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The Return of the Latter Rain VOLUME 1 TERCEIRA EDIÇÃO Copyright © 2014-- 4th Angel Publishers ---(866) 546-6469 returnofthelatterrain@gmail. Printed in USA http://adventaudio.org/files/Return%20of%20the%20Latter%20Rain/Return%20of%20the%20Latter%20Rain%20%283rd%20edition%29.pdf Ron Duffield
1- A revisão do caráter histórico de 1844-1891: da história
Adventista do Sétimo Dia
O Retorno da chuva serôdia 317 O retorno da chuva serôdia
Capítulo 12
Sendo profundamente impressionada com os acontecimentos do ano passado, (*rf-‐ aqui é o fim do ano 1889) Ellen White escreveu vários artigos para serem impressos na revista Review and Herald, no início de 1890. Repetidas vezes ela chamou a atenção para o tempo em que a Igreja estava vivendo-‐ o dia da expiação. Ela reconheu a mensagem da lei e do evangelho combinados, enviada através de Jones e Waggoner.
Ela os viu apresentando as grandes verdades da justificação pela fé no conjunto com a purificação do santuário. Deus estava procurando não só para perdoar os pecados do seu povo, mas também para purificá-‐los de seus pecados -‐ apagando-‐os, e, assim, prepará-‐los para estarem em pé no dia da Sua vinda. Esta preparação exige
um trabalho no coração, uma cooperação com o grande Sumo Sacerdote; o que poderia acontecer se a luz brilhando sobre eles fossem plenamente aceitas e colocadas em sua experiência cristã. Mas se a luz fosse recusada, os chuveiros da chuva serôdia, iniciando com os aguaceiros seriam retirados:
! Estamos no dia da expiação, e estamos a trabalhar em harmonia com a obra de Cristo da purificação do santuário dos pecados do povo. Que nenhum homem que deseja ser encontrado com a veste nupcial, resista Nosso Senhor no seu trabalho de redenção em sua vida. Assim como Ele é, serão os seus seguidores neste mundo. Temos agora de apresentar ao povo o trabalho que pela fé, vemos nosso grande Sumo-‐sacerdote realizando no santuário celestial. Aqueles que não se simpatizam com Jesus em seu trabalho nas cortes celestiais ... estão se unindo com o inimigo de Deus e do homem na condução das mentes para longe da verdade e do trabalho para este tempo. 1
! Cristo está no santuário celestial, está lá para fazer a expiação pelo povo. Ele está lá para apresentar o seu lado ferido e mãos furadas perante o seu Pai. Ele está lá para implorar por sua Igreja que está sobre a terra. Ele está purificando o santuário dos pecados do povo (rf-‐veja é constante: povo, não igreja placa). Qual é o nosso trabalho? O nosso trabalho é estar em harmonia com a obra de Cristo. Pela fé, estamos a trabalhar com Ele, estar em união com Ele. 2
318 Promessas imperfeitas, pode prometer perfeição de caráter?
! A obra mediadora de Cristo, os grandes e Santos mistérios da Redenção, não são estudados ou compreendidos pelas pessoas que afirmam ter a luz perante as outras pessoas na face da terra. Eles são a vida de Jesus pessoalmente sobre a terra, e Ele iria enfrentar um grande número de pessoas que afirmam crer na verdade presente, com as palavras que dirigiu aos fariseus: “ Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus”. O mais erudito dos escribas judeus não discerniu a relação de Cristo com a lei; eles não compreenderam a salvação que lhes foi oferecida. ... Enquanto estamos contentes com o nosso conhecimento limitado, somos desqualificados para obter as ricas visualizações da verdade. Não podemos compreender os fatos relacionados com a expiação, e do caráter elevado e santo da lei de Deus. A igreja, a quem Deus confiou os tesouros da verdade, precisa ser convertida. Se nós somos abençoados, podemos abençoar as outras pessoas; mas se não recebermos o Espírito Santo em nossos corações, não podemos conceder esta luz para os outros. 3
! Cristo está ‘purificando’ o templo no céu de todos os pecados do povo, e devemos trabalhar em harmonia com Ele sobre a terra, purificando ( limpando)o templo da alma de sua contaminação moral. 4
! Mas as pessoas não entraram no lugar Santo (os adventistas não fizeram a ‘sua’
confissão e arrependimento dos seus pecados), onde Jesus foi para fazer expiação (reparação) por seus filhos. Precisamos do Espírito Santo, a fim de compreender as verdades para este tempo; mas há seca espiritual nas igrejas, ... Devem ser realizadas reuniões em cada igreja para orações solenes e busca sincera da palavra-‐-‐ para saber o que é verdade. Pegue as promessas de Deus, e peça a Deus em fé viva para o derramamento do Espírito Santo. Quando o Espírito Santo é derramado sobre nós, a “essência e a força” serão derramados em abundancia a partir da palavra de Deus ( desenhará no humano a fartura de ‘bons
frutos’). ... Os homens devem avançar no caminho do dever da luz -‐ para uma luz maior, pois a luz não aperfeiçoada, torna-‐se em cegueira, esses recursos foram dados como um tesouro raro, e são meios que permanecem contra si mesmos, no dia da ira. ... Quando as igrejas se tornam em “a vida”, igrejas trabalhando ( que funcionam), o Espírito Santo será dada em resposta a seu pedido sincero. ... A Bíblia será considerado como uma carta do céu. ... Em seguida, as janelas do céu serão abertas para os aguaceiros da chuva serôdia. Os seguidores de Cristo serão unidos no amor. ... Deus deu ao seu povo a luz de grandes e solenes verdades. Ele abriu a sua compreensão dos mistérios da salvação; e se estas verdades não são aperfeiçoadas, o favor de Deus será “retirado” (afastado). 5
Ellen White sentiu a urgência dos tempos. Infelizmente, enquanto todo o céu estava ocupado tentando preparar a igreja para dar o grito para o mundo, os irmãos que estão no centro do trabalho foram envolvidos em uma polêmica sobre o que
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sentiam “ser” uma doutrina perigosa. Como resultado de uma compreensão mais profunda da purificação do santuário, Jones e Waggoner tinham vindo para ver as duas alianças em uma luz-‐-‐que diferia do ponto comum. 6 Isso deu origem de grande preocupação entre muitos dos irmãos.
O Instituto Ministerial que começou em novembro 1889 com a AT Jones, com o ensino da Bíblia e da história, o primeiro mandato de dois meses tinha acabado de terminar. Como Waggoner assumiu o trabalho para o segundo mandato de três meses, dar aulas de Bíblia, a história da igreja e hebraico, a polêmica surgiu novamente. (erupção da controvérsia, contenda, disputa: não havia um debate CLATO e LIMPO,
dos contra) 7 Waggoner estava ensinando sobre o livro de Isaías, mas decidiu levar a questão dos convênios (pactos, alianças, testamentos). Sua mudança de planos pode ser resultado de problemas que poderiam surgir sobre o tema dos convênios, devido ele ser o autor da lição trimestral da Escola Sabatina. De qualquer forma, a mudança nos planos de Waggoner foi prontamente alterado.
Os dois pactos (alianças ou convênios)
Embora muito tenha sido escrito sobre a controvérsia sobre a lei em Gálatas, que teve lugar na Conferência Geral de Minneapolis, a controvérsia sobre os convênios foi, possivelmente, o de maior significado ( não foi, Cristo justiça nossa, mas para ‘isso’, o
entendimento Lei x Evangelho era essencial). Para ambas as partes envolvidas, a lei em Gálatas e os dois convênios estavam intimamente ligados, e, portanto, a aceitação de uma visão particular sobre a questão—se fazia necessário a aceitação do mesmo ( idêntico e inquestionável) ponto de vista sobre a outra questão.
Waggoner tinha mencionado os convênios em sua série de artigos na Revista Sign-‐-‐ que ocorreu durante nove semanas no verão de 1886. Butler( presidente da Conferência Geral) respondeu com seu livro, “A Lei no Livro de Gálatas”, resultando em maior controvérsia na Conferência Geral de 1886. A resposta de Waggoner veio por, “O Evangelho no Livro de Gálatas”, o qual foi distribuído na Conferência de Minneapolis. A questão principal naquele momento, foi a identificação da lei mencionada em Gálatas capítulo 3, mas, os argumentos subjacentes ( inerentes e básicos ao tema)revelam que os dois homens estavam lidando com a questão dos convênios também.
