· por definição, defesa civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados...

69

Upload: lehanh

Post on 13-Oct-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,
Page 2:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,
Page 3:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,
Page 4:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,
Page 5:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

4

“Mais do que saber o que foi feito, melhor será apurar o que fazer”.

(Sêneca)

Page 6:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

5

SUMÁRIO

PÁGINA DE ASSINATURAS ............................................................................................................................. 3

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 7

2 O MUNICÍPIO DE VILA VELHA ......................................................................................................... 100

2.1 POPULAÇÃO ........................................................................................................................................ 100

2.2 DISTRITOS E BAIRROS .......................................................................................................................... 100

2.3 LITORAL E BACIAS HIDROGRÁFICAS ..................................................................................................... 100

2.4 CENÁRIOS DE RISCO ............................................................................................................................. 111

2.4.1 Mapeamento de Risco Geológico ............................................................................................ 111

2.4.2 Monitoramento e Alerta .......................................................................................................... 111

3 DESASTRES NATURAIS EM VILA VELHA ........................................................................................... 122

3.1 HISTÓRICO ........................................................................................................................................... 122

3.2 TIPOS DE DESASTRES ........................................................................................................................... 133

3.2.1 Inundação .............................................................................................................................. 133

3.2.2 Enxurrada ................................................................................................................................ 133

3.2.3 Alagamento ............................................................................................................................... 13

3.2.4 Movimento de Massa ................................................................................................................ 13

3.2.5 Tempestade ............................................................................................................................... 15

3.3 FATORES CONTRIBUINTES ................................................................................................................... 166

3.4 PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS .............................................................................................................. 166

4 ESCOPO E PRESSUPOSTOS .............................................................................................................. 166

4.1 OBJETIVOS ........................................................................................................................................... 177

4.1.1 Geral ........................................................................................................................................ 177

4.2 LEGISLAÇÃO PERTINENTE ...................................................................................................................... 18

4.3 DEFINIÇÕES TÉCNICAS ........................................................................................................................... 19

4.3.1 Desastre ..................................................................................................................................... 19

4.3.2 Situação de Emergência ............................................................................................................ 19

4.3.3 Estado de Calamidade Pública ................................................................................................... 19

4.3.4 Dano .......................................................................................................................................... 19

4.3.5 Prejuízo ...................................................................................................................................... 19

4.3.6 Recursos ................................................................................................................................... 200

4.4 PRESSUPOSTOS DO PLANEJAMENTO ............................................................................................................. 200

4.5 ÁREA DE ABRANGÊNCIA ...................................................................................................................... 211

5 OPERACIONALIZAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE CONTINGÊNCIA ................................................. 211

5.1 FASES CONSIDERADAS E NÍVEIS DE AÇÃO............................................................................................ 211

5.1.1 Prevenção de Desastres ........................................................................................................... 211

5.1.2 Preparação para Desastres ...................................................................................................... 222

5.1.3 Resposta aos Desastres ........................................................................................................... 233

5.2 IDENTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO DE ANORMALIDADE ............................................................................ 233

5.2.1 Critérios para ativação do plano ............................................................................................. 233

5.2.2 Atividades competentes para a ativação ................................................................................ 244

5.2.3 Acionamento dos órgãos ......................................................................................................... 244

5.3 COORDENAÇÃO, COMANDO E CONTROLE .......................................................................................... 244

5.3.1 Documentos Pertinentes .......................................................................................................... 266

5.4 ÓRGÃOS E INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS ............................................................................................... 266

Page 7:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

6

5.4.1 Parcerias .................................................................................................................................. 266

5.5 RESUMO DAS AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS ................................................................................ 277

5.5.1 Socorro à população em risco: ................................................................................................. 277

5.5.2 Assistência: .............................................................................................................................. 277

5.5.3 Reabilitação do Cenário Afetado: ............................................................................................ 277

5.6 ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS ........................................................................................... 277

5.6.1 Atribuições Gerais .................................................................................................................... 277

5.6.2 Atribuições Específicas ............................................................................................................... 28

5.7 DESMOBILIZAÇÃO ................................................................................................................................. 28

5.7.1 CRITÉRIOS PARA DESMOBILIZAÇÃO ........................................................................................... 28

5.7.2 AUTORIDADES COMPETENTES PARA A DESMOBILIZAÇÃO ........................................................ 28

5.7.3 PROCEDIMENTOS ...................................................................................................................... 28

6 REFERÊNCIAS .................................................................................................................................... 29

7 ANEXO I ............................................................................................................................................ 30

7.1 ................................................... MAPEAMENTO DE RISCOS GEOLÓGICOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA – CPRM

.................................................................................................................................................................... 30

8 ANEXO II ........................................................................................................................................... 50

8.1 ....................................................................................................................... REGISTRO FOTOGRÁFICO

.................................................................................................................................................................... 50

8.1.1 Dique do Rio Jucu ....................................................................................................................... 50

8.1.2 Alagamentos (chuva março de 2013) ........................................................................................ 51

8.1.3 Alagamentos (chuva março de 2012) ........................................................................................ 52

8.1.4 Deslizamentos (Morro da Boa Vista São Torquato / janeiro 2016)..............................................53

9 ANEXO III ........................................................................................................................................ 544

9.1 RELAÇÃO DE PONTOS FOCAIS E ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS ................................................................................ 544

10 ANEXO IV .......................................................................................................................................... 62

10.1 DOCUMENTOS PERTINENTES – ORGANOGRAMA DO SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÃO ................................... 62

10.2 DOCUMENTOS PERTINENTES – MODELOS DE QUADROS ................................................................................ 633

Page 8:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

7

2 INTRODUÇÃO

Por definição, Defesa Civil (DC) é o conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais

e recuperativas com o propósito de evitar ou minimizar desastres, procurando, ao mesmo

tempo, preservar o moral da população e restabelecer a normalidade do convívio social.

Desde o período do império, com a preocupação em socorrer as províncias do Nordeste

que vivenciavam grande calamidade em decorrência de seca, o governo atuou de forma

mitigadora, distribuindo alimentos confiscados e água. Mais tarde, com a participação do

Brasil na II Grande Guerra Mundial surge o embrião da (DC), à época, Defesa Passiva Anti-

aérea, com o mote de preparar a população para defender-se passivamente de possíveis

ataques, construindo abrigos, sistemas de alarmes, ordens de dispersão e outros

procedimentos típicos do cenário de guerra.

Os anos se passaram e com eles o fantasma da guerra e pela falta de um enfoque

governamental, a DC também desapareceu da tônica das atividades da administração

pública. Nos anos 60 ressurge a DC com objetivo de socorrer os flagelados decorrentes das

fortes chuvas no Rio de Janeiro e o êxito na coordenação das ações demonstrou a

importância de se ter um órgão específico para tal mister.

Recentemente o Estado do Espírito Santo e especificamente o município de Vila Velha foi

afetado por forte chuva, demorando um longo período para retorno à normalidade,

recrudescendo o questionamento: “Estamos, governo e sociedade, preparados para as

catástrofes?”.

As mudanças climáticas têm provocado desastres naturais de grandes proporções em todo

o mundo, especialmente os relacionados aos aspectos hídricos, como as secas e as

enxurradas. No Brasil, muitas pessoas sofrem danos físicos e materiais anualmente por

desastres de veiculação hídrica. No Espírito Santo se registram com frequência,

principalmente no período de outubro a março, desastres relacionados com as chuvas, tais

como enchentes, alagamentos, enxurradas e deslizamentos.

Page 9:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

8

Nesse contexto, observa-se que até o ano de 2014, chuvas fortes ocorreram em um curto

espaço de tempo, em períodos de poucas horas, muita das vezes contrariando previsões

climáticas disponíveis, causando danos e prejuízos diversificados. Prejuízos esses muitas

vezes potencializados pelas condições geográficas do local, como é o caso do Município de

Vila Velha, que apresenta em sua formação, características que contribuem para a

ocorrência de enchentes, alagamentos, deslizamentos e outros.

Dentre essas características, destaca-se a predominância de relevo plano, altitude média

da sede de 4 metros acima do nível do mar e 32 quilômetros de litoral, banhados pelo

Oceano Atlântico, além de ser um município cortado por muitos canais.

Quando o período de chuva intensa coincide com a cheia da maré a situação piora. Os

desastres naturais relacionados ao incremento das precipitações hídricas, e as inundações

aliadas à topografia local não se traduzem como um acontecimento isolado, deslizamentos

também são constantes.

