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FlEA. .. . ... . . .. ... ,SENAI
m
MADEIRA
CARACTERisTICAS GERAIS
A madeira e urna SlJbstancia organica vegetal, compact
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m t>OF iE A
SENAI
MADEIRA
CARACTERISTICAS GERAIS
A derrubada das f.lrvoresc feita, atualmente, quase que exc/usivamante par meias mecanicos, utilizanda-setra
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SENAIm::: ::w
MADEIRA
CARACTERisTICAS GERAIS
Se examinarmos ao microscopio 0 corte transversal de um tronco, veremos urn agrupamento de c61ulas e
vasos dispostos ernformas variaveis, umas pequenas e outras maiores, e urna serie deaneis. CtJdaum indica
Un1a apoca dcterrninada de crescirnento, que e anuul quer dizer, cada ana 0 liber produz uma proporc;;ao de
alburno que se incorpara ao cerne, formando um novo anel em toda a sua periferia. Os aneis anuais, na
primavera, sacamplos e carrefJadosdeseiva e,como tol, com inllmeros vasos de grande tamanho. Sua cor
tambem c clara, aocontrario do forrnac;;ao~ue esteve mais restringida no outono, com menor numero devasos, e a,; fibras rnais aglorneradas e comprimidas. Nesta epoco sua cor e mais oscura, e 0 conjunto
compacta e duro.
p
oRm
Cp
Le
Ep
Madeira de primavera;
Madeira de outono;
Raios medulares;
Casca primaria;
Lenho (liber);
Epiderme;
Ab
CoCb
Ce
Va
Alburna;
Cortic;;a;
Cambia;
Cerne;
Vasos.
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FlEA
SENAI COMPESADOS E AGLOMERADOS
E um produto semimanufaturado que consiste na superposic;:ao, por colagem, de varias folhas finas de
madeira descascadas, dispostas alternadamente, de modo que as fibras de uma se cruzem ou fiquem a 90
com as fibras da outra.
a compensado e composto de numero fmpar de laminas, para que as faces tenham as fibras no mesmo
sentido. .
as compensados se apresentam em dois tipos: lamicerne, quando a chapa e feita de varias folhas comespessura de 1 mm a 3 mm (fig. 1) e multicerne ou de miolo, quando e fabricado em 3 camadas (fig. 2). a
centro apresenta 0 aspecto de uma chapa feita deripas coladas em junta seca e as duas faces sac
contraplacadas com folhas descascadas; cuja espessura corresponde, a 1/10 do miolo.
a compensado ganhou rapidamente seu lugar na industria de m6veis, dadas as suas vantagens sobre a
madeira macic;:a.
Pode ser urilizado imediatamente ap6s ter side fabricado, pois esta relativamente seco. Permite facil e
rapida execuc;:aode grandes superficies, dadas as suas amplas dimens6es. E resistente ao fendilhamento e
naoe sujeito a gran des contrac;:oes, apresentando tambem, uma superffcie plana, 0que permite seu usonos folheados.
as compensados sac encontrados no comercio, em chapas com as seguintes medidas: 160 x 160cm e
220cm x 160cm. as Lamicernes tem as seguintes espessuras: 3mm, 5mm, 6mm, 8mm, 10mm, 12mm,
15mm, 18mm, 20mm, 22mm e 25mm e os Multicernes 15mm, 20mm e 25mm.
E fabricado com fibras de madeiras e prensado com um aglutinante sintetico. Existem varios tipos de
aglomerados, geralmente, conhecidos por suas marcas de fabricac;:ao e que se prestam para varios fins,
como: forros, divisoes, isolantes termicos e acusticos. Atualmente, sac tambem preparados com uma face
envernizada e imitando madeira de categoria.
Sao muito utilizados na fabricac;:ao de m6veis, armarios e lambris e principal mente em m6veis laqueados e
revestidos com laminados plasticos.
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FlEA
SENAI COMPESADOS E AGLOMERADOS
AS aglomerados sac encontrados no comercio com varias dimens5es, sendo as mais comuns 1220mm x
2750mm e 1830mm x 2750 mm.