Durante o curso de apresentações de Waggoner em Minneapolis, ele passou algum tempo cobrindo os convênios. Na sexta-‐feira, 19 outubro de 1888, ele comparou passagens das Escrituras em Atos, Romanos e no segundo e terceiro capítulos de Gálatas. De acordo com o Daily Bulletin "seu propósito era mostrar que o verdadeiro ponto de controvérsia foi a justificação pela fé em Cristo, que a fé é contado para nós como-‐ a Abraão, para a justiça.”
320 Promessas imperfeitas, pode prometer perfeição de caráter?
“A aliança e promessas a Abraão-‐-‐ são a aliança e promessas para nós”. 8 WC White observou que Waggoner “TENHA” comparado “ a aliança com Abraão, como a Segunda em ‘lugar’ [ou a Nova] Aliança. “Elas são as mesmas”. (idênticas e invariáveis) 9 Na manhã do domingo seguinte, a oitava palestra de Waggoner foi intitulada: “Dois Convênios, e sua relação com a Lei”. 10 É bem possível, com base na resposta do JH Morrison, que Waggoner assumiu Gálatas capítulo 4 e falou sobre a alegoria de Sara e Hagar, sustentando que a antiga aliança, simbolizada por Hagar, é uma condição para a salvação pelas obras, que não se limitou a uma dispensação do Antigo Testamento. Pela mesma razão, a nova aliança, simbolizada por Sarah, representa a salvação pela fé em Cristo, e foi tão acessível nos tempos do Antigo Testamento, como é hoje. Waggoner foi sempre claro que não havia duas dispensações (salvos pelas obras no Antigo Testamento e salvos pela fé no Novo Testamento), mas que a salvação foi sempre pela fé em Cristo. O problema não é um período de tempo, mas a condição do coração. JH Morrison respondeu às palestras de Waggoner, alegando "que sempre acreditou em 'A justificação pela fé’ e ‘estes’ sempre foram filhos da mulher livre”. "Esta foi claramente uma alusão à alegoria do pacto(aliança) de Gálatas”. 11 Embora não temos uma transcrição das apresentações de Waggoner em Minneapolis, nós sabemos qual era a sua posição sobre os convênios. Seu livro “Glad Tidings” (Boas Novas) foi baseado em notas que sua esposa tinha tomado devido ao “SIGNIFIFADO” dos seus sermões na Conferencia de 1888. 12 * Ele também publicou o mesmo “panorama” juntamente com Bible Readings e na Senior Sabbath School Quarterly no início de 1889, e ele apresentou extensivamente sobre os convênios no Ministerial Institute de 1890, que de acordo com Dan Jones era “semelhante ao que ele apresentou em Minneapolis”. 13
Ellen White observou que durante a primavera de 1889, ela participou de uma reunião “onde o tema dos dois convênios foi apresentado pelo Elder AT Jones”. É claro que havia irmãos que estavam em desacordo com visão de Jones , pois ela acrescenta: “ Eu não poderia estar satisfeita com o espírito que estava se manifestando contra Elder Underwood (significa: yuyio, hierba mala, maleza, enfim ‘um irº
INSO’-‐ um mal para a lavoura, da PIOR espécie) . ... Ele parecia fazer perguntas não por uma questão de obtenção de luz, mas de trazer confusão e perplexidade por questões que não acredita que a si mesmo.” (ELE, aqui o autor não especifica ‘quem’) 14
(INGLES -‐ESPANHOL: UNDERWOOD: Yuyo, hierba mala, maleza, vegetação rasteira) -‐ não temos tradução para o português, mas seria algo MUITO MALÉFICO na NATUREZA ou para a lavoura)
Não nos restam qualquer dúvida quanto a direção e apoio que GI Butler, Uriah Smith, RC Porter, e Dan Jones-‐ deram e o modo como consideravam os convênios. ( mais JH Morrison)
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Todos estes homens discordaram de Jones e Waggoner em certos pontos e deixaram isto claro publicamente.15 Smith tinha publicado duas séries de artigos sobre os convênios em 1887; um na Review, e outro no Bible Echo.16 Smith também publicou o livro “The Two Covenants” durante este mesmo período de tempo. 17 Os dois, Porter e Smith deram palestras públicas do Instituto Ministerial em 1890, que foram escritos e estão existentes até hoje. Dan Jones também teve muito a dizer sobre os convênios em sua correspondência durante a parte inicial de 1890, 18 *
Mas por que tanta discórdia? Quais foram as diferenças nos pontos de vista sobre este tema que criou este clima? Como foi mencionado antes, Jones e Waggoner entenderam que a lei em Gálatas estava ligada aos convênios, (pactos, alianças) que por sua vez eram parte intrínseca ( ligado de forma íntima, essencial) da doutrina da justificação pela fé. Aqueles que se opuseram a Jones e Waggoner, viram pouca conexão entre os convênios e a justificação pela fé. Todos eles afirmam crer na justificação pela fé e senti que Jones e Waggoner foram mais de enfatizá-‐la, usando a "doutrina tão apregoada" como uma frente para empurrar as suas ideias sobre a lei em Gálatas, levando assim a um exame mais profundo dos convênios. 19
Pontos em concordância
Em primeiro lugar, é importante estabelecer quais os pontos em que houve acordo mútuo. Ambas as partes acreditavam que o homem era para ser um vigia e defensor de todos os mandamentos de Deus, inclusive o sábado do sétimo dia, e que os termos sob os dois convênios necessários( obrigatórios, requeridos) para isso. A questão tinha mais a ver com a forma/maneira como o homem iria permanecer na guarda dos mandamentos. Nenhuma das partes discordou que Deus fez uma aliança com Abraão, que definiu os termos da salvação para o fim dos tempos. Ambos viram que os convênios foram feitos com Israel, e não com os gentios. Nem afirmaram que Deus havia cometido um erro ao fazer qualquer aliança. Ambas as partes acreditam que Deus desejava ter um povo que, com razão, iria representá-‐Lo na terra e ser a
base para a evangelização de todas as nações. Como Waggoner colocou: "Mas jamais haverá qualquer povo sobre a terra, que terá conseguido obter uma determinada inclinação, para assim atingir como quer R.C. Porter a perfeição de caráter”?
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Com efeito, tal fato vai existir. ... Quando o Senhor vier, haverá um grupo de pessoas com força de vontade que vão ser encontrados “FUNDAMENTADOS” ‘completos nEle '... Para aperfeiçoar este trabalho nos corações dos indivíduos, e para preparar um grupo de pessoas deste tipo/ modelo: “é que existe o trabalho da Mensagem do Terceiro Anjo" 20.
Embora se possa dizer que houve um acordo mútuo sobre esses pontos, de acordo com as declarações de ambas as partes, os adversários, muitas vezes questionando se Jones e Waggoner realmente acreditavam – no -‐que eles ensinavam, e se a doutrina “DELES” não está, de fato, minando (debilitando) as próprias posições que pretendiam apoiar (destruindo pouco a pouco o apoio para as suas próprias reivindicações de credito) . Muitos dos irmãos sentiram que Jones e Waggoner estavam ensinando doutrinas que levaram à mesma conclusão dos Dispensationalistas-‐ que os dez mandamentos sofrerem as mesmas falsificações produzidas pelo engano ( e por este meio ter levado “para longe”) ,(como) em direção ao domingo, o novo dia de adoração. Jones e Waggoner, por outro lado, sugeriram que os irmãos tinham formado sua doutrina, não no “som” (afinados) da exegese bíblica, mas em uma linha de raciocínio formado apenas para tentar contrariar as posições tomadas pelos dispensacionalistas. É claro que esse era de fato o caso, como se lê nas observações introdutórias de Uriah Smith encontrado em seu trabalho, “The Two Covenants” ( as duas alianças):
! O assunto dos convênios está se tornando um tema de particular interesse para os adventistas do sétimo dia no momento presente, porque é só agora considerado um ponto de ataque favorito por alguns daqueles que se opõem à doutrina da perpetuidade dos dez mandamentos, e ainda está ligado como obrigação ao sábado original. Tendo sido esgotadas todas as outras fontes de oposição teórica para o sábado-‐-‐ em seus esforços inúteis para derrubá-‐lo, eles afirmam agora que na doutrina dos convênios que encontraram provas conclusivas de que os dez mandamentos foram substituídas por algo melhor. ... Resumidamente, então, a sua alegação é esta: que os Dez Mandamentos constituiu a primeira ou a antiga aliança; que esse convênio foi defeituoso e foi aniquilado. 21
Gálatas 3:19 era frequentemente citado por dispensacionalistas para provar que os dez mandamentos foram adicionados no Monte Sinai e eram obrigatórias apenas até Cristo (a semente) que estava por vir: "Portanto, para que serve a lei? Foi acrescentada (ordenada) por causa das transgressões, até que viesse a posteridade a quem a promessa tinha sido feita”. Gálatas 3:24-‐ e 23 “é então citado como uma prova de texto final, afirmando que os dez mandamentos não são mais obrigatórios desde a morte de Cristo:". “E assim a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, para que fôssemos justificados pela fé”, assim alega-‐se que os cristãos são justificados pela fé e não pela Lei.
