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ÍNDICE  

 

  PAG.  

1.  EDUCAÇÃO  PRÉ-­‐ESCOLAR     3  

  1.1.  Enquadramento   4  

  1.2.  Critérios  Gerais   5  

  1.3.  Processos  de  Avaliação   6  

  1.4.  Intervenientes  no  Processo  de  Avaliação   6  

  1.5.  Instrumentos  de  Avaliação   7  

  1.6.  Elementos  de  Avaliação   7  

2.  ENSINO  BÁSICO  -­‐  1.º  CICLO   9  

  2.1.  Processo  de  Avaliação   10  

  2.2.  Instrumentos  de  Avaliação   11  

  2.3.  Elementos  de  Avaliação   12  

  2.4.  Critérios  de  Progressão/Retenção   15  

  2.5.  Alunos  Abrangidos  pela  Educação  Especial,  Decreto-­‐Lei    Nº  3/2008,  de  7  de    

janeiro  

18  

  2.6.  Processo  Individual  do  Aluno   19  

3.  ENSINO  BÁSICO  –  2.º  /  3.º  CICLOS   20  

  3.1. Parâmetros   21  

  3.2.  Oferta  Complementar     23  

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 2  

  3.3.  Competências  dos  Departamentos   25  

  3.4. Instrumentos  de  Avaliação   25  

  3.5.  Avaliação     27  

  3.6.  Cursos  Vocacionais  /  Profissionais   28  

  3.7.    Critérios  de  Progressão  /  Retenção     29  

4.  CRITÉRIOS  DE  AVALIAÇÃO  ESPECÍFICOS  POR  DEPARTAMENTO  –  2.º  E  3.º  CICLOS   30  

  4.1.  -­‐  Critérios  de  Avaliação  do  Departamento  de  Línguas   31  

4.2.  -­‐  Departamento  de  Ciências  Humanas  e  Sociais   35  

4.3.  -­‐  Departamento  de  Matemática  e  Ciências  Experimentais   37  

4.4.  -­‐  Departamento  de  Expressões   40  

5.  PERFIS  DE  APRENDIZAGENS  ESPECÍFICAS   57  

  5.1.  -­‐  1º  Ciclo   58  

  5.2.  -­‐  Departamento  de  Línguas   69  

  5.3.  -­‐  Departamento  de  Ciências  Humanas  e  Sociais   76  

  5.4.  -­‐  Departamento  de  Matemática  e  Ciências  Experimentais   79  

  5.5.  -­‐  Departamento  de  Expressões   91  

 

 

   

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 3  

1.    

EDUCAÇÃO  PRÉ-­‐ESCOLAR    

 

   

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1. EDUCAÇÃO  PRÉ-­‐ESCOLAR  

 

1.1. Enquadramento  

De  acordo  com  a   Lei  Quadro,   a  educação  pré-­‐escolar  é  a  primeira  etapa  da  educação  básica  no  

processo  de  educação  ao  longo  da  vida,  sendo  complementar  da  ação  educativa  da  família,  com  a  

qual   deve   estabelecer   estreita   cooperação,   favorecendo   a   formação   e   o   desenvolvimento  

equilibrado   da   criança,   tendo   em   vista   a   sua   plena   inserção   na   sociedade   como   ser   autónomo,  

livre  e  solidário.  

1   -­‐   A   educação   pré-­‐escolar   refere-­‐se   às   crianças   dos   3   anos   até   ao   ingresso   na   escolaridade  

obrigatória  e  é  ministrada  em  estabelecimentos  de  educação  pré-­‐escolar.  

2  -­‐  A  frequência  da  educação  pré-­‐escolar  é  facultativa,  reconhecendo  à  família  o  primeiro  papel  na  

educação  dos  filhos,  consagrando-­‐se  contudo,  a  sua  universalidade  para  as  crianças  que  perfazem  

5  anos  de  idade.  

3   -­‐   Por   estabelecimento   de   educação   pré-­‐escolar   entende-­‐se   a   instituição   que   presta   serviços  

vocacionados   para   o   desenvolvimento   da   criança,   proporcionando-­‐lhe   atividades   educativas   e  

atividades  de  apoio  à  família:  

4  -­‐  Constituem  objetivos  da  educação  pré-­‐escolar:  

a.   Promover   o   desenvolvimento   pessoal   e   social   da   criança   com   base   em   experiências   de   vida  

democrática,  numa  perspetiva  de  educação  para  a  cidadania;  

b.   Fomentar   a   inserção   da   criança   em   grupos   sociais   diversos,   no   respeito   pela   pluralidade   das  

culturas,  favorecendo  uma  progressiva    consciência  do  seu  papel  como  membro  da  sociedade;  

c.   Contribuir   para   a   igualdade   de   oportunidades   no   acesso   à   escola   e   para   o   sucesso   da  

aprendizagem;  

d.   Estimular   o   desenvolvimento   global   de   cada   criança,   no   respeito   pelas   suas   características  

individuais,   incutindo   comportamentos   que   favoreçam   aprendizagens   significativas   e  

diversificadas;  

e.  Desenvolver  a  expressão  e  a  comunicação  através  da  utilização  de   linguagens  múltiplas  como  

meios  de  relação,  de  informação,  de  sensibilização  estética  e  de  compreensão  do  mundo;  

f.  Despertar  a  curiosidade  e  o  pensamento  crítico;  

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g.   Proporcionar   a   cada   criança   condições   de   bem-­‐estar   e   de   segurança,   designadamente   no  

âmbito  da  saúde  individual  e  coletiva;  

h.   Proceder   à   despistagem  de   inadaptações,   deficiências   e   precocidades,   promovendo   a  melhor  

orientação  e  encaminhamento  da  criança;  

i.   Incentivar   a   participação  das   famílias   no  processo   educativo   e   estabelecer   relações  de   efetiva  

colaboração  com  a  comunidade.  

Adaptado  da  Lei  n.º  5/97,  de  10  de  fevereiro  (Lei  Quadro  da  Educação  Pré-­‐Escolar)  

 

1.2. Critérios  Gerais  

A   avaliação   em   educação   é   um   elemento   integrante   e   regulador   da   prática   educativa,   em   cada  

nível   de   educação   e   ensino   e   implica   princípios   e   procedimentos   adequados   às   suas  

especificidades.  

O   currículo   em   educação   de   infância   é   concebido   e   desenvolvido   pelo   educador,   através   da  

planificação,  organização  e  avaliação  do  ambiente  educativo,  bem  como  das  atividades  e  projetos  

curriculares,   com   vista   à   construção   de   aprendizagens   integradas.   A   organização   do   ambiente  

educativo,   como   suporte   do   trabalho   curricular   e   da   sua   intencionalidade,   compreende   a  

organização  do  grupo,  do  espaço  e  do  tempo,  a  relação  com  os  pais  e  outros  parceiros  educativos.  

A   avaliação   na   Educação   Pré-­‐Escolar   assume   uma   dimensão   marcadamente   formativa,  

desenvolvendo-­‐se   num   processo   contínuo   e   interpretativo   que   procura   tornar   a   criança  

protagonista  da  sua  aprendizagem,  de  modo  a  que  vá  tomando  consciência  do  que  já  conseguiu,  

das  dificuldades  que  vai  tendo  e  como  as  vai  ultrapassando.  

A  avaliação  formativa  é  um  processo  integrado  que  implica  o  desenvolvimento  de  estratégias  de  

intervenção   adequadas   às   características   de   cada   criança   e   do   grupo,   incide   preferencialmente  

sobre  os  processos,  entendidos  numa  perspetiva  de  construção  progressiva  das  aprendizagens  e  

de   regulação   da   ação.   Avaliar   assenta   na   observação   contínua   dos   progressos   da   criança,  

indispensável   para   a   recolha   de   informação   relevante,   como   forma   de   apoiar   e   sustentar   a  

planificação   e   o   reajustamento   da   ação   educativa,   tendo   em   vista   a   construção   de   novas  

aprendizagens.  

A  avaliação  formativa  constitui-­‐se,  assim,  como  instrumento  de  apoio  e  de  suporte  da  intervenção  

educativa,  ao  nível  do  planeamento  e  da  tomada  de  decisões  do  educador.  

 

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1.3. Processos  de  Avaliação  

A   avaliação   diagnóstica   no   início   do   ano   letivo,   realizada   pelo   educador,   tem   em   vista   a  

caracterização  do  grupo  e  de  cada  criança.  Com  esta  avaliação  pretende-­‐se  conhecer  o  que  cada  

criança  e  o   grupo   já   sabem  e   são   capazes  de   fazer,   as   suas  necessidades   e   interesses   e  os   seus  

contextos  familiares  que  servirão  de  base  para  a  tomada  de  decisões  da  ação  educativa,  no  âmbito  

projeto  curricular  de  grupo.  

A  avaliação  diagnóstica  pode  ocorrer  em  qualquer  momento  do  ano  letivo  quando  articulada  com  

a  avaliação  formativa,  de   forma  a  permitir  a  adoção  de  estratégias  de  diferenciação  pedagógica,  

contribuindo   também   para   a   elaboração,   adequação   e   reformulação   do   projeto   curricular   de  

grupo  e  ainda  para  facilitar  a  integração  da  criança  no  contexto  educativo.  

 

1.4. Intervenientes  no  Processo  de  Avaliação  

a)  a(s)  criança(s)  –  a  avaliação  realizada  com  as  crianças  é  uma  atividade  educativa,  que  as  implica  

na  sua  própria  aprendizagem,  fazendo-­‐as  refletir  sobre  as  suas  dificuldades  e  como  as  superar;  

b)   a   equipa   –   a   partilha   com   todos  os   elementos   da   equipa   (outros   docentes,   auxiliares,   outros  

técnicos   ou   agentes   educativos)   com   responsabilidades   na   educação   da   criança   permite   ao  

educador  um  maior  conhecimento  sobre  ela;  

c)  os  encarregados  de  educação  –  a   troca  de  opiniões  com  a   família  permite  não  só  um  melhor  

conhecimento  da  criança  e  de  outros  contextos  que  influenciam  a  sua  educação,  como  também,  

promove  uma  atuação  concertada  entre  o  jardim  de  infância  e  a  família;  

d)  o  Departamento  Curricular  da  Educação  Pré-­‐Escolar   (EPE)  –  a  partilha  de   informação  entre  os  

educadores  do  estabelecimento  é  promotor  da  qualidade  da  resposta  educativa;  

e)  Docentes  de  educação  especial  (profissionais  que  participaram  na  elaboração  e  implementação  

dos  (profissionais  que  participaram  na  elaboração  e  implementação  do  PEI  do  aluno);    

 f)  os  Órgãos  de  Gestão  –  os  dados  da  avaliação  realizados  pelo  Departamento  Curricular  da  EPE,  

deverão  estar  na  base  das  orientações  e  decisões,  bem  como,  na  mobilização  e  coordenação  dos  

recursos  educativos  existentes.  

 

 

 

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1.5. Instrumentos  de  Avaliação  

De   acordo   com   as   suas   conceções   e   opções   pedagógicas,   cada   educador   utiliza   técnicas   e  

instrumentos  de  observação  e  registo  diversificados,  tais  como:  

-­‐  Observação  direta  das  aprendizagens/  comportamentos  dentro  e  fora  da  sala;    

-­‐  Trabalho  individual,  pequeno  e  grande  grupo;    

-­‐  Dossier  individual  da  criança;    

-­‐  Registos  de  auto  e  heteroavaliação  de  aprendizagens;    

-­‐  Registos  de  auto  e  heteroavaliação  de  comportamentos/regras  de  convivência.    

-­‐  Produção  e  compreensão  oral;  

Considerando  que  a  avaliação  é  realizada  em  contexto,  qualquer  momento  de  interação,  qualquer  

tarefa   realizada   pode   permitir   ao   educador   a   recolha   de   informação   sobre   a   criança   e   o   grupo,  

tendo   como   finalidade   registar   evidências   das   aprendizagens   realizadas   pelas   crianças   que  

permitam   documentar   os   seus   progressos,   acompanhar   a   sua   evolução   e   simultaneamente  

recolher  elementos  concretos  para  a  reflexão  e  adequação  da  sua  intervenção  educativa.  

 

1.6. Elementos  de  Avaliação  

A   avaliação,   enquanto   processo   contínuo   de   registo   dos   progressos   realizados   pela   criança,   ao  

longo  do  tempo,  utiliza  procedimentos  de  natureza  descritiva  e  narrativa,  centrados  sobre  o  modo  

como   a   criança   aprende,   como  processa   a   informação,   como   constrói   conhecimento   ou   resolve  

problemas.  Os  procedimentos  de  avaliação  devem  ter  em  consideração  a  idade  e  as  características  

do  desenvolvimento  das  crianças,  assim  como  a  articulação  entre  as  diferentes  áreas  de  conteúdo,  

no  pressuposto  de  que  a  criança  é  sujeito  da  sua  própria  aprendizagem.    

Deste  modo,   podem   considerar-­‐se   como   dimensões   fundamentais   para   avaliar   o   progresso   das  

aprendizagens  das  crianças  as  seguintes:    

a)  As  áreas  de  conteúdo  (OCEPE);    

c)  Outras  dimensões  específicas  estabelecidas  no  projeto  educativo  e/ou  PCG  e  no  PEI;    

d)  Competências  em  EPE  (produzido  pelo  Departamento  Curricular,  Anexo  1).    

Sendo  o  ambiente  educativo  promotor  das  aprendizagens  o  educador  deve  ainda  avaliar:    

-­‐  A  organização  do  espaço,  dos  materiais  e  dos  recursos  educativos;    

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-­‐  A  diversidade  e  qualidade  dos  materiais  e  recursos  educativos;    

-­‐  A  organização  do  tempo;    

 -­‐  As  interações  do  adulto  com  a  criança  e  entre  crianças;    

-­‐  O  envolvimento  parental;    

-­‐  As  condições  de  segurança,  de  acompanhamento  e  bem-­‐estar  das  crianças.  

 

   

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2.    

ENSINO  BÁSICO  -­‐  1.º  CICLO  

 

   

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2. ENSINO  BÁSICO  -­‐  1.º  CICLO  

 

2.1. -­‐  Processo  de  Avaliação  

Os  critérios  de  Avaliação  do  Departamento  do  1º  Ciclo  do  Ensino  Básico,  respeitam  o  estabelecido  

na  legislação  em  vigor  e  nos  Critérios  Gerais  de  Avaliação  do  Agrupamento  de  Escolas  de  Portel.  

Os   critérios   de   Avaliação   de   Departamento   são   compostos   pelas   disciplinas   de   Português,  

Matemática,  Estudo  do  Meio,  Inglês  nos  3º  e  4º  anos,  Expressão  Físico  Motora,  Plástica,  Dramática  

e  Musical.  

Na  área  de  Português  foram  globalmente  respeitados  os  domínios  existentes  (Oralidade,  Leitura  e  

Escrita,   Gramática   e   Educação   Literária).   Salienta-­‐se   que,   conquanto   cada   domínio   tenha   a   sua  

especificidade,   é   fundamental,   sob   o   ponto   de   vista  metodológico,   a   não   compartimentação  dos  

mesmos.  

A   Oralidade   contempla   a   Compreensão   do   Oral   e   a   Expressão   Oral.   A   Leitura   e   Escrita   surgem  

associadas.  

No   domínio   da   Gramática,   pretende-­‐se   que   o   aluno   adquira   e   desenvolva   a   capacidade   para  

sistematizar   unidades,   regras   e   processos   gramaticais   da   nossa   língua,   de  modo   a   fazer   um   uso  

sustentado  do  português  padrão  nas  diversas  situações  da  Oralidade,  da  Leitura  e  da  Escrita.  

O   domínio   da   Educação   Literária   contempla   vários   descritores   que   antes   estavam   dispersos   por  

diferentes  domínios.    

A   aprendizagem   relacionada   com   as   componentes   do   currículo   de   caráter   transversal,  

nomeadamente  no  âmbito  da  educação  para  a  cidadania,  da  compreensão  e  expressão  em  língua  

portuguesa   e   da   utilização   das   tecnologias   de   informação   e   comunicação,   constitui   objeto   de  

avaliação  nas  diversas  disciplinas,  de  acordo  com  os  critérios  definidos  pelo  conselho  pedagógico.  

 

A  Avaliação   Diagnóstica   deverá   ser   articulada   com   estratégias   que   facilitem   a   integração   e   que  

apoiem  a  orientação  escolar  do  aluno.  

Esta   conduzirá   à   adoção  de   estratégias   de   diferenciação  pedagógica,   contribuindo  para   elaborar,  

adequar  e  reformular  o  Plano  de  Turma.  

A  Avaliação  Formativa,  principal  modalidade  de  avaliação,  terá  um  caráter  contínuo  e  sistemático,  

sendo  desenvolvida  ao  longo  do  ano  letivo,  através  do  recurso  a  grelhas  de  auto-­‐avaliação  (3º  e  4º  

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anos),   trabalhos   realizados   pelos   alunos   (individual   ou   coletivamente),   registos   de   observação   e  

através  de  fichas  de  avaliação.  Esta  avaliação  fornece  a  todos  os  intervenientes  informação  sobre  o  

desenvolvimento  da  aprendizagem  realizada  pelos  alunos  com  vista  ao  ajustamento  de  processos  e  

estratégias  de  ensino-­‐aprendizagem.  

 

A  Avaliação  Sumativa  realizar-­‐se-­‐á  no  final  de  cada  período  letivo,  é  da  responsabilidade  do  ou  dos  

professores   da   turma,   ouvido   o   conselho   de   docentes   no   1º   ciclo,   com   utilização   de   toda   a  

informação   recolhida   no   âmbito   da   avaliação   formativa,   consistindo   na   formulação   de   um   juízo  

globalizante   sobre   o   desenvolvimento   das   aprendizagens   do   aluno,   visando   a   classificação   e  

certificação.   Materializa-­‐se   de   forma   qualitativa   em   todas   as   áreas   curriculares,   através   da  

atribuição   de   uma  menção  de  Muito   Bom,   Bom,   Suficiente   e   Insuficiente,   acompanhada  de   uma  

apreciação   descritiva   sobre   a   evolução   das   aprendizagens   do   aluno,   com   inclusão   de   áreas   a  

melhorar  ou  a  consolidar.  

No  1º  ano  de  escolaridade  a  informação  resultante  da  Avaliação  Sumativa  no  1º  período  expressa-­‐

se  de   forma  descritiva  em  todas  as  componentes  do  currículo,  e  nos  2º  e  3º  períodos  através  da  

atribuição   de   uma  menção  de  Muito   Bom,   Bom,   Suficiente   e   Insuficiente,   acompanhada  de   uma  

apreciação   descritiva   sobre   a   evolução   das   aprendizagens   do   aluno,   com   inclusão   de   áreas   a  

melhorar  ou  a  consolidar.  

 

2.2. –  Instrumentos  de  Avaliação  

Tendo  por  base  a  troca  de  saberes  e  experiências  nas  reuniões  de  Departamento,  os  instrumentos  

de  avaliação  contemplarão  diferentes  documentos  elaborados  pelos  professores  titulares  de  turma,  

para  a  recolha  de  informações  necessárias  ao  processo  de  avaliação  dos  alunos.  

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2.3. -­‐  Elementos  de  Avaliação  

 

COMPONENTES  DO  CURRÍCULO  100%  

AVALIAÇÃO  QUALITATIVA   AVALIAÇÃO  QUANTITATIVA  

Insuficiente   0%  a  49%  

Suficiente   50%  a  69%  

Bom   70%  a  89%  

Muito  Bom   90%  a  100%  

 

OBJETO  DE  AVALIAÇÃO  

COMPONENTES  DO  CURRÍCULO   INSTRUMENTOS  

   Áreas  C

urric

ulares  Disc

iplinares  

(1º,  2º  an

os)  

Português  

Fichas  de  Trabalho;  Trabalhos  Práticos  Individuais  e/ou  

Grupo/Pares;  Apresentações  Orais;  

Grelhas  de  Registo  de  Observação;  Fichas  de  Avaliação  (Diagnósticas,  Sumativas)  

Matemática  

Estudo  do  Meio  

Expressões  Artísticas  e  Físico-­‐Motoras  

Apoio  ao  Estudo  

Oferta  Complementar  

 

OBJETO  DE  AVALIAÇÃO  

COMPONENTES  DO  CURRÍCULO   INSTRUMENTOS  

   Áreas  C

urric

ulares  Disc

iplinares  

(3º    e    4º  an

os)  

   iplina       Disc  

   ares  

   urric

ul  

    s  C       Área  

Português  

Fichas  de  Trabalho;  Trabalhos  Práticos  Individuais  e/ou  

Grupo/Pares;  Apresentações  Orais;  

Grelhas  de  Registo  de  Observação;  Fichas  de  Avaliação  (Diagnósticas,  Sumativas)  

Matemática  

Estudo  do  Meio  

Inglês  

Expressões  Artísticas  e  Físico-­‐Motoras  

Apoio  ao  Estudo  

Oferta  Complementar  

 

O   Apoio   ao   Estudo,   a   Oferta   Complementar   de   Escola   e   a   EMRC,   não   são   consideradas   para  

efeitos  de  progressão  e  conclusão  de  ciclo.  

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Distribuição  de  Percentagens  pelas  Áreas  Curriculares  

1º  e  2º  anos  de  escolaridade  

 

OBJETO  DE  

AVALIAÇÃO  

COMPONENTE  DO  

CURRÍCULO  DOMÍNIOS   PESOS  (%)  

Áreas  C

urric

ulares  Disc

iplinares  

 

 

Português  

Oralidade   30%  

Leitura  e  Escrita   50%  

Gramática   10%  

Iniciação  à  Ed.  Literária   10%  

 

 

Matemática  

Números  e  Operações   45%  

Geometria  e  Medida   25%  

Organização  e  Tratamento  de  Dados   30%  

 

 

 

Estudo  do  Meio  

Localização  no  Tempo  e  no  Espaço   30%  

Conhecimento  do  Ambiente  Natural  e  

Social  40%  

Dinamismo  das  Inter-­‐  Relações  entre  o  

Natural  e  o  Social  

 

30%  

Expressões  Artísticas  e  Físico-­‐Motoras   100%  

Apoio  ao  Estudo    

Oferta  Complementar    

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 14  

3º  e  4º    anos  de  escolaridade  

 

OBJETO  DE  

AVALIAÇÃO  

COMPONENTES  

DO  CURRÍCULO  

DOMÍNIOS   PESOS  (%)  

   

Áreas  C

urric

ulares  Disc

iplinares  

Português  

Oralidade   30%  

Leitura  e  Escrita   40%  

Gramática   20%  

Educação  Literária   10%  

Matemática  

Números  e  Operações   40%  

Geometria  e  Medida   25%  

Organização  e  Tratamento  de  Dados   35%  

Estudo  do  Meio  

Localização  no  Tempo  e  no  Espaço   35%  

Conhecimento  do  Ambiente  Natural  e  

Social  35%  

Dinamismo  das  Inter-­‐  Relações  entre  o  

Natural  e  o  Social  

 

30%  

Inglês  

Oralidade   40%  

Leitura  e  Escrita   30%  

Interesse  e  Participação   20%  

Atitudes  e  Valores   10%  

Expressões  Artísticas  e  Físico-­‐Motoras   100%  

Apoio  ao  Estudo    

Oferta  Complementar    

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  15  

2.4. -­‐    Critérios  de  Progressão/Retenção  

A  decisão  sobre  a  progressão  ou  a  retenção  dos  alunos  é  tomada  em  função  dos  critérios  de  avaliação  

aprovados  pelo  Conselho  Pedagógico  do  Agrupamento  e  dos  conhecimentos  e  capacidades  a  adquirir  

e  a  desenvolver  pelos  alunos  de  cada  ano,  tendo  como  referência  os  programas  das  disciplinas/áreas  

curriculares  disciplinares,  bem  como  as  metas  curriculares  a  atingir  por  ano  de  escolaridade.  

 

Relativos  ao  aproveitamento:  

A  avaliação  realizada  no  final  de  cada  ano  letivo  dá  origem  à  progressão  ou  retenção  do  aluno  através  

das  menções  de  Transitou  ou  Não  Transitou,  e  de  Aprovado(a)  ou  Não  Aprovado(a),  no  final  de  cada  

ciclo.  

A  decisão  de  progressão  do  aluno  ao  ano  de  escolaridade  seguinte  é  uma  decisão  pedagógica  e  deverá  

ser  tomada  sempre  que  o  Professor  Titular  de  Turma,  ouvido  o  Conselho  de  Docentes,  considere:  

a) Nos  anos  não   terminais  de  ciclo,  que  as   capacidades  adquiridas  pelo  aluno  permitem  atingir  as  

metas  de  aprendizagem  definidas  para  o  final  do  respetivo  ano  de  escolaridade.  

b) No  ano  terminal  de  ciclo,  que  o  aluno  adquiriu  as  capacidades  necessárias  para  prosseguir  com  

sucesso  os  seus  estudos  no  ciclo  ou  nível  de  escolaridade  subsequente.  

Em  situações  em  que  o  aluno  não  adquira  os  conhecimentos  nem  desenvolva  as  capacidades  definidas  

para   o   ano   de   escolaridade   que   frequenta,   o   professor   titular   de   turma,   ouvido   o   Conselho   de  

Docentes,   deve   propor   as   medidas   necessárias   para   colmatar   as   deficiências   detetadas.   O   parecer  

sobre   a   avaliação   dos   alunos   a   emitir   pelo   Conselho   de   Docentes   deve   resultar   do   consenso   dos  

professores   que   o   integram,   admitindo-­‐se   o   recurso   ao   sistema   de   votação,   quando   se   verificar   a  

impossibilidade  da  obtenção  desse  consenso.  

 

A  decisão  de  retenção  só  pode  ser  tomada  após  um  acompanhamento  pedagógico  do  aluno,  em  que  

foram  traçadas  e  aplicadas  medidas  de  apoio  face  às  dificuldades  detetadas.    

 

No  1º  ano  de  escolaridade  não  há  lugar  a  retenção  exceto  se  tiver  sido  ultrapassado  o  limite  de  faltas  

e,  após  cumpridos  os  demais  procedimentos  previstos  no  Estatuto  do  Aluno  e  Ética  Escolar.  

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  16  

Um   aluno   retido   no   1º   (ponto   4,   do   Artº   21   do   Despacho   Normativo   1-­‐F/2016),   2°   ou   3°   anos   de  

escolaridade  pode  integrar  a  turma  a  que  pertencia,  por  decisão  do  Diretor  sob  proposta  do  professor  

titular  de  turma,  e  ouvido  o  Conselho  de  Docentes.  

Em   situação   de   retenção   compete   ao   professor   titular   de   turma   elaborar   um   Plano   Individual   que  

identifique  os  conhecimentos  não  adquiridos  e  as  capacidades  não  desenvolvidas  pelo  aluno,  as  quais  

devem  ser  tomadas  em  consideração  na  elaboração  do  Plano  de  Turma  em  que  o  aluno  venha  a  ser  

integrado  no  ano  letivo  subsequente.  

No   final  do  1º  ciclo   (4º  ano  de  escolaridade),  a  decisão  de  progressão  ocorre  sempre  que  os  alunos  

tenham   realizado   as   aprendizagens   e   adquirido   os   conhecimentos   necessários   para   prosseguir   com  

sucesso  os  estudos  no  ciclo  subsequente.  

Assim,  o  aluno  não  progride  se  tiver  obtido:  

a) Se  o  aluno  tiver  ultrapassado  o  limite  de  faltas  e,  após  cumpridos  os  procedimentos  previstos  no  

Estatuto  do  Aluno  e  Ética  Escolar,  o  professor  titular  de  turma,  em  articulação  com  o  Conselho  

de  Docentes,  decida  a  retenção  do  aluno;  

b) Menção  Insuficiente  nas  disciplinas  de  Português  ou  PLNM  ou  PL2  e  de  Matemática;  

c) Menção   Insuficiente  nas  disciplinas  de  Português  ou  Matemática  e,   cumulativamente,  menção  

Insuficiente  em  duas  das  restantes  disciplinas.  

 

A   decisão   de   progressão   ou   de   retenção   expressa-­‐se   através   das   menções   de   Aprovado   ou   Não  

Aprovado.  

 

Nos  restantes  anos  do  1°  Ciclo  são  retidos  os  alunos:  

a) Que   tiverem   ultrapassado   o   limite   de   faltas   e,   após   cumpridos   os   procedimentos   previstos   no  

Estatuto   do   Aluno   e   Ética   Escolar,   o   professor   titular   de   turma,   em   articulação   com   o   Conselho   de  

Docentes,  decida  a  sua  retenção;  

b) Com  classificação  de  Insuficiente  cumulativamente  nas  áreas  curriculares  de  Português  ou  PLNM  

ou  PL2  e  de  Matemática;  

c) Com   classificação   de   Insuficiente   nas   áreas   curriculares   de   Português   ou   em   Matemática   e  

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  17  

simultaneamente   menção   de   Insuficiente   em   pelo   menos   duas   das   outras   áreas   disciplinares,   a  

retenção/não  retenção  do  aluno  será  ponderada  em  Conselho  de  Docentes;  

A   decisão   de   progressão   ou   de   retenção   nos   anos   in te rméd ios   (2º   e   3º   anos )   expressa-­‐se  

através  das  menções  de  Transita  ou  Não  Transita.  

