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julho 2016

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julho 2016

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Internet: http://www.dgo.pt email: [email protected]

Caixa Geral de Aposentações

Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

Síntese de Execução Orçamental

Publicação mensal 25 de agosto de 2016 Elaborado com informação disponível até 25 de agosto

Direção-Geral do Orçamento

Contributos

Administração Central do Sistema de Saúde – ACSS

Autoridade Tributária e Aduaneira – AT

Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública –

IGCP, E.P.E.

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Índice

1. Índice

Índice I. Análise da Execução Orçamental .............................................................................................................. 7

1. Síntese Global ............................................................................................................................................ 8

2. Administração Central e Segurança Social ................................................................................................ 9

Despesa................................................................................................................................................ 10

Receita ................................................................................................................................................. 11

2.1. Administração Central .......................................................................................................................... 13

Despesa................................................................................................................................................ 13

Receita ................................................................................................................................................. 21

Saldo .................................................................................................................................................... 26

2.2. Segurança Social ................................................................................................................................... 28

Despesa................................................................................................................................................ 28

Receita ................................................................................................................................................. 29

Saldo .................................................................................................................................................... 30

3. Administração Regional ........................................................................................................................... 32

Despesa................................................................................................................................................ 32

Receita ................................................................................................................................................. 33

Saldo .................................................................................................................................................... 34

4. Administração Local ................................................................................................................................ 36

Despesa................................................................................................................................................ 36

Receita ................................................................................................................................................. 37

Saldo .................................................................................................................................................... 38

5. Operações com ativos financeiros ........................................................................................................... 40

6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental ...................................................................... 42

Serviço Nacional de Saúde................................................................................................................... 42

Dívida não financeira das administrações públicas ............................................................................. 42

Despesa/receita com tratamento diferenciado em contas nacionais ................................................ 44

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Índice

II. Anexos

1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas .............................................................................. A1

2. Conta Consolidada das Administrações Públicas ....................................................................................... A2

3. Execução Orçamental Consolidada da Administração Central e Segurança Social ................................... A3

4. Conta consolidada da Administração Central ............................................................................................ A4

5. Execução Orçamental do Estado ................................................................................................................ A5

6. Execução da Receita do Estado .................................................................................................................. A6

7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos ......................................................................... A7

8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas .................................................................. A8

9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações ............................................................................ A9

10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza ....................................................................... A10

11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica ................................................ A11

12. Execução Orçamental da Administração Regional ................................................................................... A12

13. Execução Orçamental da Administração Local ........................................................................................ A13

14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado ............................................................................................. A14

15. Execução financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde............................................................. A15

16. Dívida não Financeira da Administração Pública ..................................................................................... A16

17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública .............................. A17

18. Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social .......................... A19

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Índice

III. Notas Complementares

Perímetro das Administrações Públicas…………………. ...................................................................................... N1

Glossário .......................................................................................................................................................... N9

Lista de Acrónimos ........................................................................................................................................ N19

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Índice

Índice de quadros

Quadro 1 – Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas .........................................................................................................8 Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social ....................................................................................9 Quadro 3 - Despesa da Administração Central ......................................................................................................................................13 Quadro 4 – Despesa com pessoal da Administração Central ................................................................................................................15 Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central ................................................................................16 Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central .......................................................................................16 Quadro 7 – Encargos da dívida direta do Estado por instrumento ........................................................................................................17 Quadro 8 – Encargos financeiros das EPR por programa orçamental ...................................................................................................18 Quadro 9 – Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central ..................................................................19 Quadro 10 – Despesa com subsídios da Administração Central ............................................................................................................20 Quadro 11 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central.............................................................................................21 Quadro 12 - Receita da Administração Central .....................................................................................................................................22 Quadro 13 - Receita fiscal do subsector Estado ....................................................................................................................................23 Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal .................................................................................................................................25 Quadro 15 – Saldo Global da Administração Central ............................................................................................................................27 Quadro 16 – Execução orçamental da Segurança Social .......................................................................................................................31 Quadro 17 – Despesas com pessoal na Administração Regional ..........................................................................................................32 Quadro 18 – Conta da Administração Regional .....................................................................................................................................35 Quadro 19 – Despesas com pessoal dos municípios .............................................................................................................................36 Quadro 20 – Receita fiscal dos municípios ............................................................................................................................................37 Quadro 21 – Transferências para os municípios ....................................................................................................................................38 Quadro 22 – Conta da Administração Local ..........................................................................................................................................39 Quadro 23 – Despesa com ativos financeiros do Estado .......................................................................................................................40 Quadro 24 – Principal receita de ativos financeiros do Estado .............................................................................................................41 Quadro 25 – Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde .........................................................................................................42 Quadro 26 – Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais ..............................................................................................44

Índice de gráficos

Gráfico 1 – Despesa da Administração Central ......................................................................................................................................14 Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central ........................................................................................................................14 Gráfico 3 - Despesa com pessoal da Administração Central ..................................................................................................................14 Gráfico 4 – Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central ................................................................................15 Gráfico 5 – Despesa com transferências da Administração Central ......................................................................................................19 Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado .........................................................................................................................................24 Gráfico 7 – Saldo global da Administração Central ................................................................................................................................27 Gráfico 8 – Despesa da Segurança Social ..............................................................................................................................................28 Gráfico 9 – Contribuições e quotizações e prestações sociais ...............................................................................................................29 Gráfico 10 – Receita da Segurança Social ..............................................................................................................................................30 Gráfico 11 – Saldo Global da Segurança Social ......................................................................................................................................30 Gráfico 12 – Despesa Efetiva da RAA .....................................................................................................................................................32 Gráfico 13 – Despesa Efetiva da RAM....................................................................................................................................................32 Gráfico 14 – Receita Efetiva da RAA ......................................................................................................................................................33 Gráfico 15 – Receita Efetiva da RAM .....................................................................................................................................................33 Gráfico 16 - Saldo Global da RAA ...........................................................................................................................................................34 Gráfico 17 – Saldo Global da RAM .........................................................................................................................................................34 Gráfico 18 – Despesa Efetiva dos municípios ........................................................................................................................................36 Gráfico 19 – Receita Efetiva dos municípios ..........................................................................................................................................37 Gráfico 20 – Saldo Global da Administração Local ................................................................................................................................38 Gráfico 21 – Passivo não financeiro das Administrações Públicas – Stock em final de período ............................................................43 Gráfico 22 - Passivo não financeiro da Administração Central – Stock em final de período .................................................................43 Gráfico 23 – Pagamentos em atraso das entidades públicas – Stock em final de período ....................................................................44

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I. Análise da Execução Orçamental

1. Síntese Global

2. Administração Central e Segurança Social

2.1. Administração Central

2.2. Segurança Social

3. Administração Regional

4. Administração Local

5. Operações com ativos financeiros

6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

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1. Síntese Global

8 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

2. 1. Síntese Global

A execução orçamental até julho de 2016 das Administrações Públicas (AP) registou um défice de 4.980,6

milhões de euros1, inferior em 542,8 milhões de euros ao registado em igual período de 2015. Esta evolução

resultou de um crescimento da receita (2,8%) superior ao da despesa (1,3%), tendo o saldo primário registado

um valor positivo (315,5 milhões de euros, valor que compara favoravelmente com o registado no período

homólogo, -585,1 milhões de euros).

O comportamento da receita reflete principalmente o aumento da receita fiscal e contributiva. A evolução

da despesa resultou do acréscimo dos encargos com os juros da dívida do Estado e das despesas com pessoal

parcialmente compensados pelo decréscimo registado na despesa com subsídios à formação profissional,

com aquisições de bens e serviços correntes e de capital, bem como com prestações de desemprego.

A melhoria do saldo das AP ficou a dever-se principalmente ao aumento dos excedentes da Segurança Social

(em 261 milhões de euros) e da Administração Regional e Local (em 236,6 milhões de euros) e, em menor

magnitude, à diminuição do défice da Administração Central (em 45,2 milhões de euros).

Quadro 1 – Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas

Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos intersectoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2015 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento

O saldo global da Administração Central e da Segurança Social até julho de 2016 ascendeu a -5.452,3

milhões de euros (-5.758,5 milhões de euros em 2015). Por sua vez, o saldo primário situou-se em -294,2

milhões de euros (-963 milhões de euros em 2015). A taxa de crescimento da receita foi de 2,6%, superior à

da despesa em 1,1 p.p.. Por sua vez, a despesa primária aumentou 0,8%.

O saldo global da Administração Regional e Local (ARL) situou-se em 471,6 milhões de euros (473,8 milhões

de euros na Administração Local e -2,2 milhões de euros na Administração Regional) que compara

favoravelmente com o saldo registado no período homólogo (235 milhões de euros).

1 Ótica da contabilidade pública, i.e, dos recebimentos e dos pagamentos. Recorde-se que a execução orçamental no início de 2016 obedeceu às

regras estipuladas para o período transitório no Decreto-Lei n.º 253/2015, de 30 de dezembro, o qual prevaleceu até à entrada em vigor (31 de março

de 2016) da Lei que aprova o Orçamento do Estado para 2016, já traduzindo o efeito dos diplomas legais aprovados com efeitos a 1 de janeiro de

2016.

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2. Administração Central e Segurança Social

DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

9

3. 2. Administração Central e Segurança Social

Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social, subjacentes à execução

orçamental até julho, ascenderam a -5.452,3 milhões de euros e -294,2 milhões de euros, respetivamente,

resultados que consubstanciaram uma melhoria do saldo global de 306,2 milhões de euros e do saldo

primário de 668,7 milhões de euros, face a 2015. A receita aumentou 2,6%, enquanto a taxa de crescimento

da despesa se situou em 1,5%.

Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social

Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

Período: janeiro a julho € Milhões

junho julho junho julho

Receita corrente 37 779,9 38 737,9 929,4 958,0 2,9 2,5 2,5

Receita fiscal 21 728,8 22 085,9 507,5 357,1 2,7 1,6 0,9

Impostos diretos 9 370,0 8 879,7 -291,2 -490,3 -3,7 -5,2 -1,3

Impostos indiretos 12 358,8 13 206,2 798,6 847,3 7,5 6,9 2,2

Contribuições de Segurança Social 10 762,0 11 223,5 345,4 461,5 3,9 4,3 1,2

Transferências correntes 646,0 965,6 215,3 319,5 39,0 49,5 0,8

Outras receitas correntes 4 416,1 4 389,6 -46,8 -26,5 -1,2 -0,6 -0,1

Diferenças de consolidação 227,0 73,4

Receita de capital 690,3 716,4 59,2 26,1 9,8 3,8 0,1

Venda de bens de investimento 115,4 134,4 1,8 19,0 1,6 16,4 0,0

Transferências de Capital 543,8 550,1 64,5 6,3 14,2 1,2 0,0

Outras receitas de capital 21,0 28,4 4,6 7,4 19,4 35,2 0,0

Diferenças de consolidação 10,1 3,4

Receita efetiva 38 470,2 39 454,3 988,6 984,1 3,0 2,6

Por memória:

Receita fiscal e contributiva 32 490,8 33 309,4 852,9 818,6 3,1 2,5 2,1

Receita não fiscal e não contributiva 5 979,4 6 144,9 135,7 165,5 2,6 2,8 0,4

Despesa corrente 42 028,3 42 959,6 483,9 931,3 1,4 2,2 2,1

Despesas com o pessoal 9 322,9 9 630,3 253,8 307,4 3,2 3,3 0,7

Aquisição de bens e serviços 4 443,2 4 406,0 -101,0 -37,2 -2,7 -0,8 -0,1

Juros e outros encargos 4 795,5 5 158,0 274,2 362,5 6,0 7,6 0,8

Transferências correntes 22 334,2 22 669,7 119,8 335,5 0,7 1,5 0,8

Subsídios 572,6 559,8 -28,3 -12,9 -6,0 -2,2 0,0

Outras despesas correntes 320,7 348,8 35,0 28,1 13,1 8,8 0,1

Diferenças de consolidação 239,2 187,0

Despesa de capital 2 200,4 1 947,0 -270,4 -253,4 -14,3 -11,5 -0,6

Investimento 1 374,9 1 303,8 -245,9 -71,1 -19,5 -5,2 -0,2

Transferências de capital 764,6 623,7 -38,6 -140,9 -6,7 -18,4 -0,3

Outras despesas de capital 45,2 14,1 -31,2 -31,1 -70,0 -68,9 -0,1

Diferenças de consolidação 15,7 5,4

Despesa efetiva 44 228,7 44 906,6 213,5 677,9 0,6 1,5

Por memória:

Transferências correntes e de capital 23 098,8 23 293,4 81,3 194,6 0,4 0,8 0,4

Outras despesas correntes e de capital 365,9 362,9 3,8 -3,0 1,2 -0,8 0,0

Saldo global -5 758,5 -5 452,3 775,1 306,2

Despesa primária 39 433,2 39 748,5 -60,7 315,3 -0,2 0,8 0,7

Saldo corrente -4 248,3 -4 221,6 445,5 26,7

Saldo de capital -1 510,1 -1 230,6 329,6 279,5

Saldo primário -963,0 -294,2 1 049,3 668,7

Contributo

para VHA

(em p.p.)

Receita/despesa/saldo2015 2016

Variação homóloga acumulada

Absoluta Relativa (%)

Execução acumulada

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2. Administração Central e Segurança Social

10 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

DESPESA

A despesa da Administração Central e da Segurança Social cresceu 1,5% até julho de 2016 e a despesa

primária aumentou 0,8%. Para este último resultado contribuíram sobretudo a despesa com pessoal e as

transferências, em particular as relativas ao pagamento de pensões e à entrega de contribuições ao Fundo

Único de Resolução pelo Fundo de Resolução nacional. De referir que, por sua vez, a despesa com juros e

outros encargos aumentou 7,6%.

A despesa evidenciou uma aceleração (crescimento de 0,6% no primeiro semestre), enquanto a despesa

primária observou uma inflexão no seu comportamento (-0,2% no primeiro semestre), consequência

sobretudo do menor grau de contração da despesa de investimento (que diminuiu 5,2%, quando, no primeiro

semestre, decrescia 19,5%).

A despesa com o pessoal aumentou 3,3%, resultado em parte influenciado pelo perfil de pagamento de

encargos relativos à contribuição das entidades empregadoras públicas para os sistemas de segurança social,

tendo em consideração os prazos legais para as entidades procederem à entrega destes montantes.

Excluindo este efeito e tendo ainda em conta os ajustamentos relativos ao reporte de execução2, a despesa

com pessoal cresceria 2,4%. É de salientar o contributo para este resultado da reversão faseada da redução

remuneratória na Administração Pública3 (de 20% adicionais4 no primeiro trimestre, de 40% adicionais no

segundo e de 60% em julho), em cumprimento do regime legal previsto para a eliminação daquela medida

no decurso do ano de 20165. Releva, ainda, o efeito decorrente do aumento do número de efetivos no Serviço

Nacional de Saúde.

A despesa com a aquisição de bens e serviços correntes decresceu 0,8%6, refletindo variações dispersas por

diversos itens, sendo de destacar a diminuição da despesa na área da Defesa, Justiça e Segurança Interna7.

O crescimento da despesa com juros e outros encargos (+7,6%) foi essencialmente determinado pela

evolução no mesmo sentido dos encargos correntes relativos à dívida direta do Estado (crescimento de 8,7%).

Este resultado foi justificado, por um lado, pelo pagamento do primeiro cupão de novas séries de Obrigações

do Tesouro (OT) nos meses de fevereiro e julho, bem como pelo impacto nos encargos com juros decorrente

do aumento do saldo de séries de OT já emitidas. Por outro lado, releva o acréscimo dos encargos associados

ao aumento do stock da dívida representada por Certificados do Tesouro e de Aforro, ocorrido sobretudo em

janeiro de 2015, com impacto nos encargos com juros em 2016.

A aceleração da despesa com juros, em 1,6 p.p., foi explicada pelo efeito associado ao pagamento, no mês

de julho do ano em curso, do primeiro cupão de uma série de OT.

2 No ano de 2015, uma entidade integrada no Serviço Nacional de Saúde registou na despesa os valores de vencimentos líquidos e

extraorçamentalmente as retenções na fonte. 3 A redução remuneratória em vigor foi determinada pela Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro. Este diploma fixou uma nova redução remuneratória

temporária para os últimos 3 meses e meio de 2014, que se traduziu na aplicação de uma redução de: 3,5% para valores de remuneração superiores

a € 1.500 e inferiores a € 2.000 (1.º escalão); 3,5 % sobre o valor de € 2.000, acrescido de 16% sobre o valor da remuneração total que exceda os €

2.000, para valores de remuneração total até € 4.165 (2.º escalão); e 10 % sobre o valor total das remunerações superiores a € 4.165 (3.º escalão). A

partir de 1 de janeiro de 2015, foi revertido, nos termos do mesmo diploma, o valor de 20% da redução remuneratória descrita. 4 Adicionais tendo por referência a reversão de 20% já ocorrida em 2015. 5 Ao ritmo de 20% adicionais por trimestre, nos termos do artigo 2.º da Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro. 6 Sobre a evolução do comportamento desta rubrica de despesa face ao resultado observado até junho (-2,7%), consulte-se a nota de rodapé 16. 7 Consulte-se o quadro 5.

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2. Administração Central e Segurança Social

DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

11

As transferências aumentaram 0,8%, para o que contribuiu, de modo mais significativo, a despesa com

pensões do regime geral de segurança social (+2,7%) e a entrega, pela primeira vez em 2016, das

contribuições das instituições de crédito e empresas de investimento, arrecadadas a nível nacional pelo

Fundo de Resolução, ao Fundo Único de Resolução, criado no âmbito Mecanismo Único de Resolução8.

O acréscimo das transferências foi mais acentuado face ao observado no primeiro semestre (+0,4%), o que

se deveu ao menor grau de contração da contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União

Europeia (-14,7% até julho, que compara com -21,9% no primeiro semestre).

A diminuição da despesa com subsídios (-2,2%) refletiu o menor volume de processos aprovados e com

execução financeira no âmbito das medidas de apoio ao emprego executadas pelo Instituto de Emprego e de

Formação Profissional, I.P., o que decorreu, em parte, da fase de arranque do PT2020.

O menor nível de redução daquela rubrica de despesa (comparando com -6% no primeiro semestre) foi

determinado pela aceleração da despesa com subsídios às ações de formação profissional atribuídos pela

Segurança Social (+15,4% até julho, que compara com +5,4% no primeiro semestre), em linha com a evolução

da receita de transferências com proveniência do Fundo Social Europeu.

A despesa de investimento decresceu 5,2%, refletindo sobretudo a evolução no mesmo sentido do

investimento realizado no âmbito do Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva pela EDIA, cujo volume

de execução se concentrou na vigência do quadro financeiro plurianual da União Europeia para o período

2007-2013. Releva ainda o efeito de base associado à despesa de investimento com a construção do Túnel do

Marão em 2015.

O menor nível de contração da despesa de investimento (no primeiro semestre decrescia 19,5%) foi fruto da

inflexão da despesa associada às concessões e subconcessões de infraestruturas rodoviárias (crescimento de

25,2% que compara com um decréscimo de 1,2% no primeiro semestre), decorrente da calendarização dos

pagamentos devidos às concessionárias e subconcessionárias.

RECEITA

A receita da Administração Central e da Segurança Social aumentou 2,6% até julho, tendo contribuído para

este resultado o comportamento da receita contributiva (em 1,2 p.p.), da receita fiscal (em 0,9 p.p.), e,

embora em menor grau, da receita não fiscal e não contributiva (em 0,4 p.p.).

O abrandamento do ritmo de crescimento da receita (+3% até junho) deveu-se ao comportamento da receita

fiscal (que cresceu 1,6% quando, no primeiro semestre, tinha aumentado 2,7%).

O acréscimo da receita fiscal resultou do aumento da receita de impostos indiretos (+6,9%), não obstante a

contração da receita proveniente de impostos diretos (-5,2%).

A diminuição da receita de impostos diretos deveu-se ao comportamento da receita dos impostos sobre o

Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) (-5,9%) – influenciada pelo aumento dos reembolsos e pela redução

da sobretaxa9 - e sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) (-3,9%) - explicado fundamentalmente pela

8 Trata-se de um sistema existente ao nível da União Europeia cujo objetivo é o de assegurar a resolução de instituições financeiras não viáveis.

Criado pelo Regulamento (UE) N.º 806/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de julho de 2014. 9 Em face do regime de extinção faseada previsto na Lei n.º 159-D/2015, de 30 de dezembro.

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2. Administração Central e Segurança Social

12 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

alteração da tributação dos fundos de investimento em IRC10 - e, embora em menor grau, ao diferente perfil

de execução intra-anual da receita da Contribuição Extraordinária sobre o Setor Energético.

A receita dos impostos diretos evidenciou um nível de contração mais acentuado (no primeiro semestre

decrescia 3,7%), determinado pela evolução no mesmo sentido da receita de IRS (que diminuía 3% no

primeiro semestre), não obstante a recuperação da receita de IRC que tem vindo a ocorrer desde abril e que

foi antecipada em anteriores edições da Síntese de Execução Orçamental (no primeiro semestre a receita de

IRC decresceu 5,1%).

O crescimento da receita de impostos indiretos (+6,9%) deveu-se, em grande medida, ao comportamento

evidenciado pelo Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) (+21,8%) – justificado, em parte,

pelo aumento da taxa -, do Imposto sobre o Tabaco (+41,6%) – explicado pelo efeito normal de baixa

introdução no consumo no início do ano económico, que não ocorreu em 2016, devido à entrada em vigor do

OE apenas no final de março – do Imposto do Selo (+8,2%) e do Imposto sobre Veículos (+14,4%) –

influenciado pelo crescimento que se tem vindo a verificar desde o ano transato na venda de veículos

automóveis.

De salientar que o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) aumentou 0,4%, evolução que foi, ainda assim,

condicionada pelo reduzido valor de reembolsos ocorrido nos primeiros meses de 2015, efeito que se tem

vindo a diluir no decurso da execução orçamental.

O abrandamento do ritmo de crescimento da receita de impostos indiretos (+7,5% no primeiro semestre)

resultou sobretudo do comportamento no mesmo sentido do Imposto sobre o Tabaco (+52,9% no primeiro

semestre), refletindo o efeito de base referido.

A receita de contribuições para os sistemas de segurança social cresceu 4,3%11, para o que contribuiu em

maior medida o aumento das contribuições recebidas pelo sistema do regime geral de Segurança Social

(4,5%), uma vez que o acréscimo das contribuições contabilizadas pela Caixa Geral de Aposentações, I.P. foi

mais moderado (0,9%).

O crescimento da receita não fiscal e não contributiva (+2,8%12) deveu-se sobretudo ao aumento da receita

proveniente da União Europeia (+21,1%), sobretudo no âmbito do Fundo Social Europeu, bem como ao

desfasamento temporal na entrega ao Fundo de Resolução das contribuições pelas entidades participantes.

10 O regime transitório então criado traduziu-se na cobrança, no segundo semestre de 2015, do imposto relativo ao primeiro semestre de 2015 e que

seria devido em abril de 2016. 11 Deve tomar-se em linha de consideração que, desta variação, cerca de 0,7 p.p. são explicados por um efeito de base associado à não contabilização

de receita de contribuições da ADSE no mês de julho de 2015, por questões de natureza informática (tendo, portanto, sido contabilizado em agosto

desse ano). Excluído este efeito, a taxa de variação da receita de contribuições ter-se-ia situado em 3,6%, cerca de 0,3 p.p. inferior relativamente à

observada no primeiro semestre. 12 O ritmo de crescimento desta componente de receita foi mais acentuado face ao observado no primeiro semestre (+2,6%), o que se deveu

meramente à maior redução das diferenças de consolidação entre fluxos de receita entre entidades do universo da Administração Central e

Segurança Social de junho para julho.

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2.1. Administração Central

DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

13

4. 2.1. Administração Central

DESPESA

A despesa consolidada da Administração Central registou um acréscimo de 1,0% face ao período

homólogo, sendo que a despesa primária se manteve sensivelmente ao mesmo nível.

Este crescimento resultou em maior medida do aumento dos encargos associados aos juros da dívida direta

do estado, influenciados pelos juros de Obrigações do Tesouro e de Certificados de Aforro e do Tesouro. Por

sua vez, o comportamento da despesa primária resultou da conjugação de variações com sentido contrário,

com destaque para o aumento das despesas com pessoal, atenuado pela menor execução das transferências

associadas à contribuição financeira para a União Europeia e pela evolução da despesa com investimento.

A aceleração tanto da despesa efetiva como da despesa primária, em 0,8 p.p., face a junho decorreu, em

grande medida, da inflexão no comportamento da despesa com concessões e subconcessões.

Quadro 3 - Despesa da Administração Central

Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intrassectoriais e intersectoriais. Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Período: janeiro a julho € Milhões

2015 2016 jun jul jun jul

Despesas com o pessoal 9 170,0 9 478,8 255,4 308,7 3,2 3,4 0,8

Aquisição de bens e serviços 4 415,7 4 381,2 -98,5 -34,5 -2,6 -0,8 -0,1

Juros e outros encargos 4 793,7 5 155,8 273,7 362,0 6,0 7,6 1,0

Transferências 16 025,8 15 927,0 -58,9 -98,8 -0,5 -0,6 -0,3

Subsídios 355,2 308,8 -38,3 -46,4 -13,1 -13,1 -0,1

Investimento 1 368,1 1 299,6 -243,4 -68,5 -19,4 -5,0 -0,2

Outras despesas 351,2 347,0 -5,0 -4,2 -1,7 -1,2 0,0

Diferenças de consolidação 254,8 192,4 -24,4 -62,4

Despesa primária 31 940,8 31 934,7 -213,1 -6,1 -0,8 0,0 0,0

Despesa efetiva 36 734,5 37 090,5 60,6 356,0 0,2 1,0

Natureza da Despesa

Contributo

VHA jul

(em p.p.)

Absoluta

Variação homóloga acumulada

(%)Execução acumulada

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2.1. Administração Central

14 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

Gráfico 1 – Despesa da Administração Central

Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

As despesas com pessoal aumentaram 3,4%, para o que contribuiu a medida de reversão progressiva da

redução remuneratória13, o diferente perfil do pagamento de encargos relativos à contribuição das entidades

empregadoras públicas para os sistemas de segurança social14, com impacto sobretudo no Programa relativo

ao Ensino não Superior, e a evolução do número de efetivos no Serviço Nacional de Saúde.

Este aumento é também influenciado pelo efeito de base associado ao tratamento contabilístico das

retenções sobre os vencimentos por parte de algumas EPR do programa Saúde, em 201515. Excluindo este

fator e o efeito das entregas para os sistemas de segurança social, a variação das despesas com pessoal em

comparação com o período homólogo seria de 2,5%.

Gráfico 3 - Despesa com pessoal da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

13 Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro, que estabelece a extinção da redução remuneratória, prevista na Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro, de

forma progressiva ao longo do ano de 2016. 14 Estão em causa contribuições relativas a vencimentos de dezembro, cujo prazo de entrega decorreu até 15 de janeiro de 2016. 15 Durante o ano de 2015, algumas das entidades que passaram a integrar o perímetro classificaram incorretamente as retenções sobre os

vencimentos em despesa extraorçamental. Esta situação apenas foi corrigida no final do exercício de 2015, contudo influencia a análise da variação

homóloga até final do ano.

-2

-1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

tvh

a (%

)

2015 comparável 2015 2016

-14

-12

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

4

6

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

tvh

a (%

) e

tvh

(%

)

VH comparável 2015 VH 2016 VHA comparável 2015 VHA 2016

-5

0

5

10

15

20

25

30

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

tvh

a (%

)

2015 comparável 2015 2016

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2.1. Administração Central

DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

15

Quadro 4 – Despesa com pessoal da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

A despesa com a aquisição de bens e serviços contraiu 0,8%16. Para este comportamento concorreram

diversos fatores, com destaque para: o diferente perfil intra-anual de pagamentos no âmbito do programa

Defesa, sobretudo no que diz respeito aos encargos com as Forças Nacionais Destacadas e a Lei de

Programação Militar; o pagamento de encargos, em 2015, relativos ao contrato do Cartão do Cidadão pelo

Instituto de Registos e Notariado; a redução de encargos com o envio de correspondência pela Autoridade

Tributária e Aduaneira; o efeito de base no período homólogo, relativo ao pagamento de contratos de meios

aéreos, pela Autoridade Nacional de Proteção Civil17; e a redução de encargos com a subconcessão de

operação e manutenção do sistema de metropolitano pela Metro do Porto18.

Em sentido inverso, salienta-se o acréscimo da despesa com medicamentos pelo Serviço Nacional de Saúde.

Gráfico 4 – Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central

Nota: No apuramento da variação homóloga de 2015, os valores de 2014 relativos à aquisição de bens e serviços do Programa Saúde apresentam-se não consolidados dos fluxos para os Hospitais EPE. Em 2015,com a entrada destas entidades no perímetro da Administração Central, os fluxos passaram a ser consolidados dentro do Programa Saúde. Fonte: Direção-Geral do Orçamento

16 A evolução desta componente de despesa face à observada até junho (-2,6%) decorreu em parte da diluição do efeito associado à não consolidação

de parte dos fluxos entre entidades do programa orçamental “Saúde” em junho de 2015, por não terem sido adequadamente identificadas as

entidades beneficárias. 17 Na parcela correspondente ao último semestre de 2014. 18 Tanto pelo efeito de base relativo ao pagamento de faturas do ano anterior em 2015 como pelo diferente perfil de pagamentos em 2016.

Período: janeiro a julho € Milhões

2015 2016 jun jul jun jul

Total 9 170,0 9 478,8 255,4 308,7 3,2 3,4

Dos quais:

Saúde 2 094,3 2 249,4 126,2 155,1 7,1 7,4 1,7

Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 2 736,5 2 836,8 92,3 100,3 3,9 3,7 1,1

Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 755,5 774,8 13,1 19,3 2,0 2,6 0,2

Segurança Interna 955,4 968,3 9,8 12,9 1,2 1,3 0,1

Planeamento e Infraestruturas 187,6 197,4 8,9 9,9 5,6 5,3 0,1

Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 187,4 195,1 7,6 7,7 4,8 4,1 0,1

Programa orçamental Execução acumulada

Variação homóloga acumuladaContributo

VHA jul

(em p.p.)

Absoluta (%)

-50

-40

-30

-20

-10

0

10

20

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

deztv

ha

(%)

2015 comparável 2015 2016

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2.1. Administração Central

16 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

A despesa com juros e outros encargos da Administração Central cresceu 7,6%, influenciada pela evolução

dos juros e outros encargos da dívida pública direta do Estado.

O aumento dos juros relativos a Obrigações do Tesouro representou o principal contributo para o maior

crescimento deste agregado face ao mês de junho (aceleração em 1,6 p.p.).

Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central

Nota: A despesa com juros e outros encargos encontra-se consolidada no âmbito da Administração Central. Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Período: janeiro a julho € Milhões

Programa orçamental

Principais destaques

2015 2016 jun jul jun jul

Defesa 185,8 160,9 -20,4 -24,9 -13,3 -13,4 -0,6

Marinha 40,7 29,5 -11,1 -11,2 -33,1 -27,5 -0,3

Exército 28,1 17,8 -7,2 -10,3 -26,3 -36,5 -0,2

Força Aérea 28,2 24,6 -1,1 -3,6 -5,1 -12,7 -0,1

Justiça 146,1 121,7 -12,6 -24,4 -11,1 -16,7 -0,6

Instituto dos Registos e do Notariado 30,2 17,5 -5,7 -12,7 -26,2 -42,0 -0,3

Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais 35,0 24,5 -5,5 -10,5 -21,2 -30,0 -0,2

Segurança Interna 129,1 105,3 -26,3 -23,8 -25,6 -18,4 -0,5

Autoridade Nacional de Proteção Civil 31,9 17,8 -15,3 -14,1 -69,4 -44,2 -0,3

Secretaria Geral do Ministério da Administração Interna 32,2 27,1 -3,6 -5,1 -13,1 -15,8 -0,1

Ambiente 81,8 65,1 -24,3 -16,7 -34,5 -20,4 -0,4

Metro do Porto, S.A. 42,3 30,0 -18,7 -12,3 -51,3 -29,1 -0,3

Finanças 106,6 95,4 -10,7 -11,2 -12,0 -10,5 -0,3

Autoridade Tributária e Aduaneira 70,1 55,1 -13,3 -15,0 -22,6 -21,4 -0,3

Cultura 100,3 115,1 13,6 14,7 16,0 14,7 0,3

Rádio e Televisão de Portugal 86,5 100,0 13,1 13,4 18,0 15,5 0,3

Saúde 2.956,5 3.031,7 14,0 75,1 0,6 2,5 1,7

Serviço Nacional de Saúde 2.622,2 2.699,9 10,3 77,7 0,5 3,0 1,8

Serviços Partilhados do Ministério da Saúde 15,2 8,2 -2,8 -7,0 -28,3 -46,2 -0,2

Outros 709,3 686,0 -31,6 -23,3 -5,4 -3,3 -0,5

Total 4.415,7 4.381,2 -98,5 -34,5 -2,6 -0,8

Execução acumuladaVariação homóloga acumulada

Contributo

VHA jul

(em p.p.)Absoluta (%)

Período: janeiro a julho € Milhões

2015 2016 jun jul jun jul

Juros e outros encargos da dívida pública 4 509,1 4 900,1 306,0 391,0 7,0 8,7 8,2

Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 280,4 249,7 -33,1 -30,6 -14,9 -10,9 -0,6

Outros 4,3 5,9 0,8 1,7 20,2 39,3 0,0

Total 4 793,7 5 155,8 273,7 362,0 6,0 7,6

Execução acumuladaVariação homóloga acumulada Contributo

VHA jul

(em p.p.)Absoluta %

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2.1. Administração Central

DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

17

A variação da despesa com juros e encargos da dívida direta do Estado19 (8,5%) resultou da alteração do perfil

intra-anual dos juros associados a Obrigações do Tesouro e do aumento do stock, em 2015, dos Certificados

de Aforro e do Tesouro, com impacto nos juros em 2016.

Em sentido atenuante, destacam-se os seguintes decréscimos:

- Relativos ao pagamento de juros ao FMI, no âmbito dos empréstimos ao abrigo do PAEF, resultado,

sobretudo, das amortizações realizadas em março e junho de 2015 e em fevereiro de 2016;

- Nos montantes pagos de juros respeitantes aos Bilhetes do Tesouro, reflexo da descida das taxas de juro

das emissões que se encontram em amortização em 2016.

Quadro 7 – Encargos da dívida direta do Estado por instrumento

Nota: Os valores apresentados no quadro não são expurgados de pagamentos a favor de entidades da Administração Central (não consolidado), designadamente nos instrumentos de dívida relativos a CEDIC e CEDIM, bem como a Bilhetes e Obrigações do Tesouro geridos pelo IGCP relativos ao Fundo de Regularização da Dívida Pública. Os valores para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o quadro 6 “Despesa com juros e outros encargos da Administração Central” e o anexo 5 “Execução Orçamental do Estado” evidenciam as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. Para o conjunto do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos, se considerados os fluxos eliminados na consolidação no âmbito da Administração Central no Quadro 6. Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E

19 Tomando por referência o quadro 7.

Período: janeiro a julho € Milhões

2015 2016 jun jul jun jul

Juros da dívida pública 4 499,8 4 871,0 284,0 371,3 6,5 8,3 8,2

Cerificados de Aforro e do Tesouro 286,9 482,5 188,7 195,6 82,1 68,2 4,3

CEDIC / CEDIM 17,1 13,3 -3,3 -3,8 -19,9 -22,0 -0,1

Outros 25,1 -16,9 -29,6 -42,0 -323,3 -167,3 -0,9

Empréstimos PAEF 1 311,8 1 145,4 -164,1 -166,5 -13,1 -12,7 -3,7

Bilhetes do Tesouro 88,4 8,1 -77,8 -80,3 -91,9 -90,9 -1,8

Obrigações do Tesouro 2 770,4 3 238,6 370,1 468,2 13,4 16,9 10,3

Comissões 48,2 52,7 8,0 4,6 18,9 9,5 0,1

Empréstimos PAEF 2,1 15,9 13,8 13,8 - - 0,3

Outros 46,0 36,9 -5,8 -9,2 -14,5 -20,0 -0,2

Juros e outros encargos pagos 4 547,9 4 923,8 292,0 375,8 6,6 8,3

Tvh (%) 0,7 57,2

Por memória:

Juros recebidos de aplicações -13,2 -3,9 8,4 9,2 -69,0 -70,1

Juros e outros encargos líquidos 4 534,8 4 919,9 300,4 385,1 6,8 8,5

Tvh (%) 0,9 58,1

Stock dívida direta do Estado 223 092,0 n.d. 14 105,1 n.d.

%Execução acumulada

Variação homóloga acumuladaContributo

VHA jul

(em p.p)

Absoluta

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2.1. Administração Central

18 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

Os juros e encargos financeiros pagos pelas entidades públicas reclassificadas da Administração Central

registaram um decréscimo de 10,9%. Para esta variação contribuiu o menor volume de juros pagos pela

Infraestruturas de Portugal, S.A. – tanto por via do efeito de base associado ao reembolso de empréstimo

obrigacionista Eurobond, ocorrido em março de 2015, como pela diminuição das taxas de juro dos contratos

de financiamento acordados com o Banco Europeu de Investimento.

Referência ainda para o decréscimo dos juros suportados pela CP – Comboios de Portugal, E.P.E., em

consequência da amortização de dois empréstimos no decurso de 2015, bem como da redução das taxas de

financiamento, e pela Parpública – Participações Públicas, SGPS, S.A., na sequência da revisão anual das

taxas de juro associadas a financiamentos junto da CGD20.

Em sentido contrário, releva o aumento dos juros suportados pelo Metropolitano de Lisboa, E.P.E..

Quadro 8 – Encargos financeiros das EPR por programa orçamental

Nota: A despesa com juros e outros encargos encontra-se consolidada de fluxos realizados no âmbito da Administração Central. Fonte: Direção-Geral do Orçamento

As transferências correntes e de capital contraíram 0,6%, influenciadas pela menor cadência dos pedidos

de antecipação de duodécimos relativos ao pagamento da contribuição financeira para a União Europeia21,

em comparação com 2015. Destaque também para as transferências no âmbito da Lei de Bases da Segurança

Social resultado da redução do valor transferido do Orçamento do Estado, na componente associada à

transferência extraordinária para compensação do défice do sistema da segurança social22.

20 Taxa de juro indexada às Obrigações do Tesouro a 10 anos, que na última revisão anual passou de 1,52% para 0,227%. 21 Em 2015 estas transferências corresponderam a 7,7 duodécimos acrescidos dos valores relativos ao Orçamento Retificativo n.º7 de 2014 que

comparam, em 2016, com uma antecipação correspondente a 6,1 duodécimos. 22 O valor orçamentado em 2016 é inferior ao montante atribuído em 2015.