Todos os bairros do Município são de algum modo, afetados quando ocorrem enchentes e

inundações, e diversos são os fatores que contribuem para a ocorrência de desastres,

dentre os quais se destacam os naturais, oriundos do clima e a geografia da região e os

humanos, por meio do processo de ocupação desordenada da cidade, inclusive em áreas

de alagados com aterros irregulares, além das áreas de encosta (com ou sem matacões),

transformando esses lugares em áreas com alto risco.

Com efeito, nas áreas ainda não ocupadas, o planejamento do uso do solo, a seleção das

áreas e um zoneamento das terras, aliados a consulta prévia à Secretaria Municipal de

Desenvolvimento Sustentável – SEMDESU e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento

Urbano e Mobilidade - SEMDU, são importantes mecanismos para o controle e

minimização de desastres.

Entretanto, é de conhecimento da população e também do poder público, que algumas

áreas sujeitas às inundações bem como aos riscos associados a esses tipos de desastres

encontram-se ocupadas indevidamente e pouco pode ser feito em curto prazo.

Page 10:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

9

Além disso, sabe-se que cortes de taludes e aterros irregulares em área de alagado visando

à construção de moradias e até mesmo de empresas têm crescido consideravelmente em

nosso Município, o que aumentam os riscos.

É importante ressaltar, no entanto, que os habitantes de áreas de risco de enchentes e

inundações integram uma parcela da população que, em sua maioria, apresentam um nível

de renda considerado baixo, sendo esse um dos motivos mais fortes para a sua

permanência no local.

Considerando-se que atualmente não é possível mais a identificação precisa dos períodos

de veiculação hídrica intensa em razão dos efeitos das mudanças climáticas, pois desastres

característicos de uma determinada época do ano têm ocorrido em períodos diversos,

reforçando a opinião de que os desastres não têm hora nem local para acontecer, torna-se

imprescindível, sobretudo para a segurança da população, que o poder público e a

sociedade estejam preparados.

Constata-se a necessidade do somatório de esforços de vários segmentos governamentais,

não governamentais e também da sociedade civil organizada, na busca de se atenuar os

prejuízos decorrentes dos desastres e das vulnerabilidades latentes das regiões afetadas,

visto que grandes enchentes, causadas por fortes chuvas, provocam um longo período de

quebra da situação de normalidade em praticamente todo o município.

Daí decorre a necessidade do desenvolvimento de diversas ações preventivas, de

preparação para emergências, de socorro e reconstrução de áreas afetadas por desastres,

essência do conceito de Defesa Civil.

Nesse contexto, a Administração Municipal de Vila Velha atualizou o Plano Municipal de

Contingência, visando delinear as ações de prevenção, preparação e resposta para a

minimização de efeitos desastrosos e restabelecimento da normalidade social, tomando

por base a versão editada em 2013, com vigência até dezembro de 2015.

Page 11:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

10

3 O Município de Vila Velha

O Município de Vila Velha situa-se a 20°19'48" de latitude sul e 40°17'31" de longitude

oeste, pertence à Região Metropolitana de Vitória e está localizado na Mesorregião Central

Espírito-Santense, a 12 quilômetros ao sul da capital do estado.

Ocupa uma área de 208,82 quilômetros quadrados, sendo que 54,57 quilômetros

quadrados estão em perímetro urbano e os 154,25 quilômetros quadrados restantes

constituem a zona rural. A sede tem uma temperatura média anual de 24,7°C e na

vegetação original do município predomina a mata atlântica, tendo atualmente alguns

trechos de restinga.

Seus municípios limítrofes são a capital Vitória, a norte; Cariacica e Viana, a oeste;

Guarapari, a sul; e o Oceano Atlântico, a leste.

3.1 POPULAÇÃO

Em 2016, a população de Vila Velha foi estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE) em 479.664 habitantes.

3.2 DISTRITOS E BAIRROS

Vila Velha é subdividida em cinco Regiões Administrativas (distritos), sendo eles Centro,

Grande Ibes, Grande Aribiri, Grande Cobilândia, Grande Jucu.

Atualmente o município é dividido em 92 bairros oficiais, conforme lei nº 4707, de 10 de

setembro de 2008.

3.3 LITORAL E BACIAS HIDROGRÁFICAS

Vila Velha possui 32 quilômetros de litoral, banhados pelo Oceano Atlântico e 02 bacias

hidrográficas; as bacias dos rios Guarapari e Jucu, cujas áreas são, respectivamente, de 32 e

179 km². O rio Jucu é o principal rio que banha o município, nascendo na região serrana,

em Domingos Martins, e desaguando no Oceano Atlântico, em território vila-velhense.

Page 12:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

11

3.4 CENÁRIOS DE RISCO

O crescimento acelerado das cidades aliado à sua ocupação desordenada, tem sido o

principal responsável pelos eventos naturais com consequências catastróficas que se

sucedem nos grandes e pequenos núcleos urbanos. Ocupação de encostas sem nenhum

critério técnico ou planejamento, bem como a ocupação das planícies de inundação dos

principais cursos d'água que cortam a grande maioria dos municípios brasileiros têm sido

os principais causadores de mortes e das grandes perdas materiais.

Sob esse aspecto, com a finalidade de identificar os principais riscos que atingem o

Município, também são utilizadas as ferramentas elaboradas por órgãos do Governo

Federal e do Governo Estadual, dentre as quais:

3.4.1 Mapeamento de Risco Geológico

Visando uma redução geral das perdas humanas e materiais, o Governo Federal firmou

convênios de colaboração mútua para executar em todo o país, por meio do Serviço

Geológico do Brasil (CPRM), o diagnóstico e mapeamento das áreas com potencial de risco

alto a muito alto.

Devido a grandes demandas e ao histórico de vários municípios brasileiros, iniciou-se uma

ação emergencial em algumas localidades desde novembro de 2011, com o objetivo de

mapear, descrever e classificar as situações com potencialidade para risco alto e muito

alto.

No Espírito Santo já foram mapeados 44 municípios priorizados pela Defesa Civil Estadual a

partir do histórico de desastres, dentre os quais, Vila Velha, conforme documento em

mídia constante do Anexo I.

3.4.2 Monitoramento e Alerta

A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil de Vila Velha conta atualmente com duas fontes

de informações meteorológicas: o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e

Extensão Rural – INCAPER e a Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil Estadual –

CEPDEC.

Durante o período chuvoso, a equipe da Defesa Civil Municipal realiza visitas técnicas e

inspeções às áreas de risco mapeadas, alertando e orientando os moradores, caso

necessário, além de realizar o monitoramento do nível fluvial no dique do Rio Jucu, por

meio da medição que a Companhia Espírito-santense de Saneamento – CESAN realiza.

Page 13:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

12

3.4.2.1 INCAPER

O INCAPER concentra informações das instituições públicas que atuam com meteorologia e

recursos hídricos no Estado do Espírito Santo. Sua função é monitorar as condições do

tempo e do clima, bem como os recursos hídricos no Estado do Espírito Santo e realizar

previsão do tempo e alertas meteorológicos, fornecendo subsídios para a tomada de

decisão dos órgãos governamentais e não governamentais. Um de seus objetivos é

subsidiar a Defesa Civil com informações e alertas meteorológicos.

3.4.2.2 CEPDEC

A CEPDEC utiliza como fonte de informação o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas

de Desastres Naturais (CEMADEN), além de também ser subsidiada de informações pelo

INCAPER.

4 Desastres Naturais em Vila Velha

4.1 HISTÓRICO

A partir da análise dos processos de decretação de situação anormal no Município de Vila

Velha entre os anos 2009 e 2013, com ênfase nos dados contidos nos relatórios de

Avaliação de Danos – AVADAN, até 2012, e no Formulário de Informação de Desastres –

FIDE gerado em março de 2013, identificou-se que foi decretada Situação de Emergência

04 vezes no período, devido a precipitações hídricas concentradas em um curto espaço de

tempo, denominadas pela Classificação e Codificação Brasileira de Desastres – COBRADE

como Enxurradas e Alagamentos.

Segundo dados da Defesa Civil Municipal há registros também de enchentes e

deslizamentos em Vila Velha, porém de menores proporções, além do último vendaval,

ocorrido em maio de 2013.

Registros fotográficos constam no Anexo II.

