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Módulo 1: A busca peloconhecimento

O desejo de conheceré inato ao serhumano:

A)Consciência mítica.

Poetas: sacerdotepolítico e historiador.

!) Consciênciaracional. Zeus: pai dos deuses e dos homens; Hera:

casamento; Ares: guerra; Poseidom: Oceano; Artemis: caça; Apolo: luz; Atená: justiça;

Afrodite: amor; Hefestos: metal; Herácles:força; Hermes: mensa eiro; Héstia: família


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Períodos da "réciaAnti#a

! "récia $omérica : mitos.

! "récia Arcaica:%orma&'o de cidades.

! "récia Cl(ssica:desenolimento da

democracia apo#eu daida intelectual império

comercial e militar.

! $elenismo: período decrise para o

pensamento *losó*co

TIEPOLO, Giovanni. A procissão docavalo de Troia. (1760).


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O aspecto cultural domito

! Mitos: cren&as acumuladaspelas culturas etransmitidas pelaoralidade.

! $istórias sa#radas parae+plicar os %en,menosnaturais e as pai+-eshumanas

! Aedos poetas): sacerdotes

historiadores e poderpolítico.

! /itos: comemora&'o damemoria de uma diindade.

Sandro o!!icelli. O nasci"en!o de

#en$s. 1%&'.


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O teatro #re#o

! 0ra#édia: sur#e atraésdos itirambos odediri#ida aos deuses).

! /e2e+'o sobre a

condi&'o humana:solid'o an#3stia emorte.

! Comédia: sur#e na pólis como possibilidade

democr(tica emsatiri4ar assuntos em#eral sobretudo apolítica. icelan*elo. Dionísio. (1+%).


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0eatro de ionísio itirambos! Personagens: vestidos

de sátiros, o heroi e oanti-heroi.

! Sátiros: música tocavamlira, tambores e fautas.

! Dança.

! Personagem:

caracterização, destinoineliz, aventura,transormação econclusão.


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0ransi&'o

Cosmo#onia Cosmolo#ia


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eterminismo 5iberdade


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"#ercícios Propostos p $%


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!". #$%P&'(Para a voz corrente ) muito sim*les: ser livre) *oder azer tudo o +ue se +uer, como se +uer, +uandose +uer .... nelizmente, não e/iste ... sociedade

humana +ue *ermita azer tudo o +ue se +uer. 0/istemsem*re motivos #1raz2es3' ou causas ... +ue1determinam3 a nossa ação. .... 4efetindo sobre aliberdade 4ousseau chegou a seguinte conclusão: 1&obedi5ncia 6 lei +ue se estatuiu a si mesmo )liberdade3. 7u se8a, a liberdade consistiria não emrecusar obedecer, negar os constrangimentos e re8eitaras determinaç2es, mas sim em assumi-las *lenamente,tentando refetir antes de agir, a8uizar o mais lúcida e

racionalmente *oss9vel, *ara não cair em e/cessos detoda a ordem.

;$Sisboa,Publicaç2es Dom ?ui/ote, "@AB, *. C a CA, Ee/to ada*tado.


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Eendo como reer5ncia o te/to, ) correto aFrmar +ue *ara ;uisman a liberdade consisteem

A) recusar obedecer e não aceitardeterminaç2es.

!) ser autGnomo, ou se8a, azer tudo o +ue se

+uer sem restriç2es.C) *oder agir sem ser im*edido *or outro deazer o +ue se +uer.

) agir segundo determinaç2es, assumindo-as

de orma consciente e refetida.6) agir de acordo com as leis +ue nos sãoim*ostas *ela sociedade *or medo de *unição.


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E-E 01. A pala&ra 'ilosofia é resultado da composiç(o emgrego de duas outras: philo e sophia A partir do sentido destacomposiç(o e das características hist)ricas *ue tornaram

possí&el+ na ,récia+ o uso de tal pala&ra+ pode-se afirmar *ue A. /)lon+ mesmo sendo legislador+ pode ser incluído na listados fil)sofos+ &isto *ue ele era dotado de um sa0er prático1. a pala&ra+ atri0uída primeiramente a Parm2nides+ indica aposse de um sa0er di&ino e pleno+ tornando os homens

&erdadeiros deuses3. a 'ilosofia+ como *uer Arist)teles+ é um sa0er técnico+possi0ilitando+ pela posse ou n(o de uma ha0ilidade+ tornaralguns homens os melhores

4. a 'ilosofia+ na definiç(o de Pitágoras+ indica *ue o homemn(o possui um sa0er+ mas o deseja+ procurando a &erdadepor meio da o0ser&aç(o". *ual*uer um pode encontrar em si mesmo+ pela intuiç(o+ aluz para o conhecimento


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A es%era p3blica da pólis

! 6spa&o Priadooikos) 7 6spa&oP3blico pólis).

! P3blico:a)acessibilidade.

b)8bem comum9.

