com a implementação do
projeto. o Os contactos – gabinetes de apoio e prestadores de serviços.
Em alternativa ao incremento do website da CIMPIN, sugere-se a criação de um blogue próprio “Empreender no Pinhal Interior Norte”.
FASE 2: Criação de website próprio.
Tarefa 2.1: Desenvolvimento de conteúdos para website próprio: O conteúdo do portal deverá ser orientado fundamentalmente para as duas funções de informar e articular a Rede, sugerindo-se que siga a estrutura do Manual de Apoio, abordado no Projeto 1.3, de forma a manter uma constância de estruturação da informação e maior facilidade na atualização de ambos os suportes informativos. Na mesma linha, sugere-se que a consulta do website seja marcada pela presença constante de uma barra de orientação no website, com os itens “Antes de criar uma empresa”, “Criação e instalação de empresa” e “Apoio pós-instalação”, já referidas. Estes itens deverão ter uma ligação para os prestadores de serviços correspondentes, bem como outros materiais adicionais de interesse. Assim sendo, o website poderá ser composto pelos seguintes itens:
o Apresentação da região do Pinhal Interior Norte; o Criar uma empresa:
Antes de criar uma empresa:
O criador – características e necessidades
A ideia e o mercado
Aspectos jurídicos e financeiros.
Financiamento e Capital de Risco.
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Obrigações fiscais
Propriedade industrial A criação e instalação da empresa Áreas de acolhimento e incubadoras Apoio pós-instalação
o Onde se dirigir – gabinetes de apoio o Perguntas frequentes o Base de dados o Documentação de interesse o Eventos o Contatos
O item “Documentação de Interesse” deverá incluir os diversos materiais a produzir no âmbito da criação da Rede: a newsletter e o manual de apoio. Por último, recomenda-se uma estrutura de website que obedeça a normas de usabilidade que se traduzam numa experiência agradável para o utilizador e uma navegação facilitada e intuitiva pelos seus conteúdos. Tarefa 2.2 : Elaboração de website próprio. Especificação dos conteúdos
Elaboração de caderno de especificações para a agregação de conteúdos ao website, que descreverá os requisitos necessários para a inserção de conteúdos no website, por parte dos parceiros, tendo por base o presente subprojeto.
Construção do caderno de encargos para a aquisição de serviços para a criação do website “Empreender no Pinhal Interior Norte”.
Tarefa 2.3: Aquisição do serviço de criação do website. Tarefa 2.4: Manutenção e atualização do website.
PROMOTOR PARCERIAS DESTINATÁRIOS
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
Municípios do Pinhal Interior Norte
Empreendedores Público em geral
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA POTENCIAIS FONTES DE FINANCIAMENTO
Fase 1 o website da CIMPIN é incrementado de forma a divulgar a informação pretendida.
Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo (P11)
Fase 2: Tarefas 2.1 a 2.4: Desenvolvimento de website específico da Rede
Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo (integrado no Componente10)
CRONOGRAMA FÍSICO
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Subprojeto
Fase 1
Fase 2
Legenda: Criação Manutenção/atualização
PROJETOS RELACIONADOS
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
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P1.2. Ações de comunicação interna e externa da rede P1.3. Produção do manual de apoio ao empreendedor P1.5. Criação do observatório da rede P2.3. Ações de prospeção e benchmarking
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
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P1.5 CRIAÇÃO DO OBSERVATÓRIO DA REDE Subprojeto
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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
II. Desenvolver uma rede de serviços de suporte a empreendedores existentes ou em potencial
OBJETIVOS OPERACIONAIS
II.1. Garantir o fornecimento de serviços de apoio que correspondam ao leque de necessidades dos empreendedores.
DESCRIÇÃO
A criação de um observatório corresponde à necessidade de avaliar a Rede Regional de Apoio ao Empreendedor numa base periódica. O observatório é em si a institucionalização necessária desse processo de análise de processos e resultados e consequente sugestão de medidas corretivas ou de melhoria. Consequentemente possui um duplo objetivo: por um lado, comparar as necessidades dos empreendedores com a prestação atual dos serviços pela Rede, e por outro lado, contribuir para a implementação de alterações ao sistema, de forma a ultrapassar essas debilidades ou mesmo desenvolver novos serviços.
Tendo em conta esta dupla vertente o presente projeto será operacionalizado com base no seguinte esquema:
O Comité de Pilotagem constitui o órgão de gestão do Observatório. Tem a responsabilidade de organizar o processo de recolha de dados e informação para a elaboração do barómetro, bem como a elaboração do relatório de avaliação. Por sua vez este terá por base a realização periódica de “reuniões de reflexão” e a análise do próprio barómetro.
Público
Métodos
Instrumentos
Gestão Comité de Pilotagem
Barómetro de Monitorização
Realização de inquérito
online
Empreendedores
Realização de inquérito em
workshop
Prestadores de serviços de
apoio
Relatório de Avaliação
Realização de "reuniões de
reflexão"
Empreendedores
Prestadores de serviços de
apoio
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
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AÇÕES
Tarefa 1: Constituição do Comité de Pilotagem De acordo com as premissas abordadas previamente, o Comité deverá integrar dois conjuntos de competências distintas. Deste modo recomenda-se a criação de duas equipas: uma interna associada à gestão dos processos e à recolha de informação, e uma equipa de acompanhamento, com elementos externos. A primeira equipa poderá formada com base na Equipa Técnica atualmente encarregue de formação da Rede Regional de Apoio ao Empreendedor, e constituída pela Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte e os 14 municípios. A equipa externa poderá ser constituída pelos Parceiros Estratégicos
7, que informalmente já
manifestaram o seu interesse em contribuírem e apoiarem a Rede. Tarefa 2. Elaboração de inquérito online A situação atual será descrita com o apoio de um inquérito a empreendedores e público em geral, do qual a sua primeira versão foi já disponibilizada em dezembro 2011. Recomenda-se uma periodicidade anual, de forma a alimentar a atualização dos indicadores do Barómetro com a mesma frequência. Tarefa 3. Distribuição de questionário no Dia do Empreendedorismo A recolha das opiniões dos próprios fornecedores de serviço reveste igual importância relativamente aos empreendedores, uma vez que permite pesar as dificuldades da prestação do serviço relativamente às reais necessidades. Desta forma, será distribuído um pequeno questionário aos participantes dos workshops previstos no âmbito da animação da Rede. À partida o questionário deverá ser constituído pelas seguintes considerações:
Pontos fortes do projeto;
Dificuldades e formas de as resolver/ultrapassar;
Lições;
Recomendações, com base na experiência;
Necessidades dos empreendedores que não foram abordadas.
Indicadores quantitativos da prestação do serviço. Tarefa 4. Elaboração do Barómetro de Monitorização da Rede O Barómetro de Rede visa descrever com base em indicadores quantitativos a dinâmica empreendedora bem como a situação do apoio ao empreendedor no Pinhal Interior Norte. Deverá pois incluir informação de partida e informação ou metas intermédias e finais. A sua análise deverá ser vertida num documento que será depois analisado nos momentos de avaliação. Tarefa 5. Realização de “reuniões de reflexão” As conclusões referidas no Barómetro de Monitorização serão discutidas em reuniões promovidas pelo Comité de Pilotagem, com o intuito de acrescentar uma valoração qualitativa e contrapor pontos de vista e experiências desiguais. Estas reuniões de reflexão conjunta deverão envolver um número mínimo de pessoas da própria Rede e deverão contar com a equipa externa. Recomenda-se uma periodicidade bianual. Tarefa 6. Realização de Relatório de Avaliação O processo de análise do processo de implementação da Rede e a assunção de lições e recomendações de atuação futura serão espelhados num relatório de avaliação, de periodicidade bianual.
PROMOTOR PARCERIAS DESTINATÁRIOS
7 Os parceiros estratégicos nomeados e que participaram nas 1ªs Jornadas de Empreendedorismo são: IAPMEI,
CCDRC, Instituto de Emprego e Formação Profissional, Turismo de Portugal, Universidade de Coimbra, o órgão de gestão do PRODER, o Instituto Pedro Nunes e o Instituto Politécnico de Coimbra. Está também previsto o envolvimento da Associação Comercial e Industrial de Coimbra e do Conselho Empresarial do Centro.
