03-2016 - marco - sintese execucao orcamental vf · 2016-04-29 · 2. administração central e...

88
março 2016

Upload: others

Post on 13-Jul-2020

20 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

março 2016

Page 2: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

Internet: http://www.dgo.pt email: [email protected]

Caixa Geral de Aposentações

Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

Síntese de Execução Orçamental

Publicação mensal 26 de abril de 2016 Elaborado com informação disponível até 26 de abril

Direção-Geral do Orçamento

Contributos

Administração Central do Sistema de Saúde – ACSS

Autoridade Tributária e Aduaneira – AT

Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública –

IGCP, E.P.E.

Page 3: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

Índice

1. Índice

Índice I. Análise da Execução Orçamental ..................................................................................................... 7

1. Síntese Global ............................................................................................................................................ 9

2. Administração Central e Segurança Social .............................................................................................. 10

Despesa................................................................................................................................................ 11

Receita ................................................................................................................................................. 12

2.1. Administração Central .......................................................................................................................... 14

Despesa................................................................................................................................................ 14

Receita ................................................................................................................................................. 24

Saldo .................................................................................................................................................... 27

2.2. Segurança Social ................................................................................................................................... 29

Despesa................................................................................................................................................ 29

Receita ................................................................................................................................................. 30

Saldo .................................................................................................................................................... 31

3. Administração Regional ........................................................................................................................... 33

Despesa................................................................................................................................................ 33

Receita ................................................................................................................................................. 34

Saldo .................................................................................................................................................... 35

4. Administração Local ................................................................................................................................ 37

Despesa................................................................................................................................................ 37

Receita ................................................................................................................................................. 38

Saldo .................................................................................................................................................... 39

5. Operações com ativos financeiros ........................................................................................................... 41

6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental ...................................................................... 43

Serviço Nacional de Saúde................................................................................................................... 43

Dívida não financeira das administrações públicas ............................................................................. 44

Despesa/receita com tratamento diferenciado em contas nacionais ................................................ 45

Page 4: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

Índice

II. Anexos

1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas .............................................................................. A1

2. Conta Consolidada das Administrações Públicas ....................................................................................... A2

3. Execução Orçamental Consolidada da Administração Central e Segurança Social ................................... A3

4. Conta consolidada da Administração Central ............................................................................................ A4

5. Execução Orçamental do Estado ................................................................................................................ A5

6. Execução da Receita do Estado .................................................................................................................. A6

7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos ......................................................................... A7

8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas .................................................................. A8

9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações ............................................................................ A9

10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza ....................................................................... A10

11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica ................................................ A11

12. Execução Orçamental da Administração Regional ................................................................................... A12

13. Execução Orçamental da Administração Local ........................................................................................ A13

14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado ............................................................................................. A14

15. Execução financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde............................................................. A15

16. Dívida não Financeira da Administração Pública ..................................................................................... A16

17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública .............................. A17

18. Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social .......................... A19

Page 5: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

Índice

III. Notas Complementares

Perímetro das Administrações Públicas…………………. ...................................................................................... N1

Glossário .......................................................................................................................................................... N9

Lista de Acrónimos ........................................................................................................................................ N19

Page 6: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

Índice

Índice de quadros

Quadro 1 – Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas .........................................................................................................9 Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social ..................................................................................10 Quadro 3 - Despesa da Administração Central ......................................................................................................................................14 Quadro 4 – Despesa com pessoal da Administração Central ................................................................................................................15 Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central ................................................................................17 Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central .......................................................................................17 Quadro 7 – Encargos da dívida direta do Estado por instrumento ........................................................................................................18 Quadro 8 – Encargos financeiros das EPR por programa orçamental ...................................................................................................19 Quadro 9 – Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central ..................................................................20 Quadro 10 – Despesa com subsídios da Administração Central ............................................................................................................23 Quadro 11 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central.............................................................................................24 Quadro 12 - Receita da Administração Central .....................................................................................................................................24 Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado ......................................................................................................................................25 Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal .................................................................................................................................26 Quadro 15 – Saldo Global da Administração Central ............................................................................................................................28 Quadro 16 – Execução orçamental da Segurança Social .......................................................................................................................32 Quadro 17 – Despesas com pessoal na Administração Regional ..........................................................................................................33 Quadro 18 – Conta da Administração Regional .....................................................................................................................................36 Quadro 19 – Despesas com pessoal dos municípios .............................................................................................................................37 Quadro 20 – Receita fiscal dos municípios ............................................................................................................................................38 Quadro 21 – Transferências para os municípios ....................................................................................................................................39 Quadro 22 – Conta da Administração Local ..........................................................................................................................................40 Quadro 23 – Despesa com ativos financeiros do Estado .......................................................................................................................41 Quadro 24 – Principal receita de ativos financeiros do Estado .............................................................................................................42 Quadro 25 – Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde .........................................................................................................43 Quadro 26 – Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais ..............................................................................................45

Índice de gráficos

Gráfico 1 – Despesa da Administração Central ......................................................................................................................................14 Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central ........................................................................................................................14 Gráfico 3 - Despesa com pessoal da Administração Central ..................................................................................................................15 Gráfico 4 – Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central ................................................................................16 Gráfico 5 – Despesa com transferências da Administração Central ......................................................................................................20 Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado .........................................................................................................................................26 Gráfico 7 – Saldo global da Administração Central ................................................................................................................................28 Gráfico 8 – Despesa da Segurança Social ..............................................................................................................................................29 Gráfico 9 – Contribuições e quotizações e prestações sociais ...............................................................................................................30 Gráfico 10 – Receita da Segurança Social ..............................................................................................................................................31 Gráfico 11 – Saldo Global da Segurança Social ......................................................................................................................................31 Gráfico 12 – Despesa Efetiva da RAA .....................................................................................................................................................33 Gráfico 13 – Despesa Efetiva da RAM....................................................................................................................................................33 Gráfico 14 – Receita Efetiva da RAA ......................................................................................................................................................34 Gráfico 15 – Receita Efetiva da RAM .....................................................................................................................................................34 Gráfico 16 - Saldo Global da RAA ...........................................................................................................................................................35 Gráfico 17 – Saldo Global da RAM .........................................................................................................................................................35 Gráfico 18 – Despesa Efetiva dos municípios ........................................................................................................................................37 Gráfico 19 – Receita Efetiva dos municípios ..........................................................................................................................................38 Gráfico 20 – Saldo Global da Administração Local ................................................................................................................................39 Gráfico 21 – Passivo não financeiro das Administrações Públicas – Stock em final de período ............................................................44 Gráfico 22 – Pagamentos em atraso das entidades públicas – Stock em final de período ....................................................................45

Page 7: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

I. Análise da Execução Orçamental

1. Síntese Global

2. Administração Central e Segurança Social

2.1. Administração Central

2.2. Segurança Social

3. Administração Regional

4. Administração Local

5. Operações com ativos financeiros

6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

Page 8: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração
Page 9: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

1. Síntese Global

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

9

1. Síntese Global

De acordo com a execução orçamental até março de 20161, as Administrações Públicas (AP) registaram um

défice de 823,9 milhões de euros, superior em 107,9 milhões de euros ao registado em igual período de 2015.

Esta evolução resultou de um crescimento da receita (0,2%) inferior ao da despesa (0,8%). No entanto, o

saldo primário melhora em 236 milhões de euros face ao período homólogo.

O comportamento da receita reflete principalmente o aumento da receita contributiva o qual foi atenuado

pela redução da receita fiscal. Esta evolução está por sua vez afetada pelos reembolsos de receita em

montante superior ao do período homólogo. Descontando o efeito dos reembolsos, a receita fiscal aumentou

3,4%.

A evolução da despesa foi determinada pelo acréscimo dos encargos com os juros da dívida do Estado e das

despesas com pessoal parcialmente compensados pelo decréscimo registado na despesa com subsídios à

formação profissional, com aquisições de bens e serviços correntes e de capital, bem como com prestações

de desemprego.

O comportamento do saldo das AP ficou a dever-se ao agravamento do défice da Administração Central (em

558 milhões de euros), o qual foi em parte compensado pelo aumento dos excedentes da Segurança Social

(em 327,5 milhões de euros) e da Administração Regional e Local (em 122,6 milhões de euros).

Quadro 1 – Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas

Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos intersectoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2015 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento

O saldo global da Administração Central e da Segurança Social no primeiro trimestre de 2016 ascendeu a

-928,7 milhões de euros (-698,1 milhões de euros em 2015). Por sua vez, o saldo primário situou-se em 917,7

milhões de euros (+798 milhões de euros em 2015). A taxa de crescimento da receita foi de 0,1%, inferior à da

despesa em 1,3 p.p.. Por sua vez, a despesa primária contraiu-se em 0,7%.

O saldo global da Administração Regional e Local (ARL) situou-se em 104,8 milhões de euros (130 milhões

de euros na Administração Local e -25,2 milhões de euros na Administração Regional) que compara

favoravelmente com o saldo registado no período homólogo (-17,8 milhões de euros).

1 Ótica da contabilidade pública, i.e, dos recebimentos e dos pagamentos. Recorde-se que a execução orçamental no início de 2016 obedeceu às

regras estipuladas para o período transitório no Decreto-Lei n.º 253/2015, de 30 de dezembro, o qual prevalece até à entrada em vigor da Lei que

aprova o Orçamento do Estado para 2016, já traduzindo o efeito dos diplomas legais aprovados com efeitos a 1 de janeiro de 2016.

Período: março € Milhões

mar-2015 mar-2016 mar-2015 mar-2016 mar-2015 mar-2016 Receita Despesa

Administração Central e Segurança Social -698,1 -928,7 16.406,1 16.419,1 17.104,3 17.347,8 0,1 1,4

Administração Central (AC) -1.109,0 -1.667,0 12.978,2 12.697,3 14.087,2 14.364,3 -2,2 2,0

Subsetor Estado / Serviços integrados -1.541,8 -1.961,2 9.889,5 9.843,9 11.431,3 11.805,1 -0,5 3,3

Serviços e Fundos Autónomos 432,8 294,2 6.801,2 6.652,1 6.368,4 6.357,9 -2,2 -0,2

do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -197,7 -253,5 2.016,2 1.935,4 2.213,9 2.188,9 -4,0 -1,1

Segurança Social 410,9 738,3 6.035,9 6.308,4 5.625,0 5.570,1 4,5 -1,0

Administração Regional -70,3 -25,2 477,3 486,3 547,6 511,5 1,9 -6,6

Administração Local 52,5 130,0 1.361,2 1.383,2 1.308,7 1.253,2 1,6 -4,2

Administrações Públicas -716,0 -823,9 17.510,8 17.540,7 18.226,7 18.364,6 0,2 0,8

DespesaVariação Homóloga

Acumulada (%)ReceitaSaldo

Page 10: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

2. Administração Central e Segurança Social

10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

2. Administração Central e Segurança Social

Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social, subjacentes à execução do

primeiro trimestre de 2016, ascenderam a -928,7 milhões de euros e 917,7 milhões de euros, respetivamente,

resultados que consubstanciaram uma deterioração do saldo global de 230,5 milhões de euros e uma

melhoria do saldo primário de 119,7 milhões de euros, respetivamente, face a 2015. A receita aumentou 0,1%,

enquanto a taxa de crescimento da despesa se situou em 1,4%.

Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social

Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

Período: janeiro a março € Milhões

2015 2016

fevereiro março

Receita corrente 16 060,3 16 084,9 2,6 0,2 0,1

Receita fiscal 9 276,5 9 235,4 -0,5 -0,4 -0,3

Impostos diretos 3 633,8 3 607,9 2,6 -0,7 -0,2

Impostos indiretos 5 642,7 5 627,4 -2,3 -0,3 -0,1

Contribuições de Segurança Social 4 480,2 4 658,1 6,8 4,0 1,1

Transferências Correntes 337,5 421,0 -6,1 24,7 0,5

Outras receitas correntes 1 841,8 1 752,9 9,2 -4,8 -0,5

Diferenças de consolidação 124,2 17,5

Receita de capital 345,9 334,3 7,3 -3,4 -0,1

Venda de bens de investimento 106,1 75,8 32,6 -28,5 -0,2

Transferências de Capital 216,8 189,7 -0,6 -12,5 -0,2

Outras receitas de capital 22,9 68,7 2,5 199,7 0,3

Diferenças de consolidação 0,1 0,0

Receita efetiva 16 406,1 16 419,1 2,7 0,1

Por memória:

Receita fiscal e contributiva 13 756,7 13 893,4 1,7 1,0 0,8

Receita não fiscal e não contributiva 2 649,4 2 525,7 8,2 -4,7 -0,8

Despesa corrente 16 188,3 16 459,2 2,6 1,7 1,6

Despesas com o pessoal 3 561,1 3 677,6 5,9 3,3 0,7

Aquisição de bens e serviços 1 705,3 1 652,5 5,8 -3,1 -0,3

Juros e outros encargos 1 496,1 1 846,4 31,0 23,4 2,0

Transferências correntes 8 989,9 8 973,7 -1,1 -0,2 -0,1

Subsídios 255,4 170,6 -51,3 -33,2 -0,5

Outras despesas correntes 115,3 133,6 13,6 15,8 0,1

Diferenças de consolidação 65,0 4,9

Despesa de capital 916,0 888,6 -18,3 -3,0 -0,2

Investimento 589,3 608,3 -25,0 3,2 0,1

Transferências de capital 302,1 268,3 -6,7 -11,2 -0,2

Outras despesas de capital 20,7 8,7 - -57,8 -0,1

Diferenças de consolidação 3,9 3,3

Despesa efetiva 17 104,3 17 347,8 1,3 1,4

Por memória:

Transferências correntes e de capital 9 292,0 9 242,0 -1,3 -0,5 -0,3

Outras despesas correntes e de capital 136,0 142,3 22,7 4,6 0,0

Saldo global -698,1 -928,7

Despesa primária 15 608,1 15 501,4 -2,0 -0,7

Saldo corrente -128,0 -374,3

Saldo de capital -570,2 -554,4

Saldo primário 798,0 917,7

Variação Homóloga (%) Contributo

para VH (em

p.p.)Execução

Receita/despesa/saldo

Page 11: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

2. Administração Central e Segurança Social

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

11

DESPESA

A despesa da Administração Central e da Segurança Social cresceu 1,4%, enquanto a despesa primária

contraiu0,7%. Para este último resultado contribuíram sobretudo: o decréscimo da despesa com subsídios,

em particular os destinados à formação profissional; o menor nível de transferências que se realizam a título

de contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia; e a diminuição da despesa com

aquisição de bens e serviços nomeadamente dos encargos com cuidados de saúde prestados pelo subsistema

público de saúde (ADSE). De referir que, por sua vez, a despesa com juros e outros encargos aumentou 23,4%.

A despesa evidenciou uma ligeira aceleração face ao mês precedente (+1,3% até fevereiro) e a despesa

primária observou um nível de contração menos pronunciado (-2% até fevereiro), efeito atribuível à inflexão

da despesa de investimento (crescimento de 3,2% no primeiro trimestre, que compara com uma contração

em 25% até fevereiro).

A despesa com o pessoal aumentou 3,3%, em resultado principalmente do perfil de pagamento de encargos

relativos à contribuição das entidades empregadoras públicas para os sistemas de segurança social, em face

dos prazos legais para as entidades procederem à entrega destes montantes. Contribuíram ainda os encargos

orçamentais com a reversão adicional de 20% da redução remuneratória na Administração Pública2, em

cumprimento do regime faseado de eliminação daquela medida no decurso do ano de 20163.

Excluindo a evolução das contribuições sociais e tendo ainda em conta ajustamentos relacionados com o

reporte de execução4, a despesa com pessoal cresceria 1,4%.

A despesa com a aquisição de bens e serviços correntes decresceu 3,1%, refletindo variações dispersas por

diversas rubricas de despesa, sendo de salientar a redução da despesa com cuidados de saúde prestados no

âmbito do regime convencionado do subsistema público de saúde (ADSE).

A inversão do comportamento desta rubrica de despesa (+5,8% até fevereiro) foi determinada pelo

abrandamento da despesa realizada pelo Serviço Nacional de Saúde, sobretudo da relativa a medicamentos.

O crescimento da despesa com juros e outros encargos (+23,4%) decorreu da evolução no mesmo sentido

dos encargos correntes relativos à dívida direta do Estado (crescimento de 28%), o que refletiu sobretudo o

pagamento do primeiro cupão de uma série de Obrigações do Tesouro de valor significativo emitida em 2015

e o acréscimo dos encargos associado ao aumento do stock da dívida representado por Certificados do

Tesouro e de Aforro. A desaceleração da despesa com juros (+31% até fevereiro) foi explicada pela diluição

do primeiro dos fatores referidos.

2 A redução remuneratória em vigor foi determinada pela Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro. Este diploma fixou uma nova redução remuneratória

temporária para os últimos 3 meses e meio de 2014, que se traduziu na aplicação de uma redução de: 3,5% para valores de remuneração superiores

a € 1.500 e inferiores a € 2.000 (1.º escalão); 3,5 % sobre o valor de € 2.000, acrescido de 16% sobre o valor da remuneração total que exceda os €

2.000, para valores de remuneração total até € 4.165 (2.º escalão); e 10 % sobre o valor total das remunerações superiores a € 4.165 (3.º escalão). A

partir de 1 de janeiro de 2015, foi revertido, nos termos do mesmo diploma, o valor de 20% da redução remuneratória descrita. 3 Ao ritmo de 20% por trimestre, nos termos do artigo 2.º da Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro.

4 No ano de 2015, EPR integradas no Serviço Nacional de Saúde registaram na despesa os valores de vencimentos líquidos e extraorçamentalmente

as retenções na fonte.

Page 12: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

2. Administração Central e Segurança Social

12 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

As transferências diminuíram 0,5%, em consequência do menor nível de antecipação de duodécimos da

contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia5 e pela redução da despesa com

prestações pecuniárias substitutivas de rendimentos no desemprego (-16,5%).

O menor nível de contração das transferências face ao observado até fevereiro (-1,3%) foi fruto da diluição

do primeiro dos efeitos referidos.

A diminuição da despesa com subsídios (-33,2%) foi influenciada pela transição entre quadros financeiros

plurianuais da União Europeia, particularmente no que se refere às ações de formação profissional

cofinanciadas pelo Fundo Social Europeu. Esse facto determinou, por um lado, o financiamento da despesa

desta natureza por adiantamentos de tesouraria do orçamento da segurança social6 a partir de março de 2015

e, por outro lado, um menor nível de despesa decorrente de parte das candidaturas no âmbito do novo quadro

para o período de programação se encontrar em fase de aprovação.

O menor nível de redução da despesa (-51,3% até fevereiro) foi determinado pela evolução dos subsídios da

Segurança Social (-55,6% no primeiro trimestre que compara com -76,3% até fevereiro).

A despesa de investimento aumentou 3,2%, evolução que foi determinada pelo pagamento realizado em

2016 no âmbito do contrato de aquisição de dois navios-patrulha oceânicos, enquadrados no âmbito da Lei

de Programação Militar, cujos encargos plurianuais foram escalonados para o quadriénio de 2015 a 2018,

tendo o valor mais elevado previsto no diploma autorizador de despesa no ano de 2016.

A inflexão do comportamento da despesa de investimento (até fevereiro, decresceu 25%) foi atribuível à

evolução no mesmo sentido dos encargos com concessões e subconcessões de infraestruturas rodoviárias,

em resultado de uma diferente cadência dos pagamentos no âmbito dos respetivos contratos7.

RECEITA

A receita da Administração Central e da Segurança Social no primeiro trimestre de 2016 cresceu 0,1%,

tendo contribuído, para este resultado, o comportamento da receita contributiva (em 1,1 p.p.), efeito que foi

praticamente anulado pelo contributo negativo da receita não fiscal e não contributiva (-0,8 p.p.) e da receita

fiscal (-0,3 p.p.).

A desaceleração da receita (+2,7% até fevereiro) deveu-se à inflexão do comportamento da receita não fiscal

e não contributiva (que decresceu 4,7% quando, até fevereiro, aumentou 8,2%).

O decréscimo da receita fiscal (-0,4%) resultou da diminuição da receita de impostos diretos (-0,7%) e

indiretos (-0,3%).

A diminuição da receita de impostos diretos deveu-se ao diferente perfil de execução intra-anual da receita

da Contribuição sobre o Setor Bancário e da Contribuição Extraordinária sobre o Setor Energético, em

particular, cujo prazo de cobrança voluntária se estende para além do mês de março. De salientar, ainda, o

efeito decorrente da redução da receita do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (-0,2%).

5 Nos termos da legislação comunitária em vigor, a Comissão Europeia, tendo em vista assegurar a adequada gestão da tesouraria do orçamento da

União Europeia, pode, nos primeiros meses do ano, solicitar a antecipação de duodécimos mensais dos recursos próprios baseados no IVA e no RNB. 6 Relevados como despesa extraorçamental. 7 Esta matéria será particularizada no âmbito da análise da despesa da Administração Central.

Page 13: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

2. Administração Central e Segurança Social

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

13

A receita dos impostos diretos evidenciou uma inflexão (até fevereiro, a receita aumentou 2,6%), o que foi

justificado pela acentuada desaceleração da receita do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas

(+8,6%, que compara com +43,5% até fevereiro).

O decréscimo da receita de impostos indiretos (-0,3%) deveu-se em grande medida ao comportamento

evidenciado pelo Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) (-6,9%), decorrente do valor anormalmente

reduzido de reembolsos ocorrido no primeiro trimestre de 2015, efeito que se estima diluir no decurso da

execução orçamental. A redução da receita de IVA foi menos acentuada (-8,4% até fevereiro), facto que

contribuiu em maior grau para o menor nível de contração da receita de impostos indiretos no seu conjunto

(-2,3% até fevereiro).

A receita de contribuições para os sistemas de segurança social cresceu 4%8, para o que contribuiu em

maior medida o aumento das contribuições recebidas pelo sistema do regime geral de Segurança Social

(4,7%). Ainda que com um menor contributo para a taxa de variação, relevou o acréscimo das contribuições

recebidas pela Caixa Geral de Aposentações, I.P. (CGA) (+1,5%), atribuível à reversão progressiva da redução

remuneratória na Administração Pública.

A diminuição da receita não fiscal e não contributiva (-4,7%)9 deveu-se a diversos fatores dispersos, de que

se destacam os que influenciaram a evolução da venda de bens e serviços correntes10.

8 A desaceleração face ao mês precedente (6,8% até fevereiro) decorreu principalmente da diluição do efeito de base associado ao facto de a receita

cobrada pela ADSE em fevereiro de 2015 não ter sido contabilizada nesse mês, por razões de natureza informática. Recorde-se que a receita cuja

contabilização deslizou para março de 2015 ascendeu a 43,8 milhões de euros. 9 Parte significativa da variação observada deveu-se a um menor volume de consolidação de fluxos entre entidades integradas no Serviço Nacional

de Saúde em março de 2015. Excluindo esse efeito, a variação homóloga acumulada seria de -2%. A inversão do comportamento deste agregado de

receita (+8,2% até fevereiro) decorre igualmente daquele fator. Ver igualmente a nota 29. 10 Esta matéria será particularizada no âmbito da análise da receita da Administração Central.

Page 14: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

2.1. Administração Central

14 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

2.1. Administração Central

DESPESA

A despesa consolidada da Administração Central cresceu 2% face a igual período do ano precedente, sendo

que a despesa primária diminuiu em 0,6%.

O crescimento observado resultou, em grande medida, do aumento dos encargos associados aos juros da

dívida pública, influenciados pelo diferente perfil de pagamento de juros de Obrigações do Tesouro. Por seu

lado, a variação da despesa primária foi influenciada significativamente pela menor execução das

transferências associadas à contribuição financeira para a União Europeia e da despesa com aquisição de

bens e serviços

Face a fevereiro observou-se uma desaceleração da despesa (em -0,3 p.p.), o que decorre de uma evolução

no mesmo sentido da despesa com juros e outros encargos. A despesa primária registou uma menor

contração do que no mês precedente (redução menor em 1 p.p.), por diluição do efeito de base, observado

em fevereiro de 2015, de maior contribuição para a U.E. paga nesse mês.

Quadro 3 - Despesa da Administração Central

Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intrassectoriais e intersectoriais. Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Gráfico 1 – Despesa da Administração Central

Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Período: janeiro a março € Milhões

2015 2016 fev mar fev mar

Despesas com o pessoal 3 502,0 3 620,0 137,3 118,0 6,1 3,4 0,8

Aquisição de bens e serviços 1 695,5 1 643,9 52,1 -51,7 5,7 -3,0 -0,4

Juros e outros encargos 1 495,5 1 845,0 353,3 349,6 31,0 23,4 2,5

Transferências 6 502,0 6 400,8 -111,1 -101,1 -2,5 -1,6 -0,7

Subsídios 102,8 102,8 4,3 0,1 7,9 0,1 0,0

Investimento 586,9 608,0 -129,9 21,1 -25,0 3,6 0,2

Outras despesas 133,6 140,5 18,5 6,9 23,8 5,2 0,0

Diferenças de consolidação 68,9 3,3 -106,6 -65,7

Despesa primária 12 591,7 12 519,3 -135,3 -72,4 -1,6 -0,6 -0,5

Despesa efectiva 14 087,2 14 364,3 217,9 277,1 2,3 2,0

Natureza da Despesa

Contributo

VHA

março

(em p.p.)

Absoluta

Variação homóloga acumulada

(%)Execução acumulada

-2

-1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

de

z

tvh

a (

%)

2015 comparável 2015 2016

-14

-12

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

4

6

jan

fev

mar

abr

ma

i

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

de

z

tvh

a (%

) e

tvh

(%

)

VH comparável 2015 VH 2016

VHA comparável 2015 VHA 2016

Page 15: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

2.1. Administração Central

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

15

As despesas com pessoal apresentaram um crescimento de 3,4%, resultado sobretudo do efeito do perfil do

pagamento de encargos relativos à contribuição das entidades empregadoras públicas para os sistemas de

segurança social11 e pelo efeito associado à medida de eliminação progressiva da redução remuneratória12.

Refira-se que esta variação está ainda influenciada pelo efeito de base relacionado com o tratamento

contabilístico das retenções sobre os vencimentos por algumas EPR do programa Saúde13. Excluindo este

fator e o efeito das entregas para os sistemas de segurança social, a variação das despesas com pessoal face

ao período homólogo seria de 1,5%.

A desaceleração das despesas com o pessoal decorre essencialmente da diluição do efeito da entrega de

contribuições descrito.

Gráfico 3 - Despesa com pessoal da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Quadro 4 – Despesa com pessoal da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

11 Estão em causa as contribuições relativas aos vencimentos de dezembro, cujo prazo de entrega decorreu até 15 de janeiro de 2016. 12 Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro, que estabelece a extinção da redução remuneratória, prevista na Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro, de

forma progressiva ao longo do ano de 2016 – reversão de 20% adicionais nas remunerações pagas a partir de janeiro de 2016. 13 Durante o ano de 2015, algumas das entidades que passaram a integrar o perímetro classificaram incorretamente as retenções sobre os

vencimentos em despesa extraorçamental. Esta situação apenas foi corrigida no final do exercício de 2015, contudo influencia a análise da variação

homóloga até final do ano.

Período: janeiro a março € Milhões

2015 2016 fev mar fev mar

Total 3 502,0 3 620,0 137,3 118,0 6,1 3,4

Dos quais:

Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 1 044,3 1 111,3 63,3 67,0 9,1 6,4 1,9

Saúde 805,4 861,5 75,1 56,2 15,4 7,0 1,6

Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 71,0 75,9 4,6 4,9 10,4 7,0 0,1

Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 277,9 281,4 1,7 3,5 1,0 1,3 0,1

Governação 20,7 17,2 -2,2 -3,4 -16,1 -16,7 -0,1

Defesa 285,1 269,5 0,6 -15,6 0,3 -5,5 -0,4

Programa orçamental Execução acumuldada

Variação homóloga acumuladaContributo

VHA mar

(em p.p.)

Absoluta (%)

Page 16: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

2.1. Administração Central

16 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

A despesa com a aquisição de bens e serviços evidenciou um decréscimo de 3%. Para este comportamento

contribuíram diversos fatores, de entre os quais se destacam alguns efeitos de base na despesa do período

homólogo, nomeadamente: a transição de encargos para 2015 respeitantes a 2014, do Regime

Convencionado da ADSE; o pagamento de contratos relativos a meios aéreos, na parcela correspondente ao

último semestre de 2014 pela Autoridade Nacional de Proteção Civil; e a regularização de pagamentos

devidos em 2014 pelo Metro do Porto14.

A inflexão do comportamento da despesa com aquisição de bens e serviços (+5,7% até fevereiro) está

influenciada pelo abrandamento da despesa com medicamentos das entidades do SNS, decorrente de

mecanismos de gestão de acordos de fornecimento com a indústria farmacêutica.

Gráfico 4 – Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central

Nota: No apuramento da variação homóloga de 2015, os valores de 2014 relativos à aquisição de bens e serviços do Programa Saúde apresentam-se não consolidados dos fluxos para os Hospitais EPE. Em 2015,com a entrada destas entidades no perímetro da Administração Central, os fluxos passaram a ser consolidados dentro do Programa Saúde. Fonte: Direção-Geral do Orçamento

14 Referentes à subconcessão da operação e manutenção do sistema.

-50

-40

-30

-20

-10

0

10

20

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

deztv

ha

(%)

2015 2015 comparável 2016

Page 17: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

2.1. Administração Central

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

17

Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

A despesa com juros e outros encargos da Administração Central aumentou 23,4%, influenciada sobretudo

pelo comportamento dos juros e outros encargos da dívida pública direta do Estado.

O abrandamento verificado no ritmo de crescimento dos juros e outros encargos da dívida, de 7,6 p.p., deveu-

se sobretudo à desaceleração dos juros das Obrigações do Tesouro.

Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central

Nota: A despesa com juros e outros encargos encontra-se consolidada no âmbito da Administração Central. Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Período: janeiro a março € Milhões

Programa orçamental

2015 2016 fev mar fev mar

Segurança Interna 48,8 30,8 -8,4 -17,9 -28,4 -36,8 -1,1

do qual:

Autoridade Nacional de Proteção Civil 15,4 3,2 -10,4 -12,2 -78,9 -79,4 -0,7

Defesa 67,5 52,2 -5,9 -15,3 -22,4 -22,6 -0,9

do qual:

Manutenção Militar 4,4 0,0 -4,4 -4,4 -100,0 -100,0 -0,3

Marinha 11,6 7,1 -1,4 -4,5 -30,8 -38,6 -0,3

Planeamento e Infraestruturas 87,7 75,7 2,0 -12,0 3,9 -13,7 -0,7

do qual:

Infraestruturas de Portugal, S.A. 39,4 29,7 4,3 -9,8 19,1 -24,8 -0,6

Ambiente 37,4 27,3 -4,2 -10,1 -25,0 -27,0 -0,6

do qual:

Metro do Porto, S.A. 22,7 12,3 -1,1 -10,4 -11,0 -45,8 -0,6

Saúde 1 185,9 1 181,6 56,5 -4,2 8,8 -0,4 -0,2

do qual:

Serviço Nacional de Saúde 1 051,8 1 062,3 77,0 10,5 13,9 1,0 0,6

Direção-Geral Prot.Soc. Trabalhadores Funções Públicas (ADSE) 119,1 106,8 -18,5 -12,3 -23,1 -10,4 -0,7

Cultura 43,0 54,1 9,7 11,1 37,6 25,8 0,7

do qual:

Rádio e Televisão de Portugal 38,8 49,5 9,4 10,7 39,7 27,5 0,6

Outros 225,3 222,1 2,4 -3,2 2,1 -1,4 -0,2

Total 1 695,5 1 643,9 52,1 -51,7 5,7 -3,0

Contributo

VHA mar

(em p.p.)

Execução acumuladaVariação homóloga acumulada

Absoluta (%)

Page 18: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

2.1. Administração Central

18 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

A despesa com juros e encargos da dívida direta do Estado15 registou uma variação de 27%, influenciado

sobretudo pelo comportamento dos juros associados a Obrigações do Tesouro (pela alteração do seu perfil

intra-anual) e aos Certificados de Aforro e do Tesouro, cujo stock aumentou, em particular em janeiro de

2015, com impacto nos juros em 2016.

Em sentido contrário, relevaram a diminuição dos juros pagos ao FMI no âmbito dos empréstimos ao abrigo

do PAEF (resultado, sobretudo, das amortizações realizadas em março e junho de 2015) e dos juros

associados aos Bilhetes do Tesouro, em consequência da descida das taxas de juro implícitas às emissões que

se encontram em amortização em 2016.

Quadro 7 – Encargos da dívida direta do Estado por instrumento

Nota: Os valores apresentados no quadro não são expurgados de pagamentos a favor de entidades da Administração Central (não consolidado), designadamente nos instrumentos de divida relativos a CEDIC e CEDIM, bem como a Bilhetes e Obrigações do Tesouro geridos pelo IGCP relativos ao Fundo de Regularização da Divida Pública. Os valores para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o quadro 6 “Despesa com juros e outros encargos da Administração Central” e o anexo 5 “Execução Orçamental do Estado” evidenciam as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. Para o conjunto do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos, se considerados os fluxos eliminados na consolidação no âmbito da Administração Central no Quadro 6.

Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E

15 Tomando por referência o quadro 7.

Período: janeiro a março € Milhões

2015 2016 fev mar fev mar

Juros da dívida pública 1 338,6 1 711,9 375,9 373,2 36,2 27,9 27,3

Cerificados de Aforro e do Tesouro 113,0 234,8 82,1 121,7 110,8 107,7 8,9

CEDIC / CEDIM 8,4 9,1 1,1 0,7 14,2 8,6 0,1

Outros -47,7 -66,2 -16,1 -18,5 38,1 38,7 -1,3

Empréstimos PAEF 531,3 446,4 -83,9 -84,8 -27,5 -16,0 -6,2

Bilhetes do Tesouro 62,4 5,6 -20,2 -56,8 -81,9 -91,0 -4,1

Obrigações do Tesouro 671,3 1 082,1 412,9 410,8 61,7 61,2 30,0

Comissões 30,3 21,2 -9,7 -9,1 -34,8 -30,0 -0,7

Empréstimos PAEF 2,1 5,9 3,8 3,8 175,9 175,9 0,3

Outros 28,2 15,3 -13,5 -12,9 -52,3 -45,6 -0,9

Juros e outros encargos pagos 1 368,9 1 733,1 366,2 364,1 34,3 26,6

Tvh (%) 36,4 -0,7

Por memória:

Juros recebidos de aplicações -6,5 -2,7 0,7 3,8 -22,8 -58,1

Juros e outros encargos líquidos 1 362,5 1 730,4 366,9 367,9 34,5 27,0

Tvh (%) 36,4 0,4

Stock dívida direta do Estado 220 841,0 n.d. -1 706,1 n.d.

%Execução acumulada

Variação homóloga acumuladaContributo

VHA mar

(em p.p)

Absoluta

Page 19: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

2.1. Administração Central

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

19

Na despesa relativa a juros e encargos financeiros, no que diz respeito às entidades públicas reclassificadas

da Administração Central, foi observado um decréscimo de 23% face ao período homólogo. Este efeito

decorreu do menor volume de juros pagos pela Infraestruturas de Portugal, S.A., quer devido à diminuição

das taxas de juro dos contratos de financiamento acordados com o Banco Europeu de Investimento, quer ao

efeito de base associado ao reembolso de empréstimo obrigacionista Eurobond ocorrido em março de 2015.

Quadro 8 – Encargos financeiros das EPR por programa orçamental

Nota: A despesa com juros e outros encargos encontra-se consolidada de fluxos realizados no âmbito da Administração Central. Fonte: Direção-Geral do Orçamento

As transferências correntes e de capital decresceram 1,6%, essencialmente por via da menor cadência, face

ao período homólogo, dos pedidos de antecipação de duodécimos relativos ao pagamento da contribuição

financeira para a União Europeia16.

Para o comportamento observado, contribuiu ainda o menor nível de despesa pelo Instituto de

Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P, justificado pela conclusão dos programas do anterior quadro

comunitário e pela inexistência de pagamentos de bonificações do SIPAC17 durante o 1.º trimestre de 2016.

Em sentido inverso, de notar efeito do crescimento dos encargos com pensões e outros abonos da

responsabilidade da Caixa Geral de Aposentações18.

16 Vide Caixa 1 - Transferências para o orçamento da União Europeia. 17 SIPAC – Sistema Integrado de Proteção contra as Aleatoriedades Climáticas 18 A evolução detalhada do número de pensionistas a cargo da Caixa Geral de Aposentações pode ser consultada no Anexo 17 – Indicadores Físicos

e Financeiros do Sistema de Protecção Social da Função Pública.

Período: janeiro a março € Milhões

2015 2016 fev mar fev mar

Planeamento e Infraestruturas 83,8 60,0 1,9 -23,8 5,3 -28,4 -17,3

do qual:

Infraestruturas de Portugal, SA 62,0 37,4 0,0 -24,6 0,0 -39,7 -17,8

Finanças 13,4 6,8 -6,3 -6,6 -77,2 -49,5 -4,8

do qual:

PARPUBLICA - Participações Públicas, SGPS, SA 13,0 6,0 -6,9 -6,9 -86,1 -53,5 -5,0

Ambiente 36,5 35,9 -1,0 -0,5 -3,2 -1,5 -0,4

do qual:

Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 30,5 30,3 -1,2 -0,1 -4,2 -0,3 -0,1

Saúde 0,3 1,1 1,0 0,8 - 262,8 0,6

Outros 3,9 2,3 -1,4 -1,6 -40,4 -40,1 -1,1

Total 137,9 106,1 -5,7 -31,7 -7,3 -23,0

Absoluta %Programa orçamentalExecução acumulada

Variação homóloga acumulada Contributo

VHA mar

(em p.p)

Page 20: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

2.1. Administração Central

20 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

Gráfico 5 – Despesa com transferências da Administração Central

Quadro 9 – Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Período: janeiro a março € Milhões

2015 2016 fev mar fev mar

Contribuição financeira para a União Europeia 687,6 578,3 -109,6 -109,2 -19,8 -15,9 -1,7

Apoios do Instituto de Financiamento Agricultura e Pescas 181,4 148,7 -9,1 -32,8 -7,2 -18,1 -0,5

Fundo Português de Carbono 11,6 5,7 -4,5 -5,9 -87,3 -50,6 -0,1

Apoios Instituto de Emprego e Formação Profissional 12,3 9,5 -1,1 -2,8 -17,5 -22,9 0,0

Lei de Bases da Segurança Social 1 878,7 1 878,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Segurança Social - IVA Social 185,8 185,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Lei de Finanças Regionais 105,7 105,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Lei de Finanças Locais 628,0 628,1 -12,2 0,1 -2,8 0,0 0,0

Apoios da Fundação para a Ciência e Tecnologia 55,3 58,4 4,5 3,1 14,6 5,6 0,0

Pensões e Outros Abonos - Caixa Geral de Aposentações 2 248,0 2 260,8 10,4 12,8 0,7 0,6 0,2

Outros 507,6 541,2 10,4 33,6 3,1 6,6 0,5

Total 6 502,0 6 400,8 -111,1 -101,1 -2,5 -1,6

Transferências por naturezaExecução acumulada

Variação homóloga acumuladaContributo

VHA mar

(em p.p.)

