03 - exegese de numeros

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Sérgio Ribeiro, Graduando em teologia pela Faculdade Teológica Sul Americana, Presbítero da Assembléia de Deus em Londrina templo Central. EXEGESSE DE NUMEROS CAP. 13. VR 1 Á NUMERO CAP. 14. VR 39 INTRODUÇÃO ARITHMOI, è a tradução para o português deste livro denominado de Números , este titulo sem duvida e dada das relações de recenseamento encontradas nos capítulos 1-4 e 26. Número começa com uma serie de orientação para organizar o povo a fim de marchar do Sinai para a terra prometida. O livro relata uma serie de evento que acontecerão na caminhada para a terra prometida, o livro aborda uma grande serie de eventos pela razão do mesmo abranger um período de 39 anos ou seja da saída do monte Sinai ate as Campinas de Moabe. Dentro todos os eventos relatados em números. a seguinte exegese apresentada por objetivo analisar a pericope de Números cap. 13. 1 à 14. 38. 1-2 METODO A presente monografia exegética, é baseada no modelo Semio Discursiva que da ao texto, ou seja, o que o texto quer dizer, trazendo para nossa realidade o sentido das palavras, descobrindo o estilo, utilizado pelo o autor, o que facilita para o leitor e estudante da Bíblia um entendimento da apalavra de Deus mais abrangente, fugindo assim também daqueles antigos debates e questões fúteis que não leva e não trás proveito e tão pouco edificação, como por exemplo: quem o escreveu, como escreveu, a datas e outros. estes conceitos tiveram o seu valos e nos deram grandes contribuição para entender a Bíblia hoje, mas como os tempos mudam, faz-se necessário mudar também a maneira de estudar a bíblia, e é isto que é proposto no método Semio discursiva, apresentam os elementos teológicos que podem e davem falar ao

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Sérgio Ribeiro, Graduando em teologia pela Faculdade Teológica Sul Americana, Presbítero da Assembléia de Deus em Londrina templo Central.

EXEGESSE DE NUMEROS CAP. 13. VR 1 Á NUMERO CAP. 14. VR 39

INTRODUÇÃOARITHMOI, è a tradução para o português deste livro denominado de Números , este titulo sem duvida e dada das relações de recenseamento encontradas nos capítulos 1-4 e 26. Número começa com uma serie de orientação para organizar o povo a fim de marchar do Sinai para a terra prometida. O livro relata uma serie de evento que acontecerão na caminhada para a terra prometida, o livro aborda uma grande serie de eventos pela razão do mesmo abranger um período de 39 anos ou seja da saída do monte Sinai ate as Campinas de Moabe. Dentro todos os eventos relatados em números. a seguinte exegese apresentada por objetivo analisar a pericope de Números cap. 13. 1 à 14. 38.

1-2 METODO

A presente monografia exegética, é baseada no modelo Semio Discursiva que da ao texto, ou seja, o que o texto quer dizer, trazendo para nossa realidade o sentido das palavras, descobrindo o estilo, utilizado pelo o autor, o que facilita para o leitor e estudante da Bíblia um entendimento da apalavra de Deus mais abrangente, fugindo assim também daqueles antigos debates e questões fúteis que não leva e não trás proveito e tão pouco edificação, como por exemplo: quem o escreveu, como escreveu, a datas e outros. estes conceitos tiveram o seu valos e nos deram grandes contribuição para entender a Bíblia hoje, mas como os tempos mudam, faz-se necessário mudar também a maneira de estudar a bíblia, e é isto que é proposto no método Semio discursiva, apresentam os elementos teológicos que podem e davem falar ao nossos coração, que nos conduzam a um melhor entendimento da palavra de Deus e a um melhor conhecimento de Sua pessoa.

2.0 TEXTO BIBLICO

NUMEROS CAP. 13 DE 1 CAP. 14 VER 39.

1. Disse o Senhor a Moisés:

2. Envia homens que espiem a terra de Canaa, que eu Hei e dar aos filhos de Israel. De cada tribo de seus pais envia um homem que seja um de seus príncipes.

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3. Envio-os do deserto de Parà, segundo o mandado do Senhor. Todos aquelas homens eram príncipes dos filhos de Israel.

4. São este os seu nomes: Da tribo de Rubens, Samua, filho de Zacur:

5. da tribo de Simeao, safate filho Hori;

6. da tribo de Juda, Calebe filho de jefobe;

7. da tribo de Isscar, Jigeal filho de José`;

8. da tribo de Esfriam, Oseias filho Num;

9. da tribo de benjamim, Palti filho de Rafu;

10. da tribo de Zebulom, Gadiel filho de Sodi:

11. da tribo de José, pela tribo de Manasses, Gadi filho de Susi;

12. da tribo de Dã, Amiel filho de Gemali:

13. da tribo de Aser, Seur Setur filho de Micael;

14. da tribo de naftali, Nabi filho de Vosfi;

15. da tribo de Gade, Guel filho de Maqui.

16. São este os nomes dos homens que Moisés enviou para espiar a terra. Moisés deu a Oseias, filho de Num, o nome de Josué.

17. Quando Moisés os enviou para espiar a terra de Canaa, disse lhes: subi ao monte Neguebe, e escalai as montanhas.

18. Vede como é a terra, e o povo que nela habita, se é forte ou fraco, se são poucos ou muitos.

19. Como é a terra em que habita? É boa ou má? Como são as cidades em que vivem? São abertas ou fortificadas?

20. Como é o solo? Fértil ou esterio? Tem matas ou não? Esforçai-vos, e trazei do produto da terra. Era o tempo das primícias das uvas.

21 Assim subiram, os espias e espiaram a terra desde o deserto de Zim ate Reobe, á entrada de Hamate.

22. Subiram através de Neguebe, e vieram até Hebrom, onde viviam Aimã, Sesai e Talmai, filhos de Enaque. (Hebrom tinha sido construída sete anos antes de Zoã no Egito.

