carpintaria e marcenaria - instruções

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PROCEDIMENTOS Carpintaria e Marcenaria - 13 Esquadrias Terminologia P-13.ESQ.01

1.

TERMINOLOGIA Para fins deste Procedimento ser adotada a seguinte terminologia e classificao de esquadrias.

1.1

VO Abertura em parede para passagem, iluminao ou ventilao.

1.2

FOLHA (PORTA) Esquadria mvel destinada a abertura e a fechamento de vos de acesso ou passagem.

1.3

FOLHA (JANELA) Esquadria mvel ou fixa de vos de iluminao ou ventilao, no destinada a passagem ou acesso.

1.4

TRELIA (GRADE DE PROTEO) Esquadria de vedao, vazada, fixa ou mvel, constituda de elementos solidarizados ou articulados, formando malhas, cortinas ou simples tela.

1.5

GUARNIO (ALIZAR, MATA-JUNTA, CERCADURA OU MOLDURA) Rgua ou sarrafo que se usa para cobrir a junta formada no encontro do marco de uma porta ou janela com a parede.

1.6

CAIXILHARIA Designao genrica de marcos, alizares, aduelas ou de conjunto destes elementos, os quais constituem quadros para a fixao ou para simples guarnecimento de vos dotados ou no de folhas de portas e janelas.

1.7

CONTRA-MARCO Caixilharia fixada na alvenaria, destinada a receber o marco. A funo do contra-marco resguardar o marco para a fase final da obra,

1.8

MARCO, CAIXO, BATENTE, ADUELA OU FORRA Caixilharia, com ou sem rebaixos, destinada fixao de esquadrias. Usa se o marco para paredes com espessuras maiores de 15 cm 5 caixo para paredes mais delgadas inferiores a 15 cm. Sua colocao deve ser feita antes de ser executado o revestimento.

Direitos Autorais reservados ao BANCO DO BRASIL S/A - Proibida a reproduo sem autorizao. Cpia fiel da Edio impressa em 1995, Partes I, II e III, integralmente registrada e arquivada em microfilme no Cartrio de Ttulos e Documentos do 2 Ofcio de Braslia, Capital Federal, sob o nmero 218504

continuao

P-13.ESQ.01

1.9

JABRE Rebaixo feito no marco ou caixo com profundidade igual espessura da folha da porta que ir receber e articular.

1.10

TACO Pea de madeira, que embutida na alvenaria, serve de elemento de fixao entre a parede e o marco ou caixo. Tem forma trapezoidal para dificultar arrancamento quando forado o marco.

1.11

CONJUNTO DE VEDAO Esquadria composta resultante da conjugao de elementos fixos ou mveis, sejam eles portas, janelas, grades, caixilhos.

1.12

ESQUADRIAS .DE BASTIDOR Portas e janelas com estrutura constituda por quadro, cujo vazio pode ser guarnecido por almofada, chapa lisa, tela, vidro. Designao destinada a distinguir esta construo de esquadrias de calha das lisas, quadriculadas e outras.

1.13

BANDEIRA Pea fixa ou mvel situada na parte superior de portas ou janelas.

1.14

CAIXILHO Elemento construtivo constitudo de uma ou mais folhas nas quais se fixam as chapas de vidro.

1.15

VENEZIANA Janela ou porta de lminas que, fechada, deixa penetrar o ar, mas obscurece o ambiente.

1.16

GAXETA Junta de vedao pr-moldada com propriedades plsticas, destinada a fixar a chapa de vidro ou rebaixo, promovendo concomitante estanqueidade.

1.17

BAGUETE OU MOLDURA Pea desmontvel de madeira, metal, plstico ou outro material adequado, fixada ao fundo do rebaixo e destinada a manter a chapa de vidro em sua posio.

1.18

OMBREIRA Elemento vertical do marco (vide anexo 1).

