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Vereador Campanha - 3Tcnicas e estratgias - Vdeo 4Produtividade - 4 Corpo FsicoFluentway - Vdeo 25090170022067012 http://adf.ly/1Fdk2bhttp://www.web2pdfconvert.com/ 1.1 Diagnstico tristeA maior parte das pessoas l mal. Em pas como o Brasil, em que a grande massa da populao no chega sequer a completar o Ensino Fundamental, isso soa como trusmo, mas aqui estamos nos referindo tambm aos felizardos que conseguiram chegar no apenas ao fim do Ensino Mdio, mas at mesmo, e principalmente, ao Ensino Superior. Infelizmente, a posse de diploma no garantia de capacidade de leitura eficaz.Nossa estrutura educacional falha, muito aqum do que seria preciso para realmente formar um cidado, e isso vale tanto para o ensino pblico quanto para grande parte do particular. Alm disso, em nossa cultura, ler ainda no prioridade, o que se reflete no mercado editorial: a maioria dos livros tm baixas tiragens (o padro de edio 3.000 exemplares, em pas com mais de 190 milhes de pessoas) e demoram a vender, salvo um ou outro best-seller, geralmente de fico. E como se no bastasse, o fato de algum comprar determinado livro no significa que v l-lo de fato, e mesmo que o leia, no significa que v entend-lo tanto quanto a obra merece.Da se deduz a pobreza do nosso pas no campo da leitura. Mas problemas nessa rea no so exclusividade do Brasil, tampouco de pases pobres. J na dcada de 70, Mortimer Adler cujas idias fundamentam este textos j denunciava que a capacidade de leitura dos norte-americanos que no passava do nvel do sexto ano letivo, ou seja, mais ou menos o do nosso primrio ou 5. srie. O autor cita artigo que o professor James Mursell, da Escola de Professores da Universidade de Columbia, escreveu para a revista Atlantic Monthly, em 1939:Os estudantes aprendem a ler de forma efetiva em sua lngua materna? Sim e no. At o quinto e o sexto ano, a leitura de fato ensinada e bem aprendida. Neste nvel nos deparamos com um progresso constante, mas a partir da caminha-se para a estagnao. No porque o indivduo tenha chegado ao seu limite natural de eficincia quando ele chega ao sexto ano, porque j est mais do que provado que estudantes mais velhos, e at mesmo adultos, podem continuar fazendo enormes progressos com a orientao adequada. Tampouco isso quer dizer que todos os estudantes do sexto ano lem suficientemente bem para todos os objetivos prticos. Um nmero considervel de alunos fracassa no curso secundrio simplesmente porque no se mostram aptos a apreender o sentido de uma pgina impressa. Eles podem melhorar; eles precisam melhorar; mas no melhoram.O aluno mdio das escolas secundrios j leu um bocado, e se ele entrar numa universidade vai ler mais ainda; mas provavelmente ele ainda um leitor fraco e incompetente (observem que isso vale para o estudante mdio, no para aquele que recebeu um tratamento especial). Ele pode ler e apreciar um texto simples de fico. Mas coloque-o diante de um ensaio escrito com rigor, diante de um argumento exposto de forma concisa e cuidadosa, ou uma passagem que exige alguma reflexo crtica, e ele estar perdido. J foi demonstrado, por exemplo, que o estudante mdio revela uma incapacidade surpreendente de indicar qual o ponto central de um texto, ou os nveis de nfase e subordinao num texto argumentativo. Para todos os efeitos, ele continua sendo um leitor da sexta srie ao longo da universidade.Isso era verdade nos EUA em 1939. Em 1972, quando Adler citou esse artigo, ainda era. Algum tem dvidas de que seja tambm no Brasil de hoje? Pergunte a si mesmo quantos livros voc j leu este ano. Melhor ainda, experimente fazer uma pesquisa informal entre seus conhecidos: quantos livros j lidos nos ltimos 12 meses?1.2 Leitura ativaPara entendermos o que significa dizer que algum tem nvel de sexta srie, como diz o texto citado, precisamos estabelecer algumas distines fundamentais. A primeira dela diz respeito natureza da leitura. Segundo Adler, toda leitura exige certo grau de atividade por parte do leitor, mas que pode variar tanto, que podemos falar, para fins didticos, em leitura ativa e leitura passiva.A leitura passiva seria aquela em que predomina a mera recepo de informaes. Voc decodifica o texto, no pensa sobre ele. ler com a postura com que geralmente costumamos ver televiso. Um caso extremo quando lemos texto de maneira superficial, passando os olhos, sem realmente nos interessarmos por ele. O resultado apenas uma memorizao mais ou menos superficial do que se leu.J a leitura ativa digna desse nome