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1. Força de trabalho

2. Ocupação

3. Desemprego

4. Rendimentos dos ocupados

5. Indicadores do emprego formal

Estrutura da apresentação

Page 3: 1. Força de trabalho · 2019-10-30 · Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE. Taxa de participação na força de trabalho dos homens por níveis

Força de trabalho no

Rio Grande do Sul

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Taxa de participação na força de trabalho e força de trabalho

no Rio Grande do Sul – 1.º trim./2012 - 2.º trim./2019

Período Taxa de participação na FT

2° trim./ 2018 62,6 %

2° trim./2019 64,1%

Período Força de trabalho

2° trim./ 2018 5921 mil

2° trim./2019 6136 mil

Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE.

5600

5700

5800

5900

6000

6100

6200

62,0

63,0

64,0

65,0

66,0

2° Trim./2012 2° Trim./2013 2° Trim./2014 2° Trim./2015 2° Trim./2016 2° Trim./2017 2° Trim./2018 2° Trim./2019

Taxa de participação (%)

Força de trabalho (1.000 pessoas)

Taxa de participação Força de trabalho

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Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE.

Taxa de participação na força de trabalho dos homens por níveis

de instrução no Rio Grande do Sul – 2° trim./2012 – 2° trim./2019

Discriminação 2° trim./2012 2° trim./2014 2° trim./2016 2° trim./2018 2° trim./2019

Fundamental

incompleto65,3 64,0 61,3 56,6 58,3

Fundamental completo

74,4 74,8 78,4 77,3 73,7

Médio incompleto 74,6 72,7 72,6 73,8 73,7

Médio completo 86,3 84,7 86,3 86,0 86,6

Superior

incompleto84,7 82,8 84,3 82,3 80,7

Superior completo 85,8 85,4 88,1 85,5 85,0

Total 73,4 73,0 73,8 71,9 72,8

(%)

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Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE.

Taxa de participação na força de trabalho das mulheres por níveis

de instrução no Rio Grande do Sul – 2° trim./2012 – 2° trim./2019

Discriminação 2° trim./2012 2° trim./2014 2° trim./2016 2° trim./2018 2° trim./2019

Fundamental

incompleto40,0 37,1 36,7 33,7 34,2

Fundamental completo

56,4 54,4 53,7 50,7 50,9

Médio incompleto 54,3 49,3 55,0 55,6 51,2

Médio completo 70,2 70,2 71,6 70,2 71,5

Superior

incompleto69,7 74,1 71,3 71,7 75,7

Superior completo 78,7 78,5 78,1 76,3 79,6

Total 54,8 55,0 56,0 54,3 56,3

(%)

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Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE.

Homens Mulheres

Distribuição da força de trabalho, por sexo e níveis de

instrução, no Rio Grande do Sul – 2° trim./2012 – 2° trim./2019

38,2 33,9 30,5 29,0 27,7

13,313,8

13,5 13,5 11,9

7,68,0

7,3 7,87,2

25,126,4

28,0 27,7 30,8

6,9 6,5 7,6 8,4 8,0

8,9 11,4 13,1 13,6 14,4

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

2° trim./2012 2° trim./2014 2° trim./2016 2° trim./2018 2° trim./2019

(%)

Fundamental incompleto Fundamental completo Médio incompleto

Médio completo Superior incompleto Superior completo

28,1 24,0 22,5 21,3 19,4

11,411,3 9,8 9,7 9,4

7,36,5 7,3 7,1 6,6

28,130,1 30,7 31,0 32,1

7,7 8,8 8,0 8,3 9,3

17,4 19,3 21,7 22,6 23,2

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

2° trim./2012 2° trim./2014 2° trim./2016 2° trim./2018 2° trim./2019

(%)

Fundamental incompleto Fundamental completo Médio incompleto

Médio completo Superior incompleto Superior completo

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Ocupação no

Rio Grande do Sul

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Nível de ocupação e contingente de ocupados no Rio Grande

do Sul – 1.º trim./2012 - 2.º trim./2019

Período Nível de ocupação

2° trim./ 2018 57,4 %

2° Trim./2019 58,8 %

Período Contingente de ocupados

2° trim./ 2018 5428 mil

2° trim./2019 5631 mil

Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE.