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P-13.ESQ.01

1.19

PADIEIRA Elemento horizontal superior do marco (vide anexo 1).

1.20

PEITORIL Elemento horizontal inferior do marco de janela (vide anexo 1).

1.21

PINSIO Cada uma das peas do caixilho, verticais ou horizontais, que separam e sustentam os vidros (vide anexo 1).

1.22

REBAIXO Lugar existente nos quadros e pinsios na qual se fixa a chapa de vidro.

1.23

SOLEIRA Elemento horizontal inferior de marco de porta.

2. 2.1

CLASSIFICAO DE ESQUADRIAS CONFORME O MOVIMENTO CHARNEIRA Porta ou janela com movimento de rotao sobre o eixo vertical na borda da folha.

2.2

ALAPO Porta ou janela com movimento de rotao sobre o eixo horizontal na borda da folha.

2.3

PIVOTANTE Porta, janela, quebra-sol, com movimento de rotao sobre o eixo vertical, atravs de pivs passando por um ponto entre as bordas da folha.

2.4

BASCULANTE Porta ou janela, com movimento de rotao sobre o eixo horizontal passando pelo meio da folha,

2.5

GUILHOTINA Porta ou janela, com movimento de translao, correndo em direo vertical, com uma das folhas fixas ou ambas correndo e se auto-equilibrando.

2.6

CORREDIA OU DE CORRER Porta ou janela, com movimento de translao, correndo em direo horizontal.

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P-13.ESQ.01

2.7

MAXIM-AIR OU MXIMO-AR (projetante-deslizante ou bscula deslizante) Janela que pode ser movimentada por rotao da folha em torno de um eixo horizontal e por translao simultnea desse eixo no plano vertical da janela, desde o lado horizontal Superior do conjunto at uma posio qualquer definida pelo ngulo mximo de abertura desejada.

2.8

PROJETANTE Janela que pode ser movimentada atravs da rotao da folha em torno de um eixo horizontal fixo na borda superior da folha.

2.9

TOMBAR Janela que pode ser movimentada atravs da rotao da folha em torno de um eixo horizontal fixo na borda inferior da folha.

2.10

CORTINA DE ENROLAR Esquadria constituda de rguas orientveis, com movimento misto de rotao e translao.

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PROCEDIMENTOS Carpinraria e Marcenaria - 13 Esquadrias Condies gerais P-13.ESQ.02

1. 1.1

MATERIAL As esquadrias de madeira (portas, janelas, armrios, balces, guichs, guarnies, peitoris, etc.) obedecero, rigorosamente, s indicaes dos respectivos desenhos de detalhes. Sero sumariamente recusadas todas as peas que apresentem sinais de empenamento, deslocamento, rachaduras, lascas, desigualdade de madeira ou outros defeitos. O revestimento final das portas ser especificado para cada caso particular. Os arremates das guarnies, com rodaps e/ou revestimentos de paredes adjacentes, merecero por parte do CONSTRUTOR cuidados especiais. Tais arremates sero objeto de desenhos de detalhes, os quais sero submetidos prvia aprovao da FISCALIZAO. As vedaes de folhas mveis sero constitudas por sistema duplo, com emprego de escovas vedadoras de polipropileno (vide E-FIT.01 e anexo 1). A verificao do desempenho das esquadrias de madeira obedecer ao prescrito no P 13.ESQ.03. ENVIDRAAMENTO Os caixilhos de madeira destinados a envidraamento obedecero NB-225/88 - Projeto, execuo e aplicao - vidros na construo civil (NBR-7199) , bem como ao disposto nos Procedimentos de Vidraaria.

1.2 1.3 1.4

1.5 1.6 2.

3. 3.1 3.2 3.3

DISPOSIES CONSTRUTIVAS As sambladuras sero do tipo mecha e encaixe, com emprego de cunha de dilatao para garantia de maior rigidez de unio. Os marcos de madeira sero fixados aos tacos por intermdio de parafusos. Sero empregados 8 parafusos, no mnimo, por marco. O PROPRIETRIO s admite o emprego de rebaixo fechado com moldura (com utilizao de perfil "U") ou sem moldura (com baguetes de madeira).