No ano de 2016, novo e catastrófico evento ocorreu, desta feita não mais por precipitação

pluviométrica, até porque estamos em plena crise hídrica em nosso estado e, por

conseguinte, em nosso município, apresentando considerável diminuição do nível dos rios,

principalmente do Jucu, que desempenha papel importantíssimo no abastecimento da

Grande Vitória. Neste ano o evento ocorrido foi o deslizamento de rocha e/ou solo no

Page 14:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

13

Morro Boa Vista, em São Torquato, na tarde do dia 1º de janeiro, que além da destruição

causada, feriu quatro pessoas (ou deixou um registro de quatro vítimas não fatais).

4.2 TIPOS DE DESASTRES

Os desatres são tipificados pela Codificação Brasileira de Desastres - COBRADE, sendo que os

tipos de desastres mais recorrentes no Município são classificados como Enxurradas ou

Inundações. Todavia não podemos nos esquecer dos movimentos de massa, em face das

encostas ocupadas por habitações.

4.2.1 Inundação (COBRADE 1.2.1.0.0)

Definição: Submersão de áreas fora dos limites normais de um curso de água em

zonas que normalmente não se encontram submersas. O transbordamento ocorre

de modo gradual, geralmente ocasionado por chuvas prolongadas em áreas de

planície.

4.2.2 Enxurrada (COBRADE 1.2.2.0.0)

Definição: Escoamento superficial de alta velocidade e energia, provocado por

chuvas intensas e concentradas, normalmente em pequenas bacias de relevo

acidentado. Caracterizada pela elevação súbita das vazões de determinada

drenagem e transbordamento brusco da calha fluvial. Apresenta grande poder

destrutivo.

4.2.3 Alagamentos (COBRADE 1.2.3.0.0)

Definição: Extrapolação da capacidade de escoamento de sistemas de drenagem

urbana e consequente acúmulo de água em ruas, calçadas ou outras infraestruturas

urbanas, em decorrência de precipitações intensas.

4.2.4 Movimento de Massa

a) Quedas, tombamentos e rolamentos:

Blocos (COBRADE 1.1.3.1.1)

Definição: As quedas de blocos são movimentos rápidos e acontecem quando

materiais rochosos diversos e de volumes variáveis se destacam de encostas muito

íngremes, num movimento tipo queda livre. Os tombamentos de blocos são

Page 15:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

14

movimentos de massa em que ocorre rotação de um bloco de solo ou rocha em

torno de um ponto ou abaixo do centro de gravidade da massa desprendida.

Rolamentos de blocos são movimentos de blocos rochosos ao longo de encostas,

que ocorrem geralmente pela perda de apoio (descalçamento).

Lascas (COBRADE 1.1.3.1.2)

Definição: As quedas de lascas são movimentos rápidos e acontecem quando fatias

delgadas formadas pelos fragmentos de rochas se destacam de encostas muito

íngremes, num movimento tipo queda livre.

Matacões (COBRADE 1.1.3.1.3)

Definição: Os rolamentos de matacões são caracterizados por movimentos rápidos

e acontecem quando materiais rochosos diversos e de volumes variáveis se

destacam de encostas e movimentam-se num plano inclinado.

Lajes (COBRADE 1.1.3.1.4)

Definição: As quedas de lajes são movimentos rápidos e acontecem quando

fragmentos de rochas extensas de superfície mais ou menos plana e de pouca

espessura se destacam de encostas muito íngremes, num movimento tipo queda

livre.

b) Deslizamentos:

Deslizamentos de solo e/ou rocha (COBRADE 1.1.3.2.1)

Definição: São movimentos rápidos de solo ou rocha, apresentando superfície de

ruptura bem definida, de duração relativamente curta, de massas de terreno

geralmente bem definidas quanto ao seu volume, cujo centro de gravidade se

desloca para baixo e para fora do talude. Frequentemente, os primeiros sinais

desses movimentos são a presença de fissuras.

c) Corridas de Massa:

Solo/Lama (COBRADE 1.1.3.3.1)

Page 16:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

15

Definição: Ocorrem quando, por índices pluviométricos excepcionais, o solo/lama,

misturado com a água, tem comportamento de líquido viscoso, de extenso raio de

ação e alto poder destrutivo.

Rocha/Detrito (COBRADE 1.1.3.3.2)

Definição: Ocorrem quando, por índices pluviométricos excepcionais, rocha/detrito,

misturado com a água, tem comportamento de líquido viscoso, de extenso raio de

ação e alto poder destrutivo.

4.2.5 Tempestades:

Tempestade local/Convectiva

Tornados (COBRADE 1.3.2.1.1)

Definição: Coluna de ar que gira de forma violenta e muito perigosa, estando em

contato com a terra e a base de uma nuvem de grande desenvolvimento vertical.

Essa coluna de ar pode percorrer vários quilômetros e deixa um rastro de

destruição pelo caminho percorrido.

Tempestade de raios (COBRADE 1.3.2.1.2)

Definição: Tempestade com intensa atividade elétrica no interior das nuvens, com

grande desenvolvimento vertical.

Granizo (COBRADE 1.3.2.1.3)

Definição: Precipitação de pedaços irregulares de gelo.

Chuvas Intensas (COBRADE 1.3.2.1.4)

Definição: São chuvas que ocorrem com acumulados significativos, causando

múltiplos desastres (ex.: inundações, movimentos de massa, enxurradas, etc.).

Vendaval (COBRADE 1.3.2.1.5)

Definição: Forte deslocamento de uma massa de ar em uma região.

Page 17:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

16

4.3 FATORES CONTRIBUINTES

Grande parte dos processos geradores de desastres está relacionado a um planejamento

urbano deficiente e ao crescimento rápido e desorganizado das cidades, ocorridos, muitas

vezes, a partir da ocupação das margens dos canais, nas encostas e influenciado por

processos históricos.

Como agravante, em Vila Velha existem 45 quilômetros de canais abertos que cortam a

cidade, dentre os quais, Canal da Costa, Canal Bigossi, Canal Guaranhuns e Rio Congo, os

quais ainda apresentam deficiência na drenagem urbana pela sua pouca declividade aliada

à existência de resíduos sólidos dispostos irregularmente.

4.4 PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS

Os desastres relacionados às questões hídricas extremas provocam grandes danos

materiais e, dependendo de sua intensidade, graves danos humanos, além de severos

prejuízos sociais e econômicos.

Em áreas densamente habitadas, podem danificar ou destruir habitações localizadas em

área de risco, bem como danificar móveis e demais utensílios domésticos, provocando

abatimento moral da comunidade, e muitas vezes, o rompimento do ciclo social local.

O desastre prejudica a atuação dos serviços essenciais, especialmente os relacionados com

a distribuição de energia elétrica e com o saneamento básico, que inclui a coleta do lixo, a

distribuição de água potável, bem como, a disposição de águas servidas e de dejetos.

Normalmente, os fluxos dos transportes e das comunicações telefônicas também são

prejudicados e pode haver também queda nas atividades comerciais em razão da

suspensão temporária do trabalho, com consequente queda de arrecadação de impostos.

Os desastres também contribuem para intensificar a ocorrência de acidentes ofídicos e

aumentar o risco de transmissão de doenças veiculadas pela água e pelos alimentos, por

ratos (leptospirose), assim como a ocorrência de infecções respiratórias agudas.

5 ESCOPO E PRESSUPOSTOS

A presente atualização foi desenvolvida a partir do Plano Municipal de Contingência

aprovado em 2013, bem como da análise das avaliações e mapeamentos de risco

efetuados e dos cenários de risco identificados como prováveis e relevantes, caracterizados

como hipóteses de desastres. Levou ainda em consideração alguns pressupostos para o

Page 18:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

17

planejamento, que são premissas adotadas para o plano e consideradas importantes para

sua compreensão e utilização.

5.1 OBJETIVOS

O Plano Municipal de Contingência tem a finalidade de propor ações a serem efetuadas por

meio do acionamento prioritário aos meios orgânicos e do envolvimento dos diversos

Órgãos Públicos, quando da ocorrência de chuvas, bem como de qualquer outro tipo de

desastre que envolva o meio ambiente e a população, focando nas ações de prevenção e

no socorro às áreas consideradas vulneráveis ao desastre, principalmente em relação aos

efeitos naturais como chuvas prolongadas ou súbitas, enxurradas, chuvas de granizo ou

vendavais, no intuito de melhor empregar os recursos disponíveis dos órgãos competentes,

visando reduzir as vulnerabilidades, evitando danos humanos e proporcionando sempre a

garantia da integridade física e moral da população bem como a preservação do

patrimônio público e privado.

