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PROPOSTA CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO O ensino da língua portuguesa no Brasil era, inicialmente, imitativo, elitista, ornamental e visava umas práticas educativas claramente reprodutivas, vinculada a ordem social de então, patriarcal e colonial. Na época da ditadura militar o ensino da língua portuguesa no Brasil era tecnicista e seguia uma orientação normativista. Com o processo de democratização do ensino, houve maior demanda na construção de escolas; na multiplicação de alunos, logo, houve uma necessidade maior de recrutamento e formação de professores. Como o aumento significativo de profissionais da área houve um processo de rebaixamento e perda de prestigio da profissão. A partir dos anos 80 o ensino de Língua Portuguesa no Brasil passa a abranger horizontes para a prática educativa: novas concepções para Enunciados e usos da língua; práticas discursivas deixam de ter como objetivo único o aprendizado da nomenclatura. No final da década de 90 os PCN’s trouxeram para o ensino da língua uma visão baseada nas concepções interacionistas ou discursivas que propõem usos da linguagem oral e escrita pensando ou tendo em vista as habilidades e competências. Atualmente o ensino de Língua Portuguesa tem se direcionado através de uma perspectiva que reconhece o sujeito humano, interagindo e trocando experiências, compreendendo a realidade em que está inserido e o seu papel como participante da sociedade. Ressaltando esse caráter social da linguagem surgem novos conceitos para as práticas discursivas em estudos dialógicos. Pensar o ensino da Língua Portuguesa e da Literatura,de acordo

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PROPOSTA CURRICULAR

LÍNGUA PORTUGUESA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

O ensino da língua portuguesa no Brasil era, inicialmente, imitativo, elitista, ornamental e

visava umas práticas educativas claramente reprodutivas, vinculada a ordem social de então,

patriarcal e colonial.

Na época da ditadura militar o ensino da língua portuguesa no Brasil era tecnicista e seguia

uma orientação normativista. Com o processo de democratização do ensino, houve maior demanda

na construção de escolas; na multiplicação de alunos, logo, houve uma necessidade maior de

recrutamento e formação de professores.

Como o aumento significativo de profissionais da área houve um processo de rebaixamento

e perda de prestigio da profissão.

A partir dos anos 80 o ensino de Língua Portuguesa no Brasil passa a abranger horizontes

para a prática educativa: novas concepções para Enunciados e usos da língua; práticas discursivas

deixam de ter como objetivo único o aprendizado da nomenclatura.

No final da década de 90 os PCN’s trouxeram para o ensino da língua uma visão baseada nas

concepções interacionistas ou discursivas que propõem usos da linguagem oral e escrita pensando

ou tendo em vista as habilidades e competências.

Atualmente o ensino de Língua Portuguesa tem se direcionado através de uma perspectiva

que reconhece o sujeito humano, interagindo e trocando experiências, compreendendo a realidade

em que está inserido e o seu papel como participante da sociedade. Ressaltando esse caráter social

da linguagem surgem novos conceitos para as práticas discursivas em estudos dialógicos.

Pensar o ensino da Língua Portuguesa e da Literatura,de acordo com as DCEs, implica

pensar também as contradições e as diferenças do quadro complexo da contemporaneidade. Mesmo

vivendo numa época denominada \"era da informação\", a qual possibilita acesso rápido à leitura de

uma gama imensurável de informações. Convivemos com o índice crescente de analfabetismo

funcional, e os resultados das avaliações educacionais revelam baixo desempenho do aluno em

relação à compreensão dos textos que lê. Diante dessa afirmação, o estudo da disciplina de Língua

Portuguesa traz consigo a oportunidade do aluno ter um contato maior com diversos gêneros

textuais e assim,por meio do processo ensino/aprendizagem da disciplina aprimorar os

conhecimentos linguísticos e discursivos para compreender os discursos que o cerca e ter condições

de interagir com os mesmos em uma interação verbal.

É no processo de interação social que a palavra significa, o ato de fala é de natureza social

(Bakhtin/1999, p 109). Isso implica dizer que os homens não recebem a língua pronta para ser usada

eles “ penetram na corrente da comunicação verbal, ou melhor, somente quando mergulham nessa

corrente é que sua consciência desperta e começa a operar”, postula Bakhtin/ Volochinov ( 1999, p.