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P-13.ESQ.02

3.4

O assentamento das chapas de vidro ser efetuado com o emprego de um dos seguintes dispositivos: baguetes de madeira associadas com calafetador de base de elastmero, de preferncia silicone, que apresente aderncia com o vidro e a madeira; gaxetas de compresso, em perfil rgido de elastmero, de preferncia EPDM ou neoprene; baguetes de madeira e gaxetas de elastmero.

3.5

Quando do emprego de baguetes associados com calafetador, as chapas de vidro ficaro assentes em: calos de elastmero, de preferncia EPDM ou neoprene, obedecendo, quanto s caractersticas, s dimenses e ao posicionamento dispostos na NB-226/88 (NBR-7199). As esquadrias devero ser fornecidas com todos os acessrios necessrios ao seu perfeito funcionamento.

3.6

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PROCEDIMENTOS Carpintaria e Marcenaria - 13 Esquadrias Desempenho P-13.ESQ.03

1.

NORMAS Os mtodos de ensaio para verificao de desempenho de esquadria, com respeito penetrao de gua e resistncia a carga de vento, so os seguintes: MB-1226/89 MB-1227/89 Janelas, fachadas-cortina e porta externa em edificaes - penetrao de gua (NBR-6486). Janelas, fachadas-cortina e portas externas em edificaes - resistncia carga de vento (NBR-6497).

2. 2.1 2.2 2.3

DISPOSIES DIVERSAS O CONSTRUTOR comunicar FISCALIZAO, para devida aprovao, o local em que providenciar a realizao dos ensaios. Os ensaios sero, de preferncia, efetuados com a presena da FISCALIZAO. O CONSTRUTOR, quando da escolha do laboratrio para execuo dos testes, dever levar em considerao a idoneidade tcnica dos mesmos e os recursos disponveis para os ensaios da espcie, com particular ateno para as caractersticas da cmara em que sero fixados os prottipos das esquadrias (vide E-AAA.02).

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PROCEDIMENTOS Carpintaria e Marcenaria 13 Esquadrias Ncleo de Portas P-13.ESQ.04

1. 1.1

TIPO 1 Constitudo de raspas de madeira selecionada, aglutinadas com cola sinttica base de uria formol, secas em estufa (aglomerado) . O ncleo ser capeado com duas lminas, uma em cada face. Para aplicao em portas e elementos afins a serem instalados em locais no sujeitos a molhaduras. TIPO 2 Constitudo por duas chapas de lminas de compensado, uma em cada face, com enchimento em sarrafos de madeira ou papelo (semi-oca). Para aplicao em portas e elementos afins a serem instalados em locais no sujeitos a molhaduras. TIPO 3 Constitudo de vermiculita e aglutinantes minerais. Para aplicao em portas e elementos afins a serem instalados em locais no sujeitos a molhaduras. TIPO 4 Constitudo por sarrafos compensados de madeira de lei ou madeira equivalente, aglutinados com cola a prova d'gua vulgarmente conhecido como "compensado naval". O ncleo ser capeado com duas lminas, uma em cada face, de madeira de lei. Para aplicao em portas e elementos afins a serem instalados em locais sujeitos a molhaduras. ENQUADRAMENTO O enquadramento do ncleo das portas ser constitudo por montante (pinsio vertical) e travessa (pinsio horizontal) de madeira de lei. Quando o acabamento for para envernizar, em uma ou nas duas faces, as peas sero da madeira idntica a do revestimento da porta. Os montantes do enquadramento do ncleo tero largura tal que permita o embutimento completo das fechaduras e a fixao dos parafusos das dobradias na madeira macia.

