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1 Estruturas de Mercado Aula 69 Discriminação de Preços

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1

Estruturas de Mercado

Aula 69

Discriminação de Preços

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2

Discriminação de Preços de primeiro grau

Excedentedo Produtor

Quantidade0

Preço

S

D

Discriminação de Preços de Segundo Grau

Quantidade

Preço

D

Q3

P3

P2

P1

Q2Q1

Excedentedo Consumidor CMg

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3

Discriminação de preços de terceiro grau

• GRUPOS

Estruturas de Mercado

Aula 70

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4

Exercícios

Questão de Concurso

(STM, ANALISTA JUDICIÁRIO – ECONOMISTA, 2011 )Julgue os itens que se seguem, acerca das teorias dacompetição:

Nos shopping centers, muitas lojas de vestuário disputam aclientela desses centros de compras por meio dadiferenciação do seu produto. O fato de várias dessas lojasterem poucos compradores ilustra o excesso de capacidadeque caracteriza a concorrência monopolística, o que nãoimpede que esses estabelecimentos, no longo prazo,minimizem seus custos médios.

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5

No modelo da curva de demanda quebrada, exemplo de oligopólio colusivo, supõe-se que, se uma firma elevar seus preços, suas concorrentes farão o mesmo, o que favorecerá a estabilidade de preços nesse mercado.

Questão de concurso

• (ECONOMIA EEPG, 2010), Com relação à teoria dos mercados, julgue os itens que se seguem:

No equilíbrio de longo prazo, empresas competitivas auferem lucro econômico zero, e, portanto, não haverá incentivos para que elas mudem de atividade.’

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6

Em mercados com grandes economias deescala ( monopólios naturais ), os custosmarginais tendem a ser menores que oscustos médios, de modo que a intervenção doEstado via regulação pode ser socialmente

benéfica.’

A regra de maximização de lucro em que areceita marginal é igual ao custo marginalmostra-se válida para todas as empresas,sejam elas competitivas ou não.

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7

Uma empresa monopolista que discrimina preços de acordo com a quantidade consumida da mesma mercadoria/serviço pratica discriminação perfeita de preço de primeiro grau

(Economia – Economia e Estatística IJSN – ES2010) :

Um monopolista decidindo sobre o nivelotimo de producao levara a um nivel de precoabaixo do seu custo marginal.

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8

• (CIENCIAS ECONOMICAS – EMBASA – 2010) Aanálise microeconômica examina as escolhasdos agentes econômicos na presença derestrições de preferência, tecnológicas eorçamentárias.

• A diferenciação de produto, que caracteriza osmercados organizados sob forma de concorrênciamonopolística, faz que a curva de demanda, paraas firmas que atuam nessa estrutura de mercado,seja inelástica em relação ao preço.

Questão de Concurso

(Analista Judiciário – ECONOMIA – STM 2010) .No que se refere à teoria do consumidor, julgueos itens a seguir.

Em uma indústria competitiva caracterizada porcustos decrescentes, aumentos da quantidadeofertada coexistem com reduções no preço doproduto desse setor, gerando uma curva deoferta de longo prazo negativamente inclinada.’

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9

Estruturas de Mercado

Aula 71

Exercícios

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10

Oligopólio de Cournot

Questão de Concurso

(Especialista em Regulação da Aneel/2006)Suponha que um monopolista se defrontacom uma curva de demanda q = 80 – p, ondep é o preço do bem e q a quantidade do bem.Sua função custo é c = 10q. Pode-se afirmarque o preço que maximiza o lucro domonopolista é:

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11

a) 10

b) 35

c) 45’

d) 80

e) 30

Questão de Concurso(Especialista em Regulação da Aneel/ 2006) Com relaçãoàs estruturas de mercado oligopolísticas, analise asseguintes afirmações e assinale a opção correta:

I – No modelo da curva de demanda quebrada deoligopólio, para preços acima do preço que prevaleceatualmente, a curva de demanda é mais inelástica;

II – O modelo de Bertrand com duas empresas e um bemhomogêneo é caracterizado por ter um preço deequilíbrio igual ao custo marginal da produção.

III – No modelo de Cournot com mais do que duas firmas,quanto menor for a participação da empresa nomercado, mais elástica será a curva de demanda comque ela se defronta.

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12

a) I e II são incorretas, III é correta

b) I e II são corretas, III é incorreta

c) I é incorreta, II e III são corretas

d) I e III são corretas, II é incorreta

e) I, II e III são corretas.’

Questão de Concurso

(Especialista em Regulação da Aneel/ 2006) Em umaempresa que faz parte de um mercado emconcorrência perfeita, o seu custo marginal deprodução (CMg) é descrito pela função CMg = q2 - 15q+ 39, onde q = quantidade produzida. Se o preço demercado do produto for igual a 115, a quantidadeproduzida que maximiza o lucro da empresa é:

a) 11 b) 14 c) 16 d) 19’e) 21

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13

Questão de Concurso(Especialista em Regulação da Aneel/ 2006) Nomodelo de duopólio de Cournot, supondo-se apenasa existência de custos fixos de produção e demandalinear,

a)o preço de equilíbrio de mercado será equivalente àmetade do preço que prevaleceria se fosse uma únicaempresa produzindo o bem.

b) ambos os rivais reconhecem sua interdependênciana fixação de preços e quantidades produzidas.

c) cada rival supõe que o outro não modificará o preçopraticado.

Questão de Concurso

d) a quantidade total produzida será menor doque se apenas uma única empresa fornecesse obem.

e) o preço de equilíbrio de mercadocorresponderá a 2/3 do preço que seria cobradose apenas uma única empresa ofertasse o bem.’

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14

Teoria dos Jogos

Aula 73

• A teoria dos jogos, desenvolvida por John vonNeumann, é uma parte do estudo de mercadooligopolista, em que as empresas procuramdisputar fatias do mercado através deestratégias de comportamento. É importanteconhecer alguns conceitos básicos dessa parteda teoria:

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Elementos básicos

• Comportamento estratégico

• Jogo

• Prêmio ou pay off do jogo

Elementos

Jogador 2

Estratégia 1 Estratégia 2

Jogador 1

Estratégia 1 (Resultado Jogador 1, Resultado Jogador 2)

Estratégia 2

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16

Teoria dos Jogos

Aula 74

Jogos Cooperativos e Jogos não cooperativos

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17

• Jogo cooperativo – Venda de um automóvel

• Jogo não cooperativo – participação no mercado

Estratégia Dominante

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18

Equilíbrio de Nash

• Um agente faz o melhor quepode, em função daquilo queseus concorrentes estãofazendo.

