1185 3 ciclo geral-metas curriculares

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  • Metas Curriculares

    de

    Portugus

    Ensino Bsico

    Helena C. Buescu, Maria Regina Rocha, Violante F. Magalhes

  • Equipa

    Helena Carvalho Buescu (Coordenadora) Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

    Jos Morais (Coordenador) Universit Libre de Bruxelles

    Maria Regina Rocha Escola Secundria Jos Falco, Coimbra

    Violante F. Magalhes Escola Superior de Educao Joo de Deus, Lisboa

    Metas Curriculares de Portugus

  • Consultores

    Ana Cristina Macrio Lopes Universidade de Coimbra

    Cristina Martins Universidade de Coimbra

    Fernando Pinto do Amaral Plano Nacional de Leitura

    Isabel Margarida Duarte Universidade do Porto

    Isabel Pires de Lima Universidade do Porto

    Joo Almeida Flor Universidade de Lisboa

    Joo Costa Universidade Nova de Lisboa

    Jos Cardoso Bernardes Universidade de Coimbra

    Maria Alzira Seixo Universidade de Lisboa

    Maria Joo Reis Professora do 1. Ciclo

    Maria de Lourdes Paixo Professora do Ensino Secundrio

    Natividade Pires ESE de Castelo Branco

    Otlia Costa e Sousa ESE Lisboa

    Rui Marques Veloso ESE de Coimbra

    Vtor Manuel Aguiar e Silva Universidade do Minho

  • Metas Curriculares caractersticas

    Homologao das Metas Curriculares

    (Despacho n. 10874/2012, de 10 de agosto)

    As Metas Curriculares identificam a aprendizagem essencial a realizar pelos alunos em cada disciplina (), realando o que dos programas deve ser objeto primordial

    de ensino.

    (Despacho n. 15971/2012, de 14 de dezembro)

    So um referencial para a avaliao, articulando-se com o Gabinete de Avaliao Educacional (GAVE)

    (Despacho n. 15971/2012, de 14 de dezembro)

  • Metas Curriculares caractersticas

    Identificam os desempenhos que traduzem os conhecimentos a adquirir e as capacidades a

    desenvolver pelos alunos.

    Respeitam a ordem de progresso da aquisio dos conhecimentos e das capacidades.

    Constituem um meio privilegiado de apoio planificao e organizao do ensino.

  • Aplicao das Metas Curriculares de Portugus

    A aplicao obrigatria das Metas Curriculares de Portugus

    concretiza-se a partir do ano letivo de 2013/2014 (inclusive),

    articulando-se com as avaliaes a realizar

    (Despacho n. 15971/2012, de 14 de dezembro)

    2013-2014 1., 3., 4., 5., 7. e 9. anos;

    2014-2015 2., 6. e 8. anos.

  • Princpios relevantes

    1. Referncia Programa de Portugus do Ensino Bsico homologado em 2009.

    2. Anualizao

    Clarificao dos contedos por ano de escolaridade;

    Determinao do momento em que cada contedo entra no processo escolar;

    Reforo da continuidade e da progresso entre diferentes anos e ciclos.

    3. Nuclearizao do Programa e reforo do essencial.

  • Estrutura das Metas 1. e 2. Ciclos

    4 domnios

    Oralidade Juno de Compreenso do Oral e Expresso Oral;

    Reforo da interdependncia entre as duas dimenses.

    Leitura e Associao dos dois domnios nos ciclos em que a

    Escrita aprendizagem da Leitura e da Escrita e respetiva consolidao esto em curso.

    Educao Reforo da importncia da literatura como parte

    Literria integrante do patrimnio educativo;

    Reorganizao dos contedos literrios, presentes no

    Programa, nos domnios da Leitura e da Escrita.

    Gramtica Clarificao e reforo do estudo dos factos da lngua e das normas que os regem.

  • Estrutura das Metas 3. Ciclo

    5 domnios

    Oralidade

    Leitura

    Escrita

    Educao Literria

    Gramtica

    Considerando que a aprendizagem da Leitura e da Escrita est

    formalmente terminada no 2. Ciclo, no 3. Ciclo tais domnios

    surgem separados, dada a sua especificao e a maior

    complexidade dos objetivos.

  • Estrutura das Metas todos os ciclos

    Lista de obras e textos literrios

    - Lista de obras e textos para leitura anual, vlida a nvel

    nacional, dando cumprimento aos referenciais dos programas;

    -Viabilizao, em vrios casos, da opcionalidade entre obras ou

    textos;

    - Referncia s listagens do Plano Nacional de Leitura, para

    promoo da leitura autnoma.

  • Final da apresentao

  • Metas Curriculares

    de

    Portugus

    Ensino Bsico

    3. Ciclo

    O domnio da ESCRITA

    Helena C. Buescu, Maria Regina Rocha, Violante F. Magalhes

  • Objetivos

    e

    Descritores de Desempenho

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Planificar a

    escrita de textos.

    1. Utilizar, com progressiva autonomia, estratgias de

    planificao (por exemplo, recolha de informao e

    discusso em grupo).

    2. Estabelecer objetivos para o que pretende escrever, e

    registar ideias.

    3. Organizar a informao segundo a tipologia do texto.

    Escrita 7. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Redigir

    textos com

    coerncia

    e correo

    lingustica.

    1. Utilizar uma caligrafia legvel.

    2. Ordenar e hierarquizar a informao, tendo em vista a

    continuidade de sentido, a progresso temtica e a coerncia global

    do texto.

    3. Organizar a informao, estabelecendo e fazendo a marcao de

    pargrafos.

    4. Dar ao texto a estrutura e o formato adequados, respeitando

    convenes tipolgicas e (orto)grficas estabelecidas.

    5. Adequar os textos a diferentes pblicos e finalidades

    comunicativas.

    6. Diversificar o vocabulrio e as estruturas sintticas.

    7. Utilizar adequadamente os sinais auxiliares da escrita e os

    seguintes sinais de pontuao: o ponto final, o ponto de

    interrogao, o ponto de exclamao, os dois pontos (em introduo

    do discurso direto e de enumeraes) e a vrgula (em enumeraes,

    datas, deslocao de constituintes e uso do vocativo).

    8. Respeitar os princpios do trabalho intelectual: identificao das

    fontes utilizadas.

    Escrita 7. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Escrever para

    expressar

    conhecimentos.

    1. Responder por escrito, de forma completa, a

    questes sobre um texto.

    2. Responder com eficcia e correo a instrues de

    trabalho.

    3. Elaborar resumos e snteses de textos informativos.

    Escrever textos

    informativos.

    Escrever textos informativos contemplando o seguinte:

    uma introduo ao tpico; o desenvolvimento deste,

    com a informao agrupada em pargrafos e

    apresentando factos, definies, pormenores e

    exemplos; e uma concluso.

    Escrever textos

    argumentativos.

    Escrever textos argumentativos com a tomada de uma

    posio; a apresentao de razes que a justifiquem; e

    uma concluso coerente.

    Escrita 7. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Escrever textos

    diversos.

    1. Escrever textos narrativos.

    2. Escrever textos biogrficos.

    3. Fazer retratos e autorretratos.

    4. Escrever comentrios.

    5. Escrever cartas.

    6. Escrever o guio de uma entrevista.

    7. Fazer relatrios.

    Rever os textos

    escritos.

    1. Avaliar a correo e a adequao do texto escrito.

    2. Reformular o texto escrito, suprimindo, mudando de

    stio e reescrevendo o que estiver incorreto.

    Escrita 7. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Planificar a

    escrita de textos.

    Fazer planos: estabelecer objetivos para o que se

    pretende escrever, registar ideias e organiz-las;

    organizar a informao segundo a tipologia do texto.

    Escrita 8. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Redigir

    textos com

    coerncia

    e correo

    lingustica.

    1. Ordenar e hierarquizar a informao, tendo em vista a

    continuidade de sentido, a progresso temtica e a coerncia

    global do texto.

    2. Dar ao texto a estrutura e o formato adequados, respeitando

    convenes tipolgicas e (orto)grficas estabelecidas.

    3. Adequar os textos a diferentes pblicos e finalidades

    comunicativas.

    4. Diversificar o vocabulrio e as estruturas sintticas.

    5. Utilizar adequadamente os seguintes sinais de pontuao: os

    dois pontos (em introduo de citaes e de uma sntese ou

    consequncia do anteriormente enunciado) e o ponto e vrgula.

    6. Respeitar os princpios do trabalho intelectual: normas para

    citao.

    7. Utilizar com critrio as potencialidades das tecnologias da

    informao e comunicao na produo, na reviso e na edio

    de texto.

    Escrita 8. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Escrever para

    expressar

    conhecimentos.

    1. Responder por escrito, de forma completa, a questes sobre

    um texto.

    2. Responder com eficcia e correo a instrues de trabalho,

    detetando rigorosamente o foco da pergunta.

    3. Elaborar planos, resumos e snteses de textos informativos

    e expositivos.

    Escrever textos

    expositivos.

    Escrever textos expositivos sobre questes objetivas

    propostas pelo professor, respeitando:

    a) o predomnio da funo informativa;

    b) a estrutura interna: introduo ao tema; desenvolvimento

    expositivo, sequencialmente encadeado e corroborado por

    evidncias; concluso;

    c) o uso predominante da frase declarativa.

    Escrever textos

    argumenta-

    tivos.

    1. Escrever textos argumentativos com a tomada de uma

    posio; a apresentao de razes que a justifiquem, com

    argumentos que diminuam a fora das ideias contrrias; e uma

    concluso coerente.

    2. Escrever textos de argumentao contrria a outros

    propostos pelo professor.

    Escrita 8. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Escrever textos

    diversos.

    1. Escrever textos biogrficos.

    2. Escrever pginas de um dirio e de memrias.

    3. Escrever cartas de apresentao.

    4. Fazer roteiros.

    5. Fazer relatrios.

    6. Escrever comentrios subordinados a tpicos fornecidos.

    Rever os textos

    escritos.

    Avaliar a correo e a adequao do texto e proceder a

    todas as reformulaes necessrias.

    Escrita 8. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Planificar a

    escrita de

    textos.

    Consolidar os procedimentos de planificao de texto j

    adquiridos.

    Escrita 9. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Redigir

    textos com

    coerncia e

    correo

    lingustica.

    1. Ordenar e hierarquizar a informao, tendo em vista a

    continuidade de sentido, a progresso temtica e a coerncia global

    do texto.

