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Viseu Novo, SRU Sociedade de Reabilitação Urbana de Viseu Morada Casa do Miradouro Largo António José Pereira, 3500-080, Viseu Contactos Tel. 232 448 098 . 232 468 640 | Fax: 232 468 639 VISEU NOVO SRU VISEU NOVO, SRU Sociedade de Reabilitação Urbana de Viseu 2015 newsletter 09

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Page 1: 09newsletter · documentação necessária para poderem usufruir da redução do valor da taxa de IMI de 20%. É, no entanto, fator decisivo que os edifícios tenham sido arrendados,

Viseu Novo, SRUSociedade de Reabilitação Urbana de ViseuMoradaCasa do MiradouroLargo António José Pereira, 3500-080, ViseuContactosTel. 232 448 098 . 232 468 640 | Fax: 232 468 639

VISEUNOVOSRU

VISEU NOVO, SRU Sociedade de Reabilitação Urbana de Viseu

2015

newsletter09

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Obra do projeto vencedor do 1º Orçamento Participativo de Viseu já está no terreno. Intervenção recupera desenho original de 1946

18 casas do Bairro

Municipal de Viseu estão a receber novos telhados,

portas e janelas O Município de Viseu, através da Sociedade de Reabilitação Urbana VISEU NOVO,

adjudicou, no dia 18 de agosto, a obra de execução do projeto vencedor do 1º Orçamento

Participativo de Viseu, relativa à recuperação de telhados, portas e janelas das casas

habitadas do Bairro Municipal de Viseu, também conhecido por “Bairro da Cadeia”.

O investimento ascende a 80 mil euros e já se encontra no terreno.

A obra permitirá intervir na reabilitação de 8 casas de habitadas, segundo o critério

anunciado pelo Presidente da Câmara Municipal de Viseu, Almeida Henriques: será

dada prioridade às habitações dos moradores mais antigos do Bairro, “aqueles que mais

esperaram por este dia”.

A intervenção dará melhores condições de habitabilidade, em termos de impermeabilização

e de comportamento térmico, acústico, de segurança. Nestas 8 casas, todos os telhados,

coberturas, portas, janelas e portadas serão substituídas por novas, em madeira. As

habitações receberão também vidros duplos, substituindo os vidros simples existentes.

A obra restituirá às casas o desenho e cor das portas e janelas originais do Bairro, datadas

dos anos 40 do século XX, respeitando um dos compromissos assumidos na reabilitação

deste património.

"Esta intervenção é mérito da iniciativa e da decisão da comunidade de Viseu no âmbito

do Orçamento Participativo. A Câmara é fiel depositária dessa decisão e será zelosa no

seu cumprimento", declara o autarca. “Mas esta é também uma notícia feliz para todos os

moradores e amigos do Bairro Municipal. Depois da decisão de classificação como Património

Municipal, este é um passo de carne e osso no desígnio da reabilitação do Bairro Municipal”.

O Bairro foi construído entre 1946 e1948, por iniciativa da Câmara Municipal de Viseu

e da então Direção-Geral de Urbanização, como “bairro de casas para classes pobres”. Na

altura era constituído por 100 fogos do tipo T2 e T3, geminados e dispostos em banda.

Atualmente, do conjunto habitacional original restam 87 habitações, 40 das quais

devolutas. O projeto de arquitetura é da autoria de Travassos Valdez.

Em fevereiro passado, o Bairro Municipal de Viseu foi classificado como “Património

de Interesse Municipal”, pelo facto de constituir “um bem cultural relevante, material e

imaterial, da cidade de Viseu e da sua história social do século XX, sendo simultaneamente

um testemunho singular e significativo da arquitetura portuguesa no tempo do Estado Novo”.

O Município fundamentou ainda a sua decisão na importante dimensão humana e social

do Bairro e da sua história.

Em www.viseuparticipa.pt, poderá encontrar todas as informações refentes ao Orçamento

Participativo. As propostas e os projetos que integraram a primeira edição, exclusivamente

dedicada à cidade, e as notícias sobre o desenvolvimento das obras do projeto vencedor

são algumas das opções. Relativamente à 2º edição, poderá conhecer e votar nos projetos

a concurso, este ano dedicado inteiramente às freguesias do concelho.

Acompanhe todas as fases do Orçamento

Participativo

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Propomos a recuperação dos telhados e substituição de portas e janelas de casas habitadas,

que fazem parte das necessidades básicas destes moradores, de forma, a que possam viver com

maior segurança e algum conforto. Esta intervenção ficará limitada ao orçamento disponível.

