1 edital nº. 106/2016 - func o presidente da fundação

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EDITAL Nº. 106/2016 - FUnC Dispõe sobre o Processo Seletivo para contratação de Professor de Ensino Superior, Substituto, para o quadro da Universidade do Contestado – UnC e dá outras providências.

O Presidente da Fundação Universidade do Contestado – FUnC e a Reitora da Universidade do Contestado - UnC, no uso de suas atribuições, TORNAM PÚBLICO, o Processo Seletivo para Contratação de Professor de Ensino Superior, Substituto, conforme as disposições deste Edital.

1. VAGAS EXISTENTES

1.1 As vagas para admissão de Professor de Ensino Superior, Substituto, nos termos deste Edital, estão relacionadas no quadro ANEXO I, sendo 5% (cinco por cento) do total, destinadas a Candidatos Portadores de Deficiência.

2. INSCRIÇÕES

2.1 As inscrições serão realizadas no período de 07 a 14 de dezembro de 2016 através do preenchimento, assinatura e envio da ficha de inscrição (ANEXO II) e das cópias dos documentos descritos no item 3.2 letras a, e, f, g, h, i e j, para a Diretoria de Ensino, no endereço eletrônico [email protected] 2.2 Poderão inscrever-se neste processo os candidatos que atendam aos requisitos de formação estabelecidos no quadro de vagas do ANEXO I.

3. REQUISITOS E DOCUMENTAÇÃO

3.1 São requisitos para inscrição: a) Ser brasileiro nato, naturalizado ou estrangeiro portador de "Visto Permanente"; b) Estar em dia com as obrigações eleitorais; c) Estar em dia com as obrigações do Serviço Militar; d) Possuir titulação mínima exigida para a vaga pleiteada; e) Optar por um único campus.

3.2 São necessários, no ato da inscrição/contratação, fotocópia dos seguintes documentos: a) Cédula de identidade ou carteira de identidade profissional e CPF; b) Cópia da CTPS – Carteira de Trabalho e Previdência Social; c) Certificado de reservista ou equivalente; d) Comprovante da situação eleitoral; e) Diploma de Graduação; f) Histórico Escolar da Graduação; g) Diplomas de Cursos de Pós-Graduação, com Histórico Escolar; h) Acervo técnico na área de engenharia, quando houver; i) Curriculum Lattes atualizado (Plataforma Lattes); j) Comprovante de pagamento da taxa de inscrição.

mailto:[email protected]

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3.2.1 A taxa de inscrição, pagável à Universidade do Contestado – UnC, deverá ser recolhida mediante depósito bancário junto ao Banco do Brasil, Ag. 3428-2, C/C: 47776-1, no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais). 3.3 As informações prestadas no formulário de inscrição são de inteira responsabilidade do candidato, sendo excluído do processo seletivo aquele que não preencher o formulário de forma completa e correta ou fornecer dados inverídicos.

3.4 Em caso de erro no preenchimento do formulário de inscrição, este será indeferido, independentemente de qualquer aviso ou diligência.

3.5 Uma vez efetivada a inscrição, não será permitida, em hipótese alguma, qualquer alteração. Cabe ao interessado certificar-se de que atende a todos os requisitos para participar do processo seletivo.

3.6 Os títulos acadêmicos obtidos no exterior serão aceitos desde que convalidados por Instituição de Ensino Superior Brasileira, nos termos da legislação educacional. Outros documentos obtidos no exterior, apresentados para efeito de pontuação na prova de títulos, deverão ser acompanhados de tradução realizada por tradutor público juramentado. 4. DA PARTICIPAÇÃO DOS CANDIDATOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA

4.1 Às pessoas Portadoras de Deficiência é assegurado o direito de inscrição no presente Processo Seletivo (CF Art. 37, VII: CE VI e Decreto Federal nº. 3298 de 20/12/99) desde que as atribuições do cargo sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras, ficando-lhes reservado 5% (cinco por cento) das vagas deste Processo Seletivo.

4.2 O candidato, deverá especificar, na ficha de inscrição, o tipo de deficiência que apresenta, o número do CID e, durante o período de inscrição, entregar à UnC anexa a ficha de inscrição com as seguintes documentações:

a) Requerimento (ANEXO IV) com os dados pessoais: nome completo, RG, CPF, cargo pretendido, telefone(s) para contato, detalhamento dos recursos necessários (exemplos: prova braile ou ampliada, sala de fácil acesso com rampa ou no térreo, ledor, mesa especial para cadeirante, etc.); b) Relatório médico atestando a espécie, o grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doença – CID, e a causa da deficiência, inclusive para assegurar previsão de adaptação da sua prova.

4.3 O candidato que não apresentar laudo médico contendo as informações indicadas no Item 4.2 perderá o direito de concorrer à reserva de vagas referida no item 4.1, ainda que declarada tal condição na Ficha de Inscrição.

4.4 Da decisão que indeferiu a inscrição do candidato como portador de deficiência por não conter os requisitos formais exigidos por este Edital, não caberá recurso.

4.5 O candidato portador de deficiência participará do Processo Seletivo em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo, à avaliação, ao

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horário, ao local de aplicação das provas e à nota mínima exigida para todos os demais candidatos.

4.6 Os deficientes visuais que requererem prova em Braille, deverão levar, nos dias de aplicação das provas, reglete e punção, para que suas respostas sejam dadas também em Braille.

4.7 Aos deficientes visuais (amblíopes) que solicitarem prova especial ampliada, serão oferecidas provas com tamanho máximo de letra correspondente a corpo 20. 4.8 O candidato portador de deficiência, se habilitado e classificado na forma deste Edital, será antes de sua contratação, submetido a avaliação de Médico designado pela FUnC, que decidirá, de forma terminativa, com base na legislação vigente, sobre a qualificação do candidato como portador de deficiência e sobre a compatibilidade da deficiência com as atribuições do cargo, não cabendo recuso dessa decisão. 4.9 Os candidatos considerados portadores de deficiência, se habilitados e classificados, além de figurarem na lista geral de classificação, terão seus nomes publicados em separado, por classificação específica.

4.10 Caso o candidato não tenha sido qualificado como portador de deficiência, passará a concorrer juntamente com os candidatos de ampla concorrência, observada a rigorosa ordem de classificação, não cabendo recurso dessa decisão.

4.11 O laudo médico valerá somente para este Processo Seletivo e não será devolvido.

5. PROCESSO DE SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO O processo de seleção será realizado em duas etapas.