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Dilema dos Prisioneiros

Jogador 2

Acusa Não Acusa

Jogador 1Acusa

(-10, -10) (0, -15)

Não acusa(-15, 0) (-1, -1)

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20

Teoria dos Jogos

Aula 75

(BNDES, Profissional Básico: Economia, 2008) Amatriz abaixo mostra um jogo na sua formaestratégica. A e B são os jogadores participantes esuas estratégias são, respectivamente, 1 e 2 paraA, e I, II e III para B. Dentro de cada célula damatriz o número à esquerda é o ganho de A, e onúmero à direita, o ganho de B. Os jogadoresdecidem suas estratégias simultaneamente, têmconhecimento das estratégias próprias e doadversário, e também dos ganhos de ambos emcada célula.

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21

Pode-se, então, afirmar que

(A) há apenas um equilíbrio de Nash.’

(B) a estratégia 1 é dominante para A.

(C) a combinação de estratégias 1 e 2 é uma solução para o jogo.

(D) o jogador B não tem estratégia dominante.

(E) nenhum dos jogadores tem estratégias dominantes.

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22

Teoria dos Jogos

Aula 76

O jogo de par ou ímpar e a batalha dos sexos

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23

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24

Teoria dos Jogos

Aula 77

Jogos Sequenciais

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25

Jogos Repetidos

O jogo da Centopéia

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26

Teoria dos Jogos

Aula 78

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27

Exercícios

• (BNDES, Profissional Básico: Economia) Amatriz abaixo representa um jogo comdecisões simultâneas de duas pessoas, A e B.Em cada célula da matriz, o valor à esquerdaé o retorno monetário de A, e o valor àdireita é o de B. Há células não preenchidasou com incógnitas X, Y, Z e W. Ambos osparticipantes têm conhecimento de todos osvalores nas células e de todas as estratégiaspossíveis: I a III, para A e 1 a 3, para B.

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28

O exame da matriz leva à conclusão de que

a) o par de estratégias (II, 3) é um Equilíbrio de Nash se Z>9.

b) para valores de X suficientemente elevados, o par de estratégias (II, 1) é um Equilíbrio de Nash.

c) se o par de estratégias (II, 3) for um Equilíbrio de Nash,II será uma estratégia dominante para A.d) uma mudança de posição da célula (I, 2) para (I, 3) é

uma Melhoria de Pareto.e) haverá um Equilíbrio de Nash se Z > 9 e W < 10.’

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29

• (Petrobrás, Economista Junior, 2008) A matrizabaixo mostra um jogo com doisparticipantes, (I) e (II), e as suas respectivasestratégias: E1 e E2 , e F1, F2 e F3. Osnúmeros em cada célula da matriz mostramos ganhos monetários em reais de (I) e de (II);o número à esquerda representa o ganho de(I) e, o da direita o de (II).

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30

Com base na matriz, é possível afirmar que

(A) o Equilíbrio de Nash deste jogo não é único.(B) um Equilíbrio de Nash consiste no par de

estratégias E2 e F3.’(C) não é um jogo de soma zero.(D) não há estratégias dominantes para qualquer

dos dois jogadores.(E) não há Equilíbrio de Nash.

• (Anatel, Especialista em Regulação deServiços Públicos de Telecomunicações, 2004)A microeconomia estuda o comportamentoindividual dos agentes econômicos e, poressa razão, constitui um sólido fundamento àanálise dos agregados econômicos. A esserespeito, julgue os itens subseqüentes.

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31

• Independentemente das escolhas feitas porsuas concorrentes, no equilíbrio de Nash, cadaempresa procura maximizar seu payoff.

(Refap, Economista Junior, 2007) Num jogo entre duaspessoas racionais, X e Y, o que ocorre quando X possuiuma estratégia dominante S?

(A) X pode escolher ou não S, dependendo da escolhaestratégica de Y.

(B) Y vai escolher uma estratégia que maximize seu ganho,supondo que X escolherá S.’

(C) Y vai escolher necessariamente uma estratégia mista.(D) O jogo não vai ter solução em vista do domínio de X.(E) Se houver um Equilíbrio de Nash, S não será a estratégia

escolhida por X.

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Teoria dos Jogos

Aula 80

• (Termorio, Economista Junior, 2009) A matrizabaixo mostra um jogo simultâneo entreduas pessoas, Maria (M) e Nair (N), com suasrespectivas estratégias 1, 2, I e II. Dentro decada célula da matriz, o número à esquerdada diagonal mostra o retorno de M, e onúmero à direita da diagonal mostra oretorno de N.

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33

Para que a estratégia 2 de M seja dominada, énecessário e suficiente que na célula (2, II) oretorno de M seja

(A) maior que 30.(B) maior que 10.(C) maior que 8.(D) menor que 7.’(E) menor que 15.

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34

Questão para pensar:

• Batman, o cavaleiro das trevas.

– http://www.youtube.com/watch?v=K4GAQtGtd_0

Estratégias de Preços - Chaves

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35

Revisão

Estruturas de Mercado

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36

ESTRUTURAS DE MERCADO

Características

consideradas

Número de concorrentes

Produto

Controle sobre os preços

Concorrência extrapreço

Condições de Ingresso

Informações

Concorrência Perfeita

Concorrência Monopolística Oligopólio Monopólio

Muito Grande Muito Grande Geralmente pequeno

Apenas um. Prevalece a

unidade

Padronizado Diferenciado. Fator- chave

Pode ser padronizado ou

diferenciado

Não possui substitutos próximos

Não há qualquer possibilidade

Há possibilidades limitadas

Dificultado pela interdependência

das rivaisMuito alto

Não é possível Decorrente da diferenciação

Vital, sobretudo no caso dos produtos

diferenciados

Admissível para objetivos

institucionais

Não existem obstáculos

São relativamente fáceis

Há obstáculos consideráveis

Impossível

Total transparência Geralmente amplas Visibilidade limitada opacidade

Concorrência Perfeita

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Hipóteses

• Aceitação de preços

• Homogeneidade dos Produtos

• Perfeita Mobilidade dos Recursos

• Perfeita Informação

Desdobramentos

Lucro econômico zero no longo prazo

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38

Horizonte temporal em um Mercado em Competição Perfeita

• Curto Prazo– Não há livre entrada e saída– Lucro econômico zero

• Médio Prazo– Não há livre entrada e saída– Lucro econômico diferente de zero

• Longo Prazo– Livre entrada e saída– Lucro econômico zero

Competição Perfeita no Curto Prazo

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Preço

Quantidade

CMeLP

P*P*

Q*Q*

CMgLP

Competição Perfeita no Longo Prazo

Equilíbrio Competitivo no Longo Prazo

• Lucro contábil e lucro econômico

• Lucro econômico zero

• Entrada e saída

• Empresas com custos idênticos

• Empresa com custos diferentes

• Custo de oportunidade do terreno

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40

Concorrência Monopolística

Características

• Há um grande número de compradores evendedores;

• As firmas têm pouca influência sobre o preço;• As firmas produzem bens diferenciados, mas

que são substitutos próximos entre si;• Existem algumas barreiras à entrada no

mercado, devido, principalmente, àdiferenciação do produto e do acesso àtecnologia;

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41

Diferenciação

• A diferenciação de produto toma três formasprincipais: por estilo ou tipo, por localização epor qualidade.

