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-pERT-T-^MB^^e Recífe-Quinta-feira 3 de Julfto de 1902 ANNO XXV N: 148 .*¦ |g ASSISNATURA CAPIVA1! @t?08 mM%MS....!•»¦••• áaSa «setes. ......«¦¦«•••••¦" PASASBMVO ADIASlADb Hiiiuero ác dia 100 réis FOLHETIM ¦¦¦"¦ ¦"' 'j}Lii^Ly.'.-.y'X^i^i'3LtJiy'íiLJl.l.i—lílüíull-5!_.*_n r 1 minstica inci*fninardc indolentes oor ' r:nm mn» s iisf.irào f co r-reseote deste do- f *-»*3es BISTA DE VERGONHAS! MOR GHERBÜLIEZ UMA APOSTA JXRADUCÇÃO D'A PROVINOIA) Terceira parte XIII cNão posso explicar-me mais ; porém asse- ouro-lhe que não ha nada que possa alterar de maneira alguma a estima que temos, que teremos sempre um pelo outro, que esta se dissipará, que tado acabará por searran """^-Embora, minha querida filha. Não é me- nos verdade que, quanto mais delicadas sao as situações, mais nos devemos importar com as conveniências ; admiro-me de que a sra. d'Armanches não o tenha percebido. —NSo foi ella quem me pedio para represen- tar, fui eu quem o quiz. Ella mentia para defender seus amigos. Accrescentou: —Convenho em que, quando se commette nma falta, se esteja na obrigação de reparal-a. Vamos lá, aconselhe-me : que faria a senhora no meu logar ? —Em teu logar, uma vez que se trata de ar- rufos passageiros que não alteram a estima, eu me occuparia em pôr-lhes um termo, be as culpas estivessem de mau lado, confessai as-ia sinceramente; se eu tivesse alguma cousa a oerdoar, perdoaria, e antes de tres dias, aeta separação; que se presta a desagradáveis com- mentarios, teria cessado. ... —E° impossível, minha ha, o impossível i— respondeu ella n'um tom triste, mas resoluto. Foi o sr. de Louvaigue quem se afastou de mim ; é a elle que compete voltar, acceitando as minhas condições. —Quero dar-te credito, replicou a sra. Cha- -íeldon. Uma vez que uma reconciliação im- mediata te parece impossível, aconselho-te a que esperes o dia dessa reconciliação 11 um lòaar menos freqüentado e mais tranquillo do aue Brunoy. Porque não pedes tu ao velho medico que te servio de testemunha para te receber durante algum tempo em sua casa, o uue elle consentiria de todo o coração 7 Clara abanou a cabeça. Sabia que os medi- •cosi-velhoa ou moços, possuem a arte de inter- 3-OE.r e olhos que sondam as entranhas ; esta- •wa persuadida de qu. seu tio não teria des- canco emquanto não surprehendesse o seu sa- gredo, que ella estava disposta a guardar pa_ ws' quero causar-lhe este aborrecimento, u "rí*enso como a senhora que Brunoy e um loíalo nde a gente se diverte muito. Irei pedir hi-Htriitai idade a meu pae. _P£ria com effeito o melhor partido a esco- lher refiigúmdo-te junto daquelle solitário, na? serás suspeitada de sacnficarea os teus deveres aos teus prazeres. Infelizmente meu hSlo não verá em ti senão um desmancha- píeres*, a ana casa, aposto, será muito pe- qUefs^uec6WsófSÍlfêou ella, de que este in- v«™o qeUe soobs *>ncommodar-se por minha VSL irei vel o amanhã e não duvidode que ^^^S^STéSSSí mas não desani- mou sua sobrinha e contentou-se em repetir- SfmTse o aeneral se pozesse de fora. o ve- lho medfco°j^ar-seVfeliz em se pôr á sua dlO Sjeeto de Brunoy a Melun sendo.dei tres «niartos de hora apenas pelo caminho de ferro Sn não estando senão a dez ou onze talo- meteos da Alforriii, parecerá singular que Cia- S7ãõ fosse senão duas ou tres vezes no Saxhno por anno. A gente cansa-se facilmen- S^« Sas que dão rouco contentamento aonellls atraem vae ver. O sr. Vionnaz exigia Se òs dantes ae «anunciassemcom muta 2*t««T«,H«nr*a a quando se annunciavam, elle «f aueizavá 'a »2ór parte das vezes por terem Scffio mal o dia e lhes pedia para adiarem a vi-aitaatébzma epocha mais propicia. Se se .decidS recebei-os, ^ama^l, dehcado, en- Cantador, e a sua cosinha excellente. HSfitaalmente os bon. vivedores tiaia m- ^ole sociavel: o general gostava igualmente il viTerbemVde viver só. Não fera mis.ntro- H ^mas a «lidão era para elle um elemeu, o SaseriClal ao bem estar, uma volúpia que ella iitboreava como um enteadedor. A sra. de Louvaigue nio o tinha visto desde •. 4rèmonia do seu casamento, tão grande era « Vi^^sDeito pelae luas de mel. Ntto compa- rectraTfeste âmpestre, •fe^^^SS^ ?™»uST^ delicado divertimento que lhe «Üwm. Clara não duvidou um pr £»ntn *ue essa indisposição fosso uma momento de ^"° "°d" <,„„& «^noia sem noti- desculpa, ma., tenuo ESTUDOS E Oi propósito ficado depois sem noti- dizer á duque- ?a •??*' JSSÍ-? com elle o dia aeguinte. que Jgívolffia^rcalísenão á noute eguinte muito n!; accrescentou que tencionava absoluta- mente So «trar, eSviar .4 su. .m.aa um te- tarde. ; acerescenxoi ^Si^Sunte era o primeiro.domingo d. ür^hí„. Vc* nreciso que ella estivesse muito B0™«n,da n«a nãose ter lembrado de que £o*k de^aca atooçado ás pressas, e, ache- msmmmm, Desde os meiados de junho que o Dia- rio de Pernambuco nos entristece, publi- cando da terça-feira ao domingo o se- guinte aviso da desoladora penúria do governo: « Juros de apoljcks--O thèsouro do estado paga os juros -das apólices da di- vida publica aos possuidores cujos no- mes começarem pela lettra—L.» Os juros estão vencidos ha seis mezes e a lei qua emittiu as apólices garantira o pagamento de 1 a 15 de janeiro, sem a extravagância da ordem alphabetica on quaesquer outros arranjos dilatorios. No começo do novo exercicio, na epo- cha em que o dr. Gonçalves Ferreira de- via entregar aos possuidores de apólices os prêmios do ultimo semestre, o Diário de Pernambuco mantém o chamariz do thèsouro, expondo o credito do governo á deshonra de uma fallencia. Pararam na lettra L, do a-b c os juros de 31 de dezembro de 1901, muitíssimo longe do A dos juros de 30 de junho de 1902 e no decli-re da bancarrota de um estado, em condições de triumphar das crises mais agudas se não tivesse a diri- gil-o a imprevidencia de uns e o desati- no de outros. E nos responsabilisam pela baixa dos títulos da crudelissima emissão de qua- tro mil contos, o preço lastimóso dos bi- lhetes da tombola official, os 50 7o dos que se aventuram em maus negócios ! Pretendiam que nós fossemos o gato de botas de um marquez de Garabas, e an- dassemos t espalhar mentiras: Comprem os bilhetes do dr Gonçal- ves Ferreira a cem mil réis ! Valem o do- bro oa mais ainda! O thèsouro não transfere as extracções I Não ha melhor emprego de dinheiro vadio ! Sortes gran- des de seis em seis mezes e todas garan- tidas com a assignatura de s. exc. e do dr. João Guimarães 1 O goTerno inclue a machina Fichet nos seas planos de enri- quecer a todos! Não se acha no mundo governo melhor do que o aosso : é um governo podre de rico e de mãos aber- tas 1 Comprem os bilhetes do dr. Gonçal- ves Ferreira a cem mil réis l Valem o do- bro on mais ainda 1... ... E se nós atordoássemos os ouvidos alheios com a algazarra dos nossos pre- conicios, o Diário de Pernambuco encar- regar se ia de soprar o argneirodos olhos dos transeuntes, remoendo o velho estri- hilho de suas indiscreções : Juaos db APOLicas—O thèsouro do es- tido paga em 2 de julho de 1902, aos pos- snidores de nomes qne comecem pela lettra L., us juros veacidos em 31 de de zembro de 1901 de apólices antigas e mo- dernas, e pagará mais adiante ad graças •atendas, os jmroa vencidos em 30 de jn- nho de 1902 aos possuidores de A e de- pois aos de B. e assim até o Z, ha*fen- do de lettra a lettra a demora de mezes on de annos, conforme as necessidades do governo. O Diário dt Pernambuco, que não se cança de inverter todas as cousas, faz ^^ ^ ^__ pelo avesso o papel do gato de botas do te ajão-pad****^' marquez de Carabas e, cabendo-lhe a rt-pM*^^c*asteioide réfà d.é òccãltãr aa miserias_dõ governo, chega ao extremo de patenteal-as malva- damente na obstinação quotidiana de seus cartazes. Ha quinze ou vinte dias que o thesou- ro paga a lettra LedoL não sae... Se o dr. Gonçalves Ferreira attendesse ãb nossas rogativas, pediríamos as or- dens de i. eic contra os logros da arma- dilha do Diário. Aquelle annuneio é uma vergonha e vergonhas não devem ser atiradas ao meio da rna. do Congresso reiro Não é inopportuno insistir quanto conveniência de implantar-se entre nós o regimen da pequena propriedade, quur retalhando os terrenos devolutos per- 'encentes ao estado,quermodificando,no sentido de a tornar exeqüível, a lei rela- tiva á divisão das terras do dominio pri- vado. N'esse regimen persistimos em ver a redempção da lavoura e com ella o ter mino de males sem conta, que nos af- fligem. Consideramol-o de aproveitamento de forças inertes. O braço do pequeno proprietário ou rendeiro resolverá, em parte, o magno problema do capital circulante impres cindivel ao manejo dos prédios. Não é o braço alugado do trabalhador de enxada; é o da classe numerosíssima intermedia entre elle e o fazendeiro, gen- te desoccupada, á cata de empregos, en- tregues a especulações, bem improducti- vas no momento. A compõem consenhores de engenhos desapossados, os antigos lavradores, os habitantes dos centros populosos, por não encontrarem outra moradia. Presentemente é preciso pagar todos os serviços agrícolas, o que difficulta im menso a solnção. Não ha quem empreste á grande la- voura, nem se apparecesse remediar-se- ia cousa alguma. c Que adianta pergunta o dr. Luiz P. Bar- retto, referindo-se aos plantadores de café em igualdade de condições aos fabricantes de as- sucar que adianta nas circumstancias pre- seates de super-produccão.pôrá disposição do fazendeiro braços em abundância e ouro a rodo? Elle iria fatalmente plantar mais, e, portanto, aggravar ainda mais a crise. > Na pequena propriedade, expressão que desperta logo a idéa de polycultura, •i quesião resolve-se de maneira diversa e melhor. Não haverá salários a estranhos, por- quanto do serviço ficarão encarregados o proprietário ou rendeiro e os seus de- pecdentes, chegando o producto_ para subsistirem na hypothese de não co- lherem lucro da exploração. O lucro, aliás, é mais provável em tra balho a que se appliquem aquelles a quem interessará de mais perto. Não é pari despresar, portanto, o con curso d'esses braços aos milhares, e elle é certo» Ao eito não se sujeitarão, na realidade. Como exigir de mulheres e crianças na epocha de se educarem que vão para o campo de sol a sol t Demais, são recentes as recordações da escravatura, quando se viram as mu- lheres entregues a tal oecupação c ellas não servam de incenlivo. M^s por valioso que pareça o auxilio considerado, concordamos que é insuf- ficieote e de nenhuma torma supprirá totalmente o dinheiro para a acquisição de instrumentos aratorios, machinas e installaçõés. A excellencia do systema preconisado mais uma vez se fará sentir superior- mente. A grande lavoura precisa de copiosos meios. São idéias correlatas em negócios em- prestimo e garantia. Essa garantia pode ser apresentada sob duas maneiras hypotheca do. im movei e penhor de frnetos, animaes e machinismos. A propriedade, em geral, acha-se de preciadissima a ponto de não offerecer vantagem e segurança a transacções. Se a depreciação não fosse eviaente, as transacções se effectuariam, talvez, mas a quautia obtida seria insignifican H«- mm $"" injustiça se acharem fatr ntas e nuas. Todas se presjarão á creação de outras ASSISNATURA FOKA DA.CAPITAI Bttil.il¦•••••«., •HU0aillllllllllllllllll PABAM«TO ADIAKADO A*' iUOOl rgot Numero atraiado 200 réis I indnstrias, sinJo desconhecidas aqui á j abandonadas. A zona de tra alho se alargará com a abertura de estidas intentada pelos pe- quenos lavradojes em busca de colloca ção para o gênero e o povoamento dos ermpos, ora deirtos e incultos, determi- nará, naturalmente, o augmento e melho- ramento dos mèos de transporte de que disnonios.—grçagr „ffflre-5- creolinTexcelsior - À verdadeira Creolina Excelsior, de fabricação italiana, é desinfectan- te, antisepticofe desodorante; 2$500 a lata de 1 litjo. Vende-se á rua Mquez dear Olnda n. 60—Drogaria Silva. A QUESTJ INTBRVIEW COM, EQUITA.TIVA.—ÀS CC —O larg.i debate sol es í»iiieem jaaet~ sua casa. Concorre para isto também o facto in contestado de não haver dinheiro bas tante em mão dos seus acostumados fre* Moléstias utennas e ulceras em ge- Curam-se com o Phenol Brazileiro Raposo—Rua Marquez de e Pharmacia Con- ral de Alpheu Olinda, 61—Drogaria ceição pc aldeão de cami •WÍi-SÃíSo surprezo e tão satisfeito ™ivaP w£cTseujn aérolitho lhe tivesse,ca- wArfiiacSSS. Len*brou-se do seu exílio de ^rn«?^ciam^com assombro . sobre- "íl^íét... espero que tudo bem e que não te ten te acontecido nada 1 E1kamTpPo°rníeeatur°a"umfocto tão singular vir ~Sfil ha ver seu pae, quando elle está com ¦nchite t E*o mandei-o dizer; uma Um%^i*aTdiIse elle; não a tenho mais-A mesSrt^^^^í^^^^ disse-o nestas mesmas Cartas Fluminen CARTAS FLUMINENSES lt de junho de 1902. Os funeraes de Severo, que todos ahi conhecem por telegramma, não foram somente um enterro: foram uma apo- theose. o espirito politico com todas as suas intransigências e os seus entbusi- asmos incoerciveis tem conseguido fazer, ati hoje, dessas grandes glorificações. Por isso, quando morreu Floriano, e cada anno que se passa, a commemora- ção fúnebre é mais viva. O seu enterro foi um espectaculo assombroso Quando elle se deu, Os joraaes fallaram de bronchite » * P^ece que fizeste maravilhas. rKSS5&8™ jornal que me deu esta WSml » a mie elles não faliam ? Isto as -Do que e que ^™quando não susta a tua ^^;^so em' lettra de íêr- se quer ver o m ««* ™* e> as8Ím como eu, es- ma nas Sa«tas, deve * eilinh„ e os per4g... conder a vida J**0™?"^, ? Saio da mesa. A propósito, Jàb^^ou-ovosestrellados, Heim?l eu te cc nheoo, J°£ ° Tirará,adea- uma aza de framto iteÇ"1"*me fara> a íorra esta noute, porque espert ^ÍSS ím^in? de escola oue Umr.Bí0Lirdí SnXEJa» feliz, disse -Fizeete mais o^m uma dament0> Aper. «Ue, vindo ver-me f™m V^ d&B Dever-t.-a o favor ££ pa/a" entrir n á matta*. Dever S?viv?r mais um dia.obre. terra sm?%mm&mmm caçar -tta um meio de ^^^^^ «lie ;jem commig«• *e^v^Ba.se ao sr livre in^a^dlvelme^ doVe dentro de ama "& -sa-aí.srs jszss S can linho. rw.i«» «•—"»- j- »travèk«s«*ani um "stav- » ardente, o « pezado. ^^f^njbr. í não «^"^Mí^^aasiMwbotiiia. faraó p^ntto. ««JPJSn cortado que icara u n capn ""L^». escorregava a cada passo, en\Tei\?E; SSSSS» Pul.v.má.ua rava-lhe qu.e *i.MSdiaotoB eram malto au- que os bando« J-ggm» «e haviam caçadores « W^i^è^«Pvid«o de aug- tten*o«fconfimca.1 ses, commentando os acontecimentos como elles se me apresentam. Era uma loucura de enthusiasmo, era uma ostentação partidária, era como o extravasamento de um grande reserva- torío de adoração e fanatismo, que a vi- ctoria da legalidade terá concorrido para encher inda mais. Igual ás homenagens prestadas no ma- rechal de ferro, ou talvez mais brilhan tes, eu vi esta que se acaba de pres- tar ao infeliz aeoronauta Augusto Sã- vero. mais brilhante, mais commovedora, porque ahi não havia esse grande laço de ódio que une os politicos e que os congrega nesses grandes movimentos para esmagar os outros, os adversários, os que não vão com elies, e para que ve- jam toda a sua pujança e a sng vitalida- de vencedora. O que kavia agora era um grande sen- timento de fraternidade, de solidarieda- de, de amor, como n'uma piedosa romã- ria' a nm humilde que todos admiram. -Porque tudo isso? Seja-o dito para honra do coração humano:—Eraumho- mem que apenas morrera por uma idéa, uma idéa de paz e de progresso, uma dessas idéas que realisadas mudam o rumo das sociedades e brotam nos ce rebros privilegiados on amassados de trabalho. Como voem, tudo pacifico, tudo estu- da, irabalho, intelligencia. Essa glorificação de hoje indica que o espirito brasileiro não está morto e a capaz de levantara para honrar a in- teUigeocia dos que se dídicam á eleva- ção moral do paiz. Outro continuará a obra de Severo. Gonçalves Maia. O proprietário da R da Pérola parti- cipa aos seus freguezes a mudança do seu estabelecimento para a ruu Marquez do Herval n. 77 (antiga da Concórdia). trezes. Notemos que no estado de commu- nhão em;que existem os immoveis rus- ticos encontra-se o primeiro embaraço para o ônus. Tal estorvo desapparece por completo no faturo regimen e juntando-se a parti- cularidade de ser menor a quantia a mu- tuar comprehender-se-á sem custo a maior possibilidade do contracto. Os fornecedores de capitães á pequena lavoura serio diversos dos que occt- rem ás necessidades dos cultivadores da canna.¦•.•; . Nas grandes cidades, onde a vida e in- finitamente mais cara do que no campo, a população consegue fazer o seu pecu lio, recolhendo-o a caixas econômicas, aos bancos e procurando títulos. No interior, certamente, poderá fazer economia pelo menos egual.. A' falta de depósitos é desperdiçada, não havendo o estimulo de guardar o ex cedente dos gastos ordinários. A pequena lavoura será o mealheiro. Qaantias consideráveis se amontoarão em seu poder, admittindo que somente attinja a vintém por dia a media da entra da de cada habitante. O penhor é uma instituição desacredi tada pela facilidade do perecimento, ou destino differente, do objecto penhorado. Embora sem retocai a do duplo intui- to de facilitar e* garantir as transacções, adaptando-a ao fim visado, as partes resi- dindo juntas, por esse facto, recupe- rara o credito abalado e começará a vi- gorar. A vacca, a charrua, o pomar, o porco, encontrará tudo quem sob seu penhor empreste, confiante do embolso no prazo e pela maneira ajustados. Outra fonte onde a pequena lavoura ha de captar vastos recursos pecuniários é o commercio local, que por sua vez re- ceberá delia o beneficio de restituil o á actividade de negócios extensos e segu- ros em substituição do aniquilamento a que está votado. O commercio entrega-se ás cegas a pes- soas abonadas apenas pela sua honradez; de corpo e alma a soecorrerá em nome de sua própria conservação e antevendo ganhos fabulosos e certos de vendedor e comprador, de intermediário forçado. Alem das garantias de que se verá cercado, assistir-lhe-á a.faculdade de fis- calisar a applicação convencionada das sommas que fornecer, de velar de perto e profícua mente pela fiel execução dos tratos em interesse reciproco. O lavrador e o commerciante se preoc- cuparão no sentido de serem tentadas as explorações apparentemente uteis. Plantar-se-á tudo, não de accordo com as inclinações de cada um somente, mas conforme a situação do i mmo vel relati- vãmente a mercados, portos, estradas de ferro, qualidade dos terrenos, sua exten- são e meios ao alcance do lavrador. E' difficil indicar desde as culturas preferíveis. A canna, que o solo, ò clima, os habi- tos e a experiência de cultivo protejem, está indicada como uma das principaes. Os capitães compromettidos na indus- tria assucareira, a organisação vigente do trabalho, embora defeituosa e f;-lha, a necessidade de esperar que as outras culturas fruetifiquem, softre tudo a conve uiencia de aproveitar os recursos que se es- forçam para proporcionar-lhe, tudo acon- selha a não desprezar a preciosa gram- minea. O gado, os cereaes, as fructas, o algo- dão, os legumes, o café compensarão as fadigas dos labores ruraes, e, sé' não trouxerem riquezas, darão ao menos para não suecumbirmos de miséria. Morre-se á fome aetualmente, não o esqueçamos. -*.•¦_, De resto, a baixa dos gêneros da pro- ducção nacional não é erro attribuir a causas geraes, á ignorância e imperfeição dos processos de cultura adoptados. Cada industria nova será novo meio dc Vida para milhares de pessoas, ás quaes DOS SEGUROS SOPERINTENOENTK.—A PANHIAS EX.TRANOEIRAS. e o regulamento das oom- psnkias de seguros < que tanto encheu as co- lumnas dos jornaes < nem assim o ultimo acto do governo cassanqp a autorisação de uma companhia, que insste em declarar diária- mente, que continuak operar apezar do decre- to publicado, nos fiztram procurar o dr. Gon- çalves Maia, superinfcndente das companhias de seguros e entreviâal-o a respeito. E' o resultado dessa entrevista que passa- mos para as nossascolumnas. Repórter:—Haveria inconveniente em ob- ter de v. s. algumai informações sobre a quês- tão dos seguros ? Dr. Superinteníente :—Absolutamente ne- nhum. R.—Que attitude,, sa não ê indiscreção. to- m»râ a superintendência com relação á Equi- tativa f S.—E' a mesma Üuvda d'0 Paiz, mas não ha nenhuma indiscreto, mesmo porque ha dias, escrevendo para a minha folha em Per- nambuco, referi-me, enbora em tom humoris- tico, a esse caso. E, o jue eu disse aos leito- res dJA Provincia, nãoterei duvida em dizel-o aos leitores do seu jonal. R.—Eutão a Equitatva continua a funecio- nar, apezar do decreto? S.—Oiz ella que «sim. agora, se realmeate tem feUo seguros, é o [ue pão sei. R.—E no caso affirmitivo, esses seguros ? S.—São nullos, não êm effeito jurídico, não têm subsistência legal; são como um simples jo£0 de azar. Isto éi spenas os seguros mari- timos e terrestres, porque os de vida são le- gaes. R.—E os que tiveren porventura feito seusseguros? S.—O -ipcreto prohbitivo foi pubneado no Diário Official e nieguem pode allegar igno ranuia. As operações feitas depois dessa pu- blicação estão, quaod) nada, fora da protec- ção da lei que as garwitia ató então. E' eerto que não chegamos ainda a esse gráo de edu cação jurídica idealisado pelo einiaent. dr, Ruy Barbosa ; mas emquanto não chegamos lá, vamos nos guiando pelo bom senso, qaa também illumina um pouco o caminho. Um individuo ou uma companhia obtém do governo um decreto de concessão de uma lote- ria. Armado com esse decreto, aluga casa, faz despezas, toma empregados e imprime bilne- tes. Um bello dia, o governo entende, por mo tivos que julga ponderosos, cassar esse decre- to de coac.--8ão e cassa-o. O concessionário, porém, eJtra a sritar^jue isso é um es.anda- lo, que é um absurdoguma violeacia a seus di- reitos adquiridos e afbuncia que coatinua a vender bilhetes e qué^seus bilhetes cada vez são mais garantidos.W'sr. compra? R.—Não. S.—Porque? Porque faltam agora as garan- tias da lei. Até então comprava porque havia uma lei, um decreto que autorisava a transac- ção; depois essa lei deixou de existir. R.—Mas...1 ..'"--»•«- : S.—O mesmo com áa liquidações por ouse- rença de cambio. Sejhm. dos dous róe a cor- da, quem perde liquida alli mesmo na rua a bengaladas, mas não vae a juizo cobrar do ou- tro que o embrulhou. Com o jogo do biche dá-se a mesma cousa. Se o banqueiro paga, muito bem, é o homem mais honrado do mun- do ; se não paga, também ninguem vae a juízo forçal-o a isso. Com uma companhia nao au- torisada a fazer seguros ou cuja autonsaçlo .foi cassada.-ó-a^megma-«ousa. Falta base legal á operação para que possa valer em jui- zo. O segurado, qtfe-quiz ser~-8ener<>*,o» peça a Deus que a sua casa não peguo fo^o, norque então, ae a companhia não pagar, nem o senhor, que nada tem com isso. E ninguem faz um seguio pelo simples prazer de pagar os prêmios a uma companhia ; faz ua certeza ae que, have.do um sinistro, ha ao menos uma fei que obrigará o segurador a pagar-lhe o risco R.—Mas a companhia foi regularmente au- torisada a funecionar, e, bona fi.de, baseava-se em um decreto anterior..._ ^ S.—Esse foi revogado pelo posterior, fc, em- quanto o poder competente não o aaaullar ou revogar, é elle que está de pé. R.—E as companhias extrangeiras / S.-Estâo no mesmo caao. R.—E se se retirarem todas, como disse- "sí-E* uma ameaça pueril ao governo. Não nos fazem falta. Nas condições em que estão operando é até um beneficio. Nao no. trou- xaram ainda um viatem para e so t*fflifcito dreaar para os seus paizes cr«waaa^dnütairo. As companhias nacionáes estão perfeitamente apparelhadas para subatituil-as.f R.-Mesmo para o seguro das grandes fa- brs!-Mesmo para o seguro daa maiores fabri- C8R.-E' certo que ellas têm protestado por perdae e damnos ? S.-M.I aconselhadas por advogadosou in- duzidas por quem não conheça-as elau-ul-e dos decreto, ue autorisação ou -f^gggg algumas d'ellas nem têm o. seus estatutos ar chivados na junta commercial o que nuüinca por completo a sua existência legai- R.-Achaque o congresso suspenderá o re- _ mas nao companhias as, de qua do nosso que aulamento ? S -Não sei o que fará o congresso creio que se colloque coatra as co nacionáes e ao lado" das «tl»nSe'raf'd^* não precisamos, que escajeecem do noàso paiz e das nossas leis, que nao pagam nenhum ãos impostos que pagam as n«iooaes. O contzresso não fará d*esse desprezo peio paiz uKma de liberdade comnier.iaL Nada ha de novo no regulamento senão a equipa» ção das companfcias extra.geiras asinaao naes e contra a qual »e -revoltam pmpetuian cia. Até a conveisão do seu «pi»l'«'P^ está na lei das socedades anonymas. Se nao o fizeram ate? hoje, é que julgavam estar n'um Pt-pDoqsUso6lpaubiicar a nossa conversa ? S -Como entender melbor. O que eu pen- soTé quasi sempre publicado. K do meuof- fiC(DÔ Jornal de Brazil, de 21 de junho). Provae os vinhos puros portuguezes: Alcobaça, Collares, Puf° E-01»"0 re ° *" perior Saudades do Minho-2, Cambôa do Carmo, 2.. ~Com toda s tisfação f iço preseate deste do- cumento precioso ao Rio Grande do Norte, concorrendo assim para que seja escripta a primeira psgiua da historia deste estado e pa- ra servir também de noticia da historia de Ca- marão, esse heróe sem igual e de sua esposa, d. Clara Camarão. Como se sabe, Camarão nasceu selvagem, f.