5.1 ETAPA DE CARÁTER ELIMINATÓRIO

5.1.1 Nesta etapa os candidatos serão submetidos a uma Prova Objetiva com 20 (vinte) questões de múltipla escolha, com 5 (cinco) alternativas cada, valendo meio ponto cada questão.

5.1.1.1 Das 20 questões, 15 questões serão de conteúdo específico conforme ementa e bibliografia constante no ANEXO I e 5 questões de português/interpretação de texto.

5.1.2 O dia e horário da prova, com duração máxima de 4 (quatro) horas, está estabelecido no Cronograma – ANEXO III. Caso o candidato esteja pleiteando vaga em mais de uma disciplina, deverá realizar as respectivas provas dentro do horário estabelecido. 5.1.3 O canditado deverá comparecer no local de prova, munido de documento oficial com foto. 5.1.4 Após o horário estabelecido para início não será permitida a entrada de candidatos nas salas de realização das provas. 5.1.5 O candidato poderá retirar o caderno de provas no setor onde realizou sua inscrição, após 24 horas da realização da prova.

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5.1.6 Será eliminado do processo seletivo o candidato que não obtiver no mínimo nota 6,0 (seis) na prova escrita.

5.2 ETAPA CLASSIFICATÓRIA / PROVA DE TÍTULOS

5.2.1 A prova de títulos será realizada mediante a documentação apresentada no ato da inscrição, cuja pontuação segue a tabela abaixo, limitado ao máximo de 10 (dez) pontos.

Títulos na área da disciplina Ponto (s)

Especialização ou Acervo Técnico Área de Engenharias 1,0

Mestrado 5,0

Doutorado 10,0

5.3 CLASSIFICAÇÃO, SELEÇÃO E PUBLICAÇÃO DO RESULTADO DO PROCESSO SELETIVO

5.3.1 Serão classificados somente os candidatos que participarem das duas etapas do processo seletivo.

5.3.2 A classificação final dos candidatos dar-se-á pela ordem decrescente do valor obtido através da seguinte fórmula:

Onde: NF = Nota final PE = Prova escrita PT = Prova de títulos

5.3.3 Ocorrendo empate na nota final, o critério de classificação obedecerá a seguinte ordem de preferência: a) Maior titulação; b) Tempo de Serviço no Magistério Superior; c) Candidato mais idoso.

5.3.4 Serão selecionados os candidatos de acordo com o número de vagas, pela ordem de classificação.

5.3.5 O resultado final do processo seletivo será publicado através de Edital, conforme ANEXO III, no site www.unc.br. 6. ADMISSÃO

6.1 O candidato selecionado para assumir a vaga terá 3 (três) dias úteis após notificado no endereço constante da ficha de inscrição, para manifestar-se oficialmente no Setor de Recursos Humanos, sobre aceitação da contratação.

6.2 O não pronunciamento, não comparecimento ou não aceitação do candidato selecionado no prazo estabelecido, acarretará na sua exclusão do processo seletivo, sendo facultado à Instituição a convocação dos candidatos seguintes.

http://www.unc.br/

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6.3 A contratação do candidato ocorre conforme o estabelecido neste Edital, Ordenamentos Jurídicos da Instituição, Normas Complementares, bem como na Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. 6.4 A admissão pelo processo seletivo não dá direito à efetividade e/ou estabilidade na instituição, uma vez que o contrato observa o regime da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. 6.5 A admissão está vinculada a abertura de curso com número mínimo de matriculados e data/horário da disciplina conforme calendário do curso.

6.6 A remuneração é de acordo com o estabelecido no Plano de Carreira, Cargos e Salários da FUnC, Anexo I - ESTRUTURA DE CARGOS, DESCRIÇÃO DOS REQUISITOS PARA O CARGO E SALÁRIOS, faixa “a”, grau 6, da carreira do Magistério Superior, remuneração de R$ 31,20 (trinta e um reais e vinte centavos) por hora/aula semanal, incluso o DSR.

7. DISPOSIÇÕES FINAIS

7.1 A aprovação e a classificação do candidato gerará a expectativa do direito de ser contratado, obedecida a ordem de classificação, atendendo a disponibilidade orçamentária/financeira e as necessidades da Universidade do Contestado - UnC, mantida pela Fundação Universidade do Contestado – FUnC.

7.2 O presente processo seletivo terá validade de 12 (doze) meses a partir da data da publicação do resultado final.

7.3 Em hipótese alguma será aceito juntada de documentos à posteriori.

7.4 Será excluído da seleção, ou mesmo rescindido o contrato, se, a qualquer tempo, for constatada declaração falsa ou inexata dos documentos apresentados pelo candidato.

7.5 Sempre que necessário, a Fundação Universidade do Contestado – FUnC divulgará normas complementares e avisos oficiais sobre o Processo Seletivo na Home Page www.unc.br

7.6 A inscrição do candidato importará no conhecimento e na aceitação tácita das condições do processo seletivo estabelecidas neste Edital.

7.7 Para efeito de admissão, o candidato ficará sujeito à realização de exame médico e apresentação do atestado de aptidão, bem como da documentação legal exigida no item 3.2 e 4 se deficiente.

7.8 Para efeito de admissão, o classificado ao ser contratado, não disporá de auxílio deslocamento e alimentação no trabalho.

7.9 É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a publicação de todos os atos e Editais referentes a este Processo Seletivo, que estará disponível no site da UnC www.unc.br

7.10 Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Ensino da UnC.

http://www.unc.br/

http://www.unc.br/

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7.11 A partir da data de divulgação do Resultado Final o candidato terá 24 (vinte e quatro) horas, para interpor Recurso à Comissão, protocolado na Secretaria Acadêmica do Campus da vaga pleiteada, não se aceitando recursos por procuração, via postal, por fax ou por correio eletrônico, nem fora dos padrões e prazos estabelecidos neste Edital. 7.12 Se, por força de decisão favorável aos recursos, houver modificação na classificação, não se admitirá recursos dessa modificação. 7.13 Mais informações poderão ser obtidas no Setor de Recursos Humanos do Campus onde o candidato realizar a inscrição. Publique-se e cumpra-se.

Mafra, SC, 07 de dezembro de 2016.

