Introduo gesto das Operaes Por: Ana Moura Retirado de: Gesto das Operaes uma abordagem integrada, Victor Seueira Ro!do e "oauim Si!#a Ribeiro Gesto de Operaes A gesto das Operaes $ designada como o processo de tomada de decises referente transformao de inputs em outputs ue en#o!#e, nomeadamente os seguintes aspectos: %oncepo do produto &sco!'a do processo e da tecno!ogia Organi(ao do traba!'o )imensionamento da capacidade P!aneamento Programao e contro!o Gesto de stoc*s Gesto e me!'oria da ua!idade A#a!iao do desempen'o Gesto de Operaes A gesto das operaes ue se processa no interior das organi(aes $ e+tremamente e+igente pois o mundo est, permanentemente su-eito a grandes mudanas, ue implicam um constante redireccionamento desta funo. Assim ', uma grande incid/ncia na Produo e Operaes. 0uno Produo e Operaes $ o con-unto de processos no interior das organi(aes ue aduire inputs 1traba!'o, capita!, materiais, energia, in2ormao,34 e os trans2orma em outputs 1bens e ser#ios4. 5ota: uando so re2eridos bens, trata6se de produtos 27sicos e o termo de produo ue !'es est, associado $ o 2abrico. 8uando se re2ere ser#ios, trata6se de produtos intang7#eis. Gesto de operaes O Gestor de Operaes de#e ter a percepo c!ara das decises tomadas ao n7#e! do c!iente 2ina! ue a2ectam a ua!idade do produto, sua disponibi!idade e desempen'o, o seu #a!or e, de um modo gera! as decises ue a2ectam a e2ici/ncia e o desempen'o da organi(ao e portanto a produtividade e a sua capacidade de competir. Gesto de operaes 9ecno!ogias de in2ormao na Gesto das operaes: A integrao das tecno!ogias de in2ormao com as te!ecomunicaes tem #indo a mudar a 2orma como as empresas operam, nomeadamente na !igao entre c!iente62ornecedor, com substituio progressi#a do intermedi,rio, com a a!terao de canais de distribuio e com o desen#o!#imento da organi(ao #irtua! 2uncionando em rede. &ste desen#o!#imento 2a#orece a centralizao da informao e a descentralizao na aco. Para!e!amente com a automatizao o preo dos bens e ser#ios diminui, os sa!,rios sobem e os !ucros crescem. 9ecno!ogias de in2ormao As grandes mudanas das tecno!ogias de in2ormao podem caracteri(ar6se por: Possibi!idade de integrar as 2ases da concepo e produo, aumentando os gan'os. Possibi!idade de coordenao de acti#idades descone+as no espao. Maior flexibilidade, de modo a permitir o uso de t$cnicas a#anadas. Me!'oria da !igao oferta-procura pe!a reduo signi2icati#a do tempo de resposta. Possibi!idade do aumento de produti#idade. Me!'oria da qualidade dos bens e ser#ios. 9ecno!ogias de in2ormao Re!ati#amente ao sistema de produo as grandes a!teraes so: Introduo dos sistemas %A) 1Computer Aided Design4 ue permite a concepo de produtos r,pida e dirigida ao c!iente espec72ico: Sistemas de produo 2!e+7#e! 10MS ; Flexible Manufacturing Systems4 ue permitem produ(ir maior uantidade de produtos com e2ici/ncia. Sistemas integrados de apoio produo 1%AM ; Computer Aided Manufacturing4 ue permitem ue o processo de produo e contro!o se-a suportado in2ormaticamente. Sistemas %A)6%AM em ue a concepo pode ser rea!i(ada num ponto do g!obo e a produo on!ine num outro ponto !ong7nuo. Sistemas &RP 1Enterprise Resource Planning4 ue tendem a integrar o con-unto de in2ormao ue suporta as decises na empresa. Ser#ios Os ser#ios representam cada #e( mais, uma maior percentagem da economia. Por outro !ado cada #e( mais a produo de bens tem associada a prestao de ser#ios, e+istindo a7 uma re!ao estreita entre a produo de bens e ser#ios. Ser#ios ue se constituem como maior acti#idade: o ue pressupem um sistema de in2ormao ue permita um 2!u+o r,pido e distribu7do. A integrao permite reso!#er contradies perante o conte+to e contradies entre di2erentes ,reas ue, caso contr,rio, se desintegram por con2!ito. )a empresa integrada empresa estendida ? o caso das ,reas: Mar*eting: Adaptar !in'as de produo criao de no#os produtos Introduo de no#os produtos Modi2icao dos produtos e+istentes 0inanas: @anamento de produtos ue aumentam o !ucro Se!eccionar produtos de maior rentabi!idade &!iminar produtos marginais Produo: 0a(er poucos produtos 0a(er produtos simi!ares Minimi(ar custos Mar*eting0inanas Produo &mpresa integrada ? em conte+to de integrao ue se considera a 2uno operaes como conjunto de processos 1atra#$s dos uais as entradas so trans2ormadas em sa7das uti!i(ando os meios adeuados para o e2eito4 ue aduire e trans2orma inputs 1recebidas do ambiente e+terno: traba!'o, pessoas, mat$rias6primas, componentes, pessoas, capita!, energia, in2ormaes,34 em outputs 1en#iadas para o ambiente e+terno: produtos e ser#ios4 consumidos pe!o mercado. A integrao $ 2eita atra#$s de um processo de feedback, onde uma parte do sina! de output $ introdu(ido no input, o ue pode a-udar a contro!ar a dinAmica do sistema, ue pode ser positi#o ou negati#o. Operaes 1con#erso ou trans2ormao4 2eedbac* inputsoutputs &mpresa integrada nput principalMeios!ransformao"utput principal #lguns elementos de feedbac$ 0,brica de 2rigor72icos Ao %omponentes de p!,stico, e!ectr=nicos e mecAnicos &uipamentos 9raba!'adores 0erramentas 0abricao e montagem de e!ectrodom$sticos 0rigor72icos 8ua!idade Satis2ao dos c!ientes Variao das #endas Bospita! Gera! )oentes &uipamentos M$dicos &n2ermeiros %uidados de saCde Pessoas potencia!mente tratadas Satis2ao das pessoas Indicadores de morbi!idade Dni#ersidadeA!unos Pro2essores @i#ros Insta!aes 0ormaoPro2issionais e uadros SucessoEinsucesso esco!ar %omunicao socia! In2ormao "orna!istas &uipamento An,!ise In2ormao Propagao In2ormao se!eccionada e tratada o!uo das tiragens &mpresa estendida O conceito de sistema de input-output, tem #indo a ser a!argado para a empresa estendida em termos de cadeia de abastecimento ue a integra com 2ornecedores, distribuidores e c!ientes, estruturando o 2!u+o de uma 2orma a!argada. 5esta perspecti#a, consideram6se todo o con-unto de 2unes ue dentro e 2ora da empresa permite ue a cadeia de #a!or produ(a produtos e 2ornea ser#ios ao c!iente. A empresa estendida considera: 0ornecedoresOperaes)istribuio