aquela em que o leitor se esfora ao mximo para captar a mensagem que o autor tenta lhe transmitir. Ele dialoga com o texto que tem diante dos olhos, tenta determinar suas idias centrais e a ligao entre elas. Enfim, o leitor verdadeiramente ativo aquele que est presente na leitura, alerta, empenhado em compreender a mensagem do autor. Quanto mais ele , mais eficaz ser sua leitura.1.3 Finalidades da leituraTodo o mundo alguma vez j aprendeu algo que mudou sua maneira de entender o mundo, ou algum aspecto dele. Pode ter sido por meio de palestra, de aula, de filme, conversa com amigo ou o que nos interessa aqui texto escrito ou livro. quando, mais do que informao nova, nos damos conta de que captamos algo mais essencial, uma forma de compreenso, uma espcie de ferramenta mental a lgica por trs de alguma coisa. Nessas ocasies, ns no apenas aprendemos o qu, mas tambm e principalmente o como e qu. nossa compreenso que se alarga.Trazendo isso para o mundo da leitura de livros (e deixando de fora aqueles voltados para o mero entretenimento), Adler d exemplo muito simples. Suponhamos que voc tenha livro que deseje ler. Ora, esse livro consiste de amontoado de palavras escrito por alguma pessoa com a inteno de comunicar algo a voc. Portanto, seu sucesso na leitura vai depender do quanto voc conseguir captar da mensagem que o autor tentou comunicar.bvio, no? Porm, a sua relao com o livro, continua ele, pode assumir duas formas. Se voc entende perfeitamente o que autor quis passar, ento vocs dois tm mentes afins e voc pode ter assimilado informao, mas no necessariamente compreenso. A leitura pode simplesmente ter expressado compreenso comum que ambos j tinham antes de se encontrarem.Agora, pode acontecer de voc perceber que no est conseguindo entender tudo que o livro oferece. Algumas coisas fazem sentido, outras no. O livro tem mais a dizer do que aquilo que foi possvel captar, de certa maneira ele excede o seu nvel de compreenso ao l-lo. Logo, para conseguir dar conta de tudo que o autor quis comunicar, preciso alargar sua capacidade compreensiva. Como fazer isso?Pode-se pedir ajuda a outra pessoa, consultar outros livros. Entretanto, Adler prope que, de maneira geral, isso pode ser feito, antes de mais nada, trabalhando no livro. Por livro nos referimos, naturalmente, a obras voltadas para o leitor em geral, por difceis que sejam.Sem nada alm do poder de sua prpria mente, voc manipula os smbolos sua frente de tal forma que passe de um estado de compreender menos para um estado de compreender mais. Esse avano, conquistado pela mente que trabalha num livro, corresponde a uma leitura de alto nvel, o tipo de leitura que um livro que desafia sua compreenso merece.Nem sempre a distino entre um tipo de leitura e outra clara. Muitas vezes ela muito tnue. Porm, grosso modo, podemos dizer que textos plenamente compreensveis, como jornais, revistas, so essencialmente informativos. No nos atordoam com a complexidade peculiar de quando ultrapassamos nossos limites. Por outro lado, sempre que lemos algum texto que nos deixa, ao fim de leitura atenta, a sensao de que no entendemos tudo, ele merece ser tratado como leitura compreensiva.Quais so as condies sob as quais esse tipo de leitura leitura para compreenso ocorre? Existem duas: primeira, h uma desigualdade inicial de compreenso. O autor deve ser superior ao leitor em compreenso, e seu livro deve transmitir de uma maneira legvel os conhecimentos que ele possui e que faltam aos seus leitores em potencial. Segunda, o leitor tem que estar habilitado a superar essa desigualdade em alguma medida, se no completamente, aproximando-se sempre do escritor. Na medida em que a igualdade alcanada, a clareza na comunicao atingida.Em resumo, s podemos aprender com nossos superiores. Devemos saber quem eles so e como aprender com eles. Quem possui esse conhecimento domina a arte da leitura no sentido que nos interessa neste livro. Qualquer pessoa que saiba ler provavelmente ter habilidade para, em alguma medida, ler desta forma.Mas todos ns, sem exceo, podemos aprender a ler melhor e, gradualmente, ganhar mais pelos nossos esforos, direcionando-os para textos mais recompensadores.Podemos resumir o que vimos at agora em uma nica frase: A qualidade de uma leitura depende do esforo investido nela, pelo menos em se tratando de livros inicialmente acima de nossa capacidade e que por isso so capazes de nos levar transio de estado de entender menos para estado de entender mais.2 Nveis de leituraPara Adler, existem quatro nveis de