Solange Sprandel da Silva Reitora da UnC

Ismael Carvalho

Presidente da FUnC

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ANEXO I - QUADRO DAS VAGAS PARA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR

Campus Disciplina/Horário Curso Vaga(s) Créditos Requisitos: Formação e

Titulação Ementa Bibliografia Básica

Canoinhas Fenômenos de

Transporte (Segunda-Feira Noturno)

Engenharia de Produção

01 04

Graduação: Engenharia de Produção

Pós-Graduação Lato Sensu na Área ou Acervo Técnico e/ou Stricto Sensu: Mestrado ou

Doutorado

Hidrostática. Análise de escoamento: leis básicas para sistemas e volumes de controle. Conservação de massa. Conservação de momentum. Conservação de energia. Equação de Bernoulli. Conceitos fundamentais em transmissão de calor. Leis básicas da transmissão de calor. Condução, convecção e radiação. Mecanismos combinados de transmissão de calor. Difusão molecular e transporte de massa. Análise dimensional.

CATTANI, M. S. D. Elementos de Mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. ROMA, N. L. WOODROW. Fenômenos de Transporte para Engenharia - RIMA, 2003. SCHMIDT, F. W.. HENDERSON, R. E. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. 2. ed. São Paulo, SP: Edgar Blucher, 1996.

Canoinhas Pesquisa Operacional II

(Quarta-Feira Noturno) Engenharia de

Produção 01 04



Doutorado

Programação não-linear: conceitos básicos; otimização multivariável sem restrição e com restrições. Teoria dos grafos: definições; algoritmos de busca; fluxo em redes; problemas eulerianos e hamiltonianos.

ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R. Pesquisa operacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. HILLIER, F. S. Introdução à pesquisa operacional. 9. Porto Alegre AMGH 2013 LONGARAY, A. A. Introdução à pesquisa operacional. São Paulo Saraiva 2013.

Canoinhas Confiabilidade de

Processos e Produtos (Terça-Feira Noturno)


01 04



Doutorado

Taxa de falha. Curva de confiabilidade. Tempo médio entre falhas e tempo médio até a falha. Testes de confiabilidade. Estimativas e avaliação da Confiabilidade de processos e equipamentos. Análise e tratamento da confiabilidade de sistemas.

BRANCO FILHO, G. Dicionário de termos de manutenção, confiabilidade e qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. LAFRAIA, J. R. B. Manual de Confiabilidade, Mantenabilidade e Disponibilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. LINK, W. Tópicos avançados da metrologia mecânica: confiabilidade metrológica e suas aplicações na metrologia. Rio de Janeiro: IPT, 2000.

Canoinhas Engenharia do Produto (Quinta-Feira Noturno)


01 04



Doutorado

Morfologia do processo de projeto. Análise de informações e demanda. Tipo de produtos e requisitos de projeto. Síntese de soluções alternativas. Função síntese. Valoração e análise de valores. Aspectos econômicos. Projeto preliminar. Seleção da solução. Formulação dos modelos. Materiais e processos de fabricação. Projeto detalhado e

BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. GURGEL, F do A. Administração do Produto. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007.

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revisão. Atividades de Laboratório. Gestão do Desenvolvimento do Produto. Metodologia de Projeto do Produto. Técnicas Aplicadas ao Projeto de Produto. Ergonomia do Produto. Embalagens. Propriedade Industrial.

KAMINSKI, P C. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. LTC, 2000.

Canoinhas Teoria das Estruturas I

(Sexta-feira Noturmo e Sábado Matutino)

Engenharia Civil

01 06

Graduação: Engenharia Civil Pós-Graduação Lato Sensu na Área ou Acervo Técnico e/ou Stricto Sensu: Mestrado ou

Doutorado

Introdução à análise estrutural. Morfologia das estruturas. Conceitos fundamentais das estáticas. Graus de Hiperestaticidade. Diagramas de estado. Linhas de influência. Cálculo de deslocamentos. Treliças planas isostáticas. Deformações em estruturas isostáticas.

AMARAL, O. C.. Estruturas Isostáticas. 4.ed. Belo Horizonte: Ed. Engenharia e. Arquitetura, 1982 POLILLO, A.. Mecânica das Estruturas. Rio de Janeiro. Editora Científica. 1977. SUSEKIND, J. C.. Curso de Análise Estrutural. Porto Alegre. Editora Globo. 1979. v. 1 e 2

Canoinhas Conversão de Energia

II (Quinta-Feira Noturno)

Engenharia Elétrica

01 04

Graduação: Engenharia Elétrica Pós-Graduação Lato Sensu na Área ou Acervo Técnico e/ou Stricto Sensu: Mestrado ou

Doutorado

Geração, Transmissão, Distribuição e utilização da Energia Elétrica. Circuitos e redes. Fontes de Energia. Conservação da Energia.

KAGAN, N.; OLIVEIRA, C. C. B. de. Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica. 2. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2010. KARADY, G. G.; HOLBERT, K. E. Electrical energy conversion and transport: and interactive computer-based approach. Estados Unidos - US: IEEE Power Engineering Society, 2005. PINTO, M. de O. Energia elétrica geração, transmissão e sistemas interligados. Rio de Janeiro LTC 2013.

Canoinhas Eletiva II – Automação

Industrial (Segunda-Feira Noturno)


01 04

Graduação: Engenharia Elétrica e Engenheiro de Controle e

Automação Pós-Graduação Lato Sensu na

Área e/ou Stricto Sensu: Mestrado ou Doutorado

Processo de automação; Automação industrial e perspectivas; Estabilidade e desempenho de sistemas realimentados. Controle de sistemas a eventos discretos. Requisitos dos sistemas informáticos para automação. Controle de processo e automação da manufatura. Modelos de processos de automação.

PRUDENTE, Francesco; Automação Industrial, Teoria e Aplicações. LTC 2011. COULOURIS, Georg; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG Tim; BLAIR, Gordon; Sistemas Distribuídos, Conceitos e Projetos. BOOKMAN Editora Ltda. São Paulo, 2013. COSTA, Luis Augusto A.; Especificando Sistema de Automação Industrial. Editora Biblioteca 24 horas, São Paulo, 1ª Edição 2011.

Canoinhas Instrumentação (Sexta-Feira Noturno)


01 04

Graduação:Engenharia Elétrica Pós-Graduação Lato Sensu na


Teoria de Erros. Medição de Temperatura. Medição de Pressão. Medição de Forças e Torque. Medição de Nivel. Medição de Vazão. Outras medições industriais. Conversores DAC e ADC. O Inmetro.

BALBINOT, A. Instrumentação e fundamentos de medidas. Rio de Janeiro: LTC, v.1, 2006. BUSTAMANTE, A. Instrumentação industrial. Rio de Janeiro: Érica, 2004.