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A ‘visão’ dos antigos_ e sua compreensão
Em resposta a tais ensinamentos, os adventistas, sob a liderança de Uriah Smith, GI Butler e outros, em retribuição ao ensino destes pontos de vista sobre os convênios -‐-‐ se sentiram em responder ( ao pé da letra) a todas as acusações que vêm do mundo cristão. 22 * Smith ensinou que não havia realmente apenas um plano, apenas uma aliança que Deus tinha feito com Abraão, que Ele realizou em duas fases, a velha e a nova aliança: "na realização dessa promessa que Ele deu a Abraão havia duas fases, duas dispensações, e por cada uma delas Ele estava carregando a mesma ideia”. 23 * A primeira fase ou dispensação foi a da antiga aliança; quando Deus entrou em uma aliança com Israel no Monte Sinai. Aqui o povo prometeu manter os dez mandamentos e tudo aquilo que o Senhor estava a exigir: "Eles, em outras palavras, assinaram em branco tudo o que o Senhor deve dar-‐lhes, e que o Senhor poderia preencher aquilo que Ele quisesse; e tudo o que Ele fez, seria uma parte do convênio a que tinham acordado”. “Assim, Deus instituiu a lei cerimonial e do serviço do santuário" “pois o poder de pecar não falta”. Esta foi a única lei referida em Gálatas, especialmente o ‘mestre-‐escola’ que levou a Cristo, o próprio núcleo e essência da antiga aliança. 24
Rf-‐ Os dispensacionalistas – ‘brandos e extremados’: uma escola de pensamento teológico conhecido como dispensacionalismo, ganhou força no último século. Essa escola tem mais viés escatológico. Tal como qualquer outra escola, existem os extremados e os moderados. Alguns, que defendem que a Lei do VT findou toda após Atos 2, vão a um extremo que chegam a dizer que nem mesmo precisamos ter Jesus como Senhor de nossas vidas, já que esse caracteriza obediência de lei e não graça, pensam eles!!! Isso é heresia (defendida por Zane Hodges, e parcialmente por Charles Ryrie). A faceta tradicional e mais branda dessa escola entende que a Lei de Deus acabou em Cristo, mas que ela foi substituída pela Lei de Cristo, que está ampla e verificável em todo o NT. E segundo esses, muitas leis do VT foram repetidas, outras não.
Uriah Smith definiu o termo "aliança", citando o dicionário Webster, que afirmou que a aliança era "um acordo mútuo de duas ou mais pessoas ou partes, por escrito e sob sigilo, para fazer ou abster-‐se de, algum ato ou coisa; um contrato; estipulação”. "Assim, o velho pacto feito no Sinai foi um-‐ acordo formal e mútuo entre Deus e [Israel], com base em promessas mútuas. ... O povo disse: Vamos manter a lei de Deus [tanto moral e cerimonial]. Deus disse: Então Eu vou fazer de você (Israel) um reino de sacerdotes. ... Este foi o acordo ou pacto feito entre eles”. (em conjunto) “definição secundária de Webster do termo aliança”-‐ 'a escrita contendo os termos do acordo entre as duas partes' –“ foi usado para explicar por que os dez mandamentos são chamados de uma aliança”; "Eles eram simplesmente a base nesse acordo”, (acordo, convenio, pacto) mas não o “PACTO REAL”. 25 *
Uriah Smith viu que havia "três coisas para serem realizadas por Deus ao fazer esta [velha] aliança." Em primeiro lugar, "para levar a cabo, uma vez que dizem a respeito a esse tempo a promessa à Abraão.” Ou seja, que a promessa feita a Abraão era de que sua “semente literal” os filhos de Israel, ocupariam Canaã. Em segundo lugar, que Deus
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pode ter um "povo santo através do qual Ele poderia manifestar o Seu nome". E em terceiro lugar, que, por meio do "sistema de cerimônias, no qual o sistema de adoração estaria restrito a um lugar, "desde a sua nomeação como ‘povo’, por um período de tempo—tinham o dever, obrigação de ‘COBRIR” (cuidar) as nações da terra como se fossem parte deles e, portanto, "quando a semente, Cristo, devesse vir, Sua genealogia pode ser rastreada, sem qualquer espírito de dúvida daqueles judeus, a Abraão". Smith ensinou que as promessas feitas a Abraão, pertencente ao que ele chamou de a primeira etapa, foram "conseguidos através desta [velha] aliança" quando “os filhos de Israel foram colocados na posse daquela terra que Deus havia prometido”. 26
Uriah Smith sustentou que a falha com a antiga aliança não estava com Deus ou, necessariamente, com o povo, mas com as promessas, pois eles "foram as melhores promessas que Deus poderia fazer naquele momento”. O problema era que a antiga aliança “não tinha competência o suficiente de realizar a questão no âmbito de consumação final” porque “não tinha os sacrifícios de justiça, só o sangue de animais”. "Assim, quando Cristo veio à Terra, a antiga aliança das leis cerimoniais se
concluíram e se tornaram ausentes, e a nova aliança foi posta em prática pelo sacrifício de Cristo, que foi ‘a semente prometida’. A nova aliança, supriu a deficiência da velha, fornecendo um sacrifício que iria tirar o pecado. Smith explicou a alegoria de Paulo em Gálatas capítulo 4, sugerindo que a antiga aliança era do "gênero à servidão" só quando os judeus “terem” desejado (se propuseram a...) para continuar a praticar a circuncisão e guardar a lei cerimonial. Porque "eles não acreditavam em Cristo ... o povo judeu, a semente literal, correspondeu a Ismael; que Cristo, a verdadeira semente, correspondeu a Isaac ". 27
A maioria das explicações de Smith tinha praticamente um objetivo em mente, para convencer o mundo cristão que a antiga aliança era a lei (gênero servidão), a única lei cerimonial a que o livro de Gálatas estava falando -‐ e que os dez mandamentos ainda eram obrigatórias, incluindo o sábado.