    2. Dar ao texto a estrutura e o formato adequados, respeitando

    convenes tipolgicas e (orto)grficas estabelecidas.

    3. Adequar os textos a diferentes pblicos e finalidades

    comunicativas.

    4. Diversificar o vocabulrio e as estruturas sintticas.

    5. Consolidar as regras de uso de sinais de pontuao para delimitar

    constituintes de frase e para veicular valores discursivos.

    6. Respeitar os princpios do trabalho intelectual: produo de

    bibliografia.

    7 Utilizar, com progressiva autonomia, estratgias de reviso e

    aperfeioamento de texto, no decurso da redao.

    8. Utilizar com critrio as potencialidades das tecnologias da

    informao e comunicao na produo, na reviso e na edio de

    texto.

    Escrita 9. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Escrever para

    expressar

    conhecimentos.

    1. Responder por escrito, de forma completa, a questes

    sobre um texto.

    2. Responder com eficcia e correo a instrues de

    trabalho, detetando rigorosamente o foco da pergunta.

    3. Elaborar planos, resumos e snteses de textos

    expositivos e argumentativos.

    Escrever textos

    expositivos.

    Escrever textos expositivos sobre questes objetivas

    propostas pelo professor, respeitando:

    a) o predomnio da funo informativa documentada;

    b) a estrutura interna: introduo ao tema;

    desenvolvimento expositivo, sequencialmente encadeado

    e corroborado por evidncias; concluso;

    c) o raciocnio lgico;

    d) o uso predominante da frase declarativa.

    Escrita 9. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Escrever textos

    argumentativos.

    1. Escrever textos argumentativos com a tomada de uma

    posio; a apresentao de razes que a justifiquem,

    com argumentos que diminuam a fora das ideias

    contrrias; e uma concluso coerente.

    2. Escrever textos de argumentao contrria a outros

    propostos pelo professor.

    Escrever textos

    diversos.

    1. Fazer um guio para uma dramatizao ou filme.

    2. Escrever comentrios subordinados a tpicos

    fornecidos.

    Rever os textos

    escritos.

    Reformular o texto de forma adequada, mobilizando os

    conhecimentos de reviso de texto j adquiridos.

    Escrita 9. Ano

  • 3. Ciclo

    O Princpio da Progresso

  • Anos Descritores de desempenho

    5. Registar ideias relacionadas com o tema, hierarquiz-las e articul-las devidamente.

    6. 1. Estabelecer objetivos para o que se pretende escrever. 2. Organizar informao segundo a tipologia do texto.

    3. Registar ideias, organiz-las e desenvolv-las.

    7. 1. Utilizar, com progressiva autonomia, estratgias de planificao (por exemplo, recolha de informao e discusso em grupo).

    2. Estabelecer objetivos para o que pretende escrever e registar ideias.

    3. Organizar a informao segundo a tipologia do texto.

    8. Fazer planos: estabelecer objetivos para o que se pretende escrever, registar ideias e organiz-las; organizar a informao segundo a tipologia

    do texto.

    9. Consolidar os procedimentos de planificao de texto j adquiridos.

    Escrita Progresso

    Objetivo: Planificar a escrita de textos.

  • Anos Descritores de desempenho

    5. Escrever pequenos textos informativos com uma introduo ao tpico; o desenvolvimento deste, com a informao agrupada em pargrafos;

    e uma concluso.

    6. Escrever pequenos textos informativos com uma introduo ao tpico; o desenvolvimento deste, com a informao agrupada em pargrafos,

    apresentando factos, definies e exemplos; e uma concluso.

    7. Escrever textos informativos contemplando o seguinte: uma

    introduo ao tpico; o desenvolvimento deste, com a informao

    agrupada em pargrafos e apresentando factos, definies,

    pormenores e exemplos; e uma concluso.

    Escrita Progresso

    Objetivo: Escrever textos informativos.

  • Anos Descritores de desempenho

    8. Escrever textos expositivos sobre questes objetivas propostas pelo

    professor, respeitando:

    a) o predomnio da funo informativa;

    b) a estrutura interna: introduo ao tema; desenvolvimento

    expositivo, sequencialmente encadeado e corroborado por

    evidncias; concluso;

    c) o uso predominante da frase declarativa.

    9. Escrever textos expositivos sobre questes objetivas propostas pelo

    professor, respeitando:

    a) o predomnio da funo informativa documentada;

    b) a estrutura interna: introduo ao tema; desenvolvimento

    expositivo, sequencialmente encadeado e corroborado por

    evidncias; concluso;

    c) o raciocnio lgico;

    d) o uso predominante da frase declarativa.

    Escrita Progresso

    Objetivo: Escrever textos expositivos.

  • Anos Descritores de desempenho

    7. Escrever textos argumentativos com a tomada de uma posio; a

    apresentao de razes que a justifiquem; e uma concluso

    coerente.

    8. 1. Escrever textos argumentativos com a tomada de uma posio;

    a apresentao de razes que a justifiquem, com argumentos que

    diminuam a fora das ideias contrrias; e uma concluso coerente.

    2. Escrever textos de argumentao contrria a outros propostos

    pelo professor.

    9. 1. Escrever textos argumentativos com a tomada de uma posio;

    a apresentao de razes que a justifiquem, com argumentos que

    diminuam a fora das ideias contrrias; e uma concluso coerente.

    2. Escrever textos de argumentao contrria a outros propostos

    pelo professor.

    Escrita Progresso

    Objetivo: Escrever textos argumentativos.

  • Anos Descritores de desempenho

    7. 1. Escrever textos narrativos. 2. Escrever textos biogrficos.

    3. Fazer retratos e autorretratos.

    4. Escrever comentrios.

    5. Escrever cartas.

    6. Escrever o guio de uma entrevista.

    7. Fazer relatrios.

    8. 1. Escrever textos biogrficos. 2. Escrever pginas de um dirio e de memrias.

    3. Escrever cartas de apresentao.

    4. Fazer roteiros.

    5. Fazer relatrios.

    6. Escrever comentrios subordinados a tpicos fornecidos.

    9. 1. Fazer um guio para uma dramatizao ou filme. 2. Escrever comentrios subordinados a tpicos fornecidos.

    Escrita Progresso

    Objetivo: Escrever textos diversos.

  • Descritores de Desempenho

    e

    Atividades

  • Objetivo

    Escrever textos argumentativos.

    Descritor de desempenho

    Escrever textos argumentativos com a tomada de uma posio; a

    apresentao de razes que a justifiquem; e uma concluso coerente.

    7. Ano

    Tarefa

    Conceber uma atividade que permita aos alunos aprofundar os

    seus conhecimentos e desenvolver as suas capacidades no sentido

    do desempenho acima descrito.

  • Atividade em 5 passos

    1. Passo: Criar (nos alunos) a noo de argumento

    A. Pensa e responde.

    Que efeitos produziria o desaparecimento repentino do papel? Seria possvel vivermos sem papel? Porqu?

    B. Pensa e responde.

    O que aconteceria se o preo do po subisse cem vezes? Para quem que essa medida seria boa? E para quem que essa medida seria m? O que que tu pensas a este respeito? Qual o motivo que mais fortemente te leva a pensar assim?

  • 2. Passo: Criar argumentos

    Escrever um anncio pessoal

    Os anncios so textos que tm simultaneamente caractersticas de

    descrio e de argumentao.

    Cada aluno escreve um texto (entre 20 a 30 palavras) a descrever-se,

    mostrando as razes que levariam algum a escolh-lo como (em

    alternativa) Bombeiro, Professor, Enfermeiro, Juiz, Advogado,

    Jornalista, ou outra profisso.

    (Os textos deste exerccio podero ser annimos, postos num saco e

    tirados sorte, para a turma descobrir quem o autor de cada um, ou

    podero ser lidos pelos prprios, ou preparados e ditos

    expressivamente, em atividades de expresso oral.)

    Atividade

  • 3. Passo: Escrever um texto argumentativo em defesa do direito

    dos mais fracos

    Para uns animais viverem, outros tm de morrer: a lei da vida na selva.

    Mas as presas no tm direito vida?

    Dilogo entre os alunos sobre as qualidades e a utilidade dos animais

    que normalmente servem de alimento aos outros

    O aluno pe-se na pele de uma dessas presas e tem como desafio

    convencer o seu predador de que merece viver.

    Exemplos: um cabrito apanhado por um lobo, ou uma galinha caada

    por uma raposa, ou uma gara apanhada por um crocodilo, ou um

    coelho nas garras de uma guia, ou, ainda, um peixe no bico de uma

    gaivota.

    Atividade

  • 4. Passo: Escrever um texto argumentativo em defesa de uma

    personagem tradicionalmente considerada culpada

    Os alunos leem dois textos cuja mensagem est em oposio:

    - a fbula tradicional A cigarra e a formiga;

    - o poema de Miguel Torga Fbula da fbula, do Dirio VIII (1956)

    Atividade

  • Era uma vez

    uma fbula famosa,

    Alimentcia

    E moralizadora,

    Que, em verso e prosa,

    Toda a gente

    Inteligente

    Prudente

    E sabedora

    Repetia

    Aos filhos,

    Aos netos

    E aos bisnetos.

    base duns insectos

    De que no vale a pena fixar o nome,

    A fbula garantia

    Que quem cantava

    Morria

    De fome.

    E, realmente Simplesmente,

    Enquanto a fbula contava,

    Um demnio secreto segredava

    Ao ouvido secreto

    De cada criatura

    Que quem no cantava

    Morria de fartura.

    Fbula da Fbula

  • Depois de os alunos discutirem as razes de um bicho e do outro,

    so apresentadas outras personagens tradicionalmente consideradas

    culpadas ou ms (como a Bruxa M, o Lobo mau, as irms da Gata

    Borralheira, o Capito Gancho, Lex Luthor, Draco Malfoy), e os alunos

    defendem a posio delas, mostrando que tm direito a defesa e que,

    afinal, talvez no sejam assim to ms como sempre as consideraram.

  • 5. Passo: Escrever um texto argumentativo sobre um tema atual

    Propor aos alunos a atividade que se segue.

    Agora que j aprendeste a argumentar, escreve um texto argumentativo

    sobre um tema que te interesse, utilizando pelo menos dois motivos que

    justifiquem a tua posio.

