08 - sentra ta

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 TA-1 IG MA EM LE EC SC ME TM TA  AX SU SF MD RS CB  AC  AM SE IDX Seção  TA ÍNDICE EIXO DIANTEIRO E TRASEIRO PRECAU ÇÕES ................................................................ 4 Sistema de Segurança Suplementar(SRS) “AIRBAG” e “PRETENSIONADOR DO CINTO................. DE SEGURANÇA” ...........................................................4 PRECAUÇÃO ...................................................................4 Sistema de Segurança Suplementar(SRS).....................4 Aviso de Servi ço ou Precauções ................................ .....6 Diagramas Elétricos e Diagnóstico de Falhas ................6 PREPARATIVOS .......... ........... ..................... ........... ............. 7 Ferramentas especiais de serviço ................................... 7 Ferramentas comerciais de serviço.................................9 FLUIDO P ARA T/A ............................................................ 11 Verificando o fluido para T/A ......................................... 11 Trocando o fluido da T/A ............................................... 11 SISTEMA GERAL .............................................................. 13 Local ização de pe ças Elétr icas da T/A ......................... 13 Diagrama do Circuito .................................................... 14 Vista seccionada modelos 3AX00, 3AX01, 3AX19 , 3AX63 y 3AX64 ................................................ 15 Vista seccionada modelos 3AX10 e 3AX18 .......... 16 Circui to de Control e Hidráu lico .................................... 17 Posiç ão “11” ................................................................. 21 Sistema de contro le ...................................................... 27 Sistema de Controle ..................................................... 28 Válvula de controle ....................................................... 34 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DIAGNÓSTICO NO VEÍCULO .......................................................................... . 35 CONSULT-II ................................................................... 35 Proce dimento de Diagnóstico sem CONSULT-II .......... 41 DIAGNÓS TICO DE FALHAS — INTRODUÇÃO ............. 47 Introd ução ..................................................................... 47 Fluxo de Tr abalh o ......................................................... 51 DIAGNOS TICO DE F ALHAS - INSPEÇÃO BÁSICA ........ 52 Verificação do fluido da transmissão au tomátic a ......... 52 Teste d e Dete nção ( Stall ) ............................................. 52 Teste de Pressão de Linha ........................................... 56 Teste de Rodagem ........................................................ 57 Tabela de Sintomas ...................................................... 76 Terminais e Valores de Referência do TCM ................. 87 DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA A ALIMENTAÇÃO DE CORRENTE ....................................................................... 92 Diagr ama Elétrico TA — PRINCIP AL ..................... 92 Proce dimento de diagnóstic o ....................................... 93 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO DE T/A (SEN- SOR DE REVO LUÇÕES) .................................................. 95 Descriçã o ...................................................................... 95 Diagr ama Elétri co — TA — VSST/A ........................... 97 Proced imento de diagnó stico ....................................... 98 SENS OR MTR DE VEL OCID ADE DO VEÍCU LO ............ 100 Descriçã o .................................................................... 100 Diagrama Elétrico — TA — VSSMTR ....................... 101 Proced imento de diagnó stico ..................................... 102 SENSOR DE POSIÇÃO D A BORBOLET A ..................... 103 Descriçã o .................................................................... 103 Diagrama Elétrico — TA — TPS ............................... 106 Procedimento de diagnó stico ..................................... 107 Inspeção do Componente .......................................... 112 VÁL VULA SOLENÓIDE DE MARCHA A ....................... 113 Descriçã o .................................................................... 113 Diagr ama Elétrico — TA — SSV/A ........................... 115 Procedimento de diagnó stico ..................................... 116 Inspeção do Componente .......................................... 118 VÁLVULA SOLENÓIDE DE M UDANÇA "B" ................. 119 Descriçã o .................................................................... 119 Diagr ama Elé trico - TA - SSV /B .................................. 121 Procedimento de diagnó stico ..................................... 122 Inspeç ão do C ompone nte .......................................... 124 VÁLVULA SOLENÓIDE DA EMBREAGEM DE DIRETA ...................................................................... 125 Descriçã o .................................................................... 125 Diagr ama elétrico - TA - OVRSCV .............................. 126 Proced imento de diagnó stico ..................................... 127 Inspeç ão do C ompone nte .......................................... 129 VÁLVULA SOLENÓIDE DA EMBREAGEM DO CONVERSOR DE TORQUE ........................................... 130 Descriçã o .................................................................... 130 Diagrama Elétrico — TA TCV .............................. 132 Procedimento de diagnó stico ..................................... 133 Inspeção do Componente .......................................... 135 SENS TEMP FLUID AT (CIRCUITO SENSOR DE TEMPERATURA DO ÓLEO DA T/A E FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO TCM) .......... ........... ..................... .... 136 Descriçã o .................................................................... 136 Diagr ama Elétrico TA BA/FTS ......................... 138 Procedimento de diagnó stico ..................................... 139 Inspeção do Componente .......................................... 143

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  • TA-1

    IG

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    CB

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    AM

    SE

    IDX

    Seo TANDICE

    EIXO DIANTEIRO E TRASEIRO

    PRECAUES ................................................................ 4

    Sistema de Segurana Suplementar(SRS)AIRBAG e PRETENSIONADOR DO CINTO.................DE SEGURANA ...........................................................4

    PRECAUO ...................................................................4

    Sistema de Segurana Suplementar(SRS) ..................... 4

    Aviso de Servio ou Precaues .....................................6

    Diagramas Eltricos e Diagnstico de Falhas ................ 6

    PREPARATIVOS ..................................................................7

    Ferramentas especiais de servio ...................................7

    Ferramentas comerciais de servio ................................. 9

    FLUIDO PARA T/A ............................................................ 11

    Verificando o fluido para T/A ......................................... 11

    Trocando o fluido da T/A ............................................... 11

    SISTEMA GERAL .............................................................. 13

    Localizao de peas Eltricas da T/A ......................... 13

    Diagrama do Circuito .................................................... 14

    Vista seccionada modelos 3AX00, 3AX01,3AX19, 3AX63 y 3AX64 ................................................ 15

    Vista seccionada modelos 3AX10 e 3AX18 .......... 16

    Circuito de Controle Hidrulico .................................... 17

    Posio 11 ................................................................. 21

    Sistema de controle ...................................................... 27

    Sistema de Controle ..................................................... 28

    Vlvula de controle ....................................................... 34

    DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NOVECULO ........................................................................... 35

    CONSULT-II ................................................................... 35

    Procedimento de Diagnstico sem CONSULT-II .......... 41

    DIAGNSTICO DE FALHAS INTRODUO ............. 47

    Introduo ..................................................................... 47

    Fluxo de Trabalho ......................................................... 51

    DIAGNOSTICO DE FALHAS - INSPEO BSICA ........ 52

    Verificao do fluido da transmisso automtica ......... 52

    Teste de Deteno (Stall) ............................................. 52

    Teste de Presso de Linha ........................................... 56

    Teste de Rodagem ........................................................ 57

    Tabela de Sintomas ...................................................... 76

    Terminais e Valores de Referncia do TCM ................. 87

    DIAGNSTICO DE FALHAS PARA A ALIMENTAO DECORRENTE ....................................................................... 92

    Diagrama Eltrico TA PRINCIPAL ..................... 92

    Procedimento de diagnstico ....................................... 93

    SENSOR DE VELOCIDADE DO VECULO DE T/A (SEN-SOR DE REVOLUES) .................................................. 95

    Descrio ...................................................................... 95

    Diagrama Eltrico TA VSST/A ........................... 97

    Procedimento de diagnstico ....................................... 98

    SENSOR MTR DE VELOCIDADE DO VECULO ............ 100

    Descrio .................................................................... 100

    Diagrama Eltrico TA VSSMTR ....................... 101

    Procedimento de diagnstico ..................................... 102

    SENSOR DE POSIO DA BORBOLETA ..................... 103

    Descrio .................................................................... 103

    Diagrama Eltrico TA TPS ............................... 106

    Procedimento de diagnstico ..................................... 107

    Inspeo do Componente .......................................... 112

    VLVULA SOLENIDE DE MARCHA A ....................... 113

    Descrio .................................................................... 113

    Diagrama Eltrico TA SSV/A ........................... 115

    Procedimento de diagnstico ..................................... 116

    Inspeo do Componente .......................................... 118

    VLVULA SOLENIDE DE MUDANA "B" ................. 119

    Descrio .................................................................... 119

    Diagrama Eltrico - TA - SSV/B .................................. 121

    Procedimento de diagnstico ..................................... 122

    Inspeo do Componente .......................................... 124

    VLVULA SOLENIDE DA EMBREAGEMDE DIRETA...................................................................... 125

    Descrio .................................................................... 125

    Diagrama eltrico - TA - OVRSCV .............................. 126

    Procedimento de diagnstico ..................................... 127

    Inspeo do Componente .......................................... 129

    VLVULA SOLENIDE DA EMBREAGEM DOCONVERSOR DE TORQUE ........................................... 130

    Descrio .................................................................... 130

    Diagrama Eltrico TA TCV .............................. 132

    Procedimento de diagnstico ..................................... 133

    Inspeo do Componente .......................................... 135

    SENS TEMP FLUID AT (CIRCUITO SENSOR DETEMPERATURA DO LEO DA T/A E FONTE DEALIMENTAO DO TCM) .............................................. 136

    Descrio .................................................................... 136

    Diagrama Eltrico TA BA/FTS ......................... 138

    Procedimento de diagnstico ..................................... 139

    Inspeo do Componente .......................................... 143

  • TA-2

    SINAL DE VELOCIDADE DO MOTOR ........................... 144

    Descrio .................................................................... 144

    Diagrama Eltrico TA ENGSS......................... 145

    Procedimento de diagnstico ..................................... 146

    VLVULA SOLENIDE DE PRESSO DE LINHA ....... 148

    Descrio .................................................................... 148

    Procedimento de diagnstico ..................................... 151

    Inspeo do Componente .......................................... 154

    UNIDADE DE CONTROLE (RAM), UNIDADE DECONTROLE (ROM) ......................................................... 155

    Descrio .................................................................... 155

    Procedimento de diagnstico ..................................... 155

    UNIDADE DE CONTROLE (EEPROM) .......................... 157

    Descrio .................................................................... 157

    Procedimento de diagnstico ..................................... 158

    DIAGNSTICO DE FALHAS PARA SINTOMAS ........... 159

    Diagrama Eltrico TA NONDTC...................... 159

    1. A luz indicadora O/D OFF no se acende .............. 161

    2. O motor no pode dar partida nas Posies P e N .................................................................... 164

    SINTOMA 2: ................................................................ 164

    DIAGNSTICO DE FALHAS PARA SINTOMAS ........ 165

    3. Na posio P, o veculo se desloca para frenteou para trs quando empurrado .............................. 165

    O Veculo se desloca na posio N ......................... 166

    5. Golpe Forte. Posio N R .............................. 168

    6. O Veculo No se Desloca Para Trs naPosio R ................................................................ 170

    7. O Veculo No se Desloca Para Frente na PosioD, 2 o 1 ............................................................. 173

    8. O veculo No pode Dar partida Desde D1 ............ 176

    9. A T/A no troca: D1 g D2 ou no realiza a ............. 179

    marcha forada: D4 g D2 ............................................ 179

    10. O T/A No Troca: D2 g D3 ................................................................... 182

    11. O T/A No troca: D3 D4 ........................................ 185

    12. O T/A No realiza o Lock-up (Engrenagem doconversor) ................................................................... 188