A compreensão de Jones e Waggoner
Em contraste, o entendimento de Jones e Waggoner sobre os convênios não foi baseada em opiniões formadas, na tentativa de se defender-‐-‐ contra as falsas acusações do mundo cristão que os Dez Mandamentos foram abolidos
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Com ( a morte de Cristo) -‐mas sim com base no entendimento do evangelho eterno que permeia toda a Bíblia. Eles viram os dois convênios não como representando duas dispensações ou questões de tempo do Antigo e do Novo Testamento, mas sim que representa a condição do coração, independentemente de qual período de tempo em que uma pessoa tenha vivido. O homem de hoje pode estar justamente ‘sob’ a antiga aliança da mesma forma das pessoas que estavam no Monte Sinai. Waggoner ensinou que a segunda ou a nova aliança "já existia antes da aliança que foi feita no Sinai". E de fato,"o segundo pacto existia em cada característica muito antes do primeiro [ou do velho],o mesmo ( o primeiro) desde os dias de Adão ". Foi então que o “plano de salvação foi desenvolvido”. 28 *
* A aliança e a promessa feita a Abraão era uma e a mesma coisa. Deus prometeu a Abraão e a todas as nações por meio dEle ("a todas as famílias da terra"), que Ele daria ( por dever, obrigação) ao homens toda a Terra renovada, depois de ter feito eles livres da maldição. Esta promessa incluía a vida eterna e da tomada de justificação de todo aquele que crê, pois é preciso ser “justo” (justificado e santificado) para herdar essa
terra. “Esta aliança eterna Deus confirmou em Cristo”, Gal. 03:17 ... “ e por um juramento, adicionado à promessa”. Estas "duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, fez do sacrifício de Cristo como eficaz nos dias de Abraão e de Moisés como o é agora”. "O próprio Deus, e Sua própria existência havia prometido, a nossa salvação em Jesus Cristo. Sua vida em nós, enquanto estamos perdidos, se crermos conscienciosamente nEle”. 29
Ao contrário de Smith e Butler, que definiram a palavra "aliança", usando somente o dicionário Webster, Waggoner viu que "nem as definições extensivas [do Webster] são suficientes para cobrir todos os usos ‘da palavra’ na Bíblia”. “É apenas outro exemplo da impossibilidade de uma comparação perfeita entre as coisas divinas e humanas”. O ponto principal é entender exatamente o que se quer dizer, em cada caso, e isso as próprias Escrituras nos permitem facilmente o fazer. "Assim, Jones e Waggoner permitiram que a Bíblia defina os seus próprios termos”. Por exemplo, “em Gênesis 9: 9-‐16 a palavra-‐ aliança -‐é usado com referência a uma promessa de Deus [feita a todos os animais da terra], dada sem qualquer condição expressa ou implícita”. 30 *
Da mesma forma, a "aliança eterna" feita com Abraão -‐-‐não era um contrato, no sentido de duas partes iguais -‐-‐que "fabricaram" um acordo (concordância), era a promessa de Deus a Abraão -‐ é a Sua resposta à fé. Abraão creu em Deus,
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e isto lhe foi imputado ‘como’ justiça. Abraão deu mais do que um assentimento mental. Ele apreciou e valorizou as promessas de Deus, e, nesse sentido, manteve a aliança com Deus, tornando-‐se o pai de todos os que creem (Romanos 4:11).
Era chamado de tal, só porque foi a segunda aliança feita com Israel como nação, e novo para eles, em contraste com a antiga aliança. "Não há bênção que pode ser adquirida em virtude do segundo pacto-‐-‐ que não-‐-‐ foi prometido a Abraão”. E nós, com quem o segundo pacto é feito, podemos compartilhar a herança que Ele
A "nova aliança" ou "segundo pacto" foi realmente a mesma aliança que Deus já havia feito com Abraão.
promete apenas por serem filhos de Abraão (Gálatas 3:29); “todos os que são da fé -‐-‐ são filhos de Abraão”. 31
Mas o que dizer do primeiro pacto? Por que Deus entrou em uma aliança com Israel diferente do que ele teve com Abraão? Waggoner explicou que de acordo com Êxodo 6: 2-‐8, Deus propôs para libertar Israel da escravidão do Egito em cumprimento de Sua aliança com Abraão. Quando Ele os levou ao pé do Monte Sinai, Ele os lembrou de que Ele havia feito para os egípcios e como Ele os tinha "conectado" com asas de águia. Deus desejou que os israelitas entrassem na mesma aliança de fé que Ele havia feito com Abraão, mas o povo “fracassou” em não confiar nele no Mar Vermelho, na doação do maná, e junto às águas de Meribá (Salmos 106). Agora, no Monte Sinai, o Senhor os testou novamente, referindo-‐se à aliança dada a Abraão, muito antes, e Ele exortou-‐os para mantê-‐la, assegurando-‐lhes os resultados. A aliança com Abraão era um pacto de fé, e que poderia mantê-‐los-‐ simplesmente por manter a fé. Deus não lhes pediu para entrar em outra aliança com Ele, mas
Nota do RF*: A “primeira aliança” feita no Eden, foi a dos mandamentos> para a vida. A Segunda “foi a vinda do Redentor” que esmagaria a cabeça da serpente. Abraão, já estava de posse da primeira, e com a ‘oferta de Isaque’, recebeu as bênçãos da segunda aliança. ( crer para a fé) A nação de Israel recebeu por primeiro a do Eden não caído, em forma de ‘palavras’.( a Lei, mas por pai a Abraão a segunda- a PROMESSA estava IMPLÍCITA) Agora entenda: a ordem do Eden partiu da PERFEIÇÃO para a imperfeição. A “primeira de Israel” palavras dos 10 mandamentos, embora pecadores, Deus “partiu, iniciou da mesma premissa” - Redenção/Evangelho já prometido --para a Lei. Não esqueça: Abraão era sacerdote de sua casa. A nós, parte da “FÉ” Redenção/ Evangelho para a Lei da liberdade” porque já temos o Grande Sumo Sacerdote.
Dizer que a Lei foi a primeira ‘aliança’ com a nação Israel, é fora de contexto: AS PRIMEIRAS TÁBUAS FORAM QUEBRADAS, assim que chegaram ao acampamento. As segundas TÁBUAS vieram junto com a RECONSTRUÇÃO da lei Cerimonial, para poder prover “PERDÃO” e reconciliação entre os “terríveis pecadores de Israel com o Santo Deus”
Deus é AMOR... e deu
apenas a aceitar a Sua aliança de paz. A resposta adequada das pessoas, “escreveu Waggoner”, teria sido: “Amém, o mesmo (primeiro) assim, ó Senhor, faça-‐se em nós de acordo com a tua vontade”. “Em vez disso, o povo respondeu fazendo uma promessa a si mesmos: “tudo o que o Senhor tem falado, faremos ".(Êxodo 19: 8) 32 * Não é à toa que, com um coração ardente Deus respondeu: “ quem dera que tivessem tal coração, que Me TEMESSEM (sem medo), e guardassem TODOS os Meus mandamentos , para que bem lhes fosse todos os dias e a seus filhos para SEMPRE”-‐ (Deut.05:29)
Waggoner deixou claro várias vezes que "no primeiro pacto-‐-‐ o povo prometeu manter todos os mandamentos de Deus, de modo a ser digno
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de um lugar em Seu reino. Esta foi uma promessa virtual para tornar-‐se justos; pois Deus prometeu ajudá-‐los” 33 * “O primeiro pacto foi simplesmente este: Uma promessa por parte do povo para obedecer a Sua santa lei, e uma declaração da parte de Deus, do resultado por eles em obedece-‐Lo. "Mais uma vez," as promessas da antiga Aliança foram realmente tudo por parte do povo. (a alíquota, o dote, a fração)... [T] ela, a primeira aliança foi uma promessa por parte das pessoas que eles forçam-‐se (dever, obrigar-‐se )a serem santos. Mas isso eles não podiam fazer. 34 * O povo assumiu a responsabilidade de trabalhar as obras de Deus, mostrando uma falta de apreciação de Sua grandeza e santidade. É somente quando os homens são ignorantes sobre a justiça de Deus, que eles vão procurar estabelecer a sua própria justiça, e se recusam a submeter-‐se à justiça de Deus. Suas promessas são inúteis, porque eles não têm o poder para cumpri-‐las, mas Israel repetiu a promessa duas vezes (Ex. 24: 3, 7).
Como resultado da incredulidade de Israel, o Senhor seguiu um plano alternativo e desceu para o nível das pessoas. Ele desceu no Monte Sinai em meio ao fogo, raios, e um terremoto, fazendo com que as pessoas tremessem(estremecer, tremularem) e ali, Ele falou as palavras dos dez mandamentos-‐ nenhum dos quais Ele tinha feito (comunicado) a Abraão, em cujo coração Ele tinha escrito esses mesmos dez preceitos. Embora a lei moral "era conhecida desde a criação", Waggoner viu-‐a como a "lei ADICIONADA”, (acrescentada) e como "professor" (mestre escola)a qual era para nos conduzir a Cristo, como mencionado em Gálatas 3:19, 24,35. 35 * ( o AIO, conduz a...)
