12salas memorial descritivo do projeto modelo saint rose

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  • 7/24/2019 12salas Memorial Descritivo Do Projeto Modelo Saint Rose .

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    Ministrio da EducaoFundo Nacional de Desenvolvimento da Educao

    Coordenao Geral de Infra-Estrutura - CGEST

    FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAO FNDESBS Q.2 Bloco F Edifcio FNDE 70.070!2! B"#$li#% DF

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    MEMORIAL DESCRITIVO EESPECIFICAES TCNICAS

    PROJETO ESPAO EDUCATIVO URBANO12 SALAS DE AULA

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    SUMRIO

    1 INTRODUO ............................................................................................................... 4

    1.1 INTRODUO ............................................................................................................ 5

    1.2 OBJETIVO DO DOCUMENTO ................................................................................... 5

    2 ARQUITETURA.............................................................................................................. 6

    2.1 CONSIDERAES GERAIS ...................................................................................... 7

    2.2 PARMETROS DE IMPLANTAO .......................................................................... 7

    2.3 PARMETROS FUNCIONAIS E ESTTICOS ........................................................... 8

    2.4 ESPAOS DEFINIDOS E DESCRIO DOS AMBIENTES ...................................... 9

    2.5 ACESSIBILIDADE .................................................................................................... 10

    2.6 REFERNCIAS NORMATIVAS ................................................................................ 11

    3 SISTEMA CONSTRUTIVO ........................................................................................... 12

    3.1 CARACTERIZAO DO SISTEMA CONSTRUTIVO ............................................... 13

    3.2 AMPLIAES E ADEQUAOES ............................................................................. 13

    3.3 VIDA UTIL DO PROJETO ........................................................................................ 14

    3.4 REFERNCIAS NORMATIVAS ................................................................................ 14

    4 ELEMENTOS CONSTRUTIVOS .................................................................................. 15

    4.1 SISTEMA ESTRUTURAL ......................................................................................... 164.1.1 Consideraes Gerais ........................................................................................... 164.1.2 Caracterizao e Dimenso dos Componentes ..................................................... 164.1.3 Sequncia de execuo ........................................................................................ 174.1.4 Normas Tcnicas relacionadas .............................................................................. 18

    4.2 PAREDES OU PAINIS DE VEDAO ................................................................... 184.2.1 Alvenaria de Blocos Cermicos ............................................................................. 184.2.2 Alvenaria de Elementos Vazados de Concreto (Cobogs) ..................................... 204.2.3 Vergas e Contra-vergas em concreto .................................................................... 214.2.4 Fechamento de Fachada em Telha Metlica Trapezoidal Perfurada ..................... 21

    4.3 ESTRUTURAS DE COBERTURAS .......................................................................... 224.3.1 Estrutura Metlica .................................................................................................. 22

    4.4 COBERTURAS ......................................................................................................... 26

    4.4.1 Telhas Cermicas .................................................................................................. 264.4.2 Telhas Metlicas Trapezoidais Galvanizadas ........................................................ 26

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    4.4.3 Calhas Metlicas ................................................................................................... 27

    4.5 ESQUADRIAS .......................................................................................................... 284.5.1 EsquadriasdeAlumnio (Portas e Janelas) ........................................................... 28

    4.5.2 Portas de Madeira ................................................................................................. 284.5.3 Telas de Proteo em Nylon .................................................................................. 29

    4.6 IMPERMEABILIZAES ......................................................................................... 304.6.1 Manta Asfltica ...................................................................................................... 30

    4.7 ACABAMENTOS/REVESTIMENTOS ....................................................................... 314.7.1 Pintura de Superfcies Metlicas ............................................................................ 314.7.2 Paredes externas Pintura Acrlica ....................................................................... 324.7.3 Paredes externas .................................................................................................. 334.7.4 Paredes internas - reas secas ............................................................................. 344.7.5 Paredes internas reas molhadas ...................................................................... 35

    4.7.6 Caracterizao e Dimenses do Material .............................................................. 354.7.7 Piso continuo em Granitina .................................................................................... 364.7.8 Piso em Cermica 40x40 cm ................................................................................. 364.7.9 Soleira em granito.................................................................................................. 374.7.10 Peitoril em granito .................................................................................................. 384.7.11 Piso em Cimento desempenado ............................................................................ 384.7.12 Piso em blocos intertravados de concreto ......................................................... 41394.7.13 Piso Ttil Direcional e de Alerta .......................................................................... 404.7.14 Piso industrial polido .............................................................................................. 414.7.15 Tetos Pintura ...................................................................................................... 434.7.16 Louas ................................................................................................................... 444.7.17 Metais / Plsticos ................................................................................................... 44

    4.7.18 Bancadas e Prateleiras em granito ........................................................................ 454.7.19 Elementos Metlicos .............................................................................................. 46

    4.8 PAISAGISMO E REAS EXTERNAS ...................................................................... 474.8.1 Forrao de Grama ............................................................................................... 47

    5 HIDRULICA ............................................................................................................... 49

    5.1 INSTALAES DE GUA FRIA .............................................................................. 505.1.1 Sistema de Abastecimento .................................................................................... 505.1.2 Ramal Predial ........................................................................................................ 50

    5.1.3 Reservatrio .......................................................................................................... 505.1.4 Normas Tcnicas relacionadas .............................................................................. 50

    5.2 INSTALAES DE ESGOTO SANITRIO .............................................................. 515.2.1 Subsistema de Coleta e Transporte ....................................................................... 515.2.2 Subsistema de Ventilao ..................................................................................... 525.2.3 Soluo Individual de Destinao de Esgotos Sanitrios ....................................... 525.2.4 Normas Tcnicas Relacionadas ............................................................................ 52

    5.3 INSTALAES DE GS COMBUSTIVEL ............................................................... 535.3.1 Normas Tcnicas Relacionadas ............................................................................ 53

    5.4 SISTEMAS DE PROTEO CONTRA INCNDIO................................................... 535.4.1 Normas Tcnicas Relacionadas ............................................................................ 54

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    6 ELTRICA .................................................................................................................... 55

    6.1 INSTALAES ELTRICAS ................................................................................... 566.1.1 Normas Tcnicas Relacionadas ............................................................................ 56

    7 ANEXOS .................................................................................................................... 557

    7.1 TABELA DE DIMENSES E REAS ....................................................................... 58

    7.2 TABELA DE REFERENCIA DE CORES E ACABAMENTOS .................................. 60

    7.3 TABELA DE ESPECIFICAES DE LOUAS E METAIS ...................................... 62

    7.4 TABELA DE ESQUADRIAS ..................................................................................... 64

    7.5 LISTAGEM DE DOCUMENTOS ............................................................................... 67

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    1 INTRODUO

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    1.1 INTRODUO

    O presente projeto destina-se orientao para a construo de escola de um pavimentocom 12 salas de aula, Espao Educativo Urbano de 12 Salas de Aula, a ser implantada nasdiversas regies do Brasil. O Ministrio da Educao, atravs do FNDE presta assistnciafinanceira aos municpios, com carter suplementar, objetivando a construo e oaparelhamento destas escolas.

    1.2 OBJETIVO DO DOCUMENTO

    O memorial descritivo, como parte integrante de um projeto executivo, tem a finalidade decaracterizar criteriosamente todos os materiais e componentes envolvidos, bem como toda asistemtica construtiva utilizada. Tal documento relata e define integralmente o projetoexecutivo e suas particularidades.Constam do presente memorial descritivo a descrio dos elementos constituintes doprojeto arquitetnico, com suas respectivas sequncias executivas e especificaes.Constam tambm do Memorial a citao de leis, normas, decretos, regulamentos, portarias,cdigos referentes construo civil, emitidos por rgos pblicos federais, estaduais emunicipais, ou por concessionrias de servios pblicos.

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    2 ARQUITETURA

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    2.1 CONSIDERAES GERAIS

    O Projeto Espao Educativo Urbano 12 Salas de Aula, tem capacidade deatendimento de at 780 alunos, em dois turnos (matutino e vespertino), e 390 alunos em

    perodo integral. A proposta bsica refere-se a uma edificao simples e racionalizada,atendendo aos critrios bsicos para o funcionamento das atividades de ensino eaprendizagem. No Espao Educativo Urbano 12 Salas de Aula, o dimensionamento dosambientes atende, sempre que possvel, as recomendaes tcnicas do FNDE.

    O conjunto da edificao formado por oito blocos distintos, sendo eles: Bloco A administrativo; Bloco B pedaggico (biblioteca, auditrio); Bloco C pedaggico (informtica, laboratrio, grmio); Bloco D Servio (cozinha, ptio coberto); Bloco E (E1 e E2) pedaggico (salas de aula e sanitrios); Bloco F pedaggico (salas de aula e vestirios); Bloco G quadra coberta

    A implantao dispe-se em dois eixos. O primeiro, composto pelos blocos B e C,localiza-se na parte frontal do terreno e o segundo, formado pelos blocos A e D, situa-se nocentro do lote. Voltados para este eixo encontram-se os blocos E e F que interligam-se aosdemais atravs das passarelas e rea de recreao. No fundo do lote est a quadra coberta.

    A tcnica construtiva adotada simples, possibilitando a construo do edifcio escolarem qualquer regio do Brasil, adotando materiais facilmente encontrados no comrcio e nonecessitando de mo-de-obra especializada.

    As vedaes so em alvenaria de tijolo furado revestido e a estrutura em concretoarmado. A cobertura proposta em estrutura metlica com duas guas e telha cermica.Para o revestimento do piso, em reas fechadas especificou-se cermica resistente abraso, e em circulaes granitina; revestimentos esses, que facilitam a limpeza. Do

    mesmo modo, as salas so revestidas com um barrado cermico arrematado por uma faixade madeira, que protege a parede da umidade e dos impactos. O revestimento interno dereas molhadas com cermica facilita a limpeza e visa reduzir os problemas de execuo emanuteno. As portas so especificadas em madeira pintada ou alumnio. A maior partedas esquadrias do tipo basculante, em alumnio.