    13. O T/A No Mantm a condio do Lock- up(Engrenagem do conversor) ....................................... 190

    14. O conversor de torque no liberado .................. 192

    15. A velocidade do Motor No volta a Marcha lenta(Frenagem rpida D4 D3) .......................................... 193

    16. O Veculo no Avana em D1............................... 195

    17. O T/A No Troca : D4 g D3 Quando o Interruptorde Controle de Sobre-Marcha de Troca deON E OFF .............................................................. 196

    18. O T/A No troca: D3 g 22, Quando a alavancaseletora passa da Posio D g 2 ......................... 197

    19. O T/A No troca: 22 g 11, Quando a alavancaseletora passa da Posio 2 g 1 ............................ 198

    20. O veculo No Desacelera com o Freio de Motor 199

    21. O autodiagnstico do TCM No Ativado(Verificao do circuito dos Interruptores PNP, Controlede Sobremarcha e Posio da Borboleta) ................. 199

    7SISTEMA DE BLOQUEIO DE MARCHAS DA T/A ....... 208

    Descrio .................................................................... 208

    Localizao das peas eltricas do sistema de bloqueiode marchas ................................................................. 208

    SISTEMA DE BLOQUEIO DE MARCHAS DA T/A ......... 209

    Esquema de conexes SHIFT ........................ 209

    Procedimento de diagnstico ..................................... 210

    CABO DE INTERBLOQUEIO DA CHAVE ...................... 214

    Componentes ............................................................. 214

    Remoo ..................................................................... 214

    Instalao .................................................................... 215

    SERVIO NO VECULO .................................................. 216

    Conjunto do corpo de vlvulas e acumuladores ....... 216

    Ajuste do cabo de Controle ........................................ 217

    Ajuste do interruptor de Posio Park/Neutral (PNP) 217

    Substituio da junta de leo lateral do diferencial ... 218

    Substituio do sensor de rotaes ........................... 219

    REMOO E INSTALAO .......................................... 220

    Remoo ..................................................................... 220

    Instalao .................................................................... 221

    REPARAES MAIORES .............................................. 223

    Modelos de Componentes-1 3AX00, 3AX01, 3AX19,3AX63 e 3AX64 .......................................................... 223

    Modelos de Componentes-2 3AX00, 3AX01, 3AX19,3AX63 e 3AX64 .......................................................... 225

    Modelos de Componentes-2 3AX10 e 3AX18 ........... 226

    Modelos de Componentes-3 3AX00, 3AX01, 3AX19,3AX63 e 3AX64 .......................................................... 227

    Modelos de Componentes-3 3AX10 e 3AX18 ........... 228

    Canal de lubrificao .................................................. 229

    Localizao de Arruelas de Ajuste, Rolamentos deAgulhas, Arruelas de Impulso e Travas Circularesmodelos 3AX00, 01, 19, 63 e 64 .......................... 230

    Localizao de Arruelas de Ajuste, Rolamentos deAgulhas, Arruelas de Impulso e Travas Circularesmodelos 3AX10 e 3AX18 ..................................... 231

    DESMONTAGEM ............................................................ 232

    REPARO DE COMPONENTES ...................................... 247

    Eixo Manual ................................................................ 247

    Bomba de leo ............................................................ 250

    Vlvula de controle ..................................................... 254

    Corpo superior da vlvula de controle ....................... 263

    Corpo inferior da vlvula de controle ......................... 267

    Embreagem de marcha r ....................................... 270

    Discos impulsores da embreagem de marcha r ... 272

    Embreagem de alta .................................................... 275

    Embreagem de avano e embreagem de direta ....... 280

    Freio de baixa e marcha r ...................................... 287

    Engrenagem interna traseira, cubo da embreagem deavano e cubo da embreagem de direta ................... 291

    O/Eixo, O/Engrenagem, I/Engrenagem, R/Pinho e B/Retn modelos 3AX00, 01, 19, 63 e 64 ............... 295

    Eixo de sada, Engrenagem auxiliar, Pinho da reduzidae Retn do rolamento modelos 3AX10 e 3AX18 .. 301

    Transmisso final ........................................................ 311

  • TA-3

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    MONTAGEM .................................................................... 315

    Ajuste (1) ..................................................................... 316

    Montagem (2) .............................................................. 324

    Ajuste (2) ..................................................................... 328

    Montagem (3) .............................................................. 332

    Montagem (4) .............................................................. 334

    DADOS E ESPECIFICAES DE SERVIO (DES) ...... 339

    Especificaes gerais ................................................. 339

    Padro de mudanas ................................................. 339

    Presso de linha ......................................................... 342

    Revoluo de deteno .............................................. 342

    Vlvulas de controle ................................................... 343

    Embreagens e freios ................................................... 343

    Molas recuperadoras da embreagens e freios .......... 346

    Bomba de leo ............................................................ 347

    Eixo primrio ............................................................... 347

    Transmisso final ........................................................ 347

    Engrenagem Reduzida .............................................. 349

    Eixo de sada modelos 3AX00, 3AX01, 3AX19, 3AX63e 3AX64 ...................................................................... 351

    Eixo de sada modelos 3AX10 e 3AX18 ............... 353

    Retn de rolamento .................................................... 354

    Jogo longitudinal total ................................................. 354

    Jogo longitudinal da embreagem de marcha r ..... 354

    Acumulador ................................................................. 354

    Servo de cinta ............................................................. 355

    Remoo e Instalao ................................................ 355

    Vlvulas Solenide de Marchas ................................. 355

    Resistncia ................................................................. 355

    leo para Transmisso Automtica Sensor deTemperatura ................................................................ 355

    Sensor de rotaes ..................................................... 355

    Resistor de queda ....................................................... 355

  • TA-4

    Sistema de Segurana Suplementar(SRS)AIRBAG e PRETENSIONADOR DO CINTODE SEGURANA

    O Sistema de Segurana Suplementar AIRBAGEPRETENSIONADOR DO CINTO DE SEGURANA,usado junto com um cinto de segurana, ajuda a reduzir para o condutor e ao passageiro da frente o riscoou a severidade das leses e em certos tipos de colises. A composio do sistema SRS que estadisponvel para o NISSAN MODELO B15 como segue abaixo (A composio varia de acordo com odestino de consumo e ao equipamento opcional.): Para uma coliso frontal:

    O Sistema de Segurana Suplementarconsiste no mdulo de airbag do condutor (localizado no centrodo volante de direo), mdulo de airbag do passageiro da frente (localizado no painel de instrumentosao lado do passageiro), pretensionadores de segurana dos cintos de segurana, unidade sensora dediagnstico, luz de advertncia, chicote eltrico e Cabo Espiral.

    Para uma coliso lateral:O Sistema de Segurana Suplementarconsiste do mdulo de airbag lateral dianteiro (localizado naparte exterior do banco da frente),sensores de airbag (satlites), unidade sensora dediagnstico, (um dos componentes da airbag para uma coliso frontal), o chicote eltrico, e a luz deadvertncia (um dos componentes das bolsas de ar para uma coliso frontal).

    A informao necessria para prestar servio com segurana ao sistema, esta includa na Seo RS deeste manual.ADVERTNCIA: Para evitar que o SRS se torne inoperante, o que poderia aumentar o risco de leses pessoais

    ou morte no caso de uma coliso que resulte no enchimento do airbag, todo manutenodeve ser levada a cabo por um distribuidor autorizado NISSAN.

    A manuteno desapropriada, includa a instalao ou remoo incorreta do sistema SRS,pode resultar em feridas ocasionadas pela ativao involuntria do sistema. Para tirar o CaboEspiral e o Mdulo da Airbag, veja a seo RS.

    No utilize equipamento eltrico de prova em nenhum circuito relacionado ao SRS, a menosque esteja indicado neste Manual de Servio. O Cabo Espiral e os chicotes eltricos queesto relacionados ao SRS esto cobertos com fita amarela, precisamente antes dos conectoresdo chicotes para o chicote completo.

    PRECAUESSistema de Segurana Suplementar(SRS) AIRBAG e PRETENSIONDAOR DO CINTO DE SEGURANA

    BATERIA

    Dobrar Quebrar

    PRECAUO: Antes de conectar ou desconectar o chicote do TCM,

    gire a chave de contato para a posio OFF e desconecteo terminal negativo da bateria. No faz-lo poderdanificar o TCM. A voltagem da bateria est sempreaplicada ao TCM ainda que a chave de contato esteja naposio OFF.

    Quando ligar ou desligar os conectores de agulhasdentro ou a partir do TCM, tenha cuidado de no danificarou romper os terminais de agulha (dobrar ou romper).Certifique-se de que no esto dobradas ou danificadasas agulhas ao reconectar os terminais no TCM.

  • TA-5

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    Antes de substituir o TCM, realize uma inspeo daentrada/sada do TCM e assegure-se se funcionaadequadamente ou no. (Veja a pgina TA-87.)

    PRECAUESPRECAUES (Continuao)

    Antes de proceder a desmontagem, limpe minuciosamente oparte externa do grupo transmisso dianteiro automtico. importante prevenir para que as peas internas no se sujemcom p ou outras materiais estranhos.

    A desmontagem deve ser realizada em um lugar de trabalholimpo.

    Use um pano que no solte pelos, ou toalhas, para limparo p das peas. Os panos comuns de oficina poderiam soltarfibras que interfeririam no funcionamento do grupotransmisso-eixo dianteiro automtico.

    Coloque em ordem as partes desmontadas para realizar umamontagem mais fcil e adequada.

    Devem-se limpar com cuidado todas as peas com solventeno inflamvel de uso universal antes da inspeo ou daremontagem.

    Cada vez que se desmonta o grupo transmisso dianteiroautomtico, devem-se trocar as juntas, vedadores e Anel "O-Ring".

    muito importante realizar provas funcionais quando forindicado.

    O corpo da vlvula contm peas de preciso e requerextremo cuidado quando so desmontadas e manipuladas.Coloque em ordem as partes desmontadas do corpo davlvula para uma montagem mais fcil e adequada. Tendocuidado, prevenir-se- para que as molas e peas pequenasno sejam dispersadas ou perdidas.

    As vlvulas, mangas, tampas, etc., deslizaro nos orifciosdas vlvulas, no corpo de vlvulas por seu prprio peso.

    Antes da montagem, aplique uma camada de fluido ATFrecomendado a todas as peas. Aplique vaselina paraproteger os aneis "O-Ring" e juntas, o fixador e os rolamentose arruelas, durante a montagem. No use graxa.

    Deve-se ter extremo cuidado para evitar danificar os aneis"O-Ring" e as juntas, quando for feita a montagem.

    Depois da reviso, encha a transmisso dianteira automticacom fluido ATF novo.

    Quando o bujo de dreno da T/A for removido, s se drenaruma parte do fluido. O fluido velho permanecer no conversorde torque e no sistema arrefecimento de fluido. Sempre sigaos procedimentos na seo Troca de fluido da T/A. TA-11.

    Realizar a inspeodo sinal entrada/sada do TCM, antesde substitu-lo.