 

Relativos  à  assiduidade:  

De  acordo  com  o  Estatuto  do  Aluno  lei  nº  51/2012  de  5  de  setembro:  

- A   falta   é   a   ausência   do   aluno   a   uma   aula   ou   a   outra   atividade   de   frequência   obrigatória   ou  

facultativa,  caso  tenha  havido  lugar  a  inscrição.  

- O   pedido   de   justificação   de   faltas   é   apresentado   por   escrito   pelos   Pais   ou   Encarregado   de  

Educação   ao   professor   Titular   de   Turma,   referenciando   os   motivos   da   mesma   na   caderneta   do  

aluno.  

- A   justificação   da   falta   deve   ser   apresentada   previamente,   sendo   o   motivo   previsível,   ou   nos  

restantes  casos,  até  ao  3º  dia  útil  subsequente  à  verificação  da  mesma.  

- Quando   for  atingido  o  nº  de   faltas   injustificadas,   correspondente  a  duas   semanas  no  1º  Ciclo  os  

pais  ou  Encarregados  de  Educação  são  convocados  à  Escola  pelo  professor  Titular  de  Turma  com  o  

objetivo  de  alertar  para  o  excesso  grave  de  faltas  e  encontrar  uma  solução  que  permita  garantir  a  

frequência  e  o  aproveitamento  escolar.  Caso  se  revele  impraticável  o  referido,  deverá  ser  informada  

a  Comissão  de  Proteção  de    Crianças  e  Jovens,  do  excesso  de  faltas  do  aluno.  

 

Casos  especiais  de  progressão:  

Um  aluno  que  revele  capacidades  de  aprendizagem  excecionais  e  um  adequado  grau  de  maturidade,  a  

par  do  desenvolvimento  das  competências  previstas  para  o  ciclo  que  frequenta,  poderá  progredir  mais  

rapidamente  no  ensino  básico,  beneficiando  da  seguinte  hipótese:  

a) Concluir   o   1.º   ciclo   com   9   anos   de   idade,   completados   até   31   de   Dezembro   do   ano  

despectivo,  podendo  completar  o  1.º  ciclo  em  três  anos;  

b) Um   aluno   retido,   no   2.º   ou   3.º   ano   de   escolaridade,   que   demonstre   ter   realizado   as  

aprendizagens   necessárias   para   o   desenvolvimento   das   competências   essenciais   definidas  

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  18  

para  o  final  do  ciclo  poderá  concluir  o  1.º  ciclo  nos  quatro  anos  previstos  para  a  sua  duração  

através  de  uma  progressão  mais  rápida,  nos  anos  letivos  subsequentes  à  retenção.  Os  casos  

especiais  de  progressão  dependem  da  deliberação  do  Conselho  Pedagógico,  sob  proposta  do  

Professor   Titular   de   Turma,   baseado   em   registos   de   avaliação   e   pareceres   do  Docente   de  

Educação   Especial   ou   Psicólogo,   depois   de   obtidas   a   concordância   do   Encarregado   de  

Educação.  

 

2.5. Alunos  Abrangidos  pela  Educação  Especial,  Decreto-­‐Lei    Nº  3/2008,  de  7  de    janeiro  

Os   alunos   com   necessidades   educativas   especiais   abrangidos   pelo   Decreto-­‐Lei   n.º3/2008,   de   7   de  

janeiro,  alterado  pela  Lei  n.º  21/2008,  de  12  de  maio  e  respetivas  alterações,  com  a  exceção  daqueles  

que  frequentam  um  Currículo  Específico  Individual  (CEI),  estão  sujeitos  ao  mesmo  regime  de  avaliação  e  

de  transição  de  ano  escolar  que  os  restantes  alunos.    

Na   avaliação   dos   alunos   cujo   Programa   Educativo   Individual   (PEI)   prevê   aplicação   de   adequações   na  

avaliação,  estas  devem  estar  devidamente  explicitadas  e  fundamentadas  no  referido  documento.  

As  classificações  atribuídas  pelo  Conselho  de  Turma  no  final  dos  1.º,2.º  e  3.º  períodos  são  registadas  em  

pauta,  bem  como  nos  restantes  documentos  previstos  para  esse  efeito  

 

Os   alunos   abrangidos   por   um   Currículo   Específico   Individual   (CEI),   não   estão   sujeitos   ao   regime   de  

transição   de   ano   escolar   nem   ao   processo   de   avaliação   característico   do   regime   educativo   comum,  

ficando  sujeitos  aos  critérios  específicos  definidos  no  PEI.  

A  informação  resultante  da  avaliação  sumativa  dos  alunos  do  ensino  básico  abrangidos  pelo  artigo  21.º  

do  Decreto-­‐Lei  n.º  3/2008,  de  7  de   janeiro,  alterado  pela  Lei  n.º  21/2008,  de  12  de  maio,  expressa-­‐se  

numa   menção   qualitativa   de   Muito   Bom,   Bom,   Suficiente   e   Insuficiente,   acompanhada   de   uma  

apreciação  descritiva  sobre  a  evolução  do  aluno.    

O   Programa   Educativo   Individual   (PEI)   dos   alunos   abrangidos   pela   modalidade   educação   especial  

constitui  referência  de  base  de  tomada  de  decisão  para  a  sua  progressão  ou  retenção,  sendo  que  esta  

deve  ser  criteriosamente  ponderada  por  todos  os  intervenientes  no  seu  processo  educativo  e  depois  de  

esgotadas  todas  as  medidas  previstas  no  seu  PEI,  devendo  este  ser  reformulado,  ao  longo  de  cada  ano  

letivo,  caso  as  mesmas  não  estejam  a  surtir  efeito.    

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  19  

2.6. Processo  Individual  do  Aluno  

O   processo   individual   do   aluno   acompanha-­‐o   ao   longo   do   seu   percurso   escolar.   São   registadas   no  

Processo  Individual  do  aluno  todas  as  informações  relevantes  do  seu  percurso  educativo.  

O  Processo  Individual  do  Aluno  constitui-­‐se  como  registo  exclusivo  em  termos  disciplinares.  

As   Informações   contidas   no   Processo   Individual   do   Aluno   referentes   a   matéria   disciplinar   e   de  

natureza   pessoal   e   familiar   são   estritamente   confidenciais,   encontrando-­‐   se   vinculados   ao   dever   de  

sigilo  de  todos  os  membros  da  comunidade  educativa  que  a  elas  tenham  acesso.  

 

O  processo  individual  do  aluno  deve  estar  organizado  por  anos  de  escolaridade  e  integrar:  

• Elementos  fundamentais  de  identificação  do  aluno;    

• Fichas  de  registo  de  avaliação;    

• Fichas  Individuais  do  Aluno  resultante  das  Provas  de  Aferição  (2º  ano);  

• Relatórios  médicos  e  ou  de  avaliação  psicológica,  quando  existam;    

• Plano   Individual   com  as  medidas   adequadas   à   resolução  das  dificuldades  do  aluno  quando  

existam;  

• Programas   educativos   individuais   e   os   relatórios   circunstanciados,   no   caso   de   o   aluno   ser  

abrangido  pelo  Decreto  -­‐Lei  n.º  3/2008,  de  7  de  janeiro,  alterado  pela  Lei  n.º  21/2008,  de  12  

de  maio,  incluindo,  quando  aplicável,  o  currículo  específico  individual  definido  no  artigo  21.º  

daquele  diploma  legal;  

• Outros  elementos  considerados  relevantes  para  a  evolução  e  formação  do  aluno.  

 

 

 

   

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  20  

3.    

ENSINO  BÁSICO  -­‐  2º/3º  CICLOS  

 

 

 

   

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  21  

3. ENSINO  BÁSICO  -­‐  2º/3º  CICLOS  

 

3.1.  Parâmetros  

3.1.1. Áreas  Curriculares  Disciplinares  

 

OBJETO  DA  AVALIAÇÃO   PARÂMETROS   INSTRUMENTOS   PESOS  (%)  

Conhecimentos  e  

Capacidades  

Domínio  do  Português  

Utilização  das  TIC  

Conteúdos  programáticos  

das  áreas  curriculares  

disciplinares    

 

Testes  

Fichas  de  trabalho    

Trabalho  individual/  

grupo  

Trabalho  prático  

Trabalhos  escritos/  orais  

Grelhas  de  observação  

Grelha  de  autoavaliação  

85  

Educação  para  a  cidadania   Responsabilização  e  

organização  

Participação  e  Cooperação  

Sociabilização  

Autonomia  

Grelha  de  registo  de  

observação  

Portfólio  

15  

   

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  22  

3.1.2. Níveis  de  desempenho  para  as  competências  transversais  de  Português  e  TIC  

NÍVEL  DE  

DESEMPENHO  DOMÍNIO  DAS  T.  I.  C.  

5  

. Otimiza   recursos   digitais   para   criar,   pesquisar,   tratar   e   comunicar   informação,  

interagindo  e  colaborando  de  acordo  com  objetivos  concretos.  

. Respeita  normas  de  segurança    

4  

. Utiliza   recursos   digitais   para   pesquisar,   tratar   e   comunicar   informação,   interagindo   e  

colaborando  de  acordo  com  objetivos  concretos.  

. Respeita  normas  de  segurança  

 

3  

. Utiliza  recursos  digitais  para  pesquisar,  tratar  e  comunicar  informação,  de  acordo  com  

objetivos  concretos.  

. Respeita  normas  de  segurança  

2  

. Utiliza  com  dificuldade  recursos  digitais  para  pesquisar,  tratar  e  comunicar  informação,  

de  acordo  com  objetivos  concretos.  

. Respeita  normas  de  segurança  

1  

. Ausência   da   utilização   dos   recursos   digitais   para   pesquisar,   tratar   e   comunicar  

informação,  de  acordo  com  objetivos  concretos.  

. Ausência  de  respeito  pelas  normas  de  segurança  

 

NÍVEL  DE  

DESEMPENHO  DOMÍNIO  DO  PORTUGUÊS  

5  

. Domina  enunciados  facilmente.  

. Apresenta   um   discurso   corretamente   articulado   e   organizado   utilizando   vocabulário  

rico  e  variado.  

4  . Compreende  enunciados.  

. Apresenta  um  discurso  corretamente  articulado  e  organizado.  

3  . Compreende  enunciados  com  ajuda.  

. Apresenta  um  discurso  minimamente  articulado  e  organizado.  

2  . Tem  dificuldade  na  compreensão  de  enunciados.  

. Apresenta  um  discurso  pouco  articulado  e  organizado.  

1  . Tem  dificuldade  na  compreensão  de  enunciados  e  recusa  ajuda.    

. Apresenta  um  discurso  desarticulado  e  desorganizado  .  

 

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  23  

3.2. Oferta  Complementar    

O   desenvolvimento   da   autonomia   nas   escolas   permite,   atualmente,   a   implementação   de   projetos  

próprios,   que   valorizem   as   boas   experiências   e   promovam   práticas   colaborativas,   tendo   em   conta   os  

recursos   humanos   e  materiais   disponíveis   em   cada   instituição.   Desta   forma,   a  maior   flexibilidade   na  

organização  das  atividades  letivas  deverá  promover  a  eficiência  na  distribuição  do  serviço  e  valorizar  os  

resultados  escolares.  

As   atividades   de   promoção   do   sucesso   escolar,   cuja   organização   depende   exclusivamente   das  

competências  atribuídas  à  escola,  são  geridas  pelo  diretor  atendendo  à  duração,  ao  período  temporal  de  

implementação  e  à  diversidade  dos  temas  a  abordar,  concretizando-­‐se  designadamente  na  definição  da  

Oferta  Complementar  prevista  nas  matrizes  curriculares  dos  1.º,  2.º  e  3.º  ciclos  do  ensino  básico.  

De  acordo  com  estas  mesmas  matrizes,  a  Oferta  Complementar  deverá  adequar-­‐se  ao  projeto  da  escola,  

concorrer  para  a  promoção  do  sucesso  escolar  e  combater  o  abandono.  

Desta   forma,   a   Oferta   Complementar   oferecida   pelo   agrupamento   variará   consoante   as   dificuldades  

detetadas  em  cada  ano  de  escolaridade,  e  procurará  colmatar  estas  mesmas  dificuldades  com  projetos  

específicos  e  diferenciados.    

É   de   salientar   que   esta   oferta   deverá   promover,   globalmente,   aspetos   relacionados   com  

responsabilidade,   participação   e   autonomia,   e   centrar   a   sua   avaliação   nestes   mesmos   parâmetros.  

Procurar-­‐se-­‐á,  assim,  garantir  a  imparcialidade  na  avaliação  de  todos  os  alunos,  independentemente  da  

tipologia  do  projeto  ou  do  ano  de  escolaridade  em  que  se  encontrem.  

   

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  24  

Critérios  de  Avaliação  da  Oferta  Complementar:  

a) A  Oferta  Complementar  será  avaliada  através  de  uma  menção  qualitativa.  

b) As  menções  a  atribuir  serão:  Não  Satisfaz;  Satisfaz  e  Satisfaz  Bem.  

c) A  menção  atribuída  não  constitui  critério  para  progressão  ou  retenção  dos  alunos.  

 

Assim,  os  parâmetros  de  avaliação  dos  alunos  serão  distribuídos  da  seguinte  forma:  

 

-­‐ Assiduidade     5%  

-­‐ Pontualidade     5%  

-­‐ Responsabilidade   Realiza  tarefas     10%  

Traz  material   10%  

Cumpre  prazos   10%  

-­‐ Participação   Coopera     15%  

É  disciplinado     15%  

-­‐ Autonomia   Trabalha  sozinho   15%  

Revela  espírito  de  iniciativa   15%  

Total     100%  

 

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  25  

3.3.  Competências  dos  Departamentos  

a) Compete  aos  departamentos  propor  critérios  de  avaliação,  os  quais  serão  aprovados  posteriormente  

em  Conselho  Pedagógico.  

b) As  competências  e  aprendizagens  serão  avaliadas  por  critérios  específicos  definidos  pelos  diferentes  

departamentos  curriculares.  

c) Compete   ao   Departamento   propor   instrumentos   de   observação   uniformizados   relativos   aos  

parâmetros  Utilização  das  TIC,  Domínio  do  Português  e  Educação  para  a  Cidadania  

d) Compete  ao  Departamento  encontrar  os  meios  de  valorizar  o  processo  de  auto  -­‐  avaliação  regulada  

envolvendo  os  alunos    

e) Todas  as  resoluções  tomadas  nos  pontos  anteriores  devem  ser  registadas  em  ata  ou  em  documentos  

anexos  à  ata.  

 

3.4. Instrumentos  de  Avaliação  

Os  diversos  Departamentos  Curriculares  deverão,   de   acordo   com  as   suas   especificidades,   promover   a  

diversificação  de  instrumentos  de  avaliação,  de  forma  a  abranger  um  leque  alargado  de  competências  e  

capacidades.  Deverão,  ainda,  cumprir  as  seguintes  orientações:  

a) Realização  de  um  número  mínimo  de  trabalhos  de  avaliação,  em  cada  período  letivo,  de  acordo  com  

o  definido  em  cada  departamento.  

b) A   gestão   da   marcação   dos   trabalhos   de   avaliação   é   da   responsabilidade   e   competência   de   cada  

Diretor  de  Turma.  

c) No  inicio  de  cada  período  letivo,  os  alunos  deverão  ser  informados,  pelo  professor  de  cada  disciplina  

e  pelo  Diretor  de  Turma,  sobre  as  datas  de  realização  das  provas  escritas  e/ou  práticas  de  avaliação.  

d) O   professor   de   cada   disciplina   deve   informar   os   alunos   e   os   encarregados   de   educação   sobre   os  

conteúdos  a  serem  avaliados  na  prova  escrita  e/ou  prática  de  avaliação.  

e) Só  a   título  muito  excecional  poderão  realizar-­‐se  duas  provas  escritas  e/ou  práticas  de  avaliação  no  

mesmo  dia,  assim  como  a  realização  de  provas  na  última  semana  de  cada  período  letivo.  

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  26  

f) Deverá,  sempre  que  possível,  respeitar-­‐se  o  prazo  máximo  de  10  dias  úteis  para  a  entrega  das  provas  

escritas  de  avaliação  devidamente  classificados,  sendo  obrigatório  a  sua  entrega  no  horário  normal  

da  turma.  

g) A  correção  e  entrega  de  cada  prova  de  avaliação  é  efetuada  antes  da  realização  da  prova  seguinte,  

não  podendo  ser  realizada  uma  segunda  prova  de  avaliação  sem  que  tenha  sido  entregue  e  corrigida  

a  anterior.    

h) Os  professores  deverão  proceder  à  apresentação,  perante  os  alunos,  da  correção  das  provas  escritas  

de  avaliação,  oralmente  ou  por  escrito.  Sempre  que  possível,  o  professor  deverá  orientar  os  alunos  

com  vista  a  atividades  de  remediação  ou  reforço.  

i) A  correção  de  todos  os  instrumentos  de  avaliação  deverá  ser  realizada  de  forma  a  permitir  a  reflexão  sobre  os  

erros   cometidos   e   suprimir   as   lacunas   existentes,   constituindo-­‐se   assim   novos   momentos   de  

aprendizagem.  

j) As  provas  escritas  de  avaliação,  depois  de  classificadas,  deverão  ser  rubricadas  pelo  encarregado  de  

educação,  como  forma  deste  confirmar  a  tomada  de  conhecimento.  

k) As  provas  escritas  ou  práticas  de  avaliação  devem  ser  classificadas  de  uma  forma  quantitativa  de  0  a  

100%,  correspondendo  a  diferentes  níveis  e  menções  qualitativas:  

Classificação  dos  instrumentos  de  avaliação    

 

 

 

 

 

 

a) Nas  provas  escritas  de  avaliação  deverá  constar  a  menção  qualitativa.  

Quantitativa  (%)   Qualitativa  

0  -­‐  19  

20  -­‐  49  

50  -­‐  69  

70  -­‐  89  

90  -­‐  100  

Muito  Insuficiente  

Insuficiente  

Suficiente    

Bom  

Muito  Bom  

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  27  

b) Tendo   em   conta   a   especificidade   da   disciplina,   deve-­‐se   diversificar   os   instrumentos   de   avaliação:  

Provas   escritas;   Provas   práticas;   Relatórios;   Trabalhos   de   pesquisa;   Questionários;   Debates;  

Trabalhos  individuais,  de  pares  e  de  grupo;  Trabalhos  de  projeto;  Grelhas  de  observação.  

 

3.5.  Avaliação    

a) A   avaliação   diagnóstica   pode   ocorrer   em   qualquer   momento   do   ano   letivo   quando   articulada   com   a  

avaliação  formativa  que,  de  acordo  com  a  lei  em  vigor,  assume  grande  importância.  

b)  A  avaliação  sumativa  tem  por  finalidade   informar  o  aluno,  o  encarregado  de  educação  e  o  próprio  

professor,  das  aprendizagens  concretizadas.  

c) Na   avaliação   final   de   período,   serão   considerados   os   conhecimentos   e   capacidades   específicos   e  

transversais,  uma  vez  que  em  conjunto  refletem  o  objetivo  da  avaliação  que  se  pretende  alcançar.  

d) Dado  que  a  avaliação  é  contínua,  no  final  de  cada  período  estará  sempre  a  ser  avaliado  o  trabalho  do  

aluno  desde  o  início  do  ano  letivo  até  ao  momento  em  questão.  

e) A  avaliação  final  de  cada  período,  em  cada  disciplina,  é  expressa  em  níveis  de  1  a  5,  ficando  registado  

em  pautas  afixadas  na  escola  e  em  fichas  –  Registos  de  Avaliação  –  entregues  aos  encarregados  de  

educação.  

f) O  nível  1  deverá  ser  atribuído,  apenas,  em  casos  de  elevada  falta  de  assiduidade  que  comprometam,  

de  forma  irrecuperável,  a  concretização  das  aprendizagens.  

g) É  da   responsabilidade  do  docente   titular  de   cada  área  disciplinar   todos  os  momentos  e   formas  de  

avaliação,   e   a   sua   implementação   deverá   ser   adequada   ao   grupo-­‐turma   a   avaliar   resultando   da  

aplicação  da  maior  diversidade  de  instrumentos  de  avaliação  possível  ao  longo  do  ano  letivo.    

h) Nas   atas   das   reuniões   de   avaliação   devem   ficar   registados   todas   as   decisões   e   respetivas  

fundamentações   de   todas   as   situações   de   avaliação   que   o   professor   ou   o   conselho   de   turma  

entendam   justificar,   bem   como   as   estratégias   de   remediação   e   propostas   de   implementação   de  

medidas  de  apoio.  

i) Nas  disciplinas  de  Oficina  de  Artes  e  TIC,  nos  7º  e  8º  anos,  a  avaliação  é  semestral.  

j) Os  alunos  abrangidos  pela  modalidade  de  Educação  Especial  (Decreto  Lei  3/2008,  de  07  de  Janeiro)  

serão  avaliados  de  acordo  com  o  definido  relativamente  às  condições  de  avaliação  constantes  no  seu  

Programa  Educativo  Individual.  

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  28  

3.6.  Cursos  Vocacionais  /  Profissionais  

As   Ofertas   Formativas   Vocacionais   e   Profissionais   dispõem   de   Critérios   de   Avaliação   específicos,   que  

constam  dos  seus  respetivos  regulamentos.  

 

   

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  29  

3.7.    Critérios  de  Progressão  /  Retenção    

a) A  avaliação  realizada  no  final  de  cada  ano  letivo  dá  origem  à  progressão  e  retenção  do  aluno  através  

da  menção  de  Transitou  ou  Não  Transitou  nos  anos  não   terminais  de  ciclo,  e  de  Aprovado  ou  Não  

Aprovado,  no  final  de  cada  ciclo.  

b) As  disciplinas  de  EMRC  e  Oferta  Complementar  não  são  consideradas  para  efeitos  de  retenção.  

c) Os  critérios  de  progressão/retenção  para  os  anos  terminais  de  ciclo  constam  da  legislação  em  vigor.  

d) Relativamente   aos   anos   não   terminais   de   ciclo   (5.º,   7.º   e   8.º   anos)   os   critérios   de  

progressão/retenção,  encontram-­‐se  explícitos  no  seguinte  quadro:  

ANOS  NÃO  

TERMINAIS  DE  CICLO  

DISCIPLINAS  COM  CLASSIFICAÇÃO  INFERIOR  A  3   EFEITOS  

 

5º/  7º/  8º  Anos  

 

Duas  disciplinas   PROGRESSÃO  

Três  disciplinas   PONDERAÇÃO  

Quatro  ou  mais  disciplinas     RETENÇÃO  

 

FATORES  DE  

PONDERAÇÃO  

FAVORÁVEIS  À  

PROGRESSÃO  

-­‐ O(A)  aluno(a)  fica  -­‐  ou  já  se  encontra  -­‐  em  situação  de  retenção  repetida.  

-­‐ O(A)  aluno(a)  apresenta  pouco  distanciamento  entre  as  metas  curriculares  alcançadas  e  as  

definidas  para  o  ano  de  escolaridade  em  que  se  encontra,  tendo  em  conta  uma  perspetiva  

de  ciclo.  

-­‐ Nas   disciplinas   de   Port   e  Mat   a   avaliação   global   do   rendimento   do   aluno   revela   pouco  

distanciamento  relativamente  às  metas  curriculares  definidas.  

-­‐ O(A)  aluno(a)  demonstra  uma  avaliação  positiva  na  área   transversal  de  Educação  para  a  

Cidadania.  

-­‐ Foi  cumpridor  e  empenhado  na  resposta  às  medidas  propostas  no  PAI.  

-­‐ O(A)  aluno(a)  encontra-­‐se  em  situação  excecional,  condicionadora  da  sua  aprendizagem.    

OBSERVAÇÕES:  

a) Os  alunos  que  transitem  após  ponderação,  evidenciando  dificuldades,  deverão  ser  sujeitos  

a   medidas   de   apoio   específicas   no   ano   letivo   seguinte,   nomeadamente   através   da  

elaboração  de  um  Plano  de  Acompanhamento  Individual.  

b) Sempre  que  exista  ponderação  e  seja  decidida  a  progressão  do  aluno,  os  níveis  atribuídos  

não  são  alterados,  especificando-­‐se  a  situação  em  alínea  a  constar  na  pauta  de  avaliação.  

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  30  

4.    

CRITÉRIOS  ESPECÍFICOS  POR  DEPARTAMENTO  

 

4.1.  -­‐  Departamento  de  Línguas  

4.2.  -­‐  Departamento  de  Ciências  Humanas  e  Sociais  

4.3.  -­‐  Departamento  de  Matemática  e  Ciências  Experimentais  

4.4.  -­‐  Departamento  de  Expressões  

 

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4.1.  CRITÉRIOS  DE  AVALIAÇÃO  DO  DEPARTAMENTO  DE  LÍNGUAS  

 

Os  Critérios  de  Avaliação  do  Departamento  de  Línguas,  referentes  ao  2º  e  3º  Ciclos  do  Ensino  Básico,  do  

ensino  regular,   respeitam  o  estabelecido  na   legislação  em  vigor  e  nos  Critérios  Gerais  de  Avaliação  do  

Agrupamento  de  Escolas  de  Portel.    

Os  Critérios  de  Avaliação  do  Departamento   são   compostos  pelos  Critérios  de  Avaliação  de  Português,  

Português  Língua  Não  Materna,  Inglês,  Espanhol  e  Francês.  

Nas   áreas   disciplinares   que   compõem   este   departamento   privilegia-­‐se   a   vivência   de   aprendizagens  

diversificadas  que  conduzem  ao  domínio  e  articulação  de  múltiplas  literacias.  

Servem   de   base   e   enquadramento   aos   critérios   de   avaliação   apresentados   todos   os   documentos  

orientadores  do  processo  de  ensino  e  aprendizagem  das  Línguas,  nomeadamente  os  Programas  e  Metas  

Curriculares  das  áreas  disciplinares  envolvidas,  bem  como  o  Quadro  Europeu  Comum  de  Referência  para  

as  Línguas.  

Assim,  definem-­‐se  os  seguintes  parâmetros  e  pesos  na  avaliação  dos  discentes.  

OBJETO  DA  

AVALIAÇÃO  

PARÂMETROS  

PESO  %  PORTUGUÊS  

PORTUGUÊS  LÍNGUA  NÃO  MATERNA  /  

INGLÊS  /  ESPANHOL  /  FRANCÊS  

Conhecimentos  e  capacidades  

Oralidade  »  15%  

compreensão  oral  (5%)  

leitura  expressiva  (5%)  

expressão  oral  (5%)  

 

Leitura  e  Escrita  »  70%  

compreensão  escrita  (35%)  gramática  (17%)  

expressão  escrita  (18%)  

Oralidade  »  15%  

compreensão  oral  (5%)  

leitura  expressiva  (5%)  

expressão  oral  (5%)  

 

Leitura  e  Escrita  »  70%  

compreensão  escrita  (28%)  

gramática  e  vocabulário  (24%)  

expressão  escrita  (18%)  

85%  

Educação  para  a  Cidadania  

Responsabilidade  e  Organização  (5%)  

Participação  e  Cooperação  (5%)  

Sociabilidade  e  Autonomia  (5%)  

15%  

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Nota:   As   componentes   “Domínio   de   Português”   e   “Utilização   das   TIC”   serão   avaliadas   aquando   da  

realização  e  apresentação  de  trabalhos  de  grupo  ou  individuais.  

 

PERFIL  DE  DESEMPENHO  NA  ÁREA  DAS  LÍNGUAS  

Para  obter  nível  3  o  aluno:   Para  obter  nível  4    o  aluno:   Para  obter  nível  5  o  aluno:  

Compreende  as  informações  principais  de  discursos  orais.  

 

Lê  com  alguma  correção  diferentes  tipos  de  textos.  

 

Interage  oralmente  com  pronúncia  e  entoação  minimamente  adequadas.  

 

Compreende  as  informações  principais  do  discurso  escrito.    

 

Conhece  e  compreende  as  principais  formas  de  organização  do  léxico  e  estruturas  gramaticais  abordadas.  

 

Produz  textos  escritos  utilizando  vocabulário  minimamente  diversificado.  

 

Utiliza  as  TIC.  

 

Manifesta  alguma  responsabilidade,  organização,  participação,  sociabilidade  e  autonomia.    

Compreende  a  maioria  das  informações  de  discursos  orais.  

 

Lê  com  bastante  correção  diferentes  tipos  de  textos.  

 

Interage  oralmente  com  pronúncia  e  entoação  adequadas.  

 

Compreende  a  maioria  das  informações  do  discurso  escrito.  

 

Conhece  e  compreende  a  maioria  das  formas  de  organização  do  léxico  e  estruturas  gramaticais  abordadas.  

 

Produz  textos  escritos  utilizando  vocabulário  diversificado.  

 

Utiliza  as  TIC  com  alguma  facilidade.  

 

Manifesta  responsabilidade,  organização,  participação,  sociabilidade  e  autonomia.  

 

Compreende  a  totalidade  das  informações  de  discursos  orais.  

 

Lê  com  muita  correção  diferentes  tipos  de  textos.  

 

Interage  oralmente  com  pronúncia  e  entoação  muito  adequadas.  

 

Compreende  a  totalidade  das  informações  do  discurso  escrito.  

 

Conhece  e  compreende  a  totalidade  das  formas  de  organização  do  léxico  e  estruturas  gramaticais  abordadas.  

 

Produz  textos  escritos  utilizando  vocabulário  bastante  diversificado.  

 

Utiliza  as  TIC  com  muita  facilidade.  

