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EDITORIAL EDITORIAL EDITORIAL EDITORIAL EDITORIAL PERFEITO IDIOTA LATINOAMERICANO Alguns anos após a 1ª edição do “Manual do Perfeito Idiota La- tinoAmericano”, sua trinca criadora, Plínio Mendonza Apuleyo, Carlos Alberto Montaner, Álvaro Vargas Llosa, retornou à arena pra demolir, com riso, fatos, argumentos, raciocínios, dados, a pa- tética Volta do Idiota. Tragicômica realidade na Venezuela, Equa- dor, Bolívia, Argentina. Tudo o que foi apontado ao riso, ao deboche, tudo o que foi des- montado irremediavelmente, tudo o que foi exposto à execração no “Manuel”, tudo o que não deu, não dá nem dará certo, o idiota põe em prática na sua volta e no poder! As palavras-conceitos-patologias são: populismo, caudilhismo, terceiromundismo, estatolatria, anti-EUA, socialismo, antimerca- do, anticomércio externo, anti-empresa privada, antimultinacio- nais, anticapital externo, demagogia, reforma agrária de proprie- dade produtiva, distribuição de terras para ineficientes, assistencia- lismo. Como diria o Roberto Campos, a idiotia tem passado glorio- so e futuro promissor na latinoamérica CURITIBA, SEXTA-FEIRA A DOMINGO, 04 A 06 DE FEVEREIRO DE 2011 Ano XXXIV | Edição nº 8309 | R$ 1,50 | WWW.ICNEWS.COM.BR & DIÁRIO. MAIS QUE NOTÍCIAS. INTELIGÊNCIA. CONHECIMENTO. Indústria Comércio CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 E-MAIL: [email protected] C M Y K Software Empresário conquista 70 mil licenças Soluções CGU constata irregularidades em mais 120 municípios Finanças Dilma avalia que primeiro mês de governo foi de muito trabalho Nacional Política Vendas do setor industrial do Estado no ano passado ficaram 7,87% maiores Indústria tem desempenho recorde no Paraná em 2010 ECONOMIA | B4 NEGÓCIOS | B1 PÁGINA A5 Aroldo Aroldo Aroldo Aroldo Aroldo Murá Na hora da morte, caixão vai de R$ 171,00 a R$ 18 mil Custa caro morrer em Curiti- ba, onde um jazido nos cemitéri- os parques não custa menos que R$ 10 mil, e o caixão de luxo, para os defuntos abonados, R$ 18 mil. Os indigentes, aqueles cujos nomes não se conhecem, ‘ganham’ tudo da Prefeitura, do caixão que custa R$ 171,00 a dois castiçais e livros para anotação de presença aos velório. Mas quem vela indigentes? Para cada 70 mil habitantes, cada cidade tem que possuir uma funerária. Por isso, depois de muitos anos, está em curso a li- citação para escolha das novas funerárias da cidade, que pode- rão chegar ao número de 26. E na área política o suspense está por conta do “lobby” de Or- lando Pessuti, quer Itaipu. De- verá ficar com uma diretoria, possivelmente uma nova, a ser criada para acomodá-lo, já que a geral deve mesmo permanecer com Jorge Samek, com amplos apoios para permanecer no car- go. Os padrinhos de Samek são fortíssimos – Lula e a presiden- te Dilma. PÁGINA A3 Pedro Washing ashing ashing ashing ashington on on on on Caldeirão fervente Um caldeirão em ebulição, é esse o cenário que a atual administração da Assembleia encontrou, depois das primeiras medidas adotadas, com ampla repercussão popular. Vivemos outros tempos no governo do Paraná. O secretário da Agricultura elogiou a indicação do ex- titular da pasta para ocupar a Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura. Fábio Campana Novos tempos Programa dará remédios de hipertensão e diabetes de graça NACIONAL POLÍTICA | A5 O programa Aqui Tem Farmácia Popular vai oferecer medicamen- tos contra hipertensão e diabe- tes de graça. Atualmente, o go- verno paga 90% do valor desses medicamentos e o cidadão tinha de arcar com o restante. M esmo registrando redução nas expor tações, a indústria paranaense teve em 2010 o melhor desempenho de sua história, aponta levantamen- to da Federação das Indústri- as do Paraná (Fiep). As ven- das do setor industrial do Es- tado no ano passado ficaram 7,87% acima das verificadas em 2009 e superaram em 1,65% as de 2008 - até então o melhor ano da série históri- ca da pesquisa da Fiep. No total, 17 dos 18 gêneros indus- triais analisados tiveram crescimento em 2010. O mer- cado interno aquecido, em grande medida, é o que justi- fica o bom desempenho geral da indústria paranaense. GERAL CURITIBA | A2 O bom desempenho da indústria paranaense no ano passado refletiu também no nível de emprego no setor Educação e saúde são os que mais contribuem para o PIB Elza Fiúza/ABr Nenhum gasto público social contribui tanto para o cresci- mento do Produto Interno Bruto (PIB) quanto os que são feitos em educação e saúde. ECONOMIA | A4 Ferroeste quer dobrar volume de cargas transportadas GERAL PARANÁ | A3 A Ferroeste pretende aumentar para 2,1 milhões de toneladas úteis o volume de cargas trans- portado pela ferrovia. A Associação Comercial do Paraná ingressou nesta quinta- feira na 15ª Vara da Justiça do Trabalho com uma ação civil pública de responsabilidade contra o Sindicato dos Vigilan- tes de Curitiba e Região Metro- politana por entender que a gre- ve desta categoria, no seu quar- to dia, provoca prejuízos não só à classe empresarial, mas inclu- sive aos trabalhadores. O pedi- do liminar da ACP respalda-se na Lei 7.347, de 1985. “Embora garantida constitucionalmente, a greve não está sendo, neste caso, exercida de maneira razo- ável e isto acarreta diversos prejuízos para a sociedade. Não temos o interesse de ignorar o direito da greve dos vigilantes, mas é preciso preservar tam- bém o direito de os outros cida- dãos”, afirmou o presidente da entidade, Edson Ramon. A greve dos vigilantes patri- moniais engloba setores do co- mércio, da indústria, órgãos pú- blicos e privados, e o sistema fi- nanceiro, como bancos e coope- rativas de crédito, entre outros. Em sua ação, a ACP lembra que, com a categoria dos vigilantes em greve, as agências bancárias não podem funcionar devido à Lei 7.102, que não permite a abertura desses locais sem a pre- ACP entra com ação civil contra greve de vigilantes sença de, no mínimo, dois vigilantes. “O empresariado, a quem represen- tamos, não pode ter problemas em função do não funcionamento dos bancos. Mesmo que argumentem que continua funcionando o atendimen- to via internet, telefone e caixas ele- trônicos, é preciso salientar que não há abastecimento suficiente de dinhei- ro em espécie aos caixas eletrônicos para atender à demanda, impossibili- tando saques e outras transações fi- nanceiras”, disse. Ele ressaltou que atividades eco- nômicas dos associados da ACP e de outros cidadãos estão sendo efetua- das, quando possível, em agências lo- téricas, o que pode, por falta da pró- pria vigilância em seu interior, au- mentar a insegurança. “O que se quer é uma solução justa para todos. Até porque a sociedade funciona como um organismo e a interrupção das atividades de um setor, da forma como está ocorrendo, não prejudica somente a ele. As atividades parali- sadas pelos vigilantes são de grande interesse público. O interesse parti- cular deve atender ao interesse pú- blico. E isto não está acontecendo”, disse, acrescentando: “há trabalha- dores que não estão recebendo seus salários porque várias empresas os pagam mediante depósito em conta. Ou seja, há um prejuízo para todos os segmentos da sociedade e os seto- res da economia”. Comarca de Pinhais realiza abertura de julgamentos de 2011 Prefeito abre semana pedagógica em Campo Magro Jacarezinho lança Nova Copa de Futebol LEIA MAIS NA PÁGINA A4

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Page 1: 04-02-11 Indústria&Comércio

EDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIAL

PERFEITO IDIOTA

LATINOAMERICANOAlguns anos após a 1ª edição do “Manual do Perfeito Idiota La-

tinoAmericano”, sua trinca criadora, Plínio Mendonza Apuleyo,Carlos Alberto Montaner, Álvaro Vargas Llosa, retornou à arenapra demolir, com riso, fatos, argumentos, raciocínios, dados, a pa-tética Volta do Idiota. Tragicômica realidade na Venezuela, Equa-dor, Bolívia, Argentina.

Tudo o que foi apontado ao riso, ao deboche, tudo o que foi des-montado irremediavelmente, tudo o que foi exposto à execração no“Manuel”, tudo o que não deu, não dá nem dará certo, o idiota põeem prática na sua volta e no poder!

As palavras-conceitos-patologias são: populismo, caudilhismo,terceiromundismo, estatolatria, anti-EUA, socialismo, antimerca-do, anticomércio externo, anti-empresa privada, antimultinacio-nais, anticapital externo, demagogia, reforma agrária de proprie-dade produtiva, distribuição de terras para ineficientes, assistencia-lismo. Como diria o Roberto Campos, a idiotia tem passado glorio-so e futuro promissor na latinoamérica

CURITIBA, SEXTA-FEIRA A DOMINGO, 04 A 06 DE FEVEREIRO DE 2011

Ano XXXIV | Edição nº 8309 | R$ 1,50 | WWW.ICNEWS.COM.BR

&DIÁRIO. MAIS QUE NOTÍCIAS. INTELIGÊNCIA. CONHECIMENTO.

Indústria Comércio

CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 E-MAIL: [email protected]

CMYK

Software Empresárioconquista 70 mil licenças

SoluçõesCGU constata irregularidadesem mais 120 municípios

FinançasDilma avalia que primeiro mêsde governo foi de muito trabalho

NacionalPolítica

Vendas do setor industrial do Estado no ano passado ficaram 7,87% maiores

Indústria tem desempenhorecorde no Paraná em 2010

ECONOMIA | B4 NEGÓCIOS | B1

PÁGINA A5

AroldoAroldoAroldoAroldoAroldoMurá

Na hora da morte,

caixãovai de

R$ 171,00 a R$ 18 milCusta caro morrer em Curiti-

ba, onde um jazido nos cemitéri-os parques não custa menos queR$ 10 mil, e o caixão de luxo,para os defuntos abonados, R$18 mil. Os indigentes, aquelescujos nomes não se conhecem,‘ganham’ tudo da Prefeitura, docaixão que custa R$ 171,00 a doiscastiçais e livros para anotaçãode presença aos velório. Masquem vela indigentes?

Para cada 70 mil habitantes,cada cidade tem que possuir umafunerária. Por isso, depois demuitos anos, está em curso a li-citação para escolha das novasfunerárias da cidade, que pode-rão chegar ao número de 26.

E na área política o suspenseestá por conta do “lobby” de Or-lando Pessuti, quer Itaipu. De-verá ficar com uma diretoria,possivelmente uma nova, a sercriada para acomodá-lo, já que ageral deve mesmo permanecercom Jorge Samek, com amplosapoios para permanecer no car-go. Os padrinhos de Samek sãofortíssimos – Lula e a presiden-te Dilma.

PÁGINA A3

Pedro WWWWWashingashingashingashingashingttttto no no no no nCaldeirão fervente

Um caldeirão em ebulição, éesse o cenário que a atualadministração da Assembleiaencontrou, depois das primeirasmedidas adotadas, com amplarepercussão popular.

Vivemos outros tempos nogoverno do Paraná. Osecretário da Agriculturaelogiou a indicação do ex-titular da pasta para ocupar aSecretaria de DesenvolvimentoAgropecuário e Cooperativismodo Ministério da Agricultura.

Fábio CampanaNovos tempos

Programadará remédiosde hipertensão ediabetes de graça

NACIONAL POLÍTICA | A5

O programa Aqui Tem FarmáciaPopular vai oferecer medicamen-tos contra hipertensão e diabe-tes de graça. Atualmente, o go-verno paga 90% do valor dessesmedicamentos e o cidadão tinhade arcar com o restante.

Mesmo registrandoredução nas exportações, a indústria

paranaense teve em 2010 omelhor desempenho de suahistória, aponta levantamen-to da Federação das Indústri-as do Paraná (Fiep). As ven-das do setor industrial do Es-tado no ano passado ficaram7,87% acima das verificadasem 2009 e superaram em1,65% as de 2008 - até entãoo melhor ano da série históri-ca da pesquisa da Fiep. Nototal, 17 dos 18 gêneros indus-triais analisados tiveramcrescimento em 2010. O mer-cado interno aquecido, emgrande medida, é o que justi-fica o bom desempenho geralda indústria paranaense.

GERAL CURITIBA | A2 O bom desempenho da indústria paranaense no ano passado refletiu também no nível de emprego no setor

Educação e saúde são os quemais contribuem para o PIB

Elza Fiúza/ABr

Nenhum gasto público social contribui tanto para o cresci-mento do Produto Interno Bruto (PIB) quanto os que sãofeitos em educação e saúde.

ECONOMIA | A4

Ferroeste querdobrar volume decargas transportadas

GERAL PARANÁ | A3

A Ferroeste pretende aumentarpara 2,1 milhões de toneladasúteis o volume de cargas trans-portado pela ferrovia.

A Associação Comercial doParaná ingressou nesta quinta-feira na 15ª Vara da Justiça doTrabalho com uma ação civilpública de responsabilidadecontra o Sindicato dos Vigilan-tes de Curitiba e Região Metro-politana por entender que a gre-ve desta categoria, no seu quar-to dia, provoca prejuízos não sóà classe empresarial, mas inclu-sive aos trabalhadores. O pedi-do liminar da ACP respalda-sena Lei 7.347, de 1985. “Emboragarantida constitucionalmente,a greve não está sendo, nestecaso, exercida de maneira razo-ável e isto acarreta diversosprejuízos para a sociedade. Nãotemos o interesse de ignorar odireito da greve dos vigilantes,mas é preciso preservar tam-bém o direito de os outros cida-dãos”, afirmou o presidente daentidade, Edson Ramon.

A greve dos vigilantes patri-moniais engloba setores do co-mércio, da indústria, órgãos pú-blicos e privados, e o sistema fi-nanceiro, como bancos e coope-rativas de crédito, entre outros.Em sua ação, a ACP lembra que,com a categoria dos vigilantesem greve, as agências bancáriasnão podem funcionar devido àLei 7.102, que não permite aabertura desses locais sem a pre-

ACP entra com ação civilcontra greve de vigilantes

sença de, no mínimo, dois vigilantes.“O empresariado, a quem represen-tamos, não pode ter problemas emfunção do não funcionamento dosbancos. Mesmo que argumentem quecontinua funcionando o atendimen-to via internet, telefone e caixas ele-trônicos, é preciso salientar que nãohá abastecimento suficiente de dinhei-ro em espécie aos caixas eletrônicospara atender à demanda, impossibili-tando saques e outras transações fi-nanceiras”, disse.

Ele ressaltou que atividades eco-nômicas dos associados da ACP e deoutros cidadãos estão sendo efetua-das, quando possível, em agências lo-téricas, o que pode, por falta da pró-pria vigilância em seu interior, au-mentar a insegurança. “O que se queré uma solução justa para todos. Atéporque a sociedade funciona comoum organismo e a interrupção dasatividades de um setor, da formacomo está ocorrendo, não prejudicasomente a ele. As atividades parali-sadas pelos vigilantes são de grandeinteresse público. O interesse parti-cular deve atender ao interesse pú-blico. E isto não está acontecendo”,disse, acrescentando: “há trabalha-dores que não estão recebendo seussalários porque várias empresas ospagam mediante depósito em conta.Ou seja, há um prejuízo para todosos segmentos da sociedade e os seto-res da economia”.

Comarca de Pinhaisrealiza aberturade julgamentosde 2011

Prefeitoabre semanapedagógica emCampo Magro

Jacarezinho lança Nova Copa de Futebol

LEIA MAIS NA PÁGINA A4

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GeralCuritiba Indústria&Comércio | Curitiba, sexta-feira a domingo, 04 a 06 de fevereiro de 2011 | A2

"A qualidade nunca se obtém por acaso;ela é sempre o resultado do esforço inteligente."

John Ruskin

INDICADORES 2010

Previsão do tempo

Mín.: 20°

Máx.: 29°

Nesta sexta-feira a instabilida-de atmosférica se mantémelevada em todo o Sul do país.O ar quente e úmido continuachegando com facilidade atéo Paraná, por isso nuvens dechuva formam-se rapidamen-te no período da tarde. Astemperaturas ficam elevadase, associadas à alta umidade,deixam acentuada a sensaçãode calor nas regiões parana-enses.Até o início da próximasemana não se descarta aocorrência de chuvas fortes/temporais no Estado.

fonte: www.simepar.br

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TROCA DE EXPERIÊNCIASUm grupo de agricultores americanos está na re-

gião dos Campos Gerais para conhecer novas técni-cas de produção de soja. Eles são da companhia Illi-nois Soy Bean, e a visita tem como objetivo a trocade experiências entre os dois maiores produtores desoja do mundo. A técnica paranaense que mais cha-ma a atenção dos estrangeiros é o plantio direto,que já é exemplo nacional.

INFORMAÇÃO SOBRECONTRACEPÇÃOPlanejamento familiar é um tema em pauta no município deFrancisco Beltrão, no Sudoeste. A secretaria de ação socialpromove uma vez por mês uma palestra aberta para a co-munidade. O objetivo é esclarecer homens e mulheres sobreos melhores métodos de contracepção e ajudar os casais nahora de tomar decisões sobre as cirurgias de vasectomia oulaqueadura. A maioria dos casais que vêem as palestras játem três filhos, e o objetivo é evitar uma próxima gestação.

EMPREGO À VISTAAs indústrias de chocolates do Paraná devem abrir cinco milnovos postos de trabalho temporário, já pensando na Pás-coa. Algumas empresas estão contratando e outras estão emprocesso de seleção. É uma oportunidade para os trabalha-dores aumentarem a renda familiar, e muitos ainda têm chancede serem efetivados. As empresas querem aumentar a pro-dução. A Kraft, por exemplo, vai ampliar de 23 para 26 mi-lhões a quantidade de ovos produzidos este ano.

COMEÇA A FEPEINAA Festa de Peão de Douradina está em sua 24ª edição esegue até domingo, 6, no Noroeste. A Fepeina é uma dasmais tradicionais festas do Paraná e deve receber 20 milpessoas este ano, no Recinto de Rodeio Dr. Oswaldo Formi-ghieri. O evento vai reunir peões de todo o Brasil, além deshows com bandas para animar o público.

RECICLAGEM EM ALTAA coleta de lixo reciclável aumentou em Pinhais, na regiãode Curitiba. Dados da secretaria de meio ambiente revelamque passou de 67 toneladas por mês em 2009 para 90 tone-ladas em 2010. As pessoas estão separando mais o lixo, quedeixa de ser depositado nos aterros sanitários. Além disso,beneficiará a renda de famílias a partir da criação da Associ-ação dos Recicladores de Pinhais, que utilizará diversos ma-teriais como matéria-prima.

MODA EM PAUTAO Estado se prepara para um dos maiores eventos de moda:o Paraná Business Collection. Sua quinta edição acontece en-tre os dias 14 e 19 de fevereiro em Curitiba. Nesses dias,grandes nomes da moda paranaense se reúnem para uma se-mana movimentada, com diversos desfiles, mostras e exposi-ções para os atacadistas. Um dos destaques ainda é o PrêmioJoão Turin, destinado a incentivar novos talentos do setor.