5300

5350

5400

5450

5500

5550

5600

5650

5700

56,0

57,0

58,0

59,0

60,0

61,0

62,0

2° Trim./2012 2° Trim./2013 2° Trim./2014 2° Trim./2015 2° Trim./2016 2° Trim./2017 2° Trim./2018 2° Trim./2019

Nível de ocupação (%)

Ocupados (1.000 pessoas)

Nível de ocupação Ocupados

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Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE.

Nível de ocupação dos homens por níveis de instrução

no Rio Grande do Sul – 2° trim./2012 – 2° trim./2019

Discriminação 2° Trim./2012 2° Trim./2014 2° Trim./2016 2° Trim./2018 2° Trim./2019

Fundamental

incompleto63,3 61,7 57,5 52,6 54,2

Fundamental completo

70,0 71,4 70,3 70,3 66,8

Médio incompleto 66,2 66,4 64,3 64,1 63,3

Médio completo 82,2 81,2 80,6 80,4 81,4

Superior

incompleto79,4 80,1 75,0 77,9 76,3

Superior completo 82,6 83,7 85,6 83,0 82,5

Total 70,3 70,0 68,5 66,8 67,9

(%)

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Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE.

Nível de ocupação das mulheres por níveis de instrução

no Rio Grande do Sul – 2° trim./2012 – 2° trim./2019

Discriminação 2° Trim./2012 2° Trim./2014 2° Trim./2016 2° Trim./2018 2° Trim./2019

Fundamental

incompleto37,9 35,4 33,5 30,2 30,6

Fundamental completo

51,2 50,3 46,4 44,0 43,3

Médio incompleto 47,7 44,2 42,6 43,8 41,0

Médio completo 66,0 65,8 62,8 62,5 63,9

Superior

incompleto66,8 68,0 65,0 65,5 68,3

Superior completo 76,0 76,0 74,0 73,5 76,7

Total 51,5 51,8 50,1 48,9 50,7

(%)

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Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE.

Homens Mulheres

Distribuição dos ocupados, por sexo e níveis de instrução,

no Rio Grande do Sul – 2° trim./2012 – 2° trim./2019

38,4 34,0 30,9 29,0 27,6

13,013,7

13,0 13,2 11,6

7,47,7

6,9 7,36,7

25,226,4

28,2 27,8 31,0

6,9 6,6 7,3 8,5 8,1

9,1 11,6 13,7 14,2 15,0

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

2° trim./2012 2° trim./2014 2° trim./2016 2° trim./2018 2° trim./2019

(%)

Fundamental incompleto Fundamental completo Médio incompleto

Médio completo Superior incompleto Superior completo

28,3 24,3 22,9 21,1 19,2

11,011,1 9,5 9,4 8,9

6,96,2

6,4 6,2 5,9

28,130,1

30,1 30,6 31,9

7,9 8,58,1 8,5 9,3

17,8 19,8 23,0 24,2 24,8

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

2° trim./2012 2° trim./2014 2° trim./2016 2° trim./2018 2° trim./2019

(%)

Fundamental incompleto Fundamental completo Médio incompleto

Médio completo Superior incompleto Superior completo

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Desocupação no

Rio Grande do Sul

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Taxa de desocupação e contingente de desocupados

no Rio Grande do Sul – 1.º trim./2012 - 2.º trim./2019

Período Taxa de desocupação

2° trim./ 2018 8,3 %

2° Trim./2019 8,2 %

Período Contingente de desocupados

2° trim./ 2018 493 mil

2° trim./2019 505 mil

Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE.