Propostas de intervenção no espaço:

- Da recuperação dos telhados devem ser substituídos os barrotes e ripas de madeira em

mau estado, as telhas limpas e substituídas as partidas bem como a reposição das telhas dos

beirados partidas ou em falta;

- As portas de entrada, portadas e as janelas exteriores devem ser recuperadas. As que estão

em falta, ou as existentes que de alguma forma é impossível a sua recuperação, devem ser

substituídas por novas e devem ser de madeira maciça com desenho e cor conforme as originais.

Recorde a proposta apresentada

Novo Programa "Reabilitar para Arrendar - Habitação Acessível" disponibiliza 50 milhões de euros e chega agora também aos privados, com a condição dos imóveis serem destinados ao arrendamento habitacional.

Qualquer pessoa singular ou coletiva, de natureza pública ou privada, que seja proprietária

de imóveis inseridos em Áreas de Reabilitação Urbana pode candidatar-se à reabilitação

integral do edificado (e não de partes ou frações), desde que o mesmo tenha idade igual

ou superior a 30 anos. É exigido que, depois do processo de reabilitação, o edifício seja

destinado a arrendamento, com rendas acessíveis de “20% a 30% inferior ao valor de

mercado”, conforme adiantou Vítor Reis, Presidente do Instituto de Habitação e Reabilitação

Urbana (IHRU), durante a assinatura do contrato de financiamento, ocorrida em julho.

Criado pelo IHRU e financiado pelo Banco Europeu de Investimento (BEI), o presente

programa viabiliza um empréstimo que poderá corresponder até 90% do custo total da

operação, podendo ser pago até 15 anos, com uma taxa fixa de 2,9%. 

As intervenções deverão iniciar-se no prazo de 90 dias após assinatura do contrato de

empréstimo e terminar no período máximo de 12 meses, sendo que como garantia, os

beneficiários terão de hipotecar o imóvel em causa.

Esta é a segunda versão do Programa “Reabilitar para Arrendar”, desenvolvido em 2013

e que se destinava apenas às autarquias, sociedades de reabilitação urbana e empresas

municipais.

2Privados podem

reabilitar integralmente edifícios com

financiamento até 90%

Para mais informações ou efeitos de candidatura deverá aceder ao formulário

eletrónico disponibilizado no site do IHRU em www.portaldahabitacao.pt

(Reabilitação Urbana/Reabilitar para Arrendar – Habitação Acessível) e/ou através da

linha telefónica 808 100 024.

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Os proprietários de imóveis inseridos na Área de Reabilitação Urbana beneficiam de uma redução efetiva de 5% do valor da taxa de Imposto Municipal sobre Imóveis. Contudo, essa diminuição poderá estender-se aos 20%, caso os edifícios ou frações tenham sido arrendados no ano de 2014.

3Duzentos moradores

do Centro Histórico poderão ter diminuição de 20% da taxa de IMI

Durante a primeira semana de agosto, cerca de 250 proprietários de imóveis localizados

na ARU, fizeram chegar à Viseu Novo – Sociedade de Reabilitação Urbana, toda a

documentação necessária para poderem usufruir da redução do valor da taxa de IMI de

20%. É, no entanto, fator decisivo que os edifícios tenham sido arrendados, durante o ano

passado, e se apresentem em bom estado de conservação.

Este foi o primeiro ano em que proprietários de edifícios pertencentes à Zona da Ribeira,

Cava de Viriato e outras artérias da cidade, se puderam candidatar ao incentivo.

De recordar que o alargamento da área de intervenção abrange cerca de 1 123 imóveis.

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Programa “Reabilitar para Arrendar” está a recuperar sete edifícios do centro histórico. O Presidente da Câmara Municipal de Viseu, Almeida Henriques, tem realizado um

acompanhamento próximo dos sete edifícios alvo de reabilitação por parte da Viseu Novo,

SRU, inseridos no Programa "Reabilitar para Arrendar", promovido pelo Município.

Durante a última visita, o autarca, acompanhado por Fernando Marques, gestor do centro

histórico e da Viseu Novo, tem feito uma avaliação qualitativa das obras em curso e dos

entraves à execução das mesmas, salientando a importância de uma reabilitação genuína

e fiel ao património.

As obras da Casa da Calçada e “Rua Direita 275” foram alvo de uma atenção especial por

parte do Presidente, que classificou as mesmas como “dois bons exemplos de um novo

paradigma de reabilitação que respeita a identidade e a história do edifício”.