APOIO AO ESPORTEO esporte é incentivado em Guarapuava, Centro-Sul do Es-tado, com as obras de três estádios cobertos. Eles estão naVila Jordão, Morro Alto e Residencial 2000. Nesta semana osterrenos começam a ser preparados. A prefeitura tem apoiodo governo federal para construir os ginásios. O objetivo éampliar as atividades esportivas, garantindo melhor qualida-de de vida para a população, como a academia da terceiraidade e a ginástica nos bairros.

CUIDADOS NECESSÁRIOSNo verão, os riscos de acidentes com aranhas-marrons sãomaiores, pois elas saem durante a noite em busca de comida.A vigilância epidemiológica de Irati, nos Campos Gerais, ori-enta a população a não acumular madeira no quintal de casae manter o ambiente bem arejado. Ano passado, foram 167casos de picada de aranha-marrom no município, e dez du-rante o mês de janeiro.

SISTEMAS DE SEGURANÇAA Secretaria de Segurança e a Companhia de Informática doParaná realizam atividades em conjunto para desenvolverprojetos na área de inteligência. Um dos programas já apre-sentados é o monitoramento eletrônico de áreas de riscosocial. O objetivo é reunir mais facilmente as informações,facilitando a tomada de decisões pelo poder público. O obje-tivo é ter ainda um sistema de relacionamento com a comu-nidade e um para monitoramento da gestão pública.

Aumento de vendas e empregos no setor superam resultados de 2008

Indústria do Paraná temdesempenho recorde

Mesmo registrandoredução nas exportações, a indústria

paranaense teve em 2010 omelhor desempenho de suahistória, aponta levantamen-to da Federação das Indústri-as do Paraná (Fiep) divulga-do nesta quinta-feira (3). Asvendas do setor industrial doEstado no ano passado fica-ram 7,87% acima das verifi-cadas em 2009 e superaramem 1,65% as de 2008 - atéentão o melhor ano da sériehistórica da pesquisa da Fiep,iniciada em 1986. No total, 17dos 18 gêneros industriaisanalisados tiveram cresci-mento em 2010.

O desempenho acumuladopositivo não foi afetado nemmesmo pela redução nas ven-das industriais percebida noúltimo mês do ano. Em de-zembro, o resultado ficou3,71% abaixo do registradoem novembro. O coordena-dor do Departamento Econô-mico da Fiep, Maurílio Sch-mitt, afirma que a perda deritmo da indústria é típica doperíodo. “Historicamente, apartir de outubro há declíniode negócios, que se estendeaté o mês de março do anoseguinte”, explica.

Em dezembro, metade dos18 gêneros pesquisados pelaFiep apresentou queda emsuas vendas, incluindo os trêsde maior participação relati-va na indústria paranaense:alimentos e bebidas ( 3,30%),petróleo e produção de álco-ol ( 2,35%) e veículos auto-motores ( 0,17%). No acumu-lado do ano, porém, apenas aindústria de edição e impres-são registrou declínio nasvendas (-16,20%). “Deve-selevar em conta, no entanto,que em 2009 o setor foi o queregistrou maior incremento,apesar da crise internacio-nal”, afirma Schmitt.

Todos os demais gênerosque compõem o levantamen-to tiveram crescimento dasvendas no ano passado. Ostrês que mais se destacaramforam veículos automotores(+33,54%), devido ao aumen-to do mercado interno e re-cuperação do mercado ex-terno; minerais não metáli-cos (+27,29%), por conta docrescimento de demanda porinsumos da construção civil,que vem sendo puxado peloprograma “Minha casa, mi-nha vida” e pelo aumento docrédito habitacional parapessoas físicas (63,5% maiorem 2010); e vestuário(+23,34%), também decor-rente do aumento da deman-da interna.

Destino das vendasO mercado interno aque-

cido, em grande medida, é oque justifica o bom desempe-

As vendas do setor industrial do Estado no ano passado ficaram 7,87% acima das verificadas em2009 e superaram em 1,65% as de 2008 - até então o melhor ano da série histórica da pesquisa daFiep, iniciada em 1986.

nho geral da indústria para-naense em 2010, compen-sando uma redução nas ex-portações do segmento. Noano passado, as vendas den-tro do próprio Paraná e paraoutros estados brasileirosaumentaram 6,49% e15,76%, respectivamente. Jáos negócios com o exteriortiveram queda de 2,2% emrelação a 2009. “A cotaçãomédia do dólar atingiu R$1,76 em 2010, valorizandoo Real e inviabilizando cadavez mais as exportações deprodutos industrializados”,declara Schmitt. Com isso,as exportações responde-ram por apenas 18,74% dototal das vendas industriaisdo Estado no ano passado,menor percentual desde2000, quando representa-ram 17,13%.

Por outro lado, a valoriza-ção do Real contribuiu paraque as compras feitas pelaindústria do Estado no exte-rior apresentassem o maioraumento em 2010. Elas cres-ceram 22,41% no ano, con-tra 16,59% das compras deoutros estados e 9,85% dascompras no próprio Paraná.No total, 15 dos 18 gênerospesquisados pela Fiep apre-sentaram incremento nas

aquisições em 2010.

EmpregoO bom desempenho da in-

dústria paranaense no anopassado refletiu também nonível de emprego no setor.Em 2010, houve um aumen-to de 4,85% no pessoal em-pregado total e de 4,07% nopessoal empregado na pro-dução. “Com esse cresci-mento, 2010 se transformoutambém no ano de maior ní-vel de emprego da indústriaparanaense, superando2008 em 1,03%, que até omomento era o melhor ano”,afirma Schmitt.

O economista destaca ain-da que os desempenhos po-sitivos das vendas industri-ais e do nível de emprego re-gistrados pela Fiep acompa-nham os resultados de ou-tros levantamentos, como aPesquisa Industrial Anual doIBGE e os dados de empregodo Ministério do Trabalho eEmprego. “Esses númerossituam a indústria do Para-ná, para o período de 2002a 2010, como a de melhordesempenho entre as unida-des da Federação do Sul eSudeste em ambas as pesqui-sas”, afirma.

Maurílio Schmitt acres-

centa que o faturamento daindústria em 2010 é condi-zente com o aumento do rit-mo de crescimento da econo-mia nacional, motivado nãoapenas pelo incremento detrabalho e de renda, mas peloaumento significativo do cré-dito pessoal nos últimos anos.Mas, para o economista, ain-da existem “sinais turvos”sobre a sustentabilidade des-se crescimento brasileiro.

Ele enumera problemas daeconomia nacional que po-dem comprometer as taxas decrescimento, como os gastospúblicos crescentes e com re-duzida produtividade, jurosmuito superiores aos prati-cados no mundo, carga tribu-tária e encargos sociais ele-vados, reduzidos grau e pa-drão de escolaridade, infra-estrutura deficiente, baixosníveis de poupança e falta deplanejamento estratégicopara o desenvolvimento doPaís. “Esses são alguns dos fa-tores restritivos que determi-nam taxas de crescimentoeconômico incompatíveiscom o potencial de recursosdisponíveis, porém subutili-zados ou desperdiçados, e tra-vam a realização de um mai-or volume de investimentosprivados”, diz Schmitt.

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GeralParanáCuritiba, sexta-feira a domingo, 04 a 06 de fevereiro de 2011 | A3 | Indústria&Comércio

Aroldo Murá G.HayG.HayG.HayG.HayG.Haygggggertertertertertaroldomura@induscom.com.br

COMÉRCIO DA MORTEVOLTA A SER LICITADO

Fazia 15 anos que não havia licita-ção para serviços funerários em Curiti-ba, um negócio que lida com a dor e amorada definitiva dos homens e mulhe-res que aqui habitam, e dos eventuais“estrangeiros”, os defuntos de outrascidades.

Os resultados financeiros do empre-endimento funerário são fechadíssimos,não se sabe quantos milhões e milhõesde reais essa atividade significa. Com oresultado da licitação aberta há mesespela Prefeitura, poderemos fazer algu-mas ilações, já que às empresas funerá-rias atuais deverão ver acrescentadasseis ou sete novas. Hoje as funerárias comconcessão em Curitiba são 21.

O que se sabe: morre uma média/diade 45 pessoas na cidade e aqui são en-terrados e/ou cremados (na Região Me-tropolitana). O total /ano é de 16 milsepultamentos ou cremações (estas, empequeno número, não passariam de1.500/ano).

COMÉRCIO DA MORTE – 2Trata-se, com certeza, de negócio

altamente rentável, aqui e em qual-quer lugar.

O trági-cômico é que já se disputoucadáver “a tapa”, nas portas de hospi-tais, trabalho feito com ares solenes porsenhores geralmente vestindo ternospretos e fingindo ares de tristeza e com-punção. Eram os indefectíveis ‘papa-defuntos’, hoje praticamente elimina-dos, bem assim como seus prepostos,empregados de hospitais que lhes indi-cavam o”cheiro da morte”. Tudo mu-dou porque, nos últimos três anos, aescolha da funerária passou a ser ale-atória, mediante indicação de compu-tador, na frente da parte interessadaem sepultar ou cremar seu entequerido.Escolha digital, foi o caminhoescolhido, à prova de corrupção.

COMÉRCIO DA MORTE – 3Dos 16 mil mortos/ano, 12 mil são

defuntos da cidade, quatro mil os cha-mados ‘estrangeiros’, da Região Metro-politana ou de qualquer outro lugar. Osindigentes enterrados às expensas daPrefeitura são 1.500/ano, um despesasignificativa com caixão, jazigo e, de-pois, exumação.

Esses indigentes são sepultados numdos cinco cemitérios municipais da ci-dade, que dispõem de 35 mil jazigos. OSão Pedro, do Umbará é particular mascedeu nove mil metros de área para oMunicípio, em troca de infraestruturaque o Governo lhe cedeu, numa das ad-ministrações de Jaime Lerner.

Os chamados “campos santos” mu-nicipais atendem indigentes, carentes epopulação que pode arcar com todasas despesas.

A Prefeitura nada cobra, de ninguém,rico ou pobre, pelos jazigos em cemité-rios municipais. Há hoje uma fila de trêsmil famílias esperando a concessão deum jazigo do município. A fila se expli-ca: cemitérios, como os chamados “par-ques”, oferecem a última morada pornão menos que R$ 10 mil. Pela “hora damorte”, como se vê.

COMÉRCIO DA MORTE – 4O caixão mais barato é aquele re-

servado aos indigentes, geralmentedefuntos que nem foram identificadose passaram alguns meses em geladei-ras do Instituto Médico Legal. Cadacaixão de indigente custa R$ 171,10,bancados pelo município. Mesmo as-sim, a pobre alma tem direito a trans-porte, dois castiçais e livro de presen-ça. Só não se sabe quem vela por taisanônimos, ou quem assina o livro de

presença, já quem ninguém – alémde Deus – sabe os nomes deles.

COMÉRCIO DA MORTE - 5Já o pobre, mas não carente total,

paga R$ 590,00 por um caixão, mui-to simples, sempre com direito aoscastiçais e livro de presença. Logoacima, a tabela da derradeira mora-da garante caixão a R$ 680,00, ape-nas para os portadores de títulos doschamados planos de luto. Oficialmen-te, esses planos são uma ficção, maslidam a ganham com a maior reali-dade com que nos defrontamos, amorte. Em Curitiba não há planos fu-nerários, os que aqui atuam têm sedena Região Metropolitana.

O futuro desses consórcios da mor-te poderá ser resolvido na atual legis-latura do Congresso, onde tramitaprojeto para regular a matéria, já que,inexistindo oficialmente, os planos damorte são tolerados no Brasil todo.

O CAIXÃO DE LUXOQuem disse que somos todos iguais

na morte? Pois os ricos ou folgados debolso desembolsarão em Curitiba porum ataúde de primeira categoria, a‘bagatela’ de R$ 18 mi.

“O ente querido merece o melhor”,tenta-me convencer o dono de umafunerária, com piedosa convicção.

Os preços deverão se manter nessepatamar atual. O que vai mudar mes-mo, com a licitação a ser proxima-mente conhecida, são os nomes da fu-nerárias. Algumas cairão fora, outrasentrarão. Umas são mais procuradaspor evangélicos e ostentam vistosasbíblias de latão nas tampas de seuscaixões; os católicos convictos ou no-minais, ficam mesmo é com o crucifi-cado; há os caixões dos ateus, semsímbolos religiosos, os dos judeus emulçumanos, também sem marcas dedivindades.

OS CREMATÓRIOSUma coisa é certíssima: a lei man-

da que a cada 70 mil habitantes hajauma empresa funerária pronta paraa preparação dos corpos, o forneci-mento das pompas fúnebres. O cemi-tério corresponde a outra despesa,afora os do município que fornecemjazigos gratuitos.

Quem quer se livrar de “chatear”os familiares no Dia de Finados, pedepara ser cremado. Mas só 2 mil de-funtos/ano são consumidos pelo gás,nos três crematórios da Região Me-tropolitana de Curitiba. Na Capitalnão há crematório, idéia cultivadapor algum vereador.

Enquanto enterros e cremações es-tão consolidados, crescem os especi-alistas em tanatologia, que cuida dosritos fúnebres civis. Um de seus bra-ços é a maquiagerm e toda a prepara-ção do defunto para que pareça “bo-nito” na grande e final despedida.

UMA DIRETORIA DEITAIPU PARA PESSUTI

Minhas fontes de Brasília garantemque a carga pró-Pessuti, dentro doPMDB nacional, continua muito for-te. O padrinho maior do ex-governa-

Panorama PolíticoPedro Washignton

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Caldeirão ferventeUm caldeirão em ebulição, é esse o cenário que a

atual administração da Assembleia encontrou, depoisdas primeiras medidas adotadas, com ampla repercus-são popular. A autoridade corajosa (e perigosa) demons-trada por Valdir Rossoni e seus companheiros na dire-ção da Casa de Leis do Paraná, alcançou imediata res-sonância. Especialmente pelos fatos levantados pelaGazeta do Povo no ano anterior e que se afiguramainda maiores que os divulgados. A postura dos atuaisdirigentes do Sindilegis (sucessor do antigo Feppa), de-pois de uma tumultuada sucessão em que o presidenteAbib Miguel (Bibinho) deixou o cargo para a professo-ra Diva e esta, de forma traumática, para o atual pre-sidente Ednilson Carlos Ferry (Tôca), não foi balizadapela elegância. Bem ao contrário: como afirmou Ros-soni, “mexeu com o sangue italiano” do novo presiden-te. O detalhe importante: sabe-se agora que Tôca éfuncionário comissionado há trinta anos. Dessa forma,a menos que tenha mudado o regulamento do Sindile-gis, não poderia ser eleito, na medida em que apenasfuncionários estatutários têm direito a serem votados.Já se vê que muita água ainda vai rolar por baixo daponte, neste tumultuado início de gestão na Assem-bleia do Paraná. As tentativas de intimidar Rossoni, comsupostas provas de deslizes, levadas ao Ministério Pú-blico por sugestão do próprio (provavelmente outrasameaças serão feitas contra outros dirigentes), depen-dem de uma investigação já que apresentadas de for-ma inadequada, em papel sem timbre, sob o pretextode “preservar as fontes”, alegação do presidente do Sin-dilegis. Até prova em contrário, sem nenhum embasa-mento legal, o mínimo que um dirigente sindical asses-sorado deveria conhecer. Enquanto isso, são muitas assituações que a direção da AL vai levantar, confirman-do a postura estranha da antiga “segurança” da Casa.

Vassoura novaNa pior das hipóteses a tese da vassoura nova começa a funci-onar nas posturas da nova direção da AL. Funcionários per-correm os inúmeros ambientes da Casa, levantando a situaçãode pinturas, banheiros, elevadores, situações deixadas ao Deusdará nos últimos tempos.

Novo quadroA presença de gente como Benoni Manfrin e outros novos ad-ministradores nomeados pela Mesa Diretora da AL, gente comampla vivência na administração pública, pode ser contestadapor suas origens, já que pertenceram a quadros políticos dife-rentes dos que nos últimos 8 anos mandaram no Paraná. Nuncapor falta de vivência e competência. A menos que tenham de-saprendido por falta de prática...

Pronunciamento...Cumprindo um ritual de todos os inícios de governo e legislaturas,o governador Beto Richa discursou na sessão inaugural da As-sembleia. Fugiu à tradição, especialmente em relação aos doisperíodos anteriores: a par das dificuldades e das perspectivas,citou os méritos do governo a que sucede, especialmente na áreasocial. Elogios impensáveis se o governador fosse o anterior.

...em novo estiloIgualmente prometeu manter os incentivos fiscais concedidosàs pequenas e médias empresas. Sem prejuízo de uma tomadavigorosa de política de atração de grandes investimentos em-presarias, que os oito anos anteriores haviam desprezado.Curiosamente, foi só mudar o estilo de comando do estado e jáse anunciam intenções na área industrial.

Novo focoPassadas as primeiras escaramuças na área legislativa parana-ense, curiosamente com o silêncio obsequioso da oposição,até por que para muitos deles as medidas adotadas eram maisdo que necessárias, o retorno à normalidade vai determinar amudança de foco dos faróis da imprensa.

Em choqueRecentes denúncias sobre super-salários no Tribunal de Justi-ça, a par das investigações do CNJ, e descuidos do Tribunal deContas em avaliações sob sua responsabilidade (Porto, etc..)deverão entrar na mira da imprensa investigativa.

dor, é Michel Te-mer (foto). Os beminformados doPlanalto já admi-tem até a possibi-lidade de criaçãode uma nova dire-toria de Itaipupara acomodar o

ex-governador.O que parece totalmente fora de

cogitação é a saída de Jorge Samekda diretoria geral da Binacional. Eleé uma unanimidade na região da fron-teira, tem grande trânsito no Para-guai, com a presidente Dilma e, so-bretudo, com Lula, e nas esferas mi-nisteriais.

GRANDE FERNANDAO presidente da

CONIB, Confede-ração IsraelitaBrasileira, o médi-co Cláudio Lotten-berg, a mais fortevoz da comunida-de israelita noBrasil, dizia-medias atrás, em Por-

to Alegre, que tem grande admiraçãopor Fernanda Richa (foto). E atribuiu,segundo informações de que dispõe,a boa performance de Beto Richa naárea social ao trabalho de sua mulherna Prefeitura de Curitiba.

Lottenberg é poderoso (e sabe dascoisas) nessa área social: preside oHospital Alberto Einstein, de São Pau-lo, e os muitos braços de ação socialmantidos pela instituição em pontosdo país.

MARIA CECÍLIAMaria Cecília

de Leão Rosen-mann (foto) pos-ta e-mail paraconfessar-se lei-tora assídua dacoluna e “admi-radora” de meutrabalho.

Ela pertence a uma categoria rarade mulheres: é rica, bonita, inteligen-te e sabe escrever muito bem. E o me-lhor: vem de uma geração que foieducada nos colégios tradicionais deCuritiba, Sion, Cajuru, São José...