200

250

300

350

400

450

500

550

600

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

2° Trim./2012 2° Trim./2013 2° Trim./2014 2° Trim./2015 2° Trim./2016 2° Trim./2017 2° Trim./2018 2° Trim./2019

Taxa de desocupação (%)

Desocupados (1.000 pessoas)

Taxa de desocupação Desocupados

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Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE.

Taxa de desocupação dos homens por níveis de instrução

no Rio Grande do Sul – 2° trim./2012–2° trim./2019

Discriminação 2° Trim./2012 2° Trim./2014 2° Trim./2016 2° Trim./2018 2° Trim./2019

Fundamental

incompleto3,5 3,7 6,2 7,1 6,9

Fundamental completo

6,2 4,6 10,4 9,1 9,4

Médio incompleto 7,4 8,7 11,5 13,2 14,1

Médio completo 3,8 4,1 6,6 6,5 6,0

Superior

incompleto3,3 3,3 11,0 5,4 5,5

Superior completo 2,4 2,0 2,8 2,9 3,0

Total 4,2 4,1 7,2 7,0 6,7

(%)

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Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE.

Taxa de desocupação das mulheres por níveis de instrução

no Rio Grande do Sul – 2° trim./2012–2° trim./2019

Discriminação 2° Trim./2012 2° Trim./2014 2° Trim./2016 2° Trim./2018 2° Trim./2019

Fundamental

incompleto5,3 4,7 8,8 10,5 10,7

Fundamental completo

9,2 7,5 13,7 13,4 15,0

Médio incompleto 12,1 10,3 22,5 21,2 19,9

Médio completo 5,9 6,3 12,8 11,0 10,6

Superior

incompleto4,2 8,2 8,9 8,5 9,7

Superior completo 3,4 3,3 5,3 3,6 3,6

Total 6,0 5,9 10,6 10,0 10,0

(%)

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Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE.

Homens Mulheres

Distribuição dos desocupados, por sexo e níveis de instrução,

no Rio Grande do Sul – 2° trim./2012 – 2° trim./2019

32,7 30,3 26,2 29,6 28,3

20,015,3 19,4 17,7 16,5

13,617,0 11,7

14,7 15,1

23,2 26,525,9

25,9 27,2

5,4 5,311,7 6,5 6,5

5,1 5,6 5,1 5,6 6,4

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

2° trim./2012 2° trim./2014 2° trim./2016 2° trim./2018 2° trim./2019

(%)

Fundamental incompleto Fundamental completo Médio incompleto

Médio completo Superior incompleto Superior completo

24,919,3 18,6 22,5 20,8

17,4

14,4 12,713,1 14,2

14,8

11,4 15,615,0 13,2

27,6

32,035,6

34,0 34,2

5,412,2 6,7 7,2 9,1

9,9 10,7 10,8 8,2 8,5

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

2° trim./2012 2° trim./2014 2° trim./2016 2° trim./2018 2° trim./2019

(%)

Fundamental incompleto Fundamental completo Médio incompleto

Médio completo Superior incompleto Superior completo

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Rendimentos dos ocupados

no Rio Grande do Sul

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Rendimento-hora médio real dos ocupados no

Rio Grande do Sul – 1.º trim./2012 - 2.º trim./2019

Período Rendimento-hora médio real

2° trim./ 2012 R$ 12,9

2° Trim./2014 R$ 14,0

2° trim./ 2016 R$ 13,7

2° trim./2018 R$ 14,1

2° trim./2019 R$ 14,3

Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE.

Notas:

1. Rendimento-hora médio habitual no trabalho principal.

2. Deflator IPCA; rendimento em reais de maio de 2019.

12,8

14,5

13,6

14,5

13,9

12,0

12,5

13,0

13,5

14,0

14,5

15,0

2° Trim./2012 2° Trim./2013 2° Trim./2014 2° Trim./2015 2° Trim./2016 2° Trim./2017 2° Trim./2018 2° Trim./2019

(Reais)

Rendimento Média

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Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE.