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
Plano de Ação Territorial para a Promoção do Empreendedorismo 2011-2015
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Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte (tarefa 1) Comité de Pilotagem (restantes tarefas)
Municípios do Pinhal Interior Norte Entidades prestadoras de serviços constantes no ANEXO 1
Empreendedores Público em geral Rede Regional de Apoio ao Empreendedorismo - entidades prestadoras de serviços constantes no ANEXO 1
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA POTENCIAIS FONTES DE FINANCIAMENTO
No período 2012-2013 as tarefas correspondentes ao Comité de Pilotagem são objeto de aquisição de serviço. Uma vez estabelecida a metodologia e os seus instrumentos, as tarefas a desenvolver pós-2013 podem ser desenvolvidas pela equipa interna com o apoio dos parceiros estratégicos (sem custos adicionais portanto)
Projeto co-financiado no âmbito da candidatura Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo – Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte.
CRONOGRAMA FÍSICO
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Suprojeto
Tarefa 1
Tarefa 2
Tarefa 3
Tarefa 4
Tarefa 5
Tarefa 6 Legenda: Implementação
PROJETOS RELACIONADOS
P1.2. Ações de comunicação interna e externa da rede (realização dos workshops e da sessão aberta à comunidade)
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
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P1.6 Implementação da Rede Regional
de Espaços de Suporte ao Empreendedorismo Subprojeto
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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
II. Desenvolver uma rede de serviços de suporte a empreendedores existentes ou em potencial
OBJETIVOS OPERACIONAIS
II.1. Garantir o fornecimento de serviços de apoio que correspondam ao leque de necessidades dos empreendedores.
DESCRIÇÃO
As infra-estruturas de suporte às atividades empresariais atualmente no terreno evidenciam lógicas de gestão diferenciadas e municipalizadas, que poderão colocar entraves para a sua rentabilização e acolhimento satisfatório dos empreendedores. Este subprojeto tem como objetivo promover essa rentabilização, bem como o próprio serviço que estes espaços atualmente disponibilizam em termos de contributo para a capacidade humana, para a inovação, para o emprego e para o aproveitamento dos fluxos de capital. Esse objetivo será alcançado através da definição de um modelo de gestão conjunta que consubstancie a integração da oferta territorial, do desenvolvimento das suas atividades e serviços de apoio e mesmo de nível de preços. O presente subprojeto envolve o enunciar dos requisitos necessários para desenvolver esse modelo de gestão e colocar em prática uma rede eficaz de acolhimento do empreendedor. Assim, propõe-se (1) o levantamento das condições atuais da rede de espaços industriais e incubadoras e (2) a definição do modelo de gestão dos Espaços de Suporte do Empreendedorismo, inserida na Rede Regional de Apoio ao Empreendedor. A metodologia a desenvolver para alcançar os objetivos descritos deverá também passar pela conceção de plataforma intra-rede de gestão e comunicação das áreas de acolhimento empresarial.
AÇÕES
Tarefa 1: Desenvolvimento do modelo de gestão das AAE e Incubadoras Esta tarefa deverá ser desenvolvida pela CIMPIN, através de uma contratação de serviço que deverá incluir:
Levantamento exaustivo das condições atuais da rede de espaços industriais e incubadoras identificadas no documento de Auditoria ao Sistema Regional de Apoio ao Empreendedor (estado, dinâmica e potencialidades dos espaços, infra-estruturas básicas e avançadas);
A atualização da base de dados das empresas do PIN (com o apoio dos municípios e outras entidades de promoção da atividade empresarial);
Um questionário às necessidades empresariais;
A análise a casos de estudo internacionais, aplicáveis à realidade concreta da região;
Uma proposta de modelo de gestão das áreas de acolhimento e das incubadoras. Este modelo deverá considerar a integração das incubadoras na Rede Regional de Apoio ao Empreendedor, descritas no ANEXO 2.
Desenvolvimento de website da Rede, de acordo com instruções constantes no respetivo projeto.
PROMOTOR PARCERIAS DESTINATÁRIOS
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
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Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
Municípios do Pinhal Interior Norte e outras entidades gestoras das áreas de acolhimento empresarial e incubadoras.
Municípios do Pinhal Interior Norte e outras entidades gestoras das áreas de acolhimento empresarial e incubadoras.
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA POTENCIAIS FONTES DE FINANCIAMENTO
Este subprojeto implica a aquisição do serviço/estudo a executar em 2012/2013.
Subprojeto co-financiado no âmbito da Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo no Pinhal Interior Norte.
CRONOGRAMA FÍSICO
2012 2013 2014
1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT
Legenda: Implementação
PROJETOS RELACIONADOS
P1.1. Ações de coordenação e integração dos serviços de apoio P1.5. Criação do observatório da rede
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
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P2 PROGRAMA DE MELHORIA DOS
SERVIÇOS DE APOIO AO EMPREENDEDOR Projeto
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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
II. Desenvolver uma rede de serviços de suporte a empreendedores existentes ou em potencial
OBJETIVOS OPERACIONAIS
II. 2. Garantir o fornecimento de serviços de apoio que correspondam ao leque de necessidades dos empreendedores. II.3. Proporcionar ou melhorar serviços de assistência técnica e formação às entidades de apoio
ENQUADRAMENTO
A rede de apoio ao empreendedor assenta no serviço desenvolvido pelas entidades existentes no PIN. Como se afirmou anteriormente, esse serviço assume contornos diferentes consoante o estádio de maturação do projeto empreendedor.
AÇÕES
A melhoria deste serviço pode assumir diversas formas, como por exemplo:
Assessoria ao prestador de serviços (melhoria técnica);
Utilização de novas tecnologias para prestação do serviço (melhoria tecnológica);
Análise da satisfação do consumidor/empreendedor (melhoria por feedback) O presente projeto diz respeito à melhoria técnica dos serviços, pelo que inclui os subprojetos seguintes: P2.1. Melhoria dos serviços de capacitação do empreendedor P2.2. Melhoria do acompanhamento técnico a empreendedores e empresas P2.3. Ações de prospeção e benchmarking P2.4. Serviços avançados de promoção da inovação empresarial
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
Plano de Ação Territorial para a Promoção do Empreendedorismo 2011-2015
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P2.1 MELHORIA DOS SERVIÇOS DE
CAPACITAÇÃO DO EMPREENDEDOR Subprojeto
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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
II. Desenvolver uma rede de serviços de suporte a empreendedores existentes ou em potencial
OBJETIVOS OPERACIONAIS
II. 2. Garantir o fornecimento de serviços de apoio que correspondam ao leque de necessidades dos empreendedores. II.3. Proporcionar ou melhorar serviços de assistência técnica e formação às entidades de apoio
DESCRIÇÃO
O presente subprojeto diz respeito às fases iniciais de avaliação da ideia e de capacitação do empreendedor.
Na fase de avaliação de ideia (pré-capacitação) existe já uma ideia - resultante de um qualquer processo criativo - mas que deverá ser enformada e confrontada perante as necessidades do mercado e validada de um ponto de vista abrangente. Este serviço pode ser encarado como o passo seguinte ao lançamento de um concurso de ideias.
A fase de capacitação incide sobre o projeto empresarial – a sua preparação para enfrentar os desafios de criação de uma empresa.
Este projeto consiste em melhorar as competências das entidades da Rede para o apoio ao empreendedor. Com esse fim, sugere-se o sistema do mentoring como a melhor solução para transmitir esse conhecimento. Deste modo, serão desenvolvidas duas tipologias de sessões dirigidas a empreendedores, lideradas por técnicos especializados e acompanhado por responsáveis das entidades de apoio:
De sensibilização, geração e maturação de ideias de negócios – regime de mentoring
De capacitação dos empreendedores – regime de mentoring.