 

Manifesta  muita  responsabilidade,  organização,  participação,  sociabilidade  e  autonomia.  

 

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A   avaliação   constitui-­‐se   como   um   aspeto   orientador   do   percurso   escolar   dos   alunos   e   tem   como  

objetivo   central   a   melhoria   do   ensino   e   da   aprendizagem,   baseada   num   processo   contínuo   de  

intervenção  pedagógica.  

Sendo  da  responsabilidade  do  docente  titular  de  cada  área  disciplinar,  todos  os  momentos  e  formas  de  

avaliação  e  sua  implementação  deverão  ser  adequados  ao  grupo-­‐turma  de  alunos  a  avaliar.    

A  correção  de  todos  os   instrumentos  de  avaliação  deverá  ser   realizada  de   forma  a  permitir  a   reflexão  

sobre  os  erros   cometidos  e   suprimir  as   lacunas  existentes,   constituindo-­‐se  assim  novos  momentos  de  

aprendizagem.  

Ao   longo  do  ano   letivo  deverão  ser  proporcionados  diversos  momentos  de  autoavaliação  /   reflexão,  a  

qual  é  recomendada  como  forma  de  otimizar  os  resultados  dos  alunos.      

Neste  departamento  a  concretização  dos  momentos  de  avaliação  diagnóstica,  formativa  e  sumativa,  faz-­‐

se  através  dos  seguintes  instrumentos  de  avaliação:  

• Testes  (escritos  e  orais)      

• Fichas  de  avaliação  (escritas  e  orais)  

• Fichas  de  trabalho  

• Trabalhos  individuais,  de  pares  ou  grupo  

• Apresentações  orais  individuais,  de  pares  ou  grupo  

• Grelhas  de  registo  de  observação  

 

Respeitando  as  indicações  referidas  no  quadro  relativo  aos  parâmetros  de  avaliação  e  respetivos  pesos  

na   avaliação   dos   discentes,   aquando   da   realização   de   testes   que   incluam   as   três   componentes   de  

avaliação  escrita,  a  distribuição  das  cotações  a  atribuir  concretiza-­‐se  da  seguinte  forma.  

 

PORTUGUÊS   PLNM  /  INGLÊS  /  ESPANHOL  /  FRANCÊS  

Compreensão  escrita  –  50%   Compreensão  escrita  –  40%  

Gramática  –  25%   Gramática  e  vocabulário  –  35%  

Expressão  escrita  –  25%   Expressão  escrita  –  25%  

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No   mesmo   sentido,   a   avaliação   da   componente   de   oralidade   far-­‐se-­‐á   através   da   aplicação   de  

instrumentos  /  momentos  específicos  para  este  parâmetro  de  avaliação,  tais  como:  

-­‐  testes  /  fichas  de  avaliação  de  compreensão  do  oral;  

-­‐  avaliação  de  exercícios  de  leitura  expressiva;  

-­‐  avaliação  de  apresentações  /  dissertações  individuais,  de  pares  ou  em  grupo.    

Os   registos  desta   componente  da  avaliação  dos  discentes   serão   realizados  em  grelhas  de  observação,  

definidas  em  conjunto  pelos  docentes  deste  departamento  curricular.    

Nos   trabalhos   de   avaliação   deverá   constar   a   menção   qualitativa,   sendo   que   terá   que   se   realizar   um  

número   mínimo   de   dez   momentos   formais   de   avaliação   dos   vários   parâmetros,   distribuídos   entre   a  

componente  de  escrita  e  a  componente  de  oralidade,  por  ano  letivo.  Acresce  a  informação  de  que  em  

cada   período   letivo   pelo  menos   um   destes  momentos   formais   terá   que   incluir   todos   os   domínios   de  

escrita   (compreensão   escrita,   gramática   /   vocabulário   e   expressão   escrita),   respeitando   o   formato  

habitualmente  utilizado  na  avaliação  externa.  

Sublinhe-­‐se  que  estes  números  são  apenas  indicadores  mínimos,  sendo  aconselhável  que  se  concretize  a  

maior  variedade  de  instrumentos  de  avaliação  possível  ao  longo  do  ano  letivo.  

Referência   ainda   para   o   facto   de   ser   necessária   uma   articulação   permanente   entre   os   docentes   que  

lecionam  os  mesmos  níveis  de  ensino,  no  sentido  de  definirem  conjuntamente  quais  os  instrumentos  de  

avaliação   a   utilizar   em   cada   período   letivo   para   avaliar   os   conteúdos   programáticos   dessa   área  

disciplinar.  

Nos  Cursos  Vocacionais  e  Ensino  Profissional  os  Critérios  de  Avaliação  são  apresentados  em  documento  

próprio.  

   

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4.2.  CRITÉRIOS  DE  AVALIAÇÃO  DO  DEPARTAMENTO  DE  CIÊNCIAS  HUMANAS  E  SOCIAIS  

 

Os  Critérios  de  Avaliação  do  Departamento  de  C.H.S.,  referentes  ao  2º  e  3º  Ciclos  do  Ensino  Básico,  do  

ensino  regular,   respeitam  o  estabelecido  na   legislação  em  vigor  e  nos  Critérios  Gerais  de  Avaliação  do  

Agrupamento  de  Escolas  de  Portel.    

Servem  de  base  e  enquadramento  aos  critérios  de  avaliação  apresentados  nos  documentos  orientadores  

do   processo   de   ensino   e   aprendizagem   das   disciplinas   que   compõem   este   departamento,  

nomeadamente  os  Programas  e  Metas  Curriculares  das  áreas  disciplinares  envolvidas.    

PARÂMETROS  E  PESOS  NA  AVALIAÇÃO  

 

OBJETO  DA  AVALIAÇÃO   PARÂMETROS   PESO  

ATRIBUÍDO    

INSTRUMENTOS  DE  

AVALIAÇÃO      

Conhecimentos  e  Capacidades  específicas      Língua  Portuguesa    Tecnologias  de  Informação  e  Comunicação    

.  Tratamento  de  Informação  

.  Compreensão  das  formas  de  organização  do  tempo  e  de  representação  do  espaço  .  Compreensão  de  contextos  históricos  e  geográficos  .  Comunicação:  -­‐  Expressão  Escrita  -­‐  Produção  do  discurso  oral  

85%  

.  Ficha  de  avaliação    Trabalho  escrito/oral  e/ou  prático  (individual  e/ou  de  grupo)  

 Educação  para  a  Cidadania  

Sociabilidade   .  Cumprimento  de  regras  de  conduta  e  de  cidadania  

 15%  

.  Grelhas  de  observação        .  Observação  direta      

Autonomia   .  Organização  dos  métodos  de  trabalho  e  estudo  

Responsabilidade  e  Organização  

.  Organização  do  CD  

.  Realização  do  TPC  

.  Material  necessário  

.  Pontualidade  

.  Assiduidade  

Participação  e  Cooperação  

.  Ajuda  os  colegas  

.  Ouve  os  outros  com  atenção    

.  Respeita  a  opinião  dos  outros  

.  Aguarda  a  sua  vez  

.  Intervém  de  forma  adequada  

.  Realiza  atividades  da  aula  

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  36  

Em  cada  ano  e  em  cada  período  os  professores  terão  de  definir  quais  os  instrumentos  de  avaliação  a  

utilizar   para   avaliar   os   conteúdos   programáticos   e   dar   conhecimento   aos   alunos   e   encarregados   de  

educação.  

Em   cada   período   deve   existir,   no   mínimo,   dois   momentos   formais,   sendo   um   deles   uma   ficha   de  

avaliação  escrita.  

No  trabalho  individual  e  no  trabalho  de  grupo,  do  total  da  percentagem  será  atribuído,  no  mínimo,  5%  

ao  domínio  da  Língua  Portuguesa  e  5%  à  utilização  das  TIC.    

PERFIL  DE  DESEMPENHO    

NÍVEL  3   NÍVEL  4   NÍVEL  5  

Estrutura  o  conceito  de  tempo  e  espaço.  

Estrutura  e  aplica  com  alguma  facilidade  o  conceito  de  tempo  e  espaço.  

Estrutura  e  aplica  com  muita  facilidade  o  conceito  de  tempo  e  espaço.  

Compreende  algumas  noções  essenciais.  

Compreende  com  alguma  facilidade  as  noções  essenciais.  

Compreende  com  muita  facilidade  as  noções  essenciais.  

Conhece  alguns  factos  da  realidade  física  e  humana.  

Conhece  a  maioria  dos  factos  da  realidade  física  e  humana.  

Conhece  a  maioria  dos  factos  da  realidade  física  e  humana.  

Relaciona  factos.   Relaciona  factos.   Relaciona  com  facilidade  factos.  

Interpreta  alguma  informação.     Interpreta  informação.     Interpreta  com  facilidade  informação.    

Domina  alguns  procedimentos  e  técnicas  de  pesquisa.  

Domina  com  alguma  facilidade  procedimentos  e  técnicas  de  pesquisa.    

Domina  com  muita  facilidade  procedimentos  e  técnicas  de  pesquisa.  

Fala  e  escreve  com  alguma  correção  

Fala  e  escreve  com  correção.   Fala  e  escreve  com  correção  utilizando  vocabulário  rico.  

Utiliza  as  TIC.   Utiliza  as  TIC  com  alguma  facilidade.   Utiliza  as  TIC  com  facilidade.  

Manifesta  alguma  responsabilidade,  organização,  participação,  cooperação,  sociabilização  e  autonomia.  

Manifesta  responsabilidade,  organização,  participação,  cooperação,  sociabilização  e  autonomia.  

Manifesta  muita  responsabilidade,  organização,  participação,  cooperação,  sociabilização  e  autonomia.  

 

   

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  37  

4.3.  CRITÉRIOS  DE  AVALIAÇÃO  DO  DEPARTAMENTO  DE  MATEMÁTICA  E  CIÊNCIAS  EXPERIMENTAIS  

 

Os  Critérios  de  Avaliação  do  Departamento  de  Matemática  e  Ciências  Experimentais,  referentes  ao  2º  

e  3º  Ciclos  do  Ensino  Básico,  do  ensino  regular,  respeitam  o  estabelecido  na  legislação  em  vigor  e  nos  

Critérios  Gerais  de  Avaliação  do  Agrupamento  de  Escolas  de  Portel.    

Os   Critérios   de   Avaliação   do   Departamento   são   compostos   por:   Critérios   de   Avaliação   de   Ciências  

Naturais,  Matemática,  Físico-­‐Química,  Tecnologias  de  Informação  e  Comunicação.  

Nas   disciplinas   que   compõem   este   departamento   privilegia-­‐se   a   vivência   de   aprendizagens  

diversificadas  que  conduzem  ao  domínio  e  articulação  de  múltiplas  literacias.  

 

OBJETO  DA  AVALIAÇÃO   PARÂMETROS   INSTRUMENTOS   PESOS  (%)  

CONHECIMENTOS  

ESPECÍFICOS  

 

CAPACIDADES  

TRANSVERSAIS  

 

LÍNGUA  PORTUGUESA  

 

TECNOLOGIAS  DA  INFORMAÇÃO  E  COMUNICAÇÃO  

.  Conceitos  e  procedimentos  

.  Resolução  de  problemas  

.  Raciocínio  

.  Comunicação  

.  Interpretação  de  factos  

.  Compreensão  e  expressão  oral  e  escrita  em  língua  portuguesa  

.  Utilização  das  tecnologias  de  informação  e  comunicação  

.  Testes  

.  Mini  testes  

.  Questões-­‐aula*  

65  

.  Fichas  de  trabalho  

.  Trabalhos  de  investigação  e  pesquisa  

.  Relatórios  

.  Tarefas  

.  Exercícios  do  manual  

.  Questionamento  oral  

.  Trabalhos  práticos/experimentais  

.  Portefólio  /  formulário  

20  

EDUCAÇÃO  PARA  A  CIDADANIA  

-­‐  Responsabilidade  e  Organização  (5%)  

-­‐  Participação  e  Cooperação  (5%)  

-­‐  Sociabilidade  e  Autonomia  (5%)  

.  Grelhas  de  registo  de  observações.  

.  Portefólio  /  formulário  15  

*Quando  forem  realizados  no  mínimo  4  questões  de  aula  estas  serão  contempladas  nos  65%  dos  testes  e  

mini  testes,  quando  forem  em  número  inferior  a  4  serão  contabilizadas  em  outros  trabalhos.  

 

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  38  

PERFIL  DE  DESEMPENHO  

NÍVEL  3   NÍVEL  4   NÍVEL  5  

 

Conhece  e  compreende  os  

principais  conceitos  e  

procedimentos  nas  diferentes  

disciplinas.  

 

Resolve  problemas  pouco  

complexos.  

 

 

Desenvolve  as  principais  

competências  de  comunicação  e  

expressão  nas  diferentes  disciplinas.  

 

Conhece  o  vocabulário  específico  de  

cada  disciplina.  

 

 

Compreende,  fala  e/ou  escreve  a  

língua  portuguesa  com  alguma  

correção.  

 

Utiliza  as  TIC.  

 

 

Manifesta  alguma  responsabilidade,  

organização,  participação,  

cooperação,  cumpre  as  regras  e  é  

autónomo.  

 

Conhece  e  compreende  a  maioria  

dos  conceitos  e  procedimentos  nas  

diferentes  disciplinas.  

 

 

Resolve  diferentes  tipos  problemas.  

 

 

Desenvolve  a  maioria  das  

competências  de  comunicação  e  

expressão  nas  diferentes  disciplinas.  

 

Utiliza  com  alguma  fluência  o  

vocabulário  específico  de  cada  

disciplina.  

 

Compreende,  fala  e/ou  escreve  a  

língua  portuguesa  com  correção.  

 

 

Utiliza  as  TIC  com  alguma  facilidade.  

 

Manifesta  responsabilidade,  

organização,  participação,  

cooperação,  cumpre  as  regras  e  é  

autónomo.    

 

Domina  a  totalidade  dos  conceitos  e  

procedimentos  nas  diferentes  

disciplinas.  

 

 

Resolve  diferentes  tipos  problemas  

utilizando  várias  formas  de  

raciocínio.  

 

Revela  a  totalidade  das  

competências  de  comunicação  e  

expressão  nas  diferentes  disciplinas.  

 

Utiliza  fluentemente  e  com  rigor  o  

vocabulário  específico  de  cada  

disciplina.  

 

Compreende,  fala  e/ou  escreve  a  

língua  portuguesa  com  correção.  

 

 

Utiliza  as  TIC  com  muita  facilidade.  

 

 

Manifesta  muita  responsabilidade,  

organização,  participação,  

cooperação,  cumpre  as  regras    e  é  

autónomo.    

 

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  39  

A   avaliação   diagnóstica   pode   ocorrer   em   qualquer  momento   do   ano   letivo   quando   articulada   com   a  

avaliação  formativa  que  de  acordo  com  a  lei  em  vigor  tem  grande  importância:  Artigo  11.º  do  Despacho  

normativo  n.º  1-­‐F/2016.  

A   avaliação   sumativa   ocorre   no   final   de   cada   período   de   acordo   com   o   Artigo   12.º   do   Despacho  

normativo  nº1-­‐F/2016.Sendo  da  responsabilidade  do  docente  titular  de  cada  área  disciplinar,   todos  os  

momentos   e   formas   de   avaliação   e   sua   implementação   deverão   ser   adequados   ao   grupo-­‐turma   de  

alunos   a   avaliar   e   devem   resultar   da   aplicação   da   maior   diversidade   de   instrumentos   de   avaliação  

possível  ao  longo  do  ano  letivo.  

A  correção  de  todos  os   instrumentos  de  avaliação  deverá  ser   realizada  de   forma  a  permitir  a   reflexão  

sobre   os   erros   cometidos   e   suprimir   as   lacunas   existentes,   constituindo   assim   novos   momentos   de  

aprendizagem.»  

Ao   longo  do  ano   letivo  deverão   ser  proporcionados  diversos  momentos  de   autoavaliação,   no  mínimo  

três  diferentes  em  cada  período  letivo,  como  forma  de  otimizar  os  resultados.    

Nos  trabalhos  de  avaliação  deverá  constar  a  menção  qualitativa,  sendo  aconselhável  que  se  concretize  a  

maior  variedade  de  instrumentos  de  avaliação  possível  ao  longo  do  ano  letivo.      

Referência   ainda   para   o   facto   de   ser   necessária   uma   articulação   permanente   entre   os   docentes   que  

lecionam  os  mesmos  níveis  de  ensino,  no  sentido  de  definirem  conjuntamente  quais  os  instrumentos  de  

avaliação   a   utilizar   em   cada   período   letivo   para   avaliar   os   conteúdos   programáticos   dessa   área  

disciplinar.    

Nos  trabalhos  de  avaliação  deverá  constar  a  menção  qualitativa.  

Nos  Cursos  Vocacionais  e  Ensino  Profissional  os  Critérios  de  Avaliação  são  apresentados  em  documento  

próprio.  

 

 

 

 

   

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  40  

4.4.  CRITÉRIOS  DE  AVALIAÇÃO  DO  DEPARTAMENTO  DE  EXPRESSÕES  

 Os  Critérios  de  Avaliação  do  Departamento  de  Expressões,  referentes  ao  2º  e  3º  Ciclos  do  Ensino  Básico,  

respeitam  o  estabelecido  na  legislação  em  vigor  e  nos  Critérios  Gerais  de  Avaliação  do  Agrupamento  de  

Escolas  de  Portel.    

Os   Critérios   de   Avaliação   do   Departamento   são   compostos   por:   Critérios   de   Avaliação   de   Educação  

Física,  Educação  Musical,  Educação  Tecnológica,  Educação  Visual  e  Oficina  de  Artes.  

Nas  disciplinas  que  compõem  este  departamento  privilegia-­‐se  a  vivência  de  aprendizagens  diversificadas  

que   conduzem   ao   domínio   e   articulação   de   múltiplas   literacias.   Nestas   áreas   utilizam-­‐se   de   forma  

predominante  as  linguagens  não  verbais,  tais  como  a  expressão  corporal,  musical,  ou  visual,  que  podem  

facilitar  e  enriquecer  outras  experiências  de  aprendizagem.  Nestas  áreas  o  desempenho  prático  assume  

também  um  papel  fundamental,  assim  como  o  uso  da  imaginação  e  da  criatividade.  

OBJETO  DA  AVALIAÇÃO   PARÂMETROS   PESOS  (%)  

  CONHECIMENTOS  E  

CONCRETIZAÇÃO  

Conhecimento  e  compreensão  de  conceitos  específicos  

Concretização  de  ações  e  atividades  de  caráter  prático  

85  

  CAPACIDADES     Comunicação  e  expressão  nas  linguagens  específicas  das  Expressões  

Desenvolvimento  da  criatividade  

Utilização  de  rigor  na  concretização  de  tarefas  

  LÍNGUA  PORTUGUESA   Compreensão  do  discurso  oral  ou  escrito  

Capacidade  de  expressão  na  forma  oral  ou  escrita  

  TECNOLOGIAS  DE  

INFORMAÇÃO  E  

COMUNICAÇÃO  

Pesquisa,  tratamento  e  difusão  de  informação  através  das  TIC  

Produção  de  conteúdo  /  informação  através  das  TIC  

  EDUCAÇÃO  PARA  A  

CIDADANIA(*)  

Responsabilidade  e  organização  

Participação  e  cooperação  

Sociabilidade  

Autonomia  

15  

*  Na  disciplina  de  Educação  Física,  a  área  de  Educação  para  a  Cidadania  é  avaliada  na  área  das  Atividades  Físicas,  

conforme  o  PNEF  em  vigor.    

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  41  

PERFIL  DE  DESEMPENHO  NA  ÁREA  DAS  EXPRESSÕES  

NÍVEL  3   NÍVEL  4   NÍVEL  5  

Conhece  e  compreende  os  principais  

conceitos  na  área  das  Expressões  

Concretiza  com  algum  rigor  e  criatividade  

ações  e  atividades  ao  nível  das  diferentes  

vertentes  práticas  

Desenvolve  as  principais  competências  

de  comunicação  e  expressão  nas  

diferentes  áreas  

Compreende,  fala  e/ou  escreve  em  

língua  portuguesa  com  alguma  correção  

Utiliza  as  TIC  

Manifesta  alguma  responsabilidade,  

organização,  participação,  cooperação,  

sociabilidade  e  autonomia  

Conhece  e  compreende  a  maioria  dos  

conceitos  na  área  das  Expressões    

Concretiza  com  rigor  e  criatividade  ações  

e  atividades  ao  nível  das  diferentes  

vertentes  práticas  

Desenvolve  a  maioria  das  competências  

de  comunicação  e  expressão  nas  

diferentes  áreas  

Compreende,  fala  e/  ou  escreve  em  

língua  portuguesa  com  correção  

Utiliza  as  TIC  com  facilidade  

Manifesta  responsabilidade,  

organização,  participação,  cooperação,  

sociabilidade  e  autonomia  

Conhece  e  compreende  a  totalidade  dos  

conceitos  na  área  das  Expressões    

Concretiza  com  bastante  rigor  e  

criatividade  ações  e  atividades  ao  nível  das  

diferentes  vertentes  práticas  

Desenvolve  a  totalidade  das  competências  

de  comunicação  e  expressão  nas  diferentes  

áreas  

Compreende,  fala  e/ou  escreve  em  língua  

portuguesa  com  muita  correção  

Utiliza  as  TIC  com  muita  facilidade  

Manifesta  muita  responsabilidade,  

organização,  participação,  cooperação,  

sociabilidade  e  autonomia  

 

         

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  42  

4.4.1.  Critérios  de  Avaliação  de  Educação  Física    

A   avaliação/classificação   dos   alunos   nesta   área   disciplinar   é   feita   considerando   a   legislação   em   vigor,  

nomeadamente  as  NORMAS  DE  REFERÊNCIA  PARA  O  SUCESSO  EM  EF   (ver  Orientações  Curriculares  –  Programa  

de  EF  do  2º  e  3º  ciclos  –  Educação  Física),  as  decisões  de  construção  do  currículo  e  respetivas  exigências  avaliativas  

ao  longo  do  ciclo,  constantes  no  Plano  Plurianual  de  Educação  Física  (PEF).  

A  Avaliação  em  Educação  Física  é  contínua,  com  um  caráter  essencialmente  formativo  e  tem  como  referência  os  

Objetivos   Gerais   dos   2º   e   3º   Ciclos,   organizados   em   torno   de   três   grandes   áreas   de   demonstração   de  

competências:  ATIVIDADES  FÍSICAS,  APTIDÃO  FÍSICA  e  CONHECIMENTOS   (relativos  aos  processos  de  elevação  e  

manutenção  da  Aptidão  Física).  

O   processo   avaliativo   inclui   momentos   de   avaliação   formal   das   competências   esperadas   em   cada   uma   destas  

áreas:    

 

• Atividades   Físicas:   nesta   área   são   avaliadas   as   competências   relativas   às  matérias   de   ensino   da   Educação  

Física  (Futebol,  Ginástica,  Patinagem,  etc),  que  nos  Programas  de  EF,  se  encontram  especificadas  em  3  níveis  

de  complexidade  crescente:  Introdução,  Elementar  e  Avançado.  

Nível  Introdução  (I),  onde  se  incluem  as  habilidades  técnicas  e  conhecimentos  que  representam  a  aptidão  ou  

preparação  de  base  (fundamentos).  

Nível  Elementar  (E),  onde  se  discriminam  os  conteúdos  consistentes  do  domínio(mestria)  da  matéria  nos  seus  

elementos    principais  e   já   com  caracter  mais   formal,   relativamente  à  modalidade  da  cultura   física  a  que   se  

referem.  

Nível  Avançado  (A),  que  estabelece  os  conteúdos  e  formas  de  participação  nas  atividades  típicas  da  matéria,  

correspondendo  ao  nível  superior.    

Considera-­‐se  que  o  aluno  cumpre  o  nível  (I,  E  e  A),  no  Domínio  da  Atividades  Físicas,  quando  o  desempenho,  

conhecimentos  e  atitudes,  representam  a  totalidade  do  nível  considerado  no  PNEF.  

Esta   especificação   integra   competências   motoras,   conhecimentos   relativos   a   cada   uma   das   matérias  

(regulamento,   técnica,   tática,   etc)   e   regras/qualidades   de   participação.   Assim,   as   competências   desta   área  

integram  na  sua  especificação,  sendo  igualmente  objeto  de  avaliação:  a  participação  e  empenho  procurando  o  

êxito   pessoal   e   do   grupo,   a   cordialidade   e   o   respeito  mútuo,   a   entreajuda,   a   cooperação   nas   situações   de  

aprendizagem,  de  organização,  de  preparação  e  arrumação  do  material,  o  respeito  pelas  regras  de  segurança  

pessoal  e  dos  companheiros  e  a  preservação  dos  recursos  materiais.  

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  43  

A  avaliação  dos  alunos  nesta  área  permite-­‐nos  ajuizar  sobre  a  demonstração  das  competências  dos  níveis  do  

programa   e   apreciar   a   qualidade   do   desempenho   dos   alunos.   As   situações   de   prova   são   as   condições   de  

realização  dos  objetivos  que  constam  nos  programas  de  cada  matéria  (sequências  gímnicas,  situações  de  jogo,  

percursos  em  patins,  coreografias  de  dança,  etc.).  

 

• Aptidão   Física:   nesta   área   avalia-­‐se   o   nível   de   desenvolvimento   da   Aptidão   Física   através   da   aplicação   da  

bateria   de   testes   de  Avaliação   da  Aptidão   Física   -­‐  FitnessGram.   A   interpretação  dos   resultados   é   feita   com  

auxílio   da   tabela   de   valores   de   referência   para   a   Zona   Saudável   da   Aptidão   Física   (ZSAF),   organizada   por  

capacidade   motora   e   idade/género.   Esta   avaliação   permite-­‐nos   recolher   informação   sobre   se   o   aluno   se  

encontra  dentro  ou  fora  dos  limites  da  Zona  Saudável,  nas  capacidades  mais  diretamente  relacionadas  com  a  

Saúde  (Resistência,  Força,  Flexibilidade),  bem  como  sobre  a  sua  Composição  Corporal.  É  igualmente  apreciada  

a  participação  e  o  empenho  nas  atividades  de  treino/aprendizagem,  bem  como  a  correção  na  realização  dos  

exercícios  e  a  autonomia  nas  tarefas  de  treino  que  promovem  a  elevação/manutenção  da  Aptidão  Física.  

•  

• Conhecimentos:   nesta   área   são   avaliados   (através   de   testes,   trabalhos   escritos,   individuais   ou   em   grupo,  

entrevistas,   etc.)   os   conhecimentos   relacionados   com   os   processos   de   desenvolvimento   e  manutenção   da  

aptidão  física  na  perspetiva  da  saúde,  que  se  encontram  especificados  para  cada  ano  de  escolaridade  no  Plano  

Plurianual   de   Educação   Física   do   Ensino   Básico.   É   igualmente   considerada   a   participação/empenho   nas  

atividades   de   aprendizagem/avaliação,   nomeadamente   a   responsabilidade   no   cumprimento   de   prazos,   a  

autonomia  e  a  organização  do  trabalho.  

 

Sistema  de  Classificação  

A  classificação  final  dos  alunos  é  atribuída  considerando  as  Normas  de  Referência  para  o  Sucesso  para  cada  

ciclo  de  escolaridade,  definidas  na  legislação  em  vigor  (Programa  Nacional  de  Educação  Física)  e  o  sistema  de  

classificação  definido  pelo  Grupo  de  EF  para  cada  ano  de  escolaridade,  nas  três  áreas  de  avaliação.  (ver  quadro  

em  anexo).  

Para  a  classificação  na  Educação  Física,  de  todas  as  matérias  que  o  aluno  trabalhou  e  foi  avaliado  na  área  das  

Atividades   Físicas,   seleciona-­‐se,   das   seguintes   categorias,   um   conjunto   que   servirá   de   referência   para   o   seu  

sucesso,  conforme  as  condições  estabelecidas  para  atribuição  de  cada  nível:  

 

 

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CATEGORIAS   MATÉRIAS  

Jogos  Pré-­‐desportivos   Bola  ao  Capitão,  Futebol  Humano  e  Jogo  do  mata  

Jogos  Desportivos  Coletivos   Andebol,  Basquetebol,  Futebol,  Voleibol  

Ginástica  Rítmica,  Solo,  Aparelhos  (Trave,  Mini-­‐trampolim,  Saltos  boque/plinto);  

Acrobática  

Raquetas   Badminton;    

Atletismo   Atletismo  (Saltos,  Corridas,  Lançamentos)  

Dança   Danças  Tradicionais  e  /ou  Danças  Sociais  

Patinagem   Patinagem  Artística  

Luta   Desportos  de  Combate  

Outras   Corfebol;  Tiro  com  arco;  etc  

 

No  processo  avaliativo,  o  professor  considera  a  qualidade  de  desempenho  dos  alunos,  a  progressão  e  o  cumprimento  de  objetivos  transversais  ao  processo  de  ensino-­‐aprendizagem:  a  participação  e  empenho,  a  cordialidade  e  respeito  mútuos,  a  entreajuda,  a  responsabilidade  e  cooperação  nas  situações  de  aprendizagem,  de  organização,  de  preparação  e  arrumação  do  material,  a  preservação  dos  recursos  materiais,  o  respeito  pelas  regras  de  segurança  pessoal  e  dos  companheiros.  