    Foi considerada como ideal a implantao das escolas do Espao Educativo Urbanode 12 Salas de Aula, em terreno retangular com medidas de 80m de largura por 100m deprofundidade e declividade mxima de 3%.

    2.2 PARMETROS DE IMPLANTAO

    Para definir a implantao do projeto no terreno a que se destina, devem ser

    considerados alguns parmetros indispensveis ao adequado posicionamento que irprivilegiar a edificao das melhores condies:

    Caractersticas do terreno: avaliar dimenses, forma e topografia do terreno,existncia de vegetao, mananciais de gua e etc.

    Localizao do terreno: privilegiar localizao prxima demanda existente, comvias de acesso fcil, evitando localizao prxima a zonas industriais, vias de grande trfegoou zonas de rudo; garantir a relao harmoniosa da construo com o entorno, visando oconforto ambiental dos seus usurios (conforto higrotrmico, visual, acstico,olfativo/qualidade do ar);

    Adequao da edificao aos parmetros ambientais: adequao trmica, insolao, permitindo ventilao e iluminao natural adequadas nos ambientes;

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    Adequao ao clima regional: considerar as diversas caractersticas climticas emfuno da cobertura vegetal do terreno, das superfcies de gua, dos ventos, do sol e devrios outros elementos que compem a paisagem, a fim de antecipar futuros problemasrelativos ao conforto dos usurios;

    Caractersticas do solo:conhecer o tipo de solo presente no terreno possibilitandodimensionar corretamente as fundaes para garantir segurana e economia na construodo edifcio. Para a escolha correta do tipo de fundao, necessrio conhecer ascaractersticas mecnicas e de composio do solo, mediante ensaios de pesquisas esondagem de solo;

    Topografia:Fazer o levantamento topogrfico do terreno observando atentamentesuas caractersticas procurando identificar as provveis influncias do relevo sobre aedificao, sobre aspectos de fundaes e de escoamento das guas superficiais;

    Localizao da Infraestrutura: Avaliar a melhor localizao da edificao comrelao aos alimentadores das redes pblicas de gua, energia eltrica e esgoto, neste

    caso, deve-se preservar a salubridade das guas dos mananciais utilizando-se fossasspticas, quando necessrias, localizadas a uma distncia de no mnimo 300m dosmananciais.

    Orientao da edificao:buscar a orientao tima da edificao, atendendo tantoaos requisitos de conforto ambiental e dinmica de utilizao do edifcio quanto minimizao da carga trmica e conseqente reduo do consumo de energia eltrica. Acorreta orientao deve levar em conta o direcionamento dos ventos favorveis,considerando-se a temperatura mdia no vero e inverno caracterstica de cada Municpio.

    2.3 PARMETROS FUNCIONAIS E ESTTICOS

    Para a elaborao do projeto e definio do partido arquitetnico foram condicionantesalguns parmetros, a seguir relacionados:

    Programa arquitetnico elaborado com base no nmero de usurios e nasnecessidades operacionais cotidianas bsicas de uma unidade escolar de mdio porte;

    Volumetria do bloco Derivada do dimensionamento dos ambientes e datipologia de coberturas adotada, a volumetria elemento de identidade visual do projeto;

    reas e propores dos ambientes internos Os ambientes internos forampensados sob o ponto de vista do usurio. Os conjuntos funcionais do edifcio socompostos por salas de aula e atividades, ambientes administrativos e de servio;

    Layout O dimensionamento dos ambientes internos foi realizado levando-se emconsiderao os equipamentos e mobilirio adequados ao bom funcionamento da escola;

    Tipologia das coberturas Foi adotada soluo simples de telhado em duasguas, de fcil execuo em consonncia com o sistema construtivo adotado. Foi adotadobeiral, que ameniza a incidncia solar direta sobre a fachada, diminuindo a carga trmicaincidente no interior dos espaos. Do mesmo modo, o uso de laje de forro, na maioria dosambientes, impede a transferncia direta do calor oriundo da cobertura, atravs de umcolcho de ar. Nos blocos A e D, que tm p-direito mais baixo em relao aos demaisblocos utilizado lanternim possibilitando a ventilao da cobertura. Essa mesma soluofoi adotada na cobertura da quadra permitindo uma melhor ventilao do espao.

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    Esquadrias foram dimensionadas levando em considerao os requisitosmnimos de iluminao e ventilao natural em ambientes escolares. O posicionamento dasjanelas viabiliza uma ventilao cruzada nas salas de aula, amenizando assim o calor emreas mais quentes do pas.

    Elementos arquitetnicos de identidade visual elementos marcantes dopartido arquitetnico, como brises, varandas, volumes, revestimentos e etc. Eles permitem aidentificao da tipologia Espao Educativo Urbano de 12 Salas de Aula;

    Funcionalidade dos materiais de acabamentos os materiais foramespecificados levando em considerao os seus requisitos de uso e aplicao: intensidade ecaracterstica do uso, conforto antropodinmico, exposio a agentes e intempries;

    Especificaes das cores de acabamentos foram adotadas cores queprivilegiassem atividades escolares e trouxessem conforto ao ambiente de aprendizagem;

    Especificaes das louas e metais para a especificao destes foiconsiderada a tradio, a facilidade de instalao/uso e a existncia dos mesmos em vriasregies do pas. Foram observadas as caractersticas fsicas, durabilidade, racionalidadeconstrutiva e facilidade de manuteno.

    2.4 ESPAOS DEFINIDOS E DESCRIO DOS AMBIENTES

    O Espao Educativo Urbano de 12 Salas de Aula possui quadra coberta e 8 blocosconstrudos (sendo o bloco E duplicado), todos eles so edifcios trreos. Os ambientes decada bloco so acessados e se conectam atravs de passarelas. Na rea externa esto obicicletrio, castelo dgua, ptio aberto e circulao de carga e descarga. Oestacionamento localiza-se fora do permetro fechado da escola, na rea frontal do lote.Os blocos so compostos pelos seguintes ambientes:

    Bloco A - Administrativo: Almoxarifado; Circulao; Coordenao; Diretoria; Secretaria; Sala dos professores; Sanitrios adultos: masculino e feminino;

    Bloco B - Pedaggico: Auditrio; Biblioteca;

    Bloco C - Pedaggico: Informtica; Laboratrio; Sala do grmio;

    Bloco D - Servios: rea de Servio externa:

    Central GLP; Depsito de lixo orgnico e reciclvel;

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    Ptio de servio;

    rea de recepo, triagem e pr-lavagem de alimentos; rea de servio; Circulao; Depsito de material de limpeza; Despensa; Cozinha:

    Bancada de preparo de carnes; Bancada de preparo de guarnies; Bancada de preparo de legumes e verduras; Bancada de preparo de sucos, lanches e sobremesas; Bancada de lavagem de louas sujas; rea de Coco; Balco de passagem de alimentos prontos;

    Balco de recepo de louas sujas; Banho; Sanitrio; Ptio coberto - espao de integrao entre diversas atividades e faixas etrias, onde se

    localiza o refeitrio;

    Bloco E - Pedaggico: Circulao; Salas de aula; Sanitrio masculino; Sanitrio feminino;

    Bloco F - Pedaggico: Circulao; Salas de aula; Vestirio masculino; Vestirio feminino;

    Bloco G - Quadra Coberta:

    Quadra poliesportiva coberta;

    2.5 ACESSIBILIDADECom base no artigo 80 do Decreto Federal N5.296, de 2 de Dezembro de 2004, a

    acessibilidade definida como Condio para utilizao, com segurana e autonomia, totalou assistida, dos espaos, mobilirios e equipamentos urbanos, das edificaes, dosservios de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicao e informao,por pessoa portadora de deficincia ou com mobilidade reduzida.

    O projeto arquitetnico baseado na norma ABNT NBR 9050 Acessibilidade aedificaes, mobilirio, espaos e equipamentos urbanos, prev alm dos espaos comdimensionamentos adequados, todos os equipamentos de acordo com o especificado nanorma, tais como: barras de apoio, equipamentos sanitrios, sinalizaes visuais e tteis.Tendo em vista a legislao vigente sobre o assunto, o projeto prev:

    Rampade acesso, que deve adequar-se topografia do terreno escolhido;

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    Piso ttildirecional e de alerta perceptvel por pessoas com deficincia visual;

    Sanitrios e vestirios(feminino e masculino) para portadores de necessidadeespeciais;

    Observao: Os sanitrios contam com bacia sanitria especfica para estes usurios,bem como barras de apoio nas paredes e nas portas para a abertura / fechamento de cadaambiente. Os vestirios contam com rea de banho adaptada com bancos e barras de apoionas paredes.

    2.6 REFERNCIAS NORMATIVAS

    - ABNT NBR 9050, Acessibilidade a edificaes, mobilirio, espaos e equipamentosurbanos.

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    3 SISTEMA CONSTRUTIVO

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    3.1 CARACTERIZAO DO SISTEMA CONSTRUTIVO

    Em virtude do grande nmero de municpios a serem atendidos e da maior agilidadena anlise de projeto e fiscalizao de convnios e obras, optou-se pela utilizao de um

    projeto-padro. Algumas das premissas deste projeto padro tm aplicao direta nosistema construtivo adotado:

    Definio de um modelo que possa ser implantado em qualquer regio do territriobrasileiro, considerando-se as diferenas climticas, topogrficas e culturais;

    Facilidade construtiva, com modelo e tcnica construtivos amplamente difundidos;

    Garantia de acessibilidade aos portadores de necessidades especiais emconsonncia com a ABNT NBR 9050;

    Utilizao de materiais que permitam a perfeita higienizao e fcil manuteno;

    Obedincia legislao pertinente e normas tcnicas vigentes no que tange

    construo, sade e padres educacionais estabelecidos pelo FNDE/MEC; O emprego adequado de tcnicas e de materiais de construo, valorizando as

    reservas regionais com enfoque na sustentabilidade.

    Levando-se em conta esses fatores e como forma de simplificar a execuo da obraem todas as regies do pas, o sistema construtivo adotado foi o convencional, a saber:

    Estrutura de concreto armado;

    Alvenaria de tijolos com 08 furos (dimenses nominais: 19x19x09cm, conformeNBR 7171);

    Telhas de barro sobre estrutura de cobertura metlica;

    Passarelas metlicas (modulares).