5.1.1 Geral

Articular e facilitar a prevenção, preparação e resposta aos desastres no Município de Vila

Velha, estabelecendo, nesse sentido, as atribuições de cada uma das Secretarias

Municipais bem como das Instituições parceiras que o compõem, com vistas a preservar

vidas e restabelecer a situação de normalidade no município, no menor prazo possível.

5.1.1.1 Específicos

5.1.1.1.1 Identificar as áreas de abrangência do presente plano bem como as instituições

parceiras que o compõem;

5.1.1.1.2 Estabelecer procedimentos padrões reguladores de conduta bem como de

mobilização e integração dos diversos órgãos junto à Coordenadoria Municipal

de Defesa Civil;

Page 19:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

18

5.1.1.1.3 Instituir mecanismos de integração e atuação da Secretaria Municipal de

Drenagem e Saneamento junto à Defesa Civil Estadual, Exército Brasileiro, Corpo

de Bombeiros Militar do Espírito Santo, Polícia Militar, Juizado da Infância e

Juventude de Vila Velha e Marinha do Brasil, bem como aos demais parceiros;

5.1.1.1.4 Estabelecer as ações de resposta ao desastre tipificado nos termos do item 3.2.1,

minimizando danos e prejuízos à população afetada e ao Município.

5.2 LEGISLAÇÃO PERTINENTE

A fundamentação legal para implementação do Sistema Municipal de Defesa Civil baseia-se

em:

· Constituição Federal de 1988;

· Lei Federal nº 12608 de 10 de abril de 2012 – Institui a Política Nacional de

Proteção e Defesa Civil - PNPDEC; dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e

Defesa Civil - SINPDEC e o Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil - CONPDEC;

autoriza a criação de sistema de informações e monitoramento de desastres; altera

as Leis nos 12.340, de 1o de dezembro de 2010, 10.257, de 10 de julho de 2001,

6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.239, de 4 de outubro de 1991, e 9.394, de 20

de dezembro de 1996; e dá outras providências;

· Lei Estadual Complementar nº 694 de 08 de maio de 2013 – Reorganiza o Sistema

Estadual de Proteção e Defesa Civil - SIEPDEC-ES e dá outras providências;

· Lei Municipal nº 4988 de 29 de setembro de 2010 – Dispõe sobre as medidas a

serem tomadas pelo município na hipótese de declaração de estado de emergência

ou de calamidade pública, bem como na promoção de medidas preventivas de

desastres e reconstrução do cenário afetado, fora do perímetro de anormalidade,

conforme prevê a Política Nacional de Defesa Civil, por intermédio da Resolução Nº

02 de 12.12.1994.

· Lei Municipal nº 5264 de 12 de janeiro de 2012 – Dispõe sobre a criação da

Coordenadoria Municipal de Defesa Civil – COMDEC, como órgão de apoio direto ao

Prefeito na estrutura organizacional básica da Prefeitura Municipal de Vila Velha, e

dá outras providências.

Page 20:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

19

5.3 DEFINIÇÕES TÉCNICAS

Com base na Instrução Normativa Nº 01/2012 e em consonância com a Política Nacional de

Proteção e Defesa Civil, o Plano Municipal de Contingência utiliza as seguintes definições

técnicas:

5.3.1 Desastre

Resultado de eventos adversos, naturais e/ou provocados pelo homem sobre um

cenário vulnerável, causando grave perturbação ao funcionamento de uma

comunidade ou sociedade envolvendo extensivas perdas e danos humanos,

materiais, econômicos ou ambientais, que excede a sua capacidade de lidar com o

problema usando meios próprios;

5.3.2 Situação de Emergência

Situação de alteração intensa e grave das condições de normalidade em um

determinado município, estado ou região, decretada em razão de desastre,

comprometendo parcialmente sua capacidade de resposta;

5.3.3 Estado de Calamidade Pública

Situação de alteração intensa e grave das condições de normalidade em um

determinado município, estado ou região, decretada em razão de desastre,

comprometendo substancialmente sua capacidade de resposta;

5.3.4 Dano

Resultado das perdas humanas, materiais ou ambientais infligidas às pessoas,

comunidades, instituições, instalações e aos ecossistemas, como consequência de

um desastre;

5.3.5 Prejuízo

Medida de perda relacionada com o valor econômico, social e patrimonial, de um

determinado bem, em circunstâncias de desastre;

Page 21:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

20

5.3.6 Recursos

Conjunto de bens materiais, humanos, institucionais e financeiros utilizáveis em

caso de desastre e necessários para o restabelecimento da normalidade.

5.4 PRESSUPOSTOS DO PLANEJAMENTO

Para a exitosa implementação deste Plano deverão ser compreendidas e adotadas algumas

premissas, bem como as condições e limitações conforme exposto a seguir.

a) O presente Plano traça linhas gerais sobre as ações de prevenção, preparação e

resposta frente à ocorrência de eventos adversos extremos e possíveis desastres de

modo que cada Secretaria e Instituição, dentro de sua esfera de atribuição, deverá

elaborar seu planejamento interno (Plano Específico de Resposta) com foco na

operacionalização das ações de sua responsabilidade, previstas neste plano.

b) Cada Secretaria integrada ao Plano administrará seus recursos, utilizando-se de

infraestrutura própria já existente, fornecendo informação continuada à Secretaria

Municipal de Drenagem e Saneamento SEMDRES / COMDEC, para fins de controle e

coordenação.

c) Cada Secretaria bem como cada Instituição parceira do Município envolvida no

Plano indicará dois servidores, que serão seus representantes junto ao Plano, sendo

denominados como Pontos Focais.

d) Aos Pontos Focais caberá a incumbência de estar à disposição quando for

necessário o seu acionamento, tendo então, o órgão envolvido, já delegado a estes,

quando designados, o poder de decisão na instituição que representam para

acionar os meios e recursos atinentes a sua esfera de atribuições.

e) O tempo de mobilização previsto para os órgãos envolvidos neste plano bem como

a comunicação aos órgãos estaduais de emergência é de no máximo duas horas,

independente do dia da semana e do horário do acionamento.

f) O projeto para instalação, manutenção e desligamento de Abrigos Temporários

deve estar pronto para implementação imediata após acionamento da equipe

responsável.

g) Durante a confecção do plano de ação as equipes buscarão contemplar ações que

visem: Socorro, assistência e reabilitação do cenário atingido; pronto atendimento

às vítimas; Evacuação de pessoas e bens dos locais sinistrados; Triagem e

cadastramento das vítimas; Assistência médica; Fornecimento de roupas, agasalhos

Page 22:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

21

e alimentação; Transporte de feridos e doentes; Instalação de abrigos, alimentação

e medicamentos para as vítimas do evento calamitoso.

h) O site da Prefeitura Municipal de Vila Velha (www.vilavelha.es.gov.br) deverá ter

informações atualizadas disponíveis aos cidadãos sobre a decretação de

anormalidade.

5.5 ÁREA DE ABRANGÊNCIA

O presente Plano contempla todo o espaço territorial do Município de Vila Velha,

compreendendo sua zona urbana e rural, sendo que os bairros frequentemente mais

atingidos com enxurradas ou inundações bruscas e alagamentos são: SANTOS DUMONT,

COLORADO, ITAPARICA, ITAPOÃ, RIO MARINHO, COCAL, SANTA MÔNICA, SANTA INÊS,

PONTAL DAS GARÇAS, DARLY SANTOS, TERRA VERMELHA, MORADA DA BARRA, ARAÇÁS,

GUARANHUNS, JARDIM GUARANHUNS, COBILÂNDIA, JARDIM MARILÂNDIA, ARIBIRI E

CENTRO DE VILA VELHA.

Os bairros com maiores riscos de deslizamento são: ALECRIM, ATAÍDE, PAUL, PLANALTO,

PRAINHA DA GLÓRIA, JABURUNA E SÃO TORQUATO (SAGRADA FAMÍLIA E MORRO DO BOA

VISTA), com destaque para os dois últimos.

6 OPERACIONALIZAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE CONTINGÊNCIA

6.1 FASES CONSIDERADAS E NÍVEIS DE AÇÃO

As atribuições de cada uma das instituições representadas no Plano foram divididas de

forma a organizar as ações que envolvem as situações críticas em três fases distintas,

porém não dissociadas, a saber: Prevenção de Desastres, Preparação para Desastres e

Resposta aos desastres, sendo:

6.1.1 Prevenção de Desastres

A Avaliação de Riscos de Desastres advém do estudo e da pesquisa destinada ao

levantamento das áreas de risco, que possibilitam a elaboração de mapas que permitem a

identificação das ameaças, vulnerabilidades e riscos de desastres. Depois de identificados e

avaliados os riscos, passa-se à busca de medidas que tenham por objetivo a eliminação ou

redução desses.