23. Depois vieram ate o vale de Escol,e daí cortaram um ramo de cacho de uva, o qual dois homens trouxeram numa vara bem como romãs e figos.

24. Chamou-se aquele lugar vale de Escol, por causa do cacho de uva que dali cortaram os filhos de Israel.

25. Ao fim de quarenta dias voltaram de espiar a terra.

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26 Vieram a Moisés, Arão e a toa congregação dos filhos de Israel no deserto de Parã,a Cades. Deram-lhe conta a eles bem como a toda a congregação, e mostrara-lhes o fruto da terra.

27. Relataram a Moisés o seguinte: Fomos a terra á terra a que nos enviaste. Ela verdadeiramente mana leite mel, Este e o seu fruto.

29. Os Amalequitas habitam na terra do Neguebe; os heteus, os jebuseus e os amorreus habita na parte montanhosa; e os cananeus habitam junto ao mar e ao longo do Jordão.

30. Então Calebe fez calar o povo perante Moises,e disse; subamos animosamente, e possuamos aterra em herança pois certamente prevaleceremos contra ela.

31. Porem os homens com que ele subiram disseram: Não poderemos atacar aquele povo: e mais forte do que nos.

32. E diante dos filhos de Israel infamaram a terra que tinha explorado, dizendo: A terra, pelo meio da qual passamos a espiar e terra que devora os seus moradores. Todos o povo que vimos nela são homens de grande estatura.

33. Também vimos ali gigantes (pois os descendentes de Enaque são da raça de gigantes), e éramos aos nossos propôs olhos como gafanhoto, e assim também lhe parecíamos.

14. 1. Então toda a congregação levantou a voz, e chorou aquela noite em voz alta.

2. Todos os filhos de Israel murmuraram contra Moisés e Arão, e toda congregação lhes disse: Antes tivéssemos morrido na terra do Egito, ou mesmo neste deserto.

3. Por que nos traz Senhor a esta terra a esta terra, para cairmos á, espada, e para que nossas mulheres e criança sejam por presa? Não nos seria melhor voltarmos ao Egito.

4. E diziam um ao outro levantemos um outro capitão, e voltemos ao Egito.

5. Entao Moisés é Arão cairão sobre o seus rosto perante todo o ajuntamento dos filhos de Israel.

6. Josué filho de num e Calebe filho de Jefone, dos que espiaram a terra, rasgaram a sua roupas.

7. E disseram a toda a congregação dos filhos de Israel: A terra pelo meio da qual passamos a espiar e terra muito boa.

8. Se o Senhor se agradar de nós estao nos fará entrar nessa terra e no-la dará. É uma terra que mana leite mel.

9. Tão – somente não sejais rebeldes contra o Senhor, e não temais o povo desta terra, porque como pão os devoraremos proteção deles foi, mas o Senhor está conosco.

10. Mas toda a congregação disse que os apedrejassem. Então a gloria do Senhor apareceu na tenda da congregarão a todos os filhos de Israel.

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11. Disse o Senhor a Moisés: Até quando me provocará este povo, e ate quando não crerá em mim, apesar de todos os Sinais que fiz no meio deles?

12. Com pestilência o ferirei, e o rejeitarei, mas farei de ti povo maior e mais forte do que este.

13. Respondeu Moisés ao Senhor: Os egípcios ouviram que com a tua forca fizeste subir este povo do meio deles,

14. e o contarão ao moradores desta terra. Ele tem ouvido que tu ó Senhor, esta no meio deste povo que face a face, ó Senhor, lhe apareces, que a tua nuvem vai adiante deles durante o dia e curaste a noite numa coluna de fogo.

15. Se fazes perecer a este povo como um só homem, as gentes que ouviram a tua fama dirão;

16. O Senhor não pode introduzir este povo na terra que lhes tinha jurado: por isso os matou no deserto.

17. Agora, rogo-te que a forca do meu Senhor e se engrandeça como disseste:

18. O Senhor é longânime, grande em beneficência, que perdoa a iniqüidade e a transgressão, que o culpado não tem por inocente, e visita a iniqüidade dos pais sobre os filhos ate a terceira e Quarta geração.

19. perdoa a iniqüidade deste povo, segundo a grandeza da tua benignidade, como também perdoaste a este povo desde a terra do Egito até aqui.

20. Disse o Senhor: Conforme tua palavra lhe perdoarei.

21. Porem, tão certo como u vivo e que a gloria e os meus sinais que fiz no Egito e no deserto, e me tentarão estas dez vezes, e ao obedeceram á minha voz,

23. nenhum deles entrara na terra que prometi com juramento a seus pais. Nenhum daqueles que me desprezaram verá

24. Porem o meu servo Calebe porque nele houve um outro espirito, e perseverou em seguir-me, eu o levai á terra em que, entrou e a sua semente a possuíra em herança.

25. Dado que os Amalequitas e os cananeus habitam no vale, mudai amanha de rumo, e retornarei ao deserto, na direção do mar Vermelho.

26. Depois disse o Senhor a Moisés e a Arão:

28. Diz-lhes: Tão certo como eu vivo, diz o Senhor, como falaste aos meus ouvidos, assim farei a vos outros.

29. Neste deserto caiarão os vossos cadáveres, como também todos os que vos foram contados de vinte anos para cima, e que murmuraram contra mim.

30. Não entrareis nesta terra, a respeito da qual eu levantando a mão jurei de nela vos fazer habitar, salvo Calebe, filho de Jefone, e Josué filho de Num.

31. Mas os vossos filhos dos quais dizeis que seriam levados por presa, eu os conduzirei nela, el es conhecerão a terra que desprezaste.

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32. Quanto a voz, porem, os vossos cadáveres cairão neste deserto.