AÇÕES
Tarefa 1: Realização de reunião entre técnicos especializados e responsáveis das entidades de apoio na fase de pré-capacitação e capacitação. Esta reunião tem como objetivo estruturar as sessões municipais e regionais, de forma a facilitar a transmissão de conhecimento e cumprir a função de apoio ao empreendedor. Tarefa 2: Divulgação das sessões nos media regionais (jornais e rádios), no blogue/website e na página de Internet da CIMPIN. Tarefa 3: Realização de ações locais municipais, geridas conjuntamente por responsáveis das entidades regionais e técnicos especializados em regime de mentoring. As ações versarão sobre técnicas de criatividade e de geração de ideias de negócio e a maturação das ideias, ou seja, como passar da ideia para o negócio. Serão realizadas 1 ação por escola (nas instituições alvo do projeto 3) e 2 ações por ano por município. Os responsáveis das entidades regionais a participar deverão ser selecionados na reunião inicial. No entanto, por via do seu papel atual nesta área, equacionaram-se à partida as seguintes entidades por município:
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
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ADECA AEDA ADIBER AEPIN CLDS GDAL ACTIVAR
GAICE BLC3 AEPS Pinhais do
Zêzere GAICE ADITO ADIP
Tarefa 4: Realização de sessões regionais, geridas por responsáveis das entidades coadjuvadas em regime de mentoring por técnicos especializados. Será realizada uma ação por ano, por grupo de concelhos. À partida as sessões deverão versar sobre os seguintes temas:
A ideia e o negócio;
As oportunidades de negócio no PIN;
As oportunidades de financiamento no PIN;
Como elaborar estudos de mercado;
Como determinar necessidades físicas e de recursos humanos;
Como elaborar planos de negócios. Os elementos alvo das ações de mentoring a nível regional são os descritos na tabela seguinte:
Sessões regionais de capacitação
do empreendedor
Grupo 1: Lousã, Miranda do Corvo, Vila
Nova de Poiares, Penela
Grupo 2: Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos, Castanheira de Pera,
Pampilhosa da Serra, Ansião e Alvaiázere
Grupo 3: Arganil, Góis,
Oliveira do Hospital, Tábua
1ª Edição GAICE Penela
ACTIVAR
ADECA AEDA
Pinhais do Zêzere ADITO
2ª Edição GAICE Miranda
do Corvo ADIP
CLDS Figueiró dos Vinhos AEPGMZ
AEPIN
ESTGOH ADIBER ANCOSE
As entidades foram selecionadas tendo em conta o seu papel atual no apoio às fases de pré-capacitação e capacitação, bem como questões de operacionalização das atividades de mentoring, que recomendam um número mais reduzido de parceiros. (ver também Anexo 1). Os destinatários serão os empreendedores da região. Prevê-se a realização de 2 edições com a participação estimada de 30 empreendedores por sessão
PROMOTOR PARCERIAS DESTINATÁRIOS
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
Municípios do PIN (sessões locais e regionais) Parceiros Estratégicos (sessões regionais)
Sessões locais: a designar. Sessões regionais:
GAICE Penela AEPGMZ GAICE Miranda do Corvo AEPIN ADIP ADITO ADECA ESTGOH
AEDA ADIBER CLDS Figueiró dos Vinhos ANCOSE Activar
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA POTENCIAIS FONTES DE FINANCIAMENTO
A execução do projeto envolve as seguintes rubricas de investimento:
Contratação de serviços de consultoria para o mentoring das sessões
Contratação de serviços de publicidade
Projeto co-financiado no âmbito da candidatura Operação imaterial de promoção do Empreendedorismo – Comunidade intermunicipal do Pinhal Interior Norte.
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CRONOGRAMA FÍSICO
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Subprojeto
Tarefa 1
Tarefa 2
Tarefa 3
Tarefa 4
Legenda: Implementação
PROJETOS RELACIONADOS
P1.1. Ações de coordenação e integração dos serviços de apoio P1.5. Criação do observatório da rede P2.3. Ações de prospeção e benchmarking
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
Plano de Ação Territorial para a Promoção do Empreendedorismo 2011-2015
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P2.2 MELHORIA DO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO A EMPREENDEDORES E EMPRESAS Subprojeto
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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
II. Desenvolver uma rede de serviços de suporte a empreendedores existentes ou em potencial
OBJETIVOS OPERACIONAIS
II. 2. Garantir o fornecimento de serviços de apoio que correspondam ao leque de necessidades dos empreendedores. II.3. Proporcionar ou melhorar serviços de assistência técnica e formação às entidades de apoio
DESCRIÇÃO
Este projeto consiste na melhoria das atividades de acompanhamento correntemente desempenhadas pelas diversas entidades da Rede para o apoio ao empreendedor. Esta fase tem necessidades muito específicas, normalmente associadas a processos de integração em incubadoras e promoção de dinâmicas de inovação, que vão para além do processo criativo original que levou à criação da empresa e que seja passível de garantir a sustentabilidade da empresa a maior prazo. Assim, tendo por base as reais necessidades dos empreendedores preconiza-se a implementação de um sistema de acompanhamento personalizado e a par-e-passo dos empreendedores. O plano de atuação será definido pelo consultor a contratar.
AÇÕES
Tarefa 1: Seleção/identificação de técnicos responsáveis por entidade de apoio ao empreendedorismo. Não obstante um processo prévio de seleção, equacionam-se à partida as seguintes entidades:
Grupo 1: Lousã, Miranda do Corvo,
Vila Nova de Poiares, Penela
Grupo 2: Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos, Castanheira de Pera, Pampilhosa
da Serra, Ansião e Alvaiázere
Grupo 3: Arganil, Góis, Oliveira do Hospital,
Tábua
GAICE Penela GAICE Miranda do
Corvo ADIP
Activar
ADECA AEDA
Pinhais do Zêzere CLDS Figueiró dos Vinhos
AEPGMZ AEPIN
ADITO ESTGOH ADIBER ANCOSE
As entidades foram selecionadas tendo em conta o seu papel atual, bem como questões de operacionalização das atividades de acompanhamento, que recomendam um número mais reduzido de parceiros (ver também ANEXO 1). Tarefa 2: Realização de reuniões para definição do programa de acompanhamento, entre técnicos especializados (a contratar) e responsáveis das entidades selecionadas. O programa do acompanhamento será elaborado por técnico especializado (a contratar). À partida consistirá na deslocação a empresas com o intuito de realizar um plano de atuação personalizado baseado numa análise aturada da situação. Alguns itens a explorar:
Formalidades empresariais;
Identificação de financiamento, financiadores e orientadores;
Rede de contactos;
Sugestões de parcerias;
Participação privilegiada em iniciativas com outras PME;
Esclarecimento de dúvidas em geral.
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Tarefa 3: Implementação do sistema de acompanhamento técnico e especializado de acordo com os ditames do técnico especializado.
PROMOTOR PARCEIROS DESTINATÁRIOS
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
Parceiros estratégicos
GAICE Penela CLDS Figueiró dos Vinhos
GAICE Miranda do Corvo AEPGMZ
ADIP AEPIN
Activar ADITO
ADECA ESTGOH
AEDA ADIBER
Pinhais do Zêzere ANCOSE
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA POTENCIAIS FONTES DE FINANCIAMENTO
A execução do projeto envolve a contratação de serviços de consultoria.
Projeto co-financiado no âmbito da candidatura Operação imaterial de promoção do Empreendedorismo – Comunidade intermunicipal do Pinhal Interior Norte.
CRONOGRAMA FÍSICO
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Subprojeto
Tarefa 1
Tarefa 2
Tarefa 3
Legenda: Implementação
PROJETOS RELACIONADOS
P1.1. Ações de coordenação e integração dos serviços de apoio P1.5. Criação do observatório da rede P2.3. Ações de prospeção e benchmarking
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P2.3 AÇÕES DE PROSPEÇÃO E
BENCHMARKING PIN INSPIRING INNOVATION Subprojeto
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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
II. Desenvolver uma rede de serviços de suporte a empreendedores existentes ou em potencial
OBJETIVOS OPERACIONAIS
II. 2. Garantir o fornecimento de serviços de apoio que correspondam ao leque de necessidades dos empreendedores. II.3. Proporcionar ou melhorar serviços de assistência técnica e formação às entidades de apoio
DESCRIÇÃO
Conhecer outras realidades permite encontrar inspiração para uma melhor identificação de oportunidades para a realidade empresarial. Incentivar a partilha sobre diferentes formas de aproximação a realidades semelhantes e ao conhecimento de casos de sucesso pode ser determinante para o desenvolvimento económico da Região e das suas empresas. A identificação de boas práticas e casos de sucesso de estratégias e projetos de desenvolvimento nos domínios de interesse estratégico, enquadra-se na lógica de benchmarking que se espera incentivar.
