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ENGENHEIRO DE ELÉTRICA

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  • ENGENHEIRO DE

    ELTRICA

  • SISTEMAS

    INTEGRADOS DE

    AUTOMAO E

    PROTEO DE

    SUBESTAES

    JOS RAIMUNDO LIMA JNIOR

  • PLANO AULA 2 28/04/2015

    Fonte: [1]

    Apresentar as principais topologias adotadas em automao e proteo no mbito das subestaes do sistema de transmisso.

    Noes de Redes de Computadores

    Exemplo de Aplicao de um sistema de automao e proteo

  • CONFIGURAO DOS SISTEMAS DIGITAIS DE

    AUTOMAO

  • SISTEMAS DIGITAIS DE PROTEO E AUTOMAO

    Fonte: [1]

    Os sistemas digitais, para todos os tipos de automao eltrica, so constitudos por subsistemas e mdulos com caractersticas

    semelhantes [1].

    Sistema Central

    Sistema de

    Aquisio de Dados

    Dispositivos de

    Interface

  • SISTEMAS DIGITAIS DE PROTEO E AUTOMAO

    Fonte: [1]

    Sistema composto por computadores industriais com redundncia;

    Na indisponibilidade de um computador, o outro assume (Hot Stand By);

    Os computadores podem ser tambm ligados de maneira distribuda;

    CPU 1

    CPU 2

    Sistema Central

  • Configurao do sistema central:

    Subsistema de base de dados em tempo real (SDTR);

    Subsistema de base de dados histrica (SDH);

    Subsistema de operao (SO).

    SISTEMAS DIGITAIS DE PROTEO E AUTOMAO

    Fonte: [1]

    Sistema Central

  • O subsistema de base de dados em tempo real (SDTR) contm as informaes mais imediatas, serve para prover as informaes aos

    terminais de operao e executar a troca de informaes com outros

    sistemas.

    O subsistema de base histrica de dados (SDH) contm o registro das informaes durante um certo perodo de uso do sistema,

    (superior a um dia). Atravs deste sistema so feitos os relatrios de

    anlise da operao, de desempenho do processo, e do sistema

    digital.

    O subsistema de operao (SO) contm os terminais de onde os operadores interagem com o processo.

    SISTEMAS DIGITAIS DE PROTEO E AUTOMAO

    Fonte: [1]

    Sistema Central

  • A topologia dos subsistemas varia enormemente com a complexidade e importncia da subestao;

    Em subestaes mais simples, o sistema central pode ser composto de apenas um computador ou dois computadores redundantes;

    SISTEMAS DIGITAIS DE PROTEO E AUTOMAO

    Fonte: [1]

    Sistema Central

  • Em subestaes de maior porte, com automao completa, podem ser encontrados os seguintes equipamentos:

    SDTR: Duas estaes de trabalho em hot stand by. Contm tambm unidades de armazenamento de dados e modens para comunicao com outros sistemas;

    SDH: Duas estaes de trabalho com recebimento simultneo de duas informaes (cool stand by). Este sistema caracterizado por manipular arquivos grandes e por isso devem possuir grande capacidade de armazenamento;

    SO: podem incluir uma ou mais estaes de trabalho, cada uma com um ou mais monitores coloridos com alta resoluo grfica. Muitos sistemas incluem outras estaes de trabalho, semelhante a este subsistema, com a finalidade de prover recursos para engenharia (preparao de novas telas, novos ajustes do sistema, etc.), ou para treinamento de operadores (utilizando a base de dados atual do sistema, porm com comando cego). Estes terminais (SO) incluem perifricos para a operao como "mouses", e impressoras.

    SISTEMAS DIGITAIS DE PROTEO E AUTOMAO

    Fonte: [1]

    Sistema Central

  • Sistema de Aquisio de Dados

    Sistema composto pelas UAC e por unidades dedicadas (Ex: Rels Digitais, RDP, etc.);

    Os dados coletados so:

    Tenses e correntes (e grandezas derivadas);

    Estado de equipamentos (disjuntores, seccionadoras, atuao de rels, etc.);

    Temperatura, umidade relativa do ar;

    Em usinas, cota do reservatrio, vazes, presses, etc.;

    Em usinas trmicas, fluxos, nvel de combustvel.