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FIALHO, A. B. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 5.ed. São Paulo - SP, Érica, 2007.

Canoinhas Introdução à Sistemas

de Energia Elétrica (Quarta-Feira Noturno)


01 04

Graduação: Engenharia Elétrica Pós-Graduação Lato Sensu na


Organização de indústria de energia elétrica; fontes de energia; representação de sistemas elétricos; fluxo de potência; noções de despacho hidrotérmico; fluxo de potência ótimo; curto-circuito; dinâmica e controle de sistema de potência; questões da atualidade.

BARIONI, Carlos. Introdução a sistemas elétricos de potência. Editora Edgard Blucher, 1996. [s/l]. CASAL, Amadeu. Introdução a proteção dos sistemas elétricos. Editora Edgard Blucher, 1977. [s/l]. MONTICELLI, Alcir. Introdução a sistemas de energia elétrica. São Paulo: Unicamp, 2003.

Canoinhas

Fotogrametria e Fotointerpretação

Florestal (Intensivo no mês de julho)

Engenharia Florestal

01 02

Graduação: Engenharia Florestal Pós-Graduação Lato Sensu na


Princípios básicos de Fotogrametria. Princípios básicos de Fotointerpretação Florestal. Delimitação da tipologia florestal. Elaboração de mapas por fotografias aéreas.

AUGUSTO, Eduardo Agostinho Arruda. Registro de imóveis, retificação de registro e georreferenciamento fundamento e prática. São Paulo Saraiva. 2013. (recurso online). DRAGO, Daniele; DISPERATI, Attílio Antonio. Aspectos básicos sobre GPS. Curitiba: FUPEF, 1996. 16 p. FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 143 p.

Concórdia Auditoria Ambiental (Segunda-Feira Noturno)

Engenharia Ambiental e

Sanitária 01 04

Graduação: Engenheiro Ambiental e Sanitarista


Doutorado

Introdução: meio-ambiente e impacto ambiental, principais termos técnicos. Grandes ambientes: terrestre, aquático, transição. Diagnóstico ambiental na indústria e em distritos industriais. Alterações ambientais: efeitos sobre o equilíbrio do ecossistema, conceito de capacidade de suporte, padrões clássicos de intervenções. Prognósticos ambientais: métodos, modelos, cenários ambientais. Impacto ambiental da urbanização nas matas ciliares. Impacto ambiental na indústria e complexos industriais. Estudos e Relatórios de Impacto Ambiental no Brasil: estudo de casos.

CUNHA, S. B. da (Org.); GUERRA, A. J. T. (Org.). Avaliação e perícia ambiental. 4.ed. 1. Rio de Janeiro, Bertand Brasil, 2002. LA ROVERE, E. L. (Coordenador) et al. Manual de Auditoria Ambiental, Rio de Janeiro. 2 ed. 2001. SILVA, H. V. O. Auditoria de Estudo de Impacto Ambiental. Dissertação de mestrado PPE/COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, 1996.

Concórdia Materiais de Construção (Sexta-Feira Noturno)

Engenharia Ambiental e

Sanitária 01 04

Graduação: Engenheiro Ambiental e Sanitarista, Arquiteto e

Urbanista, Engenheiro Civil e Engenheiro de Materiais


Doutorado

Estudos dos materiais de construção, suas propriedades físicas, mecânicas e normatização. Métodos de controle de qualidade do concreto, do aço, da madeira, aglomerados, materiais cerâmicos e refratários, vidros, tintas, pedras naturais e outros.

BAUER, L. Falcão. Materiais de construção. 5ª Ed. Rio de Janeiro. LTC, 1994. RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção. Editora Pini. São Paulo.1999. VLACK, Lawrence H. V. Princípios de

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ciência dos materiais. Editora Edgard Blucher Ltda. São Paulo.l987.

Concórdia Engenharia e

Segurança do Trabalho (Sábado Matutino)

Engenharia Civil

01 04

Graduação: Engenheiro Civil e Engenheiro de Segurança do

Trabalho Pós-Graduação Lato Sensu na Área ou Acervo Técnico e/ou Stricto Sensu: Mestrado ou

Doutorado

A evolução da segurança do trabalho. Aspectos políticos, éticos, econômicos e sociais. A prevenção de acidentes. A segurança do trabalho no contexto capital-trabalho. O papel e as responsabilidades do engenheiro na segurança do trabalho. Acidentes: Conceituação e classificação. Causas de acidentes: fator pessoal de insegurança, ato inseguro, condição ambiente de insegurança. Conseqüências do acidente: lesão pessoal e prejuízo material. Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos das principais atividades laborais. Prevenção de riscos com máquinas e equipamento, equipamentos de segurança e higiene no trabalho.

COUTO, H.A. Ergonomia aplicada ao trabalho: manual técnico da máquina humana. Belo Horizonte: Ergo, 1996. DUL, J.; WEERDMEESTER B. Ergonomia prática. 1. ed. São Paulo: Edgar Blücher , 1995. GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia - adaptando o trabalho ao homem. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 1998. NORMAS REGULAMENTADORAS. Segurança e medicina no trabalho. São Paulo : Atlas, 1989.

Concórdia Técnicas de Construção

Civil I (Sexta-Feira Noturno)

Engenharia Civil

02 04


Doutorado

Instalações de canteiros de obras. Execução de fundações superficiais, rasas e profundas. Execução e drenagem de cavas de fundações. Execução de estruturas de concreto armado: formas, Técnicas de armar ferragens. Transporte, lançamento, adensamento e cura do concreto. Desformas de estruturas de concreto. Alvenarias. Revestimento de paredes e pisos.

BLACHERE, Gerard.. Tecnologias de la Construccion Industrializada. Editoral Gustavo Gili S.A. Barcelona. 1977. BRUNA, Paulo. Industrialização da Construção. Universidade Federal do Rio de Janeiro. CARDÃO, C. Técnica de Construção. Belo Horizonte. Edições Engenharia e Arquitetura

Concórdia Introdução de

Engenharia Civil (Sábado Matutino)

Engenharia Civil

01 02


Doutorado

A Engenharia civil e mercado de trabalho, Noções sobre o Curriculo do curso de engenharia civil. Legislação. Noções básicas de engenharia civil, sistema Confea/Crea.

HOLTZAPLLE, M. P.; REECE, W. D. Introdução a engenharia; Rio de Janeiro: LTC editora, 2006; RESOLUÇÕES CONFEA; CONFEA. Atribuições do Engenheiro Ambiental. Online na Internat, 2001.