Ao atual processo cabe um papel de relevo na dinamização de políticas públicas de apoio à inovação empresarial, através, nomeadamente, da promoção e da divulgação de instrumentos e ferramentas específicas como o benchmarking.
Consciente do potencial da metodologia associada a estes exercícios na geração de vantagens competitivas para as empresas e com a preocupação de fomentar e dinamizar a criação de sinergias entre as competências de recursos humanos, tecnológicos e de gestão por parte das PME regionais, prevê-se a seleção/apresentação de estratégias e projetos de acordo com critérios especificamente relacionados, entre outros, com a estrutura económica, de investigação, recursos humanos e níveis de desenvolvimento. A análise de boas práticas deverá permitir a identificação de potenciais parcerias relevantes para as empresas locais.
AÇÕES
Tarefa 1: Aquisição de serviços para a realização de ações de prospeção e benchmarking. Este serviço implica as seguintes atividades:
Atividade 1.1: Através de ferramentas de aprendizagem e comparação com outras realidades, serão selecionadas estratégias e projetos de acordo com critérios especificamente relacionados com o caso da Rede do Pinhal Interior Norte – a sua estrutura económica e institucional, o nível de desenvolvimento e qualificação, entre outros. Atividade 1.2. Realização de relatório de aplicação à realidade regional, sendo expectável nomeadamente:
Identificação de sugestões de parcerias relevantes para as empresas locais,
Novos processos de apoio ao empreendedor ou
Novas metodologias de organização da Rede. Tarefa 2: Aquisição de serviços para a realização de ações de prospeção de oportunidades e tendências de mercado Esta tarefa compreende:
Atividade 2.1: Identificação de tendências de mercado, nas áreas estratégicas do Pinhal Interior Norte, bem como a correspondente identificação de oportunidades de investimento. Atividade 2.2: Produção de newsletter semestral da Rede Regional de Apoio ao Empreendedor do Pinhal Interior Norte, com informação sobre tendências, nichos de mercado e informação de empresas inovadoras.
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PROMOTOR PARCERIAS DESTINATÁRIOS
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
Municípios do Pinhal Interior Norte e outras entidades gestoras das áreas de acolhimento empresarial e incubadoras.
Municípios do Pinhal Interior Norte e outras entidades gestoras das áreas de acolhimento empresarial e incubadoras.
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA POTENCIAIS FONTES DE FINANCIAMENTO
Este subprojeto compreende a aquisição de serviços de consultoria, para a elaboração do estudo, bem como a aquisição de serviços de design, necessários para a produção da newsletter
Projeto co-financiado no âmbito da candidatura Operação imaterial de promoção do Empreendedorismo – Comunidade intermunicipal do Pinhal Interior Norte.
CRONOGRAMA FÍSICO
2012 2013 2014
1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT
Legenda: Implementação
PROJETOS RELACIONADOS
P1.2. Ações de comunicação interna e externa da rede P1.4. Criação do website “Empreender no Pinhal Interior Norte” P1.5. Criação do observatório da rede P2.4. Serviços avançados de promoção da inovação empresarial
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P2.4 SERVIÇOS AVANÇADOS DE PROMOÇÃO DA INOVAÇÃO
EMPRESARIAL Subprojeto
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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
II. Desenvolver uma rede de serviços de suporte a empreendedores existentes ou em potencial
OBJETIVOS OPERACIONAIS
II. 2. Garantir o fornecimento de serviços de apoio que correspondam ao leque de necessidades dos empreendedores.
DESCRIÇÃO
O prosseguimento da trajetória de uma empresa após os primeiros anos de vida encerra desafios distintos da fase de criação. Nestas fases, as empresas vêem-se muitas vezes a braços com dificuldades em fazer surgir novas ideias que possibilitem a multiplicação de produtos e a diversificação de mercados, o que constitui a atividade normal de uma empresa já estabelecida. Esta fase diz já respeito à inovação empresarial, que assume uma importância fundamental no contexto de uma economia globalizada, mas ainda mais no caso específico de uma empresa que procura ganhar uma fatia de mercado ou ocupar um nicho. A inovação empresarial inclui o desenvolvimento de novos produtos, novas formas de produção, de marketing ou de organização.
Em Portugal, e no Pinhal Interior Norte em particular, as novas PME constituem uma fonte decisiva de inovação, podendo-se adotar estratégias de âmbito territorial que possam contribuir ou suportar essas dinâmicas.
Com o presente subprojeto pretende-se acrescentar valor ao apoio atualmente prestado, através de (1) valorização das conclusões do projeto 2.3 (Ações de Prospeção e Benchmarking) no intuito de comunicar possíveis nichos de mercado a empreendedores; e (2) apoiar a integração em redes nacionais e internacionais.
Na tabela seguinte, apresentam-se algumas áreas de investimento estratégico identificadas na Auditoria Territorial. Na coluna da direita identificaram-se eventuais nichos a explorar.
ÁREAS DE INVESTIMENTO ESTRATEGICO
TENDÊNCIAS/NICHOS DE MERCADO
Agro-alimentar e gastronomia
Ervas medicinais - ervanária Ervas aromáticas
Produção orgânica Aquacultura de água doce
Produção e distribuição de qualidade superior/personalizada
Restauração e venda de produtos (gastronomia) de qualidade superior/personalizada
Produtos típicos e/ou associados ao Pinhal Interior Norte: chanfana, chícharo, doçaria regional, etc.
Floresta e madeira
Observação ornitológica Artesanato de madeira
Mobiliário de design / de madeira superior Habitação em madeira
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Turismo/Lazer
Ecoturismo Artesanato típico
Turismo de natureza Turismo de aventura
Turismo de espaço rural Turismo de voluntariado
Pedestrianismo Cicloturismo
Cultura
Produção de espetáculos Aprendizagem de música tradicional
Recriações históricas Oferta de experiências Pinhal Interior Norte
Construção
Fabrico de materiais para a construção sustentável Fabrico de tecnologias da construção sustentável
Serviços para a gestão dos recursos (ex. aproveitamento de águas pluviais)
Construção em madeira Construção em módulos
Figura 12. Áreas estratégicas do PIN e nichos de Mercado.
Considera-se que estes objetivos deverão ser concretizados com o recurso à criação de um grupo de trabalho, constituído pelas entidades que conformam a Rede Regional de Apoio ao Empreendedor, os parceiros estratégicos, bem como, e eventualmente, os próprios empreendedores.
AÇÕES
Tarefa 1: Realização de reunião com os parceiros estratégicos no sentido de discutir a possibilidade de criação de um grupo de trabalho, com o intuito de apoiar a inovação empresarial no PIN. Tarefa 2: Criação de grupo de trabalho constituído por elementos da Rede Regional, dos Parceiros Estratégicos e de empreendedores. Este Grupo terá a responsabilidade de:
Analisar os relatórios de prospeção e benchmarking realizado no âmbito do subprojeto 2.3, bem como outras possíveis fontes de informação estratégica sobre o PIN;
Identificar possíveis nichos de mercado para os empreendedores em áreas estratégicas do PIN e informar responsáveis das entidades de apoio (ver ANEXO 1), para que por sua vez chegue ao empreendedor em fase de pós-arranque.
Articular com as associações empresariais a visita a Feiras Nacionais e Internacionais associadas às áreas estratégicas;
Promover e organizar Feiras/Mercados associados às áreas e produtos estratégicos do PIN Tarefa 3: Organizar viagens conjuntas a, ou estruturar de forma conjunta a representação em, feiras e mercados nacionais e internacionais. Serão convidados uma seleção de empreendedores (preferencialmente alojados no PIN), organizados consoante a sua área de intervenção para a criação de uma comitiva a feiras e mercados de interesse. Tarefa 4: Promover feiras e/ou mercados setoriais no Pinhal Interior Norte. Esta tarefa consiste na organização de mostras ou pequenas feiras no Pinhal Interior Norte, para exposição (e escoamento) dos produtos dos empreendedores regionais. As feiras são direcionadas para os setores estratégicos, nomeadamente a agricultura, a madeira, a cultura, o turismo, a construção sustentável, entre outros. Em articulação com o projeto 1.2 e no âmbito do Dia do Empreendedorismo (anual), propõe-se a realização de uma mostra dos produtos do Pinhal Interior Norte incluindo dos produtos vencedores dos diversos concursos de ideias previstos (incluindo das escolas). A temática da mostra deverá partir de sugestão do Grupo de Trabalho.