1.2 2. 2.1 2.2 3. 3.1 3.2 4. 4.1

4.2 5. 5.1

5.2

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P-13.ESQ.04

6.

CAPEAMENTO O capeamento final das portas ser especificado para cada caso particular.

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PROCEDIMENTOS Carpintaria e Marcenaria - 13 Esquadrias Capeamento - Laminado Fenlico Melamnico P-13.ESQ.05

1. 1.1 1.2 1.3 2. 2.1

PREPARO DA SUPERFCIE A superfcie a ser revestida dever estar limpa, livre de leos, ceras, graxas ou pinturas diversas. O adesivo, ainda no recipiente, ser homogeneizado com auxlio de um estilete. Far-se- uma aplicao de adesivo (misturado com parte igual de diluente) sobre o compensado, com a finalidade de fechar poros e melhorar a ancoragem da chapa. APLICAO DO ADESIVO Quando seca a demo de preparo da superfcie, aplica-se a primeira demo de adesivo para colagem da chapa de laminado fenlico-melamnico. A aplicao ser efetuada com esptula, com vistas a obter-se espalhamento uniforme. Aps 4 a 6 horas, aplica-se a segunda demo de adesivo sobre o compensado e 1 nica demo sobre o verso do laminado fenlico-melamnico. Deixa se secar as superfcies durante 20 a 30 minutos, at que no ofeream aderncia ao toque manual. Aplica-se o laminado de uma extremidade para a outra no sentido longitudinal, fazendo presso manual. A seguir, com um martelo de borracha, bate-se, partindo do centro para as bordas, para eliminar bolsas de ar e garantir a aderncia perfeita do laminado ao compensado. O excesso de cola sobre a superfcie do laminado ser removido com diluente.

2.2 2.3 2.4

2.5

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PROCEDIMENTOS Carpintaria e Marcenaria 13 Lambri Madeira Rgida P-13.LAM.01

1.

DISPOSIES PRELIMINARES Os lambris de madeira rgida, assim designados para distingui-los dos revestimentos de pelcula de madeira colada, obedecero, quanto disposio, dimenses, construo e acabamento, s indicaes dos respectivos desenhos de detalhes. Podero ser fornecidos em chapas ou frisos.

2. 2.1

ARMAO Os lambris sero solidamente fixados s paredes, por meio de tacos e rguas ou armao de madeira previamente tratados com creosoto quente. O creosoto deve estar a 95C e o tempo de imerso ser de cerca de 90 minutos. Em se tratando de chapas, a armao referida ser constituda por rguas horizontais, de 5 x 2 cm, espaadas no mximo de 55 cm (de eixo a eixo) , e por montantes, tambm de 5 x 2 cm, dispostos nas juntas de concordncia das chapas, salvo especificao em contrrio. Em se tratando de frisos, a armao ser constituda por rguas horizontais e verticais (montantes) , de 5 x 2 cm, espaadas nos 2 sentidos, por no mximo 65 cm, de eixo a eixo, salvo se especificado de modo diverso. DISPOSIES CONSTRUTIVAS As chapas ou frisos dos lambris sero de madeira macia ou de compensado folheado, na face externa. A concordncia entre chapas ou frisos ser obtida por meio de juntas rebaixadas ou em bisel, sendo vedada, por no permitir arremate perfeito, a junta seca, ou seja, a simples justaposio, topo a topo, das chapas ou frisos. A parte inferior dos lambris, salvo disposies em contrrio, ser protegida por rodap rebaixado, constitudo por rgua horizontal da armao. O arremate dos lambris com os tetos ser obtido por meio de junta rebaixada, de 10 mm no mximo. A fixao das chapas ou frisos aos montantes ser efetuada por meio de pregos de dimenses apropriadas, dispostos nas juntas de concordncia de modo a ficarem, tanto quanto possvel, invisveis.

2.2

2.3

3. 3.1 3.2

3.3 3.4 3.5

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