108)

Sob essa perspectiva, o ensino- aprendizagem de Língua Portuguesa visa aprimorar os

conhecimentos linguísticos e discursivos dos alunos, parta que eles possam compreender os

discursos. Para isso, é relevante que a língua seja percebida como uma arena em que diversas vozes

sociais se defrontam, manifestando diferentes opiniões. A esse respeito, Bakhtin / Volochinov

(1999), p. 66) defende: (…) cada palavra se apresenta como uma arena em miniatura onde se

entrecruzam e lutam os valores sociais de orientação contraditória. A palavra revela-se, no momento

de sua expressão, como produto de relação viva das forças sociais.”

Alguns gêneros são adaptados, transformados, renovados ou até mesmo criados a partir da

necessidade que o homem tem de se comunicar com o outro, tendo em vista que \"todos os diversos

campos da atividade humana estão ligados ao uso da linguagem\" (Bakhtin, 1992, p.261). Sendo

assim, os diversos gêneros textuais fazem parte do cotidiano dos educandos e a escola deve

promover atividades nas quais os alunos tenham contato e acesso aos diversos gêneros textuais para

perceberem a relação viva da língua com a própria vida. Para que possa despertar nos educandos o

gosto e interesse pela leitura, escrita, a reflexão que extrapola o senso comum . Por isso, o estudo da

Língua Portuguesa justifica-se pela necessidade do aluno relacionar a literatura com a vida real,

aprender com ela, ampliando seu conhecimento de mundo, sua visão crítica, ensinando-o a

posicionar-se diante das mais variadas situações uma vez que a cada nova leitura amplia-se o

número de experiência, além disso há a ampliação do vocabulário.

O estudo dos conhecimentos linguísticos, sob esse enfoque, deve propiciar ao aluno a

reflexão sobre as normas de uso das unidades da língua, de como elas são combinadas para

produzirem determinados efeitos de sentido, profundamente vinculados a contextos e adequados às

finalidades pretendidas no ato da linguagem.

Tendo em vista a concepção de linguagem como discurso que se efetiva nas diferentes

práticas sociais, o processo de ensino-aprendizagem na disciplina de língua, busca:

• empregar a língua oral em diferentes situações de uso, saber adequá-la a cada

contexto e interlocutor, reconhecer as intenções implícitas nos discursos do cotidiano e propiciar a

possibilidade de um posicionamento diante deles;

• desenvolver o uso da língua escrita em situações discursivas por meio de práticas

sociais que considerem os interlocutores, seus objetivos, o assunto tratado, além do contexto de

produção;

• analisar os textos produzidos, lidos e/ou ouvidos, possibilitando que o aluno amplie

seus conhecimentos linguísticos-discursivos;

• aprofundar, por meio da leitura de textos literários, a capacidade de pensamento

crítico e a sensibilidade estética, permitindo a expansão lúdica da oralidade, da leitura e da

escrita;

• aprimorar os conhecimentos linguísticos, de maneira a propiciar acesso às

ferramentas de expressão e compreensão de processos discursivos, proporcionando ao aluno

condições para adequar a linguagem aos diferentes contextos sociais, apropriando-se, também,

da norma padrão.

Empregar a língua oral e escrita em diferentes situações de uso, saber adequá-las a

cada contexto e interlocutor, reconhecer as intenções implícitas os discursos e

propiciar a possibilidade de um posicionamento diante deles;

Favorecer o desenvolvimento criativo dos alunos, através de diferentes expressões,

tais como: desenhos, músicas, produções de textos, dramatizações e leituras; -

Proporcionar um trabalho de reflexão e crítica a partir dos valores que são

transmitidos nos textos;

Despertar o interesse dos alunos para a leitura, sua importância e conscientizá-los de

seus benefícios e sua relevância para o desenvolvimento da escrita ;

A ação pedagógica referente a língua Portuguesa deve possibilitar ao aluno a leitura e a

expressão oral e escrita, bem como refletir sobre o uso que faz da linguagem nos diferentes

contextos e situações; utilizar a linguagem na escuta e produção de textos orais e na ,leitura e

produção de textos escritos de modo a atender as múltiplas demandas sócias, responder a diferentes

propósitos comunicativos e expressivos e considerar as diferentes condições de produção do

discurso.

CONTEÚDOS

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: Discurso como prática social.