Absoluta (%)

Page 21: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

2.1. Administração Central

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

21

Caixa 1 - Transferências para o orçamento da União Europeia

O pagamento da Contribuição Financeira segue o regime duodecimal, sendo que no 1º

trimestre do ano a Comissão Europeia, solicitou 4,3 duodécimos, face a 5 duodécimos no

período homólogo.

Pagamentos de Recursos Próprios Comunitários à Comissão Europeia

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Importa referir que o montante transferido para a Comissão Europeia, relativo aos Recursos

Próprios Tradicionais, representa 75% do valor total dos direitos aduaneiros efetivamente

cobrados pela Autoridade Tributária e Aduaneira, constituindo os restantes 25% receita

pública nacional (a título de despesas de cobrança), que se repartem em receita do Estado

(24%) e receita do Fundo de Estabilização Aduaneira (1%).

No 1º trimestre de 2016 a despesa líquida relativa aos Recursos Próprios Tradicionais foi de

31,3 milhões de euros, representando uma variação homóloga de 16,4% face ao 1º trimestre

de 2015. Esta variação resulta do aumento da cobrança de Recursos Próprios Tradicionais

face ao período homólogo.

Relativamente à despesa com a Contribuição Financeira observa-se, uma variação

homóloga de -15,9%. Esta variação resulta das seguintes situações: tipos:

no 1º trimestre de 2016 a Comissão Europeia solicitou a antecipação de 1,3 duodécimos face a 2 duodécimos no período homólogo;

o 1º trimestre de 2015 engloba também o montante de 16,7 milhões de euros, relativo ao Orçamento Retificativo nº7/2014, pago em fevereiro de 2015.

Importa também assinalar a existência de uma restituição, em janeiro, na Contribuição

Financeira, que constitui Receita do Estado, no valor total de 114,5 milhões de euros,

decorrentes da aprovação do orçamento retificativo da UE nº 8/2015.

Nota enquadradora:

Em sede do Orçamento do Estado está previsto um capítulo específico (Capítulo 70 -

Ministério das Finanças) que contempla as dotações financeiras previsionais para assegurar

o cumprimento dos compromissos com as transferências para o Orçamento da UE.

O Capítulo 70 do Orçamento do Estado é gerido pela Direção-Geral do Orçamento e integra

duas divisões que correspondem à natureza dos recursos próprios comunitários, isto é,

Recursos Próprios Tradicionais que consistem nos direitos aduaneiros e quotizações no

€ Milhões

2015 2016 Variação Homóloga (%)

Recursos Próprios Tradicionais 26,9 31,3 16,4%

Contribuição Financeira 687,6 578,3 -15,9%

Total 714,4 609,6 -14,7%

I Trimestre

Page 22: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

2.1. Administração Central

22 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

âmbito do setor do açúcar (organização comum de mercado) e Contribuição Financeira que

integra o recurso próprio IVA, o recurso próprio RNB e a compensação ao Reino Unido.

A participação de Portugal na UE implica o pagamento regular dos recursos próprios

comunitários (RPC). Os RPC são basicamente de três tipos:

«Recursos próprios tradicionais» (RPT) — consistem principalmente em direitos

que são cobrados nas importações de produtos provenientes de países terceiros

(representam aproximadamente 11,9% das receitas totais do orçamento europeu

de 2016);

O recurso baseado no imposto sobre o valor acrescentado (IVA) resulta de uma

percentagem uniforme aplicável à base tributável de IVA harmonizada de cada

Estado-Membro (o recurso baseado no IVA representa cerca de 12,9% das receitas

totais do orçamento europeu de 2016);

O recurso com base no rendimento nacional bruto (RNB) decorre de uma

percentagem uniforme aplicada ao RNB de cada Estado-Membro. Este recurso

tornou-se a fonte de receitas mais importante e corresponde atualmente a cerca de

72,9% das receitas totais do orçamento europeu de 2016.

A despesa com subsídios manteve-se sensivelmente ao mesmo nível da verificada no período homólogo

(+o,1%), em resultado da conjugação de variações com sentido contrário.

No sentido do crescimento da despesa, destacaram-se o aumento dos apoios à cultura concedidos pelo

Instituto do Cinema e Audiovisual e o efeito do deslizamento de encargos relativos a medidas ativas de

emprego e formação profissional de 2015 para 2016, promovidas pelo Instituto de Emprego e Formação

Profissional, I.P. 19.

Em sentido inverso, relevaram a redução de encargos com indemnizações compensatórias20 e com os

pagamentos relativos à bonificação de juros à habitação pelo Estado, através da Direção Geral do Tesouro e

Finanças.

19Na execução de 2014, ocorreram pagamentos até 7 de janeiro de 2015, sendo que, para efeitos da execução de 2015, a data limite de emissão de

meios de pagamento foi 31 de dezembro de 2015 – em face da data limite definida pelo Decreto-Lei de execução orçamental de cada ano. 20 O decréscimo da despesa com indemnizações compensatórias deveu-se ao facto de o aditamento ao “Contrato de Prestação de Serviço Noticioso

e Informativo de Interesse Público” celebrado entre o Estado e a Lusa, estar pendente do visto do Tribunal de Contas.

Page 23: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

2.1. Administração Central

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

23

Quadro 10 – Despesa com subsídios da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

A despesa com investimento cresceu 3,6%21, influenciada em grande medida pelos pagamentos relativos ao

contrato de fornecimento de dois navios de patrulha oceânicos22 e aos pagamentos associados às concessões

rodoviárias e subconcessões suportados pela Infraestruturas de Portugal, S.A.23.

Em sentido contrário, merecem referência: o decréscimo verificado em “construções diversas”, por parte da

EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A. no âmbito de projetos cofinanciados,

devido ao efeito de base de 2015, relacionado com a finalização do quadro comunitário 2007-2013; e a

redução em “outros investimentos”, devido a um efeito também de 2015 decorrente do fecho de contas com

o consórcio Normetro ACE em 2015, pelo Metro do Porto.

A inversão do comportamento destes encargos (-25% até fevereiro) decorre do perfil intranual específico dos

pagamentos das concessões rodoviárias por parte da Infraestruturas de Portugal, S.A..

21 A variação da componente de “bens de domínio público” seria a que mais contribuiu para o crescimento da despesa com investimento (contributo

de 5,5 p.p.). No entanto, essa variação encontra-se influenciada por informação inferida, segundo método que é aplicado para as entidades que não

reportam informação – caso das entidades faltosas e das integradas no regime simplificado de reporte de execução, que reportam apenas

trimestralmente - vidé nota ao anexo 7. 22 Resolução do Conselho de Ministros 35-A/2015, de 8 de Junho. 23 Principalmente na subconcessão do Pinhal Interior, em que os pagamentos apenas se iniciaram em junho de 2015.

Page 24: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

2.1. Administração Central

24 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

Quadro 11 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

As outras despesas evidenciam um acréscimo de 5,2%, em grande medida resultado da evolução dos

encargos com a Ação Social Escolar.

RECEITA

A receita consolidada da administração central decresceu 2,2%, influenciada pelo comportamento das

vendas de serviços e, em menor grau, pelas quebras nas taxas, multas e outras penalidades e na receita fiscal.

Em sentido contrário, assistiu-se a acréscimos nas contribuições para a CGA e ADSE, nas transferências da

UE e em rendimentos da propriedade.

Quadro 12 - Receita da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Período: janeiro a março € Milhões

Fin.

Nacional

Fundos

EuropeusTotal

Fin.

Nacional

Fundos

EuropeusTotal fev mar fev mar

Investimento Incorpóreo - Infraestruturas Portugal 431,4 0,0 431,4 457,2 0,0 457,2 -129,2 25,8 -30,7 6,0 4,4

Edifícios 11,5 22,0 33,5 12,7 3,1 15,7 -9,6 -17,7 -59,6 -52,9 -3,0

Bens de Domínio Público 16,3 4,4 20,7 32,3 20,4 52,7 5,1 32,1 17,8 154,9 5,5

Equipamento Básico 15,2 4,6 19,9 14,6 0,5 15,1 -1,7 -4,8 -17,6 -24,0 -0,8

Investimento Militar 3,4 0,0 3,5 35,4 0,0 35,4 32,2 31,9 - - 5,4

Equipamento e software informático 12,0 1,8 13,7 10,0 0,3 10,3 -3,0 -3,4 -44,5 -24,7 -0,6

Outros 36,2 28,1 64,3 19,1 2,4 21,5 -23,6 -42,8 -64,4 -66,6 -7,3

do qual:

Construções diversas - EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A.4,6 24,3 28,9 4,5 2,2 6,7 -13,1 -22,2 -87,1 -76,7 -3,8

Outros Investimentos - Metro do Porto, S.A. 15,2 0,0 15,2 0,2 0,0 0,2 -15,0 -15,0 -99,4 -98,9 -2,6

Total 525,9 61,0 586,9 581,3 26,7 608,0 -129,9 21,1 -25,0 3,6

2015 2016 Absoluta %

Investimento por natureza

Execução acumulada Variação homóloga acumulada

Contributo

VHA mar

(em p.p)

Período: janeiro a março € Milhões

2015 2016 fev mar fev mar

Receita fiscal 9.232,7 9.174,7 -46,7 -58,0 -0,7 -0,6 -0,4

Impostos diretos 3.633,8 3.607,9 63,3 -25,9 2,6 -0,7 -0,2

Impostos indiretos 5.598,8 5.566,7 -110,0 -32,1 -2,6 -0,6 -0,2

Contribuições para a CGA e ADSE 1.080,7 1.097,6 79,5 16,9 12,1 1,6 0,1

Receita não fiscal 2.664,8 2.425,1 145,9 -239,8 8,8 -9,0 -1,8

Taxas, multas e outras penalidades 688,6 628,5 -25,8 -60,1 -5,7 -8,7 -0,5

Rendimentos de propriedade 113,8 115,3 7,0 1,6 8,4 1,4 0,0

Vendas de bens e serviços 694,2 516,1 -16,7 -178,2 -4,5 -25,7 -1,4

Transferências da União Europeia 331,3 343,1 32,6 11,8 15,5 3,6 0,1

Outras receitas 836,9 822,1 148,8 -14,8 27,7 -1,8 -0,1

Receita efetiva 12.978,2 12.697,3 178,7 -280,8 2,0 -2,2

Natureza da Receita

Execução acumuladaVariação homóloga acumulada

Contributo

VHA

março

(em p.p.)

Absoluta (%)

Page 25: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

2.1. Administração Central

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

25

A receita fiscal líquida do subsetor Estado até março de 2016 registou uma diminuição de 1,3% face ao

período homólogo. Os impostos diretos diminuíram apenas 0,7%, sobretudo pelo efeito da redução da

sobretaxa de IRS. Os impostos indiretos registaram um decréscimo de 1,7%, melhorando face ao mês

anterior, mas ainda fortemente condicionado, fundamentalmente, pelo aumento nos reembolsos do IVA.

Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado

Fonte: Ministério das Finanças

Em relação aos impostos diretos, a diminuição de 25,9 milhões de euros é explicada pelo efeito da receita da

contribuição do setor bancário e do setor energético, cujo prazo de cobrança voluntária se estende para além

do mês de março, e da redução da sobretaxa de IRS. Estas diminuições foram parcialmente compensadas

pelo aumento da receita do IRC em 8,6 milhões de euros e pelo aumento, em IRS, do valor das retenções na

fonte do trabalho dependente e pensões.

A contração da receita dos impostos indiretos em 1,7 %, foi sobretudo explicada pela evolução da receita do

IVA. Com efeito, a diminuição da receita líquida neste imposto (6,9%) foi determinada por um aumento de

340,7 milhões de euros (37,9%) no valor dos reembolsos face ao período homólogo24.

Em sentido contrário, salientou-se o bom desempenho na cobrança do Imposto sobre o Tabaco e do Imposto

do Selo. Quanto ao Imposto sobre o Tabaco, o aumento da receita em 58,5 milhões de euros (27,8%) esteve

influenciado pelo efeito normal de baixa introdução no consumo no início do ano económico de 2015 e que

não tem correspondência em 2016, devido ao atraso na entrada em vigor da Lei do OE. No Imposto do Selo,

o aumento da receita em 27,9 milhões de euros (8,9%) foi, na sua maioria, justificado pelo acréscimo de

receita em “jogo”, “seguros” e “operações financeiras”.

24 Nos primeiros três meses de 2015, o montante de reembolsos pagos foi anormalmente baixo na sequência das alterações introduzidas ao

Despacho Normativo n.º 18-A/2010, de 1 de julho (regulamenta os pedidos de reembolso de IVA).

Período: janeiro a março € Milhões

2015 2016 fev mar fev mar

Impostos diretos 3.633,8 3.607,9 63,3 -25,9 2,6 -0,7 -0,3

- IRS 3.240,5 3.234,1 23,4 -6,3 1,1 -0,2 -0,1

- IRC 343,2 372,7 64,1 29,5 43,5 8,6 0,3

- Outros 50,1 1,1 -24,2 -49,0 -97,6 -97,9 -0,5

Impostos indiretos 5.297,2 5.208,0 -143,3 -89,2 -3,6 -1,7 -1,0

- ISP 528,6 609,9 1,4 81,3 0,4 15,4 0,9

- IVA 3.992,0 3.717,6 -262,8 -274,4 -8,4 -6,9 -3,1

- Imposto sobre veículos 129,1 143,7 4,5 14,6 5,4 11,3 0,2

- Imposto consumo tabaco 210,0 268,5 94,9 58,5 97,8 27,8 0,7

- IABA 37,5 39,8 -2,5 2,3 -8,3 6,1 0,0

- Imposto do Selo 312,8 340,7 17,3 27,9 7,9 8,9 0,3

- Imposto Único de Circulação 73,6 72,1 0,2 -1,4 0,5 -2,0 0,0

- Outros 13,4 15,6 3,7 2,2 41,0 16,0 0,0

Receita fiscal 8.931,0 8.815,9 -80,0 -115,1 -1,3 -1,3

Execução acumuladaContributo

VHA

março

(em p.p.)

Variação homóloga acumulada

Absoluta %

Page 26: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

2.1. Administração Central

26 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

No que diz respeito ao ISP, o aumento da receita em 81,3 milhões de euros (15,4%) é justificado pelo aumento

da cobrança do imposto e pela reformulação contabilística ocorrida no corrente ano e que se traduz na

contabilização no subsetor Estado de receita anteriormente contabilizada no subsetor dos SFA.

Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado

Fonte: Ministério das Finanças

Entre janeiro e março de 2016, os reembolsos relativos à receita fiscal registaram um crescimento homólogo

de 39,4% o que traduziu um aumento de 391,7 milhões de euros face ao primeiro trimestre de 2015. Este

crescimento foi sobretudo justificado pelo menor valor de reembolsos de IVA que ocorreu em 2015, em

resultado das alterações introduzidas ao Despacho Normativo n.º 18-A/2010, de 1 de julho.

Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal

Fonte: Ministério das Finanças

-6,0

-4,0

-2,0

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Tvh

a (%

)

2015 2016

Período: janeiro a março € Milhões

2015 2016 fev mar fev mar

Impostos diretos 82,0 136,1 21,7 54,1 40,4 66,0 5,4

- IRS 23,2 38,6 9,4 15,4 119,8 66,2 1,5

- IRC 58,8 97,3 12,1 38,6 26,5 65,6 3,9

- Outros 0,0 0,2 0,1 0,2 - - 0,0

Impostos indiretos 911,9 1.249,5 340,0 337,6 66,7 37,0 34,0

- ISP 3,5 2,1 -0,8 -1,4 -28,5 -39,2 -0,1

- IVA 899,0 1.239,8 342,7 340,7 68,5 37,9 34,3

- Imposto sobre veículos 3,3 2,0 -0,9 -1,3 -50,5 -39,9 -0,1

- Imposto consumo tabaco 3,4 2,2 -0,6 -1,3 -23,5 -37,0 -0,1

- IABA 0,1 0,1 0,0 -0,1 67,9 -44,7 0,0

- Imposto do Selo 2,1 3,1 -0,4 0,9 -19,8 43,4 0,1

- Imposto Único de Circulação 0,4 0,3 0,0 -0,1 -13,7 -17,2 0,0

- Outros 0,0 0,0 0,0 0,0 297,9 297,9 0,0

Receita fiscal 993,9 1.385,6 361,6 391,7 64,2 39,4

Execução acumuladaVariação homóloga acumulada

Absoluta %

Contributo

VHA

março(em

p.p.)

Page 27: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

2.1. Administração Central

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

27

As contribuições para sistemas de proteção social (CGA e ADSE) cresceram 1,6%, sobretudo devido ao

comportamento das contribuições para a CGA, embora exista alguma variabilidade na receita em virtude das

entidades poderem optar pelo pagamento ou não das quotizações no próprio mês, dado que o prazo da

entrega à CGA pode ir até ao dia 15 do mês seguinte25.

Para o referido crescimento contribuiu ainda o efeito decorrente da extinção da redução remuneratória na

AP26, que ocorrerá de forma progressiva ao longo do ano de 2016.

Por último e em sentido inverso, refere-se a diminuição das quotas dos subscritores e da contribuição das

entidades devido à redução do número de subscritores (-2.2%)27.

As taxas, multas e outras penalidades apresentaram uma redução de 8,7%, alicerçada em vários fatores

relacionados com um diferente perfil da execução intra-anual. Estiveram em causa sobretudo reduções

observadas nas coimas e penalidades por contraordenações tributárias (-38,7%), multas do Código da

Estrada (-37,4%) e ainda nas taxas (-4,6%). Esta última quebra esteve sobretudo relacionada com as taxas de

registos do setor da justiça, decorrendo meramente de um atraso contabilístico28.

As vendas de bens e serviços revelaram um significativo decréscimo de 25,7%, embora bastante influenciado

por questões relacionadas com a prestação de informação da execução orçamental por parte de alguns

hospitais29. Acrescem os efeitos de base verificados tanto nas vendas de natureza corrente (-86,6%), relativos

a cobranças de anos anteriores concretizadas no início de 2015, como de investimento (-48,4%), pela

escrituração apenas em 2015 de contratos celebrados durante 2014, na ESTAMO, S.A.

As transferências provenientes do orçamento da União Europeia (UE) registaram um acréscimo de 3,6%.

Destacou-se o aumento dos apoios recebidos para o setor da Agricultura e Pescas por parte do IFAP, em

resultado de, no novo Quadro 2014-2020 (PDR 2020), a despesa se encontrar a ser paga e reembolsada

trimestralmente, tendo em março ocorrido reembolsos, para além de apenas em janeiro de 2016 se ter

registado a entrada do reembolso do 3.º trimestre de 2015, ao qual acresce o reembolso efetuado em

fevereiro de 2016 do 2.º adiantamento do Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas (FEAMP).

Em sentido contrário refira-se a evolução das receitas do IAPMEI e EDIA, a qual decorreu do encerramento

do QREN.

SALDO

O saldo global da Administração Central registou um decréscimo de 558,0 milhões de euros e o saldo

primário de 208,4 milhões de euros. Para o comportamento do saldo primário contribuíram, essencialmente,

a evolução desfavorável das outras receitas correntes, da receita fiscal e das despesas com pessoal. Em

sentido atenuante, são de destacar as outras receitas de capital e a despesa de transferências correntes.

25 Justificando o abrandamento do aumento da receita da CGA em 4,2 pontos percentuais (+1,5% em março de 2016, face aos +5,7% em fevereiro). 26 Aprovada pela Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro. 27 Consulte-se o quadro 17 – “Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública” anexo à presente edição. 28 O IRN – Instituto dos Registos e do Notariado, I.P., liquidou receita no último dia do mês e procedeu à sua entrega (pagamento) apenas no primeiro

dia do mês seguinte (28,4 milhões de euros). 29 Com efeito observam-se quebras nas receitas da “Venda de bens e serviços correntes” (cerca de 73 milhões de euros) em resultado de no ano de

2015 terem sido registadas vendas de bens e serviços intersectoriais, relevadas como vendas para fora do perímetro do SNS, logo não objeto de

consolidação.

Page 28: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

2.1. Administração Central

28 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

Gráfico 7 – Saldo global da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Quadro 15 – Saldo Global da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

-7 000

-6 000

-5 000

-4 000

-3 000

-2 000

-1 000

0

1 000

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

milh

ões

de

euro

s

2016

2015

Período: janeiro a março € Milhões

2015 2016 fev mar fev mar

Estado -1 541,8 -1 961,2 -243,1 -419,4 -413,3 -176,4

Serviços e Fundos Autónomos (exclui EPR) 630,4 547,7 63,6 -82,8 65,2 -146,3

Dos quais:

Serviço Nacional de Saúde 91,8 85,2 7,3 -6,7 50,4 -14,0

IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, IP 116,6 71,9 -31,4 -44,8 -3,9 -13,4

Instituições de Ensino Superior 63,5 64,7 1,4 1,2 9,3 -0,2

Caixa Geral de Aposentações, I.P. 73,4 60,1 60,4 -13,3 21,5 -73,7

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. -57,8 48,0 84,7 105,8 -3,2 21,1

Instituto de Turismo de Portugal, I.P. 47,8 40,0 0,6 -7,8 9,6 -8,5

Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P. 87,0 27,1 -31,6 -59,9 -28,7 -28,3

Fundo Português do Carbono 24,2 21,0 -3,9 -3,2 2,5 0,7

Fundo de Estabilização Tributário 13,5 6,8 2,4 -6,7 4,8 -9,1

Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -197,7 -253,5 140,3 -55,8 122,1 -196,1

Dos quais:

Infraestruturas de Portugal, E.P.E. -320,4 -300,0 141,9 20,5 66,3 -121,4

Metropolitano de Lisboa, E.P.E. -32,4 -32,4 4,2 0,0 2,9 -4,2

Rádio e Televisão de Portugal -1,4 -12,6 -12,6 -11,2 -4,5 1,4

Metro do Porto -34,0 -7,8 13,1 26,2 13,9 13,2

Parque Escolar, E.P.E. -6,2 6,5 17,1 12,7 9,7 -4,4

Parups, S.A. 28,7 9,1 -26,7 -19,6 -27,4 7,1

Estamo - Participações Imobiliárias 53,0 13,1 -14,5 -39,9 14,0 -25,3

Entidade de saúde EPE 98,5 54,0 -30,3 -44,5 7,2 -14,3

Administração Central -1 109,0 -1 667,0 -39,2 -558,0 -226,0 -518,8

Setor / Saldo Execução acumulada

Variação homóloga absoluta

Acumulada Mensal

Page 29: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

2.2. Segurança Social

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

29

2.2. Segurança Social

DESPESA

A despesa efetiva decresceu 1% face ao período homólogo, evolução resultante sobretudo do

comportamento dos seguintes fatores:

- Subsídios destinados às ações de formação profissional (-41,5%), particularmente com suporte no Fundo

Social Europeu (FSE). No primeiro trimestre de 2016, a maioria das operações financiadas pelo FSE, no

PT2020, encontram-se ainda na fase de arranque, sendo que a execução, neste período, reflete apenas

pagamentos a título de adiantamento. Por outro lado, muitos dos Programas que mobilizam o FSE não têm

a sua candidatura ainda aprovada;

- Prestações de desemprego (-16,5%), onde se incluem o subsídio de desemprego e o subsídio social de

desemprego.

Em sentido contrário, é de referir o aumento da despesa com pensões (+2,9%).

Gráfico 8 – Despesa da Segurança Social

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social

Page 30: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

2.2. Segurança Social

30 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

Gráfico 9 – Contribuições e quotizações e prestações sociais

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social

RECEITA

A receita efetiva cresceu 4,5% face a igual período do ano anterior, decorrente essencialmente do

comportamento dos seguintes fatores:

- Acréscimo da receita de contribuições e quotizações (4,7%). Excluindo a contribuição extraordinária de

solidariedade, isto é, considerando apenas as contribuições e quotizações sobre salários, o crescimento

ascendeu a 164,2 milhões de euros (4,8%);

- Aumento de outras receitas correntes (32,2%), proveniente, maioritariamente, de rendimentos da aplicação

dos ativos financeiros do Sistema Previdencial-Capitalização;

- Crescimento das transferências correntes com origem no Orçamento do Estado de 62,9 milhões de euros

(sem incluir a transferência para o Regime Substitutivo Bancário). Esta variação deve-se à supressão do

financiamento específico para o PES (Programa de Emergência Social) em 2016, sendo o correspondente

financiamento assegurado nas transferências correntes da administração central (transferência do OE para

cumprimento da LBSS)30.

- Aumento da receita de transferências correntes da União Europeia (26,6%)31. Em 2015, a proximidade do

limite de reembolsos da União Europeia (95% da programação por Programa Operacional - QREN) justificou

o abrandamento das entradas de verbas comunitárias. Por esta razão, a Agência para o Desenvolvimento e

Coesão recorreu ao mecanismo de adiantamento do Orçamento da Segurança Social. Por outro lado, em

30 Em 2015, esta receita estava relevada na rubrica “IVA (PES+ASECE)” que diminui em 61,3 milhões de euros. 31 Conforme referido na despesa, a evolução registada na receita está igualmente associada à transição entre quadros comunitários (encerramento

do QREN – Quadro de Referência Estratégica Nacional e arranque do PT 2020).

Page 31: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

2.2. Segurança Social

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

31

2016, as transferências do FSE registadas no primeiro trimestre financiaram as operações em execução do

PT2020 que se encontram em fase de arranque.

Gráfico 10 – Receita da Segurança Social

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social

SALDO

Até março o saldo global acumulado do subsetor da Segurança Social ascendeu a 738,3milhões de euros,

superior ao registado no período homólogo (+327,5 milhões de euros). A evolução é explicada pelo

comportamento da despesa efetiva (-55 milhões de euros), resultado sobretudo da diminuição da despesa

com prestações de desemprego e subsídios no âmbito da formação profissional, e pelo aumento da receita

efetiva (+272,5 milhões de euros), justificada essencialmente pelo aumento das contribuições e quotizações.

Gráfico 11 – Saldo Global da Segurança Social

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social

Page 32: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

2.2. Segurança Social

32 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

Quadro 16 – Execução orçamental da Segurança Social

Nota: * Em 2016 deixa de existir a fonte de financiamento Plano de Emergência Social (PES), sendo que a despesa antes afeta a esta receita passa a ser financiada pela transferência do OE (Lei de Bases da Segurança Social). Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social

Período: janeiro a março € Milhões

2015 2016 fev mar fev mar

Receita corrente 6 029,3 6 302,6 97,5 273,4 2,3 4,5

Impostos Indiretos 43,8 60,7 11,1 16,9 40,7 38,4 0,3

Contribuições e quotizações 3 399,5 3 560,5 123,0 160,9 5,3 4,7 2,7

IVA Social e do Plano de Emergência Social e ASECE* 248,5 187,3 -40,8 -61,3 -24,6 -24,6 -1,0

Transferências correntes da Administração Central 2 010,1 2 070,7 28,8 60,6 2,1 3,0 1,0

Transferências do Fundo Social Europeu 165,8 209,9 -90,1 44,2 -46,2 26,6 0,7

Outras receitas correntes 161,5 213,6 65,5 52,1 54,8 32,2 0,9

Receita de capital 6,7 5,7 -0,8 -0,9 -16,2 -13,7 0,0- -

Receita efetiva 6 035,9 6 308,4 96,7 272,5 2,3 4,5

Despesa corrente 5 622,7 5 569,7 -103,9 -53,0 -2,7 -0,9 -0,9

Prestações sociais 4 951,7 4 981,7 3,3 30,0 0,1 0,6 0,5

das quais:

Pensões 3 500,5 3 600,7 65,1 100,2 2,8 2,9 1,8

Prestações de desemprego 493,6 411,9 -58,2 -81,7 -17,5 -16,5 -1,5

Pensão velhice do regime substitutivo Bancário 123,1 120,8 -1,7 -2,2 -1,9 -1,8 0,0

Ações de Formação Profissional 180,3 105,5 -103,2 -74,8 -65,5 -41,5 -1,3

Outras despesas correntes 367,6 361,7 -2,4 -5,9 -1,0 -1,6 -0,1

Despesas de capital 2,3 0,3 0,2 -2,0 796,1 -85,8 0,0

Despesa efetiva 5 625,0 5 570,1 -103,7 -55,0 -2,7 -1,0

Saldo global 410,9 738,3 200,4 327,5

Absoluta (%)

Execução acumuladaVariação homóloga acumulada

Contributo

VHA mar

(em p.p.)

Page 33: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

3. Administração Regional

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

33

3. Administração Regional

DESPESA

A despesa da Administração Regional (AR) reduziu-se 6,6%, em termos homólogos, até março, para o que

contribuiu a variação negativa da aquisição de bens e serviços correntes e de capital. Esta evolução está em

parte influenciada por pagamentos de despesas de anos anteriores na RAM, em montante inferior ao

registado no trimestre homólogo.

A despesa corrente aumentou 1,4 %, para o que contribuiu o acréscimo das despesas com pessoal em ambas

as regiões (6,9% na RAA e 3,8% na RAM), refletindo a reposição gradual dos salários na Administração

Pública, e o aumento dos encargos com juros na RAM. Em sentido contrário, destaca-se, a redução da

despesa com a aquisição de bens e serviços (-8,9%) determinada pela variação na RAM (-17,2%), uma vez que

na RAA esta componente aumentou 14,2%.

Quadro 17 – Despesas com pessoal na Administração Regional

A despesa de capital diminuiu 39%, evolução que está, em parte, influenciada por pagamentos de despesas

de anos anteriores, na RAM, em montante inferior ao registado no trimestre homólogo.

Gráfico 12 – Despesa Efetiva da RAA

Gráfico 13 – Despesa Efetiva da RAM

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Período: janeiro a março € Milhões

Contrib. VH

(em p.p.)

2015 2016 Absoluta (%)

Remunerações Certas e Permanentes 168,1 176,3 8,2 4,9 3,8

Abonos Variáveis ou Eventuais 9,4 13,2 3,8 40,2 1,7

Segurança social 41,1 40,6 -0,5 -1,2 -0,2

Despesas com pessoal 218,6 230,1 11,5 5,3 5,3

Fonte : Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA - DROT e RAM - SRFAP/DROT.

Execução Variação Homóloga

-10

-5

0

5

10

15

20

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

de

z

tvh

a(%

)

2015 2016

-25

-20

-15

-10

-5

0

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

de

z

tvh

a (%

)

2015 2016

Page 34: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

3. Administração Regional

34 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

RECEITA

A receita da AR registou um aumentou de 1,9%, em resultado do comportamento da receita corrente, uma

vez que a receita de capital diminuiu. Na RAA e na RAM registaram-se taxas de crescimento de 3,3% e 0,5%,

respetivamente.

A receita corrente aumentou 3,4%, beneficiando da evolução da receita fiscal na RAA (3,8%), em particular,

do aumento da receita dos impostos indiretos (5,8%), enquanto na RAM a receita fiscal diminuiu 2,1%. No

que se refere às transferências correntes provenientes da U.E., registou-se um aumento de 14,4%.

A receita de capital reduziram-se em 2,9 M€ (-2,4%), refletindo a redução das transferências,

nomeadamente as provenientes da União Europeia (-13%).

Gráfico 14 – Receita Efetiva da RAA

Gráfico 15 – Receita Efetiva da RAM

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

-20

-15

-10

-5

0

5

10

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

tvh

a (%

)

2015 2016

-12

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

4

6

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

de

z

tvh

a (%

)

2015 2016

Page 35: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

3. Administração Regional

DGO

Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

35

SALDO

O saldo global da AR foi de -25,2 milhões de euros, correspondendo a 0,3 milhões de euros na RAA e a -25,5

milhões de euros na RAM. Face ao período homólogo, regista-se uma melhoria de 45,1 milhões de euros.

Gráfico 16 - Saldo Global da RAA Gráfico 17 – Saldo Global da RAM

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

-40

-30

-20

-10

0

10

20

30

40

50

jan

fev

ma

r

ab

r

ma

i

jun

jul

ag

o

set

ou

t

no

v

de

z

mil

es

de

eu

ros

2015 2016

-250

-200

-150

-100

-50

0

jan

fev

ma

r

ab

r

ma

i

jun

jul

ag

o

set

ou

t

no

v

de

z

mil

es

de

eu

ros

2015 2016

Page 36: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

3. Administração Regional

36 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

Quadro 18 – Conta da Administração Regional

Período: janeiro a março € Milhões

Absoluta %

2015 2016

Receita Corrente 354,5 366,3 11,9 3,4 2,5

Receita Fiscal 300,1 302,1 2,0 0,7 0,4

Outra 54,3 64,3 9,9 18,3 2,1

Receita de Capital 122,8 119,9 -2,9 -2,4 -0,6

Transferências do OE 105,7 105,7 -0,1 -0,1 0,0

Transferências da União Europeia 15,1 13,2 -2,0 -13,0 -0,4

Receita Efetiva 477,3 486,3 9,0 1,9 1,9

Despesa Corrente 439,5 445,6 6,1 1,4 1,1

Despesa com Pessoal 218,6 230,1 11,5 5,3 2,1

Aquisição de bens e serviços 120,5 109,7 -10,7 -8,9 -2,0

Juros e outros encargos 43,5 48,0 4,5 10,3 0,8

Outra 56,9 57,7 0,8 1,5 0,2

Despesa de Capital 108,1 65,9 -42,2 -39,0 -7,7

Investimento 58,5 20,3 -38,2 -65,2 -7,0

Outra 49,5 45,6 -4,0 -8,0 -0,7

Despesa Efetiva 547,6 511,5 -36,1 -6,6 -6,6

Saldo Global -70,3 -25,2 45,1

RAA 9,7 0,3 -9,3

RAM -80,0 -25,5 54,4

Fonte : Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA - DROT e RAM - SRFAP/DROT.

março

Execução Variação Homóloga

Contrib. VH (em p.p.)

Page 37: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

4. Administração Local

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

37

4. Administração Local

DESPESA

A despesa da Administração Local32 registou, no primeiro trimestre, uma diminuição de 4,2%, em termos

homólogos. Para este resultado contribuiu a redução da despesa de capital (em 4,5 p.p.), a qual foi atenuada

pelo aumento da despesa corrente.

Gráfico 18 – Despesa Efetiva dos municípios

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL

As despesas com pessoal registaram um acréscimo de 2,8%. Para esta evolução, destaca-se o contributo das

despesas com Remunerações certas e permanentes (1,6 p.p.), refletindo, em parte, a reposição gradual dos

salários na Administração Pública.

Quadro 19 – Despesas com pessoal dos municípios

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL

A despesa com a aquisição de bens e serviços correntes aumentou 0,5%. Por seu lado, o investimento

registou uma redução de 31,7%.

32 A execução orçamental da AL inclui apenas municípios, não abrangendo as restantes entidades que compõem o subsetor.

-14

-12

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

2015 2016

Tvh

a(%

)Tv

ha

(%)

Período: janeiro a março € Milhões

2015 2016 Absoluta (%)

Remunerações certas e permanentes 384,1 392,5 8,4 2,2 1,6

Abonos variáveis e eventuais 19,0 20,3 1,3 6,8 0,3

Contribuições para a Segurança Social 109,2 113,7 4,5 4,1 0,9

Despesas com o pessoal 512,3 526,4 14,2 2,8 2,8

Contrib. VH

(em p.p.)

Variação HomólogaExecução

Page 38: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

4. Administração Local

38 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

RECEITA

A receita aumentou 1,6%, beneficiando fundamentalmente do comportamento da receita fiscal.

Gráfico 19 – Receita Efetiva dos municípios

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL

A receita fiscal aumentou 5,1%, evolução que traduz o aumento da receita de impostos diretos (7,2%),

designadamente, do IMT e da Derrama.

Quadro 20 – Receita fiscal dos municípios

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL

No que se refere às transferências, registou-se uma redução de 2,3% determinada, sobretudo, pelas

transferências provenientes do OE. O aumento da receita proveniente das transferências da União Europeia

não foi suficiente para compensar a redução observada nas outras componentes. Relativamente às

transferências do OE, a redução registada assenta, essencialmente, na diminuição da participação variável

no IRS, o que está influenciado por um efeito de base em 2015, relacionado com o facto da antecipação desta

verba ao Município de Lisboa, para pagamento do montante referente às freguesias, no âmbito da

-12

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

2015 2016

Tvh

a(%

)

Período: janeiro a março € Milhões

Contrib. VH

(em p.p.)