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SERRA CIRCULAR
~ a m~quina que serve para serrar madeira ou derivados em cortes retos por meio de um disco de serra dentado.
A serra circular t ! uma das mais necess~rias para trabalhos em geral de madeira, pois se cmprega muito para serrar em
larguras, esquadrejar, rebaixar, abrir ranhuras e outros cortes. (fig. 1)
encosto parolela.I
BASE
Corpo de ferro fundido que sustenta todo conjunto.
MESA~ uma pec;:ade ferro fundido, com face desempenada, dotada de um rasgo para a serra circular e canais para guiar
o encosto transversal. As mesas das serras variam de dimensoes e sao inclin~veis ate 450 para facilitar cortes em ~ngulos.
EIXOPORTA SERRA~ u rn eixo montado em mancais com rolamentos. Tem numa das extremidades a polia e na outra os flanges e a porca
com rosca esquerda para fixac;:aodo disco da serra. (fig. 2)
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FlEA
SENAI1m
SERRAR LONGITUDINALMENTE
NA SERRA CIRCULAR
t. uma opcriltyao que consistc em s"rrar em dimcnsoes co~retas ou sarrafear madciras au dcriv;::dos, no SZlllido dasfibras, atravcs de cortes retoo, utilizando a serra cireul.:>r. (fig. 1)
--------_._ _._---_._._---------._--------
OBSERVAc;.l\O:
o tipo e 0diUmctro da serra devclTI ser de acordo com 0material a ser serrado.
OBSERVAc;AO:
G ire a porea no sentido horario
e - Coloque 0 flange c a parca e apertc-a
suavemente
9 - Destrave 0 eixo porta serra e recolmiue a
tampa
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FlEA. .SENAI
SERRAR LONGITUDINALMENTE
NA SERRA CIRCULAR
OBSERVAyli.o:
A serra deve uitrap3SSJ r u C~I JCS5Ur3do m
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SENAIp ,
PLAINA DESEMPENADEIRA
C om p5 e- se d e d ua s m es as r et if ic ad as m 6v ei s, a po ia da s s ab re u ma b as e d e fe rro f un did o. E nt re a s d ua s h a u m eix o
'por ta-fac as assen tad o em dais ma nca is. (fig . 1)
por ofu so de
reg ulog em d o
altura do meso
o lo vo nc o d e r eg ulo ge m d o m es o
pin e de guio do olo von co de
Eixo porta facas
M es as
Encosto paralelo
Eixo porta facas
t m on ta do e m m an ca is c om r ol am en to s, n aS du as e xtr em id ad es , e s er ve p ar a fi xa r a s f ac as , p or m ei o d e ca ly oS epar afu sos .
as t ipos de eixos mais comuns sao as representados nas figuras abaixo e SUCl9caracteristicas variam conforme as t ipos
de maquina ou larg!Jra da mesa. (figs. 2 e 3)
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FlEA
SENAI PLAINA DESEMPENADEIRA
I,". '.
. r
M es as ' . "
" Sao superUcies desempenadas, apoiadas na base, regulaveis por meio de volantes. As mesas sac ajustaveis em altura.
Servem para apoiar ou deslizar 0material. . . . " . .
Me sa po ste rio r (de trd s)
Deve ser rigorosamente regulada e fixada na altura do gume das fac.as. (fig. 4)
Mesa'anterior (da[rente) .
~ regul~vel na altura, conforme a quantidade do materi~' a ser desbastado. (~ig. 4)
Pino de ,gui a da a l av an ca de r ecuo e av an fo da mes a - Serve para fazer 0 ava~o e recuo das mesas no sentidohorizonta l. (fig. 1) ,
Para/uso de regult1fiio da altura da mesa - Serve para regular as mesas no sentido vertical, para maior ou menor
desbaste. (fig. 1)
Encosto para/elo
t um conjunto de per,:as de ferro fundido que serve para encostar a face da per,:aa ser desempenada ou desbastada.Fixa-se a mesa por meio de parafusos de sujeir,:ao e seu posicionamento na mesa e poss(vel devido a rasgos nossuportes de apoio. (fig. 5)
OJ.racterfsticas
Dimensoes da mesa - 1.100 x 2.200mm x 350 a 600mm
Rotar,:oes do eixo porta facas - 3.500 a 4.000 r.p.m.