 

As  classificações   intermédias  (períodos   letivos)  são  da  responsabilidade  do  professor,  de  acordo  com  o  plano  

da   turma,   garantindo   a   coerência   própria   da   avaliação   contínua,   considerando   as   Normas   de   Referência  

estipuladas  para  o  final  do  ano/ciclo  e  o  nível  de  desempenho  dos  alunos  nas  três  áreas  de  avaliação  referidas.  

 

Admite-­‐se  a  possibilidade  do  aluno  ser  classificado  com  níveis  3,  4  ou  5,  no  final  em  cada  ano  de  escolaridade,  

com   outra   combinação   de   níveis   I   ou   E   que   representem   um   nível   de   competência   global   semelhante,  

respeitando  o  espírito  das  Normas  de  Referência  em  vigor  (ex:  no  7º  ano  pode  atribuir-­‐se  o  nível  4  com  pelo  

menos  3  níveis  I  e  1  E,  de  3  categorias  diferentes).  

   

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  45  

O  GEF  definiu  as  seguintes  condições  de  classificação  dos  alunos  no  2º  ciclo:    

   5º  ANO   6º  ANO  

Atividades    Físicas  

Aptidão  Física  

Conhecimentos  

Atividades    Físicas   Aptidão  Física   Conhecimentos  

Nível  1  

Falta  de  Assiduidade  Não  cumpre  tarefas  -­‐  Recusa  participar  

Falta  de  Assiduidade  Não  cumpre  tarefas  -­‐  Recusa  participar  

Nível  2  

1  nível  Introdução  ou  menos  

Vai-­‐V

em  +  outra  cap

acidad

e  motora(de

ntro  da  ZSAF

)  Co

rreção

 na  exercitação    

O  aluno

 dem

onstra  os  c

onhecimentos  e

ssenciais  inscrito

s  no  

Plan

o  Plurianu

al  EF:  

I  .  Alte

rações  organ

ismo  ao

 esforço  -­‐  FC  

Menos  que  2  Níveis  Introdução  +  2  Partes  de  Introdução  

Vai-­‐V

em  +    Força  M

édia+o

utra  cap

acidad

e  motora(Den

tro  da

 ZSAF

)  Co

rreção

 na  exercitação  

O  aluno

 dem

onstra  os  c

onhecimentos  e

ssenciais  inscrito

s  no  

Plan

o  Plurianu

al  EF:  

I.  Alterações    do  organism

o  ao

 esforço  

Nível  3  

2  Níveis  Introdução  (um  dos  quais  1  Jogo  de  Equipa  e  outro  a  Gin  

Sol)  ou    

1  Nível  Introdução  e  2  partes  de  Introdução  (um  dos  quais  Jogo  de  Equipa  e  outro  a  Gin  

Sol)  

2  Níveis  Introdução  (1  Jogo  Coletivo  e  1  Ginástica)  +  2  partes  de  Introdução      

Nível  4   2  Níveis  Introdução  (1  Jogo  de  Equipa  e  Gin  

Sol)  +  1  parte  de  Introdução)    

2  níveis  Introdução  (  1  Jogo  Coletivo  e  1  Ginástica)  e  3  parte  Introdução  

(4  categorias  -­‐  ver  quadro  pág2)  

Nível  5   2  Níveis  Introdução  (Jogo  de  Equipa  e  Gin  Sol)  

+    3  partes    Introdução    

(4  categorias  -­‐  ver  quadro  pág2)  

3  Níveis  Introdução  (1  Jogo  Coletivo  e  1  Ginástica)  e  2  partes  de  Introdução    

(4  categorias  -­‐  ver  quadro  pág2)  ou  

 4  Níveis  Introdução  (1  Jogo  Coletivo  e  1  Ginástica)  (3  categorias  -­‐  ver  quadro  pág2)  

Legenda:    ZSAF  =  Zona  Saudável  de  Aptidão  Física   Cat  =  Categoria   GIN  =  Ginástica   JDC  =  Jogos  Desportivos  Coletivos  

Admite-­‐se   a   possibilidade   do   aluno   ser   classificado   com  níveis   3,   4   ou   5   com  outra   combinação   de   níveis   I   ou   E   que   representem  um  nível   de   competência   global   semelhante,   respeitando   o   espírito   das  Normas   de  

Referência  em  vigor  .  

 

 

 

 

 

 

 

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  46  

O  GEF  definiu  as  seguintes  condições  de  classificação  dos  alunos,  no  3.º  Ciclo:  

   7º  ANO     8º  ANO     9º  ANO  

Atividades    Físicas  

Aptidão  Física  

Conhecimentos  

Atividades    Físicas  

Aptidão  Física  

Conhecimentos  

Atividades    Físicas  

Aptidão  Física  

Conhecimentos  

Nível  1  

Falta  de  Assiduidade  Não  cumpre  tarefas  -­‐  Recusa  participar  

Falta  de  Assiduidade  Não  cumpre  tarefas  -­‐  Recusa    participar  

Falta  de  Assiduidade  Não  cumpre  tarefas  -­‐  Recusa    participar  

Nível  2  

2  ou  3  Níveis  Introdução  

Vai-­‐V

em+Força  M

édia+  Outra  CM  (D

entro  da

 ZSA

F)  

Correção

 na  exercitação  

O  aluno

 dem

onstra  os  c

onhecimentos  inscrito

s  no  Plan

o  Plurianu

al  EF:  

I.  Co

nceito  de  Ap

tidão

 Física    

Combinações  abaixo  do  definido  para  nível  3  

Vai-­‐V

em+Força  M

édia+  Flexibilida

de+O

utra  CM  (D

entro  da

 ZSA

F)    

Correção

 na  exercitação  

O  aluno

 dem

onstra  os  c

onhecimentos  inscrito

s  no  Plan

o  Plurianu

al  EF:  

II.  Aptidão

 Física  e  Saúd

e:  Ben

efícios  d

a  Atividad

e  Física  

Combinações  abaixo  do  definido  para  nível  3  

Vai-­‐V

em+Força  M

édia+  Flexibilida

de+O

utra  CM  (D

entro  da

 ZSA

F)    

Correção

 na  exercitação  

 

O  aluno

 dem

onstra  os  c

onhecimentos  inscrito

s  no  Plan

o  Plurianu

al  EF  sobre:  

III.Aptidão

 Física  e  Saúd

e:  Estilo

s  de  Vida

 saud

áveis  

Nível  3  

3  Níveis  Introdução  +  2  Partes  de  Nível  Introdução  (3  categorias,  um  Jogo  

Coletivo  e  uma  Ginástica-­‐  ver  quadro  pág2)  

4  Níveis  Introdução  (3  categorias,  um  Jogo  Coletivo  e  uma  Ginástica-­‐  ver  quadro  

pág2)    

5  Níveis  Introdução  (5  categorias  -­‐  um  JDC  e  

uma  Gin-­‐  ver  quadro  pág  2)  ou  

   3  Níveis  Introdução  e    1  Elementar  

(4  ou  5  categorias,  um  JDC  e  uma  Gin-­‐  ver  quadro  pág  2)      

Nível  4  

5  Níveis  Introdução  ou  

3  Níveis  Introdução  e    1  Elementar  

(4  categorias:  um  Jogo  Coletivo  e  uma  Ginástica-­‐  

ver  quadro  pág2)  

4  Níveis  Introdução  e    1  Elementar  

 (4  categorias,  um  Jogo  Coletivo  e  uma  Ginástica-­‐  ver  quadro  

pág2)  

4  Níveis  Introdução  e    2  Elementar    

 (  5cat,1GIN  e  1JDC)  

Nível  5  

6  Níveis  Introdução  (5  categorias,  um  Jogo  

Coletivo  e  uma  Ginástica-­‐  ver  quadro  pág2)  

4  Níveis  Introdução  e    1  Elementar  

(  4  categorias,  idem)  

5  Níveis  Introdução  e    1  Elementar  

(6  categorias,  um  Jogo  Coletivo  e  uma  Ginástica-­‐  ver  quadro  pág2)  4  Níveis  Introdução  e  

2  Elementar    (  5  categorias,  idem)  

4  Níveis  Introdução  e    3  Elementar  

 (5cat,1GIN  e  1JDC)  5  Níveis  Introdução  e    

2  Elementar    (  6cat,1GIN  e  1JDC)  

Legenda:    ZSAF  =  Zona  Saudável  de  Aptidão  Física   Cat  =  Categoria   GIN  =  Ginástica   JDC  =  Jogos  Desportivos  Coletivo;  Admite-­‐se  a  possibilidade  do  aluno  ser  classificado  com  níveis  3,  4  ou  5  com  outra  

combinação  de  níveis  I  ou  E  que  representem  um  nível  de  competência  global  semelhante,  respeitando  o  espírito  das  Normas  de  Referência  em  vigor    

   

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  47  

PLANO  PLURIANUAL  DAS  ATIVIDADES  

 

PI-­‐  Parte  introdução  I  -­‐  Introdução  PE  -­‐  Parte  elementar  E-­‐  Elementar    

(Consta  nos  PNEF)  

                           

MATÉRIAS   2º  CICLO   3º  CICLO  

  5º  ANO   6ºANO   7ºANO   8ºANO   9ºANO  

JOGOS  PRÉ-­‐DESPORTIVOS  

I          

ANDEBOL   PI   PI   PI   I/PE   E  

BASQUETEBOL   PI   PI   PI   I/PE   PE  

VOLEIBOL   PI   I   PE   PE   E  

FUTEBOL   PI   I   PE   PE   E  

GINÁSTICA  DE  

SOLO  PI   I   I   I/PE   PE/E  

GINÁSTICA  DE  

APARELHOS  PI   PI/I   I   I/PE   PE/E  

GINÁTICA  

ACROBÁTICA       PI   I   PE  

RAQUETAS   PI   I   I   E   E  

ATLETISMO   PI   PI   I   I/PE   E  

DANÇA   PI   PI   I   PE   E  

PATINAGEM   PI   I   PE   E   E  

CORFEBOL       PI   I   PE  

LUTA   PI   PI   PI   PI   I/PE  

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  48  

Condições  Especiais  De  Avaliação-­‐  Alunos  Com  Atestado  Médico  Permanente  

A   avaliação   dos   alunos   com   atestado   médico   permanente   ou   de   longa   duração   realiza-­‐se   cumprindo   os  

mesmos  princípios  mencionados  para  os  restantes  alunos.  Contudo  e  porque  estão  legalmente  impedidos  de  

prestar  provas  práticas   relativas  às  matérias,  estabelece-­‐se  um  regime  especial  de  avaliação  que  permita  ao  

professor   e   ao   aluno  um   controlo   permanente  da   sua   aprendizagem  e  balizar   os   conteúdos,   estabelecendo  

objetivos  a  atingir  no   final  de  cada  período,  para  cada  nível  de  aprendizagem,  ou  seja  os  Níveis   Introdução,  

Elementar  e  Avançado.  

 

1. Área  das  atividades  físicas  

NÍVEIS   OBJETIVOS  

Introdução   Conhece  as  principais  regras  e  aplica-­‐as  como  juiz  ou  arbitro.  

Identifica   corretamente     as   principais   regras   de   segurança,   as   características   e   os  

objetivos  da  matéria  abordada.  

Coopera   com   os   colegas   e   com   o   professor,   incentivando   e   apoiando   as   ações,  

ajudando   e   corrigindo,   no   sentido   de   favorecer   as   melhorias   nas   prestações   dos  

outros.  

Elementar   Identifica   corretamente   os   principais   gestos   técnicos   e   também   os   materiais   e  

equipamentos  utilizados.  

Avançado   Elabora  corretamente  uma  proposta  de  abordagem  de  um  gesto  técnico  ou  técnica    

e  apresenta  a  informação  à  turma.  

Para  cada  matéria  o  aluno  encontrará  um  estado  de  cumprimento  dos  objetivos  que  se  traduzirá  em  níveis  de  

desenvolvimento:  

NI(  não  cumpre  o  nível  I),  I,  E  ou  A.  

2. .Aptidão  Física  

O  aluno  não  presta  provas  nesta  área.  

3.  Conhecimentos  

Nesta  área  cumprem-­‐se  os  pressupostos  já  definidos  para  os  alunos  sem  atestado  médico.  

   

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  49  

4.4.2.  Critérios  de  Avaliação  de  Educação  Musical    

 

Nota:    Sempre  que  algum  dos  parâmetros  não  seja  avaliado,  num  determinado  período  letivo,  a  

cotação  referente  ao  mesmo  deve  reverter  para  os  restantes  parâmetros  do  domínio  em  questão.  

OBJETO  DA  AVALIAÇÃO   PARÂMETROS   INSTRUMENTOS   PESOS  (%)  

 

CONHECIMENTOS  

ESPECÍFICOS  E  

CAPACIDADES  

TRANSVERSAIS  

 

 

 

DOMÍNIO  DA  LÍNGUA  

PORTUGUESA  

 

 

UTILIZAÇÃO  DAS  TIC  

 

Adquirir   e   identificar   os   conhecimentos   básicos   da   leitura   e  

escrita  musical;  

Adquirir  e  identificar  os  conceitos  de  diferenciação  auditiva;  

Aplicar  os  conhecimentos  adquiridos  através  do   trabalho  com  

instrumentos  musicais;  

Ter   um   comportamento   criativo   no   domínio   das   tarefas  

musicais.  Revelar  aptidão  para  a  música.  

Expressão  oral  

Expressão  escrita  

Pesquisar  e  organizar  informação  com  recurso  à  Internet  

Utilizar  programas  de  processamento  de  texto  

Utilizar  programas  específicos  da  disciplina  

Utilizar  correio  eletrónico  

Testes  de  prática  

instrumental;  

Grelhas  de  registo  de  

observação  direta  de  

prática  vocal  e  

instrumental.  

 

 

 

 

 

 

 

 

85  

 

Fichas  de  avaliação;  

Trabalhos  de  

pesquisa.  

Caderno  diário;  

Trabalhos  individuais  

ou  de  grupo.  

 

 

 EDUCAÇÃO  PARA  A  

CIDADANIA  

Responsabilidade  e  

Organização  

Organiza  CD  

Faz  TPC  

Traz  material  necessário  

É  pontual  e  é  assíduo  

Grelhas  de  

registo  de  

observações  

3  

 

 

 

 

 

 

 

15  

Participação  e  

Cooperação  

Ajuda  os  outros  colegas  

Ouve  os  outros  com  atenção  

Respeita  a  opinião  dos  outros  

Aguarda  a  vez  para  intervir  

Intervém  de  forma  adequada  

Realiza  as  atividades  da  aula    

6  

Sociabilidade  Respeita  as  instalações  e  o  ambiente.  

É  disciplinado  e  atento  4  

Autonomia  Trabalha  sem  ajuda  

Propõe  metodologias  de  trabalho  2  

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  50  

4.4.3.  Critérios  de  Avaliação  de  Educação  Tecnológica    

A  disciplina  de  Educação  Tecnológica  deverá  desenvolver  no  aluno  o  prazer  pela  compreensão  do  objeto  técnico,  da  tecnologia  e  

dos  processos  de  construção  e  fabrico.  Esta  disciplina  constitui  uma  componente  de  formação  básica,  capaz  de  desenvolver  nos  

jovens  capacidades  de  organização  do  pensamento,  de  resolver  problemas  e  dar  resposta  a  necessidades  concretas.  

“A  avaliação  em  ET  é  continua,  feita  com  base  no  desenrolar  dos  trabalhos  e  não  em  provas  criadas  exclusivamente  para  esse  

efeito”.  (Programa  ET)  Desta  forma,  a  avaliação  formativa  faz  parte  integrante  dos  processos  inerentes  à  própria  disciplina,  tal  

como   a   avaliação   diagnóstica,   que   se   faz   sempre   que   se   inicia   uma   nova   unidade   de   trabalho.   A   avaliação   sumativa   deverá  

refletir  todo  este  processo.  

 

 

 

PARÂMETROS   PESOS  (%)  

CONHE

CIMEN

TOS  E  CA

PACIDA

DES    

ESPE

CÍFICO

S  E  TR

ANSV

ERSA

IS  

 

TÉCNICA   REPRESENTAÇÃO   DISCURSO   PROJETO  

85  

CONHE

CIMEN

TO  DE  

CONCE

ITOS  

APLICA

ÇÃO  DE  

CONCE

ITOS  

DOMÍNIO  DE  

PROCE

DIMEN

TOS  

CONHE

CIMEN

TO  DE  

CONCE

ITOS  

APLICA

ÇÃO  DE  

CONCE

ITOS  

DOMÍNIO  DE  RE

GISTOS  

ESQUEM

ÁTICOS  

RIGO

R  

EFICÁC

IA  NA  

COMUNICAÇ

ÃO  

COMPR

EENSÃ

O  DE  

PROCE

SSOS  TÉCN

ICOS  

DEMONSTRR

AÇÃO  

COMPR

EENSÃ

O  DE  

CONCE

ITOS  

(ENER

GIA/

ESTR

UTU

RA)  

EXPLORA

ÇÃO  DE  

SOLU

ÇÕES  

DOMÍNIO  DE  

PROCE

DIMEN

TOS  

25%   25%   25%   25%  

Os  parâmetros  apresentados  serão  avaliados  de  acordo  com  a  natureza  do  trabalho  ou  projeto  que  se  esteja  a  desenvolver,  ou  mesmo  com  a  sua  fase  de  evolução.  As  planificações  devem  garantir  o  seu  cumprimento  integral.    

LP  

Compreensão  /  Expressão  oral  e  escrita  

TIC   Pesquisar,  produzir,  tratar  ou  difundir  informação  através  da  utilização  das  TIC  

CONTEÚDO

S  /  

ÁREA

S  DE

 

EXPLORA

ÇÃO  

Energia  /  Estrutura  /  Material  /  Medida  /  Movimento  /  Comunicação  /Fabricação  e  Contrução  

INSTRU

MEN

TOS  

DE  AVA

LIAÇ

ÃO  

Observação  direta  /  Registos  de  observação  

Produtos  técnicos  bi  e  tri-­‐dimensionais  /  esboços  /  fotografias  /  esquemas  /  amostras  /  projetos  

EDUCA

ÇÃO  P/  A

 CIDAD

ANIA  

 

RESPONSABILIDADE  E  ORG.   PARTICIPAÇÃO  /  COOPERAÇÃO  E  AUTONOMIA   SOCIABILIDADE  

15  MAT

ERIAL  

PONTU

ALIDAD

E  

ASSIDU

IDAD

E  

EMPENHO  

TRAB

ALHO

 AU

TÓNOMO    

PROPO

STAS  

COLABO

RAÇÃ

O  C/  

OUTR

OS  

RESPEITO

 P/  

COMUNIDAD

E  

RESPEITO

 P/  

INSTALAÇ

ÕES  E    

AMBIEN

TE  

COMPO

RTAM

ENTO  

PESO   5%   5%   5%  

INSTRU

MEN

TOS  

DE  AVA

LIAÇ

ÃO  

Observação  direta  

Registos  de  observação  

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  51  

  EDUCAÇÃO  PARA  A  CIDADANIA  EM  EDUCAÇÃO  TECNOLÓGICA  

  RESPONSABILIDADE  E  ORG.   PARTICIPAÇÃO  /  COOPERAÇÃO  E  AUTONOMIA   SOCIABILIDADE  

 

MAT

ERIAL  

PONTU

ALIDAD

E  

ASSIDU

IDAD

E  

EMPENHO  

TRAB

ALHO

 AUTÓ

NOMO    

PROPO

STAS  

COLABO

RAÇÃ

O  C/  O

UTR

OS  

RESPEITO

 P/  C

OMUNIDAD

E  

RESPEITO

 P/  INSTALAÇ

ÕES  

E    AMBIEN

TE  

COMPO

RTAM

ENTO  

  5%   5%   5%  

1%  

Raramente  traz  material  para  

a  aula  e/ou  revela  graves  

problemas  de  

assiduidade/pontualidade.  

É  pouco  empenhado  nas  tarefas,  apresentando  

raramente  propostas  para  resolução  de  

problemas,  e/ou,  apresenta  dificuldades  em  

colaborar  com  outros  ou  trabalhar  de  forma  

autónoma.  

Revela  pouco  respeito  pela  

comunidade  e/ou  instalações,  

apresentando  frequentemente  

problemas  comportamentais.  

3%  

Traz  material  para  a  aula  com  

regularidade  e  não  revela  

graves  problemas  de  

assiduidade/pontualidade.  

Revela  algum  empenho  na  realização  das  

tarefas  ,  apresentando  ,  por  vezes,  propostas  

para  resolução  de  problemas.  

Colabora  com  outros  e  trabalha  de  forma  

autónoma,  com  alguma  frequência.  

Revela,  habitualmente,  algum  

respeito  pela  comunidade  e/ou  

instalações,  apresentando    raros  

problemas  comportamentais.  

5%  

Traz  sempre  material  para  a  

aula  e  não  revela  problemas  

de  assiduidade/pontualidade.  

Revela  total  empenho  na  realização  das  

tarefas,  apresentando  propostas  para  

resolução  de  problemas.  

Colabora  com  outros  e  trabalha  de  forma  

autónoma.  

Revela  absoluto  respeito  pela  

comunidade  e/ou  instalações,  e  

não  apresenta  quaisquer  

problemas  comportamentais.  

         

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  52  

4.4.4.  Critérios  de  Avaliação  de  Educação  Visual    

“A  disciplina  de  Educação  Visual,  através  da  realização  de  ações  e  experiências  sistemáticas,  deverá  desenvolver  nos  alunos  a  

curiosidade,  a   imaginação,  a  criatividade  e  o  prazer  pela   investigação,  ao  mesmo  tempo  que  proporciona  a  aquisição  de  um  

conjunto  de  conhecimentos  e  de  processos  cooperativos.”  (Metas  Curriculares  de  Educação  Visual)  

A  avaliação  na  disciplina  de  Educação  Visual  não  incide  apenas  nos  produtos  finais  de  expressão,  comunicação  e  projeto,  mas  

também  na  evolução  do  processo  criativo.  Esta  dinâmica,  de  análise  e   reformulação  na  procura  da  melhor   resposta  para  um  

dado  problema,  oferece-­‐nos  inúmeras  oportunidades  para  reavaliar  o  caminho  seguido  e  mudar  ou  alterar  a  trajetória  tomada.  

O  processo  criativo  integra,  portanto,  em  si,  uma  sucessão  de  momentos  de  avaliação  que  permitem  a  aquisição  e/ou  melhoria  

do   produto   final,   ou   seja,   das   aprendizagens.   A   avaliação   formativa   é   uma   realidade   constante   na   disciplina,   assim   como   os  

momentos  de  diagnóstico,  que  vão  ocorrendo  ao   longo  de   todo  o  processo.  A  avaliação  sumativa,  em  Educação  Visual,  deve  

refletir  esta  realidade,    sem  se  tentar  restringir  a  um  ou  dois  momentos  de  avaliação,  estáticos  e  congelados  no  tempo.  

 

 

 

PARÂMETROS   PESOS  (%)  

CONHE

CIMEN

TOS  E  CA

PACIDA

DES    

ESPECÍFICO

S  E  TR

ANSV

ERSA

IS  

 

TÉCNICA   REPRESENTAÇÃO   DISCURSO   PROJETO  

85  

DOMÍNIO  

EXPR

ESSÃ

O  

ADEQ

UAÇ

ÃO  

RIGO

R  

QUALIDAD

ES  

FORM

AIS  

QUALIDAD

ES  

EXPR

ESSIVA

S  

EVOLU

ÇÃO  

EFICÁC

IA  NA  

COMUNICAÇ

ÃO  

ENCA

DEAE

NTO

 /  AR

TICU

LAÇÃ

O  

CLAR

EZA  

APRE

CIAÇ

ÃO  DE  

CONDICIONAN

TES  

ARTICU

LAÇÃ

O  DE  

CONHE

CIMEN

TOS  

DIVE

RSIDAD

E  DE  

IDEIAS

 /  

SOLU

ÇÕES  

FUNDA

MEN

TAÇÃ

O  DA  ES

COLH

A  

INTENÇÃ

O  

CONCR

ETIZAÇ

ÃO  

25%   25%   25%   25%  Os  parâmetros  apresentados  serão  avaliados  de  acordo  com  a  natureza  do  trabalho  ou  projeto  que  se  esteja  a  

desenvolver,  ou  mesmo  com  a  sua  fase  de  evolução.  As  planificações  devem  garantir  o  seu  cumprimento  integral.  

LP   Compreensão  /  Expressão  oral  e  escrita  

TIC   Pesquisar,  produzir,  tratar  ou  difundir  informação  através  da  utilização  das  TIC  

ÁREA

S  DE  

EXPLORA

ÇÃO  

DESENHO  /  Pintura/  Escultura  /Ilustração/  BD  /  Fotografia  /  Vídeo  /Gravura  /  Serigrafia  

Design  /  Arquitetura  /  Engenharia    

“O   DESENHO   é   o   exercício   básico   insubstituível   de   toda   a   linguagem   plástica,   constituindo-­‐se   como   uma   ferramenta  

essencial   na   estruturação   do   pensamento   visual.   Nessa   medida,   deve   ser   desenvolvida   de   forma   sistemática,  

nomeadamente  em  registos  livres,  registos  de  observação  ou  na  representação  rigorosa.”  (Programa  EV)  

INSTRU

MEN

TOS  

DE  AVA

LIAÇ

ÃO   Observação  direta  /  Registos  de  observação    

Esboços/    Registos  gráficos  /  Produções  plásticas/  Projetos  /Diário  Gráfico/  Portefólio/  Pesquisas/  Memórias  

descritivas/  Relatórios  /  Testes  /  Fichas  de  trabalho  /Apontamentos/  Registos  (...)  

EDUCA

ÇÃO  P/  A

 CIDAD

ANIA  

 

RESPONSABILIDADE  E  ORG.   PARTICIPAÇÃO  /  COOPERAÇÃO  E  AUTONOMIA   SOCIABILIDADE  

15  

MAT

ERIAL  

PONTU

ALIDAD

E  

ASSIDU

IDAD

E  

EMPENHO

 

TRAB

ALHO

 AU

TÓNOMO    

PROPO

STAS  

COLABO

RAÇÃ

O  C/  

OUTR

OS  

RESPEITO

 P/  

COMUNIDAD

E  

RESPEITO

 P/  

INSTALAÇ

ÕES  E    

AMBIEN

TE  

COMPO

RTAM

ENTO  

PESO   5%   5%   5%  

INSTR.  DE  

AVALIAÇÃ

O  

Observação  direta  /  Registos  de  observação  

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  53  

  EDUCAÇÃO  PARA  A  CIDADANIA  EM  EDUCAÇÃO  VISUAL  

  RESPONSABILIDADE  E  ORG.   PARTICIPAÇÃO  /  COOPERAÇÃO  E  AUTONOMIA   SOCIABILIDADE  

 

MAT

ERIAL  

PONTU

ALIDAD

E  

ASSIDU

IDAD

E  

EMPENHO  

TRAB

ALHO

 AUTÓ

NOMO    

PROPO

STAS  

COLABO

RAÇÃ

O  C/  O

UTR

OS  

RESPEITO

 P/  C

OMUNIDAD

E  

RESPEITO

 P/  INSTALAÇ

ÕES  

E    AMBIEN

TE  

COMPO

RTAM

ENTO  

  5%   5%   5%  

1%  

Raramente  traz  material  para  

a  aula  e/ou  revela  graves  

problemas  de  

assiduidade/pontualidade.  

É  pouco  empenhado  nas  tarefas,  apresentando  

raramente  propostas  para  resolução  de  

problemas,  e/ou,  apresenta  dificuldades  em  

colaborar  com  outros  ou  trabalhar  de  forma  

autónoma.  

Revela  pouco  respeito  pela  

comunidade  e/ou  instalações,  

apresentando  frequentemente  

problemas  comportamentais.  

3%  

Traz  material  para  a  aula  com  

regularidade  e  não  revela  

graves  problemas  de  

assiduidade/pontualidade.  

Revela  algum  empenho  na  realização  das  

tarefas  ,  apresentando  ,  por  vezes,  propostas  

para  resolução  de  problemas.  

Colabora  com  outros  e  trabalha  de  forma  

autónoma,  com  alguma  frequência.  

Revela,  habitualmente,  algum  

respeito  pela  comunidade  e/ou  

instalações,  apresentando    raros  

problemas  comportamentais.  

5%  

Traz  sempre  material  para  a  

aula  e  não  revela  problemas  

de  assiduidade/pontualidade.  

Revela  total  empenho  na  realização  das  

tarefas,  apresentando  propostas  para  

resolução  de  problemas.  

Colabora  com  outros  e  trabalha  de  forma  

autónoma.  

Revela  absoluto  respeito  pela  

comunidade  e/ou  instalações,  e  

não  apresenta  quaisquer  

problemas  comportamentais.  

                         

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  54  

4.4.5.  Critérios  de  Avaliação  de  Oficina  de  Artes    

Nas  áreas  de  desenvolvimento  do  projeto  apresentadas  no  programa  de  Oficina  de  Artes,  visa-­‐se  orientar  a  escolha  dos  alunos  

na   construção   dos   seus   projetos.   Realça-­‐se,   no   entanto,   que   no   espaço   de   ensino-­‐aprendizagem   desta   disciplina   se   pode  

conjugar  o  desenvolvimento  de  diferentes  áreas,  conforme  os  interesses  e  motivações  dos  alunos  previamente  detetados  pelo  

professor.  