    O teu texto dever ter trs partes: uma introduo com a posio que

    vais defender, o desenvolvimento com razes pertinentes (pelo menos

    duas) e uma concluso coerente com o que defendeste.

    Sugestes de temas:

    possvel viver sem computador.

    O telemvel perfeitamente dispensvel.

    melhor viver no campo do que na cidade.

    Atividade

  • Final da apresentao

  • Metas Curriculares

    de

    Portugus

    Ensino Bsico

    3. Ciclo

    O domnio da GRAMTICA

    Helena C. Buescu, Maria Regina Rocha, Violante F. Magalhes

  • Objetivos

    e

    Descritores de Desempenho

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Explicitar aspetos

    fundamentais da

    morfologia.

    1. Identificar e conjugar verbos em todos os tempos

    (simples e compostos) e modos.

    2. Sistematizar paradigmas flexionais dos verbos

    regulares da 1., da 2. e da 3. conjugao.

    3. Identificar as formas dos verbos irregulares e dos

    verbos defetivos (impessoais e unipessoais).

    4. Sistematizar padres de formao de palavras

    complexas: derivao (afixal e no-afixal) e

    composio (por palavras e por radicais).

    5. Formar o plural de palavras compostas.

    6. Explicitar o significado de palavras complexas a

    partir do valor do radical e de prefixos e sufixos

    nominais, adjetivais e verbais do portugus.

    Gramtica 7. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Reconhecer e

    conhecer classes de

    palavras.

    1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:

    a) nome: prprio e comum (coletivo);

    b) adjetivo: qualificativo e numeral;

    c) verbo principal (intransitivo, transitivo direto,

    transitivo indireto, transitivo direto e indireto),

    copulativo e auxiliar (dos tempos compostos e da

    passiva);

    d) advrbio: de negao, de afirmao, de

    quantidade e grau, de modo, de tempo, de lugar, de

    incluso e de excluso; interrogativo e conectivo;

    e) determinante: artigo (definido e indefinido),

    demonstrativo, possessivo, indefinido, relativo,

    interrogativo;

    Gramtica 7. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Reconhecer e

    conhecer classes de

    palavras.

    (concluso)

    1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:

    f) pronome: pessoal, demonstrativo, possessivo,

    indefinido, relativo;

    g) quantificador numeral;

    h) preposio;

    i) conjuno coordenativa: copulativa, adversativa,

    disjuntiva, conclusiva e explicativa;

    j) conjuno subordinativa: causal e temporal;

    k) locuo: prepositiva e adverbial;

    l) interjeio.

    Gramtica 7. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Analisar e estruturar

    unidades sintticas.

    1. Aplicar regras de utilizao do pronome pessoal

    em adjacncia verbal: em frases afirmativas; em

    frases que contm uma palavra negativa; em

    frases iniciadas por pronomes e advrbios

    interrogativos; com verbos antecedidos de certos

    advrbios (bem, mal, ainda, j, sempre, s,

    talvez).

    2. Consolidar o conhecimento sobre as funes

    sintticas estudadas no ciclo anterior: sujeito,

    vocativo, predicado, complemento direto,

    complemento indireto, complemento oblquo,

    complemento agente da passiva, predicativo do

    sujeito, modificador.

    3. Identificar o sujeito subentendido e o sujeito

    indeterminado.

    Gramtica 7. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Analisar e estruturar

    unidades sintticas.

    (concluso)

    4. Transformar frases ativas em frases passivas e

    vice-versa (consolidao).

    5. Transformar discurso direto em indireto e vice-

    versa (todas as situaes).

    6. Identificar processos de coordenao entre

    oraes: oraes coordenadas copulativas

    (sindticas e assindticas), adversativas,

    disjuntivas, conclusivas e explicativas.

    7. Identificar processos de subordinao entre

    oraes:

    a) subordinadas adverbiais causais e

    temporais;

    b) subordinadas adjetivas relativas.

    8. Identificar orao subordinante.

    Gramtica 7. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Conhecer

    classes de

    palavras.

    1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:

    a) advrbio: de dvida, de designao e relativo;

    b) conjuno subordinativa: condicional, final,

    comparativa, consecutiva, concessiva e completiva;

    c) locuo conjuncional.

    Gramtica 8. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Explicitar

    aspetos

    fundamentais da

    sintaxe do

    portugus.

    1. Aplicar as regras de utilizao do pronome pessoal em

    adjacncia verbal: em oraes subordinadas; na

    conjugao do futuro do indicativo e do condicional.

    2. Identificar as funes sintticas de modificador do

    nome restritivo e apositivo.

    3. Identificar processos de subordinao entre oraes:

    a) subordinadas adverbiais condicionais, finais,

    comparativas, consecutivas e concessivas;

    b) subordinadas substantivas completivas (funo

    de complemento direto).

    4. Estabelecer relaes de subordinao entre oraes,

    identificando os elementos de que dependem as

    oraes subordinadas.

    5. Dividir e classificar oraes.

    Gramtica 8. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Reconhecer

    propriedades

    das palavras e

    formas de

    organizao do

    lxico.

    1. Identificar neologismos.

    2. Identificar palavras polissmicas e seus significados.

    3. Distinguir palavras polissmicas de monossmicas.

    4. Determinar os significados que dada palavra pode ter

    em funo do seu contexto de ocorrncia: campo

    semntico.

    5. Reconhecer e estabelecer as seguintes relaes

    semnticas: sinonmia, antonmia, hiperonmia e

    holonmia.

    Gramtica 8. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Explicitar aspetos da

    fonologia do portugus.

    Identificar processos fonolgicos de insero

    (prtese, epntese e paragoge), supresso

    (afrese, sncope e apcope) e alterao de

    segmentos (reduo voclica, assimilao,

    dissimilao, mettese).

    Explicitar aspetos

    fundamentais da sintaxe

    do portugus.

    1. Sistematizar as regras de utilizao do

    pronome pessoal em adjacncia verbal em

    todas as situaes.

    2. Consolidar o conhecimento de todas as

    funes sintticas (anteriormente

    aprendidas).

    3. Identificar oraes substantivas relativas.

    4. Dividir e classificar oraes

    Reconhecer propriedades

    das palavras e formas de

    organizao do lxico.

    Identificar neologismos e arcasmos.

    Gramtica 9. Ano

  • 3. Ciclo

    O Princpio da Progresso

  • Anos Descritores de Desempenho

    6. Aplicar regras de utilizao do pronome pessoal em adjacncia verbal,

    colocando-o corretamente nas seguintes situaes: em frases que contm

    uma palavra negativa; em frases iniciadas por determinantes e advrbios

    interrogativos.

    7. Aplicar regras de utilizao do pronome pessoal em adjacncia verbal:

    em frases afirmativas; em frases que contm uma palavra negativa; em

    frases iniciadas por pronomes e advrbios interrogativos; com verbos

    antecedidos de certos advrbios (bem, mal, ainda, j, sempre, s,

    talvez).

    8. Aplicar as regras de utilizao do pronome pessoal em adjacncia

    verbal: em oraes subordinadas; na conjugao do futuro e do

    condicional.

    9. Sistematizar as regras de utilizao do pronome pessoal em adjacncia

    verbal em todas as situaes.

    Gramtica Progresso Objetivo: Analisar e estruturar unidades sintticas.

  • Descritores de Desempenho

    e

    Atividades

  • Alguns princpios (1)

    1. Cada professor, fazendo uso dos conhecimentos cientficos,

    pedaggicos e didticos que possui, adquiridos no s pela sua

    formao como pela sua experincia, adotar os procedimentos

    que considerar mais adequados para que o ensino se faa de tal

    modo que os alunos adquiram e revelem cada um dos

    desempenhos descritos nas Metas Curriculares de Portugus.

    Pontos prvios

  • Alguns princpios (2)

    2. No ensino da Gramtica, no h metodologias nicas:

    em muitas situaes, poder ser feita uma oficina gramatical,

    orientando os alunos em atividades de descoberta progressiva das

    regularidades e, portanto, da formulao da regra;

    noutras, poder ser til a apresentao e anlise de modelos ou

    de exemplos e o fornecimento da definio ou da regra;

    em algumas situaes, poder ser necessria a memorizao

    para, depois, se proceder a exerccios de aplicao;

    em algumas situaes, poder o texto ou o discurso autntico (de

    autor ou dos prprios alunos) ser o ponto de partida da atividade,

    mas noutras esse ponto de partida poder ser constitudo por

    frases ou exemplos fabricados;

    Pontos prvios

  • Alguns princpios (3)

    Sem invalidar o atrs referido, segue-se um conjunto de princpios orientadores no sentido da eficcia do ensino da Gramtica. 1. Em cada ano de escolaridade, os contedos gramaticais

    (presentes nos descritores de desempenho) devem ser organizados numa sequncia lgica, de modo a respeitar a precedncia da aprendizagem dos aspetos estruturantes.

    2. Cada descritor de desempenho exige ensino explcito.

    3. A aprendizagem faz-se passo a passo.

    4. O ensino faz-se pela afirmativa, pela positiva: como regra, em relao a cada contedo, ocorrncia ou situao, dever explicar-se o que , as caractersticas que possui, e no o que no ou o que no possui.

  • 5. Em geral, so necessrios quatro momentos no processo de aquisio de um desempenho de natureza gramatical:

    a) a ativao de conhecimentos dos alunos; b) a observao das ocorrncias (e das regularidades); c) a descoberta da regra ou o fornecimento da informao; d) a aplicao. 6. Os exerccios propostos devero ser em nmero elevado e de

    natureza variada, de modo a solicitarem operaes cognitivas de graus diversos de complexidade e exigncia.

    7. Os exerccios propostos devero ter formatos diferentes, de modo a

    proporcionarem a destreza dos alunos na resposta s diversas situaes.

    8. A fase de aplicao deve ser longa e ocorrer em mais do que uma

    aula e em trabalho de casa.

    Alguns princpios (4)

  • Descritor de desempenho

    Identificar processos de subordinao entre oraes: oraes

    subordinadas adverbiais causais.

    7. Ano

    Tarefa

    Conceber uma atividade que permita aos alunos aprofundar os

    seus conhecimentos e desenvolver as suas capacidades no sentido

    do desempenho acima descrito.

    Segue-se uma sugesto de atividade conducente ao desempenho

    acima descrito.