    3.2 AMPLIAES E ADEQUAOES

    Devido a caractersticas do sistema construtivo adotado, eventuais ampliaes eadequaes ao projeto podem ser facilmente executadas.

    Acrscimos:A edificao foi concebida para contemplar as necessidades dos usurios previstos.

    Eventuais ampliaes devem ter sua necessidade cuidadosamente julgada. Quaisquerampliaes devem obedecer ao cdigo de obras local, bem como as normas de refernciacitadas neste memorial descritivo.

    Ampliaes horizontais, desde que em consonncia com o permitido no cdigo deobras vigente, podero ser feitas utilizando-se preferencialmente do mesmo sistemaconstrutivo descrito acima. A edificao foi concebida para um pavimento, portantoampliaes verticais no foram previstas.

    Demolies:As demolies de componentes, principalmente, elementos de vedao vertical,

    devem ser cuidadosamente feitas, aps consulta ao projeto existente. A demolio devedaes deve levar em considerao o projeto estrutural, evitando-se danos e

    comprometimento da estrutura.

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    Substituies:Os componentes da edificao, conforme descritos no item 4.Elementos

    Construtivos, podem ser facilmente encontrados em diversas regies do pas. A

    substituio de quaisquer dos mesmos, deve ser feita com consulta prvia ao projetoexistente, para confirmao de dados relativos aos componentes.

    3.3 VIDA UTIL DO PROJETO

    Sistema Vida til mnima (anos)

    Estrutura 50

    Pisos Internos 13

    Vedao vertical externa 40

    Vedao vertical externa 20

    Cobertura 20

    Hidrossanitrio 20

    3.4 REFERNCIAS NORMATIVAS

    - Prticas de Projeto, Construo e Manuteno de Edifcios Pblicos Federais, SEAP -Secretaria de Estado de Administrao e do Patrimnio;

    - Cdigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais,inclusive normas de concessionrias de servios pblicos;

    - ABNT NBR 5674, Manuteno de edificaes Procedimento.

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    4 ELEMENTOS CONSTRUTIVOS

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    4.1 SISTEMA ESTRUTURAL

    4.1.1 Consideraes Gerais

    Neste item esto expostas algumas consideraes sobre o sistema estruturaladotado, composto de elementos estruturais em concreto armado. Para maioresinformaes sobre os materiais empregados, dimensionamento e especificaes, dever serconsultado o projeto executivo de estruturas.

    Quanto resistncia do concreto adotada:

    Estrutura FCK (MPa)

    Vigas 25 MPa

    Pilares 25 MPa

    Lajes 25 MPaSapatas 20 e 25 MPa

    4.1.2 Caracterizao e Dimenso dos Componentes

    4.1.2.1 Fundaes

    A escolha do tipo de fundao mais adequado para uma edificao funo dascargas da edificao e da profundidade da camada resistente do solo. O projeto padro

    fornece as cargas da edificao, porm as resistncias de cada tipo de solo sero diferentespara cada terreno. O FNDE fornece um projeto de fundaes bsico, baseado em previsesde cargas e dimensionamento e o Ente federado requerente, deve utilizando-se ou no doprojeto bsico oferecido pelo FNDE, desenvolver o seu prprio projeto executivo defundaes, em total obedincia s prescries das Normas prprias da ABNT. O projetoexecutivo confirmar ou no as previses de cargas e dimensionamento fornecidas noprojeto bsico e caso haja divergncias, o projeto executivo de fundaes elaborado deverser apresentado para validao do FNDE, atravs de sua insero no Sistema Integrado deMonitoramento de execuo e controle - SIMEC.

    Dever ser adotada uma soluo de fundaes compatvel com a intensidade dascargas, a capacidade de suporte do solo e a presena do nvel dgua. Com base nacombinao destas anlises optar-se- pelo tipo que tiver o menor custo e o menor prazo deexecuo.

    4.1.2.2 Fundaes Superficiais ou diretamente apoiadas

    Desde que seja tecnicamente vivel, a fundao direta uma opo interessante,pois, no aspecto tcnico tem-se a facilidade de inspeo do solo de apoio aliado ao controlede qualidade do material no que se refere resistncia e aplicao.

    As sapatas devero ser dimensionadas de acordo com as cargas na fundaofornecidas pelo clculo da estrutura e pela capacidade de suporte do terreno, que deverser determinada atravs de ensaios para cada terreno onde a edificao ser executada.

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    4.1.2.3 Fundaes profundas

    Quando o solo compatvel com a carga da edificao se encontra a mais de 3m deprofundidade necessrio recorrer s fundaes profundas, tipo estaca, elementosesbeltos, implantados no solo por meio de percusso ou pela prvia perfurao do solo composterior concretagem, que dissipam a carga proveniente da estrutura por meio deresistncia lateral e resistncia de ponta.

    No projeto, fornecido o clculo estrutural na modalidade estaca escavada, parauma carga admissvel de 0,2 MPa (2 kg/cm2).

    4.1.2.4 Vigas

    Vigas em concreto armado moldado in loco com altura mdia aproximada 40 cm.

    4.1.2.5 PilaresPilares em concreto armado moldado in loco de dimenses aproximadas

    15x30cm, 15x50cm, 27x27cm e dimetro 25cm.Pilares metlicos nas passarelas com dimetro de 15cm.Pilares mistos na quadra com dimenses aproximadas 24x50cm.

    4.1.2.6 Lajes

    utilizada laje pr-moldada de altura mdia aproximada de 12 cm.

    4.1.3 Sequncia de execuo

    4.1.3.1 Fundaes

    4.1.3.1.1 Movimento de Terra:

    Para levantamento dos volumes de terra a serem escavados e/ou aterrados,devem ser utilizadas as curvas de nvel referentes aos projetos de implantao de cadaedificao. A determinao dos volumes dever ser realizada atravs de sees espaadasentre si, tanto na direo vertical quanto horizontal. O volume de aterro dever incluir osaterros necessrios para a implantao da obra, bem como o aterro do caixo.

    4.1.3.1.2 Lanamento do Concreto:

    Antes do lanamento do concreto para confeco dos elementos defundao, as cavas devero estar limpas e isentas de quaisquer materiais que sejamnocivos ao concreto, tais como, madeira, solo carreado por chuvas, etc. Em caso deexistncia de gua nas valas da fundao, dever haver total esgotamento, no sendopermitida sua concretagem antes dessa providncia. O fundo da vala dever ser recobertocom uma camada de brita de aproximadamente 3 cm e, posteriormente, com uma camadade concreto simples de pelo menos 5 cm. Em nenhuma hiptese os elementos sero

    concretados usando o solo diretamente como frma lateral.

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    4.1.3.2 Vigas

    Para a execuo de vigas de fundaes (baldrame) devero ser tomadas asseguintes precaues: na execuo das formas estas devero estar limpas para aconcretagem, e colocadas no local escavado de forma que haja facilidade na sua remoo.No ser admitida a utilizao da lateral da escavao como delimitadora da concretagemdas sapatas. Antes da concretagem, as formas devero ser molhadas at a saturao. Aconcretagem dever ser executada conforme os preceitos da norma pertinente. A curadever ser executada conforme norma para se evitar a fissurao da pea estrutural.

    4.1.3.3 Pilares

    As formas dos pilares devero ser aprumadas e escoradas apropriadamente,utilizando-se madeira de qualidade, sem a presena de desvios dimensionais, fendas,arqueamento, encurvamento, perfurao por insetos ou podrido. Antes da concretagem, as

    formas devero ser molhadas at a saturao. A concretagem dever ser executadaconforme os preceitos da norma pertinente. A cura dever ser executada conforme normapertinente para se evitar a fissurao da pea estrutural.

    4.1.3.4 Lajes

    O escoramento das lajes dever ser executado com escoras de madeira deprimeira qualidade ou com escoras metlicas, sendo as ltimas mais adequadas. As formasdevero ser molhadas at a saturao, antes da concretagem. Aps a concretagem a curadever ser executada para se evitar a retrao do concreto e fissurao da superfcie. Adesforma dever seguir os procedimentos indicados em norma.

    4.1.4 Normas Tcnicas relacionadas

    - ABNT NBR 5738, Concreto Procedimento para moldagem e cura de corpos-deprova;

    - ABNT NBR 5739, Concreto Ensaios de compresso de corpos-de-provacilndricos;

    - ABNT NBR 6118, Projeto de estruturas de concreto Procedimentos;- ABNT NBR 7212, Execuo de concreto dosado em central;- ABNT NBR 8522, Concreto Determinao do mdulo esttico de elasticidade

    compresso;

    - ABNT NBR 8681, Aes e segurana nas estruturas Procedimento;- ABNT NBR 14931, Execuo de estruturas de concreto Procedimento;

    4.2 PAREDES OU PAINIS DE VEDAO

    4.2.1 Alvenaria de Blocos Cermicos

    4.2.1.1 Caracterizao e Dimenses do Material:

    Tijolos cermicos de oito furos 19x19x10cm, de primeira qualidade, bem cozidos,leves, sonoros, duros, com as faces planas, cor uniforme;

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    - Largura: 19 cm; Altura: 19 cm; Profundidade 10 ou 11,5 cm;

    4.2.1.2 Seqncia de execuo:

    Deve-se comear a execuo das paredes pelos cantos, se assentado os blocosem amarrao. Durante toda a execuo, o nvel e o prumo de cada fiada devem serverificados. Os blocos devem ser assentados com argamassa de cimento, areia e vedaliterevestidas conforme especificaes do projeto de arquitetura.

    4.2.1.3 Conexes e interfaces com os demais elementos construtivos

    O encontro da alvenaria com as vigas superiores (encunhamento) deve ser feitocom tijolos cermicos macios, levemente inclinados (conforme figura abaixo), somente umasemana aps a execuo da alvenaria.