  • TA-6

    Aviso de Servio ou PrecauesFALHA SEGURAO TCM tem um dispositivo eletrnico de falha segura (enfermo a casa). Isto permite ao veculo ser conduzidomesmo quando um dispositivo de entrada/sada de um circuito principal estiver danificado.Sob o modo falha segura, o veculo sempre circular na terceira marcha, mesmo quando a alavanca seletoraestiver na posio 1, 2 ou D. O cliente reclamar da m acelerao.Quando a chave de ignio for girada para posio ON seguindo o modo falha segura, O/D ou indicador OFFpiscar por 8 segundos. (Para um PROCEDIMENTO DE AUTODIAGNSTICO (Sem o CONSULT- II), consulteTA-41).Falha segura pode ocorrer sem dano ao circuito eltrico, se o veculo for conduzido sob condies extremas(tais como um giro excessivo no volante, seguido de uma frenagem repentina). Para recuperar o padrode cmbio normal, gire a chave de ignio para posio OFF durante 5 segundos, e depois para a posio ON.A piscagem de 8 segundos da luz de advertncia O/D OFF aparecer somente uma vez e apagar. O clientepode voltar a condies de conduo normais.Sempre siga OFLUXO DE TRABALHO (Consulte TA-51). Os resultados do AUTODIAGNSTICO serocomo segue:O primeiro AUTODIAGNSTICO indicar danos no sensor de velocidade do veculo ou no sensor de rotaes.Durante o AUTODIAGNOSTICO subseqente,realizado depois de revisar o sensor, ser indicado que j no hmais danos.SERVIO NO CONVERSOR DE TORQUEO conversor de torque dever ser substitudo sob qualquer das seguintes condies: Vazamentos externos na rea soldada do tubo. O cubo do conversor est rachado ou danificado. A bucha piloto do conversor est quebrada, danificada ou mal ajustada na rvore de manivela. Partculas de ao so encontradas depois de lavar o refrigerador e as linhas de refrigerao. A bomba est danificada ou so encontradas partculas de ao no conversor. O veculo trepida pela embreagem do conversor de torque e/o este no aplicado. Substitua unicamente

    quando for feito todos os diagnsticos hidrulicos e eltricos (O material da pasta da embreagem pode estarcristalizado.)

    O conversor est contaminado com soluo de gua-anticongelante do motor. Falha interna dos cilindros do estator da embreagem. Residuos de esforo excessivo devido ao super aquecimento (conversor azul). Partculas de ao ou de material da pasta da embreagem encontradas no filtro de fluido ou no im, quando

    peas no internas da unidade esto desgastadas ou danificadas - indica que o material da pasta provm doconversor.

    O conversor de torque no deve ser substitudo se: O fluido tem cheiro, est sem cor e no h evidncia de metal ou de partculas de pasta da embreagem. As roscas em um ou mais dos orifcios dos parafusos do conversor esto danificados. A falha da transmisso no mostra evidncia de dano ou desgaste das partes internas, partculas de ao ou

    material do disco da embreagem na unidade e dentro do filtro de fluido. O veculo foi exposto a alta quilometragem (unicamente). A exceo pode ser onde a pasta do disco amortecedor

    da embreagem do conversor tem desgaste excessivo, ocasionado pela operaodo veculo em condies pesadas e/ou trfico constante, como um txi, veculo de entregas ou patrulha.

    Diagramas Eltricos e Diagnstico de FalhasQuando ler os diagramas eltricos consulte o seguinte: IG Seo, COMO INTERPRETAR DIAGRAMAS ELTRICOS SE-10, ROTA DA FONTE DE ALIMENTAOQuando efetuar o diagnstico de falhas, consulte o seguinte: IG Seo COMO SEGUIR PROVAS DE GRUPO DE DIAGNSTICO DE FALHAS IG Seo, COMO REALIZAR UM DIAGNSTICO EFICIENTE EM UM INCIDENTE ELTRICO

    PRECAUESAviso de Servio ou Precaues

  • TA-7

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    Ferramentas especiais de servioAs formas atuais das ferramentas Kent-Moore podem diferir das ferramentas especiais de servio ilustradas aqui.

    Nmero da ferramenta Descrio(No. Kent-Moore)Nome da ferramenta

    (J34301-C) Para medir a presso da linha de fluido.Jogo do manmetro de presso1 (J34301-1)Manmetro de presso2 (J34301-2)Tubo 3 (J34298)Adaptador4 (J34282-2)Adaptador5 (790-301-1230-A)Adaptador 606 (J34301-15)Adaptador quadrado

    KV31103000 Instalao do vedador de fluido do diferencial(J38982) (Utilizar com ST35325000).Mandril a: 59 mm (2.32 pol) dia.

    b: 49 mm (1.93 pol) dia.

    ST35325000 Instalao do vedador de fluido do diferencial( ) (Utilizar com KV31103000).Mandril a: 215 mm (8.46 pol) dia.

    b: 25 mm (0.98 pol) dia.c: M12 x 1.5P

    KV38107700 Para a medio do torque ou do conjunto(J39027) da engrenagem final.Adaptador de Pr-carga Para medio da folga entre a engrenagem lateral

    e a carcaa do diferencial com arruela.Para selecionar calos de ajuste dorolamento lateral do diferencial.

    KV31103200 Desmontagem e instalao da mola recuperadora(J34285-A e J34285-87) da embreagem.Compressor da mola a: 320 mm (12.60 pol) dia.da embreagem b: 174 mm (6.85 pol) dia.

    ST23540000 Desmontagem e instalao da placa da alavanca(J25689-A) de estacionamento, placa manual e passadores deSaca-Pino reteno do eixo de satlites de acoplamento.

    a: 2.3 mm (0.091 pol) dia.b: 4 mm (0.16 pol) dia.

    PREPARATIVOSFerramentas especiais de servio

  • TA-8

    Nmero de ferramenta Descrio(No. Kent-Moore)Nome da ferramenta

    KV32101000 Instalao da alavanca do acelerador e passadores de(J25689-A) reteno do eixo manual.Saca-Pino a: 4 mm (0.16 pol) dia.

    ST25710000 Para alinhar a ranhura do eixo manual e o orifcio( ) da carcaa da transmisso.Saca-Pino a: 2 mm (0.08 pol) dia.

    ST3306S001 Desmontagem da pista interna do rolamento(J22888-D) lateral do diferencial.Jogo de extrator do a: 39 mm (1.54 pol) dia.rolamento lateral do dife- b: 29.5 mm (1.161 pol) dia.rencial c: 130 mm (5.12 pol) dia.1 ST33051001 d: 135 mm (5.31 pol) dia.(J22888-D) e: 120 mm (4.72 pol) dia.Extrator2 ST33061000 (J8107-2)Adaptador

    KV381054S0 (J34286) Desmontagem da pista externa do rolamentoExtrator da engrenagem auxiliar.

    Para tirar os vedadores laterais do diferencial Para tirar a pista externa do rolamento lateral

    do diferencial. Para instalar rolamentos de agulhas da

    trava do rolamento.a: 250 mm (9.84 pol) dia.b: 160 mm (6.30 pol) dia.

    ST27180001 Desmontagem da engrenagem auxiliar.(J25726-A) a: 100 mm (3.94 pol) dia.Extrator b: 110 mm (4.33 pol) dia.

    c: M8 x 1.25P

    ST30031000 Desmontagem da pista interna do rolamento(J22912-1) da engrenagem desmultiplicadora.Extrator a: 90 mm (3.54 pol) dia.

    b: 50 mm (1.97 pol) dia.

    ST35272000 Instalao da pista interna do rolamento do(J26092) engrenagem desmultiplicadora.Mandril Instalao da pista interna do rolamento

    da engrenagem auxiliar.a: 72 mm (2.83 pol) dia.b: 35.5 mm (1.398 pol) dia.

    PREPARATIVOSFerramentas especiais de servio (Continuao)

  • TA-9

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    Nmero de ferramenta Descrio(No. Kent-M oore)Nome de ferramenta

    ST37830000 Instalao da pista externa do rolamento( ) da engrenagem auxiliar.Mandril a: 62 mm (2.44 pol) dia.

    b: 39 mm (1.54 pol) dia.

    ST35321000 Para instalar o rolamento da homocintica.( ) a: 49 mm (1.93 pol) dia.Mandril b: 41 mm (1.61 pol) dia.

    ST30633000 Para instalar a pista exterior do rolamento( ) lateral do diferencial.Mandril a: 67 mm (2.64 pol) dia.

    b: 49 mm (1.93 pol) dia.

    ST35271000 Instalao da engrenagem auxiliar.(J26091) a: 72 mm (2.83 pol) dia.Mandril b: 63 mm (2.48 pol) dia.

    ST33400001 Instalao da junta da(J26082) bomba de fluido.Mandril a: 60 mm (2.36 pol) dia.

    b: 47 mm (1.85 pol) dia.

    KV38105710 Para medio da folga entre a engrenagem( ) lateral e a carcaa do diferencial.Adaptador de pr-carga

    KV40104840 Instalao da pista externa do rolamento do( ) eixo secundrio na trava de rolamentos.Mandril a: 49 mm (1.93 pol) dia.

    b: 42 mm (1.65 pol) dia.

    Ferramentas comerciais de servioNome de ferramenta Descrio

    Extrator Desmontagem da pista interna dorolamento da engrenagem auxiliar.

    Desmontagem e instalao da molacircular do mbolo do servo da cinta.

    PREPARATIVOSFerramentas especiais de servio (Continuao)

  • TA-10

    PREPARATIVOSFerramentas comerciais de servio (Continuao)

    Nome de ferramenta Descrio

    Mandril Desmontagem da pista interna dorolamento da engrenagem auxiliar.a: 34 mm (1.34 pol) dia.

    Mandril Para a instalao do rolamentolateral esquerdo.a: 86 mm (3.39 pol) dia.b: 80 mm (3.15 pol) dia.

    Mandril Para a instalao do rolamentolateral direito.a: 46 mm (1.81 pol) dia.b: 40 mm (1.57 pol) dia.

  • TA-11

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    FLUIDO PARA T/A

    Verificando o fluido para T/A1. Motor temperatura normal.2. Verifique vazamentos de fluido.3. Antes de conduzir o veculo, o nvel de fluido pode ser

    verificado s temperaturas de 30 a 50 C (86 a 122 F),utilizando a escala de FRIO da vareta medidora.

    a. Estacione o veculo em uma superfcie nivelada e acioneo freio de estacionamento.

    b. Ligue o motor e mova a alavanca seletora a cada posio demarcha velocidade. Deixe a alavanca seletora na posioP (Parking).

    c. Verifique o nvel de fluido com o motor em marcha lenta.d. Remova a vareta medidora e observe o nvel. Se o nvel de

    fluido estiver abaixo de qualquer uma das escalas procedada seguinte forma.

    e. Reinsira a vareta medidora no tubo de reabastecimento defluido e mea novamente.

    f. Remova a vareta medidora e observe o nvel. Se a leituraestiver abaixo da escala, acrescente fluido ao tubo dereabastecimento de fluido.

    No encha demais.4. Conduza o veculo 5 minutos dentro de uma rea urbana.5. Verifique novamente o nvel de fluido a uma temperatura de

    50 a 80 C (122 a 176 F) utilizando a escala de QUENTEda vareta medidora.

    6. Verifique as condies fsicas do fluido. Se o fluido estiver muito escuro ou a borracha a queimada.

    Consulte a seo TA para verificar a operao de T/A. Laveo sistema de arrefecimento depois de efetuar qualquerreparo de na T/A.