__^;atechisado e elevou-se á maior grandeza dos heroes. A razão que tenho para assim proceder e que devo o meu coração a esta terra, da qaal con - servo recordações saudosas do meu passado juvenil. Foi aqui que recebi os primeiros enai- noa litterarios e aqui residi durante o periodo da 21 de dezembro de 1830 aos fins do anno de 1842; tendo, além destas raizes, um neto.fi lho desta capital, 5.» annista ds medicina, de nome Alcides d'Ávila Codeceira, que se honra de ter aqui nascido e d'onde também me con- sidero filho pelo coração. Com estima e consideração, subscrevo-me —Vosso admirador e creado lesi Domingues Cedeceira.B Da mesma folha em 14: Santuário Mariano Tomo 9. pag. 351 Titulo XL1I Da milagrosa Imagem de Nossa Se- nhora dos Reya, ou da Presentação do Rio Grande. Informado El Rey de Portugal das cousas da Parahyba, e de epie todos os progressoa, e au- gememos desta capitania lhes impedia o Rio Grande, aonde os Francezes commerciavam com os índios Potyguarei, e em como dalh sahiram, como de um covil, a roubar os na- víob que hiam e vinham de Portugal, rouban- do-oa, e cativando aoi Portuguezes, e venden- do-os aos gentios para os comerem; para sa talharem estes grandes danos escreveu El Rey a Pernambuco a Manoel Mascarenhas Ho- mem, e ao capitão mór, Feliciano Coelho, en- carregando-lhes fossem ao Rio Grande nelle fizessem uma povo.ção, e pedissem ao gover- nador geral dom Francisco de Sousa provi- sées para tudo o que fosse necessário, aasis- tindo a toda a despeza de sua Re*l fazenda por- que sentia muito os danos que dalli recebiam os seus vassalíos. Tudo ae pôz em execução mandando uma armada de seis náos, e cinco caravelas que fos- sem esperar na Farahyba ; e por terra com capitão mór de Pernambuco foram trea com- panhiaa de pé, e uma de cavallo. Iato assim diaposto partiram: mas come- çando a enfermar de uexigas a gente que ia p jt terra, chegou a armada, em que hia o Padr. Gaspar de São Peres, da companhia, ?rande engenheiro para dispor a Fortalesa que se havia de levantar, com o seu companheiro o padre Lemos, e o padre Fr. Bernardiao daa Nevea, religioso capucho da Provincia de 5. Antônio, por ser muito perito na lingua Bra«i- lica, . doa Potyguares e muito respeitado del- les, e amado doa mesmos nelaa suas virtudes. Chpgou a Armada .m 17 de Dezembro d. 1597. Dos que hiam por t.rra, e adoeceram, so íüí em hum caravelào Jeronymo d. Albuquer- qu. com mais alguns poucos a ajuntar-se eom Manuel Mascarenhas, que na viagem tev. vis- ta de sete nãos Francezas, que estavam no Porto dos Buzioa contractando com os Potygua- rea, que vendo a nosaa armada flcaraaa as amarras, e se foram embora, . a nossa arma- da por ser tarde não as pode seguir. Fica o Rio Grande, a quem dão o nome do Rio aoa Tspuyas, (1) e dista do Maranhão novecta e quatro leguaa entrando as dezasete da bocca do aeu Rio, e *ca em tres gráos pouco maia ou menos.'_ __ , No dia seguinte maadou demanhã Manuel Mascarenhas descobrir o Rio em duas caravel- las, e deacuberto entrou detarde a Armada guiada po. marinheiros práticos. Alli desem- barcaram com varões de mangues para se dar principio ao Forte, e se defenderem dos gan- tios Potyguaree, que não tardaram em vir; como f zeram em uma madrugada quasi ina- nitos, acompanhados de cinceeata Francezes qae haviam ficado no porto dos Búzios, que rodeando a nossa cerca, nos feriram alguns, com tudo não desmayaram, antes eomo gaae- rotos elefantes, á vista do sangue mais se aa- aanharam, se defenderam, e ofenderam aoa inimigos tão a.hrosamente, que os inimigos levantaram o cerco, e se foram. E aem embar- go que voltaram depois innumeraveis, sempre se recolheram bem castigados. Depois se ajuntaram os capitães Manuel Mas- carenha8, e Feliciano Coelho a descorrer o como se havia de acabar o Forte, o que dispu zeram, trabalhando todos, assim Portuguezes, como índios Tabayares, nossos amigos, que nos acompanharam. E mandando sair algans brancos, e índios, foram dar un umas aldeas, aofld. mataram quatrocentos, e cativaram oiten- ta B destas soubor»m «at^v» muita senU-Uia- í assim Portugueses, Smo Francezes. em Sela cercas muitr» fortes para virem dar nos nossos. Mas estes resistiram, e se defenderam valorosamente até se acabar o Forte, e o en- tregar Manuel Mascarenhas* a Jeronymo de Al- buqaerque, (8) e deixando-lhe muito fornecido de artilharia, munições, e de tudo o mais, que era necessário, se partiu Manuel Mascarenhas com a raais gente da Armada para a Parahyba, e os que ficaram, obraram tão valorosamente que mataram a intuitos Potyguares Depois de se recolher Manoel Mascarenhas para a Pa- rahvba, consultou Jeronymo de Albuquerque com o padre Gaspar de São Peres que traça haveria para fazerem pazes com os Potygua- res. I deram em uma felicíssima que foi sol- tarem a um principal, que tinham preso, cha- msdo Ilha Grande, grande feiticeiro também, e mandallo que as fosse tratar com os parentes. Foi o índio bem instruído no que havia de obrar, e chegando á primeira cerca ou aldea, aonde foi bem recebido dos seus, maiormente sabendo ao que ia, mandaram aos das mais aldeas, assim da Ribeira do mar, como da Ser- ra, aonde estava o Páo. Secco, e o Xorobabe, que eram os majores principaes : aos quaes fez o índio um grande arresoado de sorte, que os obrigou a acceitarem as pazes, dizendo- lhes fossem com elle ao governador, e capitão do Forte Jeronymo de Albuquerque, e com os mais principaes a fazer pazes, que seriam sem- pre firmes, como haviam feito com o Braço ae Peixe, e com oa mais Tabayares, e o costuma- vam fazer em todo o Brazil: porque os que se meüam na Igreja não os cativavam, o que os Francezes nunca fizeram, e menos fariam ago- ra, que tinham o porto impedido com a Forta- lesa, aonde não poderiam entrar sem os ma- tarem.r Com isto se ajustaram as pazes, o que se tez com toda a solem nidade, e assistência de to- dos os Cabos, e do Ouvidor geral, e do padre Fr. Bernardino das Neves, que era.o Interpre- te, e foi isto no anno de 1599. Feitas estas pa- zes, se começou logo a fazer nma legoa do Forte a que deram o nome da Cidade do Natal, qae brevemente foi levantada com o titulo de Cidade, aoade levantaram uma Paroquia, que se dedicou a Rainha doa Anjos Maria Santissi- ma com o titulo da Presentação, quando seus Santíssimos Paes Joaquim e Anna a foram of- ferecer ao Senhor no templo, seado de idade de tres annos.> Na cap-ílla mór d'cquella Matriz se colloeou pouco depuis um g ande, e formoso quadro de pintura, (3) em que se v. o mesmo mistério da Senhora historiado. A esta Senhora, como a muito especial Patrona «Vaquella Cidade, re- correm os seus moradores, e com a com qu-i invocam o sea favor, e patrocínio, conse- guem d'aquella benigna Menina tjdoa oa des achos de suas petições. Hoje se verá mais aagmentada aquella Caaa da Senhora. A sua fe»nvida>ie se lne celebra em 21 de Novembio. que é o dia em qae a Sanhora foi offerecida ao Senhor da Gloria. TRABALHO PERDIDO Todos os jo naes publicaram hontem a nova organisação policial. Obedecendo a nm divertido plano de economias, o dr. Gonçalves Ferreira re- duzio de tres a dois os batalhões das suas tropas, em que o penacho de gene- ralissimo adorna os elmos de s. exc, do chefe de policia e do coronel Leon- cio e os brados de armas saúdam o gar- boso triumvirato de dragonas á porta dos quartéis. Os cortes do dr. Gonçalves Ferreira nas despezas da força, despezas que em mensagem ao congresso s. exc. consi- derou excessivas, se limitaram á dispen sa de 1 tenente coronel, 3 tenentes e 2 alferes! O effectivo das praças de pret conti- núa a ser o mesmo: não se deu a exclu- são deam inferior, um musico, um cabo de esquadra ou um soldado 1 A ordem do dia do coronel Leoncio descobrio «s vantagens das medidas fi- nanceiras do governo: « ... foi extineto o 2.» batalhão de infante- ria, passaado o 3.* a tomar essa denominação, Notas de historia pátria Em seu numero de 13 de junho ulti mo publicou A Republica, de Natal . m!Jor CooaoBiRA. - Seguiu hontem para o Itaoífe eTdiatinatoTillustrado eacriptor major foséDoiSuea Codeceira, que tev. a fineza ^SÍSSSSSfíSSSi <*"<* »'- * ?A'lllu&ida readacçie d*Í Jhpu Wie—Aetan- do-meíSeSíem.nte n'esta g^ggSg tar de n.KOcios particulares, tive a s.tiaiaçao de observar o aeu adiantamento, taato em me- ae 0I,scrmateriaes, como no progreeao ' instalUdo e func- cionando, o _ do Rio Grande do Norte (1) OrioPotaagy. (i) Primeiro governador do Rio Grande do Norte. (3) Este painel si não existe deve ser res- taurado por outro;idêntico e não substituído pela imagem actual. que não representa eó6e mysterio da Santíssima Virgem e que, não obs- tante, deve aer conaervada na matriz, perem não como padroeira, conforme penso. J. D. C. lhoramentoa das lettraa. Encontrei aqui, am lettraa.i[utQ HistorlCo e Geographico tendo tido a honra de Msistir a ama das a.as sessões e recebendo n"..sa oceasiâó fiaa.aa doa r^no. cavalheiros da oue é coMPOata eaaa associação. Faco voto", paço é Providencia Divina para que es«a sociedad. caminhe e eacontre em saa paaaa.em uma estrada replec-.a de flores. Déaejanao concorrer oom os meua pequeno» esforços para aaxiliar o Rio Grande do Norte com os do.umentos e subsídios históricos que tenho encontrado, com relação a historia de minha pátria, Pernambuco, a que o Rio Grande eatá liaado em linha de sueceseào.peço a easa illu»trada redacção que transcreva em aeu con- cituado joraal oa seguintee subsídios, que são a chronica de um contempoianeo-0 San- ctuario 1/artanna-que deecreve todas as igre- ias de Noaaa Senhora, existentes em Portugal, ao Brat.il e na África, ate o anno de 1710 e que aa encontra á pa«. 351, tomo IX tit., XLII, obra rariasima, cuja ultima eaição se pode dizer ectincta pois que temente a pude encontrar, no anno'de 188J, na capital do Brasil, em ama casa de livro» a que chamam dos Belchiores, pelo custo de 1005000. A copia foi feita com a própria orthographia do original, segundi> recommeisdei, e uVlla se verá u que houve com relação á actaal matriz de Nossa Senhora da Aprasentaaão, desta c»- pitai, na oU« fuudaçao e o s«»u nume ub cidaae do Nata]. A sauãe é a maior fortuna 1 Usae os vinhos do Armazém do Nunes—Cambôa do Carmo n. 2. Com.ça hoje o triduo do Sagrado Co- ração de Jesus, na matriz da cidade do Cabo ; a festa terá logar domingo pro- ximo, constando de missa solemne, ser- mão pelo rvdm. Affonso Pequeno e Te- Deum ao recolher a procissão. A archestra o a do intelligente profes- sor, Pedro Si.nt'Anna e os solos serão cantados por distinetas senhoritas estan do a decoração do templo a cargo dos srs. José Cyrillo e C-ddas com o auxilio do sr. Albuquerque Lins. Por um deplorável engano do nosso informante, na reclamação que hontem fizemos sobre o procedimento de umas mulheres de vida fácil, moradoras na rua Quinze de Novembro, sahiu em vez do -s^35 o n. 37, onde residem moços do commercio. E'pois, para as inquilinas daquelle prédio n. 35, que pedimos as vistas da policia. Lodça 3g*oth pi-ra tuuos os serviços domésticos, t,ó quem tem bomsoiti- n-^euto e quem vunJc barato é o Empo- rio, rua .da Imperatriz, 39. seado-lhe addicionados como 5.» e 6.*, na or- dem em que se acham collocadas, as 1.** . 2.' companhias d'.queli. corpo e dissolvidas as 3.» e 4.*" sendo as respectivas praças distribuiátts por tedas as companhias do actual S.* bata- Ihão. s E mais abaixo: « . . incluídos ao 1." batalhão, com baixa dos postos por talta de vaeas, o sargento-aju- dante João Severino da Silva e o aargent« quartel mestre João Lourenço da Silva ; musi- coa, Antônio dos Santos Moura, Antero Victa- lino de Albuquerque, Mathias Bezerra dos Santos, Manoel Bellarmino de Miranda, Aato- nio Walfrido de Souza Gurjão, Amancio de Castro Nunes, Antônio Alves dos Stntus, Sa- niuel Alves de Albuquerque, Norberto Paulino dc-s Santos e Vicente Paulino do Rego, o mes- tre José Joaquim dos Santos Cavalcante o 46 soldados. No actual 2.° batalhão os músicos Caetano do Rego Barro», João Manoel de Oliveira, José Joaquim de SanfAnna, Antônio Vicente de Oli- veira, Jovino Ildefonso de Castro Nunes, Sym- phronio da Costa Marques, João Paulino Go- mes da Silveira, Manoel Alves Pereira e S44 soldados. > A banda do 1.° tem 2 mestres e as bandas do 1.° e do 2 « possuem músicos com fartura e é de músicos que pre- cisa o tristonho governo do dr. Gonçal- ves Ferreira. A lei supprimiu o estado maior do commando da brigada e na lei o sr. co- ronel Leoncio achou dispositivo par. conservar os mesmos cargos no quar- tel-general de seus carabineiros : « A vista do dispositivo da lei, que reorgani- sou a força policial, passam a exercer as func- ções: de secretario deste commando o capi- tão do l.o batalhão João Alfredo Figueirôa e de encarregado do detalhe o tenente do mesmo batalhão Elpidio Philadelpho Pereira Dutra. » b. para que tud-j ficasse como dantes, o dr. Gonçalves Ferreira perdeu noutes de somno a programmar a reforma da brigada de policia !... A brigada ahi está com seis officiaes de menos, mantendo os batalhões no de guerra das epochas em que as divi- das do thèsouro não eram pagas em apo- lices dignas dos 50 70 de anate das co- tações generosas. S. exc, se ainda estiver no governo, ha de fazer tarde de mais, em julho vin- douro, o que tarde de mais deixou de lazer em julho cnTentfv ----A--I^«--TittS-->t«r?tpà*wpú'blicaena nossa edição de hoje am : anuncio, para o qual pede as vistas dos leitores. A propósito de uma noticia publicada nesta folha escreveu nos hontem o sr. Manoel Prado, pharmaceutico na cidade do Cabo: «Srs. redactores d'A Provincia Dig- nem-se vv. ss. de, a bem da verdade, tor- nar publicas as linhas que se seguem : Antonia Maria da Conceição, creouli- nha de 13 annos que, em companhia da irmã, se queixou ao dr. chefe de policia e a essa illustre redacção, não contou verdadeiramente o facto como se passou. Não foi a raiva que tive de ter ella que- brado o candieiro, mas sim as respostas grosseiras e malcriadas que ella deu a minha mulher, quando esta perguntava- lhe como lhe suecedera o facto. Eu não dei-lhe bofetadas ; apenas pe- guei a pelo hombro para repellil-a de semelhan'e rcalcreação, o que foi bas- tante pare ella em minha presença mes- mo, ainda responder mil, sahindo aos pulos pelo corredor da casa, dando em resultado, talvez por castigo, cahir mais adiante no mesmo corredor. E* esta a pnra verdade. Nunca maltratei pessoa alguma que prestasse serviços á minha casa. Com a publicação da presente muito grato lhes ficará. Manoel Prado, phar- maceutico na cidade do Cabo.» Machwas para , picar carne, batatas, verduras e qualquer outro objecto de cosinha ; quem tem e vende baratis- simo é o Empório, rua Imperatriz, 39. DE PALMARES Esoreve-nos o sr. J. Demetrio de Menezes em data de 30 de junho ultimo : «Feüsmente, não foi de todo improficua a justa reclamação, que sobre os variolpsos des- ta cidade tomei o alvifre de fazer efn o meu ultimo artigo. ' Pelo menos, os poderes públicos chegaram offlcialmente á conclusão de que existe a va- riola e grassando com desassombro a intensi- dade.. , O illustre dr. prefeito mandou que o delega- do de hygiene do municipio verificasse rigoro- samente o numero de atacados do mal e não sei porque lei de transformação elle apenas at- tingiu a 26, quando é geralmente sabido que ainda o duplo d'aquella cifra não daria o resul tado exacto das victimas. Ninguem, de certo, porá em duvida a vera- cidade .a informado do referido medico de hygiene, em quem todoa reconhecem o indis pènsavel critério para o desempenho de seu cargo ; eatretanto provarei com dados irrc-Ju sereia a teatemunhos mauspeitos, ee preciao for, que não é inferior a 50 o numero de vario- losos, na eua maioüa fan-jiníus e nús. Ainda no doming' 29, em pleno mercado, eo- berta de immandoa andrajos e mendigando a caridade publica, estava uma pobre mulher accommettids. do -errirel mal, e, somente mui- to tempo depois, Ulve* quando tiTess. con- tagiado muita gente, foi qu. o administrador daquelle eatabelecimeuto mandou retirai-a de tão impróprio local. E* devido a factos d'õsta ordem, quotidiana- mente reproduzidos tem a menor medida de repreaaão, que a epidemia se propaga. Realisou-se a SS do expirante, oomo fôr. an- nunciada, a explendida soirée dançante, pro- movida pelo Recreio Familiar. Compareceu a elite aocial de Palmarei, no- tando-se a presença de cerca de cincoenta se- nhora», o que concorreu para o seu maior bri- lbantismo e a confirmação plena dos altos cre- ditoa de qne gosa aquella sociedade. i's v horas coireçar&m as danças, que se prolongaram até alta madrugada, servindo-ae por duas vezes profuso chá e reinando a maior cordialidade. E' de justiça que se diga nunca ter o Beereio effectuado uma partida, com tanto realce. | ria, orando em agradecimeato os srs. Fábio Silva e M. Monteiro. Foi muito agradável a estada n'esta cidade da musical Bamelleirense, que nos deixou a meibor impressão.* •"**ecretai ia da justiça. Despachos do gover- nador do estado do dia 28 : João Pereira d'Aquino, alferes do batalhão da brigada policial, pedindo indemnisaçao da quantia de So\5$60. cujo pagamento requereu, proveniente do fornecimento de luz e agua fei- to ao quartel e cadeia do municipio de aVloria de Goytá, de 1 de janeiro a 30 de j unho do ann. de 19GO.—Aguarde a conesaã. de credito pele congresso legislativo. Mari. Emitia Chaves Compôs, solicitando pa- gamento da quantia de 8ÜÕÓÕ-1. proveniente da ajuda de custo que se ficou a dever ao seu fal- lecido marido Pulcherio Ch-v-» Campo*,.alfav res do 3." batalhão da brigada policial, por tar destacado para Afogadcs de Ingazeira.—Agaar» de a coacessio de credito pelo congresso le- gislativo. Felix Francisco do Nascimento, 2 sargento do 2.* batalhão da brigada policial, pedindo que seja concedida soa reforma, visto contar mais de 20 ann s de serviço e achar-se sofDren- do de incommodos que o impossibilitam da continuar a servir.— Remettido á junta medica do estado, a quem o petidonario se apraienta- para ser inspecionado de saúde. Antônio Ignacio Alves Barbosa, sentenciado, requerendo certidão.—Informe o sr. dr. juiz de direito de S. Loureneo, remettendo a certidão requerida. João Severino Bezerra e Manoel Ignacio da Silva, sentenciados, pedindo certidão.—Informe o sr. dr. juiz de direito do 3.* districto criml- nal. Manoel Francisco do Nascimento, sentencia- do, pedindo perdão do resto da pena.—Iníòr- me o sr. dr. juiz de direito do municipio de Tacaratú, juntando a certidão do processo e da prisão preventiva. Manoel Damfc-«o dos Santos, sentenciado, requerendo certidão.—Ao sr. dr. jaiz de direito do municipio de Goyanna, para mandar passar a certidão requerida. Fernando de Albuquerque César, pedindo que se lhe mande pagar a quantia de 109*JUG\. que despende, com o fornecimento de lua 9. -igua feito ao destacamento da Torre, no pe*. i iodo de 1 de julho a 31 de dezembro do anno findo e de 1 de janeiro a 30 de abril deste.—O peticionario tem direito, em vista das infor- ¦nações do thèsouro, áquantia de lOIfUO, cujt pagamento nesta data autoriso. Miguel Antônio de Figueiredo, proprietária da casa n. 11 sita á rua do Rio, creguezia do Poço da PaneÜa, e oecupad. pelo deetacamen- to da dita freguezia, pediado que se lhe mande pagar o respoctivo aluguel á razão da SOjOOQ mensaes e correspondentes aos mezes de no- rembro do anno findo a maio do corrente aa* 10; bem como a quantia de 4OJ00O, do exerci* cio encerrado e SOJOOO. do exercicio corrente. —Nesta data autoriso o pagamento da quantia de 140#000, dos alugueis relativos .ao periodo -ie novembro do anno próximo passado a maio findo, devendo o peticionario aguardar .con- jessão de credito paia a de 401000, dos m»zea de maio e junho do mesmo anno.—Quanto a de SOáOQO, foi autorisado o pagamento. Galdino José Barbos., sentenciado, pedindo certidão—Ao sr. dr. juiz de direito do munici- oio de Agua Preta, para mudar passar a cer- idão requerida. Mancai José d. Silva, sentenciado, pedindo sertidão—Ao sr. dr. juiz de direito do munici- jio de Buique, para maadar piuu a cartid-o requerida. Firmina Filonilla de Oliveira Cruz, professo- ra publica da cadeira do sexo feminino de S. intonio, do municipio de Triumphó, pedindo que lhe seja concedida a sua jubiíação.—Apre- -tente-se á junta medica afim de ser inspeccio- uada de aaude.* . Em additamento aos despachos de 57 : Patric-o Josi dos Santos, pedindo que se lhe mande pagar a quantia de lS6õõ'J0, que despen- deu com o fornecimento d'agua e laz á cadeia a quartel da villa de Laopòídína. a contar de ..gosto do anno próximo passado a abril do corrente anno.—Informe o sr. corcnel com- mandante da brigada policial.—O porteiro. C. Moraes. Acha-se em nosso escriptorio nm reci- bo do imposto de décima, pertencente 10 sr. L jíz Fernandes Gomes, que pode vir bus.al-o. Escreve-nos o habii ac demico sr. Nylo Câmara: « Recife, 2 de junho de 190*2.—Srs. re- lactore-: <d'A Província.—Dep=ran»Jo n*^l Pimenta de hojeom soneto com a as- sigoaiura de X. Câmara, apresso-me em leclorar pelo vosso conceituado órgão que não sou o autor de semelhante pro- tacção; rresmo porque, os meus affaze- res não me permittem escrever para jor- naes. Com a publici çfio da presente, muito penhorareis ao vosso—admirador e pa- trício, iV«y/o Câmara.* Recne-se hoje, no logar e ás horas do costume, o conselho superior da socie- iade Propagadora da Instrucção Publi- ca. - ,T ¦ - ¦ •~s^ Caixa Econômica Movimento de hontem . Entradas de depósitos.... 9.18*95300 Sahidas de depósitos.... 5.599$JU0 Saldo rr.ra a dMogacis.. 3 5904008 METEOROLOGIA (foleum da cnpi-.a:.... e a ^ún«. do Reeiíe—Es- ado do tempo de 1 : 2 de jalho ao mei. dta ie Greenwich: Estado do cio—meio encoberto. Estado atnunpherioo—bQMi. Ueteárot—nevoeiro alto. Vento—S £ muito fresco. Estado de mar—pequenas vagas. < Estada atmoepherico no* £4 nerms mnterie- «—incerto. Baptista fVttneo, capitão do porto. Capitania de Alagoas—Estado do tempo a a mesma data: B.stado do do—meio encoberto. F.tiado atmoepherieo—ameaçador. Meteõres—nevoeiro.. ( ,. Vento—S muito fresco. Estada do mar—chão. Estado aímotphanm nas 94 horta matéria- ««—bom. Sadock de Sã, capitão do porto. >\ O dia de S. Pedro foi aqui muito festejado. Deu-nos o prazer de sua visita o Grêmio Mu- sical Gamelleirense, que veio á esta cidade fa- zer entrega do3 diplomas de aocios aos drs. Costa Maia e Menrique TVan Jerley. Depois de executar algumas peças do seu re- perlorio, na residência d'aquel'ea cavalheiros, dirigiu-se para o Club Litlerarie, sendo ahi saudado pelo dr. Wanderley. Em seguida, a Gamelleirense toi apresentar oa seus cumprimentos ã sociedade Beereio fo- miliar, ua.»tulo da palavra n'esta cceaeiào o humilde autor destas linhas. Servido um copo dágua aos visitantes, diri- giram-se elles para a associação Rummnita- Leilões hoje: Pelo agente Oliveira—de um prédio, ao meio dia, no armazém n. 39 a roa Im- perador. Pelo agente Burlamaqui—de dois pre- ilios, ás "1 horas, no escriptorio á rua do Imperador n. 41. Missas fúnebres..." u Hoje—ás 8 horas, na matriz de Afoga- dos, por alma de Manoel Antônio de Bar- ros; no convento de S. Francisco, por alma de Pedro Hugo Salgado Àccioly ; na i rc-ji de S. José, por alma de Luiz Marques de Almeida; ás 7 e meia, na igreja da Soledade, por alma de d. Gene- rosa Angusta Ramos; i, 8, na matriz da Bôa Vista, por alma do dr. ÂfTonso de Albuquerque Mello. . f ÜBUüiÇOüS àUíMÍAMS Sem responsabilidade on radacção solidariedade da Parabéns A* Jacixtbo Noozlath Timmo, hoje dia do teu anniversario natalicio lembro te o feliz anno de 1896. Acceita pois as felicitações e um am- plexo. De tua Sespsa. Ao commercio Desligando me n'csta data da firma Tondeila Cockl.s A C. pago e satisfeito d. mea capital e lucros, pjra 05 fins d. direito faço a presente declaração. Recife, 30 de junho de 1902. Francisco Tondeila. ²¦^aM[fc,**i^Be^a#^^-|^i^M, , „,, Ao commercio _ Tendo-se desligado da firma Tondeila Cockies & C, pago e satisfeito de sen ca- pitai e lucros o sr. Francia .0 Tondeila, declaramos pelo presente que as trans- acçôes da mesma firma ficam a cargo do sócio Antônio Lins Vieira, como solida- rio, e Francisco Pedro Boulitreau que continua como commanditario, sob a Br- ma Lins Vieira & C, conforme contracto qae será registrado na Junta Commer- " Recife, 30 de junho de 1902 Francisco Peara Boalitream. Antônio Lins Vieira. # th, m •"¦ */rrif.fr'' 3 y - .^i^l^-*''-%fe^2r.j^_;,^ .(._•-. **-- x í T. y^^xMmmW^MÍÊÊtÊHÊÊ^m%Ê& __ -. & ILEGÍVEL ..Jjk*k