33. Vossos filhos serão pastores neste deserto durante quarenta anos, sofrendo por casa das vossas infidelidade, ate que os vossos cadáveres se consumam no deserto.

34. Segundo os números dos dias em que espiaste a terra, quarenta dias, cada representara um ano levarei sobre vos as vossas iniqüidade quarenta anos, e conhecerão o meu desagrado.

35. Eu, o Senhor, falei, e certamente assim farei a toda esta má congregação que se levantou contra mim. Neste deserto se consumirão e morrerão.

36. Os homens que Moisés havia mandado para explorar a terra, e que voltando, fizeram murmurar toda a congregação contra ele, infamando a terra.

37. aqueles mesmo homens, que infamaram a terra, morreram de praga perante o Senhor.

38. Dos homens que foram espiar a terra somente permaneceram vivo Josué filho de num e Calebe filho Jefone.

39. Quando Moisés transmitiu estas palavras a todos os filhos de Israel, o povo se contristou muito. 1

2. DELIMITACAO DA PERICOPE

2- texto Bíblico2-1 Delimitação da perícope Números cap. 13 v 1 á cap. 14 –v. 39. O autor do livro de Nuneros em sua narrativa, ele apresenta os capítulos de 13 a 14 ver 39 nos deparamos com líder Moisés enviando os espias na terra da promessa, temos o relato desta viagem ate a terra prometida os fatos que ali aconteceram, o texto nos mostra também o retorno dos espias o relato deles a noção sobre a terra, e consequentemente o resultado negativo desta noticia sobre a nação diante disto o texto se desenrola. 2-1-1 Os elementos que indicam i inicio de uma nova perícope em muneros cap. 13 ao cap. é cap. 14 ao ver 39. 1. O primeiro fator que encontramos com marcador de uma nova perícope e o indicador de”” local””, o texto de muneros cap. 12 e ver 16 mostra a localização anterior da nação “”Depois disso o povo partiu de Hazarote,Hazarore era um acampamento da nação Israelitas no deserto. Mn 33. 17. No mo esmo versículo temos a mudança de local “”. . . . e se acamparam do deserto de Para. O deserto de Para recebe este nome que vem do Hb que significa Região de caverna, esta região montanhosa atravessa a despovoada península do Sinai 1, diante disso entendemos que a perícope analisada de desenrola no deserto de Para e não em Hazarote.

O segundo marcado de perícope encontrado e o de mudança de tempo, o texto relata e deixa claro que a mudança de tempo assume um papel fundamental e visível no texto, no ver 16 do cap. 12 temos a seguinte expressão do autor “”Depois disso. . . . ”” a frase “”Depois disso”” implica em um conceito de tempo, a palavra depois é um adv,posteriomente, em seguida, depois que (loc. conj)em seguida 2. Partindo deste conceito entendemos que a palavra “”Depois disso””entendemos que este conceito esta impiricamente apontando para uma mudança de tempo onde ocorreu os fatos.

1 Bíblia. thopmpsom. Edicao. comtemporane. . 19951 Pequena enciclopédia Bíblica pg. 307 2 Dicionário o Globo.

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Em terceiro lugar temos um outro marcador de perícope que e denominado de “”Mudança de assunto””. No cap. 12. do ver 1 á 16 temo um assunto que é denominado como a sedição de Miria e Arao, onde e relatado o motim que Moisés enfrenta por Ter desposado um mulher etíope , o relato mostra ao castigo de Miria a qual foi tomada por uma lepra ficando assim fechada por sete dias, após este relato o versículo 16 fecha o assunto trazendo um novo assunto por titulo de “”Moisés envia os espias “”um assunto que não tem nenhuma ligação com o assunto anterior diante deste conceito a mudança de assunto é um marcador predominante de inicio de perícope. O quarto marcador de perícope e denominado de surgimento de Novos “”personagem””Envia homens que espiem a terra Mn 13. 1 ”” A perícope anterior gira em torno de quatro personagem Deus, Moises,Arao e Miria,a perícope analisado apresenta os seguintes perícope analisado apresenta os seguintes personagem Deus, Moisés, e o espias. 2-2 Os marcadores de Unidades.

1. O primeiro marcador de unidade e marcado por “”Tempo é espaco””no desenrolar da perícope a mudança de espaço tempo e freqüente mas perícope não acaba esta em andamento.

2. O segundo marcador de unidade e chamado de “”campo semântico””, onde existe o surgimento de muitas palavras nas o conceito do texto não muda conceito que apresenta a mesma idéias . 3. ANALISE DO PLANO DE EXPRESSAO. 3. 1 ANALISE ESTILISTICA

Nota-se no discurso desta perícope a qual esta sendo analisada que existe uma grande quantia de elementos estilísticos a serem analisado.

O primeiro elemento estilístico que encontramos e o merismo. Mn 13. 27. ‘’. . La verdadeiramente mana leite e mel””. Mn 14. 8 “’ E uma terra que mana leite mel “”.

O segundo elemento estilístico que encontramos e o hipérbole. 1. Nm. 13. 33. “” éramos aos nosso próprios olhos como gafanhotos. 2. Nm 14. 5 “”Então Moisés e Arao caíram sobre os seus rostos. . . . ””3. Nm 14. 2 “”Toda a congregação murmurou contra Moisés. 4. Nm 14. 15 “”Se fazes parecer este povo como um só homem. . . ””

O terceiro elemento estilístico que encontramos e o elemento metáfora. 1. Nm. 14. 9 “”. . . porque como pão os devoraremos. ””2. Nm 14. 22 “”. . . obedeceram a minha voz. . . ””

O quarto elemento estilístico que encontramos e o elemento antropomorfismo. 1. Mn 14. 14”” e o contarão aos moradores desta terra. Eles tem ouvido que tu ó Senhor, esta no meio deste povo e que face a face, ó Senhor lhes apareces. ””2. Mn 14. 28. “” Como falastes aos meus ouvidos assim eu falarei a vós outros. ””3. Mn 14. 30 “”. . . levantando a mão jurei de nela vos fazer habitar. ””5

