1 oportunidade de investimento na produção agrícola, processamento e exportação de purê...
TRANSCRIPT
1 www.codevasf.gov.br
Oportunidade de Investimento na Produção Agrícola, Processamento e
Exportação de Purê Asséptico de Abóbora e de Cenoura no Vale do São Francisco
PROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS
2 www.codevasf.gov.br
Equipe do Projeto
PRESIDENTE DA REPÚBLICA MINISTRO DA INTEGRAÇÃO NACIONALLuiz Inácio Lula da Silva Geddel Vieira Lima
DIRETORIA CODEVASF
Presidente: Orlando Cezar da Costa Castro
Chefe de Gabinete: Manoel Geraldo Dayrell
Diretor da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-Estrutura: Clementino Souza Coelho
Secretário Executivo: José Eduardo Borella
Diretor da Área de Gestão dos Empreendimentos de Irrigação: Raimundo Deusdará Filho
Secretário Executivo: Frederico Calazans Machado
Diretor da Área de Revitalização das Bacias Hidrográficas: Jonas Paulo de Oliveira Neres
Secretário Executivo: Silas Macedo
Gerente Executivo de Gestão Estratégica: Alexandre Isaac Freire
Secretário Executivo de Gestão Administrativa e Suporte Logístico: João Honório Carvalho Ramos
3 www.codevasf.gov.br
Estrutura do Documento
• Introdução;
• Escopo do Projeto;
• Consumo de Sucos;
• Funções dos Agentes Envolvidos;
• Premissas Agrícolas e Industriais;
• Custo Comparativo da Produção Agrícola;
• Fluxo de Caixa do Projeto;
• Benefícios ao Desenvolvimento da Região;
4 www.codevasf.gov.br
Introdução
• O que é o Projeto PINS?
Iniciativa governamental que visa a atração de investimentos em agricultura e pecuária para os vales do São Francisco e do Parnaíba, por meio do PENSA e da CODEVASF. (Acesse: http://www.fundace.org.br/pins)
• PENSA
Centro de pesquisa responsável pela análise de viabilidade econômica e mercadológica do projeto de investimento e pelo contato com investidores de uma empresa âncora, auxiliando-os nas análises necessárias para efetivação dos investimentos. (Acesse: http://www.pensa.org.br)
• CODEVASF
Autarquia do governo federal que tem por objetivo desenvolver economicamente e socialmente o Vale do São Francisco, por meio dos projetos de irrigação voltados para a agricultura. (Acesse : http://www.codevasf.gov.br)
5 www.codevasf.gov.br
Escopo do Projeto
Produção Industrial de Purês Assépticos de
Abóbora e de Cenoura (42º Brix)
Produção Agrícola de
Abóbora e de Cenoura
Estudo de Mercado
(Produção Agrícola e Consumo de Sucos)
Escoamento do Produto Final até o Porto de Salvador
• Maquinário• Construções Civis• Custo de Instalação• Custo de Pessoal• Custo de Embalagens
• IMDEC• PKC Gmbh•Asepsytems• Refricom• N&N Polpas
• Custo de Produção• Sistema de Irrigação • Produtividade• Escalonamento• Preço (CEASA)
• Embrapa Semi-Árido• Emater / Epamig• FNP• Faz. Boa Esperança• Faz. São Gotardo• Agristar • Netafim,Naandan, Lindsay, Valley
• Principais Países Produtores• Principais Estados Brasileiros Produtores • Consumo de Sucos
• IBGE• FAO• Euromonitor
• Custo Logístico Rodoviário (da indústria até o Porto de Salvador)
• Wilson, Sons / Maersk Logística
Definições
Principais Fontes Consultadas
6 www.codevasf.gov.br
Crescimento do Consumo de Suco de Frutas e de Vegetais
• O mercado global de sucos e néctares movimenta 37,2 bilhões de litros (Dohler América Latina).• Até 2011, a expectativa é de crescimento, especialmente na Ásia (7,7%), Leste Europeu (5,7%), África e
Mediterrâneo (6,2%), e América Latina (5,7%) (Euromonitor).• Os Purês Assépticos de Abóbora e de Cenoura são destinados à indústria alimentícia (Sucos, Baby Food,
Panificação, Lácteos e Molhos).