Forr,:a motriz - 2 a 3 HP
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=F T E A"
SENAId'7"' "
DESEMPENARFACE,CANTOETOPO
NA DESEMPENADEIRA
Utiliza-se na preparac;:ao de juntas, cantos, e superficies planas que servem de base para posterior uniformiza
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--FIEArm
SENAI
DESEMPENARFACE,CANTOETOPO
NA DESEMPENADEIRA
Desempene 0canto, encostando a [ace desempenada contra a guia, impulsionando-a para [rente ate
conseguir a desempeno total (fig. 3).
OBSERVACAO:
Quando 0desempeno nao for em esquadro, incline a guia no angulo correspondente
PRECA U9AO: .....
SOMENTE TOPEJEPE9AS COM LARGURA SUPERIOR A 200 MM
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FlEA.. .. .
SENAI PLAINA DESENGROSSADEIRA
A - Ca pa protetora
Devido a ac;ao de seu peso, pressiona a madeira contra a mesa, evitando que as fibras sejam desagregadas. Tambemtem a func;ao de mudar a direc;ao dos cavacos expelidos pela maquina.
B - Ba rra tra seira
Mantem a madeira pressionada contra a mesa para evitar que 0 material trepide.
C - Cilindro de avan90
~ estriado e exerce trac;ao sobre a madeira, conduzindoa para as facas.
D - Ci lin dro Us o sup er ior
Deve ser regulado para trabalhar aproximadamente O,5mm abaixo do gume das facas. Sua func;ao e conduzir amadeira ate 0 final do aparelhamento.
NOTA
o cilindro de avanc;o e 0 cilindro Iiso superior formam um conjunto que e acionado pelo motor,podendo ser desligado deste pOf meio do freio, sem que 0eixo porta facas pare.
E - Cilindros lisos inferiores
Devem estar, aproximadamente, O,5mm acima da superHcie da mesa. Giram livremente e tem por finalidade facilitar
o deslizamento da madeira sobre a mesa.
F - Mesa
~ graduavel em altura, com ajuda de dois parafusos manobrados por um volante, e guiada por corredic;as prismaticas.
G - E uo p or ta fa ca s
~ semelhante ao da desempenadeira e tambem gira em sentido inverso ao avanc;o da madeira e ao giro dos cilindros.
(figs. 3 e 4).
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-1I
J~
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APLAINAR NA DESENGROSSADEIRA
~ uma opera
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rUPIA
t m~quina que executa operalfoes com ferramentas cortantes presas a um eixo que gira em alta velocidade. Consta deuma base, na qual se apoia um tampo. Tem a finalidade principal de executar perf is para molduras, ranhuras e
rebaixos. (fig. 1)
~;J --
j;~~'. ;
I I 'I '." f - : t . \ \ - - : r
~~I'
eim porta - ferromenta
/./
__ ----molo de presseo vertical______ encosto
. - - - . - -
volo nte pora
regulocao verticol- ~\..~~".:~
. . . . ~"",:'
.\::___ alevenco de sujei~eo
do meso
Ba se
t fabricada de ferro fundido e possui, normalmente, 0motor embutido. Na base estao afixadas as corredit;:as que ser-vem de guias para 0 quadro porta eixo.
M es a
t um tampo de face retificada e furo central com aneis m6veis, por onde sobressai 0 eixo porta ferramentas. Serve
para apaiar a material e dispoe, na face, de canaletas e furas destinadas a fixar a encosta e as molas. (fig. 2)
meso/.-/'
. . . . .
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FlEA
SENAI PERFILAR NA TUPIA
E desbastar eom fresas ou faeas na borda ou contorno de pec;:as de madeira, dandolhes forma perfilada constante.
(fig. 1) E usada interna ou externamente, a fim de melhorar a apresentac;:ao e 0acabamento das pec;:as, em moveis de
estilo, molduras em geral e elementos de acabamento para a construc;:ao eivil.