O quinto elemento estilístico que encontramos e o elemento Elipse. 1. Mn 14. 39 “”. . . Moisés transmitiu estas palavras a todos os filhos de Israel. ””2. Mn 14. 40””Subiremos ao lugar que o Senhor nos prometeu. ””

3. 2 ANALISE DO PLANO DE EXPRESSAO 3. 2. 1 GENEROO gênero da perícope denomina-se em Narrativa histórica, a perícope se baseia em uma Historia, esta historia se baseia no envio dos espiais a terra de Canaa por intermédios de Moisés após quarenta dias eles volta trazendo o fruto da terra, os relatos dos espias revolta a nação levando assim a murmurarem contra Deus é trazendo sobre eles

5 cassio Murilo DIAS da Silva, Metodologia de exegesse Biblica pp 187

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algumas penalidades. A historia fornece conceito para que a mesma possa ser interpretada, trazendo assim vários critérios que dão o significado. EX temos a rebeldia do povo é a misericórdia do Senhor, Temos a murmuração do povo e o julgamento do Senhor, temos o pecado do povo é perdão do Senhor. Nessa narrativa entramos um jogo lingüistico no qual aparece elementos, mesclando assim a elementos teológicos como, elementos teológicos (14. 11) Ate quando este povo não crera em mim implica elemento teológica do crer, da fé. (14. 18) O Senhor Longamonio, grande em misericórdia, elemento teológico dos atributos de Deus. (14. 19) Como perdoaste a este povo, elementos teológicos do perdão de Deus. Elementos ideológicos( 13. 16-24 ) os espias na terra de Canaa. . (14. 5) Cairão sobre os seus rosto, elemento objetivo. Estes fatores contribui para os o gênero narrativa históricas. 3. 2. 2 FORMA. A forma se estabelece na Narrativa histórica, onde a mesma apresenta um conjunto de fatores como personagens, espaço problema e solução. onde um fato se mostra dentro de uma trama, este fatos estao de uma forma e outra interligado uma ao outro dando assim sentido ao texto. 3. 2. 3 ESTRUTURANotemos que a narrativa inicia com o envio dos espias a terra Canaa onde após quarenta dias os mesmos retorna mas em dois grupos , quando partiram forao em um só grupo é um só pensamento, ver a terra e a possui-la , a o retornar mostra dois grupos um grupo de 10 e um grupo de dois, o grupo dos dez são marcado pelo pessimismo e incredulidade, o grupo dos dois e marcado por convicao é certeza da promessa. O grupo dos 10 ao relatar os problemas da terra revoltarão toda a nação, levando a nação a murmurar contra Deus e contra Moisés, desacreditando das promessas de Deus, a nação tenta volta ao Egito de onde saiu, O senhor se ira contra o povo e anuncia o conceito de juízo, . Moisés fala com Deus e o Senhor perdoa o povo, mas a transforma os dias em anos de quarenta dias se transformam em quarenta anos, neste quarenta anos os seus cadáveres cairiam pelo deserto, Moisés ao relatar isso ao povo, a nação se entristeceu muito. Diante disso o texto esta estruturado da seguinte Forma. Situação inicial- envio dos espias(Mn 13. 2)””Envia homens que espiem a terra de Canaa que eu hei de dar aos filhos de Israel””2. Problema, O relato negativo dos espias,(Nm. 13. 28 a 29) ””Mas o povo que habita nessa terra e mais poderosos e as cidades fortificadas e muito grande Também vimos ali filhos de Enaque””Nm. 13. 33””Tambem vimos ali gigantes erramos aos nosso próprios olhos como gafanhotos, e assim também lhes parecíamos 2. A murmuração da congregação (Mn. 14. 2) “”Todos os filhos de Israel murmuraram contra Moisés. ””3. Climax. (Mn. 14 19). Perdoa a iniquidade desde povo segundo a sua grande beneficência. . . . ””3. Anti-Climax (Nm14. 20 a 28) ”” Disse o Senhor conforme as tuas palavra lhe perdoarei. ””(Nm. 14. 21) “” A gloria do senhor enchera toda terra. ””(Nm. 14. 22) “”Nenhum homem vera a minha gloria””(Nm. 14. 27) “”Ate que sofrerei esta má congregação””Nm. 14. 29””Neste deserto cairão o vossos cadáveres”” 4. Situação final. (Nm. 14. 39)””Quando Moisés transmitiu esta palavra a todos os filhos de Israel, o povo se contristou muito. ””

3. 3 ANALISE DAS RELACOES INTRATEXTUAIS. Temos nestas perícope o relato dos espias que foi um fator que contribui para que a nação de Israel caísse dentro de um quadro murmuração contra Deus desacreditando das suas promessas. O quadro que se mostra e de Israel realizando uma super apologia do passado e criticando o presente este comportamento surge no texto através das murmuração do desejo de voltar ao Egito e das lembranças de alguns benefícios que ele achavam que desfrutavam no Egito.

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A murmuração de Israel.