Com o Programa “Reabilitar para Arrendar”, a Câmara Municipal de Viseu encontra-se a

recuperar sete edifícios do centro histórico da cidade: cinco na Rua Direita, um na zona

das Escadinhas da Sé e o sétimo na Casa da Calçada.

4Almeida Henriques

acompanha obras de recuperação no Centro

Histórico

5Uniformizados os horários de

funcionamento dos estabelecimentos noturnos da Zona

Histórica

A Câmara Municipal de Viseu aprovou um novo

regulamento que uniformiza os horários de

funcionamento dos estabelecimentos noturnos da

Zona Histórica da cidade:

- De domingo a quarta-feira, até às 02h00;

- De quinta-feira a sábado e vésperas de feriado, até

às 04h00.

Em vigor desde o dia 29 de julho, o novo regulamento

foi aprovado com vista à salvaguarda da qualidade

de vida e segurança dos habitantes da zona histórica,

sem esquecer, no entanto, os interesses devidos dos

estabelecimentos comerciais ali sediados.

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7Memórias de Gente

. Esquadrão Zen. Neverending

Esquadrão Zen, Banqueting & Gifting Vai casar? Eles protegem o seu sonho!

Eles apresentam-se como a empresa “tudo em um”. E porquê? Basta fazer uma visita à loja

do nº4 da Rua do Carvalho, uma transversal da histórica Rua Direita, para perceber este novo

conceito. Quem o espera, recebe-o com simpatia e convida-o a sentar-se. Quer planear o evento

da sua vida? O Esquadrão Zen organiza tudo por si, desde a cor do guardanapo até à fotografia

perfeita.

Espreitar pelo vidro da montra não é solução. O melhor mesmo é entrar. A loja está repleta

de “gifts” variados. Postais, brindes para casamentos e batizados, acessórios de carnaval,

Pedra encontrada na "Rua Direita 275" é o primeiro achado judaico na CidadeDurante as obras de requalificação do imóvel “Rua Direita 275”, no âmbito do Programa

“Reabilitar para Arrendar”, a cargo da Viseu Novo, SRU, foi identificado, no seu interior, o

primeiro achado relativo à presença da comunidade judaica na cidade de Viseu.

O motivo, inscrito na ombreira de uma porta, atualmente com função de lintel de janela,

leva a crer que seja uma Menorah. Segundo o arqueólogo Pedro Sobral, este “é um dos mais

difundidos símbolos do judaísmo e representa um candelabro de sete braços, que simboliza os

arbustos em chamas que Moisés viu no Monte Sinai”.

Possivelmente, este motivo judaico “terá estado originalmente numa casa algures nas

imediações da Rua Direita”, acrescentou o arqueólogo, responsável pelas investigações

arqueológicas das obras em curso. "Não podemos deixar de apontar paralelos como o

exemplar da Rua D’Ega, nº10, em Castelo Branco”, concluiu Pedro Sobral.

O Programa “Reabilitar para Arrendar” constitui uma importante estratégia no âmbito

da requalificação de imóveis no centro histórico e, cada vez mais, se assume como

um importante veículo de preservação e divulgação do património, cujos vestígios

identificados permitem compreender melhor a origem e fundação da nossa cidade.

6Achados com História

Encontrado o primeiro achado judaico na

cidade de Viseu

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balões, álbuns de fotografia, até os brindes mais malandrecos para uma despedida de

solteiro. Se acha que não está no sítio certo para planear um evento, engana-se. Esta

é a especialidade do Esquadrão Zen. Casamentos, batizados, festas de aniversário. Eles

reúnem todo o tipo de serviços num único local e não deixam escapar nenhum detalhe.

Foi no ano passado que decidiram fazer do centro histórico a sua nova morada. Aliar um

conceito inovador a uma rua com história, acessível e reconhecida, repleta das típicas

casas comerciais com vestidos de noiva, motivou a instalação. Com um enfoque especial

nos casamentos, esta equipa de profissionais, com formação nas áreas nas quais prestam

os serviços, diferenciam-se pelo atendimento personalizado e aconselhamento prestado

aos seus clientes, sempre com uma atitude bem-disposta. Tendo ou não uma ideia daquilo

que pretende, eles prometem fazer “maravilhas” e, com certeza, não sairá de lá sem uma

resposta, mesmo quando os pedidos são mais exigentes. Quer largada de balões com

leds? Eles têm. Quer uma sessão fotográfica inesquecível? Eles fazem. Quer serviço de

catering? Eles proporcionam. E diferenciado, onde os pratos “têm um aspeto gourmet

mas com quantidades beirãs”. E mais. Sabe aqueles detalhes desagradáveis, mesmo à