Período: janeiro a julho € Milhões

2015 2016 jun jul jun jul

Planeamento e Infraestruturas 129,7 96,2 -17,7 -33,5 -17,9 -25,8 -11,9

do qual:

Infraestruturas de Portugal, S.A. 75,9 50,9 -25,1 -25,0 -36,9 -33,0 -8,9

Comboios de Portugal, E.P.E. 29,9 14,5 -1,0 -15,4 -6,7 -51,4 -5,5

Finanças 81,1 71,7 -9,2 -9,4 -15,7 -11,6 -3,3

do qual:

PARPUBLICA - Participações Públicas, SGPS, S.A. 69,7 60,0 -9,5 -9,7 -20,2 -13,9 -3,5

Ambiente 47,4 64,1 -2,8 16,6 -6,4 35,1 5,9

do qual: -

Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 35,6 54,6 -0,3 19,1 -1,1 53,7 6,8

Outros 22,2 17,7 -3,3 -4,4 -16,5 -20,0 -1,6

Total 280,4 249,7 -33,1 -30,6 -14,9 -10,9

Absoluta %Programa orçamentalExecução acumulada

Variação homóloga acumulada Contributo

VHA jul

(em p.p)

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2.1. Administração Central

DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

19

Em contrapartida, releva a transferência para o Fundo Único de Resolução, no âmbito do Mecanismo Único

de Resolução Bancária23, e o pagamento de incentivos pelo IAPMEI, em resultado da diferente cadência na

análise da elegibilidade dos projetos apresentados a financiamento comunitário.

Gráfico 5 – Despesa com transferências da Administração Central

Quadro 9 – Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

23 O Mecanismo Único de Resolução Bancária, que entrou em vigor no dia 1 de janeiro de 2016, visa assegurar a resolução dos bancos em situação

de insolvência através de um fundo comum, financiado pelo setor bancário. As suas regras são aplicáveis aos bancos dos Estados-membros da área

do euro e dos países da União Europeia que adiram à União Bancária.

-6

-5

-4

-3

-2

-1

0

1

2ja

n

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

tvh

a (%

)

2015 comparável 2015 2016

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2.1. Administração Central

20 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

A redução da despesa com subsídios (-13,1%) está significativamente influenciada pela evolução dos apoios

às políticas ativas de emprego pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional, condicionada pelo menor

volume de processos aprovados e com execução financeira. Destacam-se também os contributos relativos

ao impacto do desfasamento temporal na publicação do diploma com a autorização do pagamento das

indemnizações compensatórias atribuídas às empresas que prestam serviço público24, suportadas pelo

Estado através da Direção Geral do Tesouro e Finanças, e a redução das ajudas cofinanciadas pelo FEAGA,

pagas pelo Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P., em linha com o observado nos meses

precedentes.

Quadro 10 – Despesa com subsídios da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

A despesa com investimento registou uma contração de 5%, influenciada por diversos fatores, sendo

contudo de destacar o decréscimo verificado nos encargos com “construções diversas”, por parte da EDIA -

Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A., no âmbito de projetos cofinanciados,

devido ao efeito de base de 2015, relacionado com a finalização do quadro comunitário 2007-2013. Destaque

ainda para o efeito de base, em 2015, associado ao pagamento de encargos com a construção do Túnel do

Marão, a cargo da Infraestruturas de Portugal, S.A.. Finalmente, contribuem ainda para a referida contração

dos pagamentos associados a despesa relativa a empreitadas no âmbito da modernização de escolas, pela

Parque Escolar, E.P.E., pela antecipação de pagamentos efetuada em final de 2015, refletindo-se num menor

volume de execução em 2016.

O menor decréscimo observado deve-se à inflexão do comportamento da despesa com concessões e

subconcessões pela Infraestruturas de Portugal, S.A., sobretudo por via dos pagamentos à subconcessionária

Transmontana.

24 Em 2016, a resolução de Conselho de Ministros anual que aprovou a distribuição das indemnizações compensatórias (Resolução de Conselho de

Ministros n.º 37-A/2016) foi publicada em 30 de junho. Em 2015, aquele diploma havia sido publicado em 13 de maio (Resolução de Conselho de

Ministros n.º 92/2015).

Período: janeiro a julho € Milhões

2015 2016 jun jul jun jul

Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 256,8 225,0 -14,9 -31,8 -7,2 -12,4 -9,0

do qual : Instituto Emprego e Formação Profissional 243,4 211,8 -14,9 -31,5 -7,6 -12,9 -8,9

Finanças 59,1 50,9 -16,9 -8,2 -33,1 -13,9 -2,3

do qual : Direção Geral Tesouro e Finanças 59,1 50,9 -16,9 -8,2 -33,1 -13,9 -2,3

Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural 17,3 9,2 -8,6 -8,0 -60,0 -46,5 -2,3

do qual : Instituto Financiamento Agricultura e Pescas 17,2 9,2 -8,6 -8,0 -60,0 -46,5 -2,3

Cultura 7,9 10,4 2,9 2,5 44,8 31,7 0,7

do qual : Instituto do Cinema e do Audiovisual 7,9 10,4 2,8 2,5 44,4 31,5 0,7

Outros 14,1 13,3 -0,7 -0,8 -5,4 -5,8 -0,2

Total 355,2 308,8 -38,3 -46,4 -13,1 -13,1

Absoluta (%)Programa orçamentalExecução acumulada

Variação homóloga acumuladaContributo

VHA jul

(em p.p.)

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2.1. Administração Central

DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

21

Quadro 11 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

As outras despesas contraíram-se em 1,2%, influenciadas sobretudo pela menor despesa com impostos

realizada pela Infraestruturas de Portugal, S.A..

RECEITA

A receita consolidada da administração central cresceu 1,3%, influenciada pelo comportamento positivo

dos impostos indiretos, contribuições para a CGA e ADSE e outras receitas. Em sentido contrário, é

particularmente relevante o decréscimo nos impostos diretos.

Período: janeiro a julho € Milhões

Fin.

Nacional

Fundos

EuropeusTotal

Fin.

Nacional

Fundos

EuropeusTotal jun jul jun jul

Edifícios 73,0 68,6 141,7 49,6 1,4 51,0 -78,8 -90,7 -64,7 -64,0 -6,6

do qual:

Parque Escolar 17,6 47,8 65,4 14,5 0,0 14,5 -41,0 -50,9 -76,6 -77,8 -3,7

Equipamento Básico 41,7 20,1 61,8 38,9 2,7 41,6 -21,4 -20,1 -38,8 -32,6 -1,5

Bens de Domínio Público 29,9 16,1 46,0 14,4 15,5 29,9 -14,9 -16,1 -36,9 -34,9 -1,2

Equipamento e software informático 38,9 8,0 46,9 31,2 2,8 34,0 -10,7 -13,0 -29,2 -27,7 -0,9

Investimento Militar 22,0 0,1 22,1 48,5 0,0 48,5 29,9 26,4 185,2 119,6 1,9

Investimento Incorpóreo - Infraestruturas Portugal 865,9 23,3 889,2 1 010,2 17,3 1 027,5 -63,8 138,3 -7,5 15,6 10,1

Outros 82,9 77,6 160,4 51,4 15,6 67,0 -83,6 -93,4 -61,4 -58,2 -6,8

do qual:

Construções diversas - EDIA - Empresa de Desenvolvimento e

Infraestruturas do Alqueva, S.A.15,1 64,5 79,6 3,8 14,7 18,5 -53,6 -61,0 -81,0 -76,7 -4,5

Outros Investimentos - Metro do Porto, S.A. 15,2 0,0 15,2 0,4 0,0 0,4 -14,9 -14,9 -97,9 -97,5 -1,1

Total 1 154,3 213,8 1 368,1 1 244,3 55,3 1 299,6 -243,4 -68,5 -19,4 -5,0

Investimento por natureza

Execução acumulada Variação homóloga acumulada

Contributo

VHA jul

(em p.p)

2015 2016 Absoluta %

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2.1. Administração Central

22 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

Quadro 12 - Receita da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

A receita fiscal líquida do subsector Estado registou um aumento de 2,3% face ao período homólogo,

totalmente explicado pelo desempenho favorável da receita dos impostos indiretos.

Os impostos diretos diminuíram 5,3%, devido ao desempenho da receita do IRS (-6%) e IRC (-4%). Os

impostos indiretos registaram um acréscimo de 8,4%, essencialmente justificado pelo comportamento

favorável ao nível dos IEC. A receita líquida de IVA registou uma melhoria de 0,5% face ao período homólogo,

mas continua ainda fortemente condicionada pelo maior valor dos reembolsos nos primeiros meses de 2016

face ao período homólogo de 2015.

Período: janeiro a julho € Milhões

2015 2016 jun jul jun jul

Receita fiscal 21.623,4 21.952,2 483,2 328,9 2,6 1,5 1,1

Impostos diretos 9.370,0 8.879,7 -291,2 -490,3 -3,7 -5,2 -1,6

Impostos indiretos 12.253,4 13.072,5 774,3 819,1 7,3 6,7 2,7

Contribuições para a CGA e ADSE 2.737,4 2.834,7 32,4 97,3 1,5 3,6 0,3

Receita não fiscal e não contributiva 5.984,5 5.959,5 6,3 -25,1 0,1 -0,4 -0,1

Taxas, multas e outras penalidades 1.631,5 1.596,3 -42,4 -35,2 -3,1 -2,2 -0,1

Rendimentos de propriedade 560,4 565,5 2,9 5,1 0,5 0,9 0,0

Vendas de bens e serviços 1.263,8 1.227,6 -78,2 -36,2 -6,9 -2,9 -0,1

Transferências da União Europeia 748,7 693,2 9,6 -55,4 1,6 -7,4 -0,2

Outras receitas 1.780,2 1.876,9 114,3 96,7 7,5 5,4 0,3

Receita efetiva 30.345,3 30.746,4 521,8 401,1 2,0 1,3

Natureza da Receita

Execução acumuladaVariação homóloga acumulada

Contributo

VHA

julho

(em p.p.)

Absoluta (%)

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2.1. Administração Central

DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

23

Quadro 13 - Receita fiscal do subsector Estado

Fonte: Ministério das Finanças

Em relação aos impostos diretos, a diminuição de 6% em sede de IRS foi em grande parte explicada pelo

aumento de 13,6% (253,1 milhões de euros) dos reembolsos face ao período homólogo e pela diminuição da

sobretaxa. A diminuição de 4% em sede de IRC encontra justificação no efeito da revogação do regime

vigente em junho de 2015 de tributação dos fundos de investimento, bem como do regime transitório então

criado que se traduziu na cobrança, no segundo semestre de 2015, do imposto relativo ao primeiro semestre

de 2015 e que seria devido em abril de 2016. Estima-se que o impacto total desta medida na receita fiscal de

2016 ultrapasse os 200 milhões de euros.

O aumento da receita dos impostos indiretos em 8,4% foi explicado pelo desempenho favorável na cobrança

da generalidade destes impostos. Quanto ao IT, o aumento da receita em 41,6 % foi influenciado pelo efeito

normal de baixa introdução no consumo no início do ano económico de 2015, e que não tem correspondência

em 2016 devido à entrada em vigor do OE apenas no final de março. O aumento do ISV, em 14,4%, foi

justificado pelo forte incremento que se tem vindo a verificar desde o ano transato nas vendas de veículos

automóveis, admitindo-se ainda que os operadores tenham antecipado a regularização de veículos para

antes da entrada em vigor do OE para 2016.

O acréscimo da receita do ISP situou-se nos 44,9% e foi justificado pelo aumento da taxa mas sobretudo por

efeitos contabilísticos, designadamente a reformulação contabilística ocorrida no corrente ano e que se

traduziu na contabilização no subsetor Estado da receita relativa à contribuição sobre o serviço rodoviário

(269,5 milhões de euros) e à consignação ao Fundo Português de Carbono (9,9 milhões de euros) e ao Fundo

Florestal Permanente (7,9 milhões de euros) que anteriormente eram contabilizadas no subsetor dos SFA.

Descontando o efeito da reformulação contabilística, a variação homóloga acumulada do ISP situou-se nos

22,3% acima do objetivo para o conjunto do ano de 20,8%.

Período: janeiro a julho € Milhões

2015 2016 jun jul jun jul

Impostos diretos 9.350,8 8.856,7 -295,0 -494,1 -3,8 -5,3 -2,4

- IRS 6.174,3 5.805,9 -163,8 -368,4 -3,0 -6,0 -1,8

- IRC 2.968,4 2.849,7 -111,2 -118,8 -5,3 -4,0 -0,6

- Outros 208,1 201,2 -20,0 -6,9 -9,6 -3,3 0,0

Impostos indiretos 11.543,2 12.509,8 871,1 966,7 8,7 8,4 4,6

- ISP 1.273,3 1.844,6 486,9 571,2 44,9 44,9 2,7

- IVA 8.313,8 8.351,7 29,8 37,8 0,4 0,5 0,2

- Imposto sobre veículos 346,6 396,5 43,2 49,9 15,0 14,4 0,2

- Imposto consumo tabaco 543,3 769,3 224,9 226,1 52,9 41,6 1,1

- IABA 97,2 103,1 7,1 5,9 9,2 6,1 0,0

- Imposto do Selo 760,1 822,1 65,6 62,0 10,3 8,2 0,3

- Imposto Único de Circulação 172,6 183,3 10,2 10,7 7,0 6,2 0,1

- Outros 36,3 39,3 3,4 3,0 11,5 8,4 0,0

Receita fiscal 20.894,0 21.366,6 576,2 472,6 3,2 2,3

Execução acumuladaContributo

VHA

julho

(em p.p.)

Variação homóloga acumulada

Absoluta %

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2.1. Administração Central

24 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

Por último, importa referir que a receita líquida de IVA aumentou em 0,5% mas continua ainda a ser

fortemente condicionada por um acréscimo de 11,1% (289,5 milhões de euros) no valor dos reembolsos face

ao período homólogo25.

Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado

Fonte: Ministério das Finanças

Em julho de 2016, os reembolsos relativos à receita fiscal registaram um crescimento homólogo de 10,9%.

Este crescimento foi maioritariamente justificado pelo menor valor de reembolsos de IVA que ocorreu em

2015 e pelo significativo aumento de reembolsos de IRS em 2016 face ao período homólogo.

25 Nos primeiros três meses de 2015, o montante de reembolsos pagos foi anormalmente baixo na sequência das alterações introduzidas pelo

Despacho Normativo n.º 18-A/2010, de 1 de julho (regulamenta os pedidos de reembolso de IVA).

-6,0

-4,0

-2,0

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Tvh

a (%

)

2015 2016

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2.1. Administração Central

DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

25

Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal

Fonte: Ministério das Finanças

As contribuições para sistemas de proteção social (CGA e ADSE) aumentaram 3,6%, influenciadas pelo

comportamento das receitas da ADSE (+26,2%) resultante da não entrega de receita em julho de 201526.

As contribuições para a CGA evidenciaram uma variação de 0,9%, sobretudo por via do acréscimo das quotas

dos subscritores e da contribuição das entidades decorrente da extinção da redução remuneratória na AP27,

que ocorre de forma progressiva ao longo do ano de 2016.

Quanto à receita não fiscal e não contributiva, evidenciando um decréscimo de 0,4%, registaram-se quebras

de cobrança na generalidade os agregados de receita, com destaque para as transferências da União

Europeia, vendas de bens e serviços e nas taxas, multas e outras penalidades.

As taxas, multas e outras penalidades apresentaram uma redução de 2,2%, alicerçada em vários fatores

relacionados com um diferente perfil da execução intra-anual. Estiveram em causa sobretudo reduções

observadas nas coimas e penalidades por contraordenações tributárias (-34,5%), multas do Código da

Estrada (-17,5%) e taxas moderadores (-10,6%).

As vendas de bens e serviços revelaram um decréscimo de 2,9%, influenciado pela execução das vendas de

natureza corrente da Parque Escolar, E.P.E. (-71,4%), em resultado do menor volume de faturação em 2016

do contrato programa celebrado com o Estado28, no âmbito do programa de modernização de escolas

26 No final de julho de 2015 ocorreu um problema informático na emissão dos Documentos Únicos de Cobrança – DUC da ADSE, que determinou a

entrega da receita de julho (66,9 milhões de euros) apenas no início do mês de agosto. 27 Aprovada pela Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro. 28 Acresce que em Julho de 2015 foram recebidos cerca de 13,7 milhões de euros relativos a contratos do segundo trimestre de 2015, sendo que em

Julho de 2016 não ocorreram pagamentos.

Período: janeiro a julho € Milhões

2015 2016 jun jul jun jul

Impostos diretos 2.391,2 2.657,1 129,2 265,9 9,4 11,1 5,3

- IRS 1.865,5 2.118,6 125,2 253,1 10,4 13,6 5,0

- IRC 525,1 538,0 4,2 12,9 2,5 2,5 0,3

- Outros 0,6 0,4 -0,2 -0,2 -28,9 -26,9 0,0

Impostos indiretos 2.637,8 2.921,0 280,6 283,2 12,9 10,7 5,6

- ISP 6,5 6,4 -0,5 -0,1 -8,8 -1,9 0,0

- IVA 2.601,5 2.891,0 289,4 289,5 13,5 11,1 5,8

- Imposto sobre veículos 6,5 7,4 -1,5 0,9 -24,0 14,2 0,0

- Imposto consumo tabaco 10,3 6,6 -3,0 -3,6 -30,9 -35,3 -0,1

- IABA 0,2 0,2 0,0 0,0 -12,7 -9,2 0,0

- Imposto do Selo 11,1 8,7 -2,8 -2,4 -28,5 -21,3 0,0

- Imposto Único de Circulação 1,3 0,6 -0,5 -0,7 -45,6 -50,2 0,0

- Outros 0,5 0,0 -0,4 -0,4 -98,2 -98,2 0,0

Receita fiscal 5.029,0 5.578,1 409,8 549,1 11,6 10,9

Execução acumuladaVariação homóloga acumulada

Absoluta %

Contributo

VHA

julho

(em p.p.)

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2.1. Administração Central

26 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

secundárias, para além do efeito de base associado ao recebimento em janeiro de 2015 de verbas referentes

ao 4.º trimestre de 2014.

Refira-se ainda a redução observada na ESTAMO, S.A., em resultado do efeito de base verificado nas vendas

de natureza corrente (-71,7%), relativas a rendas e indeminizações por ocupação de imóveis, devido a

cobranças de anos anteriores concretizadas no início de 2015.

As transferências provenientes do orçamento da União Europeia (UE) registaram um decréscimo de 7,4%,

com destaque para o comportamento das receitas da EDIA (-85,1%)29, do Instituto de Turismo de Portugal,

I.P. (-71,7%)30, e da Infraestruturas de Portugal, S.A. (-39,8%)31, em resultado do encerramento do QREN.

As outras receitas32 apresentaram um acréscimo de 5,4 %, influenciado sobretudo pelas transferências de

bancos recebidas pelo Fundo de Resolução33 (+147,2 milhões de euros face ao período homólogo), em grande

parte transferidas para o Fundo Único de Resolução (FUR).

SALDO

O saldo global da Administração Central registou um aumento homólogo de 45,2 milhões de euros, e o

saldo primário de 407,2 milhões de euros. Para a evolução do saldo primário contribuiu, sobretudo, a evolução

favorável da receita com impostos indiretos e, do lado da despesa, das transferências para a União Europeia

e da despesa com investimento. Em sentido contrário, relevam a redução da receita com impostos diretos e

o aumento das despesas com pessoal.

29 A execução de investimentos da EDIA no Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva foi programada de forma a maximizar as oportunidades

de financiamento comunitário no período 2007-2013, correspondendo 2016 ao primeiro ano após a conclusão desse período de financiamento. 30 Encontrando-se o programa “Portugal 2020” na fase inicial de execução. 31 A execução de 2016 diz respeito ao saldo final de candidaturas apresentada ao Programa Operacional Temático Valorização do Território (POVT-

QREN), não tendo termo de comparação com o período homólogo, dependendo muito da apresentação do relatório final de cada candidatura e

com a apresentação dos documentos de despesa. 32 Este agregado inclui diversas rubricas de classificação económica de receita designadamente: Transferências correntes e de capital excluindo as

provenientes da União Europeia bem como as reposições não abatidas nos pagamentos. 33 O valor de 178,8 milhões recebido em 2016 decompõe-se em: 34,0 milhões de euros de contribuições periódicas, ao abrigo da alínea c) do n.º 1 do

artigo 153.º-F e do artigo 153.º-H do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras; e 144,8 milhões de euros respeitantes às

contribuições para o Fundo Único de Resolução (FUR), ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 806/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 15 de

julho de 2014 (em 2015, no valor de 130,8 milhões de euros, foram recebidas apenas em dezembro). Refere-se ainda que as contribuições para o FUR

recebidas em 2016 foram transferidas para este fundo em junho, agindo assim o Fundo de Resolução como um mero intermediário na transferência

das verbas das instituições participantes para o FUR.

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2.1. Administração Central

DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

27

Gráfico 7 – Saldo global da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Quadro 15 – Saldo Global da Administração Central

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Período: janeiro a julho € Milhões

2015 2016 jun jul jun jul

Estado -6 474,5 -6 483,4 350,5 -8,9 84,8 -359,4

Serviços e Fundos Autónomos (exclui EPR) 813,0 839,1 -53,7 26,1 54,3 79,8

Dos quais:

IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. 185,0 150,4 -4,1 -34,6 58,8 -30,5

Caixa Geral de Aposentações, I.P. 195,1 137,9 -125,2 -57,2 -59,6 68,0

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. -58,9 79,6 150,7 138,5 -20,1 -12,2

Instituições de Ensino Superior 42,5 63,0 10,6 20,6 12,6 10,0

Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P. -11,2 60,6 22,2 71,8 17,9 49,6

Instituto de Turismo de Portugal, I.P. 88,4 55,9 -25,6 -32,5 1,1 -6,9

Fundo de Estabilização Tributário 48,4 32,0 -13,7 -16,3 11,6 -2,6

Serviço Nacional de Saúde 104,8 -31,6 -112,4 -136,4 -42,1 -24,1

Autoridade Nacional das Comunicações -74,4 -49,2 25,1 25,2 60,4 0,1

Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -727,7 -699,8 164,4 27,9 244,2 -136,5

Dos quais:

Infraestruturas de Portugal, S.A. -492,4 -619,4 34,2 -127,0 55,0 -161,2

Metropolitano de Lisboa, E.P.E. -39,2 -60,5 4,1 -21,4 -2,7 -25,5

Metro do Porto, S.A. -67,4 -36,3 60,1 31,0 7,6 -29,1

CP - Comboios de Portugal, E.P.E. -37,9 -22,0 -2,7 15,9 -3,6 18,6

Entidades de saúde EPE -96,7 4,9 59,4 101,6 -5,2 42,2

Santa Casa da Misericórdia de Lisboa -1,2 20,2 14,7 21,4 2,8 6,7

PARUPS, S.A. 30,7 31,6 -0,5 0,9 19,7 1,4

Administração Central -6 389,2 -6 344,1 461,2 45,2 383,2 -416,1

Setor / Saldo Execução acumulada

Variação homóloga absoluta

Acumulada Mensal

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2.2. Segurança Social

28 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

5. 2.2. Segurança Social

DESPESA

A despesa efetiva aumentou 2,2% face ao período homólogo, o que resulta sobretudo do comportamento

da despesa com pensões e complementos (+2,7%), rendimento social de inserção (+14,8%) e prestações de

parentalidade (+9,7%)34.

Em sentido contrário, destaca-se a redução da despesa com prestações de desemprego (-14,8%), onde se

incluem o subsídio de desemprego e o subsídio social de desemprego.

Gráfico 8 – Despesa da Segurança Social

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social

34 Em complemento ao Quadro 16, consulte-se o Quadro Anexo 10.Execução Orçamental da Segurança Social por natureza.

-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4

Prestações de desemprego

Outros

Transferências correntes

Ações de Formação Profissional

Pensões

Contributo para a VHA (p.p)

Julho Junho

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2.2. Segurança Social

DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

29

Gráfico 9 – Contribuições e quotizações e prestações sociais

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social

RECEITA

A receita efetiva cresceu 3,8% face a igual período do ano anterior, para o que concorreram essencialmente,

os seguintes fatores:

- Acréscimo da receita de contribuições e quotizações (+4,5%), explicado essencialmente pela melhoria dos

níveis de emprego;

- Aumento da receita de transferências correntes da União Europeia (+118,5%)35, justificado pelo arranque do

execução do PT2020, designadamente por via das transferências do FSE já concretizadas, quando, em 2015,

o financiamento estava a ser assegurado por recurso ao mecanismo de adiantamentos do Orçamento da

Segurança Social. Em 2015, a proximidade do limite de reembolsos da União Europeia (95% da programação

por Programa Operacional - QREN) justificou o abrandamento das entradas de verbas comunitárias.

- Aumento das transferências correntes da administração central em 0,1%. No que respeita ao total do

financiamento do Orçamento do Estado (sem incluir a transferência para o Regime Substitutivo Bancário)

observa-se redução de 2,2%;

- Aumento nas outras receitas correntes (+7,7%), proveniente, maioritariamente, de rendimentos da

aplicação dos ativos financeiros do Sistema Previdencial-Capitalização.

35 Esta evolução da receita está associada à transição entre quadros comunitários (encerramento do QREN – Quadro de Referência Estratégica

Nacional e arranque do PT 2020). Inclui verbas do Fundo Social Europeu (FSE) e do Fundo Europeu de Auxílio a Pessoas Carenciadas (FEAC).

2015

2015

2016

2016

-6,0

-4,0

-2,0

0,0

2,0

4,0

6,0

jan

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mar

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mai

jun jul

ago

set

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t

no

v

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Tvh

a (%

)

Contribuições e quotizações Prestações Sociais

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2.2. Segurança Social

30 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

Gráfico 10 – Receita da Segurança Social

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social

SALDO

Até junho, o saldo global acumulado do subsetor da Segurança Social ascendeu a 891,8 milhões de euros,

superando o saldo registado no período homólogo em 261,0 milhões de euros. Esta evolução é explicada pelo

crescimento da receita efetiva (+563,6 milhões de euros), justificado essencialmente pelo aumento das

contribuições e quotizações (+364,1 milhões de euros) e das transferências do exterior (+259,4 milhões de

euros). O aumento da receita efetiva é superior ao acréscimo da despesa efetiva (+302,5 milhões de euros),

que resultou, sobretudo, do aumento das pensões e complementos (+247,3 milhões de euros) parcialmente

compensado pela redução da despesa com prestações de desemprego (-159,2 milhões de euros).

Gráfico 11 – Saldo Global da Segurança Social

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social

0

200

400

600

800

1 000

1 200

1 400

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abr

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milh

ões

de

euro

s

2016 2015

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2.2. Segurança Social

DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

31

Quadro 16 – Execução orçamental da Segurança Social

Nota: * Em 2016 deixa de existir a fonte de financiamento Plano de Emergência Social (PES), sendo que a despesa antes afeta a esta receita passa a ser financiada pela transferência do OE (Lei de Bases da Segurança Social). Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social

Período: janeiro a julho € Milhões

2015 2016 jun jul jun jul

Receita corrente 14 668,8 15 228,5 508,7 559,7 4,2 3,8 3,8

Impostos Indiretos 105,5 133,7 24,3 28,2 26,9 26,8 0,2

Contribuições e quotizações 8 024,6 8 388,7 313,0 364,1 4,7 4,5 2,5

Transferências correntes da Administração Central 5 816,6 5 685,7 -22,7 -130,9 -0,5 -2,3 -0,9

das quais:

Lei de Bases da Segurança Social 4 918,5 4 793,5 -28,0 -125,0 -0,7 -2,5 -0,9

IVA Social 437,4 444,9 7,6 7,5 2,1 1,7 0,1

Pensões bancários 279,6 274,6 -4,4 -5,1 -1,8 -1,8 0,0

Transferências do Fundo Social Europeu 218,9 458,8 151,8 239,9 77,9 109,6 1,6

Transferências do Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas Mais Carenciadas - FEAC0,0 19,5 3,0 19,5 - - 0,1

Outras transferências 1,1 1,1 -0,2 0,0 -18,7 0,4 0,0

Outras receitas correntes 502,1 541,0 39,5 38,9 8,4 7,7 0,3

Receita de capital 10,0 13,9 1,5 3,9 15,9 38,8 0,0

Receita efetiva 14 678,8 15 242,4 510,2 563,6 4,3 3,8

Despesa corrente 14 040,2 14 345,8 198,3 305,7 1,8 2,2 2,2

Prestações sociais 12 661,2 12 799,9 88,1 138,7 0,9 1,1 1,0

das quais:

Pensões 9289,2 9536,5 198,4 247,3 2,8 2,7 1,8

Prestações de desemprego 1 077,3 918,1 -143,6 -159,2 -15,3 -14,8 -1,1

Pensão velhice do regime substitutivo Bancário 279,9 274,9 -4,5 -5,1 -1,8 -1,8 0,0

Ações de Formação Profissional 252,2 381,0 85,6 128,8 41,1 51,1 0,9

Outras despesas correntes 846,8 890,1 29,0 43,3 4,1 5,1 0,3

Despesas de capital 7,9 4,7 -1,9 -3,1 -33,9 -39,7 0,0

Despesa efetiva 14 048,0 14 350,6 196,4 302,5 1,8 2,2

Saldo global 630,7 891,8 313,8 261,0

Contributo

VHA jul

(em p.p.)Absoluta (%)

Execução acumuladaVariação homóloga acumulada

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3. Administração Regional

32 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

6. 3. Administração Regional

DESPESA

A despesa da Administração Regional (AR) aumentou 1,1% (-7,5% na RAM e +12,8% na RAA), em termos

homólogos, até julho, em resultado do aumento das despesa corrente (8,7%) e de capital (34%) na Região

Autónoma dos Açores (RAA), o qual foi parcialmente atenuado pela variação negativa das despesas de capital

(-51,7) na Região Autónoma da Madeira (RAM).

A despesa corrente aumentou 2,8%, por efeito, fundamentalmente, do acréscimo das despesas com pessoal

verificado na RAA (8,7%) o qual reflete, nomeadamente, o impacto da reversão salarial e o aumento do

emprego na administração pública da região (3,1%, em termos homólogos, no 1º semestre) e do aumento da

despesa com juros e outros encargos registado na RAM. Em sentido contrário destaca-se a redução da

despesa com os subsídios (-19,6 %) refletindo, em parte, a evolução desta variável na RAM.

Quadro 17 – Despesas com pessoal na Administração Regional

A despesa de capital diminuiu 9,2%, explicada pela redução observada na RAM, a qual está influenciada pela

evolução dos pagamentos de despesas de anos anteriores, em montante inferior ao registado no período

homólogo.

Gráfico 12 – Despesa Efetiva da RAA

Gráfico 13 – Despesa Efetiva da RAM

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Período: janeiro a julho € Milhões

Contrib. VH

(em p.p.)

2015 2016 Absoluta (%)

Remunerações Certas e Permanentes 449,5 462,6 13,1 2,9 2,2

Abonos Variáveis ou Eventuais 26,8 31,7 4,8 18,0 0,8

Segurança social 113,6 120,1 6,5 5,7 1,1

Despesas com o pessoal 589,9 614,4 24,4 4,1 4,1

Fonte : Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA - DROT e RAM - SRFAP/DROT.

Execução Variação Homóloga

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3. Administração Regional

DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

33

RECEITA

A receita da AR registou um aumento de 9,1% resultante da variação positiva de 11,9% e 6,7%,

respetivamente, na RAA e na RAM.

A receita corrente 36 aumentou 5,2%37, tendo a receita fiscal aumentado 1,3%, traduzindo a evolução dos

impostos indiretos (5,5%), uma vez que a receita com impostos diretos diminuiu 6,4%.

A receita de capital registou um acréscimo de 41,3%38, valor que reflete, fundamentalmente, o aumento das

transferências da União Europeia recebidas pela RAA (282,3%).

Gráfico 14 – Receita Efetiva da RAA

Gráfico 15 – Receita Efetiva da RAM

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

36 Com a entrada em vigor do Orçamento do Estado para 2016, a 31 de março de 2016, o registo das transferências para as Regiões Autónomas,

relativas à componente princípio de solidariedade foi alterado de transferências de capital para transferências correntes.

37 Para efeitos de comparabilidade, as transferências do Orçamento do Estado relativas à componente “princípio de solidariedade” foram

consideradas, em 2015, como transferências correntes. Nos quadros do anexo estatístico deste boletim, os dados são apresentados de acordo com

o registo original.

38 Ver nota de anterior.

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3. Administração Regional

34 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

SALDO

O saldo global da AR foi de -2,2 milhões de euros, correspondendo a 2,3 milhões de euros na RAA e a -4,5

milhões de euros na RAM. Face ao período homólogo, regista-se uma melhoria de 102,7 milhões de euros,

em parte relacionada com a evolução dos pagamentos de despesas de anos anteriores na RAM, em montante

inferior ao registado no período homólogo.

Gráfico 16 - Saldo Global da RAA

Gráfico 17 – Saldo Global da RAM

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

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3. Administração Regional

DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

35

Quadro 18 – Conta da Administração Regional

* Nota: As transferências do Orçamento do Estado relativas à componente “princípio de solidariedade” estão registadas em

transferências correntes, para efeitos de comparabilidade com o ano de 2016.

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4. Administração Local

36 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

7. 4. Administração Local

DESPESA

A despesa da Administração Local39 registou, até julho, uma diminuição de 3,4%, em termos homólogos.

Para este resultado contribuiu principalmente a diminuição do investimento, a qual foi atenuada pelo

aumento registado nas restantes componentes da despesa, com exceção dos juros.

Gráfico 18 – Despesa Efetiva dos municípios

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL

As despesas com pessoal registaram um acréscimo de 1,6%, refletindo a reposição gradual dos salários na

Administração Pública.

Quadro 19 – Despesas com pessoal dos municípios

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL

A despesa com a aquisição de bens e serviços aumentou 0,8% e o investimento registou uma redução de

29,1%.

39 A execução orçamental da AL inclui apenas municípios, não abrangendo as restantes entidades que compõem o subsetor.

-14

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-6

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0

2

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jun jul

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2015 2016

Tvh

a(%

)Tv

ha

(%)

Período: janeiro a julho € Milhões

2015 2016 Absoluta (%)

Remunerações certas e permanentes 999,2 1 014,7 15,5 1,6 1,2

Abonos variáveis e eventuais 48,3 48,2 -0,1 -0,2 0,0

Contribuições para a Segurança Social 292,5 298,0 5,5 1,9 0,4

Despesas com o pessoal 1 340,0 1 360,8 20,8 1,6 1,6

Execução Contrib. VH

(em p.p.)

Variação Homóloga

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4. Administração Local

DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

37

RECEITA

A receita cresceu 0,3%, em termos homólogos. Esta variação resultou de contributos opostos da receita

corrente (3 pontos percentuais) e da receita de capital (-2,8 pontos percentuais).

Gráfico 19 – Receita Efetiva dos municípios

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL

A receita fiscal cresceu 5%, destacando-se o aumento do IMT (18,4%), para o qual contribuiu o fim das

isenções para os fundos de investimento imobiliários40 e o aumento das transações imobiliárias41. O IMI

registou uma quebra (-5,5%), resultado, nomeadamente, das isenções fiscais42 que entraram em vigor no

corrente ano. A receita proveniente de taxas, multas e outras penalidades, registou um crescimento de 9,3%,

influenciado pelo aumento destas receitas no Município de Lisboa (+10 milhões de euros).

Quadro 20 – Receita fiscal dos municípios

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL

40 Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março (Aprova o Orçamento do Estado para 2016). 41 De acordo com o índice de preços da habitação (INE), o número de transações aumentou 14,6% em termos homólogos no primeiro trimestre de

2016. 42 Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março (Aprova o Orçamento do Estado para 2016).

-15

-10

-5

0

5

10

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mar

abr

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2015 2016

Tvh

a(%

)

Período: janeiro a julho € Milhões

Contrib. VH

(em p.p.)

2015 2016 Absoluta (%)

Impostos diretos 1 285,1 1 357,8 72,7 5,7 5,3

Imposto Municipal sobre Transmissões 344,1 407,5 63,4 18,4 4,7

Imposto Municipal sobre Imóveis 776,6 734,1 -42,5 -5,5 -3,1

Imposto Único de Circulação 148,5 147,5 -1,0 -0,7 -0,1

Derrama 15,4 68,0 52,6 342,4 3,9

Outros 0,5 0,6 0,1 24,5 0,0

Impostos indiretos 74,7 70,5 -4,2 -5,6 -0,3

Receita Fiscal 1 359,9 1 428,3 68,5 5,0 5,0

Execução Variação Homóloga

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4. Administração Local

38 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

No que se refere às transferências, registou-se uma redução de 4% para a qual contribuíram, em grande

medida, as transferências provenientes do União Europeia (-4,2 p.p.).

Quadro 21 – Transferências para os municípios

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL

SALDO

A Administração Local apresentou um saldo de 473,8 milhões de euros (339,9 milhões de euros em julho de

2015). Este apuramento resulta da informação reportada por 301 municípios (97,7% do universo), com um

saldo de 461,7 milhões de euros, tendo sido estimado para os restantes municípios (7) um saldo de 12,1

milhões de euros.

Gráfico 20 – Saldo Global da Administração Local

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL

Período: janeiro a julho € Milhões

2015 2016 Absoluta (%)

Transferências do OE 1 355,3 1 371,0 15,7 1,2 0,9

Outros subsectores das AP 224,8 216,8 -8,0 -3,6 -0,4

Transferências da UE 209,4 133,8 -75,6 -36,1 -4,2

Transferências de fora das AP 21,8 17,5 -4,3 -19,8 -0,2

Transferências 1 811,3 1 739,1 -72,2 -4,0 -4,0

Contrib.

VH

(em p.p.)

Execução Variação Homóloga

0

100

200

300

400

500

600

700

800

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

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ou

t

no

v

dez

2015 2016

milh

ões

de

euro

s

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4. Administração Local

DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

39

Quadro 22 – Conta da Administração Local

Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL

Período: janeiro a julho € Milhões

Absoluta (%)

2015 2016

Receita corrente 3 578,5 3 699,8 121,3 3,4 3,0

Receita Fiscal 1 359,9 1 428,3 68,5 5,0 1,7

Transferências do OE 1 245,9 1 264,1 18,2 1,5 0,5

Outros subsectores das AP 203,3 192,0 -11,2 -5,5 -0,3

Transferências da UE 9,9 7,6 -2,3 -23,4 -0,1

Outras receitas 759,7 807,8 48,2 6,3 1,2

Receita capital 410,6 300,7 -109,9 -26,8 -2,8

Venda de Bens de Investimento 68,2 28,9 -39,4 -57,7 -1,0

Transferências do OE 109,5 107,0 -2,5 -2,3 -0,1

Outros subsectores das AP 21,5 24,7 3,2 15,1 0,1

Transferências da UE 199,5 126,2 -73,3 -36,7 -1,8

Outras receitas 11,9 13,9 2,0 17,2 0,1

Receita Efetiva 3 989,2 4 000,6 11,4 0,3 0,3

Despesa Corrente 2 930,0 2 973,5 43,6 1,5 1,2

Despesas com pessoal 1 340,0 1 360,8 20,8 1,6 0,6

Aquisição de bens e serviços 1 117,9 1 126,3 8,4 0,8 0,2

Juros e outros encargos 65,7 49,2 -16,5 -25,1 -0,5

Outras despesas 406,4 437,2 30,8 7,6 0,8

Despesa de Capital 719,3 553,2 -166,1 -23,1 -4,6

Investimento 602,2 427,2 -175,0 -29,1 -4,8

Outras despesas 117,1 125,9 8,9 7,6 0,2

Despesa Efetiva 3 649,2 3 526,7 -122,5 -3,4 -3,4

Saldo Global 339,9 473,8 133,9

Variação HomólogaContrib. VH

(em p.p.)

