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1 Incorporação de Tecnologias na Saúde Suplementar – Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde 2016 Fevereiro de 2015

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Incorporação de Tecnologias na Saúde Suplementar – Revisão do Rol de

Procedimentos e Eventos em Saúde 2016

Fevereiro de 2015

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É a agência reguladora do Governo Federal, vinculada ao Ministério da Saúde, que atua em

todo território nacional na regulação do setor de planos de saúde no Brasil.

Finalidade institucional: promover a defesa do interesse público na assistência

suplementar à saúde, regular as operadoras setoriais - inclusive quanto às suas relações com

prestadores e consumidores - e contribuir para o desenvolvimento das ações de saúde no

país.

Marco legal: Lei n° 9.656, de 03 de junho 1998 - Dispõe sobre os planos e seguros privados

de assistência à saúde.

Lei n° 9.961, de 28 de janeiro de 2000 - Cria a Agência Nacional de Saúde Suplementar.

Agência Nacional de Saúde Agência Nacional de Saúde SuplementarSuplementar

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Diretoria Colegiada

Diretoria de Normas e

Habilitação das

Operadoras

Diretoria de Fiscalização

Diretoria de Desenvolvi-

mento Setorial

Diretoria de Normas e

Habilitação dos

Produtos

Diretoria de Gestão

OuvidoriaCâmara de

Saúde Suplementar

..... ....

OrganogramaOrganograma

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O setor de planos privados de O setor de planos privados de assistência à saúdeassistência à saúde

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• Exclusão de cobertura a doenças

• Exclusão de cobertura a procedimentos

• Exclusão de cobertura a materiais

• Limitação do tempo de internação

• Exclusão de cobertura ao tratamento de doenças e lesões preexistentes

ADIN 1931/2003 do STF considerou que os contratos anteriores à Lei 9656/98 devem ser mantidos, conforme o princípio constitucional do ato jurídico perfeito.

Planos não regulamentadosPlanos não regulamentados

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Exclusões de cobertura permitidas (Art. 10 da Lei 9656) :

• Fornecimento de próteses, órteses e seus acessórios não ligados ao ato cirúrgico

• Fornecimento de medicamentos importados não nacionalizados

• Fornecimento de medicamentos de uso domiciliar

• Tratamento clínico ou cirúrgico experimental (incluindo indicações off-label)

• Procedimentos realizados fora do território nacional

• Inseminação artificial

Planos regulamentadosPlanos regulamentados

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• Normativo vigente: Resolução Normativa 338/2013

• Estabelece parâmetros gerais para a cobertura, tais como cobertura a materiais, medicamentos, acompanhantes, internação domiciliar, etc.

Cobertura AssistencialCobertura Assistencial

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Rol de procedimentos e eventos em Rol de procedimentos e eventos em saúdesaúde

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• O Rol de Procedimentos e eventos em saúde estabelece a cobertura mínima obrigatória da atenção à saúde nos planos privados de assistência a saúde contratados a partir de 1º de janeiro de 1999 e naqueles adaptados à Lei nº 9.656/98.

• Os procedimentos são classificados de acordo com a segmentação em que têm cobertura e como sendo ou não de alta complexidade para efeitos de cobertura parcial temporária

Rol de Procedimentos: Rol de Procedimentos: definição, características principais e definição, características principais e

atualizaçõesatualizações

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Rol de Procedimentos: Rol de Procedimentos: definição, características principais e atualizaçõesdefinição, características principais e atualizações

CONSU 10 (1998)

RDC 41(2000)

RDC 67 (2001)

RN 82(2004)

RN 167 (2008)

RN 211 (2010)

RN 262 (2011)

RN 338 (2013)

Revisão 2015

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• Avaliação de tecnologias com evidências de segurança, eficácia, efetividade (Avaliação de Tecnologias em Saúde-ATS);

• Avaliação de tecnologias já aprovadas pela AMB- Associação Médica Brasileira e incorporadas à CBHPM;

• Avaliação de tecnologias aprovadas pelo Ministério da Saúde- MS e incorporadas pela CONITEC- Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias;

• Exclusão de procedimentos obsoletos, sem segurança clínica ou com evidências de qualidade insuficientes, a partir dos princípios da Medicina Baseada em Evidências;