PROMOTOR PARCERIAS DESTINATÁRIOS
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Rede Regional de Apoio ao Empreendedor
Parceiros Estratégicos Empreendedores Empresários já estabelecidos
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA POTENCIAIS FONTES DE FINANCIAMENTO
Tarefa 3: Organização de representações conjuntas em feiras fora do PIN
Estratégia de minimização de custos: divulgação integrada dos produtos dos empreendedores nas feiras.
Tarefa 4: Promoção de feiras e/ou mercados relacionados com os setores chave no PIN Nota: As tarefas 1 e 2 não implicam despesas.
Sistema de apoio a AAEL - Operação imaterial de promoção do Empreendedorismo (integrado nas sessões regionais previstas no P1.2)
CRONOGRAMA FÍSICO
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1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT
Subprojeto Tarefa 1 Tarefa 2 Tarefa 3 Tarefa 4
PROJETOS RELACIONADOS
P1.1. Ações de coordenação e integração dos serviços de apoio P1.5. Criação do observatório da rede P2.3. Ações de prospeção e benchmarking P5. PROJETO-PILOTO DE ATRAÇÃO DE CAPITAL SEMENTE
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P3 PROGRAMA DE PROMOÇÃO DO ESPÍRITO EMPREENDEDOR NAS
ESCOLAS Projeto
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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
I. Disseminação do espírito empreendedor, do risco e da gestão autónoma
OBJETIVOS OPERACIONAIS
I.1. Promover eventos de escala e abrangência regional I.2. Desenvolver atividades direcionadas para diferentes públicos-alvo I.3. Encorajar a comunicação entre estudantes e empresários e estudantes e o sistema científico e tecnológico
ENQUADRAMENTO
Este projeto visa a implementação de iniciativas de sensibilização nas escolas, com vista à criação de uma geração de jovens capaz de enfrentar os desafios da realidade, estimulando a criatividade e a capacidade de iniciativa, para o exercício da liberdade e responsabilidade na economia e na sociedade em geral, contribuindo desde modo para a coesão social da região e a integração mais fácil dos jovens no mundo empresarial.
DESCRIÇÃO
O presente projeto será desenvolvido em duas linhas complementares:
A primeira em torno do lançamento de um concurso de ideias direcionado aos alunos de nível secundário e básico da região e com enfoque nos setores estratégicos a nível municipal e intermunicipal (Programa de Empreendedorismo nas Escolas).
A segunda consiste na realização de ações locais nas diversas escolas do PIN, com o intuito de fomentar o espírito empreendedor.
A implementação do projeto é liderada pela Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte, com a colaboração das escolas secundárias (e básicas), profissionais e superior do PIN. Muito embora o alvo preferencial desta ação sejam alunos com mais de 15 anos, será igualmente relevante abordar o ensino básico. Neste âmbito, de acordo com a auditoria, existe já uma oferta considerável por parte das entidades do PIN, preconizando-se a sua continuação.
As escolas a envolver nesta ação encontram-se inventariadas na tabela seguinte:
ESCOLAS SECUNDÁRIAS* ESCOLAS PROFISSIONAIS E
SUPERIOR
Agrupamento de Escolas de Alvaiázere
Escola Profissional e Tecnológica de Sicó (Alvaiázere, Ansião, Penela)
Agrupamento de Escolas de Ansião CEARTE – Pólo de Formação de
Cabaços e de Semide
Agrupamento de Escolas de Arganil Escola Profissional EPTOLIVA
(Oliveira do Hospital, Tábua, Arganil)
Agrupamento de Escolas Dr. Bissaya Barreto**
Escola Profissional da Lousã**
Agrupamento de Escolas de Figueiró dos Vinhos
Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital
Agrupamento de Escolas de Góis** Escola Profissional e Tecnológica da
Zona do Pinhal (EPTZP)
Escola Secundária da Lousã
Agrupamento de Escolas de Miranda
do Corvo
Escola Secundária de Oliveira do
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Hospital
Agrupamento de Escolas de Escalada – Pampilhosa da Serra
Agrupamento de Escolas de Pedrógão Grande**
Agrupamento de Escolas Infante D. Pedro**
Agrupamento de Escolas de Tábua
Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Poiares
* Nos concelhos onde não existe escola secundária, a iniciativa realiza-se nas escolas básicas, preferencialmente o 9º ano.
** até ao 3º nível.
AÇÕES
LINHA DE AÇÃO 1 – PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO NAS ESCOLAS Tarefa 1.1: Aquisição do serviço de realização e animação do Programa de Empreendedorismo nas Escolas. Este serviço inclui a dinamização das seguintes atividades, com a colaboração das escolas:
Atividade 1.1: Realização de sessão de apresentação do Programa de Empreendedorismo nas Escolas à comunidade educativa. Atividade 1.2: Criação de grupos de trabalho escolares para constituição de empresas Atividade 1.3: Execução do concurso sob orientação dos professores; Atividade 1.4. Realização de evento de promoção dos projetos dos alunos e de partilha de experiências Atividade 1.5. Avaliação dos projetos de negócio pelo júri do concurso.
Tarefa 1.2: Desenvolvimento de ações de informação / formação para os professores das escolas aderentes (seleção). Tarefa 1.3: Realização de grande evento de celebração da iniciativa onde se entregarão os prémios e menções honrosas aos alunos (final municipal e final intermunicipal). Tarefa 1.4: Elaboração de relatório final de avaliação da iniciativa. LINHA DE AÇÃO 2 – AÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO PARA O ESPÍRITO EMPREENDEDOR NAS ESCOLAS Tarefa 2.1: Divulgação das sessões nos media regionais (jornais e rádios) no website e na página de Internet da CIMPIN. Tarefa 2.2: Realização de pequenas sessões de promoção do espírito empreendedor nas escolas da região. As ações versarão sobre técnicas de criatividade e de geração de ideias de negócio e orientação para o mercado. Serão realizadas 32 sessões, permitindo cobrir as diversas escolas do PIN. Sugere-se a participação ativa de representantes das entidades de apoio ao empreendedor do PIN Interior Norte, de forma a possibilitar a transmissão de conhecimento para a realização de sessões semelhantes em anos posteriores.
PROMOTOR PARCERIAS DESTINATÁRIOS
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
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Escolas do PIN (ver acima) Alunos do ensino secundário (e básico), do ensino profissional e superior.
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA POTENCIAIS FONTES DE FINANCIAMENTO
A execução do projeto implica as seguintes despesas:
Contratação de serviços de consultoria para a dinamização das ações.
Organização de evento.
Este projeto encontra-se co-financiado no âmbito da candidatura Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo – Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte.
CRONOGRAMA FÍSICO
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Projeto
Tarefa 1.1
Tarefa 1.2
Tarefa 1.3
Tarefa 1.4
Tarefa 2.1 Tarefa 2.2
Legenda: Fase Piloto (2012/2013) Continuação do concurso sem co-financiamento
PROJETOS RELACIONADOS
P1.5. Criação do observatório da rede
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
Plano de Ação Territorial para a Promoção do Empreendedorismo 2011-2015
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P.4 Lançamento de concurso de ideias PIN Inspiring Innovations Projeto
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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
I. Disseminação do espírito empreendedor, do risco e da gestão autónoma
OBJETIVOS OPERACIONAIS
I.1. Promover eventos de escala e abrangência regional I.2. Desenvolver atividades direcionadas para diferentes públicos-alvo
ENQUADRAMENTO
As iniciativas de âmbito regional possuem uma visibilidade superior em termos de públicos e impacto, relativamente à multiplicação de iniciativas locais e não integradas. Este projeto ambiciona lançar um concurso que tenha esse caráter de acontecimento relevante, de forma a obter as vantagens descritas, conseguir atrair ideias interessantes e eventualmente com potencial para se transformarem em negócios de sucesso.