Execução

julho

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5. Operações com ativos financeiros

40 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

8. 5. Operações com ativos financeiros

A despesa do Estado com ativos financeiros ascendeu, em julho, a 656,2 milhões de euros, tendo sido

principalmente realizada em dotações de capital (402,9 milhões de euros) e em empréstimos a médio e longo

prazo (247,7 milhões de euros). O montante de dotações de capital repartiu-se, principalmente, pela

Infraestruturas de Portugal, S.A. (200 milhões de euros) e pela Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (180 milhões

de euros). Relativamente aos empréstimos a médio e longo prazo, foram concedidos, na sua maioria, à Metro

do Porto, S.A. (245 milhões de euros).

No período de janeiro a julho, a despesa com ativos financeiros totalizou 1.398,3 milhões de euros, dos quais:

- 1.041,6 milhões de euros em dotações de capital, repartidos pela seguintes entidades: Infraestruturas de

Portugal, S.A. (600 milhões de euros), Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (253,6 milhões de euros), CP -

Comboios de Portugal, E.P.E. (123 milhões de euros), Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S.A. (48,5

milhões de euros) e EDIA – Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A. (16,5 milhões

de euros).

- 332 milhões de euros em empréstimos a médio e longo prazo repartidos pela Metro do Porto, S.A. (288

milhões de euros), Parque Escolar, E.P.E. (30,1 milhões de euros), PARVALOREM, S.A. (9,4 milhões de

euros) e Transtejo – Transportes Tejo, S.A. (2,3 milhões de euros).

- 17,5 milhões de euros, decorrentes da participação no capital de organizações internacionais.

Quadro 23 – Despesa com ativos financeiros do Estado

Fonte: Ministério das Finanças.

Período: janeiro a julho € Milhões

OrçamentoExecução

acumulada

2016 mai-16 jun-16 jul-16 2016

Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 3,0 3,0 30,0

Empréstimos a médio e longo prazo 2 503,8 5,1 6,1 247,7 332,0 13,3

Entidades Públicas 9,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Empresas Públicas Reclassificadas 1 378,2 4,4 5,0 247,3 329,7 23,9

Administração Pública Regional 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0

Administração Local do Continente 29,0 0,7 0,0 0,4 1,1 3,8

Empréstimo quadro - BEI 68,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Administração Local das Regiões Autónomas 4,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Famílias 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Países Terceiros 20,0 0,0 1,2 0,0 1,2 5,9

Fundo de Resolução Europeu 852,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

IFRRU 141,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Dotações de capital 2 298,3 8,9 27,0 402,9 1 041,6 45,3

Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Empresas Públicas não Financeiras 66,7 8,9 0,0 0,0 48,5 72,7

Instituições de Crédito 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Fundo Português de Apoio ao Investimento em Moçambique 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Fundo de apoio municipal (FAM) 46,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Empresas públicas reclassificadas 2 174,5 0,0 27,0 402,9 993,1 45,7

Expropriações 1,5 0,0 0,0 0,0 0,7 47,5

Execução de garantias 71,7 1,3 0,3 1,0 3,4 4,8

Participações em organizações internacionais 38,8 0,7 0,0 1,6 17,5 45,2

Total dos ativos financeiros 4 924,1 15,9 33,5 656,2 1 398,3 28,4

Grau de

execução

(%)

Execução mensal

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5. Operações com ativos financeiros

DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

41

A receita de ativos financeiros ascendeu, em julho, a 379,6 milhões de euros, sendo principalmente

proveniente da amortização de empréstimos concedidos à Metro do Porto, S.A. (217,7 milhões de euros) e

ao Fundo de Resolução (136,1 milhões de euros) e de juros pagos pela Metro do Porto, S.A. (22,4 milhões de

euros).

Quadro 24 – Principal receita de ativos financeiros do Estado

Fonte: Ministério das Finanças.

Período: janeiro a julho € Milhões

OrçamentoExecução

acumulada

2016 mai-16 jun-16 jul-16 2016

Rendimentos de propriedade 667,7 186,7 77,9 23,6 350,8 52,5

Juros 423,0 39,3 77,9 23,2 203,0 48,0

Dividendos 244,7 147,4 0,0 0,4 147,8 60,4

Amortizações de empréstimos a médio e longo prazo 769,8 17,7 32,9 354,9 454,8 59,1

Outros ativos financeiros 18,6 0,1 3,8 1,1 6,7 36,0

Total 1 456,1 204,6 114,5 379,6 812,3 55,8

Execução mensal Grau de

execução

(%)

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6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

42 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

9. 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

A execução financeira do SNS apresentou aumentos de 2,8% na despesa e 4,3% na receita.

Quadro 25 – Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde

Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, I.P.

O aumento na despesa ficou a dever-se, maioritariamente, a despesas com pessoal (4,6%) e fornecimentos

e serviços externos (3,8%). A evolução das despesas com pessoal reflete os efeitos decorrentes da reversão

gradual da redução remuneratória na Administração Pública e da evolução do número de efetivos no SNS.

Relativamente à despesa relacionada com fornecimentos e serviços externos, destaca-se o aumento com os

Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT) (4,4%), produtos vendidos em farmácias

(1,2%) e um ligeiro acréscimo dos encargos com os Hospitais em Parceria Público-Privada (PPP) (0,1%). Em

sentido contrário, foi registada uma redução dos encargos com produtos farmacêuticos (-5,6%).

A variação positiva na receita resultou, essencialmente, do acréscimo das transferências correntes

provenientes do Orçamento do Estado (4%) e de outras entidades da Saúde (designadamente do INFARMED

(30,5 milhões de euros), do INEM (10 milhões de euros) e dos SPMS (2,6 milhões de euros)), e das receitas

provenientes dos jogos sociais (22,3%). Por outro lado, registou-se uma redução nas receitas provenientes

de taxas moderadoras (-6,2%) e de vendas de bens e serviços correntes (-3,5%).

O saldo do SNS situou-se em 1,7 milhões de euros, representando uma melhoria de 73,5 milhões de euros

face ao período homólogo.

DÍVIDA NÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS

O passivo não financeiro das Administrações Públicas (AP) situou-se, no final de julho, em 2.455 milhões de

euros, 535 milhões de euros abaixo do registado no período homólogo e 262 milhões de euros acima do valor

registado no final de 2015. Face ao mês anterior, observa-se um decréscimo explicado, maioritariamente,

Período: janeiro a julho € Milhões

2015 2016 jun jul jun jul

Transferências correntes 4 527,1 4 755,3 124,4 228,2 3,2 5,0 4,7

Jogos Sociais 47,9 58,6 10,7 10,7 22,3 22,3 0,2

Venda de Bens e Serviços Correntes 68,3 65,9 -1,7 -2,4 -2,9 -3,5 0,0

Taxas Moderadoras 104,5 98,0 -2,8 -6,5 -3,2 -6,2 -0,1

Outras receitas 130,8 110,9 -4,4 -19,9 -4,7 -15,2 -0,4

Receita total 4 878,6 5 088,7 126,2 210,1 3,0 4,3

Despesas com pessoal 1 942,2 2 032,3 69,9 90,1 4,3 4,6 1,8

Produtos Farmacêuticos 694,5 655,6 -32,6 -38,9 -5,5 -5,6 -0,8

Fornecimentos e serviços externos 1 959,9 2 034,7 58,6 74,8 3,5 3,8 1,5

dos quais:

Produtos vendidos em farmácias 717,4 725,8 7,3 8,4 1,2 1,2 0,2

Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 652,3 680,7 21,9 28,4 3,9 4,4 0,6

Parcerias público-privadas (PPP) 219,0 219,2 -4,3 0,2 -2,3 0,1 0,0

Outra despesa 353,8 364,4 7,0 10,6 2,3 3,0 0,2

Despesa total 4 950,4 5 087,0 102,9 136,6 2,4 2,8

Saldo -71,8 1,7 23,3 73,5

Contributo

VH jul

(em p.p.)

ExecuçãoAbsoluta (%)

Variação Homóloga

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6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

43

pelas reduções registadas na Administração Regional (-36 milhões de euros) e na Administração Local (-32

milhões de euros).

Gráfico 21 – Passivo não financeiro das Administrações Públicas – Stock em final de período

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

O passivo não financeiro da Administração Central diminuiu 2 milhões de euros face ao mês anterior

invertendo a tendência crescente observada desde o início do ano.

Gráfico 22 - Passivo não financeiro da Administração Central – Stock em final de período

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Os pagamentos em atraso das entidades públicas registaram igualmente um decréscimo, situando-se em

1.140 milhões de euros no final de julho (48 e 3 milhões de euros abaixo, respetivamente, do valor registado

no período homólogo e no mês anterior). A evolução mensal é principalmente atribuível aos hospitais EPE (-

6 milhões de euros) e à Administração Local (-11 milhões de euros). Por outro lado, registou-se um aumento

no setor público administrativo da saúde (7 milhões de euros) e na Administração Regional (4 milhões de

euros).

1 000

2 000

3 000

4 000

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

mil

es

de

eu

ros

2015 2016

200

300

400

500

600

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

mil

es

de

eu

ros

2015 2016

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6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

44 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

Gráfico 23 – Pagamentos em atraso das entidades públicas – Stock em final de período

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

DESPESA/RECEITA COM TRATAMENTO DIFERENCIADO EM CONTAS NACIONAIS

Quadro 26 – Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais

Fonte: Ministério das Finanças.

800

1 000

1 200

1 400

1 600

1 800

jan

fev

mar

abr

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

mil

es

de

eu

ros

2015 2016

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DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

45

l

1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas

2. Conta Consolidada das Administrações Públicas

3. Execução Orçamental consolidada da Administração Central e Segurança Social

4. Conta Consolidada da Administração Central

5. Execução Orçamental do Estado

6. Execução da Receita do Estado

7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos

8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas

9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações

10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza

11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica

12. Execução Orçamental da Administração Regional

13. Execução Orçamental da Administração Local

14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado

15. Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde

16. Dívida não Financeira da Administração Pública

17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública

18. Efeitos temporários/especiais na Conta da Administração Central e Segurança Social

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DGOSíntese da Execução Orçamental

julho de 2016A 1

1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas

Período: janeiro a julho € Milhões

jul-2015 jul-2016 jul-2015 jul-2016 jul-2015 jul-2016 Receita Despesa

Administração Central e Segurança Social -5 758,5 -5 452,3 38 470,2 39 454,3 44 228,7 44 906,6 2,6 1,5

Administração Central (AC) -6 389,2 -6 344,1 30 345,3 30 746,4 36 734,5 37 090,5 1,3 1,0

Subsetor Estado / Serviços integrados -6 474,5 -6 483,4 23 225,9 23 783,7 29 700,4 30 267,1 2,4 1,9

Serviços e Fundos Autónomos 85,3 139,3 16 353,0 16 625,4 16 267,6 16 486,0 1,7 1,3

do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -727,7 -699,8 4 679,5 4 901,0 5 407,2 5 600,7 4,7 3,6

Segurança Social 630,7 891,8 14 678,8 15 242,4 14 048,0 14 350,6 3,8 2,2

Administração Regional -104,9 -2,2 1 301,5 1 420,1 1 406,4 1 422,3 9,1 1,1

Administração Local 339,9 473,8 3 989,2 4 000,6 3 649,2 3 526,7 0,3 -3,4

Administrações Públicas -5 523,5 -4 980,6 41 735,9 42 903,5 47 259,4 47 884,1 2,8 1,3

Nota:Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos inter-setoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2015 devem-se a atualizações de valores.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

DespesaVariação Homóloga

Acumulada (%)ReceitaSaldo

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A 2DGOSíntese da Execução Orçamentaljulho de 2016

2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas

€ Milhões

CGE 2015 Orçamento 2016

Administrações Públicas

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

Administrações Públicas

Receita corrente 74 140,4 23 159,9 15 550,7 4 686,4 14 668,9 40 704,0 23 703,5 15 634,6 5 177,1 15 228,6 41 912,9 77 505,4

Receita Fiscal 44 583,3 20 894,0 729,4 2 154,8 105,5 23 883,6 21 366,6 585,6 2 244,6 133,7 24 330,5 46 120,1

Impostos directos 21 481,0 9 350,8 19,2 1 551,7 0,0 10 921,7 8 856,7 23,0 1 622,2 0,0 10 501,9 21 229,2

Impostos indirectos 23 102,3 11 543,2 710,2 603,1 105,5 12 961,9 12 509,8 562,7 622,4 133,7 13 828,6 24 890,9

Contribuições de Segurança Social 18 662,8 307,7 2 429,7 9,4 8 024,6 10 771,4 383,5 2 451,2 6,0 8 388,7 11 229,5 19 493,3

Outras receitas correntes 10 474,3 1 957,5 12 307,8 2 520,2 6 538,8 5 964,3 1 949,2 12 572,0 2 924,4 6 706,1 6 323,0 11 828,6

Diferenças de consolidação 420,0 0,8 83,8 2,0 0,0 84,7 4,2 25,7 2,0 0,0 30,0 63,4

Receita de capital 2 000,9 66,0 802,2 814,0 9,9 1 031,9 80,3 990,8 497,4 13,8 990,6 2 460,4

Diferenças de consolidação 21,4 0,0 0,0 0,1 0,0 19,9 0,0 0,0 1,1 0,0 15,4 57,6

Receita efectiva 76 141,4 23 225,9 16 353,0 5 500,4 14 678,8 41 735,9 23 783,7 16 625,4 5 674,4 15 242,4 42 903,5 79 965,8

Despesa corrente 75 625,7 28 913,9 14 676,0 4 339,6 14 038,0 44 605,6 29 559,2 14 886,0 4 427,6 14 343,0 45 385,1 79 237,9

Despesas com o pessoal 18 940,7 5 545,3 3 624,7 2 080,4 152,9 11 403,3 5 660,4 3 818,4 2 139,0 151,5 11 769,2 19 379,8

Aquisição de bens e serviços 11 637,8 806,7 3 614,4 1 615,8 27,5 6 059,0 723,3 3 659,6 1 615,9 24,8 6 021,9 11 766,3

Juros e outros encargos 8 036,1 4 537,1 369,7 192,4 1,7 4 938,4 4 920,6 344,1 196,3 2,2 5 296,1 8 396,4

Transferências correntes 34 873,6 17 751,2 6 679,4 330,3 13 623,6 21 088,8 17 957,8 6 719,1 348,8 13 897,6 21 103,0 35 853,7

Subsídios 1 353,4 61,7 293,5 55,4 217,5 628,0 51,3 257,5 50,4 251,0 610,2 1 801,2

Outras despesas correntes 783,6 211,7 94,3 65,3 14,7 386,0 245,9 87,0 77,3 15,9 426,1 1 856,6

Despesa de capital 5 267,6 786,5 1 591,7 925,8 10,1 2 653,8 707,9 1 600,1 775,2 7,5 2 499,0 6 221,2

Investimentos 4 357,4 62,2 1 305,9 755,0 6,8 2 130,0 80,2 1 219,4 599,2 4,2 1 903,0 4 880,4

Transferências de capital 797,3 679,1 270,1 153,1 3,2 445,3 614,0 374,9 158,2 3,3 558,8 1 147,4

Outras despesas de capital 112,8 45,1 0,1 17,7 0,0 62,9 13,2 0,9 17,7 0,0 31,8 193,3

Diferenças de consolidação 0,0 0,1 15,5 0,0 0,0 15,7 0,5 4,9 0,0 0,0 5,4 0,1

Despesa efectiva 80 893,3 29 700,4 16 267,6 5 265,4 14 048,0 47 259,4 30 267,1 16 486,0 5 202,8 14 350,6 47 884,1 85 459,1

Saldo global -4 751,9 -6 474,5 85,3 235,0 630,7 -5 523,5 -6 483,4 139,3 471,6 891,8 -4 980,6 -5 493,3

Despesa primária 72 857,2 25 163,3 15 898,0 5 073,0 14 046,3 42 321,0 25 346,5 16 142,0 5 006,5 14 348,3 42 588,0 77 062,7

Saldo corrente -1 485,2 -5 754,0 874,8 346,8 630,9 -3 901,6 -5 855,7 748,6 749,4 885,5 -3 472,2 -1 732,5

Saldo de capital -3 266,7 -720,5 -789,5 -111,8 -0,2 -1 621,9 -627,6 -609,3 -277,8 6,3 -1 508,4 -3 760,8

Saldo primário 3 284,2 -1 937,4 455,0 427,4 632,5 -585,1 -1 562,8 483,4 667,9 894,0 315,5 2 903,1Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Julho 2016

Orçamento 2016

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

VH implícita ao OE (%)

Receita corrente 543,6 83,8 490,7 559,7 1 208,9 2,3 0,5 10,5 3,8 3,0 4,5

Receita Fiscal 472,6 -143,7 89,8 28,2 446,8 2,3 -19,7 4,2 26,8 1,9 3,4

Impostos directos -494,1 3,8 70,5 0,0 -419,8 -5,3 19,8 4,5 - -3,8 -1,2

Impostos indirectos 966,7 -147,5 19,3 28,2 866,6 8,4 -20,8 3,2 26,8 6,7 7,7

Contribuições de Segurança Social 75,8 21,5 -3,3 364,1 458,1 24,6 0,9 -35,6 4,5 4,3 4,4

Outras receitas correntes -8,4 264,1 404,2 167,3 358,7 -0,4 2,1 16,0 2,6 6,0 12,9

Diferenças de consolidação 3,5 -58,1 0,0 0,0 -54,7 - - - - - -

Receita de capital 14,3 188,6 -316,7 3,9 -41,3 21,6 23,5 -38,9 39,6 -4,0 23,0

Diferenças de consolidação 0,0 0,0 1,0 0,0 -4,5 - - - - - -

Receita efectiva 557,8 272,4 174,0 563,6 1 167,6 2,4 1,7 3,2 3,8 2,8 5,0

Despesa corrente 645,3 210,0 88,0 305,1 779,5 2,2 1,4 2,0 2,2 1,7 4,8

Despesas com o pessoal 115,1 193,6 58,6 -1,4 366,0 2,1 5,3 2,8 -0,9 3,2 2,3

Aquisição de bens e serviços -83,4 45,2 0,1 -2,7 -37,1 -10,3 1,3 0,0 -9,8 -0,6 1,1

Juros e outros encargos 383,5 -25,6 3,8 0,5 357,7 8,5 -6,9 2,0 28,8 7,2 4,5

Transferências correntes 206,6 39,7 18,5 274,0 14,2 1,2 0,6 5,6 2,0 0,1 2,8

Subsídios -10,4 -36,0 -5,0 33,5 -17,9 -16,9 -12,3 -9,0 15,4 -2,8 33,1

Outras despesas correntes 34,2 -7,2 12,0 1,2 40,1 16,1 -7,7 18,4 8,0 10,4 136,9

Diferenças de consolidação -0,2 0,3 0,0 0,0 56,5 - - - - - -

Despesa de capital -78,6 8,4 -150,6 -2,5 -154,8 -10,0 0,5 -16,3 -25,2 -5,8 18,1

Investimentos 18,0 -86,5 -155,8 -2,6 -226,9 29,0 -6,6 -20,6 -38,1 -10,7 12,0

Transferências de capital -65,0 104,7 5,2 0,1 113,5 -9,6 38,8 3,4 2,0 25,5 43,9

Outras despesas de capital -31,9 0,8 0,0 0,0 -31,1 -70,8 741,8 0,2 - -49,4 71,4

Diferenças de consolidação 0,3 -10,6 0,0 0,0 -10,2 - - - - - -

Despesa efectiva 566,7 218,4 -62,6 302,5 624,7 1,9 1,3 -1,2 2,2 1,3 5,6

Saldo global -8,9 54,0 236,6 261,0 542,8

Despesa primária 183,2 244,0 -66,5 302,0 267,0 0,7 1,5 -1,3 2,2 0,6 5,8

Saldo corrente -101,7 -126,2 402,7 254,6 429,4

Saldo de capital 92,9 180,2 -166,0 6,4 113,5

Saldo primário 374,6 28,4 240,5 261,5 900,6

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Julho 2015

Variação Homóloga Absoluta Variação Homóloga Relativa

Julho 2016

3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social

Período: janeiro a julho € Milhões

CGE Orçamento

2015 2016 2015 2016 TVHA (%)Contributo

para VHA (em p.p.)

Receita corrente 68 214,7 71 397,3 37 779,9 38 737,9 54,3 2,5 2,5 4,7Receita fiscal 40 307,6 41 699,7 21 728,8 22 085,9 53,0 1,6 0,9 3,5

Impostos diretos 18 265,0 17 913,3 9 370,0 8 879,7 49,6 -5,2 -1,3 -1,9Impostos indiretos 22 042,6 23 786,4 12 358,8 13 206,2 55,5 6,9 2,2 7,9

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 18 644,0 19 483,8 10 762,0 11 223,5 57,6 4,3 1,2 4,5Transferências Correntes 1 443,8 2 331,4 646,0 965,6 41,4 49,5 0,8 61,5

Administrações Públicas 84,0 71,5 33,3 44,8 62,7 34,7 0,0 -14,9Outras 1 359,8 2 259,9 612,8 920,8 40,7 50,3 0,8 66,2

Outras receitas correntes 7 408,4 7 819,3 4 416,1 4 389,6 56,1 -0,6 -0,1 5,5Diferenças de consolidação 410,9 63,2 227,0 73,4

Receita de capital 1 347,2 1 572,4 690,3 716,4 45,6 3,8 0,1 16,7Venda de bens de investimento 210,6 349,7 115,4 134,4 38,4 16,4 0,0 66,0Transferências de Capital 1 031,1 917,0 543,8 550,1 60,0 1,2 0,0 -11,1

Administrações Públicas 5,9 7,5 2,1 2,3 30,3 7,6 0,0 26,9Outras 1 025,2 909,4 541,7 547,9 60,2 1,1 0,0 -11,3

Outras receitas de capital 86,3 243,6 21,0 28,4 11,7 35,2 0,0 182,2Diferenças de consolidação 19,1 62,1 10,1 3,4

Receita efetiva 69 561,9 72 969,7 38 470,2 39 454,3 54,1 2,6 4,9

Despesa corrente 70 803,1 74 740,3 42 028,3 42 959,6 57,5 2,2 2,1 5,6Despesas com o pessoal 15 466,1 15 832,7 9 322,9 9 630,3 60,8 3,3 0,7 2,4

Remunerações Certas e Permanentes 11 227,1 11 707,6 6 838,7 6 998,3 59,8 2,3 0,4 4,3Abonos Variáveis ou Eventuais 849,2 874,6 457,8 497,5 56,9 8,7 0,1 3,0Segurança social 3 389,8 3 250,5 2 026,4 2 134,5 65,7 5,3 0,2 -4,1

Aquisição de bens e serviços 8 598,0 8 744,9 4 443,2 4 406,0 50,4 -0,8 -0,1 1,7Juros e outros encargos 7 771,5 8 128,0 4 795,5 5 158,0 63,5 7,6 0,8 4,6Transferências correntes 36 985,0 38 451,3 22 334,2 22 669,7 59,0 1,5 0,8 4,0

Administrações Públicas 2 649,7 3 171,3 1 564,9 1 900,4 59,9 21,4 0,8 19,7Outras 34 335,2 35 280,0 20 769,3 20 769,3 58,9 0,0 0,0 2,8

Subsídios 1 241,9 1 680,2 572,6 559,8 33,3 -2,2 0,0 35,3Outras despesas correntes 656,4 1 721,4 320,7 348,8 20,3 8,8 0,1 162,3Diferenças de consolidação 84,3 181,9 239,2 187,0

Despesa de capital 4 058,5 4 483,9 2 200,4 1 947,0 43,4 -11,5 -0,6 10,5Investimento 2 790,2 3 203,6 1 374,9 1 303,8 40,7 -5,2 -0,2 14,8Transferências de capital 1 187,3 1 156,0 764,6 623,7 54,0 -18,4 -0,3 -2,6

Administrações Públicas 681,4 385,9 467,6 221,8 57,5 -52,6 -0,6 -43,4Outras 505,9 770,1 297,0 401,9 52,2 35,3 0,2 52,2

Outras despesas de capital 81,0 124,2 45,2 14,1 11,3 -68,9 -0,1 53,5Diferenças de consolidação 0,0 0,1 15,7 5,4

Despesa efetiva 74 861,6 79 224,2 44 228,7 44 906,6 56,7 1,5 5,8

Saldo global -5 299,7 -6 254,6 -5 758,5 -5 452,3

Despesa primária 67 090,1 71 096,3 39 433,2 39 748,5 0,8 0,7Saldo corrente -2 588,4 -3 343,0 -4 248,3 -4 221,6Saldo de capital -2 711,3 -2 911,6 -1 510,1 -1 230,6Saldo primário 2 471,8 1 873,4 -963,0 -294,2Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 172,7 5 331,1 2 564,2 1 150,7dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 26,1 0,0 12,0 0,1Passivos financeiros líquidos de amortizações 13 684,7 12 136,8 13 149,7 14 858,7

Notas:Os valores da execução provisória 2015 foram atualizados com os valores finais da Conta Geral do Estado.

Os dados de 2015 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de 2015.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução AcumuladaGrau de

Execução (%)

Variação Homóloga Acumulada

VH implícita ao OE (%)

Page 49: 07-2016 - julho - Sintese Execucao Orcamental...1. Síntese Global 8 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016 2. 1. Síntese Global A execução orçamental até julho

DGOSíntese da Execução Orçamental

julho de 2016A 3

3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas

€ Milhões

CGE 2015 Orçamento 2016

Administrações Públicas

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

Administrações Públicas

Receita corrente 74 140,4 23 159,9 15 550,7 4 686,4 14 668,9 40 704,0 23 703,5 15 634,6 5 177,1 15 228,6 41 912,9 77 505,4

Receita Fiscal 44 583,3 20 894,0 729,4 2 154,8 105,5 23 883,6 21 366,6 585,6 2 244,6 133,7 24 330,5 46 120,1

Impostos directos 21 481,0 9 350,8 19,2 1 551,7 0,0 10 921,7 8 856,7 23,0 1 622,2 0,0 10 501,9 21 229,2

Impostos indirectos 23 102,3 11 543,2 710,2 603,1 105,5 12 961,9 12 509,8 562,7 622,4 133,7 13 828,6 24 890,9

Contribuições de Segurança Social 18 662,8 307,7 2 429,7 9,4 8 024,6 10 771,4 383,5 2 451,2 6,0 8 388,7 11 229,5 19 493,3

Outras receitas correntes 10 474,3 1 957,5 12 307,8 2 520,2 6 538,8 5 964,3 1 949,2 12 572,0 2 924,4 6 706,1 6 323,0 11 828,6

Diferenças de consolidação 420,0 0,8 83,8 2,0 0,0 84,7 4,2 25,7 2,0 0,0 30,0 63,4

Receita de capital 2 000,9 66,0 802,2 814,0 9,9 1 031,9 80,3 990,8 497,4 13,8 990,6 2 460,4

Diferenças de consolidação 21,4 0,0 0,0 0,1 0,0 19,9 0,0 0,0 1,1 0,0 15,4 57,6

Receita efectiva 76 141,4 23 225,9 16 353,0 5 500,4 14 678,8 41 735,9 23 783,7 16 625,4 5 674,4 15 242,4 42 903,5 79 965,8

Despesa corrente 75 625,7 28 913,9 14 676,0 4 339,6 14 038,0 44 605,6 29 559,2 14 886,0 4 427,6 14 343,0 45 385,1 79 237,9

Despesas com o pessoal 18 940,7 5 545,3 3 624,7 2 080,4 152,9 11 403,3 5 660,4 3 818,4 2 139,0 151,5 11 769,2 19 379,8

Aquisição de bens e serviços 11 637,8 806,7 3 614,4 1 615,8 27,5 6 059,0 723,3 3 659,6 1 615,9 24,8 6 021,9 11 766,3

Juros e outros encargos 8 036,1 4 537,1 369,7 192,4 1,7 4 938,4 4 920,6 344,1 196,3 2,2 5 296,1 8 396,4

Transferências correntes 34 873,6 17 751,2 6 679,4 330,3 13 623,6 21 088,8 17 957,8 6 719,1 348,8 13 897,6 21 103,0 35 853,7

Subsídios 1 353,4 61,7 293,5 55,4 217,5 628,0 51,3 257,5 50,4 251,0 610,2 1 801,2

Outras despesas correntes 783,6 211,7 94,3 65,3 14,7 386,0 245,9 87,0 77,3 15,9 426,1 1 856,6

Despesa de capital 5 267,6 786,5 1 591,7 925,8 10,1 2 653,8 707,9 1 600,1 775,2 7,5 2 499,0 6 221,2

Investimentos 4 357,4 62,2 1 305,9 755,0 6,8 2 130,0 80,2 1 219,4 599,2 4,2 1 903,0 4 880,4

Transferências de capital 797,3 679,1 270,1 153,1 3,2 445,3 614,0 374,9 158,2 3,3 558,8 1 147,4

Outras despesas de capital 112,8 45,1 0,1 17,7 0,0 62,9 13,2 0,9 17,7 0,0 31,8 193,3

Diferenças de consolidação 0,0 0,1 15,5 0,0 0,0 15,7 0,5 4,9 0,0 0,0 5,4 0,1

Despesa efectiva 80 893,3 29 700,4 16 267,6 5 265,4 14 048,0 47 259,4 30 267,1 16 486,0 5 202,8 14 350,6 47 884,1 85 459,1

Saldo global -4 751,9 -6 474,5 85,3 235,0 630,7 -5 523,5 -6 483,4 139,3 471,6 891,8 -4 980,6 -5 493,3

Despesa primária 72 857,2 25 163,3 15 898,0 5 073,0 14 046,3 42 321,0 25 346,5 16 142,0 5 006,5 14 348,3 42 588,0 77 062,7

Saldo corrente -1 485,2 -5 754,0 874,8 346,8 630,9 -3 901,6 -5 855,7 748,6 749,4 885,5 -3 472,2 -1 732,5

Saldo de capital -3 266,7 -720,5 -789,5 -111,8 -0,2 -1 621,9 -627,6 -609,3 -277,8 6,3 -1 508,4 -3 760,8

Saldo primário 3 284,2 -1 937,4 455,0 427,4 632,5 -585,1 -1 562,8 483,4 667,9 894,0 315,5 2 903,1Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Julho 2016

Orçamento 2016

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

EstadoServiços e

Fundos Autónomos

Adm. Local e Regional

Segurança Social

Administrações Públicas

VH implícita ao OE (%)

Receita corrente 543,6 83,8 490,7 559,7 1 208,9 2,3 0,5 10,5 3,8 3,0 4,5

Receita Fiscal 472,6 -143,7 89,8 28,2 446,8 2,3 -19,7 4,2 26,8 1,9 3,4

Impostos directos -494,1 3,8 70,5 0,0 -419,8 -5,3 19,8 4,5 - -3,8 -1,2

Impostos indirectos 966,7 -147,5 19,3 28,2 866,6 8,4 -20,8 3,2 26,8 6,7 7,7

Contribuições de Segurança Social 75,8 21,5 -3,3 364,1 458,1 24,6 0,9 -35,6 4,5 4,3 4,4

Outras receitas correntes -8,4 264,1 404,2 167,3 358,7 -0,4 2,1 16,0 2,6 6,0 12,9

Diferenças de consolidação 3,5 -58,1 0,0 0,0 -54,7 - - - - - -

Receita de capital 14,3 188,6 -316,7 3,9 -41,3 21,6 23,5 -38,9 39,6 -4,0 23,0

Diferenças de consolidação 0,0 0,0 1,0 0,0 -4,5 - - - - - -

Receita efectiva 557,8 272,4 174,0 563,6 1 167,6 2,4 1,7 3,2 3,8 2,8 5,0

Despesa corrente 645,3 210,0 88,0 305,1 779,5 2,2 1,4 2,0 2,2 1,7 4,8

Despesas com o pessoal 115,1 193,6 58,6 -1,4 366,0 2,1 5,3 2,8 -0,9 3,2 2,3

Aquisição de bens e serviços -83,4 45,2 0,1 -2,7 -37,1 -10,3 1,3 0,0 -9,8 -0,6 1,1

Juros e outros encargos 383,5 -25,6 3,8 0,5 357,7 8,5 -6,9 2,0 28,8 7,2 4,5

Transferências correntes 206,6 39,7 18,5 274,0 14,2 1,2 0,6 5,6 2,0 0,1 2,8

Subsídios -10,4 -36,0 -5,0 33,5 -17,9 -16,9 -12,3 -9,0 15,4 -2,8 33,1

Outras despesas correntes 34,2 -7,2 12,0 1,2 40,1 16,1 -7,7 18,4 8,0 10,4 136,9

Diferenças de consolidação -0,2 0,3 0,0 0,0 56,5 - - - - - -

Despesa de capital -78,6 8,4 -150,6 -2,5 -154,8 -10,0 0,5 -16,3 -25,2 -5,8 18,1

Investimentos 18,0 -86,5 -155,8 -2,6 -226,9 29,0 -6,6 -20,6 -38,1 -10,7 12,0

Transferências de capital -65,0 104,7 5,2 0,1 113,5 -9,6 38,8 3,4 2,0 25,5 43,9

Outras despesas de capital -31,9 0,8 0,0 0,0 -31,1 -70,8 741,8 0,2 - -49,4 71,4

Diferenças de consolidação 0,3 -10,6 0,0 0,0 -10,2 - - - - - -

Despesa efectiva 566,7 218,4 -62,6 302,5 624,7 1,9 1,3 -1,2 2,2 1,3 5,6

Saldo global -8,9 54,0 236,6 261,0 542,8

Despesa primária 183,2 244,0 -66,5 302,0 267,0 0,7 1,5 -1,3 2,2 0,6 5,8

Saldo corrente -101,7 -126,2 402,7 254,6 429,4

Saldo de capital 92,9 180,2 -166,0 6,4 113,5

Saldo primário 374,6 28,4 240,5 261,5 900,6

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Julho 2015

Variação Homóloga Absoluta Variação Homóloga Relativa

Julho 2016

3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social

Período: janeiro a julho € Milhões

CGE Orçamento

2015 2016 2015 2016 TVHA (%)Contributo

para VHA (em p.p.)

Receita corrente 68 214,7 71 397,3 37 779,9 38 737,9 54,3 2,5 2,5 4,7Receita fiscal 40 307,6 41 699,7 21 728,8 22 085,9 53,0 1,6 0,9 3,5

Impostos diretos 18 265,0 17 913,3 9 370,0 8 879,7 49,6 -5,2 -1,3 -1,9Impostos indiretos 22 042,6 23 786,4 12 358,8 13 206,2 55,5 6,9 2,2 7,9

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 18 644,0 19 483,8 10 762,0 11 223,5 57,6 4,3 1,2 4,5Transferências Correntes 1 443,8 2 331,4 646,0 965,6 41,4 49,5 0,8 61,5

Administrações Públicas 84,0 71,5 33,3 44,8 62,7 34,7 0,0 -14,9Outras 1 359,8 2 259,9 612,8 920,8 40,7 50,3 0,8 66,2

Outras receitas correntes 7 408,4 7 819,3 4 416,1 4 389,6 56,1 -0,6 -0,1 5,5Diferenças de consolidação 410,9 63,2 227,0 73,4

Receita de capital 1 347,2 1 572,4 690,3 716,4 45,6 3,8 0,1 16,7Venda de bens de investimento 210,6 349,7 115,4 134,4 38,4 16,4 0,0 66,0Transferências de Capital 1 031,1 917,0 543,8 550,1 60,0 1,2 0,0 -11,1

Administrações Públicas 5,9 7,5 2,1 2,3 30,3 7,6 0,0 26,9Outras 1 025,2 909,4 541,7 547,9 60,2 1,1 0,0 -11,3

Outras receitas de capital 86,3 243,6 21,0 28,4 11,7 35,2 0,0 182,2Diferenças de consolidação 19,1 62,1 10,1 3,4

Receita efetiva 69 561,9 72 969,7 38 470,2 39 454,3 54,1 2,6 4,9

Despesa corrente 70 803,1 74 740,3 42 028,3 42 959,6 57,5 2,2 2,1 5,6Despesas com o pessoal 15 466,1 15 832,7 9 322,9 9 630,3 60,8 3,3 0,7 2,4

Remunerações Certas e Permanentes 11 227,1 11 707,6 6 838,7 6 998,3 59,8 2,3 0,4 4,3Abonos Variáveis ou Eventuais 849,2 874,6 457,8 497,5 56,9 8,7 0,1 3,0Segurança social 3 389,8 3 250,5 2 026,4 2 134,5 65,7 5,3 0,2 -4,1

Aquisição de bens e serviços 8 598,0 8 744,9 4 443,2 4 406,0 50,4 -0,8 -0,1 1,7Juros e outros encargos 7 771,5 8 128,0 4 795,5 5 158,0 63,5 7,6 0,8 4,6Transferências correntes 36 985,0 38 451,3 22 334,2 22 669,7 59,0 1,5 0,8 4,0

Administrações Públicas 2 649,7 3 171,3 1 564,9 1 900,4 59,9 21,4 0,8 19,7Outras 34 335,2 35 280,0 20 769,3 20 769,3 58,9 0,0 0,0 2,8

Subsídios 1 241,9 1 680,2 572,6 559,8 33,3 -2,2 0,0 35,3Outras despesas correntes 656,4 1 721,4 320,7 348,8 20,3 8,8 0,1 162,3Diferenças de consolidação 84,3 181,9 239,2 187,0

Despesa de capital 4 058,5 4 483,9 2 200,4 1 947,0 43,4 -11,5 -0,6 10,5Investimento 2 790,2 3 203,6 1 374,9 1 303,8 40,7 -5,2 -0,2 14,8Transferências de capital 1 187,3 1 156,0 764,6 623,7 54,0 -18,4 -0,3 -2,6

Administrações Públicas 681,4 385,9 467,6 221,8 57,5 -52,6 -0,6 -43,4Outras 505,9 770,1 297,0 401,9 52,2 35,3 0,2 52,2

Outras despesas de capital 81,0 124,2 45,2 14,1 11,3 -68,9 -0,1 53,5Diferenças de consolidação 0,0 0,1 15,7 5,4

Despesa efetiva 74 861,6 79 224,2 44 228,7 44 906,6 56,7 1,5 5,8

Saldo global -5 299,7 -6 254,6 -5 758,5 -5 452,3

Despesa primária 67 090,1 71 096,3 39 433,2 39 748,5 0,8 0,7Saldo corrente -2 588,4 -3 343,0 -4 248,3 -4 221,6Saldo de capital -2 711,3 -2 911,6 -1 510,1 -1 230,6Saldo primário 2 471,8 1 873,4 -963,0 -294,2Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 172,7 5 331,1 2 564,2 1 150,7dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 26,1 0,0 12,0 0,1Passivos financeiros líquidos de amortizações 13 684,7 12 136,8 13 149,7 14 858,7

Notas:Os valores da execução provisória 2015 foram atualizados com os valores finais da Conta Geral do Estado.