Page 23:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

22

6.1.1.1 NÍVEL DE AÇÃO 1: OBSERVAÇÃO

Compreende o mapeamento das áreas de risco, monitoramento e acompanhamento de

boletins meteorológicos, índices pluviométricos, alterações nos níveis dos rios e seus

afluentes, estabelecendo contato com as Coordenadorias Municipais de Proteção e Defesa

Civil dos municípios vizinhos, a fim de estabelecer uma rede de troca de informações,

contribuindo para a segurança de todas as regiões.

6.1.1.2 NÍVEL DE AÇÃO 2: ATENÇÃO

Consiste na intensificação das vistorias aos pontos de monitoramento e pequenos serviços

de cortes de árvores e desobstrução da drenagem, recobrimento preventivo dos taludes de

maior risco. As equipes deverão manter-se em regime de sobreaviso e/ou em plantão

permanente na sede da COMDEC ou no POSTO DE COMANDO, o que será determinado

pelo Gabinete do Prefeito e Secretaria Municipal de Drenagem e Saneamento / COMDEC,

objetivando maior eficácia e eficiência das ações, as quais são definidas considerando-se as

chuvas de média ou forte intensidade (entre de 35 a 75 mm de pluviosidade) no curto

espaço de tempo, que caracterizam o estado de Atenção.

6.1.2 Preparação para Desastres

A Preparação para Emergência e Desastres tem como objetivo o desenvolvimento de

projetos e ações que melhorem, primeiramente, a capacidade de atendimento à

emergência, porém sem perder o foco na Prevenção e na Reconstrução.

Ocorrerá sempre que houver uma elevada ou contínua precipitação na região ou nos

Municípios vizinhos, ou com a elevação nos níveis dos rios que possa ser considerada de

risco para o município ou ainda pela constatação de deslizamentos ou possibilidades de

ocorrências dos mesmos por meio de comunicações prévias e vistorias “in loco” realizadas

pela Defesa Civil Municipal.

6.1.2.1 NÍVEL DE AÇÃO 3: ALERTA

O alerta será emitido pelo Gabinete do Prefeito e Secretaria Municipal de Drenagem e

Saneamento / COMDEC, sempre que esses órgãos considerarem necessário, tendo por

base as informações coletadas através das ações desenvolvidas e dados dos serviços

meteorológicos, que devem ser constantemente monitorados, a fim de identificar a

Page 24:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

23

mudança de nível. Em caso de chuvas contínuas em solo encharcado, as equipes serão

ampliadas e trabalharão em regime de plantão, com atendimento emergencial às vítimas.

6.1.3 Resposta aos Desastres

A Resposta aos Desastres se traduz no atendimento propriamente dito, ou seja, no socorro,

na assistência às vítimas da emergência e na reabilitação do cenário do desastre.

Operacionalmente é a fase mais crítica e a que demanda maior urgência. Compreende os

momentos do desencadeamento do desastre, a fase em que o evento adverso atua em sua

plenitude máxima.

Na reposta aplica-se a assistência às populações vitimadas, que é realizada através do

desenvolvimento das atividades logísticas, assistenciais e de promoção da saúde. Também

se insere nesse contexto a Reabilitação dos Cenários do Desastre, já que está dentro de

uma rotina de estabilização do quadro geral, onde se busca evitar o agravamento da

situação, bem como o restabelecimento das condições de normalidade.

6.1.3.1 NÍVEL DE AÇÃO 4: EMERGÊNCIA OU ALERTA MÁXIMO

O nível de ação 4 é estabelecido quando da ocorrência de chuvas contínuas e concentradas

e de solo muito encharcado, fatores esses associados ou não, e que desencadeiem pelo

menos um tipo de desastre tipificado no item 3.2.6.

6.2 IDENTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO DE ANORMALIDADE

O monitoramento será feito por meio do acompanhamento de boletins e alertas

meteorológicos, pela equipe técnica da Defesa Civil municipal, responsável pelo

acompanhamento e identificação de situações de alerta, conforme descrito no item 2.4.2.

6.2.1 Critérios para ativação do plano

O Plano Municipal de Contingência será ativado sempre que forem constatadas as

condições e os pressupostos que caracterizem cenários de riscos previstos, seja pela

evolução das informações monitoradas, pela ocorrência do evento ou pela dimensão do

impacto, independente do nível de ação a ser acionado, e em especial quando:

a. A precipitação pluviométrica monitorada for superior a 75 mm acumulados em 24

horas, desencadeando pelo menos um tipo de desastre tipificado no item 3.2.6;

Page 25:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

24

b. Ocorrer um longo período de precipitação pluviométrica, que desencadeie pelo

menos um tipo de desastre tipificado no item 3.2.6;

c. Quando o nível do Rio Jucu alcançar 4,20 metros (altura do dique);

d. Quando se verificar a ocorrência de deslizamentos em vários pontos do Município,

queda de barreiras e obstrução parcial ou total das vias de acesso;

e. O Município for submetido a evento natural que gere situação de anormalidade.

6.2.2 Autoridades competentes para a ativação

Sempre que uma situação caracterizada como alerta for identificada, esta notificação será

repassada ao Secretário Municipal de Drenagem e Saneamento que junto ao Gabinete do

Prefeito Municipal, avaliará a emissão de um alerta, alarme ou acionamento do plano, de

acordo com os critérios estabelecidos no item 5.1.

6.2.3 Acionamento dos órgãos

O acionamento do Plano se dará pela imediata mobilização dos diversos órgãos envolvidos

na fase de resposta aos desastres a que contempla este Plano e será realizado por meio do

contato direto com o Ponto Focal que os representam, conforme consta no Anexo III.

O ponto focal deverá prontamente por em execução o seu Plano Específico de Resposta,

segundo previsto no item 4.4, letra “a” e se apresentar na sala de Operações do Centro de

Operações de Vila Velha (COVV), situado na Rodovia Darli Santos, para instalação do

Comando Unificado, visando à otimização do emprego de todos os recursos necessários,

dispostos de acordo com que preceitua o Sistema de Comando de Operações – SCO.

6.3 COORDENAÇÃO, COMANDO E CONTROLE

A coordenação geral das ações previstas no Plano Municipal de Contingência de Vila Velha

ficará a cargo da SEMDRES/COMDEC, no caso específico de medidas e ações emergenciais

de resposta em situações críticas.

A SEMDRES/COMDEC irá organizar, planejar e executar as atividades necessárias de

socorro, assistência à população atingida e, reabilitação do cenário atingido. Para isso,

definirá a instalação e coordenará o Posto de Comando bem como todas as ações de

resposta, além de:

Page 26:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

25

* Avaliar a situação preliminarmente e implementar as ações voltadas para a

segurança da operação e obtenção de informações, levando em consideração os

procedimentos padronizados;

* Verificar a aplicação deste Plano Municipal de Contingência, implementando ações

e considerando o cenário identificado, as prioridades a serem preservadas, as metas a

serem alcançadas, os recursos a serem utilizados, o organograma possível, os canais de

comunicação disponíveis e o período operacional (início e previsão de término);

* Concentrar esforços junto aos demais órgãos públicos, privados e com a sociedade,

visando à prevenção e, se for o caso, execução de medidas destinadas a socorrer a área

atingida, bem como colaborar nos esforços das ações assistenciais e recuperativas;

* Estabelecer uma área de espera e designar um encarregado, o qual realizará o

controle de todos os recursos disponíveis no local;

* Coordenar tecnicamente o envio e atuação das equipes em suporte aos locais

atingidos pelas chuvas, conforme a evolução do desastre;

* Manter o controle dos funcionários acionados e equipes empenhadas, conforme o

caso e demanda gerada;

* Solicitar ou dispensar recursos adicionais conforme a necessidade identificada no

Plano;

* Controlar a operação no Posto de Comando, registrando as informações que

chegam e saem do comando;

* Realizar sucessivas avaliações das situações e elaborar Plano de Ação para cada

período operacional estabelecido, definindo horário para início e término das atividades;

* Estudar a necessidade da declaração de Situação de Emergência ou Estado de

Calamidade Pública, confeccionando a documentação de situação de anormalidade, para

encaminhamento à Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEPDEC), bem como

para mensurar os danos e prejuízos causados pelo desastre, quando o caso;

* Registrar as atividades realizadas e em andamento, visando consolidar as

informações e facilitar seu uso para as etapas seguintes, considerando, entre outros

fatores:

1. A situação inicial;

2. O organograma da estrutura organizacional de resposta;

3. Os recursos operacionais e logísticos envolvidos.

Page 27:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

26

6.3.1 Documentos Pertinentes

O presente Plano Municipal de Contingência está devidamente organizado para, em situação

de um evento adverso, todos os envolvidos se mobilizarem com vistas à resposta adequada

àquela situação. Para tal, consta no Anexo IV os modelos de quadros que serão utilizados com

vistas a facilitar o procedimento operacional.