DESCRIÇÃO
Este projeto visa a estruturação de desafios de criatividade destinados a fazer surgir ou madurar ideias de negócio, ancoradas na realidade e potencial económico regional. A lógica deste modelo é demonstrar que existe um mercado efetivo para acolhimento e viabilização das ideias geradas. Este projeto envolve a realização de sessões coletivas estruturadas onde se promova a criatividade e o “pensar fora da caixa”, associadas à sua valorização em termos empresariais. Estes desafios serão designados “PIN Inspiring Innovation”.
AÇÕES
Tarefa 1: Desenvolvimento de ateliês de ideias abertos ao público. Nestas sessões será lançado o desafio público de olhar para um problema concelhio/regional existente e desenvolver ideias que permitam a sua resolução. Num primeiro momento as ideias não serão circunscritas a qualquer restrição, pretendendo-se incentivar a liberdade criativa. Num segundo momento acrescentar-se-ão variáveis ao problema como a rentabilidade, o financiamento e a gestão empresarial, permitindo a aproximação das soluções a negócios empresariais. Este desafio será subordinado a temas diferentes em cada sessão – de relevância para o Pinhal Interior Norte. Tarefa 2: Lançamento de edição do concurso de Empreendedorismo Desafios PIN Inspiring Innovation. O concurso terá por base a sessão de criatividade descrita em 1. pelo que será apenas proposto aos integrantes de cada sessão de criatividade. Os três primeiros prémios de cada concurso serão galardoados com a elaboração gratuita de um Plano de Negócios e a instalação em espaço de acolhimento à escolha em incubadora do PIN. Propõe-se a realização de três sessões distintas em paralelo no Pinhal Interior Norte, organizadas de acordo com os grupos de concelhos já descritos anteriormente. As sessões e os concursos também terão lógicas complementares entre si. Sendo assim perspetiva-se o seguinte calendário:
Grupo 1: Lousã, Miranda do Corvo,
Vila Nova de Poiares, Penela
Grupo 2: Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos, Castanheira de Pera, Pampilhosa
da Serra, Ansião e Alvaiázere
Grupo 3: Arganil, Góis, Oliveira do Hospital, Tábua
Ateliês de ideias 2ºT
2012 1ºT
2013 2ºT
2012 2ºT 2013
3ºT 2012
3ºT 2013
Concursos de ideias
2ºT 2012
1ºT 2013
2ºT 2012
2ºT 2013 3ºT
2012 3ºT
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PROMOTOR PARCERIAS DESTINATÁRIOS
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
Municípios (organizados em grupos).
Público em geral
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA POTENCIAIS FONTES DE FINANCIAMENTO
A execução do projeto inclui a aquisição de serviço para a realização das sessões de criatividade e concurso de ideias.
Projeto co-financiado no âmbito da candidatura Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo.
CRONOGRAMA FÍSICO
2012 2013 2014
1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT
Projeto
Sessão de Grupo
Concurso de ideias
PROJETOS RELACIONADOS
P1.2 Ações de comunicação interna e externa da rede – as sessões do concurso poderão ser englobadas no dia do empreendedorismo e inovação do PIN. P1.5. Criação do observatório da rede
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
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P.5 PROJETO-PILOTO DE ATRAÇÃO DE CAPITAL SEMENTE Projeto
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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
II. Desenvolver uma rede de serviços de suporte a empreendedores existentes ou em potencial
OBJETIVOS OPERACIONAIS
II.2. Garantir o fornecimento de serviços de apoio que correspondam ao leque de necessidades dos empreendedores. II.3. Proporcionar ou melhorar serviços de assistência técnica e formação às entidades de apoio
ENQUADRAMENTO
A presença de capital disponível para projetos empreendedores é uma condição base para o surgimento de novas empresas. Na atualidade, no Pinhal Interior Norte, esse capital empreendedor é proveniente essencialmente de programas institucionais de apoio, como o apoio no desemprego pelo IEFP e a atribuição de fundos comunitários a fundo perdido. O Capital de Risco, e mais propriamente na sua forma de capital semente, surge de forma complementar a esses instrumentos, constituindo uma forma distinta de promover o empreendedorismo. Esta afirmação prende-se com o fato de provir de fundos de investimento privado, e portanto encerrar avaliações experientes e rigorosas ao projeto empresarial, com valorações acrescidas no tocante à rentabilidade futura. Constitui assim um tipo de capital muito eficiente: em primeiro lugar porque será à partida capaz de fazer sobressair projetos interessantes; em segundo lugar, porque traz benefícios adicionais para o empreendedor – capacidades de gestão, inserção em parcerias interempresariais e mesmo mentoring por parte de empreendedores mais experientes/consagrados.
DESCRIÇÃO
O presente projeto pretende alterar o panorama de escassez de capital de risco no Pinhal Interior Norte. Considera-se que a principal ação a desenvolver consiste no aumento da visibilidade dos projetos empresariais nascidos nesta região. Este objetivo será cumprido por duas vias:
O contato entre empreendedores e redes de business angels (investidores de capital semente);
A disseminação das oportunidades de investimento no Pinhal Interior Norte, pretendendo facilitar a tarefa de prospeção dos próprios investidores de risco.
AÇÕES
Tarefa 1: Criação de grupo de trabalho para a criação/facilitação de ambientes de contato entre empreendedores da região e redes de business angels (investidores de capital semente). Dado o caráter inovador desta tarefa, procurar-se-á que este grupo de trabalho seja sustentado de forma maioritária por representantes dos parceiros estratégicos com experiência nestas áreas: DITS/UC, IPN, IAPMEI. Tarefa 2: Realização de ações de sensibilização/informação a empreendedores para a apresentação de projetos empresariais a investidores de capital semente (“pitching”); Esta tarefa será realizada pelos non âmbito das ações locais e regionais, previstas no projeto 1.2 e no Projeto 2. Tarefa 3: Criação de Fundo de Investimento complementar Este Fundo de Investimento tem como objetivo promover o capital de risco para o apoio à realização de novos projetos empresariais de mérito (capital semente para start-ups). Concedendo desta forma garantias a esses investidores privados de que se trata de um investimento consistente e sustentado numa Rede de atores municipais e regionais, permitirá aumentar as hipóteses de financiamento de novos projetos empresariais por parte dos normalmente designados “business angels”.
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Plano de Ação Territorial para a Promoção do Empreendedorismo 2011-2015
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Consiste na agregação de um pequeno montante que será aplicado em negócios emergentes com mérito. Esse fundo é apenas investido se e quando complementado com investimento privado. Deve ser aplicado a projetos provenientes dos concursos de ideias e gerido pela própria direção da Rede. Tarefa 4: Designar equipa de controlo e acompanhamento dos processos de atração de capital semente. A equipa do Observatório deverá ser mobilizada para esta tarefa.
PROMOTOR PARCERIAS DESTINATÁRIOS
Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
Parceiros Estratégicos (a mobilizar)
Business Angels e outros investidores de capital de risco.
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA POTENCIAIS FONTES DE FINANCIAMENTO
Tarefa 1: Criação de grupo de trabalho Sistema de apoio a AAEL - Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo
Tarefa 2: Realização de ações de sensibilização / informação
Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo
Tarefa 3: Criação de Fundo de Investimento - consignação de montante para fundo de investimento complementar ao capital de risco
Autofinanciamento, com perspetiva de retorno do investimento
Tarefa 4: Designação de equipa de controlo e acompanhamento dos processos de atração de capital semente
Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo
CRONOGRAMA FÍSICO
2012 2013 2014
1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT
Legenda: Implementação Controlo dos resultados
PROJETOS RELACIONADOS
P1.1. Ações de coordenação e integração dos serviços de apoio P1.5. Criação do observatório da rede P2.4. Serviços avançados de promoção da inovação empresarial
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3.6 Calendário
O cronograma de execução dos projetos e ações correspondentes apresenta-se na tabela
seguinte:
Tabela 2. Calendário de execução.