Os dados de 2015 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de 2015.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução AcumuladaGrau de

Execução (%)

Variação Homóloga Acumulada

VH implícita ao OE (%)

Page 50: 07-2016 - julho - Sintese Execucao Orcamental...1. Síntese Global 8 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016 2. 1. Síntese Global A execução orçamental até julho

A 4DGOSíntese da Execução Orçamentaljulho de 2016

4 - Conta Consolidada da Administração Central4 - Conta Consolidada da Administração Central

Período: janeiro a julho € Milhões

CGE Orçamento

2015 2016 2015 2016 TVHA (%)Contributo

para VHA (em p.p.)

Receita corrente 53 950,5 55 801,3 29 663,8 30 043,5 53,8 1,3 1,3 3,4

Receita fiscal 40 123,1 41 521,4 21 623,4 21 952,2 52,9 1,5 1,1 3,5

Impostos diretos 18 265,0 17 913,3 9 370,0 8 879,7 49,6 -5,2 -1,6 -1,9

Impostos indiretos 21 858,1 23 608,2 12 253,4 13 072,5 55,4 6,7 2,7 8,0

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 4 600,8 4 641,1 2 737,4 2 834,7 61,1 3,6 0,3 0,9

Transferências Correntes 2 395,6 2 517,5 1 304,6 1 378,0 54,7 5,6 0,2 5,1

Administrações Públicas 1 659,3 1 739,3 911,8 936,6 53,8 2,7 0,1 4,8

Outras 736,3 778,2 392,8 441,4 56,7 12,4 0,2 5,7

Outras receitas correntes 6 702,0 7 058,1 3 913,9 3 848,5 54,5 -1,7 -0,2 5,3

Diferenças de consolidação 129,0 63,2 84,5 30,0

Receita de capital 1 331,4 1 555,5 681,5 702,9 45,2 3,1 0,1 16,8

Venda de bens de investimento 194,8 333,5 106,6 121,0 36,3 13,5 0,0 71,2

Transferências de Capital 1 031,5 917,4 543,9 550,1 60,0 1,2 0,0 -11,1

Administrações Públicas 6,3 8,0 2,2 2,3 29,0 5,1 0,0 26,7

Outras 1 025,2 909,4 541,7 547,8 60,2 1,1 0,0 -11,3

Outras receitas de capital 86,3 242,9 21,0 28,4 11,7 35,2 0,0 181,5

Diferenças de consolidação 18,8 61,6 10,0 3,4

Receita efetiva 55 281,9 57 356,8 30 345,3 30 746,4 53,6 1,3 3,8

Despesa corrente 57 591,7 60 283,5 34 543,0 35 150,6 58,3 1,8 1,7 4,7

Despesas com o pessoal 15 218,0 15 570,3 9 170,0 9 478,8 60,9 3,4 0,8 2,3

Remunerações Certas e Permanentes 11 027,8 11 496,8 6 715,7 6 876,3 59,8 2,4 0,4 4,3

Abonos Variáveis ou Eventuais 846,6 871,3 456,3 496,0 56,9 8,7 0,1 2,9

Segurança social 3 343,7 3 202,3 1 998,0 2 106,5 65,8 5,4 0,3 -4,2

Aquisição de bens e serviços 8 533,0 8 617,9 4 415,7 4 381,2 50,8 -0,8 -0,1 1,0

Juros e outros encargos 7 768,7 8 120,1 4 793,7 5 155,8 63,5 7,6 1,0 4,5

Transferências Correntes 24 639,3 25 381,8 15 263,3 15 306,2 60,3 0,3 0,1 3,0

Administrações Públicas 11 631,2 12 006,9 7 367,2 7 550,7 62,9 2,5 0,5 3,2

Outras 13 008,0 13 374,9 7 896,1 7 755,5 58,0 -1,8 -0,4 2,8

Subsídios 739,3 734,7 355,2 308,8 42,0 -13,1 -0,1 -0,6

Outras despesas correntes 609,1 1 708,7 306,0 332,9 19,5 8,8 0,1 180,5

Diferenças de consolidação 84,3 150,0 239,2 187,0

Despesa de capital 4 026,8 4 439,8 2 191,5 1 939,8 43,7 -11,5 -0,7 10,3

Investimento 2 764,2 3 166,9 1 368,1 1 299,6 41,0 -5,0 -0,2 14,6

Transferências de capital 1 181,6 1 148,7 762,5 620,8 54,0 -18,6 -0,4 -2,8

Administrações Públicas 682,9 387,9 468,8 222,2 57,3 -52,6 -0,7 -43,2

Outras 498,7 760,8 293,7 398,6 52,4 35,7 0,3 52,5

Outras despesas de capital 81,0 124,2 45,2 14,1 11,3 -68,9 -0,1 53,5

Diferenças de consolidação 0,0 0,1 15,7 5,4

Despesa efetiva 61 618,5 64 723,3 36 734,5 37 090,5 57,3 1,0 5,0

Saldo global -6 336,6 -7 366,5 -6 389,2 -6 344,1

Por memória:

Despesa primária 53 849,9 56 603,3 31 940,8 31 934,7 0,0 0,0

Saldo corrente -3 641,2 -4 482,2 -4 879,2 -5 107,1

Saldo de capital -2 695,4 -2 884,4 -1 510,0 -1 236,9

Saldo primário 1 432,1 753,5 -1 595,5 -1 188,3

Notas:Os valores da execução provisória 2015 foram atualizados com os valores finais da Conta Geral do Estado.Os dados de 2015 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de 2015.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução AcumuladaGrau de

Execução (%)

Variação Homóloga Acumulada VH implícita

ao OE (%)

5 - Execução Orçamental do Estado

Período: janeiro a julho € Milhões

CGE OrçamentoGrau de

Execução (%)

2015 2016 2015 2016 2016 TVHA (%)Contributo VH

(p.p.)

Receita corrente 42 750,6 45 034,7 23 159,9 23 703,5 52,6 2,3 2,3 5,3Receita Fiscal 38 849,6 40 953,8 20 894,0 21 366,6 52,2 2,3 2,0 5,4

Impostos diretos 18 245,8 17 913,3 9 350,8 8 856,7 49,4 -5,3 -2,1 -1,8Impostos indiretos 20 603,7 23 040,5 11 543,2 12 509,8 54,3 8,4 4,2 11,8

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 611,6 665,1 307,7 383,5 57,7 24,6 0,3 8,7Taxas, Multas e Outras Penalidades 908,0 881,9 516,0 503,7 57,1 -2,4 -0,1 -2,9Transferências Correntes 629,0 634,2 330,0 338,6 53,4 2,6 0,0 0,8

Administração Central 439,6 372,3 211,2 225,0 60,4 6,5 0,1 -15,3Outros subsectores das AP 121,5 155,0 79,8 87,6 56,5 9,7 0,0 27,5União Europeia 52,1 87,8 27,8 14,7 16,7 -47,3 -0,1 68,5Outras transferências 15,8 19,2 11,1 11,4 59,5 2,6 0,0 21,0

Outras Receitas Correntes 1 752,0 1 899,8 1 111,5 1 106,9 58,3 -0,4 0,0 8,4Diferenças de consolidação 0,5 0,0 0,8 4,2

Receita de capital 136,5 207,5 66,0 80,3 38,7 21,6 0,1 52,1Venda de bens de investimento 55,3 108,2 34,5 46,5 42,9 34,5 0,1 95,6Transferências de capital 37,7 39,2 18,2 14,8 37,8 -18,5 0,0 3,8

Administração Central 13,0 16,8 3,0 9,5 56,6 212,8 0,0 28,7Outros subsectores das AP 2,1 1,3 0,1 0,0 0,2 -97,2 0,0 -40,4União Europeia 20,4 21,1 13,5 1,1 5,3 -91,8 -0,1 3,2Outras transferências 2,1 0,0 1,5 4,2 - 176,5 0,0 -98,1

Outras Receitas de Capital 43,4 60,1 13,3 19,0 31,6 43,0 0,0 38,5Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0

Receita efetiva 42 887,1 45 242,2 23 225,9 23 783,7 52,6 2,4 5,5

Despesa corrente 47 111,1 49 726,8 28 913,9 29 559,2 59,4 2,2 2,2 5,6Despesas com o pessoal 9 090,0 9 102,5 5 545,3 5 660,4 62,2 2,1 0,4 0,1

Remunerações Certas e Permanentes 6 595,9 6 802,5 4 050,7 4 082,1 60,0 0,8 0,1 3,1Abonos Variáveis ou Eventuais 351,2 345,0 186,5 189,2 54,8 1,5 0,0 -1,8Segurança social 2 142,9 1 955,0 1 308,1 1 389,1 71,1 6,2 0,3 -8,8

Aquisição de bens e serviços 1 627,4 1 724,2 806,7 723,3 41,9 -10,3 -0,3 6,0Juros e outros encargos 7 096,0 7 546,2 4 537,1 4 920,6 65,2 8,5 1,3 6,3Transferências correntes 28 842,2 30 120,3 17 751,2 17 957,8 59,6 1,2 0,7 4,4

Administração Central 14 916,3 15 685,9 8 911,4 9 149,2 58,3 2,7 0,8 5,2Outros subsectores das Administrações Públicas 11 422,5 11 711,5 7 276,7 7 382,2 63,0 1,5 0,4 2,5União Europeia 1 818,3 2 058,4 1 189,4 1 038,5 50,5 -12,7 -0,5 13,2Outras transferências 685,0 664,5 373,7 387,8 58,4 3,8 0,0 -3,0

Subsídios 119,1 136,9 61,7 51,3 37,4 -16,9 0,0 14,9Outras despesas correntes 336,4 1 096,7 211,7 245,9 22,4 16,1 0,1 226,0Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,2 0,0

Despesa de capital 1 382,4 1 820,1 786,5 707,9 38,9 -10,0 -0,3 31,7Investimento 286,8 437,5 62,2 80,2 18,3 29,0 0,1 52,6Transferências de capital 1 015,6 1 289,6 679,1 614,0 47,6 -9,6 -0,2 27,0

Administração Central 297,4 873,6 182,0 358,4 41,0 96,9 0,6 193,7Outros subsectores das Administrações Públicas 670,4 349,9 467,4 219,7 62,8 -53,0 -0,8 -47,8União Europeia 0,2 12,2 0,2 0,1 0,7 -46,8 0,0 -Outras transferências 47,6 53,9 29,4 35,8 66,5 21,7 0,0 13,3

Outras despesas de capital 79,9 93,1 45,1 13,2 14,2 -70,8 -0,1 16,4Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,2 0,5

Despesa efetiva 48 493,5 51 546,9 29 700,4 30 267,1 58,7 1,9 6,3

Saldo global -5 606,4 -6 304,7 -6 474,5 -6 483,4

Despesa primária 41 397,5 44 000,8 25 163,3 25 346,5 57,6 0,7 6,3Saldo corrente -4 360,5 -4 692,1 -5 754,0 -5 855,7Saldo de capital -1 245,9 -1 612,6 -720,5 -627,6Saldo primário 1 489,6 1 241,4 -1 937,4 -1 562,8

Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 237,6 4 135,6 2 471,1 940,0dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital -0,4 0,0 0,0 0,1 -Outros Ativos 549,4 788,5 244,0 458,1 87,7

Passivos financeiros líquidos de amortizações 11 839,6 9 997,1 12 393,5 13 980,8

Nota:Os valores da execução provisória 2015 foram atualizados com os valores finais da Conta Geral do Estado.

Exclui as operações da divida pública do Fundo de Regularização da Divida Pública.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução Acumulada Variação Homóloga AcumuladaVH implícita

ao OE (%)

Page 51: 07-2016 - julho - Sintese Execucao Orcamental...1. Síntese Global 8 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016 2. 1. Síntese Global A execução orçamental até julho

DGOSíntese da Execução Orçamental

julho de 2016A 5

5 - Execução Orçamental do Estado4 - Conta Consolidada da Administração Central

Período: janeiro a julho € Milhões

CGE Orçamento

2015 2016 2015 2016 TVHA (%)Contributo

para VHA (em p.p.)

Receita corrente 53 950,5 55 801,3 29 663,8 30 043,5 53,8 1,3 1,3 3,4

Receita fiscal 40 123,1 41 521,4 21 623,4 21 952,2 52,9 1,5 1,1 3,5

Impostos diretos 18 265,0 17 913,3 9 370,0 8 879,7 49,6 -5,2 -1,6 -1,9

Impostos indiretos 21 858,1 23 608,2 12 253,4 13 072,5 55,4 6,7 2,7 8,0

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 4 600,8 4 641,1 2 737,4 2 834,7 61,1 3,6 0,3 0,9

Transferências Correntes 2 395,6 2 517,5 1 304,6 1 378,0 54,7 5,6 0,2 5,1

Administrações Públicas 1 659,3 1 739,3 911,8 936,6 53,8 2,7 0,1 4,8

Outras 736,3 778,2 392,8 441,4 56,7 12,4 0,2 5,7

Outras receitas correntes 6 702,0 7 058,1 3 913,9 3 848,5 54,5 -1,7 -0,2 5,3

Diferenças de consolidação 129,0 63,2 84,5 30,0

Receita de capital 1 331,4 1 555,5 681,5 702,9 45,2 3,1 0,1 16,8

Venda de bens de investimento 194,8 333,5 106,6 121,0 36,3 13,5 0,0 71,2

Transferências de Capital 1 031,5 917,4 543,9 550,1 60,0 1,2 0,0 -11,1

Administrações Públicas 6,3 8,0 2,2 2,3 29,0 5,1 0,0 26,7

Outras 1 025,2 909,4 541,7 547,8 60,2 1,1 0,0 -11,3

Outras receitas de capital 86,3 242,9 21,0 28,4 11,7 35,2 0,0 181,5

Diferenças de consolidação 18,8 61,6 10,0 3,4

Receita efetiva 55 281,9 57 356,8 30 345,3 30 746,4 53,6 1,3 3,8

Despesa corrente 57 591,7 60 283,5 34 543,0 35 150,6 58,3 1,8 1,7 4,7

Despesas com o pessoal 15 218,0 15 570,3 9 170,0 9 478,8 60,9 3,4 0,8 2,3

Remunerações Certas e Permanentes 11 027,8 11 496,8 6 715,7 6 876,3 59,8 2,4 0,4 4,3

Abonos Variáveis ou Eventuais 846,6 871,3 456,3 496,0 56,9 8,7 0,1 2,9

Segurança social 3 343,7 3 202,3 1 998,0 2 106,5 65,8 5,4 0,3 -4,2

Aquisição de bens e serviços 8 533,0 8 617,9 4 415,7 4 381,2 50,8 -0,8 -0,1 1,0

Juros e outros encargos 7 768,7 8 120,1 4 793,7 5 155,8 63,5 7,6 1,0 4,5

Transferências Correntes 24 639,3 25 381,8 15 263,3 15 306,2 60,3 0,3 0,1 3,0

Administrações Públicas 11 631,2 12 006,9 7 367,2 7 550,7 62,9 2,5 0,5 3,2

Outras 13 008,0 13 374,9 7 896,1 7 755,5 58,0 -1,8 -0,4 2,8

Subsídios 739,3 734,7 355,2 308,8 42,0 -13,1 -0,1 -0,6

Outras despesas correntes 609,1 1 708,7 306,0 332,9 19,5 8,8 0,1 180,5

Diferenças de consolidação 84,3 150,0 239,2 187,0

Despesa de capital 4 026,8 4 439,8 2 191,5 1 939,8 43,7 -11,5 -0,7 10,3

Investimento 2 764,2 3 166,9 1 368,1 1 299,6 41,0 -5,0 -0,2 14,6

Transferências de capital 1 181,6 1 148,7 762,5 620,8 54,0 -18,6 -0,4 -2,8

Administrações Públicas 682,9 387,9 468,8 222,2 57,3 -52,6 -0,7 -43,2

Outras 498,7 760,8 293,7 398,6 52,4 35,7 0,3 52,5

Outras despesas de capital 81,0 124,2 45,2 14,1 11,3 -68,9 -0,1 53,5

Diferenças de consolidação 0,0 0,1 15,7 5,4

Despesa efetiva 61 618,5 64 723,3 36 734,5 37 090,5 57,3 1,0 5,0

Saldo global -6 336,6 -7 366,5 -6 389,2 -6 344,1

Por memória:

Despesa primária 53 849,9 56 603,3 31 940,8 31 934,7 0,0 0,0

Saldo corrente -3 641,2 -4 482,2 -4 879,2 -5 107,1

Saldo de capital -2 695,4 -2 884,4 -1 510,0 -1 236,9

Saldo primário 1 432,1 753,5 -1 595,5 -1 188,3

Notas:Os valores da execução provisória 2015 foram atualizados com os valores finais da Conta Geral do Estado.Os dados de 2015 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de 2015.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução AcumuladaGrau de

Execução (%)

Variação Homóloga Acumulada VH implícita

ao OE (%)

5 - Execução Orçamental do Estado

Período: janeiro a julho € Milhões

CGE OrçamentoGrau de

Execução (%)

2015 2016 2015 2016 2016 TVHA (%)Contributo VH

(p.p.)

Receita corrente 42 750,6 45 034,7 23 159,9 23 703,5 52,6 2,3 2,3 5,3Receita Fiscal 38 849,6 40 953,8 20 894,0 21 366,6 52,2 2,3 2,0 5,4

Impostos diretos 18 245,8 17 913,3 9 350,8 8 856,7 49,4 -5,3 -2,1 -1,8Impostos indiretos 20 603,7 23 040,5 11 543,2 12 509,8 54,3 8,4 4,2 11,8

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 611,6 665,1 307,7 383,5 57,7 24,6 0,3 8,7Taxas, Multas e Outras Penalidades 908,0 881,9 516,0 503,7 57,1 -2,4 -0,1 -2,9Transferências Correntes 629,0 634,2 330,0 338,6 53,4 2,6 0,0 0,8

Administração Central 439,6 372,3 211,2 225,0 60,4 6,5 0,1 -15,3Outros subsectores das AP 121,5 155,0 79,8 87,6 56,5 9,7 0,0 27,5União Europeia 52,1 87,8 27,8 14,7 16,7 -47,3 -0,1 68,5Outras transferências 15,8 19,2 11,1 11,4 59,5 2,6 0,0 21,0

Outras Receitas Correntes 1 752,0 1 899,8 1 111,5 1 106,9 58,3 -0,4 0,0 8,4Diferenças de consolidação 0,5 0,0 0,8 4,2

Receita de capital 136,5 207,5 66,0 80,3 38,7 21,6 0,1 52,1Venda de bens de investimento 55,3 108,2 34,5 46,5 42,9 34,5 0,1 95,6Transferências de capital 37,7 39,2 18,2 14,8 37,8 -18,5 0,0 3,8

Administração Central 13,0 16,8 3,0 9,5 56,6 212,8 0,0 28,7Outros subsectores das AP 2,1 1,3 0,1 0,0 0,2 -97,2 0,0 -40,4União Europeia 20,4 21,1 13,5 1,1 5,3 -91,8 -0,1 3,2Outras transferências 2,1 0,0 1,5 4,2 - 176,5 0,0 -98,1

Outras Receitas de Capital 43,4 60,1 13,3 19,0 31,6 43,0 0,0 38,5Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0

Receita efetiva 42 887,1 45 242,2 23 225,9 23 783,7 52,6 2,4 5,5

Despesa corrente 47 111,1 49 726,8 28 913,9 29 559,2 59,4 2,2 2,2 5,6Despesas com o pessoal 9 090,0 9 102,5 5 545,3 5 660,4 62,2 2,1 0,4 0,1

Remunerações Certas e Permanentes 6 595,9 6 802,5 4 050,7 4 082,1 60,0 0,8 0,1 3,1Abonos Variáveis ou Eventuais 351,2 345,0 186,5 189,2 54,8 1,5 0,0 -1,8Segurança social 2 142,9 1 955,0 1 308,1 1 389,1 71,1 6,2 0,3 -8,8

Aquisição de bens e serviços 1 627,4 1 724,2 806,7 723,3 41,9 -10,3 -0,3 6,0Juros e outros encargos 7 096,0 7 546,2 4 537,1 4 920,6 65,2 8,5 1,3 6,3Transferências correntes 28 842,2 30 120,3 17 751,2 17 957,8 59,6 1,2 0,7 4,4

Administração Central 14 916,3 15 685,9 8 911,4 9 149,2 58,3 2,7 0,8 5,2Outros subsectores das Administrações Públicas 11 422,5 11 711,5 7 276,7 7 382,2 63,0 1,5 0,4 2,5União Europeia 1 818,3 2 058,4 1 189,4 1 038,5 50,5 -12,7 -0,5 13,2Outras transferências 685,0 664,5 373,7 387,8 58,4 3,8 0,0 -3,0

Subsídios 119,1 136,9 61,7 51,3 37,4 -16,9 0,0 14,9Outras despesas correntes 336,4 1 096,7 211,7 245,9 22,4 16,1 0,1 226,0Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,2 0,0

Despesa de capital 1 382,4 1 820,1 786,5 707,9 38,9 -10,0 -0,3 31,7Investimento 286,8 437,5 62,2 80,2 18,3 29,0 0,1 52,6Transferências de capital 1 015,6 1 289,6 679,1 614,0 47,6 -9,6 -0,2 27,0

Administração Central 297,4 873,6 182,0 358,4 41,0 96,9 0,6 193,7Outros subsectores das Administrações Públicas 670,4 349,9 467,4 219,7 62,8 -53,0 -0,8 -47,8União Europeia 0,2 12,2 0,2 0,1 0,7 -46,8 0,0 -Outras transferências 47,6 53,9 29,4 35,8 66,5 21,7 0,0 13,3

Outras despesas de capital 79,9 93,1 45,1 13,2 14,2 -70,8 -0,1 16,4Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,2 0,5

Despesa efetiva 48 493,5 51 546,9 29 700,4 30 267,1 58,7 1,9 6,3

Saldo global -5 606,4 -6 304,7 -6 474,5 -6 483,4

Despesa primária 41 397,5 44 000,8 25 163,3 25 346,5 57,6 0,7 6,3Saldo corrente -4 360,5 -4 692,1 -5 754,0 -5 855,7Saldo de capital -1 245,9 -1 612,6 -720,5 -627,6Saldo primário 1 489,6 1 241,4 -1 937,4 -1 562,8

Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 237,6 4 135,6 2 471,1 940,0dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital -0,4 0,0 0,0 0,1 -Outros Ativos 549,4 788,5 244,0 458,1 87,7

Passivos financeiros líquidos de amortizações 11 839,6 9 997,1 12 393,5 13 980,8

Nota:Os valores da execução provisória 2015 foram atualizados com os valores finais da Conta Geral do Estado.

Exclui as operações da divida pública do Fundo de Regularização da Divida Pública.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução Acumulada Variação Homóloga AcumuladaVH implícita

ao OE (%)

Page 52: 07-2016 - julho - Sintese Execucao Orcamental...1. Síntese Global 8 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016 2. 1. Síntese Global A execução orçamental até julho

A 6DGOSíntese da Execução Orçamentaljulho de 2016

6 - Receita do Estado6 - Receita do Estado

Período: janeiro a julho € Milhões

CGE OrçamentoGrau de

Execução (%)

2015 2016 2015 2016 2016 TVHA (%)Contributo VH (p.p.)

Receita fiscal 38 849,6 40 953,8 20 894,0 21 366,6 52,2 2,3 2,0 5,4Impostos Diretos 18 245,8 17 913,3 9 350,8 8 856,7 49,4 -5,3 -2,1 -1,8

Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 12 695,7 12 392,7 6 174,3 5 805,9 46,8 -6,0 -1,6 -2,4Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 5 248,3 5 192,6 2 968,4 2 849,7 54,9 -4,0 -0,5 -1,1Outros 301,8 327,9 208,1 201,2 61,4 -3,3 0,0 8,6

Impostos Indiretos 20 603,7 23 040,5 11 543,2 12 509,8 54,3 8,4 4,2 11,8Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 2 117,1 3 434,2 1 273,3 1 844,6 53,7 44,9 2,5 62,2Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 14 844,3 15 312,3 8 313,8 8 351,7 54,5 0,5 0,2 3,2Imposto sobre Veículos (ISV) 573,4 660,6 346,6 396,5 60,0 14,4 0,2 15,2Imposto de consumo sobre o tabaco 1 212,8 1 514,3 543,3 769,3 50,8 41,6 1,0 24,9Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 182,9 187,0 97,2 103,1 55,1 6,1 0,0 2,2Imposto do selo 1 337,9 1 375,7 760,1 822,1 59,8 8,2 0,3 2,8Imposto Único de Circulação (IUC) 285,4 311,2 172,6 183,3 58,9 6,2 0,0 9,0Outros 49,9 245,2 36,3 39,3 16,0 8,4 0,0 391,1

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 611,6 665,1 307,7 383,5 57,7 24,6 0,3 8,7Comparticipações para a ADSE 556,9 602,2 275,4 347,6 57,7 26,2 0,3 8,1Outros 54,7 62,9 32,3 35,9 57,0 11,0 0,0 15,1

Receita não fiscal 3 425,9 3 623,3 2 024,3 2 033,7 56,1 0,5 0,0 5,8Correntes 3 289,4 3 415,8 1 958,3 1 953,4 57,2 -0,2 0,0 3,8

Taxas, Multas e Outras Penalidades 908,0 881,9 516,0 503,7 57,1 -2,4 -0,1 -2,9Taxas 503,2 485,1 270,6 311,1 64,1 15,0 0,2 -3,6Juros de mora e compensatórios 74,8 119,7 40,0 42,5 35,5 6,4 0,0 60,2Multas do Código da Estrada 89,9 79,7 56,2 46,4 58,2 -17,5 0,0 -11,4Outras multas e penalidades diversas 240,1 197,4 149,3 103,7 52,5 -30,5 -0,2 -17,8

Rendimentos da Propriedade 632,3 669,4 393,5 358,5 53,6 -8,9 -0,2 5,9Juros 429,2 423,1 199,1 206,4 48,8 3,7 0,0 -1,4Dividendos e participações nos lucros 201,4 244,7 193,5 151,2 61,8 -21,9 -0,2 21,5Outros 1,7 1,7 0,9 0,9 52,6 -5,3 0,0 -1,5

Transferências Correntes 629,0 634,2 330,0 338,6 53,4 2,6 0,0 0,8Administração Central 439,6 372,3 211,2 225,0 60,4 6,5 0,1 -15,3Outros subsectores das AP 121,5 155,0 79,8 87,6 56,5 9,7 0,0 27,5União Europeia 52,1 87,8 27,8 14,7 16,7 -47,3 -0,1 68,5Outros 15,8 19,2 11,1 11,4 59,5 2,6 0,0 21,0

Venda de Bens e Serviços Correntes 476,9 469,5 277,7 291,0 62,0 4,8 0,1 -1,6Outras Receitas Correntes 359,3 448,3 231,1 144,1 32,1 -37,7 -0,4 24,8

Prémios e taxas por garantias de riscos 78,2 63,0 37,3 40,9 64,9 9,7 0,0 -19,5Subsídios 224,5 36,7 154,3 67,6 184,0 -56,2 -0,4 -83,6Outras 56,6 348,5 39,6 35,6 10,2 -10,0 0,0 -

Recursos Próprios Comunitários 158,2 153,2 88,5 99,2 64,8 12,1 0,0 -3,1Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 125,3 159,3 120,7 214,1 134,4 77,4 0,4 27,2Diferenças de consolidação 0,5 0,0 0,8 4,2

Capital 136,5 207,5 66,0 80,3 38,7 21,6 0,1 52,1Venda de Bens de Investimento 55,3 108,2 34,5 46,5 42,9 34,5 0,1 95,6Transferências de Capital 37,7 39,2 18,2 14,8 37,8 -18,5 0,0 3,8

Administração Central 13,0 16,8 3,0 9,5 56,6 212,8 0,0 28,7Outros subsectores das AP 2,1 1,3 0,1 0,0 0,2 -97,2 0,0 -40,4União Europeia 20,4 21,1 13,5 1,1 5,3 -91,8 -0,1 3,2Outros 2,1 0,0 1,5 4,2 - 176,5 0,0 -98,1

Outras Receitas de Capital 43,4 60,1 13,3 18,5 30,7 39,1 0,0 38,5Saldo da Gerência Anterior 0,0 0,0 0,0 0,5 - - 0,0 -Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0

Receita efetiva 42 887,1 45 242,2 23 225,9 23 783,7 52,6 2,4 5,5

Por memória:Ativos Financeiros 549,0 788,5 244,0 458,3 87,8

Alienação de partes sociais de empresas -0,4 0,0 0,0 0,1 -Outros ativos 549,4 788,5 244,0 458,1 87,7

Passivos Financeiros 74 882,2 87 179,6 55 940,6 44 692,6 -20,1

Notas:

CGA - Caixa Geral de Aposentações; ADSE - Direção-Geral de Proteção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

As cobranças líquidas negativas, ou inferiores ao mês anterior, resultam de estornos ou de pagamentos de reembolso e/ou restituição.Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR).

Execução AcumuladaVariação Homóloga

Acumulada VH implícita ao OE (%)

Período: janeiro a julho € Milhões

CGE OrçamentoGrau de

Execução (%)

2015 2016 2015 2016 2016 TVHA (%)Contributo VH

(p.p.)

Receita corrente 26 701,3 26 986,8 15 550,7 15 634,6 57,9 0,5 0,5 1,1Receita Fiscal 1 273,6 567,7 729,4 585,6 103,2 -19,7 -0,9 -55,4

Impostos diretos 19,2 0,0 19,2 23,0 - 19,8 0,0 -100,0Impostos indiretos 1 254,4 567,7 710,2 562,7 99,1 -20,8 -0,9 -54,7

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 989,2 3 976,0 2 429,7 2 451,2 61,7 0,9 0,1 -0,3Taxas, Multas e Outras Penalidades 1 965,1 1 838,8 1 115,5 1 092,6 59,4 -2,0 -0,1 -6,4Transferências Correntes 17 055,2 17 879,2 9 911,2 10 229,3 57,2 3,2 1,9 4,8

Administração Central 14 849,1 15 623,6 8 725,4 8 964,8 57,4 2,7 1,5 5,2Outros subsectores das AP 1 537,8 1 584,3 832,0 849,0 53,6 2,0 0,1 3,0União Europeia 529,8 472,4 272,3 317,6 67,2 16,6 0,3 -10,8Outras transferências 138,5 198,9 81,5 97,8 49,2 19,9 0,1 43,5

Outras Receitas Correntes 2 289,8 2 662,0 1 281,1 1 250,1 47,0 -2,4 -0,2 16,3Diferenças de consolidação 128,5 63,2 83,8 25,7

Receita de capital 1 504,7 2 238,3 802,2 990,8 44,3 23,5 1,2 48,8Venda de bens de investimento 139,5 225,3 72,1 74,5 33,1 3,4 0,0 61,5Transferências de capital 1 319,7 1 830,2 722,4 906,8 49,5 25,5 1,1 38,7

Administração Central 312,9 935,2 193,6 362,0 38,7 87,0 1,0 198,9Outros subsectores das AP 4,2 6,7 2,1 2,3 34,4 9,9 0,0 61,1União Europeia 776,7 701,8 435,0 359,8 51,3 -17,3 -0,5 -9,6Outras transferências 225,9 186,5 91,7 182,7 97,9 99,3 0,6 -17,4

Outras Receitas de Capital 42,9 182,8 7,8 9,4 5,2 21,7 0,0 326,2Diferenças de consolidação 2,6 0,0 0,0 0,0

Receita efetiva 28 206,0 29 225,1 16 353,0 16 625,4 56,9 1,7 3,6

Despesa corrente 25 982,0 26 776,8 14 676,0 14 886,0 55,6 1,4 1,3 3,1Despesas com o pessoal 6 128,0 6 467,8 3 624,7 3 818,4 59,0 5,3 1,2 5,5

Remunerações Certas e Permanentes 4 431,9 4 694,2 2 665,0 2 794,2 59,5 4,8 0,8 5,9Abonos Variáveis ou Eventuais 495,3 526,3 269,8 306,8 58,3 13,7 0,2 6,2Segurança social 1 200,7 1 247,3 689,9 717,4 57,5 4,0 0,2 3,9

Aquisição de bens e serviços 6 908,4 6 896,8 3 614,4 3 659,6 53,1 1,3 0,3 -0,2Juros e outros encargos 891,1 877,4 369,7 344,1 39,2 -6,9 -0,2 -1,5Transferências correntes 11 161,1 11 319,7 6 679,4 6 719,1 59,4 0,6 0,2 1,4

Administração Central 447,7 372,3 255,9 221,4 59,5 -13,5 -0,2 -16,9Outros subsectores das AP 208,7 295,4 90,5 168,5 57,0 86,1 0,5 41,6União Europeia 22,8 18,8 13,4 14,6 77,9 8,8 0,0 -17,7Outras transferências 10 481,9 10 633,2 6 319,5 6 314,5 59,4 -0,1 0,0 1,4

Subsídios 620,2 597,8 293,5 257,5 43,1 -12,3 -0,2 -3,6Outras despesas correntes 272,7 612,1 94,3 87,0 14,2 -7,7 0,0 124,4Diferenças de consolidação 0,5 5,3 0,0 0,3

Despesa de capital 2 954,2 3 510,1 1 591,7 1 600,1 45,6 0,5 0,1 18,8Investimento 2 477,4 2 729,4 1 305,9 1 219,4 44,7 -6,6 -0,5 10,2Transferências de capital 475,7 749,4 270,1 374,9 50,0 38,8 0,6 57,5

Administração Central 12,3 16,8 4,7 9,7 57,8 106,8 0,0 36,5Outros subsectores das AP 12,5 38,0 1,3 2,5 6,6 91,6 0,0 203,7União Europeia 15,7 150,2 1,5 136,1 90,6 - 0,8 -Outras transferências 435,2 544,4 262,6 226,5 41,6 -13,8 -0,2 25,1

Outras despesas de capital 1,0 31,2 0,1 0,9 2,8 - 0,0 -Diferenças de consolidação 0,0 0,1 15,5 4,9

Despesa efetiva 28 936,2 30 286,9 16 267,6 16 486,0 54,4 1,3 4,7

Saldo global -730,2 -1 061,8 85,3 139,3

Despesa primária 28 045,1 29 409,5 15 898,0 16 142,0 54,9 1,5 4,9Saldo corrente 719,3 210,0 874,8 748,6Saldo de capital -1 449,5 -1 271,8 -789,5 -609,3Saldo primário 160,9 -184,4 455,0 483,4

Ativos financeiros líquidos de reembolsos 81,0 702,4 -214,1 -162,0dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 26,5 0,0 12,0 0,0 -100,0Outros Ativos 5 877,6 3 301,3 3 238,7 1 607,5 -50,4

Passivos financeiros líquidos de amortizações 1 845,1 2 139,7 756,2 877,9Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 034,0 375,6 1 055,6 1 179,3

Notas:

Os valores da execução provisória 2015 foram atualizados com os valores finais da Conta Geral do Estado.

Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública.

2015

2016

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Nos termos do n.º 9 do artigo 64º do Decreto-Lei n.º 18/2016, de 13 de abril, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão sujeitas ao reporte trimestral da execução orçamental

(acumulada). Para efeitos do presente quadro e da análise, considera-se o último reporte de execução trimestral efetuado por aquelas entidades no presente ano. Em caso de incumprimento da

obrigação trimestral de reporte, será considerada uma previsão de execução relativa ao mesmo período. Até ao mês de junho, a estimativa de execução foi obtida do mesmo modo que para as restantes

entidades.

7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central)

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde, em 2016:ao duodécimo do orçamento transitório de janeiro a março, ao

duodécimo do orçamento aprovado em abril e à previsão de execução inicial a partir de maio.

Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise:

Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia - INL; Such - Dalkia Serviços Hospitalares, ACE.

Côa Parque- Fundação para a Salvaguarda e Valorização do Vale do Côa; Fundação da Juventude; Fundo de Reestruturação do Setor Solidário; Such - Dalkia Serviços Hospitalares, ACE; TAP - TransportesAéreos Portugueses, SGPS, SA.; Tribunal Constitucional

VH implícita ao OE (%)

Page 53: 07-2016 - julho - Sintese Execucao Orcamental...1. Síntese Global 8 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016 2. 1. Síntese Global A execução orçamental até julho

DGOSíntese da Execução Orçamental

julho de 2016A 7

7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central)6 - Receita do Estado

Período: janeiro a julho € Milhões

CGE OrçamentoGrau de

Execução (%)

2015 2016 2015 2016 2016 TVHA (%)Contributo VH (p.p.)