Números 14. 2 com Números 11. 5 retratam um quadro de uma nação totalmente ingrata a Deus. Mostra um quadro onde tipicamente a nação estava desacreditando na promessa de Deus nas, seguintes palavras “”. . . antes tivéssemos morrido no Egito. . . ”” ou “”. . . Lembremos do Egito. . . ”” O JUIZO DE DEUS

Em Números 11. 1 com Números 14. 12. 14 revela que o comportamento de Israel fez com que o Senhor demostrasse a sua ira em Mn 11. 1 fala que “”. . . que o fogo do Senhor ardeu entre eles consumindo. . . . . ”” já em Mn 14. 11 relata que a ira do Senhos trouxe sobre Israel pestilenciais “”. . . Com pestilência o ferirei o rejeitarei. . . ””

Todos os filhos de Israel murmuravam contra Moisés Arao, e toda a congregação lhe disse, antes tivéssemos morrido na terra do Egito, ou mesmo neste deserto. Nm. 14. 2

Lembremos dos peixes que comíamos no Egito comíamos de graça, e dos pepinos dos melões, dos alhos silvestres, das cebolas e dos alhos. Nm. 11. 5

Ora, o povo queixou-se de sua sorte, aos ouvidos do Senhor, a sua ira se acendeu, e o fogo do Senhor ardeu entre eles consumindo as extremidades do acampamento Mn 11. 1

Disse o Senhor a Moisés ate quando me provocara este povo, é ate quando não crerá em mim, apesar de todos os sinais que fiz no meio deles. Com Pestilência o ferirei, e o rejeitarei, mas farei de ti povo maior e mais forte que este Mn 14. 11. 12

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APOLOGIA AO PASSADO

Números 11. 5 com Mn 14. 3

a nação de Israel começou a fazer uma apologia do passado, esta apologiza do passado trouxe sobre Isabel um total desprezo pela situação presente, e desejando fortemente o passado de onde Deus os tinha liberto, notemos que as expressos prova este ponto “”. . . lembremos dos peixes no Egito. . ”” ou Não seria melhor voltar ao Egito. . . ””

3. 3. 2ANALISE DA RELACOES INTERTEXTUAIS.

MURMURAÇAO

Lembremos dos peixes que no Egito comíamos de graça, e dos pepinos e melões dos alhos silvestres, das cebola e dos alhos. Mn. 11. 5

Porque nos traz o senhor a esta terra, para cairmos á espada, e para que nossas mulheres e crianças sejam pôr pressa ? ao Egito. Não seria melhor voltarmos ao egito. Nm. 14. 3

Todos os filhos de Israel murmuravam contra Moisés e Arao, e toda a congregação lhes disse : antes tivéssemos morrido na terra do Egito. ou mesmo neste deserto. Nm 14. 2

Disseram a Moisés : foi pôr não Ter sepulcros no Egito que nos tiraste de lá para que morramos neste deserto ? porque nos fizeste isto, tirando nos do Egito ?Ex 14. 11

Neste deserto cairão os vossos cadáveres, como também todos os que de vos foram contados no recenseamento, de vinte anos para cima, e que murmuravam contra mim. Nm. 14. 29

Murmuravam em suas tendas, e não deram ouvidos a voz do Senhor. Pelo que levantou a mão contra eles, afirmando que os faria cair no desertos Sl l06. 25. 26

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Números 14. 2-numeros 14. 29-Exodo 14. 11 –SL 106 25. 26 mostra um quadro onde existe murmurações, afronta ao líder lembrança do passado e a ira e o juízo de Deus como castigo. TROCA DE LIDER.

Nuneros 14. 4 êxodo 32. 1 mostra um grande de traição ao líder Moisés, notamos que sempre que o povo passava pôr uma situação difícil tinha pôr habito querer trocar os líder pois o culpava daquela situação a qual vivia. O texto deixa bem claro que isto e uma verdade “”. . . levantemos um outro capitão. . . ”” ou “”. . . fazeis um deuses que vai adiante de nos porque sete Moisés não sabemos o que lhe aconteceu. . ””

4. ANALISE DO PLANO DE CONTEUDO4. 1 Analise da estrutura discursiva. Narrador personagem. Neste texto escritos de Números apresenta ao leitor alguns personagens bem como: Espias. Moisés, Josué, Calebe, o povoe os Espias. A narrativa tem como personagem principal o povo e Senhor, pois a ênfase do texto esta na ação do povo em relação o Senhor e na ação do Senhor em relação ao povo, e sobre tais fatos o escritor constrói a sua narrativa. O escritor narra o personagem r dando alguma característica do Senhor bem como A decepção só Senhor com o povo (14. 11) não creram em mim apesar de todos os sinais que fiz no Egito, Sinais referes-se às pragas, travessia do mar vermelho,aos milagres de alimentação e assim por diante10. Outra característica e que o escritor da ao Senhor é o ser um Deus perdoador( 14. 19). Outro personagem que tem grande influencia para a interpretação do texto è Moisés o lider,porque Moisés ele fica entre Deus e o povo realizando o papel de intercessor (14. 16)Gordom relata que Moisés 11e um tipo de Cristo do antigo testamento que tem o aspecto intercesor. 11

Um outro personagem que aparece no texto são os espias, que os quais são os autores de todo este conflito, quando relatarão um relato negativo da terra, produzindo assim um murmuração contra Deus. Outros personagem que se destacam e o de Josué e Calebe que os quais se opuseram contra os 10 espias e contra a nação murmuradora, os quais confiavam Nas promessas e no Senhor (13. 30)(14. 24). Outro grupo de personagem que não são denominados pelo escritor são os Gigantes de Enaque que os quais tiveram grande influencia no relatório negativo a qual passarão para nação.