PROJETO/SUBPROJETO
2012 2013 2014
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
1ºT
2ºT
3ºT
4ºT
Fase Piloto* Fase pós-piloto
PLA
NO
DE
AÇ
ÃO
TER
RIT
OR
IAL
PA
RA
A P
RO
MO
ÇÃ
O D
O
EMP
REE
ND
EDO
RIS
MO
P1. CRIAÇÃO DA REDE REGIONAL DE APOIO AO EMPREENDEDOR
P1.1. Ações de coordenação e integração dos serviços de apoio
P1.2. Ações de comunicação interna e externa da rede
P1.3. Produção do manual de apoio ao empreendedor
P1.4. Criação do website “Empreender no Pinhal Interior Norte”
P1.5. Criação do observatório da rede
P1.6. Implementação da rede regional de espaços de suporte ao empreendedorismo
P2. PROGRAMA DE MELHORIA DOS SERVIÇOS DE APOIO AO EMPREENDEDOR
P2.1. Melhoria dos serviços de capacitação do empreendedor
P2.2. Melhoria do acompanhamento técnico a empreendedores e empresas
P2.3. Ações de prospeção e benchmarking
P2.4. Serviços avançados de promoção da inovação empresarial
P3. PROGRAMA DE PROMOÇÃO DO ESPÍRITO EMPREENDEDOR NAS ESCOLAS
P3. PROGRAMA DE PROMOÇÃO DO ESPÍRITO EMPREENDEDOR NAS ESCOLAS
P4. LANÇAMENTO DE CONCURSO DE IDEIAS PIN INSPIRING INNOVATIONS
P4. LANÇAMENTO DE CONCURSO DE IDEIAS PIN INSPIRING INNOVATIONS
P5. PROJETO-PILOTO DE ATRAÇÃO DE CAPITAL SEMENTE
P5. PROJETO-PILOTO DE ATRAÇÃO DE CAPITAL SEMENTE
Cores mais claras significam processos de atualização/manutenção (i.e. velocidade de cruzeiro). Fonte: SPI, 2011.
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3.7 Programação Financeira
A implementação das ações são na sua quase totalidade co-financiadas no âmbito da
Operação Imaterial de Promoção ao Empreendedorismo (QREN/Mais Centro). Excetuam-se do
disposto, o projeto que está associado à capitalização de iniciativas já existentes, como é o
caso da representação em feiras (P2.4), e o projeto que está relacionado com a criação de um
fundo de investimento regional (P5.)
Tabela 3. Programação Financeira.
PROJETO/SUBPROJETO DESPESAS PREVISTAS por tarefa FONTES DE FINANCIAMENTO
PLA
NO
DE
AÇ
ÃO
TER
RIT
OR
IAL
PA
RA
A P
RO
MO
ÇÃ
O D
O E
MP
REE
ND
EDO
RIS
MO
P1. CRIAÇÃO DA REDE REGIONAL DE APOIO AO EMPREENDEDOR
P1.1. Ações de coordenação e integração dos serviços de apoio
Tarefa 2.1 Elaboração da base de dados Nota: apresentação do Plano e reuniões bimestrais constituem despesas pouco significativas, semelhantes à fase de elaboração do Plano (tarefas 1.1 a 1.4 e tarefas 3.1 e 3.2)
Sistema de apoio a áreas de acolhimento empresarial e logística (AAEL) - Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo (Componente02)
P1.2. Ações de comunicação interna e externa da rede
Tarefa 2.1. Desenvolvimento de Manual de Identidade Sistema de apoio a AAEL - Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo (Componente02)
Tarefa 2.2 Desenvolvimento de Plano de Comunicação e Divulgação.
Sistema de apoio a AAEL - Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo (Componente11)
Tarefa 2.3: Organização do evento no âmbito do Dia da Inovação e Empreendedorismo (sessões de manhã e tarde) Notas: - Criação da plataforma (tarefa 1.1) é gratuita. - Na organização de workshops (tarefas 1.2. e 1.3) é apenas necessário dispor do espaço.
Sistema de apoio a AAEL - Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo (Componente04)
Tarefa 2.4: Inserção de notícias da Rede Nota: Serão abordados os meios de comunicação regionais para a sua colaboração na promoção dos eventos e serão enviadas notas de imprensa para a inserção de notícias.
Sistema de apoio a AAEL - Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo (Componente11)
P1.3. Produção do manual de apoio ao empreendedor
Tarefa 1 a 3: Elaboração de manual Sistema de apoio a AAEL - Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo (Componente04)
P1.4. Criação do website “Empreender no Pinhal Interior Norte”
Tarefa 1.1. Incremento do website CIMPIN Sistema de apoio a AAEL - Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo (Componente11)
Tarefas 2.1 a 2.4: Desenvolvimento de website específico da Rede
Sistema de apoio a AAEL - Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo (integrado no Componente10)
P1.5. Criação do observatório da rede
Tarefa 1 a 6: Constituição e implementação do Observatório. Nota: As tarefas a desenvolver pós-2013 serão internalizadas na estrutura de gestão da Rede.
Sistema de apoio a AAEL - Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo (Componente11)
P1.6. Implementação da rede regional de espaços de suporte ao empreendedorismo
Tarefa 1: Desenvolvimento do modelo de gestão das AAE e Incubadoras
Sistema de apoio a AAEL - Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo (Componente10)
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P2. PROGRAMA DE MELHORIA DOS SERVIÇOS DE APOIO AO EMPREENDEDOR
P2.1. Melhoria dos serviços de capacitação do empreendedor
Tarefas 1 a 4: Contratação de serviços de consultoria para o mentoring das sessões e de serviços de publicidade
Sistema de apoio a AAEL - Operação imaterial de promoção do Empreendedorismo (Componente04, Componente07)
P2.2. Melhoria do acompanhamento técnico a empreendedores e empresas
Tarefas 1 a 3: Contratação de serviços de consultoria. Sistema de apoio a AAEL - Operação imaterial de promoção do Empreendedorismo (Componente09)
P2.3. Ações de prospeção e benchmarking
Tarefa 1: Aquisição de serviços para a realização de ações de prospeção e benchmarking
Sistema de apoio a AAEL - Operação imaterial de promoção do Empreendedorismo (Componente08)
Tarefa 2: Aquisição de serviços para a realização de ações de prospeção de oportunidades e tendências de mercado
Sistema de apoio a AAEL - Operação imaterial de promoção do Empreendedorismo (Componente08)
P2.4. Serviços avançados de promoção da inovação empresarial
Tarefa 3: Organização de representações conjuntas em feiras fora do PIN
Estratégia de minimização de custos: divulgação integrada dos produtos dos empreendedores nas feiras.
Tarefa 4: Promoção de feiras e/ou mercados relacionados com os setores chave no PIN Nota: As tarefas 1 e 2 não implicam despesas.
Sistema de apoio a AAEL - Operação imaterial de promoção do Empreendedorismo (integrado nas sessões regionais previstas e financiadas na Componente04)
P3. PROGRAMA DE PROMOÇÃO DO ESPÍRITO EMPREENDEDOR NAS ESCOLAS
P3. PROGRAMA DE PROMOÇÃO DO ESPÍRITO EMPREENDEDOR NAS ESCOLAS
Tarefas 1.1 a 1.4: realização e animação do Programa de Empreendedorismo nas Escolas.
Sistema de apoio a AAEL - Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo (Componente05)
Tarefas 2.1 a 2.4: Ações de sensibilização para o espírito empreendedor nas escolas
Sistema de apoio a AAEL - Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo (Componente05)
P4. LANÇAMENTO DE CONCURSO DE IDEIAS PIN INSPIRING INNOVATIONS
P4. LANÇAMENTO DE CONCURSO DE IDEIAS PIN INSPIRING INNOVATIONS
Tarefa 1 e 2: Desenvolvimento de ateliês de ideias e concurso de empreendedorismo regional
Sistema de apoio a AAEL - Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo (Componente06)
P5. PROJETO-PILOTO DE ATRAÇÃO DE CAPITAL SEMENTE
P5. PROJETO-PILOTO DE ATRAÇÃO DE CAPITAL SEMENTE
Tarefa 1: Criação de grupo de trabalho Sistema de apoio a AAEL - Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo (Componente11)
Tarefa 2: Realização de ações de sensibilização / informação Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo (integrado na Componente07)
Tarefa 3: Consignação de montante para fundo de investimento complementar ao capital de risco
Autofinanciamento, com perspetiva de retorno do investimento
Tarefa 4: Designação de equipa de controlo e acompanhamento dos processos de atração de capital semente
Operação Imaterial de Promoção do Empreendedorismo (Componente11)
Fonte: SPI, 2012.
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ANEXO I. Proposta de estruturação da rede regional de
apoio ao empreendedor.