EM BUSCADA CARIDADEDE ÁLVARO DIAS

Uma fonteda área soci-al me garan-te: pelo me-nos três enti-dades soci-ais de rele-vantes servi-ços presta-dos à comu-nidade, anti-

gas beneficiárias de doações dosenador Álvaro Dias (foto), estu-dam medida judicial para fazervaler o direito que alegam ter àaposentadoria do ex-governa-dor. Elas querem contestar a ar-guição de ilegalidade feita peloprocurador geral do Estado. Estealega que a aposentadoria foi re-querida fora de época pelo hojesenador.

Resta saber se os que vão de-mandar - Pequeno Cotolengo, Cre-che Santa Bertila e Lar Bom Cami-nho - são partes legítimas parafazê-lo na justiça.

Ferroeste quer dobrarvolume de cargastransportadas no PR

A Ferroeste pretende au-mentar para 2,1 milhões detoneladas úteis o volume decargas transportado pela fer-rovia, mais que o dobro doresultado obtido no anopassado (971,8 mil). “A pri-oridade número um paraque a empresa se torne fi-nanceiramente viável é a tra-ção. Até o fim de abril, com alocação de novas máquinas,mais locomotivas devementrar em operação”, ressal-ta o presidente da empresa,Maurício Querino Theodo-ro. O estudo faz parte do le-vantamento que a diretoriada Ferroeste apresentounesta quinta-feira (3), duran-te o Seminário DiagnósticoInstitucional, no auditóriodo Departamento de Estra-das de Rodagem (DER), emCuritiba, presidido pelo se-cretário de Infraestrutura eLogística, José Richa Filho.

O encontro de dois dias, inici-ado na quarta-feira (2), discu-tiu ações para o desenvolvi-mento dos modais de trans-porte no Paraná (rodoviário,marítimo, ferroviário, hidro-viário e aéreo).

Nas próximas semanas, opresidente da Ferroeste tam-bém vai apresentar o diagnós-tico institucional à sociedadecivil, clientes, fornecedores,líderes políticos e forças eco-nômicas das regiões produti-vas de Guarapuava, Cascavele Foz do Iguaçu. Os principaisproblemas operacionais são afalta de investimentos na aqui-sição de frota e na manuten-ção da via permanente. Mes-mo assim, com as medidas ini-ciadas pela nova diretoria, aprevisão de faturamento daFerroeste, até o final do ano, éde R$ 29,4 milhões, bem aci-ma dos R$ 13,1 milhões obti-dos no ano passado.

Sindicato de Reparação deVeículos é destaque na Fiep

O Sindicato da Indústria deReparação de Veículos (Sin-direpa-PR), com sede em Cu-ritiba, é destaque no 1ºRanking de Desempenho Sin-dical, promovido pela Fiep.A associação conquistou oprimeiro lugar na categoriaSindicato, e também na cate-goria Executivo, com Rosân-gela Silva. A premiação acon-tece na próxima segunda-fei-ra no Cietep, em Curitiba.

O ranking é uma iniciativa

da Fiep, por meio da Direto-ria de Relações com Sindica-tos e Coordenadorias Regio-nais. Lançado em 2010, visareconhecer os resultados al-cançados pelos sindicatos fi-liados à Fiep que se desta-cam no desenvolvimento deum plano de ação estratégi-ca voltado ao seu crescimen-to, fortalecimento e auto-sustentabilidade.

O segundo lugar na catego-ria Sindicato foi para o Sive-

par (Sindicato da Indústria doVestuário do Paraná), comsede em Londrina. Já a tercei-ra colocação ficou com o Sin-duscon Oeste (Sindicato daIndústria da Construção Civildo Oeste do Paraná).

Na categoria Executivo, osvencedores foram Rosânge-la Silva (Sindirepa-PR), emprimeiro lugar; Jacinta deSouza (Sinduscon Oeste) nasegunda posição; e MárcioBepler (Sindirepa Toledo),

em terceiro. O prêmio cha-mou a atenção da Confedera-ção CNI, que quer incentivaras Federações das Indústri-as de todo o Brasil a implan-tarem o projeto em seus es-tados.

A grande surpresa para aDiretoria de Relações comSindicatos e Coordenadori-as da Fiep e para ComissãoJulgadora do Prêmio foi apequena diferença na pontu-ação dos sindicatos.

Jorge SamekOrlando Pessuti

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ESPORTE

Jacarezinho lança novocampeonato de Futebol

Curitiba, sexta-feira a domingo, 04 a 06 de fevereiro de 2011 | A4

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O Departamento municipalde Esportes divulgou na últi-ma semana a tabela da NovaCopa Jacarezinho de Futebol.O regulamento foi definido emcongresso técnico realizadona última sexta-feira na sededo Hotel Municipal com os re-presentantes dos times. Serãosete equipes disputandoquem será a campeã munici-pal de 2011. Para o time ven-cedor, R$400 (medalha e tro-féu) e para o vice, R$300 (me-dalha e troféu).

Inscreveram-se no torneioas equipes do Parque Bela Vis-

ta, da vila Setti, vila Maria, vilaRosa, vila São Pedro, Aeropor-to e Jardim São Luiz. Só serãoautorizados a defender seus ti-mes os atletas que residem nosrespectivos bairros. Esta me-dida evita uma eventual “sele-ção” formada pelo idealizadorde algum dos times.

A diretora municipal de es-portes, Nilda Graciliano acres-centou que o nível técnico dosatletas neste ano vai surpreen-der quem for ao estádio. “To-dos estão muito bem prepara-dos e as partidas serão muitoacirradas. A entrada será fran-

Carnaval em TibagiOitenta mil pessoas são esperadas pela

Comissão Organizadora nas cinconoites de folia do Carnaval Ti-bagi 2011. Neste ano, ‘Que há,há! Uma viagem pelo país dofolclore’ é o tema da festa que

se firma como a principal foliade momo do interior do Estado.

Além das tendas com shows, o evento tem desfile de luxode quatro escolas de samba na noite de domingo, em car-ros alegóricos, blocos e baterias. Na segunda-feira, o desfi-le do Corso reúne foliões na passarela do samba em blocose carros ornamentados pela 101ª vez. As matinês comple-tam a agenda nas tardes sábado e terça-feira para as cri-anças e segunda-feira para terceira idade.

Até o dia 4 de março, várias atividades estão programa-das pela Comissão Organizadora do 101° Carnaval Tiba-gi para envolver a comunidade nos preparativos damaior festa de momo do interior do Paraná. O Pré-Car-naval terá nos próximos três sábados eleição da Rainha,Seresta Carnavalesca e Encontro de Baterias com a par-ticipação das quatro escolas de samba da cidade. A pro-gramação iniciou nesta quinta-feira (3), no Clube deCampo, com a apresentação da marca da festa e dasnovidades no Coquetel de Lançamento exclusivamentepara o trade turístico e empresários. (Maisinformações:http://www.tibagi.pr.gov.br/)

Incentivo aos arquitetos O secretário de Desenvolvimento Urbano e Superinten-

dente do Paranacidade, César Silvestri(foto), incentivará acriação de concursos públicos de projetos arquitetônicospara aumentar a participação de profissionais liberais nasatividades da secretaria. “Arquitetos, profissionais, pro-fessores, mestres, doutores, podem contribuir muito comideias novas que possam ser desenvolvidas pela secretariae pelo governo de forma geral. Temos que incentivar e va-lorizar a bagagem, a experiência e a capacidade dessesprofissionais”, disse.

Araucária x PiraquaraO maior PIB per capita do Estado, conforme dados do

IBGE de 2008, foi o de Araucária, com R$ 94.996,00, o quese explica pela presença da refinaria da Petrobrás e tam-bém da centralização da atividade de distribuição de com-bustíveis. Já o menor foi de Piraquara (R$ 4.532,00), am-bos na Região Metropolitana de Curitiba. O PIB per capitado Estado em 2008 foi de R$ 16.928,00.

Notas

ca. Ninguém vai precisar pagarpara ver um bom jogo no do-mingo”, disse.

As equipes inscritas natambém participarão de umtorneio de apresentação dosjogadores, chamado de “Tor-neio Início”, este realizado emapenas um dia, no domingo,13 de fevereiro a partir das 9h(tolerância de atraso de 30minutos). Já os jogos da NovaCopa Jacarezinho serão reali-zados no período da tarde noEstádio Municipal Pedro Vi-lela, sempre com duas parti-das marcadas, com o primei-

ro jogo de cada rodada come-çando às 13h30 (tolerância de15 minutos somente para aprimeira partida) e a segundapartida em seguida. Abre acompetição, no dia 20 de fe-vereiro, Vila São Pedro con-tra Vila Setti seguido de VilaMaria contra Vila Maria. O sis-tema do campeonato é “todoscontra todos” e os dois melho-res vão para a grande final, aser realizada em dois jogos,nos dias 10 e 17 de abril, às15h. A ordem dos jogos foi porsorteio feito no próprio con-gresso técnico.

TRIBUNAL DO JÚRI

Comarca de Pinhais realizaabertura de julgamentos de 2011

A abertura da primeira reunião de jul-gamentos do Tribunal do Júri da Comarcade Pinhais,este ano, aconteceu no últimodia 27 de janeiro.

Foi quando desenrolou-se o julgamen-to de José Marques dos Santos,acusadode homicídio perante o Tribunal do Júride Pinhais, presidido pelo Juiz de Direito,Dr. José Orlando Cerqueira Bremer.

O réu foi absorvido pelo Conselho deSentença, tendo funcionado na acusação,a Promotora de Justiça, Dra.Claudia Regi-na de Paula e Silva e na defesa, o advogadocriminal, Dr. Valdemar Andreatta.

Prefeito abre semanapedagógica em Campo Magro

O mês de fevereiro come-çou animado para os profissi-onais da educação. Nos dias 1e 2, aconteceu a semana peda-gógica na Escola Municipal Sa-grada Família. O evento con-tou com a presença do prefei-to, José Antonio Pase e a par-ticipação de mais ou menos150 professores da educaçãoinfantil, Cmeis e escolas muni-cipais, diretoras e educadorasdos projetos de contra turnoescolar: PIÁ Ambiental e PETIRural - Programa de Erradica-ção do Trabalho Infantil deCampo Magro.

O prefeito fez a abertura dasemana pedagógica, dando asboas vindas aos participantes,cumprimentou os novos edu-cadores e diretores e ressaltouo compromisso que eles têmjunto as crianças. “Vocês têmuma missão, a missão de edu-car nossas crianças. É umamissão séria”.

Muitas crianças vêm deuma estrutura familiar falha, eé aí que o papel do professorse torna ainda mais importan-te e determinante nas caracte-rísticas sociais do aluno. “Os

José AntonioPase fala aosprofessores

professores tem o grande de-safio de passar os primeirosvalores aos alunos, talvez va-lores que vão ser seguidos poreles a vida toda”, completou asecretária de educação, Patrí-cia Biernaski Faria.

José Pase destacou ainda apreocupação com o meio am-biente e a merenda escolar dascrianças. “A grande preocupa-ção é o problema do meio am-biente e hábitos alimentares.Vocês professores vão ter dereciclar os hábitos alimentares,cuidar do excesso de sal e açú-car na alimentação dos peque-nos, e incentivá-los a cuidaremdo meio ambiente, não jogar

lixo em rios, nas ruas, essa éuma maneira deles aprende-rem o certo e passar aos pró-prios pais”.

Os dois dias foram de muitaprodutividade. Na terça-feira,no período da manhã houvepalestra sobre relações inter-pessoais com Irmã Celina. Atarde, a formação foi sobreYoga Pedagógica com VaniaSlavieiro que palestrou o tema:De bem com a vida na escola.No segundo dia de atividades,aconteceu as oficinas de Recre-ação e Movimento, Teatro, Jo-gos Matemáticos, Jogos de Lín-gua Portuguesa e Confecção deMateriais Didáticos

Guaratuba: Baia tem um dos maioresremanescentes de áreas úmidas do País

A baía de Guaratuba, no lito-ral do Paraná, abriga um dosmaiores remanescentes de áre-as úmidas preservadas do país.São 40 mil hectares em bom es-tado de conservação. Os dadossão da Secretaria do Meio Ambi-ente e Recursos Hídricos (Sema)e Instituto Ambiental do Paraná(IAP) que destacam a importân-cia deste complexo ecossistemapara o combate dos efeitos dasmudanças climáticas e para oequilíbrio ecológico.

Entre as maiores variedadesde áreas úmidas do Paraná estãoos manguezais, áreas estuarinas,brejos, várzeas e banhados. Ape-nas de manguezais, de acordocom levantamento feito peloPrograma Pró-Atlântica, no anode 2001, são 30 mil hectares.

“As áreas úmidas são impor-tantes tanto para conservaçãoda biodiversidade do ecossis-tema como para o aspecto cul-tural das comunidades que vi-vem no seu entorno de forma

sustentável”, afirma o secretá-rio do Meio Ambiente e Recur-sos Hídricos, Jonel Iurk. Segun-do ele, as áreas úmidas podemreter e descarregar água, con-trolar inundações, purificarelementos tóxicos, reter sedi-mentos e reduzir a erosão.

“Trazem imensa contribui-ção para regulação do clima,para recarga hídrica do lençolfreático e também para reten-ção de carbono”, cita ainda osecretário.

Advogado Valdemar Andreatta ladeado pelo Juiz de Direito da Comarca de Pinhais, Dr.José Orlando Cerqueira Bremer e pelo réu absolvido, José Marques dos Santos

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NacionalPolíticaCuritiba, sexta-feira a domingo, 04 a 06 de fevereiro de 2011 | A5 | Indústria&Comércio

Contexto Político FFFFFábioábioábioábioábio [email protected]

Novos temposVivemos realmente outros tempos no go-

verno do Paraná. Nesta quinta-feira o secre-tário estadual da Agricultura, Norberto Or-tigara, distribuiu nota para a imprensa elo-giando a indicação do ex-titular da pasta,Erikson Camargo Chandoha, para ocupar aSecretaria de Desenvolvimento Agropecuá-rio e Cooperativismo do Ministério da Agri-cultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Segundo Ortigara, Chandoha é parana-ense, conhece a realidade do estado e irápromover bons negócios para as agroindús-trias e cooperativas paranaenses. Tal inici-ativa seria inconcebível até pouco tempoatrás, quando o Palácio das Araucárias erahabitado por outro governante.

DossiêQuando perguntado sobre o possível dos-

siê organizado pelo presidente do Sindicatodos Servidores do Legislativo, o Tôca, o pre-sidente da Assembleia Legislativa do Para-ná Valdir Rossoni (PSDB) disse que todos es-tão dando muita importância a “uma pes-soa que faz parte da quadrilha anterior”. Semmeias palavras, Rossoni contou episódio emque o Tôca teria, com arma em punho, ame-açado de morte um diretor da Casa caso nãopagasse o teto salarial à ele. “Nós não pode-mos ficar ouvindo um cidadão como este.

Ele jamais vai voltar para a Assembleia”.

IrrestritoEm nota, o PPS manifes-

tou ontem (3) pela manhãapoio irrestrito aos primei-ros atos do presidente daAssembleia Legislativa doParaná, Valdir Rossoni(PSDB), frente à Casa. Opartido deixa claro queestá junto com Rossoni no

combate às distorções históricas da Assembleia.

Novo secretárioO ex-superintendente dos Portos de Parana-

guá e Antonina Mário Lobo Filho foi escolhidocomo secretário de governo da Prefeitura deParanaguá. Advogado, Lobo Filho comandouos portos no ano passado, durante a gestão Or-lando Pessuti (PMDB).

DisputaOs deputados estaduais Waldyr Pugliesi e

Caito Quintana disputam a liderança da ban-cada do PMDB na Assembleia Legislativa. Pu-gliesi liderou a bancada peemedebista na Le-gislatura passada e é presidente estadual do par-tido. Quintana foi líder do governo Pessuti noano passado. A decisão deve se dar em reuniãona próxima segunda-feira.

Diário da AssembleiaO ato nº 1 da nova Comissão Executiva da

Assembleia Legislativa foi transferir para a Im-prensa Oficial do Estado a publicação de seusDiários Oficiais. A decisão foi anunciada pelopresidente Valdir Rossoni (PSDB) em cerimô-nia pública realizada ontem à tarde no hall daCasa, e implica no fechamento da gráfica pró-pria, que foi lacrada ainda de madrugada. Estaé a medida mais efetiva adotada pelo Legislati-vo no sentido de dar ampla publicidade aos seusatos desde as denúncias que envolveram o Po-der no ano passado e que estão sendo apuradaspelo Ministério Público.

PedágioA vereadora Nely Almei-

da (PSDB), no seu discursode posse na Câmara de Ve-readores ontem (3), defen-deu a implantação de umpedágio dentro de Curitiba.Segundo a vereadora, aideia surgiu após uma via-gem a Londres, que utilizaeste sistema. Ela é tia de

Marcelo Almeida, um dos proprietários da Eco-via, concessionária de pedágio na rodovia daspraias. Nely Almeida assumiu a vaga deixadapor Mara Lima (PSDB), empossada na últimaterça-feira (1) na Assembleia Legislativa.

RelatoraO Supremo Tribunal Federal já definiu os

relatores para os três processos que a OABabriu contra o pagamento de aposentado-rias vitalícias a ex-governadores de Estado.A ministra Ellen Gracie vai relatar o proces-so do Paraná, aberto pelo senador AlvaroDias; Gilmar Mendes, o do Amazonas; eAyres Britto, o de Sergipe. De acordo com aOAB, o pagamento das pensões violam aConstituição Federal.

BombaPor volta das 10h da manhã de quinta,

homens da Guarda Municipal encontraramuma bomba em frente ao prédio do InstitutoMédico Legal de Curitiba (IML), na avenidaVisconde de Guarapuava. Várias equipes doesquadrão antibomba foram destacadas atéo local e conseguiram neutralizar o artefato.

InvestimentosA iniciativa privada volta a investir no

Porto de Paranaguá incentivada pelo anún-cio de obras de melhorias, ampliação e arealização da dragagem do Porto. Dois ter-minais privados já anunciaram obras demelhorias em suas instalações, com o obje-tivo de aumentar ainda mais a movimenta-ção de mercadorias pelo Porto. Os investi-mentos somam R$ 33 milhões.

“É um indicativo da quantidade de trabalho que teremos nos próximos meses”

PRESIDENTA

Dilma avalia que primeiro mêsde governo foi de muito trabalho

Yara Aquino

A presidenta DilmaRousseff fez nestaquinta-feira (03/02)

uma avaliação de seu primeiromês de governo afirmando quefoi de “muito trabalho”. Bem-humorada, ela disse que foi Carolina Pimentel

O programa Aqui Tem Far-mácia Popular vai oferecermedicamentos contra hiper-tensão e diabetes de graça. Atu-almente, o governo paga 90%do valor desses medicamentose o cidadão tinha de arcar como restante. Com a medida anun-ciada nesta quinta-feira (02/02) pelo governo, os remédiospassam a ser distribuídos gra-tuitamente.

As 15 mil farmácias e droga-rias privadas conveniadas aoprograma têm até o dia 14 defevereiro para se adaptar à me-dida. Qualquer brasileiro podeter acesso aos medicamentos

Farmácia Popular vai oferecerremédios de hipertensão ediabetes gratuitamente

desde que apresente um docu-mento com foto, o CPF e a re-ceita médica.

Segundo o Ministério daSaúde, cerca de 900 mil hiper-tensos e diabéticos devem serbeneficiados com a medida. Oministro da Saúde, AlexandrePadilha, disse que a oferta gra-tuita desses remédios só foi pos-sível graças a um acordo nego-ciado entre o governo e o setorfarmacêutico.