2015 2016 Absoluta (%)

Impostos diretos 263,9 282,9 19,0 7,2 6,4

Imposto Municipal sobre Transmissões 155,3 179,8 24,4 15,7 8,2

Imposto Municipal sobre Imóveis 38,8 27,4 -11,3 -29,2 -3,8

Imposto Único de Circulação 61,7 53,5 -8,2 -13,3 -2,7

Derrama 7,8 22,0 14,2 182,1 4,7

Outros 0,3 0,3 -0,1 -23,5 0,0

Impostos indiretos 34,8 31,1 -3,7 -10,7 -1,2

Receita Fiscal 298,7 314,0 15,3 5,1 5,1

Execução Variação Homóloga

Page 39: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

4. Administração Local

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

39

reorganização administrativa de Lisboa, ter ocorrido em fevereiro desse ano, o que ainda não se verificou no

corrente ano.

Quadro 21 – Transferências para os municípios

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL

SALDO

A Administração Local apresentou um saldo de 130 milhões de euros (52,5 milhões de euros no trimestre

homólogo). Este apuramento resulta da informação reportada por 227 municípios (74% do universo), com

um saldo de 102,8 milhões de euros, tendo sido estimado para os restantes municípios (81) um saldo de 21,8

milhões de euros

Gráfico 20 – Saldo Global da Administração Local

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL

Período: janeiro a março € Milhões

2015 2016 Absoluta (%)

Transferências do OE 584,2 568,8 -15,4 -2,6 -2,0

Outros subsectores das AP 104,4 90,9 -13,5 -12,9 -1,8

Transferências da UE 61,5 73,8 12,4 20,1 1,6

Transferências de fora das AP 9,7 9,2 -0,6 -5,8 -0,1

Transferências 759,8 742,7 -17,1 -2,3 -2,3

Contrib.

VH

(em p.p.)

Execução Variação Homóloga

0

100

200

300

400

500

600

700

800

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

2015 2016

milh

ões

de

euro

s

Page 40: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

4. Administração Local

40 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

Quadro 22 – Conta da Administração Local

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL

Período: janeiro a março € Milhões

Absoluta (%)

2015 2016

Receita corrente 1.214,8 1.233,0 18,2 1,5 1,3

Receita Fiscal 298,7 314,0 15,3 5,1 1,1

Transferências do OE 536,8 521,0 -15,8 -3,0 -1,2

Outros subsectores das AP 91,2 77,1 -14,1 -15,5 -1,0

Transferências da UE 4,4 4,7 0,3 6,6 0,0

Outras receitas 283,6 316,2 32,6 11,5 2,4

Receita capital 146,4 150,2 3,9 2,6 0,3

Venda de Bens de Investimento 24,1 12,2 -11,8 -49,2 -0,9

Transferências do OE 47,4 47,8 0,4 0,9 0,0

Outros subsectores das AP 13,2 13,8 0,6 4,7 0,0

Transferências da UE 57,1 69,1 12,1 21,1 0,9

Outras receitas 4,6 7,2 2,6 55,7 0,2

Receita Efetiva 1.361,2 1.383,2 22,0 1,6 1,6

Despesa Corrente 1.081,2 1.084,1 2,8 0,3 0,2

Despesas com pessoal 512,3 526,4 14,2 2,8 1,1

Aquisição de bens e serviços 396,5 398,7 2,2 0,5 0,2

Juros e outros encargos 21,3 15,7 -5,7 -26,5 -0,4

Outras despesas 151,1 143,2 -7,8 -5,2 -0,6

Despesa de Capital 227,5 169,1 -58,3 -25,6 -4,5

Investimento 191,1 130,4 -60,7 -31,7 -4,6

Outras despesas 36,4 38,7 2,3 6,4 0,2

Despesa Efetiva 1.308,7 1.253,2 -55,5 -4,2 -4,2

Saldo Global 52,5 130,0 77,5

março

Variação HomólogaContrib. VH

(em p.p.)

Execução

Page 41: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

5. Operações com ativos financeiros

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

41

5. Operações com ativos financeiros

A despesa do Estado com ativos financeiros ascendeu, em março, a 299,6 milhões de euros, tendo sido

principalmente realizada em dotações de capital (280,2 milhões de euros) e em empréstimos a médio e longo

prazo (18 milhões de euros). As dotações de capital repartiram-se, principalmente, pela Infraestruturas de

Portugal, S.A. (210 milhões de euros), Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (20 milhões de euros) e pela

Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S.A. (17,6 milhões de euros). Os empréstimos a médio e longo prazo

foram concedidos, na totalidade, ao Metro do Porto, S.A. (18 milhões de euros).

No conjunto do 1.º trimestre, a despesa com ativos financeiros totalizou 382,6 milhões de euros, dos quais:

- 323,7 milhões de euros em dotações de capital nas empresas públicas, repartidos pela seguintes

entidades: Infraestruturas de Portugal, S.A. (210 milhões de euros), Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (46,6

milhões de euros), Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S.A. (34,5 milhões de euros), CP - Comboios de

Portugal, E.P.E. (29 milhões de euros) e EDIA – Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do

Alqueva, S.A. (3,6 milhões de euros).

- 43 milhões de euros em empréstimos a médio e longo prazo concedidos ao Metro do Porto, S.A..

- 14,5 milhões de euros, decorrentes da participação no capital de organizações internacionais.

Quadro 23 – Despesa com ativos financeiros do Estado

Fonte: Ministério das Finanças.

A receita de ativos financeiros, em março, ascendeu a 4,1 milhões de euros, sendo principalmente

proveniente da amortização de empréstimos concedidos à Administração Local (2,2 milhões de euros) e de

juros pagos por países terceiros e organizações internacionais (1,3 milhões de euros).

Período: janeiro a março € Milhões

Execução

provisória

Execução

Acumulada

2015 jan-16 fev-16 mar-16 2016

Empréstimos a curto prazo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Empréstimos a médio e longo prazo 1 874,7 0,0 25,0 18,0 43,0

Entidades públicas 12,1 0,0 0,0 0,0 0,0

Entidades públicas reclassificadas 1 481,9 0,0 25,0 18,0 43,0

Administração pública regional da Madeira 319,3 0,0 0,0 0,0 0,0

Administração local do continente 29,5 0,0 0,0 0,0 0,0

Empréstimo quadro - BEI 21,3 0,0 0,0 0,0 0,0

Administração local das regiões autónomas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Famílias 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Países terceiros 10,6 0,0 0,0 0,0 0,0

Dotações de capital 4 844,5 0,0 43,4 280,2 323,7

Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0

Empresas públicas não financeiras 121,5 0,0 16,8 17,6 34,5

Instituições de Crédito 1 768,0 0,0 0,0 0,0 0,0

FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 0,0 0,0 0,0

Empresas públicas reclassificadas 2 907,8 0,0 26,6 262,6 289,2

Expropriações 0,5 0,0 0,0 0,7 0,7

Execução de garantias 36,3 0,0 0,2 0,5 0,7

Participações em organizações internacionais 32,6 2,9 11,4 0,2 14,5

Total dos ativos financeiros 6 788,6 2,9 80,1 299,6 382,6

Execução Mensal

Page 42: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

5. Operações com ativos financeiros

42 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

Quadro 24 – Principal receita de ativos financeiros do Estado

Fonte: Ministério das Finanças.

Período: janeiro a março € Milhões

Execução

Provisória

Execução

acumulada

2015 jan-16 fev-16 mar-16 2016

Rendimentos de propriedade 619,7 26,1 35,1 1,3 62,6

Juros 418,3 26,1 35,1 1,3 62,6

Dividendos 201,4 0,0 0,0 0,0 0,0

Amortizações de empréstimos a médio e longo prazo 526,0 34,1 8,6 2,7 45,4

Outros ativos financeiros 25,0 0,1 0,9 0,1 1,1

Total 1 170,7 60,4 44,7 4,1 109,1

Execução mensal

Page 43: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 201643

6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

A execução financeira do SNS apresentou aumentos de 3,6% na despesa e 2,8% na receita.

Quadro 25 – Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde

Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, I.P.

O aumento na despesa ficou a dever-se, maioritariamente, a despesas com pessoal (3,9%) e fornecimentos

e serviços externos (3,7%). A evolução das despesas com pessoal reflete o efeito decorrente da reversão

gradual da redução remuneratória na Administração Pública33. Relativamente à despesa relacionada com

fornecimentos e serviços externos, destaca-se o aumento com os Meios Complementares de Diagnóstico e

Terapêutica (MCDT) e outros subcontratos (9,1%). Em sentido contrário, destaca-se a redução nos encargos

com os Hospitais em Parceria Público-Privado (PPP) (-4,5%) e com produtos vendidos em farmácias (-0,2%).

A variação positiva na receita resultou, essencialmente, do acréscimo das transferências correntes (2,9%), as

quais advêm maioritariamente do Orçamento do Estado, e das receitas provenientes dos jogos sociais

(18,7%). Por outro lado, registou-se uma redução nas receitas provenientes de taxas moderadoras (-9,9%) e

de vendas de bens e serviços correntes (-14,2%).

O saldo do SNS situou-se em -91,9 milhões de euros, representando uma deterioração de 18,9 milhões de

euros face ao período homólogo.

33 Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro.

Período: janeiro a março € Milhões

2015 2016 fev mar fev mar

Transferências correntes 1 923,8 1 979,8 57,1 56,0 4,5 2,9 2,7

Jogos Sociais 23,5 27,9 3,9 4,4 16,6 18,7 0,2

Venda de Bens e Serviços Correntes 30,3 26,0 -3,7 -4,3 -16,1 -14,2 -0,2

Taxas Moderadoras 42,3 38,1 -1,7 -4,2 -6,9 -9,9 -0,2

Outras receitas 24,3 29,9 8,1 5,6 59,6 23,0 0,3

Receita total 2 044,2 2 101,7 63,7 57,5 4,7 2,8

Despesas com pessoal 895,9 930,8 29,4 34,9 5,0 3,9 1,6

Produtos Farmacêuticos 294,8 290,1 25,8 -4,7 15,9 -1,6 -0,2

Fornecimentos e serviços externos 802,0 831,4 16,2 29,4 3,1 3,7 1,4

dos quais:

Produtos vendidos farmácias 307,4 306,9 -1,7 -0,5 -0,8 -0,2 0,0

Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 254,6 277,7 11,0 23,1 6,5 9,1 1,1

Parcerias público-privadas (PPP) 94,7 90,4 -1,6 -4,3 -2,6 -4,5 -0,2

Outra despesa 124,5 141,3 10,8 16,8 16,3 13,5 0,8

Despesa total 2 117,2 2 193,6 82,2 76,4 6,1 3,6

Saldo -73,0 -91,9 -18,5 -18,9

Contributo

VH mar

(em p.p.)

ExecuçãoAbsoluta (%)

Variação Homóloga

Page 44: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

44 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

DÍVIDA NÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS

O passivo não financeiro das Administrações Públicas (AP) situou-se em 2.545 milhões de euros,

representando um aumento de 85 milhões de euros face ao mês anterior. Para este aumento contribuíram a

Administração Local (AL) com 64 milhões de euros e a Administração Central (AC) com 21 milhões de euros.

Para o aumento verificado na Administração Central contribuiu sobretudo a variação na rúbrica de aquisição

de bens e serviços (20 milhões de euros). No final do 1º trimestre, acumularam-se 362 milhões de euros de

dívida não financeira, face ao final de 2015 (maioritariamente na AL e na AC).

Gráfico 21 – Passivo não financeiro das Administrações Públicas – Stock em final de período

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Os pagamentos em atraso das entidades públicas registaram um aumento de 15 milhões de euros face ao

mês anterior, situando-se em 1.029 milhões de euros. Para este resultado contribuiu sobretudo o aumento

verificado no subsetor da saúde (14 milhões de euros), em particular nos hospitais EPE (11 milhões de euros).

No final do 1º trimestre, e face ao final de 2015, o aumento dos pagamentos em atraso ascendia a 109 milhões

de euros, dos quais 98 milhões de euros dizem respeito aos hospitais EPE.

Page 45: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 201645

Gráfico 22 – Pagamentos em atraso das entidades públicas – Stock em final de período

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

DESPESA/RECEITA COM TRATAMENTO DIFERENCIADO EM CONTAS NACIONAIS

Quadro 26 – Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais

Fonte: Ministério das Finanças

Page 46: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração
Page 47: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

l

1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas

2. Conta Consolidada das Administrações Públicas

3. Execução Orçamental consolidada da Administração Central e Segurança Social

4. Conta Consolidada da Administração Central

5. Execução Orçamental do Estado

6. Execução da Receita do Estado

7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos

8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas

9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações

10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza

11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica

12. Execução Orçamental da Administração Regional

13. Execução Orçamental da Administração Local

14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado

15. Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde

16. Dívida não Financeira da Administração Pública

17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública

18. Efeitos temporários/especiais na Conta da Administração Central e Segurança Social

Page 48: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração
Page 49: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

DGOSíntese da Execução Orçamental

março de 2016A 1

1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas

Período: março € Milhões

mar-2015 mar-2016 mar-2015 mar-2016 mar-2015 mar-2016 Receita Despesa

Administração Central e Segurança Social -698,1 -928,7 16 406,1 16 419,1 17 104,3 17 347,8 0,1 1,4Administração Central (AC) -1 109,0 -1 667,0 12 978,2 12 697,3 14 087,2 14 364,3 -2,2 2,0

Subsetor Estado / Serviços integrados -1 541,8 -1 961,2 9 889,5 9 843,9 11 431,3 11 805,1 -0,5 3,3Serviços e Fundos Autónomos 432,8 294,2 6 801,2 6 652,1 6 368,4 6 357,9 -2,2 -0,2

do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -197,7 -253,5 2 016,2 1 935,4 2 213,9 2 188,9 -4,0 -1,1Segurança Social 410,9 738,3 6 035,9 6 308,4 5 625,0 5 570,1 4,5 -1,0

Administração Regional -70,3 -25,2 477,3 486,3 547,6 511,5 1,9 -6,6Administração Local 52,5 130,0 1 361,2 1 383,2 1 308,7 1 253,2 1,6 -4,2

Administrações Públicas -716,0 -823,9 17 510,8 17 540,7 18 226,7 18 364,6 0,2 0,8Nota:Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos inter-setoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2015 devem-se a atualizações de valores.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Despesa Variação Homóloga Acumulada (%)ReceitaSaldo

Page 50: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

A 2DGOSíntese da Execução Orçamentalmarço de 2016

2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas

€ Milhões

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

Receita corrente 9 831,5 6 436,1 1 665,8 6 029,3 17 053,0 9 782,2 6 322,3 1 708,5 6 302,7 17 090,7Receita Fiscal 8 931,0 301,7 614,7 43,8 9 891,2 8 815,9 358,8 639,1 60,7 9 874,4

Impostos directos 3 633,8 0,0 366,1 0,0 3 999,9 3 607,9 0,0 388,4 0,0 3 996,3Impostos indirectos 5 297,2 301,7 248,6 43,8 5 891,3 5 208,0 358,8 250,7 60,7 5 878,2

Contribuições de Segurança Social 141,7 939,0 3,2 3 399,5 4 483,4 144,0 953,6 2,2 3 560,5 4 660,3Outras receitas correntes 758,5 5 175,5 1 047,2 2 585,9 2 515,6 822,2 4 999,8 1 065,7 2 681,5 2 545,7

Diferenças de consolidação 0,3 19,9 0,7 0,0 162,8 0,2 10,1 1,5 0,0 10,3Receita de capital 58,0 365,1 269,6 6,7 457,7 61,7 329,7 271,0 5,7 450,0Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,7 0,0 10,3 0,0 0,0 1,8 0,0 13,4

Receita efectiva 9 889,5 6 801,2 1 935,4 6 035,9 17 510,8 9 843,9 6 652,1 1 979,5 6 308,4 17 540,7

Despesa corrente 11 143,4 5 659,4 1 607,8 5 622,0 17 123,0 11 516,7 5 696,1 1 632,0 5 568,7 17 388,5Despesas com o pessoal 2 120,5 1 381,5 795,3 59,1 4 356,4 2 176,4 1 443,6 821,8 57,6 4 499,4Aquisição de bens e serviços 287,4 1 408,7 579,1 9,8 2 284,4 257,7 1 386,6 570,3 8,6 2 222,8Juros e outros encargos 1 363,5 169,4 64,9 0,7 1 538,8 1 742,0 142,1 63,7 1,4 1 882,2Transferências correntes 7 269,1 2 522,0 122,7 5 397,4 8 461,9 7 219,4 2 610,5 127,0 5 431,6 8 426,5Subsídios 21,1 81,7 21,8 152,6 277,2 15,1 87,7 22,0 67,7 192,5Outras despesas correntes 81,8 31,1 24,0 2,4 139,3 106,1 25,7 27,2 1,8 160,8

Despesa de capital 287,9 709,1 345,4 3,0 1 103,7 288,4 661,8 242,6 1,4 976,0Investimentos 11,7 575,2 275,8 2,4 865,1 43,6 564,4 178,0 0,3 786,3Transferências de capital 255,5 131,2 67,0 0,6 212,6 236,1 94,1 59,6 1,1 172,8Outras despesas de capital 20,7 0,0 2,7 0,0 23,4 8,7 0,0 5,0 0,0 13,8

Diferenças de consolidação 0,0 2,6 0,0 0,0 2,6 0,0 3,2 0,0 0,0 3,2

Despesa efectiva 11 431,3 6 368,4 1 953,2 5 625,0 18 226,7 11 805,1 6 357,9 1 874,7 5 570,1 18 364,6

Saldo global -1 541,8 432,8 -17,8 410,9 -716,0 -1 961,2 294,2 104,8 738,3 -823,9Despesa primária 10 067,7 6 199,0 1 888,3 5 624,4 16 687,9 10 063,1 6 215,8 1 810,9 5 568,7 16 482,3Saldo corrente -1 311,9 776,7 58,0 407,3 -70,0 -1 734,5 626,2 76,5 734,0 -297,8Saldo de capital -229,9 -343,9 -75,8 3,6 -646,0 -226,7 -332,0 28,3 4,4 -526,0Saldo primário -178,3 602,2 47,1 411,6 822,9 -219,2 436,3 168,5 739,7 1 058,4

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

€ Milhões

Março 2016

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

Receita corrente -49,3 -113,7 42,7 273,4 37,7 -0,5 -1,8 2,6 4,5 0,2Receita Fiscal -115,1 57,1 24,4 16,9 -16,7 -1,3 18,9 4,0 38,4 -0,2

Impostos directos -25,9 0,0 22,3 0,0 -3,6 -0,7 - 6,1 - -0,1Impostos indirectos -89,2 57,1 2,1 16,9 -13,1 -1,7 18,9 0,9 38,4 -0,2

Contribuições de Segurança Social 2,3 14,6 -1,0 160,9 176,9 1,6 1,6 -30,3 4,7 3,9Outras receitas correntes 63,6 -175,6 18,5 95,6 30,0 8,4 -3,4 1,8 3,7 1,2

Diferenças de consolidação -0,1 -9,8 0,7 0,0 -152,5 - - - - -Receita de capital 3,7 -35,4 1,3 -0,9 -7,7 6,4 -9,7 0,5 -13,8 -1,7Diferenças de consolidação 0,0 0,0 1,1 0,0 3,1 - - - - -

Receita efectiva -45,5 -149,1 44,1 272,5 29,9 -0,5 -2,2 2,3 4,5 0,2

Despesa corrente 373,3 36,7 24,2 -53,3 265,5 3,4 0,6 1,5 -0,9 1,6Despesas com o pessoal 55,9 62,1 26,4 -1,5 142,9 2,6 4,5 3,3 -2,5 3,3Aquisição de bens e serviços -29,7 -22,1 -8,7 -1,2 -61,5 -10,3 -1,6 -1,5 -12,0 -2,7Juros e outros encargos 378,5 -27,3 -1,2 0,7 343,4 27,8 -16,1 -1,8 103,9 22,3Transferências correntes -49,7 88,4 4,3 34,2 -35,4 -0,7 3,5 3,5 0,6 -0,4Subsídios -6,0 6,0 0,1 -84,9 -84,7 -28,3 7,4 0,5 -55,6 -30,6Outras despesas correntes 24,2 -5,4 3,2 -0,6 21,5 29,6 -17,3 13,6 -26,1 15,4

Diferenças de consolidação 0,0 -65,0 0,0 0,0 -60,7 - - - - -Despesa de capital 0,6 -47,3 -102,8 -1,7 -127,7 0,2 -6,7 -29,8 -55,5 -11,6

Investimentos 31,9 -10,8 -97,8 -2,2 -78,8 273,1 -1,9 -35,5 -89,4 -9,1Transferências de capital -19,4 -37,1 -7,4 0,5 -39,8 -7,6 -28,3 -11,0 79,6 -18,7Outras despesas de capital -12,0 0,0 2,3 0,0 -9,6 -57,9 -13,1 88,0 - -41,2

Diferenças de consolidação 0,0 0,6 0,0 0,0 0,6 - - - - -

Despesa efectiva 373,9 -10,6 -78,6 -55,0 137,8 3,3 -0,2 -4,0 -1,0 0,8

Saldo global -419,4 -138,6 122,6 327,5 -107,9Despesa primária -4,6 16,8 -77,4 -55,7 -205,6 0,0 0,3 -4,1 -1,0 -1,2Saldo corrente -422,6 -150,4 18,5 326,7 -227,8Saldo de capital 3,1 11,9 104,1 0,8 119,9Saldo primário -40,9 -165,9 121,4 328,2 235,5

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Março 2015

Variação Homóloga Absoluta Variação Homóloga Relativa

Março 2016

3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social

Período: janeiro a março € Milhões

Execução provisória

2015 2015 2016 TVHA (%)Contributo

para VHA (em p.p.)

Receita corrente 68 276,3 16 060,3 16 084,9 0,2 0,1Receita fiscal 40 446,0 9 276,5 9 235,4 -0,4 -0,3

Impostos diretos 18 260,9 3 633,8 3 607,9 -0,7 -0,2Impostos indiretos 22 185,2 5 642,7 5 627,4 -0,3 -0,1

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 18 642,3 4 480,2 4 658,1 4,0 1,1Transferências Correntes 1 447,4 337,5 421,0 24,7 0,5

Administrações Públicas 82,8 11,0 18,1 64,2 0,0Outras 1 364,6 326,5 403,0 23,4 0,5

Outras receitas correntes 7 345,7 1 841,8 1 752,9 -4,8 -0,5Diferenças de consolidação 394,9 124,2 17,5

Receita de capital 1 378,0 345,9 334,3 -3,4 -0,1Venda de bens de investimento 209,2 106,1 75,8 -28,5 -0,2Transferências de Capital 1 046,2 216,8 189,7 -12,5 -0,2

Administrações Públicas 5,7 2,0 1,2 -41,0 0,0Outras 1 040,5 214,8 188,5 -12,2 -0,2

Outras receitas de capital 93,9 22,9 68,7 199,7 0,3Diferenças de consolidação 28,7 0,1 0,0

Receita efetiva 69 654,3 16 406,1 16 419,1 0,1

Despesa corrente 70 715,6 16 188,3 16 459,2 1,7 1,6Despesas com o pessoal 15 385,4 3 561,1 3 677,6 3,3 0,7

Remunerações Certas e Permanentes 11 165,0 2 615,5 2 654,6 1,5 0,2Abonos Variáveis ou Eventuais 839,1 183,1 198,4 8,3 0,1Segurança social 3 381,4 762,5 824,6 8,1 0,4

Aquisição de bens e serviços 8 477,6 1 705,3 1 652,5 -3,1 -0,3Juros e outros encargos 7 781,2 1 496,1 1 846,4 23,4 2,0Transferências correntes 37 067,9 8 989,9 8 973,7 -0,2 -0,1

Administrações Públicas 2 649,7 646,9 668,6 3,3 0,1Outras 34 418,2 8 343,0 8 305,1 -0,5 -0,2

Subsídios 1 231,7 255,4 170,6 -33,2 -0,5Outras despesas correntes 678,9 115,3 133,6 15,8 0,1Diferenças de consolidação 93,0 65,0 4,9

Despesa de capital 4 078,7 916,0 888,6 -3,0 -0,2Investimento 2 823,8 589,3 608,3 3,2 0,1Transferências de capital 1 173,8 302,1 268,3 -11,2 -0,2

Administrações Públicas 680,6 154,4 154,3 -0,1 0,0Outras 493,3 147,7 114,0 -22,8 -0,2

Outras despesas de capital 81,0 20,7 8,7 -57,8 -0,1Diferenças de consolidação 0,0 3,9 3,3

Despesa efetiva 74 794,2 17 104,3 17 347,8 1,4

Saldo global -5 139,9 -698,1 -928,7

Despesa primária 67 013,1 15 608,1 15 501,4 -0,7 -0,6Saldo corrente -2 439,3 -128,0 -374,3Saldo de capital -2 700,6 -570,2 -554,4Saldo primário 2 641,2 798,0 917,7Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 276,4 1 018,5 57,3dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 26,1 0,0 0,0Passivos financeiros líquidos de amortizações 17 813,6 1 976,0 2 103,5

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Page 51: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

DGOSíntese da Execução Orçamental

março de 2016A 3

3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas

€ Milhões

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

Receita corrente 9 831,5 6 436,1 1 665,8 6 029,3 17 053,0 9 782,2 6 322,3 1 708,5 6 302,7 17 090,7Receita Fiscal 8 931,0 301,7 614,7 43,8 9 891,2 8 815,9 358,8 639,1 60,7 9 874,4

Impostos directos 3 633,8 0,0 366,1 0,0 3 999,9 3 607,9 0,0 388,4 0,0 3 996,3Impostos indirectos 5 297,2 301,7 248,6 43,8 5 891,3 5 208,0 358,8 250,7 60,7 5 878,2

Contribuições de Segurança Social 141,7 939,0 3,2 3 399,5 4 483,4 144,0 953,6 2,2 3 560,5 4 660,3Outras receitas correntes 758,5 5 175,5 1 047,2 2 585,9 2 515,6 822,2 4 999,8 1 065,7 2 681,5 2 545,7

Diferenças de consolidação 0,3 19,9 0,7 0,0 162,8 0,2 10,1 1,5 0,0 10,3Receita de capital 58,0 365,1 269,6 6,7 457,7 61,7 329,7 271,0 5,7 450,0Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,7 0,0 10,3 0,0 0,0 1,8 0,0 13,4

Receita efectiva 9 889,5 6 801,2 1 935,4 6 035,9 17 510,8 9 843,9 6 652,1 1 979,5 6 308,4 17 540,7

Despesa corrente 11 143,4 5 659,4 1 607,8 5 622,0 17 123,0 11 516,7 5 696,1 1 632,0 5 568,7 17 388,5Despesas com o pessoal 2 120,5 1 381,5 795,3 59,1 4 356,4 2 176,4 1 443,6 821,8 57,6 4 499,4Aquisição de bens e serviços 287,4 1 408,7 579,1 9,8 2 284,4 257,7 1 386,6 570,3 8,6 2 222,8Juros e outros encargos 1 363,5 169,4 64,9 0,7 1 538,8 1 742,0 142,1 63,7 1,4 1 882,2Transferências correntes 7 269,1 2 522,0 122,7 5 397,4 8 461,9 7 219,4 2 610,5 127,0 5 431,6 8 426,5Subsídios 21,1 81,7 21,8 152,6 277,2 15,1 87,7 22,0 67,7 192,5Outras despesas correntes 81,8 31,1 24,0 2,4 139,3 106,1 25,7 27,2 1,8 160,8

Despesa de capital 287,9 709,1 345,4 3,0 1 103,7 288,4 661,8 242,6 1,4 976,0Investimentos 11,7 575,2 275,8 2,4 865,1 43,6 564,4 178,0 0,3 786,3Transferências de capital 255,5 131,2 67,0 0,6 212,6 236,1 94,1 59,6 1,1 172,8Outras despesas de capital 20,7 0,0 2,7 0,0 23,4 8,7 0,0 5,0 0,0 13,8

Diferenças de consolidação 0,0 2,6 0,0 0,0 2,6 0,0 3,2 0,0 0,0 3,2

Despesa efectiva 11 431,3 6 368,4 1 953,2 5 625,0 18 226,7 11 805,1 6 357,9 1 874,7 5 570,1 18 364,6

Saldo global -1 541,8 432,8 -17,8 410,9 -716,0 -1 961,2 294,2 104,8 738,3 -823,9Despesa primária 10 067,7 6 199,0 1 888,3 5 624,4 16 687,9 10 063,1 6 215,8 1 810,9 5 568,7 16 482,3Saldo corrente -1 311,9 776,7 58,0 407,3 -70,0 -1 734,5 626,2 76,5 734,0 -297,8Saldo de capital -229,9 -343,9 -75,8 3,6 -646,0 -226,7 -332,0 28,3 4,4 -526,0Saldo primário -178,3 602,2 47,1 411,6 822,9 -219,2 436,3 168,5 739,7 1 058,4

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

€ Milhões

Março 2016

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

Receita corrente -49,3 -113,7 42,7 273,4 37,7 -0,5 -1,8 2,6 4,5 0,2Receita Fiscal -115,1 57,1 24,4 16,9 -16,7 -1,3 18,9 4,0 38,4 -0,2

Impostos directos -25,9 0,0 22,3 0,0 -3,6 -0,7 - 6,1 - -0,1Impostos indirectos -89,2 57,1 2,1 16,9 -13,1 -1,7 18,9 0,9 38,4 -0,2

Contribuições de Segurança Social 2,3 14,6 -1,0 160,9 176,9 1,6 1,6 -30,3 4,7 3,9Outras receitas correntes 63,6 -175,6 18,5 95,6 30,0 8,4 -3,4 1,8 3,7 1,2

Diferenças de consolidação -0,1 -9,8 0,7 0,0 -152,5 - - - - -Receita de capital 3,7 -35,4 1,3 -0,9 -7,7 6,4 -9,7 0,5 -13,8 -1,7Diferenças de consolidação 0,0 0,0 1,1 0,0 3,1 - - - - -

Receita efectiva -45,5 -149,1 44,1 272,5 29,9 -0,5 -2,2 2,3 4,5 0,2

Despesa corrente 373,3 36,7 24,2 -53,3 265,5 3,4 0,6 1,5 -0,9 1,6Despesas com o pessoal 55,9 62,1 26,4 -1,5 142,9 2,6 4,5 3,3 -2,5 3,3Aquisição de bens e serviços -29,7 -22,1 -8,7 -1,2 -61,5 -10,3 -1,6 -1,5 -12,0 -2,7Juros e outros encargos 378,5 -27,3 -1,2 0,7 343,4 27,8 -16,1 -1,8 103,9 22,3Transferências correntes -49,7 88,4 4,3 34,2 -35,4 -0,7 3,5 3,5 0,6 -0,4Subsídios -6,0 6,0 0,1 -84,9 -84,7 -28,3 7,4 0,5 -55,6 -30,6Outras despesas correntes 24,2 -5,4 3,2 -0,6 21,5 29,6 -17,3 13,6 -26,1 15,4

Diferenças de consolidação 0,0 -65,0 0,0 0,0 -60,7 - - - - -Despesa de capital 0,6 -47,3 -102,8 -1,7 -127,7 0,2 -6,7 -29,8 -55,5 -11,6

Investimentos 31,9 -10,8 -97,8 -2,2 -78,8 273,1 -1,9 -35,5 -89,4 -9,1Transferências de capital -19,4 -37,1 -7,4 0,5 -39,8 -7,6 -28,3 -11,0 79,6 -18,7Outras despesas de capital -12,0 0,0 2,3 0,0 -9,6 -57,9 -13,1 88,0 - -41,2

Diferenças de consolidação 0,0 0,6 0,0 0,0 0,6 - - - - -

Despesa efectiva 373,9 -10,6 -78,6 -55,0 137,8 3,3 -0,2 -4,0 -1,0 0,8

Saldo global -419,4 -138,6 122,6 327,5 -107,9Despesa primária -4,6 16,8 -77,4 -55,7 -205,6 0,0 0,3 -4,1 -1,0 -1,2Saldo corrente -422,6 -150,4 18,5 326,7 -227,8Saldo de capital 3,1 11,9 104,1 0,8 119,9Saldo primário -40,9 -165,9 121,4 328,2 235,5

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Março 2015

Variação Homóloga Absoluta Variação Homóloga Relativa

Março 2016

3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social

Período: janeiro a março € Milhões

Execução provisória

2015 2015 2016 TVHA (%)Contributo

para VHA (em p.p.)

Receita corrente 68 276,3 16 060,3 16 084,9 0,2 0,1Receita fiscal 40 446,0 9 276,5 9 235,4 -0,4 -0,3

Impostos diretos 18 260,9 3 633,8 3 607,9 -0,7 -0,2Impostos indiretos 22 185,2 5 642,7 5 627,4 -0,3 -0,1

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 18 642,3 4 480,2 4 658,1 4,0 1,1Transferências Correntes 1 447,4 337,5 421,0 24,7 0,5

Administrações Públicas 82,8 11,0 18,1 64,2 0,0Outras 1 364,6 326,5 403,0 23,4 0,5

Outras receitas correntes 7 345,7 1 841,8 1 752,9 -4,8 -0,5Diferenças de consolidação 394,9 124,2 17,5

Receita de capital 1 378,0 345,9 334,3 -3,4 -0,1Venda de bens de investimento 209,2 106,1 75,8 -28,5 -0,2Transferências de Capital 1 046,2 216,8 189,7 -12,5 -0,2

Administrações Públicas 5,7 2,0 1,2 -41,0 0,0Outras 1 040,5 214,8 188,5 -12,2 -0,2

Outras receitas de capital 93,9 22,9 68,7 199,7 0,3Diferenças de consolidação 28,7 0,1 0,0

Receita efetiva 69 654,3 16 406,1 16 419,1 0,1

Despesa corrente 70 715,6 16 188,3 16 459,2 1,7 1,6Despesas com o pessoal 15 385,4 3 561,1 3 677,6 3,3 0,7

Remunerações Certas e Permanentes 11 165,0 2 615,5 2 654,6 1,5 0,2Abonos Variáveis ou Eventuais 839,1 183,1 198,4 8,3 0,1Segurança social 3 381,4 762,5 824,6 8,1 0,4

Aquisição de bens e serviços 8 477,6 1 705,3 1 652,5 -3,1 -0,3Juros e outros encargos 7 781,2 1 496,1 1 846,4 23,4 2,0Transferências correntes 37 067,9 8 989,9 8 973,7 -0,2 -0,1

Administrações Públicas 2 649,7 646,9 668,6 3,3 0,1Outras 34 418,2 8 343,0 8 305,1 -0,5 -0,2

Subsídios 1 231,7 255,4 170,6 -33,2 -0,5Outras despesas correntes 678,9 115,3 133,6 15,8 0,1Diferenças de consolidação 93,0 65,0 4,9

Despesa de capital 4 078,7 916,0 888,6 -3,0 -0,2Investimento 2 823,8 589,3 608,3 3,2 0,1Transferências de capital 1 173,8 302,1 268,3 -11,2 -0,2

Administrações Públicas 680,6 154,4 154,3 -0,1 0,0Outras 493,3 147,7 114,0 -22,8 -0,2

Outras despesas de capital 81,0 20,7 8,7 -57,8 -0,1Diferenças de consolidação 0,0 3,9 3,3

Despesa efetiva 74 794,2 17 104,3 17 347,8 1,4

Saldo global -5 139,9 -698,1 -928,7

Despesa primária 67 013,1 15 608,1 15 501,4 -0,7 -0,6Saldo corrente -2 439,3 -128,0 -374,3Saldo de capital -2 700,6 -570,2 -554,4Saldo primário 2 641,2 798,0 917,7Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 276,4 1 018,5 57,3dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 26,1 0,0 0,0Passivos financeiros líquidos de amortizações 17 813,6 1 976,0 2 103,5

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Page 52: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

A 4DGOSíntese da Execução Orçamentalmarço de 2016

4 - Conta Consolidada da Administração Central4 - Conta Consolidada da Administração Central

Período: janeiro a março € Milhões

Execução provisória

2015 2015 2016 TVHA (%) Contributo para VHA (em p.p.)

Receita corrente 53 990,1 12 638,6 12 368,6 -2,1 -2,1Receita fiscal 40 261,6 9 232,7 9 174,7 -0,6 -0,4

Impostos diretos 18 260,9 3 633,8 3 607,9 -0,7 -0,2

Impostos indiretos 22 000,7 5 598,8 5 566,7 -0,6 -0,2

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 4 600,6 1 080,7 1 097,6 1,6 0,1

Transferências Correntes 2 390,2 579,4 539,6 -6,9 -0,3

Administrações Públicas 1 649,2 419,1 347,0 -17,2 -0,6

Outras 741,1 160,3 192,6 20,2 0,2

Outras receitas correntes 6 648,7 1 680,3 1 539,3 -8,4 -1,1

Diferenças de consolidação 89,0 65,5 17,5

Receita de capital 1 362,4 339,6 328,7 -3,2 -0,1Venda de bens de investimento 193,5 99,8 70,2 -29,6 -0,2

Transferências de Capital 1 046,6 216,9 189,7 -12,5 -0,2

Administrações Públicas 6,1 2,0 1,2 -42,1 0,0

Outras 1 040,5 214,8 188,5 -12,2 -0,2

Outras receitas de capital 93,9 22,9 68,7 199,7 0,4

Diferenças de consolidação 28,4 0,0 0,0

Receita efetiva 55 352,4 12 978,2 12 697,3 -2,2

Despesa corrente 57 473,4 13 173,8 13 476,9 2,3 2,2Despesas com o pessoal 15 137,3 3 502,0 3 620,0 3,4 0,8

Remunerações Certas e Permanentes 10 965,7 2 568,1 2 608,2 1,6 0,3

Abonos Variáveis ou Eventuais 836,4 182,4 197,8 8,4 0,1

Segurança social 3 335,2 751,4 814,0 8,3 0,4

Aquisição de bens e serviços 8 412,7 1 695,5 1 643,9 -3,0 -0,4

Juros e outros encargos 7 778,3 1 495,5 1 845,0 23,4 2,5

Transferências Correntes 24 723,0 6 200,1 6 133,4 -1,1 -0,5

Administrações Públicas 11 631,2 2 902,9 2 908,1 0,2 0,0

Outras 13 091,8 3 297,2 3 225,3 -2,2 -0,5

Subsídios 739,2 102,8 102,8 0,1 0,0

Outras despesas correntes 589,9 112,9 131,8 16,7 0,1

Diferenças de consolidação 93,0 65,0 0,0

Despesa de capital 4 047,0 913,4 887,4 -2,8 -0,2Investimento 2 797,8 586,9 608,0 3,6 0,2

Transferências de capital 1 168,2 301,8 267,4 -11,4 -0,2

Administrações Públicas 682,1 154,8 154,5 -0,2 0,0

Outras 486,1 147,0 112,9 -23,2 -0,2

Outras despesas de capital 81,0 20,7 8,7 -57,8 -0,1

Diferenças de consolidação 0,0 3,9 3,3

Despesa efetiva 61 520,5 14 087,2 14 364,3 2,0

Saldo global -6 168,0 -1 109,0 -1 667,0 Por memória:

Despesa primária 53 742,1 12 591,7 12 519,3 -0,6 -0,5

Saldo corrente -3 483,4 -535,2 -1 108,3

Saldo de capital -2 684,7 -573,8 -558,8

Saldo primário 1 610,3 386,4 178,0

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Page 53: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

DGOSíntese da Execução Orçamental

março de 2016A 5

5 - Execução Orçamental do Estado5 - Execução Orçamental do Estado

Período: janeiro a março € Milhões

Execução Provisória

2015 2015 2016 TVHA (%) Contributo VH (p.p.)