• Exclusão ou não inclusão de tecnologias não aprovadas pela AMB- Associação Médica Brasileira e não incorporadas à CBHPM;

• Exclusão ou não inclusão de tecnologias reprovadas pelo Ministério da Saúde- MS e não incorporadas pela CONITEC;

• Inclusão de novas Diretrizes de Utilização –DUT ou Diretrizes Clínicas –DC para os procedimentos a serem incorporados, visando a introdução de uma lógica voltada para o melhor cuidado em saúde e melhores práticas médicas, ao invés da simples incorporação de procedimentos a uma tabela de coberturas obrigatórias;

• Revisão de diretrizes (DUT ou DC) desatualizadas;

 

Revisão do Rol: principais diretrizesRevisão do Rol: principais diretrizes

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• Avaliação do impacto econômico financeiro das novas inclusões;

• Avaliação da distribuição geográfica da tecnologia a ser incorporada;

• Discussão das propostas de inclusão e exclusão com Grupo Técnico formado para esse fim (com representação derivada da CAMSS- Câmara de Saúde suplementar), anteriormente e posteriormente à Consulta Pública;

• Consulta Pública para que toda sociedade participe desta discussão;

• Critérios éticos e sociais;

• Garantia de cobertura a ações de promoção e prevenção;

• Alinhamento às políticas do Ministério da Saúde;

• Comparação com a tecnologia em uso para o mesmo fim;

• Adequação à nomenclatura empregada em tabelas de uso corrente (CBHPM, TUSS);

• Parceria com AMB e com as Sociedades Médicas e com conselhos de profissionais da área da saúde para elaboração de DUT e priorização das tecnologias a serem avaliadas;

• Avaliação apenas de tecnologias que já possuam registro na ANVISA- Agencia Nacional de Vigilância Sanitária;

Revisão do Rol: principais diretrizesRevisão do Rol: principais diretrizes

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Revisão do Rol: critérios de priorizaçãoRevisão do Rol: critérios de priorização

1.CONITEC já avaliou e aprovou a tecnologia em questão;2.Existem dados epidemiológicos relativos às patologias

prevenidas/tratadas com o uso da tecnologia (incidência, prevalência, letalidade, mortalidade, morbidade, etc.).

3.Existem estudos atualizados sobre o impacto econômico financeiro da tecnologia- CUSTO EFETIVIDADE, de preferência utilizando dados nacionais;

4.Não existem outras tecnologias já incorporadas que desempenhem a mesma função;

5.Existência de mão de obra especializada para utilização/manuseio da tecnologia em saúde;

6.Existência de insumos e matéria-prima necessários para o uso da tecnologia em saúde;

7.Existência de rede de prestação de serviços comprovadamente instalada;

8.Existência de resultados efetivos em desfechos clínicos.

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• Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar– Convênio AMB - ANS– 80 Diretrizes Publicadas e disponíveis no Portal da

AMB– Treinamento de profissionais de saúde na elaboração,

padronização da busca de evidências e análise crítica dos estudos.

• Elaboração de novas Diretrizes de utilização– Como você usa a tecnologia dentro do rol?– Priorização de temas de interesse da saúde

suplementar– Discussão com as Sociedades Médicas de

Especialidades

Diretrizes ClínicasDiretrizes Clínicas

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Resolução Normativa Resolução Normativa

Art. 14. Nos contratos de planos individuais ou familiares, coletivos por adesão e coletivos empresariais é obrigatória a cobertura dos procedimentos listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, relacionados ou não com a saúde ocupacional e acidentes de trabalho, respeitadas as segmentações contratadas.  § 1º  Para fins de cobertura obrigatória pelos planos privados de assistência à saúde, entende-se como cobertura relacionada com a saúde ocupacional, o diagnóstico, tratamento, recuperação e reabilitação de doenças relacionadas ao processo de trabalho, listadas na Portaria nº 1339/GM do Ministério da Saúde.  § 2º  Salvo disposição contratual em contrário, exclui-se da cobertura obrigatória a ser garantida pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde a realização dos exames médicos admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho, de mudança de função e demissionais, bem como documentos de cunho administrativo que não estejam dentro do escopo da cobertura assistencial, tais como perícia médica para fins judiciais ou administrativos

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Resolução Normativa Resolução Normativa