5ª SÉRIE OU 6º ANO

GÊNEROS DISCURSIVOS: história em quadrinho, piadas, adivinhas, lendas, fábulas, contos de

fadas, poemas, narrativa de enigma, narrativa de aventura, dramatização, exposição oral, comercial

para TV, causos, carta pessoal, carta de solicitação, e-mail, receita, convite, autobiografia, cartaz,

carta do leitor, classificados, verbete, quadrinhas, cantigas de roda, bilhetes, fotos, mapas, aviso,

horóscopo, regras de jogo, anedotas, entre outros.

LEITURA

1) Tema do texto;

2) Interlocutor;

3) Finalidade;

4) Aceitabilidade do texto;

5) Informatividade;

6) Discurso direto e indireto;

7) Elementos composicionais do gênero;

8) Léxico;

9) Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,

recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.

ESCRITA

Tema do texto;

Interlocutor;

Finalidade do texto;

Informatividade;

Argumentatividade;

Discurso direto e indireto;

Elementos composicionais do gênero;

Divisão do texto em parágrafos;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,

recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;

Processo de formação de palavras;

Acentuação gráfica;

Ortografia;

Concordância verbal/nominal.

ORALIDADE

Tema do texto;

Finalidade;

Argumentatividade;

Papel do locutor e interlocutor;

Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...;

Adequação do discurso ao gênero;

Turnos de fala;

Variações linguísticas;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos. finalidade, se

a linguagem está adequada ao contexto.

6ª SÉRIE OU 7º ANO

GÊNEROS DISCURSIVOS: entrevista (oral e escrita), crônica de ficção, música, notícia,

estatutos, narrativa mítica, tiras, propaganda, exposição oral, mapas, paródia, chat, provérbios,

torpedos, álbum de família, literatura de cordel, carta de reclamação, diário, carta ao leitor,

instruções de uso, cartum, história em quadrinhos, placas, pinturas, provérbios, entre outros.

LEITURA

Tema do texto;

Interlocutor;

Finalidade do texto;

Informatividade;

Aceitabilidade;

Situacionalidade;

Intertextualidade;

Informações explícitas e implícitas;

Discurso direto e indireto;

Elementos composicionais do gênero;

Repetição proposital de palavras;

Léxico;

Ambiguidade;

Marcas linguísticas, coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,

recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.

ESCRITA

Tema do texto;

Interlocutor;

Finalidade do texto;

Informatividade;

Discurso direto e indireto;

Elementos composicionais do gênero;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,

recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;

Processo de formação de palavras;

Acentuação gráfica;

Ortografia;

Concordância verbal/nominal.

ORALIDADE

Tema do texto;

Finalidade;

Papel do locutor e interlocutor;

Elementos extralinguísticos, entonação, pausas, gestos, etc;

Adequação do discurso ao gênero;

Turnos de fala;

Variações linguísticas;

Marcas linguísticas, coesão, coerência, gírias, repetição.

Semântica.

7ª SÉRIE OU 8º ANO

GÊNEROS DISCURSIVOS: carta pessoal, crônica de ficção, memórias, narração de ficção

científica, narrativas de humor,poemas,romances,cartazes,exposição oral, pesquisas, anúncio,

cartazes, e-mail, debate, regimentos, regulamentos.

LEITURA

Conteúdo temático;

Interlocutor;

Intencionalidade do texto;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Situacionalidade;

Intertextualidade;

Vozes sociais presentes no texto;

Elementos composicionais do gênero;

Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

Marcas linguísticas, coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,

recursos gráficos como: (aspas, travessão, negrito).

Semântica:

Operadores argumentativos;

Ambiguidade;

Sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;

Expressões que denotam ironia e humor no texto.

ESCRITA

Conteúdo temático;

Interlocutor;

Intencionalidade do texto;

Informatividade;

Situacionalidade;

Intertextualidade;

Vozes sociais presentes no texto;

Elementos composicionais do gênero;

Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,

recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito);

Concordância verbal e nominal;

Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e sequenciação do

texto;

Semântica;

Operadores argumentativos;

Ambiguidade;

Significado das palavras;

Sentido conotativo e denotativo;

Expressões que denotam ironia e humor no texto.