Receita corrente 42 885,9 9 831,5 9 782,2 -0,5 -0,5Receita Fiscal 38 984,0 8 931,0 8 815,9 -1,3 -1,2

Impostos diretos 18 241,7 3 633,8 3 607,9 -0,7 -0,3Impostos indiretos 20 742,4 5 297,2 5 208,0 -1,7 -0,9

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 611,6 141,7 144,0 1,6 0,0Taxas, Multas e Outras Penalidades 906,8 229,7 177,2 -22,9 -0,5Transferências Correntes 633,5 128,1 160,5 25,3 0,3

Administração Central 444,0 73,6 105,5 43,3 0,3Outros subsectores das AP 121,5 37,4 40,7 8,9 0,0União Europeia 52,1 11,7 7,7 -34,5 0,0Outras transferências 15,8 5,3 6,5 22,8 0,0

Outras Receitas Correntes 1 749,5 400,8 484,6 20,9 0,8Diferenças de consolidação 0,5 0,3 0,2

Receita de capital 137,1 58,0 61,7 6,4 0,0Venda de bens de investimento 55,3 33,3 41,3 24,1 0,1Transferências de capital 37,7 8,3 3,4 -58,6 0,0

Administração Central 13,0 0,8 2,8 236,7 0,0Outros subsectores das AP 2,1 0,0 0,0 -97,0 0,0União Europeia 20,4 6,7 0,3 -95,2 -0,1Outras transferências 2,1 0,7 0,3 -57,1 0,0

Outras Receitas de Capital 44,1 16,4 17,0 3,3 0,0Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0

Receita efetiva 43 023,0 9 889,5 9 843,9 -0,5

Despesa corrente 47 208,7 11 143,4 11 516,7 3,4 3,3Despesas com o pessoal 9 090,8 2 120,5 2 176,4 2,6 0,5

Remunerações Certas e Permanentes 6 596,6 1 550,4 1 549,8 0,0 0,0Abonos Variáveis ou Eventuais 351,2 68,3 69,9 2,4 0,0Segurança social 2 143,0 501,8 556,7 10,9 0,5

Aquisição de bens e serviços 1 624,6 287,4 257,7 -10,3 -0,3Juros e outros encargos 7 096,0 1 363,5 1 742,0 27,8 3,3Transferências correntes 28 940,8 7 269,1 7 219,4 -0,7 -0,4

Administração Central 14 916,3 3 533,1 3 603,2 2,0 0,6Outros subsectores das Administrações Públicas 11 422,5 2 868,7 2 841,2 -1,0 -0,2União Europeia 1 916,9 723,0 620,2 -14,2 -0,9Outras transferências 685,0 144,3 154,8 7,3 0,1

Subsídios 119,4 21,1 15,1 -28,3 -0,1Outras despesas correntes 337,1 81,8 106,1 29,6 0,2Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0

Despesa de capital 1 382,2 287,9 288,4 0,2 0,0Investimento 286,6 11,7 43,6 273,1 0,3Transferências de capital 1 015,6 255,5 236,1 -7,6 -0,2

Administração Central 297,4 82,8 59,8 -27,7 -0,2Outros subsectores das Administrações Públicas 670,4 154,7 154,4 -0,2 0,0União Europeia 0,2 0,0 0,1 - 0,0Outras transferências 47,6 18,0 21,8 21,4 0,0

Outras despesas de capital 79,9 20,7 8,7 -57,9 -0,1Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0

Despesa efetiva 48 590,9 11 431,3 11 805,1 3,3

Saldo global -5 567,9 -1 541,8 -1 961,2

Despesa primária 41 494,9 10 067,7 10 063,1 0,0Saldo corrente -4 322,9 -1 311,9 -1 734,5Saldo de capital -1 245,0 -229,9 -226,7Saldo primário 1 528,1 -178,3 -219,2

Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 237,6 1 302,5 336,0dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital -0,4 0,0 0,0 -Outros Ativos 551,5 13,2 46,5 251,4

Passivos financeiros líquidos de amortizações 15 929,3 1 460,5 1 753,3

Nota:Exclui as operações da divida pública do Fundo de Regularização da Divida Pública.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Page 54: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

A 6DGOSíntese da Execução Orçamentalmarço de 2016

6 - Receita do Estado6 - Receita do Estado

Período: janeiro a março € MilhõesExecução provisória

2015 2015 2016 TVHA (%)Contributo VH

(p.p.)

Receita fiscal 38 984,0 8 931,0 8 815,9 -1,3 -1,2Impostos Diretos 18 241,7 3 633,8 3 607,9 -0,7 -0,3

Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 12 693,3 3 240,5 3 234,1 -0,2 -0,1Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 5 246,6 343,2 372,7 8,6 0,3Outros 301,8 50,1 1,1 -97,9 -0,5

Impostos Indiretos 20 742,4 5 297,2 5 208,0 -1,7 -0,9Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 2 237,6 528,6 609,9 15,4 0,8Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 14 834,2 3 992,0 3 717,6 -6,9 -2,8Imposto sobre Veículos (ISV) 573,4 129,1 143,7 11,3 0,1Imposto de consumo sobre o tabaco 1 241,4 210,0 268,5 27,8 0,6Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 182,2 37,5 39,8 6,1 0,0Imposto do selo 1 337,4 312,8 340,7 8,9 0,3Imposto Único de Circulação (IUC) 286,3 73,6 72,1 -2,0 0,0Outros 49,9 13,4 15,6 16,0 0,0

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 611,6 141,7 144,0 1,6 0,0Comparticipações para a ADSE 556,9 127,5 128,4 0,7 0,0Outros 54,7 14,2 15,6 9,9 0,0

Receita não fiscal 3 427,4 816,8 884,1 8,2 0,7Correntes 3 290,2 758,8 822,4 8,4 0,6

Taxas, Multas e Outras Penalidades 906,8 229,7 177,2 -22,9 -0,5Taxas 503,1 119,3 100,4 -15,8 -0,2Juros de mora e compensatórios 74,5 18,8 20,1 7,1 0,0Multas do Código da Estrada 89,9 27,3 17,1 -37,4 -0,1Outras multas e penalidades diversas 239,2 64,3 39,5 -38,6 -0,3

Rendimentos da Propriedade 630,2 61,2 64,9 6,1 0,0Juros 427,1 60,1 64,4 7,1 0,0Dividendos e participações nos lucros 201,4 0,4 0,0 -100,0 0,0Outros 1,7 0,6 0,5 -19,9 0,0

Transferências Correntes 633,5 128,1 160,5 25,3 0,3Administração Central 444,0 73,6 105,5 43,3 0,3Outros subsectores das AP 121,5 37,4 40,7 8,9 0,0União Europeia 52,1 11,7 7,7 -34,5 0,0Outros 15,8 5,3 6,5 22,8 0,0

Venda de Bens e Serviços Correntes 477,3 107,5 117,6 9,4 0,1Outras Receitas Correntes 359,3 83,1 62,6 -24,6 -0,2

Prémios e taxas por garantias de riscos 78,2 16,8 17,8 5,7 0,0Subsídios 224,5 51,1 33,8 -33,9 -0,2Outras 56,6 15,1 11,1 -27,0 0,0

Recursos Próprios Comunitários 158,3 36,8 41,9 13,8 0,1Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 124,4 112,2 197,5 76,0 0,9Diferenças de consolidação 0,5 0,3 0,2

Capital 137,1 58,0 61,7 6,4 0,0Venda de Bens de Investimento 55,3 33,3 41,3 24,1 0,1Transferências de Capital 37,7 8,3 3,4 -58,6 0,0

Administração Central 13,0 0,8 2,8 236,7 0,0Outros subsectores das AP 2,1 0,0 0,0 -97,0 0,0União Europeia 20,4 6,7 0,3 -95,2 -0,1Outros 2,1 0,7 0,3 -57,1 0,0

Outras Receitas de Capital 43,4 14,3 15,4 7,7 0,0Saldo da Gerência Anterior 0,7 2,1 1,5 -27,2 0,0Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0

Receita efetiva 43 023,0 9 889,5 9 843,9 -0,5

Por memória:Ativos Financeiros 551,0 13,2 46,5 251,4

Alienação de partes sociais de empresas -0,4 0,0 0,0 -Outros ativos 551,5 13,2 46,5 251,4

Passivos Financeiros 78 971,8 22 301,0 20 058,4 -10,1

Notas:

CGA - Caixa Geral de Aposentações; ADSE - Direção-Geral de Proteção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

As cobranças líquidas negativas, ou inferiores ao mês anterior, resultam de estornos ou de pagamentos de reembolso e/ou restituição.Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR).

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Período: janeiro a março € Milhões

Execução provisória

2015 2015 2016 TVHA (%)Contributo para VHA (em p.p.)

Receita corrente 26 600,8 6 436,1 6 322,3 -1,8 -1,7Receita Fiscal 1 277,5 301,7 358,8 18,9 0,8

Impostos diretos 19,2 0,0 0,0 - 0,0Impostos indiretos 1 258,4 301,7 358,8 18,9 0,8

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 989,0 939,0 953,6 1,6 0,2Taxas, Multas e Outras Penalidades 1 934,2 458,9 451,3 -1,7 -0,1Transferências Correntes 17 044,9 4 088,8 4 086,5 -0,1 0,0

Administração Central 14 844,1 3 563,8 3 601,9 1,1 0,6Outros subsectores das AP 1 527,6 381,7 306,2 -19,8 -1,1União Europeia 539,0 109,8 147,9 34,7 0,6Outras transferências 134,2 33,4 30,5 -8,8 0,0

Outras Receitas Correntes 2 266,7 627,8 462,0 -26,4 -2,4Diferenças de consolidação 88,5 19,9 10,1

Receita de capital 1 534,8 365,1 329,7 -9,7 -0,5Venda de bens de investimento 138,2 66,5 28,9 -56,6 -0,6Transferências de capital 1 333,7 292,2 249,1 -14,7 -0,6

Administração Central 311,9 82,7 60,0 -27,5 -0,3Outros subsectores das AP 3,9 2,0 1,2 -40,9 0,0União Europeia 791,8 203,1 187,1 -7,8 -0,2Outras transferências 226,1 4,4 0,8 -82,1 -0,1

Outras Receitas de Capital 49,8 6,5 51,8 - 0,7Diferenças de consolidação 13,1 0,0 0,0

Receita efetiva 28 135,6 6 801,2 6 652,1 -2,2

Despesa corrente 25 761,3 5 659,4 5 696,1 0,6 0,6Despesas com o pessoal 6 046,5 1 381,5 1 443,6 4,5 1,0

Remunerações Certas e Permanentes 4 369,1 1 017,7 1 058,4 4,0 0,6Abonos Variáveis ou Eventuais 485,2 114,2 127,9 12,0 0,2Segurança social 1 192,2 249,6 257,3 3,1 0,1

Aquisição de bens e serviços 6 790,9 1 408,7 1 386,6 -1,6 -0,3Juros e outros encargos 900,8 169,4 142,1 -16,1 -0,4Transferências correntes 11 150,1 2 522,0 2 610,5 3,5 1,4

Administração Central 451,6 57,9 93,2 61,1 0,6Outros subsectores das AP 208,7 34,2 66,9 95,6 0,5União Europeia 22,7 5,5 3,9 -27,9 0,0Outras transferências 10 467,1 2 424,5 2 446,4 0,9 0,3

Subsídios 619,8 81,7 87,7 7,4 0,1Outras despesas correntes 252,7 31,1 25,7 -17,3 -0,1Diferenças de consolidação 0,5 65,0 0,0

Despesa de capital 2 974,4 709,1 661,8 -6,7 -0,7Investimento 2 511,2 575,2 564,4 -1,9 -0,2Transferências de capital 462,2 131,2 94,1 -28,3 -0,6

Administração Central 12,2 2,1 3,0 40,9 0,0Outros subsectores das AP 11,7 0,1 0,1 77,9 0,0União Europeia 15,7 1,5 0,0 -100,0 0,0Outras transferências 422,6 127,6 91,0 -28,7 -0,6

Outras despesas de capital 1,0 0,0 0,0 -13,1 0,0Diferenças de consolidação 0,0 2,6 3,2

Despesa efetiva 28 735,7 6 368,4 6 357,9 -0,2

Saldo global -600,1 432,8 294,2

Despesa primária 27 834,9 6 199,0 6 215,8 0,3Saldo corrente 839,5 776,7 626,2Saldo de capital -1 439,6 -343,9 -332,0Saldo primário 300,7 602,2 436,3

Ativos financeiros líquidos de reembolsos 184,7 -116,7 -317,3dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 26,5 0,0 0,0 -Outros Ativos 5 784,3 2 265,1 1 018,4 -55,0

Passivos financeiros líquidos de amortizações 1 884,4 515,5 350,2Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 099,6 1 065,0 961,7

Notas:Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública.

2015

2016

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Nos termos do n.º 9 do artigo 61º do Decreto-Lei n.º 36/2015, de 9 de março, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão sujeitas

ao reporte trimestral da execução orçamental (acumulada). Para efeitos do presente quadro e da análise, considera-se o último reporte de execução

trimestral efetuado por aquelas entidades no presente ano, acrescido de uma estimativa de execução para o mês em análise, a qual corresponde

previsão execução inicial em 2015 e ao duodécimo do orçamento transitório em 2016.

7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central)

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde à previsão execução

inicial em 2015 e ao duodécimo do orçamento transitório em 2016.

Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise:

Fundação Carlos Lloyd Braga; Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia - INL; Such - Dalkia Serviços Hospitalares, ACE.

Costa Polis - Soc. para o Desenvolvimento do Prog. Polis na Costa da Caparica, SA; Ecodetra - Sociedade de Tratamento e Deposição de Resíduos, SA;FRME - Fundo p/ a Revitalização e Modernização do Tecido Empresarial, SGPS, SA; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação Luís de Molina; Polis LitoralNorte, SA; Polis Litoral Ria de Aveiro, SA; Polis Litoral Ria Formosa, SA; Polis Litoral Sudoeste - Soc. para a Req. e Valor. do Sud. Alentejano e C. Vicentina;Such - Dalkia Serviços Hospitalares, ACE; TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA; Vianapolis - Soc. para o Desenvolvimento do Prog. Polis emViana do Castelo, SA.

Page 55: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

DGOSíntese da Execução Orçamental

março de 2016A 7

7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central)

Período: janeiro a março € Milhões

Execução provisória

2015 2015 2016 TVHA (%)Contributo para VHA (em p.p.)

Receita corrente 26 600,8 6 436,1 6 322,3 -1,8 -1,7Receita Fiscal 1 277,5 301,7 358,8 18,9 0,8

Impostos diretos 19,2 0,0 0,0 - 0,0Impostos indiretos 1 258,4 301,7 358,8 18,9 0,8

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 989,0 939,0 953,6 1,6 0,2Taxas, Multas e Outras Penalidades 1 934,2 458,9 451,3 -1,7 -0,1Transferências Correntes 17 044,9 4 088,8 4 086,5 -0,1 0,0

Administração Central 14 844,1 3 563,8 3 601,9 1,1 0,6Outros subsectores das AP 1 527,6 381,7 306,2 -19,8 -1,1União Europeia 539,0 109,8 147,9 34,7 0,6Outras transferências 134,2 33,4 30,5 -8,8 0,0

Outras Receitas Correntes 2 266,7 627,8 462,0 -26,4 -2,4Diferenças de consolidação 88,5 19,9 10,1

Receita de capital 1 534,8 365,1 329,7 -9,7 -0,5Venda de bens de investimento 138,2 66,5 28,9 -56,6 -0,6Transferências de capital 1 333,7 292,2 249,1 -14,7 -0,6

Administração Central 311,9 82,7 60,0 -27,5 -0,3Outros subsectores das AP 3,9 2,0 1,2 -40,9 0,0União Europeia 791,8 203,1 187,1 -7,8 -0,2Outras transferências 226,1 4,4 0,8 -82,1 -0,1

Outras Receitas de Capital 49,8 6,5 51,8 - 0,7Diferenças de consolidação 13,1 0,0 0,0

Receita efetiva 28 135,6 6 801,2 6 652,1 -2,2

Despesa corrente 25 761,3 5 659,4 5 696,1 0,6 0,6Despesas com o pessoal 6 046,5 1 381,5 1 443,6 4,5 1,0

Remunerações Certas e Permanentes 4 369,1 1 017,7 1 058,4 4,0 0,6Abonos Variáveis ou Eventuais 485,2 114,2 127,9 12,0 0,2Segurança social 1 192,2 249,6 257,3 3,1 0,1

Aquisição de bens e serviços 6 790,9 1 408,7 1 386,6 -1,6 -0,3Juros e outros encargos 900,8 169,4 142,1 -16,1 -0,4Transferências correntes 11 150,1 2 522,0 2 610,5 3,5 1,4

Administração Central 451,6 57,9 93,2 61,1 0,6Outros subsectores das AP 208,7 34,2 66,9 95,6 0,5União Europeia 22,7 5,5 3,9 -27,9 0,0Outras transferências 10 467,1 2 424,5 2 446,4 0,9 0,3

Subsídios 619,8 81,7 87,7 7,4 0,1Outras despesas correntes 252,7 31,1 25,7 -17,3 -0,1Diferenças de consolidação 0,5 65,0 0,0

Despesa de capital 2 974,4 709,1 661,8 -6,7 -0,7Investimento 2 511,2 575,2 564,4 -1,9 -0,2Transferências de capital 462,2 131,2 94,1 -28,3 -0,6

Administração Central 12,2 2,1 3,0 40,9 0,0Outros subsectores das AP 11,7 0,1 0,1 77,9 0,0União Europeia 15,7 1,5 0,0 -100,0 0,0Outras transferências 422,6 127,6 91,0 -28,7 -0,6

Outras despesas de capital 1,0 0,0 0,0 -13,1 0,0Diferenças de consolidação 0,0 2,6 3,2

Despesa efetiva 28 735,7 6 368,4 6 357,9 -0,2

Saldo global -600,1 432,8 294,2

Despesa primária 27 834,9 6 199,0 6 215,8 0,3Saldo corrente 839,5 776,7 626,2Saldo de capital -1 439,6 -343,9 -332,0Saldo primário 300,7 602,2 436,3

Ativos financeiros líquidos de reembolsos 184,7 -116,7 -317,3dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 26,5 0,0 0,0 -Outros Ativos 5 784,3 2 265,1 1 018,4 -55,0

Passivos financeiros líquidos de amortizações 1 884,4 515,5 350,2Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 099,6 1 065,0 961,7

Notas:Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública.

2015

2016

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Nos termos do n.º 9 do artigo 61º do Decreto-Lei n.º 36/2015, de 9 de março, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão sujeitas

ao reporte trimestral da execução orçamental (acumulada). Para efeitos do presente quadro e da análise, considera-se o último reporte de execução

trimestral efetuado por aquelas entidades no presente ano, acrescido de uma estimativa de execução para o mês em análise, a qual corresponde

previsão execução inicial em 2015 e ao duodécimo do orçamento transitório em 2016.

7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central)

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde à previsão execução

inicial em 2015 e ao duodécimo do orçamento transitório em 2016.

Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise:

Fundação Carlos Lloyd Braga; Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia - INL; Such - Dalkia Serviços Hospitalares, ACE.

Costa Polis - Soc. para o Desenvolvimento do Prog. Polis na Costa da Caparica, SA; Ecodetra - Sociedade de Tratamento e Deposição de Resíduos, SA;FRME - Fundo p/ a Revitalização e Modernização do Tecido Empresarial, SGPS, SA; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação Luís de Molina; Polis LitoralNorte, SA; Polis Litoral Ria de Aveiro, SA; Polis Litoral Ria Formosa, SA; Polis Litoral Sudoeste - Soc. para a Req. e Valor. do Sud. Alentejano e C. Vicentina;Such - Dalkia Serviços Hospitalares, ACE; TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA; Vianapolis - Soc. para o Desenvolvimento do Prog. Polis emViana do Castelo, SA.

Page 56: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

A 8DGOSíntese da Execução Orçamentalmarço de 2016

8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central

Período: janeiro a março € Milhões

Execução provisória

2015 2015 2016 TVHA (%)Contributo para

VHA (em p.p.)

Receita corrente 8 234,4 1 917,7 1 828,7 -4,6 -4,4Receita Fiscal 820,3 181,8 218,5 20,2 1,8

Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 - 0,0Impostos indiretos 820,3 181,8 218,5 20,2 1,8

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 - 0,0Taxas, Multas e Outras Penalidades 636,3 156,1 155,0 -0,7 -0,1Transferências Correntes 887,7 164,6 103,8 -37,0 -3,0

Administração Central 574,6 110,7 79,1 -28,5 -1,6Outros subsectores das AP 57,8 8,8 8,8 0,1 0,0União Europeia 242,3 41,2 13,3 -67,6 -1,4Outras transferências 13,0 3,9 2,4 -37,3 -0,1

Outras Receitas Correntes 5 845,6 1 408,1 1 349,1 -4,2 -2,9Diferenças de consolidação 44,5 7,2 2,3

Receita de capital 714,3 98,5 106,7 8,3 0,4Venda de bens de investimento 118,8 66,2 27,3 -58,8 -1,9Transferências de capital 546,1 25,9 27,7 7,0 0,1

Administração Central 41,5 11,6 3,4 -70,7 -0,4Outros subsectores das AP 0,3 0,0 0,0 - 0,0União Europeia 330,6 10,8 23,9 121,3 0,7Outras transferências 173,7 3,5 0,3 -90,0 -0,2

Outras Receitas de Capital 49,3 6,4 51,7 - 2,2Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0

Receita efetiva 8 948,6 2 016,2 1 935,4 -4,0

Despesa corrente 7 797,0 1 662,0 1 637,4 -1,5 -1,1Despesas com o pessoal 3 371,5 780,5 831,2 6,5 2,3

Remunerações Certas e Permanentes 2 400,7 560,5 594,0 6,0 1,5Abonos Variáveis ou Eventuais 331,6 79,0 90,9 15,2 0,5Segurança social 639,2 141,1 146,3 3,7 0,2

Aquisição de bens e serviços 3 278,9 661,6 631,4 -4,6 -1,4Juros e outros encargos 890,8 168,2 139,1 -17,3 -1,3Transferências correntes 93,2 13,9 12,7 -8,6 -0,1

Administração Central 17,2 0,3 0,0 -83,5 0,0Outros subsectores das AP 0,5 0,1 0,1 61,9 0,0União Europeia 2,6 0,1 0,4 236,4 0,0Outras transferências 73,0 13,4 12,2 -9,4 -0,1

Subsídios 22,5 5,7 6,2 9,2 0,0Outras despesas correntes 140,1 19,8 16,8 -15,2 -0,1Diferenças de consolidação 0,0 12,3 0,0

Despesa de capital 2 238,3 551,9 551,4 -0,1 0,0Investimento 2 218,8 550,3 551,0 0,1 0,0Transferências de capital 18,1 1,6 0,5 -72,3 -0,1

Administração Central 0,6 0,1 0,2 151,7 0,0Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 - 0,0União Europeia 15,7 1,5 0,0 -100,0 -0,1Outras transferências 1,8 0,1 0,3 237,9 0,0

Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,7 0,0Diferenças de consolidação 1,4 0,0 0,0

Despesa efetiva 10 035,3 2 213,9 2 188,9 -1,1

Saldo global -1 086,6 -197,7 -253,5

Despesa primária 9 144,4 2 045,6 2 049,7 0,2Saldo corrente 437,4 255,7 191,2Saldo de capital -1 524,0 -453,4 -444,7Saldo primário -195,8 -29,4 -114,3

Ativos financeiros líquidos de reembolsos -101,4 -55,4 108,4dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 26,5 0,0 0,0 -Outros Ativos 4 314,5 2 004,2 410,7 -79,5

Passivos financeiros líquidos de amortizações 1 851,1 512,5 350,5Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 865,9 370,2 -11,3

Notas:

2015

2016

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Costa Polis - Soc. para o Desenvolvimento do Prog. Polis na Costa da Caparica, SA; Ecodetra - Sociedade de Tratamento e Deposição de Resíduos, SA; FRME - Fundo

p/ a Revitalização e Modernização do Tecido Empresarial, SGPS, SA; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação Luís de Molina; Polis Litoral Norte, SA; Polis Litoral Ria

de Aveiro, SA; Polis Litoral Ria Formosa, SA; Polis Litoral Sudoeste - Soc. para a Req. e Valor. do Sud. Alentejano e C. Vicentina; Such - Dalkia Serviços Hospitalares,

ACE; TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA; Vianapolis - Soc. para o Desenvolvimento do Prog. Polis em Viana do Castelo, SA.

Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde à previsão execução inicial em2015 e ao duodécimo do orçamento transitório em 2016.

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise:

Fundação Carlos Lloyd Braga; Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia - INL; Such - Dalkia Serviços Hospitalares, ACE.

Nos termos do n.º 9 do artigo 61º do Decreto-Lei n.º 36/2015, de 9 de março, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão sujeitas ao reporte

trimestral da execução orçamental (acumulada). Para efeitos do presente quadro e da análise, considera-se o último reporte de execução trimestral efetuado por

aquelas entidades no presente ano, acrescido de uma estimativa de execução para o mês em análise, a qual corresponde previsão execução inicial em 2015 e ao

duodécimo do orçamento transitório em 2016.

9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações

Período: janeiro a março € Milhões

Execução provisória

2015 2015 2016 TVHA (%)Contributo VH

(pp)

Receita corrente 9 663,2 2 334,2 2 333,2 0,0 0,0Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 3 984,2 938,3 952,7 1,5 0,6

Quotas e contribuições para a CGA 3 868,7 913,5 927,3 1,5 0,6Compensação por pagamento de pensões 115,4 24,8 25,4 2,1 0,0

Subsectores das Administrações Públicas 84,2 15,9 15,1 -4,9 0,0Outras entidades 31,2 9,0 10,3 14,4 0,1

Transferências Correntes 5 394,4 1 339,4 1 315,0 -1,8 -1,0Orçamento do Estado 4 858,3 1 214,6 1 188,4 -2,2 -1,1

Comparticipação do Orçamento do Estado 4 603,8 1 155,6 1 131,0 -2,1 -1,1Compensação por pagamento de pensões 254,5 59,0 57,4 -2,8 -0,1

Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 171,6 40,4 39,9 -1,1 0,0Subvenções vitalícias 0,7 0,2 0,2 1,1 0,0Pensões de preço de sangue 30,2 7,1 6,8 -4,5 0,0Outras 52,1 11,4 10,5 -7,9 0,0

Adicional ao IVA 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências correntes 536,0 124,8 126,6 1,5 0,1

Outras receitas correntes 284,7 56,5 65,5 15,8 0,4Receita de capital 58,2 0,0 0,0 - 0,0

Transferências de Capital 58,2 0,0 0,0 - 0,0

Receita Efectiva 9 721,4 2 334,2 2 333,2 0,0

Despesa Corrente 9 690,3 2 260,9 2 273,1 0,5 0,5Despesas com o pessoal 7,6 2,3 2,3 1,0 0,0

Remunerações Certas e Permanentes 0,1 0,0 0,0 -6,9 0,0Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0,0 - 0,0Segurança social 7,5 2,3 2,3 1,0 0,0

Aquisição de bens e serviços 21,4 10,3 9,1 -11,9 -0,1Juros e outros encargos 0,2 0,0 0,3 - 0,0Transferências 9 659,4 2 248,0 2 260,8 0,6 0,6

Pensões e abonos da responsabilidade de:Caixa Geral de Aposentações 8 655,0 2 015,2 2 024,7 0,5 0,4Orçamento do Estado 252,1 57,5 57,0 -0,8 0,0Outras entidades 613,8 143,6 145,6 1,4 0,1

Outras transferências correntes 138,6 31,8 33,5 5,4 0,1Outras despesas correntes 1,7 0,2 0,6 186,7 0,0

Despesa de Capital 0,0 0,0 0,0 - 0,0

Despesa efectiva 9 690,3 2 260,9 2 273,1 0,5

Saldo global 31,2 73,4 60,1

Ativos financeiros líquidos de reembolsos 38,5 -23,3 -22,7Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -7,3 96,7 82,7

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Page 57: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

DGOSíntese da Execução Orçamental

março de 2016A 9

9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central

Período: janeiro a março € Milhões

Execução provisória

2015 2015 2016 TVHA (%)Contributo para

VHA (em p.p.)

Receita corrente 8 234,4 1 917,7 1 828,7 -4,6 -4,4Receita Fiscal 820,3 181,8 218,5 20,2 1,8

Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 - 0,0Impostos indiretos 820,3 181,8 218,5 20,2 1,8

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 - 0,0Taxas, Multas e Outras Penalidades 636,3 156,1 155,0 -0,7 -0,1Transferências Correntes 887,7 164,6 103,8 -37,0 -3,0

Administração Central 574,6 110,7 79,1 -28,5 -1,6Outros subsectores das AP 57,8 8,8 8,8 0,1 0,0União Europeia 242,3 41,2 13,3 -67,6 -1,4Outras transferências 13,0 3,9 2,4 -37,3 -0,1

Outras Receitas Correntes 5 845,6 1 408,1 1 349,1 -4,2 -2,9Diferenças de consolidação 44,5 7,2 2,3

Receita de capital 714,3 98,5 106,7 8,3 0,4Venda de bens de investimento 118,8 66,2 27,3 -58,8 -1,9Transferências de capital 546,1 25,9 27,7 7,0 0,1

Administração Central 41,5 11,6 3,4 -70,7 -0,4Outros subsectores das AP 0,3 0,0 0,0 - 0,0União Europeia 330,6 10,8 23,9 121,3 0,7Outras transferências 173,7 3,5 0,3 -90,0 -0,2

Outras Receitas de Capital 49,3 6,4 51,7 - 2,2Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0

Receita efetiva 8 948,6 2 016,2 1 935,4 -4,0

Despesa corrente 7 797,0 1 662,0 1 637,4 -1,5 -1,1Despesas com o pessoal 3 371,5 780,5 831,2 6,5 2,3

Remunerações Certas e Permanentes 2 400,7 560,5 594,0 6,0 1,5Abonos Variáveis ou Eventuais 331,6 79,0 90,9 15,2 0,5Segurança social 639,2 141,1 146,3 3,7 0,2

Aquisição de bens e serviços 3 278,9 661,6 631,4 -4,6 -1,4Juros e outros encargos 890,8 168,2 139,1 -17,3 -1,3Transferências correntes 93,2 13,9 12,7 -8,6 -0,1

Administração Central 17,2 0,3 0,0 -83,5 0,0Outros subsectores das AP 0,5 0,1 0,1 61,9 0,0União Europeia 2,6 0,1 0,4 236,4 0,0Outras transferências 73,0 13,4 12,2 -9,4 -0,1

Subsídios 22,5 5,7 6,2 9,2 0,0Outras despesas correntes 140,1 19,8 16,8 -15,2 -0,1Diferenças de consolidação 0,0 12,3 0,0

Despesa de capital 2 238,3 551,9 551,4 -0,1 0,0Investimento 2 218,8 550,3 551,0 0,1 0,0Transferências de capital 18,1 1,6 0,5 -72,3 -0,1

Administração Central 0,6 0,1 0,2 151,7 0,0Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 - 0,0União Europeia 15,7 1,5 0,0 -100,0 -0,1Outras transferências 1,8 0,1 0,3 237,9 0,0

Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,7 0,0Diferenças de consolidação 1,4 0,0 0,0

Despesa efetiva 10 035,3 2 213,9 2 188,9 -1,1

Saldo global -1 086,6 -197,7 -253,5

Despesa primária 9 144,4 2 045,6 2 049,7 0,2Saldo corrente 437,4 255,7 191,2Saldo de capital -1 524,0 -453,4 -444,7Saldo primário -195,8 -29,4 -114,3

Ativos financeiros líquidos de reembolsos -101,4 -55,4 108,4dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 26,5 0,0 0,0 -Outros Ativos 4 314,5 2 004,2 410,7 -79,5

Passivos financeiros líquidos de amortizações 1 851,1 512,5 350,5Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 865,9 370,2 -11,3

Notas:

2015

2016

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Costa Polis - Soc. para o Desenvolvimento do Prog. Polis na Costa da Caparica, SA; Ecodetra - Sociedade de Tratamento e Deposição de Resíduos, SA; FRME - Fundo

p/ a Revitalização e Modernização do Tecido Empresarial, SGPS, SA; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação Luís de Molina; Polis Litoral Norte, SA; Polis Litoral Ria

de Aveiro, SA; Polis Litoral Ria Formosa, SA; Polis Litoral Sudoeste - Soc. para a Req. e Valor. do Sud. Alentejano e C. Vicentina; Such - Dalkia Serviços Hospitalares,

ACE; TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA; Vianapolis - Soc. para o Desenvolvimento do Prog. Polis em Viana do Castelo, SA.

Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde à previsão execução inicial em2015 e ao duodécimo do orçamento transitório em 2016.

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise:

Fundação Carlos Lloyd Braga; Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia - INL; Such - Dalkia Serviços Hospitalares, ACE.

Nos termos do n.º 9 do artigo 61º do Decreto-Lei n.º 36/2015, de 9 de março, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão sujeitas ao reporte

trimestral da execução orçamental (acumulada). Para efeitos do presente quadro e da análise, considera-se o último reporte de execução trimestral efetuado por

aquelas entidades no presente ano, acrescido de uma estimativa de execução para o mês em análise, a qual corresponde previsão execução inicial em 2015 e ao

duodécimo do orçamento transitório em 2016.

9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações

Período: janeiro a março € Milhões

Execução provisória

2015 2015 2016 TVHA (%)Contributo VH

(pp)

Receita corrente 9 663,2 2 334,2 2 333,2 0,0 0,0Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 3 984,2 938,3 952,7 1,5 0,6

Quotas e contribuições para a CGA 3 868,7 913,5 927,3 1,5 0,6Compensação por pagamento de pensões 115,4 24,8 25,4 2,1 0,0

Subsectores das Administrações Públicas 84,2 15,9 15,1 -4,9 0,0Outras entidades 31,2 9,0 10,3 14,4 0,1

Transferências Correntes 5 394,4 1 339,4 1 315,0 -1,8 -1,0Orçamento do Estado 4 858,3 1 214,6 1 188,4 -2,2 -1,1

Comparticipação do Orçamento do Estado 4 603,8 1 155,6 1 131,0 -2,1 -1,1Compensação por pagamento de pensões 254,5 59,0 57,4 -2,8 -0,1

Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 171,6 40,4 39,9 -1,1 0,0Subvenções vitalícias 0,7 0,2 0,2 1,1 0,0Pensões de preço de sangue 30,2 7,1 6,8 -4,5 0,0Outras 52,1 11,4 10,5 -7,9 0,0

Adicional ao IVA 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências correntes 536,0 124,8 126,6 1,5 0,1

Outras receitas correntes 284,7 56,5 65,5 15,8 0,4Receita de capital 58,2 0,0 0,0 - 0,0

Transferências de Capital 58,2 0,0 0,0 - 0,0

Receita Efectiva 9 721,4 2 334,2 2 333,2 0,0

Despesa Corrente 9 690,3 2 260,9 2 273,1 0,5 0,5Despesas com o pessoal 7,6 2,3 2,3 1,0 0,0

Remunerações Certas e Permanentes 0,1 0,0 0,0 -6,9 0,0Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0,0 - 0,0Segurança social 7,5 2,3 2,3 1,0 0,0

Aquisição de bens e serviços 21,4 10,3 9,1 -11,9 -0,1Juros e outros encargos 0,2 0,0 0,3 - 0,0Transferências 9 659,4 2 248,0 2 260,8 0,6 0,6

Pensões e abonos da responsabilidade de:Caixa Geral de Aposentações 8 655,0 2 015,2 2 024,7 0,5 0,4Orçamento do Estado 252,1 57,5 57,0 -0,8 0,0Outras entidades 613,8 143,6 145,6 1,4 0,1

Outras transferências correntes 138,6 31,8 33,5 5,4 0,1Outras despesas correntes 1,7 0,2 0,6 186,7 0,0

Despesa de Capital 0,0 0,0 0,0 - 0,0

Despesa efectiva 9 690,3 2 260,9 2 273,1 0,5

Saldo global 31,2 73,4 60,1

Ativos financeiros líquidos de reembolsos 38,5 -23,3 -22,7Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -7,3 96,7 82,7

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Page 58: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

A 10DGOSíntese da Execução Orçamentalmarço de 2016

10 - Execução Orçamental da Segurança Social11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica

Período: janeiro a março € Milhões

Execução provisória

2015 2015 2016 TVHA (%) Contributo VH (pp)

Receita corrente 24 573,8 6 029,3 6 302,7 4,5 4,5Receitas fiscais 184,5 43,8 60,7 38,4 0,3

Impostos diretos 0,0 - 0,0Impostos indiretos 184,5 43,8 60,7 38,4 0,3

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 14 041,7 3 399,5 3 560,5 4,7 2,7Taxas, Multas e Outras Penalidades 105,9 27,7 23,7 -14,4 -0,1 Transferências Correntes 9 650,6 2 424,4 2 467,9 1,8 0,7

Administração Central 9 027,1 2 258,1 2 257,6 -0,0 -0,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 - 0,0União Europeia 621,8 165,8 209,9 26,6 0,7Outras transferências 1,7 0,5 0,4 -14,8 -0,0

Outras receitas correntes 591,2 133,8 189,8 41,9 0,9Receita de capital 17,2 6,7 5,7 -13,8 -0,0

Venda de bens de investimento 15,7 6,3 5,6 -11,0 -0,0 Transferências de capital 1,6 0,4 0,1 -60,7 -0,0

Administração Central 1,6 0,4 0,1 -60,7 -0,0 Outros subsectores das AP 0,0 - 0,0União Europeia 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 0,0 - 0,0

Outras Receitas de Capital 0,0 0,0 0,0 - 0,0

Receita efetiva 24 591,0 6 035,9 6 308,4 4,5

Despesa corrente 23 529,8 5622,0 5 568,7 -0,9 -0,9 Despesas com o pessoal 248,1 59,1 57,6 -2,5 -0,0

Remunerações Certas e Permanentes 199,3 47,4 46,4 -2,1 -0,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 2,7 0,7 0,6 -9,6 -0,0 Segurança social 46,2 11,1 10,7 -3,9 -0,0

Aquisição de bens e serviços 64,8 9,8 8,6 -12,0 -0,0 Juros e outros encargos 2,8 0,7 1,4 103,9 0,0Transferências correntes 22 632,5 5397,4 5 431,6 0,6 0,6

Administração Central 1 259,1 349,5 333,7 -4,5 -0,3 Outros subsectores das AP 47,0 2,1 18,2 - 0,3União Europeia 4,6 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 21 321,8 5045,8 5 079,7 0,7 0,6

Subsídios 492,5 152,6 67,7 -55,6 -1,5 Outras despesas correntes 89,0 2,4 1,8 -26,1 -0,0

Despesa de capital 33,2 3,0 1,4 -55,5 -0,0 Investimento 26,0 2,4 0,3 -89,4 -0,0 Transferências de capital 7,2 0,6 1,1 79,6 0,0

Administração Central 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 - 0,0União Europeia 0,6 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 6,6 0,6 1,1 79,6 0,0

Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 - 0,0

Despesa efetiva 23 562,9 5 625,0 5 570,1 -1,0

Saldo global 1 028,1 410,9 738,3

Despesa primária 23 560,1 5 624,4 5 568,7 -1,0 Saldo primário 1 030,9 411,6 739,7Saldo corrente 1 044,1 407,3 734,0Saldo de capital -16,0 3,6 4,4

Ativos financeiros líquidos de reembolsos -145,9 -167,2 38,6dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 0,0Outros Ativos 9 675,7 2 423,0 2 001,6

Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 174,0 578,1 699,7

Notas:Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais.As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital.