    Se o fluido da T/A contiver material de frico (embreagens,lonas, etc.), substitua o radiador e lave as linhas dearrefecimento com solvente e ar comprimido, depois do reparoda T/A. Consulte a Seo, Radiador.

    Trocando o fluido da T/A1. Fluido a temperatura normal.2. Pare o motor.3. Drene o fluido da T/A atravs do bujo de dreno e encha

    com fluido novo para T/A.Sempre coloque o mesmo volume de fluido que foi drenado.

    Grau do fluido: Original Nissan ATF ou equivalenteConsulte FLUIDOS E LUBRICANTESRECOMENDADOS, Seo MA.

    Verificando o fluido para T/A

    Lado frontalQuente[50 80C (122 176F)]

    Adicionar

    Bom

    Lado posteriorFrio[30 50C (86 122F)]

    Adicinoar Bom

    Verifique se est contaminado

    Frente

    Bujo do dreno

  • TA-12

    FLUIDO PARA T/ATrocando o fluido para T/A (Continuao)

    Capacidade do fluido (com o conversor de torque):7.0 (6-1/8 Imp qt)

    Bujo de dreno: : 29 - 39 Nm (3.0 - 4.0 kg-m, 22 - 29 lb-pie)

    4. Ligue o motor em marcha lenta por 5 minutos.5. Verifique a condio do nvel de fluido. Consulte a Verificando

    o fluido da T/A. Se o fluido ainda estiver sujo, repita ospassos 2 ao 5.

  • TA-13

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    SISTEMA GERALLocalizao de Peas Eltricas da T/A

    Localizao de peas Eltricas da T/A

    Mdulo de controleda transmisso

    Porta dianteiradireita

    Interruptor decontrole desobremarcha

    Luz deadvertncia

    Interruptor de posioda borboleta e Sensorde posio da borboleta

    Barra de direoInterruptorde freio

    Frente

    Lado esquerdo Pedal de freio

    Conector do chicote davlvula solenide deTA Sensor de rotao

    Interruptor

    Abertura doacelerador

    Frente

    Pra-lamaesquerdo

    Resistor dequeda

    Sensor de rotaes

    Conector do chicotedo sensor derotaes

  • TA-14

    SISTEMA GERALDiagrama do Circuito

    Diagrama do Circuito

    Tacmetro

    SENS

    OR D

    EPO

    SI

    O DA

    BORB

    OLET

    A

    SENSOR DEREVOLUO

    INTERRUPTOR DELUZ DE FREIO

    RESISTORREDUTOR

    SENSOR DETEMPERATURAFLUIDO DE T/A

    VLVULA SOLENIDELINHA DE PRESSO

    VLVULA SOLENIDE BMARCHAS

    INTERRUPTOR DEPOSIOBORBOLETA

    Fus

    vel

    Fus

    vel

    CONE

    CTOR

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    SENS

    OR D

    EVE

    LOCI

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    - DO

    VEC

    ULO

    FECHADA

    BATE

    RIA

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    E D

    E CO

    NTAT

    O N

    APO

    SI

    O ON

    OU S

    TART

    LMPADA DE AVISO DEDIRETA DESATIVADA

    VLVULA SOLENIDEEMBREAGEM DIRETA

    VLVULA SOLENIDE AMARCHAS

    VLVULA SOLENIDEEBREAGEM DOCONVERSOR DE TORQUE

    SENS

    OR D

    ED

    IRET

    A

    PAIN

    EL D

    EIN

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    Com

    Tac

    met

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  • TA-15

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    SISTEMA GERALVista seccionada - modelos 3AX00, 3AX01, 3AX19, 3AX63 y 3AX64

    Vista seccionada modelos 3AX00, 3AX01,3AX19, 3AX63 y 3AX64

    Tambor da embreagem de marcha r

    Pisto do servo da cinta

    Embreagem de alta Caixa de conversor

    Porta planetrio dianteiroEmbreagem de baixa unidirecional

    Porta planetrio traseiroEmbreagem de marchas a frente

    Embreagem de diretaFreio de baixa e marcha rEixo de sada

    Engrenagem de sada

    Tampa lateral

    Engrenagem auxiliar

    Junta

    Embreagem de marchaa frente unidirecional

    Engrenagem pinho redutorCarcaa de transmisso

    Engrenagem final

    Engrenagem do diferencial

    Cinta do freio

    Embreagem de marcha rBomba defluido

    Conversor de torque

    Eixo de entrada

  • TA-16

    SISTEMA GERALVista seccionada - modelos 3AX10 e 3AX18

    Vista seccionada modelos 3AX10 e 3AX18

    Tambor da embreagem demarcha r

    Pisto do servo da cinta

    Engrenagem Planetrio Dianteiro Embreagem de Alta

    Embreagem de Marcha RBomba de Fluido

    Capa do Conversor

    Pisto da embreagem doconversor de torque

    Conversor de Torque

    Eixo Primrio

    Carcaa do Diferencial

    Eixo deDiferencialTransmisso

    Pinho RedutorEmbreagem Unidirecional de Avano

    Engrenagem Louca

    Tampa Lateral

    Engrenagem de Sada

    Freio de Baixa e Marcha REmbreagem Direta

    Embreagem de AvanoEngrenagem Planetrio TraseiroEmbreagem Unidirecional de Baixa

    Cinta de Freio

  • TA-17

    IG

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    SISTEMA GERALCircuito de Controle Hidrulico

    Circuito de Controle HidrulicoSe

    rvo d

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    Alta

    s

  • TA-18

    Lado do motor

    SISTEMA GERALMecanismo de Marchas

  • TA-19

    IG

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    IDX

    Posio damarcha

    Embrea-gem deMarcha

    r5

    Embrea-gem de

    alta6

    Embrea-gem demarcha frente

    15

    Embrea-gem de

    direta 17

    Servo de correia Embrea-gem deum ssentido

    de avano

    16

    Embrea-gem deum ssentidode baixa

    18

    Freio debaixae mar-

    cha r19

    Inter-blo-queio

    Observa-es

    Aplica2a

    Solta3a

    Aplica4a

    Posio Park

    PosioMarcha r

    PosioNeutral

    Mudanaautomtica

    Mudanaautomtica

    Bloqueado(mantm-se

    esta-cionrio)em 1a

    velocidade

    *1: Opera quando o interruptor de controle de sobremarcha est na posio OFF.*2: Aplica-se presso de fluido ao lado de aplicao de 2a e lado de liberao de 3 do pisto do servo de cinta. No entanto, a cinta de freio no se contraiporque a zona de presso do fluido nol lado de liberao maior que a do lado da aplicao.*3: Aplpica-se presso de fluido no lado de aplicao de 4a no estado *2 superior, e a cinta de freio se contrai.*4: O T/A no troca para 4a quando o interruptor de controle de sobremarcha est na posio OFF.*5: Opera quando o interruptor de controle de sobremarcha esta na posio OFF. : FuncionaA: Opera quando a abertura da borboleta menor que 3/16, ativando o freio motor.B: Opera durante acelerao progressiva.C: Funciona, porm no afeta a transmisso automtica.D: Opera quando a abertura da borboleta menor que 3/16, mas no afeta o freio motor.

    SISTEMA GERALMecanismo de Mudanas (Continuaco)

  • TA-20

    SISTEMA GERALMecanismo de Mudanas (Continuaco)

    TRANSMISSO DE POTNCIAPosies N e P Posio N

    A potncia do eixo de entrada no transmitida ao eixo de sada porque as embreagens no funcionam. Posio P

    Similar posio N, as embreagens no funcionam. A trava de estacionamento encaixa com aengrenagem de estacionamento fixando mecanicamente o eixo de sada para que o trem motriz sejabloqueado.

    Trava de estacionamento engrena com aengrenagem de estacionamento

    Eixo primrioEntrada Bloqueio (Queda em estado estacionrio)

    Eixo secundrio

  • TA-21

    IG

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    SE

    IDX

    SISTEMA GERALMecanismo de Mudanas (Continuaco)

    Posio 11 Embreagem de avano Enquanto a embreagem de direta se acopla, a engrenagem interna est bloqueada pelo freio

    Embreagem de unidirecional de marcha de baixa e de marcha r.frente

    Embreagem de direta Isto diferente da posio D1 e 21.

    Freio de baixa e marcha r

    Freio motor A embreagem de direta sempre est acoplada, portanto, o freio motor pode ser obtido, quando sedesacelera.

    Engranagem planetria dianteira Engrenagem planetria traseira

    Engrenageminterna traseira

    Embreagem de avano

    Embreagemdireta

    Freio de baixa emarcha r

    Embreagemunidirecionalde avano

    Eixo primrio

    Entrada Bloqueado Sada Pinho

    Engrenagem central traseira

    Fluxo eltrico

    Porta planetrio traseiro

    Eixo primrio

    Eixo secundrio

  • TA-22

    SISTEMA GERALMecanismo de Mudanas (Continuaco)

    Posio D1 e 21 Embreagem unidirecional de A engrenagem traseira esta bloqueada para girar em sentido anti-horrio pelo funcionamento das

    avano trs embreagens.

    Embreagem de avano

    Embreagem unidirecional de baixa

    Embreagem de direta condies de acoplamento D1: O interruptor de controle de sobremarcha em OFF e a abertura da borboleta menor que 3/16 (Freio motor) 21: Sempre acoplado

    Nas posies D1 e 21, o freio motor no esta ativado devido ao giro livre da embreagem de um ssentido, de baixa.

    Engrenagem planetriadianteira

    Engrenagem planetriatraseira

    Fixo para girar para direitaEmbreagem unidirecional deavano

    Embreagem unidirecional debaixa

    Engrenageminterna traseira

    Embreagemde avano

    Fora de impulso datransmisso A B

    Fora de impulso datransmisso B C

    Embreagemunidirecionalde avano

    Engrenagem central traseira

    Satlite de acoplamento traseiro

    Porta planetrio traseiro

    Entrada Bloqueado Sada Pinho

    Eixo Primrio Porta planetrio traseiro Eixo Secundrio

    Fluxo Eltrico

  • TA-23

    IG

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    SISTEMA GERALMecanismo de Mudanas (Continuaco)

    Posiciones D2, 22 e 12 Embreagem de avano A engrenagem solar traseira impulsiona o portaplanetrio traseiro combinado com a engrenagem Embreagem de unidirecional de marcha interna dianteira. A engrenagem interna dianteira gira, agora, ao redor da engrenagem solar dianteira

    frente junto com o portaplanetrio dianteiro. Cinta de Freio Como o portaplanetrio dianteiro transfere a potncia engrenagem interna traseira atravs da

    embreagem de avano e da embreagem de avano unidirecional, esta rotao da engrenageminterna traseira incrementa a velocidade do portaplanetrio traseiro comparada com a primeiravelocidade.

