ibrati.orgibrati.org/sei/docs/tese_1129.docx · web viewncia e emerg Ê ncia no sistema Único de...

27

Click here to load reader

Upload: ngokhanh

Post on 16-Dec-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: ibrati.orgibrati.org/sei/docs/tese_1129.docx · Web viewNCIA E EMERG Ê NCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS JUAZEIRO DO NORTE-CE 201 8 TAMYA MACEDO DE HOLANDA ASPECTOS ATUAIS D

INSTITUTO BRASILEIRO DE TERAPIA INTENSIVA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM TERAPIA INTENSIVA

TÂMYA MACÊDO DE HOLANDA

ASPECTOS ATUAIS DO SERVIÇO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS

JUAZEIRO DO NORTE-CE

2018

Page 2: ibrati.orgibrati.org/sei/docs/tese_1129.docx · Web viewNCIA E EMERG Ê NCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS JUAZEIRO DO NORTE-CE 201 8 TAMYA MACEDO DE HOLANDA ASPECTOS ATUAIS D

TAMYA MACEDO DE HOLANDA

ASPECTOS ATUAIS DO SERVIÇO DE URGENCIA E EMERGENCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS

Dissertação de Curso de Mestrado

apresentado ao Instituto Brasileiro de

Terapia Intensiva - IBRATI para a

obtenção do título de Mestre em Terapia

Intensiva.

Orientador (a): Prof. Me. Josberto Calixto

Pereira.

JUAZEIRO DO NORTE-CE

2018

Page 3: ibrati.orgibrati.org/sei/docs/tese_1129.docx · Web viewNCIA E EMERG Ê NCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS JUAZEIRO DO NORTE-CE 201 8 TAMYA MACEDO DE HOLANDA ASPECTOS ATUAIS D

HOLANDA, Tâmya Macedo.

ASPECTOS ATUAIS DO SERVIÇO DE URGENCIA E EMERGENCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS

Dissertação de Curso de Mestrado

apresentado ao Instituto Brasileiro de

Terapia Intensiva - IBRATI para a

obtenção do título de Mestre em

Terapia Intensiva.

Aprovado em: ___de___de 2018.

BANCA EXAMINADORA

____________________________________________________

(ORIENTADORA)

____________________________________________________

EXAMINADOR 1

____________________________________________________

EXAMINADOR 2

JUAZEIRO DO NORTE-CE

2018

Page 4: ibrati.orgibrati.org/sei/docs/tese_1129.docx · Web viewNCIA E EMERG Ê NCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS JUAZEIRO DO NORTE-CE 201 8 TAMYA MACEDO DE HOLANDA ASPECTOS ATUAIS D

RESUMO

Os aspectos atuais do serviço de Urência e Emergência envolvem desde a

relevância histórica enfrentada pelos entes representantes, nos quais apoiaram

projetos impulsionadores para tentativa da adesão total de tal serviço. Por

onde, objetivou-se neste trabalho destacar a situação contemporânea das

propostas institucionalizadas pelos gestores e entes federativos, em um

modelo hegemônico assistencial subdividido em redes loco regionais. A partir

das considerações observadas notou-se que ainda há falhas no serviço, tal

qual é necessário uma adesão e comprometimento fidedigno de todos os que

envolvem a Rede de Urgencia e Emergência no Brasil.

Descritores: Urgência e Emergência; Rede de Atenção as Urgências;

Componentes da RUE.

ABSTRACT

The current aspects of the Emergency and Urgent service involve from the

historical relevance faced by the representative entities, in which they supported

impulsive projects to attempt the total adhesion of such service. The objective of

this study was to highlight the contemporary situation of proposals

institutionalized by managers and federative entities, in a hegemonic healthcare

model subdivided into loco regional networks. From the considerations

observed, it was noticed that there are still failures in the service, such that it is

necessary a commitment and trustworthy commitment of all those that involve

the Urgency and Emergency Network in Brazil.

Descriptors: Urgency and Emergency; Network of Attention to the

Emergencies; Components of RUE.

Page 5: ibrati.orgibrati.org/sei/docs/tese_1129.docx · Web viewNCIA E EMERG Ê NCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS JUAZEIRO DO NORTE-CE 201 8 TAMYA MACEDO DE HOLANDA ASPECTOS ATUAIS D

1 INTRODUÇÃO

O serviço de saúde no Brasil vem sido notoriamente estudado e

trabalhado pelos gestores competentes nos últimos anos. É perceptível o

aumento exagerado de usuários nos setores ambulatoriais de pronto

atendimento, relacionado ao paciente depositar confiança nas Unidades que

possuem porta aberta, resultando em uma desordem de serviço pela

sobrecarga depositada em alguns setores muitas vezes não seguindo o fluxo

de atendimento hierárquico da atenção primária até a secundária (PAI, D.D.;

LAUTERT, L.O, 2008)

Nesse sentido, algumas estratégias buscam reorganizar o

direcionamento do atendimento, garantindo um adequado manejo do usuário,

bem como estabilização e referência continua para respectivas necessidades

conforme o grau de prioridade e especialidade. (REIS, Y.A.C, et.al. 2010)

Por outro lado, é perceptível a dificuldade do adequado remanejamento

para Unidades especificas de atendimento, como é o caso dos serviços

intensivos, por exemplo, relacionados a diversos fatores que implicam em uma

não adesão do paciente a terapia apropriada e recomendada.