OBSERVAC;:AO:
o perfil da fresa deve corresponder ao da pec;:a a ser executada.
2 passo - Substitua a fresa flO eixo porta-
fe rram en tas:
b - Afrouxe a porea, retire os
aneis e a fresa
c - Coloque a fresa eom 0corte
dos dentes voltados para 0
sentido de giro do eixo.
(fig, 2)
OBSERVAC;:AO:
beixe a fresa na altura aproxima
da e aperte a porea.
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FlEAm::=nn:c:r
SENAI,~PERFILAR NA TUPIA
b - Reg ufe a ab ertu ra das gui as (fig. 3)
= = = = _ =_ _= = = = = = = = = = = = = = = = =' _ ~ c i : - m e : : v ; m e n I O/ I '- ~
PRECAU
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FlEA
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FlEA
SENAI FURADEIRA HORIZONTAL
EIXO PORTA MANDRIL~ um conjunto montado em mancais com rofamentos. Tem na extremidade, junto a mesa, urn mandril para fixac;aoda broca. (fig. 3)
imilador deprofundidode
MANDRIL~ urn conjunto de ac;:outiJizado para fixar brocas. 0 aperto das brocas e feito por meio de uma chave pr6pria.
(figs. 4 e 5)
engrenogem para
o g iro do corpo
orifrcio de encoixe
do chove
Tamanho maximo dos furos - Largura = 30 mmComprimento = 250 mm
Profundidade = 200 mm
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~azO!l
FlEA
SENAIj)
FURAR NA FURADEIRA HORIZONTAL
c _ Acerte a altura da mesa, fazendo coincidir 0centro da broca com a Iinha do centro do furo
(fig. 3) .
PRECAUr;AO:
MANTENHA A MAO AFASTADA DA BROCA, QUANDOAMAQUINA ESTlVEREM MOVIMENTO.
a _ Aproxime a broca, movimentando a alavanca de profundidade
b - Movimente a me-
sa lateralmente,
executando um fu-ro tangente ao ris-
co em cada extre-
midade da marca
1;30 (fig. 4)
OBSERVACAO:
Na execuc;.ao de furos
para cavilhas, pode-se
usar uma broca com
escareador.
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FURAR NA FURADEIRA HORIZONTAL
t executar furos e furas" em pe~as de madeira ou derivados, para col6ca~ao de cavilhas ou encaixes de espigas e
ferragens. Em opera~o e"empregada na constru~ao e montagem de m6veis e esquadrias. (fig. 1).
OBSERVACAO:
Gire 0eixo manualmente, observando se a broca esta centrada.
a - Apoie a p~ na mesa, fixando-acom 0parafuSQ de sujei~o (fig. 2)
b Regule 0 Iimitador de profundi-
dade e fixe-o
OBSERVACAO:
Apoie a p~a com a face assinalada
para baixo e com 0 canto bem
unido ao encosto.
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FlEA
SENAIm ....,
FURADEIRA DE COLUNA
t a m5quina dcstinada il executar as operac;oes de furac;ao
atr
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FlEA
SENAI FURAR NA FURADEIRA DECOlUNA
~ uma operac;:ao que permite a execuc;:ao de furos e escariados nas pec;:asde maior superf(cie. Tem par finalidade
encaixar cavilhas, parafusos e ferragens. Tratasede maquina muito empregada, porque facilita a visao, 0manuseio
da pec;:ae dispensa ate mesmo sua fixac;:aona mesa da maquina (fig. 1l.
. . , .- + . - ' -"" ' - .
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====-$""""''''''''''==
FlEA
SENAI FURAR NA FURADEIRA DE COLUNA
PRECAU9JfO:
AO SOL TAR A ALAVANCA DE FlXA9JfO, SECURE A MESA.
OBSERVA
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FlEA
SENAI PREGOS
E um elemento de arame forjado a frio, de haste cilindrica longa, apontado numa extremidade e com cabe9ana outra, utilizado em carpintaria, constrU
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~Q" 1M
FlEA
SENAI PREGOS
Assim, 0prego 13x15, apresenta 2mm de diametro (correspondente ao rasgo 13 da Fieira Paris) e 15 linhas
de comprimento (15 x 2,28 = 34,2mm).