6.4 ÓRGÃOS E INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS

SEMDRES – Secretaria Municipal de Drenagem e Saneamento

SEMAD – Secretaria Municipal de Administração e Planejamento

SEMAS – Secretaria Municipal de Assistência Social

SEMCEL - Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer

SEMDESU - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável

SEMDU - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Mobilidade

SEMED - Secretaria Municipal de Educação

SEMFI - Secretaria Municipal de Finanças

SEMGOV - Secretaria Municipal de Governo

SEMIPRO - Secretaria Municipal de Infraestrutura, Projetos e Obras

SEMPREV - Secretaria Municipal de Prevenção, Combate à Violência e Trânsito

SEMSA - Secretaria Municipal de Saúde

SEMSU - Secretaria Municipal de Serviços Urbanos

COMTROL - Controlador Geral Municipal

PGM - Procurador Geral municipal

CORIN – Coordenadoria Extraordinária de Relações Institucionais

EB – Exército Brasileiro

CBMES – Corpo de Bombeiros Militar do Espírito Santo

PM – Polícia Militar

JIJU – Juizado da Infância e Juventude de Vila Velha

MB – Marinha do Brasil

6.4.1 Parcerias

Outras instituições, dentre as quais, Conselho Tutelar, Empresariado Local, Organizações

Religiosas, Governamentais e não Governamentais também atuam em parceria, conforme o caso.

Page 28:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

27

6.5 RESUMO DAS AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS

6.5.1 Socorro à população em risco:

a) Estabelecimento de abrigos;

b) Transporte para abrigos;

c) Retirada da população das áreas de risco.

6.5.2 Assistência:

a) Assistência Médica;

b) Assistência Social;

c) Assistência Alimentar;

d) Segurança nos Abrigos.

6.5.3 Reabilitação do Cenário Afetado:

a) Saneamento básico;

b) Desinfecção de casas atingidas;

c) Obras Públicas.

6.6 ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS

6.6.1 Atribuições Gerais

São responsabilidades gerais de cada Secretaria ou Instituição envolvidos na implementação do

Plano Municipal de Contingência:

§ Manter um Plano Específico de Resposta bem como um Plano de chamada atualizado

dos servidores sob sua responsabilidade;

§ Desenvolver e manter atualizados os procedimentos operacionais padronizados

necessários para a realização das tarefas previstas;

§ Preparar e implementar os convênios e termos de cooperação necessários para a

implementação do plano;

§ Identificar e suprir as necessidades de comunicação para a realização das tarefas

atribuídas à sua Secretaria ou Instituição;

§ Identificar fontes de equipamento e recursos adicionais para a realização das tarefas

atribuídas à sua Secretaria ou Instituição;

§ Prover meios para a garantia da continuidade das operações de sua Secretaria ou

Instituição, incluindo o revezamento dos responsáveis por posições chave;

Page 29:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

28

§ Identificar e prover medidas de segurança para as pessoas designadas para a realização

das tarefas atribuídas à sua Secretaria ou Instituição na implementação do plano.

6.6.2 Atribuições Específicas

As atribuições de cada uma das instituições representadas no Plano estão estabelecidas no

Anexo III deste Plano assim como no Plano Específico de Resposta.

6.7 DESMOBILIZAÇÃO

A desmobilização será feita de forma organizada e planejada, priorizando os recursos

externos e mais impactados nas primeiras operações. Deverá ordenar a transição da

reabilitação de cenários para a reconstrução, sem interrupção no acesso da população aos

serviços essenciais básicos.

6.7.1 CRITÉRIOS PARA DESMOBILIZAÇÃO

O Plano Municipal de Contingência será desmobilizado sempre que forem constatadas as

condições e pressupostos que descaracterizem um dos cenários de risco previstos, seja

pela evolução positiva das informações monitoradas, pela não confirmação da ocorrência

do evento, ou pela dimensão do impacto, em especial quando:

a) A evolução da precipitação monitorada pela COMDEC, cessar ou voltar a sua

condição de normalidade;

b) A evolução do nível do rio for considerada normal;

c) Concluídos os atendimentos das ocorrências geradas em decorrência do evento.

6.7.2 AUTORIDADES COMPETENTES PARA A DESMOBILIZAÇÃO

A desmobilização do Plano Municipal de Contingência se dará pela Secretaria Municipal de

Drenagem e Saneamento, com a anuência do Prefeito.

6.7.3 PROCEDIMENTOS

Após a decisão formal de desmobilizar o Plano Municipal de Contingência, as seguintes

medidas serão desencadeadas:

· Os órgãos mobilizados ativarão os protocolos internos definidos de acordo com o

nível da desmobilização (total ou retorno a uma situação anterior);

· A COMDEC coordenará a desmobilização e a desativação do Posto de Comando.

Page 30:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

29

7 REFERÊNCIAS

PLANO ESTADUAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL – PEPDEC

<http://www.defesacivil.es.gov.br /files/pdf/PEPDEC-ES_2013.pdf > .Acessado em 30 de

agosto de 2013.

POLÍTICA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL – PNPDEC

http://www.planalto.gov.br/ ccivil _03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12608.htm. Acessado

em 30 de agosto de 2013.

MANUAL DE DESASTRES. Vol. I. Manual de desastres: desastres naturais: Brasília (DF):

Ministério da Integração Nacional, 2003

<http://www.integracao.gov.br/c/document_library/ get_file?uuid=47a84296-d5c0-

474d-a6ca8201e6c253f4&groupId=10157 >. Acessado em 24 de setembro de 2013.

PLANO DE CONTINGÊNCIA<http://www.defesacivil.sc.gov.br/index.php/gestao-de-risco-

2013/plano-de-contigencia-2013.html> (Acessado em 24 de setembro de 2013)

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF.

BRASIL, Ministério das Cidades, Secretaria de Programas Urbanos. Capacitação em

mapeamento e gerenciamento de risco.

LEI FEDERAL Nº 12608 DE 10 DE ABRIL DE 2012 – Institui a Política Nacional de Proteção e

Defesa Civil - PNPDEC; dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil -

SINPDEC e o Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil - CONPDEC; autoriza a criação

de sistema de informações e monitoramento de desastres; altera as Leis nos 12.340, de 1o

de dezembro de 2010, 10.257, de 10 de julho de 2001, 6.766, de 19 de dezembro de

1979, 8.239, de 4 de outubro de 1991, e 9.394, de 20 de dezembro de 1996; e dá outras

providências.< http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei

/L12608.htm> (Acessado em 30 de agosto de 2013)

LEI ESTADUAL COMPLEMENTAR Nº 694 DE 08 DE MAIO DE 2013 - Reorganiza o

Sistema Estadual De Proteção e Defesa Civil - SIEPDEC-ES e dá outras providências.

<http://www.defesacivil.es.gov.br/files/meta/9c79332b-f0d2-4891-8f9c-

b26d981b2258/efae2fff-7800-4039-be8d-07a6820af 2b3/91.pdf >. Acessado em 30 de

agosto de 2013.

LEI MUNICIPAL Nº 5264 DE 12/01/2012 – Dispõe sobre a criação da coordenadoria

municipal de Defesa Civil- COMDEC, como órgão de assessoria e apoio ao prefeito na

estrutura organizacional básica da prefeitura municipal de Vila Velha e dá outras

providências. <http://www.legislacaoonline.com.br/vilavelha

/images/leis/html/L52642012.html>. Acessado em 30 de agosto de 2013.

Page 31:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

30

8 ANEXO I

8.1 MAPEAMENTO DE RISCOS GEOLÓGICOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA – CPRM

Page 32:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

31

Page 33:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

32

Page 34:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

33

Page 35:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

34

Page 36:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

35

Page 37:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

36

Page 38:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

37

Page 39:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

38

Page 40:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

39

Page 41:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

40

Page 42:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

41

Page 43:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

42

Page 44:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

43

Page 45:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

44

Page 46:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

45

Page 47:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

46

Page 48:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

47

Page 49:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

48

Page 50:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

49

Page 51:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

50

9 ANEXO II

9.1 REGISTRO FOTOGRÁFICO

9.1.1 Dique do Rio Jucu

Fonte: Defesa Civil Vila Velha.