Receita fiscal 38 849,6 40 953,8 20 894,0 21 366,6 52,2 2,3 2,0 5,4Impostos Diretos 18 245,8 17 913,3 9 350,8 8 856,7 49,4 -5,3 -2,1 -1,8

Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 12 695,7 12 392,7 6 174,3 5 805,9 46,8 -6,0 -1,6 -2,4Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 5 248,3 5 192,6 2 968,4 2 849,7 54,9 -4,0 -0,5 -1,1Outros 301,8 327,9 208,1 201,2 61,4 -3,3 0,0 8,6

Impostos Indiretos 20 603,7 23 040,5 11 543,2 12 509,8 54,3 8,4 4,2 11,8Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 2 117,1 3 434,2 1 273,3 1 844,6 53,7 44,9 2,5 62,2Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 14 844,3 15 312,3 8 313,8 8 351,7 54,5 0,5 0,2 3,2Imposto sobre Veículos (ISV) 573,4 660,6 346,6 396,5 60,0 14,4 0,2 15,2Imposto de consumo sobre o tabaco 1 212,8 1 514,3 543,3 769,3 50,8 41,6 1,0 24,9Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 182,9 187,0 97,2 103,1 55,1 6,1 0,0 2,2Imposto do selo 1 337,9 1 375,7 760,1 822,1 59,8 8,2 0,3 2,8Imposto Único de Circulação (IUC) 285,4 311,2 172,6 183,3 58,9 6,2 0,0 9,0Outros 49,9 245,2 36,3 39,3 16,0 8,4 0,0 391,1

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 611,6 665,1 307,7 383,5 57,7 24,6 0,3 8,7Comparticipações para a ADSE 556,9 602,2 275,4 347,6 57,7 26,2 0,3 8,1Outros 54,7 62,9 32,3 35,9 57,0 11,0 0,0 15,1

Receita não fiscal 3 425,9 3 623,3 2 024,3 2 033,7 56,1 0,5 0,0 5,8Correntes 3 289,4 3 415,8 1 958,3 1 953,4 57,2 -0,2 0,0 3,8

Taxas, Multas e Outras Penalidades 908,0 881,9 516,0 503,7 57,1 -2,4 -0,1 -2,9Taxas 503,2 485,1 270,6 311,1 64,1 15,0 0,2 -3,6Juros de mora e compensatórios 74,8 119,7 40,0 42,5 35,5 6,4 0,0 60,2Multas do Código da Estrada 89,9 79,7 56,2 46,4 58,2 -17,5 0,0 -11,4Outras multas e penalidades diversas 240,1 197,4 149,3 103,7 52,5 -30,5 -0,2 -17,8

Rendimentos da Propriedade 632,3 669,4 393,5 358,5 53,6 -8,9 -0,2 5,9Juros 429,2 423,1 199,1 206,4 48,8 3,7 0,0 -1,4Dividendos e participações nos lucros 201,4 244,7 193,5 151,2 61,8 -21,9 -0,2 21,5Outros 1,7 1,7 0,9 0,9 52,6 -5,3 0,0 -1,5

Transferências Correntes 629,0 634,2 330,0 338,6 53,4 2,6 0,0 0,8Administração Central 439,6 372,3 211,2 225,0 60,4 6,5 0,1 -15,3Outros subsectores das AP 121,5 155,0 79,8 87,6 56,5 9,7 0,0 27,5União Europeia 52,1 87,8 27,8 14,7 16,7 -47,3 -0,1 68,5Outros 15,8 19,2 11,1 11,4 59,5 2,6 0,0 21,0

Venda de Bens e Serviços Correntes 476,9 469,5 277,7 291,0 62,0 4,8 0,1 -1,6Outras Receitas Correntes 359,3 448,3 231,1 144,1 32,1 -37,7 -0,4 24,8

Prémios e taxas por garantias de riscos 78,2 63,0 37,3 40,9 64,9 9,7 0,0 -19,5Subsídios 224,5 36,7 154,3 67,6 184,0 -56,2 -0,4 -83,6Outras 56,6 348,5 39,6 35,6 10,2 -10,0 0,0 -

Recursos Próprios Comunitários 158,2 153,2 88,5 99,2 64,8 12,1 0,0 -3,1Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 125,3 159,3 120,7 214,1 134,4 77,4 0,4 27,2Diferenças de consolidação 0,5 0,0 0,8 4,2

Capital 136,5 207,5 66,0 80,3 38,7 21,6 0,1 52,1Venda de Bens de Investimento 55,3 108,2 34,5 46,5 42,9 34,5 0,1 95,6Transferências de Capital 37,7 39,2 18,2 14,8 37,8 -18,5 0,0 3,8

Administração Central 13,0 16,8 3,0 9,5 56,6 212,8 0,0 28,7Outros subsectores das AP 2,1 1,3 0,1 0,0 0,2 -97,2 0,0 -40,4União Europeia 20,4 21,1 13,5 1,1 5,3 -91,8 -0,1 3,2Outros 2,1 0,0 1,5 4,2 - 176,5 0,0 -98,1

Outras Receitas de Capital 43,4 60,1 13,3 18,5 30,7 39,1 0,0 38,5Saldo da Gerência Anterior 0,0 0,0 0,0 0,5 - - 0,0 -Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0

Receita efetiva 42 887,1 45 242,2 23 225,9 23 783,7 52,6 2,4 5,5

Por memória:Ativos Financeiros 549,0 788,5 244,0 458,3 87,8

Alienação de partes sociais de empresas -0,4 0,0 0,0 0,1 -Outros ativos 549,4 788,5 244,0 458,1 87,7

Passivos Financeiros 74 882,2 87 179,6 55 940,6 44 692,6 -20,1

Notas:

CGA - Caixa Geral de Aposentações; ADSE - Direção-Geral de Proteção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

As cobranças líquidas negativas, ou inferiores ao mês anterior, resultam de estornos ou de pagamentos de reembolso e/ou restituição.Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR).

Execução AcumuladaVariação Homóloga

Acumulada VH implícita ao OE (%)

Período: janeiro a julho € Milhões

CGE OrçamentoGrau de

Execução (%)

2015 2016 2015 2016 2016 TVHA (%)Contributo VH

(p.p.)

Receita corrente 26 701,3 26 986,8 15 550,7 15 634,6 57,9 0,5 0,5 1,1Receita Fiscal 1 273,6 567,7 729,4 585,6 103,2 -19,7 -0,9 -55,4

Impostos diretos 19,2 0,0 19,2 23,0 - 19,8 0,0 -100,0Impostos indiretos 1 254,4 567,7 710,2 562,7 99,1 -20,8 -0,9 -54,7

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 989,2 3 976,0 2 429,7 2 451,2 61,7 0,9 0,1 -0,3Taxas, Multas e Outras Penalidades 1 965,1 1 838,8 1 115,5 1 092,6 59,4 -2,0 -0,1 -6,4Transferências Correntes 17 055,2 17 879,2 9 911,2 10 229,3 57,2 3,2 1,9 4,8

Administração Central 14 849,1 15 623,6 8 725,4 8 964,8 57,4 2,7 1,5 5,2Outros subsectores das AP 1 537,8 1 584,3 832,0 849,0 53,6 2,0 0,1 3,0União Europeia 529,8 472,4 272,3 317,6 67,2 16,6 0,3 -10,8Outras transferências 138,5 198,9 81,5 97,8 49,2 19,9 0,1 43,5

Outras Receitas Correntes 2 289,8 2 662,0 1 281,1 1 250,1 47,0 -2,4 -0,2 16,3Diferenças de consolidação 128,5 63,2 83,8 25,7

Receita de capital 1 504,7 2 238,3 802,2 990,8 44,3 23,5 1,2 48,8Venda de bens de investimento 139,5 225,3 72,1 74,5 33,1 3,4 0,0 61,5Transferências de capital 1 319,7 1 830,2 722,4 906,8 49,5 25,5 1,1 38,7

Administração Central 312,9 935,2 193,6 362,0 38,7 87,0 1,0 198,9Outros subsectores das AP 4,2 6,7 2,1 2,3 34,4 9,9 0,0 61,1União Europeia 776,7 701,8 435,0 359,8 51,3 -17,3 -0,5 -9,6Outras transferências 225,9 186,5 91,7 182,7 97,9 99,3 0,6 -17,4

Outras Receitas de Capital 42,9 182,8 7,8 9,4 5,2 21,7 0,0 326,2Diferenças de consolidação 2,6 0,0 0,0 0,0

Receita efetiva 28 206,0 29 225,1 16 353,0 16 625,4 56,9 1,7 3,6

Despesa corrente 25 982,0 26 776,8 14 676,0 14 886,0 55,6 1,4 1,3 3,1Despesas com o pessoal 6 128,0 6 467,8 3 624,7 3 818,4 59,0 5,3 1,2 5,5

Remunerações Certas e Permanentes 4 431,9 4 694,2 2 665,0 2 794,2 59,5 4,8 0,8 5,9Abonos Variáveis ou Eventuais 495,3 526,3 269,8 306,8 58,3 13,7 0,2 6,2Segurança social 1 200,7 1 247,3 689,9 717,4 57,5 4,0 0,2 3,9

Aquisição de bens e serviços 6 908,4 6 896,8 3 614,4 3 659,6 53,1 1,3 0,3 -0,2Juros e outros encargos 891,1 877,4 369,7 344,1 39,2 -6,9 -0,2 -1,5Transferências correntes 11 161,1 11 319,7 6 679,4 6 719,1 59,4 0,6 0,2 1,4

Administração Central 447,7 372,3 255,9 221,4 59,5 -13,5 -0,2 -16,9Outros subsectores das AP 208,7 295,4 90,5 168,5 57,0 86,1 0,5 41,6União Europeia 22,8 18,8 13,4 14,6 77,9 8,8 0,0 -17,7Outras transferências 10 481,9 10 633,2 6 319,5 6 314,5 59,4 -0,1 0,0 1,4

Subsídios 620,2 597,8 293,5 257,5 43,1 -12,3 -0,2 -3,6Outras despesas correntes 272,7 612,1 94,3 87,0 14,2 -7,7 0,0 124,4Diferenças de consolidação 0,5 5,3 0,0 0,3

Despesa de capital 2 954,2 3 510,1 1 591,7 1 600,1 45,6 0,5 0,1 18,8Investimento 2 477,4 2 729,4 1 305,9 1 219,4 44,7 -6,6 -0,5 10,2Transferências de capital 475,7 749,4 270,1 374,9 50,0 38,8 0,6 57,5

Administração Central 12,3 16,8 4,7 9,7 57,8 106,8 0,0 36,5Outros subsectores das AP 12,5 38,0 1,3 2,5 6,6 91,6 0,0 203,7União Europeia 15,7 150,2 1,5 136,1 90,6 - 0,8 -Outras transferências 435,2 544,4 262,6 226,5 41,6 -13,8 -0,2 25,1

Outras despesas de capital 1,0 31,2 0,1 0,9 2,8 - 0,0 -Diferenças de consolidação 0,0 0,1 15,5 4,9

Despesa efetiva 28 936,2 30 286,9 16 267,6 16 486,0 54,4 1,3 4,7

Saldo global -730,2 -1 061,8 85,3 139,3

Despesa primária 28 045,1 29 409,5 15 898,0 16 142,0 54,9 1,5 4,9Saldo corrente 719,3 210,0 874,8 748,6Saldo de capital -1 449,5 -1 271,8 -789,5 -609,3Saldo primário 160,9 -184,4 455,0 483,4

Ativos financeiros líquidos de reembolsos 81,0 702,4 -214,1 -162,0dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 26,5 0,0 12,0 0,0 -100,0Outros Ativos 5 877,6 3 301,3 3 238,7 1 607,5 -50,4

Passivos financeiros líquidos de amortizações 1 845,1 2 139,7 756,2 877,9Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 034,0 375,6 1 055,6 1 179,3

Notas:

Os valores da execução provisória 2015 foram atualizados com os valores finais da Conta Geral do Estado.

Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública.

2015

2016

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Nos termos do n.º 9 do artigo 64º do Decreto-Lei n.º 18/2016, de 13 de abril, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão sujeitas ao reporte trimestral da execução orçamental

(acumulada). Para efeitos do presente quadro e da análise, considera-se o último reporte de execução trimestral efetuado por aquelas entidades no presente ano. Em caso de incumprimento da

obrigação trimestral de reporte, será considerada uma previsão de execução relativa ao mesmo período. Até ao mês de junho, a estimativa de execução foi obtida do mesmo modo que para as restantes

entidades.

7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central)

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde, em 2016:ao duodécimo do orçamento transitório de janeiro a março, ao

duodécimo do orçamento aprovado em abril e à previsão de execução inicial a partir de maio.

Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise:

Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia - INL; Such - Dalkia Serviços Hospitalares, ACE.

Côa Parque- Fundação para a Salvaguarda e Valorização do Vale do Côa; Fundação da Juventude; Fundo de Reestruturação do Setor Solidário; Such - Dalkia Serviços Hospitalares, ACE; TAP - TransportesAéreos Portugueses, SGPS, SA.; Tribunal Constitucional

VH implícita ao OE (%)

Page 54: 07-2016 - julho - Sintese Execucao Orcamental...1. Síntese Global 8 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016 2. 1. Síntese Global A execução orçamental até julho

A 8DGOSíntese da Execução Orçamentaljulho de 2016

8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central

Período: janeiro a julho € Milhões

CGE OrçamentoGrau de

Execução (%)

2015 2016 2015 2016 2016 TVHA (%)Contributo VH

(pp)

Receita corrente 8 285,4 7 922,2 4 482,0 4 405,2 55,6 -1,7 -1,6 -4,4Receita Fiscal 816,3 169,2 451,6 286,3 169,2 -36,6 -3,5 -79,3

Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0,0 - -100,0 0,0 -Impostos indiretos 816,3 169,2 451,6 286,3 169,2 -36,6 -3,5 -79,3

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Taxas, Multas e Outras Penalidades 642,8 469,0 376,0 368,8 78,6 -1,9 -0,2 -27,0Transferências Correntes 884,9 1 217,2 368,2 358,2 29,4 -2,7 -0,2 37,6

Administração Central 574,1 985,5 225,1 257,0 26,1 14,2 0,7 71,6Outros subsectores das AP 58,9 45,6 22,1 25,0 54,8 13,0 0,1 -22,6União Europeia 237,9 114,5 113,0 55,7 48,6 -50,7 -1,2 -51,9Outras transferências 14,0 71,6 8,0 20,6 28,7 157,3 0,3 413,2

Outras Receitas Correntes 5 894,0 6 005,9 3 260,4 3 373,4 56,2 3,5 2,4 1,9Diferenças de consolidação 47,4 61,0 25,8 18,5

Receita de capital 683,5 1 310,5 197,5 495,8 37,8 151,0 6,4 91,7Venda de bens de investimento 119,8 215,8 71,5 72,1 33,4 0,8 0,0 80,1Transferências de capital 521,3 913,0 118,4 415,0 45,5 250,6 6,3 75,1

Administração Central 38,9 573,8 16,3 194,6 33,9 - 3,8 -Outros subsectores das AP 0,3 0,4 0,0 0,0 0,0 - 0,0 29,0União Europeia 309,1 159,8 60,5 39,9 25,0 -34,1 -0,4 -48,3Outras transferências 173,0 179,1 41,5 180,5 100,8 334,6 3,0 3,5

Outras Receitas de Capital 42,4 181,7 7,6 8,6 4,7 13,4 0,0 328,5Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,1

Receita efetiva 8 968,9 9 232,7 4 679,5 4 901,0 53,1 4,7 2,9

Despesa corrente 7 961,0 8 285,3 4 197,0 4 288,9 51,8 2,2 1,7 4,1Despesas com o pessoal 3 436,4 3 571,0 2 016,9 2 165,6 60,6 7,4 2,7 3,9

Remunerações Certas e Permanentes 2 454,2 2 547,3 1 458,5 1 550,4 60,9 6,3 1,7 3,8Abonos Variáveis ou Eventuais 339,5 355,7 185,1 217,6 61,2 17,5 0,6 4,8Segurança social 642,7 668,0 373,2 397,6 59,5 6,5 0,4 3,9

Aquisição de bens e serviços 3 371,0 3 385,3 1 699,1 1 646,9 48,6 -3,1 -1,0 0,4Juros e outros encargos 881,0 863,2 366,3 338,4 39,2 -7,6 -0,5 -2,0Transferências correntes 94,1 191,1 34,5 63,5 33,2 83,9 0,5 103,1

Administração Central 17,2 0,0 0,6 1,0 - 77,7 0,0 -100,0Outros subsectores das AP 0,6 0,5 0,2 0,2 43,4 27,8 0,0 -3,9União Europeia 2,6 2,9 1,1 2,5 87,5 133,8 0,0 12,8Outras transferências 73,8 187,6 32,7 59,8 31,8 82,7 0,5 154,4

Subsídios 22,9 26,6 13,5 13,1 49,4 -2,6 0,0 16,1Outras despesas correntes 155,6 248,2 66,1 60,2 24,3 -9,0 -0,1 59,5Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,6 1,1

Despesa de capital 2 198,2 2 589,6 1 210,2 1 311,9 50,7 8,4 1,9 17,8Investimento 2 178,7 2 430,5 1 206,9 1 173,7 48,3 -2,7 -0,6 11,6Transferências de capital 18,1 154,4 3,3 137,3 89,0 - 2,5 -

Administração Central 0,6 0,0 0,4 0,5 - 28,3 0,0 -100,0Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -União Europeia 15,7 150,2 1,5 136,1 90,6 - 2,5 -Outras transferências 1,8 4,1 1,3 0,7 15,8 -51,4 0,0 131,2

Outras despesas de capital 0,0 4,7 0,0 0,8 17,8 - 0,0 -Diferenças de consolidação 1,4 0,0 0,1 0,0

Despesa efetiva 10 159,1 10 874,9 5 407,2 5 600,7 51,5 3,6 7,0

Saldo global -1 190,2 -1 642,2 -727,7 -699,8

Despesa primária 9 278,1 10 011,7 5 040,9 5 262,3 52,6 4,4 7,9Saldo corrente 324,4 -363,1 285,0 116,3Saldo de capital -1 514,6 -1 279,1 -1 012,7 -816,1Saldo primário -309,2 -779,0 -361,4 -361,3

Ativos financeiros líquidos de reembolsos -130,6 137,4 -50,3 112,9dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 26,5 0,0 12,0 0,0 -100,0Outros Ativos 4 331,7 1 993,7 2 563,4 815,9 -68,2

Passivos financeiros líquidos de amortizações 1 811,8 1 882,5 744,9 836,7Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 752,2 102,9 67,5 24,1

Notas:

Os valores da execução provisória 2015 foram atualizados com os valores finais da Conta Geral do Estado.

2015

2016

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Côa Parque- Fundação para Salvaguarda e Valorização do Vale do Côa; Fundação da Juventude; Such - Dalkia Serviços Hospitalares, ACE; TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA.

Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde, em 2016:ao duodécimo do orçamento transitório de janeiro a março, ao

duodécimo do orçamento aprovado em abril e à previsão de execução inicial a partir de maio.

Execução AcumuladaVariação Homóloga

Acumulada

Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise:

Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia - INL; Such - Dalkia Serviços Hospitalares, ACE.

VH implícita ao OE (%)

Nos termos do n.º 9 do artigo 64º do Decreto-Lei n.º 18/2016, de 13 de abril, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão sujeitas ao reporte trimestral da execução orçamental

(acumulada). Para efeitos do presente quadro e da análise, considera-se o último reporte de execução trimestral efetuado por aquelas entidades no presente ano. Em caso de incumprimento da obrigação

trimestral de reporte, será considerada uma previsão de execução relativa ao mesmo período. Até ao mês de junho, a estimativa de execução foi obtida do mesmo modo que para as restantes entidades.

9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações

Período: janeiro a julho € Milhões

CGE OrçamentoGrau de

Execução (%)

2015 2016 2015 2016 2016 TVHA (%)Contributo VH

(pp)

Receita corrente 9 665,8 9 761,2 6 066,7 6 076,8 62,3 0,2 0,2 1,0Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 3 984,4 3 970,9 2 428,1 2 449,0 61,7 0,9 0,3 -0,3

Quotas e contribuições para a CGA 3 869,0 3 871,1 2 367,4 2 387,9 61,7 0,9 0,3 0,1Compensação por pagamento de pensões 115,4 99,8 60,7 61,1 61,2 0,7 0,0 -13,5

Subsectores das Administrações Públicas 84,2 69,5 42,1 39,5 56,9 -6,1 0,0 -17,5Outras entidades 31,2 30,4 18,6 21,6 71,1 15,9 0,0 -2,8

Transferências Correntes 5 395,7 5 464,2 3 467,0 3 451,7 63,2 -0,4 -0,2 1,3Orçamento do Estado 4 858,3 4 938,0 3 139,4 3 119,8 63,2 -0,6 -0,3 1,6

Comparticipação do Orçamento do Estado 4 603,8 4 663,3 2 985,8 2 969,2 63,7 -0,6 -0,3 1,3Compensação por pagamento de pensões 254,5 274,7 153,5 150,6 54,8 -1,9 0,0 7,9

Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 171,6 174,6 105,8 104,9 60,1 -0,8 0,0 1,8Subvenções vitalícias 0,7 18,8 0,4 0,4 2,1 7,6 0,0 -Pensões de preço de sangue 30,2 30,7 18,6 18,1 58,9 -2,6 0,0 1,5Outras 52,1 50,6 28,9 27,2 53,8 -5,7 0,0 -3,0

Adicional ao IVA 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Outras transferências correntes 537,4 526,2 327,6 331,9 63,1 1,3 0,1 -2,1

Outras receitas correntes 285,7 326,2 171,7 176,1 54,0 2,6 0,1 14,2Receita de capital 58,2 0,0 58,2 0,0 - -100,0 -1,0 -100,0

Transferências de Capital 58,2 0,0 58,2 0,0 - -100,0 -1,0 -100,0

Receita Efectiva 9 724,0 9 761,2 6 124,9 6 076,8 62,3 -0,8 0,4

Despesa Corrente 9 692,0 9 749,2 5 929,8 5 938,9 60,9 0,2 0,2 0,6Despesas com o pessoal 7,6 7,9 4,7 4,7 59,6 1,7 0,0 4,6

Remunerações Certas e Permanentes 0,1 0,1 0,0 0,0 50,4 -16,4 0,0 -2,0Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Segurança social 7,5 7,9 4,6 4,7 59,7 1,8 0,0 4,6

Aquisição de bens e serviços 21,7 26,9 15,5 14,2 52,8 -8,5 0,0 24,1Juros e outros encargos 0,2 2,3 0,1 0,6 27,3 - 0,0 -Transferências 9 660,8 9 708,4 5 909,1 5 917,4 61,0 0,1 0,1 0,5

Pensões e abonos da responsabilidade de:Caixa Geral de Aposentações 8 656,4 8 678,3 5 299,4 5 302,4 61,1 0,1 0,1 0,3Orçamento do Estado 252,1 272,7 151,0 149,2 54,7 -1,2 0,0 8,2Outras entidades 613,8 617,0 374,7 376,9 61,1 0,6 0,0 0,5

Outras transferências correntes 138,6 140,5 84,0 88,8 63,2 5,8 0,1 1,4Outras despesas correntes 1,7 3,7 0,5 1,9 52,0 297,9 0,0 116,5

Despesa de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -

Despesa efectiva 9 692,0 9 749,2 5 929,8 5 938,9 60,9 0,2 0,6

Saldo global 32,0 12,0 195,1 137,9

Ativos financeiros líquidos de reembolsos 38,5 12,0 11,5 18,1Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 0,0Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -6,5 0,0 183,5 119,8

Notas:

Os valores da execução provisória 2015 foram atualizados com os valores finais da Conta Geral do Estado.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução AcumuladaVariação Homóloga

Acumulada VH implícita ao OE (%)

Page 55: 07-2016 - julho - Sintese Execucao Orcamental...1. Síntese Global 8 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016 2. 1. Síntese Global A execução orçamental até julho

DGOSíntese da Execução Orçamental

julho de 2016A 9

9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central

Período: janeiro a julho € Milhões

CGE OrçamentoGrau de

Execução (%)

2015 2016 2015 2016 2016 TVHA (%)Contributo VH

(pp)

Receita corrente 8 285,4 7 922,2 4 482,0 4 405,2 55,6 -1,7 -1,6 -4,4Receita Fiscal 816,3 169,2 451,6 286,3 169,2 -36,6 -3,5 -79,3

Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0,0 - -100,0 0,0 -Impostos indiretos 816,3 169,2 451,6 286,3 169,2 -36,6 -3,5 -79,3

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Taxas, Multas e Outras Penalidades 642,8 469,0 376,0 368,8 78,6 -1,9 -0,2 -27,0Transferências Correntes 884,9 1 217,2 368,2 358,2 29,4 -2,7 -0,2 37,6

Administração Central 574,1 985,5 225,1 257,0 26,1 14,2 0,7 71,6Outros subsectores das AP 58,9 45,6 22,1 25,0 54,8 13,0 0,1 -22,6União Europeia 237,9 114,5 113,0 55,7 48,6 -50,7 -1,2 -51,9Outras transferências 14,0 71,6 8,0 20,6 28,7 157,3 0,3 413,2

Outras Receitas Correntes 5 894,0 6 005,9 3 260,4 3 373,4 56,2 3,5 2,4 1,9Diferenças de consolidação 47,4 61,0 25,8 18,5

Receita de capital 683,5 1 310,5 197,5 495,8 37,8 151,0 6,4 91,7Venda de bens de investimento 119,8 215,8 71,5 72,1 33,4 0,8 0,0 80,1Transferências de capital 521,3 913,0 118,4 415,0 45,5 250,6 6,3 75,1

Administração Central 38,9 573,8 16,3 194,6 33,9 - 3,8 -Outros subsectores das AP 0,3 0,4 0,0 0,0 0,0 - 0,0 29,0União Europeia 309,1 159,8 60,5 39,9 25,0 -34,1 -0,4 -48,3Outras transferências 173,0 179,1 41,5 180,5 100,8 334,6 3,0 3,5

Outras Receitas de Capital 42,4 181,7 7,6 8,6 4,7 13,4 0,0 328,5Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,1

Receita efetiva 8 968,9 9 232,7 4 679,5 4 901,0 53,1 4,7 2,9

Despesa corrente 7 961,0 8 285,3 4 197,0 4 288,9 51,8 2,2 1,7 4,1Despesas com o pessoal 3 436,4 3 571,0 2 016,9 2 165,6 60,6 7,4 2,7 3,9

Remunerações Certas e Permanentes 2 454,2 2 547,3 1 458,5 1 550,4 60,9 6,3 1,7 3,8Abonos Variáveis ou Eventuais 339,5 355,7 185,1 217,6 61,2 17,5 0,6 4,8Segurança social 642,7 668,0 373,2 397,6 59,5 6,5 0,4 3,9

Aquisição de bens e serviços 3 371,0 3 385,3 1 699,1 1 646,9 48,6 -3,1 -1,0 0,4Juros e outros encargos 881,0 863,2 366,3 338,4 39,2 -7,6 -0,5 -2,0Transferências correntes 94,1 191,1 34,5 63,5 33,2 83,9 0,5 103,1

Administração Central 17,2 0,0 0,6 1,0 - 77,7 0,0 -100,0Outros subsectores das AP 0,6 0,5 0,2 0,2 43,4 27,8 0,0 -3,9União Europeia 2,6 2,9 1,1 2,5 87,5 133,8 0,0 12,8Outras transferências 73,8 187,6 32,7 59,8 31,8 82,7 0,5 154,4

Subsídios 22,9 26,6 13,5 13,1 49,4 -2,6 0,0 16,1Outras despesas correntes 155,6 248,2 66,1 60,2 24,3 -9,0 -0,1 59,5Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,6 1,1

Despesa de capital 2 198,2 2 589,6 1 210,2 1 311,9 50,7 8,4 1,9 17,8Investimento 2 178,7 2 430,5 1 206,9 1 173,7 48,3 -2,7 -0,6 11,6Transferências de capital 18,1 154,4 3,3 137,3 89,0 - 2,5 -

Administração Central 0,6 0,0 0,4 0,5 - 28,3 0,0 -100,0Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -União Europeia 15,7 150,2 1,5 136,1 90,6 - 2,5 -Outras transferências 1,8 4,1 1,3 0,7 15,8 -51,4 0,0 131,2

Outras despesas de capital 0,0 4,7 0,0 0,8 17,8 - 0,0 -Diferenças de consolidação 1,4 0,0 0,1 0,0

Despesa efetiva 10 159,1 10 874,9 5 407,2 5 600,7 51,5 3,6 7,0

Saldo global -1 190,2 -1 642,2 -727,7 -699,8

Despesa primária 9 278,1 10 011,7 5 040,9 5 262,3 52,6 4,4 7,9Saldo corrente 324,4 -363,1 285,0 116,3Saldo de capital -1 514,6 -1 279,1 -1 012,7 -816,1Saldo primário -309,2 -779,0 -361,4 -361,3

Ativos financeiros líquidos de reembolsos -130,6 137,4 -50,3 112,9dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 26,5 0,0 12,0 0,0 -100,0Outros Ativos 4 331,7 1 993,7 2 563,4 815,9 -68,2

Passivos financeiros líquidos de amortizações 1 811,8 1 882,5 744,9 836,7Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 752,2 102,9 67,5 24,1

Notas:

Os valores da execução provisória 2015 foram atualizados com os valores finais da Conta Geral do Estado.

2015

2016

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Côa Parque- Fundação para Salvaguarda e Valorização do Vale do Côa; Fundação da Juventude; Such - Dalkia Serviços Hospitalares, ACE; TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA.

Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde, em 2016:ao duodécimo do orçamento transitório de janeiro a março, ao

duodécimo do orçamento aprovado em abril e à previsão de execução inicial a partir de maio.

Execução AcumuladaVariação Homóloga

Acumulada

Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise:

Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia - INL; Such - Dalkia Serviços Hospitalares, ACE.

VH implícita ao OE (%)

Nos termos do n.º 9 do artigo 64º do Decreto-Lei n.º 18/2016, de 13 de abril, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão sujeitas ao reporte trimestral da execução orçamental

(acumulada). Para efeitos do presente quadro e da análise, considera-se o último reporte de execução trimestral efetuado por aquelas entidades no presente ano. Em caso de incumprimento da obrigação

trimestral de reporte, será considerada uma previsão de execução relativa ao mesmo período. Até ao mês de junho, a estimativa de execução foi obtida do mesmo modo que para as restantes entidades.

9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações

Período: janeiro a julho € Milhões

CGE OrçamentoGrau de

Execução (%)

2015 2016 2015 2016 2016 TVHA (%)Contributo VH

(pp)

Receita corrente 9 665,8 9 761,2 6 066,7 6 076,8 62,3 0,2 0,2 1,0Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 3 984,4 3 970,9 2 428,1 2 449,0 61,7 0,9 0,3 -0,3

Quotas e contribuições para a CGA 3 869,0 3 871,1 2 367,4 2 387,9 61,7 0,9 0,3 0,1Compensação por pagamento de pensões 115,4 99,8 60,7 61,1 61,2 0,7 0,0 -13,5

Subsectores das Administrações Públicas 84,2 69,5 42,1 39,5 56,9 -6,1 0,0 -17,5Outras entidades 31,2 30,4 18,6 21,6 71,1 15,9 0,0 -2,8

Transferências Correntes 5 395,7 5 464,2 3 467,0 3 451,7 63,2 -0,4 -0,2 1,3Orçamento do Estado 4 858,3 4 938,0 3 139,4 3 119,8 63,2 -0,6 -0,3 1,6

Comparticipação do Orçamento do Estado 4 603,8 4 663,3 2 985,8 2 969,2 63,7 -0,6 -0,3 1,3Compensação por pagamento de pensões 254,5 274,7 153,5 150,6 54,8 -1,9 0,0 7,9

Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 171,6 174,6 105,8 104,9 60,1 -0,8 0,0 1,8Subvenções vitalícias 0,7 18,8 0,4 0,4 2,1 7,6 0,0 -Pensões de preço de sangue 30,2 30,7 18,6 18,1 58,9 -2,6 0,0 1,5Outras 52,1 50,6 28,9 27,2 53,8 -5,7 0,0 -3,0

Adicional ao IVA 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Outras transferências correntes 537,4 526,2 327,6 331,9 63,1 1,3 0,1 -2,1

Outras receitas correntes 285,7 326,2 171,7 176,1 54,0 2,6 0,1 14,2Receita de capital 58,2 0,0 58,2 0,0 - -100,0 -1,0 -100,0

Transferências de Capital 58,2 0,0 58,2 0,0 - -100,0 -1,0 -100,0

Receita Efectiva 9 724,0 9 761,2 6 124,9 6 076,8 62,3 -0,8 0,4

Despesa Corrente 9 692,0 9 749,2 5 929,8 5 938,9 60,9 0,2 0,2 0,6Despesas com o pessoal 7,6 7,9 4,7 4,7 59,6 1,7 0,0 4,6

Remunerações Certas e Permanentes 0,1 0,1 0,0 0,0 50,4 -16,4 0,0 -2,0Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Segurança social 7,5 7,9 4,6 4,7 59,7 1,8 0,0 4,6

Aquisição de bens e serviços 21,7 26,9 15,5 14,2 52,8 -8,5 0,0 24,1Juros e outros encargos 0,2 2,3 0,1 0,6 27,3 - 0,0 -Transferências 9 660,8 9 708,4 5 909,1 5 917,4 61,0 0,1 0,1 0,5

Pensões e abonos da responsabilidade de:Caixa Geral de Aposentações 8 656,4 8 678,3 5 299,4 5 302,4 61,1 0,1 0,1 0,3Orçamento do Estado 252,1 272,7 151,0 149,2 54,7 -1,2 0,0 8,2Outras entidades 613,8 617,0 374,7 376,9 61,1 0,6 0,0 0,5

Outras transferências correntes 138,6 140,5 84,0 88,8 63,2 5,8 0,1 1,4Outras despesas correntes 1,7 3,7 0,5 1,9 52,0 297,9 0,0 116,5

Despesa de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -

Despesa efectiva 9 692,0 9 749,2 5 929,8 5 938,9 60,9 0,2 0,6

Saldo global 32,0 12,0 195,1 137,9

Ativos financeiros líquidos de reembolsos 38,5 12,0 11,5 18,1Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 0,0Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -6,5 0,0 183,5 119,8

Notas:

Os valores da execução provisória 2015 foram atualizados com os valores finais da Conta Geral do Estado.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento

Execução AcumuladaVariação Homóloga

Acumulada VH implícita ao OE (%)

Page 56: 07-2016 - julho - Sintese Execucao Orcamental...1. Síntese Global 8 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016 2. 1. Síntese Global A execução orçamental até julho

A 10DGOSíntese da Execução Orçamentaljulho de 2016

10 - Execução Orçamental da Segurança Social10 - Execução Orçamental da Segurança Social

Período: janeiro a julho € Milhões

CGE OrçamentoGrau de

Execução (%)

2015 2016 2015 2016 2016 TVHA (%)Contributo VH

(pp)

Receita corrente 24 584,6 26 232,0 14 668,8 15 228,5 58,1 3,8 3,8 6,7Impostos Indiretos 184,5 178,3 105,5 133,7 75,0 26,8 0,2 -3,4

Contribuições e quotizações 14 043,2 14 842,7 8 024,6 8 388,7 56,5 4,5 2,5 5,7

Transferências correntes da Administração Central 9 026,6 8 966,4 5 816,6 5 685,7 63,4 -2,3 -0,9 -0,7

dos quais:Transferências do OE 8 710,0 8 655,7 5 635,5 5 513,0 63,7 -2,2 -0,8 -0,6

Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social 6 464,1 6 620,7 3 800,1 4 062,0 61,4 6,9 1,8 2,4

Compensação do défice do sistema de Segurança Social 894,2 649,6 884,2 649,6 100,0 -26,5 -1,6 -27,4

IVA do Plano de Emergência Social e ASECE* 6,0 4,5 146,4 2,9 65,3 -98,0 -1,0 -25,0

Restantes transferências ao abrigo da LBSS 115,4 125,8 87,7 79,0 62,8 -10,0 -0,1 9,0

IVA Social 743,1 773,6 437,4 444,9 57,5 1,7 0,1 4,1

Pensões Bancários 487,2 481,5 279,6 274,6 57,0 -1,8 0,0 -1,2

Transferências do Fundo Social Europeu 621,8 1 440,0 218,9 458,8 31,9 109,6 1,6 131,6

Transferências do Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas Mais Carenciadas - FEAC 0,0 40,0 0,0 19,5 48,7 - 0,1 -

Outras transferências 1,7 1,6 1,1 1,1 66,2 0,4 0,0 -4,1

Outras receitas correntes 706,7 763,0 502,1 541,0 70,9 7,7 0,3 8,0

Receita de capital 17,5 18,2 10,0 13,9 76,4 38,8 0,0 4,1Venda de Bens de Investimento 15,8 16,2 8,8 13,4 82,7 52,7 0,0 2,1

Transferências do Orçamento do Estado 1,5 2,0 1,1 0,4 19,4 -65,0 0,0 34,8

Outras receitas de capital 0,1 0,0 0,1 0,1 - -12,6 0,0 -99,9

Receita Efetiva 24 602,0 26 250,1 14 678,8 15 242,4 58,1 3,8 6,7

Despesa Corrente 23 536,5 25 096,2 14 040,2 14 345,8 57,2 2,2 2,2 6,6Prestações Sociais 20 960,0 21 592,7 12 661,2 12 799,9 59,3 1,1 1,0 3,0

Pensões 15 265,6 15 749,7 9 289,2 9 536,5 60,6 2,7 1,8 3,2

Sobrevivência 2 170,3 2 208,6 1 327,1 1 354,5 61,3 2,1 0,2 1,8

Invalidez 1 301,7 1 298,8 794,1 787,8 60,7 -0,8 0,0 -0,2

Velhice 11 756,4 12 204,3 7 167,7 7 394,0 60,6 3,2 1,6 3,8

Beneficiários dos antigos combatentes 37,2 37,9 0,3 0,3 0,8 0,4 0,0 1,8

Subsídio familiar a crianças e jovens 628,8 683,6 364,0 372,5 54,5 2,3 0,1 8,7

Subsídio por doença 452,9 397,6 263,1 271,3 68,2 3,1 0,1 -12,2

Prestações de desemprego 1 760,6 1 637,6 1 077,3 918,1 56,1 -14,8 -1,1 -7,0Complemento Solidário para Idosos 190,5 210,2 111,5 118,7 56,5 6,4 0,1 10,3

Outras prestações 720,5 788,0 420,3 445,9 56,6 6,1 0,2 9,4

Ação social 1 653,5 1 770,9 968,2 944,5 53,3 -2,4 -0,2 7,1

Rendimento Social de Inserção 287,4 355,0 167,6 192,4 54,2 14,8 0,2 23,6

Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários 487,6 481,8 279,9 274,9 57,0 -1,8 0,0 -1,2

Administração 279,3 313,8 166,8 160,3 51,1 -3,9 0,0 12,3

Transferências correntes 1 127,3 1 166,6 679,9 729,8 62,6 7,3 0,4 3,5

Ações de Formação Profissional 682,2 1 541,2 252,2 381,0 24,7 51,1 0,9 125,9

dos quais:Com suporte no Fundo Social Europeu 614,1 1 415,3 202,2 353,7 25,0 74,9 1,1 130,5

Despesa de Capital 28,7 42,0 7,9 4,7 11,3 -39,7 0,0 46,5PIDDAC 1,4 2,0 0,1 0,3 15,1 479,0 0,0 47,3

Outras 27,3 40,0 7,8 4,4 11,1 -43,2 0,0 46,4

Despesa efetiva 23 565,1 25 138,2 14 048,0 14 350,6 57,1 2,2 6,7

Saldo global 1 036,9 1 112,0 630,7 891,8

Ativos financeiros líquidos de reembolsos -145,9 493,1 307,2 372,7

Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0

Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 0,0

Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 182,8 618,9 323,5 519,1

Notas:Os valores da execução provisória 2015 foram atualizados com os valores finais da Conta Geral do Estado.

Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais.

As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital.

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP

Execução Acumulada

(*) Em 2016 deixa de existir a fonte de financiamento PES, sendo que a despesa antes afeta a esta receita passa a ser financiada pela transferência do OE (LBSS).