ESPAÇO. Em relação ao espaço no texto temos como descrição o cenário de um deserto denominado de Pará, o qual era um deserto que ficava nas regiões montanhosa e despovoada que atravessava a península do Sinai. 12A este deserto era um caminho a qual Israel teria que passar para chegar a terra mas acabou sendo usado pelo Senhor como objeto de juízo é num próprio cemitério para os rebeldes. 10 Gordom j. Wenham, números. pp12811 Ibid. p551

12 O S BOYER. Pequena enciclopédia Bíblica, pp469

E DIZIAM UM AO OUTRO : LEVANTEMOS UM OUTRO CAPITAO, E VOLTEMO AO EGITO. Mn 14. 4

E VENDO O POVO QUE TARDAVA EM DESCER DO MONTE, ACAEROU-SE A ARAO, E LHE DISSE :LEVANTA-TE FAZE-VOS DEUSES QUE VAO ADIANTE DE NOS. QUANTO A ESSE MOISSE QUE NOS TIROU DA TERRA DO EGITO, NÃO SABEMOS QUE LHE SUCEDEU. EXODO 32. 1

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Temos um outro espaço que è a terra de Canana, A terra recebeu este nome em honra ao filho de Noè (Ex 15. 15) terra prometida ao Abraão (Gn 12. 5-7) Era herança dos filhos de Israel (Nm133. 2)13a terra de Canna era o paraíso onde todos os israelitas sonhava um lugar preparado por Deus para que a nação tomasse por Herança. O espaço do vale de escol e significativo a pericope, este vale ficava a oeste de Hebrom, è famoso pela sua fertilidade especialmente a dos vinhedos segundo muneros foi deste vale que os espias levaram a Moisés um cacho de uva tão pesado que foram necessários dois homens para transporta-los14 o produto que foi um cacho que uva tirado do vale a qual dois homens tiveram que carregar prova a promessa do senhor uma terra que mana leite e mel. O Egito e outro especo no texto de importância, No Grego Aegyptus, a terra do Nilo chamado hebraico de Miariam pelo propôs egípcios, e as vezes terra de Cão, e um pais a sudoeste da Palestina e da Siria15. Quando a nação estava no deserto de Para ele teve desejo de voltar a ao eito onde a mesmo tinha passado 430 anos de escravidão, o Egito tem uma figuratizacao de lugar de escravidao. 15

TEMPO O tempo do episódio è expressão na linguagem principalmente pêlos tempos verbais e pelas advérbios de tempo. A temporalidade situa os acontecimento em relação ao momento da fala do narrador bem como estando, veio murmuram, levantou, quando, enviou, subiram,, espiaram, vimos, ate quando, entrareis, voltemos dando a entender que a narrativa aconteceu em tempo passado em relação ao narrador

ILUSTRAÇÀO.

No que tange sobre ilustração podemos indetificar alguns tipo de ilustração. . ( 13. 22) Hebrom tinha sido fundada este anos antes de Zoa no edito. ( 13. 27) Este è o fruto. (14. 8) E uma terra que mana leite mel. ( 14. 8) Ë UMA TERRA QUE MANA LEITE MEL. As ilustrações citadas acima são exerce nenhuma influencia encima dos texto, são informacaoes fornecida pelo escritor que não altera a mensagem que o texto quer passar.

FIGURAS DE PENSAMENTOS As figuras de pensamentos ajuda a construir o texto, analisado as mesma expressão e uma certa influencia sobre o texto para a sua formacao,e da um sentido mais amplos e mais claro sobre o assunto que ele aborda. As figuras de pensamento são manifestada no texto sobre as seguintes formas,(13. 3) Eram príncipes dos filhos de Israel, ao analisarmos a palavra príncipes que a mesma define que tal palavra se refere a uma pessoa que e da linha real cuja a sua paternidade e rei sendo assim o filho e um príncipe, na figura de pensamento a palavra príncipe no texto se refere a uma pessoa que è por maioral na famila16. (13. 32) Eram como gafanhoto a figura de pensamento aqui se da através da palavra gafanhoto, ou seja um inseto que se alimenta de vegetais, a figura de pensamento se manifesta no conceitos que os espias se achavam tão pequenos em relação ao gigantes que se auto se considerou gafanhoto. (13. 33) Inflamaram a terra, a palavra inflamar origina da palavra inflamação a qual tem por interpelação, uma relação que se produz nos tecidos orgânicos uma secreção contra um agente microbianico. 17a

figura de linguagem se refere que o povo se inflamou só seja ficou doente ou começou a produzir coisas não conveniente. (14. 3) Cairmos a espada, se pegamos estas palavras isoladamente não terá sentido, pois o conceito cair a espada por si só não diz nada mas quando e introduzido dentro do texto e figura de pensamento aparece em um sentido único cairmos a espada ou seja cairmos na mão de nosso inimigos. (14. 3) Seja por presa, outra figura de pensamento interresante onde se refere a presa, onde a presa e aquilo que o animal carnívoro se apodera para comer , a figura de pensamento se manifesta que o sentido seja por presa, se refere ao conceito de ser capturado destruídos pêlos inimigo. (14. 28) Falaste ao meu ouvido, a teologia define Deus como um espirito e como espirito ele não tem corpo, a expressão falaste ao meus ouvidos se refere ao conceito de antropomorfismo, que se refere a doutrina filosófica que atribui a Deus formas, ações è atributo humanos. 18. O escritor usa esta figura para que

3

13 Ibid. . PP 12414 Osvaldo RONIS. Geografia Bíblica pp. , 6715 O,B Boyer. Eciclopedia Bíblica pp. 218 1

16 Orlando. S. Boyer. Pequena enciclopédia Bíblica. pp. 509 17 Editora globo, dicionário o Globo,pp. 60018 Whid Gred. Teologia sistemática. pp 350

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possa mostra a idéia de um Deus que ouve. ( 14. 32) Cairão no deserto. , a expressão cairão no deserto pode Ter vários significado, podendo a te ser uma polissemia, mas dentro do texto esta frase se refere a morte daquele que murmurarão contra Deus.