O programa oferece aindaremédios subsidiados paramais cinco doenças: asma, ri-nite, Mal de Parkinson, osteo-porose e glaucoma, além defraldas geriátricas. No total, são24 tipos de medicamentos.

uma indicação do que virá pelafrente.

“Foi um bom começo de go-verno. Acho que foi um primei-ro mês de muito trabalho, é umindicativo da quantidade de tra-balho que teremos nos próxi-mos meses”, disse ao falar bre-vemente com jornalistas após

cerimônia no Palácio do Planal-to. Ao anunciar, na cerimônia,a gratuidade de medicamentospara diabetes e pressão, Dilmaafirmou que estava cumprindouma promessa de campanha ecolocando em prática a políti-ca de seu governo de distribui-ção de renda.

A presidenta Dilma Rousseff discursa na cerimônia de anuncio do início da distribuição gratuita demedicamentos contra hipertensão e diabetes por meio do programa Aqui Tem Farmácia Popular

Antonio Cruz/ABr

Gilberto Costa

No terceiro dia após o inícioda nova legislatura no Congres-so Nacional, a Frente Parla-mentar Mista e a Frente Nacio-nal pela Erradicação do Traba-lho Escravo iniciaram a mobi-lização para que a Proposta deEmenda à Constituição (PEC) nº438, que prevê a expropriaçãode terras onde for localizadotrabalho escravo, seja votada.A proposta foi apresentada pelaprimeira vez em 1999 (há qua-tro legislaturas), aprovada em2001 pelo Senado e, desde2004, aguarda votação em se-gundo turno na Câmara dosDeputados.

De acordo com o senadorCristovam Buarque (PDT -DF)só com a mobilização política,como a que foi feita para cria-ção da Lei da Ficha Limpa noano passado, é que a PEC seráaprovada. “Se não houver mo-bilização, não será aprovado

Da Agência Brasil

A Controladoria-Geralda União (CGU)apurou irregularida-des na aplicação derecursos públicos nos120 municípios brasi-leiros incluídos na 31ªe 32ª edição doPrograma de Fiscali-zação por Sorteios. Deacordo com o secretá-rio federal de ControleInterno da CGU,Valdir Agapito, nototal, foi fiscalizada aaplicação de R$ 2,4bilhões repassadospelo governo federal.Segundo ele, após orecebimento dorelatório de prestaçãode contas irregularesda CGU, os órgãoscompetentes tomarãoas providênciascabíveis. “Após oencerramento dessetrabalho de fiscaliza-ção, nós encaminha-mos os relatórios parao Ministério Públicoentrar com açõespenais e civis noPoder Judiciário, parao Tribunal de Contasda União (TCU) esta-belecer penas, multase a desaprovação dascontas, e a Advoca-cia-Geral da União(AGU) entra com asações de ressarcimen-to do dinheiro malutilizado. E por fimmandamos paraPolícia Federal paraque sejam desencade-ados alguns processosde investigação”,destacou o secretário,em entrevista aoprograma RevistaBrasil, da RádioNacional. O Programade Fiscalização porSorteios é uma inicia-tiva do governofederal, para tentarinibir a má-gestão naesfera pública. Foicriado em 2003 e jásorteou mais de 1,7mil municípios emtodo o país, fiscalizan-do R$ 15,5 bilhões emgastos não autoriza-dos. Os auditoresexaminam documen-tos, contas e fazeminspeção das obras eserviços em andamen-t o .

Aprovação da PEC do trabalhoescravo depende de mobilização

CONGRESSO

nunca”, analisou o senador queé da Comissão de Direitos Hu-manos e Legislação Participati-va do Senado Federal.

Cristovam, que está no Con-gresso desde 2003, afirma queo parlamento atual não aprovaa lei por causa de lobby contrá-rio. “Nós, parlamentares dehoje, somos piores que os par-lamentares de 1888. A propos-ta da princesa Isabel (da LeiÁurea) deu entrada no dia 3 demaio e dez dias depois ela san-cionou. Ou, então, nós somosmais lerdos ou mais subordina-dos aos lobbies que estão con-trários a essa decisão tão óbvia:alguém que mantém trabalha-dores em escravidão não me-rece ter terra”, sentenciou.

Na avaliação de LeonardoSakamoto, da organização nãogovernamental (ONG) Repór-ter Brasil, a PEC será aprovadase for colocada em votação naCâmara. “A proposta é forte. Amaior parte dos parlamentares

apoia, há apoiadores entre go-verno e oposição”, contabili-zou. Segundo ele, a PEC não vaia votação porque “a pauta nãopassa no colégio de líderes”,que define a agenda de votaçãono plenário da Câmara.

Sakamoto avalia que, alémda mobilização no Congresso,é preciso empenho governa-mental. No ano passado, o en-tão presidente da Câmara Mi-chel Temer (PMDB-SP), atualvice-presidente da República,recebeu abaixo-assinado com168 mil adesões pedindo aaprovação da PEC.

A ONG rastreou 600 fazen-das onde se verificou a ocor-rência de trabalho escravo. Ofenômeno ocorre em áreas ru-rais que desenvolvem ativida-des diferentes, como pecuária,produção de álcool, soja, algo-dão, tomate, extração de ma-deira para carvoaria e coleta defrutas. O ativista salientou que“há muitos ruralistas que que-

rem acabar com o trabalho es-cravo, pois consideram con-corrência desleal”, assinalou.

Cristovam e Sakamoto par-ticiparam da reunião conjuntada Frente Parlamentar Mista eda Frente Nacional pela Erra-dicação do Trabalho Escravoque ocorreu nesta quinta-feira(03/02) pela manhã no Sena-do. A reunião encerrou a Sema-na Nacional de Combate ao Tra-balho Escravo que, em 2011,marcou 7 anos das mortes detrês fiscais dos trabalho e ummotorista do Ministério do Tra-balho e Emprego (MTE) em

Unaí quando participavam defiscalização na zona rural da ci-dade. Segundo dados apresen-tados na reunião, o número deauditores fiscais do trabalhoestá diminuindo: em 1996 ha-via 3.464; em 2010 o númeroera de 3.038.

Cerca de 220 pessoas apro-vadas como auditor fiscal dotrabalho em concurso públicoem 2009 aguardam para sernomeadas. Em agosto do anopassado, o MTE protocolou noMinistério do Planejamento opedido de autorização para no-mear 117 aprovados.

De acordo com o senador Cristovam Buarque (PDT -DF), só com amobilização política é que a PEC será aprovada

Marcello Casal Jr/ABr

CGU constatairregularidadesem mais 120municípios

Page 6: 04-02-11 Indústria&Comércio

PublicidadeLegalCuritiba, sexta-feira a domingo, 04 a 06 de fevereiro de 2011 | A7 | Indústria&Comércio

D A L P A I S. A. INDÚSTRIA E COMÉRCIOC. N. P. J. Nº 76.490.887/0001-05

NIRE 41 3 0000900-7

EDITAL DE CONVOCAÇÃOConvidamos os Senhores Acionistas para a Assembléia Geral Extraordináriaa realizar-se às 9:00 do dia 23 de fevereiro de 2011 na sede social na RuaBatista da Costa, 322 em Curitiba – PR CEP 81810-190, para deliberaremsobre a seguinte ordem do dia; a) eleição membros da Diretoria, para operíodo 2011/2012; b) Fixação dos honorários para Diretoria.

Curitiba, 28 de janeiro de 2011.

Favorino Dal Pai - Diretor Presidente

DPEX EXPORTADORA LTDA.NIRE 41 2 0374273-1

C. N. P. J. Nº 01.986.617/0001-90

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Convidamos os Senhores quotistas para a Assembléia dos Sócios a realizar-se às 9:00 do dia 25 de fevereiro de 2011, na Rua Interventor Manoel Ribas,239, Centro, General Carneiro-PR CEP 84.660-000 para deliberarem sobre aseguinte ordem do dia; a) Designação dos Administradores, conforme cláusula9ª, parágrafo 1º do contrato social; b) Transferência de quotas entre sócios.

General Carneiro, 28 de janeiro de 2011.

LUIZ GUSTAVO DAL PAI - Diretor

FVPART PARTICIPAÇÕES LTDA.NIRE 41 2 0640137-3

C. N. P. J. Nº 07.686.112/0001-97

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Convidamos os Senhores quotistas para a Assembléia dos Sócios a realizar-se às 11:00 do dia 23 de fevereiro de 2011, na Rua Batista da Costa, 322 emCuritiba – PR CEP 81810-190 para deliberarem sobre a seguinte ordem dodia; a) Designação dos Administradores, conforme cláusula 9ª, parágrafo 1ºdo contrato social.

Curitiba, 28 de janeiro de 2011.

Ângelo Jose Dal Pai - Diretor Superitendente

POSITIVO INFORMÁTICA S.A. - Companhia Aberta - CNPJ/MF: 81.243.735/0001-48 Ata da 1ª Reunião do Conselho de Administração Realizada em 13 de Janeiro de 2011

1. Data. Hora e Local: No dia 13 de janeiro de 2011, às 09:00 horas, na sede Administrativa do Grupo Positivo, na Av. Cândido Hartmann, 1400, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná. 2. A convocação foi efetuada por meio eletrônico, estando presentes os Conselheiros Oriovisto Guimarães, Ruben Tadeu Coninck Formighieri, Hélio Bruck Rotenberg, Samuel Ferrari Lago, Álvaro Augusto do Amaral e Fernando Soares Mitri. 3. Mesa: Presidente: Oriovisto Guimarães, Secretária: Laura Rymsza Barbosa. 4. Ordem do Dia: a) deliberar sobre o encerramento da sociedade Ludiconteúdos - Informática, Unipessoal Lda.; b) analisar a solicitação da Diretoria da Companhia de contratar financiamentos ou linhas de crédito para capital de giro no valor de até R$ 60.000.000,00 (sessenta milhões de reais) por operação; c) deliberar sobre a solicitação da Diretoria da Companhia para firmar contratos de hegde (NDF ou Opções), cartas de créditos, bem como, prestar aval no valor de até R$ 60.000.000,00 (sessenta milhões de reais) por operação; e d) aprovar o Calendário do Conselho para o ano de 2011. 5. Deliberações: Aberta a reunião, o Sr. Presidente convidou a mim, Laura Rymsza Barbosa, advogada da Companhia, para secretariar a reunião e lavrar a presente ata. Passou-se então à discussão dos temas da pauta, pela ordem: a) Autorizar o encerramento da sociedade Ludiconteúdos - Informática, Unipessoal Lda., sediada em Portugal. b) O Conselho deliberou por conceder autorização à Diretoria da Companhia, até 31/12/2011, para proceder à contratação de financiamentos ou de linhas de crédito para capital de giro, até o limite de R$ 60.000.000,00 (sessenta milhões de reais) por operação. Na hipótese das operações contratadas pela Diretoria vigorarem após 31/12/2011, considerar-se-ão abrangidas por esta autorização desde que contratadas até 31/12/2011. c) O Conselho decidiu por conceder autorização à Diretoria da Companhia, até 31/12/2011, para proceder à contratação de: i) contratos de hedge (NDF ou Opções) até o limite de R$ 60.000.000,00 (sessenta milhões de reais) por operação; ii) cartas de crédito, com a finalidade de garantir as importações de insumos, até o limite de R$ 60.000.000,00 (sessenta milhões de reais) por operação, estendendo, inclusive, para suas empresas controladas e subsidiárias do qual detenha participação majoritária; e iii) prestar aval até o limite de R$ 60.000.000,00 (sessenta milhões de reais) por operação, estendendo, inclusive, para suas empresas controladas e subsidiárias do qual detenha participação majoritária. Na hipótese das operações contratadas pela Diretoria vigorarem após 31/12/2011, considerar-se-ão abrangidas por esta autorização desde que contratadas até 31/12/2011. d) Aprovar o Calendário do Conselho de Administração da Companhia para o ano de 2011, conforme segue abaixo: 11/02, 15/03, 05/04, 03/05, 07/06, 05/07, 02/08, 13/09, 04/10, 08/11, 06/12. 6. Autorizar a lavratura desta Ata em forma de sumário, nos termos do artigo 130, § 1o, da Lei n° 6.404/76. 7. Nada mais tratado lavrou-se a ata que foi lida, aprovada e assinada por mim, Secretária e pelos Conselheiros da Companhia. Curitiba, 13 de janeiro de 2011. Autenticação da Mesa: Laura Rymsza Barbosa - Secretária. JUCEPAR nº 20110330315 em 28/01/2011. Sebastião Motta - Secretário Geral.

SUMULA DE PEDIDO DERENOVAÇÃO DE LICENÇA

DE OPERAÇAOItave l Serv içosRodoviár ios Ltda t o rnapúb l ico que requereu aoIAP Renovação de Licençade Operação nº 11401 parausina de asfalto instaladana Rodov ia TancredoNeves , N . º 3 .257 , Por toBelo, Foz do Iguaçu, PR.

SUMULA DE PEDIDO DERENOVAÇÃO DE LICENÇA DE

OPERAÇÃOA Indústr ias QuímicasCarbomafra S.A , to rnapúblico que requereu ao IAP,Renovação de L icença deOperação para Fábr ica decarvão ativado implantada naRua Wiegando Olsen, 2540Município de Curitiba/PR.

SUMULA DE PEDIDO DERENOVAÇÃO DE LICENÇA

DE OPERAÇÃOA I n d ú s t r i a s Q u í m i c a sC a r b o m a f r a S . A , t o r n apúblico que requereu ao IAP,Renovação de L i cença deO p e r a ç ã o d e f o r n o s p a r aprodução de carvão vegetalimplantada na Estrada CerroAzul à Tunas km 19, Municípiode Cerro Azul/PR.

A TRANSRESÍDUOSTRANSPORTES DERESÍDUOS INDUSTRIAISLTDA torna públ ico querequereu à Secre ta r iaMun ic ipa l de Me ioAmbien te de Cur i t i ba -SMMA, Licença deInstalação para COLETA DERESÍDUOS PERIGOSOS,tendo sua sede sito à RuaWi l l i am Booth nº 537 ,Ba i r ro Boque i rão ,Mun ic íp io de Cur i t i ba ,Estado do Paraná. Para areferida atividade não foide te rminado es tudo deimpacto ambiental.

A T R A N S R E S Í D U O ST R A N S P O R T E S D ERESÍDUOS INDUSTRIAISLTDA t o rna púb l i co querecebeu da Sec re ta r i aM u n i c i p a l d e M e i oAmb ien te de Cur i t i ba -SMMA, Licença Prévia ,c o m v a l i d a d e a t é 3 1 /0 3 / 2 0 1 2 p a r a C O L E TAD E R E S Í D U O SPERIGOSOS , tendo suasede s i t o à Rua Wi l l i amB o o t h n º 5 3 7 , B a i r r oB o q u e i r ã o , M u n i c í p i ode Cur i t i ba , Es tado doParaná .

DATA: 09 de dezembro 2010. HORÁRIO: 10:00 horas. LOCAL: CentroEmpresarial de Curitiba, na Avenida Manoel Ribas, nº 505, Bairro Mercês, naCidade de Curitiba, Paraná. CONVOCAÇÃO: Através de anúncios publicadosno Jornal Indústria & Comércio, edições de 30/11/2010 (p. A7), 01/12/2010(p.A7) e 02/12/2010 (p. A7), e no Diário Oficial do Estado do Paraná, ediçõesde 01/12/2010 (p. 35), 02/12/2010 (p. 40) e 03/12/2010 (p. 42). QUORUM:Acionistas representando 84,57057027% do Capital Social, com assinaturas noLivro de Presença de Acionistas. PRESIDENTE e SECRETÁRIO DAASSEMBLÉIA: Sr. Daniel Sledge Herbert e Sr. Christopher Andrew Woolley,respectivamente. ORDEM DO DIA: (i) Deliberar e aprovar o cálculo epagamento de juros sobre o capital, relativo aos períodos de 09/2010, 10/2010 e11/2010; (ii) Deliberar e aprovar a antecipação e pagamento de parte (parcela)dos dividendos estatutários; (iii) (a) Deliberar e aprovar a proposta de extinçãodo cargo de Diretor Executivo, com a consequente reforma parcial do EstatutoSocial da Companhia (CAPÍTULO V - DA ADMINISTRAÇÃO - Artigo 15° eParágrafo Terceiro do Artigo 21°) e (b) Deliberar e aprovar a Consolidação doEstatuto Social da Companhia; (iv) Deliberar quanto à não aplicabilidade daCPC 36 R1 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, relativamente àapresentação e publicação das demonstrações contábeis consolidadas daCompanhia (desnecessidade de consolidação). PRIMEIRA DELIBERAÇÃO:(1) Após deliberação, por unanimidade de votos dos acionistas presentes e semqualquer ressalva, reserva ou condição, foi aprovado o cálculo de juros sobre ocapital, relativo ao período de 09/2010, 10/2010 e 11/2010, no montante totalde R$ 9.411.764,71 (nove milhões, quatrocentos e onze mil, setecentos e sessentae quatro reais e setenta e um centavos), que passou a incorporar os resultados doexercício de 2010. (2) Após nova deliberação, por unanimidade de votos dosacionistas presentes e sem qualquer ressalva, reserva ou condição, foi aprovadoo pagamento destes juros sobre o capital no montante líquido de R$ 8.000.000,00(oito milhões de reais), já deduzido o valor do imposto de renda retido na fonte(15%), o qual deverá ser creditado aos acionistas, na proporção das açõespossuídas, até o dia 31/12/2010, ficando a Diretoria autorizada a tomar todas asprovidências e medidas necessárias para o futuro pagamento. SEGUNDADELIBERAÇÃO: Com relação ao pagamento de parte (parcela) dos dividendosestatutários, nada foi deliberado. TERCEIRA DELIBERAÇÃO: (1)Objetivando aperfeiçoar e otimizar as atividades concernentes à administraçãoda Companhia, e considerando que o cargo de Diretor Executivo encontra-sevago, após deliberação, por unanimidade de votos dos acionistas presentes esem qualquer ressalva, reserva ou condição, foi aprovada a extinção do cargo deDiretor Executivo; (2) Diante da deliberação anterior, por unanimidade de votosdos acionistas presentes, sem qualquer ressalva, reserva ou condição, foi aprovadaa reforma parcial do Estatuto Social da Companhia, que passa a ter a seguinteredação: “CAPÍTULO V - DA ADMINISTRAÇÃO ... - Artigo 15° - A diretoriaserá composta por 2 (dois) membros, eleitos e destituíveis a qualquer tempopela Assembléia Geral, acionistas ou não, com residência no País, com mandatode 3 (três) anos, permitida a reeleição, sendo 1 (um) Diretor-Presidente e 1 (um)Diretor Vice-Presidente; ... Artigo 21° - Compete aos diretores, além dasatribuições já previstas, as seguintes funções individuais: Parágrafo 1° Incumbeao Diretor-Presidente, além das atribuições estabelecidas em lei e previstas nesteEstatuto: (i) zelar pelo estrito cumprimento e execução da política referente aoorçamento de inversão em investimentos, dirigindo e coordenando os negóciosda sociedade e (ii) superintender a estrutura administrativa, comercial e financeirada sociedade. Parágrafo 2° Incumbe ao Diretor Vice-Presidente, além dasatribuições estabelecidas em lei e previstas neste Estatuto, coordenar a integraçãodas atividades sociais junto aos acionistas de ambas as classes “A” e “B” deações ordinárias, substituindo o Diretor-Presidente em suas ausências ouimpedimentos temporários.” (3) Ficam mantidos nos cargos de Diretor-Presidentee Diretor Vice-Presidente, respectivamente, Daniel Sledge Herbert, brasileiro,casado, empresário, portador da cédula de identidade RG n° 6.747.376-3/SSP-SP, inscrito no CPF/MF sob o n° 011.785.148-54, residente e domiciliado emCuritiba - PR, na rua Prefeito Ângelo Lopes, n° 2501, ap. 401-B; e ChristopherAndrew Woolley, brasileiro, viúvo, empresário, portador da cédula de identidadeRG n° 260.836/SSP-SP, inscrito no CPF/MF sob o n° 001.741.818-68, residentee domiciliado em São Paulo - SP, na rua Marechal Deodoro, n° 887, devida eregularmente eleitos para os cargos, conforme deliberação tomada na 16ªAssembléia Geral Ordinária da Companhia, realizada em 09/04/2010; (4) Emdecorrência da alteração parcial do Estatuto Social da Companhia, na formasupra, foi aprovada a consolidação do Estatuto Social, o qual passa a fazerparte integrante e indivisível desta Ata, como Anexo I, ficando, desta forma,dispensada a sua transcrição no corpo da presente. QUARTADELIBERAÇÃO: Após análise e discussão da matéria, e considerando que aCompanhia é sociedade anônima de capital fechado; não possui instrumentosde dívida ou patrimoniais negociados em mercado; não está registrada e nãose encontra em processo de registro de suas demonstrações contábeis naComissão de Valores Mobiliários - CVM, por unanimidade de votos dosacionistas presentes e sem qualquer ressalva, reserva ou condição, foideliberada e ratificada a dispensa dos procedimentos previstos na CPC 36 erespectivas atualizações, tendo em vista que a Companhia não se enquadranas hipóteses de obrigatoriedade de apresentação e publicação de suasdemonstrações contábeis consolidadas. Fica consignado, ainda, que taisprocedimentos (consolidação e publicação das demonstrações contábeis), alémde não obrigatórios e não aplicáveis à Companhia, não se justificariameconomicamente, pois gerariam alto custo à mesma. ENCERRAMENTO:Nada mais a tratar, a sessão foi suspensa pelo tempo necessário para a lavraturada Ata, que lida e achada conforme, foi aprovada pela unanimidade dospresentes, autorizada a Diretoria a extrair cópias para serem arquivadas naJunta Comercial do Paraná. ASSINATURAS: CHRISTOPHER ANDREWWOOLLEY (Presidente) -DANIEL SLEDGE HERBERT (Secretário)-DANIEL SLEDGE HERBERT-CHRISTOPHER ANDREW WOOLLEY-COLLIER INVESTMENT S.A. (p. Daniel Sledge Herbert)-SELKIRK SP (p.Neuri Amabile Frigotto Pereira)- LORNA MARIE WOOLLEY (p. ChristopherAndrew Woolley)- CHRISTOPHER ANDREW WOOLLEY - ANA CRISTINADE SOUZA PEREIRA RUBIÃO (p. Christopher Andrew Woolley) -TATIANA DE NICOLAI PETROVSKY- SABINA DE NICOLAI PETROVSKYDUARTE - ARIANNA DE NICOLAI PETROVSKY- SOUTHERN STARHOLDING LLC (p. Richard Jay Varty). CERTIDÃO: Certifico que a presenteé cópia fiel da Ata lavrada às Fls, 23 e 25 do Livro nº 03 de Registro de Atas dasAssembléias Gerais, registrado na Junta Comercial do Paraná em 18/03/2010sob o nº 10/015664-9, Curitiba,09 de Dezembro de 2010.Registrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob o número20107795906 em 17/12/2010.