    Embreagem de direta D2: O interruptor de controle de sobremarcha em OFF e a abertura da borboleta menor que 3/1622Condies de acoplamento e 12: Sempre acoplada

    Engrenagem planetria dianteira Engrenagem planetria traseira

    Embreagem unidirecionalde avano

    Embreagem unidirecionalde baixa

    Fora de impulso datransmisso B AEmbrea-

    gem deavano

    Engrenagem interna traseira

    Cinta doFreio

    Engrenagem inter-na dianteira

    Embreagem dedireta

    Portaplanetriodianteiro

    Satlitede acopla-mentodianteiro

    Embreagemunidirecionalde avano

    Eixo primrio Engrenagem central traseira

    Engrenagem interna dianteira

    Eixo secundrio

    Entrada Bloqueado Sada Fora dividida(Aumento de velocidade)

    Pinho

    Fluxo eltrico Engrenagem central traseira

    Engrenagem interna dianteiraPorta planetrio traseiro

    Porta planetrio dianteiro

    Engrenagem interna traseira

  • TA-24

    SISTEMA GERALMecanismo de Mudanas (Continuaco)

    Posio D3 Embreagem de alta A potncia de entrada transmitida ao portaplanetrio dianteiro atravs da embreagem de alta. E o Embreagem de avano portaplanetrio dianteiro esta conectado engrenagem interna traseira por ao da embreagem Embreagem unidirecional de avano de avano e da embreagem de avano unidirecional.

    Esta rotao da engrenagem interna e outras entradas (a engrenagem solar traseira) acompanham oportaplanetrio traseiro para girar mesma velocidade.

    Embreagem de direta D3: O interruptor de controle de sobremarcha em OFF e a abertura da borboleta menor de 3/16Condies de acoplamento

    Engrenagem interna dianteira Engrenagem interna traseira

    Embreagem unidirecionalde avano

    Embreagem unidirecionalde baixa

    Embreagemde avano

    Fora de impulso datransmisso

    Engrenagem internadianteira

    Embreagem dedireta

    Embreagemde altas

    Embreagemunidirecionalde avanoPorta pla-netriotraseiro

    Eixo primrio Porta planetrio dianteiro Eixo secundrio

    Fluxo eltrico Eixo primrio

    Embreagem de alta

    Porta planetrio dianteiro

    Embreagem de avano

    Embreagem unidirecional de avano

    Engrenagem interna traseira

    Engrenagem central traseira

    Porta planetrio traseiro Eixo secundrio

    Entrada Bloqueado Sada Pinho

  • TA-25

    IG

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    SISTEMA GERALMecanismo de Mudanas (Continuaco)

    Posio D4 (Sobremarcha)Embreagem de alta A potncia de entrada transmitida ao porta planetrio dianteiro por meio da embreagem de alta.Cinta de Freio O porta planetrio dianteiro gira ao redor da engrenagem solar que est detida pela Cinta de Freio eEmbreagem de avano faz com que a engrenagem interna dianteira (sada) gire mais rpido.(No afeta a transmisso de potncia)Freio motor Na posio D4, no h embreagem unidirecional na linha da transmisso de potncia e o freio de

    motor obtido, quando se desacelera.

    Engrenagem planetria dianteira Engrenagem planetria traseira

    Embreagem unidirecionalde avano

    Embreagem unidirecionalde baixa

    Sempre gira livremente(velocidade de rotao A>B)

    Engrenageminternadianteira

    Embreagem dediretaCinta do freio

    Embreagemde alta

    Portaplanetriotraseiro

    Eixo primrio Engrenagem central dianteira Porta planetrio dianteiro Eixo secundrio

    Entrada Bloqueado Sada PinhoFluxo eltrico

    Eixo primrio

    Embreagem de altas

    Porta planetrio dianteiro

    Satlite deacoplamento dianteiro

    Engrenagem internadianteira

    Porta planetriotraseiro

    Eixo secundrio

  • TA-26

    SISTEMA GERALMecanismo de Mudanas (Continuaco)

    Posio R Embreagem de marcha r O portaplanetrio dianteiro esta detido pela ao do freio de baixa e de marcha r. Freio de baixa e marcha r A potncia de entrada transmitida engrenagem solar dianteira atravs da embreagem de marcha

    r, que impulsiona a engrenagem interna dianteira na direo oposta.

    Freio motor Como no h embreagem unidirecional no eixo de transmisso de potncia, o freio motor pode serobtido quando se desacelera.

    Engrenagem planetria dianteira Engrenagem planetria traseira

    Embreagem unidirecionalde avano

    Embreagemde marcha r

    Engrenageminternadianteira

    Fora de impulso datransmisso A B(No afeta a transmisso da potncia)Freio de baixa e demarcha r

    Portaplanetriotraseiro

    Eixo primrio Engrenagem central dianteira Eixo secundrio

    Entrada Bloqueado Sada Pinho

    Fluxo eltrico Eixo primrio

    Embreagem de marcha r

    Engrenagem central dianteiraSatlite deacoplamento dianteiro

    Engrenagem interna dianteira

  • TA-27

    IG

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    Sistema de controleDESCRIOA transmisso automtica detecta as condies de operao do veculo atravs de vrios sensores.Controla sempre a posio tima da borboleta e reduz os golpes das marchas e da embreagem doconversor.

    SISTEMA DE CONTROLE

    Interruptor PNP (Posio Neutral/Park)Sensor de posio da borboleta

    Interruptor de posio da borboletafechada

    Interruptor de posio da borboletacompletamente aberto

    Sinal de velocidade do motor

    Sensor de temperatura do fluido da T/A

    Sensor de revolues

    Sensor de velocidade do veculo

    INTERRUPTOR DE CONTROLE DEDIRETA

    Interruptor da luz de freio

    INTERRUPTORES E SENSORES ATUADORES

    Controle de marchas

    Controle de presso de linha

    Controle dal embreagem do conversorde torque

    Controle da embreagem de direta

    Controle de tempo

    Controle de Falha segura

    Autodiagnstico

    Controle da linha de comunicao doautodiagnstico do Controle

    CONSULT-II

    Duet-EA

    Vlvula solenide de marcha

    A vlvula solenide de marcha

    Vlvula solenide de marcha deembreagem de direta

    Vlvula solenide do conversor detorque

    Vlvula solenide de presso de linha

    Luz de advertncia O/D OFF

    S

    Interruptor de posioda borboleta fechadaInterruptor de posioda borboleta prximo mxima aberturaSensor de posio daborboleta

    Sinal de velocidade do motor

    Abertura da borboleta

    InterruptorPNP

    Vlvula solenide dapresso de linha

    Vlvula de solenide da em-breagem conversor de torqueVlvula solenide da em-breagem de diretaVlvula A selende de marchaVlvula B solenide de marcha

    Resistor de queda

    Testemunho tico de diretadesativada

    Sensor de velocidade doveculo

    Sensor de revolues

    Sensor de temperatura do fluido de T/A

    Seletor de direta

    Contato da luzdo freio

    SISTEMA GERALSistema de Controle

  • TA-28

    FUNO TCMA funo do TCM para: Receber sinais de entrada enviados de vrios interruptores e sensores. Determinar a presso de linha requerida, ponto de marcha, operao de embreagem do conversor de

    torque e operao do freio motor. Enviar sinais requeridos de sada aos respectivos solenides.SINAL DE ENTRADA/SADA DO TCM

    Sensores, interruptores e vlvulas Funosolenides

    Interruptor PNP (Posio Neutral Detecta a posio da alavanca seletora e enviar um sinal ao/ Park) TCM.Sensor de posio da borboleta Detecta a posio da borboleta e envia um sinal ao TCM.

    Interruptor de posio da borboletafechada Detecta a posio totalmente fechada da vlvula e envia um sinal ao TCM.

    Interruptor de posio da borboleta Detecta uma posio da borboleta de acelerao maior que 1/2 e envia umcompletamente aberta sinal ao TCM.

    Sinal de velocidade do motor Desde o ECM.

    Entrada Sensor de temperatura do fluido da T/A Detecta a temperatura do fluido da transmisso e envia um sinal ao TCM.

    Sensor de revolues Detecta as rpm da homocintica e envia um sinal ao TCM.

    Sensor de velocidade do veculo Usado como um sensor auxiliar de velocidade do veculo. Envia um sinal quando osensor de revolues (instalado na transmisso) falha.

    Interruptor de controle de direta Envia ao TCM (mdulo de Controle da Transmisso) um sinal, que impede uma trocapara a posio D4 (sobremarcha).

    Interruptor da luz de freio Desativa o sistema do conversor de torque quando se pressiona o pedal na condioativada.

    Vlvula solenide de marcha A/B Seleciona o ponto de marcha adequado para as condies de direo em relao ao sinal enviada pelo TCM.

    Vlvula solenide de presso de linha Regula (ou diminui) a presso de linha adequada s condies de direo emrelao ao sinal enviado pelo TCM.

    Sada Vlvula solenide do conversor de torque Regula (ou diminui) a presso da embreagem do conversor, adequado-a s condiesde direo em relao ao sinal enviado pelo TCM.

    Vlvula solenide da embreagem do con- Controla um efeito de freio motor adequado s condies de direo emversor de torque relao a um sinal enviado pelo TCM.

    Luz de advertncia O/D OFF Mostra as falhas do TCM, quando os componentes da T/A falham.

    Sistema de ControleCONTROLE DA PRESSO DE LINHAO TCM possui vrias caractersticas de controle de presso delinha, a s quais se ajustam as condies de direo.Um sinal de trabalho ON-OFF enviado vlvula solenide depresso de linha, baseada nas caractersticas do TCM.A presso hidrulica na embreagem e no freio controladaeletronicamente atravs da vlvula solenide de presso delinha para ajustar o torque do motor. Isto resulta em uma operaosuave das marchas.

    SISTEMA GERALSistema de controle (Continuao)

  • TA-29

    IG

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    Sistema de ControleA presso de linha com as caractersticas de abertura daborboleta de acelerao se ajustam para uma operaoadequada da embreagem.

    Controle de Desacelerao (Freio motor)Se a alavanca seletora trocada para a posio 2 enquantose dirige em D4(Sobremarcha ou OD) ou D3, aplica-se umagrande potncia embreagem dentro da transmisso. A pressode operao da embreagem (presso de linha) deve seraumentada para suportar esta potncia de impulso.

    Durante a troca de velocidadeA presso de linha temporariamente reduzida para que corres-ponda variao do torque do motor ao fazer as trocas e reduziros golpes (isto , quando a vlvula solenide de marcha comutada para a operao da embreagem).

    A temperatura baixa do fluido A viscosidade do fluido e as caractersticas de frico da pista

    da embreagem trocam com a temperatura do fluido. Oacoplamento da embreagem ou a presso de contato dacinta compensada para que, de acordo temperatura dofluido, estabilize-se a qualidade da marcha.

    A presso de linha deve ser reduzida abaixo de 60 C (140F) para prevenir um golpe ao passar a marcha devido baixaviscosidade do fluido da transmisso automtica quando atemperatura for baixa.

    Sistema de Controle (Continuao)SISTEMA GERAL

    Posio R

    Posio

    Pres

    so

    de lin

    ha

    Abertura da borboleta

    Pres

    so

    de lin

    ha

    Posio 2 ou 1

    Posio2 ou 1

    Velocidade do veculo

    Pres

    so

    de lin

    ha

    Troca de marchas dentro do possvel

    Ao troca de marcha(Troca de )

    Abertura da borboleta

    Presso de linha(a temperatura baixa)

    Pres

    so

    de lin

    ha

    Presso de linha(sob condies normais)

    Abertura da borboleta

  • TA-30

    A presso de linha deve ser aumentada ao mximo semconsiderar a abertura da borboleta, quando a temperaturacai a -10C (14F). Esta elevao de presso adotadapara evitar uma demora na operao da embreagem e dofreio devido queda extrema da viscosidade do fluido, a baixatemperatura.