4. 1. 2 SEMANTICA

TEMAS / FIGURASO texto de Nuneros apresenta um forma peculiar, pois os temas são abundantes e se mistura com as figuras de forma a tornar a analise um pouco complicada quando se quer separar uma unidade da outra. Os temas na perícope são denominado (Mn 14. 1) Murmuraram (14. 9) Rebeldia. ( 14. 9) Retirou seu amparo (14. 10) Gloria do senhor (14. 11 Incredulidade ( 14. 11) Sinais ( 14. 12 Ferir ( 14. 17) A forca do Senhor ( 4. 18. 19) Um Deus piedoso ( 14. 20) Perdão (14. 22) Obediência O texto de Nuneros è figurativo devido ser construído predominantemente com termos concretos, podemos observar que as figuras estao bem organizadas,(13. 2) Senhor, Moisés, espias, Figuras que inicia a perícope. 13. 16) Deserto de Para lugar do acontecimento ( 13. 1). Terra de Canná, Lugar a ser conquistado por herança. (13. 23) Vale de Escol, Lugar de abundaria. ( 13. 28) Filhos de Enaque, os gigantes da terra . ( 14. 2 ) Terra do Egito, lugar da servidão ( 14. 4) Capitão, Moisés os o líder. (14. 9) Congregação, o povo (14. 14) coluna de fogo e de nuvem que dava proteção no deserto. ( 14. 29) deserto lugar de punição de Deus. (14. 31) Vosso filhos, aqueles que herdariam a terra( 1438) A tristeza do povo. Observe que as figuras não são jogadas de qualquer mameira no texto, mas são organizadas e 19encadeadas uma a outra, essa rede de figura chama percurso figurativo Depois de Ter analisado as figuras do texto, o mesmo se apresenta em vários percursos. 1. Percuso do Senhor ( O senhor fala para Moisés que envie 12 espiais a terra, para os mesmo espias, para ver se aterra era boa e trazer informações 13-1. 2 )2. Percuso (Moisés separado 12 príncipe um de cada tribo para a missão 13 –3. 20)3. Percurso (Os espias sobem para a terra espiam, traz uma prova da abundância da terra retorna após quarenta dias, com um relato sobre a terra 13-21. 29 )5. percurso. ( O povo após receber a motivai se revolta contra o senhor e contra Moisés querem levantar um outro capitão e voltar ao Egito 14-1. 4)6. Percurso ( A indignação de Moisés Arao e Josué e Calebe diante do comportamento da naco 14-5. 10)7. Percurso ( O Senhor ira contra o povo e pretende o destruir 14 –11. 15)8. Percurso ( A intercessão de Moise pelo povo 14-15. 19)9. Percurso ( O perdão e o castigo de Deus 14-19. 38).

POLISSEMIA

Um texto pode Ter varias possibilidade de leitura dependendo de seu ponto de vista, nesta perícope podemos analisar as seguintes possibilidade. Primeiro temos A múltipla possibilidade de leitura do texto pode ser usada intencionalmente pelo enunciado para que o texto atinja que ele tem em mente por Ex.: Números (14. 13-15) Onde temos O Senhor, o Criador de tudo sendo aconselhado em por um homem, a possibilidade de uma polissenia esta no fato de se interpretar que Deus um momento de ira disse coisas que não podia fazer, e depois da persuasão e argumentação Deus volta atrase, e não faz o que disse que iria fazer, a polissenia pode acontecer na questão que Deus não e toa perfeito, porque os perfeitos não eram e quem não era não e repreendido, ou aconselhado.

ARGUMENTACAO /PERSUASÁO.

19 Monografia exegética. Marcos 14. 3-9. pp18

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Este texto, supostamente escrito por Moise trata de um narrativa de um ebsodio da vida do povo de Israel, onde o escritor ao relatar o ebsodio mostra vários ponto de persuasão e argumentação que acontece no texto entre os fatos e os personagens. . A primeira persuasão no texto esta em evidencia com os espias, onde o texto mostra que os tais através de seu relato pessimista consegue persuadir a o povo a revoltar contra Deus. Calebe perece no texto realizando um discurso, texto enfatiza que Calebe fez discurso para convencer o povo a não desanimar. A formula pela qual Josué tenta argumentar è usando argumento embasado em prova concretas, Josué para argumentar usa o termo( possua-mos a terra por herança). Este termo herança è usado por Calebe e o mesmo terrmo è usado por Deus ( 13. 1). Segunda meio de persuasão esta relacionado com Moise e o Senhor o texto nos mostra que o comportamento levou o Senhor a quer destruir o povo e fazer um outro povo da pessoa de Moisés, o texto mostra através do escritor que Moise através da persuasão conseguiu mudar a opinião do Senhor. Moisés persuade o Senhor usando o argumento do raciocino lógico onde as demais nação iriam Ter em mente um Deus que não consegui colocar a nação em Canna e por isso os matou no deserto, a palavra não (pode introduzir ) dá uma idéia de um Deus impotente. com este argumento Moisés conseguiu persuadir o Senhor o levando assim a dizer ( conforme a tua palavras lhe perdoarei14. 20).

4. 2 ANALISE DO NIVEL NARRATIVO. O texto analisado se define ser uma narrativa, sendo assim toda narrativa parte de um principio chegando ao clímax è a conclusão, a seqüência canônica da perícope mostra è inicia com a pessoa do Senhor manipulando a Moisés que era o líder a não entrar na terra sem antes esperar, para isto o Senhor manipula a Moise separar 12 homens que eram os principies de suas tribos para esta tal meta. A competência ou a capacidade da seguimento na seqüência canônica onde mostra tanto os espias como a nação, apôs terem ouvido o relatório, sentira-se capaz para decidir o rumo de suas vida, onde os tais desejavam levantar um outro capitão e voltar para o Egito è desacreditar das promessas de Deus. As conseqüência destes atos levou a narrativo a uma performance, onde o Senhor indignado com a situação do povo traz assim duros castigos è também no seu perdão. sanção se da no momento onde Deus ouve a conselho de Moisés, reconhecido assim a sua posição de Deus que se diferencia dos demais agraves do amor ele perdoa mas a mesmo tempo que perdoa decreta a punição da nação.