ORALIDADE

Conteúdo temático;

Finalidade;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Papel do locutor e interlocutor;

Elementos extralinguísticos: entonação, expressão facial, corporal e gestual, pausas ...;

Adequação do discurso ao gênero;

Turnos de fala;

Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras);

Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;

Elementos semânticos;

Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);

Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

8ª SÉRIE OU 9º ANO

GÊNEROS DISCURSIVOS: crônicas de ficção, poemas,cartazes,romances, diálogos/discussão

argumentativa,exposição oral, pesquisas, resenha, seminário, texto argumentativo,texto de opinião,

agenda cultural,artigo de opinião, resenha crítica, debate, regimento, regulamentos.

LEITURA

Conteúdo temático;

Interlocutor;

Finalidade e intencionalidade do texto;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Situacionalidade;

Intertextualidade;

Temporalidade;

Discurso ideológico presente no texto;

Vozes sociais presentes no texto;

Elementos composicionais do gênero;

Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

Partículas conectivas do texto;

Progressão referencial no texto;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,

recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito);

Semântica:

Operadores argumentativos;

Polissemia;

Sentido conotativo e denotativo;

Expressões que denotam ironia e humor no texto;

ESCRITA

Conteúdo temático;

Interlocutor;

Intencionalidade do texto;

Informatividade;

Situacionalidade;

Intertextualidade;

Temporalidade;

Vozes sociais presentes no texto;

Elementos composicionais do gênero;

Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

Partículas conectivas do texto;

Progressão referencial no texto;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação,

recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito, etc.);

Sintaxe de concordância;

Sintaxe de regência;

Processo de formação de palavras;

Vícios de linguagem;

Semântica:

Operadores argumentativos;

Modalizadores;

Polissemia.

ORALIDADE

Conteúdo temático;

Finalidade;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Papel do locutor e interlocutor;

Elementos extralinguísticos: entonação, expressões faciais, corporal e gestual, pausas ...;

Adequação do discurso ao gênero;

Turnos de fala;

Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras);

Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, conectivos;

Semântica; Os temas Educação ambiental,Educação fiscal, Cidadania e Direitos

Humanos,

Enfrentamento a Violência na Escola, Educação para as Relações Étnico Raciais,

Prevenção ao Uso Indevido de Drogas,Educação Escolar Indígena, Gênero e Diversidade

Sexual, Diversidade Educacional (Inclusão Educacional, Cultura Afro-brasileira e Africana,

Educação Indígena, Educação do Campo, História do Paraná que abordam os desafios

contemporâneos será trabalhado no decorrer do ano letivo com leitura e análise de textos

referentes ao tema, pesquisas no laboratório de informática, uso da TV pendrive para

apresentação de imagens e filmes sobre o tema estudado. Apresentação dos trabalhos

através de exposição de cartazes, teatros e oratória.

Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);

Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOS BÁSICOS

1ºANO

GÊNEROS DISCURSIVOS:

Carta pessoal;

Exposição oral;

Receitas;

Relatos de experiências vividas;

Memórias;

Literatura de cordel;

Narrativas de aventura;

Resumo;

Texto argumentativo;

Poemas;

E-mail;

Boletim de ocorrência;

Estatutos;

Pesquisas;

Biografias;

Autobiografias.

LEITURA

Conteúdo temático;

Interlocutor;

Finalidade do texto;

Intencionalidade;

Argumentos do texto;

Contexto de produção;

Intertextualidade;

Vozes sociais presentes no texto;

Discurso ideológico presente no texto;

Elementos composicionais do gênero;

Contexto de produção da obra literária;

Diálogos da literatura com áreas;

Escola literária: as origens da literatura brasileira;

A literatura portuguesa: da idade média ao classicismo;

Figuras de linguagem;

Sentido conotativo e denotativo.

ESCRITA

Conteúdo temático;

Interlocutor;

Finalidade do texto;

Intencionalidade;

Informatividade;

Contexto de produção;

Intertextualidade;

Referência textual;

Vozes sociais presentes no texto;

Ideologia presente no texto;

Elementos composicionais do gênero;

Progressão referencial;

Relação de causa é consequência entre as partes e elementos do texto;

Semântica: operadores argumentativos;

Marcos linguísticos: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos

gráficos (como aspas, travessão, negrito, etc.);

Vícios de linguagem;

Sintaxe de concordância;

Sintaxe de regência;

Acentuação;

Crase;

Ortografia;

Homônimos e parônimos;

Origem da língua portuguesa (radicais);

Texto literário e não literário;

Gêneros literários;

Literatura de Idade Média;

Trovadorismo;

Humanismo;

O Renascimento; Classismo;

Literatura informativa;

ORALIDADE

Conteúdo temático;