    CONTROLE DE MARCHAA marcha regulada completamente por um controle eletrnicopara ajustar-se velocidade do veculo e s operaes variveisdo motor. Isto realizado por sinais eltricos transmitidos desdeo sensor de revolues e do sensor de posio da borboleta, oque resulta em um melhor desempenho na acelerao e emeconomia de combustvel.Controle de vlvulas solenides de Marcha A e BO TCM ativa as vlvulas solenides A e B de acordo aos sinaisdo sensor de posio da borboleta e do sensor de revoluespara selecionar a posio tima de velocidade sobre a base doprograma de marchas memorizados no TCM.A vlvula solenide de marchas realiza uma operao simplesde ON-OFF. Quando est em ON, o circuito de dreno se fechae a presso piloto aplicada na vlvula de marcha.

    Relao entre as vlvulas solenides A e B e posies de velocidadeVlvula solenide de marcha Velocidade o posio da transmisso

    D1, 21, 11 D2, 22, 12 D3 D4 (OD) N-PA ON (Fechada) OFF (Aberta) OFF (Aberta) ON (Fechada) ON (Fechada)B ON (Fechada) ON (Fechada) OFF (Aberta) OFF (Aberta) ON (Fechada)

    Controle das vlvulas A e B

    Sistema de Controle (Continuao)SISTEMA GERAL

    Presso de linha

    Temperatura normal

    Aber

    tura

    da

    borb

    olet

    a

    Presso piloto

    Drenagem

    Vlvula solenide demarchas

    vlvula piloto

    Estado desativadoVlvula B de marcha

    Presso piloto

    Drenagem

    Mola

    Vlvula solenide demarchas desativadas

    Estado desativadoVlvula B de marcha

    Presso pilotoMola

    Vlvula solenide demarchas desativadas

  • TA-31

    IG

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    Controle da Vlvula Solenide da embreagem Conversor deTorqueEsta vlvula controlada pelo TCM. O mbolo fecha o circuitodo dreno durante o perodo de desativao OFF, e abre o circuitodurante o perodo de ativao ON. Se a porcentagem de tempo(OFF) desativado for incrementada em ciclo, a presso pilotopermanece alta.O pisto da embreagem do conversor de torque est projetadopara patinar e para ajustar a relao de ativao-desativao(ON-OFF), reduzindo, desse modo o tempo.

    A presso piloto gerada pela operao das vlvulas solenidede marcha A e B aplicada extremidade da face de ambas asvlvulas.O desenho acima mostra a operao da vlvula de marchaB. Quando a vlvula solenide de marcha estiver na posioON, a presso piloto aplicada na extremidade da vlvula demarcha, superar a potncia da mola, e mover a vlvula paracima.CONTROLE DA EMBREAGEM DO CONVERSOR DETORQUE (LOCK-UP)O pisto da embreagem no conversor de torque bloqueadopara eliminar a patinao do conversor e incrementar a eficinciada transmisso. A vlvula solenide controlada por um sinalde trabalho de ativao-desativao (ON-OFF) enviada peloTCM. O sinal convertido em um sinal de presso de fluido quecontrola o pisto da embreagem do conversor de torque.Condies para a Operao da Embreagem do ConversorQuando o veculo conduzido na posio de 4a velocidade,a velocidade do veculo e a abertura da borboleta so detectadas.Se os valores detectados carem dentro da zona da embreagem,memorizadas no TCM, a embreagem do conversor ser ativada.

    Interruptor de controle de sobremarcha ON OFF

    Alavanca seletora Posio D

    Velocidade o posio da transmisso D4 D3Sensor de velocidade do veculo Acima do valor estabelecido

    Sensor de posio da borboleta Menor que a abertura fixada

    Interruptor de posio da borboleta fechada OFF

    Sensor de temperatura do fluido da T/A Mais de 40 C (104 F)

    Sistema de Controle (Continuao)SISTEMA GERAL

    Presso pilotoFiltro

    mbolo

    vlvula de controleda embreagem deConversor de torque

    Vlvula solenidede drenagem

    drenagem

  • TA-32

    Desaplicao da Embreagem do ConversorA durao de desativao (OFF) da vlvula solenide daembreagem menor e a presso piloto alta. A presso pilotoempurra a extremidade da face da vlvula de controle daembreagem do conversor de torque em combinao com apotncia da mola para mover a vlvula para a esquerda. Comoconseqncia, a presso do conversor aplicada cmara A(lado de desaplicao do pisto da embreagem). De acordo comisto, o pisto da embreagem permanece desembreado.Embreagem do Conversor AplicadoQuando a durao da ativao (OFF) da vlvula solenide daembreagem do conversor curta, a presso piloto drenada ese torna baixa. De acordo com isto, a vlvula de controle semove para a direita pela presso piloto deu outro circuito epresso do conversor. Como resultado, a presso do conversor aplicada na cmara B, mantendo o pisto da embreagemaplicado. Tambm uma suave embreagem proporcionada pelaaplicao e desaplicao transitria da embreagem.CONTROLE DE EMBREAGEM DIRETA (CONTROLEDO FREIO MOTOR)A embreagem de avano unidirecional usada para reduzir osgolpes nas operaes descendentes. A embreagem transmitetorque do motor s rodas. No entanto, a potncia de impulsodas rodas no transmitida ao motor porque a embreagem deavano unidirecional gira no vazio. Isto significa que o freio mo-tor no efetivo.A embreagem de direta opera quando o freio motor requerido.Condies de operao da embreagem de direta

    Tempo-OFF AUMENTANDO

    Quantidade de dreno DIMINUINDO

    Presso de piloto ALTA

    Embreagem EM DESAPLICAO

    Operao da Vlvula de Controle da Embreagem doConversor

    Posio da alavanca seletora Velocidade ou posio da transmisso Abertura da borboleta

    Sistema de Controle (Continuao)SISTEMA GERAL

    Pres

    so

    pilo

    toAlta

    Baixa

    Encravamentocancelado

    Desliza-mento

    Encravamentoativado

    Indice de tempo desativado davlvula solenide da embreagemdo Conversor de torque (%)

    ENCRAVAMENTO CANCELADO ENCRAVAMENTO APLICADO

    Embreagemconversorde torque

    Cmara ACmara B

    Conversor detorque Conversor detorquePisto

    Refrigeradorde fluido

    Vlvula de controleda embreagem doConversor de torque

    Presso defluido doconversor

    Pisto daembreagemdo Conversorde torque

    Vlvula solenide daembreagem doConversor de torque

    DrenagemVlvula de descargado Conversor detorque

    Bomba defluido

    Vlvula de solenide daembreagem doConversor de torque

    Presso defluido doconversor

    Cmara B

    Vlvula de controle daembreagem do Conversorde torque

    Drenagem

    Vlvula de descarga doConversor de torque

    Presso PilotoAotrocadorde calordo fluido

  • TA-33

    IG

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    Controle da Vlvula Solenide da Embreagem DiretaA vlvula solenide da embreagem direta operada por um si-nal de ativao-desativao ON-OFF transmitida pelo TCM paracontrolar a embreagem de direta (controle do freio motor).Quando a vlvula solenide esta ativada (ON), a presso pilotodo canal de dreno se fecha. Quando esta desativada (OFF),abre-se.Durante a ativao (ON) da vlvula solenide, a presso do piloto aplicada extremidade final da face do controle da embreagemde direta.

    Posio D Posio de velocidades D1, D2, D3Posio 2 Posio de velocidade 21, 22Posio 2 Posio de velocidade 11, 12 Em qualquer posio

    Menos de 3/16

    Operao da Vlvula de Controle da Embreagem de DiretaQuando a vlvula solenide esta ativada (ON), a presso do piloto aplicada vlvula de controle da embreagem de direta. Istoempurra a vlvula de controle. A linha de presso entointerrompida para que a embreagem no seja acoplada.Quando o solenide est desativado (OFF), a presso do pilotono gerada. Neste ponto, a vlvula de controle da embreagemde direta se move para baixo pela potncia da mola. Comoresultado, a presso da embreagem de direta proporcionadapela vlvula de reduo da embreagem. Isto faz com que aembreagem de direta se acople.Na posio 1, a vlvula de controle da embreagem diretapermanece empurrada para baixo de tal forma que a embreagemdireta fique acoplada em todo momento.

    Sistema de Controle (Continuao)SISTEMA GERAL

    Aber

    tura

    da b

    orbo

    leta

    Posio Posio Posio

    Velocidade doveculo

    Velocidade doveculo

    Aber

    tura

    da b

    orbo

    leta

    Aber

    tura

    da b

    orbo

    leta

    Embreagem direta daengrenagem

    Embreagem direta daengrenagem

    Embreagem direta daengrenagem

    Velocidade doveculo

    Presso piloto

    vlvula de controle da em-breagem de direta Drena-

    gemVlvula soleni-de da embrea-gem de direta

    Presso de linha (Posio 1)Vlvula de reduo daembreagem de direta

    Pressode linha(Posies1 e 2)

    Presso piloto

    EmbreagemdiretaVlvula

    solenide dedrenagem

    Embreagem deDireta

    Vlvula decontrole daembreagemde Direta

  • TA-34

    Vlvula de controleFUNO DAS VLVULAS DE CONTROLE

    Nome da vlvula Funo

    Vlvula reguladora de presso, Regula o fluido descarregado da bomba de fluido para proporcionar tima presso de linha paratampa e luvas reguladoras todas as condies de direo.de presso.

    Vlvula modificadora de presso Usada como sinal da vlvula suplementar para a vlvula reguladora de presso. Regula a pressomodificadora e luva (sinal de presso) a qual controla a tima presso de linha para todas as condies de

    direo.

    Vlvula piloto Regula a presso de linha para manter um nvel constante de presso do piloto, o qual controla omecanismo da bateria da embreagem do conversor, embreagem de direta, sincronizador demarchas.

    Vlvula de controle o acumulador Regula a presso de respaldo presso adequada s condies de direo.

    Vlvula manual Dirige a presso de linha para os circuitos de fluido correspondentes s posies selecionadas.A presso hidrulica drenada quando a alavanca de marchas esta em Neutral.

    Vlvula de Marcha A Simultaneamente troca os 4 circuitos de fluido, usando a presso de sada da vlvula de solenidemarcha A para ajustar-se s condies de direo (velocidade do veculo, abertura da borboleta,etc.).Proporciona marchas automticas ascendentes e descendentes (1a , 2a , 3a , 4a velocidades/4a ,3a , 2a , 1a velocidades) em combinao com a vlvula de marcha B.

    Vlvula de marcha B Troca simultaneamente os trs circuitos de fluido, usando presso de sada da vlvula solenidede marcha B com relao s condies de direo (velocidade do veculo, abertura da borboleta,etc.).Proporciona marchas automticas ascendentes e descendentes (1a , 2a , 3a , 4a velocidades/4a ,3a , 2a , 1a velocidades) em combinao com a vlvula solenide de marcha A.

    Vlvula de controle da embreagem Troca os circuitos hidrulicos para evitar o acoplamento simultneo da embreagem de direta comde direta aplicao da cinta de freio em D4. (o interbloqueio ocorre se a embreagem de direta se acopla

    durante D4.)Vlvula redutora de 1a. Reduz a presso de freio de baixa e marcha r para amortecer o golpe do freio do motor

    quando se passam marchas descendentes desde 1 nas posies 12 a 11.