Em 2006, o crescimento do consumo mundial de sucos de frutas e de vegetais foi de 5,3 bilhões de litros, com consumo per capita de 8,2 litros (Euromonitor).
Consumo Per Capita de Suco de Frutas e de Vegetais em 2006
8,2
41,0
35,4
25,3
19,1
9,2
3,6 3,1
0
10
20
30
40
50
Mundo América donorte
Austrália EuropaOcidental
EuropaOriental
AméricaLatina
África Ásia
Litros
Fonte: Euromonitor, 2007.
7 www.codevasf.gov.br
Produção Industrial de Purês Assépticos
Produção Agrícola
Escoamento do Produto Final
• Taxa de Conversão: 5 x 1
• Demanda: 10.000t de matéria-prima
• Taxa de Conversão: 8 x 1
• Demanda: 64.000t de matéria-prima
• Produtividade: 20t/ha• Área: 500 ha/ano Época: Mar a Ago
• Produtividade: 70t/ha• Área: 914 ha/ano• Época: Set a Fev
• Oferta de Purê: 2 mil t/ano
• Oferta de Purê: 8 mil t/ano
Embalagem: 270 Kg/Cx
Container: 80 cxs
Container/ano: 463
Custo Logístico Rodoviário: R$ 2.400/container
Abóbora
Cenoura
Premissas Agrícolas e Industriais do Modelo
Estudo de Mercado
8 www.codevasf.gov.br
Modelo de Negócio
Produção Integrada Mercado
AmericanoIndústria
AlimentíciaVarejo60% da Área
EmpresaÁncora
No modelo proposto, a Empresa Âncora será responsável por 40% da produção agrícola, que serve como uma garantia de fornecimento de matéria-prima para a atividade industrial. Os 60% restantes são adquiridos de produtores em regime de parceria de produção integrada. Abaixo, informações da atividade agrícola do Produtor Integrado.
• Receita Líquida do Produtor Integrado: R$ 22 mil/ano (Média 1.864/mês);• Quantidade de Produtores Integrados no Projeto: 133;• Tamanho da Área Cultivada por cada Produtor Integrado: 5 hectares;• Época de Cultivo da Abóbora e Tamanho da Área Cultivada: Mar a Ago / 3 ha;• Época de Cultivo da Cenoura e Tamanho da Área Cultivada: Set a Fev / 5 ha;
MercadoJaponês
Indústria Alimentícia
VarejoProdução
Própria
40% da ÁreaCONSUMIDOR
9 www.codevasf.gov.br
Produtores Âncora SPE Infra
- Produzir abóbora e cenoura destinadas para a Âncora Agrícola, seguindo as orientações técnicas recomendadas pela âncora e atendendo o padrão de qualidade determinado.
- Implementar o sistema de irrigação on farm em suas áreas.
- Sub-conceder os lotes de terra- Comprar a produção dos Produtores Integrados, abatendo o custo com água .- Determinar o padrão de qualidade da produção.- Industrializar a matéria-prima, produzindo os purês assépticos.- Comercializar os purês.- Pagar a água para a SPE Infra- Implementar o sistema de irrigação on farm nos lotes próprios.
- Fornecer água para irrigação.
- Manutenção do sistema comum de irrigação.
Detalhamento das Funções dos Agentes
Responsabilidades dos agentes envolvidos no Projeto.