  • 1. Observao

    1. L as seguintes frases complexas (retiradas de Parbola dos 7 vimes).

    a) O pai chamou os filhos porque lhes queria dar um conselho.

    b) Os filhos vieram logo porque ficaram preocupados.

    c) O filho mais novo partiu facilmente o vime porque o vime era muito frgil.

    d) Os filhos todos juntos no conseguiram partir o feixe porque o

    conjunto de vimes era demasiado grosso.

    e) Os sete irmos foram sempre muito amigos porque nunca se

    esqueceram daquela lio de vida.

    2. Observa que em cada frase complexa existem 2 oraes. Exemplos:

    a) 1. orao: o pai chamou os filhos

    2. orao: porque lhes queria dar um conselho

    b) 1. orao: os filhos vieram logo

    2. orao: porque ficaram preocupados

    3. Divide tambm em duas oraes as frases das alneas c), d) e e).

  • 1. Observao

    4. Essas oraes so independentes uma da outra? Isto : qualquer delas

    pode existir sozinha, sem precisar da outra? Observa:

    a) A orao O pai chamou os filhos pode existir sem a outra, mas a orao

    porque lhes queria dar um conselho pode existir sem a anterior?

    Resposta: Esta segunda orao no poderia existir sozinha:

    * Porque lhes queria dar um conselho.

    Tem de haver outra orao qual ela se subordina: O pai chamou os filhos.

    b) O mesmo acontece com as frases das restantes alneas. Exemplo:

    A orao Os filhos vieram logo tem sentido completo, mas a orao

    porque ficaram preocupados no pode existir sozinha.

    5. Verificas, pois, que a segunda orao est dependente da primeira;

    s faz sentido se existir a primeira. Subordina-se primeira.

  • 2. Informao, regra

    1. Temos, assim, nestas frases, duas oraes que estabelecem entre si uma

    relao de subordinao:

    - uma das oraes a subordinante e a outra a subordinada.

    Exemplos:

    a) O filho mais novo partiu facilmente o vime porque o vime era muito

    frgil.

    Orao subordinante: O filho mais novo partiu facilmente o vime

    Orao subordinada: porque o vime era muito frgil

    b) Os sete irmos foram sempre muito amigos porque nunca se

    esqueceram daquela lio de vida

    Orao subordinante: Os sete irmos foram sempre muito amigos

    Orao subordinada: porque nunca se esqueceram daquela lio de vida

  • 2. Informao, regra

    5. A partcula porque tem o nome de conjuno subordinativa causal

    porque por meio dela que se estabelece a relao de causalidade entre

    uma orao e a outra.

    Exemplos:

    a) O filho mais novo partiu facilmente o vime...

    Porqu?

    porque o vime era muito frgil.

    b) Os filhos todos juntos no conseguiram partir o feixe

    Porqu?

    porque o conjunto de vimes era demasiado grosso.

  • 2. Informao, regra

    2. Observa que em cada frase as duas oraes esto ligadas pela partcula

    porque.

    Exemplo: O pai chamou os filhos porque lhes queria dar um conselho.

    1. orao: o pai chamou os filhos

    2. orao: porque lhes queria dar um conselho

    3. A segunda orao (iniciada pela partcula porque) apresenta o motivo, a

    causa da ao enunciada na primeira.

    O pai chamou os filhos: esta a informao inicial que nos dada.

    Porqu? Porque que o pai chamou os filhos?

    Segue-se, ento, o motivo: porque lhes queria dar um conselho.

    4. Esta orao subordinada que indica a causa, o motivo, a razo pela qual

    acontece o que vem referido na outra orao uma orao subordinada

    causal.

  • 3. Aplicao

    1. Divide e classifica as oraes das seguintes frases:

    a) A Filipa calou-se porque no sabia a lio.

    b) O Mrio fez o trabalho depressa porque queria sair com os amigos.

    c) A ponte caiu porque choveu torrencialmente.

    d) O relgio parou porque a pilha est descarregada.

    e) O condutor teve o acidente porque estava a falar ao telemvel.

    2. Faz a associao entre os termos das duas colunas, formando frases

    complexas cuja segunda orao seja uma subordinada causal.

    1. O rio transbordou

    2. A toalha molhou-se

    3. O beb comeou a chorar

    4. A me vestiu a gabardina

    5. A luz faltou

    a) porque caiu gua.

    b) porque estava a chover.

    c) porque choveu muito.

    d) porque houve uma trovoada.

    e) porque tinha medo da trovoada.

  • 3. Aplicao

    3. Com cada par de frases, forma uma frase complexa cuja segunda orao seja uma subordinada causal.

    Presta ateno e escolhe adequadamente a subordinante.

    a) Ele no vai ao cinema.

    Ele no pode gastar dinheiro.

    d) O Abel perdeu o autocarro.

    O pai do Abel levou-o escola.

    b) Estava a chover muito.

    O carro despistou-se.

    e) Ela tem de beber muita gua.

    Ela est desidratada.

    c) Ela muito inteligente.

    Interpreta tudo com facilidade.

    f) Ela queria comprar umas sapatilhas.

    Ela pediu dinheiro me.

    4. Em relao a cada alnea, cria uma orao subordinada causal adequada

    orao subordinante:

    a) Ela foi-se deitar ________________________________________

    b) A Maria fez uma reclamao _____________________________

    c) Ele teve boas notas ____________________________________

    d) O Manuel no apanhou o autocarro ________________________

  • 3. Aplicao

    5. Em relao a cada alnea, cria uma orao subordinante adequada

    orao subordinada causal:

    a) ____________________________ porque estava muito cansado.

    b) ____________________________ porque j era tarde.

    c) ____________________________ porque a irm lho tinha pedido.

    d) ____________________________ porque a paisagem era muito bela.

    e) ____________________________ porque no tinha dinheiro.

    6. Cada alnea que se segue contm dois verbos no Infinitivo. Constri

    frases complexas com uma orao subordinada causal, seguindo o

    exemplo.

    Escolher + gostar = Os alunos escolheram esta obra porque gostam de

    livros de aventuras.

    a) Ficar + ver = ________________________________

    b) Abraar + festejar = ___________________________

    c) Ir + estar = __________________________________

  • 4. Nova informao

    1. As oraes subordinadas causais tambm podem ser introduzidas pela

    conjuno como.

    Exemplos:

    a) Como o pai queria dar um conselho aos filhos, mandou-os chamar.

    b) Como os filhos ficaram preocupados, vieram logo.

    c) Como o vime era muito frgil, o filho mais novo conseguiu parti-lo.

    d) Como o feixe de vimes era demasiado grosso, os filhos todos juntos

    no o conseguiram partir.

    e) Como os sete irmos nunca se esqueceram daquela lio de vida,

    foram sempre muito amigos.

    2. A orao subordinada causal iniciada pela conjuno como precede a

    orao subordinante.

    Exemplo:

    Como os filhos ficaram preocupados, vieram logo.

    1. orao: como os filhos ficaram preocupados orao subordinada

    causal

    2. orao: vieram logo orao subordinante

  • 4. Nova informao

    3. As oraes subordinadas causais podem, ainda, ser introduzidas por

    locues conjuncionais: visto que, j que, uma vez que, dado que.

    Exemplos:

    a) No te vou dar conselhos, visto que no os queres aceitar.

    b) J que te foste embora sem uma palavra, no quero ver-te de novo.

    c) Uma vez que j estava tudo decidido, no pudemos fazer nada.

    d) No pudemos fazer nada, dado que j estava tudo decidido.

  • 5. Aplicao

    1. No pargrafo que se segue (em que se evocam acontecimentos da

    narrativa O Castelo de Faria), sublinha a verde trs oraes subordinadas

    causais e a azul trs oraes subordinantes.

    Uma vez que D. Fernando no cumpriu o acordo de casar com a filha

    do Rei de Castela, acendeu-se a guerra entre os dois estados. Como D.

    Fernando tomou D. Leonor Teles por mulher, o pai da princesa castelhana

    resolveu vingar-se da injria. A norte, Pedro Rodriguez Sarmento, a mando

    do Rei de Castela, conseguiu vencer facilmente as foras portuguesas, dado

    que o ataque foi inesperado.

    2. Estabelece entre cada par de frases que se seguem uma relao de

    causa. Utiliza conjunes (ou locues conjuncionais) diferentes.

    a) Ele calou-se.

    Ele no tinha nada para dizer.

    c) Ele gosta muito daquela matria.

    Ele estava muito atento.

    b) Estava muito frio.

    Ela foi comprar umas luvas.

    d) Ela queria ter boa nota no exame.

    Ela fartou-se de estudar.

  • Descritor de desempenho

    Determinar os significados que dada palavra pode ter em funo

    do seu contexto de ocorrncia: campo semntico.

    8. Ano

    Tarefa

    Conceber uma atividade que permita aos alunos aprofundar os

    seus conhecimentos e desenvolver as suas capacidades no sentido

    do desempenho acima descrito.

    Segue-se uma sugesto de atividade conducente ao desempenho

    acima descrito.

  • 1. Observa as seguintes frases em que se utiliza a palavra pea.

    a) O mecnico disse que o carro precisava de levar uma pea nova.

    b) Ontem assisti a uma pea no Teatro Acadmico Gil Vicente.

    c) O talhante reservou a melhor pea para o cliente.

    d) Ao que dizem, ele uma boa pea.

    e) O logista tirou a pea de tecido da prateleira.

    f) Ela recebeu uma linda pea da Vista Alegre.

    g) O menino apanhou a pea do jogo, que estava no cho.

    1. Observao

  • 1. Observao

    2. Como reparaste, a palavra pea adquire diferentes significados,

    conforme o contexto em que surge.

    pea

    poro extensa de tecido

    por cortar

    componente

    (do motor do automvel)

    pessoa de mau carter

    (sentido figurado)

    poro, pedao (de carne)

    representao

    artstica

    elemento, componente

    (pea de jogo)

    objeto, acessrio

  • O campo semntico de uma palavra o conjunto de significados que uma

    palavra pode ter nos diferentes contextos em que se encontra.

    2. Informao, regra

    Exemplos:

    a) A senhora comprou um fio de ouro de 18 quilates.

    b) A tecedeira fez o tapete de Arraiolos com fio grosso de l.

    c) Eu estive a ouvi-lo horas a fio.

    d) A vida dele esteve por um fio.

    e) Ele tratou do assunto de fio a pavio.

    f) Com tanta conversa, j perdi o fio meada.