Concórdia Planejamento e

Controle de Obras (Terça-Feira Noturno)

Engenharia Civil

01 04


Doutorado




Civil II (Sábado Matutino)

Engenharia Civil

01 04


Doutorado

Instalações de canteiros de obras. Execução de fundações superficiais, rasas e profundas. Execução e drenagem de cavas de fundações. Execução de estruturas de concreto armado: formas, Técnicas de armar ferragens. Transporte, lançamento,

BLACHERE, Gerard.. Tecnologias de la Construccion Industrializada. Editoral Gustavo Gili S.A. Barcelona. 1977. BRUNA, Paulo. Industrialização da Construção. Universidade Federal do

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adensamento e cura do concreto. Desformas de estruturas de concreto. Alvenarias. Revestimento de paredes e pisos.

Rio de Janeiro. CARDÃO, C. Técnica de Construção. Belo Horizonte. Edições Engenharia e Arquitetura


Civil III (Segunda-Feira Noturno)

Engenharia Civil

01 04


Doutorado



Concórdia Estradas I (Sexta-Feira Noturno)

Engenharia Civil

01 04


Doutorado

Elementos técnicos de projeto de rodovias. Normas técnicas. Estudos dos elementos altimétricos e planimétricos da via. Seção transversal. Concordância horizontal simples. Concordância horizontal em transição. Concordância vertical. Estudo econômico do movimento das massas. Noções de mecânica dos solos aplicados a rodovias. Estudos dos materiais empregados no pavimento. Estudo geotécnico do sub-leito e jazidas.

PAUL BAPTISTA, C. N.. Pavimentação. Editora Globo. 1975. SOUZA, J. O.. Estradas de Rodagem. Livraria Nobel S.A. 1981. CEDERGREEN, N. R.. Drenagem dos Pavimentos de Rodovias e Aeroportos. Livros Técnicos e Científicos S.A. 1980. WILKER, P. S.. Engenharia de Drenagem Superficial. CETESB.

Concórdia Estradas II (Quinta-Feira Noturno)

Engenharia Civil

01 04


Doutorado

Elementos técnicos de projeto de rodovias. Normas técnicas. Estudos dos elementos altimétricos e planimétricos da via. Seção transversal. Concordância horizontal simples. Concordância horizontal em transição. Concordância vertical. Estudo econômico do movimento das massas. Noções de mecânica dos solos aplicados a rodovias. Estudos dos materiais empregados no pavimento. Estudo geotécnico do sub-leito e jazidas.

PAUL BAPTISTA, C. N.. Pavimentação. Editora Globo. 1975. SOUZA, J. O.. Estradas de Rodagem. Livraria Nobel S.A. 1981. CEDERGREEN, N. R.. Drenagem dos Pavimentos de Rodovias e Aeroportos. Livros Técnicos e Científicos S.A. 1980. WILKER, P. S.. Engenharia de Drenagem Superficial. CETESB.

Concórdia Projetos

Complementares I (Sábado Matutino)

Engenharia Civil

01 04

Graduação: Engenharia Civil e Engenheiro Eletricista


Doutorado

Projetos Elétricos de baixa tensão. Projetos Telefônicos. Detalhamento.

AYOADE, J. Introdução à Climatologia para os Trópicos. São Paulo: 12 ed. Ed. Bertrand Brasil, 2007. BLAIR, T. A. Meteorologia. Rio de Janeiro : Ed. Ao Livro Técnico, 1964. OMETTO, J.C Bioclimatologia vegetal. São Paulo. Ed Agronômica Ceres. 1986.

Concórdia Projetos

Complementares II (Terça-Feira Noturno)

Engenharia Civil

01 04

Graduação: Engenharia Civil e Engenheiro Eletricista


Doutorado

Projetos Elétricos de baixa tensão. Projetos Telefônicos. Detalhamento.

AYOADE, J. Introdução à Climatologia para os Trópicos. São Paulo: 12 ed. Ed. Bertrand Brasil, 2007. BLAIR, T. A. Meteorologia. Rio de Janeiro : Ed. Ao Livro Técnico, 1964. OMETTO, J.C Bioclimatologia vegetal.

12

São Paulo. Ed Agronômica Ceres. 1986.

Concórdia Fundações (Quarta-Feira Noturno)

Engenharia Civil

01 04


Doutorado

Tipos de fundações. Resistência dos solos. Fundações diretas. Fundações profundas. Estacas e tubulações. Determinação de recalque. Reforço de fundações.

ALONSO, Urbano Rodrigues. Dimensionamento de Fundações Profundas – Editora Edgard Blücher Ltda; (1989. ALONSO, Urbano Rodrigues, Exercício de Fundações – Editora Edgard Blücher Ltda; (1983). ALONSO, Urbano Rodrigues. Previsão e Controle das Fundações – Editora Edgard Blücher Ltda;(1991. SIMONS, Noel E.; Bruce K. Menezes. Introdução a Engenharia de Fundações – Editora Interciência; (1977).

Concórdia Estrutura de Aço e

Madeira (Quinta-Feira Noturno)

Engenharia Civil

01 04

Graduação: Engenharia Civil, Engenheiro Mecânico e

Engenheiro de Produção Mecânica Pós-Graduação Lato Sensu na Área ou Acervo Técnico e/ou Stricto Sensu: Mestrado ou

Doutorado

Utilização estrutural do aço e da madeira. Processos para o dimensionamento de elementos em aço e madeira. Ligações. Cálculo de cargas e de solicitações. Detalhes construtivos. Normas técnicas. Escoramentos. Formas para concreto.

PFEIL, W.. Estruturas de Aço. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos S.A. 1976. PFEIL, W.. Estruturas de Madeiras. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos S.A. 1980. SANTOS, A. F.. Estruturas Metálicas. São Paulo. McGraw-Hill do Brasil. 1977.

Concórdia Projetos Arquitetônicos (Quarta-Feira Noturno)

Engenharia Civil

01 04

Graduação: Engenharia Civil, Arquiteto e Urbanista


Doutorado

Desenho Arquitetônico. Dimensionamento e Cotagem. Planta baixa, cortes, elevações, detalhes. Estudos de orientação. Iluminação e ventilação natural. Desenho de apresentação e estudos de ocupação do espaço. Desenho Topográfico. Nomenclatura e definições. Desenho e interpretação de projetos Estruturais, Hidro-sanitários, Projetos Elétricos de baixa tensão. Detalhamentos.

