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    FlEA. .. . ... . . .. ... ,SENAI

    m

    MADEIRA

    CARACTERisTICAS GERAIS

    A madeira e urna SlJbstancia organica vegetal, compact

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    m t>OF iE A

    SENAI

    MADEIRA

    CARACTERISTICAS GERAIS

    A derrubada das f.lrvoresc feita, atualmente, quase que exc/usivamante par meias mecanicos, utilizanda-setra

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    FlEAi:l .:: z ;>

    SENAIm::: ::w

    MADEIRA

    CARACTERisTICAS GERAIS

    Se examinarmos ao microscopio 0 corte transversal de um tronco, veremos urn agrupamento de c61ulas e

    vasos dispostos ernformas variaveis, umas pequenas e outras maiores, e urna serie deaneis. CtJdaum indica

    Un1a apoca dcterrninada de crescirnento, que e anuul quer dizer, cada ana 0 liber produz uma proporc;;ao de

    alburno que se incorpara ao cerne, formando um novo anel em toda a sua periferia. Os aneis anuais, na

    primavera, sacamplos e carrefJadosdeseiva e,como tol, com inllmeros vasos de grande tamanho. Sua cor

    tambem c clara, aocontrario do forrnac;;ao~ue esteve mais restringida no outono, com menor numero devasos, e a,; fibras rnais aglorneradas e comprimidas. Nesta epoco sua cor e mais oscura, e 0 conjunto

    compacta e duro.

    p

    oRm

    Cp

    Le

    Ep

    Madeira de primavera;

    Madeira de outono;

    Raios medulares;

    Casca primaria;

    Lenho (liber);

    Epiderme;

    Ab

    CoCb

    Ce

    Va

    Alburna;

    Cortic;;a;

    Cambia;

    Cerne;

    Vasos.

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    FlEA

    SENAI COMPESADOS E AGLOMERADOS

    E um produto semimanufaturado que consiste na superposic;:ao, por colagem, de varias folhas finas de

    madeira descascadas, dispostas alternadamente, de modo que as fibras de uma se cruzem ou fiquem a 90

    com as fibras da outra.

    a compensado e composto de numero fmpar de laminas, para que as faces tenham as fibras no mesmo

    sentido. .

    as compensados se apresentam em dois tipos: lamicerne, quando a chapa e feita de varias folhas comespessura de 1 mm a 3 mm (fig. 1) e multicerne ou de miolo, quando e fabricado em 3 camadas (fig. 2). a

    centro apresenta 0 aspecto de uma chapa feita deripas coladas em junta seca e as duas faces sac

    contraplacadas com folhas descascadas; cuja espessura corresponde, a 1/10 do miolo.

    a compensado ganhou rapidamente seu lugar na industria de m6veis, dadas as suas vantagens sobre a

    madeira macic;:a.

    Pode ser urilizado imediatamente ap6s ter side fabricado, pois esta relativamente seco. Permite facil e

    rapida execuc;:aode grandes superficies, dadas as suas amplas dimens6es. E resistente ao fendilhamento e

    naoe sujeito a gran des contrac;:oes, apresentando tambem, uma superffcie plana, 0que permite seu usonos folheados.

    as compensados sac encontrados no comercio, em chapas com as seguintes medidas: 160 x 160cm e

    220cm x 160cm. as Lamicernes tem as seguintes espessuras: 3mm, 5mm, 6mm, 8mm, 10mm, 12mm,

    15mm, 18mm, 20mm, 22mm e 25mm e os Multicernes 15mm, 20mm e 25mm.

    E fabricado com fibras de madeiras e prensado com um aglutinante sintetico. Existem varios tipos de

    aglomerados, geralmente, conhecidos por suas marcas de fabricac;:ao e que se prestam para varios fins,

    como: forros, divisoes, isolantes termicos e acusticos. Atualmente, sac tambem preparados com uma face

    envernizada e imitando madeira de categoria.

    Sao muito utilizados na fabricac;:ao de m6veis, armarios e lambris e principal mente em m6veis laqueados e

    revestidos com laminados plasticos.

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    FlEA

    SENAI COMPESADOS E AGLOMERADOS

    AS aglomerados sac encontrados no comercio com varias dimens5es, sendo as mais comuns 1220mm x

    2750mm e 1830mm x 2750 mm.