Finalidade;

Intencionalidade;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Papel do locutor e interlocutor;

Elementos extralinguísticos: entonação, expressão facial, corporal, gestual, pausas;

Adequação do discurso ao gênero;

Turnos de fala;

Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódias, entre outras);

Marcos linguísticos: coesão, coerência, gírias, repetição;

Elementos semânticos;

Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);

Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito;

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: Discurso como prática social

CONTEÚDOS BÁSICOS

2ºANO

LEITURA

GÊNEROS DISCURSIVOS:

Contos;

Biografias;

Narrativas de Ficção Científicas;

Pesquisas;

Relatórios;

Resenhas;

Texto argumentativos;

Texto de opinião;

Cartum;

Charge;

Crônica jornalistica;

Regimentos;

Regulamentos;

E-mail;

Paródias;

Exposição Oral;

Editorial.

Conteúdo temático;

Interlocutor;

Finalidade do texto;

Intencionalidade;

Argumentos do texto;

Contexto de produção;

Intertextualidade;

Vozes sociais presentes no texto;

Discurso ideológico presente no texto;

Elementos composicionais do gênero;

Contexto de produção da obra literária;

Diálogos da literatura com áreas;

Escola literária: as origens da literatura brasileira;

A literatura portuguesa: da idade média ao classicismo;

Figuras de linguagem;

Sentido conotativo e denotativo.

ESCRITA

Conteúdo temático;

Interlocutor;

Finalidade do texto;

Intencionalidade;

Informatividade;

Contexto de produção;

Intertextualidade;

Referência textual;

Vozes sociais presentes no texto;

Ideologia presente no texto;

Elementos composicionais do gênero;

Progressão referencial;

Relação de causa é consequência entre as partes e elementos do texto;

Semântica: operadores argumentativos;

Marcos linguísticos: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos

gráficos (como aspas, travessão, negrito, etc.);

Vícios de linguagem;

Sintaxe de concordância;

Sintaxe de regência;

Acentuação;

Crase;

Ortografia;

Classe de palavras;

concordância verbal e nominal;

sujeito e predicado.

ORALIDADE

Conteúdo temático;

Finalidade;

Intencionalidade;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Papel do locutor e interlocutor;

Elementos extralinguísticos: entonação, expressão facial, corporal, gestual, pausas;

Adequação do discurso ao gênero;

Turnos de fala;

Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódias, entre outras);

Marcos linguísticos: coesão, coerência, gírias, repetição;

Elementos semânticos;

Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);

Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito;

Sujeito e predicado;

Romantismo;

Realismo;

Naturalismo;

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: Discurso como prática social

CONTEÚDOS BÁSICOS

3ºANO

LEITURA

GÊNEROS DISCURSIVOS:

Curriculum Vitae;

Artigo de opinião;

Carta ao leitor;

Carta do leitor;

Crônica jornalistica;

Editorial;

Texto de opinião;

Texto Argumentativo;

Seminário;

Resenha crítica;

E-mail;

Blog;

Chat;

Palestra.

Conteúdo temático;

Interlocutor;

Finalidade do texto;

Intencionalidade;

Argumentos do texto;

Contexto de produção;

Intertextualidade;

Vozes sociais presentes no texto;

Discurso ideológico presente no texto;

Elementos composicionais do gênero;

Contexto de produção da obra literária;

Diálogos da literatura com áreas;

Escola literária: as origens da literatura brasileira;

A literatura portuguesa: da idade média ao classicismo;

Figuras de linguagem;

Sentido conotativo e denotativo.

Marcos linguísticos: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos

gráficos como aspas, travessão, negrito;

Progressão referencial;

Partículas conectivas do texto;

Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto;

ESCRITA

Conteúdo temático;

Interlocutor;

Finalidade do texto;

Intencionalidade;

Informatividade;

Contexto de produção;

Intertextualidade;

Referência textual;

Vozes sociais presentes no texto;

Ideologia presente no texto;

Elementos composicionais do gênero;

Progressão referencial;

Relação de causa é consequência entre as partes e elementos do texto;

Semântica: operadores argumentativos;

Marcos linguísticos: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos

gráficos (como aspas, travessão, negrito, etc.);

Vícios de linguagem;

Sintaxe de concordância;

Sintaxe de regência;

Acentuação;

Crase;

Ortografia;

Período composto por coordenação e subordinação;