Nota: Taxa de variação do 2° trimestre do ano em relação ao 2° trimestre do ano imediatamente anterior,

à exceção da última coluna à direita.

Taxa de variação do rendimento-hora médio real dos homens por

níveis de instrução no Rio Grande do Sul – 2° trim./2012–2° trim./2019

Discriminação 2012/2013 2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018 2018/2019 2012/2019

Fundamental

incompleto6,6 6,2 -1,0 -4,9 9,3 -5,7 -5,0 4,4

Fundamental completo

5,9 3,7 -2,7 -3,7 2,9 0,9 -1,9 5,0

Médio

incompleto2,9 2,8 -1,8 -8,3 -2,0 3,1 -6,0 -9,6

Médio

completo3,6 -3,5 -2,2 -5,2 0,8 -2,3 4,8 -4,4

Superior

incompleto0,0 0,0 -3,1 -7,6 2,3 -2,3 -4,1 -14,1

Superior

completo2,0 -2,4 -9,8 0,5 1,6 -2,4 1,9 -8,8

(%)

Page 21: 1. Força de trabalho · 2019-10-30 · Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE. Taxa de participação na força de trabalho dos homens por níveis

Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE.

Nota: Taxa de variação do 2° trimestre do ano em relação ao 2° trimestre do ano imediatamente anterior,

à exceção da última coluna à direita.

Taxa de variação do rendimento-hora médio real das mulheres por

níveis de instrução no Rio Grande do Sul – 2° trim./2012–2° trim./2019

Discriminação 2012/2013 2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018 2018/2019 2012/2019

Fundamental

incompleto1,5 4,4 -1,4 0,0 4,3 2,7 -6,7 4,5

Fundamental completo

4,2 0,0 0,0 -5,3 14,1 0,0 0,0 12,5

Médio

incompleto1,4 2,7 -3,9 2,7 9,3 -4,9 0,0 6,8

Médio

completo3,3 -1,1 2,2 -4,2 4,4 1,1 2,1 7,7

Superior

incompleto-0,8 -5,4 -1,6 -11,7 17,9 -4,8 0,0 -8,5

Superior

completo3,5 -1,9 -2,3 -3,9 -0,4 -1,6 1,7 -5,1

(%)

Page 22: 1. Força de trabalho · 2019-10-30 · Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE. Taxa de participação na força de trabalho dos homens por níveis

Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE.

Hiato de rendimento de gênero por níveis de instrução

no Rio Grande do Sul – 2° trim./2012–2° trim./2019

Discriminação 2° Trim./2012 2° Trim./2014 2° Trim./2016 2° Trim./2018 2° Trim./2019

Fundamental

incompleto26,4 31,1 27,8 25,0 26,3

Fundamental completo

28,7 32,4 31,7 25,0 23,6

Médio incompleto 29,8 30,9 24,2 22,0 17,0

Médio completo 33,6 32,1 28,3 23,2 25,2

Superior

incompleto31,9 36,1 38,0 30,4 27,4

Superior completo 37,2 35,9 33,6 34,4 34,6

(%)

Page 23: 1. Força de trabalho · 2019-10-30 · Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE. Taxa de participação na força de trabalho dos homens por níveis

A taxa de participação na força de trabalho no RS registrou um processo

relevante de recuperação no passado recente, situando-se, no 2° trim./2019,

próxima ao seu nível máximo, verificado no 1° trim./2017.

Na comparação do 2° trim./2012 com o 2° trim./2019, os subgrupos com menores

níveis de instrução foram os que apresentaram quedas mais acentuadas no seu

engajamento no mercado de trabalho.

O nível de ocupação se recuperou nos últimos trimestres, mas manteve-se

abaixo daquele verificado entre 2012 e 2014.