Este estudo apresenta uma técnica demonstrativa para compreendemos

a evolução no serviço de urgência e emergência no Brasil, já que é percebido

um amplo espectro de comprometimentos que precisam ainda ser efetivados

para garantir o acesso com Universalidade, Integralidade e Equidade como

preceitos já regidos e normatizados. E para tanto, por diversidades de fatores e

condições, seguimos num grau de evolução continuo, sendo necessário ainda

uma melhor e funcional articulação por parte dos gestores e sociedade em

geral.

OBJETIVO

O desenvolvimento deste trabalho objetiva conhecer o trajeto da

construção do atendimento de Urgência e Emergência no Brasil, bem como

Page 6: ibrati.orgibrati.org/sei/docs/tese_1129.docx · Web viewNCIA E EMERG Ê NCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS JUAZEIRO DO NORTE-CE 201 8 TAMYA MACEDO DE HOLANDA ASPECTOS ATUAIS D

identificar as dificuldades da acessibilidade para o atendimento nesse serviço,

e seus respectivos problemas existentes.

MÉTODOS

Pesquisa de natureza bibliográfica do tipo exploratória e descritiva, de

forma que a problemática central da pesquisa foi realizar revisão da produção

científica sobre os aspectos atuais no serviço de urgência e emergência no

sistema único de saúde – SUS.

A pesquisa bibliográfica consiste em esclarecer problemas em trabalhos

já publicados, podendo ser de caráter descritivo ou experimental, em que

ambos procuram analisar e comparar conclusões científicas já existentes sobre

determinado tema (CERVO; BERVIAN, 2002).

A pesquisa descritiva consiste na observação, registro, análise,

classificação e interpretação dos fatos, isto é, o estudo busca esclarecer

significados dos fenômenos sem manipulá-los, sendo este tipo de pesquisa

bastante desenvolvida nas ciências humanas e sociais (ANDRADE. 2003).

O trabalho foi realizado em documentos publicados sobre o assunto a

que se propôs o estudo, como base de dados eletrônica (PUBMED, LILACS,

BIREME, SCIELO) livros, manuais, artigos científicos e leis possibilitando

conclusões gerais e levantamento de problemas sobre a área estudada.

A população foi constituída pelas literaturas existentes sobre os

aspectos atuais no serviço de urgência e emergência no sistema único de

saúde – SUS. A amostra foi constituída por fontes literárias que se adequaram

ao tema proposto.

O projeto foi desenvolvido através de etapas, que seguiu levantamento

das bibliografias, leitura do material, e análise das ideias. Logo após foi

realizado uma síntese do assunto com inferências da autora.

Simultaneamente foram efetuados downloads e organizado as

referências juntamente com os resumos e qualificações das temáticas para

reconhecer os artigos importantes.

Page 7: ibrati.orgibrati.org/sei/docs/tese_1129.docx · Web viewNCIA E EMERG Ê NCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS JUAZEIRO DO NORTE-CE 201 8 TAMYA MACEDO DE HOLANDA ASPECTOS ATUAIS D

Os dados foram analisados de acordo com Marconi e Lakatos (2010),

são organizados a partir de três momentos básicos, que consistem em formular

hipóteses, elaborar indicadores e levantamento dos documentos de análise.

Assim, quando foi lida uma determinada quantidade de referências foi

possível observar a importância de cada item, bem como o resultado do

estudo.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A pesquisa encontra-se estruturada da seguinte forma: No primeiro

momento, foi aclarada e discutida feitios históricos das urgências e

emergências e suas contribuições ao cotidiano dos serviços. No segundo

momento, buscamos discutir os componentes e interfaces da política pública

de saúde em relação as redes de urgência e emergências, e suas condições

gerais de implantação, funcionamento e ferramentas de como as redes podem

funcionar no melhoramento dos serviços e ações em escalas.