Assim,   na   formulação   das   estratégias   de   aprendizagem,   convém   atender   à   possibilidade   de   desenvolvimento   de   um   projeto  

misto,  aglutinador  de  vários  pequenos  projetos  em  diferentes  áreas  temáticas,  valorizando  a  dimensão  participativa  dos  alunos  

em  trabalho  de  equipa  e  privilegiando,  se  possível,  a  intervenção  comunitária.  

A   abordagem   dos   núcleos   programáticos   de   Oficina   de   Artes   faz-­‐se,   preferencialmente,   de   forma   gradual,   faseando   e  

intensificando  as  experiências,  não  perdendo  de  vista  que  os  processos  criativos  em  geral,  e  a  arte  em  particular,  assentam  no  

compromisso  entre  a  razão  e  a  intuição,  e  que  os  intervenientes  nesses  processos  são  agentes  ativos  de  mudança.  

A   questão  metodológica   de   fundo,   deste   programa,   situa-­‐se   nos   domínios   da  pesquisa,   da   recolha   e   da  experimentação.   A  

pesquisa  e  a  recolha  desenvolvem-­‐se  preferencialmente  no  exterior,  incidindo  sobre  temas  e  materiais  quotidianos,  decorrendo  

a  experimentação  na  sala  de  aula,  onde  se  procederá  à  comparação  e  à  conjugação  de  técnicas  convencionais  com  materiais  

não  ortodoxos,  considerando  sempre  as  resultantes  expressivas  daí  decorrentes.  

 

Inicia-­‐se   o   programa   por   uma   primeira   fase   de   diagnóstico   que   visa   avaliar   os   conhecimentos   adquiridos   e   as   competências  

desenvolvidas  em  anos  anteriores,  bem  como  rever  aprendizagens  e  detetar  as  expectativas  dos  alunos  face  a  esta  disciplina.    

A  avaliação  das  aprendizagens  dos  alunos  compreende  as  modalidades  de  avaliação  formativa  e  avaliação  sumativa.  A  avaliação  

formativa  é   contínua  e   sistemática   e   tem   função  diagnóstica,   permitindo  ao  professor,   ao   aluno,   e  demais   intervenientes  no  

processo  educativo  obter   informação   sobre  o  desenvolvimento  das   aprendizagens,   com  vista   ao  ajustamento  de  processos  e  

estratégias.  

Nesta  disciplina,   a   avaliação   formativa  deve  exercer-­‐se  de   forma  a  permitir   captar   a   evolução  do   aluno,   no  que   respeita   aos  

trabalhos  produzidos  e  aos  processos  utilizados  nessas  produções.  

A  avaliação  sumativa,  para  além  das  atividades  próprias  que  possa  envolver,  deve  ter  em  conta  os  dados  da  avaliação  contínua  

anteriormente  referidos.  

 

Para  que  a  avaliação  seja  eficaz,  há  que  planificar  com  rigor,  estabelecendo  para  cada  trabalho  ou  projeto  metas  precisas,  de  

modo  que  os  referenciais  de  avaliação  se  articulem  com  as  competências  a  desenvolver  pelos  alunos.  

No  processo  de  avaliação,  sugere-­‐se  que  os  trabalhos  desenvolvidos  sejam  expostos  e  analisados  em  conjunto,  perante  todos  os  

intervenientes.   Desta   forma,   nesse   período   de   discussão,   e   através   de   críticas   devidamente   aferidas   pelos   objetivos  

estabelecidos   no   programa,   ou   relativos   a   cada   trabalho   ou   projeto,   é   possível   clarificar   os   termos   de   cada   motivação   e   a  

perspetiva  em  que  assentaram  a  pesquisa  e  a  experimentação.  

 

 

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  55  

 

 

   

 

                 

PARÂMETROS   PESOS  (%)  CO

NHE

CIMEN

TOS  E  CA

PACIDA

DES    

ESPE

CÍFICO

S  E  TR

ANSV

ERSA

IS  

 

 

MATERIAIS,  SUPORTES  E  INSTRUMENTOS  

TÉCNICAS  DE  EXPRESSÃO  E  REPRESENTAÇÃO   PROJETO  E  OBJETO  

85  

DIVE

RSIDAD

E    

ADEQ

UAÇ

ÃO  

HIGIENE  E  

SEGURA

NÇA  

DOMÍNIO  /  RIGOR  

ENCA

DEAM

ENTO

 /  

ARTICU

LAÇÃ

O  

EXPE

RIMEN

TAÇÃ

O  

PESQ

UISA  /  R

ECOLH

A  

CRIATIVIDA

DE  

INTENÇÃ

O  

CONCR

ETIZAÇ

ÃO  

PESO  

1/3   1/3   1/3  

LP   Compreensão  /  Expressão  oral  e  escrita  

TIC   Pesquisar,  produzir,  tratar  ou  difundir  informação  através  da  utilização  das  TIC  

ÁREA

S  DE  

EXPLORA

ÇÃO  

Desenho  /  Pintura  /  Escultura  /  Design  Gráfico  /  Design  de  Equipamento  

Fotografia  /  Videografia  /  Intervenção  em  espaços  culturais  

INSTRU

MEN

TOS  

DE  AVA

LIAÇ

ÃO  

Esboços/    Registos  gráficos  /  Produções  plásticas/  Projetos  /Diário  Gráfico/  Portefólio/  Pesquisas/  

Apontamentos/  Registos  (...)  

EDUCA

ÇÃO  P/  A

 CIDAD

ANIA  

 

RESPONSABILIDADE  E  ORG.   PARTICIPAÇÃO  /  COOPERAÇÃO  E  AUTONOMIA   SOCIABILIDADE  

15  MAT

ERIAL  

PONTU

ALIDAD

E  

ASSIDU

IDAD

E  

EMPE

NHO

 

TRAB

ALHO

 AU

TÓNOMO    

PROPO

STAS  

COLABO

RAÇÃ

O  C/  

OUTR

OS  

RESPEITO

 P/  

COMUNIDAD

E  

RESPEITO

 P/  

INSTALAÇ

ÕES  E    

AMBIEN

TE  

COMPO

RTAM

ENTO  

PESO  

5%   5%   5%  

INSTRU

MEN

TOS  

DE  AVA

LIAÇ

ÃO  

Observação  direta  /  Registos  de  observação  

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  56  

  EDUCAÇÃO  PARA  A  CIDADANIA  EM  OFICINA  DE  ARTES  

  RESPONSABILIDADE  E  ORG.   PARTICIPAÇÃO  /  COOPERAÇÃO  E  AUTONOMIA   SOCIABILIDADE  

 

MAT

ERIAL  

PONTU

ALIDAD

E  

ASSIDU

IDAD

E  

EMPENHO  

TRAB

ALHO

 AUTÓ

NOMO    

PROPO

STAS  

COLABO

RAÇÃ

O  C/  O

UTR

OS  

RESPEITO

 P/  C

OMUNIDAD

E  

RESPEITO

 P/  INSTALAÇ

ÕES  

E    AMBIEN

TE  

COMPO

RTAM

ENTO  

  5%   5%   5%  

1%  

Raramente  traz  material  para  

a  aula  e/ou  revela  graves  

problemas  de  

assiduidade/pontualidade.  

É  pouco  empenhado  nas  tarefas,  apresentando  

raramente  propostas  para  resolução  de  

problemas,  e/ou,  apresenta  dificuldades  em  

colaborar  com  outros  ou  trabalhar  de  forma  

autónoma.  

Revela  pouco  respeito  pela  

comunidade  e/ou  instalações,  

apresentando  frequentemente  

problemas  comportamentais.  

3%  

Traz  material  para  a  aula  com  

regularidade  e  não  revela  

graves  problemas  de  

assiduidade/pontualidade.  

Revela  algum  empenho  na  realização  das  

tarefas  ,  apresentando  ,  por  vezes,  propostas  

para  resolução  de  problemas.  

Colabora  com  outros  e  trabalha  de  forma  

autónoma,  com  alguma  frequência.  

Revela,  habitualmente,  algum  

respeito  pela  comunidade  e/ou  

instalações,  apresentando    raros  

problemas  comportamentais.  

5%  

Traz  sempre  material  para  a  

aula  e  não  revela  problemas  

de  assiduidade/pontualidade.  

Revela  total  empenho  na  realização  das  

tarefas,  apresentando  propostas  para  

resolução  de  problemas.  

Colabora  com  outros  e  trabalha  de  forma  

autónoma.  

Revela  absoluto  respeito  pela  

comunidade  e/ou  instalações,  e  

não  apresenta  quaisquer  

problemas  comportamentais.  

     

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  57  

5.    

PERFIS  DE  APRENDIZAGENS  ESPECÍFICAS  

 

 

5.1.  -­‐  1º  Ciclo  

5.2.  -­‐  Departamento  de  Línguas  

5.3.  -­‐  Departamento  de  Ciências  Humanas  e  Sociais  

5.4.  -­‐  Departamento  de  Matemática  e  Ciências  Experimentais  

5.5.  -­‐  Departamento  de  Expressões  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

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  58  

5.1.  PERFIS  DE  APRENDIZAGENS  ESPECÍFICAS  DO  1º  CICLO  

 5.1.1.  Perfil  de  Aprendizagens  Específicas  -­‐  Português  

DOMÍNIOS   APRENDIZAGENS  REALIZADAS  NO  FINAL  DO  1º  CICLO  –  PORTUGUÊS  

ORALIDADE  

Identifica  ideias-­‐  chave  de  um  texto  ouvido.  Distingue  informação  essencial  de  acessória.  Distingue  facto  de  opinião.  Intervém  de  forma  audível,  com  boa  articulação,  entoação  e  ritmo  adequados.  Utiliza  vocabulário  adequado  e  estrutura  frásica  complexa.  Adapta  o  discurso  às  diferentes  situações  de  comunicação.  Formula  avisos,  perguntas,  convites.  Informa  e  explica  qualquer  situação.  Formula  perguntas  sobre  a  apresentação  de  um  trabalho  dos  colegas.  Faz  apresentação  à  turma  de  um  trabalho  realizado.  Justifica  opiniões,  atitudes  e  opções.  Resume  ideias  e  pontos  de  vista.  

LEITURA  E  ESCRITA  

Lê  um  texto  com  articulação,  entoação  e  fluência.  Lê  diversos  tipos  de  texto:  narrativo,  informativo,  carta,  aviso  e  texto  de  pesquisa.    Consulta  o  dicionário  e  adequa  o  vocábulo  ao  contexto.  Identifica,  por  expressões  de  sentido  equivalente  as  informações  contidas  num  texto.  Identifica  o  tema  ou  assunto  de  um  texto  e  distingue  os  subtemas  e  relaciona-­‐os.  Identifica  diferentes  interpretações  de  um  texto.  Identifica  personagens  de  um  texto  narrativo.  Pesquisa  informações  em  diferentes  suportes  de  escrita.    Escreve  um  texto,  em  situação  de  ditado  sem  cometer  erros.    Utiliza  corretamente  os  sinais  de  pontuação.  Faz  corretamente  a  translineação  das  palavras.  Planifica  a  escrita  de  um  texto.  Utiliza  caligrafia  legível.  Escreve  com  correção  ortográfica  e  com  pontuação.  Escreve  frases  completas.  Redige  textos:              -­‐  narrativos  (respeitando  a  estrutura  do  cenário,  das  personagens,  ação  e  conclusão).            -­‐  informativos  (  com  introdução,  desenvolvimento  e  conclusão).            -­‐  diálogo  (  respeitando  a  fase  de  abertura,  interação  e  fecho).            -­‐  descritivos  (utilizando  coerência    e  ordem).  

EDUCAÇÃO  LITERÁRIA  

Lê  e  ouve  ler  textos  literários.  Faz  leitura  expressiva  de  textos  literários.  Declama  poemas;    Reconhece  características  do  texto  poético  (estrofe,  verso,  rima    e  sonoridade).  Identifica  personagens  principais  de  um  texto.  Identifica  os  três  grandes  momentos  da  ação  (situação  inicial,  desenvolvimento  e  situação  final).  Reconta  histórias  lidas.  Identifica  sentidos  de  linguagem  figurativa.    Responde  oralmente  e  por  escrito  a  questões  sobre  o  texto.    

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  59  

Apresenta  à  turma  livros  lidos.  Memoriza  poemas.  

GRAMÁTICA  

Reconhece  classes  de  palavras.  Identifica  graus  dos  adjetivos  e  dos  nomes.    Identifica  pronomes  pessoais,  possessivos  e  demonstrativos.    Conjuga  verbos  regulares  no  indicativo  (pretérito  perfeito,  imperfeito  e  futuro).  Substitui  nomes  pelos  pronomes  pessoais.  Identifica  radicais.  Identifica  prefixos  e  sufixos.  Constrói  novas  palavras  a  partir  de  sufixos  e  prefixos.    Organiza  famílias  de  palavras.    Identifica  nomes  próprios  e  comuns  (coletivos).    Identifica  adjectivos.    Identifica  verbos,  advérbios  (negação,  afirmação,  quantidade  e  grau).  Identifica  determinantes  (definidos,  indefinidos,  demonstrativos  e  possessivos).  Identifica  quantificadores  numerais.  Identifica  as  funções  sintáticas  de  sujeito  e  predicado.  Distingue  discurso  direto  e  indirecto.  Expande  e  reduz  frases.    

     

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  60  

5.1.2.  Perfil  de  Aprendizagens  Específicas  –  Matemática  

DOMÍNIOS   APRENDIZAGENS  REALIZADAS  NO  FINAL  DO  1º  CICLO  –  MATEMÁTICA  

NÚMEROS  E  OPERAÇÕES   Números  Naturais  • Reconhece   que   a   contagem   é   infinita   com   utilização   das   mesmas   regras   de  

contagem  até  ao  milhão.  • Sabe   que   o   termo   “bilião”   tem   termos   e   significados   diferentes   em   diferentes  

países.    

Efetua  divisões  inteiras  • Efetua   divisões   inteiras   com  dividendos   de   três   algarismos   e   divisores   de  

dois  algarismos.  • Efetua  divisões   inteiras   com  dividendos   de  dois   algarismos   e   divisores   de  

um  algarismo,  nos  casos  em  que  o  número  de  dezenas  é  igual  ou  superior  ao  divisor.  

• Efetua  divisões  inteiras  utilizando  o  algoritmo.  • Identifica  os  divisores  de  um  número  natural  até  100.  

  Resolução  de  problemas  

• Resolve  problemas  utilizando  as  quatro  operações.    

Números  racionais  não  negativos  • Reconhece  e  determina  frações  equivalentes.  • Simplifica  fracções.  

  Multiplicar  e  dividir  números  racionais  não  negativos  

•  Multiplica  e  divide  números  racionais  por  naturais  e  por  racionais  na  forma  de  fração  unitária.    

Representar  números  racionais  por  dízimas    • Representa  o  produto  e  quociente  de  um  número   representado  por  uma  

dízima   por   10,   100,   1000;   0,1;   0,01   e   0,001,   deslocando   a   vírgula   para   a  esquerda  ou  para  a  direita.  

• Utiliza  o  algoritmo  da  divisão  inteira  para  obter  aproximações  na  forma  de  dízima  de  números  racionais.    

• Multiplica   e   divide   números   racionais   representados   por   dízimas   finitas,  utilizando  o  algoritmo.  

• Utiliza  o  algoritmo  da  divisão  inteira  para  obter  aproximações  na  forma  de  dízima  de  quocientes  de  números  racionais.  

• Representa  por  dízimas  números  racionais  dados  por  frações  equivalentes  a   fracções  decimais  com  denominador  até  1000,   recorrendo  ao  algoritmo  da   divisão   inteira   e   posicionando   correctamente   a   vírgula   decimal   no  resultado.  

• Calcular   aproximações   na   forma   de   dízima,   de   números   racionais  representados  por  fracções,  recorrendo  ao  algoritmo  da  divisão  inteira  com  posicionamento  correto  da  vírgula.  

• Utiliza  corretamente  as  expressões  “  aproximação  à  décima,  à  centésima  e  à  milésima”.  

•  Resolve   problemas   de   vários   passos   envolvendo   números   racionais,  aproximações  de  números  racionais  e  as  quatro  operações.  

GEOMETRIA  E  MEDIDAS  

Localização  e  orientação  no  espaço    • Associa  o  termo  “  Ângulo”  formado  por  duas  direcções.  • Utiliza  o  termo  “vértice  de  um  ângulo”  para  identificar  a  posição  do  ponto  de  onde  é  

feita  a  observação.  • Identifica  ângulos  com  a  mesma  amplitude.  • Identifica  a  meia  volta  e  o  quarto  de  volta  associados  a  ângulos.    

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  61  

Figuras  geométricas  -­‐  Ângulos    • Identifica  Ângulos  convexos  e  ângulos  côncavos.  •  Ângulos  verticalmente  opostos.  • Ângulos  nulos,  rasos  e  giros.  •  Critério  de  igualdade  de  ângulos.  • Ângulos  adjacentes.  • Comparação  das  amplitudes  de  ângulos.  •  Ângulos  retos,  agudos  e  obtusos.    

 

Propriedades  geométricas  • Identifica  e  representa  retas  concorrentes,  perpendiculares  e  paralelas.  • Identifica  retas  não  paralelas  que  não  se  intersectam.  • Identifica  retas  coincidentes.  • Identifica  retângulos  como  quadriláteros  de  ângulos  retos.  • Identifica  e  designa  polígonos  regulares.  • Identifica  e  designa  polígonos  geometricamente  iguais.  • Identifica  planos  paralelos.  • Identifica  paralelepípedos  rectângulos.  • Identifica  prismas  triangulares  retos  como  poliedros  com  cinco  faces.  • Designa  por  “dimensões”  os  comprimentos  de  três  arestas  concorrentes  no  vértice.  • Identifica  prismas  retos  como  poliedros  com  duas  faces  geometricamente  iguais.  • Reconhece  os  cubos  e  os  demais  paralelepípedos  rectângulos  como  prismas  retos.  • Planifica  cubos,  paralelepípedos  e  prismas  retos.  • Reconhece  pavimentações  do  plano.  

 

Medida  -­‐    Área  • Identifica  e  relaciona  as  diferentes  unidades  de  área  do  sistema  métrico.  • Mede  áreas  em  unidades  do  sistema  métrico.  • Realiza  conversões.  • Reconhece  e   relaciona  as  unidades  de  medida  de  área  do  sistema  métrico  com  as  

unidades  de  medida  agrárias.    • Calcula  numa  dada  unidade  do  sistema  métrico  a  área  do  rectângulo.  

 

Volume  • Identifica  o  volume  do  cubo  como  unidades  cúbicas.  • Mede  o  volume  de  figuras  decomponíveis  em  unidades  cúbicas.  • Identifica  e  aplica  a  fórmula  para  o  volume  do  paralelepípedo  retângulo  de  arestas  

de  medida  inteira.  • Reconhece  o  metro  cúbico  como  o  volume  de  um  cubo  com  um  metro  de  aresta.  • Reconhece  as  diferentes  unidades  de  medida  de  volume  do  sistema  métrico.  • Reconhece  unidades  de  volume  do  sistema  métrico.  • Realiza  conversões.  • Reconhece  a  correspondência  entre  o  decímetro  cúbico  e  o  litro.  • Relaciona   as   unidades   de   medida   de   capacidade   com   as   unidades   de   medida   de  

volume.      

Problemas    • Resolve  problemas  de  vários  passos  relacionando  medidas  de  diferentes  grandezas.  

ORGANIZAÇÃO  E  TRATAMENTO  DE  DADOS  

Tratamento  de  dados    • Identifica  frequência  relativa.  • Exprime  qualquer  fracção  própria  em  percentagem  arredondada  às  décimas.  • Resolve  problemas  envolvendo  o  cálculo  e  a  comparação  de  frequências  relativas.  

     

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5.1.3.  Perfil  de  Aprendizagens  Específicas  –  Estudo  do  Meio  

DOMÍNIOS   APRENDIZAGENS  REALIZADAS  NO  FINAL  DO  1º  CICLO  –  ESTUDO  DO  MEIO  

     Á  DESCOBERTA  DE  SI  MESMO  

 

• Reconhece  e  identifica  órgãos  do  corpo  humano  e  suas  funções.  • Identifica  cuidados  a  ter  com  o  corpo  humano.  • Conhece  regras  de  primeiros  socorros.  • Conhece  e  aplica  regras  de  prevenção  de  incêndios  (nas  habitações,  locais  públicos,  

florestas…).  • Conhece   regras   de   segurança   anti-­‐sísmicas   (prevenção   e   comportamentos   a   ter  

durante  e  depois  de  um  sismo).  • Desenvolve  hábitos  de  higiene  pessoal  e  de  vida  saudável,  utilizando  regras  básicas  

de  segurança  e  assume  uma  atitude  atenta  em  relação  ao  consumo.    

       Á  DESCOBERTA  DOS  OUTROS  

E  DAS  INSTITUIÇÕES    

• Desenvolve  e  estrutura  noções  de  espaço  e  de  tempo  e  identificar  alguns  elementos  relativos  à  História  e  à  Geografia  de  Portugal.  

• Reconhece  e  valoriza  o  seu  património  histórico  e  cultural  e  desenvolver  o  respeito  por  outros  povos  e  culturas,  rejeitando  qualquer  tipo  de  discriminação.  

• Pesquisa  com  autonomia,  recorrendo  a  fontes  de  informação,  para  a  reconstituição  do  passado.    

• Conhece  personagens  e  factos  da  história  nacional  com  relevância  para  o  meio  local.  •       Conhece   os   factos   históricos   que   se   relacionam   com   os   feriados   nacionais   e   seu  significado.    •            Localiza  factos  e  datas  no  friso  cronológico  da  História  de  Portugal    •          Conhece  unidades  de  tempo  

• Reconhece  símbolos  nacionais:  Bandeira  Nacional  e  Hino  Nacional  

       À  DESCOBERTA  DO  AMBIENTE  NATURAL  

 

• Identifica  elementos  básicos  do  Meio  Físico  envolvente   (o  ar,   a  água,   as   rochas,  o  solo),  os  seres  vivos  que  nele  vivem,  o  clima,  o  relevo  e  os  astros.  

• Reconhece   e   observa   fenómenos   naturais   de   condensação,   de   solidificação   e   de  precipitação.    

• Utiliza  alguns  processos  simples  de  conhecimento  da  realidade  envolvente  (observa,  descreve,   formula   questões   e   problemas,   avança   possíveis   respostas,   ensaia   e  verifica),  assumindo  uma  atitude  de  permanente  pesquisa  e  experimentação.    

• Revela  atitudes  de  respeito  pela  vida  e  pela  natureza.  • Identifica  os  maiores  rios  (Tejo,  Douro,  Guadiana,  Mondego,  Sado)  e   localiza-­‐os  no  

mapa  de  Portugal.  • Identifica  as  maiores  elevações  (Pico,  Serra  da  Estrela,  Pico  do  Areeiro)  e  localiza-­‐as  

no  mapa  de  Portugal.  

           

À  DESCOBERTA  DAS  INTER-­‐RELAÇÕES  ENTRE  ESPAÇOS  

• Localiza,  em   relação  a  um  ponto  de   referência,  elementos  naturais  e  humanos  do  meio  local,  utilizando  diferentes  processos  de  orientação.  

• Lê   formas   simplificadas   de   representação   cartográfica   com   diferentes   escalas   e  representa,  nas  mesmas,  lugares,  elementos  naturais  e  humanos,  utilizando  o  título,  a   legenda   e   a   orientação,   como   fonte   para   a   relação   da   acção   humana   com  diferentes  espaços  e  tempos.  

• Utiliza  diferentes  unidades/convenções   temporais  e  situa  no  tempo  rotinas,  datas,  eventos  e  personagens  da  História  e  das  comunidades  actuais.    

• Representa   os   espaços   que   conhece   ou   vai   explorando,   através   de   desenhos,  plantas  topográficas,  maquetas,  traçando  itinerários…  

• Toma   consciência   de   que   não   existem   espaços   isolados,   mas,   pelo   contrário,   se  estabelecem   ligações   e   fluxos   de   vária   ordem,   que   vão   desde   a   circulação   de  pessoas  e  bens  à  troca  de  ideias  e  informação.  

• Toma  contacto  com  diferentes  tipos  de  plantas  e  mapas  convencionais  • Reconhece  a  relação  de  Portugal  com  a  Europa  e  com  o  resto  do  Mundo.  

   

• Desenvolve   uma   atitude   de   permanente   experimentação,   com   tudo   o   que   isso  implica:   observação,   introdução   de   modificações,   apreciação   dos   efeitos   e  resultados  e  conclusões.    

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À  DESCOBERTA  DOS  MATERIAIS  E  OBJETOS  

 

• Explora   materiais   de   uso   corrente   que   devem   assentar   essencialmente   na  observação  das  suas  propriedades  em  experiências  elementares  que  as  destaquem.  

• Manipula   objetos   e   instrumentos   e   sabe   os   cuidados   a   ter   na   sua   utilização   e  conservação,  assim  como  a  valorização  do  trabalho  manual.  

• Regista  as  descobertas  feitas  nas  experiências  realizadas.  •  Utiliza  diferentes  modalidades  para  comunicar  a  informação  recolhida.    

 

     À  DESCOBERTA  DAS  INTER-­‐

RELAÇÕES  ENTRE  A  NATUREZA  E  A  SOCIEDADE  

 

• Observa  diretamente  atividades  económicas  locais  e  recolhe  informação  através  de  entrevistas,  recolha  de  imagens,  etc.  

• Reconhece  as  principais  atividades  produtivas  económicas  locais  e  relaciona-­‐as  com  as  atividades  produtivas  nacionais.  

• Identifica  e  observa  alguns  fatores  que  contribuem  para  a  degradação  do  meio  próximo  (lixeiras,  indústrias  poluentes,  destruição  do  património  histórico…).  

• Fomenta  atitudes  relacionadas  com  a  conservação  e  melhoria  do  ambiente.  • Reconhece  o  uso  racional  dos  recursos  naturais.  • Participa  ativamente  na  resolução  de  problemas  ambientais.    

     

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5.1.4.  Perfil  de  Aprendizagens  Específicas  –  Expressões  

DOMÍNIOS   APRENDIZAGENS  REALIZADAS  NO  FINAL  DO  1º  CICLO  –  EXPRESSÕES  

EXPRESSÃO  PLÁSTICA  

•  Experimenta  a  leitura  de  formas  visuais  em  diversos  contextos  –  pintura,  escultura,  fotografia,  cartaz,  banda  desenhada,  televisão,  vídeo,  cinema  e  internet.  •  Ilustra  visualmente  temas  e  situações.  •  Explora  a  relação  imagem-­‐texto  na  construção  de  narrativas  visuais.    •  Identifica  e  utiliza  códigos  visuais  e  sistemas  de  sinais.  •  Reconhece  processos  de  representação  gráfica  convencional.  •  Reconhece  o  seu  corpo  e  explora  a  representação  da  figura  humana.  •   Identifica   vários   tipos   de   espaço:   vivencial,   pictórico,   escultórico,   arquitetónico,   virtual   e  cenográfico.  •  Reconhece  e  experimenta  representações  bidimensionais  e  tridimensionais.  •   Exprime   graficamente   a   relatividade  de   posições   dos   objetos   representados   nos   registos  bidimensionais.  •  Compreende  que  a  forma  aparente  dos  objetos  varia  com  o  ponto  de  vista.  •   Relaciona   as   formas   naturais   e   construídas   com   as   suas   funções   e   os   materiais   que   as  constituem.  •  Percebe  que  a  mistura  das  cores  gera  novas  cores.  •  Reconhece  a  existência  de  pigmentos  de  origem  natural  e  sintética.  •  Conhece  e  aplica  os  elementos  visuais  –  linha,  cor,  textura,  forma,  plano,  luz,  volume  –  e  a  sua  relação  com  as  imagens  disponíveis  no  património  artístico,  cultural  e  natural.  •  Cria  formas  a  partir  da  sua  imaginação  utilizando  intencionalmente  os  elementos  visuais.  

EXPRESSÃO  DRAMÁTICA  

•  Relaciona  e  comunica  com  os  outros.    •  Explora  diferentes  formas  e  atitudes  corporais.    •  Explora  maneiras  pessoais  de  desenvolver  o  movimento.  •  Explora  diferentes  tipos  de  emissão  sonora.    •  Alia  gestos  e  movimentos  ao  som.    •  Reconhece  e  reproduz  sonoridades.    •  Explora,  individual  e  coletivamente,  diferentes  níveis  e  direções  no  espaço.    •  Utiliza,  recria  e  adapta  o  espaço  circundante.    •  Orienta-­‐se  no  espaço  através  de  referências  visuais,  auditivas  e  tácteis.    •  Utiliza  e  transforma  o  objeto,  através  da  imaginação.    •  Explora  o  uso  de  máscaras,  fantoches  e  marionetas.    •  Mima  atitudes,  gestos  e  ações.    •  Realiza  improvisações  e  dramatizações  a  partir  de  histórias  ou  situações  simples.    •  Participa  na  criação  oral  de  histórias.    •  Observa,  escuta  e  aprecia  o  desempenho  dos  outros.  •  Conhece  e  vivencia  os  elementos  da  dança:                    -­‐  Corpo  e  o  seu  mapa.                  -­‐  Espaço  e  suas  grandes  direções.                  -­‐  Energia  e  as  qualidades  do  movimento.                    -­‐  Relação  com  os  outros,  objetos  e  ambientes.  