leitura. Repare que so nveis e no tipos, porque oseis mais altos absorvem os mais baixos. So eles, do mais baixo para o mais alto:1. Leitura Elementar corresponde ao nvel ensinado na escola primria. A preocupao de quem l nesse nvel com a linguagem em si, a decodificao da escrita, que com qualquer outra coisa. A pergunta que norteia esse nvel : O que a frase diz?.2. Leitura Averiguativa (tambm chamada de pr-leitura ou garimpagem) este nvel ado para a melhor avaliao possvel de um texto ou livro num perodo curto de tempo. Por exemplo, quando estamos de passagem por alguma livraria, vemos um livro que parece interessante e precisamos saber se ele bom antes de decidirmos se vamos compr-lo. Existem alguns bons macetes para isso, dos quais trataremos mais adiante. Por ora, basta saber que a pergunta bsica deste nvel : Este livro sobre o qu?.3. Leitura Analtica a leitura completa, a melhor que se pode fazer, ativa por excelncia. No dizer de Adler, se a leitura averiguativa a melhor que se pode fazer num determinado perodo de tempo, ento a leitura analtica a melhor leitura possvel quando no existe limite de tempo. nvel de leitura voltado basicamente para a compreenso, de modo que, se seu objetivo apenas informao ou entretenimento, ele pode no ser necessrio.4. Leitura Sintpica ou Comparativa implica a leitura de muitos livros sobre certo tema, pondo-os em relao uns com os outros e com o tema. Estudantes de Cincias Humanas so obrigados a se familiarizar com ela. o nvel mais difcil de se alcanar, e no h pleno acordo sobre suas regras. Porm, tambm o mais recompensador de todos os nveis.Por questes de espao, aqui trataremos apenas da leitura averiguativa e de algumas sugestes para a leitura analtica.2.1 Leitura averiguativaConforme j foi dito, este nvel , na verdade, pr-leitura, inspeo mais ou menos rpida de material de que, por limitaes de tempo, voc no pode dar conta por inteiro ainda. Isso no significa que seja pouco til, muito pelo contrrio. Pessoas que tm uma grande carga de leitura, sejam profissionais ou estudantes, podem se beneficiar muito com o conhecimento de tcnicas simples de leitura averiguativa. Afinal, mais que qualquer outra coisa, ela foi feita para poupar tempo e nem todo livro merece uma leitura analtica. Saber separar o joio do trigo necessidade cada vez mais premente no mundo de hoje.Aqui vai lista de sugestes para boa garimpagem, divididas em duas fases para fins didticos. A primeira tem como finalidade saber se o livro merece leitura mais atenta; a segunda, facilitar a leitura de livro difcil:A) Pr-leitura propriamente dita: Comece pela capa e pela folha de rosto. Muitos livros hoje tm ttulos comerciais que no dizem nada sobre seu contedo, mas deixam uma pista no subttulo. Veja o que ele diz, se houver um. Livros expositivos, de no-fico, normalmente tm um. Tambm preste ateno ao nome do autor. Soa familiar? Existe alguma referncia extra? Livros de autores de algum renome freqentemente mostram ao lado do seu nome uma indicao do tipo Autor de [nome de obra mais conhecida]. Tambm verifique a edio do livro; uma obra com vrias edies e/ou reimpresses certamente bem-sucedida e pode dar uma idia da sua popularidade. No verso da folha de rosto costuma ficar a ficha catalogrfica do livro, com a notao bibliogrfica e os tpicos que ele aborda. Isso muito importante, especialmente quando se trata de livros de carter mais acadmicos. Por exemplo, na ficha catalogrfica do excelente A Educao dos Sentidos, de Peter Gay, editado pela Companhia das Letras, ficamos sabendo que o livro trata de:1. Classe mdia Histria sculo 19. 2. Sexo (Psicologia) Aspectos sociais sculo 19.Ou seja, em uma ou duas linhas, ficamos sabendo que o livro trata da histria dos aspectos sociais e da psicologia do sexo das classes mdias no sculo 19. E ainda nem lemos uma nica frase que realmente tenha sido escrita pelo autor Agora que voc j sabe de o que trata o livro, em linhas gerais, podemos passar aos detalhes o ndice. o mapa da estrutura do livro e h autores que se esmeram na sua confeco, especialmente quando se trata de ensaios e trabalhos acadmicos. Obras antigas eram extremamente minuciosas nos seus ndices, com ttulos que chegavam a ser verdadeiras sinopses. Porm, hoje em dia, esse hbito que caiu em desuso, e os velhos ndices analticos muitas vezes do lugar a ndices com ttulos misteriosos que mais parecem peas publicitrias. Ainda assim, voc s vai saber se o ndice bom conferindo-o, ento convm faz-lo. Alm do ndice tradicional, algumas obras contm ndices onomsticos ou remissivos