  • 3. Aplicao

    1. Completa cada par de frases com a palavra adequada do quadro abaixo.

    a) Ele feriu-se na ______________ do dedo polegar.

    Antigamente s o _____________ de casal que tinha direito de voto.

    b) Ele ps um ________________ final no assunto.

    Discordo do teu _____________ de vista.

    c) O comboio para o Porto partiu da ______________ 1.

    No futebol, Portugal anda em _____________ com o resto da Europa.

    d) O meu irmo foi operado ao ________________.

    Os acontecimentos deram-se mesmo no ______________ da cidade.

    linha cabea corao ponto

  • 2. Faz a correspondncia.

    3. Aplicao

    a) Esta rua tem sentido nico. significao

    b) O que ele disse no tem sentido. faculdade sensorial

    c) Na tropa aprende-se a a ficar em sentido. ideia fixa

    d) Ele tem o sentido da viso muito apurado. direo

    e) No percebi o sentido do texto. de p, perfilado

    f) O ladro estava com o sentido no cofre. lgica

  • 3. Escreve trs frases que ilustrem o campo semntico de cada uma das

    palavras.

    nota __________________________________________________

    __________________________________________________

    __________________________________________________

    brao __________________________________________________

    __________________________________________________

    __________________________________________________

    frente __________________________________________________

    __________________________________________________

    __________________________________________________

    3. Aplicao

  • Descritor de desempenho

    Sistematizar as regras de utilizao do pronome pessoal em

    adjacncia verbal em todas as situaes.

    9. Ano

    Tarefa

    Conceber uma atividade que permita aos alunos aprofundar os

    seus conhecimentos e desenvolver as suas capacidades no sentido

    do desempenho acima descrito.

    Segue-se uma sugesto de atividade conducente ao desempenho

    acima descrito.

  • 1. Observa as seguintes frases:

    a) Ela foi-se embora ontem.

    b) Ela no se foi embora ontem.

    c) Ela nunca me mentiria, pois uma pessoa ntegra.

    d) Jamais me diverti tanto!

    1.1. Por que razo o pronome pessoal tono (se, me) foi colocado depois do

    verbo na primeira frase, e antes do verbo nas outras trs?

    _________________________________________________________

    1. Ativao de conhecimentos

    Verifica-se que o pronome pessoal em adjacncia verbal se coloca

    antes do verbo quando a frase (ou a orao) est na negativa.

  • 2. Observa as seguintes frases:

    a) Para escrever esta obra, o autor inspirou-se na Odisseia.

    b) Onde que o autor se inspirou para escrever esta obra?

    c) Onde se inspirou o autor para escrever esta obra?

    2.1. Por que razo na segunda e na terceira frase o pronome pessoal

    reflexo se foi colocado antes do verbo? _________________________

    2.2. A que classe e subclasse de palavras pertence a palavra onde?

    _________________________________________________________

    2.3. Na frase seguinte, coloca um pronome interrogativo adequado:

    __________ que se foi embora?

    1. Ativao de conhecimentos

    Conclui-se que, em frases iniciadas por advrbios ou ____________

    interrogativos, o pronome pessoal tono se coloca antes do verbo.

  • 3. Observa as seguintes frases:

    a) Eu vi-o no cinema.

    b) Ambos o viram no cinema.

    c) Algum o viu no cinema.

    d) Ningum o viu no cinema.

    e) Todos o viram no cinema.

    3.1. Por que razo nas frases das alneas b) a e) o pronome pessoal o foi

    colocado antes do verbo? _______________________________________

    3.2. Na frase seguinte, substitui o termo o problema por tudo antes do

    verbo e faz as devidas alteraes.

    O problema resolve-se hoje. Tudo ___________________________.

    1. Ativao de conhecimentos

    Conclui-se que, quando o verbo precedido de pronomes indefinidos,

    o pronome pessoal tono se coloca ____________ do verbo.

  • 4. Observa as seguintes frases:

    a) Eu vi-o no cinema.

    b) Eu j o vi uma vez no cinema.

    4.1. Por que razo na segunda frase o pronome pessoal o foi colocado

    antes do verbo? _______________________________

    4.2. Na frase seguinte, introduz o advrbio sempre antes do verbo e faz as

    devidas alteraes.

    Ele disse-nos a verdade.

    Ele sempre _________________________________________.

    4.3. Altera e completa as frases que se seguem colocando adequadamente

    os pronomes pessoais:

    a) Hoje eu vi-o. Hoje, eu mal ______________

    Hoje, eu bem _____________

    b) Ele perde-se em Lisboa. Eu tambm ____________ em Lisboa.

    Talvez ele ______________ em Lisboa.

    1. Ativao de conhecimentos

    Conclui-se que, quando o verbo precedido de determinados advrbios,

    o pronome pessoal tono se coloca ____________ do verbo.

  • 5. Observa as seguintes frases:

    a) Ele vai-se embora amanh e quer falar contigo.

    b) Como ele se vai embora amanh, quer falar contigo.

    5.1. Em ambas as frases, h duas oraes.

    Na primeira frase, existe uma relao de coordenao.

    E na segunda? _________________________________________

    Por que razo na segunda frase o pronome pessoal reflexo se foi

    colocado antes do verbo? ____________________________________

    5.2. Observa as seguintes frases e sublinha as oraes subordinadas:

    a) Ele no viu a primeira parte do jogo porque se atrasou.

    b) Quando ele se apresentou, ela sorriu.

    c) Se no te apressas, perdes o comboio.

    d) Comprei-te o livro para que o leias.

    e) Eles esto to atentos ao jogo de futebol que nem nos ouvem.

    f) Embora me interesse por futebol, no sou fantica.

    g) Quero que te comportes bem.

    h) Quem lhe disse isso no sabe nada do assunto.

    1. Ativao de conhecimentos

    Conclui-se que nas oraes subordinadas o pronome se coloca ___ do verbo.

  • 1. Ativao de conhecimentos

    Presente do Indicativo Futuro do Indicativo

    eu lembro-me eu lembrar-me-ei

    tu lembras-te tu lembrar-te-s

    ele lembra-se ele lembrar-se-

    ns lembramo-nos ns lembrar-nos-emos

    vs lembrais-vos vs lembrar-vos-eis

    eles lembram-se eles lembrar-se-o

    6. Observa, no quadro abaixo de conjugao pronominal de um verbo, o que

    acontece colocao do pronome quando o tempo verbal muda.

  • 6.1. Verifica como foi colocado o pronome nas formas do futuro do indicativo:

    a) lembrarei = lembrar + ei;

    eu lembrar-me-ei = lembrar + me + ei

    b) lembrars = lembrar + s;

    tu lembrar-te-s = lembrar + te +s

    c) lembrar = lembrar + ;

    ele lembrar-se- = lembrar + se +

    d) lembraremos = lembrar + emos;

    ns lembrar-nos-emos = lembrar + nos + emos

    e) lembrareis = lembrar + eis;

    vs lembrar-vos-eis = lembrar + vos + eis

    f) lembraro = lembrar + o;

    eles lembrar-se-o = lembrar + se + o

    1. Ativao de conhecimentos

  • 1. Ativao de conhecimentos

    Presente do Indicativo Condicional

    eu lembro-me eu lembrar-me-ia

    tu lembras-te tu lembrar-te-ias

    ele lembra-se ele lembrar-se-ia

    ns lembramo-nos ns lembrar-nos-amos

    vs lembrais-vos vs lembrar-vos-eis

    eles lembram-se eles lembrar-se-iam

    7. Observa, no quadro abaixo de conjugao pronominal de um verbo, o que

    acontece colocao do pronome quando o tempo verbal muda.

  • 7.1. Verifica como foi colocado o pronome nas formas do condicional:

    a) lembraria = lembrar + ia;

    eu lembrar-me-ia = lembrar + me + ia

    b) lembrarias = lembrar + ias;

    tu lembrar-te-ias = lembrar + te +ias

    c) lembraria = lembrar + ia;

    ele lembrar-se-ia = lembrar + se + ia

    d) lembraramos = lembrar + amos;

    ns lembrar-nos-amos = lembrar + nos + amos

    e) lembrareis = lembrar + eis;

    vs lembrar-vos-eis = lembrar + vos + eis

    f) lembrariam = lembrar + iam;

    eles lembrar-se-iam = lembrar + se + iam

    1. Ativao de conhecimentos

  • Aprendemos que no futuro do indicativo e no condicional o pronome tono

    se coloca no meio da forma verbal.

    Mas, ateno:

    Se, na frase onde essa forma verbal for utilizada, ocorrer uma das situaes

    em que o pronome se coloca antes do verbo (frase negativa, orao

    subordinada, etc.), o pronome coloca-se antes do verbo, independentemente

    de este estar no futuro do indicativo ou no condicional.

    Exemplos:

    Ele lembrar-se- da nossa conversa

    Ele no se lembrar da nossa conversa

    Tu admirar-te-ias se o visses a falar daquela maneira.

    Penso que tu te admirarias se o visses a falar daquela maneira.

    1. Ativao de conhecimentos

  • 2. Sistematizao

    Completa a sistematizao que se segue com a informao e os exemplos

    adequados.

    1. Regra geral:

    O pronome pessoal tono (me, te, se, nos, vos, o, a, os, as, lhe, lhes)

    coloca-se aps o verbo.