Regência verbal e nominal;

ORALIDADE

Conteúdo temático;

Finalidade;

Intencionalidade;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Papel do locutor e interlocutor;

Elementos extralinguísticos: entonação, expressão facial, corporal, gestual, pausas;

Adequação do discurso ao gênero;

Turnos de fala;

Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódias, entre outras);

Marcos linguísticos: coesão, coerência, gírias, repetição;

Elementos semânticos;

Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);

Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito;

Coordenação e subordinação;

Aposto e vocativo;

Vozes verbais;

Regência verbal e nominal;

Oração e período;

Pronome relativo;

Literatura;

Parnasianismo;

Simbolismo;

Pré modernismo;

Modernismo;

Poesia concreta (concretismo);

Tendências da literatura contemporânea;

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

A Língua Portuguesa e Literatura têm o papel de promover o amadurecimento do domínio

discursivo da oralidade, da leitura e da escrita, para que os estudantes compreendam e possam

interferir nas relações de poder com seus próprios pontos de vista e que permitam, aos mesmos

estudantes, a sua emancipação e sua autonomia em relação ao pensamento e às práticas de

linguagem imprescindíveis ao convívio social.

Esse domínio das praticas discursivas possibilitará que o aluno modifique, aprimore, re

elabore sua visão de mundo e tenha voz na sociedade. E tenha compreensão do poder configurado

pelas diferentes práticas discursivas-sociais que se concretizam em todas as instancias das relações

humanas.

O aprimoramento linguístico possibilitará ao aluno a leitura dos textos que circulam

socialmente, identificando neles o dito e o não dito, o pressuposto, instrumentalizando-o para

assumir-se como sujeito cuja palavra manifesta no contexto de seu momento histórico e das

interações aí realizadas, autonomia e singularidade discursiva.

Os temas Educação ambiental,Educação fiscal, Cidadania e Direitos Humanos,

Enfrentamento a Violência na Escola, Educação para as Relações Étnico Raciais, Prevenção ao Uso

Indevido de Drogas,Educação Escolar Indígena, Gênero e Diversidade Sexual, Diversidade

Educacional (Inclusão Educacional, Cultura Afro-brasileira e Africana, Educação Indígena,

Educação do Campo, História do Paraná que abordam os desafios contemporâneos será trabalhado

no decorrer do ano letivo com leitura e análise de textos referentes ao tema, pesquisas no

laboratório de informática, uso da TV pendrive para apresentação de imagens e filmes sobre o tema

estudado. Apresentação dos trabalhos através de pesquisas, palestras, exposição de cartazes, teatros

e oratória, seminários, mostra cultural.

LEITURA

Propiciar práticas de leitura de textos de diferentes gêneros;

Considerar os conhecimentos prévios dos alunos;

Formular questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto;

Encaminhar discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade;

Contextualizar a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época;

Utilizar textos não-verbais diversos que dialoguem com não-verbais, como: gráficos, fotos,

imagens, mapas, e outros;

Relacionar o tema com o contexto atual;

Oportunizar a socialização das ideias dos alunos sobre o texto.

Estimular e encorajar os alunos a participarem das leituras motivando-os como capazes e

valorizando-os nos pequenos avanços;

Oferecer estímulos ( materiais coloridos, temas que fazem parte da realidade do aluno, clima

agradável pedagogicamente, etc) suficientes para despertar o interesse do aluno pela leitura;

ESCRITA

Planejar a produção textual a partir: da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da

finalidade;

Estimular a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto;

Acompanhar a produção do texto;

Encaminhar a re escrita textual: revisão dos argumentos/das ideias, dos elementos que

compõe o gênero (por exemplo: se for uma narrativa de aventura, observar se há o narrador,

quem são os personagens, tempo, espaço, se o texto remete a uma aventura, etc.);

Analisar se a produção textual está coerente e coesa, se há continuidade temática, se atende

à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto;

Conduzir, na re escrita, a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e

normativos.

Acompanhar a produção do texto de forma individualizada;

Motivar e encorajar os alunos a realizarem a escrita, mostrando que são capazes e

valorizando toda produção que o aluno efetivar;

Partir da escrita sobre temas que é significativo para a vida do aluno;

Partir de produção de escritas com descrição de cenas e ou fatos em figuras ilustradas,

quando o aluno apresentar dificuldade em escrever assunto abstrato;

Motivar o aluno a escrever sobre ele mesmo, sendo possível conhecer um pouco sobre a

vida dele caso ele não fale.