nas suas ltimas pginas. Ali estaro listados nomes e temticas de forma especfica, bem como as pginas onde so citados. uma boa fonte para ter um panorama dos assuntos tratados pelo autor e pode ser til us-lo para identificar passagens potencialmente interessantes e fazer uma leitura rpida. Naturalmente, a importncia de algum assunto pode ser avaliada pelo nmero de vezes em que citado e se isso acontece muitas vezes possvel que ele seja um dos pontos centrais do livro. Leia a contracapa do livro. Algumas vezes contm trechos da introduo, em outras, como em livros americanos, referncias elogiosas publicadas na imprensa. O mais provvel, em se tratando de obra brasileira, que voc encontre sinopse do livro feita pela editora. Leia a orelha. Livros mais recentes costumam trazer breve resenha da obra, assinada por algum importante na rea temtica em questo, ou uma sinopse mais aprofundada que a da contracapa. Tambm comum encontrarmos uma nota biogrfica do autor: onde nasceu, suas credenciais acadmicas e/ou profissionais, outras obras que tenha escrito. Isso especialmente til em obras de no-fico. D uma olhada na bibliografia, se houver. Ali voc pode ter idia da erudio da obra que tem em mos, bem como ter referncias sobre o mesmo assunto ou outros a ele relacionados. at possvel que encontre indicao que seja mais importante para o tema que o livro que tem ora em mos. Cruzando os autores ali indicados com o ndice onomstico, pode-se ter idia de quais das obras listadas foram mais importantes para o autor do livro que voc est examinando. O livro contm apndices? Obras histricas ou jornalsticas, por exemplo, costumam deixar a reproduo mais extensa de fontes documentais ou iconogrficas para essa parte do livro. Tambm freqente encontrar estatsticas, tabelas, e outros dados que podem ser muito pesados para serem transcritos no corpo da obra. s vezes, trata-se de uma abordagem mais profunda de subtemticas muito especficas. Em todo o caso, se h apndices, dar uma olhada neles pode ser crucial para sua deciso sobre o livro valer ou no a pena. Folheie o livro. Leia alguns pargrafos, talvez duas ou trs pginas, se o tempo permitir. Os ltimos pargrafos de um captulo muitas vezes contm sntese do que foi abordado nos anteriores,e os do ltimo captulo no necessariamente o eplogo, quando existe podem conter sntese das idias centrais do livro todo. E, por ltimo mas no menos importante, ao folhear o livro, veja se a esttica o agrada. Isso pode ser irrelevante para obras recentes, com apenas uma edio disponvel, mas pode fazer muita diferena para aquelas mais antigas ou clssicas, disponveis em vrias edies, por vrias editores ou, no caso de autores estrangeiros, em vrias tradues. A fonte utilizada torna a leitura agradvel? A impresso boa ou h falhas? A paginao est correta? A diagramao (organizao dos blocos de textos na pgina) bem feita? A encadernade boa qualidade ou o livro parece estar prester a soltar pginas?No caso da traduo, em se tratando de obras literrias ou mais tcnicas, pode ser conveniente procurar alguma referncia antes. Se toda traduo uma traio, como dizia Voltaire, algumas traies so particularmente srdidas e podem distorcer o pensamento do autor. Obras de filosofia e psicanlise vertidas do alemo, repletas de neologismos difceis de traduzir para o portugus, por exemplo, costumam esbarrar nesse problema, como os leitores de Freud e Kant devem saber. A escolha da edio, nesse caso, se torna particularmente importante, especialmente quando algumas obras no so traduzidas do original, mas de outra traduo, geralmente inglesa ou francesa, e no raro antigas e ajustadas ao gosto da poca.B) Leitura superficialFindas essas etapas, que constituem tipo muito ativo de leitura, voc j ser capaz de dizer bastante coisa sobre o livro que tem em mos, e se ele vale leitura analtica. Se no valer, nem por isso deixar de saber as idias principais do autor, que tipo de obra escreveu e ampliar sua cultura geral, quem sabe deixando o livro para uma consulta futura.Mas suponhamos que o livro valha a pena e voc opte por l-lo de fato, ou, o que bem possvel, simplesmente tenha de l-lo por obrigao. Ao fim de algumas pginas atentas, voc descobre que a obra complexa. Muito complexa. Voc chega pgina 15 e se d conta de que no est entendendo as coisas como deveria, e torna a ler do comeo. Esbarra em algumas palavras ou frases obscuras, tenta decifr-las e descobre que est perdendo muito mais tempo do que gostaria empacado nas primeiras pginas. E a leitura se torna fonte de angstias.Os leitores de