ANEXO I

ESTATUTO SOCIALPRSA PARTICIPAÇÕES S/A

CNPJ/MF n.º 00.893.451/0001-03NIRE 4130001382-9

CAPÍTULO IDENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E PRAZO DE DURAÇÃO

Art. 1º A PRSA PARTICIPAÇÕES S.A. reger-se-á por este Estatuto e pelalegislação que lhe for aplicável.

Art. 2º A Sociedade tem sua sede e foro na cidade de Curitiba, Estado do Paraná,na rua Rodolfo Belz, 937, CEP 82640-570.

Parágrafo Único: A critério da diretoria, poderão ser criados e extintosescritórios, filiais, agências ou sucursais, no País ou no estrangeiro, destacando-se parte do capital social, quando for o caso, para o funcionamento dessesestabelecimentos.

Art. 3º A Sociedade tem por objeto a participação em empreendimentos, coma concentração de bens para serem explorados, sobretudo para participar emoutras sociedades como sócia quotista ou acionista, dedicando-se, também, àimportação e exportação de artigos de informática.

Art. 4º A sociedade tem prazo de duração indeterminado.

CAPÍTULO IIDO CAPITAL SOCIAL

Art. 5º O Capital Social, inteiramente integralizado, é de R$ 404.000.000,00(quatrocentos e quatro milhões), dividido em 15.576.914 (quinze milhões,quinhentas e setenta e seis mil e novecentas e quatorze) ações ordinárias,obrigatoriamente nominativas, todas sem valor nominal.

Parágrafo Único: As ações ordinárias, em função do direito de voto asseguradoao Grupo Controlador, são de duas Classes, “A” e “B”, identificadas no Livrode Registro de Ações Nominativas, da seguinte forma:

I - 12.911.549 (doze milhões, novecentas e onze mil e quinhentas e quarenta enove) ações ordinárias são da Classe “A”; e

II - 2.665.365 (dois milhões, seiscentas e sessenta e cinco mil e trezentas esessenta e cinco) ações ordinárias são da Classe “B”.

Art. 6º O capital social pode ser aumentado:

I - Por deliberação da Assembléia Geral Ordinária, para correção da expressãomonetária do seu valor;

II - Por deliberação da Assembléia Geral Extraordinária, convocada para decidirsobre reforma do Estatuto Social, para incorporação ao capital de quaisquerreservas, inclusive para aumentá-lo mediante subscrição de novas ações.

Parágrafo Único: No caso de aumento do capital com emissão de ações, o preçode emissão deverá ser fixado na forma do art. 170, da Lei 6.404, de 15/12/76,assegurado, sempre, aos acionistas a preferência para a subscrição das ações aserem emitidas, na proporção das que já possuírem.

CAPÍTULO IIIDAS AÇÕES

Art. 7º As ações representativas do capital social são ordinárias,obrigatoriamente nominativas, sem valor nominal, sendo de duas Classes: “A”e “B”. Cada ação ordinária dará direito a um voto nas deliberações dasAssembléias Gerais.

Art. 8º Os acionistas, de quaisquer das Classes, poderão celebrar “Acordos deAcionistas e de Votos”, no termos dos arts. 116 e 118 da Lei 6.404/76, os quaisdeverão ser observados pela companhia quando arquivados em sua sede. Asobrigações ou ônus decorrentes desses “Acordos” serão oponíveis a terceirosdepois de averbados nos Livros de Registros e nos certificados de ações, seemitidos.

Parágrafo Único: Os acionistas e a sociedade podem promover a execuçãoforçada e específica das obrigações assumidas nos acordos de acionistas.

Art. 9º Os acionistas titulares de ações ordinárias das Classes “A” e “B” nãopoderão vender, ceder, alienar ou onerar as respectivas ações, sem que obedeçamao quanto estabelecido neste Estatuto e em “Acordo de Acionistas” arquivadona sede da companhia.

Art. 10º O acionista, que pretender alienar suas ações ou aceitar proposta decompra de terceiros para adquiri-las, deverá primeiramente conceder eassegurar aos demais acionistas direito de preferência para comprá-las, emiguais condições de preço, prazo e forma de pagamento. As restrições à livrecirculação das ações devem constar de “Acordo de Acionistas”.

Parágrafo Único: No caso do “Acordo de Acionistas” ser rescindido ou ficarextinto por decurso de prazo, então, todas as obrigações e direitos nele ajustados,para restringir a circulação das ações, deverão ser incorporados ao EstatutoSocial por deliberação da Assembléia Geral Extraordinária, convocadaespecificamente para essa finalidade e formada pela maioria absoluta do capitalvotante.

Art. 11º A sociedade poderá, com observância dos requisitos legais, emitir títulosmúltiplos de ações, desdobráveis a critério do acionista. Os títulos múltiplos oucertificados de propriedade representativos de ações serão assinados por doisdiretores, facultada a autenticação por meio de chancela mecânica, obedecidasàs prescrições legais.

CAPÍTULO IVDA ASSEMBLÉIA GERAL

Art. 12º A Assembléia Geral reunir-se-á ordinariamente dentro dos 4 (quatro)primeiros meses subsequentes ao término do exercício social para os finsprevistos em lei e, extraordinariamente, sempre que os interesses sociais exigirema manifestação dos acionistas, respeitados os preceitos de direito nas respectivasconvocações, que serão feitas pelo Diretor-Presidente, observando-se as exceçõesprevistas no parágrafo único do art. 123 da Lei 6.404/76.

Parágrafo 1º A Assembléia Geral será instalada e presidida pelo Diretor-Presidente, que convidará um dos presentes para servir como secretário. Nocaso de ausência do Diretor-Presidente, os acionistas escolherão o presidenteda Assembléia.

Parágrafo 2º A qualidade de acionista deverá ser provada na forma da lei. Astransferências de ações ficarão suspensas nos 8 (oito) dias antes das datas derealização das Assembléias Gerais.

Parágrafo 3º Ressalvados os casos previstos em lei, as deliberações daAssembléia Geral serão tomadas sempre por maioria simples de votos, não secomputando os votos em branco.

Art. 13º A Assembléia Geral Ordinária e a Assembléia Geral Extraordináriapoderão ser cumulativamente convocadas e realizadas no mesmo local, data ehora, instrumentadas em ata única.

CAPÍTULO VDA ADMINISTRAÇÃO

Art. 14º A administração da companhia competirá à diretoria.

Parágrafo Único: As atribuições e poderes conferidos aos diretores não podemser outorgados a qualquer órgão, criado por lei ou por este Estatuto.

Art. 15º A diretoria será composta por 2 (dois) membros, eleitos e destituíveisa qualquer tempo pela Assembléia Geral, acionistas ou não, com residência noPaís, com mandato de 3 (três) anos, permitida a reeleição, sendo 1 (um) Diretor-Presidente e 1 (um) Diretor Vice-Presidente.

Art. 16º Os Diretores serão investidos em seus cargos mediante assinatura de

Termo de Posse no Livro de Atas da Diretoria, sem que tenham de prestarcaução para exercício dos respectivos cargos. No caso de reeleição não se faránecessária lavratura de novo Termo. O prazo de gestão dos diretores se estendeaté a posse dos novos diretores que venham a ser eleitos em substituição.

Art. 17º A Assembléia Geral fixará o montante global ou individual daremuneração dos diretores.

Art. 18º Compete à diretoria em conjunto:(a) fixar a orientação geral dos negócios;

(b) deliberar sobre a apresentação à Assembléia Geral de propostas sobreaumentos de capital e alteração deste Estatuto;

(c) decidir sobre atos cuja competência não esteja definida no presente Estatutoe não seja exclusiva da Assembléia Geral;

(d) transigir, desistir e renunciar direitos;

(e) aprovar os atos de aquisição, alienação ou constituição de ônus sobre bensimóveis e móveis e prestação de garantias à obrigação de terceiros, incluídosinvestimentos em outras sociedades;

(f) organizar, dirigir e fiscalizar toda a parte administrativa, financeira eoperacional da sociedade;

(g) aprovar o orçamento anual de receita, despesa e investimento; -e

(h) organizar e apresentar, anualmente, à Assembléia Geral Ordinária asdemonstrações financeiras e o relatório da diretoria.

Art. 19º As reuniões da diretoria deverão se realizar quando houver interessepara a sociedade, sendo convocadas por qualquer dos diretores, devendo suasdeliberações ser tomadas por maioria simples dos diretores presentes. Em casode empate, o Diretor-Presidente terá o voto de qualidade para decidir a matéria.Das reuniões deverão ser lavradas atas, em livro próprio.

Art. 20º Todos os diretores, de forma isolada e indistintamente de suas funçõesadministrativas, têm, individualmente, as atribuições e poderes conferidos porlei para representar a sociedade, tanto ativa como passivamente, em juízo efora dele, inclusive para receber citação inicial e para prestar depoimentopessoal. Por essa forma, os diretores poderão nomear procuradores pararepresentar a sociedade.

Parágrafo 1º Para os atos de expediente comum e rotineiro que não constituamou extinguam direitos e obrigações, a sociedade pode ser representada por umprocurador nomeado, com poderes especiais, limitados e temporários.

Parágrafo 2º As procurações terão sempre prazo de vigência determinado,que não poderá exceder a 1 (um) ano, com exceção dos mandatos para finsjudiciais, que poderão ser outorgados por prazo indeterminado.

Art. 21º Compete aos diretores, além das atribuições já previstas, as seguintesfunções individuais:

Parágrafo 1º Incumbe ao Diretor-Presidente, além das atribuições estabelecidasem lei e previstas neste Estatuto: (i) zelar pelo estrito cumprimento e execuçãoda política referente ao orçamento de inversão em investimentos, dirigindo ecoordenando os negócios da sociedade e (ii) superintender a estruturaadministrativa, comercial e financeira da sociedade.

Parágrafo 2º Incumbe ao Diretor Vice-Presidente, além das atribuiçõesestabelecidas em lei e previstas neste Estatuto, coordenar a integração dasatividades sociais junto aos acionistas de ambas as Classes “A” e “B” de açõesordinárias, substituindo o Diretor-Presidente em suas ausências ouimpedimentos temporários.

CAPÍTULO VIDO CONSELHO FISCAL

Art. 22 O Conselho Fiscal, que não funcionará em caráter permanente, compor-se-á de 3 (três) membros efetivos e igual número de suplentes, residentes noPaís, e somente será instalado pela Assembléia Geral nos casos previstos no §2º do art. 161 da Lei 6.404/76.

Parágrafo Único: O Conselho Fiscal, quando instalado, terá as funções e poderesque a lei lhe confere e a remuneração de seus membros será fixada pela AssembléiaGeral que os eleger.

CAPÍTULO VIIDO EXERCÍCIO SOCIAL, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E

DESTINAÇÃO DOS LUCROS

Art. 23 O exercício social encerrar-se-á em 31 de dezembro de cada ano, quando,obedecidas às determinações legais, serão elaboradas as demonstraçõesfinanceiras do exercício.Parágrafo Único: O lucro líquido anual, apurado na forma da lei, terá aseguinte destinação:(a) 5% (cinco por cento) para a reserva legal, até que esta atinja 20% (vintepor cento) do capital social;(b) 25% (vinte e cinco por cento) para serem distribuídos aos acionistas, comodividendo obrigatório; -e(c) o saldo que resultar, após as deduções acima, terá o destino que lhe fordado pela Assembléia Geral.Art. 24 A sociedade poderá levantar demonstrações financeiras semestrais,trimestrais ou em períodos menores, podendo distribuir dividendo intercalarou extraordinário com base em tais demonstrações, mediante aprovação ouratificação posterior da Assembléia Geral.

CAPÍTULO VIIIDA LIQUIDAÇÃO

Art. 25 A sociedade entrará em liquidação nos casos previstos em lei ou emvirtude de deliberação da Assembléia Geral.

Parágrafo Único: Compete à Assembléia Geral, em qualquer caso, estabelecero modo de liquidação, eleger o liquidante e deliberar sobre o funcionamentodo Conselho Fiscal no período de liquidação, elegendo os respectivos membrose fixando-lhes a remuneração.

CAPÍTULO IXDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 26 Os casos omissos deste Estatuto e não regulados em “Acordo de Acionistas”serão resolvidos de conformidade com a lei das Sociedades por Ações e demaislegislações aplicáveis.

DANIEL SLEDGE HERBERT(Presidente);CHRISTOPHER ANDREWWOOLLEY (Secretário);DANIEL SLEDGE HERBERT;CHRISTOPHERANDREW WOOLLEY; COLLIER INVESTMENT S.A. (p. Daniel SledgeHerbert);SELKIRK SP (p. Neuri Amabile Frigotto Pereira); LORNA MARIEWOOLLEY(p.Christopher Andrew Woolley);CHRISTOPHER ANDREWWOOLLEY;ANA CRISTINA DE SOUZA PEREIRA RUBIÃO (p. ChristopherAndrew Woolley);TATIANA DE NICOLAI PETROVSKY;SABINA DENICOLAI PETROVSKY DUARTE ; ARIANNA DE NICOLAIPETROVSKY;SOUTHERN STAR HOLDING LLC (p. Richard Jay Varty)

PRSA PARTICIPAÇÕES S/AATA DA QUADRAGÉSIMA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

NIRE 413.0001382.9CNPJ/MF nº 00.893.451/0001-03

JUIZO DE DIREITO DA 18ª (DECIMA OITAVA) VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DACOMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DOPARANÁ.

EDITAL DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO DO RÉU ANDERSON TIZZOT CORDEIRO –PRAZO QUINZE (15) DIAS PARA PUBLICAÇÃO E DE (20) DIAS PARA SERCONSIDERADA EFETIVAÇÃO A CITAÇÃO.

FAZ SABER a todos quantos virem o presente ou dele conhecimento tiverem, queperante este juízo e cartório da 18º Vara Cível, tramitam os autos nº. 1.696/2007, deINDENIZAÇÃO, nos quais figuram, como autor, RICARD RIEGEL KOMOROSKI, e,como réu, ANDERSON TIZZOT CORDEIRO, com endereço em lugar incerto ou nãosabido, fica devidamente, CITADO E INTIMADO, para comparecer ao inicio daaudiência de conciliação designada para o dia 18 de abril de 2011, ÀS 14h30, na sededeste Juízo, com endereço na Av. Cândido de Abreu, 535, 9º andar, Fórum Cível,Centro Cívico, nesta Capital, oportunidade em que poderá apresentar defesa porescrito e por intermédio de Advogado, fazendo o depósito do rol de testemunhas noprazo legal, ficando, ciente, ainda dos termos do art. 285 e 31 do código de ProcessoCivil, de que não sendo contestada a ação, presumir-se-ão aceito pelo réu, comoverdadeiros os fatos articulados pelo Autor. PEÇA VESTIBULAR EM RESUMO: “Porvolta das 18h30 do dia 15 de novembro de 2006, RICARD RIEGEL KOMOROSKI(autor) conduzia a motocicleta do seu pai Sérgio Murilo Komoroski) na Rua NiloPeçanha. Tudo ia bem até o local em que à Rua Nilo Peçanha faz intersecção coma Rua David Carneiro, conforme se passa a narrar. O réu conduzia seu veículo naRua David Carneiro, via esta que é secundária à Nilo Peçanha, Embora devesseaguardar a passagem de todos aqueles que estivessem trafegando pela viapreferencial, o réu nela adentrou subitamente, ocasionando o abalroamento entre osveículos das partes. O réu realizou a manobra sem a cautela devida, ou seja, semse atentar que na via preferencial ainda trafegava o autor. Seja por desatenção, sejapropositadamente, discussão que descabe neste momento, sabe-se que, em virtudeda mencionada conduta imprudente, o réu imprimiu ao autor danos materiais quedeverão ser indenizados, os quais estão descritos, pormenorizadamente, na peçavestibular dos presente autos, carreadas por documentos. Curitiba, 19 de novembrode 2007. as) Rafael Schier Guerra (OAB/PR 36.590). Advogado.” Curitiba, 21 dedezembro de 2010. Eu (ass.) (SUZEMEIRE APARECIDA BORBA), Juramentada,digitei e subscrevi.

