1 instrumentos constitucionais do planejamento público constituição brasileira 1988 - art. 165...
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Instrumentos Instrumentos Constitucionais do Constitucionais do
Planejamento PúblicoPlanejamento Público Constituição Brasileira 1988 - Constituição Brasileira 1988 -
Art. 165Art. 165
““Leis de iniciativa do Poder Executivo Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: estabelecerão:
– I – o Plano PlurianualI – o Plano Plurianual– II – as Diretrizes OrçamentáriasII – as Diretrizes Orçamentárias– III – os Orçamentos Anuais”III – os Orçamentos Anuais”
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Instrumentos Instrumentos Constitucionais do Constitucionais do
Planejamento PúblicoPlanejamento Público Art.165Art.165 - -Parágrafo 9º. Cabe à lei Parágrafo 9º. Cabe à lei
complementar:complementar:
I - dispor sobre o exercício financeiro, a I - dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do plano plurianual, da lei de organização do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária anual; orçamentária anual;
II - estabelecer normas de gestão financeira II - estabelecer normas de gestão financeira e patrimonial da administração direta e e patrimonial da administração direta e indireta, bem como condições para a indireta, bem como condições para a instituição e funcionamento de fundos. instituição e funcionamento de fundos.
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Instrumentos Instrumentos Constitucionais do Constitucionais do
Planejamento PúblicoPlanejamento Público– A lei complementar prevista no A lei complementar prevista no
art. 165 parágrafo 9º, que art. 165 parágrafo 9º, que regulamenta de forma definitiva regulamenta de forma definitiva as normas para tais instrumentos, as normas para tais instrumentos, até agora não foi elaboradaaté agora não foi elaborada
– Decreto Presidencial nº 2829Decreto Presidencial nº 2829 de de 29/10/98 e Portaria nº 117, de 29/10/98 e Portaria nº 117, de 12/10/98 substituída logo a seguir 12/10/98 substituída logo a seguir pela pela Portaria nº 42Portaria nº 42 de 14/04/99 de 14/04/99
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Atual Modelo Brasileiro de Atual Modelo Brasileiro de Planejamento, Orçamento e GestãoPlanejamento, Orçamento e Gestão
PPA – LDO - LOA: PRAZOS
31 DE DEZEMBRO
(ANUALMENTE)
31 AGOSTO
(ANUALMENTE)
LOA
(LEI ORÇAMENTÁRIA
ANUAL)
30 JUNHO(ANUALMENTE)
15 ABRIL(ANUALMENTE)
LDO
(LEI DE DIRETRIZESORÇAMENTÁRIAS)
31 DEZEMBRO31 AGOSTOPPA
(PLANO PLURIANUAL)
PRAZO FINAL PARAVOTAÇÃO NOLEGISLATIVO
PRAZO FINAL PARAENCAMINHAMENTO*
INSTRUMENTO
* Prazos da União. Cada Estado tem seus prazos nas suas Constituições. Quandoo Município não tiver definido tais prazos na sua Lei Orgânica, valem os prazosda União)
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O Plano Plurianual - PPAO Plano Plurianual - PPA
Obrigatório para União, Estados e Obrigatório para União, Estados e Municípios Municípios
Apresenta as diretrizes, objetivos e metas Apresenta as diretrizes, objetivos e metas para um período de 04 anos, que se inicia para um período de 04 anos, que se inicia no 2º ano do mandato e vai até o 1º ano no 2º ano do mandato e vai até o 1º ano do mandato do próximo governantedo mandato do próximo governante
Deve ser elaborado de forma compatível Deve ser elaborado de forma compatível com o arcabouço legal da esfera de com o arcabouço legal da esfera de governo correspondente (Constituição, Lei governo correspondente (Constituição, Lei Orgânica, Plano Diretor, etc)Orgânica, Plano Diretor, etc)
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O Plano Plurianual - PPAO Plano Plurianual - PPA
Define a orientação estratégica do Define a orientação estratégica do governo, suas metas e prioridadesgoverno, suas metas e prioridades
Organiza as ações em programas, Organiza as ações em programas, com metas físicas e financeiras clarascom metas físicas e financeiras claras
Os programas conjugam ações do Os programas conjugam ações do governo para atender a um problema governo para atender a um problema ou à uma demanda da populaçãoou à uma demanda da população
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O Plano Plurianual - PPAO Plano Plurianual - PPA
Artigo 167 (CF 88)Artigo 167 (CF 88) Parágrafo Primeiro: Nenhum Parágrafo Primeiro: Nenhum
investimento cuja execução investimento cuja execução ultrapasse um exercício ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que plurianual, ou sem lei que autorize sua inclusão, sob pena autorize sua inclusão, sob pena de responsabilidade.de responsabilidade.