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Page 1: -pERT-T-^MB^^e Recífe-Quinta-feira3 de Julfto de 1902 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00148.pdf · ... uma vez que se trata de ar- ... é um governo podre de rico e de

-pERT-T-^MB^^e Recífe-Quinta-feira 3 de Julfto de 1902 ANNO XXV N: 148.*¦

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CAPIVA1!

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• PASASBMVO ADIASlADb

Hiiiuero ác dia 100 réis

FOLHETIM¦¦¦"¦ ¦"' 'j}Lii^Ly.'.-.y'X^i^i'3LtJiy'íiLJl.l.i—lílüíull-5!_ .*_n r 1 minstica inci*fninardc indolentes oor ' r:nm mn» s iisf.irào f co r-reseote deste do- f

*-»*3es

BISTA DE VERGONHAS!MOR GHERBÜLIEZ

UMA APOSTAJXRADUCÇÃO D'A PROVINOIA)

Terceira parteXIII

cNão posso explicar-me mais ; porém asse-ouro-lhe que não ha nada que possa alterarde maneira alguma a estima que temos, queteremos sempre um pelo outro, que esta sedissipará, que tado acabará por searran

"""^-Embora, minha querida filha. Não é me-nos verdade que, quanto mais delicadas saoas situações, mais nos devemos importar comas conveniências ; admiro-me de que a sra.d'Armanches não o tenha percebido.

—NSo foi ella quem me pedio para represen-tar, fui eu quem o quiz.

Ella só mentia para defender seus amigos.Accrescentou:

—Convenho em que, quando se commettenma falta, se esteja na obrigação de reparal-a.Vamos lá, aconselhe-me : que faria a senhorano meu logar ?

—Em teu logar, uma vez que se trata de ar-rufos passageiros que não alteram a estima,eu me occuparia em pôr-lhes um termo, be asculpas estivessem de mau lado, confessai as-iasinceramente; se eu tivesse alguma cousa aoerdoar, perdoaria, e antes de tres dias, aetaseparação; que se presta a desagradáveis com-mentarios, teria cessado. ...

—E° impossível, minha ha, o impossível i—respondeu ella n'um tom triste, mas resoluto.Foi o sr. de Louvaigue quem se afastou demim ; é a elle que compete voltar, acceitandoas minhas condições.