CÉSAR GHIZONI – Juiz de Direito

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Aumento de alíquota deCSLL em 1996 foi irregular

CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

Justiça&DireitoJustiça&Direito Indústria&Comércio | Curitiba, sexta-feira a domingo, 04 a 06 de fevereiro de 2011 | A8

Decisão tomada em sessão baseia-se no respeito ao princípio constitucional

OpiniãoBRASIL, PIB, ECONOMIA eMALABARISMOS INTRIGANTES

Ninguém contesta que nossa infra-estrutura está à beirado colapso. É uma situação séria que preocupa todos os seto-res de nossa economia.

Diferentemente do que afirma o Ministério da Fazenda, oexcepcional aumento nos gastos públicos, não foi para aumen-to de investimentos em nossos gargalos estruturais. E sem ade-quação de infra-estrutura,como pode um país ser economica-mente forte? Estradas, ferrovias, portos, energia, habitação,educação, saúde, saneamento básico, distribuição de renda,tudo isso está muito aquém do desejável para o Brasil dar umsalto desenvolvimentista.

Dados de nossos economistas mostram que toda a econo-mia gerada pelo superávit primário foi queimada com pessoal(não é barato acalmar a companherada) foi queimado com aprevidência social e foi queimado com o custeio da dívida.Para melhorias de infra-estrutura, sobrou praticamente nada.

Afora as bravatas do Lulla e suas fanfarronices ilógicas,muito pouco se realizou. A divida pública brasileira, (dívidaexterna mais dívida interna) subiu a níveis nunca antes vistoneste país. Já alcançamos R$1,7 trilhões, para um PIB emtorno de US$1,65 trilhões.

O PIB per capita brasileiro em 1996 era de apenasUS$5000,00. Em 2010 o PIB será de US$10000,00Ou seja, dobrou num período de 14 anos. A estimativa é queem 2020, nosso PIB per capita alcance US$20000,00, ou seja,dobre em dez anos.

Com o aumento do padrão de renda, todos os diferentessegmentos sociais, mas principalmente a classe média, começaa mudar o perfil da economia brasileira. E o principal respon-sável por esta alteração (come-se melhor, veste-se melhor, vive-se melhor), indubitavelmente é termos uma moeda estável eque se fortalece apesar das crises mundiais. Lembro-me muitobem o quanto Lulla e o PT lutaram contra a criação do REAL.O governo não produz nenhuma riqueza. O nosso tem dilapi-dado muita. Haja paciência para presenciartanta corrupção...

As despesas de nosso (des) governo aumentaram mais de17% apenas em 2010, e a infra-estrutura caótica obstaculiza,complica e dificulta o desenvolvimento do BRASIL. Misericórdia!

Através de malabarismos, o Ministério da Fazenda, tornade forma artificial nossas contas públicas superavitárias. Di-nheiro não dá em árvores, mas Mantega e sua equipe fazememissão de títulos públicos (que é dívida), transformarem-seem capitalização. Por exemplo: Aumentam a capitalização daPetrobrás e fazem entrar este dinheiro no caixa do Tesourocomo receita. Truques não adiantam na hora de fechar a con-ta e querem ocultar que o (dês) governo esta gastando umabarbaridade, sem nenhuma vantagem pratica ao cidadão bra-sileiro. E isso tem sido uma coisa comum na era Lulla.

Dilma afirmou que ajuste fiscal é burrice. Afirmou aindaque nossa previdência social não é deficitária. São declaraçõesabsolutamente longe da verdade e que demonstram que estapobre criatura sabe muito pouco de quase nada.E ela é conselheira da Petrobrás (com um salário superior aR$100mil mensais), assim com Mantega,assim como EreniceGuerra. E outros cumpanhero...

Sabemos que o governo federal vendeu ao BNDES cincobilhões de barris de petróleo (ninguém sabe quando irá retirá-lode onde quer que esteja), pelo montante de R$74,8bilhões, cujovalor a União emitiu dívida para capitalizar a Petrobrás.A Petrobrás pagará este mesmo montante ao Tesouro nacionalde extração de petróleo que não acontecerá antes de 2015. Sepaga com um produto fictício (ele não é real por enquanto).

Estas coisas me lembram que não dá para vender ovo queainda está na cloaca da galinha. Não podemos gastar algo queainda não possuímos.

Se eu estiver errado me corrijam, mas gostaria de saber oque os togados pensam disso. É lícito tirar dinheiro do BNDESdesta forma? É lícito capitalizar desta forma a maior estatalbrasileira e depois jogar esta grana como superávit primário,para atenuar os rombos nas finanças públicas.??

Outra coisa, é lícito a dupla Gabrielli/Erenice Guerra acer-tarem contratos de Empresas com a Petrobrás sem licitação?Fazerem contratos com empresas sem experiência em petró-leo, as quais contratam outras empresas para o trabalho labo-ral e tudo arquitetado pelo Gabrielli?

A Polícia Federal deveria fazer uma devassa na adminis-tração e nas finanças da Petrobrás. É o que opino e o queexigiria se fosse acionista desta estatal. Com a palavra a PF.Tudo o que escrevo está na mídia, na Internet, nos nossoscolunistas, ao conhecimento público. Não invento nada. Nãofantasio absurdos ou inverdades apena coloco no papel o queangústia minha alma. Faço isso porque sou coerente com aretidão e a palavra de DEUS. Também porque amo muito estepaís e quero vê-lo sendo governado por gente séria, compe-tente, honrada e alfabetizada.

João Antonio PagliosaJoão Antonio PagliosaJoão Antonio PagliosaJoão Antonio PagliosaJoão Antonio [email protected]

O Supremo Tribunal Fe

deral decidiu que foiirregular o aumento

da alíquota da ContribuiçãoSocial sobre o Lucro Líqui-do (CSLL), de 18% para 30%,entre janeiro e junho de1996. O entendimento unâ-nime teve repercussão geralreconhecida, e, portanto,deve ser aplicado a todos osprocessos idênticos.

A decisão, tomada na ses-são do Plenário do STF quefoi baseada no respeito aoprincípio constitucional daanterioridade nonagesimaldas contribuições sociais. Deacordo com o princípio, asleis que instituem ou modifi-

cam contribuições sociais sópodem ser exigidas 90 diasapós terem sido publicadas.

No caso, como a EmendaConstitucional 10/96, queaumentou a alíquota, tinhasido publicada no dia 7 demarço de 1996, o aumentode 30% só poderia ter sidocobrado a partir de 7 de ju-nho do mesmo ano, e não dejaneiro, como foi feito. Coma decisão, de janeiro a junhodaquele ano passou a vigo-rar a alíquota de 18%, pre-vista na Lei 9.245 de 1995.

Segundo o ministro DiasToffoli, relator do acórdão,a tese apresentada pelaUnião de que o princípio da

anterioridade nonagesimalnão se aplica a EmendasConstitucionais não pode seraceita, já que esse princípioé uma garantia individualdos contribuintes, e, por-tanto, cláusula pétrea, quenão pode ser suprimida poremendas constitucionais.

A Emenda Constitucional10/96 foi publicada um diaapós o prazo da EmendaConstitucional de Revisão 1/94, que estabelecia a alíquo-ta em 30%, ter expirado. Parao ministro relator, apesar doobjetivo da Emenda 10/96ter sido manter a alíquota de30%, ela a teria restaurado,já que “é um novo texto e

veicula nova norma”.Sobre a retroação da

Emenda, que apesar de tersido publicada em março,estabelecia a aplicação daalíquota desde janeiro, o mi-nistro também a considerouilegal, já que, diferentemen-te das hipóteses de retroaçãodo artigo 106 do Código Tri-butário Nacional, essa retro-ação prejudicou o contribu-inte ao invés de beneficiá-lo.

Os ministros mantiveramdecisão do Tribunal Regio-nal da 3ª Região, com sedeem São Paulo, que decidiufavoravelmente à Japan Le-asing do Brasil S/A Arrenda-mento Mercantil.

ELEIÇÕES DE NÚMEROS

Lewandowski apresenta dados para o CongressoO presidente do Tribunal

Superior Eleitoral e ministrodo Supremo Tribunal Fede-ral, Ricardo Lewandowskiparticipou da abertura doano legislativo no Plenárioda Câmara dos Deputados.Ele falou sobre o processoeleitoral brasileiro, apre-sentando diversos númerossobre as eleições de 2010.

Segundo o ministro, aseleições tiveram um baixocusto, de R$ 3,61 por elei-tor. No total, de acordo comos dados apresentados, fo-ram gastos R$ 490 milhõesnas eleições. “Essa impor-tância inclui gastos com pes-soal, inclusive mesários,propaganda institucional,renovação de equipamentose emprego das Forças Arma-das, dentre outros.”

“Aproximadamente 1 mi-lhão e 100 mil eleitores fo-ram identificados por meiode equipamento para leitu-ra de dados biométricos, emcerca de 4 mil seções eleito-rais distribuídas por 60 mu-nicípios pertencentes a 23Estados”, afirmou. Tambémcontou que a previsão é am-pliar o sistema de leitura bi-ométrica para 10 milhões de

eleitores em 2012 e 150 mi-lhões em 2018.

Lewandowski exaltou,ainda, o tempo gasto paraapuração dos votos pelasurnas eletrônicas. O anúnciode que a presidente DilmaRousseff estava matematica-mente eleita aconteceu às20h04 do dia 31 de outubrode 2010, com 92,23% dasurnas totalizadas. “Ou seja,

1 hora e 4 minutos após oencerramento das eleições,que se deu às 19 horas, emvirtude dos distintos fusoshorários adotados no país.”

Para o ministro, os dadosatestam o elevado grau dedesenvolvimento do pro-cesso eleitoral brasileiro.“Talvez tenha chegado ahora de o Congresso Naci-onal debruçar-se sobre aReforma Política, sem pre-juízo da discussão acercado aperfeiçoamento da le-gislação eleitoral”, disse.Segundo Lewandowski, asinstituições republicanasdo país teriam alcançadomaturidade para a imple-mentação definitiva da de-mocracia no Brasil. Cominformações da Assessoriade Imprensa do TSE.

Salário de técnico em radiologia édesvinculado do mínimo nacional

TJ do Espírito Santo prevê pagamentode 700 credores do Estado em 2011

A vinculação do saláriomínimo para fixar remune-ração mínima de categoriaprofissional é inconstitucio-nal. Com esse entendimen-to, o Pleno do Supremo Tri-bunal Federal decidiu, limi-narmente, desvincular dosalário mínimo nacional aremuneração mínima dostécnicos em radiologia, de-terminando sua conversãoem valor monetário. A cor-te decidiu também que o va-lor monetário do mínimo dacategoria vigente deve serreajustado anualmente combase nos parâmetros geraisque regem a correção dossalários no país.

O reajuste valerá até que

seja proposta nova lei fede-ral que discipline o salárioprofissional mínimo da cate-goria, convenção ou acordocoletivo que o defina ou, ain-da, lei estadual amparada naLei Complementar 103/2000, que autoriza os esta-dos a instituírem o piso sa-larial a que se refere o incisoV do artigo 7º da Constitui-ção, quando não há lei fede-ral específica a respeito.

Os ministros analisarama Arguição de Descumpri-mento de Preceito Funda-mental proposta pela Con-federação Nacional de Saú-de (CNS). Segundo a entida-de, é ilegal o artigo 16 daLei 7.394/1985, que regu-

la o exercício da profissãode técnico em radiologia. Odispositivo fixa o saláriomínimo dos profissionaisno valor “equivalente adois salários mínimos pro-fissionais da região, inci-dindo sobre esses venci-mentos 40% de risco devida e insalubridade”.

De acordo com a CNS, aexpressão “salários míni-mos profissionais da re-gião” equivale ao saláriomínimo, o que configuraofensa à Constituição, emseu artigo 7º, inciso IV, queinstituiu o salário mínimonacionalmente unificado eveda sua vinculação paraqualquer fim.

A Central de Conciliaçãode Precatórios do Tribunalde Justiça do Espírito Santoprevê o pagamento de cercade 700 credores do estadoneste ano. Os recursos já fo-ram colocados à disposiçãopelo governo estadual e osvalores devidos a cada cre-dor estão em fase de confe-rência pela Procuradoria doEstado. Foram reservados

R$ 42 milhões remanescen-tes do orçamento 2010.

Os primeiros precatóriospagos serão os de menor va-lor. A expectativa do Tribu-nal é que os primeiros paga-mentos contemplem os pre-catórios avaliados em até R$200 mil. A central orientacredores e advogados paraficar atentos à convocação,que será feita pelo Diário da

Justiça. Após a convocação,os credores devem compa-recer à central, localizada nasede do TJ-ES, e apresentaros documentos: carteira deidentidade, CPF, compro-vante de residência, PIS ecarteira de trabalho.

A Cepres, como é conheci-da a central, agiliza o paga-mento dos precatórios do es-tado e também do município.

Posse debalança nãoconfiguratráfico dedrogasA simples apreensão deuma balança de preci-são não caracteriza,por si só, o crime deposse de equipamentopara o preparo deentorpecentes. O enten-dimento é da 6ª Turmado Superior Tribunal deJustiça que, ao acom-panhar voto do relator,o desembargadorconvocado CelsoLimongi, concedeuHabeas Corpus a umacusado de tráfico.Ficou mantida a conde-nação por tráfico dedrogas e foi afastado oaumento da pena.Limongi destacou, emseu voto, que emboradoutrinadores conside-rem o preparo comoformal e subsidiário aocrime de tráfico dedrogas, as duas condu-tas podem ser tidascomo autônomas. Porisso, não é possívelsubentender que quemprepara integra aorganização responsá-vel pela venda doentorpecente .

AÇÃO MONITÓRIA Nº 5008087-08.2010.404.7000/AUTOR : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFRÉU : JOÃO PAULO PIMENTA NETO

EDITAL N.º 4968464

CITAÇÃO

PRAZO: 20 (VINTE) DIAS

O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR VICENTE DE PAULA ATAIDE JUNIOR,JUIZ FEDERAL SUBSTITUTO DA 5ª VARA DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADODO PARANÁ, NOS AUTOS ACIMA DISCRIMINADOS:

FAZ SABER, aos que o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, emespecial o RÉU JOÃO PAULO PIMENTA NETO, CPF 087.787.779-33, que nesteJuízo da 5ª Vara Federal, Subseção Judiciária de Curitiba, Seção Judiciária doParaná (Rua Anita Garibaldi, 888, 5º andar, Ahú, nesta Capital), processa-se a açãomonitória em epígrafe, referente ao contrato de relacionamento - abertura de contase adesão a produtos e serviços - pessoa física, (agência sorriso (1000)), e, por nãoter sido localizado para citação pessoal, fica por meio deste CITADO para que, noprazo de 15 dias, pague a importância reclamada ou ofereça embargos, CIENTE deque em caso de pronto pagamento, não incidirão custas e honorários advocatícios,nos termos do § 1º do artigo 1.102c do Código de Processo Civil, e que a nãooposição de embargos no prazo de 15 dias, constituir-se-á de pleno direito, o títuloexecutivo judicial, convertendo-se o mandado inicial em mandado executivo(art.1.102c, caput, 2ª parte, do CPC), sujeitando-se o executado ao pagamento dehonorários advocatícios, os quais foram fixados em 10% (dez por cento) sobre ovalor do débito. Ressalta-se que, com o advento da Lei. 11.232 de 12/2005, aexecução de título judicial passa a ser regida pelo rito de cumprimento de sentença,estabelecido a partir do artigo 475-I do CPC. Sendo assim, caso os devedorescondenados ao pagamento de quantia certa, não o efetuem no prazo de 15 dias, omontante será acrescido de multa de 10 %, nos termos do art. 475-J do CPC. Oprazo para os devedores pagarem sem multa começa a correr imediatamente apóso término de quinze dias para embargar, caso os embargos não sejam opostos, semnecessidade de qualquer intimação adicional.

VALOR DEVIDO: R$ 21.017,06 (vinte e um mil, dezessete reais e seis centavos),com posição em 05/2010.

E, para que chegue ao conhecimento de todos, e não possa futuramente alegarignorância, determinou o MM. Juiz a expedição do presente edital que será publicadoe afixado na forma da lei.

EXPEDIDO nesta Cidade de Curitiba, Capital do Estado do Paraná, aos vinte esete (27) dias do mês de janeiro do ano de dois mil e onze (2011).

Vicente de Paula Ataide JuniorJuiz Federal Substituto

SÚMULA DE EMISSÃO DE LICENÇA PRÉVIAA empresa abaixo torna público que recebeu do IAP, LicençaPrév ia para o empreendimento a segui respecificado:Empresa: QUALITEX - IND. E COM. DE PNEUSREMANUFATURADOS LTDA;At iv idade: Reforma depneumáticos e serviços de borracharia para veículosautomotores; Município: Colombo;Validade: 25/01/12.

SÚMULA DE PEDIDO DE LICENÇA DE OPERAÇÃOA QUALITEX - IND. E COM. DE PNEUS REMANUFATURADOSLTDA torna público que requereu ao IAP, Licença deOperação para a atividade de Reforma de pneumáticos eserv iços de borrachar ia para veículos automotores,localizada na R. Ângelo Tognato, Nº 34, Município deColombo, Estado do Paraná.

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Negócios Curitiba, sexta-feira a domingo, 04 a 06 de fevereiro de 2011 | B1 | Indústria&Comércio

Em parceria com SEBRAE atende as micro e pequenas empresas

CONQUISTA

CMYK

Software Empresárioconquista 70 mil licenças

Criado em 1995 a partir deuma parceria com o SE-BRAE para atender às ne-

cessidades de informatização dagestão das micros e pequenasempresas, o Software Empresá-rio terminou o ano de 2011 coma marca de 70 mil licenças deuso, desde quando chegou aomercado como alternativa aostradicionais sistemas de gestãoda época, todos com foco nasgrandes empresas.

Um crescimento de 17% emrelação ao ano anterior, quan-do atingiu 60 mil licenças e umcrescimento de 103% no fatu-

ramento da companhia nos úl-timos dois anos.

Sua primeira versão trazia asfuncionalidades básicas para agestão de vendas, compras,produção, estoques e tambéma apuração dos resultados, en-tre outras necessidades diáriasde uma empresa de pequenoporte e principalmente, a umcusto acessível.

Hoje, o Software Empresárioalém de todas as funcionalida-des necessárias para a gestão deuma micro e pequena empresa,possui ainda 16 módulos opcio-nais que podem ser adquiridos

conforme a necessidade do Ges-tor como por exemplo: NotaFiscal Eletrônica, que possibili-ta automatizar a emissão e vali-dação deste documento fiscalperante o portal da SEFAZ, omódulo Loja Virtual (que per-mite integrar o comercio eletrô-nico ao sistema de gestão), o Em-presário VirtualPaper (serviçogratuito que permite montar ca-tálogo eletrônico na Internet),Empresário Mobile (que permi-te integrar a força de vendas aosistema a partir de dispositivosmóveis), O Empresario Reportsgerador de relatórios integrado

com uma ferramenta de B.I. (Bu-siness Intelligence), entre ou-tras aplicações.