BARROS, Silvestre A.. Desenho Técnico de Arquitetura. FRENCH, T. E. Desenho Técnico. Editora Globo. PIZA, J. T.; ALMEIDA NETO. Desenho Técnico para Construção Civil 2. Editora da Universidade de São Paulo.

Curitibanos Introdução à Arquitetura

e Urbanismo (Intensino)

Arquitetura e Urbanismo

01 02

Graduação: Arquitetura e Urbanismo

Pós-Graduação Lato Sensu na Área e/ou Stricto Sensu: Mestrado

ou Doutorado

Introdução ao estudo da arquitetura e urbanismo, compreendendo suas origens, definição e propósitos a partir da análise de edificações e espaços urbanos, a partir de referenciais teóricos e visitas em campo de obras em andamento e concluídas.

FARRELLY, L. Fundamentos de arquitetura. Bookman. 2011. NEUFERT, E.; NEUFERT, P.. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17. ed. totalmente renovada e ampl. Barcelona, Espanha: G. Gili, 2008.

13

SILVA, E. Uma introdução ao projeto arquitetônico. 2.ed. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2006.

Curitibanos Modelagem Virtual

(Quinzenal Fevereiro a Junho Noturno)


01 02



ou Doutorado

Desenvolvimento do raciocínio espacial e da capacidade proposição de espaços tridimensionais. Exploração do potencial expressivo, utilizando técnicas de desenho em software de modelação. Desenvolvimento da capacidade de expressão através de desenhos de observação, de criação e técnico com a modelação virtual em três dimensões. Introdução aos métodos de desenho projetivo. Estudo da forma e da cor. Prática de recursos de composição, técnicas de representação e reprodução gráfica. Construção de modelos virtuais que possibilitam e visualização tridimensional.

FRASER, Tom; BANKS, Adam. O guia completo da cor. Tradução: RenataBottini. São Paulo. Editora Senac São Paulo. 2007. LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004. ROHLEDER, Edison; SPECK, Henderson José. Tutoriais de modelagem 3D utilizando o Solidworks. Florianópolis: Visual Books, 2006.

Curitibanos Teoria do Design

(Quinzenal Março a Junho Noturno)


01 02



ou Doutorado

A disciplina aborda os princípios do design. Na perspectiva de Medeiros e Gomes (2010) os nove fatores projetuais: antropologia, economia, ecologia, ergonomia, geometria, filosofia, psicologia, mercadologia e tecnologia, com ênfase em relação ao assunto cor.

LIDWELL, William; HOLDEN, Kritina; BUTLER, Jill; PrincípiosUniversais do Design. Bookman. 2010. MEDEIROS, Lígia Sampaio de; GOMES, Luiz Antonio Vidal de Negreiros. Ideias, ideais e ideações. Porto Alegre: Ed. Uniritter, 2010. REDIG, Joaquim. Sobre desenho industrial (ou design) e desenho industrial no Brasil. Ed. Fac-símile. Porto Alegre: Ed. Uniritter, 2005.

Curitibanos Projeto Hidro-Sanitário

(Terça-Feira Noturno) Arquitetura e Urbanismo

01 02



ou Doutorado

Sistemas hidro-sanitários: fundamentos para controle ambiental. Fenômenos físicos associados. As possibilidades e aplicações. Suprimentos de água. Estudo do aproveitamento e utilização racional dos recursos naturais e destino dos dejetos, explorando possibilidades alternativas. Projetos e dimensionamento de sistema hidro-sanitário em edificação.

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2006. GONÇALVES, Orestes Marraccini et al. Execução e manutenção de sistemas hidráulicos prediais. São Paulo: Pini, 2000. MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 4. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2010.

Curitibanos Ciências dos Materiais (Terça-Feira Noturno)

Engenharia de Controle e Automação

01 04

Graduação: Engenharia de Controle e Automação


ou Doutorado

A Estrutura dos sólidos cristalinos. Imperfeições nos sólidos. Propriedades mecânicas dos metais. Falhas. Aplicações e processamento de ligas metálicas. Estruturas das cerâmicas, polímeros e

CALLISTER JR., W. D. Ciência e engenharia de materiais uma introdução. 8. Rio de Janeiro LTC 2012.

14

compósitos. Corrosão e degradação dos materiais. Propriedades elétricas, térmicas, magnéticas e ópticas dos materiais. Seleção de materiais, considerações de projeto, questões ambientais e sociais.

LUNA, A. M. Materiais de engenharia elétrica. Recife, PE: Do Autor, 2006. DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C. Tecnologia da usinagem dos materiais. 4. ed. São Paulo, SP: Artliber, 2003.

Curitibanos Eletrônica I (Sábado Matutino)

Engenharia de Controle e Automação

01 04

Graduação: Engenharia de Controle e Automação


ou Doutorado

Semicondutores e dispositivos eletrônicos. O Diodo. Circuitos com Diodo. Outros Diodos. Transistores Bipolares de União BJT. Polarização do BJT. Transistores de Efeito de Campo. Polarização do FET.

MALVINO, A. P. Eletrônica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. PERTENCE, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Rio de Janeiro: Bookman Editora, 2003. BOYLESTAD, R. L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. Rio de Janeiro: LTC Editora,1998.

Mafra Desenho Arquitetônico

(Terça-feira Noturno) Arquitetura e Urbanismo

01 04



ou Doutorado

Noções de geometria descritiva. Normas de desenho. Letras técnicas. Perspectivas. Vistas Ortográficas. Esboço Cotado. Elementos de Desenho Topográfico. Normas Técnicas. Formato de Papel. Representação do Relevo. Desenho Auxiliado por Computador.

DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetônico Contemporâneo. São Paulo: Hemus, 2004. DUARTE, Paulo Araujo. Fundamento de Cartografia. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002. VOLLMER. Dittmar. Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1966.

Mafra Composição Formal (Segunda-feira Noturno)


01 04



ou Doutorado


DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetônico Contemporâneo. São Paulo: Hemus, 2004. DUARTE, Paulo Araujo. Fundamento de Cartografia. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002. VOLLMER. Dittmar. Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1966.