—Quero dar-te credito, replicou a sra. Cha--íeldon. Uma vez que uma reconciliação im-mediata te parece impossível, aconselho-te aque esperes o dia dessa reconciliação 11 umlòaar menos freqüentado e mais tranquillo doaue Brunoy. Porque não pedes tu ao velhomedico que te servio de testemunha para tereceber durante algum tempo em sua casa, ouue elle consentiria de todo o coração 7

Clara abanou a cabeça. Sabia que os medi-•cosi-velhoa ou moços, possuem a arte de inter-3-OE.r e olhos que sondam as entranhas ; esta-•wa persuadida de qu. seu tio não teria des-canco emquanto não surprehendesse o seu sa-

gredo, que ella estava disposta a guardarpa_

ws' quero causar-lhe este aborrecimento,u

"rí*enso como a senhora que Brunoy e um

loíalo nde a gente se diverte muito. Irei pedirhi-Htriitai idade a meu pae.

_P£ria com effeito o melhor partido a esco-lher • refiigúmdo-te junto daquelle solitário,na? serás suspeitada de sacnficarea os teusdeveres aos teus prazeres. Infelizmente meu

hSlo não verá em ti senão um desmancha-

píeres*, a ana casa, aposto, será muito pe-qUefs^uec6WsófSÍlfêou ella, de que este in-v«™o

qeUe soobs

*>ncommodar-se por minha

VSL irei vel o amanhã e não duvidode que^^^S^STéSSSí mas não desani-mou sua sobrinha e contentou-se em repetir-SfmTse o aeneral se pozesse de fora. o ve-

lho medfco°j^ar-seVfeliz em se pôr á sua

dlO Sjeeto de Brunoy a Melun sendo.dei tres

«niartos de hora apenas pelo caminho de ferroSn não estando senão a dez ou onze talo-meteos da Alforriii, parecerá singular que Cia-

S7ãõ fosse lá senão duas ou tres vezes no

Saxhno por anno. A gente cansa-se facilmen-S^« Sas que dão rouco contentamentoaonellls atraem vae ver. O sr. Vionnaz exigiaSe òs dantes ae «anunciassemcom muta2*t««T«,H«nr*a a quando se annunciavam, elle«f aueizavá

'a »2ór parte das vezes por terem

Scffio mal o dia e lhes pedia para adiarema vi-aitaatébzma epocha mais propicia. Se se.decidS recebei-os, ^ama^l,

dehcado, en-Cantador, e a sua cosinha excellente.

HSfitaalmente os bon. vivedores tiaia m-^ole sociavel: o general gostava igualmenteil viTerbemVde viver só. Não fera mis.ntro-H ^mas a «lidão era para elle um elemeu, o

SaseriClal ao bem estar, uma volúpia que ella

iitboreava como um enteadedor.A sra. de Louvaigue nio o tinha visto desde

•. 4rèmonia do seu casamento, tão grande era« Vi^^sDeito pelae luas de mel. Ntto compa-

rectraTfeste âmpestre, •fe^^^SS^

?™»uST^ delicado divertimento que lhe«Üwm. Clara não duvidou um fópr £»ntn dè *ue essa indisposição fosso umamomento de ^"° "°d" <,„„& «^noia sem noti-desculpa, ma., tenuo

ESTUDOS E Oipropósito

ficado depois sem noti-dizer á duque-

?a •??*' JSSÍ-? com elle o dia aeguinte. queJgívolffia^rcalísenão á noute

eguintemuito

n!; accrescentou que tencionava absoluta-

mente So «trar, eSviar .4 su. .m.aa um te-tarde.

; acerescenxoi

^Si^Sunte era o primeiro.domingo d.ür^hí„. Vc* nreciso que ella estivesse muito

B0™«n,da n«a nãose ter lembrado de que

£o*k de^aca atooçado ás pressas, e, ache-

msmmmm,

Desde os meiados de junho que o Dia-

rio de Pernambuco nos entristece, publi-cando da terça-feira ao domingo o se-

guinte aviso da desoladora penúria do

governo:« Juros de apoljcks--O thèsouro do

estado paga os juros -das apólices da di-vida publica aos possuidores cujos no-mes começarem pela lettra—L.»

Os juros estão vencidos ha seis mezes

e a lei qua emittiu as apólices garantirao pagamento de 1 a 15 de janeiro, sem a

extravagância da ordem alphabetica on

quaesquer outros arranjos dilatorios.No começo do novo exercicio, na epo-

cha em que o dr. Gonçalves Ferreira de-

via entregar aos possuidores de apólices

os prêmios do ultimo semestre, o Diáriode Pernambuco mantém o chamariz do

thèsouro, expondo o credito do governoá deshonra de uma fallencia.

Pararam na lettra L, do a-b c os jurosde 31 de dezembro de 1901, muitíssimo

longe do A dos juros de 30 de junho de

1902 e no decli-re da bancarrota de um

estado, em condições de triumphar das

crises mais agudas se não tivesse a diri-

gil-o a imprevidencia de uns e o desati-

no de outros.E nos responsabilisam pela baixa dos

títulos da crudelissima emissão de qua-tro mil contos, o preço lastimóso dos bi-

lhetes da tombola official, os 50 7o dos

que se aventuram em maus negócios !

Pretendiam que nós fossemos o gato de

botas de um marquez de Garabas, e an-

dassemos t espalhar mentiras:— Comprem os bilhetes do dr Gonçal-

ves Ferreira a cem mil réis ! Valem o do-

bro oa mais ainda! O thèsouro não

transfere as extracções I Não ha melhor

emprego de dinheiro vadio ! Sortes gran-des de seis em seis mezes e todas garan-tidas com a assignatura de s. exc. e do

dr. João Guimarães 1 O goTerno inclue a

machina Fichet nos seas planos de enri-

quecer a todos! Não se acha no mundo

governo melhor do que o aosso : é um

governo podre de rico e de mãos aber-

tas 1 Comprem os bilhetes do dr. Gonçal-

ves Ferreira a cem mil réis l Valem o do-

bro on mais ainda 1...... E se nós atordoássemos os ouvidos

alheios com a algazarra dos nossos pre-conicios, o Diário de Pernambuco encar-

regar se ia de soprar o argneirodos olhos

dos transeuntes, remoendo o velho estri-

hilho de suas indiscreções :Juaos db APOLicas—O thèsouro do es-

tido paga em 2 de julho de 1902, aos pos-snidores de nomes qne comecem pelalettra L., us juros veacidos em 31 de de

zembro de 1901 de apólices antigas e mo-

dernas, e pagará mais adiante ad graças•atendas, os jmroa vencidos em 30 de jn-nho de 1902 aos possuidores de A e de-

pois aos de B. e assim até o Z, ha*fen-

do de lettra a lettra a demora de mezes

on de annos, conforme as necessidadesdo governo.

O Diário dt Pernambuco, que não se

cança de inverter todas as cousas, faz ^^ ^ ^__pelo avesso o papel do gato de botas do te ajão-pad****^'marquez de Carabas e, cabendo-lhe a rt-pM*^^c*asteioide

réfà d.é òccãltãr aa miserias_dõ governo,chega ao extremo de patenteal-as malva-

damente na obstinação quotidiana de

seus cartazes.Ha quinze ou vinte dias que o thesou-

ro paga a lettra LedoL não sae...

Se o dr. Gonçalves Ferreira attendesseãb nossas rogativas, pediríamos as or-

dens de i. eic contra os logros da arma-

dilha do Diário.Aquelle annuneio é uma vergonha e

vergonhas não devem ser atiradas ao

meio da rna.

do Congressoreiro

Não é inopportuno insistir quantoconveniência de implantar-se entre nóso regimen da pequena propriedade, quurretalhando os terrenos devolutos per-'encentes ao estado,quermodificando,nosentido de a tornar exeqüível, a lei rela-tiva á divisão das terras do dominio pri-vado.

N'esse regimen persistimos em ver aredempção da lavoura e com ella o ter •mino de males sem conta, que nos af-fligem.

Consideramol-o de aproveitamento deforças inertes.

O braço do pequeno proprietário ourendeiro resolverá, em parte, o magnoproblema do capital circulante imprescindivel ao manejo dos prédios.

Não é o braço alugado do trabalhadorde enxada; é o da classe numerosíssimaintermedia entre elle e o fazendeiro, gen-te desoccupada, á cata de empregos, en-tregues a especulações, bem improducti-vas no momento.

A compõem consenhores de engenhosdesapossados, os antigos lavradores, oshabitantes dos centros populosos, pornão encontrarem outra moradia.

Presentemente é preciso pagar todosos serviços agrícolas, o que difficulta immenso a solnção.

Não ha quem empreste á grande la-voura, nem se apparecesse remediar-se-ia cousa alguma.

c Que adianta — pergunta o dr. Luiz P. Bar-retto, referindo-se aos plantadores de café emigualdade de condições aos fabricantes de as-sucar — que adianta nas circumstancias pre-seates de super-produccão.pôrá disposição dofazendeiro braços em abundância e ouro arodo?

Elle iria fatalmente plantar mais, e, portanto,aggravar ainda mais a crise. >

Na pequena propriedade, expressãoque desperta logo a idéa de polycultura,•i quesião resolve-se de maneira diversae melhor.

Não haverá salários a estranhos, por-quanto do serviço ficarão encarregadoso proprietário ou rendeiro e os seus de-pecdentes, chegando o producto_ parasubsistirem na hypothese má de não co-lherem lucro da exploração.

O lucro, aliás, é mais provável em trabalho a que se appliquem aquelles a

quem interessará de mais perto.Não é pari despresar, portanto, o con

curso d'esses braços aos milhares, e elleé certo»

Ao eito não se sujeitarão, na realidade.Como exigir de mulheres e crianças

na epocha de se educarem que vão parao campo de sol a sol t

Demais, são recentes as recordaçõesda escravatura, quando se viram as mu-lheres entregues a tal oecupação c ellasnão servam de incenlivo.

M^s por valioso que pareça o auxilioconsiderado, concordamos que é insuf-ficieote e de nenhuma torma supprirátotalmente o dinheiro para a acquisiçãode instrumentos aratorios, machinas einstallaçõés.

A excellencia do systema preconisadomais uma vez se fará sentir superior-mente.

A grande lavoura precisa de copiososmeios.

São idéias correlatas em negócios em-

prestimo e garantia.Essa garantia só pode ser apresentada

sob duas maneiras — hypotheca do. immovei e penhor de frnetos, animaes emachinismos.

A propriedade, em geral, acha-se de

preciadissima a ponto de não offerecervantagem e segurança a transacções.

Se a depreciação não fosse eviaente,as transacções se effectuariam, talvez,mas a quautia obtida seria insignifican

H«- mm ""

injustiçase acharem fatr ntas e nuas.

Todas se presjarão á creação de outras

ASSISNATURA

FOKA DA.CAPITAI

Bttil.il ¦•••••«.,•HU0aillllllllllllllllll

PABAM«TO ADIAKADO

A*'

iUOOlrgot

Numero atraiado 200 réis

I indnstrias, sinJo desconhecidas aquiá j abandonadas.

A zona de tra alho se alargará com aabertura de estidas intentada pelos pe-quenos lavradojes em busca de collocação para o gênero e o povoamento dosermpos, ora deirtos e incultos, determi-nará, naturalmente, o augmento e melho-ramento dos mèos de transporte de quedisnonios.—grçagr „ffflre-5-

creolinTexcelsior - Àverdadeira Creolina Excelsior, defabricação italiana, é desinfectan-te, antisepticofe desodorante; 2$500a lata de 1 litjo. Vende-se á ruaMquez dear Olnda n. 60—DrogariaSilva.

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EQUITA.TIVA.—ÀS CC—O larg.i debate sol

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í»iiieem jaaet~sua casa.

Concorre para isto também o facto incontestado de não haver dinheiro bastante em mão dos seus acostumados fre*

Moléstias utennas e ulceras em ge-Curam-se com o Phenol Brazileiro

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pc aldeão de cami

•WÍi-SÃíSo surprezo e tão satisfeito™ivaP w£cTseujn aérolitho lhe tivesse,ca-wArfiiacSSS. Len*brou-se do seu exílio de

^rn«?^ciam^com assombro . sobre-

"íl^íét... espero que tudo vá bem e que não

te ten te acontecido nada 1E1kamTpPo°rníeeatur°a"umfocto tão singular vir~Sfil

ha ver seu pae, quando elle está com¦nchite t E*o mandei-o dizer;

umaUm%^i*aTdiIse elle; não a tenho mais-

mesSrt^^^^í^^^^ disse-o nestas mesmas Cartas Fluminen

CARTAS FLUMINENSESlt de junho de 1902.

Os funeraes de Severo, que todos ahi

conhecem já por telegramma, não foram

somente um enterro: foram uma apo-

theose.Só o espirito politico com todas as

suas intransigências e os seus entbusi-

asmos incoerciveis tem conseguido fazer,

ati hoje, dessas grandes glorificações.Por isso, quando morreu Floriano, e

cada anno que se passa, a commemora-

ção fúnebre é mais viva. O seu enterro

foi um espectaculo assombroso

Quando elle se deu,

Os joraaes fallaram de

bronchite » * P^ece que fizeste maravilhas.

rKSS5&8™ jornal que me deu esta

WSml » a mie elles não faliam ? Isto as

-Do que e que ^™ quando nãosusta a tua ^^;^so em' lettra de íêr-se quer ver o m ««* ™*

e> as8Ím como eu, es-ma nas Sa«tas, deve * eilinh„

e os per4g...conder a vida J**0™?"^, ? Saio da mesa.A propósito, Jàb^^ou-ovosestrellados,Heim?l eu te cc nheoo,

J°£ °

Tirará,adea-uma aza de framto iteÇ"1"* me fara> aíorra esta noute, porque espert u«

^ÍSS ím^in? de escola oue

Umr.Bí0Lirdí SnXEJa» feliz, disse-Fizeete mais o^m uma

dament0> Aper.«Ue, vindo ver-me

f™m V^ d& B

Dever-t.-a o favor££ pa/a" entrir n á matta*. Dever

S?viv?r mais um dia.obre. terra

sm?%mm&mmmVá caçar

-tta um meio de ^^^^^

«lie ;jem commig«• *e^v^Ba.se ao sr livre

in^a^dlvelme^ doVe dentro de ama"& S» -sa-aí.srs jszssS can linho. rw.i«» «•—"»- j- »travèk«s«*ani um"stav-

» ardente, o « pezado. ^^f^njbr.

í não «^"^Mí^^aasiMwbotiiia.faraó p^ntto. ««JPJSn cortado que icarau n capn ""L^».

escorregava a cada passo,en\Tei\?E; SSSSS» Pul.v.má.ua

rava-lhe qu.e *i.MSdiaotoB eram malto au-que os bando«

J-ggm» «e haviam

caçadores « W^i^è^«Pvid«o de aug-

tten*o« fconfimca.1

ses, commentando os acontecimentos

como elles se me apresentam.Era uma loucura de enthusiasmo, era

uma ostentação partidária, era como o

extravasamento de um grande reserva-

torío de adoração e fanatismo, que a vi-

ctoria da legalidade terá concorrido para

encher inda mais.Igual ás homenagens prestadas no ma-

rechal de ferro, ou talvez mais brilhan

tes, eu só vi esta que se acaba de pres-

tar ao infeliz aeoronauta Augusto Sã-

vero.mais brilhante, mais commovedora,

porque ahi não havia esse grande laço

de ódio que une os politicos e que os

congrega nesses grandes movimentos

para esmagar os outros, os adversários,

os que não vão com elies, e para que ve-

jam toda a sua pujança e a sng vitalida-

de vencedora.O que kavia agora era um grande sen-

timento de fraternidade, de solidarieda-

de, de amor, como n'uma piedosa romã-

ria' a nm humilde que todos admiram.-Porque tudo isso? Seja-o dito para

honra do coração humano:—Eraumho-

mem que apenas morrera por uma idéa,

uma idéa de paz e de progresso, uma

dessas idéas que realisadas mudam o

rumo das sociedades e brotam nos ce

rebros privilegiados on amassados de

trabalho.Como voem, tudo pacifico, tudo estu-

da, irabalho, intelligencia.

Essa glorificação de hoje indica que o

espirito brasileiro não está morto e a

capaz de levantara para honrar a in-

teUigeocia dos que se dídicam á eleva-

ção moral do paiz.Outro continuará a obra de Severo.

Gonçalves Maia.

O proprietário da R da Pérola parti-cipa aos seus freguezes a mudança do

seu estabelecimento para a ruu Marquez

do Herval n. 77 (antiga da Concórdia).

trezes.Notemos que no estado de commu-

nhão em;que existem os immoveis rus-ticos encontra-se o primeiro embaraço

para o ônus.Tal estorvo desapparece por completo

no faturo regimen e juntando-se a parti-cularidade de ser menor a quantia a mu-tuar comprehender-se-á sem custo amaior possibilidade do contracto.

Os fornecedores de capitães á pequenalavoura serio diversos dos que occt-rem ás necessidades dos cultivadores dacanna. • ¦•.•; .

Nas grandes cidades, onde a vida e in-finitamente mais cara do que no campo,a população consegue fazer o seu peculio, recolhendo-o a caixas econômicas,aos bancos e procurando títulos.

No interior, certamente, poderá fazereconomia pelo menos egual. .

A' falta de depósitos é desperdiçada,não havendo o estimulo de guardar o excedente dos gastos ordinários.

A pequena lavoura será o mealheiro.Qaantias consideráveis se amontoarão

em seu poder, admittindo que somenteattinja a vintém por dia a media da entrada de cada habitante.

O penhor é uma instituição desacreditada pela facilidade do perecimento, oudestino differente, do objecto penhorado.

Embora sem retocai a do duplo intui-to de facilitar e* garantir as transacções,adaptando-a ao fim visado, as partes resi-dindo juntas, só por esse facto, recupe-rara o credito abalado e começará a vi-

gorar.A vacca, a charrua, o pomar, o porco,

encontrará tudo quem sob seu penhorempreste, confiante do embolso no prazoe pela maneira ajustados.

Outra fonte onde a pequena lavoura hade captar vastos recursos pecuniários éo commercio local, que por sua vez re-ceberá delia o beneficio de restituil o áactividade de negócios extensos e segu-ros em substituição do aniquilamento aque está votado.

O commercio entrega-se ás cegas a pes-soas abonadas apenas pela sua honradez;de corpo e alma a soecorrerá em nomede sua própria conservação e antevendoganhos fabulosos e certos de vendedor ecomprador, de intermediário forçado.

Alem das garantias de que se verácercado, assistir-lhe-á a.faculdade de fis-calisar a applicação convencionada dassommas que fornecer, de velar de pertoe profícua mente pela fiel execução dostratos em interesse reciproco.

O lavrador e o commerciante se preoc-cuparão no sentido de serem tentadas asexplorações apparentemente uteis.

Plantar-se-á tudo, não de accordo comas inclinações de cada um somente, masconforme a situação do i mmo vel relati-vãmente a mercados, portos, estradas deferro, qualidade dos terrenos, sua exten-são e meios ao alcance do lavrador.

E' difficil indicar desde já as culturaspreferíveis.

A canna, que o solo, ò clima, os habi-tos e a experiência de cultivo protejem,está indicada como uma das principaes.

Os capitães compromettidos na indus-tria assucareira, a organisação vigentedo trabalho, embora defeituosa e f;-lha, anecessidade de esperar que as outrasculturas fruetifiquem, softre tudo a conveuiencia de aproveitar os recursos que se es-forçam para proporcionar-lhe, tudo acon-selha a não desprezar a preciosa gram-minea.

O gado, os cereaes, as fructas, o algo-dão, os legumes, o café compensarão asfadigas dos labores ruraes, e, sé' nãotrouxerem riquezas, darão ao menos paranão suecumbirmos de miséria.