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Resolução Normativa Resolução Normativa

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Prótese auditiva ancorada no osso (PAAO/BAHA)

Exames associados as diretrizes de doenças raras

Pesquisa de fração c4d e imunoglobulina para tratamento da rejeição aguda mediada por anticorpos no transplante renal

CONITECCONITEC

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Análise molecular de DNA e Microdeleções e microduplicações por FISH

Rizotomia percutânea

Consulta/Sessão de fonoaudiologia (BAHA)

Terapia antineoplásica oral

Diretrizes de UtilizaçãoDiretrizes de Utilização

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www.ans.gov.br - Portal ANS

www.ans.gov.br - Portal ANS

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Planejamento Reuniões Revisão do Rol1)     3/fevereiro (apresentação geral e divisão dos grupos de trabalho)10/02 - GT Diretrizes Genética 10/02 - GT Medicamento OralVirtual - GT TUSSxROLVirtual - GT RNGT DUTs

2)     24/fevereiro (avaliação do andamento dos grupos)GT Diretrizes Genética GT Medicamento OralVirtual - GT TUSSxROLVirtual - GT RNGT DUTs

3)     17/março (avaliação do andamento dos grupos)GT Diretrizes Genética GT Medicamento OralGT TUSSxROLGT RNGT DUTs

4)    14/abril (fechamento da proposta para PROGE/DICOL)

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Nome do procedimento de acordo com a terminologia da CBHPM/TUSS (se possível, informar também o nome em inglês)

Descrição do que consiste o procedimento, qual sua finalidade, qual a importância da inclusão (por exemplo, se não há procedimento com a mesma finalidade, ou quais as vantagens sobre aqueles já existentes no rol).

Custo aproximado do procedimento, incluindo honorários, custo operacional, valor dos materiais utilizados (OPME), despesas adicionais (diárias, gases, material de consumo, etc).

Informar se existem profissionais ou serviços em número suficiente, capacitados a realizá-lo em âmbito nacional. Caso sejam utilizados equipamentos ou materiais, informar se estes possuem registro na ANVISA.

Assinalar se o procedimento deve ser acompanhado de diretrizes para sua utilização, ou seja, se existem critérios que devem ser seguidos para a indicação (por exemplo, critérios clínicos relacionados à forma da doença ou a características do paciente, resultados de outros exames prévios, profissional que deve indicar, etc).

Procedimento Descrição Custo Disponibilidade Diretrizes

InformaInformaçções essenciaisões essenciais

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Formsus

FormsusFormsus

As demandas do grupo técnico serão recebidas através do preenchimento online do formulário Formsus.

Para que as demandas possam ser analisadas será necessário o preenchimento adequado de todo o formulário.

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FormsusFormsus

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FormsusFormsus

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FormsusFormsus

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FormsusFormsus

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FormsusFormsus

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Grupos de TrabalhoGrupos de Trabalho

Genética – FENASAUDE (Adriana Nascimento e Roberto Viana, ABRAMGE (Maria Elisa C.), Unidas, AMB (Lavínia +1), UNIMED (Silvana K.)

Medicamento Oral – FENASAUDE, FBH (Graco A.), Unidas (João Paulo), COFEN (2), ABRAMGE (Ivan Moreira e Marcia S.), Unimed (Francisco), AMB (Soc. Bras. Cancerologia), Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica, Oncoguia, CNC (Carlos José), ANAB (1), CFO (Tito)

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Grupos de TrabalhoGrupos de TrabalhoOdontologia – FENASAUDE (Mércia N. +1), ABRAMGE (1), Unidas (1), CFO (Benício e Tito), Sinog (Alexandre T.)

DUTs – FENASAUDE, FBH , Unidas (João Paulo), COFEN (2), ABRAMGE , Unimed, AMB (2), CNC, ANAB (1), CFFa (2)

Procedimentos do Rol - FENASAUDE, FBH , Unidas (João Paulo e Cida Diogo), COFEN (2), ABRAMGE , Unimed, AMB (2), CNC, ANAB (1), CFFa (2), CFO

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0800-701-96560800-701-9656

[email protected] [email protected]

Gerência Geral de Regulação Gerência Geral de Regulação AssistencialAssistencial

Diretoria de Normas e Habilitação Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtosdos Produtos