última da hora? Escusa de se preocupar, já que os próprios garantem: “Programamos tudo

atempadamente. Os nossos noivos não precisam de pensar nos pormenores”. Fotografia, vídeo,

decoração, flores, convites, animação infantil. Até showcooking e fogo-de-artifício. A lista

de serviços é infindável. E histórias engraçadas também não faltam. Como a largada de

pombas, em que um dos animais decidiu voltar a bordo do carro. Seja qual for o evento que

esteja a pensar planear num futuro próximo, não deixe de fazer uma visita ao Esquadrão

Zen. Para mais informações, eles disponibilizam o contacto telefónico 931668669 e via

correio eletrónico – [email protected].

Neverending, turismo temáticoEles contam as histórias da História. Revelam os segredos ocultos em cada monumento que

visitam, muito além das informações históricas das placas sinaléticas. Eles levam-no a uma

viagem que o fará viver a História por dentro. Eles são a Neverending, uma marca da Eon,

Indústrias Criativas, que incide no turismo cultural. Venha conhecer os novos habitantes da

Rua D. Duarte.

De turistas a promotores turísticos. Pode ser este o mote da história de Fátima Costa e

Pedro Sobral, arqueólogos de formação e paixão. Percorreram os recantos do país à boleia

da sua profissão e da veia exploradora, algo que contribuiu para uma vasta experiência,

hoje partilhada com os seus clientes, através dos citybreaks e tourings que realizam.

Mas foi em terras de Viriato que decidiram criar um espaço físico para este novo projeto.

“Sentimos a necessidade de dinamizar e divulgar o património, não só de Viseu como também

de toda a região”, revelam. O centro histórico, “ponto de encontro de chegada e partida de

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turistas”, não poderia ser o mais adequado. A própria loja está repleta de histórias ricas e achados surpreendentes. Como o fragmento

de um brinquedo em cerâmica, possivelmente do século I, com aspeto de um cão, descoberta feita durante as obras de reabilitação do

edifício. Um esmiuçar da arqueologia e da história, revelando os pequenos detalhes que fintam até o olhar mais atento, é aquilo que pode

esperar desta equipa de profissionais. E outras histórias, sim, daquelas que espicaçam a curiosidade. Como a do Rei D. Duarte, homem com

tendências depressivas, cuja receita indicada pelos médicos, seria a de prosseguir uma vida adultera. Isto e muito mais para descobrir

com a Neverending. Vá “De Vissaium a Viseu”, partindo à descoberta da identidade e história da cidade ou “Do Alcácer ao Acampamento”,

viajando até à época medieval, em busca dos vestígios árabes na cidade, penetrando na Cava de Viriato. Recue “No tempo das catedrais”,

desmitificando a história da imponente Sé de Viseu, e surpreenda-se com a riqueza da arte religiosa, no citybreak “Madeira e Ouro”. Mas

se acha que apenas uma horas de visita não chegam, a Neverending tem também preparados tourings, mais completos e alargados. Não

se fique somente pela história. Eles guiam-no pelos sabores gastronómicos de cada local. Para os que pretendem disfrutar ao máximo as

suas estadias, a Neverending disponibiliza ainda a Casa da Vigia, um alojamento em pleno centro histórico, totalmente recuperado, com o

toque certo de contemporaneidade. As visitas são preparadas em detalhe e adaptáveis a cada grupo de pessoas. Uma nova leitura, viagem

ou experiência vivida motiva a elaboração de novos guias, de novas histórias. Ainda numa fase de consolidação do projeto, o pequeno

rebento de Fátima e Pedro, tem sido alvo de um feedback bastante positivo. No futuro, pretendem expandir este conceito para outras

cidades com grandes fluxos turísticos, numa perspetiva de atrair mais visitantes ao território nacional, possuidor de um vasto património

recuperado, à espera de ser desvendado. Proporcionar visitas em linguagem gestual é também um dos objetivos a concretizar. Na loja

do nº55 pode ainda encontrar alguns produtos de merchandising, uma vertente em fase de desenvolvimento. “Pretendemos investir no

artesanato, em produtos e peças reinterpretadas de forma criativa”, acrescenta Fátima Costa. E assim os deixamos, mergulhados nas suas

histórias e descobertas, com a energia e entusiasmo de quem prepara mais uma visita. A próxima, ao Alentejo, a pedido de um grupo de

turistas ingleses, que repetem a experiência, depois de uma aventura de quatro dias pela região.

Ficou curioso? Faça uma visita à loja ou ao site www.neverending.pt.

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