    4.2.1.4 Aplicao no Projeto e Referencias com os Desenhos:

    Todas as paredes internas e externas- Referncias: 12-ARQ-PLB-GER0-02_R03 - Planta Baixa12-ARQ-PLB-ADMA-09_R03 Planta Baixa (Administrativo)12-ARQ-CRT-ADMA-10_R03 Cortes (Administrativo)12-ARQ-FCH-ADMA-11_R03 Fachadas (Administrativo)12-ARQ-PLB-PDGB-12_R03 Planta Baixa (Bloco Pedaggico)12-ARQ-CRT- PDGB-13_R03 Cortes (Bloco Pedaggico)12-ARQ-FCH- PDGB-14_R03 Fachadas (Bloco Pedaggico)12-ARQ-PLB-PDGC-15_R03 Planta Baixa (Bloco Pedaggico)12-ARQ-CRT- PDGC-16_R03 Cortes (Bloco Pedaggico)

    12-ARQ-FCH- PDGC-17_R03 Fachadas (Bloco Pedaggico)12-ARQ-PLB-SERD-18_R03 Planta Baixa (Bloco Servio)12-ARQ-CRT- SERD-19_R03 Cortes (Bloco Servio)12-ARQ-FCH- SERD-20_R03 Fachadas (Bloco Servio)12-ARQ-PLB-PDGE-21_R03 Planta Baixa (Bloco Pedaggico)12-ARQ-CRT- PDGE-22_R03 Cortes (Bloco Pedaggico)12-ARQ-FCH- PDGE-23_R03 Fachadas (Bloco Pedaggico)12-ARQ-PLB-PDGF-24_R03 Planta Baixa (Bloco Pedaggico)12-ARQ-CRT- PDGF-25_R03 Cortes (Bloco Pedaggico)12-ARQ-FCH- PDGF-26_R03 Fachadas (Bloco Pedaggico)12-ARQ-PLB-QDAG-27_R03 Planta Baixa (Quadra Coberta)12-ARQ-CRT- QDAG-28_R03 Cortes (Quadra Coberta)

    12-ARQ-FCH- QDAG-29_R03 Fachadas (Quadra Coberta)

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    4.2.1.5 Normas Tcnicas relacionadas:

    _ ABNT NBR 7170, Tijolo macio cermico para alvenaria;

    _ ABNT NBR 8041, Tijolo macio para alvenaria Forma e dimenses

    Padronizao;_ ABNT NBR 8545, Execuo de alvenaria sem funo estrutural de tijolos e

    blocos cermicos Procedimento;

    _ ABNT NBR 15270-1, Componentes cermicos - Parte 1: Blocos cermicos paraalvenaria de vedao - Terminologia e requisitos;

    4.2.2 Alvenaria de Elementos Vazados de Concreto (cobogs)

    4.2.2.1 Caracterizao e Dimenses do Material:

    Peas pr-fabricadas em concreto com 16 furos e medidas 40x40x10cm, de primeiraqualidade, leves, com as faces planas, e cor uniforme. O acabamento deve ser em pinturaacrlica segundo cor indicada no quadro de cores.

    - Largura 40 cm; Altura 40 cm; Profundidade 10 cm;

    4.2.2.2 Seqncia de execuo:

    Os blocos devem ser assentados com argamassa de cimento, areia e adesivoplastificante (vedalit) e revestidas conforme especificaes do projeto de arquitetura.

    4.2.2.3 Conexes e interfacescom os demais elementos construtivos

    Para bom acabamento deve-se executar uma moldura em concreto, ao redor decada conjunto dos elementos, com espessuras variadas, conforme projeto arquitetnico. Oassentamento deve iniciar pelo piso e devem ser realizados os fechamentos laterais esuperiores.

    4.2.2.4 Aplicao no Projeto e Referncias com os Desenhos:

    - Muros ptio de servio (h = 2,15m) - cor natural

    - Referncias: 12-ARQ-PLB-GER0-02_R03 - Planta Baixa12-ARQ-PLB-SERD-18_R03 Planta Baixa (Bloco Servio)12-ARQ-CRT- SERD-19_R03 Cortes (Bloco Servio)12-ARQ-FCH- SERD-20_R03 Fachadas (Bloco Servio)

    4.2.2.5 Normas Tcnicas relacionadas:

    _ ABNT NBR 6136, Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos.

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    4.2.3 Vergas e Contra-vergas em concreto

    4.2.3.1 Caractersticas e Dimenses do Material

    As vergas sero de concreto, com dimenses aproximadas 0,10m x 0,10m (alturae espessura), e comprimento varivel, embutidas na alvenaria.

    4.2.3.2 Seqncia de execuo:

    Estes elementos devero ser embutidos na alvenaria, apresentando comprimentode 0,30m mais longo em relao aos dois lados de cada vo. Caso, por exemplo, a janelapossua 1,20m de largura, a verga e contra-verga tero comprimento de 1,80m.

    4.2.3.3 Aplicao no Projeto e Referncias com os Desenhos:

    Em todas as interfaces entre esquadrias e parede do projeto.- Referncias: 12-ARQ-PLB-GER0-02_R03 - Planta Baixa12-ARQ-PLB-ADMA-09_R03 Planta Baixa (Administrativo)12-ARQ-CRT-ADMA-10_R03 Cortes (Administrativo)12-ARQ-FCH-ADMA-11_R03 Fachadas (Administrativo)12-ARQ-PLB-PDGB-12_R03 Planta Baixa (Bloco Pedaggico)12-ARQ-CRT- PDGB-13_R03 Cortes (Bloco Pedaggico)12-ARQ-FCH- PDGB-14_R03 Fachadas (Bloco Pedaggico)12-ARQ-PLB-PDGC-15_R03 Planta Baixa (Bloco Pedaggico)12-ARQ-CRT- PDGC-16_R03 Cortes (Bloco Pedaggico)12-ARQ-FCH- PDGC-17_R03 Fachadas (Bloco Pedaggico)12-ARQ-PLB-SERD-18_R03 Planta Baixa (Bloco Servio)

    12-ARQ-CRT- SERD-19_R03 Cortes (Bloco Servio)12-ARQ-FCH- SERD-20_R03 Fachadas (Bloco Servio)12-ARQ-PLB-PDGE-21_R03 Planta Baixa (Bloco Pedaggico)12-ARQ-CRT- PDGE-22_R03 Cortes (Bloco Pedaggico)12-ARQ-FCH- PDGE-23_R03 Fachadas (Bloco Pedaggico)12-ARQ-PLB-PDGF-24_R03 Planta Baixa (Bloco Pedaggico)12-ARQ-CRT- PDGF-25_R03 Cortes (Bloco Pedaggico)12-ARQ-FCH- PDGF-26_R03 Fachadas (Bloco Pedaggico)

    4.2.4 Fechamento de Fachada em Telha Metlica Trapezoidal Perfurada

    4.2.4.1 Caractersticas e Dimenses do Material

    Telhas perfuradas em ao galvanizado, (grau B - 260g de zinco / m), perfiltrapezoidal, bordas uniformes, para aplicao em fachadas e elementos de vedao vertical,com pintura eletrosttica cinza nas duas faces.- Painel: 25 mm(altura) x 1.000 mm(largura util) x 0.65 ou 0.80 mm(espessura).As dimenses totais e modulao na instalao devem seguir o projeto arquitetnico;- Modelo de Refrencia: Grupotelhas Trapzio 35 PerfuradaOu Tuper Telhas TPR Perfurada 25.

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    4.2.4.2 Seqncia de execuo:

    Para a instalao dos painis, devero ser fixadas as guias e montantes, inferior esuperior, previamente pintados, atravs de aparafusamento nos pilares metlicos. Os

    painis de telha devero ser aparafusados em sequncia. O manual de instalao detalhadodo fabricante dever ser consultado.

    4.2.4.3 Aplicao no Projeto e Referncias com os Desenhos:

    Nos fechamentos laterais do volume da Quadra Coberta, conforme indicao deprojeto.

    - Referncias: 12-ARQ-FCH- QDAG-29_R03 Fachadas (Quadra Coberta)

    4.3 ESTRUTURAS DE COBERTURAS

    4.3.1 Estrutura Metlica

    4.3.1.1 Caractersticas e Dimenses do Material

    So utilizadas estruturas metlicas compostas por trelias, teras metlicas eposteriormente das telhas metlicas leves.

    O tipo de ao a ser adotado nos projetos de estruturas metlicas dever ser tipoASTM A-36 ou ASTM A572 gr50.Parafusos para ligaes principais ASTM A325 galvanizado a fogo;

    Parafusos para ligaes secundrias ASTM A307-galvanizado a fogo;Eletrodos para solda eltrica AWS-E70XX;Barras redondas para correntes ASTM A36;Chumbadores para fixao das chapas de base ASTM A36;Perfis de chapas dobradas ASTM A36;

    4.3.1.1.1 Condicionantes para Detalhamento, Fabricao e Montagem:

    A partir dos documentos fornecidos pelo FNDE (Projetos, Especificaes eMemoriais), o fornecedor dever preparar o conjunto denominado Detalhamento paraExecuo das estruturas metlicas que compe o projeto.

    Condies Gerais referncia para a execuo:

    O fabricante da estrutura metlica poder substituir os perfis que indicados nosDocumentos de PROJETO de fato estejam em falta na praa. Sempre que ocorrer talnecessidade, os perfis devero ser substitudos por outros, constitudos do mesmo material,e com estabilidade e resistncia equivalentes s dos perfis iniciais.

    Em qualquer caso, a substituio de perfis dever ser previamente submetida aprovao da FISCALIZAO, principalmente quando perfis laminados tenham que sersubstitudos por perfis de chapa dobrados.

    Caber ao fabricante da estrutura metlica a verificao da suficincia da seco tilde peas tracionadas ou fletidas providas de conexo parafusadas ou de furos paraqualquer outra finalidade.

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    Todas as conexes devero ser calculadas e detalhadas a partir das informaescontidas nos Documentos de PROJETO.

    As conexes de oficinas podero ser soldadas ou parafusadas, prvio critrioestabelecido entre FISCALIZAO E FABRICANTE. As conexes de campo devero ser

    parafusadas.As conexes de barras tracionadas ou comprimidas das trelias ou contraventamento

    devero ser dimensionadas de modo a transmitir o esforo solicitante indicado nosDocumentos de PROJETO, e sempre respeitando o mnimo de 3000 kg ou metade doesforo admissvel na barra.