10 www.codevasf.gov.br
Premissas – Produção Agrícola
• Área considerada: 914 ha (60% destinada a Produtores Integrados = 549 ha);• 20 anos de projeto;• Sistema de Irrigação da Âncora Agrícola: Pivô Central / Investimento: R$ 4.000/ha;• Sistema de Irrigação do Produtor Integrado: Aspersão Móvel/ Investimento: R$ 3.500/ha;• Investimento em Dreno Coletor: R$ 3.470/ha;• Abóbora – Produtor Integrado:
• Custo de Produção Total: R$ 0,37/Kg;• Preço Pago ao Produtor Integrado: R$ 0,49/Kg;• O preço pago ao produtor é baseado no markup de 40%;
• Cenoura – Produtor Integrado: • Custo de Produção Total: R$ 0,25/Kg;• Preço Pago ao Produtor Integrado: R$ 0,33/Kg ;• O preço pago ao produtor é baseado no markup de 40%, equivalente ao valor médio pago pelo
CEASA;• O custo de produção agrícola da Produção Própria é 7% menor;
• Financiamento 50% próprio;• Regime de Lucro Presumido;• Impostos e alíquotas considerados: FUNRURAL (2,85%), IRPJ (2,00%), CPMF (0,38%), CSLL
(1,00%), PIS (0,65%), COFINS (3,00%).
11 www.codevasf.gov.br
Premissas – Processamento Industrial
• Capacidade de processamento de matéria-prima: 74.000 t de matéria-prima/ ano;
• Produção de purê considerada para o projeto: 10.000 t/ano (80% de cenoura e 20% de abóbora);
• 20 anos de projeto;
• Taxa de Câmbio considerada: 1US$ = R$ 1,85 e 1 € = R$ 2,58;
• Investimento na Indústria: R$ 7.217.033;
• Financiamento: 50% próprio, Carência: 2 anos, Taxa de juros: 6,75% a.a., Prazo de Pagamento: 6 anos;
• Impostos e alíquotas: Regime de lucro Real, IRPJ (2,00%), CSLL (1,00%), CPMF (0,38%), ICMS (0%). Considerou-se a isenção do PIS e COFINS por se tratar de vendascom fim específico de exportação;
• Número de funcionários: 379;
• Abóbora:
• Custo médio de Purê: R$ 1,85/ kg;
• Preço médio de venda do Purê: R$ 2,82/ kg;• Cenoura:
• Custo médio do Purê: R$ 3,05/ kg;• Preço médio de venda do Purê: R$ 3,70/ kg;
12 www.codevasf.gov.br
A figura acima representa o Menu da planilha que contém a análise de viabilidade econômico-financeira na produção de purê asséptico de abóbora e cenoura no Vale do São Francisco, por atividade: produção agrícola e processamento industrial; e da cadeia como um todo. Nos slides seguintes estão apresentadas as premissas e os resultados da análise de viabilidade econômico-financeira.
Produção Agrícola (Fluxo de
Caixa)
Processamento
Investimento e Custo do
processamento
Inputs Resumo
Investimentos
Resultado e Fluxo de
Caixa do Processamento
C
E
N
O
U
R
A
A
B
Ó
B
O
R
A
Fluxo de Caixa
consolidado da Cadeia
Cadeia
C
o
m
p
a
r
a
t
i
v
o
Gráficos
OUTPUTS Resumo
INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA
Produção Agrícola (Fluxo de Caixa)
Processamento
Investimento e Custo do processamento
Inputs Resumo
Investimentos
Resultado e Fluxo de Caixa do
Processamento