primeira viagem de literatura clssica talvez se identifiquem com essa situao. Qualquer curioso mediano que, na adolescncia, tenha tentado ler Shakespeare ou Cames, ou simplesmente um poema nas aulas de Literatura, foi srio candidato a esse tipo de frustrao. Para alguns, entender a Teoria da Relatividade pode ser muito mais simples que o primeiro ato de Romeu e Julieta. Nas palavras de Adler (grifos meus):O enorme prazer que vem de ler Shakespeare, por exemplo, foi estragado para geraes de estudantes secundrios que eram forados a avanar em Jlio Csar, Como gostais ou Hama a cena, decifrando todas as palavras estranhas num glossrio e estudando todas as notas acadmicas de rodap. O resultado disso que eles nunca leram de fato uma pea de Shakespeare. Quando eles chegavam ao final, j tinham esquecido o incio e j tinham perdido a viso de conjunto. Em vez de serem forados a adotar essa abordagem pedante, eles deveriam ser encorajados a ler a pea de uma vez s e discutir o que tivessem assimilado desta primeira e rpida leitura. S ento eles estariam prontos para estudar a pea cuidadosamente, porque j teriam entendido o suficiente sobre ela para aprenderem mais.Com a experincia de quem tentou ler Shakespeare com dicionrio do lado aos 12 anos, posso dizer que esse timo conselho. Leia sem se angustiar pelos pontos obscuros, pelas notas de rodap hermticas, pelos neologismos mal-explicados e as referncias exticas. Essa primeira leitura, aqui chamada de superficial no sentido positivo, serve para nos familiarizar com a obra em todos os seus aspectos: idias centrais, estilo, vocabulrio etc. Ela vai identificar os pontos mais ou menos difceis, vai nos sinalizar para o tipo de ajuda de que talvez possamos precisar, vai nos preparar, enfim, para a segunda leitura e o alargamento de nossa compreenso o benefcio mais duradouro de boa leitura.Pode ser que tenham nos ensinado justamente o contrrio. Muitos pais e instrutores bem intencionados ensinam as crianas e jovens a procurar no dicionrio qualquer termo obscuro, ou pesquisar sobre algum tema desconhecido que surja no texto. Isso no est errado, mas deve ser feito no momento certo, sem interromper a leitura inicial. Especialmente porque, especialmente no caso de crianas, a preocupao com esses detalhes e a angstia da gerada pode fazer com que a leitura se torne atividade penosa demais.Se voc quer saber o que acontecer no seu futuro, olhepara as aes do seu presente. 'Jamais pegue um livro didtico para ler se no tiver papel e caneta com que possa fazer anotaes. Caso contrrio, voc pensa que aprendeu e esquece tudo mais tarde.Sublinhe e faa anotaes tambm no prprio livro. Organize um sumrio dos assuntos que mais lhe interessaram, com as respectivas pginas, e anote isso na pgina de abertura do livro estudado para ter tais dados sempre mo.No final de cada captulo pare e releia-o, observando as anotaes feitas.Releia sempre os bons livros antigos, j anotados'.DeRose 3R Registre, Recite e Releia - Tcnica de leitura para reter o que leu:Registre: leia o primeiro trecho (um ou dois pargrafos) do texto que voc escolheu.Recite: ponha o texto de lado (no pode olhar!) e resuma em voz alta o que voc acabou de ler.Releia o trecho escolhido.Receita de suco que tira a fomeIngredientes2 colheres de sopa de amndoas sem casca; de uma xcara de ch de leite de coco light;5 cubos de gelo; abacate grande;1 colher de sobremesa de mel, agave ou acar de coco.Modo de preparoBata tudo no liquidificador e sirva!Suco anti-celulite:1 colher de sobremesa de salsa1 pires de ch de couve manteiga crua1 fatia mdia de abacaxi350 ml de gua de coco3 folhas de hortel1/2 limo para suco"Todo direito traz consigo a responsabilidade pelo seu uso. A liberdade de expresso um direito sagrado sim (ainda bem), assim como sagrado o direito das pessoas serem respeitadas".O banquete estna primeira garfada.Levar a srio esse provrbio vai ajud-lo a curtir sua comida e a comer mais devagar.Nenhuma outra garfada pode ser to bem-saboreada quanto a primeira, e cada garfadasubsequente proporciona uma satisfao menor. Os economistas chamam isso de lei dautilidade marginal decrescente, e ela preconiza que voc saboreie as primeiras garfadas e pareantes do que o faria em outras circunstncias, pois, enquanto continua, voc est adquirindomais calorias, mas no necessariamente mais prazer. A Lei da utilidade marginal expressa que em uma relao econmica a utilidade marginal decresce medida que se consome mais uma unidade.1A utilidade total de um bem cresce quando se consome maiores quantidades