88
A Lei de Diretrizes A Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO Orçamentárias – LDO
Lei ordinária com validade para um exercícioLei ordinária com validade para um exercício Estabelece de forma antecipada, as diretrizes, Estabelece de forma antecipada, as diretrizes,
as prioridades de gastos e as normas e as prioridades de gastos e as normas e parâmetros que devem orientar a elaboração do parâmetros que devem orientar a elaboração do projeto de lei orçamentária para o exercício projeto de lei orçamentária para o exercício seguinteseguinte
As prioridades e metas definidas pela LDO para As prioridades e metas definidas pela LDO para os programas e ações são apresentadas em os programas e ações são apresentadas em anexo ao texto legal, constituindo-se num anexo ao texto legal, constituindo-se num detalhamento anual de metas estabelecidas no detalhamento anual de metas estabelecidas no PPA e que foram selecionadas para constar do PPA e que foram selecionadas para constar do projeto de lei orçamentária de cada exercício.projeto de lei orçamentária de cada exercício.
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A Lei de Diretrizes A Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO Orçamentárias – LDO
Projeção da receita para o exercício seguinteProjeção da receita para o exercício seguinte
Critérios para a alocação dos recursos Critérios para a alocação dos recursos orçamentáriosorçamentários
Estrutura e organização orçamentáriaEstrutura e organização orçamentária
Diretrizes para a elaboração e a execução Diretrizes para a elaboração e a execução orçamentáriaorçamentária
Ajustes no Plano PlurianualAjustes no Plano Plurianual
1010
A Lei de Diretrizes A Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDOOrçamentárias – LDO
Disposições sobre alterações na Disposições sobre alterações na legislação tributárialegislação tributária
Disposições relativas às despesas com Disposições relativas às despesas com pessoal e encargos sociais e outras pessoal e encargos sociais e outras despesas correntesdespesas correntes
Disposições relativas à destinação de Disposições relativas à destinação de recursos provenientes de operações de recursos provenientes de operações de créditocrédito
1111
A Lei Orçamentária Anual – A Lei Orçamentária Anual – LOALOA
Lei ordinária com validade para cada Lei ordinária com validade para cada exercício fiscalexercício fiscal
Deve conter três orçamentos: o orçamento Deve conter três orçamentos: o orçamento fiscal, o orçamento da seguridade social e fiscal, o orçamento da seguridade social e o orçamento de investimento das o orçamento de investimento das empresas estataisempresas estatais
Deve estar de acordo com a LDO e o PPADeve estar de acordo com a LDO e o PPA
É encaminhada na forma de Projeto de Lei É encaminhada na forma de Projeto de Lei ao Legislativo para aprovaçãoao Legislativo para aprovação
1212
A Lei Orçamentária Anual – A Lei Orçamentária Anual – LOALOA
Assim, como o PPA e a LDO, pode Assim, como o PPA e a LDO, pode receber emendasreceber emendas
Define, pormenorizadamente, as metas Define, pormenorizadamente, as metas
físicas e financeiras para um exercíciofísicas e financeiras para um exercício
Artigo 167 (CF, 88). São Vedados:Artigo 167 (CF, 88). São Vedados: I – o início de programas ou projetos I – o início de programas ou projetos
não incluídos na lei orçamentária anual.não incluídos na lei orçamentária anual.