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    ""====="""',=>FlEA..SENAImm~

    SERRA CIRCULAR

    ~ a m~quina que serve para serrar madeira ou derivados em cortes retos por meio de um disco de serra dentado.

    A serra circular t ! uma das mais necess~rias para trabalhos em geral de madeira, pois se cmprega muito para serrar em

    larguras, esquadrejar, rebaixar, abrir ranhuras e outros cortes. (fig. 1)

    encosto parolela.I

    BASE

    Corpo de ferro fundido que sustenta todo conjunto.

    MESA~ uma pec;:ade ferro fundido, com face desempenada, dotada de um rasgo para a serra circular e canais para guiar

    o encosto transversal. As mesas das serras variam de dimensoes e sao inclin~veis ate 450 para facilitar cortes em ~ngulos.

    EIXOPORTA SERRA~ u rn eixo montado em mancais com rolamentos. Tem numa das extremidades a polia e na outra os flanges e a porca

    com rosca esquerda para fixac;:aodo disco da serra. (fig. 2)

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    _ ''' ' If .tmJ L~ ' ' ' ' ' ' ' ' ' ''' ' ' ' ' ' '

    FlEA

    SENAI1m

    SERRAR LONGITUDINALMENTE

    NA SERRA CIRCULAR

    t. uma opcriltyao que consistc em s"rrar em dimcnsoes co~retas ou sarrafear madciras au dcriv;::dos, no SZlllido dasfibras, atravcs de cortes retoo, utilizando a serra cireul.:>r. (fig. 1)

    --------_._ _._---_._._---------._--------

    OBSERVAc;.l\O:

    o tipo e 0diUmctro da serra devclTI ser de acordo com 0material a ser serrado.

    OBSERVAc;AO:

    G ire a porea no sentido horario

    e - Coloque 0 flange c a parca e apertc-a

    suavemente

    9 - Destrave 0 eixo porta serra e recolmiue a

    tampa

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    FlEA. .SENAI

    SERRAR LONGITUDINALMENTE

    NA SERRA CIRCULAR

    OBSERVAyli.o:

    A serra deve uitrap3SSJ r u C~I JCS5Ur3do m

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    ""~"".=="""~FlEA

    SENAIp ,

    PLAINA DESEMPENADEIRA

    C om p5 e- se d e d ua s m es as r et if ic ad as m 6v ei s, a po ia da s s ab re u ma b as e d e fe rro f un did o. E nt re a s d ua s h a u m eix o

    'por ta-fac as assen tad o em dais ma nca is. (fig . 1)

    por ofu so de

    reg ulog em d o

    altura do meso

    o lo vo nc o d e r eg ulo ge m d o m es o

    pin e de guio do olo von co de

    Eixo porta facas

    M es as

    Encosto paralelo

    Eixo porta facas

    t m on ta do e m m an ca is c om r ol am en to s, n aS du as e xtr em id ad es , e s er ve p ar a fi xa r a s f ac as , p or m ei o d e ca ly oS epar afu sos .

    as t ipos de eixos mais comuns sao as representados nas figuras abaixo e SUCl9caracteristicas variam conforme as t ipos

    de maquina ou larg!Jra da mesa. (figs. 2 e 3)

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    FlEA

    SENAI PLAINA DESEMPENADEIRA

    I,". '.

    . r

    M es as ' . "

    " Sao superUcies desempenadas, apoiadas na base, regulaveis por meio de volantes. As mesas sac ajustaveis em altura.

    Servem para apoiar ou deslizar 0material. . . . " . .

    Me sa po ste rio r (de trd s)

    Deve ser rigorosamente regulada e fixada na altura do gume das fac.as. (fig. 4)

    Mesa'anterior (da[rente) .

    ~ regul~vel na altura, conforme a quantidade do materi~' a ser desbastado. (~ig. 4)

    Pino de ,gui a da a l av an ca de r ecuo e av an fo da mes a - Serve para fazer 0 ava~o e recuo das mesas no sentidohorizonta l. (fig. 1) ,

    Para/uso de regult1fiio da altura da mesa - Serve para regular as mesas no sentido vertical, para maior ou menor

    desbaste. (fig. 1)

    Encosto para/elo

    t um conjunto de per,:as de ferro fundido que serve para encostar a face da per,:aa ser desempenada ou desbastada.Fixa-se a mesa por meio de parafusos de sujeir,:ao e seu posicionamento na mesa e poss(vel devido a rasgos nossuportes de apoio. (fig. 5)

    OJ.racterfsticas

    Dimensoes da mesa - 1.100 x 2.200mm x 350 a 600mm

    Rotar,:oes do eixo porta facas - 3.500 a 4.000 r.p.m.