Escalonamento Agrícola
Resultado e FCX
Resultado e FCX
CENOURA
ABÓBORA
Escalonamento Agrícola
Custo Agrícola
Fluxo de Caixa Consolidado da Cadeia
Cadeia
COMPARATIVO
Gráficos
OUTPUTS Resumo
INDÚSTRIAALIMENTÍCIA
Análise de Viabilidade de Investimento na Produção Agrícola, Processamento eExportação de Purê Asséptico de Abóbora e de Cenoura no Vale do São Francisco
COMPARATIVO
13 www.codevasf.gov.br
Cenoura - Comparativo de Custos de Produção por Ciclo (R$/ha)
R$ 10.696,34R$ 10.105,43 R$ 10.105,43
R$ 3.988,29 R$ 4.274,59 R$ 4.131,44
R$ 1.590,91 R$ 2.727,27R$ 2.045,45
R$ 702,44 R$ 776,68R$ 721,20
R$ 788,32 R$ 204,43 R$ 263,00
R$ -
R$ 4.000,00
R$ 8.000,00
R$ 12.000,00
R$ 16.000,00
R$ 20.000,00
VSF* Estado de SP São Gotardo/MG
5 – DESPESASADM./GERAIS
4 - PÓS - COLHEITA
3- IRRIGAÇÃO
2 – OPERAÇÕESMECANIZADAS
1- INSUMOS
R$17.766,31 R$18.088,41R$17.266,54
Custo da Produção Agrícola - Comparativo
Este gráfico representa o custo por hectare da produção agrícola de cenoura no Vale São Francisco da Produção Própria. Para efeitos de comparação foram estimados o custo de produção no interior de São Paulo e em São Gotardo. Os custos com insumos no VSF são levemente maiores. A utilização da água para irrigação nesta região é cobrada. Os demais custos são menores devido principalmente ao custo de mão-de-obra.
Fonte: PENSA* Pólo Petrolina Juazeiro
14 www.codevasf.gov.br
Fluxo de Caixa Do Produtor Integrado
(40.000)
(30.000)
(20.000)
(10.000)
-
10.000
20.000
30.000
Ano
0
Ano
1
Ano
2
Ano
3
Ano
4
Ano
5
Ano
6
Ano
7
Ano
8
Ano
9
Ano
10
Ano
11
Ano
12
Ano
13
Ano
14
Ano
15
Ano
16
Ano
17
Ano
18
Ano
19
Ano
20R$Fluxo de Caixa da Atividade Agrícola para o
Produtor Integrado
Este gráfico representa a evolução anual do fluxo de caixa (diferença entre as entradas e saídas de caixa) da atividade agrícola do produtor integrado.
Fonte: PENSA
15 www.codevasf.gov.br
Fluxo de Caixa da Atividade Agrícola
(18.000.000)
(13.000.000)
(8.000.000)
(3.000.000)
2.000.000
7.000.000
12.000.000
17.000.000
Ano
0
Ano
1
Ano
2
Ano
3
Ano
4
Ano
5
Ano
6
Ano
7
Ano
8
Ano
9
Ano
10
Ano
11
Ano
12
Ano
13
Ano
14
Ano
15
Ano
16
Ano
17
Ano
18
Ano
19
Ano
20
R$Fluxo de Caixa da Atividade Agrícola
Este gráfico representa a evolução anual do fluxo de caixa (diferença entre as entradas e saídas de caixa) da atividade agrícola.
Fonte: PENSA
16 www.codevasf.gov.br
Fluxo de Caixa da Atividade Industrial
(18.000.000)
(13.000.000)
(8.000.000)
(3.000.000)
2.000.000
7.000.000
12.000.000
17.000.000An
o 0
Ano
1
Ano
2
Ano
3
Ano
4
Ano
5
Ano
6
Ano
7
Ano
8
Ano
9
Ano
10
Ano
11
Ano
12
Ano
13
Ano
14
Ano
15
Ano
16
Ano
17
Ano
18
Ano
19
Ano
20
R$Fluxo de Caixa da Atividade Industrial
Este gráfico representa a evolução anual do fluxo de caixa (diferença entre as entradas e saídas de caixa) da atividade industrial.