1. Feitios históricos das urgências e emergências.

O serviço de atendimento ao usuário no Brasil com o Sistema Único de

Saúde (SUS), após décadas de lutas resultante da reforma sanitária em 1988,

as leis 8.080 e 8.142 de 1990 nos retratam um modelo de atenção

descentralizada com atendimento desenvolvido em princípios de

Universalidade, integralidade e equidade. Desde então focando na promoção,

proteção e recuperação, com ênfase em prioridades preventivas sem prejuízos

assistenciais. (CARVALHO; 2013)

Perante a adaptação e evolução continua do (SUS) e diante dos

números de morbidade e mortalidade, bem como a falta de qualificação do

atendimento e de assistência ao usuário, entre 2000 e 2003 foram

concentrados os esforços da previdência da república no programa: Avança

Brasil, que teve metas para melhorias em gestão e entidades. Entre as

Page 8: ibrati.orgibrati.org/sei/docs/tese_1129.docx · Web viewNCIA E EMERG Ê NCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS JUAZEIRO DO NORTE-CE 201 8 TAMYA MACEDO DE HOLANDA ASPECTOS ATUAIS D

melhorias houve, em 2002, o regulamento técnico dos Sistemas Estaduais de

Urgência e Emergência. (BRASIL; 2001).

Visando uma aderência na implantação dos serviços, considerando as

definições da Norma Operacional de Assistência à Saúde (NOAS), o parágrafo

1 Aprova:

1º (...) a elaboração dos Planos Estaduais de Atendimento às

Urgências e Emergências, Regulação Médica das Urgências e

Emergências, atendimento pré-hospitalar, atendimento pré-hospitalar

móvel, atendimento hospitalar, transporte inter-hospitalar e ainda a

criação de Núcleos de Educação em Urgências e proposição de

grades curriculares para capacitação de recursos humanos da área;

(MINISTÉRIO DA SAÚDE; 2011)

Sob esse trajeto, em 2003, foi implantado da Política Nacional de

Atenção as Urgências, iniciando estrategicamente como primeira etapa de

adesão ao serviço móvel de emergência (SAMU), passando a não ser mais

ambulâncias à deriva, no entanto inicia uma locomoção dos usuários de

qualidade disponibilizando o serviço integral, com a introdução de Unidade de

Terapia Intensiva (UTI) móveis no serviço pré-hospitalar e intra-hospitalar

assegurando um atendimento qualificado. (BRASIL; 2003).

O SUS também investiu no programa de qualificação (QUALISUS) de

2006 a 2011, buscou-se sistematizar e disseminar as experiencias e modelos,

objetivou a aderência ao sistema integrado, para a garantia de acesso a todos

os níveis de complexidade, e principalmente de forma eficaz, humana e efetiva,

como componente dos direitos de cidadania, teve como objetivo potencializar

estratégias entendidas como determinantes para a consolidação das redes de

atenção à saúde. (GUSMÃO-FILHO. et.al.; 2010).

Ao final de 2010, o acordo tripartite resultou estabelecendo as diretrizes

das Redes de atenção à saúde que se definiu como arranjos organizativos a

fim de, com o apoio tecnológico, garantir uma assistência integral ao cuidado.

Chega assim a conclusão que apenas com a adesão a tais serviços seria

capaz de atingir o objetivo da integralidade, em 2011 com essa clareza

estratégica, formulou-se as Redes de Atenção à Saúde, subdividindo-se em

Page 9: ibrati.orgibrati.org/sei/docs/tese_1129.docx · Web viewNCIA E EMERG Ê NCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS JUAZEIRO DO NORTE-CE 201 8 TAMYA MACEDO DE HOLANDA ASPECTOS ATUAIS D

redes loco regionais, entre tais, surge as Redes de atenção as Urgências

(BRASIL; 2014)

Este modelo de rede de atenção foi trazido especificamente no Reino

Unido em torno da década de 90, após a primeira Guerra mundial com um

resultado de mudanças havendo muitos debates sobre a precisão de um

serviço que atendesse a necessidade da população de forma eficaz,

dimensionando as estratégias a algumas especializações. (MINISTÉRIO DA

SAÚDE; 2012)

2. POLÍTICAS PÚBLICAS: REDES DE URGENCIA E EMERGENCIA

Em 2011, houve continuidade aos programas na área de Urgência e

Emergência através da formulação das Redes de atenção as Urgências (RUE).

Foi necessário um levantamento epidemiológico que apresentam dados

relevantes sobre as doenças com principais causas de morte no serviço de

Urgência e Emergência. (O’DWYER. et.al. 2016)

A partir da Epidemiologia nota-se que as principais linhas são as

emergências clinicas, pediátricas, psiquiatras, obstétricas e as de causas

externas (traumas, violência e acidentes), tais programas envolvem a

promoção e prevenção, sala de estabilização (SE), financiamento do SUS,

(SAMU) 192, (UPA) 24horas, atenção Hospitalar e atenção domiciliar

articulados ao serviço de Atenção Primária a Saúde, centrais de regulação,

hospitais de referência, treinamento e capacitação das equipes de andamento.