dele, mas seu incremento da utilidade marginal cada vez menor.O consumidor tem satisfao com um bem, mas a unidade seguinte j no lhe proporciona tanto prazer como a anterior.O chamado paradoxo da gua e do diamante ilustra a importncia do conceito de utilidade marginal. Por que a gua, mais necessria to barata, e o diamante, suprfluo, tem preo to elevado? Ocorre que a gua tem grande utilidade total, mas baixa utilidade marginal ( abundante), enquanto o diamante, por ser escasso*, tem grande utilidade marginal.A criao do conceito de utilidade marginal, que floresceu no final do sculo XIX, veio trazer a resposta ao paradoxo e hoje a base terica da anlise econmica da demanda.O valor da utilidade marginal se define como sendo o valor, para o consumidor, representado por uma unidade adicional de alguma mercadoria.Para exemplificar: para um consumidor que esteja com fome, a primeira fatia de po tem uma utilidade enorme. Essa utilidade vai decrescendo medida que se vai adicionando mais unidades. A dcima fatia de po j representar uma utilidade bem menor que a primeira. A trigsima fatia de po ter uma utilidade quase nula e a centsima poder at ter uma utilidade marginal negativa se causar, em nosso consumidor, uma indigesto. O astrofsico Neil deGrasse Tyson uma das figuras mais populares na rea da cincia. Durante uma sesso de perguntas e respostas no site Reddit, um usurio perguntou quais eram os livros que toda pessoa inteligente deveria ler. Neil respondeu, deu motivos para cada um e aproveitou para dar uma cutucada na Bblia. Veja a lista:+ Dicas para sair do vermelho e quitar as dvidas1) A Bblia Para saber que mais fcil que os outros te digam o que pensar e acreditar do que pensar por voc mesmo.2) O Sistema do Mundo, por Isaac NewtonPara aprender que o universo um lugar cognoscvel.3) A Origem das Espcies, por Charles DarwinPara aprender o nosso parentesco com toda outra vida na Terra.4) As Viagens de Gulliver, por Jonathan SwiftPara aprender, entre outras lies, que a maioria dos seres humanos so Yahoos povo fictcio criado por Jonathan Swift.5) A Era da Razo, por Thomas RainePara aprender como o poder do pensamento racional a fonte principal da liberdade no mundo.6) A Riqueza das Naes, por Adam SmithPara aprender que o capitalismo uma economia de ganncia.7) A Arte da Guerra, por Sun TzuPara aprender que o ato de matar outros seres humanos pode ser transformado em uma arte.8) O Prncipe, por MaquivelPara aprender que pessoas que no esto no poder vo fazer tudo para adquiri-lo, e pessoas que esto no poder vo fazer de tudo para ficar com ele. 5,000 English Words - pgina 5 Adicione 1/4 de colher de ch de p de crcuma/aafro (de preferncia compre as razes e faa p em casa), com meia colher de sopa de azeite de oliva e uma pitada generosa de pimenta-do-reino. Acrescente aos seus pratos, legumes, sopas, molhos de salada, etc.Livros mais importantes de todos os tempos:01- Dom Quixote02- Guerra e Paz03- A montanha mgica04- Ulisses05- Cem anos de solido06- A divina comdia07- Em busca do tempo perdido08- O som e a fria09- O homem sem qualidades10- O processo11 Crime e Castigo, Fidor Dostoivski, 186612 Anna Karinina, Liev Tolsti, 187713 dipo Rei, Sfocles, 427 a.c.14 1984, George Orwell, 194915 O Castelo, Franz Kafka, 192616 Ilada e Odisseia, Homero, sculo 8 a.c.17 A Vida e as Opinies do Cavalheiro Tristram Shandy, Laurence Sterne, 175918 Doutor Fausto, Thomas Mann, 194719 Lolita, Vladmir Nabkov, 195520 Enquanto Agonizo, William Faulkner, 193021 A Morte de Virglio, Hermann Broch, 194522 Os Lusadas, Lus de Cames, 157223 O Homem Invisvel, Ralph Ellison, 195224 Hamlet, William Shakespeare, 160325 Finnegans Wake, James Joyce, 193926 Rumo ao Farol, Virginia Woolf, 192727 Grande Serto: Veredas (1956)28 Pedro Pramo, Juan Rulfo, 195529 As Trs Irms, Anton Tchekhov, 190130 Orgulho e Preconceito, Jane Austen, 181331 O Leopardo, Tomaso di Lampedusa, 195832 Pais e Filhos, de Ivan Turguniev, 186233 Contos da Canturia, Geoffrey Chaucer, sculo 1534 As Viagens de Gulliver, Jonathan Swift, 172635 Middlemarch, George Eliot, 187436 O Apanhador no Campo de Centeio, J. D. Salinger, 195137 O Lobo da Estepe, Herman Hesse, 192738 O Grande Gatsby, Scott Fitzgerald, 192539 O Mestre e Margarida, Mikhail Bulgkov, 194040 As Vinhas da Ira, John Steinbeck, 193941 Memrias de Adriano, Marguerite Yourcenar, 195142 Paralelo 42, John dos Passos, 193043 Admirvel Mundo Novo, Aldous Huxley, 193244 As Asas da Pomba, Henry James, 190245 O Jogo da Amarelinha, Julio Cortzar, 196346 A Nusea, Jean-Paul Sartre, 