Decisão da Firma em Concorrência Monopolística

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Lucro no mercado em concorrência monopolística no longo prazo

CMgLPCMeLP

Quantidade

Preço

D

RMg

P*

Q*

Oligopólio

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Características

• Número relativamente pequeno de empresas produtoras, de tal modo que as atividades de cada uma delas repercutem na das demais e provoca reações antecipadas e postecipadasnestas.

• Pode ser puro ou diferenciado• Cada empresa é beneficiada pela existência de

economias de escala, a qual exige considerável volume de investimento, que, por sua vez, é um fator de dificuldade de entrada.

Equilíbrio de Nash

• Cada empresa está fazendo o melhor que pode em função daquilo que os concorrentes estão fazendo.

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Tipos de Oligopólio

• Conivente e organizado

• Conivente e não organizado – Liderança de preços

• Não conivente e não organizado – Guerra de preços

Maximização de Lucros

Produção

CustoCT

RT

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Competição entre as firmas

• Propaganda

• Diferenciação do Produto

Efeitos do Mercado Oligopolista

• Produção e Preço

• Custos de Produção

• Distribuição de Renda

• Satisfação do Consumidor

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46

Revisão

Tipos de oligopólio

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Duopólio

Duopólio de Cournot

• Modelo de oligopólio no qual as empresasproduzem mercadorias homogêneas, cada umaconsidera fixo o nív el de produção daconcorrente e todas decidem simultaneamente aquantidade a ser produzida.– As empresas conhecem a curva de demanda do

mercado.• Cada empresa decidirá o quanto vai produzir, e as duas

empresas deverão tomar suas decisões simultaneamente.

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48

Curva de Demanda quebrada e Formação de Cartel

A curva de demanda quebrada

D

Quantidade

Preço

P0

Q0

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49

Monopólio

Características

• Custos elevados para a firma operar;

• Economias de escala, somente a um elevadovolume de produção a firma pode reduzircustos e obter lucro;

• Exclusividade na obtenção de insumos;

• Segredos comerciais.

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Maximização de Lucros

CMg

CMe

Quantidade

Preço

D = RMe

RMg

Características para o Caso do monopólio

• A receita média é igual a demanda de mercado.

• Para vender mais, o monopolista precisará abaixar o preço do produto, pois ele se depara com a reação do consumidor

• A receita total tende a aumentar, atinge um máximo e depois cai.

• A receita marginal é menor que o preço.

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Determinação de Preços

Justificativas do Monopólio

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52

• Monopólio Natural

• Patentes

• Controle das matérias primas

• Recursos vultuosos para a entrada

• Criação de rede de distribuição exclusiva

• Talento

Discriminação de Preços

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53

Discriminação de Preços de primeiro grau

Excedentedo Produtor

Quantidade0

Preço

S

D

Discriminação de Preços de Segundo Grau

Quantidade

Preço

D

Q3

P3

P2

P1

Q2Q1

Excedentedo Consumidor CMg

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54

Jogos Cooperativos e Jogos não cooperativos

Elementos

Jogador 2

Estratégia 1 Estratégia 2

Jogador 1Estratégia 1 (Resultado Jogador 1,

Resultado Jogador 2)

Estratégia 2

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55

• Jogo cooperativo – Venda de um automóvel

• Jogo não cooperativo – participação no mercado

Estratégia Dominante

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56

Equilíbrio de Nash

Dilema dos Prisioneiros

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57

Batalha dos Sexos

Par ou Impar

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58

Jogos sequenciais e jogos repetidos

Mensagem Final

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59

Falhas de Mercado

Aula 83

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60

Por que existem falhas de mercado?

• Teoria do Consumidor, teoria da firma, estruturas de mercado– Economia positiva

• Informação, falhas de mercado e papel do governo– Economia normativa

Questão de Concurso

• (CESPE, STM, Analista Judiciário, Economista,2011) A respeito dos conceitos básicos da teoriaeconômica, julgue os itens subsequentes.

A visão segundo a qual o objetivo das políticaseconômicas deveria ser a maximização do bem-estar dos cidadãos mais pobres e vulneráveisenquadra-se no âmbito da economia positiva.

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61

• Externalidades• Efeito nas atividades de produção e

consumo que não se refletem diretamente no mercado.

–A questão do preço• Bens públicos

• Bens que podem beneficiar todos os consumidores, mas cuja oferta no mercado ou é insuficiente ou é totalmente inexistente.

• Informação assimétrica• Quando alguns agente dispõem de melhores

informações do que os demais, os mercados podem alocar não eficientemente as mercadorias ou podem até mesmo não existir.

– Risco Moral– Seleção Adversa– Relação Principal Agente

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62

Falhas de Mercado

Aula 84

Externalidades

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63

Definição

• A externalidade existe quando a ação de umprodutor ou consumidor afeta outrosprodutores ou consumidores, mas não éconsiderado no preço de mercado.

Externalidades negativas e ineficiência

Quantidade

D

S = CMg1Preço($ por unidade)

CMgS

CMgE

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64

Definições

• Custo Marginal Externo– Aumento no custo determinado externamente à empresa

conforme uma ou mais empresas elevam o volume deprodução em uma unidade.

• Custo Marginal Social– Soma do custo marginal de produção com o custo marginal

externo

• O mercado competitivo atinge o nível de produçãoeconomicamente eficiente na ausência de falhas demercado

Externalidades Positivas e Ineficiência

Quantidade

D

Preço($ por unidade)

CMg

BMgS

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65

• O caso da externalidade de difusão:– A demanda de cada consumidor depende das

aquisições feitas por outros consumidores.

(BNDES, Profissional Básico: Economia, 2008) NoUma das razões importantes para a presença doestado na economia é a existência deexternalidades negativas e positivas. A esserespeito, pode-se afirmar que

(A) a poluição das águas pelas indústrias é umaexternalidade negativa e deveria ser totalmenteproibida.

(B) a solução eficiente para resolver o problema doruído excessivo nos aeroportos é mudar alocalização dos mesmos para longe das áreasresidenciais.

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66

(C) as externalidades só ocorrem quando as pessoasproduzem ou consomem bens públicos.

(D) o consumidor de certo bem, cuja produçãoimplicou em poluição ambiental, não deveriapagar pela poluição; o produtor é que deveria.

(E) quando uma pessoa não se vacina contra umadoença infecciosa está impondo aos demais umaexternalidade negativa.

Formas de corrigir falhas de mercado

• Padrão de emissão de poluentes– Limite legal da quantidade de poluentes que uma

empresa está autorizada a emitir

• Taxa sobre a emissão de poluentes– Cobrança imposta sobre cada unidade de poluente

emitida por uma empresa

• Permissões transferíveis para emissões– Sistema de permissões negociáveis no mercado, que

são distribuídas entre as empresas e especificam o nível máximo de emissões que podem ser geradas.