    Vlvula redutora da embreagem Reduz a presso de fluido dirigida embreagem de direta e evita o golpe do freio motor.de direta Nas posies 1 e 2, a presso de linha atua na vlvula redutora da embreagem de direta para

    incrementar o ponto de presso reguladora, com a resultante capacidade do freio do motor.

    Vlvula de alvio do conversor Evita um aumento excessivo na presso do conversor de torque.de torque

    Vlvula de controle da embreagem Ativa ou desativa a funo da embreagem de torque.do conversor de torque, tampa e luva Tambm proporciona uma embreagem suave por meio da aplicao e desaplicao transitria do

    sistema do conversor (lock-up).Vlvula e pisto 1-2 da bateria Amortece o golpe de encontro, quando a banda do servo da velocidade de 2a se contrai, e

    proporciona uma marcha suave.

    Vlvula distribuidora de 3-2 Interruptores de presso de fluido com vlvulas de tempo 3-2 de acordo coma a abertura daborboleta.

    Vlvula de controle de oscilao Amortece a marcha de 3a a 2a e regula a embreagem de direta.

    Vlvula de reteno da refrigerao Regula a presso do fluido que o conversor causa, quando se dirige a velocidades baixas.

    Vlvula de controleSISTEMA GERAL

  • TA-35

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    CONSULT-IIDepois de realizar o PROCEDIMENTO DE AUTODIAGNS-TICO (CONSULT-II) (TA-35), coloque marcas de verificao paraos resultados na Folha de Diagnstico, TA-49. As pginas dereferncia so proporcionadas seguindo os pontos.AVISO:1) O CONSULT-II desdobra eletronicamente o tempo de troca e

    ou tempo de aplicao da embreagem (isto , o tempo deoperao de cada solenide).Verifique se h alguma diferena entre o tempo desincronizao das marchas e o tempo desdobrado no CON-SULT-II. Se a diferena for notvel, significar que algumaspartes mecnicas (exceto solenides, sensores, etc.) podemestar falhando. Verifique as partes mecnicas, usando osprocedimentos de diagnstico aplicveis.

    2) O padro de mudanas (que implica a posio da velocidade)desdobrada no CONSULT-II e o mostrador no manual de serviopodem variar ligeiramente. Isto se deve s seguintes razes:

    O padro de mudanas tem, mais ou menos, tolernciade permissibilidade,

    O padro de mudanas indicado no manual de servioassinala o ponto onde se inicia a marcha, e

    a posio da velocidade desdobrada no CONSULT-II indica oponto onde as marchas so completadas.

    3) A vlvula solenide de marcha AouB desdobrada noCONSULT-II no inicio da marcha. A posio da velocidade desdobrada depois de completar a marcha (a qual calculadapelo TCM).

    4) A informao adicional do CONSULT-II pode ser localizada nomanual de operao proporcionado com a unidade CONSULT-II.

    PROCEDIMENTO DE AUTODIAGNOSTICO (COMCONSULT-II)1. Ligue o CONSULT-II e toque T/A para efetuar o

    autodiagnstico do TCM.Se T/A no estiver desdobrado, revise a alimentao do TCMe o circuito da ligao terra. CONSULT TA-87. Se o resultadofor negativo, CONSULT SE-10, ROTA DE ALIMENTAODE CORRENTE.

    DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULOCONSULT-II

  • TA-36

    2. Toque AUTODIAGNSTICO (RESULTADOAUTODIAGNSTICO). A resposta mostra a falhadetectada desde a ltima operao do teste.O CONSULT-II realiza um AUTODIGANSTICO DOTEMPO REAL.Tambm, qualquer falha detectada neste modo serdesdobrada em tempo real.

    MODO DE PROVA DE RESULTADO DEAUTODIAGNSTICO

    Pontos Detectados(Termos da tela para o CONSULT-II,RESULTADOS DO AUTO-DIAGNOSTICO A falha detectada quando ... Observaesmodo de teste)

    Ponto Desdobrado

    No h falha Nenhuma falha foi detectada.(NO H FALHA NO AUTODIAGNSTICOQUE INDIQUE A NECESSIDADE FAZER MAISTESTES **)Partida inicial Este no uma mensagem de falha (Sempre que a

    corrente de alimentao do TCM for cortada, estaPARTIDA INICIAL mensagem aparecer na tela.)Sensor de revolues VHCL SPEED O TCM no recebe o sinal de voltagem correta do

    SENT/A sensor.Sensor de Velocidade VHCL SPEED O TCM no recebe sinal de voltagem correta do sensor.do Veculo (Medidor) SENMTRSensor de posio THROTTLE POSI O TCM recebe uma excessivo, alta ou baixa Voltagem dada borboleta SEN sensor.Interruptor de posiode borboleta

    Vlvula solenide de SHIFT SOLENOID/V A O TCM detecta una queda inadequada de voltagem quandomarcha A a vlvula solenide tenta funcionar.

    Vlvula solenide de SHIFT SOLENOID/V B O TCM detecta uma queda inadequada de voltagem quandomarcha B a vlvula solenide tenta funcionar .

    Vlvula solenide da OVERRUN CLUTCH S/V O TCM detecta uma queda inadequada de voltagem quandoembreagem do a vlvula solenide tenta funcionar.conversor de torque

    Vlvula solenide do T/C CLUTCH SOL/V O TCM detecta uma queda inadequada de voltagem quandoconversor de torque a vlvula solenide tenta funcionar.(T/C)Sensor de temperatura BATT/FLUID TEMP SEN O TCM recebe uma excessiva, alta ou baixa Voltagem da Para ser desdobradodo fluido da T/A sensor. em caso de anomalias

    e quando no seest gravando dados.

    Sinal de velocidade ENGINE SPEED SIG O TCM no recebe um sinal de voltagem apropriado do TCM.do motor

    Vlvula solenide de LINE PRESSURE S/V O TCM detecta uma queda inadequada de voltagem quando apresso de linha vlvula solenide.tenta funcionar

    TCM (RAM) CONTROLE UNIT (RAM) A memria (RAM) do TCM (Mdulo de Controle da Transmisso)est falhando.

    DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULOCONSULT-II (Continuao)

  • TA-37

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    Pontos Detectados(Termos da tela para o CONSULT-II,RESULTADOS DO AUTODIAGNOSTICO A falha detectada quando ... Observaesmodo de teste)

    Ponto Desdobrado

    TCM (ROM) CONTROLE UNIT (ROM) A memria (RAM) do TCM (Mdulo de Controle daTransmisso) est falhando.

    TCM (EEP ROM) CONT UNIT (EEP ROM) A memria (EEP ROM) do TCM est falhando.

    MODO DATA MONITOR (MONITOR DADOS) (T/A)

    Ponto do monitor

    Ponto Desdobrado Sinais de Sinais Descrio Observaesentrada para principais

    o ECU

    Sensor 1 de velocidade VHCL/S SET/A(T/A) [km/h] o [mph](Sensor de revolues) A velocidade do veculo Quando acelere o

    calculada por um sinal do motor na posioX sensor de revoluo e com o veculo NouP

    mostrada. parado, a informao doCONSULT-II pode noindicar 0 km/h (0 mph)

    Sensor 2 de velocidade do VHCL/S SE MTRveculo [km/h] o [mph](medidor) A velocidade do veculo A velocidade do veculo

    calculada pelo sensor no ser precisa abaixoX de velocidade e de 10 km/h (6 mph).

    mostrada. No indicar 0 km/h(0 mph)quando oveculo estiver parado.

    Sensor de posio da THRTL POS SEN [V] Ao sinal de Voltagem daborboleta X sensor posio da

    borboleta mostrada.

    Sensor de temperatura FLUID TEMP SE [V] O sinal de Voltagem dado fluido da T/A sensor de temperatura

    X de fluido da T/A mostrado. A Voltagem do sinal diminui

    enquanto a temperatura dofluido aumenta.

    Voltagem da bateria BATERIA E VOLTA- X A fonte de voltagem doGEM [V] TCM mostrada.

    Velocidade do motor VELOCIDADE DO A velocidade do motor Pode ser que a velocidadeMOTOR [rpm] calculada pelo sinal do motor desdobrada no

    X X de velocidade do motor seja a adequada abaixo dee mostrada. 800 rpm. Pode no indicar

    0 rpm ainda quando o motorno este em marcha.

    Interruptor de controle SOBREMARCHA A condio de ON/OFFde direta SW [ON/OFF] calculada pelo sinal de

    X controle do interruptor decontrole de sobremarcha mostrada.

    DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULOCONSULT-II (Continuao)

  • TA-38

    Ponto do monitor

    Ponto Desdobrado Sinais de Sinais Descrio Observaesentrada para principais

    o ECU

    Interruptor na posio/N P/N POSI SW A condio de ON/OFF calcu-[ON/OFF] lada pelo sinal do interruptor de

    X posio P/N mostrada.

    Interruptor de posio R POSIO R SW A condio de ON/OFF calcu-[ON/OFF] X lada da sinal do interruptor de

    posio R mostrada.

    Interruptor de posio D POSIO D SW A condio de ON/OFF calcu-[ON/OFF] X lada da sinal do interruptor de

    posio D mostrada.

    2 posio do interruptor POSIO DO A condio de ON/OFF calcu-INTERRUPTOR X lada do sinal do interruptor de[ON/OFF] posio 2 mostrada.

    1 posio do interruptor 1 POSIO DO A condio de ON/OFFINTERRUPTOR calculada pelo sinal do inter-[ON/OFF] X ruptor de posio 1 mos-

    trada.

    Sinal de Cruzeiro ASCD ASCD CRUISE A condio do sinal de cruzei- Isto mostrado ainda[ON/OFF] X ro ASCD mostrada. quando o ASCD no

    ON ... Velocidade de cruzeiro esta disponvelOFF ... Marcha normal

    Sinal de corte ASCD OD ASCD OD CUT A condio do sinal de libera- Isto mostrado ainda[ON/OFF] o de ASCD quando o ASCD no

    X OD mostrada. esteja disponvelON ... OD liberadoOFF ... OD No liberado

    Interruptor de mar- KICKDOWN SW A condio de ON/OFF calcu- Isto mostrado aindacha forado [ON/OFF] lada do sinal do interruptor de quando o interruptor de

    X marcha forado mostrada. marcha no esteja dispon-vel.

    Interruptor de posio FECHADO A condio de ON/OFF calcu-da borboleta fechada THL/SW lada pelo sinal do interruptor de

    [ON/OFF] X posio da borboleta fechada mostrada.

    Interruptor de posio W/O THRL/P-SW A condio de ON/OFF calcu-da borboleta completa- [ON/OFF] X lada pelo sinal do interruptor demente aberta posio da borboleta totalmente

    aberta mostrada.

    Velocidade ou posio da GEAR Os dados de posio de velo-transmisso X cidade usados para o clculo

    do TCM, so mostrados.

    DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULOCONSULT-II (Continuao)

  • TA-39

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    Ponto do monitor

    Ponto Desdobrado Sinais de Sinais Descrio Observaesentrada para principais

    o ECU

    Posio da alavanca SLCT LVR POSI Os dados de posio da Um valor especfico usadoseletora alavanca seletora, usados para para o controle mostrado

    X os clculos do TCM, so mos- se o sistemade Salva latrados. Falha ativado por erro.