Mafra Nutrição (Sábado Matutino)

Enfermagem 01 02

Graduação: Nutrição Pós-Graduação Lato Sensu na


Introdução a Nutrição. Utilização de nutrientes – digestão, absorção e metabolismo. Bases teóricas para a compreensão do processo alimentação/nutrição: Características da alimentação adequada: dieta normal e alterações dietéticas; Importância nutricional dos alimentos, funções, fontes e recomendações de nutrientes. Necessidades energéticas do organismo. Dietética. Constituintes alimentares e suas funções

FRANCO, G. Tabela da Composição Química dos Alimentos. 9.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. MAHAN, L.K.; STUMP-ESCOTT, S. Krause. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 10.ed. São Paulo: Roca, 2003. SHILS, M. E. et al. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 9.ed. Barueri, SP: Manole,

15

nutricionais.

2003. v. 1 e 2.

Mafra Nutrição (Quinta Noturno)

Fisioterapia 01 02

Graduação: Nutrição Pós-Graduação Lato Sensu na


Introdução a Nutrição. Utilização de nutrientes – digestão, absorção e metabolismo. Bases teóricas para a compreensão do processo alimentação/nutrição: Características da alimentação adequada: dieta normal e alterações dietéticas; Importância nutricional dos alimentos, funções, fontes e recomendações de nutrientes. Necessidades energéticas do organismo. Dietética. Constituintes alimentares e suas funções nutricionais.

FRANCO, G. Tabela da Composição Química dos Alimentos. 9.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. MAHAN, L.K.; STUMP-ESCOTT, S. Krause. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 10.ed. São Paulo: Roca, 2003. SHILS, M. E. et al. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 9.ed. Barueri, SP: Manole, 2003. v. 1 e 2.

Mafra Projetos

Complementares I (Quinta-feira Noturno)

Engenharia Civil

01 04

Graduação: Engenharia Civil e Engenharia Elétrica


Doutorado

Projetos Elétricos de baixa tensão. Projetos Telefonicos. Detalhamento.

AYOADE, J. Introdução à Climatologia para os Trópicos. São Paulo: 12 ed. Ed. Bertrand Brasil, 2007. BLAIR, T. A. Meteorologia. Rio de Janeiro : Ed. Ao Livro Técnico, 1964. OMETTO, J.C Bioclimatologia vegetal. São Paulo. Ed Agronômica Ceres. 1986.

Mafra Sistemas Prediais II (Quarta-feira Noturno)

Engenharia Civil

01 04


Doutorado

Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio. Instalações Prediais de Gás. Instalações de Proteção contra Descarga Atmosférica.

BRENTANO, T. Instalações Hidráulicas de Combate a Incêndios nas Edificações. Ed. EDIPURCS, 2007. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SEITO, Alexandre Itiu et al. A Segurança contra incêndio no Brasil. Projeto Editora. São Paulo, 2008

Mafra Desenho Básico (Terça-feira Noturno)

Engenharia Civil

01 04

Graduação: Engenharia Civil / Arquitetura e Urbanismo / Design Pós-Graduação Lato Sensu na Área ou Acervo Técnico e/ou Stricto Sensu: Mestrado ou

Doutorado


DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetônico Contemporâneo. São Paulo: Hemus, 2004. DUARTE, Paulo Araujo. Fundamento de Cartografia. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002.

16

VOLLMER. Dittmar. Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1966.

Mafra Tópicos Especiais I

(Sábado Matutino e Vespertino)

Engenharia Civil

01 04


Doutorado

Tópicos emergentes na área da Construção Civil. Novas tecnologias e Sistemas construtivos atuais.

- Revistas Especializadas na área; - Livros técnicos e Sistema CONFEA/CREA

Mafra

Técnicas de Construção Civil I


Engenharia Civil

01 04


Doutorado

Instalações de canteiros de obras. Execução de fundações superficiais, rasas e profundas. Execução e drenagem de cavas de fundações. Execução de estruturas de concreto armado: formas, Técnicas de armar ferragens. Transporte, lançamento, adensamento e cura do concreto. Desformas de estruturas de concreto. Alvenarias. Revestimento de paredes e pisos, visitas técnicas.

BLACHERE, Gerard.. Tecnologias de la Construccion Industrializada. Editoral Gustavo Gili S.A. Barcelona. 1977. BRUNA, Paulo. Industrialização da Construção. Universidade Federal do Rio de Janeiro. CARDÃO, C. Técnica de Construção. Belo Horizonte. Edições Engenharia e Arquitetura.

Mafra

Resistência dos Materiais II


Engenharia Civil

01 04

Graduação: Engenharia Civil Pós-Graduação Lato Sensu na


Cisalhamento. Esforços Combinados. Flambagem. Hiperestática. Estado de tensões. Teoremas de Deformação. Princípio dos Trabalhos Virtuais.

LANGENDONCK, T. V. Resistência dos Materiais. São Paulo. Edgard Blücher Ltda. BEER, F. P.; JOHNSTON JR. Resistência dos Materiais. São Paulo. McGraw-Hill do Brasil. NASH, W. A. Resistência dos Materiais. São Paulo. McGraw-Hill do Brasil.

Mafra Introdução à Engenharia

e Ética (Sexta-Feira Noturno)


01 02

Graduação: Engenharia de Produção ou Engenharias


Doutorado

O papel do engenheiro. A formação e atuação profissional. Legislação e Ética profissional aplicada à engenharia. Conceituação e histórico da Engenharia. Estudo da ciência e conhecimento científico.

ANDRADE, R. O. B., AMBONI, N. TGA Teoria Geral da Administração, das Origens as Perspectivas Contemporâneas. São Paulo: M Books do Brasil Editora, 2007. DAVIS, M. M, AQUILANO, Ni. J., CHASE, R. B, Fundamentos da Administração da Produção. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2001 SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2002.

Mafra

Informática para Engenharia

(Sabado Matutino e Vespertino)

Engenharia da Produção

01 02

Graduação: Engenharias, Sistemas de Informação,

Engenharia de Software, Ciência da Computação

Pós-Graduação Lato Sensu na

Uso dinâmico de dados com folha de cálculo, ferramenta para Modelagem de grafos, processador de texto e ferramentas CAD para matemática.

HANSELMAN, D. MATLAB 5 (Programa de computador) - Modelagem matemática - Método numéricoLITTLEFIELD, Bruce. RIBEIRO JÚNIOR, J. I. Análises

http://www.cni.unc.br/sabio/pesquisa.jsp?rp9_10411=on







17


estatísticas no excel: guia prático, Viçosa - MG : Universidade Federal de Viçosa, 2004. TOWNSEND, C. Dominando o excel 4 for Windows, Canoinhas: UnC , 1997

Mafra

Informática para Engenharia

(Sabado Matutino e Vespertino)


01 02

Graduação: Engenharias, Sistemas de Informação,

Engenharia de Software, Ciência da Computação


ou Doutorado

Uso dinâmico de dados com folha de cálculo, ferramenta para Modelagem de grafos, processador de texto e ferramentas CAD para matemática.