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

10 - Execução Orçamental da Segurança Social

Período: janeiro a março € Milhões

Execução provisória

2015 2015 2016 TVHA (%)Contributo VH

(pp)

Receita corrente 24 573,7 6 029,3 6 302,6 4,5 4,5Impostos Indiretos 184,5 43,8 60,7 38,4 0,3Contribuições e quotizações 14 041,7 3 399,5 3 560,5 4,7 2,7IVA Social 743,1 185,8 185,8 0,0 0,0IVA do Plano de Emergência Social e ASECE* 251,0 62,8 1,5 -97,6 -1,0Transferências correntes da Administração Central 8 034,2 2 010,1 2 070,7 3,0 1,0

dos quais:Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social 6 219,1 1 554,8 1 616,0 3,9 1,0Compensação do défice do sistema de Segurança Social 894,2 223,6 223,6 0,0 0,0

Transferências do Fundo Social Europeu 621,8 165,8 209,9 26,6 0,7Outras receitas correntes 697,4 161,5 213,6 32,2 0,9

Receita de capital 17,3 6,7 5,7 -13,7 0,0Venda de Bens de Investimento 15,8 6,3 5,6 -11,0 0,0Transferências do Orçamento do Estado 1,6 0,4 0,1 -60,7 0,0Outras receitas de capital 0,0 0,0 0,0 - 0,0

Receita Efetiva 24 591,0 6 035,9 6 308,4 4,5

Despesa Corrente 23 534,3 5 622,7 5 569,7 -0,9 -0,9Prestações Sociais 20 749,3 4 951,7 4 981,7 0,6 0,5 Pensões 15 265,6 3 500,5 3 600,7 2,9 1,8 Sobrevivência 2 170,3 500,9 512,3 2,3 0,2 Invalidez 1 301,7 301,9 301,2 -0,2 0,0 Velhice 11 756,4 2 697,6 2 787,1 3,3 1,6 Beneficiários dos antigos combatentes 37,2 0,2 0,1 -43,6 0,0

Subsídio familiar a crianças e jovens 628,8 154,0 156,4 1,6 0,0Subsídio por doença 452,6 110,4 106,9 -3,2 -0,1Prestações de desemprego 1 760,4 493,6 411,9 -16,5 -1,5Complemento Solidário para Idosos 190,5 48,3 50,1 3,9 0,0Outras prestações 719,8 169,1 180,8 6,9 0,2Ação social 1 444,2 404,6 398,4 -1,5 -0,1Rendimento Social de Inserção 287,4 71,4 76,5 7,2 0,1

Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários 487,6 123,1 120,8 -1,8 0,0Administração 279,1 66,2 59,8 -9,6 -0,1Transferências correntes 1 127,3 301,4 301,8 0,1 0,0Ações de Formação Profissional 681,6 180,3 105,5 -41,5 -1,3

dos quais:Com suporte no Fundo Social Europeu 613,5 162,2 94,5 -41,7 -1,2

Despesa de Capital 28,6 2,3 0,3 -85,8 0,0PIDDAC 1,4 0,0 0,0 - 0,0Outras 27,2 2,3 0,3 -85,8 0,0

Despesa efetiva 23 562,9 5 625,0 5 570,1 -1,0

Saldo global 1 028,1 410,9 738,3

Ativos financeiros líquidos de reembolsos -145,9 -167,2 38,6Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0

Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 174,0 578,0 697,5

Notas:

Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais.As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital.

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

(*) Em 2016 deixa de existir a fonte de financiamento PES, sendo que a despesa antes afeta a esta receita passa a ser financiada pela transferência do OE (LBSS).

Page 59: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

DGOSíntese da Execução Orçamental

março de 2016A 11

11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica

Período: janeiro a março € Milhões

Execução provisória

2015 2015 2016 TVHA (%) Contributo VH (pp)

Receita corrente 24 573,8 6 029,3 6 302,7 4,5 4,5Receitas fiscais 184,5 43,8 60,7 38,4 0,3

Impostos diretos 0,0 - 0,0Impostos indiretos 184,5 43,8 60,7 38,4 0,3

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 14 041,7 3 399,5 3 560,5 4,7 2,7Taxas, Multas e Outras Penalidades 105,9 27,7 23,7 -14,4 -0,1 Transferências Correntes 9 650,6 2 424,4 2 467,9 1,8 0,7

Administração Central 9 027,1 2 258,1 2 257,6 -0,0 -0,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 - 0,0União Europeia 621,8 165,8 209,9 26,6 0,7Outras transferências 1,7 0,5 0,4 -14,8 -0,0

Outras receitas correntes 591,2 133,8 189,8 41,9 0,9Receita de capital 17,2 6,7 5,7 -13,8 -0,0

Venda de bens de investimento 15,7 6,3 5,6 -11,0 -0,0 Transferências de capital 1,6 0,4 0,1 -60,7 -0,0

Administração Central 1,6 0,4 0,1 -60,7 -0,0 Outros subsectores das AP 0,0 - 0,0União Europeia 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 0,0 - 0,0

Outras Receitas de Capital 0,0 0,0 0,0 - 0,0

Receita efetiva 24 591,0 6 035,9 6 308,4 4,5

Despesa corrente 23 529,8 5622,0 5 568,7 -0,9 -0,9 Despesas com o pessoal 248,1 59,1 57,6 -2,5 -0,0

Remunerações Certas e Permanentes 199,3 47,4 46,4 -2,1 -0,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 2,7 0,7 0,6 -9,6 -0,0 Segurança social 46,2 11,1 10,7 -3,9 -0,0

Aquisição de bens e serviços 64,8 9,8 8,6 -12,0 -0,0 Juros e outros encargos 2,8 0,7 1,4 103,9 0,0Transferências correntes 22 632,5 5397,4 5 431,6 0,6 0,6

Administração Central 1 259,1 349,5 333,7 -4,5 -0,3 Outros subsectores das AP 47,0 2,1 18,2 - 0,3União Europeia 4,6 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 21 321,8 5045,8 5 079,7 0,7 0,6

Subsídios 492,5 152,6 67,7 -55,6 -1,5 Outras despesas correntes 89,0 2,4 1,8 -26,1 -0,0

Despesa de capital 33,2 3,0 1,4 -55,5 -0,0 Investimento 26,0 2,4 0,3 -89,4 -0,0 Transferências de capital 7,2 0,6 1,1 79,6 0,0

Administração Central 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 - 0,0União Europeia 0,6 0,0 0,0 - 0,0Outras transferências 6,6 0,6 1,1 79,6 0,0

Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 - 0,0

Despesa efetiva 23 562,9 5 625,0 5 570,1 -1,0

Saldo global 1 028,1 410,9 738,3

Despesa primária 23 560,1 5 624,4 5 568,7 -1,0 Saldo primário 1 030,9 411,6 739,7Saldo corrente 1 044,1 407,3 734,0Saldo de capital -16,0 3,6 4,4

Ativos financeiros líquidos de reembolsos -145,9 -167,2 38,6dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 0,0Outros Ativos 9 675,7 2 423,0 2 001,6

Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 174,0 578,1 699,7

Notas:Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais.As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital.

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Page 60: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

A 12DGOSíntese da Execução Orçamentalmarço de 2016

12 - Execução Orçamental da Administração Regional12 - Execução Orçamental da Administração Regional

Período: janeiro a março € Milhões

2015 2016 2015 2016 2015 2016

Receita corrente 169,5 173,0 2,1 185,0 193,4 4,5 354,5 366,3 3,4 2,5Receita Fiscal 140,9 146,2 3,8 159,3 155,9 -2,1 300,1 302,1 0,7 0,4

Impostos diretos 50,6 50,7 0,2 51,5 48,4 -6,2 102,1 99,1 -3,0 -0,6Impostos indiretos 90,2 95,5 5,8 107,7 107,5 -0,2 198,0 203,0 2,5 1,1

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 2,3 2,2 -4,3 0,9 0,0 -98,3 3,2 2,2 -30,3 -0,2Transferências correntes 10,1 12,8 26,6 6,4 6,3 -0,5 16,5 19,1 16,1 0,6

Administração Central - Estado 0,0 0,2 n.r 0,1 1,4 n.r 0,1 1,5 n.r 0,3Outros subsectores das AP 2,7 2,1 -24,2 0,2 0,1 -38,6 2,9 2,2 -25,2 -0,2União Europeia 7,0 10,2 45,6 5,8 4,4 -23,5 12,8 14,6 14,4 0,4Outras transferências 0,4 0,4 1,3 0,3 0,4 35,7 0,7 0,8 16,5 0,0

Outras receitas correntes 16,2 11,8 -27,2 18,5 31,1 68,4 34,7 42,9 23,8 1,7Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Receita de capital 63,6 67,8 6,6 59,2 52,1 -12,0 122,8 119,9 -2,4 -0,6

Venda de Bens de Investimento 0,3 0,5 67,4 1,0 0,2 -76,4 1,3 0,7 -45,7 -0,1Transferências de capital 63,2 67,2 6,3 58,2 51,9 -10,9 121,4 119,0 -1,9 -0,5

Administração Central - Estado 62,8 62,7 -0,1 42,9 42,9 0,0 105,7 105,7 -0,1 0,0Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 -100,0 0,1 0,0 -100,0 0,0União Europeia 0,0 4,2 n.r 15,1 9,0 -40,8 15,1 13,2 -13,0 -0,4Outras transferências 0,4 0,2 -36,8 0,0 0,0 0,0 0,4 0,2 -38,5 0,0

Outras receitas de capital 0,1 0,1 30,2 0,0 0,0 -9,6 0,1 0,1 27,5 0,0

Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Receita Efetiva 233,0 240,8 3,3 244,2 245,5 0,5 477,3 486,3 1,9 1,9

Despesa Corrente 180,0 197,4 9,7 259,5 248,1 -4,4 439,5 445,6 1,4 1,1Despesas com o pessoal 104,1 111,2 6,9 114,5 118,8 3,8 218,6 230,1 5,3 2,1

Remunerações Certas e Permanentes 79,8 82,3 3,1 88,3 94,0 6,5 168,1 176,3 4,9 1,5Abonos Variáveis ou Eventuais 5,4 7,5 38,7 4,0 5,7 42,2 9,4 13,2 40,2 0,7Segurança social 18,9 21,5 13,8 22,2 19,1 -14,0 41,1 40,6 -1,2 -0,1

Aquisição de bens e serviços 31,8 36,3 14,2 88,7 73,4 -17,2 120,5 109,7 -8,9 -2,0Juros e outros encargos 13,5 12,8 -5,4 30,0 35,3 17,4 43,5 48,0 10,3 0,8Transferências correntes 25,1 30,3 20,7 23,7 18,0 -23,9 48,8 48,4 -0,9 -0,1

Administrações Públicas 0,5 0,8 70,6 0,4 0,6 40,2 0,9 1,4 56,2 0,1Outras transferências 24,6 29,5 19,8 23,3 17,4 -25,1 47,9 47,0 -2,0 -0,2

Subsídios 2,6 3,5 34,6 2,1 2,1 -0,1 4,7 5,6 19,1 0,2Outras despesas correntes 2,9 3,2 12,1 0,5 0,5 8,3 3,4 3,8 11,6 0,1

Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Despesa de Capital 43,3 43,0 -0,8 64,7 22,9 -64,6 108,1 65,9 -39,0 -7,7

Aquisição de bens de capital 9,7 4,9 -49,0 48,9 15,4 -68,5 58,5 20,3 -65,2 -7,0Transferências de capital 33,0 36,5 10,7 15,9 7,5 -52,8 48,9 44,0 -9,9 -0,9

Administrações Públicas 1,2 1,2 -1,1 1,9 1,0 -49,3 3,1 2,1 -30,9 -0,2Outras transferências 31,8 35,3 11,2 14,0 6,5 -53,3 45,7 41,9 -8,4 -0,7

Outras despesas de capital 0,7 1,5 127,2 0,0 0,0 0,0 0,7 1,5 127,2 0,2Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesa efetiva 223,4 240,4 7,6 324,2 271,0 -16,4 547,6 511,5 -6,6 -6,6

Saldo global 9,7 0,3 -80,0 -25,5 -70,3 -25,2

Despesa primária 209,8 227,7 8,5 294,2 235,8 -19,9 504,0 463,4 -8,1Saldo primário 23,2 13,1 -49,9 9,7 -26,7 22,8Saldo corrente -10,6 -24,4 -74,5 -54,8 -85,0 -79,2Saldo de capital 20,2 24,8 -5,5 29,2 14,7 54,0

Activos financeiros líquidos de reembolsos 11,7 7,5 14,3 8,1 26,0 15,6dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,2 0,0 0,2 0,0Outros Ativos 0,0 -0,2 -0,4 -0,8 -0,4 -1,0

Passivos financeiros líquidos de amortizações -10,5 29,0 62,5 11,7 52,0 40,7Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -12,5 21,8 -31,8 -21,9 -44,3 -0,1Fonte: Governos Regionais da Madeira e dos Açores. n.r. : não relevante

Contributo para VHA (em p.p.)

R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira Administração Regional

ExecuçãoTVHA (%)

ExecuçãoTVHA (%)

ExecuçãoTVHA (%)

13 - Execução Orçamental da Administração Local

Período: janeiro a março € Milhões

2015 2016 TVHA (%) Contributo VH (p.p.)

Receita corrente 6 510,8 1 214,8 1 233,0 1,5 1,3Receita Fiscal 2 676,5 298,7 314,0 5,1 1,1Impostos diretos 2 555,3 263,9 282,9 7,2 1,4

Imposto Municipal sobre Transmissões 582,6 155,3 179,8 15,7 1,8Imposto Municipal sobre Imóveis 1 525,4 38,8 27,4 -29,2 -0,8Imposto Único de Circulação 238,3 61,7 53,5 -13,3 -0,6Derrama 208,0 7,8 22,0 182,1 1,0Outros 0,9 0,3 0,3 -23,5 0,0

Impostos indiretos 121,3 34,8 31,1 -10,7 -0,3Taxas, Multas e Outras Penalidades 188,8 44,9 40,4 -10,1 -0,3Transferências Correntes 2 505,9 639,7 610,2 -4,6 -2,2

Lei das Finanças Locais 2 117,0 536,8 521,0 -3,0 -1,2Fundo de Equilíbrio Financeiro 1 541,4 383,4 385,3 0,5 0,1Fundo Social Municipal 163,5 40,7 42,5 4,3 0,1Participação IRS 412,1 112,7 93,2 -17,3 -1,4

Outros subsectores das AP 345,8 91,2 77,1 -15,5 -1,0União Europeia 17,6 4,4 4,7 6,6 0,0Outras transferências 25,5 7,3 7,4 2,0 0,0

Outras receitas correntes 1 139,6 231,4 268,4 16,0 2,7Receita de capital 717,6 146,4 150,2 2,6 0,3

Venda de Bens de Investimento 110,6 24,1 12,2 -49,2 -0,9Transferências de Capital 584,5 120,1 132,5 10,3 0,9

Lei das Finanças Locais 185,4 47,4 47,8 0,9 0,0Fundo de Equilíbrio Financeiro 185,4 47,4 47,8 0,9 0,0Fundo de Coesão Municipal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outros subsectores das AP 35,9 13,2 13,8 4,7 0,0União Europeia 347,0 57,1 69,1 21,1 0,9Outras transferências 16,3 2,4 1,7 -29,2 -0,1

Outras receitas de capital 22,5 2,2 5,5 148,3 0,2

Receita Efetiva 7 228,4 1 361,2 1 383,2 1,6 1,6

Despesa Corrente 5 093,1 1 081,2 1 084,1 0,3 0,2Despesas com o pessoal 2 220,0 512,3 526,4 2,8 1,1

Remunerações Certas e Permanentes 1 639,2 384,1 392,5 2,2 0,6Abonos Variáveis ou Eventuais 85,2 19,0 20,3 6,8 0,1Segurança social 495,6 109,2 113,7 4,1 0,3

Aquisição de bens e serviços 2 045,8 396,5 398,7 0,5 0,2Juros e outros encargos 112,2 21,3 15,7 -26,5 -0,4Transferências correntes 547,7 116,2 105,4 -9,3 -0,8

Subsectores das AP 251,3 57,4 42,8 -25,4 -1,1Outras transferências 296,4 58,8 62,6 6,4 0,3

Subsídios 74,1 16,9 16,1 -4,6 -0,1Outras despesas correntes 93,3 18,0 21,7 20,6 0,3

Despesa de Capital 1 396,7 227,5 169,1 -25,6 -4,5Aquisição de bens de capital 1 163,7 191,1 130,4 -31,7 -4,6Transferências de capital 204,2 34,4 35,2 2,4 0,1

Subsectores das AP 106,7 17,8 19,4 8,9 0,1Outras transferências 97,5 16,6 15,8 -4,6 -0,1

Outras despesas de capital 28,7 2,0 3,5 74,8 0,1

Despesa efetiva 6 489,8 1 308,7 1 253,2 -4,2 -4,2

Saldo global 738,7 52,5 130,0

Despesa primária 6 377,6 1 287,4 1 237,5 -3,9 -3,8Saldo primário 850,9 73,8 145,7Saldo corrente 1 417,7 133,5 148,9Saldo de capital -679,0 -81,1 -18,9Ativos financeiros líquidos de reembolsos 43,3 1,4 -1,5dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital -3,5 0,0 -2,6Outros Ativos -0,2 0,0 0,0

Passivos financeiros líquidos de amortizações -388,7 -9,3 -35,5Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 306,6 41,8 96,0Taxa de comparticip. financiam. comunitário 29,8% 29,9% 53,0%Notas:

Dados de 2016: 297 Mun.; Em falta:

Fonte: BIORC - DGO com base nos dados da execução orçamental dos municípios reportada na DGAL/SIIAL

Entidades em incumprimento (81 municípios) no reporte de execução orçamental no mês em analise:

- ALENQUER - ALIJÓ - ALPIARÇA - AMADORA - ARRUDA DOS VINHOS - AVEIRO - AVIS - AZAMBUJA - BENAVENTE - CADAVAL - CAMINHA - CARREGAL DO SAL - CARTAXO - CASTELO BRANCO - CINFÃES - COIMBRA - CONSTÂNCIA - ELVAS - FARO - FERREIRA DO ALENTEJO - FERREIRA DO ZÊZERE - FREIXO DE ESPADA À CINTA - FUNCHAL - GOLEGÃ - GUIMARÃES - LAGOA (SÃO MIGUEL) - LOUSÃ - MAÇÃO - MACEDO DE CAVALEIROS - MARINHA GRANDE - MEALHADA - MELGAÇO - MÉRTOLA - MIRA - MOGADOURO - MOIMENTA DA BEIRA - MOITA - MONTEMOR-O-NOVO - MONTIJO - MURTOSA - NAZARÉ - ODIVELAS - OEIRAS - OLHÃO - OLIVEIRA DO HOSPITAL - OURÉM - PALMELA - PAREDES DE COURA - PEDRÓGÃO GRANDE - PENAMACOR - PENELA - PESO DA RÉGUA - PORTIMÃO - PÓVOA DE LANHOSO - PROENÇA-A-NOVA - RIBEIRA DE PENA - RIO MAIOR - SANTA COMBA DÃO - SANTA CRUZ - SANTANA - SÃO BRÁS DE ALPORTEL - SÃO VICENTE - SARDOAL - SEIA - SERNANCELHE - SERPA - SERTÃ - SEVER DO VOUGA - SOBRAL DE MONTE AGRAÇO - SOURE - TONDELA - TROFA - VALENÇA - VALPAÇOS - VELAS - VENDAS NOVAS - VIEIRA DO MINHO - VILA DE REI - VILA DO PORTO - VILA FLOR - VISEU

2015

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

2016

Page 61: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

DGOSíntese da Execução Orçamental

março de 2016A 13

13 - Execução Orçamental da Administração Local12 - Execução Orçamental da Administração Regional

Período: janeiro a março € Milhões

2015 2016 2015 2016 2015 2016

Receita corrente 169,5 173,0 2,1 185,0 193,4 4,5 354,5 366,3 3,4 2,5Receita Fiscal 140,9 146,2 3,8 159,3 155,9 -2,1 300,1 302,1 0,7 0,4

Impostos diretos 50,6 50,7 0,2 51,5 48,4 -6,2 102,1 99,1 -3,0 -0,6Impostos indiretos 90,2 95,5 5,8 107,7 107,5 -0,2 198,0 203,0 2,5 1,1

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 2,3 2,2 -4,3 0,9 0,0 -98,3 3,2 2,2 -30,3 -0,2Transferências correntes 10,1 12,8 26,6 6,4 6,3 -0,5 16,5 19,1 16,1 0,6

Administração Central - Estado 0,0 0,2 n.r 0,1 1,4 n.r 0,1 1,5 n.r 0,3Outros subsectores das AP 2,7 2,1 -24,2 0,2 0,1 -38,6 2,9 2,2 -25,2 -0,2União Europeia 7,0 10,2 45,6 5,8 4,4 -23,5 12,8 14,6 14,4 0,4Outras transferências 0,4 0,4 1,3 0,3 0,4 35,7 0,7 0,8 16,5 0,0

Outras receitas correntes 16,2 11,8 -27,2 18,5 31,1 68,4 34,7 42,9 23,8 1,7Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Receita de capital 63,6 67,8 6,6 59,2 52,1 -12,0 122,8 119,9 -2,4 -0,6

Venda de Bens de Investimento 0,3 0,5 67,4 1,0 0,2 -76,4 1,3 0,7 -45,7 -0,1Transferências de capital 63,2 67,2 6,3 58,2 51,9 -10,9 121,4 119,0 -1,9 -0,5

Administração Central - Estado 62,8 62,7 -0,1 42,9 42,9 0,0 105,7 105,7 -0,1 0,0Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 -100,0 0,1 0,0 -100,0 0,0União Europeia 0,0 4,2 n.r 15,1 9,0 -40,8 15,1 13,2 -13,0 -0,4Outras transferências 0,4 0,2 -36,8 0,0 0,0 0,0 0,4 0,2 -38,5 0,0

Outras receitas de capital 0,1 0,1 30,2 0,0 0,0 -9,6 0,1 0,1 27,5 0,0

Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Receita Efetiva 233,0 240,8 3,3 244,2 245,5 0,5 477,3 486,3 1,9 1,9

Despesa Corrente 180,0 197,4 9,7 259,5 248,1 -4,4 439,5 445,6 1,4 1,1Despesas com o pessoal 104,1 111,2 6,9 114,5 118,8 3,8 218,6 230,1 5,3 2,1

Remunerações Certas e Permanentes 79,8 82,3 3,1 88,3 94,0 6,5 168,1 176,3 4,9 1,5Abonos Variáveis ou Eventuais 5,4 7,5 38,7 4,0 5,7 42,2 9,4 13,2 40,2 0,7Segurança social 18,9 21,5 13,8 22,2 19,1 -14,0 41,1 40,6 -1,2 -0,1

Aquisição de bens e serviços 31,8 36,3 14,2 88,7 73,4 -17,2 120,5 109,7 -8,9 -2,0Juros e outros encargos 13,5 12,8 -5,4 30,0 35,3 17,4 43,5 48,0 10,3 0,8Transferências correntes 25,1 30,3 20,7 23,7 18,0 -23,9 48,8 48,4 -0,9 -0,1

Administrações Públicas 0,5 0,8 70,6 0,4 0,6 40,2 0,9 1,4 56,2 0,1Outras transferências 24,6 29,5 19,8 23,3 17,4 -25,1 47,9 47,0 -2,0 -0,2

Subsídios 2,6 3,5 34,6 2,1 2,1 -0,1 4,7 5,6 19,1 0,2Outras despesas correntes 2,9 3,2 12,1 0,5 0,5 8,3 3,4 3,8 11,6 0,1

Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Despesa de Capital 43,3 43,0 -0,8 64,7 22,9 -64,6 108,1 65,9 -39,0 -7,7

Aquisição de bens de capital 9,7 4,9 -49,0 48,9 15,4 -68,5 58,5 20,3 -65,2 -7,0Transferências de capital 33,0 36,5 10,7 15,9 7,5 -52,8 48,9 44,0 -9,9 -0,9

Administrações Públicas 1,2 1,2 -1,1 1,9 1,0 -49,3 3,1 2,1 -30,9 -0,2Outras transferências 31,8 35,3 11,2 14,0 6,5 -53,3 45,7 41,9 -8,4 -0,7

Outras despesas de capital 0,7 1,5 127,2 0,0 0,0 0,0 0,7 1,5 127,2 0,2Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesa efetiva 223,4 240,4 7,6 324,2 271,0 -16,4 547,6 511,5 -6,6 -6,6

Saldo global 9,7 0,3 -80,0 -25,5 -70,3 -25,2

Despesa primária 209,8 227,7 8,5 294,2 235,8 -19,9 504,0 463,4 -8,1Saldo primário 23,2 13,1 -49,9 9,7 -26,7 22,8Saldo corrente -10,6 -24,4 -74,5 -54,8 -85,0 -79,2Saldo de capital 20,2 24,8 -5,5 29,2 14,7 54,0

Activos financeiros líquidos de reembolsos 11,7 7,5 14,3 8,1 26,0 15,6dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,2 0,0 0,2 0,0Outros Ativos 0,0 -0,2 -0,4 -0,8 -0,4 -1,0

Passivos financeiros líquidos de amortizações -10,5 29,0 62,5 11,7 52,0 40,7Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -12,5 21,8 -31,8 -21,9 -44,3 -0,1Fonte: Governos Regionais da Madeira e dos Açores. n.r. : não relevante

Contributo para VHA (em p.p.)

R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira Administração Regional

ExecuçãoTVHA (%)

ExecuçãoTVHA (%)

ExecuçãoTVHA (%)

13 - Execução Orçamental da Administração Local

Período: janeiro a março € Milhões

2015 2016 TVHA (%) Contributo VH (p.p.)

Receita corrente 6 510,8 1 214,8 1 233,0 1,5 1,3Receita Fiscal 2 676,5 298,7 314,0 5,1 1,1Impostos diretos 2 555,3 263,9 282,9 7,2 1,4

Imposto Municipal sobre Transmissões 582,6 155,3 179,8 15,7 1,8Imposto Municipal sobre Imóveis 1 525,4 38,8 27,4 -29,2 -0,8Imposto Único de Circulação 238,3 61,7 53,5 -13,3 -0,6Derrama 208,0 7,8 22,0 182,1 1,0Outros 0,9 0,3 0,3 -23,5 0,0

Impostos indiretos 121,3 34,8 31,1 -10,7 -0,3Taxas, Multas e Outras Penalidades 188,8 44,9 40,4 -10,1 -0,3Transferências Correntes 2 505,9 639,7 610,2 -4,6 -2,2

Lei das Finanças Locais 2 117,0 536,8 521,0 -3,0 -1,2Fundo de Equilíbrio Financeiro 1 541,4 383,4 385,3 0,5 0,1Fundo Social Municipal 163,5 40,7 42,5 4,3 0,1Participação IRS 412,1 112,7 93,2 -17,3 -1,4

Outros subsectores das AP 345,8 91,2 77,1 -15,5 -1,0União Europeia 17,6 4,4 4,7 6,6 0,0Outras transferências 25,5 7,3 7,4 2,0 0,0

Outras receitas correntes 1 139,6 231,4 268,4 16,0 2,7Receita de capital 717,6 146,4 150,2 2,6 0,3

Venda de Bens de Investimento 110,6 24,1 12,2 -49,2 -0,9Transferências de Capital 584,5 120,1 132,5 10,3 0,9

Lei das Finanças Locais 185,4 47,4 47,8 0,9 0,0Fundo de Equilíbrio Financeiro 185,4 47,4 47,8 0,9 0,0Fundo de Coesão Municipal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outros subsectores das AP 35,9 13,2 13,8 4,7 0,0União Europeia 347,0 57,1 69,1 21,1 0,9Outras transferências 16,3 2,4 1,7 -29,2 -0,1

Outras receitas de capital 22,5 2,2 5,5 148,3 0,2

Receita Efetiva 7 228,4 1 361,2 1 383,2 1,6 1,6

Despesa Corrente 5 093,1 1 081,2 1 084,1 0,3 0,2Despesas com o pessoal 2 220,0 512,3 526,4 2,8 1,1

Remunerações Certas e Permanentes 1 639,2 384,1 392,5 2,2 0,6Abonos Variáveis ou Eventuais 85,2 19,0 20,3 6,8 0,1Segurança social 495,6 109,2 113,7 4,1 0,3

Aquisição de bens e serviços 2 045,8 396,5 398,7 0,5 0,2Juros e outros encargos 112,2 21,3 15,7 -26,5 -0,4Transferências correntes 547,7 116,2 105,4 -9,3 -0,8

Subsectores das AP 251,3 57,4 42,8 -25,4 -1,1Outras transferências 296,4 58,8 62,6 6,4 0,3

Subsídios 74,1 16,9 16,1 -4,6 -0,1Outras despesas correntes 93,3 18,0 21,7 20,6 0,3

Despesa de Capital 1 396,7 227,5 169,1 -25,6 -4,5Aquisição de bens de capital 1 163,7 191,1 130,4 -31,7 -4,6Transferências de capital 204,2 34,4 35,2 2,4 0,1

Subsectores das AP 106,7 17,8 19,4 8,9 0,1Outras transferências 97,5 16,6 15,8 -4,6 -0,1

Outras despesas de capital 28,7 2,0 3,5 74,8 0,1

Despesa efetiva 6 489,8 1 308,7 1 253,2 -4,2 -4,2

Saldo global 738,7 52,5 130,0

Despesa primária 6 377,6 1 287,4 1 237,5 -3,9 -3,8Saldo primário 850,9 73,8 145,7Saldo corrente 1 417,7 133,5 148,9Saldo de capital -679,0 -81,1 -18,9Ativos financeiros líquidos de reembolsos 43,3 1,4 -1,5dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital -3,5 0,0 -2,6Outros Ativos -0,2 0,0 0,0

Passivos financeiros líquidos de amortizações -388,7 -9,3 -35,5Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 306,6 41,8 96,0Taxa de comparticip. financiam. comunitário 29,8% 29,9% 53,0%Notas:

Dados de 2016: 297 Mun.; Em falta:

Fonte: BIORC - DGO com base nos dados da execução orçamental dos municípios reportada na DGAL/SIIAL

Entidades em incumprimento (81 municípios) no reporte de execução orçamental no mês em analise:

- ALENQUER - ALIJÓ - ALPIARÇA - AMADORA - ARRUDA DOS VINHOS - AVEIRO - AVIS - AZAMBUJA - BENAVENTE - CADAVAL - CAMINHA - CARREGAL DO SAL - CARTAXO - CASTELO BRANCO - CINFÃES - COIMBRA - CONSTÂNCIA - ELVAS - FARO - FERREIRA DO ALENTEJO - FERREIRA DO ZÊZERE - FREIXO DE ESPADA À CINTA - FUNCHAL - GOLEGÃ - GUIMARÃES - LAGOA (SÃO MIGUEL) - LOUSÃ - MAÇÃO - MACEDO DE CAVALEIROS - MARINHA GRANDE - MEALHADA - MELGAÇO - MÉRTOLA - MIRA - MOGADOURO - MOIMENTA DA BEIRA - MOITA - MONTEMOR-O-NOVO - MONTIJO - MURTOSA - NAZARÉ - ODIVELAS - OEIRAS - OLHÃO - OLIVEIRA DO HOSPITAL - OURÉM - PALMELA - PAREDES DE COURA - PEDRÓGÃO GRANDE - PENAMACOR - PENELA - PESO DA RÉGUA - PORTIMÃO - PÓVOA DE LANHOSO - PROENÇA-A-NOVA - RIBEIRA DE PENA - RIO MAIOR - SANTA COMBA DÃO - SANTA CRUZ - SANTANA - SÃO BRÁS DE ALPORTEL - SÃO VICENTE - SARDOAL - SEIA - SERNANCELHE - SERPA - SERTÃ - SEVER DO VOUGA - SOBRAL DE MONTE AGRAÇO - SOURE - TONDELA - TROFA - VALENÇA - VALPAÇOS - VELAS - VENDAS NOVAS - VIEIRA DO MINHO - VILA DE REI - VILA DO PORTO - VILA FLOR - VISEU

2015

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

2016

Page 62: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

A 14DGOSíntese da Execução Orçamentalmarço de 2016

14 - Despesas com Ativos Financeiros do Estado14 - Despesa com Ativos Financeiros do Estado

Período: janeiro a março € Milhões

Execução provisória

Execução Acumulada

2015 jan-16 fev-16 mar-16 2016

Empréstimos a curto prazo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Empréstimos a médio e longo prazo 1 874,7 0,0 25,0 18,0 43,0

Entidades públicas 12,1 0,0 0,0 0,0 0,0Entidades públicas reclassificadas 1 481,9 0,0 25,0 18,0 43,0Administração pública regional 319,3 0,0 0,0 0,0 0,0Administração local do continente 29,5 0,0 0,0 0,0 0,0Empréstimo quadro - BEI 21,3 0,0 0,0 0,0 0,0Administração local das regiões autónomas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Famílias 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Países terceiros 10,6 0,0 0,0 0,0 0,0

Dotações de capital 4 844,5 0,0 43,4 280,2 323,7Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0Empresas públicas não financeiras 121,5 0,0 16,8 17,6 34,5Instituições de Crédito 1 768,0 0,0 0,0 0,0 0,0FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 0,0 0,0 0,0Empresas públicas reclassificadas 2 907,8 0,0 26,6 262,6 289,2

Expropriações 0,5 0,0 0,0 0,7 0,7Execução de garantias 36,3 0,0 0,2 0,5 0,7Participações em organizações internacionais 32,6 2,9 11,4 0,2 14,5

Total dos ativos financeiros 6 788,6 2,9 80,1 299,6 382,6

Fonte: Ministério das Finanças

Execução Mensal

15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde

Período: janeiro a março

Execução provisória

2015 2015 2016 TVHA (%) Contributo VH (p.p.)

Receita corrente 8 613,8 2 042,9 2 095,0 2,6 2,5Receita fiscal 103,1 23,5 27,9 18,7 0,2

Impostos directos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Impostos indirectos 103,1 23,5 27,9 18,7 0,2

Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outras receitas correntes 8 510,7 2 019,4 2 067,1 2,4 2,3

Receita de capital 51,7 1,3 6,7 415,4 0,3

Receita efectiva 8 665,5 2 044,2 2 101,7 2,8

Despesa corrente 8 800,9 2 102,1 2 176,5 3,5 3,5Despesas com o pessoal 3 452,6 895,9 930,8 3,9 1,6

Remunerações Certas e Permanentes 0,0 598,3 619,4 3,5 1,0Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 133,2 137,7 3,4 0,2Segurança social 0,0 164,4 173,7 5,7 0,4

Aquisição de bens e serviços 5 256,2 1 186,8 1 221,7 2,9 1,6Produtos vendidos em farmácias 1 236,0 307,4 306,9 -0,2 0,0Meios complementares de diagnóstico e terapêutica 1 332,7 274,4 300,2 9,4 1,2Parcerias público-privadas (PPP) 437,7 94,7 90,4 -4,5 -0,2Aquisição de bens (compras inventários) 1 616,6 384,8 390,3 1,4 0,3Outras aquisições de bens e serviços 633,2 125,5 133,9 6,7 0,4

Juros e outros encargos 4,7 0,2 1,4 600,0 0,1Transferências correntes 35,7 12,4 13,0 4,8 0,0Outras despesas correntes 51,7 6,8 9,6 41,2 0,1

Despesa de capital 124,0 15,1 17,1 13,2 0,1Investimentos 120,5 14,4 17,0 18,1 0,1Transferências de capital 3,5 0,7 0,1 -85,7 0,0Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 - 0,0

Despesa efectiva 8 924,9 2 117,2 2 193,6 3,6

Saldo global -259,4 -73,0 -91,9Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP.