Page 52:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

51

9.1.2 Alagamentos (chuva março de 2013)

Centro

Centro

Coqueiral de Itaparica

Coqueiral de Itaparica

Jardim Marilândia

Jardim Marilândia

Fonte: Defesa Civil Vila Velha.

Page 53:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

52

9.1.3 Alagamentos (chuva março de 2012)

Jardim Marilândia

Jardim Marilândia

Jardim Marilândia

Glória

Jardim Marilândia

Nova América

Fonte: Defesa Civil Vila Velha.

Page 54:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

53

9.1.4 Deslizamentos de Blocos (Morro da Boa Vista – São Torquato / janeiro de 2016)

Fonte: CEPDEC/ES

Fonte: CEPDEC/ES

Fonte: CEPDEC/ES

Fonte: CEPDEC/ES

Fonte: Defesa Civil Vila Velha.

Fonte: Defesa Civil Vila Velha.

Page 55:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

54

10 ANEXO III

10.1 RELAÇÃO DE PONTOS FOCAIS E ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS

TABELA 01 – Relação de Pontos Focais e atribuições das Secretarias

Municipais de Vila Velha.

PLANO MUNICIPAL DE CONTIGÊNCIA MUNICIPAL DE VILA VELHA 2016 – 2017

COORDENAÇÃO GERAL: Secretário Paulo Maurício Ferrari CONTATOS: 3389-6915 / 99802-7480

10.2 RELAÇÃO DE PONTOS FOCAIS E ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS DAS SECRETARIAS

10.3 MUNICIPAIS DE VILA VELHA

SECRETARIA REPRESENTANTE CONTATO ATRIBUIÇÕES

SEMDRES

Paulo Maurício Ferrari

Secretário de Drenagem e

Saneamento

3389-6915

99802-7480

[email protected]

· Acompanhar os prognósticos de chuva e clima e tábua de maré;

· Verificar índice de chuva acumulado.

· Permanecer em Regime de plantão;

· Realizar Vistoria nas áreas de risco;

· Isolar áreas de risco;

· Coordenar ações e articulações do sistema de controle operacional;

· Articular junto aos órgãos estaduais, visando preservar a Lei, a Ordem e os abrigos;

· Permanecer em regime de prontidão buscando minimizar em tempo hábil toda e qualquer situação de desastre;

· Receber e selecionar as ocorrências de acordo com a prioridade para atendimento;

· Emitir informações sobre o desastre (S2ID e etc);

· Encaminhar as demandas às Secretarias envolvidas para providências;

· Informar condições de funcionamento das bombas no Dique.

Angelo Marcos Rodrigues

Cunha

Subsecretário de Obras de

Drenagem e Saneamento

3389-4966

99951-3333

[email protected]

Rogéria de Magalhães Barbalho

Subsecretária de Estudos e

Projetos

3389-4966

99714-4513

[email protected]

Cel. Corrêa Lima

Assessor Especial

SEMDRES/COMDEC

3388-4346

99800-0008

[email protected]

Luciano Gomes da Silva

Coordenador Defesa Civil

3388-4346

999701-5102

[email protected]

Page 56:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

55

SEMAD

Rodrigo Magnago de Hollanda

Cavalcante

Secretário de Adm. E

Planejamento

3149-7481

[email protected]

· Manter estado de prontidão com equipe mínima disponível;

· Disponibilizar técnicos para compor equipes de atendimento nas situações de emergência;

· Providenciar aquisição de material – compra emergencial (equipamentos, logística, insumos, combustível, etc.);

· Fornecer alimentação para os funcionários da PMVV e de instituições apoiadoras em atividade;

· Fornecer água potável e material de limpeza e higiene para os abrigos;

· Disponibilizar combustível para carros e viaturas;

· Manutenção veículos de apoio.

Luiz Filipe Imenes de

Mendonça

Subsecretário de Recursos

Humanos

992530341

3149-7968

[email protected]

Paulo César Possato Aragão

Subsecretário de Planejamento

3149-7441

[email protected]

Flavio Ramos dos Santos

Subsecretário da Tecnologia da

Informação

3149 7348

[email protected]

SEMCEL

Alberto Pêgo

Secretário

31497345

[email protected]

· Manter estado de prontidão com equipe mínima disponível;

· Disponibilizar local para instalação do Posto de Comando e/ou recebimento Armazenamento de Doações;

· Desenvolver ações de entretenimento nos abrigos temporários e a Proteção do Piso do Ginásio Tartarugão.

Márcia Abrahão

Subsecretario

31497287

[email protected]

COMTROL

Severino Alves Filho

Controlador Geral

31497260

99601-4839

[email protected] Controlar Todas as

atividades do Setor.

Cristiane Santos de Abreu

Subsecretária

3149-7261 / 999948254

[email protected]

Page 57:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

56

Guida Miguel Barbosa Teixeira

Subsecretária

31497257

999330393

[email protected]

SEMDU

Marcelo Oliveira

Secretário

3149-7303 / 99706-9239

[email protected] · Manter estado de prontidão com equipe mínima disponível;

· Disponibilizar técnicos para compor equipes de atendimento nas situações de emergência;

· Identificar unidades habitacionais afetadas fornecendo relatório fotográfico;

· Articulação com os programas habitacionais.

Cel. Renato Luiz de Oliveira

Subsecretário

999636743 / 3149-7958

[email protected]

Luiz Paulo Figueiredo

Subsecretário

33497292

[email protected]

Luiz Ferreira de Lima Freitas

Neto

Superintendente

999461053 / 3149-7303

[email protected]

SEMSU

José Eliomar Rosa Brizolinha

Secretário

99741-9828

3149-7290

[email protected]

· Manter estado de prontidão com equipe mínima disponível;

· Disponibilizar técnicos para compor equipes de atendimento nas situações de emergência;

· Disponibilizar viaturas e outros materiais necessários ao atendimento da população atingida;

· Realizar a limpeza externa dos abrigos (recolhimento de lixo);

· Realizar a poda de árvores em situação de risco;

· Retirar árvores caídas e desobstruir vias;

· Disponibilizar equipe para retirar material depositado ao longo dos canais;

· Realizar a limpeza das ruas com carro pipa.

Arlan Simões Taufner

Subsecretário 3149-7501

Page 58:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

57

SEMCOM

Mirela Marcarine

Secretária

998029043

3149-7928

[email protected]

· Manter estado de prontidão com equipe mínima disponível;

· Divulgar as ações do Poder Público Municipal através dos meios de comunicação disponíveis;

· Registrar com imagens os danos sofridos pelo Município.

Marco Antônio Antoine

Subsecretário

98292085

3149-7929

[email protected]

Luiz Eduardo Neves

Assessor de Imprensa Prefeito

998002020

3149-7926

[email protected]

SEMAS

Wellington de Oliveira Simo

Secretário

3388-4165

[email protected]

· Manter estado de prontidão com equipe mínima disponível;

· Disponibilizar técnicos para compor equipes de atendimento nas situações de emergência;

· Efetuar a triagem socioeconômica e cadastramentos das famílias;

· Gerenciar os abrigos;

· Fornecer alimentação aos desabrigados enquanto permanecem nos abrigos;

· Promover campanhas de arrecadação de alimentos, roupas e outros;

· Coordenar a distribuição dos materiais recebidos em doação;

· Disponibilizar kits de higiene pessoal e de limpeza, além de itens como mamadeiras, chupetas, colchões, travesseiros, cobertores.

Karideny Nardi Modenesi

Subsecretaria

3388-4165

[email protected]

Page 59:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

58

SEMPREV

Ten.Cel. Alexandre Ofrânte

Ramalho

Secretário

3388-4346

99817-8298

[email protected]

r · Manter estado de prontidão com equipe mínima disponível;

· Disponibilizar agentes para orientar melhores vias de acesso;

· Disponibilizar agentes para auxílio na manutenção da ordem e segurança dos abrigados, servidores e voluntários.

Joaquim de Almeida Júnior

Subsecretário

[email protected]

Anderson Barbosa

Subsecretário de Trânsito

3388- 4258

[email protected]

Angelo Fortunato

Subsecretário da Guarda

Municipal

[email protected]

SEMSA

Andréia Passamane Barbosa

Corselete

Secretária

3139-9612

9939-1753

[email protected]

r

· Manter estado de prontidão com equipe mínima disponível;

· Disponibilizar técnicos para compor equipes de atendimento nas situações de emergência;

· Proceder à assistência pré-hospitalar;

· Promover ações básicas de saúde pública nos abrigos;

· Montar e fazer funcionar ambulatório nos abrigos;

· Proceder à vacinação do pessoal envolvido nas ações de resposta;

· Apoio em ações Pós- desastre.