    Exemplo: _________________________________________________

    2. Em frases negativas, o pronome tono coloca-se ________________

    Exemplo: _________________________________________________

    3. Em frases iniciadas por pronomes e advrbios interrogativos, o pronome

    tono coloca-se _______________________________________

    Exemplo: ________________________________________________

    4. Em frases iniciadas por pronomes indefinidos, o pronome tono coloca-se

    __________________________

    Exemplo: ________________________________________________

    5. Com verbos antecedidos pelos advrbios bem, mal, ainda, j, sempre, s,

    talvez, tambm, o pronome coloca-se __________________________

    Exemplo de 8 frases (uma para cada advrbio): ______________________

  • 2. Sistematizao

    6. Em oraes subordinadas, o pronome tono coloca-se ____________

    a) Exemplo de uma frase com uma orao subordinada causal:

    ________________________________________________________

    b) Exemplo de uma frase com uma orao subordinada temporal :

    ________________________________________________________

    c) Exemplo de uma frase com uma orao subordinada condicional:

    ________________________________________________________

    d) Exemplo de uma frase com uma orao subordinada final:

    ________________________________________________________

    e) Exemplo de uma frase com uma orao subordinada comparativa:

    ________________________________________________________

    f) Exemplo de uma frase com uma orao subordinada consecutiva:

    ________________________________________________________

  • 2. Sistematizao

    6. Em oraes subordinadas, o pronome coloca-se (concluso)

    g) Exemplo de uma frase com uma orao subordinada concessiva:

    ________________________________________________________

    h) Exemplo de uma frase com uma orao subordinada relativa adjetiva:

    ________________________________________________________

    i) Exemplo de uma frase com uma orao subordinada relativa substantiva:

    ________________________________________________________

    j) Exemplo de uma frase com uma orao subordinada completiva:

    ________________________________________________________

    7. Como regra geral, quando o verbo est no futuro do indicativo ou

    no condicional, o pronome tono coloca-se ________________________

    a) Exemplo de uma frase com o verbo no futuro do indicativo:

    __________________________________________________________

    b) Exemplo de uma frase com o verbo no condicional:

    __________________________________________________________

  • Final da apresentao

  • Metas Curriculares

    de

    Portugus

    Ensino Bsico

    3. Ciclo

    O domnio da EDUCAO LITERRIA

    Helena C. Buescu, Maria Regina Rocha, Violante F. Magalhes

  • Objetivos

    e

    Descritores de Desempenho

  • Educao Literria 7. Ano

    Objetivos Descritores de desempenho

    Ler e interpretar

    textos literrios.

    (v. Lista em

    anexo)

    1. Ler textos literrios, portugueses e estrangeiros, de

    diferentes pocas e de gneros diversos.

    2. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e

    universos de referncia, justificando.

    3. Explicitar o sentido global do texto.

    4. Sistematizar elementos constitutivos da poesia lrica

    (estrofe, verso, refro, rima, esquema rimtico).

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Ler e interpretar

    textos literrios.

    (cont.)

    5. Detetar a forma como o texto est estruturado

    (diferentes partes).

    6. Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos

    expressivos: enumerao, personificao, comparao,

    anfora, perfrase, metfora, aliterao, pleonasmo e

    hiprbole.

    7. Reconhecer o uso de sinais de pontuao para

    veicular valores discursivos.

    8. Comparar textos de diferentes gneros, estabelecendo

    diferenas e semelhanas (temas e formas).

    Educao Literria 7. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Apreciar textos

    literrios.

    (v. Lista em anexo e

    Listagem PNL)

    1.Ler textos literrios, portugueses e estrangeiros, de

    diferentes pocas e de gneros diversos.

    2. Reconhecer valores culturais presentes nos textos.

    3. Exprimir, oralmente e por escrito, ideias pessoais

    sobre os textos lidos ou ouvidos.

    4. Escrever um pequeno comentrio (cerca de 100

    palavras) a um texto lido.

    Educao Literria 7. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Ler e escrever para

    fruio esttica.

    (v. Lista em anexo

    e Listagem PNL)

    1.Ler por iniciativa e gosto pessoal, aumentando

    progressivamente a extenso e complexidade dos

    textos selecionados.

    2. Fazer leitura oral (individualmente ou em grupo),

    recitao e dramatizao de textos lidos.

    3. Escrever, por iniciativa e gosto pessoal, textos

    diversos.

    Educao Literria 7. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Ler e interpretar

    textos literrios.

    (v. Lista em anexo)

    1.Ler textos literrios, portugueses e estrangeiros, de

    diferentes pocas e de gneros diversos.

    2. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista

    e universos de referncia, justificando.

    3. Explicitar o sentido global do texto.

    4. Sistematizar elementos constitutivos do texto

    dramtico (ato, cena, fala e indicao cnica).

    5. Distinguir dilogos, monlogos e apartes.

    Educao Literria 8. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Ler e interpretar

    textos literrios.

    (cont.)

    6. Analisar o ponto de vista de diferentes personagens.

    7. Detetar a forma como o texto est estruturado

    (diferentes partes e subpartes).

    8. Identificar e reconhecer o valor dos recursos

    expressivos j estudados e, ainda, dos seguintes:

    anttese, perfrase, eufemismo, ironia.

    9. Distinguir a novidade de um texto em relao a

    outro(s).

    10. Estabelecer relaes de intertextualidade.

    Educao Literria 8. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Apreciar textos

    literrios.

    (v. Lista em anexo e

    Listagem PNL)

    1.Ler textos literrios, portugueses e estrangeiros, de

    diferentes pocas e de gneros diversos.

    2. Reconhecer valores culturais e ticos presentes

    nos textos.

    3. Exprimir opinies e problematizar sentidos,

    oralmente e por escrito, como reao pessoal

    audio ou leitura de um texto ou de uma obra.

    4. Escrever um pequeno comentrio crtico (cerca de

    120 palavras) a um texto lido.

    Educao Literria 8. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Ler e escrever para

    fruio esttica.

    (v. Listagem PNL)

    1.Ler por iniciativa e gosto pessoal, aumentando

    progressivamente a extenso e a complexidade dos

    textos selecionados.

    2. Fazer leitura em voz alta (individualmente ou em

    grupo), recitao e dramatizao de textos lidos.

    3. Analisar recriaes de obras literrias com recurso

    a diferentes linguagens (por exemplo: msica, teatro

    cinema, adaptaes a sries de TV).

    4. Escrever, por iniciativa e gosto pessoal, textos

    diversos.

    5. Desenvolver projetos e circuitos de comunicao

    escrita.

    Educao Literria 8. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Ler e interpretar

    textos literrios.

    (v. Lista em anexo)

    1. Ler textos literrios, portugueses e estrangeiros, de

    diferentes pocas e de gneros diversos.

    2. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e

    universos de referncia, justificando.

    3. Reconhecer e caracterizar elementos constitutivos da

    narrativa (estrutura; ao e episdios; personagens,

    narrador da 1. e da 3. pessoa; contextos espacial e

    temporal).

    4. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens.

    Educao Literria 9. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Ler e interpretar

    textos literrios.

    (cont.)

    5. Reconhecer a forma como o texto est estruturado,

    atribuindo ttulos a partes e a subpartes.

    6. Identificar processos da construo ficcional

    relativos ordem cronolgica dos factos narrados e

    sua ordenao na narrativa.

    7. Identificar e reconhecer o valor dos recursos

    expressivos j estudados e, ainda, dos seguintes:

    anfora, smbolo, alegoria e sindoque.

    8. Reconhecer e caracterizar textos de diferentes

    gneros (epopeia, romance, conto, crnica, soneto,

    texto dramtico).

    Educao Literria 9. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Apreciar textos

    literrios.

    (v. Lista em

    anexo e Listagem

    PNL)

    1.Ler textos literrios, portugueses e estrangeiros, de

    gneros variados.

    2. Reconhecer os valores culturais, ticos, estticos,

    polticos e religiosos manifestados nos textos.

    3. Expressar, oralmente e por escrito, e de forma

    fundamentada, pontos de vista e apreciaes crticas

    suscitados pelos textos lidos.

    4. Escrever um pequeno comentrio crtico (cerca de 140

    palavras) a um texto lido.

    Educao Literria 9. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Situar obras

    literrias em

    funo de

    grandes marcos

    histricos e

    culturais.

    1.Reconhecer relaes que as obras estabelecem com o

    contexto social, histrico e cultural no qual foram

    escritas.

    2.Comparar ideias e valores expressos em diferentes

    textos de autores contemporneos com os de textos de

    outras pocas e culturas.

    3. Valorizar uma obra enquanto objeto simblico, no

    plano do imaginrio individual e coletivo.

    Educao Literria 9. Ano

  • Objetivos Descritores de desempenho

    Ler e escrever para

    fruio esttica.

    (v. Listagem PNL)

    1.Ler por iniciativa e gosto pessoal, aumentando

    progressivamente a extenso e complexidade dos

    textos selecionados.

    2. Mobilizar a reflexo sobre textos literrios e sobre

    as suas especificidades, para escrever textos

    variados, por iniciativa e gosto pessoal, de forma

    autnoma e fluente.

    Educao Literria 9. Ano

  • Educao Literria

    Lista de Obras e Textos Literrios

  • Educao Literria 7. Ano

    Escolher um mnimo de 3 narrativas de autores portugueses

    Alexandre Herculano O Castelo de Faria in Lendas e Narrativas

    Raul Brando A pesca da baleia in As Ilhas Desconhecidas

    Miguel Torga Mira OU

    Ladino in Bichos

    Manuel da Fonseca Mestre Finezas in Aldeia Nova

    Teolinda Gerso Av e neto contra vento e areia in A Mulher que Prendeu a Chuva e outras Histrias

    Lusa Costa Gomes A Pirata

  • Tefilo Braga

    Contos Tradicionais do Povo Portugus

    Trindade Coelho

    As trs mazinhas de oiro OU

    A parbola dos 7 vimes in Os meus Amores

    Alice Vieira Leandro, Rei da Helria

    Maria Alberta Menres Beira do Lago dos Encantos

    Educao Literria 7. Ano

    1 conto tradicional

    Educao Literria 7. Ano

    1 texto dramtico de autor portugus

  • Jos Eduardo Agualusa A Substncia do Amor e outras Crnicas

    Lus Seplveda

    Histria de uma Gaivota e do Gato que a

    Ensinou a Voar (trad. Pedro Tamen)

    Robert Louis Stevenson A Ilha do Tesouro (adapt. Antnio Pescada)

    Michel Tournier Sexta-Feira ou a Vida Selvagem

    Educao Literria 7. Ano

    1 texto de autor de Pas de Lngua Oficial Portuguesa

    Educao Literria 7. Ano

    1 narrativa de autor estrangeiro

  • Irene Lisboa

    Uma Mo cheia de nada, outra de coisa nenhuma

    Sophia de Mello

    Breyner Andresen

    O Cavaleiro da Dinamarca

    Agustina Bessa-Lus Dentes de Rato

    Odisseia Contada a Jovens por Frederico Loureno

    Educao Literria 7. Ano

    2 textos de literatura juvenil

  • Florbela Espanca Jos Rgio

    Vitorino Nemsio Antnio Ramos Rosa

    Antnio Gedeo Miguel Torga

    Manuel da Fonseca Eugnio de Andrade

    Sebastio da Gama Ruy Cinatti

    Alexandre ONeill David Mouro-Ferreira

    Percy B. Shelley

    Educao Literria 7. Ano

    16 poemas de pelo menos 10 autores diferentes

    (v. Caderno de Poesia anexo s Metas Curriculares de Portugus)

  • Educao Literria 8. Ano

    Escolher um mnimo de

    3 narrativas de autores portugueses

    Alexandre

    Herculano

    A abbada in Lendas e Narrativas

    Jos Gomes

    Ferreira

    Parece impossvel mas sou uma nuvem in O Mundos dos outros

    Miguel Torga

    Vicente in Bichos OU

    Natal in Novos Contos da Montanha

    Jorge de Sena Homenagem ao Papagaio Verde in Os Gro-capites

    Mrio Dionsio

    Assobiando vontade in O Dia Cinzento e Outros Contos

    Sophia de M. B.