Fonte: PENSA
17 www.codevasf.gov.br
Fluxo de Caixa da Cadeia Produtiva
(23.000.000)
(18.000.000)
(13.000.000)
(8.000.000)
(3.000.000)
2.000.000
7.000.000
12.000.000
17.000.000
Ano
0
Ano
1
Ano
2
Ano
3
Ano
4
Ano
5
Ano
6
Ano
7
Ano
8
Ano
9
Ano
10
Ano
11
Ano
12
Ano
13
Ano
14
Ano
15
Ano
16
Ano
17
Ano
18
Ano
19
Ano
20R$
Fluxo de Caixa da Cadeia Produtiva
Este gráfico representa a evolução anual do fluxo de caixa (diferença entre as entradas e saídas de caixa) da cadeia como um todo.
Fonte: PENSA
18 www.codevasf.gov.br
Indicadores Financeiros
Indicador Cadeia Produtiva
TIR 26,43%
VPL R$ 26.632.626
Indicador Atividade Agrícola Total Integrada Própria
TIR 31,91% 37,28% 24,29%
VPL R$ 19.873.540 R$ 14.621.462 R$ 5.252.077
Indicador Atividade Industrial
TIR 19,78%
VPL R$ 6.759.086
Fonte: PENSA
Para que o projeto seja atrativo financeira e economicamente, a TIR deve ser maior que o custo de capital (10% no caso deste projeto) e o VPL deve ser ao menos positivo.Portanto pode-se observar que as atividades agrícola e de Processamento Industrial são atrativas, assim como a atividade vista de maneira integrada.
19 www.codevasf.gov.br
Benefícios ao desenvolvimento da região
• Arrecadação de impostos e contribuições por ano;Total: R$ 3.707.504;
Produção Agrícola: R$ 2.487.118;
Produção Industrial: R$ 1.220.385;
• Desenvolvimento da Produção Integrada: 133 produtores integrados;
• Geração de Emprego: 2 trabalhadores/ha;
• Agricultura: 2.500 empregos;Diretos: 1.600.Indiretos: 900.
• Indústria: 1080 empregos;Diretos: 380.Indiretos: 700.
20 www.codevasf.gov.br
• Valor movimentado com insumos: R$ 23,4 milhões/ano;
• Valor movimentado com logística: R$ 1,11 milhões/ano;
• Valor do investimento em Drenos Coletores: R$ 3,1 milhões;
• Agregação de valor ao produto in natura pela agroindustrialização;
• Diversificação de atividades econômicas;
• Introdução de novas tecnologias de produção;
Benefícios ao desenvolvimento da região
21 www.codevasf.gov.br
Análise de sensibilidade
A tabela da análise de sensibilidade mostra que a isenção de ICMS é um fator crítico de sucesso para o projeto. A isenção de ICMS é uma possibilidade com grande chance de sucesso, visto outros projetos na região que conseguiram este tipo de benefício. Os quadrantes marcados com a cor amarela significam os valores utilizados para a análise do projeto. Os quadrantes preenchidos pela cor verde representam os cenários em que a TIR é maior que 10% o que torna o projeto economicamente e financeiramente atrativo. Os quadrantes em branco representam TIR inexistente.
TIR Industrial Dólar1,80 1,85 1,90 1,95 2,00 2,05 2,10
ICMS
12% #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! -0,43% 7,31% 13,40% 18,89%11% #DIV/0! #DIV/0! -7,28% 3,37% 10,23% 16,06% 21,45%10% #DIV/0! #DIV/0! -1,73% 6,61% 12,97% 18,64% 23,98%
9% #DIV/0! -10,58% 2,25% 9,54% 15,60% 21,17% 26,49%8% #DIV/0! -3,72% 5,57% 12,26% 18,14% 23,65% 28,97%7% #DIV/0! 0,64% 8,52% 14,86% 20,63% 26,11% 31,45%6% -6,82% 4,13% 11,26% 17,38% 23,07% 28,56% 33,91%5% -1,62% 7,16% 13,85% 19,83% 25,49% 30,98% 36,37%4% 2,19% 9,93% 16,34% 22,24% 27,89% 33,41% 38,82%3% 5,39% 12,53% 18,77% 24,62% 30,28% 35,82% 41,27%2% 8,24% 15,02% 21,15% 26,98% 32,66% 38,23% 43,73%1% 10,88% 17,43% 23,49% 29,33% 35,03% 40,64% 46,17%0% 13,38% 19,78% 25,81% 31,66% 37,39% 43,04% 48,62%
22 www.codevasf.gov.br
Análise de sensibilidade para a Cenoura
Em experimentos realizados pela Embrapa Semi-Árido, a produtividade de cenoura no VSF atingiu 80 t/ha. No entanto, para uma análise mais conservadora tomou-se como parâmetro 70 t/ha. Os quadrantes marcados com a cor amarela significam os valores adotados para a análise do projeto. Os quadrantes preenchidos pela cor verde representam os cenários em que a TIR é maior que 10% o que torna o projeto economicamente e financeiramente atrativo. Os quadrantes em branco representam TIR inexistente.