Morre-se á fome aetualmente, não oesqueçamos. -*.•¦_ ,

De resto, a baixa dos gêneros da pro-ducção nacional não é erro attribuir acausas geraes, á ignorância e imperfeiçãodos processos de cultura adoptados.

Cada industria nova será novo meio dcVida para milhares de pessoas, ás quaes

DOS SEGUROSSOPERINTENOENTK.—A

PANHIAS EX.TRANOEIRAS.e o regulamento das oom-

psnkias de seguros < que tanto encheu as co-lumnas dos jornaes < nem assim o ultimo actodo governo cassanqp a autorisação de umacompanhia, que insste em declarar diária-mente, que continuak operar apezar do decre-to publicado, nos fiztram procurar o dr. Gon-çalves Maia, superinfcndente das companhiasde seguros e entreviâal-o a respeito.

E' o resultado dessa entrevista que passa-mos para as nossascolumnas.

Repórter:—Haveria inconveniente em ob-ter de v. s. algumai informações sobre a quês-tão dos seguros ?

Dr. Superinteníente :—Absolutamente ne-nhum.

R.—Que attitude,, sa não ê indiscreção. to-m»râ a superintendência com relação á Equi-tativa f

S.—E' a mesma Üuvda d'0 Paiz, mas nãoha nenhuma indiscreto, mesmo porque hadias, escrevendo para a minha folha em Per-nambuco, referi-me, enbora em tom humoris-tico, a esse caso. E, o jue eu disse aos leito-res dJA Provincia, nãoterei duvida em dizel-oaos leitores do seu jonal.

R.—Eutão a Equitatva continua a funecio-nar, apezar do decreto?

S.—Oiz ella que «sim. agora, se realmeatetem feUo seguros, é o [ue pão sei.

R.—E no caso affirmitivo, esses seguros ?S.—São nullos, não êm effeito jurídico, não

têm subsistência legal; são como um simplesjo£0 de azar. Isto éi spenas os seguros mari-timos e terrestres, porque os de vida são le-gaes.

R.—E os que tiveren porventura feito láseusseguros?

S.—O -ipcreto prohbitivo foi pubneado noDiário Official e nieguem pode allegar ignoranuia. As operações feitas depois dessa pu-blicação estão, quaod) nada, fora da protec-ção da lei que as garwitia ató então. E' eertoque não chegamos ainda a esse gráo de educação jurídica idealisado pelo einiaent. dr,Ruy Barbosa ; mas emquanto não chegamoslá, vamos nos guiando pelo bom senso, qaatambém illumina um pouco o caminho.

Um individuo ou uma companhia obtém dogoverno um decreto de concessão de uma lote-ria. Armado com esse decreto, aluga casa, fazdespezas, toma empregados e imprime bilne-tes. Um bello dia, o governo entende, por motivos que julga ponderosos, cassar esse decre-to de coac.--8ão e cassa-o. O concessionário,porém, eJtra a sritar^jue isso é um es.anda-lo, que é um absurdoguma violeacia a seus di-reitos adquiridos e afbuncia que coatinua avender bilhetes e qué^seus bilhetes cada vezsão mais garantidos.W'sr. compra?

R.—Não.S.—Porque? Porque faltam agora as garan-

tias da lei. Até então comprava porque haviauma lei, um decreto que autorisava a transac-ção; depois essa lei deixou de existir.

R.—Mas... 1 ..'"- -»•«-: S.—O mesmo com áa liquidações por ouse-rença de cambio. Sejhm. dos dous róe a cor-da, quem perde liquida alli mesmo na rua abengaladas, mas não vae a juizo cobrar do ou-tro que o embrulhou. Com o jogo do bichedá-se a mesma cousa. Se o banqueiro paga,muito bem, é o homem mais honrado do mun-do ; se não paga, também ninguem vae a juízoforçal-o a isso. Com uma companhia nao au-torisada a fazer seguros ou cuja autonsaçlo.foi cassada.-ó-a^megma-«ousa. Falta baselegal á operação para que possa valer em jui-zo. O segurado, já qtfe-quiz ser~-8ener<>*,o»peça a Deus que a sua casa não peguo fo^o,norque então, ae a companhia não pagar, nemo senhor, que nada tem com isso. E ninguemfaz um seguio pelo simples prazer de pagar osprêmios a uma companhia ; faz ua certeza aeque, have.do um sinistro, ha ao menos umafei que obrigará o segurador a pagar-lhe orisco

R.—Mas a companhia foi regularmente au-torisada a funecionar, e, bona fi.de, baseava-seem um decreto anterior... _ ^

S.—Esse foi revogado pelo posterior, fc, em-

quanto o poder competente não o aaaullar ourevogar, é elle que está de pé.

R.—E as companhias extrangeiras /S.-Estâo no mesmo caao.R.—E se se retirarem todas, como disse-

"sí-E* uma ameaça pueril ao governo. Não

nos fazem falta. Nas condições em que estãooperando é até um beneficio. Nao no. trou-xaram ainda um viatem para cá e so t*fflifcitodreaar para os seus paizes cr«waaa^dnütairo.As companhias nacionáes estão perfeitamenteapparelhadas para subatituil-as. f

R.-Mesmo para o seguro das grandes fa-brs!-Mesmo

para o seguro daa maiores fabri-C8R.-E'

certo que ellas têm protestado porperdae e damnos ?

S.-M.I aconselhadas por advogadosou in-duzidas por quem não conheça-as elau-ul-edos decreto, ue autorisação ou -f^ggggalgumas d'ellas nem têm o. seus estatutos archivados na junta commercial o que nuüinca

por completo a sua existência legai-R.-Achaque o congresso suspenderá o re-

_ mas naocompanhias

as, de quado nosso

queaulamento ?

S -Não sei o que fará o congressocreio que se colloque coatra as conacionáes e ao lado" das «tl»nSe'raf'd^*não precisamos, que escajeecem do noàso

paiz e das nossas leis, que nao pagam nenhumãos impostos que pagam as n«iooaes.

O contzresso não fará d*esse desprezo peio

paiz uKma de liberdade comnier.iaL Nadaha de novo no regulamento senão a equipa»

ção das companfcias extra.geiras asinaaonaes e contra a qual »e -revoltam pmpetuiancia. Até a conveisão do seu «pi»l'«'P^está na lei das socedades anonymas. Se nao

o fizeram ate? hoje, é que julgavam estar n'um

Pt-pDoqsUso6lpaubiicar a nossa conversa ?S -Como entender melbor. O que eu pen-

soTé quasi sempre publicado. K do meuof-fiC(DÔ

Jornal de Brazil, de 21 de junho).

Provae os vinhos puros portuguezes:Alcobaça, Collares, Puf° E-01»"0

re ° *"

perior Saudades do Minho-2, Cambôado Carmo, 2. .

~Com toda s tisfação f iço preseate deste do-cumento precioso ao Rio Grande do Norte,concorrendo assim para que seja escripta aprimeira psgiua da historia deste estado e pa-ra servir também de noticia da historia de Ca-marão, esse heróe sem igual e de sua esposa,d. Clara Camarão.

Como se sabe, Camarão nasceu selvagem,f.__^;atechisado e elevou-se á maior grandezados heroes.

A razão que tenho para assim proceder e quedevo o meu coração a esta terra, da qaal con -servo recordações saudosas do meu passadojuvenil. Foi aqui que recebi os primeiros enai-noa litterarios e aqui residi durante o periododa 21 de dezembro de 1830 aos fins do anno de1842; tendo, além destas raizes, um neto.filho desta capital, 5.» annista ds medicina, denome Alcides d'Ávila Codeceira, que se honrade ter aqui nascido e d'onde também me con-sidero filho pelo coração.

Com estima e consideração, subscrevo-me—Vosso admirador e creado — lesi DominguesCedeceira.B

Da mesma folha em 14:Santuário Mariano

Tomo 9. pag. 351Titulo XL1I

Da milagrosa Imagem de Nossa Se-nhora dos Reya, ou da Presentação doRio Grande.

Informado El Rey de Portugal das cousas daParahyba, e de epie todos os progressoa, e au-gememos desta capitania lhes impedia o RioGrande, aonde os Francezes commerciavamcom os índios Potyguarei, e em como dalhsahiram, como de um covil, a roubar os na-víob que hiam e vinham de Portugal, rouban-do-oa, e cativando aoi Portuguezes, e venden-do-os aos gentios para os comerem; para sa

talharem estes grandes danos escreveu ElRey a Pernambuco a Manoel Mascarenhas Ho-mem, e ao capitão mór, Feliciano Coelho, en-carregando-lhes fossem ao Rio Grande • nellefizessem uma povo.ção, e pedissem ao gover-nador geral dom Francisco de Sousa provi-sées para tudo o que fosse necessário, aasis-tindo a toda a despeza de sua Re*l fazenda por-que sentia muito os danos que dalli recebiamos seus vassalíos.

Tudo ae pôz em execução mandando umaarmada de seis náos, e cinco caravelas que fos-sem esperar na Farahyba ; e por terra com •capitão mór de Pernambuco foram trea com-panhiaa de pé, e uma de cavallo.

Iato assim diaposto partiram: mas come-çando a enfermar de uexigas a gente que iap jt terra, só chegou a armada, em que hia oPadr. Gaspar de São Peres, da companhia,?rande engenheiro para dispor a Fortalesa quese havia de levantar, com o seu companheiroo padre Lemos, e o padre Fr. Bernardiao daaNevea, religioso capucho da Provincia de 5.Antônio, por ser muito perito na lingua Bra«i-lica, . doa Potyguares e muito respeitado del-les, e amado doa mesmos nelaa suas virtudes.

Chpgou a Armada .m 17 de Dezembro d.1597. Dos que hiam por t.rra, e adoeceram, soíüí em hum caravelào Jeronymo d. Albuquer-qu. com mais alguns poucos a ajuntar-se eomManuel Mascarenhas, que na viagem tev. vis-ta de sete nãos Francezas, que estavam noPorto dos Buzioa contractando com os Potygua-rea, que vendo a nosaa armada flcaraaa asamarras, e se foram embora, . a nossa arma-da por ser tarde não as pode seguir. Fica oRio Grande, a quem dão o nome do Rio aoaTspuyas, (1) e dista do Maranhão novecta equatro leguaa entrando as dezasete da boccado aeu Rio, e *ca em tres gráos pouco maia oumenos. '_ __ ,

No dia seguinte maadou demanhã ManuelMascarenhas descobrir o Rio em duas caravel-las, e deacuberto entrou detarde a Armadaguiada po. marinheiros práticos. Alli desem-barcaram com varões de mangues para se darprincipio ao Forte, e se defenderem dos gan-tios Potyguaree, que não tardaram em vir;como f zeram em uma madrugada quasi ina-nitos, acompanhados de cinceeata Francezesqae haviam ficado no porto dos Búzios, querodeando a nossa cerca, nos feriram alguns,com tudo não desmayaram, antes eomo gaae-rotos elefantes, á vista do sangue mais se aa-aanharam, se defenderam, e ofenderam aoainimigos tão a.hrosamente, que os inimigoslevantaram o cerco, e se foram. E aem embar-go que voltaram depois innumeraveis, semprese recolheram bem castigados.

Depois se ajuntaram os capitães Manuel Mas-carenha8, e Feliciano Coelho a descorrer ocomo se havia de acabar o Forte, o que dispuzeram, trabalhando todos, assim Portuguezes,como índios Tabayares, nossos amigos, quenos acompanharam. E mandando sair algansbrancos, e índios, foram dar un umas aldeas,aofld. mataram quatrocentos, e cativaram oiten-ta B destas soubor»m «at^v» muita senU-Uia-í assim Portugueses, Smo Francezes. emSela cercas muitr» fortes para virem dar nosnossos. Mas estes resistiram, e se defenderamvalorosamente até se acabar o Forte, e o en-tregar Manuel Mascarenhas* a Jeronymo de Al-buqaerque, (8) e deixando-lhe muito fornecidode artilharia, munições, e de tudo o mais, queera necessário, se partiu Manuel Mascarenhascom a raais gente da Armada para a Parahyba,e os que ficaram, obraram tão valorosamenteque mataram a intuitos Potyguares Depoisde se recolher Manoel Mascarenhas para a Pa-rahvba, consultou Jeronymo de Albuquerquecom o padre Gaspar de São Peres que traçahaveria para fazerem pazes com os Potygua-res. I deram em uma felicíssima que foi sol-tarem a um principal, que tinham preso, cha-msdo Ilha Grande, grande feiticeiro também, emandallo que as fosse tratar com os parentes.Foi o índio bem instruído no que havia deobrar, e chegando á primeira cerca ou aldea,aonde foi bem recebido dos seus, maiormentesabendo ao que ia, mandaram aos das maisaldeas, assim da Ribeira do mar, como da Ser-ra, aonde estava o Páo. Secco, e o Xorobabe,que eram os majores principaes : aos quaesfez o índio um grande arresoado de sorte, queos obrigou a acceitarem as pazes, dizendo-lhes fossem com elle ao governador, e capitãodo Forte Jeronymo de Albuquerque, e com osmais principaes a fazer pazes, que seriam sem-pre firmes, como haviam feito com o Braço aePeixe, e com oa mais Tabayares, e o costuma-vam fazer em todo o Brazil: porque os que semeüam na Igreja não os cativavam, o que osFrancezes nunca fizeram, e menos fariam ago-ra, que tinham o porto impedido com a Forta-lesa, aonde não poderiam entrar sem os ma-tarem. r

Com isto se ajustaram as pazes, o que se tezcom toda a solem nidade, e assistência de to-dos os Cabos, e do Ouvidor geral, e do padreFr. Bernardino das Neves, que era.o Interpre-te, e foi isto no anno de 1599. Feitas estas pa-zes, se começou logo a fazer nma legoa doForte a que deram o nome da Cidade do Natal,qae brevemente foi levantada com o titulo deCidade, aoade levantaram uma Paroquia, quese dedicou a Rainha doa Anjos Maria Santissi-ma com o titulo da Presentação, quando seusSantíssimos Paes Joaquim e Anna a foram of-ferecer ao Senhor no templo, seado de idadede tres annos. >

Na cap-ílla mór d'cquella Matriz se colloeoupouco depuis um g ande, e formoso quadro depintura, (3) em que se v. o mesmo mistério daSenhora historiado. A esta Senhora, como amuito especial Patrona «Vaquella Cidade, re-correm os seus moradores, e com a fó comqu-i invocam o sea favor, e patrocínio, conse-guem d'aquella benigna Menina tjdoa oa des

achos de suas petições. Hoje se verá maisaagmentada aquella Caaa da Senhora. A suafe»nvida>ie se lne celebra em 21 de Novembio.que é o dia em qae a Sanhora foi offerecida aoSenhor da Gloria.

TRABALHO PERDIDOTodos os jo naes publicaram hontem

a nova organisação policial.Obedecendo a nm divertido plano de

economias, o dr. Gonçalves Ferreira re-

duzio de tres a dois os batalhões dassuas tropas, em que o penacho de gene-ralissimo adorna os elmos de s. exc,

do chefe de policia e do coronel Leon-cio e os brados de armas saúdam o gar-boso triumvirato de dragonas á portados quartéis.

Os cortes do dr. Gonçalves Ferreiranas despezas da força, despezas que emmensagem ao congresso s. exc. consi-derou excessivas, se limitaram á dispensa de 1 tenente coronel, 3 tenentes e 2alferes!

O effectivo das praças de pret conti-núa a ser o mesmo: não se deu a exclu-são deam inferior, um musico, um cabode esquadra ou um soldado 1

A ordem do dia do coronel Leonciodescobrio «s vantagens das medidas fi-nanceiras do governo:

« ... foi extineto o 2.» batalhão de infante-ria, passaado o 3.* a tomar essa denominação,

Notas de historia pátriaEm seu numero de 13 de junho ulti

mo publicou A Republica, de Natal .m!Jor CooaoBiRA. - Seguiu hontem para o

Itaoífe eTdiatinatoTillustrado eacriptor majorfoséDoiSuea Codeceira, que tev. a fineza

^SÍSSSSSfíSSSi • <*"<* -» »'-*

?A'lllu&ida readacçie d*Í Jhpu Wie—Aetan-do-meíSeSíem.nte n'esta

g^ggSgtar de n.KOcios particulares, tive a s.tiaiaçaode observar o aeu adiantamento, taato em me-ae 0I,scr materiaes, como no progreeao' instalUdo e func-cionando, o _do Rio Grande do Norte

(1) OrioPotaagy.(i) Primeiro governador do Rio Grande do

Norte.(3) Este painel si não existe deve ser res-

taurado por outro;idêntico e não substituídopela imagem actual. que não representa eó6emysterio da Santíssima Virgem e que, não obs-tante, deve aer conaervada na matriz, peremnão como padroeira, conforme penso.

J. D. C.

lhoramentoadas lettraa. Encontrei aqui,am lettraa. i[utQ HistorlCo e Geographico

tendo tido a honra deMsistir a ama das a.as sessões e recebendon"..sa oceasiâó fiaa.aa doa r^no. cavalheirosda oue é coMPOata eaaa associação.

Faco voto", paço é Providencia Divina paraque es«a sociedad. caminhe e eacontre emsaa paaaa.em uma estrada replec-.a de flores.

Déaejanao concorrer oom os meua pequeno»esforços para aaxiliar o Rio Grande do Nortecom os do.umentos e subsídios históricos quetenho encontrado, com relação a historia deminha pátria, Pernambuco, a que o Rio Grandeeatá liaado em linha de sueceseào.peço a easaillu»trada redacção que transcreva em aeu con-cituado joraal oa seguintee subsídios, quesão a chronica de um contempoianeo-0 San-ctuario 1/artanna-que deecreve todas as igre-ias de Noaaa Senhora, existentes em Portugal,ao Brat.il e na África, ate o anno de 1710 e queaa encontra á pa«. 351, tomo IX tit., XLII, obrarariasima, cuja ultima eaição já se pode dizerectincta pois que temente a pude encontrar,no anno'de 188J, na capital do Brasil, em amacasa de livro» a que chamam dos Belchiores,pelo custo de 1005000.

A copia foi feita com a própria orthographiado original, segundi> recommeisdei, e uVlla severá u que houve com relação á actaal matrizde Nossa Senhora da Aprasentaaão, desta c»-pitai, na oU« fuudaçao e o s«»u nume ub cidaaedo Nata].

A sauãe é a maior fortuna 1 Usae osvinhos do Armazém do Nunes—Cambôado Carmo n. 2.

Com.ça hoje o triduo do Sagrado Co-ração de Jesus, na matriz da cidade doCabo ; a festa terá logar domingo pro-ximo, constando de missa solemne, ser-mão pelo rvdm. Affonso Pequeno e Te-Deum ao recolher a procissão.

A archestra o a do intelligente profes-sor, Pedro Si.nt'Anna e os solos serãocantados por distinetas senhoritas estando a decoração do templo a cargo dossrs. José Cyrillo e C-ddas com o auxiliodo sr. Albuquerque Lins.

Por um deplorável engano do nossoinformante, na reclamação que hontemfizemos sobre o procedimento de umasmulheres de vida fácil, moradoras narua Quinze de Novembro, sahiu em vezdo -s^35 o n. 37, onde residem moços docommercio.

E'pois, para as inquilinas daquelle

prédio — n. 35, que pedimos as vistas dapolicia.