    Forr,:a motriz - 2 a 3 HP

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    =F T E A"

    SENAId'7"' "

    DESEMPENARFACE,CANTOETOPO

    NA DESEMPENADEIRA

    Utiliza-se na preparac;:ao de juntas, cantos, e superficies planas que servem de base para posterior uniformiza

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    --FIEArm

    SENAI

    DESEMPENARFACE,CANTOETOPO

    NA DESEMPENADEIRA

    Desempene 0canto, encostando a [ace desempenada contra a guia, impulsionando-a para [rente ate

    conseguir a desempeno total (fig. 3).

    OBSERVACAO:

    Quando 0desempeno nao for em esquadro, incline a guia no angulo correspondente

    PRECA U9AO: .....

    SOMENTE TOPEJEPE9AS COM LARGURA SUPERIOR A 200 MM

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    FlEA.. .. .

    SENAI PLAINA DESENGROSSADEIRA

    A - Ca pa protetora

    Devido a ac;ao de seu peso, pressiona a madeira contra a mesa, evitando que as fibras sejam desagregadas. Tambemtem a func;ao de mudar a direc;ao dos cavacos expelidos pela maquina.

    B - Ba rra tra seira

    Mantem a madeira pressionada contra a mesa para evitar que 0 material trepide.

    C - Cilindro de avan90

    ~ estriado e exerce trac;ao sobre a madeira, conduzindoa para as facas.

    D - Ci lin dro Us o sup er ior

    Deve ser regulado para trabalhar aproximadamente O,5mm abaixo do gume das facas. Sua func;ao e conduzir amadeira ate 0 final do aparelhamento.

    NOTA

    o cilindro de avanc;o e 0 cilindro Iiso superior formam um conjunto que e acionado pelo motor,podendo ser desligado deste pOf meio do freio, sem que 0eixo porta facas pare.

    E - Cilindros lisos inferiores

    Devem estar, aproximadamente, O,5mm acima da superHcie da mesa. Giram livremente e tem por finalidade facilitar

    o deslizamento da madeira sobre a mesa.

    F - Mesa

    ~ graduavel em altura, com ajuda de dois parafusos manobrados por um volante, e guiada por corredic;as prismaticas.

    G - E uo p or ta fa ca s

    ~ semelhante ao da desempenadeira e tambem gira em sentido inverso ao avanc;o da madeira e ao giro dos cilindros.

    (figs. 3 e 4).

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    -1I

    J~

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    APLAINAR NA DESENGROSSADEIRA

    ~ uma opera

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    rUPIA

    t m~quina que executa operalfoes com ferramentas cortantes presas a um eixo que gira em alta velocidade. Consta deuma base, na qual se apoia um tampo. Tem a finalidade principal de executar perf is para molduras, ranhuras e

    rebaixos. (fig. 1)

    ~;J --

    j;~~'. ;

    I I 'I '." f - : t . \ \ - - : r

    ~~I'

    eim porta - ferromenta

    /./

    __ ----molo de presseo vertical______ encosto

    . - - - . - -

    volo nte pora

    regulocao verticol- ~\..~~".:~

    . . . . ~"",:'

    .\::___ alevenco de sujei~eo

    do meso

    Ba se

    t fabricada de ferro fundido e possui, normalmente, 0motor embutido. Na base estao afixadas as corredit;:as que ser-vem de guias para 0 quadro porta eixo.

    M es a

    t um tampo de face retificada e furo central com aneis m6veis, por onde sobressai 0 eixo porta ferramentas. Serve

    para apaiar a material e dispoe, na face, de canaletas e furas destinadas a fixar a encosta e as molas. (fig. 2)

    meso/.-/'

    . . . . .

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    FlEA

    SENAI PERFILAR NA TUPIA

    E desbastar eom fresas ou faeas na borda ou contorno de pec;:as de madeira, dandolhes forma perfilada constante.

    (fig. 1) E usada interna ou externamente, a fim de melhorar a apresentac;:ao e 0acabamento das pec;:as, em moveis de

    estilo, molduras em geral e elementos de acabamento para a construc;:ao eivil.