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67

Externalidades e Direitos de Propriedade

• Direito de Propriedade– Conjunto de leis que estabelece o que as pessoas

ou as empresas podem fazer com suas respectivas propriedades.

• Teorema de Coase– Princípio segundo o qual, quando as partes

envolvidas puderem negociar sem custo visando ao benefício mútuo, o resultado será eficiente, independentemente de como estejam alocados os direitos de propriedade.

Falhas de Mercado

Aula 85

Page 68: 1. Falhas de Mercado_amanda

68

• Qual o conjunto de condições sob as quais omercado privado pode não oferecerdeterminado bem ou então pode não cobrarpor ele o preço apropriado quando este jáestiver disponível para a venda.

• Bens não disputáveis (não rivais)– Quando, para qualquer nível específico de

produção, o custo marginal de sua produção é zero para um consumidor adicionais.

• Estrada durante um período de pouco trânsito.

• Utilização de um farol por um navio.– Os bens disputáveis (ou rivais) devem ser alocados entre as

pessoas; os não disputáveis pode ficar disponíveis para todos sem que seja afetada sua oportunidade de consumo para qualquer pessoa.

Page 69: 1. Falhas de Mercado_amanda

69

• Bens não exclusivos– Quando as pessoas não podem ser impedidas de

consumir um bem.• Defesa nacional

• Farol marítmo– Automóveis são exclusivos.

• Bens exclusivos e não disputáveis– Travessia de um carro por uma ponte

• Bens disputáveis e não exclusivos– O mar é um bem não exclusivo, mas a pesca é

disputável já que incorre em custo para outras pessoas.

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70

• Bens não disputáveis e não exclusivos– Ar

– Defesa nacional

– Farol marítmo

Bens Públicos

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71

• Bens não exclusivos e não disputáveis: o customarginal de provê-los para um consumidor ézero, e as pessoas não podem ser excluídas deseu consumo

Eficiência e bens públicos

Quantidade

Benefício($)

CMg

D

D1D2

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72

Bens Públicos e Falhas de Mercado

• Caronas (free riders)– Consumidores ou produtores que não pagam por

um bem não exclusivo na esperança que outros o façam.

• No caso dos bens públicos, a presença dos caronas torna difícil ou até mesmo impossível que os mercados ofertem os produtos eficientemente

Falhas de Mercado

Aula 86

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73

Informação Assimétrica

• Situação na qual o comprador e o vendedor possuem informações diferentes sobre uma transação

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74

Incerteza sobre a qualidade e o mercado de produtos de qualidade

duvidosa (lemons)

O mercado de automóveis usados

Quantidade dos automóveis de alta qualidade

PH S

D1

D2

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75

O mercado de automóveis usados

Quantidade dos automóveis de baixa qualidade

PH S

D2

D1

Falhas de Mercado

Aula 87

Page 76: 1. Falhas de Mercado_amanda

76

Seleção Adversa e Risco Moral

• Seleção adversa– Problema Encontrado em um mercado quando

produtos de qualidade diferentes são vendidos ao mesmo tempo ao mesmo preço, resultando em que os produtos de mais baixa qualidade vendem mais e os de mais alta qualidade vendem menos do que deviam.

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77

• Exemplos:– Seguro saúde

– Seguro contra acidentes automobilísticos

– Mercado de crédito

– Loja de alimentos orgânicos• Eles são realmente orgânicos?

Como evitar problemas de seleção adversa?

• Reputação

• Padronização

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78

• Risco Moral– Alteração de comportamento de pessoas e

empresas após a obtenção de uma proteçãocontra prejuízos ou perdas.

• Trabalhador contratado

• Plano de saúde

• Seguro de carro

Falhas de Mercado

Aula 88

Page 79: 1. Falhas de Mercado_amanda

79

A teoria do Principal Agente

• Problema que surge quando os agentes(administradores de uma empresa, porexemplo) perseguem suas próprias metas aoinvés das metas desejadas pelos principais (osdonos da empresa, por exemplo)

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80

• Bem-estar de alguém depende daquilo que é feito por outra pessoa.

– Pintura da parede da minha sala.

• Agente:– Indivíduo empregado por um principal para atingir

os objetivos deste.

• Principal:– Indivíduo que emprega um ou mais agentes a fim

de atingir um objetivo.

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81

• Problema: – O principal nem sempre possui as informações

suficientes para estar seguro de que o agente está cumprindo seu papel com eficácia.

• O agente busca objetivos próprios.

Teoria dos Incentivos

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82

• Contrato de gratificação do agente– Remuneração baseada no esforço

Falhas de Mercado

Aula 87

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Revisão

Por que existem falhas de mercado?

• Teoria do Consumidor, teoria da firma, estruturas de mercado– Economia positiva

• Informação, falhas de mercado e papel do governo– Economia normativa

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• Externalidades• Efeito nas atividades de produção e consumo que não se refletem

diretamente no mercado.– A questão do preço

• Bens públicos• Bens que podem beneficiar todos os consumidores, mas cuja

oferta no mercado ou é insuficiente ou é totalmente inexistente.

• Informação assimétrica• Quando alguns agente dispõem de melhores informações do que

os demais, os mercados podem alocar não eficientemente as mercadorias ou podem até mesmo não existir.

– Risco Moral– Seleção Adversa– Relação Principal Agente

Falhas de Mercado

Aula 84

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Externalidades

Definição

• A externalidade existe quando a ação de umprodutor ou consumidor afeta outrosprodutores ou consumidores, mas não éconsiderado no preço de mercado.

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Externalidades negativas e ineficiência

Quantidade

D

S = CMg1Preço($ por unidade)

CMgS

• Bens não disputáveis (não rivais)– Quando, para qualquer nível específico de

produção, o custo marginal de sua produção é zero para um consumidor adicionais.

• Estrada durante um período de pouco trânsito.

• Utilização de um farol por um navio.– Os bens disputáveis (ou rivais) devem ser alocados entre as

pessoas; os não disputáveis pode ficar disponíveis para todos sem que seja afetada sua oportunidade de consumo para qualquer pessoa.

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• Bens não exclusivos– Quando as pessoas não podem ser impedidas de

consumir um bem.• Defesa nacional

• Farol marítmo– Automóveis são exclusivos.

• Bens exclusivos e não disputáveis– Travessia de um carro por uma ponte

• Bens disputáveis e não exclusivos– O mar é um bem não exclusivo, mas a pesca é

disputável já que incorre em custo para outras pessoas.