Variação Homóloga Acumulada VH implícita

ao OE (%)

11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica

Período: janeiro a julho € Milhões

CGE OrçamentoGrau de

Execução (%)

2015 2016 2015 2016 2016 TVHA (%)Contributo VH

(pp)

Receita corrente 24 584,7 26 231,3 14 668,9 15 228,6 58,1 3,8 3,8 6,7Receitas fiscais 184,5 178,2 105,5 133,7 75,0 26,8 0,2 -3,4

Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Impostos indiretos 184,5 178,2 105,5 133,7 75,0 26,8 0,2 -3,4

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 14 043,2 14 842,7 8 024,6 8 388,7 56,5 4,5 2,5 5,7Taxas, Multas e Outras Penalidades 105,9 106,8 63,0 53,7 50,3 -14,8 -0,1 0,9Transferências Correntes 9 650,6 10 449,2 6 036,6 6 165,1 59,0 2,1 0,9 8,3

Administração Central 9 027,1 8 967,5 5 816,6 5 685,7 63,4 -2,3 -0,9 -0,7 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -União Europeia 621,8 1 480,0 218,9 478,2 32,3 118,5 1,8 138,0Outras transferências 1,7 1,7 1,1 1,1 64,3 0,4 0,0 -1,2

Outras receitas correntes 600,5 654,4 439,2 487,4 74,5 11,0 0,3 9,0Receita de capital 17,3 18,8 9,9 13,8 73,3 39,6 0,0 8,6

Venda de bens de investimento 15,8 16,2 8,8 13,4 82,7 52,7 0,0 2,1Transferências de capital 1,5 2,0 1,1 0,4 20,7 -63,1 -0,0 33,7

Administração Central 1,5 2,0 1,1 0,4 19,4 -65,0 -0,0 34,8Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -União Europeia 0,0 0,0 0,0 0,0 - 94,7 0,0 -100,0 Outras transferências 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -

Outras Receitas de Capital 0,0 0,7 0,0 0,0 0,0 - 0,0 -

Receita efetiva 24 602,0 26 250,1 14 678,8 15 242,4 58,1 3,8 6,7

Despesa corrente 23 531,9 25 092,2 14038,0 14 343,0 57,2 2,2 2,2 6,6Despesas com o pessoal 248,1 262,4 152,9 151,5 57,7 -0,9 -0,0 5,7

Remunerações Certas e Permanentes 199,3 210,9 122,9 122,0 57,9 -0,7 -0,0 5,8Abonos Variáveis ou Eventuais 2,7 3,3 1,5 1,5 45,9 -3,3 -0,0 21,9Segurança social 46,2 48,2 28,4 28,0 58,0 -1,5 -0,0 4,4

Aquisição de bens e serviços 64,9 126,9 27,5 24,8 19,5 -9,8 -0,0 95,4Juros e outros encargos 2,8 7,9 1,7 2,2 28,3 28,8 0,0 180,1Transferências correntes 22 666,2 23 736,8 13623,6 13 897,6 58,5 2,0 2,0 4,7

Administração Central 1 292,0 1 700,7 736,1 837,4 49,2 13,8 0,7 31,6Outros subsectores das AP 47,0 130,9 14,3 46,4 35,4 224,2 0,2 178,5União Europeia 4,6 5,5 1,3 1,4 25,3 6,6 0,0 20,1Outras transferências 21 322,6 21 899,7 12872,0 13 012,4 59,4 1,1 1,0 2,7

Subsídios 502,6 945,4 217,5 251,0 26,5 15,4 0,2 88,1Outras despesas correntes 47,2 12,7 14,7 15,9 125,4 8,0 0,0 -73,2

Despesa de capital 33,3 46,0 10,1 7,5 16,4 -25,2 -0,0 38,4Investimento 26,1 36,8 6,8 4,2 11,5 -38,1 -0,0 41,0Transferências de capital 7,2 9,3 3,2 3,3 35,7 2,0 0,0 28,8

Administração Central 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -União Europeia 0,6 0,2 0,1 0,1 85,0 58,4 0,0 -76,0 Outras transferências 6,6 9,1 3,2 3,2 34,8 0,6 0,0 38,8

Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -

Despesa efetiva 23 565,1 25 138,2 14 048,0 14 350,6 57,1 2,2 6,7

Saldo global 1 036,9 1 112,0 630,7 891,8

Despesa primária 23 562,3 25 130,3 14 046,3 14 348,3 57,1 2,2 6,7Saldo primário 1 039,7 1 119,9 632,5 894,0Saldo corrente 1 052,8 1 139,2 630,9 885,5Saldo de capital -15,9 -27,2 -0,2 6,3

Ativos financeiros líquidos de reembolsos -145,9 493,1 307,2 372,7dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0Outros Ativos 9 675,7 14 700,6 7 112,7 3 030,9

Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 0,0Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 182,8 618,9 323,5 519,1

Notas:Os valores da execução provisória 2015 foram atualizados com os valores finais da Conta Geral do Estado.

Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais.

As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital.

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP

Execução AcumuladaVariação Homóloga

Acumulada VH implícita ao OE (%)

Page 57: 07-2016 - julho - Sintese Execucao Orcamental...1. Síntese Global 8 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016 2. 1. Síntese Global A execução orçamental até julho

DGOSíntese da Execução Orçamental

julho de 2016A 11

11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica10 - Execução Orçamental da Segurança Social

Período: janeiro a julho € Milhões

CGE OrçamentoGrau de

Execução (%)

2015 2016 2015 2016 2016 TVHA (%)Contributo VH

(pp)

Receita corrente 24 584,6 26 232,0 14 668,8 15 228,5 58,1 3,8 3,8 6,7Impostos Indiretos 184,5 178,3 105,5 133,7 75,0 26,8 0,2 -3,4

Contribuições e quotizações 14 043,2 14 842,7 8 024,6 8 388,7 56,5 4,5 2,5 5,7

Transferências correntes da Administração Central 9 026,6 8 966,4 5 816,6 5 685,7 63,4 -2,3 -0,9 -0,7

dos quais:Transferências do OE 8 710,0 8 655,7 5 635,5 5 513,0 63,7 -2,2 -0,8 -0,6

Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social 6 464,1 6 620,7 3 800,1 4 062,0 61,4 6,9 1,8 2,4

Compensação do défice do sistema de Segurança Social 894,2 649,6 884,2 649,6 100,0 -26,5 -1,6 -27,4

IVA do Plano de Emergência Social e ASECE* 6,0 4,5 146,4 2,9 65,3 -98,0 -1,0 -25,0

Restantes transferências ao abrigo da LBSS 115,4 125,8 87,7 79,0 62,8 -10,0 -0,1 9,0

IVA Social 743,1 773,6 437,4 444,9 57,5 1,7 0,1 4,1

Pensões Bancários 487,2 481,5 279,6 274,6 57,0 -1,8 0,0 -1,2

Transferências do Fundo Social Europeu 621,8 1 440,0 218,9 458,8 31,9 109,6 1,6 131,6

Transferências do Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas Mais Carenciadas - FEAC 0,0 40,0 0,0 19,5 48,7 - 0,1 -

Outras transferências 1,7 1,6 1,1 1,1 66,2 0,4 0,0 -4,1

Outras receitas correntes 706,7 763,0 502,1 541,0 70,9 7,7 0,3 8,0

Receita de capital 17,5 18,2 10,0 13,9 76,4 38,8 0,0 4,1Venda de Bens de Investimento 15,8 16,2 8,8 13,4 82,7 52,7 0,0 2,1

Transferências do Orçamento do Estado 1,5 2,0 1,1 0,4 19,4 -65,0 0,0 34,8

Outras receitas de capital 0,1 0,0 0,1 0,1 - -12,6 0,0 -99,9

Receita Efetiva 24 602,0 26 250,1 14 678,8 15 242,4 58,1 3,8 6,7

Despesa Corrente 23 536,5 25 096,2 14 040,2 14 345,8 57,2 2,2 2,2 6,6Prestações Sociais 20 960,0 21 592,7 12 661,2 12 799,9 59,3 1,1 1,0 3,0

Pensões 15 265,6 15 749,7 9 289,2 9 536,5 60,6 2,7 1,8 3,2

Sobrevivência 2 170,3 2 208,6 1 327,1 1 354,5 61,3 2,1 0,2 1,8

Invalidez 1 301,7 1 298,8 794,1 787,8 60,7 -0,8 0,0 -0,2

Velhice 11 756,4 12 204,3 7 167,7 7 394,0 60,6 3,2 1,6 3,8

Beneficiários dos antigos combatentes 37,2 37,9 0,3 0,3 0,8 0,4 0,0 1,8

Subsídio familiar a crianças e jovens 628,8 683,6 364,0 372,5 54,5 2,3 0,1 8,7

Subsídio por doença 452,9 397,6 263,1 271,3 68,2 3,1 0,1 -12,2

Prestações de desemprego 1 760,6 1 637,6 1 077,3 918,1 56,1 -14,8 -1,1 -7,0Complemento Solidário para Idosos 190,5 210,2 111,5 118,7 56,5 6,4 0,1 10,3

Outras prestações 720,5 788,0 420,3 445,9 56,6 6,1 0,2 9,4

Ação social 1 653,5 1 770,9 968,2 944,5 53,3 -2,4 -0,2 7,1

Rendimento Social de Inserção 287,4 355,0 167,6 192,4 54,2 14,8 0,2 23,6

Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários 487,6 481,8 279,9 274,9 57,0 -1,8 0,0 -1,2

Administração 279,3 313,8 166,8 160,3 51,1 -3,9 0,0 12,3

Transferências correntes 1 127,3 1 166,6 679,9 729,8 62,6 7,3 0,4 3,5

Ações de Formação Profissional 682,2 1 541,2 252,2 381,0 24,7 51,1 0,9 125,9

dos quais:Com suporte no Fundo Social Europeu 614,1 1 415,3 202,2 353,7 25,0 74,9 1,1 130,5

Despesa de Capital 28,7 42,0 7,9 4,7 11,3 -39,7 0,0 46,5PIDDAC 1,4 2,0 0,1 0,3 15,1 479,0 0,0 47,3

Outras 27,3 40,0 7,8 4,4 11,1 -43,2 0,0 46,4

Despesa efetiva 23 565,1 25 138,2 14 048,0 14 350,6 57,1 2,2 6,7

Saldo global 1 036,9 1 112,0 630,7 891,8

Ativos financeiros líquidos de reembolsos -145,9 493,1 307,2 372,7

Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0

Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 0,0

Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 182,8 618,9 323,5 519,1

Notas:Os valores da execução provisória 2015 foram atualizados com os valores finais da Conta Geral do Estado.

Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais.

As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital.

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP

Execução Acumulada

(*) Em 2016 deixa de existir a fonte de financiamento PES, sendo que a despesa antes afeta a esta receita passa a ser financiada pela transferência do OE (LBSS).

Variação Homóloga Acumulada VH implícita

ao OE (%)

11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica

Período: janeiro a julho € Milhões

CGE OrçamentoGrau de

Execução (%)

2015 2016 2015 2016 2016 TVHA (%)Contributo VH

(pp)

Receita corrente 24 584,7 26 231,3 14 668,9 15 228,6 58,1 3,8 3,8 6,7Receitas fiscais 184,5 178,2 105,5 133,7 75,0 26,8 0,2 -3,4

Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Impostos indiretos 184,5 178,2 105,5 133,7 75,0 26,8 0,2 -3,4

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 14 043,2 14 842,7 8 024,6 8 388,7 56,5 4,5 2,5 5,7Taxas, Multas e Outras Penalidades 105,9 106,8 63,0 53,7 50,3 -14,8 -0,1 0,9Transferências Correntes 9 650,6 10 449,2 6 036,6 6 165,1 59,0 2,1 0,9 8,3

Administração Central 9 027,1 8 967,5 5 816,6 5 685,7 63,4 -2,3 -0,9 -0,7 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -União Europeia 621,8 1 480,0 218,9 478,2 32,3 118,5 1,8 138,0Outras transferências 1,7 1,7 1,1 1,1 64,3 0,4 0,0 -1,2

Outras receitas correntes 600,5 654,4 439,2 487,4 74,5 11,0 0,3 9,0Receita de capital 17,3 18,8 9,9 13,8 73,3 39,6 0,0 8,6

Venda de bens de investimento 15,8 16,2 8,8 13,4 82,7 52,7 0,0 2,1Transferências de capital 1,5 2,0 1,1 0,4 20,7 -63,1 -0,0 33,7

Administração Central 1,5 2,0 1,1 0,4 19,4 -65,0 -0,0 34,8Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -União Europeia 0,0 0,0 0,0 0,0 - 94,7 0,0 -100,0 Outras transferências 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -

Outras Receitas de Capital 0,0 0,7 0,0 0,0 0,0 - 0,0 -

Receita efetiva 24 602,0 26 250,1 14 678,8 15 242,4 58,1 3,8 6,7

Despesa corrente 23 531,9 25 092,2 14038,0 14 343,0 57,2 2,2 2,2 6,6Despesas com o pessoal 248,1 262,4 152,9 151,5 57,7 -0,9 -0,0 5,7

Remunerações Certas e Permanentes 199,3 210,9 122,9 122,0 57,9 -0,7 -0,0 5,8Abonos Variáveis ou Eventuais 2,7 3,3 1,5 1,5 45,9 -3,3 -0,0 21,9Segurança social 46,2 48,2 28,4 28,0 58,0 -1,5 -0,0 4,4

Aquisição de bens e serviços 64,9 126,9 27,5 24,8 19,5 -9,8 -0,0 95,4Juros e outros encargos 2,8 7,9 1,7 2,2 28,3 28,8 0,0 180,1Transferências correntes 22 666,2 23 736,8 13623,6 13 897,6 58,5 2,0 2,0 4,7

Administração Central 1 292,0 1 700,7 736,1 837,4 49,2 13,8 0,7 31,6Outros subsectores das AP 47,0 130,9 14,3 46,4 35,4 224,2 0,2 178,5União Europeia 4,6 5,5 1,3 1,4 25,3 6,6 0,0 20,1Outras transferências 21 322,6 21 899,7 12872,0 13 012,4 59,4 1,1 1,0 2,7

Subsídios 502,6 945,4 217,5 251,0 26,5 15,4 0,2 88,1Outras despesas correntes 47,2 12,7 14,7 15,9 125,4 8,0 0,0 -73,2

Despesa de capital 33,3 46,0 10,1 7,5 16,4 -25,2 -0,0 38,4Investimento 26,1 36,8 6,8 4,2 11,5 -38,1 -0,0 41,0Transferências de capital 7,2 9,3 3,2 3,3 35,7 2,0 0,0 28,8

Administração Central 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -União Europeia 0,6 0,2 0,1 0,1 85,0 58,4 0,0 -76,0 Outras transferências 6,6 9,1 3,2 3,2 34,8 0,6 0,0 38,8

Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -

Despesa efetiva 23 565,1 25 138,2 14 048,0 14 350,6 57,1 2,2 6,7

Saldo global 1 036,9 1 112,0 630,7 891,8

Despesa primária 23 562,3 25 130,3 14 046,3 14 348,3 57,1 2,2 6,7Saldo primário 1 039,7 1 119,9 632,5 894,0Saldo corrente 1 052,8 1 139,2 630,9 885,5Saldo de capital -15,9 -27,2 -0,2 6,3

Ativos financeiros líquidos de reembolsos -145,9 493,1 307,2 372,7dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0Outros Ativos 9 675,7 14 700,6 7 112,7 3 030,9

Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 0,0Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 182,8 618,9 323,5 519,1

Notas:Os valores da execução provisória 2015 foram atualizados com os valores finais da Conta Geral do Estado.

Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais.

As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital.

Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP

Execução AcumuladaVariação Homóloga

Acumulada VH implícita ao OE (%)

Page 58: 07-2016 - julho - Sintese Execucao Orcamental...1. Síntese Global 8 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016 2. 1. Síntese Global A execução orçamental até julho

A 12DGOSíntese da Execução Orçamentaljulho de 2016

12 - Execução Orçamental da Administração Regional12 - Execução Orçamental da Administração Regional

Período: janeiro a julho € Milhões

2015 2016 2015 2016 2015 2016

Receita corrente 777,4 399,6 549,9 37,6 1 050,9 498,8 672,3 34,8 898,3 1 222,3 36,1 24,9Receita Fiscal 620,0 331,8 328,1 -1,1 887,5 426,2 439,9 3,2 758,0 768,0 1,3 0,8

Impostos diretos 224,9 107,9 90,4 -16,2 402,5 158,6 159,1 0,3 266,6 249,5 -6,4 -1,3Impostos indiretos 395,1 223,9 237,7 6,2 485,0 267,6 280,8 4,9 491,5 518,4 5,5 2,1

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 10,1 6,0 6,0 -0,2 8,8 3,3 0,0 -99,5 9,4 6,0 -35,6 -0,3Transferências correntes 50,6 25,5 177,4 n.r 39,7 23,2 163,5 n.r 48,8 340,9 n.r 0,0

Administração Central - Estado 0,5 0,1 126,3 n.r 2,7 1,0 144,0 n.r 1,1 270,4 n.r 0,0Outros subsectores das AP 8,2 4,8 5,0 3,5 10,8 5,7 5,5 -4,2 10,5 10,4 -0,7 0,0União Europeia 40,7 19,9 16,9 -15,3 24,9 15,8 13,1 -17,0 35,7 30,0 -16,1 -0,4Outras transferências 1,2 0,7 29,3 n.r 1,2 0,7 0,9 24,2 1,4 30,1 n.r 0,0

Outras receitas correntes 96,7 36,2 38,4 6,1 115,0 46,0 68,9 49,8 82,2 107,3 30,6 1,9Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Receita de capital 335,6 206,1 127,6 -38,1 292,2 197,1 70,2 -64,4 403,2 197,8 -50,9 -15,8

Venda de Bens de Investimento 0,7 0,5 0,5 -6,3 2,1 1,0 0,3 -71,2 1,6 0,8 -49,2 -0,1Transferências de capital 334,1 205,3 126,5 -38,4 290,0 196,0 69,9 -64,3 401,3 196,4 -51,1 -15,7

Administração Central - Estado 251,1 188,3 63,0 -66,6 215,6 161,7 40,7 -74,8 350,0 103,7 -70,4 -18,9Outros subsectores das AP 0,8 0,2 0,0 -100,0 1,0 0,8 0,1 -84,3 1,0 0,1 -87,7 -0,1União Europeia 79,9 16,3 62,3 282,3 73,4 33,6 29,1 -13,4 49,9 91,4 83,3 3,2Outras transferências 2,3 0,5 1,2 156,6 0,0 0,0 0,0 -99,2 0,5 1,2 151,0 0,1

Outras receitas de capital 0,8 0,3 0,6 111,9 0,1 0,0 0,0 -53,0 0,3 0,7 96,1 0,0

Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Receita Efetiva 1 112,9 605,7 677,5 11,9 1 343,1 695,8 742,6 6,7 1 301,5 1 420,1 9,1

Despesa Corrente 926,2 501,4 545,2 8,7 1 287,9 709,1 699,3 -1,4 1 210,5 1 244,5 2,8 2,6Despesas com o pessoal 464,0 272,9 296,5 8,7 529,2 317,1 317,8 0,2 589,9 614,4 4,1 1,9

Remunerações Certas e Permanentes 346,1 205,3 218,0 6,2 400,9 244,2 244,6 0,2 449,5 462,6 2,9 1,0Abonos Variáveis ou Eventuais 30,1 16,6 17,8 6,9 22,4 10,2 13,9 36,1 26,8 31,7 18,0 0,4Segurança social 87,8 50,9 60,7 19,2 106,0 62,7 59,4 -5,3 113,6 120,1 5,7 0,5

Aquisição de bens e serviços 247,0 117,1 129,0 10,1 489,5 228,0 211,7 -7,1 345,1 340,7 -1,3 -0,3Juros e outros encargos 63,3 30,0 28,9 -3,7 145,4 96,7 118,2 22,1 126,7 147,1 16,0 1,6Transferências correntes 116,7 64,9 73,1 12,6 104,5 57,8 45,5 -21,3 122,7 118,5 -3,4 -0,3

Administrações Públicas 3,0 1,6 1,8 14,1 2,7 1,2 1,3 11,7 2,7 3,1 13,1 0,0Outras transferências 113,7 63,3 71,3 12,5 101,7 56,6 44,2 -21,9 119,9 115,5 -3,7 -0,3

Subsídios 20,9 8,6 8,9 3,4 15,5 7,8 4,3 -45,1 16,4 13,2 -19,6 -0,2Outras despesas correntes 14,3 7,9 8,8 11,0 3,9 1,8 1,9 2,4 9,7 10,6 9,4 0,1

Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Despesa de Capital 218,6 97,0 130,0 34,0 216,8 98,9 47,8 -51,7 195,9 177,8 -9,2 -1,4

Aquisição de bens de capital 50,3 19,1 29,6 54,7 174,5 72,7 38,3 -47,3 91,8 67,9 -26,1 -1,8Transferências de capital 165,2 76,0 95,9 26,1 42,3 26,1 9,4 -63,8 102,1 105,3 3,1 0,2

Administrações Públicas 5,9 4,0 4,2 6,1 6,4 4,0 1,0 -75,9 8,0 5,2 -35,1 -0,2Outras transferências 159,3 72,0 91,6 27,2 35,8 22,1 8,5 -61,7 94,2 100,1 6,3 0,5

Outras despesas de capital 3,1 1,9 4,6 141,1 0,0 0,0 0,0 0,0 1,9 4,6 141,1 0,2Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesa efetiva 1 144,8 598,5 675,2 12,8 1 504,7 808,0 747,1 -7,5 1 406,4 1 422,3 1,1 0,0

Saldo global -31,9 7,2 2,3 -161,6 -112,1 -4,5 -104,9 -2,2

Despesa primária 1 081,5 568,5 646,3 13,7 1 359,3 711,2 628,9 -11,6 1 279,7 1 275,2 -0,3 -0,3Saldo primário 31,4 37,2 31,2 -16,2 -15,4 113,7 21,8 144,9Saldo corrente -148,9 -101,9 4,7 -237,0 -210,4 -26,9 -312,2 -22,2Saldo de capital 117,0 109,1 -2,4 75,4 98,2 22,5 207,3 20,0

Activos financeiros líquidos de reembolsos 208,0 36,9 35,1 46,3 26,4 30,7 63,3 65,8dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 -0,2 -0,2 0,0 -0,2 0,0 -60,9Outros Ativos -0,4 -0,3 -5,9 -5,4 -1,7 -2,2 -2,0 -8,1 21,4 -0,4

Passivos financeiros líquidos de amortizações 208,4 75,7 116,3 214,7 105,7 55,4 181,4 171,7 -12,3 0,2Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -31,5 46,0 83,5 6,8 -32,8 20,2 13,2 103,7 -16,3 0,3Fonte: Governos Regionais da Madeira e dos Açores.Nota:Com a entrada em vigor do Orçamento do Estado para 2016, a 31 de março de 2016, o registo das transferências para as Regiões Autónomas, relativas à componente princípio de solidariedade foi alterado de transferências de capital

para transferências correntes.

2015 2015 Contributo VH (pp)

R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira Administração Regional

ExecuçãoTVHA (%)

ExecuçãoTVHA (%)

ExecuçãoTVHA (%)

Page 59: 07-2016 - julho - Sintese Execucao Orcamental...1. Síntese Global 8 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016 2. 1. Síntese Global A execução orçamental até julho

DGOSíntese da Execução Orçamental

julho de 2016A 13

13 - Execução Orçamental da Administração Local13 - Execução Orçamental da Administração Local

Período: janeiro a julho € Milhões

2015 2016 TVHA (%)Contributo VH

(p.p.)

Receita corrente 6 528,9 3 578,5 3 699,8 3,4 3,0Receita Fiscal 2 687,7 1 359,9 1 428,3 5,0 1,7

Impostos diretos 2 566,0 1 285,1 1 357,8 5,7 1,8

Imposto Municipal sobre Transmissões 583,0 344,1 407,5 18,4 1,6

Imposto Municipal sobre Imóveis 1 533,2 776,6 734,1 -5,5 -1,1

Imposto Único de Circulação 240,5 148,5 147,5 -0,7 0,0

Derrama 208,4 15,4 68,0 342,4 1,3

Outros 0,9 0,5 0,6 24,5 0,0

Impostos indiretos 121,6 74,7 70,5 -5,6 -0,1

Taxas, Multas e Outras Penalidades 188,7 100,2 109,5 9,3 0,2

Transferências Correntes 2 503,6 1 475,5 1 477,7 0,2 0,1

Lei das Finanças Locais 2 116,2 1 245,9 1 264,1 1,5 0,5

Fundo de Equilíbrio Financeiro 1 540,7 897,9 913,7 1,8 0,4

Fundo Social Municipal 163,5 95,2 95,4 0,3 0,0

Participação IRS 412,1 252,7 255,0 0,9 0,1

Outros subsectores das AP 351,9 203,3 192,0 -5,5 -0,3

União Europeia 16,4 9,9 7,6 -23,4 -0,1

Outras transferências 19,1 16,4 14,0 -14,7 -0,1

Outras receitas correntes 1 148,9 643,1 684,3 6,4 1,0

Receita de capital 716,6 410,6 300,7 -26,8 -2,8Venda de Bens de Investimento 108,3 68,2 28,9 -57,7 -1,0

Transferências de Capital 585,8 335,9 261,4 -22,2 -1,9

Lei das Finanças Locais 186,5 109,5 107,0 -2,3 -0,1

Fundo de Equilíbrio Financeiro 186,5 109,5 107,0 -2,3 -0,1

Fundo de Coesão Municipal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outros subsectores das AP 35,5 21,5 24,7 15,1 0,1

União Europeia 348,2 199,5 126,2 -36,7 -1,8

Outras transferências 15,6 5,4 3,5 -35,2 0,0

Outras receitas de capital 22,5 6,5 10,4 60,7 0,1

Receita Efetiva 7 245,5 3 989,2 4 000,6 0,3 0,3

Despesa Corrente 5 095,1 2 930,0 2 973,5 1,5 1,2

Despesas com o pessoal 2 216,5 1 340,0 1 360,8 1,6 0,6

Remunerações Certas e Permanentes 1 637,6 999,2 1 014,7 1,6 0,4

Abonos Variáveis ou Eventuais 84,3 48,3 48,2 -0,2 0,0

Segurança social 494,6 292,5 298,0 1,9 0,1

Aquisição de bens e serviços 2 050,1 1 117,9 1 126,3 0,8 0,2

Juros e outros encargos 112,2 65,7 49,2 -25,1 -0,5

Transferências correntes 548,5 318,5 341,1 7,1 0,6

Subsectores das AP 250,6 150,4 155,7 3,5 0,1

Outras transferências 297,9 168,0 185,4 10,3 0,5

Subsídios 74,2 38,5 36,7 -4,6 0,0

Outras despesas correntes 93,5 49,4 59,3 20,1 0,3

Despesa de Capital 1 409,1 719,3 553,2 -23,1 -4,6

Aquisição de bens de capital 1 175,9 602,2 427,2 -29,1 -4,8

Transferências de capital 204,5 101,3 113,3 11,8 0,3

Subsectores das AP 108,2 53,8 61,1 13,5 0,2

Outras transferências 96,2 47,5 52,2 10,0 0,1

Outras despesas de capital 28,7 15,8 12,6 -19,9 -0,1

Despesa efetiva 6 504,2 3 649,2 3 526,7 -3,4 -3,4

Saldo global 741,3 339,9 473,8

Despesa primária 6 392,0 3 583,6 3 477,5 -3,0 -2,9

Saldo primário 853,5 405,6 523,0

Saldo corrente 1 433,8 648,6 726,3

Saldo de capital -692,5 -308,7 -252,4

Ativos financeiros líquidos de reembolsos 46,3 18,6 3,4

dos quais Receitas de:

Alienação de partes de Capital -3,5 0,0 -2,6

Outros Ativos -0,2 0,0 -0,4

Passivos financeiros líquidos de amortizações -402,5 -154,0 -157,1

Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 292,6 167,3 313,4

Taxa de comparticip. financiam. comunitário 29,6% 33,1% 29,5%Notas:

Fonte: BIORC - DGO com base nos dados da execução orçamental dos municípios reportada na DGAL/SIIAL

Amadora, Azambuja, Bombarral. Castelo Branco, Melgaço, Vila Flor, Vila Nova de Paiva

2015

Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada

2016

Os dados de 2015 correspondem à CGE (308 municipios)

Os dados de 2016: 301 municipios; Em falta: 7

2015

Page 60: 07-2016 - julho - Sintese Execucao Orcamental...1. Síntese Global 8 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016 2. 1. Síntese Global A execução orçamental até julho

A 14DGOSíntese da Execução Orçamentaljulho de 2016

14 - Despesas com Ativos Financeiros do Estado14 - Despesa com Ativos Financeiros do Estado

Período: janeiro a julho € Milhões

OrçamentoExecução

Acumulada

2016 mai-16 jun-16 jul-16 2016

Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 3,0 3,0 30,0

Empréstimos a médio e longo prazo 2 503,8 5,1 6,1 247,7 332,0 13,3

Entidades públicas 9,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Entidades públicas reclassificadas 1 378,2 4,4 5,0 247,3 329,7 23,9Administração pública regional 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0Administração local do continente 29,0 0,7 0,0 0,4 1,1 3,8Empréstimo quadro - BEI 68,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Administração local das regiões autónomas 4,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Famílias 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Países terceiros 20,0 0,0 1,2 0,0 1,2 5,9Fundo de Resolução Europeu 852,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0IFRRU 141,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Dotações de capital 2 298,3 8,9 27,0 402,9 1 041,6 45,3

Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Empresas públicas não financeiras 66,7 8,9 0,0 0,0 48,5 72,7Instituições de Crédito 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Fundo Português de Apoio ao Investimento em Moçambique 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Empresas públicas reclassificadas 2 174,5 0,0 27,0 402,9 993,1 45,7

Expropriações 1,5 0,0 0,0 0,0 0,7 47,5

Execução de garantias 71,7 1,3 0,3 1,0 3,4 4,8

Participações em organizações internacionais 38,8 0,7 0,0 1,6 17,5 45,2

Total dos ativos financeiros 4 924,1 15,9 33,5 656,2 1 398,3 28,4

Fonte: Ministério das Finanças

Execução MensalGrau de

Execução (%)

15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde

Período: janeiro a julho € Milhões

OrçamentoGrau de

Execução (%)

2016 2015 2016 2016 TVHA (%)Contributo VH

(p.p.)

Receita corrente 8 691,0 4 830,8 5 059,0 58,2 4,7 4,7 0,9Receita fiscal 104,0 47,9 58,6 56,3 22,3 0,2 0,9

Impostos directos 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Impostos indirectos 104,0 47,9 58,6 56,3 22,3 0,2 0,9

Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Outras receitas correntes 8 587,0 4 782,9 5 000,4 58,2 4,5 4,5 0,9

Receita de capital 63,0 47,8 29,7 47,1 -37,9 -0,4 21,9

Receita efectiva 8 754,0 4 878,6 5 088,7 58,1 4,3 1,0

Despesa corrente 8 822,9 4 888,0 5 038,4 57,1 3,1 3,0 0,2Despesas com o pessoal 3 591,0 1 942,2 2 032,3 56,6 4,6 1,8 4,0

Remunerações Certas e Permanentes 0,0 1 284,0 1 340,1 - 4,4 1,1 -Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 307,9 319,0 - 3,6 0,2 -Segurança social 0,0 350,3 373,2 - 6,5 0,5 -

Aquisição de bens e serviços 5 145,7 2 899,5 2 936,3 57,1 1,3 0,7 -2,1Produtos vendidos em farmácias 1 187,0 717,4 725,8 61,1 1,2 0,2 -4,0Meios complementares de diagnóstico e terapêutica 1 300,4 700,7 739,7 56,9 5,6 0,8 -2,4Parcerias público-privadas (PPP) 447,9 219,0 219,2 48,9 0,1 0,0 2,3Aquisição de bens (compras inventários) 1 577,2 939,6 901,6 57,2 -4,0 -0,8 -2,4Outras aquisições de bens e serviços 633,2 322,8 350,0 55,3 8,4 0,5 0,0

Juros e outros encargos 4,2 1,0 4,0 95,2 300,0 0,1 -10,6Transferências correntes 37,9 22,7 43,2 114,0 90,3 0,4 6,2Outras despesas correntes 44,1 22,6 22,6 51,2 0,0 0,0 -14,7

Despesa de capital 109,8 62,4 48,6 44,3 -22,1 -0,3 -11,5Investimentos 105,8 61,4 48,2 45,6 -21,5 -0,3 -12,2Transferências de capital 4,0 1,0 0,4 10,0 -60,0 0,0 14,3Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -

Despesa efectiva 8 932,7 4 950,4 5 087,0 56,9 2,8 0,1

Saldo global -178,7 -71,8 1,7

Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP.

Execução Acumulada Variação Homóloga AcumuladaVH implícita

ao OE (%)

Page 61: 07-2016 - julho - Sintese Execucao Orcamental...1. Síntese Global 8 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016 2. 1. Síntese Global A execução orçamental até julho

DGOSíntese da Execução Orçamental

julho de 2016A 15

15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde14 - Despesa com Ativos Financeiros do Estado

Período: janeiro a julho € Milhões

OrçamentoExecução

Acumulada

2016 mai-16 jun-16 jul-16 2016

Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 3,0 3,0 30,0

Empréstimos a médio e longo prazo 2 503,8 5,1 6,1 247,7 332,0 13,3

Entidades públicas 9,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Entidades públicas reclassificadas 1 378,2 4,4 5,0 247,3 329,7 23,9Administração pública regional 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0Administração local do continente 29,0 0,7 0,0 0,4 1,1 3,8Empréstimo quadro - BEI 68,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Administração local das regiões autónomas 4,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Famílias 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Países terceiros 20,0 0,0 1,2 0,0 1,2 5,9Fundo de Resolução Europeu 852,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0IFRRU 141,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Dotações de capital 2 298,3 8,9 27,0 402,9 1 041,6 45,3

Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Empresas públicas não financeiras 66,7 8,9 0,0 0,0 48,5 72,7Instituições de Crédito 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Fundo Português de Apoio ao Investimento em Moçambique 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Empresas públicas reclassificadas 2 174,5 0,0 27,0 402,9 993,1 45,7

Expropriações 1,5 0,0 0,0 0,0 0,7 47,5

Execução de garantias 71,7 1,3 0,3 1,0 3,4 4,8

Participações em organizações internacionais 38,8 0,7 0,0 1,6 17,5 45,2

Total dos ativos financeiros 4 924,1 15,9 33,5 656,2 1 398,3 28,4

Fonte: Ministério das Finanças

Execução MensalGrau de

Execução (%)

15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde

Período: janeiro a julho € Milhões

OrçamentoGrau de

Execução (%)

2016 2015 2016 2016 TVHA (%)Contributo VH

(p.p.)

Receita corrente 8 691,0 4 830,8 5 059,0 58,2 4,7 4,7 0,9Receita fiscal 104,0 47,9 58,6 56,3 22,3 0,2 0,9

Impostos directos 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Impostos indirectos 104,0 47,9 58,6 56,3 22,3 0,2 0,9

Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -Outras receitas correntes 8 587,0 4 782,9 5 000,4 58,2 4,5 4,5 0,9

Receita de capital 63,0 47,8 29,7 47,1 -37,9 -0,4 21,9

Receita efectiva 8 754,0 4 878,6 5 088,7 58,1 4,3 1,0

Despesa corrente 8 822,9 4 888,0 5 038,4 57,1 3,1 3,0 0,2Despesas com o pessoal 3 591,0 1 942,2 2 032,3 56,6 4,6 1,8 4,0

Remunerações Certas e Permanentes 0,0 1 284,0 1 340,1 - 4,4 1,1 -Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 307,9 319,0 - 3,6 0,2 -Segurança social 0,0 350,3 373,2 - 6,5 0,5 -

Aquisição de bens e serviços 5 145,7 2 899,5 2 936,3 57,1 1,3 0,7 -2,1Produtos vendidos em farmácias 1 187,0 717,4 725,8 61,1 1,2 0,2 -4,0Meios complementares de diagnóstico e terapêutica 1 300,4 700,7 739,7 56,9 5,6 0,8 -2,4Parcerias público-privadas (PPP) 447,9 219,0 219,2 48,9 0,1 0,0 2,3Aquisição de bens (compras inventários) 1 577,2 939,6 901,6 57,2 -4,0 -0,8 -2,4Outras aquisições de bens e serviços 633,2 322,8 350,0 55,3 8,4 0,5 0,0

Juros e outros encargos 4,2 1,0 4,0 95,2 300,0 0,1 -10,6Transferências correntes 37,9 22,7 43,2 114,0 90,3 0,4 6,2Outras despesas correntes 44,1 22,6 22,6 51,2 0,0 0,0 -14,7

Despesa de capital 109,8 62,4 48,6 44,3 -22,1 -0,3 -11,5Investimentos 105,8 61,4 48,2 45,6 -21,5 -0,3 -12,2Transferências de capital 4,0 1,0 0,4 10,0 -60,0 0,0 14,3Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 - - 0,0 -

Despesa efectiva 8 932,7 4 950,4 5 087,0 56,9 2,8 0,1

Saldo global -178,7 -71,8 1,7

Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP.

Execução Acumulada Variação Homóloga AcumuladaVH implícita

ao OE (%)

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A 16DGOSíntese da Execução Orçamentaljulho de 2016

16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas

Período: janeiro a julho

Passivo não financeiro das Administrações Públicas - Stock em fim de período€ Milhões

jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul

Aquisição de Bens e Serviços 261 227 228 236 273 197 234 265 288 286 308 314 315 1Aquisição Bens de Capital 22 44 37 33 53 10 6 7 10 10 10 14 12 -1Transferências para AP 22 23 23 24 25 13 12 15 17 39 52 32 47 15Transferências para fora das AP 159 158 157 157 155 37 40 43 43 38 39 38 45 7Outras 75 52 59 64 63 34 43 51 48 55 57 86 62 -24

539 504 503 514 569 290 336 382 406 427 467 484 481 -2Aquisição de Bens e Serviços 315 243 263 224 228 169 194 176 206 167 173 151 151 0Aquisição Bens de Capital 63 45 44 44 38 23 26 31 30 32 31 31 34 2Transferências para AP 159 153 152 166 165 116 113 101 98 94 91 87 84 -3Transferências para fora das AP 54 52 58 52 51 46 46 48 47 45 46 43 43 0Outras 329 320 308 305 320 284 291 290 290 272 281 299 265 -34

920 813 824 790 801 638 670 646 670 610 622 612 576 -36Aquisição de Bens e Serviços 618 588 587 582 587 528 570 578 621 595 577 573 577 4Aquisição Bens de Capital 327 308 305 306 301 256 268 277 275 281 273 272 279 7Transferências para AP 42 41 41 40 38 26 43 50 50 51 50 47 47 0Transferências para fora das AP 78 75 77 51 50 44 49 52 54 55 52 51 44 -6Outras 465 451 442 431 426 411 452 468 497 491 497 486 450 -36

1 531 1 462 1 453 1 411 1 403 1 264 1 381 1 425 1 498 1 474 1 448 1 429 1 397 -322 990 2 779 2 781 2 715 2 773 2 193 2 387 2 454 2 575 2 511 2 537 2 524 2 455 -70

Notas:Conceito de passivo não financeiro no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012).Revisão de dados:AL: Dados revistos de jul-15 a jun-16.AR: Dados revistos em jun-16.

Fonte: Direção-Geral do Orçamento, DGAL, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores.

Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) - Stock em fim de período (consolidado)€ Milhões

jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul*

Administrações Públicas 1 188 1 096 1 041 1 012 983 920 986 1 015 1 031 1 015 1 076 1 142 1 138 -3

Admin. Central excl. Subs. Saúde 26 25 25 26 26 13 14 15 17 18 18 22 23 1

Subsector da Saúde 22 17 9 2 4 4 10 14 17 15 11 8 15 7

Hospitais EPE 535 469 437 449 458 451 513 539 550 536 605 681 675 -6

Empresas Públicas Reclassificadas 17 15 15 15 14 15 14 14 14 14 13 13 14 1

Administração Local 280 276 266 261 259 242 242 242 249 248 245 234 223 -11

Administração Regional** 309 294 289 260 220 194 193 191 183 185 184 184 188 4

Outras Entidades 1 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 2 2 0

Empr. Públicas Não Reclassificadas 1 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 2 2 0

Total 1 189 1 097 1 042 1 014 984 921 987 1 016 1 033 1 018 1 079 1 144 1 140 -3Notas:(*) Provisório. No caso das empresas públicas não reclassificadas, e pelo facto da informação não estar disponível, considerou-se o stock do mês anterior.Conceito de pagamentos em atraso no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012).Fonte: Compilado pela DGO sobre os dados recolhidos pela ACSS, DGAL, DGO, DGTF, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores.

