13 00 ministra nilceia freire sbpc pav 5 sl f3

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Mulheres Tomadoras de Decisão: Empoderamento da Mulher como condição para o desenvolvimento 8 0 Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva e 11 0 Congresso Mundial de Saúde Pública Fontes utilizadas: Síntese de Indicadores Sociais 2005 - PNAD 2004 Dados Censitários 1991 e 2000 – SNIG/SPM Brasil- 2006 Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres

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Mulheres Tomadoras de Decisão: Empoderamento da Mulher como condição

para o desenvolvimento

80 Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva e 110 Congresso Mundial de Saúde Pública

Fontes utilizadas: Síntese de Indicadores Sociais 2005 - PNAD 2004 Dados Censitários 1991 e 2000 – SNIG/SPM

Brasil- 2006

Mulheres Tomadoras de Decisão: Empoderamento da Mulher como condição

para o desenvolvimento

80 Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva e 110 Congresso Mundial de Saúde Pública

Fontes utilizadas: Síntese de Indicadores Sociais 2005 - PNAD 2004 Dados Censitários 1991 e 2000 – SNIG/SPM

Brasil- 2006

Secretaria Especial de Políticas para as MulheresSecretaria Especial de Políticas para as Mulheres

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Com licença poética:

“Quando eu nasci, um anjo esbelto

Desses que toca trombeta, anunciou:

Vai carregar bandeira. (...)

Minha tristeza não tem pedigree

Já a minha vontade de alegria, sua raiz vai ao meu mil avô.

Vai ser coxo na vida é maldição pra homem

Mulher é desdobrável. Eu sou.”

Adélia Prado

Secretaria Especial de Políticas para as MulheresSecretaria Especial de Políticas para as Mulheres

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Secretaria Especial de Políticas para as MulheresSecretaria Especial de Políticas para as Mulheres

As mulheres brasileiras – quem somos nós?

Na população, em 2004:

As mulheres são maioria e representam 51,2% da

população, sendo 46% delas pretas e pardas. Totalizamos 89

milhões, das quais 85,4% vivem em áreas urbanas.

Evelhecimento da população - 1,63% ao ano.

Em 2004, as mulheres em idade reprodutiva (entre 15 a

49 anos) representavam 49,1% da população.

As mulheres brasileiras – quem somos nós?

Na população, em 2004:

As mulheres são maioria e representam 51,2% da

população, sendo 46% delas pretas e pardas. Totalizamos 89

milhões, das quais 85,4% vivem em áreas urbanas.

Evelhecimento da população - 1,63% ao ano.

Em 2004, as mulheres em idade reprodutiva (entre 15 a

49 anos) representavam 49,1% da população.

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Mulheres brasileiras-quem somos nós?- Dados Populacionais -

Mulheres brasileiras-quem somos nós?- Dados Populacionais -

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Mulheres Brasileiras- quem somos nós?- Dados Populacionais -

Mulheres Brasileiras- quem somos nós?- Dados Populacionais -

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Secretaria Especial de Políticas para as MulheresSecretaria Especial de Políticas para as Mulheres

As mulheres brasileiras – quem somos nós?

Na produção, em 2004

42,7% da PEA (População Economicamente Ativa): 43,7%

na área urbana e 37,8% no meio rural.

Taxa de atividade global é de 62,%: 73,2% para os

homens e 51,6% para as mulheres.

No meio urbano -a taxa global é de 60,5%: 71,2% entre

homens e 50,8% de mulheres, enquanto na área rural a

taxa global é de 70% , 82,2% entre homens e 56,4% entre

as mulheres.

As mulheres brasileiras – quem somos nós?

Na produção, em 2004

42,7% da PEA (População Economicamente Ativa): 43,7%

na área urbana e 37,8% no meio rural.

Taxa de atividade global é de 62,%: 73,2% para os

homens e 51,6% para as mulheres.

No meio urbano -a taxa global é de 60,5%: 71,2% entre

homens e 50,8% de mulheres, enquanto na área rural a

taxa global é de 70% , 82,2% entre homens e 56,4% entre

as mulheres.

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Secretaria Especial de Políticas para as MulheresSecretaria Especial de Políticas para as Mulheres

As mulheres brasileiras – quem somos nós?

No rendimento

Salários por hora trabalhada:Homens brancos – 7,16Mulheres brancas – 5,69Homens negros – 3,45Mulheres negras – 2,78

Rendimento mensal (em R$) e anos de estudo:Sexo Até 3 De 4 a 7 De 8 a 10 11 ou mais anos anos anos anos

Homem 342,28 518,75 631,73 1.492,70Mulher 211,02 284,85 350,64 874,40

As mulheres brasileiras – quem somos nós?