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Bens Públicos

Informação Assimétrica

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• Situação na qual o comprador e o vendedor possuem informações diferentes sobre uma transação

Implicações das informações assimétricas

• O mercado de seguros

• O mercado de crédito

• Importância da Reputação e da padronização

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Sinalização de Mercado

• Processo pelo qual os vendedores enviamsinais aos compradores, transmitindoinformações sobre a qualidade do produto.– Ex. Mercado de trabalho

• Educação

– Certificados e garantias

Seleção Adversa e Risco Moral

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A teoria do Principal Agente

Falhas de Mercado

Aula 90

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Questão de Concurso 1

• (BNDES, Profissional Básico: Economia, 2008)No gráfico abaixo, AD e BD mostram,respectivamente, para duas pessoasdiferentes, o benefício marginal privado deconsumir várias quantidades do bem x. Ográfico mostra, também, o custo marginal deproduzir x. A linha tracejada CD é a somavertical (ou seja, das ordenadas) das linhasAD e BD.

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No caso de x ser um bem público, a quantidade de produção ótima de x (no sentido de Pareto) corresponderia, no gráfico, ao segmento de reta

(A) 0 A(B) 0 B(C) 0 I(D) 0 II(E) 0 III

Questão de Concurso 2

(BNDES, Profissional Básico: Economia). Uma nova lei proíbe as empresas de seguro de saúde de fazer exames médicos prévios em seus potenciais segurados. Esta medida

a) diminui o risco moral para as empresas.b) piora o problema de seleção adversa enfrentado pelas

seguradoras.c) protege todos os potenciais segurados dos abusos

praticados pelas empresas.d) reduz o preço do seguro de saúde, ao eliminar o custo do

exame prévio.e) torna mais competitivo o mercado de seguro de saúde.

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(BNDES, Profissional Básico: Economia) Ográfico abaixo mostra as curvas de demanda(D) e de oferta (S) de um bem cuja produçãoprovoca a poluição de um curso de água.

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Questão de Concurso 3

Para equalizar o custo marginal privado de produção ao custo social, o governo cobra um imposto do produtor, e a nova curva de oferta passa a ser S’. Examinando o gráfico, verifica-se que o(a):

a) produtor é o poluidor e deveria internalizar todo o custo da poluição; o consumidor não deveria pagar um preço maior p4, como mostra o gráfico.

b) imposto corresponde à eliminação de um subsídio, qual seja, o uso gratuito de um recurso valioso como o curso de água.

Questão de Concurso 3

c) área do triângulo 123 é o peso morto do imposto e, na ausência de outras distorções, corresponde a uma perda social.

d) produção continua e o dano ambiental também, embora em menor escala; logo, não houve internalização do dano para o produtor.

e) mudança de posição de S deveria ser no sentido de aumento da oferta.

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Questão de Concurso 4(INEA, Economista, 2007) Justificando a intervenção

do Estado na economia, uma das razões é a existência de externalidades. A respeito de externalidades, pode-se afirmar que

(A) só ocorrem quando há bens públicos envolvidos.

(B) uma pessoa com uma doença transmissível deve ser isolada, pois causa externalidades.

(C) a única maneira de resolver o problema da poluição atmosférica pela indústria é proibindo terminantemente a emissão de gases tóxicos.

Questão de Concurso 4

(D) os ruídos dos bares à noite são uma externalidadepara os vizinhos, o que só pode ser resolvido proibindo o ruído nos bares.

(E) na vida real só há externalidades negativas.

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Questão de Concurso 5

(INEA, Economista, 2007) “Se os agentes econômicos puderem negociar sem custos de transação e com possibilidade de obter benefícios mútuos, o resultado das transações eliminará as externalidades e alocará eficientemente os recursos, independente de como estejam especificados inicialmente os direitos de propriedade”. Esta proposição, aplicável à Economia do meio ambiente, é conhecida como

Questão de Concurso 5

(A) Teoria Marginalista.

(B) Princípio da Compensação da Propriedade.

(C) Desenvolvimento Sustentável.

(D) Teorema de Coase.

(E) Princípio da Equidade.

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Questão de Concurso 6

(Termorio, Economista Junior, 2009) O avanço daindustrialização trouxe para os economistassituações relacionadas à economia ambiental.Quanto a um fabricante de aço que polui aatmosfera, afirma-se que

(A) a produção de aço excederá o ótimo social, se ofabricante não for cobrado pelos danos causados.

(B) a produção de aço deveria ser proibida.

Questão de Concurso 6

(C) o fabricante deveria pagar pelo dano que causa,mas os consumidores de aço não deveriam pagarnada.

(D) o governo deveria arcar com os custos de recuperara atmosfera, que é um bem público.

(E) os vizinhos do fabricante deveriam se mudar paralonge.

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Mensagem Final

• http://www.youtube.com/watch?v=XZwA6LNqSbQ

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Questões de Concursos

Aula 91

1. (Analista Técnico, Controle e Fiscalização, SUSEP, 2010, ESAF) Considere que as curvas de oferta e de demanda por um determinado bem possam ser representadas pelas seguintes equações:

Qs = 4p – 3

Qd = 9 – p2

Onde Qs= quantidade ofertada do bem, P = preço do bem e Qd= quantidade demandada pelo bem.

Considerando essas informações, o preço e a quantidade de equilíbrio de mercado para esse bem são, respectivamente,

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A) 2 e 2

B) 5 e 5

C) 2 e 5

D) 4 e 5

E)2 e 4

2. (Analista Técnico, Controle e Fiscalização, SUSEP, 2010, ESAF) Considere que a produção seja função do estoque de capital e da quantidade de trabalho, ou seja:

Y = Y(K, L)

onde Y = produção, K = estoque de capital, L = quantidade de trabalho. Suponha que essa função, também denominada, na teoria da produção, como “função de produção”, assuma a seguinte forma:

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Onde e são constantes positivas. Considerando que + = 1, então, é correto afirmar que:

a) 5.Y > Y(5.K, 5.L)

b) 10.Y < Y(10.K, 10.L)

c) 2.K.L + 2.Y = Y(2.K, 2.L)

d) 3.Y = Y(3.K, 3.L)

e) 2.Y- 2.K.L = Y(2.K, 2.L)

3. (Analista Trainee, Economia, Metrô, 2010, FCC) Uma curva de demanda tem elasticidade constante e igual, em módulo, a 2. Um aumento do preço de equilíbrio provocará, nesse mercado,

a) diminuição do gasto total dos consumidores com o bem.

b) redução da quantidade procurada menor, percentualmente, que o aumento do preço.

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c) aumento da receita total dos produtores.

d) aumento da quantidade procurada em percentual maior que o aumento do preço.

e) a maximização da receita dos produtores.

4. (Analista Trainee, Economia, Metrô, 2010, FCC) O custo médio total de uma empresa cuja função de produção, no curto prazo, obedeça à lei dos rendimentos decrescentes, é mínimo quando

a) o custo marginal for mínimo.

b) a curva de custo variável médio interceptar a curva de custo médio total.

c) o custo fixo médio for mínimo.

d) a curva de custo marginal interceptar a curva de custo médio total.

e) a curva de custo marginal interceptar a curva de custo variável médio.