    Para as barras fletidas as conexes devero ser dimensionadas para os valores defora cortante indicados nos Documentos de PROJETO, e sempre respeitando o mnimo de75% de fora cortante admissvel na barra; havendo conexes a momento fletor, aplicar-se- critrio semelhante.

    Todas as conexes soldadas na oficina devero ser feitas com solda de ngulo,exceto quando indicado nos Documentos de DETALHAMENTO PARA EXECUO.

    Quando for necessria solda de topo, esta dever ser de penetrao total. Todas assoldas de importncia devero ser feitas na oficina, no sendo admitida solda no campo. Assuperfcies das peas a serem soldadas devero se apresentar limpas isenta de leo, graxa,rebarbas, escamas de laminao e ferrugem imediatamente antes da execuo das soldas.

    As conexes com parafusos ASTM A325 podero ser do tipo esmagamento ou do tipoatrito. De qualquer forma, nos Documentos de DETALHAMENTO PARA EXECUO,devero estar claramente indicadas quais as conexes do tipo esmagamento e quais as dotipo atrito.

    Todas as conexes parafusadas devero ser providas de pelo menos dois parafusos.O dimetro do parafuso dever estar de acordo com o gabarito do perfil, devendo ser nomnimo 1/2.

    Todos os parafusos ASTM A325 Galvanizados devero ser providos de porcahexagonal de tipo pesado e de pelo menos uma arruela revenida colocada no lado em quefor dado o aperto.

    Os furos das conexes parafusadas devero ser executados com um dimetro 1/16superior ao dimetro nominal dos parafusos.

    Estes podero ser executados por puncionamento para espessura de material at3/4"; para espessura maior, estes furos devero ser obrigatoriamente broqueados, sendo,porm admitido sub-puncionamento. As conexes devero ser dimensionadasconsiderando-se a hiptese dos parafusos trabalharem a cisalhamento, com a tensoadmissvel correspondente hiptese da rosca estar includa nos planos de cisalhamento (=1,05 t / cm),

    Os parafusos ASTM A325 galvanizados, quer em conexo do tipo esmagamento,como tipo atrito, devero ser apertados de modo a ficarem tracionado, com 70% do esforode ruptura por trao.

    Os valores dos esforos de trao que devero ser desenvolvidos pelo aperto estoindicados na tabela seguinte:

    Parafusos () Fora de trao (t)

    1/2 5,40

    5/8 8,60

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    3/4 12,70

    7/8 17,60

    1 23,00

    1 1/8 25,40

    1 1/4 32,00

    1 3/8 38,50

    1 1/2 46,40

    Nas conexes parafusadas do tipo atrito, as superfcies das partes a seremconectadas devero se apresentar limpas isenta de graxa, leo, etc.

    Para que se desenvolvam no corpo dos parafusos as foras de trao indicadas natabela anterior, o aperto dos parafusos dever ser dado por meio de chave calibrada, nosendo aceito o controle de aperto pelo mtodo de rotao da porca. As chaves calibradasdevero ser reguladas para valores de torque que correspondem aos valores de fora detrao indicados na tabela anterior. Devero ser feitos ensaios com os parafusos de modo areproduzir suas condies de uso.

    Para as conexes com parafusos ASTM A307 (ligaes secundrias) e as conexes

    das correntes, podero ser usadas porcas hexagonais do tipo pesado, correspondentes aosparafusos ASTM A394.

    Transporte e Armazenamento

    Devero ser tomadas precaues adequadas para evitar amassamento, distores edeformaes das peas causadas por manuseio imprprio durante o embarque earmazenamento da estrutura metlica.

    Para tanto, as partes da estrutura metlica devero ser providas decontraventamentos provisrios para o transporte e armazenamento.

    As partes estruturais que sofrerem danos devero ser reparadas antes da montagem,

    de acordo com a solicitao do responsvel pela fiscalizao da obra.

    Montagem:

    A montagem da estrutura metlica dever se processar de acordo com as indicaescontidas no plano de montagem (ver documentos de detalhamento para execuo eespecificaes tcnicas).

    O manuseio das partes estruturais durante a montagem dever ser cuidadoso, demodo a se evitar danos nestas partes; as partes estruturais que sofrerem avarias deveroser reparadas ou substitudas, de acordo com as solicitaes da FISCALIZAO.

    Os servios de montagem devero obedecer rigorosamente s medidas lineares e

    angulares, alinhamentos, prumos e nivelamento.

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    Devero ser usados contraventamentos provisrios de montagem em quantidadessuficientes sempre que necessrio e estes devero ser mantidos enquanto a segurana daestrutura o exigir.

    As conexes provisrias de montagem devero ser usadas onde necessrias e

    devero ser suficientes para resistir aos esforos devidos ao peso prprio da estrutura,esforos de montagem, esforos decorrentes dos pesos e operao dos equipamentos demontagem e, ainda, esforos devidos ao vento.

    Garantia:

    O FABRICANTE dever fornecer "Certificado de Garantia" cobrindo os elementosfornecidos quanto a defeitos de fabricao e montagem pelo perodo de 5 (cinco) anos,contados a partir da data de entrega definitiva dos SERVIOS.

    Pintura:

    Toda a superfcie a ser pintada dever estar completamente limpa, isenta de gorduras,umidade, ferrugem, incrustaes, produtos qumicos diversos, pingos de solda, carepa delaminao, furos, etc...

    A preparao da superfcie constar basicamente de jateamento abrasivo, de acordocom as melhores Normas Tcnicas e obedecendo as seguintes Notas Gerais:

    - devero ser removidas antecipadamente todas as carepas de laminao, pingos desolda, rebarbas, etc...

    Depois da preparao adequada da superfcie dever ser aplicado 2 demos deprimer epxi de 40 micras cada demo e posteriormente 2 demos de esmalte alqudicotambm com 40 micras de espessura em cada demo.

    Devero ser respeitados os intervalos entre as demos conforme a especificao dosfabricantes.Para a cor do esmalte alqudico ver desenhos de arquitetura.

    Inspeo e testes:

    Todos os servios executados esto sujeitos inspeo e aceitao por parte daFISCALIZAO.

    4.3.1.1.2 Normas Tcnicas Relacionadas:

    _ABNT NBR-8800 Projeto de estruturas de ao e de estruturas mistas de ao e

    concreto de edifcios;_ABNT NBR 6120 Cargas para clculo de estruturas de edificaes;_ABNT NBR 14762 Dimensionamento de perfis formados a frio;_ABNT NBR-8800 Detalhamento para Execuo e montagem de estruturas metlicas;_AISC Manual of Steel Estructure, 9 edition.

    4.3.1.2 Aplicao no Projeto e Referncias com os Desenhos

    Estrutura da cobertura dos blocos, da quadra coberta e das passarelas.

    - Referncias: 12-ARQ-COB-GER0-06_R03 Cobertura

    12-ARQ-CRD-QDAG-28_R03 Cortes (Quadra Coberta)

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    12-SMT-PLC-ADMA-02_R03 Esquema geral da estrutura (Bloco Administrativo)12-SMT-PLC-PDGB-06_R03 Esquema geral da estrutura (Bloco Pedaggico)12-SMT-PLC-PDGC-10_R03 Esquema geral da estrutura (Bloco Pedaggico)12-SMT-PLC-PDGD-14_R03 Esquema geral da estrutura (Bloco Servio)

    12-SMT-PLC-PDGE-18_R03 Esquema geral da estrutura (Bloco Pedaggico)12-SMT-PLC-PDGF-22_R03 Esquema geral da estrutura (Bloco Pedaggico)12-SMT-DET-QDAG-26_R03 Detalhe da estrutura (Quadra Coberta)12-SMT-CRD-PASS-30_R03 Cortes e detalhes (Passarelas)

    4.4 COBERTURAS

    4.4.1 Telhas Cermicas

    4.4.1.1 Caracterizao e Dimenses do Material:

    Sero aplicadas telhas de barro cozidas, tipo romana, de primeira qualidade,sobre teras metlicas fixadas em trelias metlicas.

    - Dimenses aproximadas: Comprimento 40cm x Largura 20cm

    4.4.1.2 Seqncia de execuo:

    Aplicao de telhas de barro cozidas, de primeira qualidade, fixadas com fios decobre ou arame de ao galvanizado sobre teras metlicas fixadas em trelias metlicas.

    4.4.1.3 Conexes e interfaces com os demais elementos construtivos

    As fixaes com a estrutura metlica do telhado devem ser feitas conformedescritas na sequncia de execuo.

    4.4.1.4 Aplicao no Projeto e Referncias com os Desenhos

    - Telhados de toda a edificao.- Referncias: 12-ARQ-COB-GER0-06_R03 Cobertura

    12-ARQ-CRT-ADMA-10_R03 Cortes (Administrativo)12-ARQ-CRT- PDGB-13_R03 Cortes (Bloco Pedaggico)12-ARQ-CRT- PDGC-16_R03 Cortes (Bloco Pedaggico)12-ARQ-CRT- SERD-19_R03 Cortes (Bloco Servio)

    12-ARQ-CRT- PDGE-22_R03 Cortes (Bloco Pedaggico)12-ARQ-CRT- PDGF-25_R03 Cortes (Bloco Pedaggico)

    4.4.1.5 Normas Tcnicas relacionadas:

    _ ABNT NBR 15310/2009, Componentes cermicos Telhas Terminologia, requisitose mtodos de ensaios.

    4.4.2 Telhas Metlicas Trapezoidais Galvanizadas

    4.4.2.1 Caracterizao e Dimenses do Material

    - Telhas trapezoidais de ao galvanizado pr-pintado, na cor cinza.

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    - 980 mm(cobertura til) x 50 mm(espessura) x conforme projeto (comprimento)- Modelo de Referencia:Isoeste Telha Standard Trapezoidal TP-40 ou MBP MBP 40/1,025

    4.4.2.2 Seqncia de execuo

    A colocao deve ser feita por fiadas, iniciando-se pelo beiral at a cumeeira, esimultaneamente em guas opostas. Obedecer inclinao do projeto e a inclinaomnima determinada para cada tipo de telha. As primeiras fiadas devem ser amarradas sripas com arame de cobre.