Waggoner reconheceu que "a lei de Deus chamada de Sua aliança", foi a base da [antiga] aliança entre Ele e Israel. No entanto, Waggoner deixou claro que os dez mandamentos "precedeu", e que-‐ já existia antes de ser falada no Sinai, e era, portanto, "inteiramente distinta da transação (negócio, barganha ) em Horebe”. Embora o resultado desejado (determinado) de ambos os convênios era o mesmo" (em termos de serem requeridos, devido aos resultados e consequências, eles são idênticos e invariáveis) a guarda dos mandamentos de Deus -‐-‐isso nunca poderia ser o “caso” quando o pacto-‐aliança tinha por base as promessas do homem. (“CASO”-‐ a guarda dos mandamentos por obra humana, JAMAIS traria a redenção do mesmo) Por conseguinte, a finalidade para a entrega dos dez mandamentos era para dirigir "as mentes das pessoas para a aliança com Abraão, que Deus confirmou em Cristo”. Este foi o objetivo da lei para todos os tempos: "plano de Deus para a salvação dos pecadores , seja agora ou nos dias de Moisés”, é: A lei enviado enfaticamente para a "casa do indivíduo”, ( consciência/ lógika) para produzir a convicção do pecado, e assim a conduzir o pecador em buscar a liberdade ... que foi prorrogada ( tornada extensa) muito antes, mas que o pecador não quis ouvir, ...e a existência de uma vida de justiça pela fé em Cristo.36
328 Promessas imperfeitas, pode prometer perfeição de caráter?
Em contraste com Smith e Butler, que ensinaram que a lei cerimonial foi a antiga aliança, Waggoner acreditava que as "ordenanças do serviço sagrado” não fazia parte da primeira aliança (Israel-‐Sinai). Se tivessem (Tinham que estar), eles deveriam ter sido mencionados na criação, confecção, fabricação... da aliança; mas, porém, eles não estavam. Estas ‘ordenanças’ estavam conectados com ela ( a 1ª aliança Israel), mas não uma parte dela. “Eles eram simplesmente os meios pelos quais as pessoas reconheceriam a justiça de sua condenação à morte pela violação da lei -‐ a qual eles tinham o convênio de guardar, e sua fé no Mediador da nova aliança ". 37
Waggoner sentiu que a posição de Butler parecia que "implicava no fato que os primeiros homens ( antes do advento de Cristo)se aproximaram de Deus por meio (recursos) da lei cerimonial, e que depois -‐-‐ a tal maneira MUDOU o modo de se aproximarem a Ele –agora através do Messias”. Waggoner estava respondendo à ideia de Butler que “na chamada dispensação judaica—o perdão dos pecados era apenas figurativa. ...“ Não houve perdão real dos pecados, até que Cristo, o verdadeiro sacrifício, foi oferecido”. Butler também fez as disposições (provisões) do Cristo exclusivo para os judeus, que estavam sob a lei cerimonial. 38*
Waggoner, por outro lado, acredita que "todas as transgressões cometidas sob esse convênio, foram perdoados em virtude do segundo pacto, do qual Cristo é mediador”. Mesmo que o sangue de Cristo não foi derramado até centenas de anos após a primeira aliança ter sido feita, os pecados foram perdoados sempre-‐-‐ que eles foram confessados e deixados por conta da “aliança com Abraão, que Deus confirmou em Cristo”, que havia sido morto desde a fundação do mundo. "Se o primeiro pacto tinha contido perdão e promessa de ajuda divina, não teria havido necessidade de qualquer outra aliança”. 39
Waggoner também protestou contra a visão exclusivista de Butler: "[Cristo] redime ninguém que não estivesse na condição na qual Ele foi preparado e concluído”-‐ ( a mente de Cristo). E uma vez que apenas os judeus estavam sujeitos à lei cerimonial, sua teoria dava o direito adquirido que para isso Ele veio para salvar somente os judeus. “Apraz-‐me que a interpretação adequada não nos obriga a limitar o plano da salvação desta maneira. Cristo morreu por todos os homens; todos os homens estavam sob a condenação da lei de Deus; e assim Ele estava sob a mesma condenação. Pela graça de Deus, Ele provou a morte por todos os homens” [Heb. 2: 9] 40
Waggoner não cria, da maneira como fazia Smith , -‐ que a antiga aliança foi falha-‐-‐ porque as promessas se referem ao sistema de cerimonias, mas porque as
329 O Retorno da chuva serôdia
promessas da aliança foram por assim dizer-‐-‐ para aquelas pessoas. Israel tinha desmerecido a aliança eterna que Deus fez com Abraão, e, em face de tudo o que Deus tinha feito por eles, presunçosamente tomaram sobre si (adotaram por si) a responsabilidade de sua própria salvação. Ao fazer isso eles, entraram em um pacto de "filhos para a servidão", do qual a alegoria de Sara e Hagar, em Gálatas 4 fala: "É um vívido contraste entre a antiga aliança, com o seu ministério de morte, e da nova aliança, com a ministração do Espírito da vida”. ... Não são direcionados para o Monte Sinai, e confiar na lei para a justiça, a qual tem para nós apenas maldições (pragas, calamidades) , nem tão pouco para a antiga aliança, com o seu ministério de morte, mas ao Monte Sião, onde podemos ( onde posso) encontrar a lei do Espírito da vida em Cristo Jesus, o mediador de um novo pacto-‐ aliança, e podemos encontrar a paz e ajuda "muito mais abundantemente daquilo que pedimos ou pensamos" 41 * Finalmente, ao contrário de Smith e Butler-‐ que acreditavam que as promessas feitas
a Abraão e à sua "semente", referidos em Gênesis 15 e 17, foram cumpridas na dispensação da antiga aliança , quando Israel tomou por "POSSE" a Canaã-‐ Waggoner viu que a promessa eterna a Abraão foi para a Nova Terra ( a terra restaurada). Esta promessa não seria cumprida em última análise, até que a Sua semente, que era Cristo, entrasse na posse da herança prometida na segunda vinda. Gálatas 3:19 diz: “Portanto, para o que, serve a lei”? “Foi acrescentada por causa das transgressões, até que viesse ‘O DESCENDENTE’ a quem a promessa foi feita”. A visão de Waggoner foi que “na vinda do referido, a semente (descendência, geração) -‐-‐ pela decisão tomada-‐ herdará a promessa ( a terra restaurada). ... Cristo não a recebeu, pois somos co-‐herdeiros com Ele; e quando Ele a receber, Abraão e todos aqueles que são seus filhos através da fé, irão igualmente recebê-‐la. ... [T] aqui não são muitas as promessas referidas neste versículo XIX (3:19), “mas somente aquela ÚNICA promessa, a herança, e esta prometida herança só será recebida na segunda vinda de Cristo, e não antes” ( a terra restaurada). 42 *
Ao comparar estes dois pontos de vista sobre os convênios, não é difícil ver como a tensão pode surgir facilmente. O Instituto Ministerial tornou-‐se o próximo campo de batalha onde a luz avançando conheceu a escuridão da tradição e descrença. >>(e incredulidade.)
330 Promessas imperfeitas, pode prometer perfeição de caráter?
Capítulo 12: Referencias e Notas * fazem parte do tema:
1. Ellen G. White, "A Necessidade de Consagração completa", Review and Herald, 21 de janeiro de 1890, p . 33.
2. Ellen G. White, "O Senhor deve ser a nossa Luz," Review and Herald, 28 de janeiro de 1890, p. 49.
3. Ellen G. White, "A Relação de Cristo com a Lei não é compreendida," Review and Herald, 4 de fevereiro de 1890, 65 pp., 66.
4. Ellen G. White, "O Perigo de Falar com dúvida ", Review and Herald, 11 de fevereiro de 1890, p. 81.
5. Ellen G. White, "Necessidade de seriedade na Causa de Deus," Review and Herald, 25 de fevereiro de 1890, 113 pp., 114.
6. Robert Van Ornam, a Doutrina da Aliança Eterna no escritos de Ellet J. Waggoner, (Tese de Pós-‐Graduação, Loma Linda University, 1985), pp. 12, 38.
7. Arthur L. White, The Lonely Years, p. 454.
8. "Proceedings do terceiro dia" General Conference Daily Bulletin, 21 de outubro de 1888; Nos manuscritos e Memórias, p. 361.
9. WC White, "Notas tomadas nas reuniões Minneapolis 1888," 15 de outubro de 1888; Nos manuscritos e Memórias, p. 424.
10. "Divulgações Sabbath," St. Paul Pioneer Press, 22 de outubro de 1888, p. 6; Nos manuscritos e Memórias, p. 582.