    OBSERVAC;:AO:

    o perfil da fresa deve corresponder ao da pec;:a a ser executada.

    2 passo - Substitua a fresa flO eixo porta-

    fe rram en tas:

    b - Afrouxe a porea, retire os

    aneis e a fresa

    c - Coloque a fresa eom 0corte

    dos dentes voltados para 0

    sentido de giro do eixo.

    (fig, 2)

    OBSERVAC;:AO:

    beixe a fresa na altura aproxima

    da e aperte a porea.

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    .~ '~ i" ""?

    FlEAm::=nn:c:r

    SENAI,~PERFILAR NA TUPIA

    b - Reg ufe a ab ertu ra das gui as (fig. 3)

    = = = = _ =_ _= = = = = = = = = = = = = = = = =' _ ~ c i : - m e : : v ; m e n I O/ I '- ~

    PRECAU

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    FlEA

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    FlEA

    SENAI FURADEIRA HORIZONTAL

    EIXO PORTA MANDRIL~ um conjunto montado em mancais com rofamentos. Tem na extremidade, junto a mesa, urn mandril para fixac;aoda broca. (fig. 3)

    imilador deprofundidode

    MANDRIL~ urn conjunto de ac;:outiJizado para fixar brocas. 0 aperto das brocas e feito por meio de uma chave pr6pria.

    (figs. 4 e 5)

    engrenogem para

    o g iro do corpo

    orifrcio de encoixe

    do chove

    Tamanho maximo dos furos - Largura = 30 mmComprimento = 250 mm

    Profundidade = 200 mm

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    ~azO!l

    FlEA

    SENAIj)

    FURAR NA FURADEIRA HORIZONTAL

    c _ Acerte a altura da mesa, fazendo coincidir 0centro da broca com a Iinha do centro do furo

    (fig. 3) .

    PRECAUr;AO:

    MANTENHA A MAO AFASTADA DA BROCA, QUANDOAMAQUINA ESTlVEREM MOVIMENTO.

    a _ Aproxime a broca, movimentando a alavanca de profundidade

    b - Movimente a me-

    sa lateralmente,

    executando um fu-ro tangente ao ris-

    co em cada extre-

    midade da marca

    1;30 (fig. 4)

    OBSERVACAO:

    Na execuc;.ao de furos

    para cavilhas, pode-se

    usar uma broca com

    escareador.

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    FURAR NA FURADEIRA HORIZONTAL

    t executar furos e furas" em pe~as de madeira ou derivados, para col6ca~ao de cavilhas ou encaixes de espigas e

    ferragens. Em opera~o e"empregada na constru~ao e montagem de m6veis e esquadrias. (fig. 1).

    OBSERVACAO:

    Gire 0eixo manualmente, observando se a broca esta centrada.

    a - Apoie a p~ na mesa, fixando-acom 0parafuSQ de sujei~o (fig. 2)

    b Regule 0 Iimitador de profundi-

    dade e fixe-o

    OBSERVACAO:

    Apoie a p~a com a face assinalada

    para baixo e com 0 canto bem

    unido ao encosto.

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    FlEA

    SENAIm ....,

    FURADEIRA DE COLUNA

    t a m5quina dcstinada il executar as operac;oes de furac;ao

    atr

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    FlEA

    SENAI FURAR NA FURADEIRA DECOlUNA

    ~ uma operac;:ao que permite a execuc;:ao de furos e escariados nas pec;:asde maior superf(cie. Tem par finalidade

    encaixar cavilhas, parafusos e ferragens. Tratasede maquina muito empregada, porque facilita a visao, 0manuseio

    da pec;:ae dispensa ate mesmo sua fixac;:aona mesa da maquina (fig. 1l.

    . . , .- + . - ' -"" ' - .

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    ====-$""""''''''''''==

    FlEA

    SENAI FURAR NA FURADEIRA DE COLUNA

    PRECAU9JfO:

    AO SOL TAR A ALAVANCA DE FlXA9JfO, SECURE A MESA.

    OBSERVA

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    FlEA

    SENAI PREGOS

    E um elemento de arame forjado a frio, de haste cilindrica longa, apontado numa extremidade e com cabe9ana outra, utilizado em carpintaria, constrU

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    ~Q" 1M

    FlEA

    SENAI PREGOS

    Assim, 0prego 13x15, apresenta 2mm de diametro (correspondente ao rasgo 13 da Fieira Paris) e 15 linhas

    de comprimento (15 x 2,28 = 34,2mm).