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5. (Analista Trainee, Economia, Metrô, 2010, FCC ) Uma empresa monopolista tem a seguinte função de custos de produção ( CT ), onde q é a quantidade produzida:

CT = 20.000 + 100 q + 10 q2

A função demanda do produto ofertado por esse monopolista é dada pela função:

P (preço) = 4.000 - 20 q

A quantidade produzida que maximiza o lucro desse monopolista, em unidades, é igual a

a) 390.

b) 50.

c) 65.

d) 100.

e) 130.

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6. (IBGE, Análise Socioecomica, 2010) O gráfico abaixo mostra as curvas de demanda por eletricidade no curto e no longo prazos.

Examinando o gráfico e supondo um preço inicial deeletricidade igual a P0 , para analisar o efeito deuma variação de preços, deve-se considerar que

(A) D1 é a curva de demanda de longo prazo.(B) D1 é mais elástica que D2 no preço P0.(C) D1 é a curva de demanda de longo prazo apenas

no caso de aumento de preços.(D) D2 é a curva de demanda de longo prazo.(E) as duas curvas deveriam ser coincidentes, pois aeletricidade é um bem essencial.

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7. (IBGE, Análise Socioecomica, 2010) No modelo clássico deduopólio de Cournot, cada uma das empresasmaximizadoras de lucro, em equilíbrio,

(A) equaliza o preço e o custo marginal de produção.(B) reduz o preço que cobra para expandir sua fatia de

mercado.(C) coopera com a outra para maximizar o lucro total

conjunto.(D) minimiza seu custo médio de produção.(E) escolhe um nível de produção que maximiza seu lucro,

dada a produção da outra empresa.

8. (IBGE, Análise Socioecomica, 2010) O gráfico abaixo mostra a curva de custo total médio de uma empresa, em função da quantidade produzida.

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Considerando o gráfico, afirma-se que o(a)(A) custo variável de produção é nulo.(B) custo fixo de produção é necessariamente nulo.(C) custo total diminui com o aumento da produção

até A.(D) empresa deve produzir a quantidade A para

maximizar seu lucro.(E) curva de custo marginal passa pelo ponto de

coordenadas (A, B).

9. (IBGE, Análise Socioecomica, 2010) Uma empresa monopolista e maximizadora de lucro

(A) produz a quantidade que minimiza seu custo médio.(B) produz a quantidade que maximiza sua receita total.(C) equaliza o preço que cobra ao custo marginal deprodução.(D) equaliza o custo marginal de produção à receita

marginal.(E) escolhe um preço tal que a demanda seja totalmenteinelástica nesse preço.

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10. (IBGE, Análise Socioecomica, 2010) A quantidadedemandada de um bem de Giffen aumenta

quando seu preço sobe, porque o efeito renda(A) aumenta a quantidade demandada mais que o efeitosubstituição a diminui.(B) aumenta a quantidade demandada, reforçando o efeitosubstituição de aumentá-la também.(C) não ocorre no caso dos bens de Giffen.(D) é positivo no caso dos bens normais.(E) é suplantado pelo efeito substituição decorrente doaumento do preço.

11. (Termorio, Economista Junior, 2009) Um dos desafios dos economistas é compreender as estruturas de mercado. Em uma estrutura de mercado competitiva, as empresas

(A) têm o custo médio sempre maior que o custo marginal.(B) produzem até equalizar o preço ao custo total.(C) produzem até equalizar seu custo marginal ao preço de

mercado.(D) vendedoras devem ser em muito maior número do que as

compradoras.(E) novas são impedidas de se estabelecer no mercado devido

à concorrência acirrada.

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12. (Petrobrás, Economista Pleno, 2005) Considere uma firma operando em concorrência perfeita. No curto prazo, se o lucro econômico do produtor é positivo, a produção se faz com o custo marginal, em relação ao custo médio:

(A) igual a este.(B) inferior a este.(C) superior a este.(D) metade deste.(E) o dobro deste.

13. (Petrobrás, Economista Pleno, 2005) No Oligopólio de Stackelberg, lucros mais elevados para a firma líder estão associados a um nível de produto para a firma seguidora:

(A) crescente.(B) inalterado.(C) decrescente.(D) igual a zero.(E) igual ao da firma líder

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14. (Petrobrás, Economista Pleno, 2005) Quando o preço de um bem varia, se os efeitos-renda e substituição variarem em direções opostas, prevalecendo o efeito-renda, este bem é:

(A) normal.(B) inferior.(C) superior.(D) de Giffen.(E) de Slutsky.

15. (Petrobrás, Economista Junior, 2008) Ao produzir, uma fábrica de pneus não leva em consideração a dificuldade de absorção, pela natureza, das carcaças de pneus usados. Logo,

(A) deve-se proibir a reutilização das carcaças, pois barateiam os pneus e aumentam suas vendas.

(B) o custo social da produção de pneus é menor que o custo privado.

(C) o preço de pneus para os consumidores deveria ser menor, para diminuir o lucro dos produtores poluidores.

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(D) os produtores e os consumidores de pneus deveriam pagar pela externalidade imposta à população em geral.

(E) é preciso subsidiar a produção de pneus, para que os produtores possam pagar pela disposição adequada dos pneus imprestáveis.

16. (Petrobrás, Economista Junior, 2008) Só há uma empresa produzindo e vendendo o produto X. É, portanto, um monopólio, e a curva de demanda por X é representada pela reta AB na figura abaixo, onde M é o ponto médio do segmento AB.

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Supondo que o monopolista maximize seu lucro, pode-se concluir que

(A) cobrará um preço menor que pM, se o custo marginal for positivo.

(B) cobrará o maior preço possível (OA, na figura).(C) a reta tracejada A QM é a curva da receita marginal em

função da quantidade vendida.(D) a receita marginal é negativa na quantidade escolhida pelo

monopolista.(E) a produção do monopolista será OB na figura, se o custo

marginal for nulo.

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17. (Refap, Economista Junior, 2007) Ivan e Alberto estudam juntos. Ao estudar Matemática, Ivan precisa de 1 hora para aprender um capítulo, e Alberto, de 2 horas. Ao estudar História, Ivan precisa de 2 horas por capítulo e Alberto, de 3 horas. Diante disso, pode-se concluir que:

(A) Ivan tem vantagem comparativa em Matemática e História.(B) Ivan tem vantagem comparativa em Matemática e Alberto, em

História.(C) Ivan tem vantagem comparativa em História e Alberto, em

Matemática.(D) os dois têm vantagem comparativa em Matemática.(E) os dois têm vantagem absoluta em Matemática.

18. (Refap, Economista Junior, 2007) A elasticidade renda da demanda por certo bem é menor que 1. Isso significa, necessariamente, que:

(A) aumentos na renda diminuem a quantidade demandada do bem.