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O Programa como o Elemento O Programa como o Elemento
Central de GestãoCentral de Gestão
UM ÚNICO MÓDULO INTEGRADOR UM ÚNICO MÓDULO INTEGRADOR ENTRE O PLANO E O ORÇAMENTO: ENTRE O PLANO E O ORÇAMENTO: O O PROGRAMAPROGRAMA
O PLANO TERMINA NO O PLANO TERMINA NO PROGRAMA...PROGRAMA...
...O ORÇAMENTO COMEÇA NO ...O ORÇAMENTO COMEÇA NO PROGRAMA PROGRAMA
1414
LOA 2006 GOVERNO PR (Lei 14977/28-12-2005)
1515
LOA 2007 GOVERNO PR (Lei 15.339, 22/12/2006)
1616
LIGAÇÃO PPA - LOALIGAÇÃO PPA - LOA
Os programas e suas ações devem ficar no PPA claramenteidentificados pelas classificações institucional e funcional(Portaria MPOG 42/99).
0000.00.000.0000.000
Órgão Unidade Orçamentária
Função:
Sub-função:
Programa
ProjetoAção
ClassificaçãoInstitucional
ClassificaçãoFuncional
1717
LIGAÇÃO PPA - LOALIGAÇÃO PPA - LOA
Exemplo: Programa no PPA
Órgão: Sec. da Assistência Social
Unidade Orçamentária: Depto. Assistência Social
Função: Assistência Social
Sub-função: Assistência à criança e ao adolescente
(Programa 009): Ressocializ. de jovens em situação de risco
Projeto (código 1)
(Ação 105) Implantação de oficinas de iniciação profissional
1702.08.243.0091.105
RESSOCIALIZAÇÃO DE JOVENSEM SITUAÇÃO DE RISCO
Ação 1. Implantação de oficinasde iniciação profissional
Ação n. xxxx
Padrão Nacional para as três esferas de Governo (Portaria 42)
1818
LEI DE LEI DE RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE FISCAL - LC 101/2000FISCAL - LC 101/2000
1919
OBJETIVOSOBJETIVOS
PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO EQUILÍBRIO FISCALEQUILÍBRIO FISCAL CONTROLECONTROLE TRANSPARÊNCIATRANSPARÊNCIA ORÇAMENTO PARTICIPATIVOORÇAMENTO PARTICIPATIVO CIDADANIACIDADANIA
2020
PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO
PPAPPA LDOLDO LOALOA ANEXO DE POLÍTICA ECONÔMICA ANEXO DE POLÍTICA ECONÔMICA
(somente p/ União, LDO)(somente p/ União, LDO) ANEXO DE METAS FISCAIS (LDO)ANEXO DE METAS FISCAIS (LDO) ANEXO DE RISCOS FISCAIS ANEXO DE RISCOS FISCAIS
(LDO)(LDO)
2121
A Lei de Diretrizes A Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDOOrçamentárias – LDO
ANEXO DE METAS FISCAIS, onde são estabelecidos ANEXO DE METAS FISCAIS, onde são estabelecidos os resultados primários, nominais, montante da os resultados primários, nominais, montante da dívida pública, receitas e despesas, esperados para dívida pública, receitas e despesas, esperados para o exercício a que se referirem e para os dois o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.seguintes.
Demonstrativo das metas anuais para os três Demonstrativo das metas anuais para os três exercícios anteriores (LRF, Artigo 4, Parágrafos exercícios anteriores (LRF, Artigo 4, Parágrafos Primeiro e Segundo).Primeiro e Segundo).
ANEXO DE RISCOS FISCAIS, onde são enumerados ANEXO DE RISCOS FISCAIS, onde são enumerados os chamados passivos contingentes, ou seja, os chamados passivos contingentes, ou seja, aquelas dívidas que ainda não estão aquelas dívidas que ainda não estão contabilizadas como tal, mas que, por decisão contabilizadas como tal, mas que, por decisão judicial, poderão vir a aumentar a dívida pública judicial, poderão vir a aumentar a dívida pública (LRF, Artigo 4, Parágrafo Terceiro).(LRF, Artigo 4, Parágrafo Terceiro).