(BRASIL; 2013)

Page 10: ibrati.orgibrati.org/sei/docs/tese_1129.docx · Web viewNCIA E EMERG Ê NCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS JUAZEIRO DO NORTE-CE 201 8 TAMYA MACEDO DE HOLANDA ASPECTOS ATUAIS D

Figura 1: Componentes da RUE e suas interfaces

2.1 CENTRAIS DE REGULAÇÃO

Assim como os usuários encaram com a realidade de dificuldade de

acesso perante ao número insuficiente de leitos, atualmente, quem também

encara essa realidade são as centrais de regulação. Estas, se deparam com a

realidade, na qual presenciam um objetivo de articulação harmoniosa,

ordenada, onde precisam organizar um fluxo alto de demanda, quando o

mesmo é ofertado maior do que a oferta existente. (BARBOSA. et.al. 2016)

As centrais de regulação passam a ser o centro da articulação das

referências e contra referências dos usuários. Antes, com muita intensidade, os

serviços públicos negligenciavam o correto atendimento por falta de

fiscalização das partes envolvidas, negando a recepção de pacientes quando

haviam vagas de leitos em suas respectivas necessidades, ou autorizando

vagas de leitos para entes próximos ou conhecidos. Decisões que antes eram

defendidas por critérios próprios.

Page 11: ibrati.orgibrati.org/sei/docs/tese_1129.docx · Web viewNCIA E EMERG Ê NCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS JUAZEIRO DO NORTE-CE 201 8 TAMYA MACEDO DE HOLANDA ASPECTOS ATUAIS D

A utilização da central de regulação pode se tornar um potente aliado e

interventor na tentativa de atenuar a desigualdade entre as instituições públicas

e privadas. Pois a central de regulação apesar de vivenciar as consequências

do modelo hegemônico empregado com dificuldade devido a má adequação

tecnológica e profissional, vem suprindo de forma sustentável na medida do

possível. Contudo ainda há desigualdades nas regulações quando profissionais

atuantes encaram o modelo anterior em defesa de interesses pessoais.

(VILARINS. et.al.; 2012)

Contudo, as centrais de regulação passam a enfrentar uma realidade de

conexão e gerenciamento de vagas para a região interligada perante o modelo

oferecido atualmente no serviço de atenção a Saúde. Envolvendo todas as

partes e interfaces do sistema em questão.

2.2 ATENÇÃO PRIMARIA A SAUDE

Para o bom funcionamento da RUE, a implementação da prevenção de

doenças com bons hábitos de vida e promoção de educação os quais

envolvem os acidentes de trânsito, são considerados essenciais na atenção

básica investindo primeiramente na condição de evitar as complicações

maiores. Tal serviço é oferecido pelo Programa Saúde da Família (PSF) já

existente anteriormente, e Unidades Básicas de Saúde (UBS), os quais estão

inseridos entre os componentes e interfaces atuando com prevenção, detecção

precoce e encaminhamento para os respectivos níveis de resolução. (ELIAS.

et.al.; 2016)

Além da prevenção, a atenção primaria a saúde é também responsável

pelo correto diagnostico, tratamento e ainda a reabilitação do paciente, que tem

como garantia a continuidade da assistência de forma integral. A (APS) passa

a ser o centro da organização da (RUE), de tal forma a se posicionar, também,

como porta aberta no serviço, recepcionando as emergências realizando

primeiros cuidados para prosseguir referenciando os casos a atenção

intermediaria bem como os de alta complexidade. (FARIAS. et.al.; 2016)

Page 12: ibrati.orgibrati.org/sei/docs/tese_1129.docx · Web viewNCIA E EMERG Ê NCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS JUAZEIRO DO NORTE-CE 201 8 TAMYA MACEDO DE HOLANDA ASPECTOS ATUAIS D

Por outro lado, a (APS) passa a se preocupar com o lado logístico de

coordenação e integração do cuidado. Portanto estudos apontam que a

necessidade de intervenção pelos agravos acometidos em função do alto

envelhecimento populacional, ocupará o espaço da prevenção de tais agravos.

No entanto, em 2030 estimasse o dobro da população de idosos relacionado

aos dias atuais e consequentemente haverá maiores causas de doenças em

estimativas epidemiológicas. (OUVERNEY; NORONHA.; 2013)

Contudo, apesar de tais dificuldades a (RUE) vem intensamente na

busca de uma resolução para o sistema precário, como já foi dito

anteriormente, e na medida do possível os profissionais se adequam aos meios

de serviço ainda inapropriados.