    ( t,. o ,.o ; ".>

    t ' = .. . ., , ; . . . .

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    FlEAou::::cmw

    SENAI. PREGOS

    o primeiro numero apresenta 2,11mm de diametro correspondente ao rasgo da Fieira 8 G.eo segundo indica 0comprir:nento em polegada inglesa: uma polegada inglesa = 25,4m

    Como a ponta do prego tem a forma de unha. sua penetrac;:ao faz com

    que as fibras se separem, produzindo rachaduras (fig. 9).

    Para diminuir esta possibilidade. achata-se Iigeiramente a ponta do prego

    com 0martelo (fig. 10). formando rebarba cortante que tem a func;:ao de

    dilacerar as fjbras (fig. 11).

    28

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    FlEA

    SENAI=

    PREGOS

    Nos pregos grandes, evita-se a quebra do cabo do martelo (fig. 141, usando~se cali;o de espessura igual aparte do prego que esta fora da madeira (fig. 15).

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    PARAFUSO PARA MADEIRA

    E uma pec;;ade metal que tem corpo cilfndrico, sulcado, de rosca soberbil e cabec;:acom fenda, destinada a

    entrar na madeira para juntar com aperto uma pe

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    FIXAR PECAS COM PARAFUSOS

    E a uniao de pec;;asque se faz a fim de obter junc;;6escom alto poder de retenc;;ao, al8m da vantagem de que

    a pec;;apossa ser desmontada e montada novamente com facilidade e sem danos.

    Sua aplicac;;ao e muito comum na fixac;;aode tampos, bases, costas (fundos) e ferragens em geral (figs. 1,2e 3).

    e l S >

    Fig. 1~

    Fig.3

    Fig.2

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    FlEA

    SENAI=

    LIXA E LIXADOR MANUAL

    E constituida de material abrasivo, granulado, aglutinado sobre papel ou tecido. Serve para 0 polimento de

    pec;:as.Apresenta-se para 0 usa em forma de fitas, folhas retangulares ou discos.

    A figura 1 mostra, para

    ampliada de uma Iixa, na

    partes:

    maior clareza, a seC;:13o

    qual se distinguem tres

    A gralltllariio abrasiva. constituida de inumeros gr130s

    durissimos de arestas vivas. S130estes gr130sque, por

    atrito, desgastam as particulas minusculas da super-

    ficie da pec;:a.0emprego dos graos abrasivos varia

    conforme sua dureza e resistmcia. Assim, os abra-

    sivos empregados em madeira sao diferentes dos

    utilizados em metal.

    o aglutinante ao qual e aplicada a granulac;:ao abrasiva, e uma cola animal ou vegetal, que liga os graos aosoutros e a base.

    Abase, que constitui 0suporte comum da granulac;:ao abrasiva, pode ser de papel (Iixas para madeira) ou de

    pano (Iixas para metais).

    As fitas para maquina se encontram em rolos, com as larguras de 120mm, 150mm, 300mm, 400mm e

    600mm. Os discos se encontram em varios diametros ate 400mm aproximadamente.

    A Iixa deve ser usada pelo marceneiro na seguinte ordem: meio-grossa, media e fina de acordo com 0

    acabamento.

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    FlEAnn

    SENAIm::::t ,~

    LIXA E LIXADOR MANUAL

    Os numeros das lixas mais usadas em trabalho de metal sac: n? 60 Imeio-grossal; n?s 80 a 120 (media); n?s

    150 e 180 (fina).

    As lixas podem ser de uso manual, utilizando simplesmente uma almofada e tambem, em maquinas de fita

    ou disco.

    A lixa deve ser conservada em lugar seco, pois a umidade ataca 0aglutinante, desagregando

    o abrasivo e amolecendo a base.

    o lixador manual e um bloco de cortic;:a, madeira ouborracha, cuja forma corresponde a superficie a lixar

    (fig. 2).

    o lixador para Iixar superficies planas (fig. 3) poderateras seguintes dimens6es:

    Comprimento

    LarguraAltura

    100mm

    70mm40mm

    Estas dimens6es permitem a utilizac;:ao racional da

    folha de lixa, que pod era ser cortada em 6 pedac;:ose,

    no ate de lixar, a lixa podera ser fTludada de posic;:ao

    para total aproveitamento. Para lixadores de formatos

    especiais, pode-se corta-Ia em 4 pedac;:os.