No rendimento

Salários por hora trabalhada:Homens brancos – 7,16Mulheres brancas – 5,69Homens negros – 3,45Mulheres negras – 2,78

Rendimento mensal (em R$) e anos de estudo:Sexo Até 3 De 4 a 7 De 8 a 10 11 ou mais anos anos anos anos

Homem 342,28 518,75 631,73 1.492,70Mulher 211,02 284,85 350,64 874,40

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Rendimento médio mensal do trabalho, segundo cor/raça e sexo – Brasil, 2003Rendimento médio mensal do trabalho, segundo cor/raça e sexo – Brasil, 2003

Mulheres brasileiras – quem somos nós?No Trabalho e Rendimento

Mulheres brasileiras – quem somos nós?No Trabalho e Rendimento

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Proporção de domicílios que não possuem microcomputador, internet e telefone celular segundo sexo e cor/raça do/a chefe da família– Brasil, 2003.

Mulheres brasileiras – quem somos nós?Exclusão Digital

Mulheres brasileiras – quem somos nós?Exclusão Digital

Microcomputador InternetCelular

Homem branco 77,1 82,4 52,1

Homem negro 92,6 95,0 70,9

Mulher branca 81,1 85,5 57,5

Mulher negra 94,0 96,0 72,2

A exclusão digital no Brasil é muito elevada. Contudo, quando cruzamos a chefia por raça e sexo, percebe-se que são sempre as mulheres negras as que

se encontram em pior situação, e, neste caso, mais sujeitas à exclusão digital.

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Como desconstruir a desigualdade de gênero ?Estratégias de reconhecimento de direitos.

• O movimento feminista e os movimentos de mulheres : a ocupação do espaço público , o domínio sobre o próprio corpo, a conquista da educação ;

• O ciclo das “conferências sociais da ONU”: os direitos das mulheres são direitos humanos , o direito à uma vida sem violência;

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Estratégias de efetivação de direitos

• A progressiva conquista de espaços políticos e institucionais : os conselhos da condição feminina e de direitos das mulheres , as DEAM’s, os organismos municipais de políticas para as mulheres.

• O desafio da construção de políticas públicas para a igualdade.

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Estratégias de efetivação de direitos

• Ação afirmativa em gênero.

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Plano Nacional de Políticas para as MulheresPlano Nacional de Políticas para as Mulheres

· Igualdade e respeito à diversidade

· Eqüidade · Autonomia das mulheres · Estado laico · Universalidade das políticas · Justiça social · Transparência dos atos públicos · Participação e controle social

PRINCÍPIOSPRINCÍPIOS

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Plano Nacional de Políticas para as Mulheres

Eixo Temático I- Autonomia, Igualdade no Mundo do Trabalho e Cidadania.

• Promover a autonomia econômica e financeira das mulheres.

• Promover a equidade de gênero, raça e etnia nas relações de trabalho.

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Plano Nacional de Políticas para as Mulheres

Eixo Temático I- Autonomia, Igualdade no Mundo do Trabalho e Cidadania.

• Promover políticas de ações afirmativas que assegurem a condição das mulheres como sujeitos sociais e políticos.

• Ampliar a inclusão das mulheres na reforma agrária e na agricultura familiar.

• Promover o direito à vida na cidade , com qualidade , acesso a bens e serviços.

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Indicadores de Gênero- Trabalho e Rendimento -Indicadores de Gênero- Trabalho e Rendimento -

40 a 448

449 a 819

820 a 1.470

1.471 a 2.970

2.971 a 1.1721.631

89 a 630

631 a 1.123

1.124 a 1.982

1.983 a 3.924

3.935 a 2.380.145

Fonte: IBGE, Censos Demográficos 1991 e 2000.

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Taxa de desemprego, segundo cor/raça e sexo – Brasil, 2003Taxa de desemprego, segundo cor/raça e sexo – Brasil, 2003

No caso da desigualdade de cora/raça, as mulheres e negros encontram mais dificuldade para ocupar postos de trabalho, sejam eles formais ou informais. O gráfico acima aponta uma maior tendência ao desemprego desses grupos. O aumento do desemprego, entre 1996 e 2003, se deu de forma mais intensa para mulheres e negros do que para a população branca masculina.

No caso da desigualdade de cora/raça, as mulheres e negros encontram mais dificuldade para ocupar postos de trabalho, sejam eles formais ou informais. O gráfico acima aponta uma maior tendência ao desemprego desses grupos. O aumento do desemprego, entre 1996 e 2003, se deu de forma mais intensa para mulheres e negros do que para a população branca masculina.