Total da Administração Regional

AL

Total da Administração LocalTotal das Administrações Públicas

Natureza da Dívidavariação mensal

AC

Total da Administração Central

AR

2015 2016

Subsector2015 2016 variação

mensal

Page 63: 07-2016 - julho - Sintese Execucao Orcamental...1. Síntese Global 8 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016 2. 1. Síntese Global A execução orçamental até julho

DGOSíntese da Execução Orçamental

julho de 2016A 17

17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública

Pensionistas Subscritores

Velhice e Outros Motivos

InvalidezSobrevivência e

OutrosTotal de

Pensionistas

2013janeiro 388 145 75 252 140 963 604 360 1 077,1 529 560fevereiro 388 784 75 256 141 107 605 147 1 260,0 528 161março 389 591 75 178 140 973 605 742 1 167,0 527 141abril 390 630 75 166 141 087 606 883 1 175,7 525 479maio 391 666 75 184 141 293 608 143 1 168,3 524 195julho 392 681 75 366 141 588 609 635 1 455,6 520 906agosto 392 934 75 334 141 928 610 196 1 170,0 518 485setembro 393 003 75 221 141 747 609 971 1 168,3 514 324outubro 393 366 75 145 141 879 610 390 1 191,9 512 853novembro 394 675 75 318 142 341 612 334 1 947,9 511 640dezembro 395 901 75 248 142 747 613 896 1 179,4 509 869

2014janeiro 396 763 75 359 142 835 614 957 1 186,4 506 394fevereiro 397 263 75 266 142 920 615 449 1 159,7 504 549março 397 932 75 141 143 128 616 201 1 159,1 502 632abril 398 439 75 278 143 389 617 106 1 162,1 500 432maio 399 256 75 235 143 535 618 026 1 157,7 498 495junho 400 007 75 203 143 766 618 976 1 158,5 496 204julho 401 116 75 124 156 493 632 733 2 155,4 493 968agosto 403 188 75 226 156 768 635 182 1 185,7 492 048setembro 404 943 75 323 156 636 636 902 1 141,7 488 783outubro 405 843 75 237 156 863 637 943 1 151,4 487 328novembro 406 835 75 169 157 124 639 128 1 146,1 485 819dezembro 407 620 75 086 157 273 639 979 1 187,1 484 526

2015janeiro 408 667 75 024 157 314 641 005 1 164,4 482 823fevereiro 409 396 74 874 157 126 641 396 1 145,4 482 096março 410 091 74 722 156 983 641 796 1 145,6 481 344abril 410 488 74 660 157 177 642 325 1 151,0 480 229maio 411 009 74 591 158 931 644 531 1 145,7 479 986junho 411 477 74 573 159 067 645 117 1 144,0 479 407julho 411 370 74 549 159 339 645 258 2 159,5 478 593agosto 411 859 74 524 159 580 645 963 1 142,5 477 503setembro 412 056 74 525 159 606 646 187 1 143,3 476 137outubro 412 131 74 487 159 530 646 148 1 152,2 475 241novembro 411 979 74 393 159 755 646 127 1 141,4 474 462dezembro 411 870 74 399 159 924 646 193 1 108,3 473 446

2016janeiro 411 718 74 348 159 909 645 975 1 166,4 472 236fevereiro 411 422 74 216 159 832 645 470 1 174,0 471 532março 411 217 74 134 159 822 645 173 1 142,2 470 960abril 411 066 74 063 159 895 645 024 1 149,5 470 289maio 410 687 73 966 159 648 644 301 1 142,8 469 543junho 410 431 73 883 159 884 644 198 1 161,1 469 096julho 410 147 73 871 159 990 644 008 2 187,1 468 440

Subscritores

Velhice e Outros Motivos

InvalidezSobrevivência e

OutrosTotal de

Pensionistas

2013janeiro 2,6 -0,2 1,7 2,0 0,2 -4,9fevereiro 2,4 -0,2 1,6 1,9 16,6 -4,8março 2,5 -0,3 1,3 1,9 7,7 -4,2abril 2,7 -0,4 1,3 2,0 9,0 -4,3maio 2,7 -0,3 1,3 2,0 8,3 -4,2junho 2,6 -0,1 1,2 1,9 8,2 -4,3julho 2,5 -0,2 1,1 1,8 14,7 -4,3agosto 2,3 -0,2 1,1 1,7 8,6 -4,4setembro 2,0 -0,3 1,0 1,5 8,6 -4,4outubro 1,8 -0,4 1,1 1,4 9,8 -4,3novembro 2,0 0,0 1,3 1,6 53,1 -4,2dezembro 2,2 0,0 1,4 1,8 8,8 -4,1

2014janeiro 2,2 0,1 1,3 1,8 10,1 -4,4fevereiro 2,2 0,0 1,3 1,7 -8,0 -4,5março 2,1 0,0 1,5 1,7 -0,7 -4,6abril 2,0 0,1 1,6 1,7 -1,2 -4,8maio 1,9 0,1 1,6 1,6 -0,9 -4,9junho 2,0 -0,2 1,6 1,6 -0,9 -5,0julho 2,1 -0,3 10,5 3,8 48,1 -5,2agosto 2,6 -0,1 10,5 4,1 1,3 -5,1setembro 3,0 0,1 10,5 4,4 -2,3 -5,0outubro 3,2 0,1 10,6 4,5 -3,4 -5,0novembro 3,1 -0,2 10,4 4,4 -41,2 -5,0dezembro 3,0 -0,2 10,2 4,2 0,7 -5,0

2015janeiro 3,0 -0,4 10,1 4,2 -1,9 -4,7fevereiro 3,1 -0,5 9,9 4,2 -1,2 -4,5março 3,1 -0,6 9,7 4,2 -1,2 -4,2abril 3,0 -0,8 9,6 4,1 -1,0 -4,0maio 2,9 -0,9 10,7 4,3 -1,0 -3,7junho 2,9 -0,8 10,6 4,2 -1,3 -3,4julho 2,6 -0,8 1,8 2,0 0,2 -3,1agosto 2,2 -0,9 1,8 1,7 -3,6 -3,0setembro 1,8 -1,1 1,9 1,5 0,1 -2,6outubro 1,5 -1,0 1,7 1,3 0,1 -2,5novembro 1,3 -1,0 1,7 1,1 -0,4 -2,3dezembro 1,0 -0,9 1,7 1,0 -6,6 -2,3

2016janeiro 0,7 -0,9 1,6 0,8 0,2 -2,2fevereiro 0,5 -0,9 1,7 0,6 2,5 -2,2março 0,3 -0,8 1,8 0,5 -0,3 -2,2abril 0,1 -0,8 1,7 0,4 -0,1 -2,1maio -0,1 -0,8 0,5 0,0 -0,3 -2,2junho -0,3 -0,9 0,5 -0,1 1,5 -2,2julho -0,3 -0,9 0,4 -0,2 1,3 -2,1

NúmeroValor médio pago

por pensionista (€)

Número

VH do número de pensionistas (%)VHA Valor médio

pago por pensionista (€)

VHA do Número de subscritores

(%)

Page 64: 07-2016 - julho - Sintese Execucao Orcamental...1. Síntese Global 8 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016 2. 1. Síntese Global A execução orçamental até julho

A 18DGOSíntese da Execução Orçamentaljulho de 2016

17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública

Pensionistas de Aposentação/Reforma - Novos e Abatidos

Velhice e Outros Motivos

InvalidezSobrevivência e

OutrosTotal de

PensionistasVelhice e

Outros MotivosInvalidez

Sobrevivência e Outros

Total

2013janeiro 1 613 179 623 2 415 841 2 400 812,1 227 341,9 301 045,0 2 929 199,0 866 112,1 1 466,6 483,2fevereiro 1 506 218 731 2 455 1 081 1 862 688,9 244 141,0 345 412,0 2 452 241,8 1 114 050,9 1 222,1 472,5março 1 681 142 660 2 483 1 094 1 953 254,1 165 596,9 320 609,0 2 439 459,9 1 038 005,6 1 162,3 485,8abril 1 900 177 671 2 748 1 050 2 059 097,8 198 424,5 356 233,7 2 613 756,0 1 024 683,2 1 086,9 530,9maio 1 861 216 735 2 812 1 023 1 969 417,5 246 357,1 355 275,9 2 571 050,4 1 030 219,4 1 066,8 483,4junho 1 365 384 741 2 490 1 059 1 662 954,3 419 758,0 355 587,6 2 438 299,9 1 067 108,7 1 190,8 479,9julho 1 213 164 517 1 894 870 1 340 995,4 188 130,6 252 965,3 1 782 091,2 901 571,9 1 110,5 489,3agosto 982 127 804 1 913 888 1 183 488,2 160 049,9 403 157,1 1 746 695,1 896 681,3 1 211,5 501,4setembro 917 109 593 1 619 1 070 1 135 377,4 139 130,3 308 089,8 1 582 597,5 1 129 850,4 1 242,2 519,5outubro 1 029 99 677 1 805 841 1 586 106,1 125 250,5 298 338,2 2 009 694,8 890 517,1 1 517,2 440,7novembro 2 024 357 927 3 308 899 3 234 310,3 451 766,2 474 381,7 4 160 458,1 973 584,3 1 548,1 511,7dezembro 1 935 132 881 2 948 911 3 354 755,0 152 507,6 438 256,9 3 945 519,5 919 486,9 1 696,8 497,5

2014janeiro 1 562 298 580 2 440 887 2 144 170,3 342 562,8 264 495,7 2 751 228,8 938 329,3 1 337,0 456,0fevereiro 1 528 162 750 2 440 1 283 1 757 313,1 215 036,0 377 259,2 2 349 608,3 1 295 736,6 1 167,1 503,0março 1 569 77 813 2 459 1 102 1 989 226,2 95 593,1 424 644,2 2 509 463,5 1 117 527,7 1 266,6 522,3abril 1 334 341 818 2 493 1 031 1 739 113,5 381 846,3 407 992,4 2 528 952,2 1 083 317,7 1 266,2 498,8maio 1 569 126 646 2 341 921 1 984 561,3 142 609,8 314 798,2 2 441 969,4 990 536,0 1 255,0 487,3junho 1 552 186 759 2 497 1 019 1 832 568,8 213 884,5 378 716,8 2 425 170,0 1 050 314,4 1 177,5 499,0julho 1 796 87 13 138 15 021 853 1 927 040,2 86 949,4 2 496 857,4 4 510 847,1 877 658,5 1 069,6 190,0agosto 2 800 285 796 3 381 911 1 784 574,8 279 773,2 415 378,7 2 479 726,7 971 128,1 669,2 521,8setembro 2 469 270 566 3 305 887 1 750 249,2 269 596,7 279 032,7 2 298 878,6 910 999,2 737,4 493,0outubro 1 613 100 849 2 562 899 1 797 338,7 107 549,7 415 703,8 2 320 592,3 936 966,9 1 112,0 489,0novembro 1 796 142 834 2 772 1 014 2 281 320,9 136 727,8 409 322,9 2 827 371,5 1 047 371,5 1 247,7 490,8dezembro 1 523 115 677 2 315 936 1 839 898,4 100 441,6 334 836,9 2 275 176,9 1 000 387,7 1 184,6 494,6

2015janeiro 1 770 136 606 2 512 921 2 407 139,8 109 758,6 299 494,1 2 816 392,5 975 542,1 1 320,5 494,2fevereiro 1 711 94 532 2 337 1 226 2 130 496,8 96 635,8 306 687,1 2 533 819,8 1 273 588,2 1 233,9 576,5março 1 863 118 710 2 691 1 438 2 491 570,5 123 472,1 377 539,7 2 992 582,4 1 483 538,7 1 320,1 531,7abril 1 442 218 952 2 612 1 325 1 870 266,7 207 454,0 493 357,5 2 571 078,2 1 329 636,6 1 251,6 518,2maio 1 389 135 2 741 4 265 1 072 1 490 666,5 128 359,5 646 844,1 2 265 870,1 1 111 609,4 1 062,4 236,0junho 1 220 183 728 2 131 953 1 122 639,0 154 324,7 340 524,0 1 617 487,7 979 034,8 910,2 467,8julho 665 150 802 1 617 946 799 815,3 164 683,5 381 132,7 1 345 631,4 982 409,2 1 183,4 475,2agosto 1 267 180 763 2 210 983 729 279,2 227 538,7 369 190,4 1 326 008,3 992 158,5 661,2 483,9setembro 967 184 748 1 899 953 1 047 387,7 182 236,8 397 882,9 1 627 507,3 1 040 645,0 1 068,3 531,9outubro 788 158 547 1 493 909 718 601,0 195 071,4 275 368,6 1 189 041,1 914 422,9 965,8 503,4novembro 646 82 767 1 495 974 678 062,3 78 490,5 407 768,2 1 164 321,1 1 016 231,9 1 039,2 531,6dezembro 647 185 719 1 551 935 645 465,9 219 634,4 340 514,1 1 205 614,4 983 801,2 1 039,8 473,6

2016janeiro 581 114 551 1 246 898 556 067,0 121 174,1 286 234,0 963 475,1 965 165,4 974,4 519,5fevereiro 608 81 608 1 297 1 117 577 088,2 93 877,3 298 416,7 969 381,1 1 166 900,3 973,8 490,8março 743 142 663 1 548 1 172 757 732,4 164 022,6 348 417,5 1 270 172,5 1 212 648,4 1 041,5 525,5abril 796 145 810 1 751 1 163 709 955,1 144 923,7 423 348,6 1 278 227,4 1 280 346,3 908,4 522,7maio 540 127 707 1 374 1 143 447 117,3 130 857,2 347 806,2 925 780,7 1 225 053,6 866,5 491,9junho 602 151 906 1 659 1 092 463 727,65 137 148,81 458 482,88 1 059 359,34 1 125 006,02 798,0 506,1julho 489 172 633 1 294 957 416 511,64 160 737,88 316 744,83 893 994,35 1 020 151,33 873,3 500,4

Velhice e Outros Motivos

InvalidezSobrevivência e

OutrosTotal de

PensionistasVelhice e

Outros MotivosInvalidez

Sobrevivência e Outros

Total

2013janeiro 9,7 5,3 21,4 12,1 -7,8 6,5 26,4 20,6 9,2 -5,5 -1,1 -0,7fevereiro -22,3 4,3 -6,4 -16,2 1,5 -36,8 6,5 -4,6 -30,7 -1,2 -17,3 1,9março 25,9 -41,8 -28,0 -0,5 2,1 8,5 -38,9 -30,1 -3,6 3,8 -11,4 -2,8abril 25,4 -34,7 -26,5 1,8 -18,0 15,4 -38,0 -13,2 3,9 -16,8 -7,7 18,1maio 7,9 37,6 -6,6 5,4 -4,4 8,0 46,1 -5,7 8,6 -1,3 0,8 0,9junho -21,2 73,0 -15,0 -11,9 8,4 -4,1 57,3 -15,1 0,8 13,2 16,3 -0,1julho -23,3 -9,9 -16,2 -20,4 2,5 -25,5 2,2 -7,8 -21,1 5,0 -1,3 10,1agosto -41,2 -19,6 4,1 -26,4 19,8 -31,5 -13,5 14,3 -22,9 15,2 15,7 9,7setembro -50,9 -35,9 -7,9 -39,6 16,3 -50,0 -20,5 1,7 -42,5 27,2 3,4 10,4outubro -34,1 -47,3 16,7 -22,5 1,1 -27,2 -46,5 3,3 -25,6 10,0 10,0 -11,5novembro 64,0 485,2 38,2 68,3 10,7 69,4 521,2 55,5 81,9 14,7 1,1 12,6dezembro 96,8 43,5 22,7 64,4 2,8 160,6 59,4 29,5 129,2 -1,3 31,9 5,6

2014janeiro -3,2 66,5 -6,9 1,0 5,5 -10,7 50,7 -12,1 -6,1 8,3 -8,8 -5,6fevereiro 1,5 -25,7 2,6 -0,6 18,7 -5,7 -11,9 9,2 -4,2 16,3 -4,5 6,5março -6,7 -45,8 23,2 -1,0 0,7 1,8 -42,3 32,4 2,9 7,7 9,0 7,5abril -29,8 92,7 21,9 -9,3 -1,8 -15,5 92,4 14,5 -3,2 5,7 16,5 -6,0maio -15,7 -41,7 -12,1 -16,7 -10,0 0,8 -42,1 -11,4 -5,0 -3,9 17,6 0,8junho 13,7 -51,6 2,4 0,3 -3,8 10,2 -49,0 6,5 -0,5 -1,6 -1,1 4,0julho 48,1 -47,0 2 441,2 693,1 -2,0 43,7 -53,8 887,0 153,1 -2,7 -3,7 -61,2agosto 185,1 124,4 -1,0 102,9 2,6 50,8 74,8 3,0 42,0 8,3 -44,8 4,1setembro 169,2 147,7 -4,6 104,1 -17,1 54,2 93,8 -9,4 45,3 -19,4 -40,6 -5,1outubro 56,8 1,0 25,4 41,9 6,9 13,3 -14,1 39,3 15,5 5,2 -26,7 11,1novembro -11,3 -60,2 -10,0 -16,2 12,8 -29,5 -69,7 -13,7 -32,0 7,6 -19,4 -4,1dezembro -21,3 -12,9 -23,2 -21,5 2,7 -45,2 -34,1 -23,6 -42,3 8,8 -30,2 -0,6

2015janeiro 13,3 -54,4 4,5 3,0 3,8 12,3 -68,0 13,2 2,4 4,0 -1,2 8,4fevereiro 12,0 -42,0 -29,1 -4,2 -4,4 21,2 -55,1 -18,7 7,8 -1,7 5,7 14,6março 18,7 53,2 -12,7 9,4 30,5 25,3 29,2 -11,1 19,3 32,8 4,2 1,8abril 8,1 -36,1 16,4 4,8 28,5 7,5 -45,7 20,9 1,7 22,7 -1,2 3,9maio -11,5 7,1 324,3 82,2 16,4 -24,9 -10,0 105,5 -7,2 12,2 -15,3 -51,6junho -21,4 -1,6 -4,1 -14,7 -6,5 -38,7 -27,8 -10,1 -33,3 -6,8 -22,7 -6,3julho -63,0 72,4 -93,9 -89,2 10,9 -58,5 89,4 -84,7 -70,2 11,9 10,6 150,1agosto -54,8 -36,8 -4,1 -43,1 7,9 -59,1 -18,7 -11,1 -46,5 2,2 -1,2 -7,3setembro -60,8 -31,9 32,2 -42,5 7,4 -40,2 -32,4 42,6 -29,2 14,2 44,9 7,9outubro -51,1 58,0 -35,6 -41,7 1,1 -60,0 81,4 -33,8 -48,8 -2,4 -13,1 2,8novembro -64,0 -42,3 -8,0 -46,1 -3,9 -70,3 -42,6 -0,4 -58,8 -3,0 -16,7 8,3dezembro -57,5 60,9 6,2 -33,0 -0,1 -64,9 118,7 1,7 -47,0 -1,7 -12,2 -4,2

2016janeiro -67,2 -16,2 -9,1 -50,4 -2,5 -76,9 10,4 -4,4 -65,8 -1,1 -26,2 5,1fevereiro -64,5 -13,8 14,3 -44,5 -8,9 -72,9 -2,9 -2,7 -61,7 -8,4 -21,1 -14,9março -60,1 20,3 -6,6 -42,5 -18,5 -69,6 32,8 -7,7 -57,6 -18,3 -21,1 -1,2abril -44,8 -33,5 -14,9 -33,0 -12,2 -62,0 -30,1 -14,2 -50,3 -3,7 -27,4 0,9maio -61,1 -5,9 -74,2 -67,8 6,6 -70,0 1,9 -46,2 -59,1 10,2 -18,4 108,4junho -50,7 -17,5 24,5 -22,1 14,6 -58,7 -11,1 34,6 -34,5 14,9 -12,3 8,2julho -26,5 14,7 -21,1 -20,0 1,2 -47,9 -2,4 -16,9 -33,6 3,8 -26,2 5,3

Notas:

Fonte: Caixa Geral de Aposentações, I.P.

Decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de dezembro, que transferiu para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., a partir de 1 de julho, a responsabilidade pelo processamento e pagamento dos complementos de pensão a cargo do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, a rubrica de pensões de “Sobrevivência e outras" passou a coniderar essa despesa.

VHA da Despesa com pensões (€)VHA Pensão média nova

Aposentação/Reforma (€)

VHA Pensão média nova

Sobrevivência e Outras (€)

NovosAbonos abatidos de Aposentação

/Reforma

NovosAbonos abatidos de Aposentação

/Reforma

Pensão média nova

Sobrevivência e Outras (€)

Pensão média nova

Aposentação/Reforma (€)

Abonos abatidos de Aposentação

/Reforma

NovosNúmero

NovosDespesa com pensões (€)

Abonos abatidos de Aposentação

/Reforma

VH do número de pensionistas (%)

Page 65: 07-2016 - julho - Sintese Execucao Orcamental...1. Síntese Global 8 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016 2. 1. Síntese Global A execução orçamental até julho

DGOSíntese da Execução Orçamental

julho de 2016A 19

18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social

€ Milhões

mai jun julAno até à

dataAcumulad

o anualmai jun jul

Acumulado

Receita corrente 111,1 302,5 77,9 1 064,8 1 640,8 219,2 372,6 89,9 1 162,3

Impostos diretos 19,2 156,7 0,1 224,8 316,9 0,0 208,5 13,1 221,8

Impostos indiretos 89,3 70,4 74,0 510,2 898,7 70,8 85,9 74,8 590,0

Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 2,6 2,7 3,8 24,3 38,1 1,2 1,6 2,0 12,3

Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 # 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras receitas correntes 0,0 72,7 0,0 305,4 387,1 147,2 76,6 0,0 338,3

Receita de capital 0,0 0,0 0,1 31,7 173,1 94,8 50,7 0,1 180,0

Venda de bens de investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 31,6 162,4 94,3 50,5 0,0 178,8

Outras receitas de capital 0,0 0,0 0,1 0,1 10,8 0,5 0,1 0,1 1,2

Receita efetiva 111,1 302,5 78,0 1 096,4 1 814,0 314,0 423,2 90,1 1 342,3

Despesa corrente 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesas com o pessoal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Aquisição de bens e serviços 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Juros e outros encargos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesa de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 136,1 0,0 136,1

Investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Transferências de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 # 0,0 136,1 0,0 136,1

Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Despesa efetiva 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 136,1 0,0 136,1

Impacto no Saldo global 111,1 302,5 78,0 1 096,4 1 814,0 314,0 287,1 90,1 1 206,2

Por memória:Saldo corrente 111,1 302,5 77,9 1 064,8 1 640,8 219,2 372,6 89,9 1 162,3

Saldo de capital 0,0 0,0 0,1 31,7 173,1 94,8 -85,5 0,1 43,8

Saldo primário 111,1 302,5 78,0 1 096,4 1 814,0 314,0 287,1 90,1 1 206,2

Despesa primária 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 136,1 0,0 136,1

Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social

Num.Ef. mai jun jul

Ano até à data

Acumulado anual

mai jun julAcumulad

oAdministração Central 35,6 227,0 -360,9 202,7 905,1 269,5 242,7 -174,6 552,4

1. Contribuição sobre o setor bancário - consignada ao Fundo de Resolução Receita 156,7 0,1 181,8 182,2 185,5 13,1 198,6

1. Entrega de contribuições ao Fundo de Resolução pelas entidades participantes Receita 31,6 162,4 94,3 50,5 178,8

1. Transferência do Fundo de Resolução para o Fundo Único de Resolução Despesa 0,0 0,0 136,1 136,1

2. Dividendos Banco de Portugal Receita 191,0 191,0 147,2 147,2

3. Juros CoCo bonds Receita 72,7 78,6 160,3 76,6 76,64. Contribuição extraordinária sobre o setor energético - consignada ao Fundo Sustententabilidade Sistémica do Setor Energético

Receita 0,0 23,9 115,5 0,1

5. Restituições da contribuição financeira da União Europeia (ano anterior) - consignadas ao pagamento da contribuição financeira (do ano)

Receita 35,8 35,8 114,5

6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Despesa 74,5 74,5 437,1 884,2 894,2 43,9 43,9 263,6 649,6

7. Concessão do Oceanário de Lisboa Receita 0,1 0,1 10,8 0,5 0,1 0,1 1,2

8. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica - consignada ao Serviço Nacional de Saúde Receita 0,7 0,0 3,3 7,0 10,6 0,2 0,0 3,5 10,3

9. Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS Receita 14,5 13,0 13,6 101,9 173,3 13,5 14,0 14,3 100,810. Imposto produtos petrolíferos e energéticos - Contribuição sobre o setor rodoviário - consignado à Infraestruturas de Portugal

Receita 55,8 55,8 54,3 355,4 652,7 53,3 55,2 54,8 432,4

11. Imposto produtos petrolíferos e energéticos - parcela consignada Fundo Florestal Permanente Receita 1,6 1,6 1,6 10,9 19,4 1,6 1,6 1,6 12,6

12. Imposto produtos petrolíferos e energéticos - parcela consignada Fundo Português de Carbono Receita 1,8 0,0 1,2 20,1 27,9 2,2 1,0 0,6 19,8

13. Receita fiscal consignada ao Fundo de Estabilidade Tributário - impostos diretos Receita 19,2 19,2 19,2 23,0 23,0

13. Receita fiscal consignada ao Fundo de Estabilidade Tributário - impostos indiretos Receita 14,8 14,8 14,8 14,0 14,0

14. Receita da contribuição extraordinária de solidariedade (CGA) Receita 1,7 1,7 2,0 14,8 23,5 0,6 1,1 1,1 8,1

Subtotal da Segurança Social (SS) 75,5 75,5 438,9 893,8 908,8 44,5 44,5 264,6 653,7

6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Receita 74,5 74,5 437,1 884,2 894,2 43,9 43,9 263,6 649,6

14. Receita da contribuição extraordinária de solidariedade Receita 1,0 1,0 1,8 9,6 14,6 0,5 0,5 1,0 4,1

Notas:Aos diversos efeitos constantes deste quadro foi atribuída uma ordenação, associando-se a mesma numeração a todos os movimentos relativos a um mesmo efeito.O sinal evidencia o efeito que cada facto teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Central e Segurança Social. Assim:- Aumentos excecionais de receita são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito positivo no saldo;- Aumentos excecionais de despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo.A 2ª linha, relativa à execução orçamental do Fundo de Resolução, corresponde, no primeiro semestre, a informação mensal solicitada à entidade.No entanto, o efetivo registo ocorreu apenas trimestralmente, uma vez que o Fundo de Resolução se encontra abrangido pelo regime simplificado previsto no artigo 21.º do DLEO2016.Fonte: Direção-Geral do Orçamento

2015 - mensal e acumulado 2016 - mensal e acumulado

2015 - mensal e acumulado 2016 - mensal e acumulado

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1. Perímetro das Administrações Públicas

2. Glossário

3. Lista de Acrónimos

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DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

N 1

Perímetro das Administrações Públicas

Perímetro das Administrações Públicas

Lista de entidades da Administração Central em 2016

P001 – Órgãos de Soberania

Assembleia da República

Cofre Privativo do Tribunal de Contas - Açores

Cofre Privativo do Tribunal de Contas - Sede

Cofre Privativo Tribunal Contas - Madeira

Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos

Comissão Nacional de Eleições

Comissão Nacional de Proteção de dados

Conselho das Finanças Publicas

Conselho de Prevenção da Corrupção

Conselho Económico e Social

Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida

Conselho Superior de Magistratura

Entidade Reguladora para a Comunicação Social

Gabinete do Representante da República - Região Autónoma da Madeira

Gabinete do Representante da República - Região Autónoma dos Açores

Presidência da República

Serviço do Provedor de Justiça

Supremo Tribunal Administrativo

Supremo Tribunal de Justiça

Tribunal Constitucional

Tribunal de Contas - Secção Regional da Madeira

Tribunal de Contas - Secção Regional dos Açores

Tribunal de Contas - Sede

P002 – Governação

Agencia para a Modernização Administrativa, I.P.

Alto Comissariado para as Migrações, I.P.

Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento

Fundo de Apoio Municipal

Gabinete do Secretário-Geral Estruturas Comuns ao SIED e SIS

Gabinetes dos Membros do Governo

Gestão Administrativa e Financeira da Presidência Conselho de Ministros

Gestor do Programa Escolhas

Instituto Nacional de Estatística, I.P.

Serviço de Informação de Segurança

Serviço de Informações Estratégicas de Defesa

P003 – Representação Externa

Ação Governativa

AICEP - Agência para o Investimento e Comercio Externo de Portugal, EPE

Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P.

Fundo para as Relações Internacionais, IP

Gestão Administrativa e Financeira do Orçamento do Ministério dos Negócios Estrangeiros

P004 – Finanças

Ação Governativa

Agência de Gestão da Tesouraria e da Divida Publica - IGCP, EPE

Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões

Autoridade Tributaria Aduaneira

Caixa Desenvolvimento, SGPS, S.A.

Caixa Gestão de Ativos, SGPS, S.A.

Caixa Seguros e Saúde, SGPS, S.A.

Comissão do Mercado de Valores Mobiliários

CONSEST - Promoção Imobiliária, S.A.

Despesas excecionais - Direcção-Geral do Tesouro e Finanças

Direcção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Publicas - INA

ECODETRA - Sociedade de Tratamento e Deposição de Resíduos, S.A.

Entidade de Serviços Partilhados da Administração Publica, I.P.

ESTAMO - Participações Imobiliárias, S.A.

FRME – Fundo para a Revitalização e Modernização do Tecido Empresarial, SGPS, S.A. Fundo de Acidentes de Trabalho

Fundo de Estabilização Aduaneiro

Fundo de Estabilização Tributário

Fundo de Garantia Automóvel

Fundo de Garantia de Crédito Agrícola Mútuo

Fundo de Garantia de Depósitos

Fundo de Reabilitação e Conservação Patrimonial

Fundo de Resolução

Gestão Administrativa e Financeira do Ministério das Finanças

Instituto de Seguros de Portugal

PARBANCA, SGPS, S.A.

PARCAIXA, SGPS,S.A.

PARPARTICIPADAS, SGPS, S.A.

PARPUBLICA - Participações Públicas, SGPS, S.A.

PARUPS, S.A

PARVALOREM, S.A

SAGESECUR – Estudos, Desenv e Part em Proj de Inv. Valores Imobiliários, S.A.

SANJIMO - Sociedade Imobiliária, S.A.

Serviços Sociais da Administração Pública

Sociedade Portuguesa de Empreendimentos S.P.E., S.A.

WOLFPART, SGPS, S.A.

P005 – Gestão da Dívida Pública

Fundo de Regularização da Divida Publica

P006 - Defesa

Arsenal do Alfeite, SA

DEFAERLOC - Locação de aeronaves Militares, S.A.

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Perímetro das Administrações Públicas

N 2 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

DEFLOC - Locação de equipamentos de Defesa, S.A.

Direção de Política de Defesa Nacional

Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional

EMPORDEF - Engenharia Naval, S.A.

EMPORDEF SGPS - Empresa Portuguesa de Defesa, S.A.

Estado-Maior General das Forças Armadas

Estaleiros Navais de Viana do Castelo, S.A.

Exercito

Extra - Explosivos da Trafaria, S.A.

Força Aérea

Gabinete de Membros do Governo

IDD - Indústria de Desmilitarização e Defesa, S.A.

Inspeção-Geral de Defesa Nacional

Instituto de Ação Social das Forcas armadas

Instituto de Defesa Nacional

Instituto Hidrográfico

Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos

Marinha

Policia Judiciária Militar

Secretaria-Geral

P007 – Segurança Interna

Ação Governativa

Autoridade Nacional de Proteção Civil

Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária

Cofre de Previdência da P.S.P.

Guarda Nacional Republicana

Inspeção Geral da Administração Interna

Polícia de Segurança Pública

Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras

Serviços Sociais da G.N.R.

Serviços Sociais da P.S.P.

P008 - Justiça

Centro de Estudos Judiciários

Comissão de Proteção de Vitimas de Crimes

Comissão para o Acompanhamento dos Auxiliares de Justiça

Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais

Direcção-Geral da Administração da Justiça

Direcção-Geral da Politica de Justiça

Fundo de Modernização da Justiça

Gabinetes dos Membros do Governo

Inspeção-Geral dos Serviços de Justiça

Instituto dos Registos e do Notariado, I.P.

Instituto Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P.

Instituto Nacional da Propriedade Industrial, I.P.

Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I.P.

Policia Judiciária

Procuradoria-Geral da Republica

Secretaria-Geral do Ministério da Justiça

Tribunal Central Administrativo - Norte

Tribunal Central administrativo - Sul

Tribunal da Relação de Coimbra

Tribunal da Relação de Évora

Tribunal da Relação de Guimarães

Tribunal da Relação de Lisboa

Tribunal da Relação do Porto

P009 – Cultura

Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema, IP

Coa Parque- Fundação Para a Salvaguarda e Valorização do Vale Do Coa

Direção-Geral do Património Cultural

Direção Regional de Cultura do Alentejo

Direção Regional de Cultura do Algarve

Direção Regional de Cultura do Centro

Direção Regional de Cultura do Norte

Fundação Centro Cultural de Belém

Fundo de Fomento Cultural

Fundo de Salvaguarda do Património Cultural

Gabinetes dos Membros do Governo

Gestão Administrativa e Financeira da Cultura

Instituto do Cinema e do Audiovisual, I.P.

OPART - Organismo de Produção Artística, EPE

Radio e Televisão de Portugal, SA

Teatro Nacional de São João, EPE

P010 – Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Academia das Ciências de Lisboa

Ação Governativa – Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Agência nacional para a gestão do programa erasmus + educação e formação

Centro Científico e Cultural de Macau, I.P.

Direção-Geral do Ensino Superior

Escola Superior de Enfermagem de Coimbra

Escola Superior de Enfermagem de Lisboa

Escola Superior de Enfermagem do Porto

Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril

Escola Superior Náutica Infante D. Henrique

Fundação Carlos Lloyd Braga

Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Fundação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

Fundação Das Universidades Portuguesas

Fundação Gaspar Frutuoso

Fundação José Alberto Dos Reis

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DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

N 3

Perímetro das Administrações Públicas

Fundação Luís de Molina

Fundação Museu da Ciência

Fundação Rangel de Sampaio

Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P.

Fundação para o Desenvolvimento Ciências Económicas Financeiras e Empresariais IMAR - Instituto do Mar

Instituto Politécnico da Guarda

Instituto Politécnico de Beja

Instituto Politécnico de Bragança

Instituto Politécnico de Castelo Branco

Instituto Politécnico de Coimbra

Instituto Politécnico de Leiria

Instituto Politécnico de Lisboa

Instituto Politécnico de Portalegre

Instituto Politécnico de Santarém

Instituto Politécnico de Setúbal

Instituto Politécnico de Tomar

Instituto Politécnico de Viana do Castelo

Instituto Politécnico de Viseu

Instituto Politécnico do Cávado e do Ave

Instituto Politécnico do Porto

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Instituto Superior de Engenharia do Porto

ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa - Fundação Pública

SAS - Instituto Politécnico da Guarda

SAS - Instituto Politécnico de Beja

SAS - Instituto Politécnico de Bragança

SAS - Instituto Politécnico de Castelo Branco

SAS - Instituto Politécnico de Coimbra

SAS - Instituto Politécnico de Leiria

SAS - Instituto Politécnico de Lisboa

SAS - Instituto Politécnico de Portalegre

SAS - Instituto Politécnico de Santarém

SAS - Instituto Politécnico de Setúbal

SAS - Instituto Politécnico de Tomar

SAS - Instituto Politécnico de Viana do Castelo

SAS - Instituto Politécnico de Viseu

SAS - Instituto Politécnico do Cávado e do Ave

SAS - Instituto Politécnico do Porto

SAS - Universidade Beira Interior

SAS - Universidade da Madeira

SAS - Universidade de Coimbra

SAS - Universidade de Évora

SAS - Universidade de Lisboa (Ul)

SAS - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

SAS - Universidade do Algarve

SAS - Universidade do Minho

SAS - Universidade dos Açores

SAS - Universidade Nova de Lisboa

UL - Estádio Universitário de Lisboa

UL - Faculdade de Arquitetura

UL - Faculdade de Belas-Artes

UL - Faculdade de Ciências

UL - Faculdade de Direito

UL - Faculdade de Farmácia

UL - Faculdade de Letras

UL - Faculdade de Medicina

UL - Faculdade de Medicina Dentária

UL - Faculdade de Medicina Veterinária

UL - Faculdade de Motricidade Humana

UL - Faculdade de Psicologia

UL - Instituto de Ciências Sociais

UL - Instituto de Educação

UL - Instituto de Geografia e Ordenamento do Território

UL - Instituto Superior Ciências Sociais Politicas

UL - Instituto Superior de Agronomia

UL - Instituto Superior de Economia e Gestão

UL - Instituto Superior Técnico

UL - Serviços Partilhados

Universidade Aberta

Universidade da Beira Interior

Universidade da Madeira

Universidade de Aveiro - Fundação Pública

Universidade de Coimbra

Universidade de Évora

Universidade de Lisboa (Ul) – Reitoria

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

Universidade do Algarve

Universidade do Minho

Universidade do Porto - Fundação Pública

Universidade dos Açores

Universidade Nova de Lisboa – Reitoria

UNL - Escola Nacional de Saúde Publica

UNL - Faculdade de Ciências e Tecnologia

UNL - Faculdade de Ciências Médicas

UNL - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

UNL - Faculdade de Direito

UNL - Faculdade de Economia

UNL - Instituto de Tecnologia Química e Biológica António Xavier

UNL - Instituto Higiene E Medicina Tropical

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Perímetro das Administrações Públicas

N 4 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

UNL - Instituto Superior Estatística e Gestão de Informação

P011 - Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar

Ação Governativa

Agencia Nacional Para a Gestão Do Programa Erasmus + Juventude Em Ação

Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I.P.

Conselho Nacional de Educação

Direção Geral da Administração Escolar

Direção Geral da Educação

Direção-Geral de Estatísticas da Educação E Ciência

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Editorial do Ministério da Educação e Ciência

Escola Portuguesa de Díli - CELP - Ruy Cinatti

Escola Portuguesa de Moçambique

Estabelecimentos de Educação e Ensinos Básico E Secundário

Fundação Juventude

Inspeção Geral da Educação e Ciência

Instituto de Avaliação Educativa, I.P.

Instituto de Gestão Financeira da Educação, IP

Instituto Português do Desporto e Juventude, IP

Parque Escolar - E.P.E.

Secretaria-Geral

P012 – Trabalho, Solidariedade e Segurança Social

Ação Governativa

Autoridade para as Condições de Trabalho

Caixa-Geral de Aposentações I. P.