( t,. o ,.o ; ".>
t ' = .. . ., , ; . . . .
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FlEAou::::cmw
SENAI. PREGOS
o primeiro numero apresenta 2,11mm de diametro correspondente ao rasgo da Fieira 8 G.eo segundo indica 0comprir:nento em polegada inglesa: uma polegada inglesa = 25,4m
Como a ponta do prego tem a forma de unha. sua penetrac;:ao faz com
que as fibras se separem, produzindo rachaduras (fig. 9).
Para diminuir esta possibilidade. achata-se Iigeiramente a ponta do prego
com 0martelo (fig. 10). formando rebarba cortante que tem a func;:ao de
dilacerar as fjbras (fig. 11).
28
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FlEA
SENAI=
PREGOS
Nos pregos grandes, evita-se a quebra do cabo do martelo (fig. 141, usando~se cali;o de espessura igual aparte do prego que esta fora da madeira (fig. 15).
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PARAFUSO PARA MADEIRA
E uma pec;;ade metal que tem corpo cilfndrico, sulcado, de rosca soberbil e cabec;:acom fenda, destinada a
entrar na madeira para juntar com aperto uma pe
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FIXAR PECAS COM PARAFUSOS
E a uniao de pec;;asque se faz a fim de obter junc;;6escom alto poder de retenc;;ao, al8m da vantagem de que
a pec;;apossa ser desmontada e montada novamente com facilidade e sem danos.
Sua aplicac;;ao e muito comum na fixac;;aode tampos, bases, costas (fundos) e ferragens em geral (figs. 1,2e 3).
e l S >
Fig. 1~
Fig.3
Fig.2
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FlEA
SENAI=
LIXA E LIXADOR MANUAL
E constituida de material abrasivo, granulado, aglutinado sobre papel ou tecido. Serve para 0 polimento de
pec;:as.Apresenta-se para 0 usa em forma de fitas, folhas retangulares ou discos.
A figura 1 mostra, para
ampliada de uma Iixa, na
partes:
maior clareza, a seC;:13o
qual se distinguem tres
A gralltllariio abrasiva. constituida de inumeros gr130s
durissimos de arestas vivas. S130estes gr130sque, por
atrito, desgastam as particulas minusculas da super-
ficie da pec;:a.0emprego dos graos abrasivos varia
conforme sua dureza e resistmcia. Assim, os abra-
sivos empregados em madeira sao diferentes dos
utilizados em metal.
o aglutinante ao qual e aplicada a granulac;:ao abrasiva, e uma cola animal ou vegetal, que liga os graos aosoutros e a base.
Abase, que constitui 0suporte comum da granulac;:ao abrasiva, pode ser de papel (Iixas para madeira) ou de
pano (Iixas para metais).
As fitas para maquina se encontram em rolos, com as larguras de 120mm, 150mm, 300mm, 400mm e
600mm. Os discos se encontram em varios diametros ate 400mm aproximadamente.
A Iixa deve ser usada pelo marceneiro na seguinte ordem: meio-grossa, media e fina de acordo com 0
acabamento.
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FlEAnn
SENAIm::::t ,~
LIXA E LIXADOR MANUAL
Os numeros das lixas mais usadas em trabalho de metal sac: n? 60 Imeio-grossal; n?s 80 a 120 (media); n?s
150 e 180 (fina).
As lixas podem ser de uso manual, utilizando simplesmente uma almofada e tambem, em maquinas de fita
ou disco.
A lixa deve ser conservada em lugar seco, pois a umidade ataca 0aglutinante, desagregando
o abrasivo e amolecendo a base.
o lixador manual e um bloco de cortic;:a, madeira ouborracha, cuja forma corresponde a superficie a lixar
(fig. 2).
o lixador para Iixar superficies planas (fig. 3) poderateras seguintes dimens6es:
Comprimento
LarguraAltura
100mm
70mm40mm
Estas dimens6es permitem a utilizac;:ao racional da
folha de lixa, que pod era ser cortada em 6 pedac;:ose,
no ate de lixar, a lixa podera ser fTludada de posic;:ao
para total aproveitamento. Para lixadores de formatos
especiais, pode-se corta-Ia em 4 pedac;:os.