ORALIDADE

Organizar apresentações de textos produzidos pelos alunos;

Orientar sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado;

Preparar apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso

formal e informal;

Estimular contação de histórias de diferentes gêneros, utilizando-se dos recursos

extralinguísticos, como: entonação, pausas, expressão facial e outros.

Selecionar discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como: cenas de

desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem, entre outros.

Oportunizar o aluno a falar de si próprio, para a melhoria de sua própria apresentação;

Usar gravador, dando ao aluno a oportunidade de ouvir e controlar sua própria voz,

articulação, etc;

ANÁLISE LINGUÍSTICA

Possenti (1999) simplifica definição de gramática como a noção de conjunto de regras: as

que devem ser seguidas; as que são seguidas e as regras que o falante domina. Os três tipos básicos

de gramática mais ligados às questões pedagógicas:

a) gramática normativa: regras que devem ser seguidas e obedecidas. O domínio das regras

dá a ilusão que o falante emprega a variedade padrão. Prioriza a forma escrita, apresentando uma

forma considerada culta da língua. Aparece nas gramáticas e nos livros didáticos.

b) gramática descritiva: conjunto de regras que são seguidas, não se atém a modalidade

escrita ou padrão, mas à descrição das variantes linguísticas a partir do seu uso. Prefere a

manifestação oral da língua, possui maior mobilidade.

c) gramática internalizada: é o conjunto de regras dominado pelo falante, tanto a nível

fonético como sintático e semântico. Possibilita o entendimento entre os falantes de uma mesma

língua.

Considerando a interlocução como ponto de partida do estudo do próprio texto, os conteúdos

gramáticas devem ser estudados a partir dos seus aspectos funcionais na constituição da unidade de

sentido dos enunciados. Devemos considerar não só a gramática normativa, mas também as outras:

a descritiva e a internalizada, no processo de ensino da Língua Portuguesa.

LITERATURA NO ENSINO FUNDAMENTAL

Tem a finalidade em si mesma, sem prestar-se ao ensino gramatical. Cabendo ao professor

interagir entre a obra e o leitor, resgatar o leitor de sua “passividade”, valorizar obra, autor e leitor,

despertar o gosto pela leitura e o hábito de ler, socializar a leitura em sala, privilegiar a

leitura/fruição.

LITERATURA NO ENSINO MÉDIO

O professor deve ser leitor contínuo , ser capaz de selecionar os textos a ser trabalhados,

estimular associações entre um ponto e outro da leitura, estabelecendo conexões. Ler um texto, é

como escrevê-lo no momento da leitura.

Enfatizar o contexto histórico da obra, estudando o autor e outras obras. Formar uma

ligação com outros assuntos, textos, livros, filmes e produções correlatos, encadeando idéias. A

literatura deve ter relação com arte, biologia, religião, antropologia, história, psicanálise e outros.

Sugere-se um tempo para a leitura em sala de aula, e o planejamento dos conteúdos a serem

trabalhados deverá ser feito em conjunto entre professor e alunos.

AVALIAÇÃO

Quando se conhece a linguagem como um processo dialógico, discursivo, a avaliação

precisa ser analisada sob novos parâmetros, precisa dar ao professor pistas concretas do caminho

que o aluno está trilhando para aprimorar sua capacidade linguística e discursiva em práticas de

oralidade, leitura e escrita, considerando-se a avaliação diagnóstica e somativa..

Nessa concepção, a avaliação diagnóstica aponta as dificuldades, possibilita que a

intervenção pedagógica aconteça , informando os sujeitos do processo (professor e alunos),

ajudando-os a refletirem e tomarem decisões.

Nessa perspectiva, a oralidade será avaliada, primeiramente, em função da adequação do

discurso/texto aos diferentes interlocutores e situações. Num seminário, num debate, numa troca

informal de ideias, numa entrevista, numa história contada, as exigências de adequação da fala são

diferentes, e isso deve ser considerado numa análise da produção oral dos estudantes. Mas é

necessário, também, que o aluno se posicione como avaliador de textos orais com os quais convive

(noticiários, discursos políticos, programas televisivos, etc) e de suas próprias falas, mais ou menos

formais, tendo em vista o resultado esperado.