(B) aumentos da renda aumentam a quantidade demandada do bem.

(C) a variação percentual da quantidade demandada do bem é menor que o aumento percentual da renda.

(D) o bem é superior.(E) o bem é inferior.

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19. (Refap, Economista Junior, 2007) Uma empresa monopolista escolhe uma produção tal que o(a):

(A) preço seja menor que o custo marginal.(B) preço seja o maior possível.(C) preço seja igual ao custo marginal.(D) preço seja igual à receita marginal.(E) receita marginal seja igual ao custo marginal.

20. (Petrobrás, Economista Junior, 2005) Sejam C(a) e C(b) os custos de produção individual dos bens a e b, respectivamente, enquanto C(a,b) representa o custo da produção conjunta dos referidos bens. Ocorrerá economia de escopo quando:

(A) [C(a) + C(b)] > C(a,b)(B) [C(a) + C(b)] = C(a,b)(C) [C(a) + C(b)] < C(a,b)(D) C(a) > C(b)(E) C(a) < C(b)

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21. (Petrobrás, Economista Junior, 2005) Osdescontos de volume vendidos por ummonopolista podem ser classificados comodiscriminação de preços:

(A) de primeiro grau.(B) de segundo grau.(C) de terceiro grau.(D) linear.(E) com demandas lineares.

22. (Petrobrás, Economista Junior, 2005) Nageração da Curva de Engel, mantém-se(mantêm-se) constante(s):

(A) a função utilidade.(B) a restrição orçamentária.(C) a quantidade e os preços.(D) as curvas de indiferença.(E) os preços do bem.

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23. (Petrobrás, Economista Junior, 2005) A função de demanda do bem “1”, substituto perfeito do bem “2”, quando os preços de ambos os bens são iguais, será dada por (onde m representa a restrição orçamentária do consumidor):

(A) x1 = m/p1(B) x1 = 0(C) x1 = x2(D) x1 = 1(E) 0 ≤x1≤m/p1

24.(Petrobrás, Economista Junior, 2005) No modelo de oligopólio de liderança de preços, a firma líder fixa seu preço e a outra firma:

(A) fixa um preço inferior ao preço da líder.(B) segue a líder na quantidade produzida e fixa seu

preço.(C) segue a líder na quantidade produzida e no preço.(D) fixa a quantidade produzida a este preço.(E) fixa um preço superior ao preço da líder.

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25. (Petrobrás, Economista Junior, 2005) A função de produção Y = K1/2N1/2, onde K representa o estoque de capital e N o estoque de trabalho, é uma função:

(A) de rendimentos crescentes de escala.(B) de rendimentos constantes de escala.(C) homogênea de grau 2.(D) homogênea de grau 0.(E) heterogênea de grau 1.

26. (Petrobrás, Economista Junior, 2005) Em ummercado de trabalho onde os salários nominaisdependem do nível de preços correntes, a elevaçãodo mark-up por parte das empresas produz o seguinteefeito:

(A) elevação do salário real.(B) elevação dos salários nominais.(C) queda do salário real.(D) manutenção dos salários reais.(E) redução do nível de desemprego.

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27. (INEA, Economista, 2007) Num certo mercado competitivo, os produtores começam a pagar um tributo para compensar os danos ambientais que causam. Então,

(A) os consumidores vão pagar o tributo se a demanda for muito mais elástica que a oferta.

(B) os consumidores não vão pagar nada do tributo, como é justo que aconteça.

(C) o preço neste mercado vai aumentar se a demanda for totalmente elástica.

(D) o preço e a produção de equilíbrio, neste mercado, tendem a aumentar.

(E) o tributo, em sua maior parte, vai incidir sobre os consumidores se a demanda for mais inelástica que a oferta.

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28. (INEA, Economista, 2007) Na figura abaixo, AB é a curva de demanda de mercado por determinado bem X, o qual é produzido por uma única empresa monopolista. As linhas AC e DE são, respectivamente, as curvas de receita marginal e de custo marginal de produção.

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Para maximizar seu lucro, o monopolista vai cobrar o preço

(A) P1(B) P2(C) P3(D) (P1 + P2) / 2(E) (P1 + P3) / 2

29. (INEA, Economista, 2007) Considere a função de produção Q = AKaLb, Q=produto, K=fator capital, L=fator trabalho e que A, a e b são parâmetros, todos medidos em unidades adequadas. Esta função de produção apresenta

(A) fatores de produção perfeitamente substitutos.(B) inovação tecnológica se A > 1.(C) retornos constantes de escala se a + b = 1.(D) produto marginal de K constante.(E) isoquantas em ângulo reto.

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30. (BNDES, Engenheiro, 2011, Cesgranrio) Afunção de produção de uma determinadaempresa é representada pelo expressão ,onde Q é a produção, K e L são os fatores deprodução, e A é um parâmetro com valor fixo.Sobre essa função de produção, afirma-se queela apresenta retornos de escala

a) decrescentes, se A < 1

b) crescentes, apenas se A > 1

c) crescentes, não importando o valor de A

d) constantes, se A = 1

e) constantes ou decrescentes

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1. (Economia EEPG, Economia e Estatística, IJSN, 2010,Cespe)Com relação à teoria dos mercados, julgue ositens que se seguem

[60] No equilíbrio de longo prazo, empresascompetitivas auferem lucro econômico zero, e,portanto, não haverá incentivos para que elasmudem de atividade.

[61] Em mercados com grandes economias de escala( monopólios naturais ), os custos marginais tendema ser menores que os custos médios, de modo que aintervenção do Estado via regulação pode sersocialmente benéfica.

[62] A regra de maximização de lucro em que areceita marginal é igual ao custo marginalmostra-se válida para todas as empresas, sejamelas competitivas ou não.

[63] Do ponto de vista econômico, uma empresa, acurto prazo, deve encerrar suas atividades se opreço de seu produto for menor que o custo totalmédio de sua produção.

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2. (Economia EEPG, Economia e Estatística, IJSN, 2010, Cespe) A respeito da teoria dos jogos, julgue os itens subsequentes

[64] O equilíbrio de Nash em estratégias mistas sempre ocorre em jogos com dois agentes e número finito de estratégias.

[65] O equilíbrio de Nash é um resultado eficiente no sentido de Pareto.

[66] Um equilíbrio de Nash consiste em um par de estratégias dominantes.

3. (Economia EEPG, Economia e Estatística, IJSN,2010, Cespe) Julgue os itens que se subseguem,relativos a externalidades e bens públicos

• [71] De acordo com o teorema de Coase, para que setenha uma solução eficiente em um mercado com apresença de externalidades, o direito de propriedadedas partes envolvidas deve estar bem especificado eapresentar custo zero de transação e de informação.

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• [72] Em situações em que se apresentamexternalidades negativas, os custos sociais sãosuperiores aos custos privados de produção,havendo, portanto, necessidade deintervenção governamental para ainternalização dessas externalidades.