11. RT Nash, “An Eye Witness Account,” p. 2; Nos manuscritos e Memórias, p. 352.
12. *Jessie F. Moser-‐Waggoner para LE Froom, 16 de abril de 1930; encontrado em LeRoy E. Froom, Movement of Destiny, pp. 189, 200-‐201, 243, 260. Veja também o Capítulo 4, nota final 4.
13. Dan T. Jones para SN Haskell, [Março] livro 1890 (carta, p . 910). Veja também: Tim Crosby, "Ellen G. White e da Lei em Gálatas: um estudo na Dinâmica da Verdade Presente", manuscrito inédito; na 61a Document File, Ellen G. White Estate, Silver Spring, MD .; Clinton Wahlen, "What Did EJ Waggoner Say em Minneapolis?" Herança Adventista, Inverno 1988, pp. 22-‐37.
14. Ellen G. White Manuscrito 19, "entradas do diário," 05 de marco de 1889; Em 1888 Materials, p. 272. 331 O Retorno da chuva serôdia
15. Uriah Smith de Ellen G. White, 17 de fevereiro de 1890; Uriah Smith para L. F. Trubey, 11 fevereiro de 1902; Nos manuscritos e Memórias, pp. 154, 312.
16. Uriah Smith, "alianças de Deus com os homens," Review and Herald, 13 de setembro, 20, 27, 11 de outubro, 25, 01 de novembro, 20, 1887, pp . 584, 600-‐601, 617-‐618, 632-‐633, 664-‐665, 680; "Os dois pactos," Bible Echo And The Signs of the Times, novembro, dezembro, 1887, pp. 162-‐163, 178-‐ 179, janeiro, fevereiro, março, 1888, pp. 2-‐3, 22 , 34-‐35.
17. Uriah Smith, as duas alianças (Battle Creek, MI: Review and Herald, nd).
18.*"Observações de Eld. RC Porter na Escola Bíblica para Ministros ", 24 de fevereiro de 1890, e" Observações de Eld. Uriah Smith, Escola Bíblica ", 19 de fevereiro de 1890, arquivos da Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia. Comentários Dan Jones será documentado em todo o restante deste capítulo.
19. E. J. Waggoner, O Evangelho em Gálatas, p. 70; e A. T. Jones para C. E. Holmes, 12 de maio, 1921; Nos manuscritos e Memórias, pp. 65, 327.
20. EJ Waggoner, "Verdade e sua importância," Signs of the Times, 28 de dezembro de 1888, p. 790.
21. Uriah Smith, as duas alianças, p. 3.
22. * Estranhamente, no entanto, Waggoner, corretamente ter, "cobrado dos principais homens da Conferência Geral” com respeito de terem [implicitamente] aprovados a visão de [D. M.] Canright sobre os convênios. "Canright tinha recentemente se separada da igreja e" 'já não acreditava que os Dez Mandamentos foram vinculados pelos cristãos e tinha desistido da lei, o sábado, as mensagens, o santuário, a nossa posição sobre [o] Estados Unidos na profecia, os testemunhos, a reforma da saúde, as ordenanças de humildade. ... [H] e não acredita que o papado havia mudado o sábado "(Dan T. Jones ao GI Butler, 13 de fevereiro de 1890. Veja também:. Arthur L. White, The Lonely Anos, p 360).
23.* R. C. Porter concordou com Smith. Nada menos que dez vezes em um sermão sobre os convênios, ele afirmou que o convênio abraâmico abraçou tanto a antiga e a nova aliança: "A
aliança com Abraão é a aliança eterna; e os dois convênios não são senão os meios nas diferentes idades, para a realização desse plano. "Ele também acreditava que a antiga aliança cumpridas as promessas feitas a Abraão através de sua semente literal (Israel), na terra de Canaã, e da nova aliança seria cumprida em um sentido espiritual e da Canaã celestial através da semente literal, Cristo (Observações de Eld. RC Porter na Escola Bíblica de Ministros, 24 de fevereiro, 1890, arquivos da Conferência Geral de adventistas do Sétimo Dia).
24. "Observações de Eld. Uriah Smith, Escola Bíblica ", 19 de fevereiro de 1890, pp. 5, 10, arquivos da Associação Geral dos Adventistas do Sétimo dia Adventists.
332 Promessas imperfeitas, pode prometer perfeição de caráter?
25. *Uriah Smith, as duas alianças, pp. 5-‐9. Esta explicação da parte de Smith parece , dá a impressão de ficar aquém da verdade real, -‐-‐ um "DESCONTO" de não afirmar, reivindicar, -‐-‐-‐ao tomar a posição de alegar que os Dez Mandamentos foram a antiga aliança e, assim, se acabaram com a cruz.
26. "Observações de Eld. Uriah Smith, Escola Bíblica ", 19 de fevereiro de 1890, pp. 15, 16, arquivos da Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia.
27. Ibid., 16 pp., 22.
28. *EJ Waggoner, "As duas Alianças," Leituras bíblicas para o círculo do Lar (Battle Creek, MI .: Review and Herald Pub. Co., 1889), pp. 316. AT Jones estava em perfeito acordo com Waggoner sobre os Convênios, mas a maioria de seus artigos existentes sobre o assunto foi escrito após o Instituto Ministerial 1.890. Embora Jones não é citado nesta seção , mas em capítulo particular, as referências serão listados aqui, onde ele expressa os pensamentos semelhantes aos de Waggoner. Enquanto Jones era o editor da Review and Herald (1897-‐1901), ele publicou uma série semanal de artigos sobre o livro de Gálatas, que durou 16 meses, a partir de julho de 1899, até novembro de 1900. De particular interesse nesta série são artigos de Jones em Gálatas capítulo 4, intitulado "Os dois pactos", que correu nove semanas, a partir de 29 de maio a 31 de julho de 1900. A série inteira foi compilado e está disponível em forma de livro ("Estudos em Gálatas, por AT Jones "[Payson, AZ: Folhas-‐de-‐Outono Books, reimprimido 1999]). Os artigos também podem ser acessados nos escritos de Ellen G. White Comprehensive Research CD Edition (2008), que pode ser obtido em qualquer Book Center Adventista ou o White Estate.
29. EJ Waggoner, Lições da Escola Sabatina sobre a Carta aos Hebreus, por classes sênior 4 janeiro -‐ 29 março de 1890, (Oakland, Calif .: Pacific Press Pub. Co., 1889), p. 26; também "Lição 20 Hebreus 9: 8-‐14 (sábado, 15 de fevereiro)," Review and Herald, 04 de fevereiro de 1890, p. 78.
30.* EJ Waggoner, Lições da Escola Sabatina sobre a Carta aos Hebreus, pp 8-‐9.; também "Lição 15 Hebreus 8: 2-‐6 (sábado, 11 de janeiro)," Review and Herald, 07 de janeiro de 1890, p. 14. A edição de 1888 “Leituras da Bíblia”-‐ lista a visão de Smith e Butler da antiga aliança, usando Dicionário Webster para definir o termo. Quando Waggoner editou a edição 1889 das Leituras bíblicas, ele não removeu a definição do Webster, mas ele deixou claro com suas outras notas e referências que ele baseou sua compreensão sobre a Bíblia e não no Webster. Quando ele reescreveu as lições da Escola Sabatina 1889, Waggoner novamente deixou tanto as duas definições principais do Webster na lição, mas deixou claro que nem a definição foi ampla o suficiente para cobrir todos os usos da palavra na Bíblia. Nunca uma vez que Waggoner, ao escrever seus próprios artigos, utilizou o Webster para definir a palavra "aliança". AT Jones
expressa pensamentos semelhantes sobre os convênios em seu artigo "Por meio da Bíblia. O arco-‐íris e o seu significado-‐II, "The Missionary Medical, 16 de setembro, 1908, pp. 745-‐747 333 O Retorno da chuva serôdia
31. EJ Waggoner, Lições da Escola Sabatina sobre a Carta aos Hebreus, p. 20; também "Lição 18-‐Hebreus 8: 6-‐13 (sábado, 01 de fevereiro)," Review and Herald, 21 de janeiro de 1890, p. 45.
32.*EJ Waggoner, "as promessas feitas a Israel: The Covenant of Promise," Present Truth, 10 de dezembro de 1896, p. 789. AT Jones escreveu sobre o assunto em seu artigo "Estudos em Gálatas. Os dois acordos. Gal. 4: 21-‐24, "Review and Herald, 10 de julho de 1900, p. 441.