193847 A Peste, Albert Camus, 194748 Folhas de Relva, Walt Whitman, 185549 Memorial do Convento, Jos Saramago, 198250 A Inveno de Morel, Adolfo Bioy Casares, 194051 O Tambor, Gnter Grass, 195952 Retrato do Artista quando Jovem, James Joyce, 191753 Jos e Seus Irmos, Thomas Mann, 1933-194354 Doutor Jivago, Boris Pasternak, 195755 A Cidade e as Serras, Ea de Queirs, 190156 O Estrangeiro, Albert Camus, 194257 Otelo, William Shakespeare, 162258 O Prncipe, Nicolau Maquiavel, 153259 O Amante de Lady Chatterley, D.H. Lawrence, 192860 Os Cantos, Ezra Pund, 194861 A Conscincia de Zeno, Italo Svevo, 192362 On The Road, Jack Kerouac, 195763 O Senhor dos Anis, J.R.R. Tolkien, 195464 A Terra Desolada, T. S. Eliot, 192265 A Origem das Espcies, Charles Darwin, 185966 A Laranja Mecnica, Anthony Burgess, 196267 Luz em Agosto, William Faulkner, 193268 O Corao das Trevas, Joseph Conrad, 190269 Madame Bovary, Gustave Flaubert, 185670 O Paraso Perdido, John Milton, 166771 Rei Lear, William Shakespeare, 160872 Por Quem os Sinos Dobram, Ernest Hemingway, 194073 Eneida, Virglio, 19 a.c.74 Matadouro 5, Kurt Vonnegut, 196975 A Sangue Frio, Truman Capote, 196576 Histrias, Herdoto, 440 a.c.77 Moby Dick, de Herman Melville, 185178 Mrs. Dalloway, Virgnia Woolf, 192579 Lord Jim, Joseph Conrad, 190080 Ardil 22, Joseph Heller, 196181 A Amada, Toni Morrison, 198782 O Capital, Karl Marx, 186783 As Aventuras de Huckleberry Finn, Mark Twain, 188584 A Revoluo dos Bichos, George Orwell, 194585 Fices, Jorge Luis Borges, 194486 Frankenstein, Mary Shelley, 181887 O Sol Tambm se Levanta, Ernest Hemingway, 192688 Corre, Coelho, John Updike, 196089 O Vermelho e o Negro, Stendhal, 183090 O Complexo de Portnoy, Philip Roth, 196991 Os Trs Mosqueteiros, Alexandre Dumas, 184492 A Interpretao dos Sonhos, Sigmund Freud, 190093 Trpico de Cncer, Henry Miller, 193494 Pergunte ao P, John Fante, 193995 Reparao, Ian McEwan, 200196 Os Miserveis, Victor Hugo, 186297 Meridiano de Sangue, Cormac McCarthy, 200898 Sonetos, William Shakespeare, 160999 Desonra, J. M. Coetzee, 1999100 O Deserto dos Trtaros, Dino Buzzati, 1940Pesquisar na Wikipedia: Tokugawa Ieyasu so boas pessoas para se estudar. Eu gosto de Roma e Inglaterra. A Itlia renascentista boa tambm. A fundao dos EUA uma leitura interessante. Shah Janhan, Saladin, o profeta Muhammad . Zhuge Liang e Sun Tzu. A restaurao Meiji no Japo. Os cavaleiros teutnicos, fundao da Prssia e como este se tornou um pas de guerra. Napoleo Bonaparte e o Duque de Wellington. John Rockerfeller, Cosimo Medici, Lorenzo Medici, Meyer Rothschild, todos bons para estudar. H muito mais tambm.01 Abraham Lincoln 02 Adenauer03 Alexandre Magno 04 Arafat 05 Ben Gurion 06 Benito Jurez 07 Bismarck 08 Bob Kennedy09 Brezhnev 10 Carlos Magno11 Catarina, a grande 12 Csar13 Csar Augusto 14 Cesar Brgia15 Chu En-Lai 16 Churchill17 Clepatra 18 Corazn Aquino19 Cortez 20 Cromwell21 Danton 22 De Gaulle 23 Deng Xiaoping 24 Eisenhower 25 Elisabeth I 26 Ferdinando Marcos27 Fernando e Isabel 28 Fidel Castro29 Franco 30 Franklin Roosevelt 31 Frederico 32 Gandhi 33 Garibaldi 34 Gengis Khan 35 George Washington 36 Getlio Vargas37 Golda Meir 38 Gorbachev39 Henrique VIII 40 Hirohito41 Hitler 42 Ho Chi Min43 Hussein 44 Indira Gandhi45 Iv, o terrvel 46 Jeferson47 Joana d'Arc 48 Joo XXIII49 Juscelino Kubitschek 50 Kadafi51 Kennedy 52 Khomeini53 Kissinger 54 Kruschev55 Lnin 56 Lus XIV57 Madre Teresa 58 Mao Ts-tung59 Marco Antnio 60 Margaret Thatcher61 Maria Stuart 62 Mrio Soares63 Martin Luther King 64 Martinho Lutero65 Menachem Begin 66 Benito Mussolini67 Napoleo 68 Nasser69 Nehru 70 Nero71 Nicolau II 72 Nixon73 Os Gemayel 74 Pricles75 Pern 76 Rainha Vitria77 Rei Arthur 78 Reza Pahlavi79 Robespierre 80 Sadat81 Simon Bolvar 82 Stlin 83 Sun Yat-sen 84 Tancredo Neves 85 Theodore Roosevelt 86 Tito 87 Trotsky 88 Willy Brandt 89 Winnie e Nelson Mandela 90 XerxesPasta Dental:2 colheres sopa leo de cco; 1 colher ch bicarbonato de sdio; 20 gotas essncia menta. carlosdesouza1000@yahoo Universidade do Ingls - Bnus 3 Aprendizagem Acelerada - Pgina 6cursinho860 Avast segurana115Teosfico filosofiab1Arata Academy - Produtividade Ninja - Negcio do Zero cursinhob1Grande serto: veredas, Guimares Rosa (na foto, acima)Dom Casmurro, Machado de AssisMemrias pstumas de Brs Cubas, Machado de AssisO cortio, Alusio AzevedoOs sertes, Euclides da CunhaMacunama , Mrio de AndradeA paixo segundo G.H., Clarice LispectorSo Bernardo, Graciliano RamosVidas secas, Graciliano RamosAngstia, Graciliano RamosSagarana, Guimares RosaQuincas