    As aes de comando e as sinalizaes externas ao sistema digital so feitas ou atravs de mudana de estado de rels (contatos) ou por valores contnuos de ajustes na forma de corrente e tenso contnuas para sinal de referncia (set point) de reguladores e sinalizadores (ampermetros).

    SISTEMAS DIGITAIS DE PROTEO E AUTOMAO

    Fonte: [1]

    Sistema de Aquisio

    de Dados

  • Unidades de Aquisio de Dados e Controle (UAC)

    um IED mircroprocessado;

    UCP Unidade central de processamento, onde encontra-se o micrroprocessador que controla e processa as informaes, e o relgio que define o ciclo de processamento;

    MEMO Esto os bancos de memria onde se alojam os dados e os programas;

    COM Carto para efetuar a comunicao de dados entre a UAC e o sistema central (Fibra tica, cabeao, rdio, etc.).

    SISTEMAS DIGITAIS DE PROTEO E AUTOMAO

    MEMO

    (memria)

    UCP

    (Processamento)

    COM

    (comunicao)

    Sistema de Aquisio

    de Dados

  • Unidades de Aquisio de Dados e Controle (UAC)

    ED neste carto so ligadas as entradas digitais (contatos) passando por acopladores pticos e protees (varistores).

    .

    SISTEMAS DIGITAIS DE PROTEO E AUTOMAO

    MEMO

    (memria)

    UCP

    (Processamento)

    COM

    (comunicao)

    ED

    (Entradas Digitais)

    Sistema de Aquisio

    de Dados

  • Unidades de Aquisio de Dados e Controle (UAC)

    SD este carto aloja as sadas digitais, cada qual contendo tambm um endereo na UAC. Quando num endereo est o dgito '1', na

    correspondente sada digital surgir uma corrente que poder ser

    enviada ao campo para comando.

    SISTEMAS DIGITAIS DE PROTEO E AUTOMAO

    MEMO

    (memria)

    UCP

    (Processamento)

    COM

    (comunicao)

    ED

    (Entradas Digitais)

    SD

    (Sadas Digitais)

    Sistema de Aquisio

    de Dados

  • Unidades de Aquisio de Dados e Controle (UAC)

    EA este carto aloja as entradas analgicas de tenso e corrente

    SISTEMAS DIGITAIS DE PROTEO E AUTOMAO

    MEMO

    (memria)

    UCP

    (Processamento)

    COM

    (comunicao)

    ED

    (Entradas Digitais)

    SD

    (Sadas Digitais)

    EA

    (Entradas Analgicas)

    Sistema de Aquisio

    de Dados

  • Unidades de Aquisio de Dados e Controle (UAC)

    SA este carto aloja as sadas analgicas.

    SISTEMAS DIGITAIS DE PROTEO E AUTOMAO

    MEMO

    (memria)

    UCP

    (Processamento)

    COM

    (comunicao)

    ED

    (Entradas Digitais)

    SD

    (Sadas Digitais)

    EA

    (Entradas Analgicas)

    SA

    (Sadas Analgicas)

    Sistema de Aquisio

    de Dados

  • Unidades de Aquisio de Dados e Controle (UAC)

    Esquema convencional de telecomando e superviso:

    SISTEMAS DIGITAIS DE PROTEO E AUTOMAO

    Sistema de Aquisio

    de Dados

  • Unidades de Aquisio de Dados e Controle (UAC)

    Esquema digital de telecomando e superviso:

    SISTEMAS DIGITAIS DE PROTEO E AUTOMAO

    Sistema de Aquisio

    de Dados

  • As UAC e unidades dedicadas so projetadas para coletar dados, que chegam na forma de sinal padro (por exemplo correntes CC na faixa 4-20 mA ou tenso CC de 10 V). Nem sempre o sinal do processo se enquadra neste padro.

    As sadas das UAC para o processo so tambm padronizadas e nem sempre tm a capacidade (potncia) para acionar os equipamentos (disjuntores por exemplo).

    A adaptao dos sinais do processo de forma a torn-los compatveis com a UAC feita pelos dispositivos de interface, podendo ser listados:

    Transformadores de corrente (TC); Transformadores de potencial (TP); Transdutores; Rels de interface.

    SISTEMAS DIGITAIS DE PROTEO E AUTOMAO

    Fonte: [1]

    Dispositivos de

    Interface

  • Transformadores de Corrente

    O TC um transformador no qual passa a corrente de linha (centenas de ampres) e no seu secundrio aparece corrente da ordem de 5 A (relao de

    transformao tpica 2000-1000/5 A).