Os níveis de ocupação por faixas de escolaridade estavam em patamares

inferiores no 2° trim./2019 em comparação ao 2° trim./2012, à exceção das mulheres

com ensino superior incompleto e completo.

Considerações finais

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A taxa de desocupação no RS, nos dois primeiros trimestres de 2019, ainda

estava em um nível superior ao daquele verificado entre 2012 e 2014.

As taxas de desocupação por níveis de instrução aumentaram de maneira

generalizada durante a crise econômica, em 2015 e 2016. O segmento que

mais se destaca é o com ensino médio incompleto, tanto entre homens

quanto entre mulheres, cujas taxas de desocupação são as mais

elevadas no mercado de trabalho do RS.

Uma síntese do comportamento dos rendimentos dos ocupados por níveis

de instrução no RS indica que, na comparação do 2° trim./2012 com o 2°

trim./2019, os subgrupos de ocupados com menores níveis de instrução

tiveram ganhos, enquanto os mais escolarizados, perdas.

Nesta mesma referência comparativa, ocorreu uma redução generalizada do

hiato de rendimento de gênero, à exceção do segmento com ensino

fundamental incompleto.

Considerações finais

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Escolaridade dos

empregados formais

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Trabalhadores formais conforme a escolaridade – Brasil e RS, 2006-18

Fonte: RAIS

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

RIO GRANDE DO SUL

< Fundamental Fundamental completo

Médio completo Superior Completo

0

5.000.000

10.000.000

15.000.000

20.000.000

25.000.000

30.000.000

35.000.000

40.000.000

45.000.000

50.000.000

BRASIL

< Fundamental Fundamental completo

Médio completo Superior Completo

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Fonte: RAIS

Distribuição dos trabalhadores formais conforme o grau de escolaridade

em setores selecionados e no total (%) – RS, 2006 e 2018

Menos que

Fundamental

Fundamental

completo Médio completo

Superior

Completo

2006 2018 2006 2018 2006 2018 2006 2018

Indústria de transformação 33,1 18,5 31,6 24,8 31,3 48,0 4,0 8,6

Construção Civil 46,8 23,0 30,8 26,0 20,0 46,8 2,4 4,2

Comércio 15,1 8,2 32,0 19,9 48,9 64,4 4,0 7,5

Serviços 15,0 8,5 21,8 15,5 40,0 52,1 23,3 23,9

Administração Pública 15,8 5,5 16,3 7,0 36,8 29,3 31,1 58,2

Agropecuária 66,1 41,2 21,2 24,0 10,8 30,9 1,9 3,9

Total RS 22,7 11,7 25,8 17,8 37,3 49,3 14,1 21,1

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Idade média (em anos) dos trabalhadores formais em setores

selecionados e no total do Estado, segundo nível de escolaridade – 2018

Indústria de Transformação

Construção Civil Comércio Serviços

Administração Pública Agropecuária Total

Analfabeto 43,5 48,8 45,6 48,7 55,4 51,1 47,7

Até 5ª Incompleto 46,2 45,7 45,2 46,4 54,4 47,3 47,0

5ª Completo Fundamental 45,8 44,4 44,7 47,6 53,7 45,1 46,6

6ª a 9ª Fundamental 40,7 41,1 37,8 43,7 52,5 40,9 41,8

Fundamental Completo 38,8 39,4 38,0 42,7 46,4 39,0 40,6

Médio Incompleto 29,8 34,1 28,8 34,4 45,7 33,4 31,6

Médio Completo 34,8 36,2 33,3 36,9 42,9 36,9 36,0

Superior Incompleto 31,4 32,3 30,8 31,7 40,1 32,0 32,5

Superior Completo 37,3 38,3 36,0 39,1 43,3 38,3 40,5

Total 36,2 38,0 33,8 38,1 43,8 39,7 37,8

Fonte: RAIS

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Distribuição (%) dos empregados por estrato de escolaridade,