Dentro da perspectiva assistencial, a (APS), aceita o comprometimento

logístico de comunicar-se com os setores organizativos para realizar o correto

manejo e referência do paciente. Na (APS) as Unidades se comunicam com as

regulações na qual, quando necessário, contam com o apoio do Serviço Móvel

de Urgência para realizar o transporte adequado do usuário.

2.3 SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGENCIA (SAMU)

A adesão ao SAMU, como todos os avanços da PNAU, enfrentou um

processo para sua implantação onde em um primeiro momento, houveram

discussões sobre experiencias internacionais, unindo comunidades e

especialistas dos Conselhos de Enfermagem e Medicina, bem como a rede

Brasileira de Cooperação a Urgência e Emergência.

Diante da construção de protocolos, de 2003 a 2008, passou por um dos

principais momentos da construção da política federal que atende as Urgências

do Brasil, quando houve a priorização do Serviço de atendimento móvel e sua

implantação. (MACHADO. et.al. 2011)

O (SAMU) atualmente, encontra-se na forma de um elo da (RUE),

implantado em 3.049 municípios do país sendo a maior parte concentrada nas

regiões norte e nordeste, o sistema de regulação envolve 210 centrais de

atendimento especialmente para organizar o serviço de atendimento ao SAMU,

apesar disso o serviço de Urgência e Emergência no Brasil ainda é visto como

Page 13: ibrati.orgibrati.org/sei/docs/tese_1129.docx · Web viewNCIA E EMERG Ê NCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS JUAZEIRO DO NORTE-CE 201 8 TAMYA MACEDO DE HOLANDA ASPECTOS ATUAIS D

deficiente e problemático, relacionando-se tal problema ao aumento de

demanda epidemiológica, demográfica e social. ( TELES. et.al. 2017)

A solicitação do (SAMU) se decorre pela ligação gratuita para o numero

192. Tal serviço, é implantado como um socorro pré-hospitalar móvel formado

por uma Unidade de Suporte Básica (USB) e uma Unidade de Suporte

Avançado (USA), as regulações se comprometem em identificar o agravo e

deslocar o serviço móvel adequado dependendo do grau de atendimento. (O

´DWYER; MATTOS.; 2012)

Um dos grandes problemas enfrentados pelas equipes de atendimento

móvel (SAMU), é a adaptação de um correto manejo dos pacientes no

transporte interhospitalar de pacientes graves em transferências da atenção

menos complexa para redes especializadas, não há estrutura municipal

adequada para locomoção dos pacientes que necessitam de cuidado e

monitoramento intensivo. Apesar de existir transporte para pacientes de baixa

complexidade inda não tão apropriados. (PINTO; SOUZA.; 2015)

Há então um conflito para o Uso de Unidades de Suporte Avançado

(USAS) diante das transferências loco regionais, se contrapondo com o modelo

assistencial de socorro pré-hospitalar, que porventura poderá se apresentar

ausente de um socorro, quando estiver transferindo um paciente crítico de uma

atenção de baixo ou media complexidade para uma assistência de alto porte e

especializada.

2.4 ATENDIMENTO HOSPITALAR

Para o devido funcionamento da (RUE), além da existência e atuação do

SAMU, foi necessário a reestruturação das instituições hospitalares realizando

cadastros municipais, estaduais e federais, nas quais deveriam conter

requisitos mínimos para atuação.

Sob esse viés, os critérios de adesão foram oferecidos a hospitais já

existentes com a oportunidade de inserção na RUE, devendo estes, estar quite

com documentação comprobatória de cumprimento das exigências

tecnológicas e humanas, bem como relatório de vistoria e parecer conclusivo

Page 14: ibrati.orgibrati.org/sei/docs/tese_1129.docx · Web viewNCIA E EMERG Ê NCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS JUAZEIRO DO NORTE-CE 201 8 TAMYA MACEDO DE HOLANDA ASPECTOS ATUAIS D

dos Gestores municipal e estadual. Tais hospitais foram divididos em hospitais

gerais (tipo I e II) e Hospitais de referencia (tipo I, II e III), (BRASIL; 2003a)

A assistência hospitalar tem um papel fundamental na assistência à

saúde. É perceptível a necessidade de atendimento especializado para o

cumprimento de excelência da atual demanda apresentada no Brasil. A forma

hegemônica adotada para suprir tal necessidade, infelizmente ainda não

garante um serviço integral, já que, a demanda é maior do que a oferta na

grande maioria dos hospitais principalmente os de grande complexidade.

(FEUERWERKER; CECÍLIO.; 2007)13

Além da organização referenciada para os hospitais de grande porte,

houve uma estruturação em hospitais ou unidades em tecnologia e ampliação

do serviço, introduzindo a Sala de Estabilização como componente da RUE.