Borba, Machado de AssisMemrias sgto de milcias, Manuel A. de AlmeidaEu, Augusto dos AnjosA hora da estrela, Clarice LispectorLaos de famlia, Clarice LispectorOs ratos, Dyonlio MachadoO tempo e o vento, rico VerssimoGabriela, cravo e canela, Jorge AmadoTriste fim de Policarpo Quaresma, Lima BarretoA mo e a luva, Machado de AssisIai Garcia, Machado de AssisMemorial de Aires, Machado de AssisPapis avulsos, Machado de AssisA Estrela sobe, Marques RebeloO stio do pica-pau amarelo, Monteiro LobatoO quinze, Rachel de QueirozO ateneu, Raul PompiaBrs, bexiga e barra funda, Antnio de Alcntara MachadoSermes, Antonio Vieirapera dos mortos, Autran DouradoClaro enigma, Carlos Drummond de AndradeEspumas flutuantes, Castro AlvesRomanceiro da inconfidncia, Ceclia MeirelesBroquis, Cruz e SousaCasa grande e senzala, Gilberto FreyreMemrias do crcere, Graciliano RamosObra potica, Gregrio de MatosCorpo de baile, Guimares RosaMorte e vida severina, Joo Cabral de Melo NetoDona Flor e seus dois maridos, Jorge AmadoJubiab, Jorge AmadoTenda dos milagres, Jorge AmadoInveno de Orfeu, Jorge de LimaIracema, Jos de AlencarLucola, Jos de AlencarO guarani, Jos de AlencarOs cavalinhos de platiplanto, Jos J. VeigaFogo morto, Jos Lins do RegoLibertinagem, Manuel BandeiraA vida como ela , Nelson RodriguesPoesias, Olavo BilacLavoura arcaica, Raduan NassarRazes do Brasil, Srgio Buarque de HolandaObra potica, Vinicius de MoraesNoite na taverna, lvares de AzevedoQuarup, Antonio CalladoRomance da Pedra do Reino , Ariano SuassunaO uraguai, Baslio da GamaA escrava Isaura, Bernardo GuimaresA rosa do povo, Carlos Drummond de AndradeUma aprendizagem, Clarice LispectorO vampiro de Curitiba, Dalton TrevisanO pagador de promessas, Dias GomesO encontro marcado, Fernando SabinoPoema sujo, Ferreira GullarPrimeiros Cantos, Gonalves DiasCana, Graa AranhaPrimeiras estrias, Guimares RosaZero, Igncio de Loyola BrandoMalagueta, Perus e Bacanao, Joo AntnioContos gauchescos, Joo Simes Lopes NetoViva o povo brasileiro, Joo Ubaldo RibeiroA moreninha, Joaquim M. MacedoMinha formao, Joaquim NabucoMar morto, Jorge AmadoFarda, fardo, camisola de dormir, Jorge AmadoTerras do sem fim, Jorge AmadoO coronel e o lobisomem, Jos Cndido CarvalhoO demnio familiar, Jos de AlencarSenhora, Jos de AlencarPedra Bonita, Jos Lins do RegoCrnica da casa assassinada, Lcio CardosoAs meninas, Lygia Fagundes TellesEstrela da manh, Manuel BandeiraRitmo dissoluto, Manuel BandeiraPaulicia desvairada, Mrio de AndradeFundador, Nlida PionVestido de noiva, Nelson RodriguesMemrias sentimentais de Joo Miramar, Oswald de AndradeVeronika decide morrer, Paulo CoelhoBa de ossos, Pedro NavaA coleira do co, Rubem FonsecaCartas chilenas, Toms Antnio GonzagaMarlia de Dirceu, Toms Antnio GonzagaInocncia, Visconde de TaunayCascalho, Herberto SalesO mez da grippe, Valncio XavierGramtica expositiva do cho, Manoel de BarrosO feijo e o sonho, Orgenes Lessa Os que quase entram na lista dos 100: A alma encantadora das ruas, Joo do RioA menina morta, Cornlio PenaA morte da porta-estandarte, Anbal MachadoA normalista, Adolfo CaminhaA obscena senhora D, Hilda HilstA repblica dos sonhos, Nlida PionA senhorita Simpson, Srgio SantAnnaAs metamorfoses, Murilo MendesAuto da Compadecida, Ariano SuassunaAvalovara, Osman LinsBagagem, Adlia PradoBudapeste, Chico BuarqueCatatau, Paulo LeminskiCorpo vivo, Adonias FilhoDeus lhe pague, Joracy CamargoDois irmos, Milton HatoumEssa terra, Antonio TorresFebeap, Stanislaw Ponte PretaFices, Hilda HilstGalvez, imperador do acre, Mrcio SouzaHarmada, Joo Gilberto NollHistrias mal contadas, Silviano SantiagoI-juca pirama, Gonalves DiasJuca mulato, Menotti del PicchiaLira dos vinte anos, lvares de AzevedoMar absoluto, Ceclia MeirelesMemorial de Maria Moura, Rachel de QueirozMenino de engenho, Jos Lins do RegoMorangos mofados, Caio Fernando AbreuO amanuense Belmiro, Cyro dos AnjosO co sem plumas, Joo Cabral de Melo NetoO centauro no jardim, Moacyr ScliarO ex-mgico, Murilo RubioO Guesa, SousndradeO mulo, Darcy RibeiroO reduto, Wilson LinsO rei da vela, Oswald de AndradeO tronco, Bernardo lisObra potica, Cludio M. CostaPau Brasil, Oswald de AndradePrimaveras, Casimiro de AbreuRecordaes do escr. Isaas Caminha, Lima BarretoSargento Getlio, Joo Ubaldo RibeiroSerafim ponte grande, Oswald de AndradeTeatro, Qorpo Santoltimos sonetos, Cruz e SousaUm copo de clera, Raduan NassarA senhorita Simpson, Srgio SantAnnaUrups, Monteiro LobatoVastas emoes e pens. Imperfeitos, Rubem FonsecaViagem, Ceclia MeirelesXadrez de estrelas, Haroldo de Campos