33.* EJ Waggoner, "As duas Alianças," Leituras bíblicas para o Círculo Início (1889), p. 314. AT Jones expressa pensamentos semelhantes em seu artigo "Estudos em Gálatas. Os dois acordos. Gal. 4: 21-‐24, 28, "Review and Herald, 24 de julho de 1900, p. 472.
34.* EJ Waggoner, Lições da Escola Sabatina sobre a Carta aos Hebreus, pp 9, 11.; também "Lição 15 Hebreus 8: 2-‐6 (sábado, 11 de janeiro)," e "Lição 16-‐Hebreus 8: 8-‐13 (sábado, 18 de janeiro)," Review and Herald, 7 de janeiro de 1890, p . 14. AT Jones expressa pensamentos semelhantes em seu artigo "O catolicismo v. Cristianismo," The Bible Echo, 24 de junho de 1895, p. 195.
35. *EJ Waggoner, O Evangelho no Livro de Gálatas, pp. 24-‐26, 43-‐48. AT Jones expressa pensamentos semelhantes em seus artigos "Estudos em Gálatas. Gal. 3:24, 25, "Review and Herald, 17 de abril de 1900, p. 249; e "Estudos em Gálatas. Gal. 3: 24-‐26, "Review and Herald, 24 de abril de 1900, pp 265-‐266..
36. EJ Waggoner, Lições da Escola Sabatina sobre a Carta aos Hebreus, pp 9, 26, 24.; também "Lição 15 Hebreus 8: 2-‐6 (sábado, 11 de janeiro)," Review and Herald, 07 de janeiro de 1890, p. 14; e "Lição 20-‐Hebreus 9: 8-‐14 (sábado, 15 de fevereiro)," Review and Herald, 4 de fevereiro de 1890, p. 78; e "Lição 19-‐Hebreus 9: 1-‐7 (sábado, 08 de fevereiro)," Review and Herald, 28 de janeiro de 1890, p. 61.
37. EJ Waggoner, Lições da Escola Sabatina sobre a Carta aos Hebreus, pp 23-‐24.; também "Lição 19-‐Hebreus 9: 1-‐7 (sábado, 08 de fevereiro)," Review and Herald, 28 de janeiro de 1890, p. 61.
38. *EJ Waggoner, O Evangelho no Livro de Gálatas, pp. 12, 29. Veja também GI Butler, da lei em Gálatas, p. 44. AT Jones expressou preocupação semelhante quanto a Waggoner sobre a idéia de diferentes dispensações em seu artigo "'judeu' e Christian," American Sentinel, 23 de janeiro de 1896, p. 27.
39. EJ Waggoner, Lições da Escola Sabatina sobre a Carta aos Hebreus, pp 25-‐26, 12, 63.; também "Lição 20 Hebreus 9: 8-‐14 (sábado, 15 de fevereiro)," Review and Herald, 04 de fevereiro de 1890, p. 78; e "Lição 16-‐Hebreus 8: 8-‐13 (sábado, 18 de janeiro)," Review and Herald, 07 de janeiro de 1890, p. 14.
40. EJ Waggoner, O Evangelho no Livro de Gálatas, p. 63, 334 Promessas imperfeitas, pode prometer perfeição de caráter?
41. *EJ Waggoner, Lições da Escola Sabatina sobre a Carta aos Hebreus, por classes sênior 5 abril -‐ 28 junho de 1890, (Oakland, Calif .: Pacific Press Pub. Co., 1890), p. 33; também "Lição 33-‐Hebreus 12: 18-‐39 (sábado, 21 de junho)," Review and Herald, 10 de junho de 1890, p. 366. AT Jones expressa pensamentos semelhantes em Gálatas 4, em seus artigos "Spiritual Egypt.-‐N. 4, "Boletim Diário da Conferência Geral, 05 de marco de 1897, pp 27 e 28.; e "Dois Sons," Review
and Herald, 01 de fevereiro de 1898, p. 76; e "Estudos em Gálatas. Os dois acordos. Gal. 4: 21-‐31, "Review and Herald, 29 de maio de 1900, p. 344
42. EJ Waggoner, O Evangelho em Gálatas, p. 39 . Butler deturpou Waggoner sobre este ponto, sugerindo que Waggoner havia afirmado "que" a semente "ainda não chegou, e não virá até o segundo advento de Cristo. Seria difícil para o escritor realmente pensar que qualquer crente em Cristo iria tomar essa posição, mas nós o temos para ler em nosso próprio e amado Signs of the de 29 de julho de 1886 "(GI Butler, da lei em Gálatas, p. 46).
Waggoner respondeu di zendo: “SE isso tivesse sido escrito por algum homem, eu devia pensar que era deturpação deliberada (informação errônea?); pois certamente e com toda certeza "não é" a minha visão e lamentavelmente a deturparam e a publicaram. ... É verdade que eu tenho, e ainda a seguro comigo, que a “vinda da semente” falada( que ali se faz referencia) em Gal. 03:19, significa a segunda vinda de Cristo; mas isso não implica que Cristo já não tenha vindo, e Ele veio( como Messias), ou que Ele não é agora ( atualmente) “a semente” (O Evangelho no Livro de Gálatas, p. 37
AT Jones expressou as mesmas idéias que Waggoner sobre a "semente" de Gálatas 3:19, em seu artigo "Estudos em Gálatas”, Gal. 03:19, Review and Herald, 13 de março de 1900, p. 169. Parece que a posição de Jones e Waggoner sobre a “SEMENTE”, bem como a posição sobre a lei referida em Gálatas 3:19, daria uma resposta válida para aqueles evangélicos que ensinam que os dez mandamentos foram abolidos com a cruz. Os evangélicos devem entender que a lei dos Dez Mandamentos foi e ainda é um “mestre-‐escola”, levando as pessoas a Cristo, até que Ele deva vir pela segunda vez para receber sua herança. Nenhuma referência podem ser encontrados com Gálatas 3:19 nos escritos publicados de Ellen White, mas GB Starr fala de uma experiência que teve com Ellen White, enquanto trabalhava com ela na Austrália:
"Expliquei a ela que eu entendi que a lei [em Gal. 03:19] foi falada no Monte Sinai para revelar a transgressão, e eu entendi que a "semente"-‐-‐ se refere a Jesus, que era o herdeiro, a quem a “Nova Terra” foi prometida, como indicado nos versos 16-‐18, e que “ a mesma referencia” no versículo 19 será a sua segunda vinda para reivindicar sua herança. Com isso, ela parecia concordar "(GB Starr, Cinquenta anos com um dos Videntes de Deus, manuscrito inédito, pp. 26-‐27) . Fim do capítulo 12.
Capítulo 13
Guideposts defe i tuosos (d i re t r i z . Conhec imento, ins t rução, ens ino, saber) defei tuosos A Solene Responsabilidade...
http://adventaudio.org/files/Return%20of%20the%20Latter%20Rain/Return%20of%20the%20Latter%20Rain%20%283rd%20edition%29.pdf ( baixe o original em inglês)
Então, quem é Ron Duffield? "Ao recapitular a nossa história passada, havendo revisado cada passo de progresso até ao nosso nível atual, posso dizer: Louvado seja Deus! Ao ver o que o Senhor tem efetuado, encho-me de admiração e de confiança na liderança de Cristo. “Nada temos que recear quanto ao futuro, a menos que esqueçamos a maneira em que o Senhor nos tem guiado, e os ensinos que nos ministrou no passado”. Life Sketches, pág. 196. Rf; Eventos Finais, 72 + E recebereis poder MM 1999, pag. 229. Neste seminário [link abaixo], Ron
Duffield discore como o Senhor desejava retornar logo após 1844, como Ele começou a enviar a chuva serôdia, e o alarme em 1888. Embora a proclamação desta mensagem em todo o país trouxe a resistência de muitas pessoas, mas, resultados positivos ainda ocorreram. Nesta sessão, vamos colher muitas lições de nossa história passada que são benéficas para o tempo de hoje.