Lodça 3g*oth pi-ra tuuos os serviçosdomésticos, t,ó quem tem bomsoiti-n-^euto e quem vunJc barato é o Empo-rio, rua .da Imperatriz, 39.

seado-lhe addicionados como 5.» e 6.*, na or-dem em que se acham collocadas, as 1.** . 2.'companhias d'.queli. corpo e dissolvidas as3.» e 4.*" sendo as respectivas praças distribuiáttspor tedas as companhias do actual S.* bata-Ihão. s

E mais abaixo:« . . incluídos ao 1." batalhão, com baixa

dos postos por talta de vaeas, o sargento-aju-dante João Severino da Silva e o aargent«quartel mestre João Lourenço da Silva ; musi-coa, Antônio dos Santos Moura, Antero Victa-lino de Albuquerque, Mathias Bezerra dosSantos, Manoel Bellarmino de Miranda, Aato-nio Walfrido de Souza Gurjão, Amancio deCastro Nunes, Antônio Alves dos Stntus, Sa-niuel Alves de Albuquerque, Norberto Paulinodc-s Santos e Vicente Paulino do Rego, o mes-tre José Joaquim dos Santos Cavalcante o 46soldados.

No actual 2.° batalhão os músicos Caetanodo Rego Barro», João Manoel de Oliveira, JoséJoaquim de SanfAnna, Antônio Vicente de Oli-veira, Jovino Ildefonso de Castro Nunes, Sym-phronio da Costa Marques, João Paulino Go-mes da Silveira, Manoel Alves Pereira e S44soldados. >

A banda do 1.° tem 2 mestres e as

bandas do 1.° e do 2 « possuem músicoscom fartura e é só de músicos que pre-cisa o tristonho governo do dr. Gonçal-ves Ferreira.

A lei supprimiu o estado maior docommando da brigada e na lei o sr. co-ronel Leoncio achou dispositivo par.conservar os mesmos cargos no quar-tel-general de seus carabineiros :

« A vista do dispositivo da lei, que reorgani-sou a força policial, passam a exercer as func-ções: de secretario deste commando o capi-tão do l.o batalhão João Alfredo Figueirôa e deencarregado do detalhe o tenente do mesmobatalhão Elpidio Philadelpho Pereira Dutra. »

b. para que tud-j ficasse como dantes,o dr. Gonçalves Ferreira perdeu noutes

de somno a programmar a reforma da

brigada de policia !...A brigada ahi está com seis officiaes

de menos, mantendo os batalhões no péde guerra das epochas em que as divi-das do thèsouro não eram pagas em apo-lices dignas dos 50 70 de anate das co-tações generosas.

S. exc, se ainda estiver no governo,ha de fazer tarde de mais, em julho vin-douro, o que tarde de mais deixou de

lazer em julho cnTentfv----A--I^«--TittS-->t«r?tpà*wpú'blicaena nossaedição de hoje am : anuncio, para oqual pede as vistas dos leitores.

A propósito de uma noticia publicadanesta folha escreveu nos hontem o sr.Manoel Prado, pharmaceutico na cidadedo Cabo:

«Srs. redactores d'A Provincia — Dig-nem-se vv. ss. de, a bem da verdade, tor-nar publicas as linhas que se seguem :

Antonia Maria da Conceição, creouli-nha de 13 annos que, em companhia dairmã, se queixou ao dr. chefe de policiae a essa illustre redacção, não contouverdadeiramente o facto como se passou.

Não foi a raiva que tive de ter ella que-brado o candieiro, mas sim as respostasgrosseiras e malcriadas que ella deu aminha mulher, quando esta perguntava-lhe como lhe suecedera o facto.

Eu não dei-lhe bofetadas ; apenas pe-guei a pelo hombro para repellil-a desemelhan'e rcalcreação, o que foi bas-tante pare ella em minha presença mes-mo, ainda responder mil, sahindo aospulos pelo corredor da casa, dando emresultado, talvez por castigo, cahir maisadiante no mesmo corredor. E* esta apnra verdade.

Nunca maltratei pessoa alguma queprestasse serviços á minha casa.

Com a publicação da presente muitograto lhes ficará. — Manoel Prado, phar-maceutico na cidade do Cabo.»

Machwas para , picar carne, batatas,verduras e qualquer outro objecto decosinha ; só quem tem e vende baratis-simo é o Empório, rua Imperatriz, 39.

DE PALMARESEsoreve-nos o sr. J. Demetrio de Menezes

em data de 30 de junho ultimo :«Feüsmente, não foi de todo improficua a

justa reclamação, que sobre os variolpsos des-ta cidade tomei o alvifre de fazer efn o meuultimo artigo.' Pelo menos, os poderes públicos chegaramofflcialmente á conclusão de que existe a va-riola e grassando com desassombro a intensi-dade. . ,

O illustre dr. prefeito mandou que o delega-do de hygiene do municipio verificasse rigoro-samente o numero de atacados do mal e nãosei porque lei de transformação elle apenas at-tingiu a 26, quando é geralmente sabido queainda o duplo d'aquella cifra não daria o resultado exacto das victimas.

Ninguem, de certo, porá em duvida a vera-cidade .a informado do referido medico dehygiene, em quem todoa reconhecem o indispènsavel critério para o desempenho de seucargo ; eatretanto provarei com dados irrc-Jusereia a teatemunhos mauspeitos, ee preciaofor, que não é inferior a 50 o numero de vario-losos, na eua maioüa fan-jiníus e nús.

Ainda no doming' 29, em pleno mercado, eo-berta de immandoa andrajos e mendigando acaridade publica, estava uma pobre mulheraccommettids. do -errirel mal, e, somente mui-to tempo depois, Ulve* quando já tiTess. con-tagiado muita gente, foi qu. o administradordaquelle eatabelecimeuto mandou retirai-a detão impróprio local.

E* devido a factos d'õsta ordem, quotidiana-mente reproduzidos tem a menor medida derepreaaão, que a epidemia se propaga.

Realisou-se a SS do expirante, oomo fôr. an-nunciada, a explendida soirée dançante, pro-movida pelo Recreio Familiar.

Compareceu a elite aocial de Palmarei, no-tando-se a presença de cerca de cincoenta se-nhora», o que concorreu para o seu maior bri-lbantismo e a confirmação plena dos altos cre-ditoa de qne gosa aquella sociedade.

i's v horas coireçar&m as danças, que seprolongaram até alta madrugada, servindo-aepor duas vezes profuso chá e reinando a maiorcordialidade.

E' de justiça que se diga nunca ter oBeereio effectuado uma partida, com tantorealce.

| ria, orando em agradecimeato os srs. FábioSilva e M. Monteiro.

Foi muito agradável a estada n'esta cidadeda musical Bamelleirense, que nos deixou ameibor impressão.*

•"**ecretai ia da justiça. Despachos do gover-nador do estado do dia 28 :

João Pereira d'Aquino, alferes do batalhãoda brigada policial, pedindo indemnisaçao daquantia de So\5$60. cujo pagamento já requereu,proveniente do fornecimento de luz e agua fei-to ao quartel e cadeia do municipio de aVloriade Goytá, de 1 de janeiro a 30 de j unho do ann.de 19GO.—Aguarde a conesaã. de credito pelecongresso legislativo.

Mari. Emitia Chaves Compôs, solicitando pa-gamento da quantia de 8ÜÕÓÕ-1. proveniente daajuda de custo que se ficou a dever ao seu fal-lecido marido Pulcherio Ch-v-» Campo*,.alfavres do 3." batalhão da brigada policial, por tardestacado para Afogadcs de Ingazeira.—Agaar»de a coacessio de credito pelo congresso le-gislativo.

Felix Francisco do Nascimento, 2 • sargentodo 2.* batalhão da brigada policial, pedindoque seja concedida soa reforma, visto contarmais de 20 ann s de serviço e achar-se sofDren-do de incommodos que o impossibilitam dacontinuar a servir.— Remettido á junta medicado estado, a quem o petidonario se apraienta-rá para ser inspecionado de saúde.

Antônio Ignacio Alves Barbosa, sentenciado,requerendo certidão.—Informe o sr. dr. juiz dedireito de S. Loureneo, remettendo a certidãorequerida.

João Severino Bezerra e Manoel Ignacio daSilva, sentenciados, pedindo certidão.—Informeo sr. dr. juiz de direito do 3.* districto criml-nal.

Manoel Francisco do Nascimento, sentencia-do, pedindo perdão do resto da pena.—Iníòr-me o sr. dr. juiz de direito do municipio deTacaratú, juntando a certidão do processo e daprisão preventiva.

Manoel Damfc-«o dos Santos, sentenciado,requerendo certidão.—Ao sr. dr. jaiz de direitodo municipio de Goyanna, para mandar passara certidão requerida.

Fernando de Albuquerque César, pedindoque se lhe mande pagar a quantia de 109*JUG\.que despende, com o fornecimento de lua 9.-igua feito ao destacamento da Torre, no pe*.i iodo de 1 de julho a 31 de dezembro do annofindo e de 1 de janeiro a 30 de abril deste.—Opeticionario só tem direito, em vista das infor-¦nações do thèsouro, áquantia de lOIfUO, cujtpagamento nesta data autoriso.

Miguel Antônio de Figueiredo, proprietáriada casa n. 11 sita á rua do Rio, creguezia doPoço da PaneÜa, e oecupad. pelo deetacamen-to da dita freguezia, pediado que se lhe mandepagar o respoctivo aluguel á razão da SOjOOQmensaes e correspondentes aos mezes de no-rembro do anno findo a maio do corrente aa*10; bem como a quantia de 4OJ00O, do exerci*

cio já encerrado e SOJOOO. do exercicio corrente.—Nesta data autoriso o pagamento da quantiade 140#000, dos alugueis relativos .ao periodo-ie novembro do anno próximo passado a maiofindo, devendo o peticionario aguardar .con-jessão de credito paia a de 401000, dos m»zeade maio e junho do mesmo anno.—Quanto ade SOáOQO, já foi autorisado o pagamento.

Galdino José Barbos., sentenciado, pedindocertidão—Ao sr. dr. juiz de direito do munici-oio de Agua Preta, para mudar passar a cer-idão requerida.

Mancai José d. Silva, sentenciado, pedindosertidão—Ao sr. dr. juiz de direito do munici-jio de Buique, para maadar piuu a cartid-orequerida.

Firmina Filonilla de Oliveira Cruz, professo-ra publica da cadeira do sexo feminino de S.intonio, do municipio de Triumphó, pedindoque lhe seja concedida a sua jubiíação.—Apre--tente-se á junta medica afim de ser inspeccio-uada de aaude. * .

Em additamento aos despachos de 57 :Patric-o Josi dos Santos, pedindo que se lhe

mande pagar a quantia de lS6õõ'J0, que despen-deu com o fornecimento d'agua e laz á cadeiaa quartel da villa de Laopòídína. a contar de..gosto do anno próximo passado a abril docorrente anno.—Informe o sr. corcnel com-mandante da brigada policial.—O porteiro. C.Moraes.

Acha-se em nosso escriptorio nm reci-bo do imposto de décima, pertencente10 sr. L jíz Fernandes Gomes, que podevir bus.al-o.

Escreve-nos o habii ac demico sr.Nylo Câmara:

« Recife, 2 de junho de 190*2.—Srs. re-lactore-: <d'A Província.—Dep=ran»Jo n*^lPimenta de hojeom soneto com a as-sigoaiura de X. Câmara, apresso-me emleclorar pelo vosso conceituado órgão

que não sou o autor de semelhante pro-tacção; rresmo porque, os meus affaze-

res não me permittem escrever para jor-naes.

Com a publici çfio da presente, muitopenhorareis ao vosso—admirador e pa-trício, iV«y/o Câmara.*

Recne-se hoje, no logar e ás horas docostume, o conselho superior da socie-iade Propagadora da Instrucção Publi-

ca.

- ,T

¦

- ¦

•~s^

Caixa EconômicaMovimento de hontem .

Entradas de depósitos.... 9.18*95300Sahidas de depósitos.... 5.599$JU0Saldo rr.ra a dMogacis.. 3 5904008

METEOROLOGIA(foleum da cnpi-.a:.... e a ^ún«. do Reeiíe—Es-

ado do tempo de 1 : 2 de jalho ao mei. dtaie Greenwich:

Estado do cio—meio encoberto.Estado atnunpherioo—bQMi.Ueteárot—nevoeiro alto.Vento—S £ muito fresco.Estado de mar—pequenas vagas. <Estada atmoepherico no* £4 nerms mnterie-

«—incerto.Baptista fVttneo, capitão do porto.

Capitania de Alagoas—Estado do tempo a amesma data:

B.stado do do—meio encoberto.F.tiado atmoepherieo—ameaçador.Meteõres—nevoeiro. . ( ,.Vento—S muito fresco.Estada do mar—chão.Estado aímotphanm nas 94 horta matéria-

««—bom.Sadock de Sã, capitão do porto.

>\

O dia de S. Pedro foi aqui muito festejado.Deu-nos o prazer de sua visita o Grêmio Mu-

sical Gamelleirense, que veio á esta cidade fa-zer entrega do3 diplomas de aocios aos drs.Costa Maia e Menrique TVan Jerley.

Depois de executar algumas peças do seu re-perlorio, na residência d'aquel'ea cavalheiros,dirigiu-se para o Club Litlerarie, sendo ahisaudado pelo dr. Wanderley.

Em seguida, a Gamelleirense toi apresentaroa seus cumprimentos ã sociedade Beereio fo-miliar, ua.»tulo da palavra n'esta cceaeiào ohumilde autor destas linhas.

Servido um copo dágua aos visitantes, diri-giram-se elles para a associação Rummnita-

Leilões hoje:Pelo agente Oliveira—de um prédio, ao

meio dia, no armazém n. 39 a roa Im-perador.

Pelo agente Burlamaqui—de dois pre-ilios, ás "1 horas, no escriptorio á ruado Imperador n. 41.

Missas fúnebres. .." uHoje—ás 8 horas, na matriz de Afoga-dos, por alma de Manoel Antônio de Bar-ros; no convento de S. Francisco, poralma de Pedro Hugo Salgado Àccioly ;na i rc-ji de S. José, por alma de LuizMarques de Almeida; ás 7 e meia, naigreja da Soledade, por alma de d. Gene-rosa Angusta Ramos; i, 8, na matriz daBôa Vista, por alma do dr. ÂfTonso deAlbuquerque Mello. .

f ÜBUüiÇOüS àUíMÍAMSSem responsabilidade on

radacçãosolidariedade da

ParabénsA* Jacixtbo Noozlath

Timmo, hoje dia do teu anniversarionatalicio lembro te o feliz anno de 1896.Acceita pois as felicitações e um am-plexo.

De tuaSespsa.

Ao commercioDesligando me n'csta data da firma

Tondeila Cockl.s A C. pago e satisfeitod. mea capital e lucros, pjra 05 fins d.direito faço a presente declaração.

Recife, 30 de junho de 1902.Francisco Tondeila.

¦^aM[fc,**i^Be^a#^^-|^i^M, , „,,Ao commercio _

Tendo-se desligado da firma TondeilaCockies & C, pago e satisfeito de sen ca-pitai e lucros o sr. Francia .0 Tondeila,declaramos pelo presente que as trans-acçôes da mesma firma ficam a cargo dosócio Antônio Lins Vieira, como solida-rio, e Francisco Pedro Boulitreau quecontinua como commanditario, sob a Br-ma Lins Vieira & C, conforme contractoqae será registrado na Junta Commer-"

Recife, 30 de junho de 1902Francisco Peara Boalitream.Antônio Lins Vieira.

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*.

2Ao commercio

Declaro qne vendi ao sr. Odorico Car-neiro da Cunha, livre e desembarado dequalquer onns o meu estabelecimentode molhados sito em Belém n. 14 D. Quemse julgar credor do mesmo estabeleci-mento apresente sens titulos dentro dopraso de tres dias.

• Estrada de Belém, 1 de julho de 1902.xulpho da Silva Coelho.

Ao commercioTendo comprado àò sr. Ranulpho da

SUva Coelho o sen estabelecimento deínolhados sito á estrada de Belém n 14 D,livre e desembargado de qualquer onns,faço publica está declaração para queos prejudicados possam reclamar uopraso de tres dias contados desta data.

Estrada de Belém, 1 de julho de 1902.Odorico Carneiro da Cunha.

Ao commeroioO abaixo assignado declara ao com-

mercio e ao publico que, tendo liquidadoseu negocio, vendeu a armação do mes-mo ao sr. Luiz Branche de Figueiredo,livre e desembaraçada de qualquer ônus,nada devendo nesta praça cu fora delia,Quem se julgar seu credor queira apre-sentar sua conta ná rua da Imperatriz ri.63 até o dia 5 do corrente.

Recife, 1 de julho de 1902.Francisco Petrocelli.

H 0 S-ÍBÜE h'Xmmmmm^m^m^m^m^mmmmm^mmmmÊ!^m^ I

Âddiç.0 ou 5ubfrâC(ão?l

-Quinta-feira: 3 §§ ^-tlrio ET _48

Ao com. mercioF, A. Gomes de Mattos avi--a que se*-

guindo para o Ceará, onde pretende dei*morar-se, esendo iii significa-les ps teusactuaes negócios, que não da^ .margemaos pesados impostos, resolve desde jáfechar o seu estabelecimento commer-Ciai. Nada deve dentro e fora da .praçaf

Deixa como seus procuradores aos srs».dr. Manoel Gomes de Mattos, Arthur dèMattos Sobrinho e Arthur da Silva Regadas que serão encontrados á rua Mar-qnez de Olinda n. 25, na casa commer-Ciai dos srs. Gomes de Mattos Irmães,& C. •¦>.** S ;'"• i

Junho, 30 de 1902. .Despe u ida i

F. A Gomes de Mattos, seguindo comipessoas de sua familia doentes para dCeará, não tendo tempo de se despedirpessoalmente, fal o pela imptensa, effe-reçendo-se aos seus amigos e parentes,

y-nAqueÜe estado, ijunho, 30 de 1902.^ 3

Ao commercioJosé Antomo da Silva, declara que

comprou ao sr. Manoel Le te Lúcio acasa de pasto n. 25 á rua do Marquez deHerval, livre e desembaraçada de quaes-:quer ônus; quem se julgar credor ou-prejudicado queira apresentar sua re-clamação no 'referido estabelecimento.nn praso de 3 dias contados da pub ica-ção do presente.

Recife, 30 de jqnho dp 1902-Ao commercio

Manoel Leite Lúcio declara que ven-den ao sr. José Antonio da Silva, livre e;desembaraçada de quaesquer ônus, a;sna casa de pasto n. 25 á rua do Marquez ;do Herval.

Quem se julgar prejudicado apresentesna reclamação no referido estabeleci-mento dentro do praso de 3 dias a contar dà publicação do presente.

.Recife, 3Q de junho de 1902.Aviso

José Nogueira dè Souza e seus filhosAntonio Nogueira de Souza, José Noguei-ra de Souza Filho e M&noel Nogueira deSouza previnem 00 publico e ao com-mercio que não se responsabilisam pornenhuma divida on out o compromissoper quem quer que seja que pretendaeontrahir em seus nomes.

Recife; 1 de julho de 19Q2.

ApóliceCompra-se uma no valor de çem mil

réis, emittida em 1874 a 78 na rua doCommercio n. 26.

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No dia 26 do mez hontem findo furta-ram - no povoado de .Macapá, municipiode Timbaúbá, tim cavallo meüado escu-ro, tamanho regular, castrado, crinas ecauuas pretas, ahdador de baixo a meioe bastante ardego.