PrejuízoSegundo Carlos Mariano, di-

retor da Intelecta, desenvolve-dora do Software Empresário,as 70 mil licenças não levamem conta as mais de 300 milcópias piratas do sistema, que,apesar de trazer um grandeprejuízo à empresa e até mes-mo aos usuários que compra-ram um CD na banca de um ca-melô, mostra como o produtoé bem difundido.

Empresas&ProdutosRuy Barrozo Comunicação e Marketingassume restaurantes Bras-Mex Grill

Inaugurado emagosto de 2003, oMexicano trouxeuma nova propostapara a culinária me-xicana em Curitiba.Trabalhando comsistema de rodízio,único em seu seg-mento até então,abriu as portas desua primeira sedeno bairro do Cam-pina do Siqueira,com uma estruturade 370m². Hoje oMexicano Bras-MexGrill conta com trêsgrandes sedes, todascom decoração te-mática assinada pelorenomado artistaplástico internacio-nal João Moro.

Já consolidada como uma rede de gastronomia me-xicana, desenvolve com paixão a culinária Bras-Mex. Acontratação da Ruy Barrozo Comunicação e Marketingsó vem ressaltar a vontade da empresa de crescer eestar cada vez mais próxima de seu público.

Honda investe em redes sociaisA concessionária Honda Niponsul tem utilizado com sucesso asferramentas disponíveis na internet para o relacionamento. Hámais de um ano mantém uma página no Twitter e a interaçãocom o público-alvo acontece diariamente, “nossos clientes dãosugestões, mandam elogios para a equipe de vendas e de atendi-mento, tiram dúvidas e opinam sobre os modelos”, explica ogerente comercial da Niponsul, Pedro Colares. Recentemente, aconcessionária criou também uma página no Facebook e já acu-mula amigos e fãs no perfil. “É a forma mais instantânea e fácilde interação com o cliente”, completa Colares.A Niponsul apre-senta ainda contas nos sites de relacionamento Orkut e LinkedIn,além de Blog e site próprios. O grande diferencial para quemsegue a Niponsul é saber das promoções em primeira mão e tervantagens exclusivas nos serviços de pós-vendas. “Nós criamosum canal de relacionamento para oferecer benefícios atravésdeste recurso”, comenta Pedro Colares. Com estas ferramentas,a concessionária conhece melhor o perfil do seu cliente e lançaofertas e ações direcionadas, com uma aceitação muito maior.

IBM Brasil reforça time executivoA IBM Brasil anunciou uma série de mudanças na estrutura or-ganizacional da companhia para fortalecer áreas-chave de suaestratégia de crescimento. Como parte da iniciativa, novas dire-torias foram criadas e passam a responder diretamente ao pre-sidente da empresa no Brasil, Ricardo Pelegrini. Katia Vaskys foinomeada Diretora de BAO - Business Analytics & Optimization,área que reúne soluções analíticas desenvolvidas pelos labora-tórios de pesquisa da IBM, plataformas de hardware, software econsultoria de negócios, que visam otimizar processos e tornarmais rápida e inteligente a tomada de decisão. Katia assume ocomando tendo como seu principal desafio consolidar a estraté-gia de mercado para as ofertas, promovendo a entrega de solu-ções integradas e sob medida para atender às demandas de cadaindústria. Desde abril de 2010, quando ingressou na IBM, Katiavinha atuando como líder desta área para Consultoria. Formadaem Comunicação Social, com pós-graduação em Análise de Ne-gócios e Sistemas da Informação, a executiva reúne larga expe-riência nas áreas de marketing de relacionamento e gestão dainformação e atuou em diversas empresas como Oracle, SAP,Siebel Systems e Teradata.

Boticário abre inscrições para traineesA partir de 3 de fevereiro, estão abertas as inscrições para oprograma de trainees do Grupo Boticário. Candidatos de todo oPaís podem participar da seleção para 23 vagas em diferentesáreas e negócios da empresa. As inscrições podem ser feitaspelo site www.grupoboticario.com.br, até 31 de março deste ano.É necessário que o candidato tenha concluído a graduação en-tre dezembro de 2008 e julho de 2011. Colaboradores e estagi-ários do Grupo Boticário que atendam aos critérios tambémpodem participar.Os trainees selecionados começam a trabalharem julho de 2011 na sede do Grupo, em São José dos Pinhais,na Grande Curitiba (PR), ou no escritório da empresa em SãoPaulo. “Eles recebem treinamento e capacitação para assumir gran-des desafios. O programa é focado no desenvolvimento de com-petências técnicas, comportamentais e com temas voltados aonegócio. Nosso objetivo, com isso, é formar profissionais-chavepara a organização”, afirma o diretor de Desenvolvimento e Trans-formação Organizacional do Grupo Boticário, Henrique Adamczyk.

Carlo Benedetto assume Diretoria A Diebold Brasil acaba de promover Carlo Benedetto, 44 anos,para a Diretoria de Marketing e Vendas, que reporta-se direta-mente à Presidência. O executivo que exercia o cargo de diretorde contas e comandava equipe de atendimento dos bancos HSBCe Nossa Caixa, assume agora um time de 30 profissionais, partedeles dedicados à área de novos negócios.Formado em Tecnolo-gia e Processamento e com MBA Executivo Internacional pelaUSP - Universidade de São Paulo, Benedetto já acumula 28 anosde experiência no setor de TI, dos quais 20 dedicados à Pro-comp e à Diebold. O executivo esteve por seis anos na entãoProcomp, trabalhou por dois anos na Microsoft e retornou àDiebold, onde permanece há 16 anos. Ocupou posições na áreade suporte de software, gerente de produtos e diretor de con-tas. Antes disso, trabalhou no Bradesco, Digilab e Edisa.

A Petrobras assinou, nestasegunda-feira (31/01), em ce-rimônia realizada no Centro deIntegração do Comperj, em SãoGonçalo, Convênio de Coopera-ção com a Prefeitura Municipalde São Gonçalo para a implan-tação da infraestrutura neces-sária (dragagem, píer e seu re-troporto e via de acesso) paratransporte de equipamentosespeciais para o Complexo Pe-troquímico do Rio de Janeiro(Comperj).

Na ocasião também foi assi-nado Protocolo de Intençõesentre a Petrobras, o Governo doEstado do Rio de Janeiro e aPrefeitura Municipal de SãoGonçalo para desenvolvimen-to do Projeto Porto Praia daBeira, a partir da infraestruturaconstruída pela Petrobras. Par-ticiparam da cerimônia o gover-nador Sérgio Cabral, a prefeitade São Gonçalo, Aparecida Pa-nisset, e o diretor de Abasteci-mento da Petrobras, Paulo Ro-berto Costa.

O Comperj tem o início deoperação da sua primeira faseprevisto para o final de 2013,

com capacidade de processa-mento de 165 mil barris de pe-tróleo por dia. Na segunda fase,prevista para 2018, será atingi-da capacidade total de 330 milbarris de petróleo por dia.

As Unidades Petroquímicastêm início de operação previs-to para 2017 e produzirãoprodutos petroquímicos bási-cos (eteno, propeno, benzeno,p-xileno e butadieno) e produ-tos petroquímicos associados(estireno, etilenoglicol, polie-tilenos, polipropileno entreoutros).

Serão produzidos, pela Refi-naria, diesel, GLP, querosene,nafta, óleo combustível, coquee enxofre a fim de suprir o mer-cado nacional e fornecer maté-ria-prima para as Unidades Pe-troquímicas.

As obras de terraplenagemforam concluídas e as obras deconstrução e montagem dasprincipais unidades de Refinoforam iniciadas, com destaquepara as unidades de DestilaçãoAtmosférica e à Vácuo, Coque-amento Retardado e Hidrocra-queamento.

EmpregosEstima-se que o Comperj vai

gerar um total de mais de 200mil empregos diretos, indiretose por “efeito-renda”, durante oscinco anos da obra e após a en-trada em operação; todos emescala nacional. Para atender aessa demanda, a Petrobras, emparceria com as prefeituras, im-plantou o Centro de Integração,abrangendo todos os municípi-

os do entorno do Complexo Pe-troquímico (Itaboraí, São Gon-çalo, Cachoeiras de Macacu, Ca-simiro de Abreu, Guapimirim,Niterói, Maricá, Magé, Rio Boni-to, Silva Jardim e Tanguá). Oobjetivo é capacitar cerca de 30mil profissionais da região, em60 tipos de cursos gratuitos.Desse total, 82% serão em nívelbásico, 17% em nível técnico e1% em nível superior.

Petrobras prepara infraestrutura para o Comperj

Convênio foi feito para implantar equipamentos da infraestruturapara o complexo petroquímico do RJ

A Comau do Brasil – empre-sa do Grupo Fiat, referência emfornecimento de linhas de pro-dução automatizadas e gestãode ativos industriais – começa2011 com um novo importan-te contrato. A empresa vai pres-tar serviços na área de manu-tenção preditiva, preventiva ecorretiva para a Transpetro, naUnidade OSBRA – Oleoduto SãoPaulo – Brasília.

O contrato, que tem duraçãode quatro anos, vai contar comuma equipe de aproximada-mente 60 pessoas e tem fatura-mento na ordem de R$22 mi-lhões ao longo desse período.“A Comau vai manter uma equi-pe de especialistas em mecâni-ca, elétrica e instrumentação,além de executar as inspeçõespreditivas nos equipamentos,de modo a manter a confiabili-dade operacional dos mesmos”,destaca Hiram Reis, diretor

mundial da Unidade de Negó-cios Service da Comau.

O sistema OSBRA é compos-to de um Oleoduto que trans-porta os derivados de petró-leo (Diesel, Gasolina e Gás Na-tural) da REPLAN – Refinariade Paulínia, em São Paulo, atéBrasília. “Seremos responsá-veis pela manutenção de equi-pamentos dos cinco terminaise das duas bases intermediá-rias, que estão divididos emtrês estados (SP, MG e GO) eno Distrito Federal, incluindoas bombas principais do oleo-duto, sistemas de transferên-cia e estocagem e sistemas deabastecimento de caminhõesde distribuição de combustí-veis”, completa Hiram.

A Comau que já estava pre-sente em todas as outras regi-ões do país, passa agora a tertambém uma base importantena região Centro-Oeste.

Comau fecha contratocom transpetro

É comum o uso da caldeiraconvencional em cozinhas in-dustriais, restaurantes e etc.,porém é preciso que o opera-dor responsável pela caldeiraesteja muito atento ao seu co-mando, pois uma possível faltade água ou vazamento de gáspode causar um incêndio e atéa explosão da caldeira.

O projeto desenvolvido peloinventor Orlando Alves foi de-nominado “Dispositivo de segu-rança aplicado em caldeiras”,para ser utilizado em cozinhasindustriais, restaurantes e etc.

Com o objetivo de proporci-onar maior segurança ao usuá-rio, principalmente ao opera-

dor da caldeira e evitar a perdado equipamento, vazamento degás e uma possível falta de águana camisa de vapor da caldeira,evitando assim a explosão damesma.

O sistema é controlado poruma torre de controle que pos-sui um botão de acionamentodo gás, um de acionamento daqueima e luzes indicativas decores diferenciadas. A luz ver-melha indica quando o nível deágua está baixo, a amarela seráacionada quando o gás estiveracionado e a verde quando acaldeira estiver em fase de en-chimento de água.

O dispositivo é envolvido

por uma caixa de inox que é fi-xada na caldeira e seu sistema éacionado através de comandoelétrico 220 v; Um vaso comu-nicante com três sensores de ní-veis de água evita a falta de águana camisa de vapor da caldeira;E uma válvula unitrol controlaa liberação do gás a ser enviadoao queimador, através de umsensor de chama instalado nopiloto do queimador.

O projeto evita vazamentose perda de material, proporci-onando, automaticamentemaior economia e segurançapara a empresa.

Segundo o inventor: “O ope-rador poderá trabalhar com

mais facilidade e maior tranqüi-lidade, pois saberá que o siste-ma controla o nível de água, nãodeixando que falte água à cal-deira, além de controlar tam-bém o nível de gás, evitandovazamentos.”, Afirma.

Parceria – Por isso, Orlandoestá em busca de parceiros paraajudar a desenvolver modelos.Com patente requerida em todoo território brasileiro, o inventorbusca negociá-la ou obter umaparceria entre Fabricantes deCaldeiras para cozinhas industri-ais ou Proprietários de restau-rantes e estabelecimentos, paracriar modelos, realizar testes econseguir industrializá-la.

Brasileiro cria dispositivo para caldeiras

A Prosegur continua suaaposta no mercado da AméricaLatina adquirindo uma novaempresa no Brasil e outra noPeru.

No Brasil, adquiriu a MártomSegurança Eletrônica Ltda., de-dicada ao monitoramento deagências bancárias, com mais de5.000 pontos instalados e umabase de clientes sólida.

No Peru, adquiriu a Telemer-gencia, uma das principais con-correntes no mercado de segu-rança residencial, com mais de8.000 clientes.

Estas aquisições são adicio-nadas às da Genper no Uruguaie Tellex na Argentina, tambémrealizadas este ano, e reforçamas áreas de negócio da Tecno-logia e Segurança Residencial,reafirmando a liderança da Pro-segur no setor da segurança pri-vada da América Latina.

Mundialmente a Prosegur é

a terceira maior empresa no se-tor da segurança privada e aempresa de serviços globais desegurança líder na Espanha eem outros mercados onde estápresente na Argentina, Brasil,Chile, Colômbia, França, Méxi-co, Peru, Romênia, Portugal eUruguai. Com uma inovaçãotecnológica contínua por maisde 30 anos, a empresa mantémsua política de investimentoobjetivando a busca pela exce-lência operacional e inovaçãocontínua.

A Prosegur oferece consul-toria completa das Soluções In-tegrais de Segurança e trabalhacom duas principais linhas denegócio: Segurança Corporati-va e Segurança Residencial.

A evolução da Prosegur con-tinua refletindo na sua capacida-de empregadora e atualmentepossui mais de 104 mil emprega-dos nos 12 países em que opera.

Prosegur reforçaa sua posição na AL

A contratação da Ruy BarrozoComunicação e Marketing só vemressaltar a vontade da empresa decrescer

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& &

margemAdélia Maria Lopes | [email protected]

arte atitude, moda cia

a Indústria&Comércio | Curitiba, sexta-feira a domingo, 04 a 06 de fevereiro de 2011 | B3

3Mônica Salmaso

canta e basta

Nem te ContoIsabeli mostra as garras

Mãe de Zion e Lu-cas, namorada do can-tor Marcelo Falcão, amodelo curitibana Isa-beli Fontana é batalha-dora e não pára de in-vestir em sua imagemprofissional. Alé de bri-lhar nas passarelas,agora batiza umas li-nha de esmaltes da Ris-qué, a Sweet Rock´nRoll by Isabeli Fonta-na, com lançamentoneste mês. Cores pro-vocantes como a top:azul royal, preta berin-jela, roxa intensa, pra-ta, glitter furtacor e cin-za chumbo.

Arquitetando CrystalCoube ao arquiteto ca-rioca Ivan Rezende pro-jetar a revitalização doShopping Crystal, ga-rantindo, através de li-nhas ousadas e elegan-tes, o charme dos espa-ços internos. Mas a luznatural vai continuarpenetrando no ambien-te, respondendo pelatransparência e lumino-sidade. É do premiadoRezende o projeto doShopping Rio Design doLeblon e Barra da Tiju-ca, no Rio de Janeiro. Eagora realiza também arevitalização do Shop-ping Vitória.

Ateen, glam totalA grife femininaAteen apresentounessa quinta dia 3as suas peças deinverno no Pa-rkshoppingBari-güi. Até o climaameno da tardecombinou com acoleção, formadapor casacos, cole-tes, saias, calças,jaquetas perfectode franjas e leg-ging de couro. Deolho na moda eu-ropéia, os bichosestão à solta: co-letes de pêlo, es-tampas de animaise carteiras de on-cinha. Os acessó-rios trazem o ape-lo folk e uma tran-qüilidade paras

quem já tem desde o inverno passado: as ankles bootsvazadas continuam.

Arrecadação de LivrosAté fim deste mês, o Grupo Pão de Açúcar realiza aCampanha de Arrecadação de Livros. Os livros recebi-dos serão entregues às 600 instituições, em diversaslocalidades do país. Os livros podem ser novos ou usa-dos mas em bom estado de conservação.

Bonés com estilo

Os bonés, que por certo já foi usado milhares de anosna China ou visto em algum papiro egípcio, ganharama cabeça dos norte-americanos e tomaram conta doplaneta desde o século passado. O Paraná é o maisimportante centro fabril de boné, por sinal. E é elabo-rado para grandes marcas para públicos distintos. ACobra D’Água desenvolveu uma linha do acessóriocom 32 modelos diferentes: fechado ou aberto, comaba reta, tela e caps (em estilo militar), nos tecidosnagano, cedro max e virgo flex. Para dar um toqueespecial botons e broches podem ser acrescentados,sem prejuízo de estilo.

cmyk

Bastaria só ela. Mas, perfeccionista, MônicaSalmaso une sua voz ao

piano de Nelson Ayres e aosax/flauta de Teco Cardoso.Não é, portanto, de se admi-rar as intermináveis filas defãs diante da bilheteria doTeatro da Caixa, onde fazshow neste fim de semana.Além do mais, a cantora temuma afeição especial por Cu-ritiba, pois por aqui esteveinúmeras vezes e deu aulasna Oficina de Música.

O repertório: MelodiaSentimental, de Heitor Villa-Lobos e Dora Vasconcelos,Camisa Amarela, de AryBarroso, Lábios que beijei,de J. Cascata e Leonel Aze-vedo, sucesso de OrlandoSilva; músicas de Tom Jo-bim/Vinícius de Moraes,Adoniran Barbosa, PauloVanzolini, Nelson Ayres(Noite e Veranico de maio)e muito de Chico Buarque,afinal

Mônica gravou com o PauBrasil dois CDs somente commúsicas de Chico Buarque, eNelson Ayres e Teco Cardo-so são do grupo.

Mônica cantará Constru-

ção e três canções de O Gran-de Circo Místico , compos-tas por Chico e Edu Lobopara o Balé Guaíra: Cirandada bailarina, A história deLily Braun e Beatriz. Quan-do fez show na Oficina deMúsica, no mês passado, EduLobo lembrou que Mônicagravou Beatriz, o que seriauma temeridade de sua par-te cantá-la também. Lem-brou ainda que Milton Nas-

cimento já havia dado suamagistral voz para a canção.“Mas resolvi cantar por umsimples motivo: eu sou o au-tor da música”, disse e can-tou, embaixo de aplausossurpresos e cúmplices.

Mas, para quem começoua vida de palco como atriz,Mônica Salmaso é a intérpre-te das emoções da alma bra-sileira. Neste show, semprena maior elegância, ela mis-

tura romance e toques diver-tidos. O que fará os fãs queamargaram horas na fila paracomprar ingressos retomar obom humor.