Objetivando um correto manejo na assistência ao paciente antes de referencia-

lo para o serviço de alta complexidade através da central de regulação.

(BRASIL; 2013b)

2.5 SALA DE ESTABILIZAÇÃO

Antes não existente, a (SE) como componente da (RUE), se faz

presente em municípios com porte populacional em média de 50 mil habitantes,

que possua cobertura do (SAMU) mediante 24 horas, hospitais de referência

para retaguarda e/ou continuidade do cuidado maior que 50 leitos. A (SE) se

faz essencial para a (RUE), pois tal serviço em 24 horas, tem o objetivo de

estabilizar pacientes com risco iminente de morte, ou com potencial risco de

lesão de órgãos. (BRASIL; 2013b)

Dentre um dos requisitos básicos para atuação do serviço de Urgência e

Emergência na Sala de Estabilização é requisito básico para atuação, a

participação e a capacitação da equipe de Medico, Enfermeiro e Técnico de

Enfermagem para atuarem nos cuidados a pacientes críticos em 24 horas

intermitentes, bem como pertencer a um território que não haja Unidades de

Pronto Atendimento (UPA). (MINISTÉRIO DA SAUDE; 2011)

Quando se trata da atual realidade, observa-se que esse

comprometimento financeiro com a qualificação e capacitação de profissionais

Page 15: ibrati.orgibrati.org/sei/docs/tese_1129.docx · Web viewNCIA E EMERG Ê NCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS JUAZEIRO DO NORTE-CE 201 8 TAMYA MACEDO DE HOLANDA ASPECTOS ATUAIS D

da RUE, destinam-se apenas para hospitais de grande complexidade. Nos

quais as instituições de pequeno e médio porte se comprometem em cumprir

os objetivos da rede com autonomia e conhecimento prévio ou adquirido por

esforço pessoal sem participação pública.

2.6 UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO

Como tentativa de organização da grande demanda de usuários e do

correto fluxo assistencial, também, foi inserido na RUE as Unidades de Pronto

Atendimento (UPA), Unidades não hospitalares, que intencionalmente passam

a atender casos Emergenciais como elo entre atenção básica e hospitais de

grande complexidade, principalmente em cidades com maior número de

habitantes. Realizando acolhimento com classificação de risco, observação e

estabilização de pacientes graves, para o correto direcionamento de

atendimento. (SILVA. et.al. 2012)

A (UPA), apesar de sofrer as consequências gerais de financiamento

insuficiente, tem alguns privilégios para o seu funcionamento. No que toca o

acolhimento dispões de modernas instalações bem estruturadas e no que

envolve o acolhimento, sua classificação de risco adotada é a de Manchester,

que por sua vez, é uma excelente forma de organização do alto fluxo, quando

comparada a outras instituições que organizam a classificação de risco sem

capacitação e com requisitos mínimos para funcionamento. (OLIVEIRA; 2017)

2.7 FINANCIAMENTO

Para que haja o devido funcionamento da Rede de Urgência e

Emergência é necessário o apoio financeiro, e a RUE tem como um

componente essencial para o seu devido andamento, o financiamento do SUS.

Para o recebimento de tal, houve um cumprimento com cadastro e suas devida

organizações e gerenciamento de pessoal, como também seus recursos

tecnológicos. Esta responsabilidade é atribuída a uma articulação de gestores

municipais e estaduais. (BRASIL; 2013)

Page 16: ibrati.orgibrati.org/sei/docs/tese_1129.docx · Web viewNCIA E EMERG Ê NCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS JUAZEIRO DO NORTE-CE 201 8 TAMYA MACEDO DE HOLANDA ASPECTOS ATUAIS D

O financiamento no SUS não é satisfatório para o correto modelo

assistencial empregado pelo ministério da saúde. Se contradizendo com as

propostas instituídas e o serviço ofertado.

A oferta enviada financeiramente para estados e municípios entram em

conflito com a alta demanda que necessita de resolução principalmente quando

se trata de Atendimento de alta complexidade.

O financiamento proposto pelo modelo do (SUS), é de acordo com as

estratégias de descentralização e regionalização. Entretanto não existem

garantias de que tal proposta financeira, seja eficiente e responsável para

garantir uma atenção de acesso integral, de nível universal em patamares

equitativos. (MOREIRA. et.al. 2017)

Mesmo que a regionalização e a distribuição governamental financeira

seja justa, se não houver uma redistribuição e um financiamento adequado

para tal demanda, conclui-se, com descontentamento: Uma longa e difícil

continuação dos serviços de saúde do Brasil.

CONCLUSÃO

Ao concluir este estudo foi possível através de uma pesquisa

bibliográfica do tipo exploratória e descritiva conhecer os aspectos atuais do

serviço de Urgência e Emergência no Brasil e apreciar a construção de tal

serviço com levantamento histórico percebendo a importante e árdua

construção do serviço de Urgência e Emergência até os dias atuais.