Está seguro na Companhia Eqüestre.Pede-se a quem encontrai-o o favor de

apprehendel-o e dar noticias ao abaixoassignado ou em Timbaúbá ao sr. JoséVictor de Carvalho.

Maeapá, 1 de julho de 1902.Manoel Francisco de Paula

A EqnitativaTendo chegado ao conhecimento des-- ta directoria que telegrammas expedi-

dos desta capital malevolamente insi-nnamter sido cassada a esta sociedadeantorisaçãopara funecionar, cumpre-nosdeclarar que semelhante noticia é intei-

. ramente falsa.A cassatfão a que alludem esses tele-

grammas refere-se exclusivamente ás•perações de seguros terrestres e mari-tiznos e nada tem que vêr, nem em cou-aa alguma pode affectar os seguros devida, principal Objectivo institucionalda Equitativa.

Ainda assim, sendo aquella medidajulgada inconstitucional por vinte dosmais notáveis jurisconsultos brasileiros,considera esta directoria, conscia dossens direitos, e dever civico, não prestara mínima obediência, amparada como seacha pela Constituição da Republica.

Assim é nosso dever declarar que aEqnitativa de accordo com as leis vigen-

. tes do paiz, continua a operar em sega-ras terrestres e maritimos.

Rio de Janeiro, 11 de junho de 1902.Adirectoria.

Não se illnd-inlllO antigo Torrador nunca se mudou,

nem tão pouco se mudará, como diz umindustrioso em sen annuncio, afim deiUádir a bôa fé do publico. O antigoTorrador continua na mesma casa á ruado Queimado n. 43 , e dispõe de grandecapital e acha-se sob a gerencia do seuverdadeiro dono Abílio de Souza Lima,chegado recentemente da Europa, deonde trouxe um esplendido sortimentodé fazendas de alta novidade as quaesvende por preços a não admittir compe-tencia.

Outro sim, pede ás exmas. famílias eaos seus freguezes, que têm suas conti-nhas, o especial obséquio de as mandarsaldar no antigo Torrador á rua do Quei-,mado n. 43.

Souza Lima.Curso de mathematica

O engenheiro José Lopes Pereira deCarvalho Sobrinho, auxiliado por pro-fissionaes de reconhecida competência,encarrega-se da explicação das diversasmatérias que constituem o curso de ad-missão nas differentes escolas de enge-nharia e naval, assim como das differen-tas cadeiras do curso de engenharia edos seguintes preparatórios : arithmeti-ca, álgebra, geometria, trigonometria,physica, chimica e historia natural.

A tratar na praça Dezesete n. 77, 1.*mfxóSBm (entrada na rua Duque de Caxiasn. 77). maamm

GâcáoCompra-se qualquer quantidade.Caes do Apoilo n. 53.

_§ um facto conkeeido que os glóbulos encarnadosdo sangue, que são a parte mais importante do mesmo,têm a propriedade de desalojar a parte que estáenfraquecida ou contaminada, e oecupar seu logar.

Ha muito poucas enfermidades ás quaes não sepode confiar o trabalho da purificação ao sanguemesmo. Na maioria dos casos o melhor metliodo depurificar o sangue consiste em enriqueçel-o, dando-lheelementos bons para desalojar o mal. Bste modo deaddicionàr é inteiramente opposto ao de deduzir.Cada glóbulo vermelho, rico, cheio de vida, que entrano sangue representa um glóbulo depauperado, inútilou prejudicial que sahe. Quando se tomam purgantese "depuratívos" pode ser que se desalogem impurezas,mas é certo que muitas vezes as partes boas se desa-lojam com as, más. As,

ISH 1 I &¦<# sala B r I I tuk í<_<h ^_

sangue. Eis aqui umapurificam e enriquecem oprova:-?---

O Snr. Antonio Justino Ferreira «ia Luz, morador á Rua do Conde daBôa Vista No. 69, Pernambuco, Brazil, escreve-nos assim:

¦. " Estive doente durante vinte annos. A principio á minha «nf ermi-dade nao era grave, tendo sido, apenas, üicommodado com espinhas,forunculos e febre de vez em quando, mas durante os últimos de** annesnão soube o que era estar de saúde um dia todo. Soffri de tumores nosp«és, erysipela, dores de cabeça e febre. Estes padecimentos obrigaram-me muitas vezes e estar de cama. Consultei muitos médicos, e emboraseguisse $ risca o seu tratamento, nenhum d'elles me deu melhoras dignasde menção. A' * Jive a boa sorte de encontrar nos jornaes de Pernambuco alguns artes-tados de pessoas que ti*-)*»-'** soffrido do sangue e que depois de taremtomado as Pilulas Rosadas do Dr. Williams ficaram completamente cura-dás. Poréãnto, resolvi axperimental-as: Os resultados não podiam sermaiB satisfactorio*, pois, **•*-* menos de tim mez, senti-me melhor do quenos últimos vinte annos. Esta feliz circumstancia levou-me a continuara tomar as Pilulas Rosadas do Dr. Williams e depois de as ter tomado porespaço de cerca de quatro mezes fiquei perfeitamente curado dos ditossoffrimentos."

CAÍMBRAS DE ESTÔMAGONada ha de mais dolorpso do que as ca-

imbras d'estomago. Basta sentir um pou-co áe frio, ter qualqueD «moção ou uma

penosa digestão para s]ffrer «ste incom-1 modo. Aoparecem as arras 00 estom*.-

go, os olnos pisados, *tez amarella e asvezes còntracções tão fortes qne ana- ™todo o corpo. Muitas pessoas tem logodiarrhéas excessivas qjie abatem completamente. ___. .- •

Aconselhamos contra essa doença taocruel, de tomar Carvãé de Belloc. Comtfleito, o uso do Carvio de Belloc, nadose de 2 ou 3 colherei, das de sopa, cie-pois dc esda refeição íasta para evita;as caimbras d'eston*ag« e fazer uma di-

gestão perfeita. Cura *-egurataeute, -m

poucos dias, as doençaí de estômago ea* moléstias dos intestinos,mesmo aam&is antigas e as mais jrebeldes a qual-quer outro remédio. «'_-'¦- a

Por isso, a Academia de Meuieina tíePcnz teve a peito sppj<*fvar esle med canento pars recot*_men<pi-o sú do.-nles.

E' uma recom Densa -nnjüssímo r^r- Oi-lue-se o pó n'ur_ copa u'agua e bebese. A lôv preta do c^ri/ão jjar-*.:e poucoâttrshéale a prinieirs; vaz que S;;° **'-m*-'»mas a geme se acosluihí a eiía^ep-issai cepois ua. se quer p$s nenhum outro -eniediu. A' vendajem todas as phw***maeit-s.—Denosito gcj-ai : 19, ru:* J..c^b,Psriz. "

P' §. — Pode s». substituir o Carvão deBelloc pelas Pus: ilhas le pi !!oc a mesmacomposição, u mesma\ov tude pan curar—2 oa 3p,isiilhas d.ptfs de cada refeição.H--______H_-B-S_gBlM-Bi B H__a____B

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Os nervos alimentam-se com o elemento qne lhesproporciona 6 sangu^. Se o sangue é leve e aguado,os nervos estão fracos e o enfermo caliirá n'i_m estadonervoso lastimável, como se deduz do caso seguintedo Snr. TÍiomaz Gonçalves, do Sitio RioPovoação do Ipiranga, Estado de S. Paulo:—

Pardo,

" Sstlve doente durante tres annos, pouco mais ou menos. "Excessode txabel—O e vida exposta a privações causaram um abatimento geral somen organismo. Faltou-me d appetite e freqüentemente passei dias semtocar, mn alimento. Tinha constantemente dores' nas pernas, arrepiosviolentos • nfio podia andar distancia alguma sam ficar verdadeiramenteexhausto. As vezes tinha de estar de cama."Estava nervoso e desassocegado e parecia-me que a saúde estavaperdida para sempre; mas um dia algumas pessoas bem ao facto dosméritos das Pilulas Rosadas do Dr. Williams para Pessoas Pallidas recom-mendaram-m'as tâo altamente que resolvi tomal-as. Cerca de tunasemana depois de ter tomal-as, notei uma mudança favorável na minhasaúde o depois de ter tonnado o conteúdo de quatro frascos achei-meperfeitamente curado. Sei que devo toda a saúde, que hoje goso, ásPilulas Rosadas do Dr. Williams para Pessoas Palíidas.**

Ha muito poucas pharmacias pgde se não yendam_as PilulasRosadas do

"Dr 7 WiUiamsj"

"qualquer pessoa que tenha diflieul-

dade em adquiril-as deve dirigir-se á casa Dr. Williams MedicineCo., de Schenectady, N. Y., Estados Unidos, e será informado

do logar onde as pode comprar. A mesma casa tem uma

repartição medica para attender gratuitamente ás consultas dos

pacientes onde quer que elles se encontrem.h8

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Dr. Affonso de Albuquerque MelloJosnna de Albuquerque Mello, Aífonsc}

de Albuquerque Mol^o Junsor, sua mulher e filhos, S3l_thifcl de AlbuquerqueMello, sua mulher e filbos, Petrus A. deAlbuquerque Mello, Roso Rachei dc* Albuquerque Poggi e ssus filhos, CândidaRosa de Albuqueiqté Meílo, AdelaideLynch de Albuquerque, Mello. João. Be-nigno da Silva, sua n-cilher e filhos.. Joã«*Cesario de Azeve?.o,su2 mulher e filhosconvidam a seus parentes e amigos paraassistirem ás missas que mandam ceiebrar pela alma de sea pranteado mürido,pae. sogro e avô dr. Affonao de Albnquerque Mello, no dia 3de jolíio, (setimo dia de seu passamento), ás 8 hnras damanhã na matriz da Bôa-Vista. Des-ie jáse confessam reconhecidos a todos osque se dignarem comparecer.

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mentos ou outra qualquer mercadoriade sen ramo de negocio. Recebem-n'asPaiva Ferreira & C, á rua do Livramento n. 3.

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zes, que nesta data dispensamos os ser-viços do sr. Manoel Dantas Bastos, comonosso empregado.

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PRAÇA DO CORPO SANTO N. 5PRIMEIRO ANDAR

¦¦ ¦ ¦' ¦¦-¦*-- i—_—__>-«.^mm

Ao publicoChamamos a attenção do respeitável

publico para a carta abaixo transcriptaque mais uma vez vem affirrnar quanto éutil o Elixir Depurativo de Claudino deLagos aos que soffrem do terrível rheu-matismo.

«Illm. sr. major Claudino de Lagos.—Cumprindo um dever que me dita a con-sciencia, venho por meio da presenteagradecer-lhe do intimo do meu coração obeneficio que recebi do seu conceituadoe sublime preparado Elixir Depurativo.

Soffria ha muitos annos de um rheuma-tismo syphilitico que impossibilitava-mede exercer a minha profissão de üdvo-gado, tendo meexgottado alguns recursospecuniários de que dispunha. Hoje gra-ças ao seu maravilhoso Elixir acho-mecompletamente restabelecido.

Pôde v. s. fazer uso de minha cariacomo lhe convier.

Victoria, 25 de abril de 1902.De v. s. amigo e criado,

Fortunato Teixeira de Carvalho.

. Reconheço a firma supra. Victoria, 25de abril de 1902. Em testemunho de ver-dade. O tabellião publico,

Bellarmino dos Santos Balcão Filho.

Acha-se á venda na drogaria de Fran-cisco Manoel da Silva. Rua do Marquezde Olinda '^-Recife.

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c*.i--o: da pf.lie e syphilis.Bísçãrregfr-sç dé ansl-fí^-» chimic^is e

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LicueiT .M.me LÉON GERARDTem a honra de parti

cipar ás suas numerosasfreguezas e amigas, queacaba de receber directa-mente de Paris—Le Cor-set Droit, premiad coma medalha de ouro na ul-tima exposição de Paris, eque entre outras vanta-gens offerece as seguin-tes: a couraça sendo rec-ta não comprime o esto-mago e o deixa inteira-mente livre, o ventre ficacompletamente dissimulado sem ficar apertado;elle dá ss senhoras mes-

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O gerentejArgemiro Augusto da Silva.

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N. B. — Sò se encon-tram estes espartilhos nacasa de

Mme Léon GerardRna Barão ia Victoria n. 3,1. andarAntônio Hermenegildo

de Castro, doutor emmedicina pela faculda-de da Bahia.Attesto, sob a fé de meu

gráo, que tenho applica-do com muita vantagemo Elixir Depurativo deClaudino Lagos,nos casosde rheumatismos chroni-cos, na syphilis em ge-ral, e particularmente nasmanifestações darthro-sas.

Recife, 14 de janeiro de1902.Dr. Antonio H. de Castro.

Reconhecida a assigna-tura supra.— Recife, 14de janeiro da 1902.—Emtestemunho de verdade,o tabellião publico.Francisco Cintra Lima.

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.cerca de 1000 pés de goiabas, safrejandode 8 a 10 mil latas de doce annual ; 180ipês de coco, buas várzeas para qual-quer plantio, bom açude alimentado por' p;** punes riachos ; capoeirões, mattas,etc. -

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trabalho que diga respeito a encaderna-ção, alfaiataria, sapataria e marcenaria.

A encadernação incumbe-se de obrasem todo panno, chagrin, meias encader-nações, encardeuações em marroquim,duras, flexíveis, com dourados na capaou no lombo.

Atlas e obras illustradas, álbuns demusica, trabalhas em velludo, setim epergamlnno.

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Malriz de Santo Antunio d_ RecifeASSEMBLÉA GERAL.

De ordem da mesa regedora cen-vido aos nossos caríssimos irmã spara comparec«Tem em nosso con**-sistorio, no dia 6do d rrente, pelas11 horas da manhã, para assumptoimportante e decid>rem sobre elle.

Óntrosim, a mesa regedora espe-ra o comparecimento do maiornumero possivel de irmãos, e^-osque deixarem de comparecer, ipsoiacto, serão considerados adhesis-tas da resolução tomada pela maio-ria dos irmãos presentes.

Con sistorio da Veneravel Irman-dade do Santíssimo Sacramento damatriz de Santo Antonio do Recile,1 de julho de 1902.

0 escrivão,Antonio José da Costa Rego.

Banco das ClassesSão convidados os srs. accionistas que

ainda não realisaram a sétima entradadb capital subscripto, cuja chamada ter-minou em 15 de abril trunsacto, a f .zel-adentro do praso improrogavel de 30 dias,sob peca de suas acções c.hirem emcommisso conforme determina o art. 6.°dos estatutos e de accordo com os arts.33 e 34 da lei n. 434 de 4 de julho de 1891,das sociedades anonymas.

Recife, 1 de julho de 1902.Joaquim Pereira da Silva,

Ltirector-secretaiio.

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Diplomado pela faculdade de medicina •pharmacia do Rio de Janeiro

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especialidades : Moléstias do pulmãoe do coração. Encarrega-se de analyscschimicas e microscópicas de urina e deoutros líquidos orgânicos.

Banco das classesEste estabelecimento de credito en-

carrega-se do recebimento de alugueise locações de prédios urbanos, mediau-te commissão rasoavel.

Rua Primeiro de Março n. 8. Recife.

Maria SimõesMODISTA

A' rua da Concórdia n. 59, pide costureiras qne trabalhem b

+Club Recreativo Juyeuil

MISSA DE SET MO DIAa directoria desie club, ainda pe-

zarosa pelo fallecimt-nto do seu pre-sado consocio fun lador QuintinoJosé dt s Santos Wanderley «..on-vida a todos os srs. sócios e a

iamilia do exttncto *r»»r« c-.««***.ti-remacto de caridade que por seu eterno re-

Íouso manda celebrar na m -tr:z de S.

osé, sexta feira, 4 do corrent-, ás 7 hc—ras, antecipando-se desde já agradeciiaaquelles que comparecerem a ess* acte.

Secretaria do Club Recreativo Juvenil,em 1 de julho de 1902.

O 1.* secretario,Lourenço Machado.

Banco Emissor de PernambucoSão convidados os srs. possuidores de

lettras hypothecarias emittidas por esteBdnco a virem receber os juros do se-mestre findo.

Os coupons serão destacados po actodo pagamento.

Recife, 30 de junho de 1902.Pelo Banco Emissor de Pernambuco,

Jesnino Alves Fernandes.

Centro Politico da Lavoura, Luin-mercio e Indu-lria

ASSEMBLÉA GERALDe ordem do exm. sr. presidente con»

vido a todos os sócios do Centro Poliu-co da Lavoura, Commercio e Industriade Pernambuco a reunirem-se em assem-bléa geral ordinária, á 1 hora da tardede 14 de julho corrente, na sede do Cen»tro Político- á rua Quinze de Novembron. 14, 1.' andar, afim de proceder se áeleição da nova directoria e junta con-sultiva.

Sede do Centro Politieo da Lavoura,Commercio e Industria, 1 de julho de1902.

O 1." secretano.Eugênio Sifnico.

Companhia Industrial Pernam-bucana

Os possuidores de debeolures da 2.»série são convidados a virem receber ocoupon relativo ao semestre veuciveln'este mez, á rua do Commercio u. 6,1..andar.

Recife, 1 de julho de 1902,

Casino DramáticoASSEMBLÉA GERAL

De ordem do sr. presidente convido atodos os sócios desta sociedade parase reunirem em a sede social, á rua daAurora n. 111, quinta-feira, 3 do corren»te, ás 7 horas da noite, afim de discutiremo projecto dos nossos estatutos e assisti-rem á posse da nova directoria.

O secretario,/. A. Carneiro Pereira.

recisa-seem.

Delegacia FiscalSUBSTITUIÇÃO DB SBLLOS DB IMPOSTOS DE

CONSUMODe ordem do sr. major delegado fiscal

Eax-se publ co, paru os fins convenien-tes, que os antigos sellos dos impostosde consumo devem ser retirados da cir-culação no praso de noventa ui ¦ s. a çon-tar de 17 de maio próximo findo, nostermos da circular do ministro da fazen-da sob n. 34, sendo substituídos pelosnovos, a saber: de côr verde para osproduetos nacionaes e de côr enc-rnadaparj os produetos ext-angeiros.

Delegacia Fiscal do Thesouro Federal,em Pernambuco, 30 de junho de 19*2.

O 2.' escriptoreir»,José Monteiro Pessoa.

Banco PopularAttendendo á situação da praça, a di-

rectoria deste Banco resolveu concedero praso, sem mais prorogação, até 30 desetembro d'este anno, aos srs. accionis-tas que até a presente data ainda nãorealisaram a entrada de 10 70 sobre o va-lor de suas acções; observando, porém,que, caso não cffectuem dita entrada, asmesmas acções cahirão diOnitivameoteem commisso, de conformidade cem odisposto no $ !.* do art. 5.~ dos nossosestatutos.

Rec.íc, 30 de juuho de 1902.José Joaquim Dias Fernandes,

Director secretario,

i ¦ >^-ILEGÍVEL

Page 3: -pERT-T-^MB^^e Recífe-Quinta-feira3 de Julfto de 1902 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00148.pdf · ... uma vez que se trata de ar- ... é um governo podre de rico e de

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Um» excellente mobilia de páo carg-aa Lciz XV torneada, com encosto de palha, ccmj.ostu at 20 cadeiras de gnarnição, 4 de braços, 1 sofri e2 dunquerque.com pedra e espelho, 4 quadros cleographia, 1 espelho oval viífro biseauté, 4jarros, 4 castiçaes com lanternas de bacarat, 1 tapete para sofá, 7 tapetes paraportas, 1 cspcho de coco, 2escarradeiras de vidro, 5 sanetas ent-dhudas, 7 pares de cortinados de ¦ enda, 13 cordões

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e crystal, 1 centro para mesa, talheres,colhères, gusrdanapos, 24 casaes de chi-carás de porcelanas de côr, conchas oara sorvete, louças avulsas, 1 importanteespingarda

'de 2 canos e pertences, 1 re-

volver, 4 escarradeiras de agath, 1 can-dieiro para mesa.