Produção IntegradaTIR Industrial
Produtividade Cenoura (t/ ha)
23 www.codevasf.gov.br
Análise de sensibilidade para a Abóbora
O cultivo da abóbora hallowen é incipiente no Brasil. A produtividade foi estimada com base em informações repassadas por representantes de indústrias de sementes e dados da produção americana. No entanto, existe a possibilidade de conseguir níveis maiores no VSF. Os quadrantes marcados com a cor amarela significam os valores adotados para a análise do projeto. Os quadrantes preenchidos pela cor verde representam os cenários em que a TIR é maior que 10% o que torna o projeto economicamente e financeiramente atrativo. Os quadrantes em branco representam TIR inexistente.
Produção IntegradaTIR Industrial
Produtividade Abóbora (t/ ha)
24 www.codevasf.gov.br
Análise de sensibilidade Abóbora x Cenoura
Esta tabela mostra como a TIR varia com diversas produtividades de abóbora e cenoura. Esta tabela mostra que com um incremento na produtividade agrícola é capaz de elevar consideravelmente o retorno do projeto. Os quadrantes marcados com a cor amarela significam os valores adotados para a análise do projeto. Os quadrantes preenchidos pela cor verde representam os cenários em que a TIR é maior que 10% o que torna o projeto economicamente e financeiramente atrativo. Os quadrantes em branco representam TIR inexistente.
TIR Industrial
Produtividade Abóbora (t/ ha)
Produtividade Cenoura (t/ha)
25 www.codevasf.gov.br
• Região com tradição na agricultura de pequeno e médio porte;
• Alta produtividade com irrigação;
• Água de excelente qualidade para irrigação;
• Condições climáticas favorecem a padronização da qualidade do produto;
• Disponibilidade de terras;
• Mercado externo está em crescimento;
• Possibilidade de comercialização em janelas de mercado;
Por que investir na Produção de Purê Asséptico de Cenoura e de Abóbora no Vale do São Francisco?
26 www.codevasf.gov.br
Equipe Responsável
CODEVASFDiretor da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-EstruturaClementino de Souza Coelho
Assessor da Diretoria da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-EstruturaAlvane Ribeiro Soares Primeiro Secretário da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-Estrutura Guilherme Almeida Gonçalves de Oliveira
PENSACoordenador: Prof. Dr. Marcos Fava NevesGestor Executivo do Projeto: Luciano Thomé e CastroGestor Executivo do Projeto: Ricardo Messias RossiAssistente Executivo do Projeto: Vinicius Mazza da SilvaAssistente Executivo do Projeto: Marina Darahem Mafud
Equipe TécnicaPesquisador Responsável: Vinicius Gustavo TrombinPesquisador Assistente: Rafael Oliveira do AmaralColaborador: Larissa Borges de Souza
27 www.codevasf.gov.br
PROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS
Contato:E-mail: [email protected]://www.fundace.org.br/pins/
Av. Pres. Vargas, 2001- Conj. 143/144, Jardim AméricaRibeirão Preto - SP - CEP: 14.020-260Tel.: +55 (16) 3911 6088