    Os encontros dos planos de telhado com planos verticais, empenas e paredes,devero receber rufos metlicos, para evitar infiltraes de gua. Os encontros dos planosde telhado com planos horizontais de laje devero receber calhas coletoras, conformeespecificao.

    4.4.2.3 Aplicao no Projeto e Referncia com os Desenhos

    Quadra poliesportiva coberta e passarelas- Referncias: 12-ARQ-COB-GER0-06_R03 Cobertura

    12-ARQ-CRD-QDAG-28_R03 Cortes e detalhes (Quadra coberta)12-ARQ-PLA-PASS0-32_R03 Planta, elevaes, cortes e detalhes (Passarelas)12-ARQ-PLA-PASS0-33_R03 Planta, elevaes, cortes e detalhes (Passarelas)

    4.4.2.4 Normas Tcnicas relacionadas:

    _ABNT NBR 14514:2008, Telhas de ao revestido de seo trapezoidal Requisitos.

    4.4.3 Calhas Metlicas

    4.4.3.1 Caracterizao e Dimenses do Material

    Calha em chapa de ao galvanizado ou ao galvalume. Dimenses especificadasem projeto.

    - Modelo de Referncia: Marca: Calha Forte;

    4.4.3.2 Seqncia de execuo

    Fixar com o auxilio de parafusos inicialmente os suportes de calhas, nasdistancias e para a obteno do caimento estabelecido, conforme projeto de instalaes deguas pluviais. Depois fixar as calhas e utilizar cola de silicone nas emendas entre as pecas,com sobreposio mnima de 2 cm.

    As calhas devero ser fixadas ao longo das extremidades das telhas conformeprojeto.

    4.4.3.3 Aplicao no Projeto e Referncia com os Desenhos

    Telhados das passarelas.- Referncias: 12-ARQ-COB-GER0-06_R03 Cobertura

    12-ARQ-PLA-PAS0-32_R03 Plantas, elevaes, cortes e detalhes (Passarela)12-ARQ-PLA-PAS0-33_R03 Plantas, elevaes, cortes e detalhes (Passarela)

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    4.5 ESQUADRIAS

    4.5.1 Esquadrias de Alumnio (Portas e Janelas)

    4.5.1.1 Caractersticas e Dimenses do Material

    As esquadrias (janelas e portas) sero de alumnio na cor natural, fixadas naalvenaria, em vos requadrados e nivelados com contramarco. Os vidros devero terespessura mnima 6mm e ser temperados nos casos de painis maiores. Paraespecificao, observar a tabela de esquadrias anexo 6.5.

    - Os perfis em alumnio natural variam de 3 a 5cm, de acordo com o fabricante.

    - Vidros liso comum incolor e miniboreal incolor com 6mm de espessura.- Vidros temperados com 10mm de espessura.

    4.5.1.2 Sequncia de execuo

    A colocao das peas deve garantir perfeito nivelamento, prumo e fixao,verificando se as alavancas ficam suficientemente afastadas das paredes para a amplaliberdade dos movimentos. Observar tambm os seguintes pontos:

    Para o chumbamento do contramarco, toda a superfcie do perfil deve serpreenchida com argamassa de areia e cimento (trao em volume 3:1). Utilizar rguas dealumnio ou gabarito, amarrados nos perfis do contramarco, reforando a pea para aexecuo do chumbamento. No momento da instalao do caixilho propriamente dito, devehaver vedao com mastique nos cantos inferiores, para impedir infiltrao nestes pontos.

    4.5.1.3 Conexes e interfaces com os demais elementos construtivos:

    As esquadrias sero fixadas em vergas de concreto, com 0,10m de espessura,embutidas na alvenaria, apresentando comprimento 0,30m mais longo em relao slaterais das janelas / portas.

    4.5.1.4 Aplicao no Projeto e Referncias com os Desenhos:

    - Referncias: 12-ARQ-ESQ-GER0-07_R01 - Esquadrias Detalhamento

    12-ARQ-ESQ-GER0-08_R01 - Esquadrias Detalhamento

    4.5.1.5 Normas Tcnicas relacionadas:

    _ ABNT NBR 10821-1: Esquadrias externas para edificaes - Parte 1:Terminologia;

    _ ABNT NBR 10821-2: Esquadrias externas para edificaes - Parte 2: Requisitose classificao;

    4.5.2 Portas de Madeira

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    4.5.2.1 Caractersticas e Dimenses do Material:

    MadeiraDever ser utilizada madeira de lei, sem ns ou fendas, no ardida, isenta de

    carunchos ou brocas. A madeira deve estar bem seca. As folhas de porta devero serexecutadas em madeira compensada de 35 mm, com enchimento sarrafeado, semi-ca,revestidas com compensado de 3 mm em ambas as faces.

    Os marcos e alisares (largura 8cm) devero ser fixados por intermdio deparafusos, sendo no mnimo 8 parafusos por marco.

    FerragensAs ferragens devero ser de lato ou em liga de: alumnio, cobre, magnsio e

    zinco, com partes de ao. O acabamento dever ser cromado. As dobradias devemsuportar com folga o peso das portas e o regime de trabalho que venham a ser submetidas.Os cilindros das fechaduras devero ser do tipo monobloco. Para as portas externas, paraobteno de mais segurana, devero ser utilizados cilindros reforados. As portas internas

    podero utilizar cilindros comuns.Nas portas indicadas em projeto, onde se atende a NBR 9050, sero colocadospuxadores especiais no lado interno.

    4.5.2.2 Seqncia de execuo:

    Antes dos elementos de madeira receberem pintura esmalte, estes devero serlixados e receber no mnimo duas demos de selante, intercaladas com lixamento epolimento, at possurem as superfcies lisas e isentas de asperezas.

    4.5.2.3 Aplicao no Projeto e Referncias com os Desenhos:

    - Portas revestidas: com pintura esmalte cor TERRACOTA e pintura esmalte corPLATINA, conforme projeto e anexos 6.3. Tabela de Referencia de Cores e Acabamento e6.5 Tabela de Esquadrias;

    - Conjuntos Marcos e Alisares: pintura esmalte, cor PLATINA e TERRACOTA;- Conjuntos de fechadura e maaneta;- Dobradias (3 para cada folha de porta);- Puxadores (barra metlica para acessibilidade).

    - Referncias: 12-ARQ-ESQ-GER0-07_R01 - Esquadrias Detalhamento12-ARQ-ESQ-GER0-08_R01 - Esquadrias Detalhamento

    4.5.2.4 Normas Tcnicas relacionadas:

    _ ABNT NBR 7203: Madeira serrada e beneficiada;_ ABNT NBR 15930-1: Portas de madeira para edificaes - Parte 1: Terminologia

    e simbologia;_ ABNT NBR 15930-2: Portas de madeira para edificaes - Parte 1: Requisitos.

    4.5.3 Telas de Proteo em Nylon

    4.5.3.1 Caractersticas e Dimenses do Material:

    Tela de proteo tipo mosquiteiro em nylon, como objetivo de evitar a entrada de

    insetos nas reas de preparo e armazenagem de alimentos, cor cinza. O conjunto

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    composto de tela cor cinza, barra de alumnio para moldura, kit cantoneira e corda deborracha para vedao.

    - Dimenses variveis conforme detalhamento de esquadrias.

    4.5.3.2 Sequncia de execuo:

    Instalar a moldura em alumnio na fachada externa nas esquadrias especificadasem projeto. A tela devera ser fixada na barra de alumnio, utilizando-se a corda deborracha para vedao. A moldura devera ser executada de acordo com o tamanhoda esquadria, com acabamento nos cantos, com kit cantoneira em borracha.

    4.5.3.3 Aplicao no Projeto e Referncias com os Desenhos:

    Esquadrias especficas da cozinha e despensa, conforme indicao em projeto.- Referncias: 12-ARQ-ESQ-GER0-07_R01 - Esquadrias Detalhamento

    12-ARQ-ESQ-GER0-08_R01 - Esquadrias Detalhamento

    4.6 IMPERMEABILIZAES

    4.6.1 Manta Asfltica

    4.6.1.1 Caracterizao e Dimenses do Material:

    - Manta asfltica composta de asfalto fisicamente modificado e polmeros(plastomricos PL / elastomricos EL), estruturada com no-tecido de filamentos contnuosde polister previamente estabilizado.

    - Bobinas de 0,32 m (largura) x 10 m (comprimento) x 3mm (espessura);

    - Modelo de Referencia: Viapol Baldrame 3mm

    4.6.1.2 Sequncia de execuo:

    Aplicar a manta asfltica com auxlio de maarico fazendo a aderncia da mantaao primer, conforme orientao do fabricante. As emendas devem ser executadas deixando-se sobreposio de 10cm e a adeso deve ser feita com maarico. Deve ser feito obiselamento das extremidades da manta com colher de pedreiro aquecida. Arremates debatentes, pilares e muretas devem ser efetuados.

    4.6.1.3 Conexes e interfaces com os demais elementos construtivos

    A manta de impermeabilizao deve cobrir toda a superfcie de encontro doelemento estrutural, baldrame, com a alvenaria de vedao. O arremate deve ser feito,dobrando-se a manta sobre o elemento estrutural e fixado com auxilio de maarico.