    A relao de transformao N/5 Ampre escolhida em funo do que vai ser ligado no secundrio:

    Se for um medidor, o valor de N escolhido de forma que a maior corrente passante no primrio seja 70 a 80% de N. Nesta situao o ponteiro do medidor ficar a 70-80% do

    valor de fim de escala, ponto onde tem a maior preciso de leitura.

    Se o secundrio for utilizado para proteo, ento N escolhido de forma que a corrente de curto circuito mxima seja inferior ao limite de saturao do TC, da ordem

    de 20N. Em se fazendo desta forma resulta que a corrente no secundrio (no rel) seja

    proporcional corrente no primrio, sem harmnicas e distores oriundas de

    saturao do TC.

    SISTEMAS DIGITAIS DE PROTEO E AUTOMAO

    Fonte: [1]

    Dispositivos de

    Interface

  • Transformadores de Potencial

    O TP reduz o valor de tenso do sistema a valor na faixa 110 V. Normalmente so providos com dois enrolamentos secundrios um sendo ligado em delta e

    outro em Y aterrado, resultando pois numa relao de transformao por fase do

    tipo:

    SISTEMAS DIGITAIS DE PROTEO E AUTOMAO

    Fonte: [1]

    Dispositivos de

    Interface

  • NOES SOBRE REDES DE COMPUTADORES

  • NOES SOBRE REDES DE COMPUTADORES

    Fonte: [1]

    0 termo "Rede de Computadores" tem sido utilizado para designar a interconexo de computadores autnomos, ou seja computadores

    que executam programas independentes.

    Classificam-se em:

    LAN (Local Area Network)

    WAN (Wide Area Network)

    MAN (Metropolitan Area Network)

  • NOES SOBRE REDES DE COMPUTADORES

    LAN (Local Area Network)

    So redes privadas contidas em um prdio ou em um campus com

    alguns quilmetros de extenso. A tecnologia de transmisso quase

    sempre consiste em um cabo, aos quais todas as mquinas esto

    conectadas e apresentam uma velocidade que pode variar de 10 a

    1000 Mbps, tendo um baixo retardo (Ethernet, tokenRing, TokenBus).

  • NOES SOBRE REDES DE COMPUTADORES

    MAN (Metropolitan Area Network)

    uma verso ampliada da LAN, com extenses at centenas de

    quilmetros com uma velocidade de at centenas de Mbps

  • NOES SOBRE REDES DE COMPUTADORES

    WAN (Wide Area Network)

    Redes de longo alcance:

    so aquelas que interligam equipamentos entre cidades ou mesmo pases diferentes;

    possuem taxas de transmisso de dados menor que 1 Mbps;

    so de acesso aberto, no existindo uma classe especfica de dados que circulam nessas redes;

    na maioria dos casos no possvel identificar um proprietrio da rede propriamente dita, j que

    em geral utilizam recursos pblicos (cabos

    telefnicos, e outros) e esto sujeitas

    legislaes especficas dos pases conectados.

  • NOES SOBRE REDES DE COMPUTADORES

    Topologias das redes de computadores

    IRREGULAR:

    Cada n de comunicao ou estao pode ser conectado as outras

    estaes numa estrutura irregular de interconexo. Esta topologia ,

    geralmente, empregada em redes de computadores longa distncia.

  • NOES SOBRE REDES DE COMPUTADORES

    Topologias das redes de computadores

    ESTRELA:

    Na topologia em estrela, cada estao est ligada a estao central.

    No h problema de acesso pois as vias so de uso dedicado, no sendo compartilhadas com outras estaes.

    A comunicao ocorre aos pares e vrios pares podem se comunicar ao mesmo tempo.

    Todas as decises de roteamento se concentram no n central. Assim, normalmente este deve apresentar uma maior capacidade de processamento.

  • NOES SOBRE REDES DE COMPUTADORES

    Topologias das redes de computadores

    ANEL:

    A topologia em anel relativamente simples e facilmente adaptada s redes locais de computadores onde o fluxo de comunicao entre as estaes tende a ser descentralizado. Caracteriza-se por:

    No h problema de roteamento, as mensagens so enviadas do transmissor ao destinatrio passando unidirecionalmente pelos ns intermedirios de comunicao.