Imnperdível: no Teatroda Caixa, sexta e sábado às21h e domingo às 19h. Pa-trocínio da Caixa Econômi-ca Federal e produção deÁlvaro Collaço. Ingressos a20 e 10 reais. Informaçõespelo fone 2118-5111.

O mundo de sons graciosos,exóticos e sensíveis de JohnCage (1912-1992), um expoen-te da música erudita contem-porânea, é explorado pelas pi-anistas paranaenses LilianNakahodo e Grace Torres. O CDbaseado apenas na obra docompositor norte-americano– Sonatas e Interlúdios paraPiano Preparado: Recriaçãode um Antigo Instrumento –ganha show, em fase de ensaio.

Com coordenação e dire-ção musical da pianista e pro-fessora Vera Di Domênico, oshow está agendado para osdias 18 e 19 próximos no Te-atro do Palácio Avenida ( Ruadas Flores) , às 20 horas.

O recital, com duração mé-dia de 70 minutos, apresen-

John Cage e pianistas paranaenses

tará um ciclo de vinte peças,sendo 16 sonatas e 4 interlú-dios, “é uma obra muito inte-ressante, que apesar de serincomum apresenta um de-senvolvimento bastante apri-

morado e artístico. Não é umimproviso, é um trabalho quetem fundamentos bem sóli-dos”, observa Vera Di Dome-nico, lembrandoi que a sono-ridade de Cage (músico que

concebeu o silêncio como par-te fundamental e geradora dacriação musical) é identifica-da com a filosofia oriental, ins-pirada nas orquestras de ga-melão, da Indonésia.

A gravação, que contacom o benefício do Progra-ma de Incentivo Fiscal e doMecenato Subsidiado do Pro-grama de Apoio e Incentivoà Cultura, “tem como objeti-vo divulgar a obra Sonatas eInterlúdios para Piano Pre-parado (1946-1948), pormeio da qual o compositortransformou o piano em umaorquestra de percussão econtribuiu de forma decisivapara a valorização da músicano século XX e para o surgi-mento da música eletrônica”.

Enquanto Bitiful é densa-mente masculino e com as-pecto social, Cisne Negro édramaticamente focado napsiquê feminina. Fala-se de-les porque ambos são melan-cólicos, belos e “oscarivá-veis”. A estréia da semana édo filme dirigido por DarrenAronofsky e com NataliePortman no papel-título. Elaé tanto a graciosa ave puraquanto a que simboliza o mis-tério e a sensualidade, comoa que remete à androginia.

O mito do cisne é reporta-do no filme através de um di-retor (Vincent Cassel) que vairemontar o lendário O Lagodos Cisnes, com uma bailari-na (Natalie Portman) no pa-pel dos dois cisnes e substi-tuindo uma colega veterana(Winona Ryder) e em choquecom uma perigosa concor-rente (Mila Kunis). Há ainda

Dançando com Nicole em Cisne Negro

uma quarta figura feminina,mãe do futuro cisne, uma bai-larina que trocou o palco pelamaternidade, vivida por Bar-bara Hershey.

Esse quarteto gira em tor-no do corpo, do bailado, daambição pelo papel e dos de-sejos reprimidos. O sexo, arepressão e a manipulação

vêm à tona, de forma confli-tuosa e metafórica, enquan-to o diretor decide quem seráa primeira bailarina.

O elenco está em total har-monia (muito, por sinal). Na-talie Portman fez jus ao Glo-bo de Ouro de melhor atriz eestá, merecidamente, indica-da ao Oscar. Ela preparou-sedurante um ano (emagrecen-do e ensaiando a dança) paraser uma convincente bailari-na clássica. E um diploma depsicóloga por Harvard nãogarante a ela nem a ninguéma performance de atriz. Seudiploma mesmo vem da sen-sibilidade aliada à técnica de

interpretar.Cisne Negro, concorrente

a melhor filme, coloca aindaMila Kunis na lista do Oscar,indicada como atriz coadju-vante. O diretor Darren Aro-nofsky (Réquiem para o so-nho e O Lutador) não levou oGlobo de Ouro, mas está nalista da Academia.

Curiosidade: Natalie Port-man está noiva do bailarinoBenjamin Millepied, que veioa conhecer durante as filma-gens. Ele é o coreógrafo dofilme e faz o papel do seduzi-do príncipe que trai o CisneBranco com o Cisne Negro. Aatriz está grávida dele.

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Economia Indústria&Comércio | Curitiba, sexta-feira a domingo, 04 a 06 de fevereiro de 2011 | B4

COMÉRCIO

Material de construçãopuxa vendas do varejoÚnico setor em queda foi o de tecidos, calçados e acessóriosMarli Moreira

O movimento no co-mércio varejista detodo o país aumentou

9,8% em janeiro, na compara-ção com janeiro de 2010, im-pulsionado, principalmente,pela procura de itens da cons-trução civil cujas vendas cres-ceram, em média, 15% na mes-ma base de comparação. Osdados são da pesquisa Indica-dor Serasa Experian de Ativi-dade do Comércio.

Além dos materiais de cons-trução, houve aumento nasvendas de móveis, eletroele-trônicos e informática (10,4%),seguido pelo setor de super-mercados, hipermercados,

alimentos e bebidas (6%);combustíveis e lubrificantes(4,7%) e estabilidade na co-mercialização de veículos,motos e peças.

O único setor em queda foio de tecidos, vestuário, calça-dos e acessórios (-1,4%), de-sempenho atribuído às forteschuvas na Região Sudeste quepodem ter prejudicado o esco-amento da moda verão.

Na análise dos economistasda empresa de consultoria Se-rasa Experian, a tendênciapara os demais meses desteano é de um aquecimento me-nos intenso do que o registra-do em 2010 no comércio emgeral. Por meio de nota, elesjustificaram que “a adoção de

medidas macroprudenciais derestrição ao crédito e o iníciodo processo de aumento dataxa básica de juros (Selic) de-verão fazer com que, em 2011,o varejo exiba crescimentopositivo em sua atividade, po-rém em taxas mais moderadasdo que as verificadas ao longode 2010”.

O resultado de janeiro foi in-ferior ao verificado em no-vembro e dezembro, períodosem que, tradicionalmente, omercado fica mais aquecidopor conta das festas de final deano. Em novembro de 2010,as vendas foram 11,2% maio-res que as registradas no mes-mo período do ano anterior.Em dezembro, o crescimento

BENEFÍCIOS DO VINHO BRANCOMuito já se escreveu sobre os grandes

benefícios do vinho tinto. Nós mesmos játrouxemos para vocês em nossa colunaVINO VITA EST, muita informação, masagora chegou a hora do VINHO BRANCO,aproveitando este verão maravilhoso queestamos vivendo,onde nestas últimas ma-térias temos muito falado sobre este líqui-do bacante, ‘ DOCES ESPUMAS DE VERÃO”,“VINHO V ERDE PORTUGUES E A UVATORRONTÉS, A UVA EMBLEMÁTICA DAARGENTINA, e outras matérias.

Vinho branco é o suprassumo de umverão, à beira da piscina, acompanhandopeixes, crustáceos, camarões, bem gela-do, num balde de gêlo , num restauranteou em casa. Mas não vamos só degustá-lovamos conhecê-lo e saber seus predica-dos para nossa saúde, porque, vinho tem,as outras bebidas, só causam males à saú-de, só para os nossos nobres leitores(as)saberem, o Brasil o país da cerveja, terá omaior número de diabéticos pelo consu-mo de cerveja, conforme estudos já com-provados, devido ao alto índice de car-boidratos contido na mesma, mas... ondeestá a cerveja light que fabrica-se nos Es-tados Unidos, com baixo índice de carboi-dratos, que quando para lá viajamos a co-nhecemos e AINDA, não fabricam poraqui,onde temos a maior potência em cer-vejaria do mundo, com todo este país tro-pical? Ou a cerveja com baixo nível de ál-cool com 1.5º como tem na Europa, paradiminuir os excessos hoje existentes?

Bem, isto é outro problema e que tem solu-ção....... Vamos ao nosso mundo viníco, queagora começa a despontar em nosso horizon-te, para uma melhora de qualidade de vida emnosso país, como aconteceu na França paraespanto de todos , o fenômeno “ Paradoxo Fran-cês”, isto é no após II guerra, pelo francês Ser-ge Renaud , divulgado no programa 60 minu-tes , da Rede de Televisão Americana CBC, EM1991 por mais que os franceses, consumam 450tipos de queijos gordurosos, comam embuti-dos como o Foie Gras e outros e gorduras, man-teigas e cremes, mantém os mais baixos índi-ces de colesterol, HDL, triglecirídios, do mun-do, mas como? O VINHOOOOOOOO. Que aulapara o mundo. Chegaremos lá um dia.

Mas aí tem um segredo fácil de desvendartambém, a HARMONIZAÇÃO COM COMIDAS.A harmonização entre comida e vinho obedecea duas regras de ouro. A primeira delas estipulaque a força do alimento seja proporcional à for-ça da bebida – Isto é, que as comidas e os vinhosmantenham entre si perfeito equilíbrio, sem quenenhum dos dois sobressaia mais que o outro. Asegunda regra flexibiliza muito a primeira, poisrecomenda que o gosto de cada consumidordeve sempre prevalecer na escolha da combi-nação entre o prato e o vinho. Difícil? Não.

Voltemos aos nossos vinhos brancos, oriun-dos das grandes uva vitis viniferas que fazem osabor dos grandes vinhos, mas não em enor-mes preços mas em qualidade, que hoje temosem quantidades, nas boas lojas e supermerca-dos, que por um preço razoável, até promocio-nal à partir de R$ 10,00 reais, você deguste, um

Chardonnais, Chenin Blanc, Torrontés argenti-no, Verde português e outras uvas brancas, eaté tintas. Esta é a nossa filosofia, de escreversempre com simplicidade, além de escrever so-bre uma porção de vinhos que está ao alcancede qualquer bolso..Não precisamos gastar for-tunas, para se degustar bons vinhos, o grandeRobert Parker, o Imperador dos Vinhos diz queexistem vinhos maravilhosos na faixa de Usd10, a 25 Usd, vamos aproveitá-los pois.

Temos em nossas palestras e cursos de vi-nhos, divulgado o grande potencial dos vinhospara a saúde, mas como já dissemos, todos sófalam em benefícios do vinhos tinto, que real-mente os têm, MAS E OS VINHOS BRANCOS?

Após grandes pesquisas ao mundo vínicodos grandes vinhos BRANCOS, elegemos o es-tudo de nosso homônimo, com muito prazer,José Osvaldo Albano do Amarante,professordo Curso Superior de Gastronomia da Univer-sidade Anhembí-Morumbi de SP aos nossoscaros leitores(as) da Coluna VINO VITA EST,do prestigiado diário paranaense Indústria eComércio do Paraná, e em primeira mão as :

DEZ RAZÕES PARA TAMBÉM BEBER BRANCOS.1- Mais refrescante, ideais para o clima

quente brasileiro . Experiemente.2- -Mais leves.3- Mais diuréticos.4- Mesmo efeito vasodilatador do tinto

(apenas NÃO dissolve as placas das coronári-as, por não terem TANINOS).

5- Eficazes protetores contra doenças reu-máticas.

6- Sempre prontos para beber, ao contrá-

rio de muitos tintos ainda jovens e tânicos.7- Imensa diversidade de tipos – secos,

meio secos, meio doces, doces e docíssimos– ao contrário dos tintos, que geralmentesão secos, com poucos exemplares adoci-cados.

8- Excelentes aperitivos e vinhos “de pis-cina”, (Uvas Riesling, a melhor branca, Sau-vignon Blanc, Chenin Blanc, Grüner Vetliner,Alvarinho (portuguesa do vinho verde), semsimilar dentre os tintos.

9- Excelentes vinhos de sobremesa, alémde disponíveis em muito maior quantidadeque os tintos ( estes apenas como Banylus,Maury, Recioto de La Valpolicella e outrospoucos)

10- Por estarem dentre os grandes vinhosdo mundo, principalmente aqueles fermen-tados e maturados em carvalho. Sobressa-em notadamente os Bourgogne Blancs, Bor-deaux Blancs, Sauternes( doces), alemães aaustríacos de Riesling, Novo Mundo Char-donnay etc.

Esta é a nossa contribuição à vocês carosleitores(as), para cada vez mais adentraremao mundo vínico com conhecimento, quali-dade, vendo os benefícios que este líquidobacante traz à saúde.

Celebremos a vida com um brinde à artede viver. Felicidades com uma descoberta àcada garrafa.

VINHO. VOCE MERECE ESTE MOMENTO.AVOE. BRADO DE EVOCAÇÃO Á BACO

POR SEUS SÚDITOS.

VINO VITA EST.Osvaldo Nascimento Jú[email protected]

foi de 12,8%.De acordo ainda com a Sera-

sa, com os ajustes sazonais hou-ve queda de 2,7% no movimen-to de janeiro sobre dezembro eo recuo mais significativo ocor-reu no segmento de tecidos,vestuário, calçados e acessóri-os (-1,9%) e no de móveis, ele-troeletrônicos e informática (-1,3%). Nos supermercados, hi-permercados, alimentos e be-bidas, as vendas ficaram 0,6%abaixo do registrado no últimomês do ano passado. Os outrostrês setores pesquisados apre-sentaram aumentos: materialde construção com 3,1%; veí-culos, motos e peças com 1,4%e combustíveis e lubrificantescom 1,5%.

Pedro Peduzzi

Nenhum gasto público soci-al contribui tanto para o cres-cimento do Produto InternoBruto (PIB) quanto os que sãofeitos em educação e saúde.Cada R$ 1 gasto com educaçãopública gera R$ 1,85 para o PIB.O mesmo valor gasto na saúdegera R$ 1,70.

Para a redução da desigual-dade social, os gastos que apre-sentam maior retorno são aque-les feitos com o Bolsa Família,que geram R$ 2,25 de renda fa-miliar para cada R$ 1 gasto como benefício; e os benefícios deprestação continuada – desti-nados a idosos e portadores dedeficiência cuja renda familiarper capita seja inferior a 25% dosalário mínimo –, que geram R$2,20 para cada R$ 1 gasto.

Além disso, 56% desses gas-tos retornam ao caixa do Te-souro na forma de tributos. Osdados referem-se ao ano de2006 e constam do estudo Gas-

Gastos sociais com educação e saúde são osque mais contribuem para crescimento do PIB

INVESTIMENTO

to com a Política Social: Alavan-ca para o Crescimento com Dis-tribuição de Renda, divulgadonesta quinta-feira (03/02) peloInstituto de Pesquisa Econômi-ca Aplicada (Ipea).

De acordo com o órgão, é aprimeira vez que um estudocomo esse é feito no Brasil, emfunção da dificuldade de se jun-tar os elementos necessáriospara o desenvolvimento dapesquisa.

“O gasto na educação nãogera apenas conhecimento.Gera economia, já que ao pa-gar salário a professores au-menta-se o consumo, as ven-das, os valores adicionados,salários, lucros, juros”, avaliao diretor de Estudos e PolíticasSociais do Ipea, Jorge Abrahão.“Portanto, a política social bra-sileira não apenas protege,como promove o cidadão”,completa.

“Em termos gerais, ampliarem 1% do PIB os gastos sociais,na estrutura atual, redunda em

1,37% de crescimento do PIB.Ou seja, é o tipo de gasto quetem mais benefícios do que cus-to”, explica a técnica de Plane-jamento e Pesquisa do Ipea,Joana Mostafa.

Segundo ela, a renda das fa-mílias é responsável por cer-ca de 80% do PIB. “Dessa for-ma, aumentar em 1% do PIB ogasto social gera 1,85% decrescimento da renda das fa-mílias”, disse a pesquisadora.“No caso da saúde, além deesses gastos representaremempregos, envolvem tam-bém a aquisição de aparatostecnológicos, o que tambémcontribui para a demanda nasindústrias”, acrescentou.

Mostafa explica que a pes-quisa leva em consideração osreflexos desses gastos no PIBe na renda familiar. “Para cada1% a mais investido em edu-cação e saúde, há um efeitomultiplicador que aumentaem 1,78% o PIB e em 1,56% arenda das famílias”.

Elza Fiúza/ABr

Cada R$ 1 gasto com saúdegera R$ 1,70 para o PIB

Nielmar de Oliveira

Depois de fechar 2010com um crescimento médiomensal de 8,3% - a maior car-ga já demandada ao SistemaInterligado Nacional (SIN) –o consumo de energia elétri-ca no país continua em alta.

Segundo dados prelimina-res do Boletim de Carga Men-sal, divulgado nesta quinta-feira (03/02) pelo OperadorNacional do Sistema Elétrico(ONS), os valores prelimina-res de carga de energia de-mandada ao SIN, em janeirodeste ano, indicam uma va-riação positiva de 4,8% emrelação aos valores do mes-mo mês do ano anterior. Fo-ram demandados ao SIN emjaneiro, em média, 58,376

Indústria mantémconsumo de energiaem alta em janeiro

mil megawatts (MW).Ainda segundo o boletim,

com relação ao mês de de-zembro de 2010, o cresci-mento foi de 0,9%; com oacumulado dos últimos dozemeses registrando variaçãopositiva de 7,8% em relaçãoao mesmo período anterior.

“A taxa de crescimento dacarga de energia verificadaem janeiro, em relação à igualperíodo do ano anterior é ex-plicada, principalmente, pelacontinuidade do bom de-sempenho da classe industri-al, mesmo considerando queno início do mês tenhamocorrido férias coletivas emalguns setores industriais, oque normalmente ocorre nasegunda quinzena do mês dedezembro”, segundo o ONS.

Danilo Macedo

Os preços mundiais dosalimentos atingiram novorecorde histórico no mês dejaneiro, segundo divulgounesta quinta-feira (03/02) aOrganização das Nações Uni-das para Agricultura e Ali-mentação (FAO). O índice daFAO para os preços dos ali-mentos, que analisa mensal-mente um conjunto de pro-dutos básicos e suas varia-ções e preços em nível glo-bal, apontou um aumento de3,4% em relação a dezembrode 2010.

Com isso, o índice atingiu

Preços dos alimentos têmmaior nível em 20 anos

231 pontos. “Se trata do ní-vel mais alto desde que aFAO começou a calcular ospreços dos alimentos em1990. Os preços de todos osgrupos de produtos básicoscontrolados registraram for-tes altas em janeiro, com ex-ceção para os da carne, quese mantiveram estáveis”, in-formou a organização emseu comunicado.

O preço dos cereais au-mentou 3% em relação a de-zembro e alcançou o valormais alto desde julho de2008, período da chamadacrise dos alimentos, devidoa fortes altas de seus preços.

Daniel Lima

Quase a metade das em-presas brasileiras que con-correm com a China perdeuparticipação no mercado in-terno, informou nesta quin-ta-feira (03/02) a Confedera-ção Nacional da Indústria(CNI). Segundo a pesquisainédita Sondagem Especial, aperda atinge 45% dessas em-presas, sendo que, no mer-cado doméstico, 28% das in-dústrias brasileiras concor-

Concorrência chinesagera perdas para brasileiros

rem com produtos chineses.No mercado internacio-

nal, 67% das empresas bra-sileiras perderam participa-ção e 4% deixaram de ven-der seus produtos devido àconcorrência com os produ-tos chineses.

No mercado interno, asempresas de pequeno porte,quando expostas à concor-rência, perdem mais clientespara a China do que as em-presas de maior porte, infor-mou a CNI.