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Page 63: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

DGOSíntese da Execução Orçamental

março de 2016A 15

15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde14 - Despesa com Ativos Financeiros do Estado

Período: janeiro a março € Milhões

Execução provisória

Execução Acumulada

2015 jan-16 fev-16 mar-16 2016

Empréstimos a curto prazo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Empréstimos a médio e longo prazo 1 874,7 0,0 25,0 18,0 43,0

Entidades públicas 12,1 0,0 0,0 0,0 0,0Entidades públicas reclassificadas 1 481,9 0,0 25,0 18,0 43,0Administração pública regional 319,3 0,0 0,0 0,0 0,0Administração local do continente 29,5 0,0 0,0 0,0 0,0Empréstimo quadro - BEI 21,3 0,0 0,0 0,0 0,0Administração local das regiões autónomas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Famílias 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Países terceiros 10,6 0,0 0,0 0,0 0,0

Dotações de capital 4 844,5 0,0 43,4 280,2 323,7Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0Empresas públicas não financeiras 121,5 0,0 16,8 17,6 34,5Instituições de Crédito 1 768,0 0,0 0,0 0,0 0,0FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 0,0 0,0 0,0Empresas públicas reclassificadas 2 907,8 0,0 26,6 262,6 289,2

Expropriações 0,5 0,0 0,0 0,7 0,7Execução de garantias 36,3 0,0 0,2 0,5 0,7Participações em organizações internacionais 32,6 2,9 11,4 0,2 14,5

Total dos ativos financeiros 6 788,6 2,9 80,1 299,6 382,6

Fonte: Ministério das Finanças

Execução Mensal

15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde

Período: janeiro a março

Execução provisória

2015 2015 2016 TVHA (%) Contributo VH (p.p.)

Receita corrente 8 613,8 2 042,9 2 095,0 2,6 2,5Receita fiscal 103,1 23,5 27,9 18,7 0,2

Impostos directos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Impostos indirectos 103,1 23,5 27,9 18,7 0,2

Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0,0 - 0,0Outras receitas correntes 8 510,7 2 019,4 2 067,1 2,4 2,3

Receita de capital 51,7 1,3 6,7 415,4 0,3

Receita efectiva 8 665,5 2 044,2 2 101,7 2,8

Despesa corrente 8 800,9 2 102,1 2 176,5 3,5 3,5Despesas com o pessoal 3 452,6 895,9 930,8 3,9 1,6

Remunerações Certas e Permanentes 0,0 598,3 619,4 3,5 1,0Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 133,2 137,7 3,4 0,2Segurança social 0,0 164,4 173,7 5,7 0,4

Aquisição de bens e serviços 5 256,2 1 186,8 1 221,7 2,9 1,6Produtos vendidos em farmácias 1 236,0 307,4 306,9 -0,2 0,0Meios complementares de diagnóstico e terapêutica 1 332,7 274,4 300,2 9,4 1,2Parcerias público-privadas (PPP) 437,7 94,7 90,4 -4,5 -0,2Aquisição de bens (compras inventários) 1 616,6 384,8 390,3 1,4 0,3Outras aquisições de bens e serviços 633,2 125,5 133,9 6,7 0,4

Juros e outros encargos 4,7 0,2 1,4 600,0 0,1Transferências correntes 35,7 12,4 13,0 4,8 0,0Outras despesas correntes 51,7 6,8 9,6 41,2 0,1

Despesa de capital 124,0 15,1 17,1 13,2 0,1Investimentos 120,5 14,4 17,0 18,1 0,1Transferências de capital 3,5 0,7 0,1 -85,7 0,0Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 - 0,0

Despesa efectiva 8 924,9 2 117,2 2 193,6 3,6

Saldo global -259,4 -73,0 -91,9Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP.

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Page 64: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

A 16DGOSíntese da Execução Orçamentalmarço de 2016

16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas

Período: janeiro a março

Passivo não financeiro das Administrações Públicas - Stock em fim de período€ Milhões

mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev marAquisição de Bens e Serviços 234 256 260 256 261 227 228 236 273 197 234 265 285 20Aquisição Bens de Capital 12 22 18 22 22 44 37 33 53 10 6 7 9 2Transferências para AP 25 28 26 25 22 23 23 24 25 13 12 15 17 2Transferências para fora das AP 66 81 82 174 159 158 157 157 155 37 40 43 43 0Outras 49 56 60 81 75 52 59 64 63 34 43 51 48 -3

386 442 446 559 539 504 503 514 569 290 336 382 403 21Aquisição de Bens e Serviços 346 311 312 345 315 243 263 224 228 169 194 176 206 29Aquisição Bens de Capital 58 61 62 63 63 45 44 44 38 23 26 31 30 0Transferências para AP 182 176 171 165 159 153 152 166 165 116 113 101 98 -3Transferências para fora das AP 61 56 55 54 54 52 58 52 51 46 46 48 47 -2Outras 342 340 361 339 329 320 308 305 320 284 291 305 281 -24

988 944 960 966 920 813 824 790 801 638 670 661 661 0Aquisição de Bens e Serviços 683 661 632 631 618 587 587 583 587 523 566 575 620 45Aquisição Bens de Capital 335 343 336 322 327 308 304 305 301 255 267 276 273 -3Transferências para AP 51 53 49 51 42 41 41 40 38 26 43 50 51 1Transferências para fora das AP 77 80 78 57 77 74 76 50 49 43 48 52 54 2Outras 500 500 503 515 464 450 441 430 426 406 447 463 483 19

1 647 1 637 1 598 1 576 1 528 1 460 1 450 1 408 1 401 1 254 1 372 1 417 1 481 643 021 3 023 3 004 3 101 2 987 2 776 2 777 2 713 2 771 2 182 2 378 2 460 2 545 85

Notas:Conceito de passivo não financeiro no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012).Revisão de dados:AL: Dados revistos de mar-15 a fev-16.Fonte: Direção-Geral do Orçamento, DGAL, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores.

Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) - Stock em fim de período (consolidado)€ Milhões

mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar*

Administrações Públicas** 1 479 1 454 1 435 1 382 1 188 1 096 1 041 1 013 983 919 985 1 014 1 029 15

Admin. Central excl. Subs. Saúde 29 29 29 28 26 25 25 26 26 13 14 15 17 3

Subsector da Saúde 12 14 14 19 22 17 9 2 4 4 10 14 17 3

Hospitais EPE 536 534 514 512 535 469 437 449 458 451 513 539 550 11

Empresas Públicas Reclassificadas 21 12 16 16 17 15 15 15 14 15 14 14 14 0

Administração Local 396 387 370 306 280 276 266 261 260 242 241 241 247 6

Administração Regional** 486 477 492 500 309 294 289 260 220 194 193 191 183 -7

Outras Entidades 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0

Empr. Públicas Não Reclassificadas 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0

Total** 1 480 1 455 1 437 1 383 1 189 1 097 1 042 1 014 984 920 986 1 014 1 029 15Notas:(*) Provisório. No caso das empresas públicas não reclassificadas, e pelo facto da informação não estar disponível, considerou-se o stock do mês anterior.Conceito de pagamentos em atraso no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012).Fonte: Compilado pela DGO sobre os dados recolhidos pela ACSS, DGAL, DGO, DGTF, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores.

Total da Administração Regional

AL

Total da Administração LocalTotal das Administrações Públicas

Natureza da Dívidavariação mensal

AC

Total da Administração Central

AR

20162015

Subsectorvariação mensal

20162015

17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública

Pensionistas Subscritores

Velhice e Outros Motivos

Invalidez Sobrevivência e Outros

Total de Pensionistas

2012janeiro 378 477 75 381 138 644 592 502 1 074,8 556 738fevereiro 379 557 75 384 138 827 593 768 1 080,9 555 064março 380 009 75 439 139 183 594 631 1 083,2 550 279abril 380 486 75 467 139 319 595 272 1 078,8 548 983maio 381 329 75 435 139 536 596 300 1 078,8 547 338junho 382 265 75 476 139 869 597 610 1 080,4 545 729julho 383 153 75 502 140 055 598 710 1 269,3 544 153agosto 384 236 75 505 140 413 600 154 1 077,3 542 325setembro 385 392 75 465 140 308 601 165 1 076,2 537 842outubro 386 355 75 419 140 373 602 147 1 085,6 536 095novembro 386 944 75 313 140 552 602 809 1 272,2 534 270dezembro 387 210 75 236 140 821 603 267 1 084,5 531 814

2013janeiro 388 145 75 252 140 963 604 360 1 077,1 529 560fevereiro 388 784 75 256 141 107 605 147 1 260,0 528 161março 389 591 75 178 140 973 605 742 1 167,0 527 141abril 390 630 75 166 141 087 606 883 1 175,7 525 479maio 391 666 75 184 141 293 608 143 1 168,3 524 195julho 392 681 75 366 141 588 609 635 1 455,6 520 906agosto 392 934 75 334 141 928 610 196 1 170,0 518 485setembro 393 003 75 221 141 747 609 971 1 168,3 514 324outubro 393 366 75 145 141 879 610 390 1 191,9 512 853novembro 394 675 75 318 142 341 612 334 1 947,9 511 640dezembro 395 901 75 248 142 747 613 896 1 179,4 509 869

2014janeiro 396 763 75 359 142 835 614 957 1 186,4 506 394fevereiro 397 263 75 266 142 920 615 449 1 159,7 504 549março 397 932 75 141 143 128 616 201 1 159,1 502 632abril 398 439 75 278 143 389 617 106 1 162,1 500 432maio 399 256 75 235 143 535 618 026 1 157,7 498 495junho 400 007 75 203 143 766 618 976 1 158,5 496 204julho 401 116 75 124 156 493 632 733 2 155,4 493 968agosto 403 188 75 226 156 768 635 182 1 185,7 492 048setembro 404 943 75 323 156 636 636 902 1 141,7 488 783outubro 405 843 75 237 156 863 637 943 1 151,4 487 328novembro 406 835 75 169 157 124 639 128 1 146,1 485 819dezembro 407 620 75 086 157 273 639 979 1 187,1 484 526

2015janeiro 408 667 75 024 157 314 641 005 1 164,4 482 823fevereiro 409 396 74 874 157 126 641 396 1 145,4 482 096março 410 091 74 722 156 983 641 796 1 145,6 481 344abril 410 488 74 660 157 177 642 325 1 151,0 480 229maio 411 009 74 591 158 931 644 531 1 145,7 479 986junho 411 477 74 573 159 067 645 117 1 144,0 479 407julho 411 370 74 549 159 339 645 258 2 159,5 478 593agosto 411 859 74 524 159 580 645 963 1 142,5 477 503setembro 412 056 74 525 159 606 646 187 1 143,3 476 137outubro 412 131 74 487 159 530 646 148 1 152,2 475 241novembro 411 979 74 393 159 755 646 127 1 141,4 474 462dezembro 411 870 74 399 159 924 646 193 1 108,3 473 446

2016janeiro 411 718 74 348 159 909 645 975 1 166,4 472 236fevereiro 411 422 74 216 159 832 645 470 1 174,0 471 532março 411 217 74 134 159 822 645 173 1 142,2 470 960

Subscritores

Velhice e Outros Motivos

Invalidez Sobrevivência e Outros

Total de Pensionistas

2012janeiro 3,3 0,1 1,1 2,3 1,9 -4,6fevereiro 3,3 0,2 1,2 2,4 1,6 -4,5março 3,2 0,2 1,4 2,4 1,7 -5,0abril 3,0 0,4 1,4 2,3 0,2 -4,9maio 2,9 0,4 1,5 2,2 0,6 -4,9junho 2,8 0,6 1,6 2,2 1,1 -4,8julho 2,7 0,6 1,6 2,2 -39,1 -4,8agosto 2,8 0,6 1,7 2,3 0,6 -4,8setembro 2,9 0,6 1,7 2,3 -0,2 -4,9outubro 3,0 0,5 1,8 2,4 0,2 -4,9novembro 2,8 -0,1 1,6 2,2 -38,8 -4,9dezembro 2,5 -0,2 1,6 1,9 -0,2 -4,9

2013janeiro 2,6 -0,2 1,7 2,0 0,2 -4,9fevereiro 2,4 -0,2 1,6 1,9 16,6 -4,8março 2,5 -0,3 1,3 1,9 7,7 -4,2abril 2,7 -0,4 1,3 2,0 9,0 -4,3maio 2,7 -0,3 1,3 2,0 8,3 -4,2junho 2,6 -0,1 1,2 1,9 8,2 -4,3julho 2,5 -0,2 1,1 1,8 14,7 -4,3agosto 2,3 -0,2 1,1 1,7 8,6 -4,4setembro 2,0 -0,3 1,0 1,5 8,6 -4,4outubro 1,8 -0,4 1,1 1,4 9,8 -4,3novembro 2,0 0,0 1,3 1,6 53,1 -4,2dezembro 2,2 0,0 1,4 1,8 8,8 -4,1

2014janeiro 2,2 0,1 1,3 1,8 10,1 -4,4fevereiro 2,2 0,0 1,3 1,7 -8,0 -4,5março 2,1 0,0 1,5 1,7 -0,7 -4,6abril 2,0 0,1 1,6 1,7 -1,2 -4,8maio 1,9 0,1 1,6 1,6 -0,9 -4,9junho 2,0 -0,2 1,6 1,6 -0,9 -5,0julho 2,1 -0,3 10,5 3,8 48,1 -5,2agosto 2,6 -0,1 10,5 4,1 1,3 -5,1setembro 3,0 0,1 10,5 4,4 -2,3 -5,0outubro 3,2 0,1 10,6 4,5 -3,4 -5,0novembro 3,1 -0,2 10,4 4,4 -41,2 -5,0dezembro 3,0 -0,2 10,2 4,2 0,7 -5,0

2015janeiro 3,0 -0,4 10,1 4,2 -1,9 -4,7fevereiro 3,1 -0,5 9,9 4,2 -1,2 -4,5março 3,1 -0,6 9,7 4,2 -1,2 -4,2abril 3,0 -0,8 9,6 4,1 -1,0 -4,0maio 2,9 -0,9 10,7 4,3 -1,0 -3,7junho 2,9 -0,8 10,6 4,2 -1,3 -3,4julho 2,6 -0,8 1,8 2,0 0,2 -3,1agosto 2,2 -0,9 1,8 1,7 -3,6 -3,0setembro 1,8 -1,1 1,9 1,5 0,1 -2,6outubro 1,5 -1,0 1,7 1,3 0,1 -2,5novembro 1,3 -1,0 1,7 1,1 -0,4 -2,3dezembro 1,0 -0,9 1,7 1,0 -6,6 -2,3

2016janeiro 0,7 -0,9 1,6 0,8 0,2 -2,2fevereiro 0,5 -0,9 1,7 0,6 2,5 -2,2março 0,3 -0,8 1,8 0,5 -0,3 -2,2

NúmeroValor médio pago por pensionista (€)

Número

VH do número de pensionistas (%)VHA Valor médio

pago por pensionista (€)

VHA do Número de subscritores

(%)

Page 65: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

DGOSíntese da Execução Orçamental

março de 2016A 17

17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas

Período: janeiro a março

Passivo não financeiro das Administrações Públicas - Stock em fim de período€ Milhões

mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev marAquisição de Bens e Serviços 234 256 260 256 261 227 228 236 273 197 234 265 285 20Aquisição Bens de Capital 12 22 18 22 22 44 37 33 53 10 6 7 9 2Transferências para AP 25 28 26 25 22 23 23 24 25 13 12 15 17 2Transferências para fora das AP 66 81 82 174 159 158 157 157 155 37 40 43 43 0Outras 49 56 60 81 75 52 59 64 63 34 43 51 48 -3

386 442 446 559 539 504 503 514 569 290 336 382 403 21Aquisição de Bens e Serviços 346 311 312 345 315 243 263 224 228 169 194 176 206 29Aquisição Bens de Capital 58 61 62 63 63 45 44 44 38 23 26 31 30 0Transferências para AP 182 176 171 165 159 153 152 166 165 116 113 101 98 -3Transferências para fora das AP 61 56 55 54 54 52 58 52 51 46 46 48 47 -2Outras 342 340 361 339 329 320 308 305 320 284 291 305 281 -24

988 944 960 966 920 813 824 790 801 638 670 661 661 0Aquisição de Bens e Serviços 683 661 632 631 618 587 587 583 587 523 566 575 620 45Aquisição Bens de Capital 335 343 336 322 327 308 304 305 301 255 267 276 273 -3Transferências para AP 51 53 49 51 42 41 41 40 38 26 43 50 51 1Transferências para fora das AP 77 80 78 57 77 74 76 50 49 43 48 52 54 2Outras 500 500 503 515 464 450 441 430 426 406 447 463 483 19

1 647 1 637 1 598 1 576 1 528 1 460 1 450 1 408 1 401 1 254 1 372 1 417 1 481 643 021 3 023 3 004 3 101 2 987 2 776 2 777 2 713 2 771 2 182 2 378 2 460 2 545 85

Notas:Conceito de passivo não financeiro no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012).Revisão de dados:AL: Dados revistos de mar-15 a fev-16.Fonte: Direção-Geral do Orçamento, DGAL, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores.

Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) - Stock em fim de período (consolidado)€ Milhões

mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar*

Administrações Públicas** 1 479 1 454 1 435 1 382 1 188 1 096 1 041 1 013 983 919 985 1 014 1 029 15

Admin. Central excl. Subs. Saúde 29 29 29 28 26 25 25 26 26 13 14 15 17 3

Subsector da Saúde 12 14 14 19 22 17 9 2 4 4 10 14 17 3

Hospitais EPE 536 534 514 512 535 469 437 449 458 451 513 539 550 11

Empresas Públicas Reclassificadas 21 12 16 16 17 15 15 15 14 15 14 14 14 0

Administração Local 396 387 370 306 280 276 266 261 260 242 241 241 247 6

Administração Regional** 486 477 492 500 309 294 289 260 220 194 193 191 183 -7

Outras Entidades 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0

Empr. Públicas Não Reclassificadas 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0

Total** 1 480 1 455 1 437 1 383 1 189 1 097 1 042 1 014 984 920 986 1 014 1 029 15Notas:(*) Provisório. No caso das empresas públicas não reclassificadas, e pelo facto da informação não estar disponível, considerou-se o stock do mês anterior.Conceito de pagamentos em atraso no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012).Fonte: Compilado pela DGO sobre os dados recolhidos pela ACSS, DGAL, DGO, DGTF, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores.

Total da Administração Regional

AL

Total da Administração LocalTotal das Administrações Públicas

Natureza da Dívidavariação mensal

AC

Total da Administração Central

AR

20162015

Subsectorvariação mensal

20162015

17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública

Pensionistas Subscritores

Velhice e Outros Motivos

Invalidez Sobrevivência e Outros

Total de Pensionistas

2012janeiro 378 477 75 381 138 644 592 502 1 074,8 556 738fevereiro 379 557 75 384 138 827 593 768 1 080,9 555 064março 380 009 75 439 139 183 594 631 1 083,2 550 279abril 380 486 75 467 139 319 595 272 1 078,8 548 983maio 381 329 75 435 139 536 596 300 1 078,8 547 338junho 382 265 75 476 139 869 597 610 1 080,4 545 729julho 383 153 75 502 140 055 598 710 1 269,3 544 153agosto 384 236 75 505 140 413 600 154 1 077,3 542 325setembro 385 392 75 465 140 308 601 165 1 076,2 537 842outubro 386 355 75 419 140 373 602 147 1 085,6 536 095novembro 386 944 75 313 140 552 602 809 1 272,2 534 270dezembro 387 210 75 236 140 821 603 267 1 084,5 531 814

2013janeiro 388 145 75 252 140 963 604 360 1 077,1 529 560fevereiro 388 784 75 256 141 107 605 147 1 260,0 528 161março 389 591 75 178 140 973 605 742 1 167,0 527 141abril 390 630 75 166 141 087 606 883 1 175,7 525 479maio 391 666 75 184 141 293 608 143 1 168,3 524 195julho 392 681 75 366 141 588 609 635 1 455,6 520 906agosto 392 934 75 334 141 928 610 196 1 170,0 518 485setembro 393 003 75 221 141 747 609 971 1 168,3 514 324outubro 393 366 75 145 141 879 610 390 1 191,9 512 853novembro 394 675 75 318 142 341 612 334 1 947,9 511 640dezembro 395 901 75 248 142 747 613 896 1 179,4 509 869

2014janeiro 396 763 75 359 142 835 614 957 1 186,4 506 394fevereiro 397 263 75 266 142 920 615 449 1 159,7 504 549março 397 932 75 141 143 128 616 201 1 159,1 502 632abril 398 439 75 278 143 389 617 106 1 162,1 500 432maio 399 256 75 235 143 535 618 026 1 157,7 498 495junho 400 007 75 203 143 766 618 976 1 158,5 496 204julho 401 116 75 124 156 493 632 733 2 155,4 493 968agosto 403 188 75 226 156 768 635 182 1 185,7 492 048setembro 404 943 75 323 156 636 636 902 1 141,7 488 783outubro 405 843 75 237 156 863 637 943 1 151,4 487 328novembro 406 835 75 169 157 124 639 128 1 146,1 485 819dezembro 407 620 75 086 157 273 639 979 1 187,1 484 526

2015janeiro 408 667 75 024 157 314 641 005 1 164,4 482 823fevereiro 409 396 74 874 157 126 641 396 1 145,4 482 096março 410 091 74 722 156 983 641 796 1 145,6 481 344abril 410 488 74 660 157 177 642 325 1 151,0 480 229maio 411 009 74 591 158 931 644 531 1 145,7 479 986junho 411 477 74 573 159 067 645 117 1 144,0 479 407julho 411 370 74 549 159 339 645 258 2 159,5 478 593agosto 411 859 74 524 159 580 645 963 1 142,5 477 503setembro 412 056 74 525 159 606 646 187 1 143,3 476 137outubro 412 131 74 487 159 530 646 148 1 152,2 475 241novembro 411 979 74 393 159 755 646 127 1 141,4 474 462dezembro 411 870 74 399 159 924 646 193 1 108,3 473 446

2016janeiro 411 718 74 348 159 909 645 975 1 166,4 472 236fevereiro 411 422 74 216 159 832 645 470 1 174,0 471 532março 411 217 74 134 159 822 645 173 1 142,2 470 960

Subscritores

Velhice e Outros Motivos

Invalidez Sobrevivência e Outros

Total de Pensionistas

2012janeiro 3,3 0,1 1,1 2,3 1,9 -4,6fevereiro 3,3 0,2 1,2 2,4 1,6 -4,5março 3,2 0,2 1,4 2,4 1,7 -5,0abril 3,0 0,4 1,4 2,3 0,2 -4,9maio 2,9 0,4 1,5 2,2 0,6 -4,9junho 2,8 0,6 1,6 2,2 1,1 -4,8julho 2,7 0,6 1,6 2,2 -39,1 -4,8agosto 2,8 0,6 1,7 2,3 0,6 -4,8setembro 2,9 0,6 1,7 2,3 -0,2 -4,9outubro 3,0 0,5 1,8 2,4 0,2 -4,9novembro 2,8 -0,1 1,6 2,2 -38,8 -4,9dezembro 2,5 -0,2 1,6 1,9 -0,2 -4,9

2013janeiro 2,6 -0,2 1,7 2,0 0,2 -4,9fevereiro 2,4 -0,2 1,6 1,9 16,6 -4,8março 2,5 -0,3 1,3 1,9 7,7 -4,2abril 2,7 -0,4 1,3 2,0 9,0 -4,3maio 2,7 -0,3 1,3 2,0 8,3 -4,2junho 2,6 -0,1 1,2 1,9 8,2 -4,3julho 2,5 -0,2 1,1 1,8 14,7 -4,3agosto 2,3 -0,2 1,1 1,7 8,6 -4,4setembro 2,0 -0,3 1,0 1,5 8,6 -4,4outubro 1,8 -0,4 1,1 1,4 9,8 -4,3novembro 2,0 0,0 1,3 1,6 53,1 -4,2dezembro 2,2 0,0 1,4 1,8 8,8 -4,1

2014janeiro 2,2 0,1 1,3 1,8 10,1 -4,4fevereiro 2,2 0,0 1,3 1,7 -8,0 -4,5março 2,1 0,0 1,5 1,7 -0,7 -4,6abril 2,0 0,1 1,6 1,7 -1,2 -4,8maio 1,9 0,1 1,6 1,6 -0,9 -4,9junho 2,0 -0,2 1,6 1,6 -0,9 -5,0julho 2,1 -0,3 10,5 3,8 48,1 -5,2agosto 2,6 -0,1 10,5 4,1 1,3 -5,1setembro 3,0 0,1 10,5 4,4 -2,3 -5,0outubro 3,2 0,1 10,6 4,5 -3,4 -5,0novembro 3,1 -0,2 10,4 4,4 -41,2 -5,0dezembro 3,0 -0,2 10,2 4,2 0,7 -5,0

2015janeiro 3,0 -0,4 10,1 4,2 -1,9 -4,7fevereiro 3,1 -0,5 9,9 4,2 -1,2 -4,5março 3,1 -0,6 9,7 4,2 -1,2 -4,2abril 3,0 -0,8 9,6 4,1 -1,0 -4,0maio 2,9 -0,9 10,7 4,3 -1,0 -3,7junho 2,9 -0,8 10,6 4,2 -1,3 -3,4julho 2,6 -0,8 1,8 2,0 0,2 -3,1agosto 2,2 -0,9 1,8 1,7 -3,6 -3,0setembro 1,8 -1,1 1,9 1,5 0,1 -2,6outubro 1,5 -1,0 1,7 1,3 0,1 -2,5novembro 1,3 -1,0 1,7 1,1 -0,4 -2,3dezembro 1,0 -0,9 1,7 1,0 -6,6 -2,3

2016janeiro 0,7 -0,9 1,6 0,8 0,2 -2,2fevereiro 0,5 -0,9 1,7 0,6 2,5 -2,2março 0,3 -0,8 1,8 0,5 -0,3 -2,2

NúmeroValor médio pago por pensionista (€)

Número

VH do número de pensionistas (%)VHA Valor médio

pago por pensionista (€)

VHA do Número de subscritores

(%)

Page 66: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

A 18DGOSíntese da Execução Orçamentalmarço de 2016

17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública

Pensionistas de Aposentação/Reforma - Novos e Abatidos

Velhice e Outros Motivos Invalidez

Sobrevivência e Outros

Total de Pensionistas

Velhice e Outros Motivos Invalidez

Sobrevivência e Outros Total

2012janeiro 1 471 170 513 2 154 912 2 253 347,4 179 900,6 249 524,4 2 682 772,4 916 372,7 1 482,8 486,4fevereiro 1 939 209 781 2 929 1 065 2 945 192,9 229 212,2 361 995,2 3 536 400,2 1 127 751,5 1 477,8 463,5março 1 335 244 917 2 496 1 072 1 800 757,8 270 853,7 458 403,6 2 530 015,1 1 000 274,4 1 312,0 499,9abril 1 515 271 913 2 699 1 281 1 784 019,2 320 223,3 410 277,0 2 514 519,5 1 232 238,2 1 178,2 449,4maio 1 724 157 787 2 668 1 070 1 822 949,9 168 669,1 376 886,5 2 368 505,5 1 044 103,3 1 058,8 478,9junho 1 732 222 872 2 826 977 1 733 424,7 266 897,4 419 051,9 2 419 373,9 942 522,9 1 023,7 480,6julho 1 581 182 617 2 380 849 1 800 225,2 184 002,3 274 219,5 2 258 447,0 858 439,1 1 125,5 444,4agosto 1 669 158 772 2 599 741 1 727 876,0 185 126,0 352 719,3 2 265 721,3 778 258,2 1 047,1 456,9setembro 1 866 170 644 2 680 920 2 272 099,3 175 025,2 302 947,6 2 750 072,1 888 055,3 1 201,9 470,4outubro 1 561 188 580 2 329 832 2 178 361,1 234 236,1 288 827,5 2 701 424,7 809 217,1 1 379,4 498,0novembro 1 234 61 671 1 966 812 1 909 576,9 72 721,8 305 056,7 2 287 355,4 848 710,8 1 530,7 454,6dezembro 983 92 718 1 793 886 1 287 264,2 95 656,2 338 357,3 1 721 277,7 931 999,8 1 286,4 471,2

2013janeiro 1 613 179 623 2 415 841 2 400 812,1 227 341,9 301 045,0 2 929 199,0 866 112,1 1 466,6 483,2fevereiro 1 506 218 731 2 455 1 081 1 862 688,9 244 141,0 345 412,0 2 452 241,8 1 114 050,9 1 222,1 472,5março 1 681 142 660 2 483 1 094 1 953 254,1 165 596,9 320 609,0 2 439 459,9 1 038 005,6 1 162,3 485,8abril 1 900 177 671 2 748 1 050 2 059 097,8 198 424,5 356 233,7 2 613 756,0 1 024 683,2 1 086,9 530,9maio 1 861 216 735 2 812 1 023 1 969 417,5 246 357,1 355 275,9 2 571 050,4 1 030 219,4 1 066,8 483,4junho 1 365 384 741 2 490 1 059 1 662 954,3 419 758,0 355 587,6 2 438 299,9 1 067 108,7 1 190,8 479,9julho 1 213 164 517 1 894 870 1 340 995,4 188 130,6 252 965,3 1 782 091,2 901 571,9 1 110,5 489,3agosto 982 127 804 1 913 888 1 183 488,2 160 049,9 403 157,1 1 746 695,1 896 681,3 1 211,5 501,4setembro 917 109 593 1 619 1 070 1 135 377,4 139 130,3 308 089,8 1 582 597,5 1 129 850,4 1 242,2 519,5outubro 1 029 99 677 1 805 841 1 586 106,1 125 250,5 298 338,2 2 009 694,8 890 517,1 1 517,2 440,7novembro 2 024 357 927 3 308 899 3 234 310,3 451 766,2 474 381,7 4 160 458,1 973 584,3 1 548,1 511,7dezembro 1 935 132 881 2 948 911 3 354 755,0 152 507,6 438 256,9 3 945 519,5 919 486,9 1 696,8 497,5

2014janeiro 1 562 298 580 2 440 887 2 144 170,3 342 562,8 264 495,7 2 751 228,8 938 329,3 1 337,0 456,0fevereiro 1 528 162 750 2 440 1 283 1 757 313,1 215 036,0 377 259,2 2 349 608,3 1 295 736,6 1 167,1 503,0março 1 569 77 813 2 459 1 102 1 989 226,2 95 593,1 424 644,2 2 509 463,5 1 117 527,7 1 266,6 522,3abril 1 334 341 818 2 493 1 031 1 739 113,5 381 846,3 407 992,4 2 528 952,2 1 083 317,7 1 266,2 498,8maio 1 569 126 646 2 341 921 1 984 561,3 142 609,8 314 798,2 2 441 969,4 990 536,0 1 255,0 487,3junho 1 552 186 759 2 497 1 019 1 832 568,8 213 884,5 378 716,8 2 425 170,0 1 050 314,4 1 177,5 499,0julho 1 796 87 13 138 15 021 853 1 927 040,2 86 949,4 2 496 857,4 4 510 847,1 877 658,5 1 069,6 190,0agosto 2 800 285 796 3 381 911 1 784 574,8 279 773,2 415 378,7 2 479 726,7 971 128,1 669,2 521,8setembro 2 469 270 566 3 305 887 1 750 249,2 269 596,7 279 032,7 2 298 878,6 910 999,2 737,4 493,0outubro 1 613 100 849 2 562 899 1 797 338,7 107 549,7 415 703,8 2 320 592,3 936 966,9 1 112,0 489,0novembro 1 796 142 834 2 772 1 014 2 281 320,9 136 727,8 409 322,9 2 827 371,5 1 047 371,5 1 247,7 490,8dezembro 1 523 115 677 2 315 936 1 839 898,4 100 441,6 334 836,9 2 275 176,9 1 000 387,7 1 184,6 494,6

2015janeiro 1 770 136 606 2 512 921 2 407 139,8 109 758,6 299 494,1 2 816 392,5 975 542,1 1 320,5 494,2fevereiro 1 711 94 532 2 337 1 226 2 130 496,8 96 635,8 306 687,1 2 533 819,8 1 273 588,2 1 233,9 576,5março 1 863 118 710 2 691 1 438 2 491 570,5 123 472,1 377 539,7 2 992 582,4 1 483 538,7 1 320,1 531,7abril 1 442 218 952 2 612 1 325 1 870 266,7 207 454,0 493 357,5 2 571 078,2 1 329 636,6 1 251,6 518,2maio 1 389 135 2 741 4 265 1 072 1 490 666,5 128 359,5 646 844,1 2 265 870,1 1 111 609,4 1 062,4 236,0junho 1 220 183 728 2 131 953 1 122 639,0 154 324,7 340 524,0 1 617 487,7 979 034,8 910,2 467,8julho 665 150 802 1 617 946 799 815,3 164 683,5 381 132,7 1 345 631,4 982 409,2 1 183,4 475,2agosto 1 267 180 763 2 210 983 729 279,2 227 538,7 369 190,4 1 326 008,3 992 158,5 661,2 483,9setembro 967 184 748 1 899 953 1 047 387,7 182 236,8 397 882,9 1 627 507,3 1 040 645,0 1 068,3 531,9outubro 788 158 547 1 493 909 718 601,0 195 071,4 275 368,6 1 189 041,1 914 422,9 965,8 503,4novembro 646 82 767 1 495 974 678 062,3 78 490,5 407 768,2 1 164 321,1 1 016 231,9 1 039,2 531,6dezembro 647 185 719 1 551 935 645 465,9 219 634,4 340 514,1 1 205 614,4 983 801,2 1 039,8 473,6

2016janeiro 581 114 551 1 246 898 556 067,0 121 174,1 286 234,0 963 475,1 965 165,4 974,4 519,5fevereiro 608 81 608 1 297 1 117 577 088,2 93 877,3 298 416,7 969 381,1 1 166 900,3 973,8 490,8março 743 142 663 1 548 1 172 757 732,4 164 022,6 348 417,5 1 270 172,5 1 212 648,4 1 041,5 525,5

Velhice e Outros Motivos

Invalidez Sobrevivência e Outros

Total de Pensionistas

Velhice e Outros Motivos

Invalidez Sobrevivência e Outros

Total

2013janeiro 9,7 5,3 21,4 12,1 -7,8 6,5 26,4 20,6 9,2 -5,5 -1,1 -0,7fevereiro -22,3 4,3 -6,4 -16,2 1,5 -36,8 6,5 -4,6 -30,7 -1,2 -17,3 1,9março 25,9 -41,8 -28,0 -0,5 2,1 8,5 -38,9 -30,1 -3,6 3,8 -11,4 -2,8abril 25,4 -34,7 -26,5 1,8 -18,0 15,4 -38,0 -13,2 3,9 -16,8 -7,7 18,1maio 7,9 37,6 -6,6 5,4 -4,4 8,0 46,1 -5,7 8,6 -1,3 0,8 0,9junho -21,2 73,0 -15,0 -11,9 8,4 -4,1 57,3 -15,1 0,8 13,2 16,3 -0,1julho -23,3 -9,9 -16,2 -20,4 2,5 -25,5 2,2 -7,8 -21,1 5,0 -1,3 10,1agosto -41,2 -19,6 4,1 -26,4 19,8 -31,5 -13,5 14,3 -22,9 15,2 15,7 9,7setembro -50,9 -35,9 -7,9 -39,6 16,3 -50,0 -20,5 1,7 -42,5 27,2 3,4 10,4outubro -34,1 -47,3 16,7 -22,5 1,1 -27,2 -46,5 3,3 -25,6 10,0 10,0 -11,5novembro 64,0 485,2 38,2 68,3 10,7 69,4 521,2 55,5 81,9 14,7 1,1 12,6dezembro 96,8 43,5 22,7 64,4 2,8 160,6 59,4 29,5 129,2 -1,3 31,9 5,6

2014janeiro -3,2 66,5 -6,9 1,0 5,5 -10,7 50,7 -12,1 -6,1 8,3 -8,8 -5,6fevereiro 1,5 -25,7 2,6 -0,6 18,7 -5,7 -11,9 9,2 -4,2 16,3 -4,5 6,5março -6,7 -45,8 23,2 -1,0 0,7 1,8 -42,3 32,4 2,9 7,7 9,0 7,5abril -29,8 92,7 21,9 -9,3 -1,8 -15,5 92,4 14,5 -3,2 5,7 16,5 -6,0maio -15,7 -41,7 -12,1 -16,7 -10,0 0,8 -42,1 -11,4 -5,0 -3,9 17,6 0,8junho 13,7 -51,6 2,4 0,3 -3,8 10,2 -49,0 6,5 -0,5 -1,6 -1,1 4,0julho 48,1 -47,0 2 441,2 693,1 -2,0 43,7 -53,8 887,0 153,1 -2,7 -3,7 -61,2agosto 185,1 124,4 -1,0 102,9 2,6 50,8 74,8 3,0 42,0 8,3 -44,8 4,1setembro 169,2 147,7 -4,6 104,1 -17,1 54,2 93,8 -9,4 45,3 -19,4 -40,6 -5,1outubro 56,8 1,0 25,4 41,9 6,9 13,3 -14,1 39,3 15,5 5,2 -26,7 11,1novembro -11,3 -60,2 -10,0 -16,2 12,8 -29,5 -69,7 -13,7 -32,0 7,6 -19,4 -4,1dezembro -21,3 -12,9 -23,2 -21,5 2,7 -45,2 -34,1 -23,6 -42,3 8,8 -30,2 -0,6

2015janeiro 13,3 -54,4 4,5 3,0 3,8 12,3 -68,0 13,2 2,4 4,0 -1,2 8,4fevereiro 12,0 -42,0 -29,1 -4,2 -4,4 21,2 -55,1 -18,7 7,8 -1,7 5,7 14,6março 18,7 53,2 -12,7 9,4 30,5 25,3 29,2 -11,1 19,3 32,8 4,2 1,8abril 8,1 -36,1 16,4 4,8 28,5 7,5 -45,7 20,9 1,7 22,7 -1,2 3,9maio -11,5 7,1 324,3 82,2 16,4 -24,9 -10,0 105,5 -7,2 12,2 -15,3 -51,6junho -21,4 -1,6 -4,1 -14,7 -6,5 -38,7 -27,8 -10,1 -33,3 -6,8 -22,7 -6,3julho -63,0 72,4 -93,9 -89,2 10,9 -58,5 89,4 -84,7 -70,2 11,9 10,6 150,1agosto -54,8 -36,8 -4,1 -43,1 7,9 -59,1 -18,7 -11,1 -46,5 2,2 -1,2 -7,3setembro -60,8 -31,9 32,2 -42,5 7,4 -40,2 -32,4 42,6 -29,2 14,2 44,9 7,9outubro -51,1 58,0 -35,6 -41,7 1,1 -60,0 81,4 -33,8 -48,8 -2,4 -13,1 2,8novembro -64,0 -42,3 -8,0 -46,1 -3,9 -70,3 -42,6 -0,4 -58,8 -3,0 -16,7 8,3dezembro -57,5 60,9 6,2 -33,0 -0,1 -64,9 118,7 1,7 -47,0 -1,7 -12,2 -4,2

2016janeiro -67,2 -16,2 -9,1 -50,4 -2,5 -76,9 10,4 -4,4 -65,8 -1,1 -26,2 5,1fevereiro -64,5 -13,8 14,3 -44,5 -8,9 -72,9 -2,9 -2,7 -61,7 -8,4 -21,1 -14,9março -60,1 20,3 -6,6 -42,5 -18,5 -69,6 32,8 -7,7 -57,6 -18,3 -21,1 -1,2

Notas:

Fonte: Caixa Geral de Aposentações, I.P.

Decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de dezembro, que transferiu para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., a partir de 1 de julho, a responsabilidade pelo processamento e pagamento dos complementos de pensão a cargo do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, a rubrica de pensões de “Sobrevivência e outras" passou a coniderar essa despesa.

VHA da Despesa com pensões (€)VHA Pensão média nova

Aposentação/Reforma (€)

VHA Pensão média nova

Sobrevivência e Outras (€)

NovosAbonos abatidos de Aposentação

/Reforma

NovosAbonos abatidos de Aposentação

/Reforma

Pensão média nova

Sobrevivência e Outras (€)

Pensão média nova

Aposentação/Reforma (€)

Abonos abatidos de Aposentação

/Reforma

NovosNúmero

NovosDespesa com pensões (€)

Abonos abatidos de Aposentação

/Reforma

VH do número de pensionistas (%)

18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social

€ Milhões

jan fev mar Ano até à data

Acumulado anual jan fev mar Acumulado

Receita corrente 7,1 68,7 27,5 103,3 733,6 121,1 1,7 1,5 124,3

Impostos diretos 0,0 23,9 24,9 48,8 297,7 0,0 0,0 0,1 0,1

Impostos indiretos 0,0 0,0 0,0 0,0 10,6 3,3 0,2 0,0 3,5

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 7,1 3,0 2,6 12,7 38,1 3,2 1,6 1,3 6,1

Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 # 0,0 0,0 0,0 0,0

Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras receitas correntes 0,0 41,8 0,0 41,8 387,1 114,5 0,0 0,0 114,5

Receita de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 10,8 0,1 0,0 0,1 0,2

Venda de bens de investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras receitas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 10,8 0,1 0,0 0,1 0,2

Receita efetiva 7,1 68,7 27,5 103,3 744,3 121,2 1,7 1,6 124,5

Despesa corrente 0,0 0,0 0,0 0,0 98,6 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesas com o pessoal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Juros e outros encargos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 98,6 0,0 0,0 0,0 0,0

Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 98,6 0,0 0,0 0,0 0,0

Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesa de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Transferências de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 # 0,0 0,0 0,0 0,0

Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesa efetiva 0,0 0,0 0,0 0,0 98,6 0,0 0,0 0,0 0,0

Impacto no Saldo global 7,1 68,7 27,5 103,3 645,7 121,2 1,7 1,6 124,5

Por memória:Saldo corrente 7,1 68,7 27,5 103,3 635,0 121,1 1,7 1,5 124,3

Saldo de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 10,8 0,1 0,0 0,1 0,2Saldo primário 7,1 68,7 27,5 103,3 645,7 121,2 1,7 1,6 124,5

Despesa primária 0,0 0,0 0,0 0,0 98,6 0,0 0,0 0,0 0,0

Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social

Num.Ef. jan fev mar Ano até à

dataAcumulado

anual jan fev mar Acumulado

Subtotal dos Serviços Integrados (SI) -74,5 -8,9 -19,2 -102,6 -342,9 43,4 -41,3 -74,2 -72,11. Contribuição sobre o setor bancário Receita 0,0 24,9 24,9 182,2 0,0

1. Contribuição sobre setor bancário (Transf. Fundo de Resolução) Despesa 0,0 170,0 0,0

1. Fundo de Resolução - Pagamento de juros pelo empréstimo do Estado Receita 30,4 30,4 124,3 33,0 33,0

2. Dividendos Banco de Portugal Receita 0,0 191,0 0,0

3. Juros CoCo bonds Receita 6,0 6,0 160,3 0,0

4. Contribuição extraordinária sobre o setor energético Receita 23,9 23,9 115,5 0,1 0,1

5. Restituições da contribuição financeira da UE Receita 35,8 35,8 35,8 114,5 114,5

6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Despesa 74,5 74,5 74,5 223,6 894,2 74,5 74,5 74,5 223,6

7.Transferência relativa ao programa de assistência financeira à Grécia Despesa 0,0 98,6 0,0

8. Concessão do Oceanário de Lisboa Receita 0,0 10,8 0,1 0,1 0,2

9. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica Receita 0,0 0,0 3,3 0,2 0,0 3,5

Subtotal dos Serviços e Fundos Autónomos (SFA) 4,2 -27,2 30,2 7,2 79,8 -7,3 -8,9 -12,4 -28,51. Receita da contribuição sobre setor bancário (Transferência para o Fundo de Resolução proveniente do Estado) Receita 29,7 29,7 170,0 0,0

1. Juros empréstimo do Estado - Fundo de Resolução Despesa 29,3 1,1 30,4 124,3 9,9 9,9 13,2 33,0

10. Receita da contribuição extraordinária de solidariedade (CGA) Receita 4,2 2,0 1,6 7,8 23,5 2,7 1,0 0,8 4,5

9. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica Receita 0,0 10,6 0,0

Subtotal da Segurança Social (SS) 77,5 75,5 75,5 228,5 908,8 75,1 75,0 75,0 225,2

6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Receita 74,5 74,5 74,5 223,6 894,2 74,5 74,5 74,5 223,6

10. Receita da contribuição extraordinária de solidariedade Receita 3,0 1,0 1,0 4,9 14,6 0,6 0,5 0,5 1,6

Notas genéricas:Aos diversos efeitos constantes deste quadro foi atribuída uma ordenação, associando-se a mesma numeração a todos os movimentos relativos a um mesmo efeito.O sinal evidencia o efeito que cada facto teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Central e Segurança Social. Assim:- Aumentos excecionais de receita são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito positivo no saldo;- Aumentos excecionais de despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo.Fonte: Direção-Geral do Orçamento

2016 - mensal e acumulado

2016 - mensal e acumulado

2015 - mensal e acumulado

2015 - mensal e acumulado

Page 67: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

DGOSíntese da Execução Orçamental

março de 2016A 19

18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública

Pensionistas de Aposentação/Reforma - Novos e Abatidos

Velhice e Outros Motivos Invalidez

Sobrevivência e Outros

Total de Pensionistas

Velhice e Outros Motivos Invalidez

Sobrevivência e Outros Total

2012janeiro 1 471 170 513 2 154 912 2 253 347,4 179 900,6 249 524,4 2 682 772,4 916 372,7 1 482,8 486,4fevereiro 1 939 209 781 2 929 1 065 2 945 192,9 229 212,2 361 995,2 3 536 400,2 1 127 751,5 1 477,8 463,5março 1 335 244 917 2 496 1 072 1 800 757,8 270 853,7 458 403,6 2 530 015,1 1 000 274,4 1 312,0 499,9abril 1 515 271 913 2 699 1 281 1 784 019,2 320 223,3 410 277,0 2 514 519,5 1 232 238,2 1 178,2 449,4maio 1 724 157 787 2 668 1 070 1 822 949,9 168 669,1 376 886,5 2 368 505,5 1 044 103,3 1 058,8 478,9junho 1 732 222 872 2 826 977 1 733 424,7 266 897,4 419 051,9 2 419 373,9 942 522,9 1 023,7 480,6julho 1 581 182 617 2 380 849 1 800 225,2 184 002,3 274 219,5 2 258 447,0 858 439,1 1 125,5 444,4agosto 1 669 158 772 2 599 741 1 727 876,0 185 126,0 352 719,3 2 265 721,3 778 258,2 1 047,1 456,9setembro 1 866 170 644 2 680 920 2 272 099,3 175 025,2 302 947,6 2 750 072,1 888 055,3 1 201,9 470,4outubro 1 561 188 580 2 329 832 2 178 361,1 234 236,1 288 827,5 2 701 424,7 809 217,1 1 379,4 498,0novembro 1 234 61 671 1 966 812 1 909 576,9 72 721,8 305 056,7 2 287 355,4 848 710,8 1 530,7 454,6dezembro 983 92 718 1 793 886 1 287 264,2 95 656,2 338 357,3 1 721 277,7 931 999,8 1 286,4 471,2

2013janeiro 1 613 179 623 2 415 841 2 400 812,1 227 341,9 301 045,0 2 929 199,0 866 112,1 1 466,6 483,2fevereiro 1 506 218 731 2 455 1 081 1 862 688,9 244 141,0 345 412,0 2 452 241,8 1 114 050,9 1 222,1 472,5março 1 681 142 660 2 483 1 094 1 953 254,1 165 596,9 320 609,0 2 439 459,9 1 038 005,6 1 162,3 485,8abril 1 900 177 671 2 748 1 050 2 059 097,8 198 424,5 356 233,7 2 613 756,0 1 024 683,2 1 086,9 530,9maio 1 861 216 735 2 812 1 023 1 969 417,5 246 357,1 355 275,9 2 571 050,4 1 030 219,4 1 066,8 483,4junho 1 365 384 741 2 490 1 059 1 662 954,3 419 758,0 355 587,6 2 438 299,9 1 067 108,7 1 190,8 479,9julho 1 213 164 517 1 894 870 1 340 995,4 188 130,6 252 965,3 1 782 091,2 901 571,9 1 110,5 489,3agosto 982 127 804 1 913 888 1 183 488,2 160 049,9 403 157,1 1 746 695,1 896 681,3 1 211,5 501,4setembro 917 109 593 1 619 1 070 1 135 377,4 139 130,3 308 089,8 1 582 597,5 1 129 850,4 1 242,2 519,5outubro 1 029 99 677 1 805 841 1 586 106,1 125 250,5 298 338,2 2 009 694,8 890 517,1 1 517,2 440,7novembro 2 024 357 927 3 308 899 3 234 310,3 451 766,2 474 381,7 4 160 458,1 973 584,3 1 548,1 511,7dezembro 1 935 132 881 2 948 911 3 354 755,0 152 507,6 438 256,9 3 945 519,5 919 486,9 1 696,8 497,5

2014janeiro 1 562 298 580 2 440 887 2 144 170,3 342 562,8 264 495,7 2 751 228,8 938 329,3 1 337,0 456,0fevereiro 1 528 162 750 2 440 1 283 1 757 313,1 215 036,0 377 259,2 2 349 608,3 1 295 736,6 1 167,1 503,0março 1 569 77 813 2 459 1 102 1 989 226,2 95 593,1 424 644,2 2 509 463,5 1 117 527,7 1 266,6 522,3abril 1 334 341 818 2 493 1 031 1 739 113,5 381 846,3 407 992,4 2 528 952,2 1 083 317,7 1 266,2 498,8maio 1 569 126 646 2 341 921 1 984 561,3 142 609,8 314 798,2 2 441 969,4 990 536,0 1 255,0 487,3junho 1 552 186 759 2 497 1 019 1 832 568,8 213 884,5 378 716,8 2 425 170,0 1 050 314,4 1 177,5 499,0julho 1 796 87 13 138 15 021 853 1 927 040,2 86 949,4 2 496 857,4 4 510 847,1 877 658,5 1 069,6 190,0agosto 2 800 285 796 3 381 911 1 784 574,8 279 773,2 415 378,7 2 479 726,7 971 128,1 669,2 521,8setembro 2 469 270 566 3 305 887 1 750 249,2 269 596,7 279 032,7 2 298 878,6 910 999,2 737,4 493,0outubro 1 613 100 849 2 562 899 1 797 338,7 107 549,7 415 703,8 2 320 592,3 936 966,9 1 112,0 489,0novembro 1 796 142 834 2 772 1 014 2 281 320,9 136 727,8 409 322,9 2 827 371,5 1 047 371,5 1 247,7 490,8dezembro 1 523 115 677 2 315 936 1 839 898,4 100 441,6 334 836,9 2 275 176,9 1 000 387,7 1 184,6 494,6

2015janeiro 1 770 136 606 2 512 921 2 407 139,8 109 758,6 299 494,1 2 816 392,5 975 542,1 1 320,5 494,2fevereiro 1 711 94 532 2 337 1 226 2 130 496,8 96 635,8 306 687,1 2 533 819,8 1 273 588,2 1 233,9 576,5março 1 863 118 710 2 691 1 438 2 491 570,5 123 472,1 377 539,7 2 992 582,4 1 483 538,7 1 320,1 531,7abril 1 442 218 952 2 612 1 325 1 870 266,7 207 454,0 493 357,5 2 571 078,2 1 329 636,6 1 251,6 518,2maio 1 389 135 2 741 4 265 1 072 1 490 666,5 128 359,5 646 844,1 2 265 870,1 1 111 609,4 1 062,4 236,0junho 1 220 183 728 2 131 953 1 122 639,0 154 324,7 340 524,0 1 617 487,7 979 034,8 910,2 467,8julho 665 150 802 1 617 946 799 815,3 164 683,5 381 132,7 1 345 631,4 982 409,2 1 183,4 475,2agosto 1 267 180 763 2 210 983 729 279,2 227 538,7 369 190,4 1 326 008,3 992 158,5 661,2 483,9setembro 967 184 748 1 899 953 1 047 387,7 182 236,8 397 882,9 1 627 507,3 1 040 645,0 1 068,3 531,9outubro 788 158 547 1 493 909 718 601,0 195 071,4 275 368,6 1 189 041,1 914 422,9 965,8 503,4novembro 646 82 767 1 495 974 678 062,3 78 490,5 407 768,2 1 164 321,1 1 016 231,9 1 039,2 531,6dezembro 647 185 719 1 551 935 645 465,9 219 634,4 340 514,1 1 205 614,4 983 801,2 1 039,8 473,6

2016janeiro 581 114 551 1 246 898 556 067,0 121 174,1 286 234,0 963 475,1 965 165,4 974,4 519,5fevereiro 608 81 608 1 297 1 117 577 088,2 93 877,3 298 416,7 969 381,1 1 166 900,3 973,8 490,8março 743 142 663 1 548 1 172 757 732,4 164 022,6 348 417,5 1 270 172,5 1 212 648,4 1 041,5 525,5

Velhice e Outros Motivos

Invalidez Sobrevivência e Outros

Total de Pensionistas

Velhice e Outros Motivos

Invalidez Sobrevivência e Outros

Total

2013janeiro 9,7 5,3 21,4 12,1 -7,8 6,5 26,4 20,6 9,2 -5,5 -1,1 -0,7fevereiro -22,3 4,3 -6,4 -16,2 1,5 -36,8 6,5 -4,6 -30,7 -1,2 -17,3 1,9março 25,9 -41,8 -28,0 -0,5 2,1 8,5 -38,9 -30,1 -3,6 3,8 -11,4 -2,8abril 25,4 -34,7 -26,5 1,8 -18,0 15,4 -38,0 -13,2 3,9 -16,8 -7,7 18,1maio 7,9 37,6 -6,6 5,4 -4,4 8,0 46,1 -5,7 8,6 -1,3 0,8 0,9junho -21,2 73,0 -15,0 -11,9 8,4 -4,1 57,3 -15,1 0,8 13,2 16,3 -0,1julho -23,3 -9,9 -16,2 -20,4 2,5 -25,5 2,2 -7,8 -21,1 5,0 -1,3 10,1agosto -41,2 -19,6 4,1 -26,4 19,8 -31,5 -13,5 14,3 -22,9 15,2 15,7 9,7setembro -50,9 -35,9 -7,9 -39,6 16,3 -50,0 -20,5 1,7 -42,5 27,2 3,4 10,4outubro -34,1 -47,3 16,7 -22,5 1,1 -27,2 -46,5 3,3 -25,6 10,0 10,0 -11,5novembro 64,0 485,2 38,2 68,3 10,7 69,4 521,2 55,5 81,9 14,7 1,1 12,6dezembro 96,8 43,5 22,7 64,4 2,8 160,6 59,4 29,5 129,2 -1,3 31,9 5,6

2014janeiro -3,2 66,5 -6,9 1,0 5,5 -10,7 50,7 -12,1 -6,1 8,3 -8,8 -5,6fevereiro 1,5 -25,7 2,6 -0,6 18,7 -5,7 -11,9 9,2 -4,2 16,3 -4,5 6,5março -6,7 -45,8 23,2 -1,0 0,7 1,8 -42,3 32,4 2,9 7,7 9,0 7,5abril -29,8 92,7 21,9 -9,3 -1,8 -15,5 92,4 14,5 -3,2 5,7 16,5 -6,0maio -15,7 -41,7 -12,1 -16,7 -10,0 0,8 -42,1 -11,4 -5,0 -3,9 17,6 0,8junho 13,7 -51,6 2,4 0,3 -3,8 10,2 -49,0 6,5 -0,5 -1,6 -1,1 4,0julho 48,1 -47,0 2 441,2 693,1 -2,0 43,7 -53,8 887,0 153,1 -2,7 -3,7 -61,2agosto 185,1 124,4 -1,0 102,9 2,6 50,8 74,8 3,0 42,0 8,3 -44,8 4,1setembro 169,2 147,7 -4,6 104,1 -17,1 54,2 93,8 -9,4 45,3 -19,4 -40,6 -5,1outubro 56,8 1,0 25,4 41,9 6,9 13,3 -14,1 39,3 15,5 5,2 -26,7 11,1novembro -11,3 -60,2 -10,0 -16,2 12,8 -29,5 -69,7 -13,7 -32,0 7,6 -19,4 -4,1dezembro -21,3 -12,9 -23,2 -21,5 2,7 -45,2 -34,1 -23,6 -42,3 8,8 -30,2 -0,6

2015janeiro 13,3 -54,4 4,5 3,0 3,8 12,3 -68,0 13,2 2,4 4,0 -1,2 8,4fevereiro 12,0 -42,0 -29,1 -4,2 -4,4 21,2 -55,1 -18,7 7,8 -1,7 5,7 14,6março 18,7 53,2 -12,7 9,4 30,5 25,3 29,2 -11,1 19,3 32,8 4,2 1,8abril 8,1 -36,1 16,4 4,8 28,5 7,5 -45,7 20,9 1,7 22,7 -1,2 3,9maio -11,5 7,1 324,3 82,2 16,4 -24,9 -10,0 105,5 -7,2 12,2 -15,3 -51,6junho -21,4 -1,6 -4,1 -14,7 -6,5 -38,7 -27,8 -10,1 -33,3 -6,8 -22,7 -6,3julho -63,0 72,4 -93,9 -89,2 10,9 -58,5 89,4 -84,7 -70,2 11,9 10,6 150,1agosto -54,8 -36,8 -4,1 -43,1 7,9 -59,1 -18,7 -11,1 -46,5 2,2 -1,2 -7,3setembro -60,8 -31,9 32,2 -42,5 7,4 -40,2 -32,4 42,6 -29,2 14,2 44,9 7,9outubro -51,1 58,0 -35,6 -41,7 1,1 -60,0 81,4 -33,8 -48,8 -2,4 -13,1 2,8novembro -64,0 -42,3 -8,0 -46,1 -3,9 -70,3 -42,6 -0,4 -58,8 -3,0 -16,7 8,3dezembro -57,5 60,9 6,2 -33,0 -0,1 -64,9 118,7 1,7 -47,0 -1,7 -12,2 -4,2

2016janeiro -67,2 -16,2 -9,1 -50,4 -2,5 -76,9 10,4 -4,4 -65,8 -1,1 -26,2 5,1fevereiro -64,5 -13,8 14,3 -44,5 -8,9 -72,9 -2,9 -2,7 -61,7 -8,4 -21,1 -14,9março -60,1 20,3 -6,6 -42,5 -18,5 -69,6 32,8 -7,7 -57,6 -18,3 -21,1 -1,2

Notas:

Fonte: Caixa Geral de Aposentações, I.P.

Decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de dezembro, que transferiu para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., a partir de 1 de julho, a responsabilidade pelo processamento e pagamento dos complementos de pensão a cargo do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, a rubrica de pensões de “Sobrevivência e outras" passou a coniderar essa despesa.

VHA da Despesa com pensões (€)VHA Pensão média nova

Aposentação/Reforma (€)

VHA Pensão média nova

Sobrevivência e Outras (€)

NovosAbonos abatidos de Aposentação

/Reforma

NovosAbonos abatidos de Aposentação

/Reforma

Pensão média nova

Sobrevivência e Outras (€)

Pensão média nova

Aposentação/Reforma (€)

Abonos abatidos de Aposentação

/Reforma

NovosNúmero

NovosDespesa com pensões (€)

Abonos abatidos de Aposentação

/Reforma

VH do número de pensionistas (%)

18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social

€ Milhões

jan fev mar Ano até à data

Acumulado anual jan fev mar Acumulado

Receita corrente 7,1 68,7 27,5 103,3 733,6 121,1 1,7 1,5 124,3

Impostos diretos 0,0 23,9 24,9 48,8 297,7 0,0 0,0 0,1 0,1

Impostos indiretos 0,0 0,0 0,0 0,0 10,6 3,3 0,2 0,0 3,5

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 7,1 3,0 2,6 12,7 38,1 3,2 1,6 1,3 6,1

Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 # 0,0 0,0 0,0 0,0

Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras receitas correntes 0,0 41,8 0,0 41,8 387,1 114,5 0,0 0,0 114,5

Receita de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 10,8 0,1 0,0 0,1 0,2

Venda de bens de investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras receitas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 10,8 0,1 0,0 0,1 0,2

Receita efetiva 7,1 68,7 27,5 103,3 744,3 121,2 1,7 1,6 124,5

Despesa corrente 0,0 0,0 0,0 0,0 98,6 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesas com o pessoal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Juros e outros encargos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 98,6 0,0 0,0 0,0 0,0

Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 98,6 0,0 0,0 0,0 0,0

Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesa de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Transferências de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 # 0,0 0,0 0,0 0,0

Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesa efetiva 0,0 0,0 0,0 0,0 98,6 0,0 0,0 0,0 0,0

Impacto no Saldo global 7,1 68,7 27,5 103,3 645,7 121,2 1,7 1,6 124,5

Por memória:Saldo corrente 7,1 68,7 27,5 103,3 635,0 121,1 1,7 1,5 124,3

Saldo de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 10,8 0,1 0,0 0,1 0,2Saldo primário 7,1 68,7 27,5 103,3 645,7 121,2 1,7 1,6 124,5

Despesa primária 0,0 0,0 0,0 0,0 98,6 0,0 0,0 0,0 0,0

Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social

Num.Ef. jan fev mar Ano até à

dataAcumulado

anual jan fev mar Acumulado

Subtotal dos Serviços Integrados (SI) -74,5 -8,9 -19,2 -102,6 -342,9 43,4 -41,3 -74,2 -72,11. Contribuição sobre o setor bancário Receita 0,0 24,9 24,9 182,2 0,0

1. Contribuição sobre setor bancário (Transf. Fundo de Resolução) Despesa 0,0 170,0 0,0

1. Fundo de Resolução - Pagamento de juros pelo empréstimo do Estado Receita 30,4 30,4 124,3 33,0 33,0

2. Dividendos Banco de Portugal Receita 0,0 191,0 0,0

3. Juros CoCo bonds Receita 6,0 6,0 160,3 0,0

4. Contribuição extraordinária sobre o setor energético Receita 23,9 23,9 115,5 0,1 0,1

5. Restituições da contribuição financeira da UE Receita 35,8 35,8 35,8 114,5 114,5

6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Despesa 74,5 74,5 74,5 223,6 894,2 74,5 74,5 74,5 223,6

7.Transferência relativa ao programa de assistência financeira à Grécia Despesa 0,0 98,6 0,0

8. Concessão do Oceanário de Lisboa Receita 0,0 10,8 0,1 0,1 0,2

9. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica Receita 0,0 0,0 3,3 0,2 0,0 3,5

Subtotal dos Serviços e Fundos Autónomos (SFA) 4,2 -27,2 30,2 7,2 79,8 -7,3 -8,9 -12,4 -28,51. Receita da contribuição sobre setor bancário (Transferência para o Fundo de Resolução proveniente do Estado) Receita 29,7 29,7 170,0 0,0

1. Juros empréstimo do Estado - Fundo de Resolução Despesa 29,3 1,1 30,4 124,3 9,9 9,9 13,2 33,0

10. Receita da contribuição extraordinária de solidariedade (CGA) Receita 4,2 2,0 1,6 7,8 23,5 2,7 1,0 0,8 4,5

9. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica Receita 0,0 10,6 0,0

Subtotal da Segurança Social (SS) 77,5 75,5 75,5 228,5 908,8 75,1 75,0 75,0 225,2

6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Receita 74,5 74,5 74,5 223,6 894,2 74,5 74,5 74,5 223,6

10. Receita da contribuição extraordinária de solidariedade Receita 3,0 1,0 1,0 4,9 14,6 0,6 0,5 0,5 1,6

Notas genéricas:Aos diversos efeitos constantes deste quadro foi atribuída uma ordenação, associando-se a mesma numeração a todos os movimentos relativos a um mesmo efeito.O sinal evidencia o efeito que cada facto teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Central e Segurança Social. Assim:- Aumentos excecionais de receita são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito positivo no saldo;- Aumentos excecionais de despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo.Fonte: Direção-Geral do Orçamento

2016 - mensal e acumulado

2016 - mensal e acumulado

2015 - mensal e acumulado

2015 - mensal e acumulado

Page 68: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração
Page 69: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

47

1. Perímetro das Administrações Públicas

2. Glossário

3. Lista de Acrónimos

Page 70: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração
Page 71: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

N 1

Perímetro das Administrações Públicas

Perímetro das Administrações Públicas

Lista de entidades da Administração Central em 2016

P001 – Órgãos de Soberania

Assembleia da República

Cofre Privativo do Tribunal de Contas - Açores

Cofre Privativo do Tribunal de Contas - Sede

Cofre Privativo Tribunal Contas - Madeira

Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos

Comissão Nacional de Eleições

Comissão Nacional de Proteção de dados

Conselho das Finanças Publicas

Conselho de Prevenção da Corrupção

Conselho Económico e Social

Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida

Conselho Superior de Magistratura

Entidade Reguladora para a Comunicação Social

Gabinete do Representante da República - Região Autónoma da Madeira

Gabinete do Representante da República - Região Autónoma dos Açores

Presidência da República

Serviço do Provedor de Justiça

Supremo Tribunal Administrativo

Supremo Tribunal de Justiça

Tribunal Constitucional

Tribunal de Contas - Secção Regional da Madeira

Tribunal de Contas - Secção Regional dos Açores

Tribunal de Contas - Sede

P002 – Governação

Agencia para a Modernização Administrativa, I.P.

Alto Comissariado para as Migrações, I.P.

Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento

Fundo de Apoio Municipal

Gabinete do Secretário-Geral Estruturas Comuns ao SIED e SIS

Gabinetes dos Membros do Governo

Gestão Administrativa e Financeira da Presidência Conselho de Ministros

Gestor do Programa Escolhas

Instituto Nacional de Estatística, I.P.

Serviço de Informação de Segurança

Serviço de Informações Estratégicas de Defesa

P003 – Representação Externa

Ação Governativa

AICEP - Agência para o Investimento e Comercio Externo de Portugal, EPE

Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P.

Fundo para as Relações Internacionais, IP

Gestão Administrativa e Financeira do Orçamento do Ministério dos Negócios Estrangeiros

P004 – Finanças

Ação Governativa

Agência de Gestão da Tesouraria e da Divida Publica - IGCP, EPE

Autoridade Tributaria Aduaneira

Caixa Desenvolvimento, SGPS, S.A.

Caixa Gestão de Ativos, SGPS, S.A.

Caixa Seguros e Saúde, SGPS, S.A.

Comissão do Mercado de Valores Mobiliários

Consest - Promoção Imobiliária, S.A.

Despesas excecionais - Direcção-Geral do Tesouro e Finanças

Direcção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Publicas - INA

Ecodetra - Sociedade de Tratamento e Deposição de Resíduos, S.A.

Entidade de Serviços Partilhados da Administração Publica, I.P.

Estamo - Participações Imobiliárias, S.A.

FRME – Fundo para a Revitalização e Modernização do Tecido Empresarial, SGPS, S.A. Fundo de Acidentes de Trabalho

Fundo de Estabilização Aduaneiro

Fundo de Estabilização Tributário

Fundo de Garantia Automóvel

Fundo de Garantia de Crédito Agrícola Mútuo

Fundo de Garantia de Depósitos

Fundo de Reabilitação e Conservação Patrimonial

Fundo de Resolução

Gestão Administrativa e Financeira do Ministério das Finanças

Instituto de Seguros de Portugal

Parbanca SGPS, S.A.

Parcaixa, SGPS,S.A.

Parparticipadas, SGPS, S.A.

Parpública - Participações Públicas, SGPS, S.A.

Parups, S.A

Parvalorem, S.A

Sanjimo - Sociedade Imobiliária, S.A.

Serviços Sociais da Administração Pública

Sociedade Portuguesa de Empreendimentos S.P.E., S.A.

Wolfpart, SGPS, S.A.

P005 – Gestão da Dívida Pública

Fundo de Regularização da Divida Publica

P006 - Defesa

Arsenal do Alfeite, SA

Defaerloc - Locação de aeronaves Militares, S.A.

Defloc - Locação de equipamentos de Defesa, S.A.

Page 72: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

Perímetro das Administrações Públicas

N 2 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

Direção de Política de Defesa Nacional

Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional

Empordef - Engenharia Naval, S.A.

Empordef SGPS - Empresa Portuguesa de Defesa, S.A.

Estado-Maior General das Forças Armadas

Exercito

Extra - Explosivos da Trafaria, S.A.

Força Aérea

Gabinete de Membros do Governo

IDD - Indústria de Desmilitarização e Defesa, S.A.

Inspeção-Geral de Defesa Nacional

Instituto de Ação Social das Forcas armadas

Instituto de Defesa Nacional

Instituto Hidrográfico

Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos

Marinha

Policia Judiciária Militar

Secretaria-Geral

P007 – Segurança Interna

Ação Governativa

Autoridade Nacional de Proteção Civil

Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária

Cofre de Previdência da P.S.P.

Guarda Nacional Republicana

Inspeção Geral da Administração Interna

Polícia de Segurança Pública

Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras

Serviços Sociais da G.N.R.

Serviços Sociais da P.S.P.

P008 - Justiça

Centro de Estudos Judiciários

Comissão de Proteção de Vitimas de Crimes

Comissão para o Acompanhamento dos Auxiliares de Justiça

Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais

Direcção-Geral da Administração da Justiça

Direcção-Geral da Politica de Justiça

Fundo de Modernização da Justiça

Gabinetes dos Membros do Governo

Inspeção-Geral dos Serviços de Justiça

Instituto dos Registos e do Notariado, I.P.

Instituto Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P.

Instituto Nacional da Propriedade Industrial, I.P.

Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I.P.

Policia Judiciária

Procuradoria-Geral da Republica

Secretaria-Geral do Ministério da Justiça

Tribunal Central Administrativo - Norte

Tribunal Central administrativo - Sul

Tribunal da Relação de Coimbra

Tribunal da Relação de Évora

Tribunal da Relação de Guimarães

Tribunal da Relação de Lisboa

Tribunal da Relação do Porto

P009 - Cultura

Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema, IP

Direção-Geral do Património Cultural

Direção Regional de Cultura do Alentejo

Direção Regional de Cultura do Algarve

Direção Regional de Cultura do Centro

Direção Regional de Cultura do Norte

Fundação Centro Cultural de Belém

Fundo de Fomento Cultural

Fundo de Salvaguarda do Património Cultural

Gabinetes dos Membros do Governo

Gestão Administrativa e Financeira da Cultura

Instituto do Cinema e do Audiovisual, I.P.

OPART - Organismo de Produção Artística, EPE

Radio e Televisão de Portugal, SA

Teatro Nacional de São João, EPE

P010 – Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Academia das Ciências de Lisboa

Ação Governativa – Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Centro Científico e Cultural de Macau, I.P.

Direção-Geral do Ensino Superior

Escola Superior de Enfermagem de Coimbra

Escola Superior de Enfermagem de Lisboa

Escola Superior de Enfermagem do Porto

Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril

Escola Superior Náutica Infante D. Henrique

Fundação Carlos Lloyd Braga

Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Fundação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

Fundação Luís de Molina

Fundação Museu da Ciência

Fundação Rangel de Sampaio

Fundação das Universidades Portuguesas

Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P.

Fundação para o Desenvolvimento Ciências Económicas Financeiras e Empresariais IMAR - Instituto do Mar

Page 73: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

N 3

Perímetro das Administrações Públicas

Instituto Politécnico da Guarda

Instituto Politécnico de Beja

Instituto Politécnico de Bragança

Instituto Politécnico de Castelo Branco

Instituto Politécnico de Coimbra

Instituto Politécnico de Leiria

Instituto Politécnico de Lisboa

Instituto Politécnico de Portalegre

Instituto Politécnico de Santarém

Instituto Politécnico de Setúbal

Instituto Politécnico de Tomar

Instituto Politécnico de Viana do Castelo

Instituto Politécnico de Viseu

Instituto Politécnico do Cávado e do Ave

Instituto Politécnico do Porto

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Instituto Superior de Engenharia do Porto

ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa - Fundação Pública

SAS - Instituto Politécnico da Guarda

SAS - Instituto Politécnico de Beja

SAS - Instituto Politécnico de Bragança

SAS - Instituto Politécnico de Castelo Branco

SAS - Instituto Politécnico de Coimbra

SAS - Instituto Politécnico de Leiria

SAS - Instituto Politécnico de Lisboa

SAS - Instituto Politécnico de Portalegre

SAS - Instituto Politécnico de Santarém

SAS - Instituto Politécnico de Setúbal

SAS - Instituto Politécnico de Tomar

SAS - Instituto Politécnico de Viana do Castelo

SAS - Instituto Politécnico de Viseu

SAS - Instituto Politécnico do Cávado e do Ave

SAS - Instituto Politécnico do Porto

SAS - Universidade Beira Interior

SAS - Universidade da Madeira

SAS - Universidade de Coimbra

SAS - Universidade de Évora

SAS - Universidade de Lisboa (Ul)

SAS - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

SAS - Universidade do Algarve

SAS - Universidade do Minho

SAS - Universidade dos Açores

SAS - Universidade Nova de Lisboa

UL - Estádio Universitário de Lisboa

UL - Faculdade de Arquitetura

UL - Faculdade de Belas-Artes

UL - Faculdade de Ciências

UL - Faculdade de Direito

UL - Faculdade de Farmácia

UL - Faculdade de Letras

UL - Faculdade de Medicina

UL - Faculdade de Medicina Dentária

UL - Faculdade de Medicina Veterinária

UL - Faculdade de Motricidade Humana

UL - Faculdade de Psicologia

UL - Instituto de Ciências Sociais

UL - Instituto de Educação

UL - Instituto de Geografia e Ordenamento do Território

UL - Instituto Superior Ciências Sociais Politicas

UL - Instituto Superior de Agronomia

UL - Instituto Superior de Economia e Gestão

UL - Instituto Superior Técnico

UL - Serviços Partilhados

Universidade Aberta

Universidade da Beira Interior

Universidade da Madeira

Universidade de Aveiro - Fundação Pública

Universidade de Coimbra

Universidade de Évora

Universidade de Lisboa (Ul) – Reitoria

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

Universidade do Algarve

Universidade do Minho

Universidade do Porto - Fundação Pública

Universidade dos Açores

Universidade Nova de Lisboa – Reitoria

UNL - Escola Nacional de Saúde Publica

UNL - Faculdade de Ciências e Tecnologia

UNL - Faculdade de Ciências Médicas

UNL - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

UNL - Faculdade de Direito

UNL - Faculdade de Economia

UNL - Instituto de Tecnologia Química e Biológica António Xavier

UNL - Instituto Higiene E Medicina Tropical

UNL - Instituto Superior Estatística e Gestão de Informação

P011 - Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar

Ação Governativa

Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I.P.