Casa Pia de Lisboa, IP

Centro de Educação e Formação Profissional Integrada

Centro de Form. Prof. dos Trab. de Escritório, Com., Serv. e Novas Tecnologias

Centro de Formação e Inovação Tecnológica

Centro de Formação Prof. da Indust. de Construção Civil e Obras Publicas do Sul

Centro de Formação Prof. P/ Setor da Construção Civil e Obras Publicas do Norte

Centro de Formação Profissional da Industria de Calçado

Centro de Formação Profissional da Industria de Cortiça

Centro de Formação Profissional da Industria de Fundição

Centro de Formação Profissional da Industria de Ourivesaria e Relojoaria

Centro de Formação Profissional da Industria Eletrónica

Centro de Formação Profissional da Industria Metalúrgica e Metalomecânica

Centro de Formação Profissional da Industria Têxtil, Vest., Conf. e Lanifícios

Centro de Formação Profissional da Reparação automóvel

Centro de Formação Profissional das Industrias da Madeira e Mobiliário

Centro de Formação Profissional das Pescas e do Mar

Centro de Formação Profissional de Artesanato

Centro de Formação Profissional para a Industria de Cerâmica

Centro de Formação Profissional para o Comercio e Afins

Centro de Formação Profissional para o Sector Alimentar

Centro de Formação Sindical e Aperfeiçoamento Profissional

Centro de Reabilitação Profissional de Gaia

Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas

Centro Protocolar de Formação Profissional para o Sector da Justiça

Centro Relações Laborais

Comissão para a Igualdade no Trabalho e Emprego

Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens

Cooperativa António Sérgio para a Economia Social

Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho

Direcção-Geral da Segurança Social

Fundo De Reestruturação Do Setor Solidário

Gabinete de Estratégia e Planeamento

Inspeção-Geral do MTSSS

Instituto de Emprego e Formação Profissional IP

Instituto Nacional para a Reabilitação IP

Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, IP

Secretaria-Geral do MSESS

P013 – Saúde

Ação Governativa - MS

Administração Central Do Sistema De Saúde, I.P.

Administração Regional De Saúde De Lisboa E Vale Do Tejo, I.P.

Administração Regional De Saúde Do Alentejo,I.P.

Administração Regional De Saúde Do Algarve, I.P.

Administração Regional De Saúde Do Centro, I.P.

Administração Regional De Saúde Do Norte, I.P.

Centro Hospitalar Barreiro Montijo, Epe

Centro Hospitalar Da Cova Da Beira,Epe

Centro Hospitalar De Entre Douro E Vouga,Epe

Centro Hospitalar De Leiria-Pombal, Epe

Centro Hospitalar De Lisboa Central,Epe

Centro Hospitalar De Lisboa Norte,Epe

Centro Hospitalar De Lisboa Ocidental,Epe

Centro Hospitalar De Sao Joao, Epe

Centro Hospitalar De Setubal, Epe

Centro Hospitalar Do Algarve, Epe

Centro Hospitalar Do Baixo Vouga, Epe

Centro Hospitalar Do Medio Ave,Epe

Centro Hospitalar Do Medio Tejo, Epe

Centro Hospitalar Do Oeste

Centro Hospitalar Do Porto,Epe

Centro Hospitalar Do Tamega E Sousa,Epe

Centro Hospitalar E Universitário De Coimbra, Epe

Centro Hospitalar Povoa Do Varzim - Vila Do Conde, Epe

Centro Hospitalar Psiquiátrico De Lisboa

Centro Hospitalar Tondela-Viseu, Epe

Centro Hospitalar Trás-os-Montes E Alto Douro, Epe

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DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

N 5

Perímetro das Administrações Públicas

Centro Hospitalar Vila Nova De Gaia/Espinho, Epe

Centro Medico de Reabil. da Reg. Centro - Rovisco Pais

Dir.Geral Prot.Social Aos Trabalhadores Em Funções Publicas (ADSE)

Direção Geral Da Saúde

Eas Empresa Ambiente Na Saúde, Tratamento De Resíduos Hospitalares Unipessoal, L Entidade Reguladora Da Saúde .

Fundo Para A Investigação Em Saúde

Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede

Hospital Da Senhora Da Oliveira Guimarães, Epe

Hospital Distrital Da Figueira Da Foz, Epe

Hospital Distrital De Santarém, Epe

Hospital Do Espirito Santo, De Évora, Epe

Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar

Hospital Garcia Da Orta, Epe - Almada

Hospital Magalhães Lemos - Porto, Epe

Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, Epe

Hospital Santa Maria Maior - Barcelos, Epe

Infarmed - Autoridade Nac. Do Medicamento E Prod. De Saúde, I.P.

Inspeção-geral Das Atividades Em Saúde

Instituto Nacional De Emergência Medica, I.P.

Instituto Nacional De Saúde Dr. Ricardo Jorge I.P.

Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto

Instituto Português De Oncologia - Coimbra, Epe

Instituto Português De Oncologia - Lisboa, Epe

Instituto Português De Oncologia - Porto, Epe

Instituto Português Do Sangue E Da Transplantação

Secretaria-Geral Do Ministério Da Saúde

Serviço De Intervenção Nos Comportamentos Aditivos E Nas Dependências

Serviços Partilhados Do Ministério Da Saúde

Such - Dalikia Serviços Hospitalares, Ace

Such - Serviço De Utilização Comum Dos Hospitais

Unidade Local De Saúde Da Guarda, Epe

Unidade Local De Saúde De Castelo Branco, Epe

Unidade Local De Saúde De Matosinhos, Epe

Unidade Local De Saúde Do Alto Minho, Epe

Unidade Local De Saúde Do Baixo Alentejo, Epe

Unidade Local De Saúde Do Litoral Alentejano, E.P.E

Unidade Local De Saúde Do Nordeste,Epe

Unidade Local De Saúde Do Norte Alentejano, Epe

P014 – Planeamento e Infraestruturas

Agencia para o Desenvolvimento e Coesão

Autoridade da Mobilidade e dos Transportes

Autoridade Nacional das Comunicações

Autoridade Nacional de Aviação Civil

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte

CP - Comboios de Portugal EPE

Fundação Museu Nacional Ferroviário Armando Ginestal Machado

FCM - Fundação para as Comunicações Moveis

Gabinete de Investigação de Segurança e de Acidentes Ferroviários

Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves

Gabinetes dos Membros do Governo

GIL - Gare Intermodal De Lisboa, SA

Infraestruturas de Portugal, SA

Instituto da Mobilidade e dos Transportes

Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção

Laboratório Nacional de Engenharia Civil

Metro - Mondego, SA

TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA

P015 – Economia

Ação Governativa

Agencia Nacional De Inovação, SA

Autoridade da Concorrência-IP

Autoridade de Segurança Alimentar E Económica

Enatur - Empresa Nacional de Turismo, S.A.

Entidade Nacional para o Mercado de Combustível, E.P.E

Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa

Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, I.P.

Fundo De Contragarantia Mutuo

Fundo para a Sustentabilidade Sistémica do Setor Energético

Gestão Administrativa e Financeira do Ministério da Economia

IAPMEI - Agencia para a Competitividade e Inovação, IP

Instituição Financeira de Desenvolvimento, S.A.

Instituto de Turismo de Portugal IP

Instituto Português da Qualidade IP

Instituto Português de Acreditação IP

Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P.

Região de Turismo do Algarve

SPGM – Sociedade de Investimento, S.A.

Turismo Centro de Portugal

Turismo do Alentejo, E.R.T.

Turismo do Porto e Norte de Portugal, E.R.T.

P016 – Ambiente

Ação Governativa

Agencia Portuguesa do Ambiente, I.P.

Coimbra Viva, SRU

Conselho Nacional da Água

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Perímetro das Administrações Públicas

N 6 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

Conselho Nacional do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

Costa Polis Soc para o Desenvolvimento do Prog Polis na Costa da Caparica, SA

Direção-Geral do Território

Entidade Reguladora dos Serviços das Águas e dos Resíduos

Fundo de Intervenção Ambiental

Fundo de Proteção dos Recursos Hídricos

Fundo para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade

Fundo Português de Carbono

Inspeção-Geral da Agricultura, Mar, Ambiente e do Ordenamento do Território

Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana

Marina do Parque das Nações - Soc Concessionaria da Marina Parque Nações, SA

Metro do Porto, S.A.

Metro do Porto Consultoria - Consult. em Transp. Urbanos e Particip., Unip, Lda

Metropolitano de Lisboa, E.P.E.

Parque Expo, 98 S.A.

Polis Litoral Norte, SA

Polis Litoral Ria de Aveiro, SA

Polis Litoral Ria Formosa, SA

Polis Litoral Sudoeste-Soc. para a Req. e Valor do Sud Alentejano e C Vicentina

Porto Vivo, S.R.U. - Sociedade de Reabilitação Urbana

Secretaria-Geral MAOTE

Soflusa - Sociedade Fluvial de Transportes, SA

Transtejo - Transportes Tejo, SA

Vianapolis, Soc. para o Desenvolvimento do Prog Polis em Viana do Castelo, SA

P017 – Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural

Ação Governativa

Direção Regional De Agricultura E Pescas De Lisboa E Vale Do Tejo

Direção Regional De Agricultura E Pescas Do Alentejo

Direção Regional De Agricultura E Pescas Do Algarve

Direção Regional De Agricultura E Pescas Do Centro

Direção Regional De Agricultura E Pescas Do Norte

Direcção-Geral Da Agricultura E Desenvolvimento Rural

Direção-Geral De Alimentação E Veterinária

Edia - Empresa De Desenvolvimento E Infraestruturas Do Alqueva, S.A.

Estrutura De Missão Para O Programa De Desenvolvimento Rural Do Continente

Fundo Florestal Permanente

Fundo Sanitário E De Segurança Alimentar Mais

Gabinete De Planeamento E Politicas

Instituto Da Conservação Da Natureza E Das Florestas, I.P.

Instituto Da Vinha E Do Vinho, I.P.

Instituto De Financiamento Da Agricultura E Pescas,I.P.

Instituto Dos Vinhos Do Douro E Do Porto, I.P.

Instituto Nacional De Investigação Agraria E Veterinária, I.P.

Tapada Nacional De Mafra - Centro Turístico, Cinegético E De Educ Amb., Cirpl

P018 – Mar

Ação Governativa

Autoridade De Gestão Do Mar 2020

Direção-Geral de Politica do Mar

Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos

Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental

Fundo de Compensação Salarial dos Profissionais da Pesca

Gabinete de Prevenção e de Investigação de Acidentes Marítimos

Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P.

Notas:

- A presente listagem apresenta as entidades da Administração Central que integram o orçamento do Estado de 2016.

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DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

N 7

Glossário

10. Glossário

Administração Central – Corresponde à administração direta e indireta do Estado que abrange todo o território

nacional, compreendendo os subsetores dos serviços integrados e dos serviços e fundos autónomos.

Administração Local – Compreende todas as entidades das administrações públicas cuja competência e autoridade

fiscal, legislativa e executiva, respeita somente a uma parte do território económico, definida por objetivos

administrativos e políticos. Os elementos que constam na secção da Administração Local dizem respeito apenas a

Municípios e a Conta Consolidada das Administrações Públicas inclui, também, freguesias.

Administrações Públicas – Universo que compreende a Administração Central (serviços integrado e serviços e fundos

autónomos), a Administração Regional (órgãos de governos regionais e serviços e fundos autónomos) e Local

(municípios e freguesias) e a Segurança Social.

Ativos financeiros (receita) – Receitas provenientes da venda e amortização de títulos de crédito, designadamente

obrigações e ações ou outras formas de participação, assim como as resultantes de reembolso de empréstimos ou

subsídios concedidos (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002,

de 14 de fevereiro).

Ativos financeiros (despesa) – Operações financeiras quer com a aquisição de títulos de crédito, incluindo obrigações,

ações, quotas e outras formas de participação, quer com a concessão de empréstimos e adiantamentos ou subsídios

reembolsáveis (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de

fevereiro).

Ativos financeiros líquidos de reembolsos – Diferença entre os fluxos de operações de ativos financeiros de despesa

e receita. Traduz o património financeiro emprestado a terceiros em determinado momento.

Bens correntes – Bens de consumo (duradouros ou não) destinados a satisfazer necessidades de forma direta e

imediata, que possam ser inventariáveis e/ou duráveis, ou não, que não se considerem bens de capital ou de

investimento. Podem ser classificados como bens duradouros – aplicam-se à satisfação de necessidades de um modo

repetido por um período de tempo mais ou menos longo – ou bens não duradouros – bens de consumo imediato com

uma presumível duração não superior a um ano.

Bilhete do Tesouro (BT) – Valor mobiliário representativo de um empréstimo de curto prazo da República de Portugal,

com valor unitário de um euro, com prazos para a maturidade até um ano, colocados a desconto através de leilão ou

subscrição limitada e reembolsáveis no vencimento pelo seu valor nominal. (Fonte: IGCP).

A

B

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N 8 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

Glossário

Cativação – Retenção de verbas do orçamento de despesa determinado na Lei do Orçamento do Estado, no decreto-

lei de execução orçamental anual ou outro ato legal específico, que se traduz numa redução da dotação utilizável pelos

serviços e organismos. A libertação destes montantes – descativação – é sujeita à autorização do Ministro das Finanças,

que decide em função da evolução da execução orçamental e das necessidades de financiamento.

Certificado de Aforro (CA) – Instrumento de dívida, criado com o objetivo de captar a poupança das famílias, sendo

por conseguinte, colocados diretamente juntos dos aforradores (pessoas singulares) com capitalização de juros e

transmissíveis exclusivamente em caso de falecimento do titular. (Fonte: IGCP).

Certificado Especial de Dívida Pública de Curto Prazo (CEDIC) – Instrumento de dívida pública de curto prazo, com

prazo para a maturidade compreendido entre um mês e um ano, para subscrição exclusiva por parte de investidores

do setor público. (Fonte: IGCP).

É considerada uma aplicação de tesouraria.

Certificado Especial de Divida Pública de Médio e Longo Prazo (CEDIM) – Instrumento de dívida pública de médio e

longo prazo, devendo o prazo de vencimento ser superior a 18 meses e a data de vencimento coincidente com a data

de vencimento de uma série de obrigações do Tesouro (OT) no âmbito do estabelecido pela RCM n.º 14/2011 de 21 de

fevereiro. (Fonte: IGCP).

Certificado do Tesouro (CT) – Instrumento de dívida, criado com o objetivo de captar a poupança das famílias,

colocados diretamente junto dos investidores (pessoas singulares), com distribuição anual dos juros e transmissíveis

exclusivamente em caso de falecimento do titular. (Fonte: IGCP).

Classificação funcional – Especifica os fins e atividades típicas do Estado (em sentido lato) e evidencia a afetação dos

recursos públicos às diversas macro funções do Estado: soberania, sociais e económicas.

Classificação orgânica – Reflete a estrutura administrativa e orgânica da Administração Central e um conjunto de despesas específicas. Identifica as despesas por níveis orgânicos: ministério, secretaria de estado, capítulo, divisão e subdivisão.

Contabilidade Pública (ótica da) ou Contabilidade Orçamental - Ótica de Caixa, ou de gerência – em que são considerados os recebimentos e pagamentos ocorridos em dado período.

Consolidação/Consolidado - Agregados de receita e/ou despesa finais, abatidos de fluxos monetários intermédios

efetuados entre as entidades do universo em análise. Caso a informação respeite à Ótica da Contabilidade Pública

(Contabilidade Orçamental) são excluídos, a partir de 2015, os fluxos relativos a transferências, juros e rendimentos de

propriedade e aquisição e vendas de bens e serviços correntes no âmbito do programa Saúde.

Cupão – juro periódico a pagar por um título de dívida. (Fonte: IGCP)

C

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DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

N 9

Glossário

Despesa corrente primária – Despesa corrente excluindo a rúbrica de juros e outros encargos.

Despesa efetiva – Nos termos da Lei de Enquadramento Orçamental, as despesas efetivas são as que alteram

definitivamente o património financeiro líquido, constituído pelos ativos financeiros detidos, nomeadamente pelas

disponibilidades, pelos depósitos, pelos títulos, pelas ações e por outros valores mobiliários, subtraídos dos passivos

financeiros. A forma de cálculo para os diversos subsetores das Administrações Públicas é a seguinte:

Estado – Total da soma dos agrupamentos da classificação económica de despesa orçamental, com exclusão

das “transferências de capital para o Fundo de Regularização da Dívida Pública”, “ativos financeiros” e

“passivos financeiros”;

Restantes subsetores – Soma dos agrupamentos da classificação económica de despesa, com exclusão dos

“ativos financeiros” e “passivos financeiros”.

Despesa primária – Despesa efetiva excluindo a rubrica de juros e outros encargos.

Despesas com pessoal – Consideram-se todas as espécies de remunerações principais, de abonos acessórios e de

compensações que, necessariamente, requeiram processamento nominalmente individualizado e que, de forma

transitória ou permanente, sejam satisfeitos pela Administração.

Diferenças de Consolidação – No processo de "consolidação", no caso da SEO, apenas realizada numa ótica de fluxos

de tesouraria, podem ser identificadas as diferenças entre os registos de despesa e da correspondente receita relativos

a verbas de transferências e juros/rendimentos de propriedade bem como aquisição de bens e serviços/vendas de bens

e serviços correntes no âmbito do Programa Saúde entre entidades, as quais são identificadas em linha própria na

conta consolidada.

No apuramento da conta consolidada, é anulada a parte que é comum aos registos de receita e despesa, por forma a

evitar sobrevalorização dos respetivos valores, evidenciando-se a parcela remanescente.

Dotação de capital – Injeção de capital numa entidade, em troca de ações ou quotas, formando ou aumentando o

capital social desta.

Dotação corrigida – Recursos disponíveis para utilização pelos serviços, correspondentes à dotação orçamental inicial,

abatida de cativos e corrigida com as alterações orçamentais que tenham tido lugar.

Estado (em sentido estrito) – Conjunto dos serviços dotados de autonomia administrativa. Nos termos do artigo

2.ºdaLei de Enquadramento Orçamental (LEO), o subsetor Estado corresponde ao conjunto dos “serviços integrados”.

O orçamento de despesa dos serviços integrados inclui transferências para outros subsetores das administrações

públicas, que são processados pelos diversos ministérios.

EPR – Entidade Pública Reclassificada – Entidade que, na sua génese jurídica, constitui uma entidade do setor público

empresarial mas que, por força da Lei de Enquadramento Orçamental e dos critérios definidos no SEC - Sistema

Europeu de Contas Nacionais -, é objeto de reclassificação para o âmbito das administrações públicas, sendo as suas

D

E

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N 10 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

Glossário

contas relevantes para efeitos de apuramento dos agregados das contas públicas. A listagem das EPR é divulgada pelo

INE no contexto do Sistema de Contas Nacionais/Procedimento dos Défices Excessivos.

Execução orçamental – Conjunto de operações que conduzem à cobrança de receitas previstas e ao pagamento de

despesas fixadas no Orçamento do Estado.

Financiamento Nacional – Conjunto das fontes de financiamento com origem em receitas: gerais; próprias;

transferências entre subsetores e dívida pública direta ou indireta (exclui as receitas provenientes do Resto do Mundo).

Fundo de Apoio Municipal (FAM) – Programa de recuperação financeira do Estado colocado à disposição dos

municípios que se encontrem em situação de rutura financeira. A adesão ao FAM implica para o município um conjunto

de medidas de reequilíbrio orçamental e reestruturação da dívida, ficando sujeito a mecanismos de controlo

orçamental. O FAM é obrigatório para os municípios que tenham uma dívida três vezes superior à média da receita

corrente líquida e facultativo para as câmaras em que o endividamento é entre 225% a 300% superior em relação à

receita.

Fundo de Coesão (FC) – O FC visa reforçar a coesão económica, social e territorial da União Europeia a fim de promover

o desenvolvimento sustentável, prestando apoio aos investimentos no ambiente, incluindo em domínios relacionados

com o desenvolvimento sustentável e a energia que apresentem benefícios para o ambiente, bem como às Redes

Transeuropeias de Transportes. (vide Regulamento (UE) n.º 1300/2013 do Fundo de Coesão).

Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF) – Transferência do Orçamento do Estado para os municípios, consagrada no

regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais, que corresponde a 19,5% da média aritmética

simples da receita dos impostos sobre o rendimento de pessoas singulares (IRS), sobre o rendimento das pessoas

coletivas (IRC) e sobre imposto sobre o valor acrescentado (IVA), do penúltimo ano àquele em que é elaborado o

Orçamento, deduzido do montante afeto ao índice Sintético de Desenvolvimento Social.

Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) – O FEADER contribui para a promoção do

desenvolvimento rural sustentável em toda a União Europeia, em complementaridade com os outros instrumentos da

Política Agrícola Comum, a política de coesão e a política comum das pescas. Contribui para o desenvolvimento de um

setor agrícola mais equilibrado sob o ponto de vista territorial e ambiental, menos prejudicial para o clima e mais

resistente às alterações climáticas, e mais competitivo e inovador. O FEADER contribui igualmente para o

desenvolvimento dos territórios rurais. (vide Regulamento (UE) n.º 1305/2013 do Fundo Europeu Agrícola de

Desenvolvimento Rural).

Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas (FEAMP) – O FEAMP contribui para promover uma pesca e

uma aquicultura competitivas, ambientalmente sustentáveis, economicamente viáveis e socialmente responsáveis,

para fomentar a execução da Política Comum das Pescas (PCP), para promover um desenvolvimento territorial

equilibrado e inclusivo das zonas de pesca e de aquicultura e para fomentar o desenvolvimento e a execução da Política

Marítima Integrada da União Europeia, em complementaridade com a política de coesão e com a PCP. (vide

Regulamento (UE) n.º 508/2014 do Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas).

Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) – O FEDER contribui para o financiamento do reforço da

coesão económica, social e territorial, através da correção dos principais desequilíbrios regionais na União, através do

desenvolvimento sustentável e do ajustamento estrutural das economias regionais, incluindo a reconversão das

F

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DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

N 11

Glossário

regiões industriais em declínio e das regiões menos desenvolvidas. (vide Regulamento (UE) n.º 1301/2013 do Fundo

Europeu de Desenvolvimento Regional).

Fundo Social Europeu (FSE) – O FSE promove níveis elevados de emprego e de qualidade do emprego, melhora o

acesso ao mercado de trabalho, apoia a mobilidade geográfica e profissional dos trabalhadores e facilita a sua

adaptação à mudança industrial e às alterações do sistema de produção necessárias para um desenvolvimento

sustentável, incentiva um nível elevado de educação e de formação e apoia a transição entre o ensino e o emprego

para os jovens, combate a pobreza, fortalece a inclusão social, incentiva a igualdade de género, a não discriminação e

a igualdade de oportunidades. (Regulamento (UE) n.º 1304/2013, relativo ao Fundo Social Europeu).

Fundo Social Municipal (FSM) – Transferência do Orçamento do Estado para os municípios, consagrada no regime

financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais, consignada ao financiamento de despesas relativas a

atribuições e competências dos municípios associadas a funções sociais, nomeadamente na educação, na saúde ou na

ação social.

Impostos diretos – Receitas das Administrações Públicas resultantes da tributação dos rendimentos de capital e do

trabalho, dos ganhos de capital e de outras fontes de rendimentos incluindo as que recaem sobre o património [ex.

Impostos das Pessoas Singulares (IRS), Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC), Contribuição

autárquica (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de

fevereiro)].

Impostos indiretos – Receitas que recaem exclusivamente sobre o setor produtivo, incidindo sobre a produção, a

venda, a compra ou a utilização de bens e serviços [ex. Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), Especiais, impostos

especiais sobre o consumo, Imposto Automóvel (IA), Imposto do Selo - (vide Classificador Económico das receitas e

das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro)].

Indicadores de análise – Conjunto de indicadores de apoio à análise da execução orçamental:

Contributo VH – Contributo para a variação homóloga, correspondente ao contributo de cada parcela

constituinte de um dado agregado para a variação homóloga desse agregado, medido em pontos percentuais.

Grau de execução – Indicador, em percentagem, resultante da relação entre o valor executado no período em

análise, para uma dada rubrica ou agregado de receita ou despesa, e o correspondente valor da previsão ou

dotação corrigida abatido de cativos. Este grau é aferido por referência ao orçamento aprovado ou retificativo.

Taxa de variação homóloga (TVHA) – Indicador que expressa a “variação homóloga” em percentagem.

Variação homóloga – Variação relativa do valor do ano em análise face ao valor em idêntico período do ano

anterior.

Variação homóloga implícita ao Orçamento do Estado – Indicador, em percentagem, indicativo da taxa de

variação homóloga definida como objetivo para o ano em análise.

I

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N 12 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

Glossário

Lei das Finanças Regionais – Tem por objeto a definição dos meios de que dispõem as Regiões Autónomas dos Açores

e da Madeira para a concretização da autonomia financeira consagrada na Constituição e nos Estatutos Político-

Administrativos (1º artigo da Lei Orgânica n.º 2/2013 de 2 de setembro).

Obrigação do Tesouro (OT) – Valor mobiliário representativo de um empréstimo de médio-longo prazo da República

de Portugal, com valor unitário de um cêntimo de euro, com prazos para a maturidade compreendidos entre um ano e

50 anos, colocado através de sindicato bancário, leilão ou subscrição limitada, com vencimento de juros periódicos (ou

não) e reembolsáveis no vencimento pelo seu valor nominal. (Fonte: IGCP).

Orçamento do Estado – Plano financeiro de curto prazo, apresentado sob a forma de Lei, que constitui uma previsão

anual de todas as receitas e despesas da Administração Central e do sistema da Segurança Social, proposto pelo

Governo de acordo com as suas prioridades e autorizados pela Assembleia da República.

Orçamento aprovado – Previsão de receitas e fixação de limites de despesas, para o ciclo económico de um ano,

aprovado pela Assembleia da República e divulgado anualmente através da Lei do Orçamento do Estado.

Orçamento retificativo – Orçamento inicialmente aprovado ajustado de alterações orçamentais propostas pelo

Governo e da competência da Assembleia da República.

Outra despesa corrente – Despesa corrente que assume caráter residual que não se integra em nenhuma das outras

naturezas de despesa corrente. Além de outras despesas concretamente especificadas segundo o classificador

económico das Despesas Públicas (Decreto-Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro), podem ser identificadas nesta

classificação dotações de natureza contingencial, como a “Dotação Provisional”, que, no decurso da execução

orçamental são afetas às suas finalidades últimas.

Pagamento (ótica de caixa) – Saída de meios monetários para extinguir uma obrigação.

Pagamentos em atrasos (arrears) – Contas por pagar que permaneçam nessa situação mais de 90 dias posteriormente

à data de vencimento acordada ou especificada na fatura, contrato, ou documentos equivalentes (segundo a Lei nº

8/2012 de 21 de fevereiro – Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso).

Parceria público-privada (PPP) – Contrato ou união de contratos por via dos quais entidades privadas, designadas por

parceiros privados, se obrigam, de forma duradoura, perante um parceiro público, a assegurar, mediante

contrapartida, o desenvolvimento de uma atividade tendente à satisfação de uma necessidade coletiva, em que a

responsabilidade pelo investimento, financiamento, exploração, e riscos associados, incumbem, no todo ou em parte,

ao parceiro privado (1.ª alínea do 2.º artigo do Decreto-Lei n.º 111/2012, de 23 de maio).

L

O

P

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DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

N 13

Glossário

Participação variável no IRS dos Municípios – Montante a que os municípios têm direito anualmente, de acordo com

o regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais, e que corresponde a uma participação

variável até 5% no IRS dos sujeitos passivos com domicílio fiscal no município relativa aos rendimentos do ano anterior.

Passivos financeiros (receita) – Receitas provenientes da emissão de obrigações e de empréstimos contraídos a curto

e a médio longo prazo (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002,

de 14 de fevereiro).

Passivos financeiros (despesa) – Operações financeiras, englobando as de tesouraria e as de médio e longo prazos,

que envolvam pagamentos decorrentes quer da amortização de empréstimos, titulados ou não, quer da regularização

de adiantamentos ou de subsídios reembolsáveis, quer, ainda, da execução de avales ou garantias (vide Classificador

Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro).

Passivos financeiros líquidos de amortizações – Diferença entre valores de passivos financeiros da receita e despesa.

Correspondem aos compromissos financeiros em determinado ano económico.

Passivos não financeiros – Passivos são as obrigações presentes da entidade provenientes de acontecimentos

passados, cuja liquidação se espera que resulte num exfluxo de recursos da entidade que incorporam benefícios

económicos (vide Lei nº 8/2012 de 21 de fevereiro- Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso). A denominação

de “não financeiro” resulta do facto de estarem excluídas deste âmbito as obrigações que resultam de operações

financeiras.

Programa de Ajustamento Económico e Financeiro da Região Autónoma da Madeira (PAEF-RAM) – Programa de

assistência financeira acordado entre a República Portuguesa e a Região Autónoma da Madeira, celebrado em janeiro

de 2012, com o objetivo de inversão do desequilíbrio da situação financeira da RAM..

Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) – Programa que visa a regularização do pagamento de dívidas dos

municípios a fornecedores vencidas há mais de 90 dias, registadas na aplicação SIIAL da DGAL, à data de 31 de março

de 2012.

Programa orçamental – Abrange as despesas correspondentes a um conjunto de medidas de caráter plurianual que

concorrem, de forma articulada, para a concretização de um ou vários objetivos específicos, relativos a uma ou mais

políticas públicas.

No modelo atualmente em vigor, um Programa Orçamental tem correspondência a uma área de responsabilidade

política do Governo – um programa, um ministério – com exceção de casos particulares, nos termos definidos na

Circular anual da DGO relativa às Instruções para Preparação do Orçamento do Estado.

Quadro Estratégico Comum 2014-2020 (QEC) – Documento estratégico para o período 2014-2020, que enquadra a

concretização em Portugal de políticas de desenvolvimento económico, social e territorial através dos fundos

estruturais e de coesão associados à política de coesão da União Europeia (vide Resolução do Conselho de Ministros

n.º 33/2013, de 20 de maio e Resolução do Conselho de Ministros n.º 39/20013, de 14 de junho).

Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) – Documento estratégico para o período 2007-2013, que

enquadra a concretização em Portugal de políticas de desenvolvimento económico, social e territorial através dos

Q

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N 14 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

Glossário

fundos estruturais e de coesão associados à política de coesão da União Europeia (vide Resolução do Conselho de

Ministros n.º 86/2007, de 28 de junho).

Recebimentos (ótica de caixa) – Entrada de meios monetários resultantes de um direito.

Receita consignada – Receita que, a título excecional e por determinação legal, é afeta a despesas pré-determinadas.

Receita cobrada – Entrada de fundos na tesouraria do Estado que determina um aumento do seu património, sendo

estes fundos afetos à cobertura da despesa orçamental.

Receita efetiva - Nos termos da Lei de Enquadramento Orçamental, as receitas efetivas são as que alteram

definitivamente o património financeiro líquido, constituído pelos ativos financeiros detidos, nomeadamente pelas

disponibilidades, pelos depósitos, pelos títulos, pelas ações e por outros valores mobiliários, subtraídos dos passivos

financeiros. A forma de cálculo para os diversos subsetores das Administrações Públicas é a seguinte:

Total da soma dos capítulos da classificação económica de receita orçamental, com exclusão dos “ativos

financeiros”, “passivos financeiros” e “saldos de gerência” (vide Classificador Económico das receitas e das

despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro).

Receita própria – Cobranças efetuadas pelos serviços ou organismos do Estado, resultantes da sua atividade

específica, da administração e alienação do seu património e quaisquer outras que por lei ou contrato lhes devam

pertencer, e sobre as quais detêm poder discricionário no âmbito dos respetivos diplomas orgânicos.

Receitas correntes – Referem-se às receitas que se renovam em todos os períodos financeiros.

Receitas fiscais – Receitas provenientes de impostos, sendo o financiamento que o setor público extrai do setor

privado sob a forma coerciva, como meio de contribuir para o financiamento geral da atividade pública.

Reembolso (da receita) – Resulta do próprio mecanismo de funcionamento normal da receita e ocorre quando, na

sequência do processo declarativo inicialmente conduzido pelo devedor, posteriormente confirmado pela entidade

administradora, aquele se apresenta como credor perante o Estado, por pagamento em montante superior ao devido

havendo lugar ao reembolso de uma determinada importância.

Restituição (da receita) – Corresponde à entrega ao devedor do montante já pago por este, quando se prove que a

entidade administradora da receita liquidou indevidamente a receita em causa, ou quando se verifique que não a devia

ter recebido, no caso de autoliquidação, ou ainda, quando por erro do contribuinte este a tenha pago mais do que uma

vez.

Regime financeiro das autarquias locais e entidades intermunicipais (RFALEI) – Aprovado pela Lei n.º 73/2013 de 3

de setembro, com efeitos a partir de 1 de janeiro de 2014, vem substituir a Lei das Finanças Locais (Lei n.º 2/2007 de 15

janeiro).

Remunerações certas e permanentes – Consideram-se todas as remunerações pagas como forma principal de

retribuição dos trabalhadores em funções públicas, assumindo, assim, um caráter certo e permanente.

Reposições não abatidas nos pagamentos – Corresponde a entradas de fundos na tesouraria do Estado/organismo

em resultado de pagamentos orçamentais indevidos, ocorridos em anos anteriores, ou por não terem sido utilizados

R

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DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

N 15

Glossário

pelas entidades que os receberam (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei

n.º 26/2002, de 14 de fevereiro).

Rubrica de classificação económica – Item de receita ou despesas pública que tem associado um dado código e uma

designação segundo uma classificação por natureza da operação económica que lhe dá origem.

Saldo Corrente – Diferença entre a receita corrente e a despesa corrente.

Saldo Capital – Diferença entre a receita de capital e a despesa de capital.

Saldo Global – Diferença entre a receita efetiva e a despesa efetiva. Este saldo evidencia a necessidade de recurso ao

endividamento (défice) ou a capacidade de redução do endividamento (excedente).

Saldo Primário – Diferença entre a receita efetiva e a despesa primária.

Saldo Orçamental (saldo de gerência anterior) (SFA) – Diferença entre receita e despesa orçamental total,

executados na gerência (ano) anterior.

Saldo Orçamental (saldo de gerência seguinte) (SFA) – Diferença entre receita e despesa orçamental total,

executados no final da gerência (ano) atual.

Serviços e Fundos Autónomos (SFA) – Organismos dotados de autonomia administrativa e financeira, regime que

assume um caráter excecional face à regra geral (autonomia administrativa). Excluindo os casos em que tal decorre de

imperativo constitucional, este regime apenas pode ser atribuído a serviços que satisfaçam, cumulativamente, certos

requisitos: não tenham natureza e forma de empresa, fundação ou associação públicas; quando se justifique para a

adequada gestão (em particular a gestão de fundos comunitários); e as suas receitas próprias atinjam um mínimo de

dois terços das despesas totais, com exclusão das despesas cofinanciadas pela União Europeia. (vide artigo 2.ºdaLei

de Enquadramento Orçamental e artigo 6.ºdaLei de Bases da Contabilidade Pública – Lei n.º 8/90, de 20 de fevereiro).

Serviços integrados (SI) – Organismos da Administração Central que dispõem de autonomia administrativa nos atos

de gestão corrente. Corresponde ao denominado subsetor Estado. (vide artigo 2.º da Lei de Enquadramento

Orçamental e artigo 2.ºdaLei de Bases da Contabilidade Pública – Lei n.º 8/90, de 20 de fevereiro).

Serviços correntes – Serviços de natureza corrente prestados ou adquiridos por uma entidade. Ao conceito serviço

estão associadas quatro características: intangibilidade, inseparabilidade do serviço face ao seu fornecedor,

variabilidade – a qualidade depende do fornecedor bem como quando, onde e como é fornecido e perecibilidade – não

podendo ser armazenados para venda ou posterior uso.

Swap de taxa de juro – Contrato negociado, em mercado não regulamentado, que consiste na troca de um fluxo fixo

por um fluxo variável, normalmente uma taxa de juro fixa por uma taxa de juro variável (normalmente acrescida de um

spread; p.e. Euribor +/- spread). (Fonte: IGCP).

Subsídios – Fluxos financeiros não reembolsáveis do Estado para as empresas públicas (equiparadas ou participadas)

e empresas privadas, destinadas ao seu equilíbrio financeiro e à garantia, relativamente ao produto da sua atividade,

de níveis de preços inferiores aos respetivos custos. Consideram-se ainda “Subsídios” as compensações provenientes

S

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N 16 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

Glossário

das politicas ativas de emprego e formação profissional (vide Classificador Económico das receitas e das despesas

públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro).

Transferências correntes – Verbas destinadas a quaisquer organismos ou entidade, para financiar despesas correntes,

sem que tal implique, por parte das unidades recebedoras, qualquer contraprestação direta para com o organismo

dador (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de

fevereiro).

Transferências de capital – Recursos financeiros que se destinam a financiar despesa de capital das unidades

recebedoras (vide Classificador Económico das receitas e das despesas públicas – Decreto - Lei n.º 26/2002, de 14 de

fevereiro).

T

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DGO Síntese da Execução Orçamental

julho de 2016

N 17

Lista de Acrónimos

11. Lista de Acrónimos

ADSE Direção-Geral de Proteção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública

AP Administrações Públicas

AR Administração Regional

BCP Banco Comercial Português

BPI Banco Português do Investimento

BT Bilhetes do Tesouro

CEDIC Certificados Especiais de Dívida de Curto Prazo

CEDIM Certificados Especiais de Dívida de Médio e Longo Prazo

CGA Caixa Geral de Aposentações, IP

DGAL Direção-Geral das Autarquias Locais

DGO Direção-Geral do Orçamento

DUC Documento Único de Cobrança

EPE Entidade Pública Empresarial

EPR Entidades Públicas Reclassificadas

FEADER Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural

FEAMP Fundo Europeu para os Assuntos Marítimos e das Pescas

FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

FMI Fundo Monetário Internacional

FSE Fundo Social Europeu

IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P.

IEFP Instituto do Emprego e da Formação Profissional, I.P.

IFAP Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P.

IGCP Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública, E.P.E.

INE Instituto Nacional de Estatística, IP

IRC Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas

IRS Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares

ISP Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos

ISV Imposto sobre Veículos

IUC Imposto Único de Circulação

IVA Imposto sobre o Valor Acrescentado

OE Orçamento do Estado

OT Obrigações do Tesouro

PAEF Programa de Assistência Económica e Financeira

PAEL Programa de Apoio à Economia Local

RAA Região Autónoma dos Açores

RAM Região Autónoma da Madeira

RCM Resolução do Conselho de Ministros

RTP Rádio e Televisão de Portugal, SA

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N 18 DGO Síntese da Execução Orçamental julho de 2016

Lista de Acrónimos

SEC Sistema Europeu de Contas

SFA Serviço e Fundo Autónomo

SGPS Sociedade Gestora de Participações Sociais

SIED Serviços de Informações Estratégicas de Defesa

SIIAL Sistema Integrado de Informação da Administração Local

SIS Serviço de Informações de Segurança

SNS Serviço Nacional de Saúde

SS Segurança Social

UE União Europeia