    4.6.1.4 Aplicao no Projeto e Referncia com os Desenhos:

    - Vigas Baldrame- Referncias: 12-ARQ-PLB-ADMA-09_R03 Planta Baixa (Administrativo)12-ARQ-CRT-ADMA-10_R03 Cortes (Administrativo)12-ARQ-PLB-PDGB-12_R03 Planta Baixa (Bloco Pedaggico)12-ARQ-CRT- PDGB-13_R03 Cortes (Bloco Pedaggico)

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    12-ARQ-PLB-PDGC-15_R03 Planta Baixa (Bloco Pedaggico)12-ARQ-CRT- PDGC-16_R03 Cortes (Bloco Pedaggico)12-ARQ-PLB-SERD-18_R03 Planta Baixa (Bloco Servio)12-ARQ-CRT- SERD-19_R03 Cortes (Bloco Servio)

    12-ARQ-PLB-PDGE-21_R03 Planta Baixa (Bloco Pedaggico)12-ARQ-CRT- PDGE-22_R03 Cortes (Bloco Pedaggico)12-ARQ-PLB-PDGF-24_R03 Planta Baixa (Bloco Pedaggico)12-ARQ-CRT- PDGF-25_R03 Cortes (Bloco Pedaggico)12-ARQ-PLA-PAS0-32_R03 Plantas, elevaes, cortes e detalhes (Passarela)12-ARQ-PLA-PAS0-33_R03 Plantas, elevaes, cortes e detalhes (Passarela)

    4.6.1.5 Normas Tcnicas relacionadas

    _ ABNT NBR 9575 - Impermeabilizao - Seleo e projeto_ ABNT NBR 9574 - Execuo de impermeabilizao Procedimento_ ABNT NBR 15352 - Mantas termoplsticas de polietileno de alta densidade

    (PEAD) e de polietileno linear (PEBDL) para impermeabilizao_ ABNT NBR 9685 - Emulso asfltica para impermeabilizao

    4.7 ACABAMENTOS/REVESTIMENTOS

    Foram definidos para acabamento materiais padronizados, resistentes e de fcilaplicao. Antes da execuo do revestimento, deve-se deixar transcorrer tempo suficientepara o assentamento da alvenaria (aproximadamente 7 dias) e constatar se as juntas estocompletamente curadas. Em tempo de chuvas, o intervalo entre o trmico da alvenaria e oincio do revestimento deve ser maior.

    4.7.1 Pintura de Superfcies Metlicas

    4.7.1.1 Caractersticas e Dimenses do Material

    As superfcies metlicas recebero pintura a base de esmalte sinttico conformeespecificado em projeto e quadro abaixo.

    Material: Tinta esmalte sintticoQualidade: de primeira linhaCor: Conforme quadro do anexo 6.3Acabamento: conforme anexo 6.3Fabricante: Suvinil ou equivalente

    4.7.1.2 Sequncia de execuo

    Aplicar Pintura de base com primer: Kromik Metal Primer 74 ou equivalentePintura de acabamentoNmero de demos: tantas demos, quantas forem necessrias para um

    acabamento perfeito, no mnimo duas. Dever ser rigorosamente observado o intervaloentre duas demos subseqentes indicados pelo fabricante do produto.

    Devero ser observadas as especificaes constantes no projeto estrutural metlicode referncia.

    4.7.1.3 Aplicao no Projeto e Referncia com os Desenhos

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    Pilares das passarelas, brises, estrutura metlica da cobertura dos blocos e daquadra coberta, chapa de fechamento das trelias das coberturas dos blocos, pilares mistosda quadra coberta e volume do castelo dgua.

    - Referncias: 12-ARQ-CRT-ADMA-10_R03 Cortes (Administrativo)

    12-ARQ-FCH-ADMA-11_R03 Fachadas (Administrativo)12-ARQ-CRT- PDGB-13_R03 Cortes (Bloco Pedaggico)12-ARQ-FCH- PDGB-14_R03 Fachadas (Bloco Pedaggico)12-ARQ-CRT- PDGC-16_R03 Cortes (Bloco Pedaggico)12-ARQ-FCH- PDGC-17_R03 Fachadas (Bloco Pedaggico)12-ARQ-CRT- SERD-19_R03 Cortes (Bloco Servio)12-ARQ-FCH- SERD-20_R03 Fachadas (Bloco Servio)12-ARQ-CRT- PDGE-22_R03 Cortes (Bloco Pedaggico)12-ARQ-FCH- PDGE-23_R03 Fachadas (Bloco Pedaggico)12-ARQ-CRT- PDGF-25_R03 Cortes (Bloco Pedaggico)12-ARQ-FCH- PDGF-26_R03 Fachadas (Bloco Pedaggico)12-ARQ-CRD- QDAG-28_R03 Cortes e detalhes (Quadra coberta)

    12-ARQ-PLA-PAS0-32_R03 Plantas, elevaes, cortes e detalhes (Passarela)12-ARQ-PLA-PAS0-33_R03 Plantas, elevaes, cortes e detalhes (Passarela)

    4.7.1.4 Normas Tcnicas relacionadas:

    _ABNT NBR 11702: Tintas para construo civil Tintas para edificaes noindustriais Classificao;

    _ABNT NBR 13245: Tintas para construo civil - Execuo de pinturas emedificaes no industriais - Preparao de superfcie.

    4.7.2 Paredes externas Pintura Acrlica

    4.7.2.1 Caractersticas e Dimenses do Material

    As paredes externas recebero revestimento de pintura acrlica para fachadassobre reboco desempenado fino e acabamento fosco.

    - Modelo de Referencia: tinta Suvinil Fachada Acrlico contra Microfissuras, ouequivalente, nas cores indicadas no item 4.7.2.3.

    4.7.2.2 Seqncia de execuo:

    Ressalta-se a importncia de teste das tubulaes hidrossanitrias, antes deiniciado qualquer servio de revestimento. Aps esses testes, recomenda-se o enchimentodos rasgos feitos durante a execuo das instalaes, a limpeza da alvenaria, a remoo deeventuais salincias de argamassa das justas. As reas a serem pintadas devem estarperfeitamente secas, a fim de evitar a formao de bolhas.

    O revestimento ideal deve ter trs camadas: chapisco, emboo e reboco liso, antesda aplicao da massa corrida.

    4.7.2.3 Aplicao no Projeto e Referncias com os Desenhos:

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    Bloco A Bloco B Bloco C Bloco D Bloco E Bloco F Bloco G

    Paredesexternas

    cinza cinza/caramelo

    cinza/caramelo

    cinza cinza/caramelo

    cinza/caramelo

    caramelo

    Pilares caramelo cinza cinza cinza cinza cinza cinzaVigas cinza cinza/caramelo

    cinza/caramelo

    cinza cinza/caramelo

    cinza/caramelo

    caramelo

    Rodap cinza cinza cinza ----------- cinza cinza cinzaBase dobanco

    terracota terracota terracota terracota terracota terracota ------------

    - Referncias: 12-ARQ-FCH-ADMA-11_R03 Fachadas (Administrativo)12-ARQ-FCH- PDGB-14_R03 Fachadas (Bloco Pedaggico)12-ARQ-FCH- PDGC-17_R03 Fachadas (Bloco Pedaggico)12-ARQ-FCH- SERD-20_R03 Fachadas (Bloco Servio)

    12-ARQ-FCH- PDGE-23_R03 Fachadas (Bloco Pedaggico)12-ARQ-FCH- PDGF-26_R03 Fachadas (Bloco Pedaggico)12-ARQ-FCH- QDAG-29_R03 Fachadas (Quadra coberta)

    4.7.2.4 Normas Tcnicas relacionadas:

    _ ABNT NBR 11702: Tintas para construo civil Tintas para edificaes noindustriais Classificao;

    _ ABNT NBR 13245: Tintas para construo civil - Execuo de pinturas emedificaes no industriais - Preparao de superfcie.

    4.7.3 Paredes externas

    4.7.3.1 Caractersticas e Dimenses do Material

    Cermica (10x10cm):Revestimento em cermica 10X10 cm, para reas externas, na cor vermelho,

    conforme aplicaes descritas no item. 4.7.3.3.- Modelo de Referncia:Marca: Tecnogres:1 - Modelo:BR 10110;linha: 10x10 antipichao; cor vermelho, brilho;ou Marca: Eliane:

    1 - Linha: Fachadas Aquitetural; Modelo: Cereja 10x10Cermica (30x40cm):Revestimento em cermica 30X40cm, na cor branca, conforme aplicaes

    descritas no item. 4.7.3.3.- Modelo de Referncia: Marca: Eliane; Linha: Forma Slim; Modelo: Branco AC

    30x40 cm.- Ser utilizado rejuntamento epxi cinza platina com especificao indicada pelo

    modelo referncia.- Comprimento 40cm x Largura 30cm.

    4.7.3.2 Seqncia de execuo

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    Ressalta-se a importncia de teste das tubulaes hidrossanitrias, antes deiniciado qualquer servio de revestimento. Aps esses testes, recomenda-se o enchimentodos rasgos feitos durante a execuo das instalaes, a limpeza da alvenaria, a remoo deeventuais salincias de argamassa das justas e o umedecimento da rea a ser revestida.

    As peas sero assentadas com argamassa industrial indicada para reasexternas, obedecendo rigorosamente a orientao do fabricante quanto espessura dasjuntas, realizando o rejuntamento com rejunte epxi, recomendado pelo fabricante.

    4.7.3.3 Aplicao no Projeto e Referncias com os Desenhos:

    - Bloco D (cermica 10x10) - barrado superior ptio coberto - uma fiada acima de1,80m, at a altura de 1,90m Cor vermelho

    - Bloco E (cermica 30x40) rea dos bebedouros - do piso at a altura de2,20m.

    - Referncias: 12-ARQ-CRT- SERD-19_R03 Cortes (Bloco Servio)

    12-ARQ-FCH- PDGE-23_R03 Fachadas (Bloco Pedaggico)4.7.3.4 Normas Tcnicas relacionadas:

    _ ABNT NBR 13755: Revestimento de paredes externas e fachadas com placascermicas e com utilizao de argamassa colante Procedimento;

    4.7.4 Paredes internas - reas secas

    Todas as paredes internas, devido facilidade de limpeza e maior durabilidade,recebero revestimento cermico altura de 0,90m, sendo o acabamento superior um frisohorizontal (rodameio) de 0,10m de largura em madeira, para proteo contra impactos

    causados por mesas e cadeiras a pintura.Acima do friso de madeira, haver pintura em tinta acrlica acetinada lavvel sobre

    massa corrida PVA.

    4.7.4.1 Caracterizao e Dimenses dos Materiais:

    Cermica (30x40cm):- Revestimento em cermica 30X40cm, branca, do piso at a altura de 0,90m.- Modelo de Referncia: Marca: Eliane; Linha: Forma Slim; Modelo: Branco AC

    30x40 cm.- Ser utilizado rejuntamento epxi cinza platina com especificao indicada pelo

    modelo referncia.