Indicadores de GêneroNo Trabalho e Rendimento

Indicadores de GêneroNo Trabalho e Rendimento

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Proporção de domicílios particulares permanentes chefiados por mulheres

1991 2000

10,0 a 15,0

15,0 a 20,0

20,0 a 48,3

% 1,7 a 10,00

10,0 a 15,0

15,0 a 20,0

20,0 a 42,7

% 1,7 a 10,00

Fonte: IBGE, Censos Demográficos 1991 e 2000.

Indicadores de Gênero- Domicílio -

Indicadores de Gênero- Domicílio -

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Indicadores de Gênero- Família -

Indicadores de Gênero- Família -

Famílias 'chefiadas' por homens por tipo de estrutura familiar - Brasil - 2004

19,4

33,621,4

13,4

12,1

Casal sem filhos Casal com todos os filhos menores de 14 anos

Casal com todos os filhos de 14 anos ou mais Casal com filhos menores de 14 anos e de 14 anos ou mais

Outros tipos de família

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2004.

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Indicadores de Gênero- Família -

Indicadores de Gênero- Família -

Famílias 'chefiadas' por mulheres por tipo de estrutura familiar - Brasil - 2004

3,38,8

23,2

31,4

7,6

25,6

Casal sem filhos Casal com filhos

Mãe com todos os filhos menores de 14 anos Mãe com todos os filhos de14 anos ou mais

Mãe com filhos menores de 14 anos e de 14 anos ou mais Outros tipos de família

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2004.

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Indicadores de Gênero- Família -

Indicadores de Gênero- Família -

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Indicadores de Gênero- Família -

Indicadores de Gênero- Família -

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Distribuição das mulheres ocupadas, segundo posição na ocupação – Brasil, 2003

Distribuição das mulheres ocupadas, segundo posição na ocupação – Brasil, 2003

Indicadores de GêneroNo Trabalho e Rendimento

Indicadores de GêneroNo Trabalho e Rendimento

No caso das desigualdades de gênero, as mulheres encontram-se mais concentradas em trabalhos informais e precários do que os homens. Das mulheres ocupadas com 16 anos ou mais, 17% são empregadas domésticas de maioria negra, em geral sem nenhum direito trabalhista. Por outro lado, enquanto apenas 2,6% são empregadoras e 26% tem carteira assinada, entre os homens, essas proporções sobem para 5,5% e 33,3% respectivamente.

Distribuição dos homens ocupados, segundo posição na

ocupação – Brasil, 2003

Distribuição dos homens ocupados, segundo posição na

ocupação – Brasil, 2003

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Indicadores de Gênero- Trabalho e Rendimento -Indicadores de Gênero- Trabalho e Rendimento -

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Plano Nacional de Políticas para as MulheresPlano Nacional de Políticas para as Mulheres

Eixo Temático1 - Autonomia, igualdade no mundo do Eixo Temático1 - Autonomia, igualdade no mundo do trabalho e cidadaniatrabalho e cidadania

•PRONAF-Mulher.•Programa Nacional de Documentação da Trabalhadora Rural.•Pró Equidade de Gênero.•Comissão Tripartite.•Campanha pela Valorização do Trabalho Doméstico.

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Plano Nacional de Políticas para as MulheresPlano Nacional de Políticas para as Mulheres

Eixo Temático 2 – Educação Inclusiva e não SexistaEixo Temático 2 – Educação Inclusiva e não Sexista

•Incorporar a perspectiva de gênero, raça, etnia e orientação sexual no processo educacional formal e informal.

•Garantir um sistema educacional não discriminatório, que não reproduza estereótipos de gênero, raça e etnia.

•Promover o acesso a educação básica de mulheres jovens e adultas.

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Plano Nacional de Políticas para as MulheresPlano Nacional de Políticas para as Mulheres

Eixo Temático 2 – Educação Inclusiva e não SexistaEixo Temático 2 – Educação Inclusiva e não Sexista

•Promover a visibilidade da contribuição das mulheres na construção da história da humanidade.

•Combater os estereótipos de gênero, raça e etnia na cultura e na comunicação.

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Indicadores de Gênero- Educação -

Indicadores de Gênero- Educação -

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Indicadores de Gênero- Educação -

Indicadores de Gênero- Educação -

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Indicadores de Gênero- Educação -

Indicadores de Gênero- Educação -

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Indicadores de Gênero Na Educação

Indicadores de Gênero Na Educação

Taxa de escolarização líquida por nível de ensino, segundo cor/raça e sexo – Brasil, 2003.

Taxa de escolarização líquida por nível de ensino, segundo cor/raça e sexo – Brasil, 2003.