RON DUFFIELD é a quinta geração de Adventista do Sétimo Dia. Seu grande-bisavô ainda participou da Conferência Geral de1888. Ron e sua esposa passaram quase 15 anos no Instituto Weimar, onde atuou no programa NEWSTART ( sistema de vida saudável- exercicios e alimentação) e como bibliotecário da faculdade. Aí ele começou seu trabalho em "O Retorno da chuva serôdia", publicado em 2010. O segundo volume da série, "Ferido na casa dos meus amigos," (FOI) será publicado em 2014. Que é a continuação do Retono da chuva
srôdia, que tambem recebeu uma nova edição –a terceira em 2014. Ron atualmente trabalha como terapeuta respiratório em Walla Walla, Washington.http://thegreatcontroversy.info/the-one-project.html (rf: estas informações foram postadas antes de 2014) Here is a link to Ron Duffield’s August 2014 presentation at ASI in Grand Rapids, MI
http://vimeo.com/103262490 RF; O instituto Weimar é uma organização adventista “ TRADICIONALISTA”. Usa os métodos de saúde de Ellen White. Bom, nada assusta HACKEAREM suas pag., porque o modelo CENTRAL de 2015—é FALHO.
1. Weimar Institute weimar.org/ Traduzir esta página Este site pode ter sido invadido. Nestled in the Sierra foothills, 45 minutes (40 miles) from Sacramento, California, this non-profit Christian medical and educational organization is dedicated to ...Inn - Cafeteria Menu - Donate
2. Health | Weimar Institute https://weimar.org/health Traduzir esta página Este site pode ter sido invadido. Health. Weimar Institute has been dedicated to improving people's total health and well-being since it first began in 1978. One of our early guests synthesized ...
"Estas coisas lhes sobrevieram como exemplos, e foram escritas para advertência nossa, de nós outros sobre quem os fins dos séculos têm chegado". (I Coríntios 10:11)
“O divino Autor da salvação nada deixou incompleto no plano feito; cada aspecto do mesmo é perfeito. O pecado do mundo inteiro foi colocado sobre Jesus, e a divindade deu o mais alto valor ao sofrimento da humanidade em Jesus, para que todo o mundo fosse perdoado pela fé no Substituto. O maior culpado não precisa temer que Deus não perdoe, pois pela eficácia do sacrifício divino será suspenso o castigo da lei. Por Cristo o pecador pode volver ao concerto com Deus. Review and Herald, 10 de março de 1891. Para conhece-‐lo MM 1965, pag. 96
O ministério pastoral de Robert J. Wieland inclui 25 anos na obra Adventista na África. Serve à igreja por mais de 55 anos, vinte deles no Quênia e Uganda. É o fundador da Comissão para o Estudo da Mensagem de 1888.
O site:www.libros1888.com dispõe deste e de outros livros do pastor Wieland em
espanhol. Baixe em português: http://minhateca.com.br/ebersemedo5/Documentos/Igreja+Adventista/1888+Re-‐examinado+-‐+Robert+J.+Wieland,322465130.pdf
“Figura proeminente no suporte do ADVENTISMO histórico”, na qual temos que incluir M.L. Andreasen, e com Colin and Russel Standish”. http://en.wikipedia.org/wiki/Historic_Adventism , junto outro grande nome:
Herbert Edgar Douglass, Jr. (16 May 1927- 15 Dec 2014) http://www.douglashistory.co.uk/history/HerbertEDouglas.htm http://en.wikipedia.org/wiki/Herbert_E._Douglass , e por que não
“Deixe que a História Fale” por Donald K. Short, e
“O Retorno da Chuva Serôdia” por Ron Duffield).
Alonzo T. Jones: Foi o homem “MAIS EXPOENTE até hoje do Adventismo
do sétimo dia” jonas, formou-se na Walla W. University, começou a dar “AULAS de verdadeira religião aos teologandos em 1886> eis o motivo. Representou como ninguém no Congresso americano a defesa em favor do sábado, emudecendo os parlamentares. Criou a revista LIBERTY sobre “Liberdade religiosa”, jogada no lixo pelos homens da Conferencia Geral em 1890-91 “ não foi só a revista: “renegaram o nome de Adventistas do sétimo dia e o sábado nesta revista. Ron Duffield trás estes documentos neste livro.
Ellet J. Waggoner: jovem, talentoso, escreveu muito na revista Sings of the Time, e por ter feito o mesmo que A.T.Jones, começar a ensinar
“AVERDADEIRA religião” em nossas universidades, que viviam praticamente só da ESCOLASTICA agostiniana, e isto rendia dinheiro em livros não adventistas- eis o grande motivo. E assim, o adventismo era mais LIGHT, ou DIET para aqueles da religião “recapeada”.
Ellen G. White: NUNCA, nunca disse uma palavra “contra os ensinamentos destes dois homens até final de 1891”. Conforme ensinavam, ela relembrava, que é A VERDADE PRESENTE.
E Willie White, secretario de sua mãe, quase que passou imperceptível nestas ‘guerrilhas’.
Não nos restam qualquer dúvida quanto a direção e apoio que GI Butler, Uriah Smith, Presidente da Conferencia Geral, que depois de 1888 apostatou do adventismo, e o U. Smith o “comandante” único da produção da literatura adventista e católica para os colégios a partir da década de 1880.
RC Porter, Dan Jones-‐ mais JH Morrison, são os outros nomes citados neste capitulo, destes não há: INICIO oou Fim<. São como filhos de um tal estranho melquisideque. O adventismo (não o do 7º dia) mas o ORGANIZACIONAL é tão bom em fazer as LIMPESAS, quanto o romanismo.
Você não achará NEM FOTOS DESES CARAS., e de outros “que caíram do céu”-‐ depois deles.
“ Alonzo Jones ( não confunda com Dan Jones- o fuxiqueiro) e Ellet Waggoner, :
Trabalharam nesta linha de raciocínio por mais de “SETE ANOS” e nunca se reuniram em particular para dividir as opiniões e muito menos com Ellen White.
Na Europa, em 1886, ela recebeu grande parte --em SONHOS o que iria acontecer. Mas esqueceu, ate o fim de 1891. Quando jogaram a revista, Liberty, o nome e o sábado, ela lembrou, e teve outra revelação. A reunião começou ao anoitecer, e terminou ao clarear, QUANDO JÁ ESTAVA COMEÇANDO a “classe bíblica”, E ELA ENTRA E DIZ: O QUE, E COMO, E OS gestos FEITOS, e as palavras DESTES HOMENS .
A ÚNICA RESPOSTA AGORA, SERIA DESMANTELAR OS TRES. Waggoner foi mandado para a Inglaterra, Ellen para a Austrália, e A.T. Jones ficou a mercê, nas mãos deles a – CONFEDERAÇÃO da INCREDULIDADE.
O que acontecer no “JUIZO a Jones e a Waggoner” por posições após esta data<> com toda a certeza não estarão sozinhos. TODOS os dirigentes da época, e os depois até HOJE, que renegaram a mensagem, pois em 1903 se
A “VERDADE PERMANECE --- DENTRO, mas não COM...” e o que for fiel será transportado para a IGREJA GLORIOSA.
RON DUFFIED: não é escritor. Um ser normal, com uma FOME anormal da verdade. Foi ajudado por muitos, em especial de WIELAND e muito do saudoso Dr. Herbert Douglas. POR ISSO, de 2010-2014, foram três edições. Existem NOTAS que são verdadeiros capítulos.
A TRADUÇÃO:: apesar dos muitos ‘anglicanismos’, palavras da época na teologia, regionalismos, traduzimos o mais próximo possível, pois assim está nos ORIGINAIS e assim o autor os transcreveu.
NINGUÉM VAI AO PAI, SENÃO POR MIM! (João 14:6) “O” Caminho:
“A” Verdade: “A”VIDA:...
Material revisado e formatado por: Grupo de Pesquisas Bíblicas e Espírito de Profecia Edição no 1 – março 2015 – Grifos, sublinhados, cores, destaques - remanescentefiel. Saiba mais: www.remanescentefiel.com.br Coordenador: Levi Jonas Engelage [email protected]
Oremos: Pai eterno e Criador, gratos somos pelo dom do Ungido que nos deste,
estamos com saudades de ir ao lar. Dá-nos a chuva do Espírito para que vivamos. Que teus
anjos nos guardem. PECAMOS, e somos fracos. Em nome de Jesus Cristo .Amém.