    Andresen

    Saga in Histrias da Terra e do Mar

    Mrio de Carvalho

    A inaudita guerra da Av. Gago Coutinho in A Inaudita Guerra da Av. Gago Coutinho e outras Histrias

  • Educao Literria 8. Ano

    2 textos dramticos de autores portugueses

    Antnio Gedeo Histria Breve da Lua

    Manuel Antnio Pina Aquilo que os Olhos Vem ou o Adamastor

    Lusa Costa Gomes Vanessa Vai Luta

    Hlia Correia (adapt.)

    A Ilha Encantada (A Tempestade, de W.

    Shakespeare)

    Educao Literria 8. Ano

    1 texto de autor de Pas de Lngua Oficial Portuguesa

    Mia Couto

    Jorge Amado

    Mar me Quer

    OU

    Contos do Nascer da Terra

    O Gato Malhado e a Andorinha Sinh: uma histria

    de amor

  • J. R. R. Tolkien O Hobbit

    Anne Frank O Dirio de Anne Frank

    Roald Dahl

    Contos do Imprevisto

    A Eneida de Virglio Contada s Crianas e ao

    Povo (adapt. Joo de Barros)

    Ilse Losa O Mundo em que Vivi

    lvaro Magalhes O ltimo dos Grimm

    Vasco Graa Moura Os Lusadas para Gente Nova

    Educao Literria 8. Ano

    1 texto de autor estrangeiro

    Educao Literria 8. Ano

    2 textos de literatura juvenil

  • Educao Literria 8. Ano

    (v. Caderno de Poesia anexo s Metas Curriculares de Portugus)

    8 poemas

    1 de S de Miranda

    5 de Lus de Cames

    2 de Almeida Garrett

    Educao Literria 8. Ano

    8 poemas de 8 Autores diferentes

    Cantiga

    Joo Roiz de Castel Branco Nicolau Tolentino

    Bocage Joo de Deus

    Antero de Quental Guerra Junqueiro

    Cesrio Verde Antnio Nobre

    Petrarca

    Shakespeare

  • Educao Literria 9. Ano

    Lus de Cames Passos de Os Lusadas

    Gil Vicente

    Farsa chamada Auto da ndia

    Gil Vicente Auto da Barca do Inferno

    Educao Literria 9. Ano

    1 pea de teatro

  • Educao Literria 9. Ano

    Escolher um mnimo de 2 narrativas de autores portugueses

    Pero Vaz de Caminha

    Carta a El-Rei D. Manuel sobre o Achamento do

    Brasil

    Ea de Queirs A aia

    OU

    O suave milagre

    OU

    Civilizao in Contos

    Camilo Castelo Branco

    Maria Moiss in Novelas do Minho

    Verglio Ferreira

    A galinha

    OU

    A palavra mgica in Contos

  • Maria Judite de Carvalho Histria sem palavras, Os brbaros, Castanhas assadas, As marchas in Este Tempo

    Antnio Lobo Antunes Elogio do subrbio, A consequncia dos semforos in Livro de Crnicas; Subsdios para a biografia de Antnio Lobo Antunes, Um silncio refulgente in Segundo Livro de Crnicas

    Machado de Assis Histria comum OU

    O alienista

    Clarice Lispector Felicidade clandestina

    Educao Literria 9. Ano

    2 crnicas

    Educao Literria 9. Ano

    1 texto de autor de Pas de Lngua Oficial Portuguesa

  • Oscar Wilde O Fantasma de Canterville

    Gabriel Garca Marquez A sesta de 3. feira OU

    Um dia destes in Contos Completos

    John Steinbeck A Prola

    Peregrinao de Ferno Mendes Pinto

    (adapt. Aquilino Ribeiro)

    Jos Gomes Ferreira Aventuras de Joo sem Medo

    Jos Mauro de Vasconcelos Meu P de Laranja Lima

    Educao Literria 9. Ano

    1 texto de autor estrangeiro

    Educao Literria 9. Ano

    1 texto de literatura juvenil

  • 4 poemas de Fernando Pessoa

    +

    12 poemas de pelo menos 10 Autores diferentes:

    Camilo Pessanha Mrio de S-Carneiro Irene Lisboa

    Almada Negreiros Jos Gomes Ferreira Jorge de Sena

    Sophia de M. B. Andresen Carlos de Oliveira Ruy Belo

    Herberto Helder Gasto Cruz Nuno Jdice

    Frederico Garca Lorca Carlos Drummond de Andrade

    Educao Literria 9. Ano

    16 poemas

    (v. Caderno de Poesia anexo s Metas Curriculares de Portugus)

  • O Princpio da Progresso

  • Educao Literria Progresso

    Objetivo: Ler e interpretar textos literrios.

    Anos Descritores de desempenho

    4. Reconhecer onomatopeias.

    5. Aperceber-se de recursos utilizados na construo dos textos literrios (linguagem figurada; recursos expressivos onomatopeia, enumerao, personificao, comparao) e justificar a sua utilizao.

    6. Aperceber-se de recursos expressivos utilizados na construo dos textos literrios (anfora, perfrase, metfora) e justificar a sua utilizao.

    7. Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos

    expressivos: enumerao, personificao, comparao, anfora,

    perfrase, metfora, aliterao, pleonasmo e hiprbole.

    8. Identificar e reconhecer o valor dos recursos expressivos j

    estudados e, ainda, dos seguintes: anttese, eufemismo, ironia.

    9. Identificar e reconhecer o valor dos recursos expressivos j

    estudados e, ainda, dos seguintes: smbolo, alegoria e sindoque.

  • Educao Literria Progresso

    Objetivo: Ler e interpretar textos literrios.

    Anos Descritores de desempenho

    7. Detetar a forma como o texto est estruturado (diferentes

    partes).

    8. Detetar a forma como o texto est estruturado (diferentes partes

    e subpartes).

    9. Reconhecer a forma como o texto est estruturado, atribuindo

    ttulos a partes e a subpartes.

  • Observaes,

    Descritores de Desempenho

    e

    Atividades

  • A Literatura obriga sempre o aprendiz seja ele professor ou aluno prova da leitura, decifrao, regulao das associaes intertextuais, da imaginao, da memria, a uma resposta emocional,

    a um juzo, a um acto verbal ou de outra natureza, i. , a um gesto

    desautomatizado, pessoal, avesso repetio. O estatuto peculiar das

    obras literrias como seres incompletos, vidos de interpretao e

    exigindo uma permanente reviso das categorias que aspiram a

    descrev-los, gera hbitos disciplinares de aprendizagem e de

    produo de saber, fabrica atitudes que, por sua vez, marcam o

    prprio modo do conhecimento, sacudindo frmulas e ideias feitas.

    Tambm a D. da L., que estuda e orienta a formao dos referidos

    hbitos, se deixa contagiar por esse desassossego. que o ncleo da

    disciplina da D. da L. reside na arte de ensinar a ler textos, e ler

    pertence ao domnio sempre instvel da experincia vivida.

    (Margarida Vieira Mendes, Didctica da Literatura, s/v, in Biblos Enciclopdia Verbo das Literaturas de Lngua Portuguesa, vol. 2; p. 146)

    Educao Literria

  • Observaes e sugestes metodolgicas

    1) A didtica da literatura deve ser antecipada pela mobilizao de

    conhecimentos que permitam a compreenso do texto;

    2) a interpretao do texto deve mobilizar um conjunto diversificado de

    atividades e exerccios, no se reduzindo apresentao de grelhas ou

    questes de verdadeiro/falso;

    3) a leitura orientada deve ser considerada apenas uma das formas de

    abordagem dos textos literrios propostos pela lista anexa s Metas, ou

    dos recomendados quer pelo PNL quer pela Biblioteca Escolar.

    Obs. No exaustividade dos descritores relativamente a todos os textos e

    livros indicados.

    Educao Literria 3. Ciclo

  • Objetivo: Ler e interpretar textos literrios. (v. Lista em anexo)

    Descritores de desempenho:

    1. Detetar a forma como o texto est estruturado (diferentes partes).

    2. Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos expressivos:

    enumerao, personificao, comparao, anfora, perfrase, metfora,

    aliterao, pleonasmo e hiprbole.

    Exemplo:

    Alexandre Herculano, O Castelo de Faria, in Lendas e Narrativas (distribuio do texto impresso)

    Educao Literria 7. Ano

  • Educao Literria 8. Ano

    Objetivo: Ler e interpretar textos literrios. (v. Lista em anexo)

    Descritor de desempenho:

    Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referncia,

    justificando.

    Cames, Descala vai para a fonte (tema: descrio da figura feminina; universo de referncia: episdio do quotidiano)

    Tolentino, Chaves na mo. (tema: crtica social a subservincia moda; ponto de vista: satrico)

    Bocage, Auto-retrato (ideias principais: retrato fsico, retrato psicolgico, comparao com Cames; ponto de vista: centralidade no sujeito)

    Guerra Junqueiro, A moleirinha (universo de referncia: o mundo rural antigo, episdio do quotidiano)

    Cesrio Verde, A dbil (universo de referncia: a cidade moderna; ponto de vista: centralidade na observao social)

  • Objetivo: Ler e interpretar textos literrios. (v. Lista em anexo)

    Descritor de desempenho:

    Explicitar o sentido global do texto.

    Tema: Amor / separao (concretizao nos olhos)

    Joo Roiz de Castel Branco, Senhora, partem to tristes

    Cames, Aquela triste e leda madrugada

    Almeida Garrett, Seus olhos

    Educao Literria 8. Ano

  • Objetivo: Ler e interpretar textos literrios. (v. Lista em anexo)

    Descritores de desempenho:

    1. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens.

    2. Reconhecer a forma como o texto est estruturado, atribuindo ttulos a partes e a

    subpartes.