! isputa: Políticae /etórica.#ora #re#a


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;ur#imento da


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;enso Comum e ;ensoCrítico

! ;enso Comum:conhecimento

ad=uiridoespontaneamente das

atiidades cotidianas.

! ;enso Crítico:

Conhecimento

ad=uirido por ummétodo e umaor#ani4a&'o do

conte3do.

Partenon


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Características da

racionalidade.

! /ecusa de preconceitos.! 0endência >

ar#umenta&'o e aodebate.

! Capacidade de#enerali4a&'o outotalidade conhecimentoabstrato).

! Capacidade dedi%erencia&'o doconhecimento a partir dere%erências.

Auguste 6odin O Pensador 7$89.


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O uso da ra4'o

! ;'o *lóso%os =ueindicaram a *loso*a

como uma uni'oentre flo ami4ade)

e sofa sabedoria).

! As e+plica&-espassam a terre%erência naobsera&'o da

nature4a.


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As escolas pré?socr(ticas.

! a escola j,nica :discutem sobre amutabilidade danature4a pr(tica).

! a escola ele(tica:discutem sobre aimutabilidade danature4a teoria).

! a escola atomista:

decomposi&'o damatéria su#erindonoa composi&'odas coisas.


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A Physis "re#a

! Ph@sis: elementoori#inal danature4a.

! o+o#ra*as! 0ales de Mileto:

(#ua.! Pit(#oras de

;amos:matem(tica.! 5eucipo e

emócrito: (tomo. Pi!*oras de Sa"os.


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7 *ensamento racional

$er(clito de %eso Parmênides de 6léia

/os"olo*ia T$do 2l$i3 /os"olo*ia T$do

per"anece3


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&. (p. 1%) /e compreendermos a 'ilosofia em um sentido

amplo - como concepç(o da &ida e do mundo -+ poderemosdizer *ue sempre hou&e 'ilosofia 4e fato+ ela responde a umae#ig2ncia da pr)pria natureza humana; o homem+ imerso nomistério do real+ &i&e a necessidade de encontrar uma raz(ode ser para o mundo *ue o cerca e para o enigma dae#ist2ncia ?as se compreendermos a 'ilosofia em umsentido pr)prio+ isto é+ como o resultado de uma ati&idade daraz(o humana *ue se defronta com a totalidade do real+ torna-se impossí&el pretender *ue a 'ilosofia tenha estado presente

em todo e *ual*uer tipo de cultura a'ilosofia te&e seu início nas colnias da ,récia+ nos séculos BCe B a3D ,erd 1ornheim


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3onsiderando o te#to acima e o início da 'ilosofia na ,récia+ éC@3O66"EO afirmar *ue:

A.a 0usca pelo significado da e#ist2ncia e do mundo n(o é algoe#clusi&o dos gregos antigos1.s) há um modo do homem a0ordar o enigma da e#ist2ncia: usar opensamento racional para in&estigar a totalidade do real

3.a 'ilosofia en*uanto pensamento racional so0re a totalidade do realsurge nas colnias gregas nos séculos BC e B a34.podemos atri0uir F 'ilosofia um sentido mais geral 7concepç(o demundo. e um sentido mais pr)prio 7refle#(o so0re a totalidade do real.".a 'ilosofia no seu sentido mais pr)prio n(o foi inicialmente 0emrece0ida em Atenas+ o *ue é demonstrado pela condenaç(o de

/)crates F morte


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. (p. 1+) @ada indigna mais uma ca0eça filos)fica do *ueou&ir dizer *ue+ de agora em diante+ toda filosofia tem de

ficar aprisionada nos grilhGes de um nico sistema @uncaesse espírito se sentira maior do *ue ao &er diante de si ainfinidade do sa0er Eoda a su0limidade de sua ci2nciaconsistiria justamente em nunca poder perfazer-se @o

instante em *ue ele pr)prio acreditasse ter perfeito seusistema+ ele se tornaria insuportá&el para si mesmo @essemesmo instante+ dei#aria de ser criador e se reduziria a uminstrumento de sua criatura nada pode ser maispernicioso para a dignidade da filosofia *ue a tentati&a deforçá-la a entrar nos limites de um sistema te)ricouni&ersalmente &álidoD /chelling


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3onsiderando o te#to acima+ é C@3O66"EO afirmar*ue:

A.a filosofia tem+ além de seu aspecto te)rico+ umaspecto prático ligado F criaç(o de sistemas1.a dignidade da filosofia está em colocar-nos diante

de um horizonte infinito de conhecimento3.a filosofia+ en*uanto ati&idade criadora humana+tem inmeras possi0ilidades de e#press(o te)rica4.a filosofia é uma ati&idade *ue n(o de&e atingir

um aca0amento definiti&o por meio de um sistemate)rico".a filosofia+ para a grandeza do espírito humano+de&e realizar um sistema te)rico uni&ersal+ perfeito edefiniti&o

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