    Cada n de comunicao deve analisar os endereos das mensagens que circulam na rede, retirando de circulao as que tiverem seu prprio endereo e passando ao n seguinte as que tiverem endereo diferente do seu.

  • NOES SOBRE REDES DE COMPUTADORES

    Topologias das redes de computadores

    BARRAMENTO:

    Na topologia em barramento, o meio fsico de transmisso composto por um

    nico segmento de transmisso multiponto,

  • NOES SOBRE REDES DE COMPUTADORES

    Protocolos

    No processo de automao de subestao, necessrio monitorar e controlar as grandezas eltricas, o que inclui a comunicao destas

    grandezas entre os IEDs;

    Para se efetivar esta comunicao, existe o que se convencionou chamar de protocolos de comunicao;

    Pode-se entender os protocolos de comunicao como as regras que governam a comunicao destes dispositivos;

  • NOES SOBRE REDES DE COMPUTADORES

    Protocolos TCP/IP

    Dados 45 a 1500 bytes

    65 kbytes 65 kbytes 65 kbytes 65 kbytes

    Camada de aplicao

    Camada de transporte

    TCP 65 kbytes TCP 65 kbytes ...

    1,5 k TCP IP 1,5 k TCP IP

    1,5 k TCP IP MAC 1 MAC 2

    Camada de enlace

    Camada fsica (ethernet)

  • NOES SOBRE REDES DE COMPUTADORES

    Protocolos TCP/IP

    Quadro Ethernet

    MAC de origem

    MAC de destino

    No existem dois MAC iguais.

    Quem gerencia os MACs?

    O protocolo ARP (Address Resolution Protocol)

    1,5 k TCP IP MAC 1 MAC 2

    MAC 1

    MAC 2

  • NOES SOBRE REDES DE COMPUTADORES

    Protocolos TCP/IP

    O protocolo ARP funciona da seguinte forma:

    Quando ligamos o PC, este publica na rede, atravs do protocolo ARP uma mensagem do seguinte tipo:

    Eu sou o MAC 12F4E3, existe mais algum na rede?

    Todos publicam e todos leem as mensagens, Em milissegundos a tabela de origem e destino est montada.

  • NOES SOBRE REDES DE COMPUTADORES

    Protocolos TCP/IP

    HUB X SWITCH

    Enviam o frame ethernet apenas para o computador de destino;

    Elegem prioridades das mensagens;

    Autodiagnose;

    Possibilidade de gerenciamento;

    Utiliza o procedimento CSMA/CD (Carrier Sense Multiple Acces / Colision Detect);

    Meros replicadores de informao;

    H colises entre informaes;

    Grande latncia em caso de colises;

    No adequado proteo.

  • EXEMPLO DE APLICAO

    (SISTEMA VITAL)

  • SISTEMA VITAL (CHESF)

    Objetivos do VITAL

    1. Integrar em rede WAN os Dispositivos de PCR (Proteo, Controle e Regulao)

    2. Realizar coleta automtica dos registros internos de falta (Eventos e Oscilografia)

    3. Permitir a realizao de alteraes de parmetros remotamente

    4. Realizar automaticamente auditorias peridicas nas configuraes de parmetros dos Dispositivos de PCR

    5. Realizar monitorizao automtica do estado das portas de comunicao de manuteno dos Dispositivos de PCR

    6. Possibilitar superviso das condies ambientais (temperatura e umidade) e transmisso de vdeo das salas que abrigam os Dispositivos de PCR

  • SISTEMA VITAL (CHESF)

    AQUISIO E ANLISE DE DADOS

    RELS DIGITAIS isolados: (Acesso Local Manual)

    RELS DIGITAIS COM PORTAS DISTINTAS (Servio e Supeviso)

    COMUNICAO COM PORTAS SERIAIS (Instvel e com travamentos)

    DISPOSITIVOS SUPERVISIONADOS (Eventos e Sadas Digitais Limitados)

    SE SEM SISTEMA DIGITAL (Acesso Local Manual - Uso compartilhado)

    SE COM SISTEMA DIGITAL (Acesso Remoto Manual - IHM Engenharia)

    AGILIZAR ALTERAO PARAMETRIZAO (SITUAES EMERGNCIAS)

    CONFERNCIA PARAMETRIZAO (Comparao visual de textos ou Manual)

    ARQUIVOS PARAMETRIZAO (Armazenagem e integridade dos Dados)

  • SISTEMA VITAL (CHESF)

    Abrangncia

    SUBESTAES CONTEMPLADAS

    40 SEs 50 % CHESF

    DISPOSITIVOS SUPERVISIONADOS

    700 Dispositivos de PCR

    SUBESTAES COM SISTEMA DIGITAL

    13 SEs 16% CHESF

  • SISTEMA VITAL (CHESF) ARQUITETURA COMPLETA

  • SISTEMA VITAL (CHESF)

    Mdulo de Coleta Automtica

    Mdulo de Gerncia do Concentrador (Local)

    Mdulo de Transmisso de Dados

    Realiza coleta automtica dos registros de falta e parametrizao

    Comunicao com os dispositivos, via software do fabricante

    Comunicao realizada com auxlio de software rob

    Monitoramento e alarme dos processos ativos locais

    Realiza superviso e registro das informaes coletadas

    Permite configurao remota dos processos ativos locais

    Realiza transmisso dos dados coletados

    Transmisso realizada via servio FTP

    Estao Local

    Mdulo de Gesto Ambiental Superviso das condies ambientais (temperatura e umidade)

    Transmisso vdeo de salas de comando e cabana de rels

  • SISTEMA VITAL (CHESF)

    Firewall

    Segurana

    Controle de Fluxo (Cmera)

    Concentrador com Drivers

    Software Fabricante Rob

    Oscilografia

    BD Eventos

    Parametrizao

    Terminal Server Inteligente

    4 portas seriais (RS 232 ou 485)

    6 entradas digitais sincronizadas por GPS

    (sinalizao de trigger OSC dos IED)

    Isolao ptica

    Sem partes mveis

    Distribudo pelos painis

  • SISTEMA VITAL (CHESF)

    Oscilografia, Eventos e

    Parametrizao

    Oscilografia -> COMTRADE

    Eventos -> TXT

    Parametrizao -> TXT e proprietrio

    Mensagens no-solicitadas

    Aquisio otimizada atravs da sinalizao da entrada digital do Terminal Server

    Software de varredura genrico

    e flexvel

    Monitotarao automtica do estado das portas de comunicao de manuteno

    Varredura peridica

    Estao LOCAL Substao n

    Concentrador Local DIO

    Rede Local Fibra ptica entre cabanas

  • SISTEMA VITAL (CHESF)

    Mdulo de Auditoria

    Mdulo de Gerncia da Estao Central

    Realiza comparao dos parmetros dos Dispositivos com OA

    Gera arquivo texto apontando divergncias

    Realiza superviso do status dos Concentradores Locais

    Monitoramento e alarme dos processos ativos na Estao Central

    Estao Central

    Mdulo de Integrao SMS e E-Mail Envia mensagem de alarme para usurios pr-definidos

    Mdulo de Interface de Pesquisa e Acesso Remoto Disponibiliza interface de pesquisa ao BD via Browser

    Disponibiliza interface de acesso remoto aos Dispositivos

  • SISTEMA VITAL (CHESF)

    Mdulo de Validao e Consistncia de Dados

    Mdulo de Banco de Dados

    Realiza anlise de consistncia dos dados recebidos na

    Estao Central

    Distribui dados recebidos para respectivas pastas

    Armazena todos os dados do sistema (Parmetros, eventos, logs,

    histrico de auditoria)

    Espelhamento dos Servidores Primrio e Secundrio

    Mdulo de Administrao Administra Banco de Dados Dual do Sistema

    Disponibiliza recursos para configuraes gerais do Sistema

    Permite desabilitar dispositivos por indisponibilidade

    Estao Central

  • SISTEMA VITAL (CHESF)

    WAN

    CHESF

  • SISTEMA VITAL (CHESF)

    Desenvolvimento do Sistema VITAL (plataforma DOAL)

  • REFERNCIAS

    [1] Sistemas Eltricos de Potncia: Automao, Jos Antnio Jardini;

    [2] Apostila de Fundamentos e Prticas em Redes de Computadores,

    Mrcio Luiz Machado Nogueira , Verso 1.0

    [3] Tecnologia Ethernet e sute de protocolos TCP/IP, O Setor Eltrico,

    Edio Maro 2010.

    [4] Sistema vital de Integrao de Dispositivos de Proteo, controle e

    regulao, CHESF / ECIL