A avaliação da leitura deve considerar as estratégias que os alunos empregaram no decorrer

da leitura, a compreensão do texto lido, o sentido construído para o texto, sua reflexão e sua

resposta ao texto. Não é demais lembrar que essa avaliação precisa considerar as diferenças de

leituras de mundo e repertório de experiências dos alunos.

Em relação à escrita, retomamos o que já se disse: o que determina a adequação do texto escrito são

as circunstâncias de sua produção e o resultado dessa ação. E a partir daí que o texto escrito será

avaliado nos seus aspectos textuais e gramaticais. Tal como na oralidade, o aluno precisa

posicionar-se como avaliador tanto dos textos que o rodeiam quanto de seu próprio texto.

Já a avaliação somativa será realizada ao final de um programa, é usada para definir uma

nota. Os alunos que não dominam um conteúdo têm direito a uma recuperação paralela, onde o

conteúdo é trabalhado novamente e é dada outra avaliação para definir e recuperar o conteúdo que

não foi dominado.

Em relação ao atendimento às necessidades educacionais especiais, deve-se garantir aos

alunos surdos, o apoio na comunidade escolar o ensino, o uso, e a difusão de Libras ofertada em

cursos à professores, alunos, funcionários da escola e familiares; deve-se adotar mecanismos de

avaliação coerentes com aprendizado de segunda língua, na correção das provas escritas,

valorizando o aspecto semântico e reconhecendo singularidade linguística manifestada no aspecto

formal de Língua Portuguesa; desenvolver e adotar mecanismos alternativos para avaliação de

conhecimentos expressos em Libras, desde que devidamente registrados em vídeo e outros meios

eletrônicos e tecnológicos.

Com relação aos alunos com necessidades especiais, de acordo com a dificuldade, deve

acontecer uma avaliação individual e diferenciada, adequada ao aluno.

SALA DE APOIO DE LÍNGUA PORTUGUESA

O direito à aprendizagem está garantido pela LDBEN 9394/96, pelo parecer do Conselho de

Educação Básica nº 04/98- CEB e pela Deliberação nº 007/99 do Conselho Estadual de Educação-

valendo-se deste direito, utilizaremos a Sala de Apoio à Aprendizagem como recurso para sanar as

defasagens de aprendizagem na leitura e na escrita constatadas nos alunos de 5ª série e ou 6ºano do

ensino fundamental,por meio de sondagem diagnóstica e descritiva, com atendimento

individualizado em contraturno, que no caso específico,ocorrerá no período da manhã.

A sala de apoio à aprendizagem tem como objetivo possibilitar aos alunos de 5ª séries e ou

do 6º ano, que apresentam defasagem na área de Língua Portuguesa, aprender a ler e a escrever

para obterem êxito e prosseguirem os estudos através de situações contextualizadas que aproxime

os conteúdos dos mesmos despertando neles a compreensão da necessidade de apreendê-los,

possibilitando a interação individual e a construção coletiva dos diversos conceitos necessários à

aprendizagem e a plena conscientização de que por meio da linguagem escrita ou falada, atribuímos

sentido ao mundo, que através delas influenciamos e somos influenciados, enfim, é preciso

possibilitar uma visão geral que dê condições ao educando de compreender a dimensão do processo

comunicativo como um mecanismo através do qual se estabelece relação de poder, autonomia e

independência.

RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS

A recuperação de estudos deve acontecer a partir de uma lógica simples: os conteúdos

selecionados para o ensino são importantes para a formação do aluno, então, é preciso só investir

em todas as estratégias e recursos possíveis para que ele aprenda. A recuperação é justamente isso: o

esforço de retomar, de voltar ao conteúdo de modificar os encaminhamentos metodológicos, para

assegurar a possibilidade de aprendizagem. Nesse sentido, a recuperação da nota é simples

decorrência da recuperação de conteúdo.

REFERÊNCIA:

BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. Trad. De Michel Lahud e Yara Frateschi.

São Paulo: Hucitec, 1986.

BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/96. Conselho Nacional de Educação, 1996.

LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995.

PARANÁ. Deliberação n° 07/99- Conselho Estadual de Educação, do Estado do Paraná, 1999.

PARANÁ. Deliberação n°02/03- Conselho Estadual de Educação, do estado do Paraná, Curitiba,

2003.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa

para a educação básica. Curitiba: SEED, 2006.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Educação especial para

a construção inclusiva. Curitiba: SEED, 1996.