Dessa forma, é entendido de uma forma generalizada que apesar do

enorme processo de construção da RUE durante anos, tais gestores e os

respectivos responsáveis encararam muitas responsabilidades de programas

para conseguir dar continuidade do trabalho até institucionalização.

Dentro do que aponta o trajeto realizado durante a implementação da

RUE, ainda existem falhas de adaptação de tal modelo, relacionado a diversos

fatores inter-relacionados tais como: a má postura ética de alguns profissionais

envolvidos, ao mínimo e insuficiente repasse financeiro, falta de capacitação

Page 17: ibrati.orgibrati.org/sei/docs/tese_1129.docx · Web viewNCIA E EMERG Ê NCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS JUAZEIRO DO NORTE-CE 201 8 TAMYA MACEDO DE HOLANDA ASPECTOS ATUAIS D

dos servidores profissionais, bem como a má adaptação do usuário no que

consta ao correto direcionamento do fluxo de atendimento.

Nesse sentido evidencia-se uma jornada árdua e continua que deverá

ser incorporada por todos os que envolvem os aspectos atuais do serviço de

Urgência e Emergência no Brasil. Para que assim, se consolide um modelo

assistencial de excelência com atendimento Universal, de caráter equitativo e

com distinção Integral a toda a população.

REFERÊNCIAS

ANDRADE, M. M. Métodos e técnicas de pesquisa. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Cap. 11, p. 129-136.

_____. BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria Executiva. Urgência e Emergência: Sistemas estaduais de referencia hospitalar para o atendimento de Urgência e Emergência/ Brasília- Ministério da Saúde, 2001.

_____. BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção às urgências / Ministério da Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2003. 228 p.: il. – (Série E. Legislação de Saúde).

_____. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.Implantação das Redes de Atenção à Saúde e outras estratégias da SAS/ Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

_____. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Manual instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013a.

_____. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Manual instrutivo da sala de estabilização: componente da Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da saúde, 2013b.

Page 18: ibrati.orgibrati.org/sei/docs/tese_1129.docx · Web viewNCIA E EMERG Ê NCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS JUAZEIRO DO NORTE-CE 201 8 TAMYA MACEDO DE HOLANDA ASPECTOS ATUAIS D

_____. Ministério da Saúde. Organização Panamericana da Saúde Curso de autoaprendizado. Redes de Atenção à Saúde no Sistema Único de SaúdeBrasília, 2012.

_____. MINISTÉRIO DA SAÚDE, Gabinete do ministro comissão intergestores tripartite. Portaria Nº 2048, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2002. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt2048_05_11_2002.htm.

_____. Ministério da Saúde, Gabinete do Ministro, Portaria Nº 2.338, DE 3 DE OUTUBRO DE 2011. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2338_03_10_2011.html>

BARBOSA, S. V.S.; BARBOSA, N. B.; NAJBERG, E. Regulação em Saúde: desafios à governança do SUS Cad. Saúde Colet., 2016, Rio de Janeiro, 24 (1): 49-54.

Carvalho G. A saúde pública no Brasil. Estud. Av. 2013. <http://www.scielo.br/pdf/ea/v27n78/02.pdf>. acesso em: 10/04/2018

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Pesquisa – conceitos e definições. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2002. Cap. 4, p. 63-77.

DUBEUX, L. S.; FREESE, E.; REIS, Y.A.C. Avaliação dos serviços de urgência e emergência da rede hospitalar de referência no Nordeste brasileiro. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 26(8):1508-1518, ago, 2010.

ELIAS, P. E. E.; FERREIRA, C. W.; ALVES, M. C. G.; COHN, A.; KISHIMA, V.; JUNIOR, Á. E.; GOMES, A.; BOUSQUART, A. Atenção Básica em Saúde: comparação entre PSF e UBS por estrato de exclusão social no município de São Paulo. Ciência & Saúde Coletiva, 11(3):633-641, 2006.

FEUERWERKER, L. C. M.; CECÍLIO, L. C. O. O hospital e a formação em saúde: desafios atuais. Ciência & Saúde Coletiva, 12(4):965-971, 2007

FARIAS, D. C.; CELINO, S. D. M.; PEIXOTO, J. B. S.; BARBOSA, M. L.; COSTA, G.M. C. Acolhimento e Resolubilidade das Urgências na Estratégia Saúde da Família. Revista Brasileira de Educação Medica. 39 (1): 79 – 87; 2015.