EXPRESSÃO  MUSICAL  

•  Interpretação  e  comunicação:                  -­‐  Canta  as  suas  músicas  e  as  dos  outros,  utilizando  diversas  técnicas  vocais  simples.                    -­‐   Toca  as   suas  músicas  e   as  dos  outros,   utilizando   instrumentos   acústicos,   eletrónicos,  convencionais  e  não  convencionais.                  -­‐   Apresenta   publicamente   peças   musicais   utilizando   instrumentos   e   técnicas  

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interpretativas  simples.                  -­‐  Explora  diferentes  códigos  e  convenções  musicais  na  música  gravada  e  ao  vivo.                  -­‐  Responde  a  conceitos,  códigos  e  convenções  musicais  na  música  gravada  e  ao  vivo.        •  Criação  e  experimentação:                -­‐  Seleciona  e  organiza  diferentes  tipos  de  materiais  sonoros  para  expressar  determinadas  ideias,   sentimentos   e   atmosferas   utilizando   estruturas   e   recursos   técnico-­‐artísticos  elementares,  partindo  da  sua  experiência  e  imaginação.                  -­‐  Explora  ideias  sonoras  e  musicais  partindo  de  determinados  estímulos  e  temáticas.                  -­‐  Regista  em  suportes  áudio  as  criações  realizadas,  para  avaliação  e  aperfeiçoamento.                  -­‐   Inventa,   cria   e   regista   pequenas   composições   e   acompanhamentos   simples   com  aumento  progressivo  de  segurança,  imaginação  e  controlo.                  -­‐  Manipula  conceitos,  códigos,  convenções  e  símbolos  utilizando  instrumentos  acústicos  e  eletrónicos,  a  voz  e  as  Tecnologias  da   Informação  e  Comunicação   (TIC)  para  a  criação  de  pequenas   peças   musicais,   partindo   de   determinadas   formas   e   estruturas   de   organização  sonora  e  musical.      •  Perceção  sonora  e  musical:                -­‐  Explora  e  responde  aos  elementos  básicos  da  música.                  -­‐  Identifica  e  explora  a  qualidade  dos  sons.                  -­‐  Explora  e  descreve  técnicas  simples  de  organização  e  estruturação  sonora  e  musical.                  -­‐  Identifica  auditivamente  mudanças  rítmicas,  melódicas  e  harmónicas.                  -­‐   Utiliza   vocabulário   e   simbologias   simples   e   apropriadas   para   descrever   e   comparar  diferentes  tipos  de  sons  e  peças  musicais  de  diferentes  estilos  e  géneros.    •  Culturas  musicais  nos  contextos:                    -­‐   Reconhece   a   música   como   parte   do   quotidiano   e   as   diferentes   funções   que   ela  desempenha.                    -­‐  Identifica  diferentes  culturas  musicais  e  os  contextos  onde  se  inserem.                    -­‐   Produz   material   escrito,   audiovisual   e   multimédia   ou   outro,   utilizando   vocabulário  simples  e  apropriado.  

EXPRESSÃO  FÍSICO-­‐MOTORA  

•  Eleva  o  nível   funcional  das  capacidades  condicionais  e  coordenativas  da  resistência  geral,  da  velocidade  de   reação  simples  e   complexa,  de  execução  das  ações  motoras  básicas  e  de  deslocamento,  da   flexibilidade,  do  controlo  da  postura,  do  equilíbrio  dinâmico  em  situação  de  voo,  de  aceleração  e  de  apoio  instável  e  ou  limitado,  do  controlo  de  orientação  espacial,  do  ritmo  e  da  agilidade.  •   Participa   com   empenho   no   aperfeiçoamento   da   sua   habilidade   nos   diferentes   tipos   de  atividades,  procurando  realizar  as  ações  adequadas  com  correção  e  oportunidade.  •  Coopera  com  os  companheiros  nos  jogos  e  nos  exercícios,  compreendendo  e  aplicando  as  regras  combinadas  na  turma,  bem  como  os  princípios  de  cordialidade  e  respeito  na  relação  com  os  colegas  e  professor.  •   Realiza   ações  motoras   básicas   com   aparelhos   portáteis,   segundo   uma   estrutura   rítmica,  encadeamento  ou  combinação  de  movimentos,  conjugando  as  qualidades  da  ação  própria  ao  efeito  pretendido  pela  movimentação  do  aparelho.  •   Realiza   ações  motoras   básicas   de   deslocamento,   no   solo   e   em   aparelhos,   segundo   uma  estrutura   rítmica,   encadeamento  ou   combinação  de  movimentos,   coordenando  a   sua  ação  para  aproveitar  as  qualidades  motoras  possibilitadas  pela  situação.  •  Participa  em  jogos  ajustando  a  sua  iniciativa  própria  e  as  qualidades  motoras  na  prestação  às  oportunidades  oferecidas  pela  situação  de  jogo  e  pelo  seu  objetivo,  realizando  habilidades  básicas  e  ações  técnico-­‐táticas  fundamentais,  com  oportunidade  e  correção  de  movimentos.  •  Realiza  habilidades  gímnicas  básicas  em  esquemas  ou  sequências  no  solo  e  em  aparelhos,  

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encadeando  e  ou  combinando  as  ações  com  fluidez  e  harmonia  de  movimentos.  •   Patina   com   equilíbrio   e   segurança,   ajustando   as   suas   ações   para   orientar   o   seu  deslocamento  com  intencionalidade  e  oportunidade  na  realização  de  percursos  variados.  •   Combina   deslocamentos,   movimentos   não   locomotores   e   equilíbrios   adequados   à  expressão  de  motivos  ou   temas  combinados  com  os   colegas  e  professor,  de  acordo  com  a  estrutura  rítmica  e  melodia  de  composições  musicais.  •   Escolhe   e   realiza   habilidades   apropriadas,   em   percursos   na   natureza,   de   acordo   com   as  características   do   terreno   e   os   sinais   de   orientação,   colaborando   com   os   colegas   e  respeitando  as  regras  de  segurança  e  de  preservação  do  ambiente.  

     

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5.1.5.  Perfil  de  Aprendizagens  Específicas  –  Inglês  

DOMÍNIOS   APRENDIZAGENS  REALIZADAS  NO  FINAL  DO  1º  CICLO  –  INGLÊS  

ORALIDADE    

(Listening;  Spoken  Interaction  and  production)  

Compreende  palavras  e  expressões  simples  -­‐  identifica  as  horas.  -­‐  identifica  palavras  e  expressões  em  rimas  e  canções.  -­‐  identifica  palavras  e  expressões  em  pequenas  histórias  conhecidas.    Compreende  frases  simples,  articuladas  de  forma  clara  e  pausada  -­‐  entende  instruções  dadas  diretamente  para  completar  pequenas  tarefas.  -­‐  entende  frases  sobre  os  temas  estudados.  -­‐  acompanha  a  sequência  de  pequenas  histórias  conhecidas.    Exprime-­‐se  de  forma  adequada  em  contextos  simples  -­‐   utiliza   formas   de   tratamento   adequadas   quando   se   dirige   ao   professor   (Mr   Silva,   Miss  Costa).    Interage  com  o  professor  e/ou  colegas  em  situações  do  dia  a  dia  -­‐  utiliza  palavras  e  expressões  para  concordar  (me  too,  so  do  I).  -­‐  utiliza  palavras  e  expressões  para  aceitar  e  recusar  (yes/no,  thank  you).  -­‐   pergunta   e   responde   sobre   preferências   pessoais   (What’s   your   favourite   drink   ?   Orange  juice.).  -­‐  pergunta  e  responde  sobre  temas  previamente  apresentados.    Produz  sons,  entoações  e  ritmos  da  língua  -­‐  diz  rimas,  chants  e  canta  canções.    Expressa-­‐se,  com  vocabulário  limitado,  em  situações  previamente  preparadas  -­‐  exprime  agrado  e  desagrado  (I  like  …,  I  don’t  like…).  -­‐  descreve  o  que  é  /  não  é  capaz  de  fazer  (I  can  …  /  I  can’t  …).  -­‐  fala  sobre  os  temas  trabalhados.    

LEITURA  E  ESCRITA    

(Reading  and  Writing)  

Compreende  frases  e  textos  muito  simples  -­‐  identifica  vocabulário  acompanhado  por  imagens.  -­‐  lê  pequenas  histórias  ilustradas,  com  vocabulário  conhecido  .  Utiliza  palavras  conhecidas  -­‐  legenda  sequências  de  imagens.  -­‐  preenche  espaços  lacunares,  em  textos  muito  simples,  com  palavras  dadas.    Produz  um  texto  muito  simples  com  vocabulário  limitado  -­‐  preenche  balões  de  fala  em  sequências  de  imagens.  -­‐  escreve  sobre  si  (My  name  is..  /  I  am  …  years  old.).  -­‐  escreve  sobre  preferências  (I  like…  /  I  don’t  like  …  /  I  love  …).    

INTERCULTURAL  *  (Intercultural)  

 Conhece-­‐se  a  si  e  ao  outro  -­‐  identifica  festividades  em  diferentes  partes  do  mundo.  

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-­‐  identifica  atividades  relacionadas  com  as  festividades.  -­‐  participa  em  jogos  e  pequenas  dramatizações.    Desenvolve  o  conhecimento  do  seu  mundo  e  do  mundo  do  outro  -­‐   identifica  o  espaço  escolar,  as  partes  do  corpo  humano,  comidas  e  bebidas,  os  espaços  à  sua  volta,  animais,  os  cinco  sentidos  e  atividades  ao  ar  livre.  

LÉXICO  E  GRAMÁTICA  *  (Lexis  and  grammar)  

Conhece  vocabulário  simples  do  dia  a  dia  -­‐  identifica  números  cardinais  até  100  e  números  ordinais  nas  datas.  -­‐  identifica  as  horas.    Conhece  vocabulário  com  base  nos  temas  apresentados  -­‐   identifica   vocabulário   relacionado   com   o   espaço   escolar,   o   corpo   humano,   comidas   e  bebidas,  os  espaços  à  sua  volta,  animais,  os  cinco  sentidos,  atividades  ao  ar  livre.    Compreende  algumas  estruturas  elementares  do  funcionamento  da  língua,  tais  como  -­‐  articles  (a  /  an  /  the);  singular  and  plural  nouns;  possessive  case;  connectors  (and,  but,  or);  determiners   (this,   that,   these,   those);   prepositions   of   place   (next   to,   behind,   in   front   of);  prepositions  of  time  (at,  on,  after).      

       

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  69  

5.2.  PERFIS  DE  APRENDIZAGENS  ESPECÍFICAS  DO  DEPARTAMENTO  DE  LÍNGUAS  

 

5.2.1.  Perfil  de  Aprendizagens  Específicas  -­‐  Português  

 

  NO  FINAL  DO  2.º  CICLO  O  ALUNO:   NO  FINAL  DO  3.º  CICLO  O  ALUNO:  

Oralidad

e  

Interpreta  discursos  orais  breves.  

Utiliza  procedimentos  para  registar  e  reter  informação.  

Produz  discursos  orais  com  diferentes  finalidades  e  com  coerência.  

Compreende  e  apresenta  argumentos.  

Interpreta  textos  orais  com  diferentes  graus  de  formalidade  e  complexidade.        

Consolida  processos  de  registo  e  tratamento  de  informação.      

Participa  oportuna  e  construtivamente  em  situações  de  interação  discursiva.      

Produz  textos  orais  corretos,  usando  vocabulário  e  estruturas  gramaticais  diversificados  e  recorrendo  a  mecanismos  de  organização  e  de  coesão  discursiva.      

Produz  textos  orais  (5  minutos)  de  diferentes  categorias,  géneros  e  com  diferentes  finalidades.    Reconhece  a  variação  da  língua.        

Leitu

ra  e  escrita  

Lê  textos  diversos.    

Compreende  o  sentido  dos  textos.  

Faz  inferências  a  partir  de  informação  prévia  ou  contida  no  texto.  

Organiza  informação  contida  no  texto.  

Avalia  criticamente  textos.  

Desenvolve  o  conhecimento  da  ortografia.  

Planifica  a  escrita  de  textos-­‐  

Redige  corretamente-­‐.  

Escreve  diversos  tipos  de  texto.  

Revê  textos  escritos.  

Leitura:  

Lê  em  voz  alta.  

Lê  textos  diversos.      

Interpreta  textos  de  diferentes  categorias,  géneros  e  graus  de  complexidade.      

Utiliza  procedimentos  adequados  à  organização  e  tratamento  da  informação    

Lê  para  apreciar  textos  variados.        

Reconhece  a  variação  da  língua.  

 

Escrita:  

Planifica  a  escrita  de  textos.      

Redige  textos  com  coerência  e  correção  linguística  

Escreve  para  expressar  conhecimentos.    

Escreve  textos  expositivos.      

Escreve  textos  argumentativos.      

Escreve  textos  diversos.    

Revê  os  textos  escritos.        

Educação

 Lite

rária

 

Lê  e  interpreta  textos  literários.  

Toma  consciência  do  modo  como  os  temas,  as  experiências  e  os  valores  são  representados  nos  textos  literários.  

Lê  e  escreve  para  fruição  estética.  

Lê  e  interpreta  textos  literários.      

Aprecia  textos  literários.    

Situa  obras  literárias  em  função  de  grandes  marcos  históricos  e  culturais.    

Lê  e  escreve  para  fruição  estética.      

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  70  

 

   

Gramática  

Explicita    aspetos  fundamentais  da  morfologia  .  

Reconhece  e  conhece  classe  de  palavras.  

Analisa  e  estrutura  unidades  sintáticas.  

Reconhece  propriedade  de  palavras  e  formas  de  organização  do  léxico.  

Explicita  aspetos  da  fonologia  do  português.      

Explicita  aspetos  fundamentais  da  sintaxe  do  português.      

Reconhece  propriedades  das  palavras  e  formas  de  organização  do  léxico.  

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  71  

5.2.2.  Perfil  de  Aprendizagens  Específicas  –  Português  Língua  Não  Materna  

   

 

NO  FINAL  DO  2.º  CICLO  O  ALUNO:   NO  FINAL  DO  3.º  CICLO  O  ALUNO:  

Oralidad

e  

Compreende  e  interpreta  discursos  orais  breves,          articulados  de  forma  clara    e  pausada.            

• Entende  vocabulário  e  expressões  do  dia-­‐  a-­‐  dia.  

• Compreende  perguntas  que  lhe  são  formuladas.  • Produz  discursos  orais  com  diferentes  

finalidades  e  com  coerência.  • Compreende  e  apresenta  argumentos.  

 

Compreende  conteúdos  simples  de  programas  produzidos  para  o  seu  nível.  

• Identifica  o  contexto  do  discurso  • Identifica  a  ideia  principal  • Compreende  informações  simples.  

Compreende,  com  alguma  facilidade,  discursos  produzidos  de  forma  clara  

• Compreende  conversas  do  dia-­‐a-­‐dia  • Compreende  e  segue  indicações  que  lhe  são  

fornecidas  • Compreende  uma  apresentação  breve  sobre  

temas  estudados  • Compreende  o  essencial  de  programas  de  rádio  

e  televisão  sobre  temas  atuais  ou  de  interesse  cultural  

L e i t u r a   e   e s c r i t a  

Lê  textos  breves  sobre  diversos  assuntos.    

• Identifica  a  ideia  principal  e  a  informação  essencial  em  textos  diversificados  (folhetos,  anúncios,  páginas  na  Internet)  

• Compreende  o  sentido  de  textos  com  vocabulário  familiar  

• Utiliza  dicionários  bilingues  • Faz  inferências  a  partir  de  informação  prévia  ou  

contida  no  texto.  • Organiza  informação  contida  no  texto.  • Desenvolve  o  conhecimento  da  ortografia.  • Planifica  e  escreve  pequenos    textos  :  

                             descreve  uma  rotina  diária  

                             descreve-­‐se  a  si  e  à  sua  família  

                             descreve  a  casa  

Lê  textos  mais  extensos  sobre  diversos  assuntos  

• Compreende  o  sentido  de  textos  de  leitura  extensiva  com  vocabulário  familiar  

• Retira  a  informação  essencial  contida  no  texto  • Organiza  de  forma  clara  a  informação  que  lhe  é  

fornecida  • Produz  textos  de  maior  extensão,  utilizando  

vocabulário  frequente,  mas  diversificado  • Escreve  comentários  subordinados  a  imagens  ou  

tópicos  fornecidos  • Reconta  um  acontecimento  descrevendo  

experiências,  impressões,  reações  ou  sentimentos  

• Escreve  sobre  os  temas  da  atualidade  estudados  • Domínio  das  regras  ortográficas  elementares.  

Educação

 

Literária

 

Lê  e  interpreta  excertos  de  textos  literários.  

Toma  consciência  do  modo  como  os  temas,  as  experiências  e  os  valores  são  representados  nos  textos  literários.  

Lê  e  escreve  pequenos  textos.  

Lê  e  interpreta  excertos  de  textos  literários  de  autores  portugueses    e  estrangeiros  

Lê  e  escreve  textos  de  maiores  dimensões.  

Gramática  

Compreende  formas  de  organização  do  léxico  e  algumas  estruturas  frequentes  do  funcionamento  da  língua,  tais  como:  

Nome  ,determinante,  artigo,  adjetivo  qualificativo  pronomes  pessoais  –  formas  tónicas  e  átonas  

Verbos  

Pronomes  interrogativos    

Determinantes  e  pronomes  demonstrativos  Determinantes  e  pronomes  possessivos    

Quantificadores  Numerais  

Advérbios  e  locuções  adverbiais  de  uso  frequente:  afirmação,  negação,  quantidade  e  grau.  

Compreende  formas  de  organização  do  léxico  e  estruturas  de  alguma  complexidade,  tais  como:  

Preposições  e  locuções  prepositivas  de  uso  frequente:  a,  com,  de,  em,  para,  por…/  através  de,  por  cima  de,  por  baixo  de…    

Referências  temporais:  indicadores  de  frequência,  presente,  passado  e  futuro    

Verbos  

Modo  indicativo:  Presente,  Pretérito  Perfeito,  Pretérito  Imperfeito,  Futuro    

Modo  Imperativo    

Modo  Conjuntivo:  Presente    

Verbos  de  estado  vs  verbos  de  ação  Ser/Estar  –  usos  específicos  

Estrutura  da  frase  simples    

Ordem  dos  elementos  na  frase    

Concordâncias  básicas  das  palavras  na  frase  

Tipos  de  frase:  declarativas,  interrogativas  e  exclamativas  Forma  afirmativa  e  forma  negativa.  

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  72  

5.2.3.  Perfil  de  Aprendizagens  Específicas  –    Inglês  –  L.E.  I  -­‐  (2º  e  3º  ciclo)     NO  FINAL  DO  2.º  CICLO  O  ALUNO:   NO  FINAL  DO  3.º  CICLO  O  ALUNO:  

Compreensão

 Oral  

Listening  

Compreende,  com  ajuda,  discursos  articulados  de  forma  clara  e  pausada  

-­‐  entende  expressões  relacionadas  com  os  seus  interesses  

-­‐  entende  informações  e  perguntas  que  lhe  são  dirigidas  

-­‐  segue  conversas  sobre  assuntos  que  lhe  são  familiares  

Compreende  conteúdos  simples  em  programas,  produzidos  para  o  seu  nível,  em  meios  audiovisuais  

-­‐  identifica  o  contexto  do  discurso  

-­‐  identifica  a  ideia  principal  

-­‐  entende  informações  simples  

Compreende,  com  alguma  facilidade,  discursos  produzidos  de  forma  clara  

-­‐  segue  conversas  do  dia  a  dia  

-­‐  segue  orientações  detalhadas,  mensagens  e  outras  informações  

-­‐  segue  uma  apresentação  breve  sobre  temas  estudados  

-­‐  segue  o  essencial  de  programas  de  rádio  e  televisão  sobre  temas  atuais  ou  de  interesse  cultural  

 

Leitu

ra  

Read

ing  

Lê  textos  breves  sobre  assuntos  do  seu  interesse  

-­‐  identifica  sinais  e  avisos  em  locais  públicos  

-­‐  interpreta  instruções  e  informação  específica  em  documentos  

-­‐  entende  mensagens  (sms,  emails)  

-­‐  identifica  a  ideia  principal  e  a  informação  essencial  em  textos  diversificados  (folhetos,  anúncios,  páginas  na  Internet)  

-­‐  entende  textos  de  leitura  extensiva  com  vocabulário  familiar  

 

Utiliza  dicionários  bilingues  simples  (online  e  em  papel)  

-­‐  identifica  algumas  abreviaturas  do  dicionário  

-­‐  sabe  procurar  entradas  e  seus  significados  

Lê  textos,  de  alguma  complexidade,  escritos  com  linguagem  clara  e  coerente  

-­‐  identifica  os  pontos  principais  em  textos  jornalísticos  

-­‐  entende  textos  factuais  sobre  assuntos  de  interesse  pessoal  ou  cultural  

-­‐  segue  o  essencial  em  textos  argumentativos  breves  sobre  temas  culturais  e  sociais  

 

Utiliza  dicionários  diversificados  

-­‐  sabe  procurar  sinónimos  e  antónimos  

-­‐  sabe  procurar  expressões  idiomáticas  

Lê  textos  diversificados  de  leitura  extensiva      

Interação  Oral  

Spoken  Interaction  

Interage,  com  alguma  ajuda,  com  um  interlocutor  em  situações  familiares  previamente  preparadas  

-­‐  formula  perguntas  e  dá  respostas  

-­‐  exprime  sentimentos  de  agrado  e  desagrado  

-­‐  indica  concordância  e  discordância  

-­‐  pede  algo  a  alguém  

-­‐  dá  conselhos  

-­‐  pede  informações  em  lojas  e  em  serviços  públicos  

Interage,  com  alguma  ajuda,  em  diferentes  tipos  de  registo  

-­‐  adequa  a  forma  de  tratamento  ao  interlocutor  e  ao  contexto  em  situações  de  role  play  

Interage  sobre  assuntos  conhecidos  

-­‐  combina  com  o  interlocutor,  via  telemóvel,  atividades  do  dia  a  dia  (idas  ao  cinema,  encontros)  

-­‐  troca  informações  relevantes  e  dá  opiniões  sobre  problemas  práticos  

-­‐  interrompe  ou  muda  de  assunto  de  forma  coerente  

-­‐  reconta  o  discurso  de  outrem  

Produz  diálogos  sobre  tópicos  da  atualidade  

-­‐  usa  diferentes  graus  de  formalidade  

-­‐  troca  ideias,  informações  e  opiniões  sobre  pessoas,  experiências  e  acontecimentos  

-­‐  argumenta  a  favor  de  e/ou  contra  uma  ideia  

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  73  

Prod

ução

 Oral  

Spoken  Produ

ction  

Expressa-­‐se,  com  vocabulário  simples,  sobre  assuntos  familiares  do  dia  a  dia  

-­‐  descreve  a  família  e  pessoas  conhecidas  (traços  físicos  e  de  personalidade)  

-­‐  descreve  e  compara  pessoas  a  locais  

-­‐  compara  a  sua  rotina  com  a  dos  colegas  

-­‐  apresenta  projetos  futuros  

-­‐  descreve  acontecimentos  e  atividades  

-­‐  (re)conta  uma  pequena  história  

(Re)produz  textos  orais,  previamente  preparados,  com  pronúncia  e  entoação  adequadas  

-­‐  fala  sobre  um  anúncio,  um  filme  ou  um  livro  

-­‐  faz  pequenas  apresentações  sobre  temas  do  seu  interesse  

 

Produz,  de  forma  simples  e  linear,  discursos  de  cunho  pessoal  

-­‐  expressa  opiniões  sobre  os  temas  estudados  

-­‐  argumenta  a  favor  de  e/ou  contra  um  tema  

Escrita

 

Writing  

Completa,  de  forma  guiada,  pequenos  diálogos  

-­‐  formula  perguntas  ou  redige  respostas  sobre  temas  estudados  

 

Produz  textos  de  25  a  35  palavras  

-­‐  descreve  uma  rotina  diária  

-­‐  descreve-­‐se  a  si  e  à  sua  família  

-­‐  descreve  a  casa  

Interage  sobre  assuntos  de  carácter  geral  

-­‐  escreve  comentários  e  mensagens  em  blogues  e  redes  sociais  

-­‐  escreve  ou  responde  a  uma  carta  formal  /  informal  

Produz  textos  de  90  a  100  palavras,  utilizando  vocabulário  frequente,  mas  diversificado  

-­‐  escreve  comentários  subordinados  a  imagens  ou  tópicos  fornecidos  

-­‐  reconta  um  acontecimento  descrevendo  experiências,  impressões,  reações  ou  sentimentos  

-­‐  escreve  sobre  os  temas  da  atualidade  estudados  

Domínio  In

tercultural  

Intercultural  D

omain  

Conhece  aspetos  culturais  de  países  de  expressão  inglesa  

-­‐  associa  nacionalidades  a  países  

-­‐  reconhece  monumentos  e  figuras  históricas  

-­‐  reconhece  algumas  celebridades  e  figuras  públicas  

 

Conhece  o  seu  meio  e  o  dos  outros  para  comparar  universos  diferenciados  

-­‐  compara  diferentes  rotinas  diárias  

-­‐  identifica  disciplinas,  horários  e  espaços  de  trabalho  e  de  lazer  na  escola  

-­‐  compara  diferentes  meios  de  transporte  

-­‐  compara  diferentes  tipos  de  habitação  

-­‐  compara  celebrações  e  datas  festivas  

-­‐  compara  formas  de  socialização  familiar  e  convenções  sociais:  horários  e  refeições    

Conhece  personagens  e  obras  célebres  de  países  de  expressão  inglesa  

-­‐  identifica  personagens  do  meio  artístico,  literário,  científico  e  político  

-­‐  identifica  obras  de  destaque  (livros,  filmes,  quadros)  

 

Conhece  universos  culturais  diversificados  

-­‐  compara  meios  de  comunicação  social  

-­‐  identifica  alguns  fatores  que  dificultam  a  comunicação  intercultural  

-­‐  identifica  organizações  promotoras  da  mobilidade  dos  jovens  (intercâmbios,  campos  de  férias,  voluntariado)  

-­‐  identifica  transformações  no  modo  de  estar  e  de  viver    

(saúde,  trabalho,  lazer,  tecnologia)  

Léxico  e  Gramática  

Lexis  a

nd  Grammar  

Compreende  formas  de  organização  do  léxico  e  algumas  estruturas  frequentes  do  funcionamento  da  língua,  tais  como:  

-­‐  adjectives,  connectors,  adverbs,  pronouns,  prepositions,  verbs,  word  formation,  lexical  chunks,  language  awareness  

Compreende  formas  de  organização  do  léxico  e  estruturas  de  alguma  complexidade,  tais  como:  

-­‐  connectors,  relative  pronouns,  reported  speech,  verbs,  passive  voice,  question-­‐tags,  idioms,  lexical  chunks,  language  awareness  

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5.2.4.  Perfil  de  Aprendizagens  Específicas  –    Espanhol  /  Francês  –  L.E.  II  (3º  Ciclo)  

 

  NO  FINAL  DO  3.º  CICLO  O  ALUNO:  

Compreensão

 Oral  

-­‐   Compreende  os   pontos   essenciais   de   uma   sequência   falada   que   incida   sobre   assuntos   correntes   do   trabalho,   da  escola,  dos  tempos  livres,  etc.  

-­‐   Compreende   os   pontos   principais   de  muitos   programas   de   rádio   e   televisão   sobre   temas   atuais   ou   assuntos   de  interesse  pessoal  ou  profissional,  quando  o  débito  da  fala  é  relativamente  lento  e  claro.  

-­‐  Identifica  os  tipos  de  resposta  verbal  e  não-­‐verbal.  

-­‐  Reconhece  as  formas  essenciais  da  interação  social.  

-­‐  Identifica  convenções  linguísticas  e  sociais.  

-­‐Contrasta,   comparando   a   língua   materna   com   a   LE   II,   palavras   formalmente   semelhantes   mas   semanticamente  diferentes.  

Leitu

ra  

-­‐  Compreende  textos  em  que  predomine  uma  linguagem  corrente  do  dia-­‐a-­‐dia  ou  relacionada  com  o  trabalho.    

-­‐  Compreende  descrições  de  acontecimentos,  sentimentos  e  desejos,  em  textos  de  diferentes  tipos.  

-­‐   Compreende,   globalmente   textos   escritos;   notas;   anúncios   publicitários;   guias;   programações;   cartazes   de  espetáculos;  mapas  de  cidades;  cartas,  artigos  de  revista  ou  de  jornais,  textos  humorísticos  ou  literários,  etc.  

Interação  Oral  

Interage,  com  alguma  ajuda,  com  um  interlocutor  em  situações  familiares  previamente  preparadas  

-­‐  Formula  perguntas  e  dá  respostas  

-­‐  Exprime  sentimentos  de  agrado  e  desagrado  

-­‐  Indica  concordância  e  discordância  

-­‐  Pede  algo  a  alguém  

-­‐  Dá  conselhos  

-­‐  Pede  informações  em  lojas  e  em  serviços  públicos  

-­‐  Interage,  com  alguma  ajuda,  em  diferentes  tipos  de  registo  

-­‐  Adequa  a  forma  de  tratamento  ao  interlocutor  e  ao  contexto  em  situações  de  simulação.  

-­‐  Identifica  as  características  essenciais  do  discurso  oral  na  língua  materna  e  na  língua  estrangeira  

-­‐  Utiliza  marcas  de  coesão  textual  no  discurso  oral.  