4. (Economia EEPG, Economia e Estatística, IJSN,2010, Cespe) Acerca da economia da informação,julgue os itens subsequentes.

[76] Entre as soluções que podem ser propostaspara que uma empresa adquira reputação nomercado, inclui-se a padronização.

[77] A ocorrência de problemas na relação entre oagente e o principal deve-se, sobremaneira, aofato de o agente, com o objetivo de cumprir osobjetivos do principal, não perseguir seuspróprios objetivos.

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• [78] O esquema montado pelo principal paraque o agente participe nas receitas doprincipal mostra-se mais atrativo que oesquema alternativo de remuneração comgratificação.

5. (Basa, Técnico Científico, 2007) A análise dasestruturas de mercado é crucial para secompreender a formação dos preços nosdiferentes setores da economia. A esse respeito,julgue os itens subseqüentes.

242. No mercado farmacêutico, a quebra domonopólio de mercado de um medicamento,causada pela expiração da patente, abre espaçopara a produção do genérico equivalente econduz à redução do preço desse produto.

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• 243. No equilíbrio de curto prazo, firmas queatuam em mercados competitivos não podemauferir lucros econômicos positivos em razão daforte pressão sobre os preços que caracterizaesses mercados.

• 244. O mercado automobilístico constitui umexemplo típico de oligopólio porque, nessemercado, a demanda é atendida por poucasfirmas, que transacionam um produtohomogêneo, atuam de forma independente econfrontam-se com uma curva de demandaperfeitamente inelástica.

• 245. Grandes lojas de departamento, como asencontradas em shopping centers espalhadospelas grandes cidades e por todo Brasil, sãoexemplos de diferenciação de produto,resultante da concorrência monopolística.

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• 246. Serviços públicos locais, tais como água eeletricidade, são exemplos de monopóliosnaturais, cujo fundamento encontra-se nabarreira potencial à entrada, representadapelas economias de escala, que caracterizam aprodução desses serviços.

• 6. (Analista de Economia, Perito, MPU, 2010, Cespe)Considerando a equação de demanda , em que seja aquantidade demandada do bem X; , o preço do bemX; , o preço do bem relacionado Y; e , a renda doconsumidor, julgue os itens subsequentes.

• [64] Uma curva de indiferença é convexa quando ataxa marginal de substituição diminui à medida emque há movimentação para baixo ao longo da mesma

curva.

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• [65] Pontos acima do ponto no qual a curvade indiferença e a linha de orçamento dessaequação de demanda são tangentes têm ataxa marginal de substituição maior que arelação entre os preços.

• [66] A modificação de um dos preços (efeitopreço) altera a inclinação da linha doorçamento.

• 7. (Analista de Economia, Perito, MPU, 2010,Cespe) Considerando a equação de demanda ,em que seja a quantidade demandada do bemX; , o preço do bem X; , o preço do bemrelacionado Y; e , a renda do consumidor,julgue os itens subsequentes.

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• [67] Em uma economia com inflação, quandoos preços e a renda são reajustados na mesmaproporção a linha do orçamento doconsumidor desloca-se nessa mesmaproporção.

8. (Analista de Economia, Perito, MPU, 2010, Cespe) Em um processo produtivo, empresas procuram se comportar de maneira eficiente transformando fatores de produção em produtos. Com relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem.

[70] Quando há rendimentos crescentes de escala as isoquantas situam-se cada vez mais próximas umas das outras, à medida que os insumos aumentam.

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[71] A distância vertical entre as curvas de custototal e de custo variável é igual ao custo fixo.

[72] A curva de custo médio de longo prazo comeconomias e deseconomias de escalacorresponde à soma dos pontos de mínimodas curvas de custo médio de curto prazo.

9. (Analista de Economia, Perito, MPU, 2010, Cespe) Emum processo produtivo, empresas procuram secomportar de maneira eficiente transformandofatores de produção em produtos. Com relação aesse assunto, julgue os itens que se seguem.

[73] Em uma economia em que somente o insumotrabalho é variável e o volume de produção écrescente o produto marginal é sempre positivo.

[74] No ponto em que a produção é maximizada ainclinação da tangente da curva do produto total ézero.

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[75] A lei dos rendimentos marginaisdecrescentes pressupõe que podem ocorreralterações na qualidade da mão de obra àmedida que há aumento das unidades detrabalho no processo produtivo.

10. (Analista de Economia, Perito, MPU, 2010, Cespe)Acerca da determinação de preços e poder demercado, julgue os itens a seguir.

[83] Toda empresa que apresenta custo médio e customarginal decrescentes para toda a sua produção éconsiderada um monopólio natural.

[84] Uma empresa monopolista que discrimina preçosde acordo com a quantidade consumida da mesmamercadoria/serviço pratica discriminação perfeita depreço de primeiro grau.

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• [85] Caso a elasticidade da demanda sejagrande, é correto afirmar que o poder demonopólio da empresa será pequeno.

11. (Economia e Estatística, IJSN, 2010) Acerca da teoriado consumidor, julgue os itens seguintes.

[51] Uma relacao de preferencia e completa casopossua as propriedades transitiva e racional.

[52] Uma relacao de preferencia so pode serrepresentada por uma funcao de utilidade racional.

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11. (Economia e Estatística, IJSN, 2010) Acerca da teoriado consumidor, julgue os itens seguintes.

Acerca da minimizacao dos custos de uma firma e dadualidade entre custos e producao, julgue os itens aseguir.

• [59] A escolha dos fatores de producao queminimizam seus custos pode ser determinada ao seencontrar o ponto na isoquanta que esta associado acurva de isocusto mais baixa.

• [60] Para uma funcao de producao y = x1 +x2, em que os insumos x1 e x2 saosubstitutos perfeitos, o custo minimo deproducao sera c(w1, w2) = min( w1, w2 ).

• [61] Minimizacao de custos e uma condicaosuficiente para maximizacao de lucro.

• [62] Para uma funcao de producao y = min(x1, x2 ), em que os insumos x1 e x2 sejamcomplementares perfeitos, o custo minimode producao sera c(w1, w2, y) = (w1 + w2) y.

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12. (Economia e Estatística, IJSN, 2010) A respeito dateoria de mercados, julgue os itens que se seguem.

[74] Em uma economia competitiva, todos osconsumidores e produtores agem como tomadoresde precos e, portanto, suas respectivas funcoes dedemanda e de oferta sao infinitamente elasticas.

[75] Um monopolista decidindo sobre o nivel otimo deproducao levara a um nivel de preco abaixo do seucusto marginal.

.

[76] O nivel otimo de producao de ummonopolista estara sempre abaixo no nivel deproducao socialmente otimo( nivel competitivo ).

[77] Em um modelo de duopolio a la Cournot, opreco cobrado sera maior que o preco em ummercado competitivo e menor que o preco demonopolio