    "-- , ~; I.J

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    FlEA=====

    SENAI FORMAO, BEDAME E GOlVA

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    Formao e uma ferramenta de cortar madeira, muito solicitada em cortes variados, sendo frequentementeutilizada nos encaixes e ajustes.

    Gume ~

    Fig. 1_ Cabo

    ~/

    Anel de Couro

    SOQuefe

    Gume : 7 : >

    Fig.2 Cabo

    Para evitar rachaduras sob as efeitos dos gol pes do macete, as cabos sao guarnecidos par aneis de metal

    nas duas extremidades dos forrr. ~es de espiga (fig. 1).

    Esta linha e chamada linha de a9ao, e garante a trabalho sem desVios, vergamentos au quebras da lamina(fig. 3).

    ~c=r:::::::--]-

    Fig.4 /"

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    FlEA

    SENAI FORMAO, BEDAME E GOlVA

    Largura da lamina que varia dc: 3mm a 50mm, sendo as mais usadas as de

    6, 10, 12, 16, 19,25 e 38mm (fig. 6).

    .;~.

    as formoes podem ter laminas de cantos retos (fig. 7) e laminas de cantos chanfrados (fiq. 8), sendo estesos mais indicados para cortar cavidades com angulos menores que 90 (fig. 9).

    'P / I ~/,1\ ; ,Fig.7

    I I Fig.8 Fig.9

    Sua lamina tem um formato especial, sendo de espessura maior que a largura, tomando-se reforc;:ada para

    resistir pancadas e movimentos de alavancas ao retirar os cavacos, e ainda permitindo 0alinhamento da

    fura.

    Costa da lamina ligeiramente menos larga que espelho, para permitirque 0bedame trabalhe livre na fura. diminuindo atrito.

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    SENAI'tr7'i7i".

    GROSAS E LIMAS

    Sao ferramentas de a

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    GROSAS E LIMAS

    II ~

    m c ~

    Il ---J~

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    t t .~1 = - (====================3:>---=

    A grosa utilizada pelo marceneiro e, geralmente, em meia cana, apresentando dentes isolados, ao inves de

    estrias. Existem tres tipos de grosa:

    37

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    ="",===-z::==

    FlEA~ mr ..jl

    SENAI FERRAMENTAS DE APLAINAR

    (Plaina, Rebote, Garlopa e Desbastador)

    . sao ferramentas usadas para eliminar irregularidades de superficies. tornando-as mais lisas. Estasferramentas sao muito empregadas para aplainar, topejar. desempenar e esq~adrejar pe

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    FlEA

    SENAI APLAINAR SUPERFicIES PLANAS

    Esta opera

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    ~FiE}f=SENAI APLAINAR SUPERFicIES PLANAs

    2Coloque a plaina sobre 0 banco, de

    modo que 0gume do ferro fique no vao

    do cocho. (fig. 6).

    -.!? Segure a plaina com a mao esquerda,com 0 dedo polegar por baixo do en-costo e, com 0 polegar da mao di,eita,

    levante a alavanca da contracapa.

    __ a Afrouxe 0 parafuso da capa, s6 0 sufi-

    ciente para que a capa possa ser des-

    locada pela a

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    SENAI REVESTIR COM LAMINA DE MADEIRA

    E a operac;;ao que consiste em cobrir superficies de compensados ou similares com laminas de madeira delei, para obter melhor aspecto decorativo e acabamento em m6veis, artefatos de madeira e lambris.

    _a_ Fixe a r~gua no risco e corte, puxando 0 serrote ou faca bem encostado na mesma(fig. 1) .

    1) Ao finalizar 0 corte, cuide

    para nao lascar as laminas.

    2) Ao fazer juntas, corte somen-

    te 0necessario para eliminar

    os defeitos ou ate obter junta

    perfeita.

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    ~7 ! iE A= m m

    SENAIQi -

    REVESTIR coM LAMINA DE MADEIRA

    2. Aponte taxas ou prenda-as com fita de papel gomada colada transversalmente para

    mante-Ias unidas.-I

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    SENAI- REVESTIR COM LAMINADO PLAsTICO

    E cobrir superficies de compensados ou similares, para obter melhor acabamento, durabilidade, higiene e

    apresenta