06 de dezembro de 2011

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Ano I Número 98 Data 07.12.2011

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AnoI

Número98

Data07.12.2011

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SÃO PAULO. A Fundação Procon de São Paulo aplicou multa de R$ 3,192 mi-lhões ao McDonald’s por causa das pro-moções do McLanche Feliz, que associam venda de alimentos a brinquedos. A decisão foi publicada no “Diário Oficial” do Estado, mas a empresa ainda pode recorrer.

O caso foi denunciado pelo Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, em abril 2010. Segundo a entidade, com essas práticas “o McDonald’s cria uma lógica de consumo prejudicial e incentiva a formação de valores distorcidos, bem como a forma-ção de hábitos alimentares prejudiciais à saúde”. “Os anúncios são veiculados du-rante filmes voltados ao público infantil, usam os personagens queridos das crianças e misturam fantasia e realidade”, diz Eka-terine Karageorgiadis, advogada do Projeto Criança e Consumo. Depois da denúncia ao Procon, diz ela, foram feitas 18 campanhas desse tipo dirigidas a crianças.

Em 2009, o Instituto Alana entrou com representação no Ministério Público que resultou em ação civil pública pedindo a proibição desse tipo de promoção. A ação, que além do McDonald’s tinha como alvos as redes Bob’s e Burger King, ainda está em andamento.

Em 2010, a entidade denunciou a rede ao Conselho de Autorregulamentação Pu-blicitária (Conar). Mas o órgão publicou pa-recer favorável à rede de fast-food.

Outro ladoResposta. O McDonald’s afirmou, por

meio de sua assessoria de imprensa, que “não comenta detalhes dos processos em andamento” e “tem convicção de respeitar todas as normas da legislação vigente”.

ANA PAULA PEDROSA A B2W, controladora dos sites Ameri-

canas.com, Submarino e Shoptime, fez um acordo com o Procon de Belo Horizonte para evitar que o órgão pedisse ao Minis-tério Público de Minas Gerais (MPE) a suspensão de suas vendas. A medida seria tomada devido ao alto índice de reclama-ções no órgão de defesa do consumidor.

“Eles (B2W) nos procuraram e demos um prazo até o fim deste mês para que re-gularizem a situação”, diz a coordenadora do Procon, Maria Laura Santos. Ela afirma que a B2W procurou o órgão depois que a reportagem de O TEMPO mostrou, no fim de novembro, que o Procon pediria a suspensão das vendas, a exemplo do que já tinha acontecido no Rio de Janeiro e em São Paulo.

De acordo com a coordenadora, o ór-gão vai continuar monitorando a situação dos sites e, se os problemas de entrega e descumprimento de outros direitos do consumidor persistirem, irá recorrer ao MPE. Caso a empresa resolva os casos pendentes, deverá ser proposto um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para evitar problemas futuros.

Em São Paulo, o Procon pediu, no iní-cio de novembro, a suspensão das vendas dos sites por 72 horas e aplicou multa de R$ 1,7 milhão, mas a B2W recorreu. No Rio de Janeiro, as vendas da Americanas.com ficaram suspensas por um mês no início do ano. A medida foi tomada pela Justiça, também devido a problemas de entrega de produtos.

B2W.

Procon faz acordo para regularizar entregas de sites

o tempo - p.13 - 07.12.11

Brindes.

Procon-SP multa McDonald’s em

R$ 3 mi

o tempo - p.11 - -7.12.11

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O relator da Lei Geral da Copa na Câmara, depu-tado Vicente Cândido (PTSP), entregou ontem o texto final do relatório. A proposta libera a venda de bebidas em estádios do país não só na Copa-14, mas também em jogos de outras competições, alterando o Estatuto do Torcedor.

No entanto, o consumo de bebidas alcoólicas só po-derá ocorrer nos bares e restaurantes das arenas, não sen-do permitido o trânsito com bebidas nas áreas comuns do estádio.

Além da liberação da bebida, ele também agradou a Fifa ao reservar apenas 300 mil ingressos (10% do total) para serem vendidos pela metade do preço. De acordo

com Cândido, o valor das entradas com valores espe-ciais não será superior a R$ 50 reais. Terão direito aos ingressos com desconto idosos, estudantes, pessoas com deficiência, indígenas e participantes de programas de transferência de renda.

O texto também altera nos vistos para estrangeiros. Limitados até dia 31 de dezembro de 2014 no projeto original, eles terão limite de 90 dias, para turistas que vieram ver os jogos. Outra mudança foi a autorização para o uso de aviões civis em aeroportos militares, para facilitar o deslocamento de torcedores. O texto seria vo-tado amanhã, mas houve um pedido de deputados para que a votação ocorra apenas na semana que vem.

Lei da Copa deve autorizar venda de bebidas em todos os estádios Só 10% dos ingressos terão meia-entrada

Relatório libera cerveja até no Brasileirãometro - p.4 - 07.12.11

A partir do próximo dia 19, os beneficiários de planos de saúde não poderão esperar mais que sete dias por uma consulta nas áreas de pediatria, clínica médica, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia. Co-meçam a vigorar neste mês as novas regras da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) que estipu-lam prazos máximos de três a 21 dias para agendamentos.

Pela norma, a operadora deve oferecer pelo menos um serviço ou profissional em cada área contrata-da. Nos casos de ausência de rede assistencial, o plano deverá garantir o atendimento em prestador não cre-denciado no mesmo município ou o transporte do beneficiário até um prestador credenciado, assim como seu retorno à localidade de origem. Nesses casos, os custos correrão por conta da operadora. O consumidor pode ainda procurar atendimento não credenciado ao plano e solicitar re-

embolso à operadora.As mudanças estavam pre-

vistas incialmente para setembro passado, mas a ANS deu um prazo maior para que as operadoras ajus-tassem a rede de atendimento. Para a Proteste, só a exigência de os pla-nos ampliarem a rede resolveria o problema de demora no agenda-

mento de consultas e procedimentos. “As operadoras não deveriam ofere-cer planos sem rede credenciada ou prestador de serviço local. Isso con-figura descumprimento de oferta, proibido pelo Código de Defesa do Consumidor”, diz a entidade.

A partir do dia 19, beneficiários de operadoras não poderão esperar mais de sete dias para atendimento em pediatria, ginecologia e clínica

Planos terão prazo para marcar consultametro - p.6 - 07.12.11

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diário do comercio - p.13 - 06.12.11