Carla Estela Lima

Subsecretária de Atenção à

Saúde

3149-9506

[email protected]

Maria Jose Foeger

Subsecretária Administrativa de

Saúde

3388-4174

[email protected]

Page 60:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

59

SEMDESU

Simone Pacheco St. Jean

Secretária Interina

3149-7265

[email protected]

· Manter estado de prontidão com equipe mínima disponível;

· Disponibilizar técnicos para compor equipes de atendimento nas situações de emergência;

· Acionamento, providências e levantamento dos danos sofridos pela rede de abastecimento de agua potável e esgoto.

Leonardo Passos Monjardim

Subsecretário de Turismo

3149-7334

[email protected]

.br

Simone Pacheco St. Jean

Subsecretária de

Desenvolvimento Econômico

3149-7247

[email protected]

SEMIPRO

Jones Alves Carneiro Junior

Secretário

3319-3663

· Manter estado de prontidão com equipe mínima disponível;

· Disponibilizar técnicos para compor equipes de atendimento nas situações de emergência;

· Disponibilizar veículos e materiais necessários ao atendimento da população atingida;

· Executar medidas estruturais de reabilitação dos cenários e locais afetados.

Rubio Antonio Freitas Marx

Subsecretário

3299 -8157

[email protected]

Ana Celia Lopes

Subsecretária de Projetos

3389-4966

[email protected]

GABINETE

Aline Vianna

Gabinete do Prefeito

Assessoria de Gabinete

3149-7316

9981-78138

· Disponibilizar técnicos para compor equipes de suporte e atendimento nas situações de emergência e nas ações de resposta.

Page 61:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

60

Carolina Dilessa

Coordenadora de Cerimonial

3149-7908

[email protected]

SEMGOV

Ana Emília Gazel Jorge

Secretária

3149-7312

[email protected]

· Disponibilizar técnicos para compor equipes de suporte e atendimento nas situações de emergência e nas ações de resposta.

Pedro Ivo da Silva

Secretário Extraordinário

3149-7312

[email protected]

SEMED

José Roberto Martins Aguiar Secretário

3389-7231 [email protected]

· Disponibilizar técnicos para

compor equipes de suporte

e atendimento nas

situações de emergência e

nas ações de resposta;

· Dispor da estrutura de

escolas para Instalação de

abrigos temporários,

armazenamento e

recebimento de doações;

· Promover limpeza nos

abrigos; Disponibilizar

viaturas e ônibus para

transportes de voluntários

e desabrigados.

Maria da Penha Adami Subsecretária Pedagógica

3389-9473

Anckimar Pratissolli

Secretário

996264144 3149-7211 [email protected]

· Manter estado de

prontidão com equipe

mínima disponível;

· Disponibilizar

técnicos para compor

Lucienne Rusciolelli Paiva

Bastos Subsecretária Contábil

3149 7225 [email protected]

Page 62:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

61

SEMFI José Carlos Padron Moutinho Subsecretário Administrativo

3149-7251 [email protected]

equipes de suporte e

atendimento nas situações

de emergência e nas ações

de resposta;

· Viabilizar o suporte

financeiro para as Ações de

resposta posterior ao

evento.

Mário César Piumbini

Subsecretário de Receita

3149-7236 [email protected]

PROGER

Francisco Cardoso Almeida Netto

Procurador Geral

3149-7949 [email protected]

· Manter estado de

prontidão com equipe

mínima disponível;

· Disponibilizar

técnicos para compor

equipes de suporte e

atendimento nas situações

de emergência e nas ações

de resposta.

Danielle Brandão de Castro Subprocurador Contencioso

3149-7434 [email protected]

Thaisa Silva de Oliveira Nunes

Subsecretária

3149-7950 [email protected]

CORIN

Coordenador da Coordenadoria Extraordinária de Relações

Institucionais

3149-7316

Articulações institucionais

Page 63:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

62

11 ANEXO IV

11.1 DOCUMENTOS PERTINENTES – ORGANOGRAMA DO SISTEMA DE COMANDO EM

OPERAÇÃO

Comandos

Operações Planejamento Logística ADM/ Finanças Abrigos

A.E.

Bombeiros

Exército

Defesa Civil de Vila Velha

Secretaria de

Infraestrutura, Projetos e

Obras

Secretaria de Transporte

Polícia

Salvamar

Situação

Documentação

Especialistas

Desmobilização

Técnico

Alimentação

Instalações

Recursos/ Suprimento

Reabilitação

Compras

Secretária Ligações

Porta-voz Segurança

Page 64:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

63

11.2 DOCUMENTOS PERTINENTES – MODELOS DE QUADROS

Quadro 01. Monitoramento do Volume de Chuva

Monitoramento do Volume de Chuva

Incidente:

Responsável: Fonte: INCAPER

Dia Hora Volume (mm)

Quadro 02. Monitoramento do Dique do Rio Jucu

Monitoramento do Dique do Rio Jucu

Incidente:

Contatos: _______________________________ (CESAN) ________________________________ Responsável:

Nível Máximo de Segurança: Dia Hora Nível (metros)

Page 65:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

64

Quadro 03. Controle de Veículos / Viaturas Disponíveis

Controle de Veículos / Viaturas Disponíveis

Incidente: Data:

Responsável pelo controle:

Nº Veículo / Viatura (Tipo)

Órgão/Secretaria Responsável

Responsável Contatos

Quadro 04. Controle de Combustível para Viaturas

Controle de Combustível para Viaturas

(liberado por SEMAD / COFROM)

Incidente: Data:

Responsável pelo Controle:

Contatos:

Posto Endereço

Quadro 05. Controle de localização de Veículos / Viaturas

Page 66:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

65

Controle de localização de Veículos / Viaturas

Incidente: Data:

Responsável pelo Controle:

Nº Veículo / Viatura (Tipo)

Hora Local Responsável Contatos

Page 67:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

66

Quadro 06. Afetados pelo Incidente na Região Administrativa

Afetados pelo Incidente na Região Administrativa ____

Incidente: Responsável pelo controle:

Data Hora Pessoas Residências Comércios

Em ____/____/_________ Hora: _________________________________ Total de Pessoas Afetadas: ________________ Área: ( ) Urbana ( ) Rural Total de Residências Afetadas: _____________ Área: ( ) Urbana ( ) Rural Total de Comércios Afetados: ______________ Área: ( ) Urbana ( ) Rural Outras áreas afetadas (industrial / agrícola / pecuária / extrativismo vegetal / reserva florestal ou APA / mineração / turismo): _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Page 68:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

67

Quadro 07. Abrigo Temporário

Abrigo Temporário ______________________

Incidente: Data:

Localização:

Nº de Desalojados Nº de Desabrigados Data Hora

Famílias Pessoas Famílias Pessoas

Coordenação: Responsável da Assistência Social (SEMAS): _______________________ Contato: _____________________________________________________ Responsável da Saúde (SEMSA): _________________________________ Contato: _____________________________________________________ Outros contatos importantes: ________________________________________________________________________________________________________________________ Nº de Servidores envolvidos: ____________________________________ ---------------------------------------------------- Em ____/____/_________ Hora:_________________________ Total de desalojados: _____________________ Total de desabrigados: ____________________ Mortos / Feridos / Desaparecidos / Enfermos em razão do Incidente: ____________________________________________________________

Page 69:  · Por definição, Defesa Civil ... distribuindo alimentos confiscados e água. ... de alagados com aterros irregulares,

68

Quadro 08. Telefones Úteis

TELEFONES ÚTEIS

Equipamento Responsável Telefone

Defesa Civil 199

Defesa Civil Plantão 9895-0100

Defesa Civil 3388-4346

Posto de Comando (Sala de Crise) 3388-4346

Ouvidoria 0800 283 9059

Quadro 09. Monitoramento da Previsão do Tempo

Monitoramento da Previsão do Tempo

Incidente:

Fonte: www.incaper.es.gov.br / www.climatempo.com.br

Data de consulta:

Responsável:

Quadro 10. Monitoramento da Tábua de Maré

Monitoramento da Tábua de Maré

Incidente:

Fonte: www.tabuademare.com.br

Data de consulta:

Responsável: