01 de do de os de - instituto de los hermanos maristas · admitimos que o outro é ser sagrado,...

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1 Prezados Irmãos e Formandos, “A comunidade é uma graça do Espírito Santo (Ef 4,26). Reunidos sem nos ter escolhido, acolhemonos uns aos outros como dádiva do Senhor. Juntos, num esforço incessantemente renovado de reconciliação e de comunhão, tornamonos sinal de unidade para os que nos veem viver (Mt 18,2122). Entretanto, não deixamos de perceber a defasagem entre essa graça sempre oferecida e a realidade de nossa vida. Por isso é que rezamos sempre para, apesar das dificuldades, permanecer unidos (Jo 17, 1112) em nome do Senhor Jesus.”(C 63). Edição 01 Núcleo Bandeirante – DF, 07 de Janeiro

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Page 1: 01 de do de os de - Instituto de los Hermanos Maristas · admitimos que o outro é ser sagrado, imagem e semelhança de Deus , templo ... Comunidade de Natal/RN Ir. Ailton dos Santos

 

 

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Prezados Irmãos e Formandos, 

“A  comunidade  é  uma  graça  do  Espírito  Santo  (Ef  4,2‐6).  Reunidos  sem  nos  ter 

escolhido,  acolhemo‐nos  uns  aos  outros  como  dádiva  do  Senhor.  Juntos,  num  esforço 

incessantemente  renovado de  reconciliação e de comunhão,  tornamo‐nos sinal de unidade 

para  os  que  nos  veem  viver  (Mt  18,21‐22).  Entretanto,  não  deixamos  de  perceber  a 

defasagem entre essa graça  sempre oferecida e a  realidade de nossa vida. Por  isso é que 

rezamos sempre para, apesar das dificuldades, permanecer unidos (Jo 17, 11‐12) em nome do 

Senhor Jesus.” (C 63). 

Edição 01 

Núcleo Bandeirante – DF, 07 de Janeiro 

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Na minha  Carta  Aberta  aos  Irmãos  da 

PMBCN eu apresentei seis desafios a partir da 

Conferência  Geral  do  Instituto  Marista. 

Desejo retomar esses desafios nesta primeira 

Carta  Circular  de  2015.    O  segundo  era:  “O 

desafio  da  vida  comunitária  autêntica  e 

atraente”.  Na  Carta  Aberta  eu  afirmei: 

“Somos  Irmãos!  Vocês  entendem  o  que  isso 

significa para um mundo como o atual, cheio 

de  violência,  individualismo,  problemas  de 

toda ordem, sem sentido de vida? 

O  Ir.  Philip  Pinto  (Superior  Geral  dos  Christian  Brothers)    enfatiza  que  o mundo  do 

futuro,  e  em  consequência  da  Vida  Consagrada  e  das  instituições,  depende  de  “pessoas  

sadias”, capazes de “estabelecer relações humanas sadias” e que construam uma “imagem 

sadia de Deus”. A meu ver, isso é condição sine qua non para sermos místicos e profetas. Se, 

por muito tempo e com razão, desenvolveu‐se a reflexão sobre a  importância das  lideranças 

em nosso meio, hoje começa‐se a  refletir  sobre o Ser membro da  Instituição. Todos  somos 

membros  e,  por  isso,  solidariamente  corresponsáveis  por  “despertar  a  nova  aurora  do 

Instituto”. Quem pode se eximir disso? Ninguém está dispensado. 

Em  minhas  andanças,  tenho  observado  que  a  vida  social  das  nossas  Comunidades 

religiosas é bastante satisfatória. Em algumas poucas percebi um clima carregado: Irmãos “de 

mal”  uns  com  os  outros,  contando‐me,  dos  outros,  só  coisas  negativas. Mas,  na maioria, 

testemunhei  clima  fraterno,  relações humanas de bom nível,  com algum grau de aceitação 

mútua e  tolerância aos defeitos dos Coirmãos, e uma mínima e  indispensável programação 

conjunta.  Por  outro  lado,  também  vi  que  a maior  parte  das  Comunidades  está  no  índice 

mínimo  de  Vida  Consagrada.  Lembrei‐me,  de  imediato,  do  nosso  Papa  Francisco,  e  me 

questionei:  não  estamos  sendo,  também  nós,  uma  “ONG  piedosa”?  Será  essa  uma 

comunidade  religiosa  legítima  sinal profético do Reino e capaz de atrair outros  seguidores? 

Começam  aqui muitas  dúvidas  em meu  coração!  Sou‐lhes  sincero  em  dizer  que  isso me 

angustia, e não pouco! 

Compreendo que vivemos um período em que a constante é a mudança e não mais a 

estabilidade.  A  vida  comunitária,  como  era  no  passado,  dificilmente  voltará  a  existir.  Os 

tempos são outros. Os horários fixos e rígidos, a hierarquia bem definida e forte, as funções 

predeterminadas e pouco questionadas, a missão comunitária acima da pessoal, os  tempos 

fortes de oração garantidos por sadia disciplina, o estudo religioso e a  leitura espiritual, que 

tanta  sabedoria  produziram,  as  viagens  e  o  uso  do  dinheiro  controlados  e  devidamente 

autorizados... Tudo isso produziu muitos frutos de santidade e de missão, em seu tempo. 

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 Talvez  sejamos  até meio  avessos  a  esse  tipo de prática ou  comportamento. Mas,  se 

hoje somos um pouquinho mais do que uma ONG social, e, noutros tempos, os frutos foram 

abundantes, “por que não voltar àquele regime?”, poderia questionar algum Irmão. A questão 

central não é voltar ou não voltar... Para mim, soa melhor a pergunta: o que devemos fazer 

para que a Vida Consagrada, vivida em comunidade, volte a ser sinal do Reino e atraia outros 

seguidores? Como ser místicos e profetas no mundo contemporâneo? Não há profecia sem 

mística! 

Durante  a  Conferência  Geral,  em  setembro  de  2013,  impactou‐me  o  ambiente 

internacional,  intercultural e fraterno que criamos, as experiências que fizemos, as reflexões 

respeitosas  que  levamos  a  cabo,  as  orações  pessoais,  comunitárias  e  litúrgicas  das  quais 

participamos. Também estivemos em Taizé. Lá, depois de ouvir dois  Irmãos da comunidade 

monástica  e  ecumênica,  que  partilharam  vida  e missão,  deixo  o meu  palpite  para  tornar 

nossas comunidades religiosas mais atraentes e santas: 

Em  primeiro  lugar,  precisamos 

buscar  o  equilíbrio,  como  pessoas. Nossa 

história  de  vida,  nossa  cultura  familiar  e 

institucional,  nossas  manias  pessoais, 

nossas  limitações  não  aceitas  e  mal‐‐

afrontadas,  nossos  medos  e  frustrações 

escondidos,  nosso  estresse  alimentado 

pelo ativismo, nossos preconceitos contra 

o diferente, nossa não aceitação dos limites da idade... inibem a possibilidade de uma vida 

comunitária  saudável,  simplesmente  porque  não  nos  permitem  ser  pessoas  saudáveis. 

Nossas relações são superficiais e, portanto, incapazes de nos fazer crescer. O Ir. Philip nos 

dizia que  “comunidades  saudáveis  só  são possíveis onde houver pessoas  saudáveis,  com 

relações  saudáveis”.  Justificamos  nossas  fugas  com  argumentos  que  não  se  sustentam: 

“Tenho  trabalhado  muito”;  “O  animador  não  motiva  a  comunidade”;  “Há  conflitos 

geracionais”;  “Os  horários  são  estafantes”;  “Há  incompatibilidade  de  horários”.  E  por  aí 

vai...  Sem  aprofundar  as  possíveis  soluções,  arrisco  sugerir:  vivência  da  espiritualidade 

sadia, partilha  comunitária, exame de  consciência diário e bem  feito,  tempos pessoais e 

comunitários para a  revisão de vida,  retomada vigorosa do  tempo da meditação,  tempo 

honesto  e  suficiente  de  contemplação  e  oração  pessoal,  prática  do  aviso  fraterno  ou 

feedback,  acompanhamento  psicológico,  direção  espiritual,  acompanhamento  oferecido 

pelo  animador  da  comunidade  (como  tanto  insistiu  o  Ir.  Seán  Sammon,  na  Circular 

“Maravilhosos Companheiros”).  

Entendem,  Irmãos,  onde,  de  fato,  o  nosso  sapato  aperta?  Não  é  por  falta  de 

oportunidades  que  deixamos  de  caminhar  e  crescer!  Basta  ver  as  programações  dos 

centros de espiritualidade em nosso Estado, ou em nossa cidade. Irmãos, o que nos falta? 

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 Será que o ponto de conforto que criamos não é uma das razões dessa “pobreza” 

de vivência da Vida Consagrada? Que  tal  transformar essa  situação em oportunidade de 

crescimento? Vamos arriscar e nos colocar a caminho?! Por que não?  

Outra  saída  seria  evangelizar  a  nossa  visão  de  ser  humano.  Teoricamente  até 

admitimos que o outro é ser sagrado,  imagem e semelhança de Deus, templo do Espírito 

Santo, uma  graça  sempre  renovada... Mas, na hora da  verdade,  tudo  isso passa  batido, 

porque não  temos o hábito do  cultivo espiritual. Nossa espiritualidade é  cerebral e não 

vivencial. Sabemos, mas não sentimos no coração. Vocês, eu, os que trabalham conosco, 

somos todos “agenda de Deus”. Ele nos ama profundamente e nos quer muito. Então, não 

tenhamos medo  dos  Coirmãos  ou  dos  colegas  de  trabalho.  Partilhemos  vida  e missão, 

soframos e nos alegremos uns com os outros, unamo‐nos na oração pessoal e comunitária. 

Olhemo‐nos  com  os  olhos  do  Deus  de  Jesus  Cristo:  misericordiosos,  atentos  às 

necessidades,  sempre  acolhedores,  mesmo  quando  é  preciso  dizer  algumas  verdades 

doídas.  

Finalmente,  uma  comunidade  é  formada  por  gente,  um  grupo  inserido  em 

determinado  local e nomeado para uma missão. Portanto, exige um mínimo de estrutura 

comum para  funcionar. Estou  falando do Projeto de Vida Comunitária.  Irmãos, se nossas 

Comunidades não encontram um  tempo considerável, combinado e assumido por  todos, 

para  rezar,  partilhar  a  vida,  corrigir‐nos mutuamente,  festejar  as  alegrias,  refletir  sobre 

temas significativos, e até para “fazer nada” juntos... nada feito! Seremos uma ONG social, 

de  qualidade  duvidosa,  e  onde  Deus  não  habita.  É  preciso  “gastar  tempo”  com  a 

Comunidade, como fez Jesus com os apóstolos e o povo". 

Meus  prezados  Irmãos  e  Formandos,  desejo  que  todos  nós  possamos  viver  com 

alegria,  como  pessoas  e  consagrados,  este  ano  de  2015.  Peço  que,  na primeira  reunião 

comunitária, esta carta seja lida e refletida. Os nossos Irmãos animadores de Comunidades  

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têm uma missão apostólica  importante, diante de Deus, da  Igreja e do  Instituto Marista. 

Solicito também que o Ano Montagne seja bem vivido, com criatividade, e possa nortear a 

elaboração do Projeto Comunitário de Vida e a vida comunitária durante este ano. Segue, 

em anexo, o Envio 2015.  

 

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Que o Deus Uno e Trino, Maria nossa Boa Mãe e Primeira Superiora e o nosso Pai 

Fundador,  São  Marcelino  Champagnat,  nos  acompanhem  na  construção  de  uma  Vida 

Consagrada permeada por “relações humanas sadias” e comprometida com o Evangelho, 

em 2015. 

Aceitem o meu fraternal abraço, com estima e gratidão. 

 

 

Ir. Wellington M. de Medeiros, Superior Provincial 

  

  

 

 

 

 

 

   

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Envio2015ComunidadesdaProvíncia

Marista

BrasilCentro‐Norte

 Comunidade de Aracati/CE Ir. José Getúlio Silveira  Ir. Kerginaldo Correia Moreira (E) Ir. Manoel Soares da Silva (S)  Comunidade de Araçagy São José de Ribamar/MA Ir. Isaac Costa Araújo Ir. Inácio Ferreira Dantas (S) Ir. José Ferreira da Silva  Ir. Luiz André da Silva Pereira (E)  Comunidade de Balsas/MA Ir. Carlos Henrique da Silva  Ir. Itaici de Vasconcelos Sobral (E) Ir. Pedro Ângelo Rezende de Miranda (S)  Comunidade de Belém/PA Ir. Francisco das Chagas Ribeiro  Ir. Mauricio Dantas (S/E) Ir. Raimundo Paulo da Silva  Comunidade da Betânia/BH/MG Ir. Afonso Tadeu Murad Ir. Ronilton Neves Santos (S/E) Ir. Roque Plínio Loss  Comunidade de Colatina/ES Ir. Antônio Gava (S) Ir. Arnaldo José de Souza (E) Ir. Evilásio Pope Profa. Maria Goretti das Neves Vieira Machado  Comunidade Juniorato Champagnat Belo Horizonte/MG Ir. Adalberto Batista Amaral (S) Ir. Cassiano Lima Monteiro Ir. Danilo Ferreira Silva Ir. Demilton B. dos Santos 

Ir. Dener R. de Souza Ir. Fábio S. do Nascimento Ir. Fabrício Barbosa da Fonseca Ir. Gustavo Ribeiro  Ir. Jean Marcos ‐ PMBCS Ir. José Sotero  Ir. Marcone André do Nascimento Ir. Rafael Ferreira Junior (E)  Comunidade de Iguatu/CE Ir. Edvaldo Ferreira de Lima (S) Ir. José Machado Dantas Ir. Severino Euzébio Leite (E)  Comunidade de Maceió/AL Ir. Claudio Jairo Gomes Espíndola (S) Ir. Roberto de Sousa Lima (E) Ir. Salatiel Franciscano do Amaral   Comunidade Madre Germana Aparecida de Goiânia/GO Ir. Joilson Toledo de Souza Ir. José Rogério da Silva Ir. Vitor Pravato (S/E)  Comunidade de Maraponga Postulantado ‐ Fortaleza/CE Ir. José Augusto Alves Ir. José Augusto Júnior (E) Ir. Maicon Donizete de Andrade Silva (S) Postulantes: (9)  Comunidade de Natal/RN Ir. Ailton dos Santos Arruda Ir. Eliseudo Salvino Gomes (E) Ir. Delano de C. Costa  Ir. Renato Augusto da Silva (S)   

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  Comunidade Nossa Senhora da Penha Pré‐Postulado ‐ Vila Velha/ES Ir. Rubens Falqueto (S) Ir. Wesley Adenilton Ribeiro (E) Pré‐Postulantes: (9)  Comunidade de Patos de Minas/MG Ir. Claudino Falchetto (S) Ir. Marcos Leite Ir. Tomaz de Aquino Silva (E)  Comunidade Recanto Nazaré ‐ Recife/PE Ir. Anton Alfons Haus Ir. Antônio de Oliveira Pereira (Nuno) Ir. Antônio José de Holanda (S/E) Ir. Arménio Marques Martins Ir. Aroldo Nepomuceno Agra Ir. Evangelista Jacinto Guimarães Ir. José Costa Filho  Ir. José Luiz Antunes Ir. Orlando Cunha Lima Ir. Raymond Jean Baptiste Barbe Ir. Saturnino Cláudio Sauer  Comunidade da Barra da Tijuca ‐  Rio de Janeiro/RJ Ir. José Nelson de Oliveira Ir. Paulo Henrique Oliveira Soares (E) Ir. Pedro Jadir de Araújo Melo (S)  Comunidade Residência Provincial ‐ Núcleo Bandeirante/DF Ir. Alexandre Lucena Lobo Ir. Ataide José de Lima Ir. José de Assis Elias de Brito Ir. José Wagner Rodrigues da Cruz Ir. Paulo Henrique Martins de Jesus Ir. Romero Rodrigues Ferreira (S/E) Ir. Wellington Mousinho de Medeiros  Comunidade de Patamares – Salvador/BA Ir. Armindo Oscar Wollman Ir. Jair Emerson da Silva (E) Ir. Lúcio Gomes Dantas (S)  Comunidade do São Luiz ‐ Recife/PE Ir. Eduardo Orlando Aguiar d'Amorim Ir. Iranilson Correia de Lima (S) Ir. Raimundo Nonato de Oliveira (E)   

  Comunidade de Silvânia/GO Ir. Davi Nardi (S/E) Ir. Gentil Paganotto Ir. Joel Elias Giacomin  Comunidade de Surubim/PE Ir. Antônio de Araújo Aguiar Ir. Fabrício Alves da Cruz Ir. Gerson José de Lima (S) Ir. Gilson L. de Freitas Ir. José Moreira de Freitas (E)  Comunidade de Taguatinga/DF Ir. Humberto Lima Gondim Ir. James Pinheiro dos Santos (S/E) Ir. José Manoel Pires Alves Ir. José Nilton Dourado da Silva Ir. Márcio Henrique F. da Costa Ir. Natalino Guilherme de Souza   Comunidade de Teresina/PI Ir. Joventino Laquini (S) Ir. Marciano de Brito Silva (E) Ir. Rogério Medeiros da Silva  Comunidade de Uberaba/MG Ir. Antonio Bruno da Silveira Sobrinho Ir. Baptista Santos Ir. Benedito Odeto de Lima  Ir. Eugênio Franco de Jesus Ir. Jair de Souza Ferreira (S/E) Ir. José Vinco Ir. Raimundo Barbosa Ir. Syllas Gomes  Comunidade do Noviciado Interprovincial do Brasil Marista – Florianópolis/SC Ir. Carlos Eurípedes H. Filho (noviço do 2º ano) Ir. Deyvid Santos Vasconcelos (noviço de 1º ano) Ir. Joaci Pinheiro (Superior e Mestre de noviços) Ir. Julianderson André (noviço de 1º ano) Ir. Leonardo F. Stoch (noviço do 2º ano) Ir. Pierre Pinheiro (noviço de 1º ano)  

Irmãos em outras localidades: Roma ‐ Itália: Ir. Antônio Carlos Ramalho Genebra ‐ Suíça: Ir. Vicente Sossai Falquetto Canadá: Ir. José Artur de Câmara Cardoso São Paulo/SP: Ir. José Cardoso de Souza San Lorenzo de El Escorial ‐ Espanha: Ir. Joarês Pinheiro de Sousa.