Prod

ução

 Oral  

-­‐  (Re)produz  textos  orais,  previamente  preparados,  com  pronúncia  e  entoação  adequadas  

-­‐  fala  sobre  um  anúncio,  um  filme  ou  um  livro  

-­‐  Faz  pequenas  apresentações  sobre  temas  do  seu  interesse  

-­‐  Produz,  de  forma  simples  e  linear,  discursos  de  cunho  pessoal  

-­‐  Expressa  opiniões  sobre  os  temas  estudados  

-­‐  Argumenta  a  favor  de  e/ou  contra  um  tema  

-­‐  Utiliza  um  registo  adequado  ao  tema,  ao  contexto  e  às  finalidades  comunicativas.  

-­‐  Participa  em  conversas  sobre  o  quotidiano  e  nas  diversas  atividades  de  sala  se  aula.  

-­‐  Identifica  as  características  essenciais  do  discurso.  

-­‐  Utiliza  frases  gramaticalmente  corretas.  

-­‐  Utiliza  o  vocabulário  adequado  a  cada  tipo  de  discurso.  

-­‐  Organiza,  coerentemente  e  de  forma  coesa  as  ideias  expressas.  

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  75  

 

 

 

   

Escrita

 -­‐  Expressão  Escrita      

-­‐   Elabora   textos   de  matrizes   discursivas   diversificadas   progressivamente  mais   complexos,   com   coerência   e   coesão,  aplicando  as  regras  morfossintáticas,  utilizando  vocabulário  adequado  e  a  norma  ortográfica  francesa  /  espanhola.  

-­‐  Adequa  a  apresentação  formal  às  diversas  situações  de  comunicação  e  escrita.  

Domínio  In

tercultural   -­‐  Conhece  aspetos  culturais  de  países  de  expressão  francesa/espanhola.  

-­‐  Conhece  personagens  e  obras  célebres  de  países  de  expressão  francesa/espanhola.  

-­‐  Conhece  universos  culturais  diversificados.  

-­‐  Utiliza,  de  forma  contextualizada  os  hábitos  e  regras  de  conduta  dos  espanhóis/franceses.  

-­‐  Compara  aspetos  dos  modos  de  vida  em  Espanha/frança  e  Portugal.  

-­‐  Utiliza  conhecimentos  linguísticos  adquiridos  para  interpretar  as  mensagens  presentes  no  meio  (media).  

Léxico  e  

Gramática   -­‐  Compreende  formas  de  organização  do  léxico  e  estruturas  de  alguma  complexidade,  tais  como:  

Nomes,   adjetivos,   determinantes,   pronomes,   verbos,   advérbios,   preposições,   conjunções,   tipos   e   formas   de   frase,  coordenação   e   subordinação,   discurso   direto   e   indireto,   marcadores   temporais   e   espaciais,   conectores,   regras  ortográficas,  regras  de  acentuação  e  pontuação.  

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  76  

5.3.  PERFIS  DE  APRENDIZAGENS  ESPECÍFICAS  DO  DEPARTAMENTO  DE  C.H.S.  

   

  NO  FINAL  DO  2.º  CICLO  O  ALUNO:   NO  FINAL  DO  3.º  CICLO  O  ALUNO:  

  HGP   HISTÓRIA   GEOGRAFIA  

Tratam

ento  de  inform

ação

  Desenvolve  técnicas  e  métodos  simples  de  investigação:  

-­‐  observa  e  descreve;  

-­‐  recolhe,  e  trata  diferentes  tipos  de  informação;  

-­‐  identifica  problemas;  

-­‐  formula  hipóteses;  

-­‐  elabora  conclusões  simples;  

-­‐interpreta  e  utiliza  informação  histórica  e  geográfica  diversa  e  com  diferentes  perspetivas.  

 

Utiliza  metodologia  específica  da  História:  

-­‐  seleciona  informação;  

-­‐  distingue  fontes  de  informação;  

-­‐  interpreta  documentos  com  mensagens  diversificadas;  

-­‐formula  hipóteses  de  interpretação;  

-­‐  realiza  trabalhos  simples  de  pesquisa;  

-­‐  infere  conceitos  históricos  a  partir  de  interpretação  e  análise  cruzada  de  fontes  com  linguagens  e  mensagens  variadas.  

Utiliza  metodologia  específica  da  Geografia  :  

-­‐  seleciona  informação;  

-­‐  distingue  tipos  de  informação;  

-­‐  interpreta  documentos  com  mensagens  diversificadas;  

-­‐  formula  hipóteses  de  interpretação;  

-­‐  realiza  trabalhos  simples  de  pesquisa;  

-­‐  infere  conceitos  geográficos  a  partir  de  interpretação  e  análise  cruzada  de  registos  com  linguagens  e  mensagens  variadas.  

Compree

nsão

 das  fo

rmas  de  organização  do

 tempo

 

e  de

 represen

tação  do

 espaço   Desenvolve  capacidades  de  

localização  no  tempo  de  personalidades,  acontecimentos  e  processos  marcantes  da  História  de  Portugal.  

Utiliza  sistemas  de  datação  e  cronologias.  

Identifica  diferentes  ritmos  de  evolução  no  contexto  do  atual  território  nacional,  detetando  processos  de  permanência  e  mudança.  

Desenvolve  capacidades  de  localização  no  espaço.  

Utiliza  de  forma  correta  sistemas  de  representação  cartográfica.  

Identifica  diferentes  modalidades  de  organização  do  território.  

Descreve  a  localização  relativa  do  

Identifica  a  utilidade  e  o  artificialismo  das  cronologias.  

Identifica  a  existência  de  diferentes  conceções  e  utilizações  do  tempo  ao  longo  da  História.  

Refere  a  existência  de  diversos  sistemas  de  datação.  

Desenvolve  capacidades  de  localização  absoluta  e  relativa  no  tempo  de  personalidades,  acontecimentos  e  processos  marcantes  da  História.  

Utiliza  sistemas  de  datação  e  cronologias.  

Identifica  diferentes  ritmos  de  evolução  dentro  de  várias  sociedades  e  de  diversos  componentes  de  cada  sociedade,  

Compara  representações  diversas  da  superfície  da  Terra,  utilizando  o  conceito  de  escala.  

Lê  e  interpreta  globos,  mapas  e  plantas  de  várias  escalas,  utilizando  a  legenda,  a  escala  e  as  coordenadas  geográficas.  

Localiza  Portugal  e  a  Europa  no  Mundo,  completando  e  construindo  mapas.  

Localiza  lugares  utilizando  plantas  e  mapas  de  diferentes  escalas.  

Descreve  a  localização  relativa  do  lugar  onde  vive,  utilizando  como  referência  a  região  do  país  onde  se  localiza,  o  país,  a  Europa  e  o  Mundo.  

Infere  a  interligação  espaço  –  homem.  

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  77  

lugar  onde  vive,  utilizando  como  referência  a  região  do  País,  e  a  localização  do  mesmo,  na  Península  Ibérica,  e  na  Europa  e  no  Mundo.  

Identifica  diferentes  trajetórias  demográficas,  sociais  e  económicas  com  reflexo  na  organização  do  território.  

 

detetando  processos  de  permanência  e  mudança.  

Desenvolve  capacidades  de  localização  no  espaço.  

Utiliza  de  forma  correta  sistemas  de  representação  cartográfica.  

Identifica  diferentes  modalidades  de  organização  do  território.  

Identifica  diferentes  distâncias-­‐  tempo.  

Compara  noções  de  espaço  urbano  e  de  espaço  rural.  

Relaciona  as  caraterísticas  dos  territórios  com  as  formas  de  organização  das  comunidades  humanas.  

 Co

mpree

nsão

 de  contextos  h

istóric

os  e  geo

gráficos   Contextualiza  a  ação  de  

personalidades,  acontecimentos  e  de  processos.  

Aplica  a  terminologia  específica  de  História.  

Utiliza  vocabulário  chave  com  relevância  geográfica.  

Identifica  condicionalismos  e  consequências  de  cada  fenómeno.  

Refere  perspetivas  históricas  diferentes  a  propósito  do  mesmo  acontecimento,  situação  ou  contexto.  

Compara  realidades  de  várias  épocas  da  História  de  Portugal.  

Conhece  a  diversidade  física  do  território  nacional  e  das  atividades  económicas  em  Portugal.  

Conhece  as  trajetórias  recentes  da  população  e  das  atividades  económicas  em  Portugal.  

Utiliza  conceitos  para  delimitar  as  caraterísticas  essenciais  de  cada  vertente  da  realidade  humana.  

Utiliza  conceitos  para  comparar  realidades  de  territórios  e  períodos  diferentes.  

Desenvolve  capacidades  de  contextualização  de  personalidades,  acontecimentos  e  de  processos.  

Identifica  condicionalismos  e  consequências  de  cada  fenómeno.  

Compara  realidades  de  outros  espaços  num  mesmo  tempo  ou  de  outras  épocas  no  mesmo  espaço.  

Desenvolve  capacidades  de  reconhecimento  de  leituras  do  passado.  

Utiliza  vocabulário  específico  da  Geografia.  

Analisa  e  estabelece  inter-­‐relações  entre  os  fenómenos  geográficos.  

Descreve  o  meio  onde  ocorrem  esses  fenómenos.  

Analisa  diferentes  escalas  –  local,  regional,  nacional,  internacional  e  global  –  e,  em  sequência,  interpreta  criticamente  a  informação  obtida.  

 

Comun

icação

   

Produz  um  discurso  coerente,  correto  e  fundamentado,  utilizando  de  forma  adequada  o  vocabulário  específico  da  área  do  saber  para  comunicar  o  conhecimento  adquirido.  

Utiliza  linguagens  e  suportes  diversos  na  transmissão  e  divulgação  do  conhecimento  histórico  –  geográfico.  

Produz  um  discurso  coerente,  correto  e  fundamentado,  utilizando  de  forma  adequada  o  vocabulário  específico  da  área  do  saber  para  comunicar  o  conhecimento  adquirido.  

Utiliza  linguagens  e  suportes  diversos  na  transmissão  e  divulgação  do  conhecimento  histórico.    

Produz  um  discurso  coerente,  correto  e  fundamentado,  utilizando  de  forma  adequada  o  vocabulário  específico  da  área  do  saber  para  comunicar  o  conhecimento  adquirido.  

Utiliza  linguagens  e  suportes  diversos  na  transmissão  e  divulgação  do  conhecimento  geográfico.  

 

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  78  

  EMRC     NO  FINAL  DO  2.º  CICLO  O  ALUNO:   NO  FINAL  DO  3.º  CICLO  O  ALUNO:  

Tratam

ento  de  inform

ação

 

Desenvolve  técnicas  e  métodos  simples  de  investigação:  

-­‐  observa  e  descreve;  

-­‐  recolhe,  e  trata  diferentes  tipos  de  informação;  

-­‐  identifica  problemas;  

-­‐  formula  hipóteses;  

-­‐  elabora  conclusões  simples;  

-­‐interpreta  informação  e  com  diferentes  perspetivas.  

Utiliza  metodologia  específica:  

-­‐  seleciona  informação;  

-­‐  distingue  fontes  de  informação;  

-­‐  interpreta  documentos  com  mensagens  diversificadas;  

-­‐formula  hipóteses  de  interpretação;  

-­‐  realiza  trabalhos  simples  de  pesquisa;  

-­‐infere  conceitos  a  partir  de  interpretação  e  análise  cruzada  de  fontes  com  linguagens  e  mensagens  variadas.  

Compree

nsão

 de  contextos  h

istóric

os  e  geo

gráficos   Compreende  o  que  são  o  fenómeno  religioso  e  

a  experiência  religiosa.  

Constrói  uma  chave  de  leitura  religiosa  da  pessoa,  da  vida  e  da  história.  

Identifica  o  núcleo  central  do  cristianismo  e  do  catolicismo.  

Conhece  o  percurso  da  igreja  no  tempo  e  o  seu  contributo  para  a  construção  da  sociedade.  

Promove  o  bem  comum  e  o  cuidado  do  outro.  

Identifica  o  fundamento  religioso  da  moral  cristã.  

Reconhece  a  proposta  do  agir  ético  cristão  em  situações  vitais  do  quotidiano.  

Reconhece,  à  luz  da  mensagem  cristã,  a  dignidade  da  pessoa  humana.  

Compreende  o  que  são  o  fenómeno  religioso  e  a  experiência  religiosa.  

Constrói  uma  chave  de  leitura  religiosa  da  pessoa,  da  vida  e  da  história.  

Identifica  o  núcleo  central  do  cristianismo  e  do  catolicismo.  

Conhece  o  percurso  da  igreja  no  tempo  e  o  seu  contributo  para  a  construção  da  sociedade.  

Promove  o  bem  comum  e  o  cuidado  do  outro.  

Articula  uma  perspetiva  sobre  as  principais  propostas  doutrinais  da  Igreja  Católica.  

Reconhece  exemplos  relevantes  do  património  artístico  criados  com  um  fundamento  religioso.  

Reconhece  a  proposta  do  agir  ético  cristão  em  situações  vitais  do  quotidiano.  

Reconhece,  à  luz  da  mensagem  cristã,  a  dignidade  da  pessoa  humana.  

Comun

icação

   

Produz  um  discurso  coerente,  correto  e  fundamentado,  utilizando  de  forma  adequada  o  vocabulário  específico  da  área  do  saber  para  comunicar  o  conhecimento  adquirido.  

Utiliza  linguagens  e  suportes  diversos  na  transmissão  e  divulgação  do  conhecimento  histórico  –  geográfico.  

Produz  um  discurso  coerente,  correto  e  fundamentado,  utilizando  de  forma  adequada  o  vocabulário  específico  da  área  do  saber  para  comunicar  o  conhecimento  adquirido.  

Utiliza  linguagens  e  suportes  diversos  na  transmissão  e  divulgação  do  conhecimento  histórico.    

 

   

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  79  

5.4.  PERFIS  DE  APRENDIZAGENS  ESPECÍFICAS  DO  DEPARTAMENTO  DE  M.C.E.  

 

5.4.1.  Perfil  de  Aprendizagens  Específicas  –    Ciências  Naturais  (2º  Ciclo)  

 

  NO  FINAL  DO  2.º  CICLO  O  ALUNO:  

DOMÍNIO:  

A  água

,  o  ar,  as  ro

chas  e  

o  solo  –  m

ateriais  

terrestres  

-­‐  Compreende  a  Terra  como  um  planeta  especial.  

-­‐  Compreende  que  o  solo  é  um  material  terrestre  de  suporte  de  vida.  

-­‐  Compreende  a  importância  das  rochas  e  dos  minerais.  

-­‐  Compreende  a  importância  da  água  para  os  seres  vivos.  

-­‐  Compreende  a  importância  da  qualidade  da  água  para  a  atividade  humana.  

-­‐  Compreende  a  importância  da  atmosfera  para  os  seres  vivos  

DOMÍNIO:  

Diversidad

e  do

s  seres  vivos  e  

sua  interação  com  o  m

eio  

-­‐  Interpreta  as  caraterísticas  dos  organismos  em  função  dos  ambientes  onde  vivem.  

-­‐  Compreende  a  diversidade  de  regimes  alimentares  dos  animais  tendo  em  conta  o  respetivo  habitat.  

-­‐  Compreende  a  diversidade  de  processos  reprodutivos  dos  animais.  

-­‐  Conhece  a  influência  dos  fatores  abióticos  nas  adaptações  morfológicas  e  comportamentais  dos  animais.  

-­‐  Compreende  a  importância  da  proteção  da  biodiversidade  animal.  

-­‐  Conhece  a  influência  dos  fatores  abióticos  nas  adaptações  morfológicas  das  plantas.  

-­‐  Compreende  a  importância  da  proteção  da  diversidade  vegetal.  

DOMÍNIO:  

Unida

de  na  

diversidad

e  do

s  seres  

vivos  

-­‐  Aplica  a  microscopia  na  descoberta  do  mundo  “invisível”.  

-­‐  Compreende  que  a  célula  é  a  unidade  básica  da  vida.  

-­‐  Compreende  a  importância  de  classificar  seres  vivos.  

DOMÍNIO:  

Processos  v

itais  comun

s  aos  se

ress  vivos  

-­‐  Compreende  a  importância  de  uma  alimentação  equilibrada  e  segura.  

-­‐  Conhece  o  processo  digestivo  do  ser  humano.  

-­‐  Relaciona  os  sistemas  digestivos  das  aves  e  dos  ruminantes  com  o  sistema  digestivo  dos  omnívoros.  

-­‐  Compreende  a  relação  existente  entre  a  respiração  externa  e  a  respiração  celular.  

-­‐  Compreende  a  importância  dos  órgãos  respiratórios  dos  animais  nas  trocas  gasosas.  

-­‐  Compreende  a  estrutura  e  o  funcionamento  do  sistema  respiratório  humano.  

-­‐  Compreende  a  estrutura  e  o  funcionamento  do  sistema  cardiovascular  humano.  

-­‐  Compreende  a  estrutura  e  o  funcionamento  do  sistema  urinário  humano.  

-­‐  Conhece  o  papel  da  pele  na  função  excretora  humana.  

-­‐  Compreende  a  importância  da  fotossíntese  na  obtenção  de  alimento  pelas  plantas.  

-­‐  Compreende  a  importância  das  plantas  como  fonte  de  nutrientes,  de  matéria-­‐prima  e  de  renovação  do  ar  atmosférico.  

-­‐  Compreende  a  puberdade  como  uma  fase  do  crescimento  humano.  

-­‐  Conhece  os  sistemas  reprodutores  humanos.  

-­‐  Compreende  o  processo  da  reprodução  humana.  

-­‐  Compreende  o  mecanismo  de  reprodução  das  plantas  com  semente.  

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  80  

   

 

 

   

DOMÍNIO:  

Agressõe

s  do  

meio  e  

integridad

e  do

 organism

o  

-­‐  Compreende  o  papel  dos  microrganismos  para  o  ser  humano.  

-­‐  Compreende  as  agressões  causadas  por  alguns  agentes  patogénicos.  

-­‐  Compreender  a  influência  da  higiene  e  da  poluição  na  saúde  humana.  

 

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  81  

5.4.2.  Perfil  de  Aprendizagens  Específicas  –    Matemática  (2º  Ciclo)  

 

     

      NO  FINAL  DO  2.º  CICLO  O  ALUNO:  

DOMÍNIO:    

Núm

eros  e  

operaçõe

s  

-­‐  Conhece  e  aplica  propriedades  dos  divisores.  -­‐  Efetua  operações  com  números  racionais  não  negativos.  -­‐  Conhece  e  aplicar  propriedades  dos  números  primos.  -­‐  Representa  e  compara  números  positivos  e  negativos.  -­‐  Adiciona  números  racionais.  -­‐  Subtrai  números  racionais.  -­‐  Resolve  problemas.  

DOMÍNIO:    

Geo

metria

 e  M

edida  

-­‐  Mede  amplitudes  de  ângulos.  -­‐  Reconhece  propriedades  envolvendo  ângulos,  paralelismo  e  perpendicularidade.  -­‐  Reconhece  propriedades  de  triângulos  e  paralelogramos.  -­‐  Calcula  áreas  de  figuras  planas.  -­‐  Relaciona  circunferências  com  ângulos,  retas  e  polígonos.  -­‐  Identifica  sólidos  geométricos.  -­‐  Reconhece  propriedades  dos  sólidos  geométricos.  -­‐  Mede  o  perímetro  e  a  área  de  polígonos  regulares  e  de  círculos.  -­‐  Mede  volumes  de  sólidos.  -­‐  Constrói  e  reconhece  propriedades  de  isometrias  do  plano.  -­‐  Resolve  problemas.  

DOMÍNIO:    

Álgebra  

-­‐  Conhece  e  aplicar  as  propriedades  das  operações.  -­‐  Efetua  operações  com  potências.  -­‐  Resolve  problemas  que  envolvam  sequências  e  regularidades.  -­‐  Relaciona  grandezas  diretamente  proporcionais.  -­‐  Resolve  problemas.  

DOMÍNIO:    

Organ

ização

 e  

tratam

ento  de  

dado

s  

-­‐  Constrói  gráficos  cartesianos.  -­‐  Organiza  e  representar  dados.  -­‐  Trata  conjunto  de  dados.  -­‐  Resolve  problemas  

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  82  

5.4.3.  Perfil  de  Aprendizagens  Específicas  –    Ciências  Naturais  (3º  Ciclo)  

 

  NO  FINAL  DO  3.º  CICLO  O  ALUNO:  

DOMÍNIO:  Terra  em  tran

sformação

 

- Compreende  a  diversidade  das  paisagens  geológicas    

- Compreende  os  minerais  como  unidades  básicas  das  rochas    

- Analisa  os  conceitos  e  os  processos  relativos  à  formação  das  rochas  sedimentares    

- Compreende  os  fundamentos  da  estrutura  e  da  dinâmica  da  Terra    

- Aplica  conceitos  relativos  à  deformação  das  rochas    

- Compreende  a  atividade  vulcânica  como  uma  manifestação  da  dinâmica  interna  da  Terra    

- Interpreta  a  formação  das  rochas  magmáticas    

- Compreende  o  metamorfismo  como  uma  consequência  da  dinâmica  interna  da  Terra    

- Conhece  o  ciclo  das  rochas    

- Compreende  que  as  formações  litológicas  em  Portugal  devem  ser  exploradas  de  forma  sustentada    

- Compreende  a  atividade  sísmica  como  uma  consequência  da  dinâmica  interna  da  Terra    

- Compreende  a  estrutura  interna  da  Terra  

- Compreende  a  importância  dos  fósseis  para  a  reconstituição  da  história  da  Terra    

- Compreende  as  grandes  etapas  da  história  da  Terra  

- Compreende  o  contributo  do  conhecimento  geológico  para  a  sustentabilidade  da  vida  na  Terra  

DOMÍNIO:  Terra  -­‐  um

 plane

ta  com

 vida  –  Susten

tabilidad

e  na

 Terra  

- Compreende  as  condições  próprias  da  Terra  que  a  tornam  o  único  planeta  com  vida  conhecida  no  Sistema  Solar    

- Compreende  a  Terra  como  um  sistema  capaz  de  gerar  vida    

- Compreende  a  célula  como  unidade  básica  da  biodiversidade  existente  na  Terra    

- Compreende  os  níveis  de  organização  biológica  dos  ecossistemas    

- Analisa  as  dinâmicas  de  interação  existentes  entre  os  seres  vivos  e  o  ambiente    

- Explora  as  dinâmicas  de  interação  existentes  entre  os  seres  vivos    

- Compreende  a  importância  dos  fluxos  de  energia  na  dinâmica  dos  ecossistemas    

- Sintetiza  o  papel  dos  principais  ciclos  de  matéria  nos  ecossistemas    

- Relaciona  o  equilíbrio  dinâmico  dos  ecossistemas  com  a  sustentabilidade  do  planeta  Terra    

- Analisa   a   forma   como   a   gestão   dos   ecossistemas   pode   contribuir   para   alcançar   as  metas   de   um   desenvolvimento  

sustentável    

- Compreende  a  influência  das  catástrofes  no  equilíbrio  dos  ecossistemas    

- Sintetiza  medidas  de  proteção  dos  ecossistemas  

- Compreende  a  classificação  dos  recursos  naturais    

- Compreende  o  modo  como  são  explorados  e  transformados  os  recursos  naturais    

- Relaciona   o   papel   dos   instrumentos   de   ordenamento   e   gestão   do   território   com   a   proteção   e   a   conservação   da  

Natureza    

- Integra  conhecimentos  de  ordenamento  e  gestão  do  território    

- Relaciona  a  gestão  de  resíduos  e  da  água  com  o  desenvolvimento  sustentável    

- Relaciona  o  desenvolvimento  científico  e  tecnológico  com  a  melhoria  da  qualidade  de  vida  das  populações  humanas  

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  83  

DOMÍNIO:  V

iver  M

elho

r  Na  Terra  

-  Compreende  a  importância  da  saúde  individual  e  comunitária  na  qualidade  de  vida  da  população  

- Sintetiza  as  estratégias  de  promoção  da  saúde  

- Conhece  os  distintos  níveis  estruturais  do  corpo  humano  

- Compreende  a  importância  de  uma  alimentação  saudável  no  equilíbrio  do  organismo  humano  

- Compreende  a  importância  do  sistema  digestivo  para  o  equilíbrio  do  organismo  humano  

- Analisa  a  importância  do  sangue  para  o  equilíbrio  do  organismo  humano  

- Sintetiza  a  importância  do  sistema  cardiovascular  no  equilíbrio  do  organismo  humano  

- Analisa  a  importância  do  sistema  linfático  no  equilíbrio  do  organismo  humano  

- Analisa  a  influência  do  ambiente  e  dos  estilos  de  vida  no  sistema  respiratório  

- Aplica  medidas  de  suporte  básico  de  vida  

- Compreende  a  importância  da  função  excretora  na  regulação  do  organismo  humano  

- Analisa  o  papel  do  sistema  nervoso  no  equilíbrio  do  organismo  humano  

- Sintetiza  o  papel  do  sistema  hormonal  na  regulação  do  organismo  

- Compreende  o  funcionamento  do  sistema  reprodutor  humano  

- Compreende  a  importância  do  conhecimento  genético  

     

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  84  

5.4.4.  Perfil  de  Aprendizagens  Específicas  –    Matemática  (3º  Ciclo)  

    NO  FINAL  DO  3.º  CICLO  O  ALUNO:  

DOMÍNIO:  N

úmeros  e  Ope

rações   -­‐  Multiplica  e  divide  números  racionais  relativos.  

-­‐  Relaciona  números  racionais  e  dízimas.  

-­‐  Completa  a  reta  numérica.  

-­‐  Ordena  números  reais.  

-­‐  Reconhece  propriedades  da  relação  de  ordem  em  IR.  

-­‐  Define  intervalos  de  números  reais.  

-­‐  Opera  com  valores  aproximados  de  números  reais.  

-­‐  Resolve  problemas  envolvendo  aproximações  de  medidas  de  grandezas  em  contextos  diversos.  

DOMÍNIO:  G

eometria

 e  M

edida  

-­‐  Conhece  o  alfabeto  grego.  

-­‐  Classifica  e  constrói  quadriláteros.  

-­‐  Resolve  problemas  envolvendo  congruências  de  triângulos  e  propriedades  dos  quadriláteros.  

-­‐  Identifica  e  constrói  figuras  congruentes  e  semelhantes.  

-­‐  Constrói  e  reconhece  propriedades  de  homotetias.  

-­‐  Resolve  problemas  envolvendo  semelhanças  de  triângulos  e  homotetias.  

-­‐  Mede  comprimentos  de  segmentos  de  reta  com  diferentes  unidades.  

-­‐  Calcula  medidas  de  áreas  de  quadriláteros.  

-­‐  Relaciona  perímetros  e  áreas  de  figuras  semelhantes.  

-­‐  Resolve  problemas  envolvendo  o  cálculo  de  perímetros  e  áreas  de  figuras  semelhantes.  

-­‐  Relaciona  o  Teorema  de  Pitágoras  com  a  semelhança  de  triângulos.  

-­‐  Resolve  problemas  envolvendo  a  utilização  dos  teoremas  de  Pitágoras  e  de  Tales.  

-­‐  Constrói  e  reconhece  propriedades  das  translações  no  plano.  

-­‐  Resolve  problemas  envolvendo  as  propriedades  das  isometrias.  

-­‐  Resolve  problemas  envolvendo  figuras  com  simetrias  de  translação,  rotação,  reflexão  axial  e    

reflexão  deslizante.  

-­‐  Utiliza  corretamente  o  vocabulário  próprio  do  método  axiomático.  

-­‐  Identifica  factos  essenciais  da  axiomatização  da  Geometria.  

-­‐  Caracteriza  a  Geometria  Euclidiana  através  do  axioma  das  paralelas.  

-­‐  Identifica  posições  relativas  de  retas  no  plano  utilizando  o  axioma  euclidiano  de  paralelismo.  

-­‐  Identificar  planos  paralelos,  retas  paralelas  e  retas  paralelas  e  planos  no  espaço  euclidiano.  

-­‐  Identifica  planos  perpendiculares  e  retas  perpendiculares  a  planos  no  espaço  euclidiano.  

-­‐  Resolve  problemas  envolvendo  as  posições  relativas  de  retas  e  planos.  

-­‐  Define  distâncias  entre  pontos  e  planos,  retas  e  planos  e  entre  planos  paralelos.  

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-­‐  Compara  e  calcula  áreas  e  volumes.  

-­‐  Resolve  problemas  envolvendo  o  cálculo  de  áreas  e  volumes  de  sólidos.    

-­‐  Define  utiliza  razões  trigonométricas  de  ângulos  agudos  

-­‐  Resolve  problemas  utilizando  ângulos  agudos  e  as  respetivas  razões  trigonométricas.    

-­‐  Identifica  lugares  geométricos  

-­‐  Resolve  problemas  envolvendo  lugares  geométricos  no  plano.    

-­‐  Conhece  propriedades  de  ângulos,  cordas  e  arcos  definidos  numa  circunferência.  

-­‐  Constrói  aproximadamente,  utilizando  um  transferidor,  um  polígono  regular  com  !  lados  inscrito  numa  circunferência,  sendo  conhecido  um  dos  seus  vértices  e  o  centro  da  circunferência.  