Conselho Nacional de Educação

Direção Geral da Administração Escolar

Page 74: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

Perímetro das Administrações Públicas

N 4 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

Direção Geral da Educação

Direção-Geral de Estatísticas da Educação E Ciência

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Editorial do Ministério da Educação e Ciência

Escola Portuguesa de Díli - CELP - Ruy Cinatti

Escola Portuguesa de Moçambique

Estabelecimentos de Educação e Ensinos Básico E Secundário

Inspeção Geral da Educação e Ciência

Instituto de Avaliação Educativa, I.P.

Instituto de Gestão Financeira da Educação, IP

Instituto Português do Desporto e Juventude, IP

Parque Escolar - E.P.E.

Secretaria-Geral

P012 – Trabalho, Solidariedade e Segurança Social

Ação Governativa

Autoridade para as Condições de Trabalho

Caixa-Geral de Aposentações I. P.

Casa Pia de Lisboa, IP

Centro de Educação e Formação Profissional Integrada

Centro de Form. Prof. dos Trab. de Escritório, Com., Serv. e Novas Tecnologias

Centro de Formação e Inovação Tecnológica

Centro de Formação Prof. da Indust. de Construção Civil e Obras Publicas do Sul

Centro de Formação Prof. P/ Setor da Construção Civil e Obras Publicas do Norte

Centro de Formação Profissional da Industria de Calçado

Centro de Formação Profissional da Industria de Cortiça

Centro de Formação Profissional da Industria de Fundição

Centro de Formação Profissional da Industria de Ourivesaria e Relojoaria

Centro de Formação Profissional da Industria Eletrónica

Centro de Formação Profissional da Industria Metalúrgica e Metalomecânica

Centro de Formação Profissional da Industria Têxtil, Vest., Conf. e Lanifícios

Centro de Formação Profissional da Reparação automóvel

Centro de Formação Profissional das Industrias da Madeira e Mobiliário

Centro de Formação Profissional das Pescas e do Mar

Centro de Formação Profissional de Artesanato

Centro de Formação Profissional para a Industria de Cerâmica

Centro de Formação Profissional para o Comercio e Afins

Centro de Formação Profissional para o Sector Alimentar

Centro de Formação Sindical e Aperfeiçoamento Profissional

Centro de Reabilitação Profissional de Gaia

Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas

Centro Protocolar de Formação Profissional para o Sector da Justiça

Centro Relações Laborais

Comissão para a Igualdade no Trabalho e Emprego

Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens

Cooperativa António Sérgio para a Economia Social

Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho

Direcção-Geral da Segurança Social

Gabinete de Estratégia e Planeamento

Inspeção-Geral do MTSSS

Instituto de Emprego e Formação Profissional IP

Instituto Nacional para a Reabilitação IP

Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, IP

Secretaria-Geral do MSESS

P013 – Saúde

Ação Governativa

Administração Central do Sistema de Saúde, I.P.

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P.

Administração Regional de Saúde do Alentejo,I.P.

Administração Regional de Saúde do Algarve, I.P.

Administração Regional de Saúde do Centro, I.P.

Administração Regional de Saúde do Norte, I.P.

Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE

Centro Hospitalar da Cova da Beira, EPE

Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPE

Centro Hospitalar de Leiria-Pombal, EPE

Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE

Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE

Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE

Centro Hospitalar de São João, EPE

Centro Hospitalar de Setúbal, EPE

Centro Hospitalar do Algarve, EPE

Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE

Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE

Centro Hospitalar do Medio Ave, EPE

Centro Hospitalar do Medio Tejo, EPE

Centro Hospitalar do Oeste

Centro Hospitalar do Porto, EPE

Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE

Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE

Centro Hospitalar Povoa Do Varzim - Vila Do Conde, EPE

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa

Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE

Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE

Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE

Centro Medico de Reabil. da Reg. Centro - Rovisco Pais

Dir. Geral Prot.Social aos Trabalhadores em Funções Publicas (ADSE)

Direção Geral da Saúde

EAS- Empresa Ambiente na Saúde, Tratamento de Resíduos Hospitalar Unip, Lda

Entidade Reguladora da Saúde

Fundo para a Investigação em Saúde

Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede

Page 75: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

N 5

Perímetro das Administrações Públicas

Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE

Hospital Distrital de Santarém, EPE

Hospital do Espirito Santo, de Évora, EPE

Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar

Hospital Garcia da Orta, EPE

Hospital Magalhães Lemos – Porto, EPE

Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE

Hospital Santa Maria Maior - Barcelos, EPE

Infarmed - Autoridade Nac. do Medicamento e Prod. de Saúde, I.P.

Inspeção-geral das Atividades em Saúde

Instituto Nacional de Emergência Medica, I.P.

Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge I.P.

Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto

Instituto Português de Oncologia - Coimbra, EPE

Instituto Português de Oncologia - Lisboa, EPE

Instituto Português de Oncologia - Porto, EPE

Instituto Português do Sangue e da Transplantação

Secretaria-Geral do Ministério da Saúde

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

Serviços Partilhados do Ministério da Saúde

SUCH - Dalikia Serviços Hospitalares, ACE

SUCH - Serviço de Utilização Comum dos Hospitais

Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE

Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE

Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE

Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE

Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE

Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE

Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE

Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE

P014 – Planeamento e Infraestruturas

Agencia para o Desenvolvimento e Coesão

Autoridade da Mobilidade e dos Transportes

Autoridade Nacional das Comunicações

Autoridade Nacional de Aviação Civil

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte

CP - Comboios de Portugal EPE

Fundação Museu Nacional Ferroviário Armando Ginestal Machado

FCM - Fundação para as Comunicações Moveis

Gabinete de Investigação de Segurança e de Acidentes Ferroviários

Gabinete de Prevenças e Investigação de Acidentes com Aeronaves

Gabinetes dos Membros do Governo

GIL - Gare Intermodal De Lisboa, SA

Infraestruturas de Portugal, SA

Instituto da Mobilidade e dos Transportes

Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção

Laboratório Nacional de Engenharia Civil

Metro - Mondego, SA

TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA

P015 – Economia

Ação Governativa

Autoridade da Concorrência-IP

Autoridade de Segurança Alimentar E Económica

Enatur - Empresa Nacional de Turismo, S.A.

Entidade Nacional para o Mercado de Combustível, E.P.E

Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa

Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, I.P.

Fundo para a Sustentabilidade Sistémica do Setor Energético

Gestão Administrativa e Financeira do Ministério da Economia

IAPMEI - Agencia para a Competitividade e Inovação, IP

Instituto de Turismo de Portugal IP

Instituto Português da Qualidade IP

Instituto Português de Acreditação IP

Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P.

Região de Turismo do Algarve

Turismo Centro de Portugal

Turismo do Alentejo, E.R.T.

Turismo do Porto e Norte de Portugal, E.R.T.

P016 – Ambiente

Ação Governativa

Agencia Portuguesa do Ambiente, I.P.

Conselho Nacional da Água

Conselho Nacional do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

Costa Polis Soc para o Desenvolvimento do Prog Polis na Costa da Caparica, SA

Direção-Geral do Território

Entidade Reguladora dos Serviços das Águas e dos Resíduos

Fundo de Intervenção Ambiental

Fundo de Proteção dos Recursos Hídricos

Fundo para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade

Fundo Português de Carbono

Inspeção-Geral da Agricultura, Mar, Ambiente e do Ordenamento do Território

Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana

Marina do Parque das Naçoes - Soc Concessionaria da Marina Parque Nações, SA

Metro do Porto, S.A.

Metro do Porto Consultoria - Consult. em Transp. Urbanos e Particip., Unip, Lda

Metropolitano de Lisboa, E.P.E.

Page 76: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

Perímetro das Administrações Públicas

N 6 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

Parque Expo, 98 S.A.

Polis Litoral Norte, SA

Polis Litoral Ria de Aveiro, SA

Polis Litoral Ria Formosa, SA

Polis Litoral Sudoeste-Soc. para a Req. e Valor do Sud Alentejano e C Vicentina

Porto Vivo, S.R.U. - Sociedade de Reabilitação Urbana

Secretaria-Geral MAOTE

Soflusa - Sociedade Fluvial de Transportes, SA

Transtejo - Transportes Tejo, SA

Vianapolis, Soc. para o Desenvolvimento do Prog Polis em Viana do Castelo, SA

P017 – Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural

Ação Governativa

Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte

Direção-geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural

Direção-Geral de Alimentação e Veterinária

EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A.

Fundo Florestal Permanente

Fundo Sanitário e de Segurança Alimentar Mais

Gabinete de Planeamento e Politicas

Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

Instituto da Vinha e do Vinho, I.P.

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P.

Instituto dos Vinhos Do Douro e do Porto, I.P.

Instituto Nacional de Investigação Agraria e Veterinária, I.P.

Tapada Nacional de Mafra - Centro Turístico, Cinegético e de Educ Amb., Cirpl

P018 – Mar

Ação Governativa

Direção-Geral de Politica do Mar

Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos

Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental

Fundo de Compensação Salarial dos Profissionais da Pesca

Gabinete de Prevenção e de Investigação de Acidentes Marítimos

Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P.

Notas:

- A presente listagem apresenta as entidades da Administração Central que integram o orçamento transitório de 2016. O universo das entidades

corresponde ao incluído no Orçamento do Estado de 2015 revisto de extinções e criações ocorridas no decurso de 2015 e estruturado de acordo com

a orgânica do XXI Governo Constitucional (aprovado pelo Decreto-Lei n.º 251-A/2015 de 17 de dezembro).

Page 77: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

N 7

Glossário

2. Glossário

Administração Central – Corresponde à administração direta e indireta do Estado que abrange todo o território

nacional, compreendendo os subsetores dos serviços integrados e dos serviços e fundos autónomos.

Administração Local – Compreende todas as entidades das administrações públicas cuja competência e autoridade

fiscal, legislativa e executiva, respeita somente a uma parte do território económico, definida por objetivos

administrativos e políticos. Os elementos que constam na secção da Administração Local dizem respeito apenas a

Municípios e a Conta Consolidada das Administrações Públicas inclui, também, freguesias.

Administrações Públicas – Universo que compreende a Administração Central (serviços integrado e serviços e fundos

autónomos), a Administração Regional (órgãos de governos regionais e serviços e fundos autónomos) e Local

(municípios e freguesias) e a Segurança Social.

Ativos financeiros (receita) – Receitas provenientes da venda e amortização de títulos de crédito, designadamente

obrigações e ações ou outras formas de participação, assim como as resultantes de reembolso de empréstimos ou

subsídios concedidos (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002,

de 14 de fevereiro).

Ativos financeiros (despesa) – Operações financeiras quer com a aquisição de títulos de crédito, incluindo obrigações,

ações, quotas e outras formas de participação, quer com a concessão de empréstimos e adiantamentos ou subsídios

reembolsáveis (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de

fevereiro).

Ativos financeiros líquidos de reembolsos – Diferença entre os fluxos de operações de ativos financeiros de despesa

e receita. Traduz o património financeiro emprestado a terceiros em determinado momento.

Bens correntes – Bens de consumo (duradouros ou não) destinados a satisfazer necessidades de forma direta e

imediata, que possam ser inventariáveis e/ou duráveis, ou não, que não se considerem bens de capital ou de

investimento. Podem ser classificados como bens duradouros – aplicam-se à satisfação de necessidades de um modo

repetido por um período de tempo mais ou menos longo – ou bens não duradouros – bens de consumo imediato com

uma presumível duração não superior a um ano.

Bilhete do Tesouro (BT) – Valor mobiliário representativo de um empréstimo de curto prazo da República de Portugal,

com valor unitário de um euro, com prazos para a maturidade até um ano, colocados a desconto através de leilão ou

subscrição limitada e reembolsáveis no vencimento pelo seu valor nominal. (Fonte: IGCP).

A

B

Page 78: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

N 8 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

Glossário

Cativação – Retenção de verbas do orçamento de despesa determinado na Lei do Orçamento do Estado, no decreto-

lei de execução orçamental anual ou outro ato legal específico, que se traduz numa redução da dotação utilizável pelos

serviços e organismos. A libertação destes montantes – descativação – é sujeita à autorização do Ministro das Finanças,

que decide em função da evolução da execução orçamental e das necessidades de financiamento.

Certificado de Aforro (CA) – Instrumento de dívida, criado com o objetivo de captar a poupança das famílias, sendo

por conseguinte, colocados diretamente juntos dos aforradores (pessoas singulares) com capitalização de juros e

transmissíveis exclusivamente em caso de falecimento do titular. (Fonte: IGCP).

Certificado Especial de Dívida Pública de Curto Prazo (CEDIC) – Instrumento de dívida pública de curto prazo, com

prazo para a maturidade compreendido entre um mês e um ano, para subscrição exclusiva por parte de investidores

do setor público. (Fonte: IGCP).

É considerada uma aplicação de tesouraria.

Certificado Especial de Divida Pública de Médio e Longo Prazo (CEDIM) – Instrumento de dívida pública de médio e

longo prazo, devendo o prazo de vencimento ser superior a 18 meses e a data de vencimento coincidente com a data

de vencimento de uma série de obrigações do Tesouro (OT) no âmbito do estabelecido pela RCM n.º 14/2011 de 21 de

fevereiro. (Fonte: IGCP).

Certificado do Tesouro (CT) – Instrumento de dívida, criado com o objetivo de captar a poupança das famílias,

colocados diretamente junto dos investidores (pessoas singulares), com distribuição anual dos juros e transmissíveis

exclusivamente em caso de falecimento do titular. (Fonte: IGCP).

Classificação funcional – Especifica os fins e atividades típicas do Estado (em sentido lato) e evidencia a afetação dos

recursos públicos às diversas macro funções do Estado: soberania, sociais e económicas.

Classificação orgânica – Reflete a estrutura administrativa e orgânica da Administração Central e um conjunto de despesas específicas. Identifica as despesas por níveis orgânicos: ministério, secretaria de estado, capítulo, divisão e subdivisão.

Contabilidade Pública (ótica da) ou Contabilidade Orçamental - Ótica de Caixa, ou de gerência – em que são considerados os recebimentos e pagamentos ocorridos em dado período.

Consolidação/Consolidado - Agregados de receita e/ou despesa finais, abatidos de fluxos monetários intermédios

efetuados entre as entidades do universo em análise. Caso a informação respeite à Ótica da Contabilidade Pública

(Contabilidade Orçamental) são excluídos, a partir de 2015, os fluxos relativos a transferências, juros e rendimentos de

propriedade e aquisição e vendas de bens e serviços correntes no âmbito do programa Saúde.

Cupão – juro periódico a pagar por um título de dívida. (Fonte: IGCP)

C

Page 79: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

N 9

Glossário

Despesa corrente primária – Despesa corrente excluindo a rúbrica de juros e outros encargos.

Despesa efetiva – Nos termos da Lei de Enquadramento Orçamental, as despesas efetivas são as que alteram

definitivamente o património financeiro líquido, constituído pelos ativos financeiros detidos, nomeadamente pelas

disponibilidades, pelos depósitos, pelos títulos, pelas ações e por outros valores mobiliários, subtraídos dos passivos

financeiros. A forma de cálculo para os diversos subsetores das Administrações Públicas é a seguinte:

Estado – Total da soma dos agrupamentos da classificação económica de despesa orçamental, com exclusão

das “transferências de capital para o Fundo de Regularização da Dívida Pública”, “ativos financeiros” e

“passivos financeiros”;

Restantes subsetores – Soma dos agrupamentos da classificação económica de despesa, com exclusão dos

“ativos financeiros” e “passivos financeiros”.

Despesa primária – Despesa efetiva excluindo a rubrica de juros e outros encargos.

Despesas com pessoal – Consideram-se todas as espécies de remunerações principais, de abonos acessórios e de

compensações que, necessariamente, requeiram processamento nominalmente individualizado e que, de forma

transitória ou permanente, sejam satisfeitos pela Administração.

Diferenças de Consolidação – No processo de "consolidação", no caso da SEO, apenas realizada numa ótica de fluxos

de tesouraria, podem ser identificadas as diferenças entre os registos de despesa e da correspondente receita relativos

a verbas de transferências e juros/rendimentos de propriedade bem como aquisição de bens e serviços/vendas de bens

e serviços correntes no âmbito do Programa Saúde entre entidades, as quais são identificadas em linha própria na

conta consolidada.

No apuramento da conta consolidada, é anulada a parte que é comum aos registos de receita e despesa, por forma a

evitar sobrevalorização dos respetivos valores, evidenciando-se a parcela remanescente.

Dotação de capital – Injeção de capital numa entidade, em troca de ações ou quotas, formando ou aumentando o

capital social desta.

Dotação corrigida – Recursos disponíveis para utilização pelos serviços, correspondentes à dotação orçamental inicial,

abatida de cativos e corrigida com as alterações orçamentais que tenham tido lugar.

Estado (em sentido estrito) – Conjunto dos serviços dotados de autonomia administrativa. Nos termos do artigo 2.º

da Lei de Enquadramento Orçamental (LEO), o subsetor Estado corresponde ao conjunto dos “serviços integrados”. O

orçamento de despesa dos serviços integrados inclui transferências para outros subsetores das administrações

públicas, que são processados pelos diversos ministérios.

EPR – Entidade Pública Reclassificada – Entidade que, na sua génese jurídica, constitui uma entidade do setor público

empresarial mas que, por força da Lei de Enquadramento Orçamental e dos critérios definidos no SEC - Sistema

Europeu de Contas Nacionais -, é objeto de reclassificação para o âmbito das administrações públicas, sendo as suas

D

E

Page 80: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

N 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

Glossário

contas relevantes para efeitos de apuramento dos agregados das contas públicas. A listagem das EPR é divulgada pelo

INE no contexto do Sistema de Contas Nacionais/Procedimento dos Défices Excessivos.

Execução orçamental – Conjunto de operações que conduzem à cobrança de receitas previstas e ao pagamento de

despesas fixadas no Orçamento do Estado.

Financiamento Nacional – Conjunto das fontes de financiamento com origem em receitas: gerais; próprias;

transferências entre subsetores e dívida pública direta ou indireta (exclui as receitas provenientes do Resto do Mundo).

Fundo de Apoio Municipal (FAM) – Programa de recuperação financeira do Estado colocado à disposição dos

municípios que se encontrem em situação de rutura financeira. A adesão ao FAM implica para o município um conjunto

de medidas de reequilíbrio orçamental e reestruturação da dívida, ficando sujeito a mecanismos de controlo

orçamental. O FAM é obrigatório para os municípios que tenham uma dívida três vezes superior à média da receita

corrente líquida e facultativo para as câmaras em que o endividamento é entre 225% a 300% superior em relação à

receita.

Fundo de Coesão (FC) – O FC visa reforçar a coesão económica, social e territorial da União Europeia a fim de promover

o desenvolvimento sustentável, prestando apoio aos investimentos no ambiente, incluindo em domínios relacionados

com o desenvolvimento sustentável e a energia que apresentem benefícios para o ambiente, bem como às Redes

Transeuropeias de Transportes. (vide Regulamento (UE) n.º 1300/2013 do Fundo de Coesão).

Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF) – Transferência do Orçamento do Estado para os municípios, consagrada no

regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais, que corresponde a 19,5% da média aritmética

simples da receita dos impostos sobre o rendimento de pessoas singulares (IRS), sobre o rendimento das pessoas

coletivas (IRC) e sobre imposto sobre o valor acrescentado (IVA), do penúltimo ano àquele em que é elaborado o

Orçamento, deduzido do montante afeto ao índice Sintético de Desenvolvimento Social.

Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) – O FEADER contribui para a promoção do

desenvolvimento rural sustentável em toda a União Europeia, em complementaridade com os outros instrumentos da

Política Agrícola Comum, a política de coesão e a política comum das pescas. Contribui para o desenvolvimento de um

setor agrícola mais equilibrado sob o ponto de vista territorial e ambiental, menos prejudicial para o clima e mais

resistente às alterações climáticas, e mais competitivo e inovador. O FEADER contribui igualmente para o

desenvolvimento dos territórios rurais. (vide Regulamento (UE) n.º 1305/2013 do Fundo Europeu Agrícola de

Desenvolvimento Rural).

Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas (FEAMP) – O FEAMP contribui para promover uma pesca e

uma aquicultura competitivas, ambientalmente sustentáveis, economicamente viáveis e socialmente responsáveis,

para fomentar a execução da Política Comum das Pescas (PCP), para promover um desenvolvimento territorial

equilibrado e inclusivo das zonas de pesca e de aquicultura e para fomentar o desenvolvimento e a execução da Política

Marítima Integrada da União Europeia, em complementaridade com a política de coesão e com a PCP. (vide

Regulamento (UE) n.º 508/2014 do Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas).

Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) – O FEDER contribui para o financiamento do reforço da

coesão económica, social e territorial, através da correção dos principais desequilíbrios regionais na União, através do

desenvolvimento sustentável e do ajustamento estrutural das economias regionais, incluindo a reconversão das

F

Page 81: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

N 11

Glossário

regiões industriais em declínio e das regiões menos desenvolvidas. (vide Regulamento (UE) n.º 1301/2013 do Fundo

Europeu de Desenvolvimento Regional).

Fundo Social Europeu (FSE) – O FSE promove níveis elevados de emprego e de qualidade do emprego, melhora o

acesso ao mercado de trabalho, apoia a mobilidade geográfica e profissional dos trabalhadores e facilita a sua

adaptação à mudança industrial e às alterações do sistema de produção necessárias para um desenvolvimento

sustentável, incentiva um nível elevado de educação e de formação e apoia a transição entre o ensino e o emprego

para os jovens, combate a pobreza, fortalece a inclusão social, incentiva a igualdade de género, a não discriminação e

a igualdade de oportunidades. (Regulamento (UE) n.º 1304/2013, relativo ao Fundo Social Europeu).

Fundo Social Municipal (FSM) – Transferência do Orçamento do Estado para os municípios, consagrada no regime

financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais, consignada ao financiamento de despesas relativas a

atribuições e competências dos municípios associadas a funções sociais, nomeadamente na educação, na saúde ou na

ação social.

Impostos diretos – Receitas das Administrações Públicas resultantes da tributação dos rendimentos de capital e do

trabalho, dos ganhos de capital e de outras fontes de rendimentos incluindo as que recaem sobre o património [ex.

Impostos das Pessoas Singulares (IRS), Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC), Contribuição

autárquica (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de

fevereiro)].

Impostos indiretos – Receitas que recaem exclusivamente sobre o setor produtivo, incidindo sobre a produção, a

venda, a compra ou a utilização de bens e serviços [ex. Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), Especiais, impostos

especiais sobre o consumo, Imposto Automóvel (IA), Imposto do Selo - (vide Classificador Económico das receitas e

das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro)].

Indicadores de análise – Conjunto de indicadores de apoio à análise da execução orçamental:

Contributo VH – Contributo para a variação homóloga, correspondente ao contributo de cada parcela

constituinte de um dado agregado para a variação homóloga desse agregado, medido em pontos percentuais.

Grau de execução – Indicador, em percentagem, resultante da relação entre o valor executado no período em

análise, para uma dada rubrica ou agregado de receita ou despesa, e o correspondente valor da previsão ou

dotação corrigida abatido de cativos. Este grau é aferido por referência ao orçamento aprovado ou retificativo.

Taxa de variação homóloga (TVHA) – Indicador que expressa a “variação homóloga” em percentagem.

Variação homóloga – Variação relativa do valor do ano em análise face ao valor em idêntico período do ano

anterior.

Variação homóloga implícita ao Orçamento do Estado – Indicador, em percentagem, indicativo da taxa de

variação homóloga definida como objetivo para o ano em análise.

I

Page 82: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

N 12 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

Glossário

Lei das Finanças Regionais – Tem por objeto a definição dos meios de que dispõem as Regiões Autónomas dos Açores

e da Madeira para a concretização da autonomia financeira consagrada na Constituição e nos Estatutos Político-

Administrativos (1º artigo da Lei Orgânica n.º 2/2013 de 2 de setembro).

Obrigação do Tesouro (OT) – Valor mobiliário representativo de um empréstimo de médio-longo prazo da República

de Portugal, com valor unitário de um cêntimo de euro, com prazos para a maturidade compreendidos entre um ano e

50 anos, colocado através de sindicato bancário, leilão ou subscrição limitada, com vencimento de juros periódicos (ou

não) e reembolsáveis no vencimento pelo seu valor nominal. (Fonte: IGCP).

Orçamento do Estado – Plano financeiro de curto prazo, apresentado sob a forma de Lei, que constitui uma previsão

anual de todas as receitas e despesas da Administração Central e do sistema da Segurança Social, proposto pelo

Governo de acordo com as suas prioridades e autorizados pela Assembleia da República.

Orçamento aprovado – Previsão de receitas e fixação de limites de despesas, para o ciclo económico de um ano,

aprovado pela Assembleia da República e divulgado anualmente através da Lei do Orçamento do Estado.

Orçamento retificativo – Orçamento inicialmente aprovado ajustado de alterações orçamentais propostas pelo

Governo e da competência da Assembleia da República.

Outra despesa corrente – Despesa corrente que assume caráter residual que não se integra em nenhuma das outras

naturezas de despesa corrente. Além de outras despesas concretamente especificadas segundo o classificador

económico das Despesas Públicas (Decreto-Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro), podem ser identificadas nesta

classificação dotações de natureza contingencial, como a “Dotação Provisional”, que, no decurso da execução

orçamental são afetas às suas finalidades últimas.

Pagamento (ótica de caixa) – Saída de meios monetários para extinguir uma obrigação.

Pagamentos em atrasos (arrears) – Contas por pagar que permaneçam nessa situação mais de 90 dias posteriormente

à data de vencimento acordada ou especificada na fatura, contrato, ou documentos equivalentes (segundo a Lei nº

8/2012 de 21 de fevereiro – Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso).

Parceria público-privada (PPP) – Contrato ou união de contratos por via dos quais entidades privadas, designadas por

parceiros privados, se obrigam, de forma duradoura, perante um parceiro público, a assegurar, mediante

contrapartida, o desenvolvimento de uma atividade tendente à satisfação de uma necessidade coletiva, em que a

responsabilidade pelo investimento, financiamento, exploração, e riscos associados, incumbem, no todo ou em parte,

ao parceiro privado (1.ª alínea do 2.º artigo do Decreto-Lei n.º 111/2012, de 23 de maio).

L

O

P

Page 83: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

N 13

Glossário

Participação variável no IRS dos Municípios – Montante a que os municípios têm direito anualmente, de acordo com

o regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais, e que corresponde a uma participação

variável até 5% no IRS dos sujeitos passivos com domicílio fiscal no município relativa aos rendimentos do ano anterior.

Passivos financeiros (receita) – Receitas provenientes da emissão de obrigações e de empréstimos contraídos a curto

e a médio longo prazo (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002,

de 14 de fevereiro).

Passivos financeiros (despesa) – Operações financeiras, englobando as de tesouraria e as de médio e longo prazos,

que envolvam pagamentos decorrentes quer da amortização de empréstimos, titulados ou não, quer da regularização

de adiantamentos ou de subsídios reembolsáveis, quer, ainda, da execução de avales ou garantias (vide Classificador

Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro).

Passivos financeiros líquidos de amortizações – Diferença entre valores de passivos financeiros da receita e despesa.

Correspondem aos compromissos financeiros em determinado ano económico.

Passivos não financeiros – Passivos são as obrigações presentes da entidade provenientes de acontecimentos

passados, cuja liquidação se espera que resulte num exfluxo de recursos da entidade que incorporam benefícios

económicos (vide Lei nº 8/2012 de 21 de fevereiro- Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso). A denominação

de “não financeiro” resulta do facto de estarem excluídas deste âmbito as obrigações que resultam de operações

financeiras.

Programa de Ajustamento Económico e Financeiro da Região Autónoma da Madeira (PAEF-RAM) – Programa de

assistência financeira acordado entre aa República Portuguesa e a Região Autónoma da Madeira, celebrado em janeiro

de 2012, com o objetivo de inversão do desequilíbrio da situação financeira da RAM..

Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) – Programa que visa a regularização do pagamento de dívidas dos

municípios a fornecedores vencidas há mais de 90 dias, registadas na aplicação SIIAL da DGAL, à data de 31 de março

de 2012.

Programa orçamental – Abrange as despesas correspondentes a um conjunto de medidas de caráter plurianual que

concorrem, de forma articulada, para a concretização de um ou vários objetivos específicos, relativos a uma ou mais

políticas públicas.

No modelo atualmente em vigor, um Programa Orçamental tem correspondência a uma área de responsabilidade

política do Governo – um programa, um ministério – com exceção de casos particulares, nos termos definidos na

Circular anual da DGO relativa às Instruções para Preparação do Orçamento do Estado.

Quadro Estratégico Comum 2014-2020 (QEC) – Documento estratégico para o período 2014-2020, que enquadra a

concretização em Portugal de políticas de desenvolvimento económico, social e territorial através dos fundos

estruturais e de coesão associados à política de coesão da União Europeia (vide Resolução do Conselho de Ministros

n.º 33/2013, de 20 de maio e Resolução do Conselho de Ministros n.º 39/20013, de 14 de junho).

Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) – Documento estratégico para o período 2007-2013, que

enquadra a concretização em Portugal de políticas de desenvolvimento económico, social e territorial através dos

Q

Page 84: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

N 14 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

Glossário

fundos estruturais e de coesão associados à política de coesão da União Europeia (vide Resolução do Conselho de

Ministros n.º 86/2007, de 28 de junho).

Recebimentos (ótica de caixa) – Entrada de meios monetários resultantes de um direito.

Receita consignada – Receita que, a título excecional e por determinação legal, é afeta a despesas pré-determinadas.

Receita cobrada – Entrada de fundos na tesouraria do Estado que determina um aumento do seu património, sendo

estes fundos afetos à cobertura da despesa orçamental.

Receita efetiva - Nos termos da Lei de Enquadramento Orçamental, as receitas efetivas são as que alteram

definitivamente o património financeiro líquido, constituído pelos ativos financeiros detidos, nomeadamente pelas

disponibilidades, pelos depósitos, pelos títulos, pelas ações e por outros valores mobiliários, subtraídos dos passivos

financeiros. A forma de cálculo para os diversos subsetores das Administrações Públicas é a seguinte:

Total da soma dos capítulos da classificação económica de receita orçamental, com exclusão dos “ativos

financeiros”, “passivos financeiros” e “saldos de gerência” (vide Classificador Económico das receitas e das

despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro).

Receita própria – Cobranças efetuadas pelos serviços ou organismos do Estado, resultantes da sua atividade

específica, da administração e alienação do seu património e quaisquer outras que por lei ou contrato lhes devam

pertencer, e sobre as quais detêm poder discricionário no âmbito dos respetivos diplomas orgânicos.

Receitas correntes – Referem-se às receitas que se renovam em todos os períodos financeiros.

Receitas fiscais – Receitas provenientes de impostos, sendo o financiamento que o setor público extrai do setor

privado sob a forma coerciva, como meio de contribuir para o financiamento geral da atividade pública.

Reembolso (da receita) – Resulta do próprio mecanismo de funcionamento normal da receita e ocorre quando, na

sequência do processo declarativo inicialmente conduzido pelo devedor, posteriormente confirmado pela entidade

administradora, aquele se apresenta como credor perante o Estado, por pagamento em montante superior ao devido

havendo lugar ao reembolso de uma determinada importância.

Restituição (da receita) – Corresponde à entrega ao devedor do montante já pago por este, quando se prove que a

entidade administradora da receita liquidou indevidamente a receita em causa, ou quando se verifique que não a devia

ter recebido, no caso de autoliquidação, ou ainda, quando por erro do contribuinte este a tenha pago mais do que uma

vez.

Regime financeiro das autarquias locais e entidades intermunicipais (RFALEI) – Aprovado pela Lei n.º 73/2013 de 3

de setembro, com efeitos a partir de 1 de janeiro de 2014, vem substituir a Lei das Finanças Locais (Lei n.º 2/2007 de 15

janeiro).

Remunerações certas e permanentes – Consideram-se todas as remunerações pagas como forma principal de

retribuição dos trabalhadores em funções públicas, assumindo, assim, um caráter certo e permanente.

Reposições não abatidas nos pagamentos – Corresponde a entradas de fundos na tesouraria do Estado/organismo

em resultado de pagamentos orçamentais indevidos, ocorridos em anos anteriores, ou por não terem sido utilizados

R

Page 85: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

N 15

Glossário

pelas entidades que os receberam (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei

n.º 26/2002, de 14 de fevereiro).

Rubrica de classificação económica – Item de receita ou despesas pública que tem associado um dado código e uma

designação segundo uma classificação por natureza da operação económica que lhe dá origem.

Saldo Corrente – Diferença entre a receita corrente e a despesa corrente.

Saldo Capital – Diferença entre a receita de capital e a despesa de capital.

Saldo Global – Diferença entre a receita efetiva e a despesa efetiva. Este saldo evidencia a necessidade de recurso ao

endividamento (défice) ou a capacidade de redução do endividamento (excedente).

Saldo Primário – Diferença entre a receita efetiva e a despesa primária.

Saldo Orçamental (saldo de gerência anterior) (SFA) – Diferença entre receita e despesa orçamental total,

executados na gerência (ano) anterior.

Saldo Orçamental (saldo de gerência seguinte) (SFA) – Diferença entre receita e despesa orçamental total,

executados no final da gerência (ano) atual.

Serviços e Fundos Autónomos (SFA) – Organismos dotados de autonomia administrativa e financeira, regime que

assume um caráter excecional face à regra geral (autonomia administrativa). Excluindo os casos em que tal decorre de

imperativo constitucional, este regime apenas pode ser atribuído a serviços que satisfaçam, cumulativamente, certos

requisitos: não tenham natureza e forma de empresa, fundação ou associação públicas; quando se justifique para a

adequada gestão (em particular a gestão de fundos comunitários); e as suas receitas próprias atinjam um mínimo de

dois terços das despesas totais, com exclusão das despesas cofinanciadas pela União Europeia. (vide artigo 2.º da Lei

de Enquadramento Orçamental e artigo 6.º da Lei de Bases da Contabilidade Pública – Lei n.º 8/90, de 20 de fevereiro).

Serviços integrados (SI) – Organismos da Administração Central que dispõem de autonomia administrativa nos atos

de gestão corrente. Corresponde ao denominado subsetor Estado. (vide artigo 2.º da Lei de Enquadramento

Orçamental e artigo 2.º da Lei de Bases da Contabilidade Pública – Lei n.º 8/90, de 20 de fevereiro).

Serviços correntes – Serviços de natureza corrente prestados ou adquiridos por uma entidade. Ao conceito serviço

estão associadas quatro características: intangibilidade, inseparabilidade do serviço face ao seu fornecedor,

variabilidade – a qualidade depende do fornecedor bem como quando, onde e como é fornecido e perecibilidade – não

podendo ser armazenados para venda ou posterior uso.

Swap de taxa de juro – Contrato negociado, em mercado não regulamentado, que consiste na troca de um fluxo fixo

por um fluxo variável, normalmente uma taxa de juro fixa por uma taxa de juro variável (normalmente acrescida de um

spread; p.e. Euribor +/- spread). (Fonte: IGCP).

Subsídios – Fluxos financeiros não reembolsáveis do Estado para as empresas públicas (equiparadas ou participadas)

e empresas privadas, destinadas ao seu equilíbrio financeiro e à garantia, relativamente ao produto da sua atividade,

de níveis de preços inferiores aos respetivos custos. Consideram-se ainda “Subsídios” as compensações provenientes

S

Page 86: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

N 16 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

Glossário

das politicas ativas de emprego e formação profissional (vide Classificador Económico das receitas e das despesas

públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro).

Transferências correntes – Verbas destinadas a quaisquer organismos ou entidade, para financiar despesas correntes,

sem que tal implique, por parte das unidades recebedoras, qualquer contraprestação direta para com o organismo

dador (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de

fevereiro).

Transferências de capital – Recursos financeiros que se destinam a financiar despesa de capital das unidades

recebedoras (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de

fevereiro).

T

Page 87: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

DGO Síntese da Execução Orçamental

março de 2016

N 17

Lista de Acrónimos

3. Lista de Acrónimos

ADSE Direção-Geral de Proteção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública

AP Administrações Públicas

AR Administração Regional

BCP Banco Comercial Português

BPI Banco Português do Investimento

BT Bilhetes do Tesouro

CEDIC Certificados Especiais de Dívida de Curto Prazo

CEDIM Certificados Especiais de Dívida de Médio e Longo Prazo

CGA Caixa Geral de Aposentações, IP

DGAL Direção-Geral das Autarquias Locais

DGO Direção-Geral do Orçamento

DUC Documento Único de Cobrança

EPE Entidade Pública Empresarial

EPR Entidades Públicas Reclassificadas

FEADER Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural

FEAMP Fundo Europeu para os Assuntos Marítimos e das Pescas

FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

FMI Fundo Monetário Internacional

FSE Fundo Social Europeu

IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P.

IEFP Instituto do Emprego e da Formação Profissional, I.P.

IFAP Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P.

IGCP Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública, E.P.E.

INE Instituto Nacional de Estatística, IP

IRC Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas

IRS Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares

ISP Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos

ISV Imposto sobre Veículos

IUC Imposto Único de Circulação

IVA Imposto sobre o Valor Acrescentado

OE Orçamento do Estado

OT Obrigações do Tesouro

PAEF Programa de Assistência Económica e Financeira

PAEL Programa de Apoio à Economia Local

RAA Região Autónoma dos Açores

RAM Região Autónoma da Madeira

RCM Resolução do Conselho de Ministros

RTP Rádio e Televisão de Portugal, SA

Page 88: 03-2016 - marco - Sintese Execucao Orcamental vf · 2016-04-29 · 2. Administração Central e Segurança Social 10 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016 2. Administração

N 18 DGO Síntese da Execução Orçamental março de 2016

Lista de Acrónimos

SEC Sistema Europeu de Contas

SFA Serviço e Fundo Autónomo

SGPS Sociedade Gestora de Participações Sociais

SIED Serviços de Informações Estratégicas de Defesa

SIIAL Sistema Integrado de Informação da Administração Local

SIS Serviço de Informações de Segurança

SNS Serviço Nacional de Saúde

SS Segurança Social

UE União Europeia