2222
LDO 2007 (Lei 15.226, LDO 2007 (Lei 15.226,
25/07/2006)25/07/2006)
2323
PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO
INCLUSÃO DE NOVOS PROJETOS NAS INCLUSÃO DE NOVOS PROJETOS NAS LEIS ORÇAMENTÁRIAS:LEIS ORÇAMENTÁRIAS:
Somente com RELATÓRIO sobre os Somente com RELATÓRIO sobre os projetos em andamento e projetos em andamento e conservação do patrimônio público - conservação do patrimônio público - art. 45, par. Únicoart. 45, par. Único
Prazo para elaboração: até a data do Prazo para elaboração: até a data do envio do projeto da LDO ao Legislativoenvio do projeto da LDO ao Legislativo
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TRANSPARÊNCIATRANSPARÊNCIA1. TODOS OS ATOS SÃO PÚBLICOS1. TODOS OS ATOS SÃO PÚBLICOS
2. AUDIÊNCIAS PÚBLICAS: Elaboração do 2. AUDIÊNCIAS PÚBLICAS: Elaboração do orçamento; Divulgação do orçamento; Divulgação do cumprimento das METAS FISCAIS - art. cumprimento das METAS FISCAIS - art. 9°, par. 4°.9°, par. 4°.
3. RELATÓRIOS E INFORMAÇÕES NA 3. RELATÓRIOS E INFORMAÇÕES NA INTERNET (quadrimestre, salvo INTERNET (quadrimestre, salvo Municípios - semestre)Municípios - semestre)
http://www.tesouro.fazenda.gov.br/hp/http://www.tesouro.fazenda.gov.br/hp/ lei_responsabilidade_fiscal.asplei_responsabilidade_fiscal.asp (Relatório (Relatório Resumido da Execução Orçamentária e Resumido da Execução Orçamentária e Relatório de Gestão Fiscal)Relatório de Gestão Fiscal)
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RECEITAS PÚBLICASRECEITAS PÚBLICASLC 101/2000LC 101/2000
RECEITA CORRENTE LÍQUIDARECEITA CORRENTE LÍQUIDA
- Somatório das receitas - Somatório das receitas tributárias, de contribuições, tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras transferências correntes e outras receitas também correntes, receitas também correntes, inclusive compensações e inclusive compensações e receitas do FUNDEF (art. 2º, IV)receitas do FUNDEF (art. 2º, IV)
2626
RECEITA CORRENTE RECEITA CORRENTE LÍQUIDALÍQUIDA
Do cálculo da RCL devem ser Do cálculo da RCL devem ser deduzidos:deduzidos:
1. A repartição da receita 1. A repartição da receita tributária entre os Entes, nos tributária entre os Entes, nos termos da Constituiçãotermos da Constituição
2. A contribuição previdenciária e 2. A contribuição previdenciária e seguridade social dos servidores seguridade social dos servidores públicospúblicos
3. A contribuição do PIS/PASEP e 3. A contribuição do PIS/PASEP e para custeio de pensões para custeio de pensões militaresmilitares
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RECEITAS TRIBUTÁRIASRECEITAS TRIBUTÁRIASPREVISÃO - art. 12PREVISÃO - art. 12
1. Observância de normas técnicas e 1. Observância de normas técnicas e legaislegais
2. Efeitos de alterações legislativas2. Efeitos de alterações legislativas3. Efeitos econômicos (em especial 3. Efeitos econômicos (em especial
Inflação e Crescimento)Inflação e Crescimento)4. Demonstrativo da evolução nos 3 4. Demonstrativo da evolução nos 3
últimos anos e projeções para 2 últimos anos e projeções para 2 seguintesseguintes
5. Divulgação dos estudos, estimativas 5. Divulgação dos estudos, estimativas e memórias de cálculo das receitase memórias de cálculo das receitas
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RECEITASRECEITASEXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAEXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
Art. 8 e 13 - Decreto do Executivo:Art. 8 e 13 - Decreto do Executivo: Desdobramento das receitas em Desdobramento das receitas em
metas bimestrais de arrecadação.metas bimestrais de arrecadação. Especificação das medidas de Especificação das medidas de
combate à sonegação e evasão fiscalcombate à sonegação e evasão fiscal Quantidade de ações (e valores) Quantidade de ações (e valores)
ajuizadas para cobrança da dívida ajuizadas para cobrança da dívida ativa e créditos tributáriosativa e créditos tributários
2929
RENÚNCIA DE RECEITARENÚNCIA DE RECEITA
Anistia, remissão, subsídio, crédito Anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, isenção não-geral, presumido, isenção não-geral, alteração de alíquota ou base de alteração de alíquota ou base de cálculo, outros benefícios (tratamento cálculo, outros benefícios (tratamento diferenciado) - art. 14diferenciado) - art. 14
Exigências: Exigências: 1- Relatório de impacto orçamentário, e1- Relatório de impacto orçamentário, e ou 2- Desconsideração do valor ou 2- Desconsideração do valor
renunciado no cálculo da RCL.renunciado no cálculo da RCL. ou 3- Medidas prévias de ou 3- Medidas prévias de
compensação.compensação.