A criação da Rede Regional de Apoio ao Empreendedor, descrita no PROJETO 1 envolve a definição clara das competências de cada entidade, bem
como a sua coordenação, de forma a responder às necessidades do empreendedor ao longo do seu ciclo de vida. Assim, no sentido de preparar a
discussão com as diversas entidades que a compõem, propõe-se desde logo uma organização das entidades a integrar a Rede pelas quatro etapas
desse ciclo de vida (não obstante a eventual necessidade de formação). Essa organização encontra-se descrita nas páginas seguintes, por etapa da
cadeia de valor do empreendedor.
No intuito de compreender o que é proposto, apresenta-se em primeiro lugar, um esquema com a situação atual, descrita no documento da
Auditoria, e só depois a tabela com a proposta de estruturação.
Esta proposta poderá servir de base para a elaboração e negociação desde logo do modelo de governação da Rede Regional.
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ANEXO 1.1 - Proposta de estruturação da rede de pré-capacitação - distribuição por
grupos
Figura 13. Situação atual na fase de pré-capacitação (Diagrama em Rede).
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Tabela 4. Proposta de estruturação da fase de pré-capacitação.
Abrangência
geográfica
Grupo 1 – Vila Nova de Poiares, Lousã,
Miranda do Corvo, Penela
Grupo 2 – Pedrógão Grande, Pampilhosa da Serra,
Figueiró dos Vinhos, Castanheira de Pera, Ansião,
Alvaiázere.
Grupo 3 – Arganil, Góis, Tábua, Oliveira do
Hospital.
Entidades
IEFP Lousã IEFP Figueiró dos Vinhos IEFP Arganil
GAICE Penela CLDS “Caminhando” ESTGOH
GAICE Miranda do Corvo GPDAE Alvaiázere ADIBER
ADIP CLDS Figueiró dos Vinhos* CLDS Oliveira do Hospital
Activar ADECA ANCOSE
Município da Lousã CEARTE BLC3
CEARTE AEPGMZ ADITO
ETPZP Município de Oliveira do Hospital
AEPIN CLDS Tábua
Pinhais do Zêzere GADL Góis
AEPS GIP Tábua
ETPSICÓ
Agrupamento de escolas ** Agrupamento de escolas ** Agrupamento de escolas **
Escolas profissionais e superior** Escolas profissionais e superior** Escolas profissionais e superior**
* Entidade a criar a curto prazo.
** Limitado a estudantes.
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ANEXO 1.2 - Proposta de estruturação da rede de capacitação – distribuição por grupos
Figura 14. Situação atual da fase de capacitação (Diagrama em Rede).
Do lado esquerdo capacidade de encaminhamento/esclarecimento de dúvidas gerais, do lado direito, capacidade de prestação de serviços.
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De seguida apresentam-se as entidades responsáveis pela fase de capacitação. A coluna “Prestação de Serviços” ilustra as entidades que se supõe
terem a capacidade de prestar os serviços exigidos.
Tabela 5. Proposta de estruturação da fase de capacitação.
GRUPOS GRUPO 1 – VILA NOVA DE POIARES, LOUSÃ, MIRANDA
DO CORVO, PENELA
GRUPO 2 – PEDRÓGÃO GRANDE, PAMPILHOSA DA SERRA, FIGUEIRÓ DOS VINHOS, CASTANHEIRA DE
PERA, ALVAIÁZERE, ANSIÃO
GRUPO 3 – ARGANIL, GÓIS, TÁBUA, OLIVEIRA DO HOSPITAL.
ENTIDADES
Aconselhamento Prestação de serviços Aconselhamento Prestação de serviços Aconselhamento Prestação de serviços
IEFP Lousã GAICE Penela IEFP Arganil Pinhais do Zêzere GADL Góis ADITO
Fundação ADFP GAICE Miranda do Corvo Agrupamento de escolas de Figueiró dos Vinhos**
AEPIN CLDS Tábua ADIBER
CEARTE ADIP ETPZP CLDS Figueiró dos Vinhos*
CLDS Oliveira do Hospital ESTGOH
Município de Vila Nova de Poiares
Activar CLDS “Caminhando” AEPGMZ IEFP Arganil ANCOSE***
GAICE Miranda do Corvo Município da Lousã IEFP Figueiró dos Vinhos ADECA GIP Tábua
ETP Sicó Associação Empresarial de Pampilhosa da Serra (AEPS)
AEDA
ETP Sicó GPDAE
CEARTE
* Entidade a criar a curto prazo. ** Limitado a estudantes. *** Limitado a associados. Nota: Aconselhamento - esclarecimento de dúvidas e encaminhamento para os serviços especializados
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ANEXO 1.3. Proposta de estruturação do apoio na fase de criação e arranque –
distribuição por grupos
Figura 15. Situação atual da fase de criação da empresa (Diagrama em Rede).
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Do lado esquerdo, consideração do acolhimento em estruturas de incubação.
Tabela 6. Proposta de estruturação da fase de criação da empresa.
GRUPOS Grupo 1: Lousã, Miranda do Corvo, Vila Nova de Poiares,
Penela
Grupo 2: Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos, Castanheira
de Pera, Pampilhosa da Serra, Ansião, Alvaiázere
Grupo 3: Arganil, Góis, Oliveira do Hospital, Tábua
Entidades
GAICE Miranda do Corvo CLDS Figueiró dos Vinhos* ADIBER
GAICE Penela Pinhais do Zêzere ANCOSE***
ADIP Associação Empresarial de
Pampilhosa da Serra (AEPS) ADITO
Activar AEPIN BLC3
Município da Lousã ++
GPDAE Alvaiázere
ADECA
AEDA
Município de Figueiró dos Vinhos
++
* Entidade a criar a curto prazo. *** Limitado a associados. ++
Municípios que prestam já este serviço. .
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ANEXO 1.4. Proposta de estruturação da fase de pós-arranque – distribuição por grupos
Figura 16. Situação atual na fase de pós-arranque (Diagrama em Rede).
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Tabela 7. Proposta de estruturação da fase de pós-arranque.
GRUPOS Grupo 1: Lousã, Miranda do Corvo, Vila Nova de Poiares,
Penela
Grupo 2: Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos, Castanheira de Pera,
Pampilhosa da Serra, Ansião, Alvaiázere
Grupo 3: Arganil, Góis, Oliveira do Hospital, Tábua
Entidades
Dueceira
GRUPO 2.1: PEDRÓGÃO GRANDE, FIGUEIRÓ DOS
VINHOS, CASTANHEIRA DE PERA, PAMPILHOSA DA SERRA
Município de Tábua ++
GAICE Penela Pinhais do Zêzere BLC3
GAICE Miranda do Corvo AEPIN Município de Oliveira do Hospital ++
Município da Lousã ++
CLDS Figueiró dos Vinhos ANCOSE
CEARTE GRUPO 2.2: ALVAIÁZERE,
ANSIÃO
Município de Ansião ++
ADECA
CEARTE
*** Limitado a associados. ++
Municípios que prestam já este serviço.
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ANEXO II. Rede de incubadoras
INCUBADORAS DE EMPRESAS
Designação Áreas a privilegiar Localização
Habitat de Inovação Empresarial nos Setores Estratégicos (produtos endógenos, floresta, turismo e energias renováveis)
Produtos endógenos, floresta, turismo, energias renováveis
Penela
smARTES - Casa das Indústrias Criativas “Indústrias criativas” Penela
Centro de Experimentação de Negócios de Miranda do Corvo (no mercado municipal)
Transversal Miranda do Corvo
Espaço de Incubação no Pavilhão Multisserviços de Semide Transversal Miranda do Corvo
Centro de Acolhimento de Empresas (funciona no CBE) Transversal Miranda do Corvo
Centro Empresarial e Tecnológico de Arganil Transversal (competências em energias renováveis para o habitat)
Arganil
Incubadora da BLC3 – Plataforma de Desenvolvimento da Região Interior Centro
Base tecnológica Oliveira do Hospital
Incubadora do Centro de Negócios de Ansião Transversal Ansião
Parque Empresarial de Alvaiázere (com incubação - em construção) Transversal Alvaiázere
Centro de Incubação de Negócios de Alvaiázere (em construção) Transversal Alvaiázere