HANSELMAN, D. MATLAB 5 (Programa de computador) - Modelagem matemática - Método numéricoLITTLEFIELD, Bruce. RIBEIRO JÚNIOR, J. I. Análises estatísticas no excel: guia prático, Viçosa - MG : Universidade Federal de Viçosa, 2004. TOWNSEND, C. Dominando o excel 4 for Windows, Canoinhas: UnC , 1997

Mafra Eletricidade Básica

(Quinta-feira Noturno) Engenharia

Elétrica 01 02

Graduação: Engenharia Elétrica,

Engenharia deControle e Automação e Engenharia

Eletrônica Pós-Graduação Lato Sensu na


O átomo e sua constituição; cargas elétricas positivas e negativas; deslocamento de cargas; a corrente elétrica; a FEM; a tensão; os instrumentos básicos, fonte, gerador, osciloscópio, multímetro; sistemas de unidades; teoria de erros.

ALEXANDER, C. Fundamentos de circuitos elétricos. São Paulo: Editora Bookman, 2003. IRWIN, J. D. Análise de circuitos em Engenharia. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. JOHNSON D. E.; JOHNSON J. R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

Mafra Eletricidade Básica (Sexta-feira Noturno)


01 02

Graduação: Engenharia Elétrica,

Engenharia deControle e Automação e Engenharia

Eletrônica Pós-Graduação Lato Sensu na


O átomo e sua constituição; cargas elétricas positivas e negativas; deslocamento de cargas; a corrente elétrica; a FEM; a tensão; os instrumentos básicos, fonte, gerador, osciloscópio, multímetro; sistemas de unidades; teoria de erros.

ALEXANDER, C. Fundamentos de circuitos elétricos. São Paulo: Editora Bookman, 2003. IRWIN, J. D. Análise decircuitos em Engenharia. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. JOHNSON D. E.; JOHNSON J. R. Fundamentos de análise de circuitoselétricos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.










18

ANEXO II - FICHA DE INSCRIÇÃO

I – DADOS PESSOAIS

Nome: __________________________________________________________________

Endereço: _______________________________________________________________

Bairro: ________________ Cidade: ______________ Estado: _____ Cep.: ____________

Telefone residencial: _____________________ Telefone recado: ____________________

Genero: ( ) Masculino ( ) Feminino Data de Nasc.: _____________________

Naturalidade: __________________________ Nacionalidade: _____________________

Estado Civil: ( ) Solteiro ( ) Casado ( ) Outros _______________________________

CPF: _________________________________ Título Eleitor: _______________________

Carteira Identidade: _____________________ E-mail: ____________________________

Campus*:

( ) Canoinhas ( ) Concórdia ( ) Curitibanos ( ) Mafra ( ) Porto União ( ) Rio Negrinho

II – VAGA(S)

Curso Disciplina

*Optar apenas por um campus.

Declaro ter apresentado em anexo a esta ficha, toda a documentação necessária e comprobatória para o cômputo da prova de títulos, tendo ciência de que nenhum novo documento poderá ser juntado ao processo.

Declaro ainda estar ciente e de acordo com todas as normas do Processo Seletivo de Docentes da UnC, bem como aceitar as decisões que possam ser tomadas pela Comissão específica em casos omissos e situações não previstas.

Declaro que aceito participar dos cursos de capacitação para a função que me inscrevi, a ser ministrado pela Instituição.

Nestes Termos, Pede Deferimento,

_________________ (SC), ____/___/2016.

__________________________

Candidato (a)

*Assinar e enviar para [email protected]

mailto:[email protected]

19

ANEXO III - CRONOGRAMA DO PROCESSO SELETIVO

Procedimento/Local Cronograma

Inscrições – Mafra - Secretaria Acadêmica Av. Presidente Nereu Ramos, 1071 Jardim do Moinho Fone (47) 3641 5561 Fone (47) 3641 5518

Dias: 07/12/2016 à 14/12/2016 De Segunda a Sexta-Feira

Das 13h às 16h30min. e das 18h30min. às 22h

Inscrições – Canoinhas - Setor de Protocolo Rua Roberto Ehlke, 86 Centro Fone (47) 3622-9999



Inscrições – Concórdia - Secretaria Acadêmica Rua Victor Sopelsa, 3000 Bairro Salete Fone (49) 3441-1000



Publicação da Homologação das Inscrições Dia: 15/12/2016 até às 22h

Prova Escrita Dia: 16/12/2016

De acordo com cronograma específico que será publicado no site: www.unc.br

Divulgação do Gabarito Até às 22h do dia 16/12/2016 Resultado da prova Escrita e da Prova de Títulos

Até 19/12/2016

Admissão Na medida da necessidade da Universidade do

Contestado – UnC

http://www.unc.br/

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ANEXO IV – FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA

REALIZAÇÃO DAS ETAPAS DO PROCESSO SELETIVO

REQUERIMENTO – PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA Para: UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC

Nome do Candidato Nº da Inscrição:

Código da vaga: Campus:

Vem REQUERER vaga especial como PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA, apresentando LAUDO MÉDICO com CID (colocar os dados abaixo, com base no laudo). Tipo de deficiência de que é portador: ______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________.

Código correspondente da Classificação Internacional de Doença – CID:____________________ Nome do Médico Responsável pelo Laudo: ___________________________________________ (OBS: Não serão considerados como deficiência os distúrbios de acuidade visual passíveis de correção simples do tipo miopia, astigmatismo, estrabismo e congêneres). Dados especias para aplicação das PROVAS: ( marcar com X no local caso necessite de Prova Especial ou não, em caso positivo, discriminar o tipo de prova necessária). ( ) NÃO NECESSITA DE PROVA ESPECIAL e/ou TRATAMENTO ESPECIAL. ( ) NECESSITA DE PROVA ESPECIAL (Discriminar abaixo qual o tipo de prova e tratamento necessários). ______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________.

É obrigatória apresentação de LAUDO MÉDICO com CID, junto a esse requerimento. Data:________/______/_______. Assinatura do Candidato ou Procurador:_____________________________________________.

cid:____________________

1 edital nº. 106/2016 - func o presidente da fundação

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