3030
REGRA DE OUROREGRA DE OURO
““O montante previsto para as receitas O montante previsto para as receitas de operações de crédito não poderá de operações de crédito não poderá ser superior ao das despesas de ser superior ao das despesas de capital constantes do projeto de lei capital constantes do projeto de lei orçamentária”. (Par. 2, Art. 12)orçamentária”. (Par. 2, Art. 12)
Os empréstimos somente deverão ser Os empréstimos somente deverão ser destinados a gastos com destinados a gastos com investimentos.investimentos.
Já constava no Artigo 165 da CF 88.Já constava no Artigo 165 da CF 88.
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DESPESAS DE DESPESAS DE PESSOALPESSOALArt. 18, Art. 18, caput caput ::
1. Ativos, inativos, pensionistas, 1. Ativos, inativos, pensionistas, contratados, detentores de contratados, detentores de mandato eletivomandato eletivo
2. Terceirização de mão-de-obra em 2. Terceirização de mão-de-obra em substituição de cargos típicos de substituição de cargos típicos de Estado Estado
Art. 18, par.1°: Terceirização: “outras Art. 18, par.1°: Terceirização: “outras despesas de pessoal”despesas de pessoal”
(Apuração pelo regime de (Apuração pelo regime de competência)competência)
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DESPESAS DE DESPESAS DE PESSOALPESSOALLIMITES DA UNIÃO (art. 19, I e art. LIMITES DA UNIÃO (art. 19, I e art.
20, I): 50% da RCL, sendo:20, I): 50% da RCL, sendo: 40,9% - Executivo (sendo 3% p/ MP 40,9% - Executivo (sendo 3% p/ MP
e TJ do DF e ex-territórios, AP e RR)e TJ do DF e ex-territórios, AP e RR) 2,5% - Legislativo (incluindo TCU)2,5% - Legislativo (incluindo TCU) 6% - Judiciário6% - Judiciário 0,6% - Ministério Público da União0,6% - Ministério Público da União
3333
DESPESAS DE DESPESAS DE PESSOALPESSOAL
LIMITES DOS ESTADOS (art. 19, II e LIMITES DOS ESTADOS (art. 19, II e art. 20, II): 60% da RCL, sendo:art. 20, II): 60% da RCL, sendo:
49% - Executivo49% - Executivo 3% - Legislativo (incluindo TCE)3% - Legislativo (incluindo TCE) 6% - Judiciário6% - Judiciário 2% - Ministério Público Estadual2% - Ministério Público Estadual
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DESPESAS DE DESPESAS DE PESSOALPESSOAL
LIMITES DOS MUNICÍPIOS (art. LIMITES DOS MUNICÍPIOS (art. 19, III e art. 20, III): 60% da 19, III e art. 20, III): 60% da RCL, sendo:RCL, sendo:
54% - Executivo54% - Executivo 6% - Legislativo (incluindo 6% - Legislativo (incluindo
TCM)TCM)
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1. LIMITE PRUDENCIAL: 95% do limite 1. LIMITE PRUDENCIAL: 95% do limite máximo, proibições:máximo, proibições:
a) Concessões de vantagens, aumentos, a) Concessões de vantagens, aumentos, reajustes ou adequação de carreiras.reajustes ou adequação de carreiras.
b) Criação de cargos, empregos ou b) Criação de cargos, empregos ou funções.funções.
c) Alteração de estrutura de carreira.c) Alteração de estrutura de carreira.
d) Provimento de cargos públicos ou d) Provimento de cargos públicos ou contratações, salvo para reposição contratações, salvo para reposição decorrente de aposentadoria ou decorrente de aposentadoria ou falecimento na Educação, Saúde e falecimento na Educação, Saúde e Segurança.Segurança.
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DESPESAS DE DESPESAS DE PESSOAL LIMITES E PESSOAL LIMITES E
PRAZOSPRAZOSExcesso deve ser reduzido em 8 meses Excesso deve ser reduzido em 8 meses
(art.23), sob pena de vedação de:(art.23), sob pena de vedação de: Transferências voluntáriasTransferências voluntárias Obtenção de garantias de outro enteObtenção de garantias de outro ente Contratação de operações de crédito Contratação de operações de crédito Provimento de cargos ou contrataçõesProvimento de cargos ou contratações
3737
GERAÇÃO DE GERAÇÃO DE DESPESADESPESA
CRIAÇÃO, EXPANSÃO OU CRIAÇÃO, EXPANSÃO OU APERFEIÇOAMENTO DE AÇÃO APERFEIÇOAMENTO DE AÇÃO GOVERNAMENTAL - ART. 16GOVERNAMENTAL - ART. 16
Relatório de impacto orçamentário-Relatório de impacto orçamentário-financeiro para o exercício e para os financeiro para o exercício e para os dois seguintesdois seguintes
Declaração do ordenador de Declaração do ordenador de adequação da despesa com o PPA, adequação da despesa com o PPA, LDO e LOALDO e LOA
3838
DESPESA OBRIGATÓRIA DE DESPESA OBRIGATÓRIA DE CARÁTER CONTINUADO (despesa CARÁTER CONTINUADO (despesa corrente superior a 2 exercícios) - corrente superior a 2 exercícios) - ART. 17ART. 17
Relatório de impacto Relatório de impacto orçamentário-financeiro para o orçamentário-financeiro para o exercício e dois seguintesexercício e dois seguintes
Declaração do ordenador de Declaração do ordenador de adequação com o PPA, LDO e LOAadequação com o PPA, LDO e LOA
GERAÇÃO DE GERAÇÃO DE DESPESADESPESA
3939
DESPESA DESPESA PÚBLICAPÚBLICA
Autorização depende de:Autorização depende de:
1. Disponibilidade financeira1. Disponibilidade financeira
2.Cumprimento das metas 2.Cumprimento das metas estabelecidasestabelecidas
3. Disponibilidade financeira para as 3. Disponibilidade financeira para as obras e despesas já iniciadasobras e despesas já iniciadas
4. Disponibilidade financeira para a 4. Disponibilidade financeira para a conservação do patrimônio públicoconservação do patrimônio público
5. Aumento de receita ou corte de 5. Aumento de receita ou corte de despesasdespesas
4040
SANÇÕESANÇÕESS
Nulidade das despesas que contrariem Nulidade das despesas que contrariem os art. 16 e 17 (ato de improbidade e os art. 16 e 17 (ato de improbidade e crime de responsabilidade)crime de responsabilidade)
Nulidade das despesas com pessoal Nulidade das despesas com pessoal que não atendam os art. 16 e 17, LRFque não atendam os art. 16 e 17, LRF
Nulidade do aumento das despesas Nulidade do aumento das despesas com pessoal nos 180 dias anteriores com pessoal nos 180 dias anteriores ao final de mandato (Art. 21, Par. ao final de mandato (Art. 21, Par. Único). Pena de 1 a 4 anos de reclusão Único). Pena de 1 a 4 anos de reclusão (Lei 10.028, 19/10/2000)(Lei 10.028, 19/10/2000)
4141
DÍVIDA PÚBLICA DÍVIDA PÚBLICA CONSOLIDADA – ART. 29CONSOLIDADA – ART. 29
DÍVIDA CONSOLIDADA OU FUNDADA: DÍVIDA CONSOLIDADA OU FUNDADA: Montante total das obrigações Montante total das obrigações
financeiras assumidas pelo Ente em financeiras assumidas pelo Ente em virtude de Lei, contratos, convênios virtude de Lei, contratos, convênios ou tratados e da realização de ou tratados e da realização de operações de crédito, para operações de crédito, para amortização em prazo superior a 12 amortização em prazo superior a 12 meses (Operações de crédito meses (Operações de crédito inferiores a 12 meses integram a inferiores a 12 meses integram a dívida consolidada se as receitas dívida consolidada se as receitas constarem do orçamento)constarem do orçamento)
4242
DÍVIDA PÚBLICA DÍVIDA PÚBLICA CONSOLIDADACONSOLIDADA
LIMITES - Recondução do excesso LIMITES - Recondução do excesso aos limites: 3 quadrimestresaos limites: 3 quadrimestres
O excesso veda: operações de O excesso veda: operações de crédito, AROs, Transferências crédito, AROs, Transferências voluntárias da União ou do Estadovoluntárias da União ou do Estado
Obriga limitação de empenhoObriga limitação de empenho Os valores da dívida serão Os valores da dívida serão
divulgados mensalmente pelo divulgados mensalmente pelo Ministério da FazendaMinistério da Fazenda
4343
LIMITES DÍVIDA PÚBLICA LIMITES DÍVIDA PÚBLICA CONSOLIDADA – RES. 40 DE CONSOLIDADA – RES. 40 DE 2001 DO SENADO FEDERAL2001 DO SENADO FEDERAL
CONSIDERA-SE DÍVIDA CONSIDERA-SE DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA: DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA: DÍVIDA BRUTA – DISPONIBILIDADES DE BRUTA – DISPONIBILIDADES DE CAIXA, APLICAÇÕES FINANCEIRAS E CAIXA, APLICAÇÕES FINANCEIRAS E DEMAIS HAVERES FINANCEIROS.DEMAIS HAVERES FINANCEIROS.
ESTADOS E DF: 2 VEZES RCL.ESTADOS E DF: 2 VEZES RCL. MUNICÍPIOS: 1,2 VEZES RCL.MUNICÍPIOS: 1,2 VEZES RCL. PRAZO: 15 ANOS, REDUZINDO NO PRAZO: 15 ANOS, REDUZINDO NO
MÍNIMO 1/15 DO EXCESSO POR ANO.MÍNIMO 1/15 DO EXCESSO POR ANO.
4444
VEDAÇÕES (01/02)VEDAÇÕES (01/02)
BACEN não pode emitir ou BACEN não pode emitir ou comprar títulos da dívida pública comprar títulos da dívida pública na data de sua colocação no na data de sua colocação no mercado (salvo p/ refinanciar mercado (salvo p/ refinanciar dívida mobiliária federal que dívida mobiliária federal que estiver vencendo)estiver vencendo)
Vedações para operações de Vedações para operações de crédito entre os entes da crédito entre os entes da federação, e também entre uma federação, e também entre uma instituição financeira estatal e o instituição financeira estatal e o ente da Federação que a controle.ente da Federação que a controle.
4545
VEDAÇÕES (02/02)VEDAÇÕES (02/02)
Vedações para obtenção de garantiasVedações para obtenção de garantias Vedações de novos projetos antes de Vedações de novos projetos antes de
concluídos os já iniciados ou concluídos os já iniciados ou programadosprogramados
No último ano de mandato não se pode No último ano de mandato não se pode realizar operações de crédito por AROrealizar operações de crédito por ARO
Vedações nos 8 últimos meses do Vedações nos 8 últimos meses do mandato para novas despesas ou mandato para novas despesas ou obrigações: quitação no exercício ou obrigações: quitação no exercício ou disponibilidade de caixadisponibilidade de caixa