    Velocidade do veculo VELOCIDADE DO A informao da velocidadeVECULO do veculo usada para ser cal-[km/h] o [mph] X culada pelo TCM, mostrada.

    Interruptor da luz de freio BRAKE SW O estado de ligado ou desliga-[ON/OFF] do (ON/OFF) so desdobrados.

    X ON ... Pedal de freio pressio-nado.OFF ... Pedal de freio liberado.

    Posio da borboleta THROTTLE POSI Os dados da posio da borbo- Um valor especfico usado[/8] X leta usados para serem calcula- para o controle mostrado

    dos pelo TCM, so mostrados. a falha ativado por erro.

    Trabalho da presso de linha PRESSO DE O valor de controle da vlvulaLINHA DTE [%] solenide de presso de linha,

    X calculada pelo TCM para cadasinal de entrada, mostrado.

    Trabalho da vlvula sole- TCC S/V DUTE O valor da vlvula solenidenide da embreagem do [%] da embreagem do conversor deconversor de torque X torque, calculado pelo TCM

    para cada sinal de entrada, mostrado.

    Vlvula solenide de SHIFT S/V A O valor de controle da vlvula O valor de controle do seleni-marcha A [ON/OFF] solenide de marcha A, calcula- de mostrado, ainda que o

    X do pelo TCM para cada sinal circuito esteja aberto.de entrada, mostrado. O sinal OFF ser mostrado

    se o circuito do solenide esti-ver em curto.

    Vlvula solenide de SHIFT S/V B O valor controle de controlemarcha B [ON/OFF] X da vlvula solenide de marcha

    B, calculado pelo TCM paracada sinal de entrada, mostra-do.

    Vlvula solenide da em- OVERRUN/C S/V O valor controle de conversorbreagem do conversor [ON/OFF] da vlvula selede torque noide da embreagem de direta,

    X calculado pelo TCM para cadasinal de entrada, mostrado.

    DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULOCONSULT-II (Continuao)

  • TA-40

    COMO APAGAR OS RESULTADOS DOAUTODIAGNOSTICO(COM O CONSULT-II)1. Se a chave de contato permanece em ON aps um reparo,

    assegure-se de girar a chave para OFF de uma vez. Esperepelo menos 3 segundos e ento ligue em ON novamente.

    2. Ligue o CONSULT-II ON e pressione T/A.

    Ponto do monitor

    Ponto Desdobrado Sinais de Sinais Descrio Observaesentrada para principais

    o ECU

    Luz de advertncia de au- AUTO-D DP LMP A condio de controleto diagnstico [ON/OFF] X O/D OFF da luz de advertncia(Luz de advertncia mostrada.O/D OFF)

    X: Aplicvel: No aplicvel

    3. Toque RESULTADOS DE AUTODIAGNSTICO (RESULAUTODIAGNOSIS).

    4. Toque ERASE (APAGAR). (Os resultados doautodiagnstico sero apagados.)

    DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULOCONSULT-II (Continuao)

  • TA-41

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    Procedimento de Diagnstico sem CONSULT-IIPROCEDIMENTO DE AUTODIAGNSTICO (SEM OCONSULT-II)PREPARATIVOS1. Desligue a chave de contato.2. Conecte a bomba de vcuo manual abertura da borboleta

    e aplique vcuo-25.3 kPa (-253 mbar,-190 mmHg,-7.48polHg).

    3. Desligue o conector do interruptor de posio da borboleta.4. Ligue a chave de contato.5. Verifique a continuidade do interruptor de posio da borboleta

    fechada.Deve existir continuidade.

    (Se no existir continuidade, verifique a abertura daborboleta e o interruptor da posio fechada da mesma.Depois aumente o vcuo at que o interruptor de posiofechada da borboleta tenha continuidade.)

    6. Veja Procedimento de Autodiagnstico (Sem o CONSULT-II).

    Procedimento de Diagnstico sem CONSULT-IIDESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULO

    Abertura da borboletaHaste

    Bomba devcuo

    Tambor do acelerador

    Conector de instalao dointerruptor de posio daborboleta

  • TA-42

    1 VERIFIQUE A LUZ DE ADVERTNCIA O/D OFF1. Ligue o motor e aquea-o temperatura normal de operao.2. Desligue a chave de contato.

    Espere 5 segundos.3. Gire a chave de contato na posio ACC.

    4. Fixe o interruptor de controle de sobremarcha na posio ON.5. Mova a alavanca seletora para a posio P.6. Ligue a chave de contato. (No d partida ao motor.)7. A luz de advertncia O/D OFF acende durante 2 segundos?

    2 ANLISE DO PROCEDIMENTO DO PASSO 11. Desligue a chave de contato.2. Gire a chave de contato para a posio ACC.3. Mova a alavanca seletora para a posio D.4. Fixe o interruptor de controle de sobremarcha para a posio OFF.5. Ligue a chave de contato. (No d partida no motor.) Espere mais de 2 segundos aps haver girado a chave de contato em ON.

    Sim ou Nao

    Sim V para 2.

    No V para 1. A luz de advertncia O/D OFF no acende, TA-161.

    V para 3.

    Procedimento de Diagnstico sem CONSULT-II (Continuao)DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULO

    Luz Indicadora de

  • TA-43

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    3 ANLISE DO PROCEDIMENTO DO PASSO 21. Mova a alavanca seletora para a posio 2.2. Fixe o interruptor de controle de sobremarcha para a posio ON.

    4 ANALISE DO PROCEDIMENTO DO PASSO 31. Mova a alavanca seletora para a posio 1.2. Fixe o interruptor de controle de sobremarcha na posio OFF.

    V para 4.

    5 ANLISE DO PROCEDIMENTO DO PASSO 41. Pressione o pedal do acelerador completamente e solte-o.

    V para 5.

    V para 6.

    Procedimento de Diagnstico sem CONSULT-II (Continuao)DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULO

    Pedal do acelerador

    Pisar Soltar

  • TA-44

    6 VERIFIQUE O CDIGO DE AUTO-DIAGNOSTICOVerifique a luz de advertncia O/D OFF. CONSULTE CDIGO DE ANLISE DE AUTODIAGNSTICO, TA-44.

    FIM DA INSPEO

    ANLISE DO CDIGO DE AUTODIAGNSTICOLuz de advertncia O/D OFF:

    Procedimento de Diagnstico sem CONSULT-II (Continuao)DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULO

    Luz de advertncia

    O segundo piscar r mais longo que os outros.

    O circuito do sensor de velocidade do veculo est em curtoou desconectado.Veja SENSOR MTR DE VELOCIDADE DO VECULO, TA-100.

    Luz

    Sombra

    O terceiro piscar mais longo que os outros.

    O circuito do sensor de posio da borboleta est em curto ou desconectado.Veja SENSOR DE POSIO DA BORBOLETA, TA-103.

    Luz

    Sombra

    O primeiro pscar mais longo que os outros.

    O circuito do sensor de revolues est em curto ou desconectado.Veja SENSOR DE VELOCIDADE DO VECULO DE T/A (SENSOR DEREVOLUES), TA-95.

    ON

    OFF

    Todas as piscadas analisadas so iguais

    Todos os circuitos que podem ser confirmados peloautodiagnstico esto BEM.

    Ativar as dez piscadas de interpretao de sinais

    Incio doautodiagnstico

    ON

    OFF

  • TA-45

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    Luz de advertncia O/D OFF:

    Procedimento de Diagnstico sem CONSULT-II (Continuao)DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULO

    O oitavo piscar mais longo que os outros.

    O circuito do sensor de temperatura de fluido da T/A est desconectado ou ocircuito de alimentao do TCM est danificado.Veja SENSOR DE TEMPERATURA DE FLUIDO DE T/A E FONTE DEALIMENTAO DO TCM, TA-136.

    ON

    OFF

    O circuito do sinal de velocidade do motor est em curto ou desconectado.Veja SINAL DE VELOCIDADE DO MOTOR, TA-144.

    O nono piscar mais longo que os outros.

    ON

    OFF

    O sexto piscar mais longo que os outros.

    O circuito da vlvula solenide da embreagem de direta est em curto oudesconectado.Veja a VALVULA SOLENIDE DA EMBREAGEM DE DIRETA, TA-125.

    ON

    OFF

    O stimo piscar mais longo que os outros.

    O circuito da vlvula solenide do conversor de torque est em curto oudesconectado.Veja VALVULA SOLENIDE DO CONVERSOR DE TORQUE, TA-130.

    ON

    OFF

    O quarto piscar mais longo que os outros.

    O circuito da vlvula solenide de marcha A est em curto ou desconecta-do.Veja VLVULA SOLENIDE DE MARCHA A, TA-113.

    Incio doautodiagnstico

    O quinto piscar mais longo que os outros.

    O circuito da vlvula solenide de marcha B est em curto ou desconectado.Veja VLVULA SOLENIDE DE MARCHA B, TA-119.

    ON

    OFF

  • TA-46

    COMO APAGAR OS RESULTADOS DO AUTO-DIAGNSTICO ( SEM CONSULT-II)1. Se a chave de contato permanecer em ON depois de um

    reparo, assegure-se de girar o interruptor para OFF umavez. Espere pelo menos 3 segundos e ento ligue em ONoutra vez.

    2. Efetue PROCEDIMENTO DO AUTODIAGNOSTICO (Semo CONSULT-II). CONSULT TA-41.

    3. Gire a chave de contato para OFF. (Os resultados doautodiagnstico sero apagados.)

    Luz de advertncia O/D OFF:O 10o piscar mais longo que os outros.

    O circuito da vlvula solenide de presso de linha esta em curto oudesconectado.Veja VLVULA SOLENIDE DE PRESSO DE LINHA, TA-148.

    As piscadas so como mostrado abaixo.

    A carga da bateria baixa.A Bateria foi desconectada por um perodo longo. A Bateria estconectada ao contrrio.(Quando os conectores do TCM forem conectados novamente,- Isto noser um problema.)

    A luz acende.

    Os interruptores do PNP, de controle de sobremarchaou o circuito de posio da borboleta ou o TCM estdesconectado(Mdulo de Controle da Transmisso) est danificado.Veja 21. O Autodiagnstico do TCM (Mdulo deControle da Transmisso) no ativa os interruptoresdo PNP nem o CONTROLE DA SOBREMARCHA,to pouco o CIRCUITO DE POSIO DABORBOLETA), TA-199.

    t1 = 2.5 seconds t2 = 2.0 seconds t3 = 1.0 second t4 = 1.0 second

    Procedimento de Diagnstico sem CONSULT-II (Continuao)DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULO

    Incio doAutodiagnstico

    ON

    OFF

    ON

    OFF

    ON

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  • TA-47

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    IntroduoO TCM (Mdulo de Controle da Transmisso) recebe um sinaldo sensor de velocidade do veculo, do sensor de posio daborboleta de acelerao ou do interruptor inibidor PNP eproporciona o controle de marchas ou o controle da embreagemdo conversor de torque atravs das vlvulas solenides daT/A.O sinais de entrada e de sada sempre devem ser corretos econtnuos durante a operao do sistema da T/A. O sistema daT/A deve estar em boas condies de operao e deve estarlivre de vlvulas presas, falhas nas vlvulas solenides, etc. mais difcil diagnosticar problemas que ocorremintermitentemente do que os que ocorrem continuamente. Amaioria dos problemas intermitentes so causados por mscone