    - Comprimento 40cm x Largura 30cm.

    Faixa de madeira (10cm):- Tbua de madeira com espessura de 2cm, altura de 10cm, que ser parafusada

    acima do revestimento cermico (altura de 0,90m).- Modelo de referncia: tbua de Ip ou Cedro (escolher de acordo com

    disponibilidade de madeira da regio).- Acabamento com verniz fosco.

    Pintura:- Acima da faixa de madeira (altura de 1,00m) as paredes devero ser pintadas,

    com tinta acrlica acetinada, cor: MARFIM da faixa de madeira ao teto.- Modelo de referncia: Tinta Suvinil Acrlico cor Marfim, ou equivalente.

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    4.7.4.2 Aplicao no Projeto e Referncias com os Desenhos:

    - Todas as paredes internas dos ambientes secos (salas de aula, administrao,laboratrio, informtica, auditrio, biblioteca)

    - Referncias: 12-ARQ-PLB-GER0-02_R03 - Planta Baixa4.7.5 Paredes internas reas molhadas

    Com a finalidade de diferenciar os banheiros uns dos outros, mantendo a mesmaespecificao de cermica para todos, as paredes recebero faixa de cermica 10x10cmnas cores vermelha (feminino) e azul (masculino), a 1,80m do piso, conforme especificaode projeto. Abaixo dessa faixa, ser aplicada cermica 30x40cm, e acima dela, pintura comtinta acrlica, acabamento acetinado, sobre massa acrlica PVA, conforme esquema decores definido no projeto.

    4.7.6 Caracterizao e Dimenses do Material:

    Cermica (30x40cm):Revestimento em cermica 30X40cm, branca.- Comprimento 40cm x Largura 30cm.- Modelo de Referncia: Marca: Eliane; Linha: Forma Slim; Modelo: Branco AC 30

    x 40 cm.- Ser utilizado rejuntamento epxi cinza platina com especificao indicada pelo

    modelo referncia.

    Cermica (10x10cm):Revestimento em cermica 10X10 cm, para reas interna, nas cores azul escuro e

    vermelho, conforme aplicaes descritas no item. 4.7.6.2.

    - Comprimento 10cm x Largura 10cm.- Modelo de Referncia:Marca: Tecnogres:1 - Modelo:BR 10110;linha: 10x10 antipichao; cor vermelho, brilho;2 - Modelo:BR 10180;linha: 10x10 antipichao; cor azul escuro, brilho;

    ou Marca: Eliane:1 - Linha: Fachadas Aquitetural; Modelo: Cereja 10x102 - Linha: Fachadas Aquitetural; Modelo: Azul escuro 10x10

    Pintura:

    - As paredes (acima da faixa de cermica de 10x10cm at o teto) receberorevestimento de pintura acrlica sobre massa corrida, aplicada sobre o reboco desempenadofino, cor: BRANCO GELO.

    - Modelo de referncia: Tinta Suvinil Banheiros e Cozinha (epxi a base de gua),com acabamento acetinado, cor Branco Gelo, ou equivalente.

    4.7.6.1 Seqncia de execuo:

    As cermicas sero assentadas com argamassa industrial indicada para reasinternas, obedecendo rigorosamente a orientao do fabricante quanto espessura dasjuntas. A ltima demo de tinta dever ser feita aps a instalaes das portas e divisriasquando da finalizao dos ambientes.

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    4.7.6.2 Aplicao no Projeto e Referncias com os Desenhos:

    - Cozinha- Cermica branca 30x40 de piso a teto- Sanitrios Cermica branca 30x40 at 1,80m - uma (01) fiada cermica 10x10

    acima de 1,80m Cor Azul Escuro (masculino) e vermelho (feminino) pinturaacrlica cor Branco Gelo acima de 1,90m.- Vestirios Cermica branca 30x40 at 1,80m - uma (01) fiada cermica 10x10acima de 1,80m Cor Azul Escuro (masculino) e vermelho (feminino) pinturaacrlica cor Branco Gelo acima de 1,90m.

    - Referncias: 12-ARQ-PLB-GER0-02_R03 - Planta Baixa

    4.7.7 Piso Contnuo em Granitina

    4.7.7.1 Caracterizao e Dimenses do Material:

    Piso contnuo em granitina com 17mm de altura (juntas plsticas niveladas), corcinza claro;

    - Placas de: 1,20m (comprimento) x 1,20m (largura) x 17mm (altura)

    4.7.7.2 Seqncia de execuo:

    Revestimento monoltico proporciona melhor assepsia que pisos em placas, pois nonecessita de rejunte. Possui tima resistncia aos esforos leves e mdios, garantindomaior durabilidade, higiene, segurana e acabamento esttico.

    Deve ser aplicada sobre base de argamassa de regularizao (trao 1:3, cimento e

    areia), de espessura mnima de 2 cm;Pode ser aplicado sobre o concreto ainda fresco (mido sobre mido) ou ainda sobreum concreto curado (mido sobre seco). No sistema mido sobre seco, recomenda-seutilizar processos mecnicos (fresagem) e qumicos (adesivos) para garantir uma perfeitaponte de aderncia.

    O polimento dado com passagem de politrizes planetrias dotadas de pedras deesmeril que proporcionam um acabamento superficial liso.

    4.7.7.3 Conexes e interfacescom os demais elementos construtivos:

    Dever ser feito apicoamento e lavagem da laje de contrapiso.

    4.7.7.4 Aplicao no Projeto e Referncias com os Desenhos:

    - Circulaes e ptio coberto- Referncias: 12-ARQ-PLB-GER0-02_R03 - Planta Baixa

    12-ARQ-PGP- GER0-04_R03 -Paginao de Piso

    4.7.8 Piso em Cermica 40x40 cm

    4.7.8.1 Caracterizao e Dimenses do Material:

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    - Pavimentao em piso cermico PEI-5;- Peas de aproximadamente: 0,40m (comprimento) x 0,40m (largura)- Modelos de Referncia: Marca: Eliane; Coleo: Cargo Plus White, Cor:

    Branco.(450mm x 450mm)

    - Modelos de Referncia: Marca: Eliane; Coleo: Cargo Plus Gray, Cor:Cinza.(450mm x 450mm)

    - Modelos de Referncia: Marca: Incefra Tcnica Alta Performance ref. PS30910(415mm x415 mm)

    4.7.8.2 Seqncia de execuo:

    O piso ser revestido em cermica 40cmx40cm branco gelo PEI-05, assentadacom argamassa industrial adequada para o assentamento de cermica e espaadoresplsticos em cruz de dimenso indicada pelo modelo referncia. Ser utilizado rejuntamentoepxi cinza platina com dimenso indicada pelo modelo referncia.

    4.7.8.3 Conexes e interfaces com os demais elementos construtivos:

    As peas cermicas sero assentadas com argamassa industrial adequada para oassentamento de cermica, sobre contrapiso de concreto. O encontro com os fechamentosverticais revestidos com cermica.

    4.7.8.4 Aplicao no Projeto e Referencias com os Desenhos:

    - Bloco de servio (exceto ptio) cor branca;- Administrao, salas de aula e ptio coberto cor cinza;

    - Referncias: 12-ARQ-PLB-GER0-02_R03 - Planta Baixa12-ARQ-PGP- GER0-04_R03 -Paginao de Piso

    4.7.8.5 Normas Tcnicas relacionadas:

    _ ABNT NBR 9817, Execuo de piso com revestimento cermico Procedimento;

    _ ABNT NBR 13816, Placas cermicas para revestimento Terminologia;_ ABNT NBR 13817, Placas cermicas para revestimento Classificao;_ ABNT NBR 13818, Placas cermicas para revestimento Especificao e

    mtodos de ensaios;

    4.7.9 Soleira em granito

    4.7.9.1 Caracterizao e Dimenses do Material:

    Trata-se de um material de alta resistncia, com pequena porosidade, resistente gua, de fcil manuseio e adequao s medidas do local.

    - Dimenses: L (comprimento varivel) x 15cm (largura) x 20mm (altura)- Modelo de Referncia: Granito Cinza Andorinha.

    4.7.9.2 Conexes e interfaces com os demais elementos construtivos:

  • 7/24/2019 12salas Memorial Descritivo Do Projeto Modelo Saint Rose .

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    - As soleiras de granito devem estar niveladas com o piso mais elevado. Aespessura usual do granito acabado 2cm, portanto, uma das faces da soleira deve serpolida, pois ficar aparente quando encontrar com o piso que estiver assentado no nvelinferior.

    4.7.9.3 Aplicao no Projeto e Referncias com os Desenhos:

    - Abaixo das portas; entre os ambientes onde h desnvel de piso; entreambientes onde h mudana da paginao de piso;

    - Referncias: 12-ARQ-PLB-GER0-02_R03 - Planta Baixa12-ARQ-PGP- GER0-04_R03 -Paginao de Piso

    4.7.9.4 Normas Tcnicas relacionadas:

    _ ABNT NBR 15844:2010 - Rochas para revestimento - Requisitos para granitos.

    4.7.10 Peitoril em granito

    4.7.10.1 Caracterizao e Dimenses do Material:

    Trata-se de um material de alta resistncia, com pequena porosidade, resistente gua, de fcil manuseio e adequao s medidas do local.

    - Dimenses: L (comprimento varivel) x 17cm (largura) x 20mm (altura)- Modelo de Referncia: Granito Cinza Andorinha.

    4.7.10.2 Conexes e interfaces com os demais elementos construtivos:Os peitoris em granito devero ser instalados abaixo dos caixilhos das esquadrias

    de alumnio, placas de 2 cm de espessura, polidas em todas as faces aparentes eacabamento bizotado.

    Sempre que possvel, os caixilhos sero colocados, faceando o parmetro internodas paredes, de modo a eliminar o peitoril interno, subsistindo apenas o peitoril externo,caso no seja possvel dever ser executado peitoril interno e externo. Devero serdeixadas as pingadeir