4. 2. 2 SEMANTICA A perícope de desenvolve dentro de uma seqüência de ações onde valores concretos e abstratos formam a semântica do texto. Objetos modais( querer)O Senhor queria que os espias espiassem a terra ( 13. 1)O Senhor deseja destruir o povo ( 14. 12 )O Senhor desejava dar a terra para a nação ( 13. 2)Moisés desejava saber como era a terra ( 13-17. 20)Moisés não deseja que o Senhor destruía a nação (14. 15)Moise e Arao caíram sobre os seus rostos desejando resolver a problema ( 14. 5)O povo deseja voltar ao Egito ( 14. 3)O povo deseja um outro capitão. (14. 4)OBJETO VALOR. Objeto valor que de destaca na perico e misericórdia de Deus 4. 3 ANALISE DO NIVEL FUNDAMENTALNesta analise trataremos de elementos que estao em oposição no texto, os elementos de posição são classificados da seguinte forma. 1. Autoridade ( Lideres) 2. Impotência 2. Obediencia( Moisés ) 2. Rebeldia (povo +espias)3. Facilidade ( terra prometida ) 3. Dificuldade ( deserto) 4. Coragem ( Terra prometida) 4. Medo ( deserto)5. Alegria ( terra ) 5. tristeza ( deserto)

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6. Calma ( Moisés) 6. Raiva ( Povo)

7. Vida ( As palavras de Josué) 7. Morte ( Povo do deserto) 8. Deus (paciência) 8. Impaciencia(Povo)9. Deus (Bondade ) 9. Maldade ( Povo)10. Deus (Justiça) 10. Ijustica ( povo)Ao analisar o texto os elementos de mais de oposição no texto que predomina são ? Misericórdia x Insensibilidade . 2. 3 SEMANTICA SEMANTICA O texto em sua narração mostra os conflitos de um povo em Relação ao Seu Deus. Revela um povo maldoso e rebelde , ao passo que mostra um Deus me mesmo após todas as rebeldias ele perdoou a nação. Sendo assim o quadrado semítico pode ser demostrado da seguinte mameira. QUADRADO SEMIOTICO Misericórdia Insensibilidade/ maldade

Não insensibilidade insensibilidade

4. SINTESE TEOLOGICA. O texto analisado fala de misericórdia, mostra traços de um Deus misericordioso, Este Deus que se revela neste texto ele se diferencia de todos os Deus já existente. Vejamos que por tudo que Deus Fez pela nacoa no Egito os cuidados, a proteção não adiantou muito para que se rebelasses contra o Senhor, por isso que è um Deus diferente pois se fosse igual aos demais castigaria o povo, por completoPor isso que o ser humano não pode entender a dimensão da graça se não for tocado por ela, como diz o teólogo Leonardo Boff,em seu livro graca transformadora, onde ele coloca a graca de Deus sendo uma graca que aos olhos dos homem è injusta. Notemos que nos evangelho narra uma parábola dos lavradores onde aquele que trabalhou 2 horas ganhou o mesmo que aquele que trabalhou 10 horas, isso parece injusto aos olhos humanos, mas a graca de Deus funcuina nesta nessas proporção de quase não entendera. O texto de números fala de uma graca nas suas entre linhas, porque o texto mostra que a nação fez de bom para conseguir o perdoa de Deus, nada x nada, isso sem duvida e a graca. Dinate disso a misericórdia de Deus ela se sobre sai neste texto.

RELEITURARefletir sobre este assunto è algo que traz a mente a historia de Marinho lutero que em sua biografia relata que no sistema religioso de sua casa onde foi criado Deus tinha uma figura de um Deus carrasco que estava sempre pronto para punir as pessoas. Este texto mostra que a nação só fez o que não era agradável a Deus , mas temos um Deus que não se revela apenas para julgar e sentenciar a causa, mas um Deus que demostra misericórdia. Muitos meios eclesiástico em nossos dias não consegue conceber a figura de um Deus fraterno, mais sim de Um Deus disciplinador. Certos meios eclesiásticos atribui problema na vida da pessoa dando uma resposta que certos

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problema na vida da pessoa e a punição de Deus, esta questão de punir com castigo foi na dispensacao da lei, mas hoje no tempo da graca, ou seja na graca Deus Deixou o homem amerce do seu pecado, ou seja o que palnta colhe a lei da semeadura. . Por isso em que em nosso dias atuais temo certos movimento que oprimem a pessoa a servir a Deus, colocando sobre as pessoa fardo pesado demais para as pessoas carregarem. Hoje em dia o perdão de Deus deixou de ser algo estritamente de Deus e passou a ser da igreja, Deus esta querendo perdoar, esta querendo se manifestar com a sua graca mais mas o legalismo e ainda existe de forma terrível. Por isso diante deste texto , esta mensagem tem ocupado pouco tempo em nossos púlpitos, em lugar desta verdade, teologia maléficas e interesserass tem levado pessoas a se oprimir , mas o objetivo do evangelho não è oprimir mais libertar par uma nova vida, esta vida só será vivida quando a pessoa encontra e Ter uma experiência de vida e graca e misericórdia com o Senhor. Amem. BIBLIOGRAFIAOSVALDO. RONIS. Geografia Bíblica. Rio de Janeiro. Ed. Juerp, 1981CASSIO. Murilo. D. S. Metodologia de exegese Bíblica, São Paulo,Paulinia,2000PLATAO,FIORIM,Licoes de texto: Leitura e Redação. São Paulo. Atica, 1999ORELANDO. S. Boyer,Pequena enciclopédia, Biblica. São Paulo. CPAD. 1997GRUDEM WAYNE. Teologia Sistemática. São Paulo. Vida Nova. 1999S. E. McNAIR. A Bíblia explicada. Rio de Janeiro. CPAD. 1983 DEREK KIDNER. Introducao e Comentário de Números. São Paulo. 1981EETTAD. O pentateuco. São Paulo. CPAD. 1985 RALPH L. SMITH. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo. Vida Nova, 2000

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