-­‐  Resolve  problemas  envolvendo  a  amplitude  de  ângulos  e  arcos  definidos  numa  circunferência  e  de  ângulos  internos  e  externos  de  polígonos  regulares    inscritos  numa  circunferência.      

DOMÍNIO:  Fun

ções,  Seq

uências  e

 Sucessões  

-­‐  Define  funções  

-­‐  Opera  com  funções  

-­‐  Define  funções  de  proporcionalidade  direta  

-­‐  Resolve  problemas  envolvendo  funções  de  proporcionalidade  direta  em  diversos  contextos    

-­‐  Define  sequências  e  sucessões  

-­‐  Resolve  problemas  envolvendo  sequências  e  sucessões  e  os  respetivos  termos  gerais    

-­‐  Identifica  as  equações  das  retas  do  plano  

-­‐  Resolve  problemas  envolvendo  equações  de  retas  em  contextos  diversos.      

-­‐  Define  funções  de  proporcionalidade  inversa  

-­‐  Resolve  problemas  envolvendo  funções  de  proporcionalidade  inversa  em  diversos  contextos.    

-­‐  Interpreta  graficamente  soluções  de  equações  do  segundo  grau.  

DOMÍNIO:  Á

lgeb

ra  

-­‐  Entende  a  potenciação  e  conhece  as  propriedades  das  operações.  

-­‐  Opera  com  raízes  quadradas  e  cúbicas  racionais.  

-­‐  Resolve  equações  do  1º  grau.  

-­‐  Resolve  problemas  envolvendo  equações  lineares.  

-­‐  Estende  o  conceito  de  potência  a  expoentes  inteiros.  

-­‐  Reconhece  e  opera  com  monómios.  

-­‐  Reconhece  e  opera  com  polinómios.  

-­‐  Resolve  problemas  que  associem  polinómios  a  medidas  de  áreas  e  volumes  interpretando  geometricamente  igualdades  que  os  envolvam.  

-­‐  Reconhece  e  resolve  equações  literais  em  ordem  a  uma  das  incógnitas.  

-­‐  Resolve  sistemas  de  duas  equações  do  1º  grau  a  duas  incógnitas.  

-­‐  Resolve  problemas  utilizando  sistemas  de  equações  do  1.º  grau  com  duas  incógnitas.  

-­‐  Resolve  inequações  do  1º  grau.  

-­‐  Resolve  problemas  envolvendo  inequações  do  1.º  grau.    

 -­‐  Completa  quadrados  e  resolve  equações  do  2º  grau.  

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-­‐  Resolve  problemas  geométricos  e  algébricos  envolvendo  equações  do  2.º  grau.    

-­‐  Relaciona  grandezas  inversamente  proporcionais.  

-­‐  Resolve  problemas  envolvendo  grandezas  inversamente  e  diretamente  proporcionais  em  contextos  variados.    

 

DOMÍNIO:  

Organ

ização  e  

Tratam

ento  de  

Dado

s  

-­‐  Organiza,  representa,  trata  e  analisa  conjuntos  de  dados.  

-­‐  Resolve  problemas  envolvendo  a  análise  de  dados  representados  em  tabelas  de  frequência,  diagramas  de  caule-­‐e-­‐folhas,  gráficos  de  barras,  gráficos  circulares,  diagramas  de  extremos  e  quartis  e  histogramas.  

-­‐  Utiliza  corretamente  a  linguagem  da  probabilidade.  

         

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5.4.5.  Perfil  de  Aprendizagens  Específicas  –    Físico-­‐Química  (3º  Ciclo)  

 

    NO  FINAL  DO  3.º  CICLO  O  ALUNO:  

DOMÍNIO:  Espaço  

-­‐  Conhece  e  compreende  a  constituição  do  Universo,  localizando  a  Terra,  e  reconhece  o  papel  da  observação  e  dos  instrumentos  na  nossa  perceção  do  Universo.  

-­‐  Conhece  e  compreender  o  sistema  solar,  aplicando  os  conhecimentos  adquiridos.  

-­‐  Conhece  algumas  distâncias  no  Universo  e  utiliza  unidades  de  distância  adequadas  às  várias  escalas  do  Universo.  

-­‐  Conhece  e  compreende  os  movimentos  da  Terra  e  da  Lua.  

-­‐  Compreende  as  ações  do  Sol  sobre  a  Terra  e  da  Terra  sobre  a  Lua  e  corpos  perto  da  superfície  terrestre  e  reconhece  o  papel  da  força  gravítica.  

DOMÍNIO:  M

ateriais  

-­‐  Reconhece  a  enorme  variedade  de  materiais  com  diferentes  propriedades  e  usos,  assim  como  o  papel  da  química  na  identificação  e  transformação  desses  materiais.  

-­‐  Compreende  a  classificação  dos  materiais  em  substâncias  e  misturas  

-­‐  Caracteriza,  qualitativa  e  quantitativamente,  uma  solução  e  prepara  laboratorialmente,  em  segurança,  soluções  aquosas  de  uma  dada  concentração,  em  massa.      

-­‐  Reconhece  transformações  físicas  e  químicas  e  conclui  que  as  transformações  de  substâncias  podem  envolver  absorção  ou  libertação  de  energia.        

-­‐    Conhece  processos  físicos  de  separação  e  aplica-­‐os    na  separação  de  componentes  de  misturas  homogéneas  e  heterogéneas  usando  técnicas  laboratoriais.        

-­‐    Reconhece  que  a  energia  está  associada  a  sistemas,  que  se  transfere  conservando-­‐se  globalmente,  que  as  fontes  de  energia  são  relevantes  na  sociedade  e  que  há  vários  processos  de  transferência  de  energia.  

DOMÍNIO:  R

eações  

quím

icas  

-­‐  Reconhece  a  natureza  corpuscular  da  matéria  e  a  diversidade  de  materiais  através  das  unidades  estruturais  das  suas  substâncias;  compreende  o  significado  da  simbologia  química  e  da  conservação  da  massa  nas  reações  químicas.  

-­‐  Conhece  diferentes  tipos  de  reações  químicas,  representando-­‐as  por  equações  químicas.      

-­‐  Compreende  que  as  reações  químicas  ocorrem  a  velocidades  diferentes,  que  é  possível  modificar  e  controlar.      

   

DOMÍNIO:    Som  

-­‐  Conhece  e  compreende  a  produção  e  a  propagação  do  som.  

-­‐  Compreende  fenómenos  ondulatórios  num  meio  material  como  a  propagação  de  vibrações  mecânicas  nesse  meio,  conhece  grandezas  físicas  características  de  ondas  e  reconhecer  o  som  como  onda.      

-­‐  Conhece  os  atributos  do  som,  relacionando-­‐os  com  as  grandezas  físicas  que  caracterizam  as  ondas,  e  utiliza  detetores  de  som.        

-­‐  Compreender  como  o  som  é  detetado  pelo  ser  humano.      

-­‐  Compreende  alguns  fenómenos  acústicos  e  suas  aplicações  e  fundamenta  medidas  contra  a  poluição  sonora.      

DOMÍNIO:  Luz  

-­‐  Compreende  fenómenos  do  dia  em  dia  em  que  intervém  a  luz  (visível  e  não  visível)  e  reconhece  que  a  luz  é  uma  onda  eletromagnética,  caracterizando-­‐a.      

-­‐  Compreender  alguns  fenómenos  óticos  e  algumas  das  suas  aplicações  e  recorrer  a  modelos  da  ótica  geométrica  para  os  representar.      

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DOMÍNIO:  M

ovim

entos  

e  forças  

-­‐  Compreende  movimentos  no  dia  a  dia,  descrevendo-­‐os  por  meio  de  grandezas  físicas.  

-­‐  Compreende  a  ação  das  forças,  prevê  os  seus  efeitos  usando  as  leis  da  dinâmica  de  Newton  e  aplica  essas  leis  na  interpretação  de  movimentos  e  na  segurança  rodoviária.  

-­‐  Compreende  que  existem  dois  tipos  fundamentais  de  energia,  podendo  um  transformar-­‐se  no  outro,  e  que  a  energia  se  pode  transferir  entre  sistemas  por  ação  de  forças.    

-­‐    Compreende  situações  de  flutuação  ou  afundamento  de  corpos  em  fluidos.  

DOMÍNIO:  

Eletric

idad

e   -­‐  Compreende  fenómenos  elétricos  do  dia  a  dia,  descrevendo-­‐os  por  meio  de  grandezas  físicas,  e  aplica  esse  conhecimento  na  montagem  de  circuitos  elétricos  simples  (de  corrente  contínua),  medindo  essas  grandezas.  

-­‐  Conhece  e  compreende  os  efeitos  da  corrente  elétrica,  relacionando-­‐a  com  a  energia,  e  aplica  esse  conhecimento.        

DOMÍNIO:  C

lassificação  

dos  m

ateriais  

-­‐  Reconhece  que  o  modelo  atómico  é  uma  representação  dos  átomos  e  compreende  a  sua  relevância  na  descrição  de  moléculas  e  iões.  

-­‐  Compreende  a  organização  da  Tabela  Periódica  e  a  sua  relação  com  a  estrutura  atómica  e  usa  a  informação  sobre  alguns  elementos  para  explicar  certas  propriedades  físicas  e  químicas  das  respetivas  substâncias  elementares.        

-­‐  Compreende  que  a  diversidade  das  substâncias  resulta  da  combinação  de  átomos  dos  elementos  químicos  através  de  diferentes  modelos  de  ligação:  covalente,  iónica  e  metálica.        

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5.4.6.  Perfil  de  Aprendizagens  Específicas  –    TIC  

 

  NO  FINAL  DO  3.º  CICLO  O  ALUNO:  

DOMÍNIO:  C

omun

icação

 e  Colab

oração

 

- Sabe  explorar  diferentes  ferramentas  e  ambientes  de  comunicação  na  Internet.  

- Sabe  aceder,  gerir  e  encerrar  em  segurança  a  sua  conta  de  correio  eletrónico.  

- Conhece  comportamentos  seguros  na  gestão  das  mensagens  de  correio  eletrónico  não  solicitadas  e  estar  alerta  para  a  prática  do  phishing.  

- Envia  mensagens  de  correio  eletrónico  de  forma  adequada  e  utilizar,  no  envio  de  mensagens,  os  campos  “Para”,  “Cc”  e  “Cco”.  

- Anexa  documentos  a  uma  mensagem  de  correio  eletrónico.  

- Cria  e  organiza  uma  lista  de  contactos,  com  a  criação  de  pelo  menos  um  grupo  de  destinatário.  

- Regista-­‐se  num  fórum,  respeitando  as  boas  práticas  de  proteção  de  dados.  

- Participa,  de  forma  adequada,  num  fórum.  

- Utiliza  um  mensageiro  instantâneo  para  comunicar  com  uma  ou  mais  pessoas  da  sua  rede  de  contactos  em  simultâneo  e,  sempre  que  se  justifique,  utilizar  sistemas  de  videoconferência.  

- Cria  e  gere  a  sua  rede  de  contactos  de  forma  segura  e  responsável.  

- Conhece  e  aplica  as  boas  práticas  na  utilização  dos  mensageiros  instantâneos  e  adota  comportamentos  seguros  de  utilização.  

DOMÍNIO:  

Linguística  do

s  Co

ntextos  d

e  comun

icação

  - Distingue  registo  formal  de  registo  informal,  em  função  do  contexto  comunicativo  (situação,  tema,  estatuto  do  interlocutor,  grau  de  proximidade/distância  entre  os  participantes).  

- Adequa  as  produções  linguísticas  ao  grau  de  formalidade  da  situação  de  comunicação  através  da  Internet.  

DOMÍNIO:  C

omun

icação

 e  Colab

oração

 em  Red

e   - Conhece  e  utiliza  plataformas  para  interagir  com  colegas,  professores  e  especialistas  ou  outros,  apoiando  aprendizagens  individuais  ou  de  grupo.  

- Sabe  efetuar  o  registo  e  aceder  a  uma  plataforma  de  apoio  ao  ensino  e  aprendizagem;  

- Participa  e  colabora  em  atividades  disponíveis  numa  plataforma;  

- Conhece  e  respeita  os  participantes  e  as  regras  básicas  de  funcionamento  de  uma  rede  social  estabelecida  na  Internet.  

- Reconhece  os  riscos  de  utilização  das  redes  sociais  e  adotar  práticas  de  segurança  na  sua  utilização,  nomeadamente  no  que  diz  respeito  à  privacidade  dos  dados.  

- Sabe  gerir  o  seu  perfil  de  forma  adequada,  mantendo-­‐o  disponível  apenas  para  os  membros  da  família  e  amigos  próximos.  

- Respeita  os  direitos  de  autor  quando  disponibiliza  ou  partilha  textos,  imagens,  sons  e/ou  vídeos.  

- Conhece  o  potencial  das  redes  sociais  no  que  respeita  às  capacidades  de  partilha  de  informação,  de  colaboração,  de  acesso  ao  conhecimento  e  de  divulgação  de  ideias.  

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  90  

DOMÍNIO:  Informação

 - Pesquisa  a  informação,  de  forma  sistemática  e  consistente,  de  acordo  com  objetivos  concretos.  

- Aplica  as  funções  avançadas  de  um  motor  de  pesquisa.  

- Implementa  estratégias  de  redefinição  dos  critérios  de  pesquisa  para  filtrar  os  resultados  obtidos.  

- Analisa,  de  forma  sistemática,  consistente  e  autónoma,  os  resultados  da  pesquisa  efetuada  com  base  nos  objetivos  definidos.  

- Reconhece  a  qualidade  da  informação  selecionada,  verificando  diferentes  fontes,  autoria  e  atualidade.  

- Adota  um  comportamento  consciente  de  não  realização  de  plágio.  

- Identifica  atos  de  violação  de  direitos  de  autor  e  de  propriedade  intelectual.  

- Explora  serviços  de  armazenamento  de  dados  na  Internet.  

- Guarda  dados  localmente  e  na  Internet,  estabelecendo  a  respetiva  diferença.  

-  Conhece  os  critérios  de  criação  de  palavras-­‐passes  seguras.  

- Compreende  a  propagação  de  diferentes  tipos  de  vírus  e  aplica  procedimentos  de  proteção  dos  dados  da  infeção  por  vírus  informáticos.  

- Identificar  procedimentos  seguros  a  dotar  no  uso  de  serviços  de  comércio  eletrónico.  

DOMÍNIO:  

Prod

ução

 

- Cria  um  produto  original  de  forma  colaborativa  e  com  uma  temática  definida,  com  recurso  a  ferramentas  e  ambientes  computacionais,  instalados  localmente  ou  disponíveis  na  Internet.  

- Efetua  a  integração  de  conteúdos  (texto,  imagem,  som  e  vídeo)  com  base  nos  objetivos  estabelecidos  no  projeto  (jogos,  animações,  histórias  interativas,  simulações,  etc.).  

- Sabe  partilhar  o  produto  produzido  na  Internet.  

       

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  91  

5.5.  PERFIS  DE  APRENDIZAGENS  ESPECÍFICAS  DO  DEPARTAMENTO  DE  EXPRESSÕES  

 

5.5.1.  Perfil  de  Aprendizagens  Específicas  –    Educação  Física  

  NO  FINAL  DO  2.º  CICLO  O  ALUNO:   NO  FINAL  DO  3.º  CICLO  O  ALUNO:  

ATIVIDAD

ES  FÍSICAS

 

Coopera  com  os  companheiros  para  o  alcance  do  objetivo  dos  Jogos  Pré-­‐Desportivos  e  Desportivos  Coletivos,  realizando  com  oportunidade  e  correção  as  ações  técnico-­‐táticas  elementares  em  todas  as  funções,  conforme  a  oposição  em  cada  fase  do  jogo,  aplicando  as  regras,  não  só  como  jogador,  mas  também  como  árbitro.  

Compõe,  realiza  e  analisa,  da  Ginástica,  as  destrezas  elementares  dos  saltos,  do  solo  e  dos  outros  aparelhos,  em  esquemas  individuais  e/ou  de  grupo,  aplicando  os  critérios  de  correção  técnica,  expressão  e  combinação,  e  apreciando  os  esquemas  de  acordo  com  esses  critérios.  

Realiza  e  analisa,  do  Atletismo,  saltos,  lançamentos,  corridas  e  marcha,  cumprindo  corretamente  as  exigências  elementares,  técnicas  e  do  regulamento,  não  só  como  praticante,  mas  também  como  juiz.  

Realiza  com  oportunidade  e  correção  as  ações  técnico-­‐  elementares  dos  jogos  de  raquetas,  garantindo  a  iniciativa  e  ofensividade  em  participações  «individuais»  aplicando  as  regras,  como  jogador.  

Realiza  com  oportunidade  e  correção  as  ações  do  domínio  de  oposição  em  atividade  de  combate,  utilizando  as  técnicas  elementares  de  controlo,  com  segurança  (própria  e  do  opositor)  e  aplicando  as  regras,  como  executante.  

Utiliza  adequadamente  os  patins,  em  combinações  de  deslocamentos  e  paragens,  com  equilíbrio  e  segurança.  Realiza  sequências  de  elementos  técnicos  elementares  da  Dança  em  coreografias  individuais  e/ou  em  grupo,  aplicando  os  critérios  de  expressividade,  de  acordo  com  os  motivos  das  composições.  

 

Coopera  com  os  companheiros  para  o  alcance  do  objetivo  dos  Jogos  Desportivos  Coletivos,  realizando  com  oportunidade  e  correção  as  ações  técnico-­‐táticas  elementares  em  todas  as  funções,  conforme  a  oposição  em  cada  fase  do  jogo,  aplicando  as  regras,  não  só  como  jogador,  mas  também  como  árbitro.  

Compõe,  realiza  e  analisa,  da  Ginástica,  as  destrezas  elementares  de  acrobacia,  dos  saltos,  do  solo  e  dos  outros  aparelhos,  em  esquemas  individuais  e/ou  de  grupo,  aplicando  os  critérios  de  correção  técnica,  expressão  e  combinação,  e  apreciando  os  esquemas  de  acordo  com  esses  critérios.  

Realiza  e  analisa,  do  Atletismo,  saltos,  lançamentos,  corridas  e  marcha,  cumprindo  corretamente  as  exigências  elementares,  técnicas  e  do  regulamento,  não  só  como  praticante,  mas  também  como  juiz.  

Realiza  com  oportunidade  e  correção  as  ações  técnico-­‐táticas  elementares  dos  jogos  de  raquetas,  garantindo  a  iniciativa  e  ofensividade  em  participações  «individuais»  e  «a  pares»,  aplicando  as  regras,  não  só  como  jogador,  mas  também  como  árbitro.  

Realiza  com  oportunidade  e  correção  as  ações  do  domínio  de  oposição  em  atividade  de  combate,  utilizando  as  técnicas  elementares  de  controlo,  com  segurança  (própria  e  do  opositor)  e  aplicando  as  regras,  quer  como  executante  quer  como  árbitro.  

Utiliza  adequadamente  os  patins,  em  combinações  de  deslocamentos  e  paragens,  com  equilíbrio  e  segurança,  realizando  as  ações  técnico-­‐táticas  elementares  em  jogo  e  as  ações  de  composições  rítmicas  «individuais»  e  «a  pares».  

Aprecia,  compõe  e  realiza  sequências  de  elementos  técnicos  elementares  da  Dança  em  coreografias  individuais  e/ou  em  grupo,  aplicando  os  critérios  de  expressividade,  de  acordo  com  os  motivos  das  composições.  

APTIDÃ

O  

FÍSICA

  Eleva  o  nível  funcional  das  capacidades  condicionais  e  coordenativas  gerais:  

Força  e  Flexibilidade  e  Resistência;  

Eleva  o  nível  funcional  das  capacidades  condicionais  e  coordenativas  gerais:  

Força  e  Flexibilidade  e  Resistência;    

CONHE

CIMEN

TOS  

O  aluno  demonstra  os  conhecimentos  essenciais  relativos  às  Alterações  do  organismo  ao  esforço  –  Frequência  Cardíaca  e  às  Alterações  do  organismo  ao  esforço.  

 

Identifica  e  interpreta  o  fenómeno  da  poluição  como  fator  limitativo  da  Aptidão  Física  das  populações  e  das  possibilidades  de  prática  das  modalidades  da  Cultura  Física.  

 

Aplica  regras  de  higiene  e  de  segurança.  

Interpreta  crítica  e  corretamente  os  acontecimentos  na  esfera  da  Cultura  Física,  compreendendo  as  atividades  físicas  e  as  condições  da  sua  prática  e  aperfeiçoamento  como  elementos  de  elevação  cultural  dos  praticantes  e  da  comunidade  em  geral.  

Identifica  e  interpreta  os  fenómenos  da  industrialização,  urbanismo  e  poluição  como  fatores  limitativos  da  Aptidão  Física  das  populações  e  das  possibilidades  de  prática  das  modalidades  da  Cultura  Física.  

Conhece  e  aplica  diversos  processos  de  elevação  e  manutenção  da  Condição  Física  de  uma  forma  autónoma  no  seu  quotidiano.  

Conhece  e  interpreta  fatores  de  saúde  e  risco  associados  à  prática  das  atividades  físicas  e  aplica  regras  de  higiene  e  de  segurança.  

       

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  92  

5.5.2.  Perfil  de  Aprendizagens  Específicas  –    Educação  Musical  

 

  NO  FINAL  DO  2.º  CICLO  O  ALUNO:  

 

− Valoriza  a  sua  expressão  musical  e  a  dos  outros;  

− Valoriza  o  património  musical  português;  

− Consegue  fruir  a  música  para  além  dos  seus  aspetos  técnicos  e  conceptuais,  manifestando  preferências  

musicais;  

− Desenvolve  o  pensamento  criativo,  analítico  e  critico,  face  à  qualidade  da  sua  própria  produção  musical  e  à  

do  meio  que  o  rodeia;  

− Desenvolve  a  motricidade  na  utilização  de  diferentes  técnicas  de  produção  Sonora  a  nível  vocal,  

instrumental  e  tecnológico;  

− Desenvolve  a  memoria  auditiva,  no  que  respeita  aos  diferentes  conceitos  da  música  e  sua  representação;  

− Utiliza  corretamente  regras  de  comunicação  orais  e  escritas;  

− Conhece  conceitos  musicais  :  Timbre,  Dinâmica,  Ritmo,  Altura  e  Forma;  

− Identifica  conceitos  musicais  em  obras  de  diferentes  géneros,  épocas  e  culturas;  

− Identifica  características  da  música  portuguesa.  

 

       

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  93  

5.5.3.  Perfil  de  Aprendizagens  Específicas  Educação  Tecnológica  

 

  NO  FINAL  DO  2.º  CICLO  O  ALUNO:  

DOMÍNIO:  TÉC

NICA  

Reconhece  o  papel  da  tecnologia.  

Discrimina  a  relevância  do  objeto  técnico.  

Domina  a  aquisição  de  conhecimento  técnico.  

Conhece  a  origem  e  propriedades  dos  materiais.  

Reconhece  processos  de  transformação  das  principais  matérias-­‐primas.  

Distingue  alterações  no  meio  ambiente  determinadas  pela  ação  humana.  

Domina  procedimentos  sistemáticos  e  metodológicos.  

DOMÍNIO:  R

EPRE

SENTA

ÇÃO   Reconhece  tipos  de  grandeza  e  respetivos  instrumentos  de  medição.  

Discrimina  a  conveniência  de  medições  rigorosas  na  execução  de  trabalhos.  

Domina  a  representação  como  instrumento  de  exposição  rigorosa.  

Conhece  diversos  tipos  de  movimentos.  

Reconhece  operadores  mecânicos  de  transmissão  e  de  transformação  do  movimento.  

Domina  a  representação  esquemática  como  registo  de  informação.  

DOMÍNIO:  D

ISCU

RSO   Aplica  e  desenvolver  princípios  da  comunicação  tecnológica.  

Domina  a  comunicação  como  um  processo  de  organização  de  factos.  

Distingue  a  linguagem  dos  processos  de  utilização,  de  fabrico  e  de  construção.  

Compreende  processos  técnicos  de  fabrico  e  de  construção.  

Domina  a  comunicação  orientada  para  a  demonstração.  

DOMÍNIO:  P

ROJETO

 

Distingue  as  principais  fontes  de  energia.  

Compreende  processos  de  produção  e  de  transformação  de  energia.  

Explora  soluções  energéticas  no  âmbito  dos  operadores  elétricos.  

Domina  procedimentos  de  análise  e  de  sistematização.  

Conhece  tipos  de  estrutura  e  explorá-­‐las  no  âmbito  da  forma  e  função.  

Domina  atividades  coordenadas  e  interligadas,  para  a  realização  de  um  objetivo.  

 

 

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  94  

5.5.4.  Perfil  de  Aprendizagens  Específicas  –    Educação  Visual  

 

  NO  FINAL  DO  2.º  CICLO  O  ALUNO:   NO  FINAL  DO  3.º  CICLO  O  ALUNO:  

DOMÍNIO:  TÉC

NICA  

Conhece  materiais  riscadores  e  respetivos  suportes  físicos.  

Domina  materiais  básicos  de  desenho  técnico.  

Domina  a  aquisição  de  conhecimento  prático.  

Compreende  características  e  qualidades  da  cor.  

Reconhece  a  simbologia  e  o  significado  da  cor.  

Domina  procedimentos  sistemáticos  e  metodológicos.  

Diferencia  materiais  básicos  de  desenho  técnico  na  representação  e  criação  de  formas.  

Conhece  formas  geométricas  no  âmbito  dos  elementos  da  representação.  

Compreende  e  domina  procedimentos  sistemáticos  de  diferentes  sistemas  de  projeção.  

Domina  técnicas  de  representação  em  perspetiva  cónica.  

Compreende  os  conceitos  do  fenómeno  luz-­‐cor  e  enquadra-­‐os  no  seu  contexto  histórico-­‐temporal.  

Reconhece  a  importância  da  luz-­‐cor  na  perceção  do  meio  envolvente.  

Distingue  a  síntese  aditiva  e  a  síntese  subtrativa.  

DOMÍNIO:  R

EPRE

SENTA

ÇÃO  

Compreende  a  geometria  enquanto  elemento  de  organização  da  forma.  

Reconhece  a  textura  enquanto  aspeto  visual  das  superfícies.  

 Explica  a  estrutura  como  suporte  da  forma.  

Domina  a  representação  como  instrumento  de  registo.    

Conhece  as  interações  dos  objetos  no  espaço.  

Representa  elementos  físicos  num  espaço.  

Domina  a  representação  bidimensional.  

Domina  instrumentos  de  registo,  materiais  e  técnicas  de  representação,  assim  como  algumas  tecnologias  digitais.  

Reconhece  o  papel  da  representação  expressiva  e  domina  as  suas  tipologias.  

Conhece  e  relaciona  elementos  de  expressão  e  composição  da  forma.  

Distingue  e  domina  tipologias  de  representação  bi  e  tridimensional.  

Conhece  processos  de  construção  da  imagem  no  âmbito  dos  mecanismos  da  visão  e  da  perceção  visual.  

DOMÍNIO:  D

ISCU

RSO  

Conhece  diferentes  tipologias  de  comunicação.  

Distingue  códigos  e  suportes  utilizados  pela  comunicação.  

Domina  a  comunicação  como  um  processo  de  narrativa  visual.  

Compreende  o  conceito  de  património  e  reconhece  o  seu  papel  e  influência  na  sociedade.  

Reconhece  o  papel  do  discurso  no  âmbito  de  trajetórias  históricas.  

Compreende  a  noção  de  superfície  e  de  sólido.  

Distingue  elementos  de  construção  de  poliedros  e  realiza  planificações  geométricas  de  sólidos.  

Reconhece  signos  visuais,  o  poder  das  imagens  e  a  imagem  publicitária,  e  explora  elementos  da  comunicação  visual.  

Reflete  sobre  o  papel  das  manifestações  culturais  e  do  património  e  reconhece  o  âmbito  da  arte  contemporânea.  

Reconhece  o  papel  das  trajetórias  históricas  no  âmbito  das  manifestações  culturais.  

DOMÍNIO:  P

ROJETO

 

Reconhece  princípios  básicos  da  criação  de  um  discurso.  

Desenvolve  a  capacidade  de  avaliação  crítica  na  criação  de  um  discurso.  

Domina  atividades  coordenadas  e  interligadas,  para  a  realização  de  um  objetivo.  

Explora  princípios  básicos  do  Design,  da  Arquitetura  e  da  Engenharia  na  resolução  de  problemas.  

Reconhece  o  papel  da  observação,  análise,  interpretação,  investigação  e  ação,  no  desenvolvimento  do  projeto.  

 

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5.5.5.  Perfil  de  Aprendizagens  Específicas  –    Oficina  de  Artes  

 

NO  FINAL  DO  8.º  ANO  O  ALUNO:  

− Representa  bi  -­‐  e  tridimensionalmente  através  de  meios  riscadores  e/ou  informáticos.  

− Manipula,  com  intencionalidade,  os  diferentes  processos  técnicos  da  representação  e  expressão  visual.  

− Utiliza  adequadamente  os  materiais,  os  suportes  e  os  instrumentos  necessários  à  construção  de  uma  mensagem  visual.  

− Domina  as  diferentes  fases  metodológicas  de  desenvolvimento  de  um  projeto,  nas  diversas  áreas  em  estudo.  

− Trabalha  em  equipa,  gerindo  as  competências  necessárias  à  concretização  de  um  projeto  artístico.  

− Intervem  criticamente,  no  âmbito  da  realização  plástica,  na  comunidade  em  que  está  inserido.