segundo o sexo – RS, 2006 e 2018

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

Menos que Fundamental Fundamental completo Médio completo Superior Completo

HOMENS 2006 HOMENS 2018 MULHERES 2006 MULHERES 2018

Fonte: RAIS

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Remuneração média (R$) dos empregados formais Segundo

a escolaridade e total – RS, anos selecionados

0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000

Analfabeto

Até 5ª Incompleto

5ª Completo Fundamental

6ª a 9ª Fundamental

Fundamental Completo

Médio Incompleto

Médio Completo

Superior Incompleto

Superior Completo

Total

2018 2017 2015 2012 2009 2006

Fonte: RAIS

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Variação absoluta do emprego formal no RS e em setores

selecionados, no acumulado de 12 meses - out/2018 a set/2019*

Fonte: CAGED

Grau Instrução Total

Indústria de

Transformação

Construção

Civil Comércio Serviços

Administração

Pública Agropecuária

Analfabeto 74 48 3 22 42 -3 -43

Até 5ª Incompleto -461 -559 -152 -15 470 -27 -147

5ª Completo Fundamental -2.172 -1.133 -326 -123 -338 -10 -176

6ª a 9ª Fundamental -2.865 -2.607 -94 61 -93 -47 -46

Fundamental Completo -8.261 -3.383 -1.357 -1.783 -1.776 -49 322

Médio Incompleto 5.649 1.677 -353 1.290 2.873 -28 110

Médio Completo 18.710 2.260 -1.009 4.492 12.422 -91 441

Superior Incompleto 3.073 -373 -10 31 3.400 -23 54

Superior Completo 1.816 -226 -155 1.399 904 -30 34

Total 15.563 -4.296 -3.453 5.374 17.904 -308 549

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A escolaridade dos empregados formais eleva-se continuamente, na série

2006-18, com queda acentuada da participação dos indivíduos com menos do

que o Fundamental completo (de 22,7% para 11,7%), enquanto no estrato

superior – com algumas oscilações – eleva-se de 14,1% para 21,1%.

No período, o emprego total aumentou 25,0% (quase 580 mil empregos), mas

o número de empregados sem Fundamental recuou 35,7% (-188 mil). Mesmo

para os que tinham o Fundamental (mas não concluíram o Médio) houve

retração (-13,6% ou 81,6 mil postos). Nível Médio expandiu-se 65,3% (565 mil

postos), chegando a 50% desse universo, enquanto o contingente de

diplomados em nível superior quase dobrou de (86,6%, ou 284 mil empregos

adicionais).

O padrão de escolaridade do empregado formal do RS mostra-se suave mas

persistentemente inferior ao do Brasil.

Considerações finais

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As diferenças setoriais são intensas, mas houve avanço generalizado na escolaridade.

Agropecuária e Construção Civil tiveram como ‘fronteira’ o Ensino Fundamental; nos

demais setores, o Ensino Médio se consagra como “piso”, e há expansão do Superior.

Na Administração Pública, em 2018, quase 60% dos empregados tinham nível superior.

As mulheres têm níveis de escolaridade bem mais altos do que os homens, e a

diferença se mantém ao longo da série. Quanto à idade, os indivíduos são, em média,

mais jovens quanto mais avançam os patamares de educação (e a tendência só se

‘quebra’ no Superior.

Os rendimentos reais dos mais escolarizados (especialmente Superior incompleto, mas

também completo) tiveram decréscimo. Os ganhos, para quem houve, foram

inversamente proporcionais à escolaridade.

Nos últimos 12 meses, o CAGED mostra pequena variação positiva do emprego (15,6

mil postos). Houve redução no Secundário e ampliação no Terciário. No agregado,

verifica-se retração para os menos escolarizados e expansão dos que têm Médio

completo ou mais.

Considerações finais

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Guilherme Gaspar de Freitas Xavier Sobrinho | Raul Luís Assumpção Bastos