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Indicadores de Gênero- Trabalho e Rendimento -Indicadores de Gênero- Trabalho e Rendimento -

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Indicadores de Gênero- Trabalho e Rendimento -Indicadores de Gênero- Trabalho e Rendimento -

Média de horas semanais gastas pela população ocupada no cuidado de afazeres domésticos por sexo - Brasil e Unidades da Federação - 2004

9,98,8

9,8

11,613,1

9,5

13,7

8,510,1 10,4 10,7 10,4 10,0 10,2 10,5

11,910,6 10,0 10,1

11,4

9,58,9

9,7 9,8

8,29,1 9,6

8,7

22,120,8

22,9

18,7

20,9 21,221,8

20,9

27,8 27,8

24,3 24,525,5

24,123,3

25,2

22,7 23,222,2 22,2

19,8

21,6 21,5 21,820,5 20,2

21,5

17,3

Bra

sil

Ron

dôni

a

Acr

e

Am

azon

as

Ror

aim

a

Par

á

Am

apá

Toca

ntin

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o

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Rio

Gra

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buco

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goas

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gipe

Bah

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Min

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írito

San

to

Rio

de

Jane

iro

São

Pau

lo

Par

aná

San

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atar

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Gra

nde

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ul

Mat

o G

ross

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Sul

Mat

o G

ross

o

Goi

ás

Dis

trito

Fed

eral

Homens Mulheres

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2004.

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Plano Nacional de Políticas para as MulheresPlano Nacional de Políticas para as Mulheres

Eixo Temático 2 – Educação Inclusiva e não SexistaEixo Temático 2 – Educação Inclusiva e não Sexista

•Gênero e Diversidade na Escola;

•Alfabetização de Mulheres Adultas;

•Fundeb;

•Programa Mulher e Ciência.

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Eixo Temático 3: Saúde das Mulheres, direitos Eixo Temático 3: Saúde das Mulheres, direitos sexuais e reprodutivossexuais e reprodutivos

•Promover a melhoria da saúde das mulheres brasileiras, mediante a garantia de direitos legalmente constituídos e a ampliação do acesso aos meios e serviços de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde em todo território brasileiro.

•Garantir os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres.

Plano Nacional de Políticas para as MulheresPlano Nacional de Políticas para as Mulheres

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Eixo Temático 3: Saúde das Mulheres, direitos Eixo Temático 3: Saúde das Mulheres, direitos sexuais e reprodutivossexuais e reprodutivos

•Contribuir para a redução da morbimortalidade feminina no Brasil em todos os ciclos de vida e nos diversos grupos populacionais, sem discriminação de qualquer espécie.

•Ampliar , qualificar e humanizar a atenção a atenção integral à saúde da mulher no Sistema Único de Saúde.

Plano Nacional de Políticas para as MulheresPlano Nacional de Políticas para as Mulheres

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Indicadores de GêneroNa Saúde

Indicadores de GêneroNa Saúde

Proporção de mulheres de 40 a anos ou mais de idade que nuca fizeram exame clínico de mama, por cor/raça.

Proporção de mulheres de 40 a anos ou mais de idade que nuca fizeram exame clínico de mama, por cor/raça.

Brasil, 2003

o

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Indicadores de GêneroNa Saúde

Indicadores de GêneroNa Saúde

Proporção de mulheres de 40 anos ou mais de idade que nunca fizeram exame

clínico de mama, por escolaridade, cor/raça.

Proporção de mulheres de 40 anos ou mais de idade que nunca fizeram exame

clínico de mama, por escolaridade, cor/raça.

Brasil, 2003

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Mulheres brasileiras – quem somos nós?Na Saúde

Mulheres brasileiras – quem somos nós?Na Saúde

Porcentagem de Hipertensos em relação a população geral – Brasil, 2003.Porcentagem de Hipertensos em relação a população geral – Brasil, 2003.

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TEMA 3: Saúde das Mulheres, direitos TEMA 3: Saúde das Mulheres, direitos sexuais e reprodutivossexuais e reprodutivos

•Política Nacional de Direitos Sexuais e Reprodutivos.

•Política Nacional de Atenção Oncológica.

•Política Nacional de Atenção à Saúde da Mulher Negra.

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Eixo Temático 4: Enfrentamento à Violência contra as Eixo Temático 4: Enfrentamento à Violência contra as MulheresMulheres

. Implantar uma política nacional de enfrentamento à violência contra a mulher.

• Garantir o atendimento integral, humanizado e de qualidade às mulheres em situação de violência.

• Reduzir os índices de violência contra as mulheres.

• Garantir o cumprimento dos instrumentos internacionais e revisar a legislação brasileira de enfrentamento à violência contra as mulheres.

Plano Nacional de Políticas para as MulheresPlano Nacional de Políticas para as Mulheres

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Eixo Temático 4: Enfrentamento à Violência contra as Eixo Temático 4: Enfrentamento à Violência contra as MulheresMulheres

• Ampliação da Rede de Serviços.

• Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180.

• Capacitação de profissionais.

• Campanhas e intervenção na produção cultural e na mídia.

• PL4559/05

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