GUSMÃO-FILHO, F. A. R.; CARVALHO, E. F. C.; JUNIOR, J. L. A. C. A. Avaliação do grau de implantação do Programa de Qualificação da Atenção Hospitalar de Urgência (Qualisus) Ciência & Saúde Coletiva, 15. Supl. 1.; 1227-1238, 2010.

IBGE. Estimativas populacionais para os municípios brasileiros em 1.7.2013. Rio de Janeiro; 2013. home/ estatística/ população/ estimativa, [citado 2015 set 10]. 2013. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/>

JOÃO LUCAS OLIVEIRA JLC, GATTI AP, BARRETO MS, BELLUCCI JUNIOR JA, GÓES HLF, MATSUDA LM. Acolhimento com classificação de risco:

Page 19: ibrati.orgibrati.org/sei/docs/tese_1129.docx · Web viewNCIA E EMERG Ê NCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS JUAZEIRO DO NORTE-CE 201 8 TAMYA MACEDO DE HOLANDA ASPECTOS ATUAIS D

percepções de usuários de uma unidade de pronto atendimento. texto contexto enferm, 2017; 26(1):E0960014.

LAURA. M. C. M. FERRÉ, F.; ANDRADE, E. I. G. A. Financiamento, descentralização e regionalização: transferências federais e as redes de atenção em Minas Gerais, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 22(4):1245-1256, 2017.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MOREIRA, L. M. C.; FERRÉ, F.; ANDRADE, E.I.G. financiamento, descentralização e regionalização: transferências federais e as redes de atenção em minas gerais, Brasil. Ciência & saúde coletiva, 22(4):1245-1256, 2017

MACHADO, C. V.; SALVADOR, F.G.F.; O’DWYE, G. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência: análise da política brasileira. Rev. Saúde Pública 2011; 45(3): 519-28.

O’DWYER, G.; MACHADO, C. V.; ALVES, R. P.; SALVADOR, F. G. Atenção pré-hospitalar móvel às urgências: análise de implantação no estado do Rio de Janeiro, Brasil.; Ciência & Saúde Coletiva, 21(7):2189-2200, 2016.

OUVERNEY, A. M.; NORONHA, J.C. Modelos de organização e gestão da atenção à saúde: redes locais, regionais e nacionais. 2013. Vol. 3. pp. 143-182. ISBN 978-85-8110-017-3. Acesso: SciELO Livros <http://books.scielo.org>

O´DWYER, G.; MATTOS, R. A. O SAMU, a regulação no Estado do Rio de Janeiro e a integralidade segundo gestores dos três níveis de governo. Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 22 [1]: 141-160, 2012.

O’DWYER, G. MATTA, I. E. A.; PEPE, V. L. E..Avaliação dos serviços hospitalares de emergênciado estado do Rio de Janeiro. Ciência & Saúde Coletiva, 13(5):1637-1648, 2008.

OLIVEIRA, J.L.C.; GATTI, A.P, BARRETO, M.S.; BELLUCCI JUNIOR J.A.; GÓES, H.L.F.; MATSUDA, L.M.; Acolhimento com classificação de risco: percepções de usuários de uma unidade de pronto atendimento. Texto Contexto Enferm, 2017; 26(1):e0960014.

PAI, D.D.; LAUTERT, L.O. Trabalho em urgência e emergência e a relação com a saúde das profissionais de enfermagem. Rev Latino-am Enfermagem 2008. Disponível em: <www.eerp.usp.br/rlae>.

PINTO, M. F.; SOUZA, P. C. Z. A atividade de trabalho de motoristas de ambulância sob o ponto de vista ergológico, BRAS. SAÚDE OCUP. SÃO PAULO, 40 (131): 49-58, 2015.

SILVA, G. S.; SAMICO, I.; DUBEUX, L. S.; FELISBERTO, E. Redes de atenção às urgências e emergências: pré-avaliação das Unidades de

Page 20: ibrati.orgibrati.org/sei/docs/tese_1129.docx · Web viewNCIA E EMERG Ê NCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS JUAZEIRO DO NORTE-CE 201 8 TAMYA MACEDO DE HOLANDA ASPECTOS ATUAIS D

Pronto Atendimento (UPAs) em uma região metropolitana do Brasil. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife, 12 (4): 445-458 out. / dez., 2012.

TELES, A. S.; COELHO, T. C. B.; FERREIRA, M. P. S.; SCATENA, J. H. G. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. (SAMU) do Estado da Bahia: subfinanciamento e desigualdade regional. Cad. Saúde Colet., 2017, Rio de Janeiro, 25 (1): 51-57.

VILARINS, G.C.M.; SHIMIZUI, H.E.; GUTIERREZ, M.M.U. A regulação em saúde: aspectos conceituais e operacionais, Saúde em Debate. Rio de Janeiro, v. 36, n. 95, p. 640-647, out./dez. 2012.