"-- , ~; I.J
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SENAI FORMAO, BEDAME E GOlVA
t
Formao e uma ferramenta de cortar madeira, muito solicitada em cortes variados, sendo frequentementeutilizada nos encaixes e ajustes.
Gume ~
Fig. 1_ Cabo
~/
Anel de Couro
SOQuefe
Gume : 7 : >
Fig.2 Cabo
Para evitar rachaduras sob as efeitos dos gol pes do macete, as cabos sao guarnecidos par aneis de metal
nas duas extremidades dos forrr. ~es de espiga (fig. 1).
Esta linha e chamada linha de a9ao, e garante a trabalho sem desVios, vergamentos au quebras da lamina(fig. 3).
~c=r:::::::--]-
Fig.4 /"
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FlEA
SENAI FORMAO, BEDAME E GOlVA
Largura da lamina que varia dc: 3mm a 50mm, sendo as mais usadas as de
6, 10, 12, 16, 19,25 e 38mm (fig. 6).
.;~.
as formoes podem ter laminas de cantos retos (fig. 7) e laminas de cantos chanfrados (fiq. 8), sendo estesos mais indicados para cortar cavidades com angulos menores que 90 (fig. 9).
'P / I ~/,1\ ; ,Fig.7
I I Fig.8 Fig.9
Sua lamina tem um formato especial, sendo de espessura maior que a largura, tomando-se reforc;:ada para
resistir pancadas e movimentos de alavancas ao retirar os cavacos, e ainda permitindo 0alinhamento da
fura.
Costa da lamina ligeiramente menos larga que espelho, para permitirque 0bedame trabalhe livre na fura. diminuindo atrito.
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SENAI'tr7'i7i".
GROSAS E LIMAS
Sao ferramentas de a
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GROSAS E LIMAS
II ~
m c ~
Il ---J~
[- -J~
t t .~1 = - (====================3:>---=
A grosa utilizada pelo marceneiro e, geralmente, em meia cana, apresentando dentes isolados, ao inves de
estrias. Existem tres tipos de grosa:
37
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="",===-z::==
FlEA~ mr ..jl
SENAI FERRAMENTAS DE APLAINAR
(Plaina, Rebote, Garlopa e Desbastador)
. sao ferramentas usadas para eliminar irregularidades de superficies. tornando-as mais lisas. Estasferramentas sao muito empregadas para aplainar, topejar. desempenar e esq~adrejar pe
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SENAI APLAINAR SUPERFicIES PLANAS
Esta opera
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2Coloque a plaina sobre 0 banco, de
modo que 0gume do ferro fique no vao
do cocho. (fig. 6).
-.!? Segure a plaina com a mao esquerda,com 0 dedo polegar por baixo do en-costo e, com 0 polegar da mao di,eita,
levante a alavanca da contracapa.
__ a Afrouxe 0 parafuso da capa, s6 0 sufi-
ciente para que a capa possa ser des-
locada pela a
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SENAI REVESTIR COM LAMINA DE MADEIRA
E a operac;;ao que consiste em cobrir superficies de compensados ou similares com laminas de madeira delei, para obter melhor aspecto decorativo e acabamento em m6veis, artefatos de madeira e lambris.
_a_ Fixe a r~gua no risco e corte, puxando 0 serrote ou faca bem encostado na mesma(fig. 1) .
1) Ao finalizar 0 corte, cuide
para nao lascar as laminas.
2) Ao fazer juntas, corte somen-
te 0necessario para eliminar
os defeitos ou ate obter junta
perfeita.
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SENAIQi -
REVESTIR coM LAMINA DE MADEIRA
2. Aponte taxas ou prenda-as com fita de papel gomada colada transversalmente para
mante-Ias unidas.-I
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SENAI- REVESTIR COM LAMINADO PLAsTICO
E cobrir superficies de compensados ou similares, para obter melhor acabamento, durabilidade, higiene e
apresenta