    Objetivo: Apreciar textos literrios.

    Descritor de desempenho:

    Reconhecer os valores culturais, ticos, estticos, polticos e religiosos

    manifestados nos textos.

    Texto dramtico Auto da ndia

    Educao Literria 9. Ano

  • Objetivo: Ler e escrever para fruio esttica.

    Descritor de desempenho:

    Comparar ideias e valores expressos em diferentes textos de autores

    contemporneos com os de textos de outras pocas e culturas.

    Relao entre:

    O Mostrengo e Mar Portugus, de Fernando Pessoa

    Lus, o poeta, salva a nado o poema, de Almada Negreiros

    Cames dirige-se aos seus contemporneos, de Jorge de Sena

    Cames e a tena, de Sophia de M. B. Andresen

    Vilancete castelhano de Gil Vicente, de Carlos de Oliveira

    O conceito de metfora com citaes de Cames e Florbela, de Nuno Jdice

    e

    Episdios dOs Lusadas

    Carta a El-Rei D. Manuel sobre o Achamento do Brasil

    Auto da ndia

    Educao Literria 9. Ano

  • Objetivo: Ler e escrever para fruio esttica.

    Descritor de desempenho:

    Valorizar uma obra enquanto objeto simblico, no plano do imaginrio individual e

    coletivo.

    O Mostrengo e Mar Portugus, de Fernando Pessoa

    Valorizao da Histria de Portugal

    Lus, o poeta, salva a nado o poema, de Almada Negreiros

    Cames dirige-se aos seus contemporneos, de Jorge de Sena

    Cames e a tena, de Sophia de M. B. Andresen

    Valorizao da figura do Poeta como smbolo

    1) da identidade nacional e 2) da independncia moral.

    Vilancete castelhano de Gil Vicente, de Carlos de Oliveira

    A perceo individual da esperana como fator de crena na vida.

    Educao Literria 9. Ano

  • Final da apresentao

  • Metas Curriculares

    de

    Portugus

    Ensino Bsico

    3. Ciclo

    O domnio da LEITURA

    Helena C. Buescu, Maria Regina Rocha, Violante F. Magalhes

  • Objetivos

    e

    Descritores de Desempenho

  • Leitura 7. Ano

    Objetivos Descritores de desempenho

    Ler em voz alta. Ler expressivamente em voz alta textos variados, aps preparao da leitura.

    Ler textos

    diversos.

    Ler textos narrativos, textos biogrficos, retratos e

    autorretratos, textos informativos, textos expositivos,

    textos de opinio, crticas, comentrios, descries,

    cartas, reportagens, entrevistas, roteiros, texto

    publicitrio.

  • Leitura 7. Ano

    Objetivos Descritores de desempenho

    Interpretar

    textos de

    diferentes

    tipologias e

    graus de

    complexi-

    dade.

    1. Formular hipteses sobre os textos e comprov-las com a

    respetiva leitura.

    2. Identificar temas e ideias principais.

    3. Identificar pontos de vista e universos de referncia.

    4. Identificar causas e efeitos.

    5. Fazer dedues e inferncias.

    6. Distinguir facto de opinio.

    7. Reconhecer a forma como o texto est estruturado (diferentes

    partes).

    8. Detetar elementos do texto que contribuem para a construo

    da continuidade e da progresso temtica e que conferem

    coerncia e coeso ao texto:

    a) repeties;

    b) substituies por pronomes (pessoais, demonstrativos e

    possessivos);

    c) substituies por sinnimos e expresses equivalentes;

    d) referncia por possessivos;

    e) conectores; f) ordenao correlativa de tempos verbais.

    9. Explicitar o sentido global do texto.

  • Leitura 7. Ano

    Objetivos Descritores de desempenho

    Utilizar procedimentos

    adequados

    organizao e

    tratamento da

    informao.

    1. Tomar notas e registar tpicos.

    2. Identificar ideias-chave.

    Ler para apreciar

    textos variados.

    Expressar, de forma fundamentada e sustentada,

    pontos de vista e apreciaes crticas suscitados

    pelos textos lidos em diferentes suportes.

  • Leitura 8. Ano

    Objetivos Descritores de desempenho

    Ler em voz alta. Ler expressivamente em voz alta textos variados, aps preparao da leitura.

    Ler textos

    diversos.

    Ler textos narrativos, textos biogrficos, pginas de

    dirios e de memrias, textos expositivos, textos de

    opinio, crticas, comentrios, descries, cartas de

    apresentao, currculos, reportagens, entrevistas,

    roteiros.

  • Leitura 8. Ano

    Objetivos Descritores de desempenho

    Interpretar textos de

    diferentes tipologias

    e graus de complexi-

    dade.

    1. Identificar temas e ideias principais, justificando.

    2. Identificar pontos de vista e universos de

    referncia, justificando.

    3. Identificar causas e efeitos.

    4. Fazer dedues e inferncias, justificando.

    5. Reconhecer elementos de persuaso.

    6. Reconhecer a forma como o texto est

    estruturado (diferentes partes e subpartes).

    7. Identificar relaes intratextuais: semelhana,

    oposio, parte todo, causa consequncia e genrico especfico. 8. Explicitar o sentido global do texto.

    Utilizar procedimen-

    tos adequados

    organizao e trata-

    mento da informao.

    1. Tomar notas, organizando-as.

    2. Identificar ideias-chave.

  • Leitura 8. Ano

    Objetivos Descritores de desempenho

    Ler para apreciar

    textos variados.

    1. Expressar, de forma fundamentada e

    sustentada, pontos de vista e apreciaes crticas

    suscitados pelos textos lidos em diferentes

    suportes.

    2. Reconhecer o papel de diferentes suportes

    (papel, digital, visual) e espaos de circulao

    (jornal, internet) na estruturao e receo dos textos.

    Reconhecer a

    variao da lngua.

    1. Identificar, em textos escritos, a variao nos

    planos lexical e sinttico.

    2. Distinguir contextos histricos e geogrficos em

    que ocorrem diferentes variedades do portugus.

  • Leitura 9. Ano

    Objetivos Descritores de desempenho

    Ler em voz alta. Ler expressivamente em voz alta textos variados, aps preparao da leitura.

    Ler textos

    diversos.

    Ler textos narrativos, textos expositivos, textos de

    opinio, textos argumentativos, textos cientficos,

    crticas, recenses de livros, comentrios, entrevistas.

  • Leitura 9. Ano

    Objetivos Descritores de desempenho

    Interpretar textos de

    diferentes tipologias

    e graus de

    complexidade.

    1. Reconhecer e usar em contexto vocbulos

    clssicos, lxico especializado e vocabulrio

    diferenciado da esfera da escrita.

    2. Explicitar temas e ideias principais, justificando.

    3. Identificar pontos de vista e universos de

    referncia, justificando.

    4. Reconhecer a forma como o texto est

    estruturado, atribuindo ttulos a partes e subpartes.

    5. Analisar relaes intratextuais: semelhana,

    oposio, parte todo, causa consequncia, genrico especfico. 6. Relacionar a estruturao do texto com a

    construo da significao e com a inteno do

    autor.

    7. Explicitar o sentido global do texto, justificando.

  • Leitura 9. Ano

    Objetivos Descritores de desempenho

    Utilizar procedi-

    mentos adequados

    organizao e

    tratamento da

    informao.

    1. Identificar ideias-chave.

    2. Organizar em tpicos a informao do texto.

    Ler para apreciar

    textos variados.

    1. Expressar, de forma fundamentada e sustentada,

    pontos de vista e apreciaes crticas suscitados

    pelos textos lidos em diferentes suportes.

    2. Reconhecer o papel de diferentes suportes (papel,

    digital, visual) e espaos de circulao (jornal,

    internet) na estruturao e receo dos textos.

    Reconhecer a

    variao da lngua.

    1. Identificar, em textos escritos, a variao nos

    planos fonolgico, lexical, e sinttico.

    2. Distinguir contextos histricos e geogrficos em

    que ocorrem diferentes variedades do portugus.

  • O Princpio da Progresso

  • Anos Descritores de desempenho

    1. Ler um texto com articulao e entoao razoavelmente corretas e

    uma velocidade de leitura de, no mnimo, 55 palavras por minuto.

    2. Ler um texto com articulao e entoao razoavelmente corretas e

    uma velocidade de leitura de, no mnimo, 90 palavras por minuto.

    3. Ler um texto com articulao e entoao corretas e uma

    velocidade de leitura de, no mnimo, 110 palavras por minuto.

    4. Ler um texto com articulao e entoao corretas e uma

    velocidade de leitura de, no mnimo, 125 palavras por minuto.

    5. Ler um texto com articulao e entoao corretas e uma

    velocidade de leitura de, no mnimo, 140 palavras por minuto.

    6. Ler um texto com articulao e entoao corretas e uma

    velocidade de leitura de, no mnimo, 150 palavras por minuto.

    7. Ler expressivamente em voz alta textos variados, aps

    preparao da leitura.

    Leitura Progresso

    Objetivo: Ler em voz alta (palavras e textos).

  • Velocidade de leitura medida em nmero de palavras por minuto

    Anos

    Kent State

    University, 2004

    University of

    Oregon, 2006

    (percentil 50)

    Instituto Alfa e Beto,

    Brasil,

    2012

    Metas

    1. 30-60 53 (60-80) 55

    2. 70-100 89 80-90 90

    3. 80-110 107 90-100 110

    4. 100-140 123 110-130 125

    5. 110-150 139 130-140 140

    6. 120-160 150 140-170 150

    7. 130-170 150 160-190 ---

    8. 140-180 151 190-220 ---

    9. --- --- 210-250 ---

    Velocidade de Leitura

  • A definio das metas por ano de escolaridade teve em

    vista a clarificao dos contedos de aprendizagem em cada ano,

    a responsabilizao pelo seu ensino num momento determinado

    do percurso escolar (naturalmente sem prejuzo da sua

    consolidao nos anos seguintes), e a opo por formas de

    continuidade e de progresso entre os diferentes anos de um

    ciclo e tambm entre os vrios ciclos. Estes trs objetivos

    determinaram, em casos pontuais, uma nova arrumao de

    alguns contedos, de modo a reforar a coerncia dos contedos

    de aprendizagem por ano e por ciclo.

  • 16

    A fluncia de leitura, ou seja, a preciso e rapidez na

    descodifica