SALETAUma mesa grande,com pés torneados,

3 carnes de lona, 1 lavatorio de ferro eguarniçâo, 2 armações de candieiros desuspensão, 1 rolo de rede de arame, 1quartinheira de amarello, 1 mesa delourc, 1 carteira de amarello, 1 selim earreios pára carneiro, 1 sacco de mar-cella.

COSINHAUma mesa de cosinha.. 1 trem de cosi-

nha,2fogjreiros de ferro, para engommar,bacias, 1 jarro para água, 1 pilão e on-tros muitos moveis e objectos.

Sexta-feira, 4 do correnteA'S 11 HORAS

Na casa n. 9 d rua da Amizade,Capunga

O agente Gnsmãq autorisado pelo illm.sr. Saüt Marques dos Santos, que reti-rou-se com sna exma. familia para aEuropa, fará leilão dos moveis e objec-tos acima descriptos. I '

A's 10 horas e 40 minutos partirá umbond especial da rua do Brum, qne darápassagem grátis aos concorrente».

AGENTE OLIVEIRALeilíio

Da. grande ças? terrea sita no largoda Paz n. 17, em Afogados, com 1 portae 2 janellas de frente* 2 salas, 3 quartos,corredor ao lado,l puchada com 2 sale-tas, cosinha, quarto de apparelho, com

quintaes sendo 1 murado e outro emseguida e em aberto dividido com cercanativa etc.

Terça-feira, 8 do correnteAO MEIO DIA

No armazém d rua Quinze de No-vembro n 39

O agente Oliveira, per mandado doexm. sr. dr. juiz do direito do civel e arequerimento da inventariante dos bensdo finado Jo*é d'Assumpção Correia deMello, venderá em leilão a casa térreaacima descripta para pagamento da hy-potheca da mesma casa e despezas deinventario, podendo desde já ser examinada pelos srs. pretendentes.

LeilãoPara liquidação

De grande quantidade de louças,vidros, porcelanas etc.

Sendo: ::-' j .Apparelhos de porcelana de cor para

jantar, ditos de ditos para chá, ditos defaiance para chá, candieiros a gaz desuspensão, ditos para mesa, grande quan-tidade de jarros de todas as qualidadese tamanhos, frueteiras de vidro, centrospara mesa, pratos de vidros, licoreiros,vasos para gelo, porta-creme, jarros devidro para agua, manteigueiras, porta-queijo, leiteiras de faiance, bules idem,bules de meia porcelana de côr, mantei-gueiras idem, pratos idem, terrinas idem,pratos cobertos idem, molheiros idem,terrinas de porcelana branca, pratos co-bertos, escarradeiras finas de cores, di-tas de faiance, copos brancos e de cores,chicaras de porcelana de côr e brancas,apparelhos para toilette, tinteiros, guar-mções de porcelana de côr para lavatorios, figuras de biscuit, copos de côr,cache-pots de cores, grande quantidadede pratos dourados côm ramagens e li-sos e outros muitos artigos, que serãovendidos em pequenos lotes e

Ao correr do martelloManoel Joaquim Pereira, querendo li-

quidar grande quant dade de mercadorias, que tem no armazém da rua Quinzede Novembro n.38, fará leilão por inter-vencão do

AGENTE OLIVEIRASexta-léira* 4 do corrente

A*S 11 HORASNo armazém á rua Quinze de No-

vembro n. 38

.*t4{ • V»-,,a f^rnW mmmrM ^^Bl^ WtW mmmmv ^H 3^ ^^m^niyÍ&m^9mmT*^Sm\\^Bmm3^mm^S&Gw^^m^mmmm*^J^mmmT^mm £jrfP71HjfjJ^^J^PBEgS^WSÊfimm^^S>**»m\m*flm\£*VS^^_V__Wm^~9 ^*_T ^^5^P_^Sc*^B bf1«O- .mmmW mmm* ^íük mm^JmmT ^^^9m\\. ^^mmWÍ&$f?*^^BBmmm^ '

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___^__-WS_&j-mmP^ X mw aJf^T-^TV m^m^T ^S*^'^rl í BB m\WSa^^3CBS9^Sm' Ea K$ I '^"^ ^ rpr* y7^\ y /"N I HBHBfi V*" C^^» ffl ¦ ^T _fl^H^_^9W m ¦ ¦ ÀW m^mmT m^^^^^^ÊSmW

TÊO E^^wJCt'd'J^ÈÍr^--*£w J. JC ' ^^*» _ '¦¦'¦¦'m^^^^^B^^^^BBBfrttBfiMte^PMWBSWteJBBS ^mTfàZSKm-tmmmmWSmWJK&Fm^^

- ¦ y. .—~ -

"•

N. B.—As reclamações de faltas sóserão attendidas até 4 dias depois dasdescargas dos vaçores

P; ra carga, valores e enconimendaxu-a ta-se com o agente

José Ignacio Guedes Pereiraü. 16—Roa do Commercio—K. 16

PRmsnto ANDAB

.

Os srs. pretendentes podem examinaros referidos prédios e para informaçõesno escriptorio do referido agente á ruado Imperador n. 41.

LeilãoDe ioias, brilhantes, prata e ouro.

NOMorstc de Soecorro

O agente Martins, autorisado pelo con-selho ficai da Caixa Econômica e Montede Soecorro deste estado, fera leilão dascantai *s de números abaixo menciona-dos e que não forem resgatadas ou re-formadas até a véspera do leilão.

Quarta-feira, 9 de julho41849 4Í918 41984 42055 42120 4218841850418524185741859418624186441868418714187341875418764188041881418824188341884418874189041894418984190741912Na

419194192041928419334193641940419414Í95Q4195641963419684196941970419714197241975419764197741978419814198241983mesma

41986419874199041991419924199542004420074200842009420124201342015420194202342031420394204042041420424204542054

42061420664206742073420774207942080420824208442085420864208842090420924210042101421024210342105421064211142114

42122421234212742128421324213542138421404214842149421554215842159421664216742172421734217442175321784218042187

421894219142192421954219642197422024220342205422154221642218422194222442225422264222842229422304223142236

oceasião serão vendidastambém as cautelas ns.:4U389 41278 41530 4158741637 41671 41842

41509 41583

AGENTE PESTANA2.° leiião

De 1 importante armação do amarello,envidraçadat com balcão, muito própriapara u"ia casa loterica, ou qualquer outro ramo de negocio, á praça da Independência ns. 27 e 29, esquina, alugmelmódico, garantindo se as chaves e o arrendamento ao comprador.

Em continuaçãoSerão vendidos os seguintes moveis:

1 mobilia de junco, 1 cama para casal, 2aparadores, 1 mesa elástica com 5 taboas, 2 bancas, 3 camas de lona, 2 cadei-ras de balanço de amarello, 1 taboa paraengommar, í mesa de cosinha. 3 cabi-des grandes, 1 santuário, 2 venezianas, 1pilão, 1 isvatorio, 1 lastra grande, 1 ditopequeno, 1 commoda de jacaraadá comtampo de pedra e puchauores de metal,1 raasa sacretaria com 3 gavetas e estanIr e l^cama para casal.Sabbado, 5 do corrente

A'S 12 HORAS EM PONTONoJ logar acima mencionado ,

AGENTE OLIVEIRA3.° Leilão

Da casa térrea sita á rua do GeneralSeara n. 8, antiga do Jasmim, freguesiada Bôa Viata, com 1 porta e 2 janellasde frente, 2 salas, 3 quartos, cosinha epequeno quintal etc.

Òuinla-feira, 3 do correnteAO MEIO DIA

No armazém n. 39 d rua Quinze deNovembro

O agente Oliveira, por mandado doxm. sr. dr. juiz substituto parcial da

provedoria, venderá em 3.» leilão a casatérrea acima descripta, pertencente aosbens da finada d. Maria Carneiro de Sou-za Lacerda Villa-Secca, servindo de basea efferta de Í:7Ó0#, podendo desde ]áser examinada pelos srs. pretendentes.

AGENTE BÜRLAMAQÜILeilão

Quinta-feira, 3 de julhoA'S 11 HORAS

No escriptorio do referido agenteA' rua do Imperador n. 41

Bom emprego de capitalPor mandado--do exm. sr. dr. juiz do

civel e a requerimento do dr. José Igna-. cio Ávila, inventariante dos bens deixa

dos por seu pai,-venderô o agente acimaas casas ns. 49 e 5t,pnde tem uma gran-de serraria á rua do Padre Muniz, parapagamento de uma^bypotheca e conclu-são do inventario. '"

AGENTE SILVEIRALeilão

Sabbado, "> do corrente .A'S 11 Vi HORAS

A' rua Quinze de Novembro n. 37O «gente acima, por mandado do illm.

sr. dr. juiz de direito de orphâos e a re-querimeato d& inventariante. do asp-diodo finado dr. Francisco de Souza No-gueira, levará a leilão, em um on maislotes:

Sete mezas de amarallo, 1 carteira pequena, meia dúzia de cadeiras, ldivisãode amarello com arapie e b*Icão, 2 arrnarios envernisídos com portas de ara-me, 1 armação grande para papel, 24 estantes para 2 pares de cwixôtas, 48 paresde caixetas para typos, 9 commodas diversas com gavetas, 1500 kilos de typosdiversos em bom estado, 1 chanfradorde linha. 6 conapanidoros, 2 rolos de pravas, 2 mezas de pinho, 1 machina de imprimir «Minerva» e seus pertences, 1iflí'China de imprimir americana e seuspertences, 1 dita para cortar papel, 1 dita para serrilhar, 1 apparelho t de brochar á mão, 1 machina grande de im-pressão formato Commercio, 16 ramas detamanhos diversos auaptaveis á referidamachina, 2 fôrmas para rolos, 5 rolos desobracallentes, 3 mezss de ferro, 1 ditdita inferior, 4 estantes de paginação, 1guarniçâo, 1 dita de jornaes, escovas deprova», escovas de paginas, ferramentacomplsta de officina typog.aphica etc,que vão a leilão psra pagamento de di-vidas.

Sabbado, 5 do correnteA'S 11 E MEIA HORAS EM PONTO

Grande e importante leilãoDe mobílias finas, piane forte, espelhos

de crystal, diversos moveis de apurado gosto, quadros, bronzes, porcelanas, metaes. crystaes etc.Quarta-feira, 9 do corrente

A'S 11 HORASNa rua das Creoulas n. 14, Capunga

O agente Guimão, autorisado por um •familia, que rondou de residenci >, faráleilão des objectos acima referidos e outros muitos cuja descripção minuciosaserá publicada opportunamente.

A's 10 horas e 4;.) minutos partirá umbond especial da rua do Brum, que dará passagem grat:s aos concorren' es.

£?'* P !¦áa**** i

DIA 2MERCADO 02 CAMBIO

O mercado abrio com a taxi de su-bindo após as noticias do Rio a 11 3/4 e a tarde

11»/ is

11 «/»i t

fechando emo London Bank off reciatodos os bancos a 11 %.

O papel particular foi negociado a 11 7/».

MERCADO DE QEHEROSAssucar—Para o agricultor por 15 kiloa^Srancos 5^000 « 5*600Somenos 30200 a 3*400Mascavados 2*000 a 3*206

AxGODlo-Cota-sa a 10*6C0 frouxo.Álcool—Be 38 graus de *70ü a 750.iGUARDBNTK—Cota-se para o agricultor ce

1360 a *it(0 a canada conforme o grau.Borracha—De mangabeira 1*500 a 2*000. c

küo.I

Bagas db íaamona—2*300 por 15 küos.Caroços de algodão—A *850.Couros espichados—1*G00.Couros salgados—1*000.Couros verdes—Cota-se a *570 o kilo.Feijão mulatinho—Cota-se a 10^000 safra

I nova. ^^Farinha dk mandioca—Cota-se de 2*800 a

3*000 conforme a qualidade e procedência.Milho—Perfeito 150 réis o küo.Mel—A 20*000 a pipa.Pelles de cabra—220*000 o cento.Sola—6*000 e 94000 conforme a dualidade.

MERCADO DE S. J0SEPREÇOS DO DIA

Carne verde de 1*000 a 400 réis.Suinos de 1*200 a 1*000.Carneiros de 1*600 a 1*200.Farinha de mandioca de 500 a 400 réis.Milho de 900 a 800 réis.Feüão de 1*600 a 1*800.

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L. AJheiro & C. 12 volumes com 684 kilos demanteiga

Si. J. C. Maia 1 volume com 244 kilos de amos-trás.

Lemos & C. 20 volumes com 2051 kilos decoíninbos, 15 ditos com 315 kilos de leite condensado, 52 ditos com 1505 kilos de queijos,28 ditos com 1950 kilos de manteiga.

L. Barbosa & C. 100 volumes com 1200 kilosde; velas stearinas, 68 ditos com 5397 kilos demanteiga, 10 ditos com 500 kilos de velas stea-rinas, 150 ditos com 4938 kilos de manteiga, 25ditos com 577 kilos de banha, 240 ditos com8905 kilos de manteiga, 27 ditos com 653 kilosde queijos, 10 volumes com 1812 kilos de pre-suntos. 1 dito com 32 kilos de louça, 10 ditoscom 1312 kilos de presuntos, 20 ditos com 570kilos de leite condensado.

Lemos & C. 300 volumes com 1068 kilos demanteiga.

P. Antunes 1 volume com 186 küos de obra*de tocidos. ^^ -¦

Borstelman & C. 10 volumes com 300 kilosde batatas. „.„ ^.,Àbrantes k C. 2 volumes com 166 kilos depresuntos, 18 volumes cem 367 kilos de legu-mes e fractas. „„_

}. F. de Carvalho & C. 100 volumes com 3397kilos de manteiga, 20 ditos com 416 kilos delegames, 13 ditos com 334 kilos de queijos.! ÍI. B. Cavalcante 1 volume com 197 kilos debotinas e sapatos.

F. Silva & C. 3 volumes com 983 kilos de te-cido8- ..„,,

A. Monteiro Sobrinho 3 volumes com 413 ki-los de cadeiras de madeira.

C. Lima & C. 50 volumes oom 1097 kilos devinho.

Costa Rocha & C. 70 volumes com 2297 kilosdo manteiga.

A. A. C. Vianna 2 volumes com 699 killos decamas de ferro.

Lima & C. 1 volume com 29 kiles de cha-péos.

Padre D. Mouse 3 volumes com 708 kilos devinho.

M. Colaço & C. 1 volume com 155 kilos deobras de cobre, 1 dito com 247 kilos de talhe-Jes.

Silva Porto 1 volume com 46 kilos do tapetes1 dito com 289 kilos de obras de cobre.

EXPORTAÇÃOEH 3ü DK JUNHO DE LÚil2

ExteriorSo vapor inglez Mira, para Liverpool, carre-

garam: Pohlmann & C, 27 saccos com lli2]jkiles de sementes de cacau. J. H. B. & C, 65fardos 11516 kilos de algodão. F. A. G. Mattos,26 saccos com 1980 kilos de sementes de cacauJ. von Sõhsten, 117 saccos com 8775 kilos deassucar mascavado. Borstelman & C. 400saccos com 30149 kilos de algodão, 300 ditoscom 255i'5 kilos de algodão e 164 saccos com13*258 kilos de algodão.

No vapor inglez Tompson, para N. York,carregaram : R. Brcth-.-rs, 1500 couros seccos.

interior A'.No vapor uacional Planeta,par& o Pará, car-,

regaram : A. Fernandes & U., 30 barris com2610 litros dé árc*Jol.~

Para Manaus: Passo & C, 12 caixas com876 kilos de massa de tomate.

Para o Ceará : A. F. Goudim & C, 1 caixacom chapéus.

Para Manaus : A. Sc Cardoso, 25/s e 40/4 debarricas com 4630 kilos de assuca:- braucu.

Para o Pará : A. & Cardoso, 30 saccos com2250 kilos ds assucar branco.

Para Manaus : L. A. Silva, 10 saccos com 600kilos de milko.

Para o Ceará : Azevedo Sc C , 1 caixa com12U kilos de papel de cigarros e 1 dita com 4*20baralhos.

Para Manaus : Loyo & C, 50/j barricas com3480 kilos de assucar branco.

No vapor nacional Bragança, para o P;»rácarregaram : P. Pinto & C, 5 pipas com 350Ülitros de álcool.

Para Manaus : C. Filho & C, 20/2 barricascom 600 kilos de assucar refinado,

Para o Pará : F. Irmãos & C, 1C0 caixascom 1100 kilos de sabão.

Para ltacoatiara : F. Irmãos & C, 4C0 caixa?com 44G0 kilos de sabão.

Para o Pará: Passo 8c C, 100 caixas com7300 kikis de massa de tomates. H. S. Loyo& C, 50/j, 50/4 de barricas e 50 saccos cura10750 kilos óe assucar mascavado. A. Silva& C, 280/j e 23Q/4 de barricas com 36450 kilosde assucar branco J. A.Fonseca. 2600 caixas,com 286C0 kilos de sabão e 2000 caixas com22000 küos de sabão.

No vapor nacional Itanema, para Pelot35.carregaram : L. A. Silva, 25 pipas com 13375litros de aguardente e 25 ditas com 13375 litrosde aguardente.

Para o Rio : L. A. Silva & C, 4 toneis com2288 litros de álcool.

Para P. Alegre : J. G. Barros, 8300 cocos.Para Florianópolis : J. Octaviano Almeida

& C, 1 caixa com 105 dúzias de meias.Para o Rio : J. P. Lapa, 4 caixas com 400

kilos de queijos.Para P. Alegre : J. L. Barros, 8n00 cocos.Para Pelotas : J. O. Almeida. 2 caixas com

280 dúzias de meias.Para Paranaguá : J. O. Almeida, 2 caixas

com 153 dúzias de meias.Para P. Alegre : P. Pinto Sc C, 5 pipas com

2550 litros de álcool.Para o Rio : A. Lopes & C, 702 saccos com

42710 kilos de assucar branco e 500 ditos com2000 kilos de assucar mascavado.

No vapor nacional Jabeatão, para Penedo,carregaram : E. M. Barros, 10 barris com 800litros de vinho de canna.

Para Canindé : F A. Cardoso & C, 10 anco-ras-com 400 litros de vinho de canna.

Para Maceió : Pohlman & C, 10 fardos comsaccos vazios.

Para o Aracaty : J. O. Almeida &.C., 1 caixacom 51 dúzias ue meias.

Para Penedo : F. Irmãos* C, 50 caixas com1100 kilos de sabão.

No vapor nacioual Salinas, para Santos, car-regaram: P. Carneiro t C, 600 saccos com30000 kilos de assucar demerara.

Para o Rio: Passo & C..112 caixas com 1425kilos de massa de tomate.

No vapor nacional Alagoas para o Rio.carre-garam: P. Carneiro & C, 1000 saccos com60000 kilos de assucar demerara.

Para o Rio : Passo Sc C, 112 caixas com7425 kilos de massa de tomates.

No hiate Deus è Grande. par« Camoclm, car-regaram : A. Fernandes Jb C, 5 barris com 650kilos de carvão de animal e 1 pipa com 480 li-tros de álcool. r \1

Na barcaça Pensamento, para Camaragibe,carregaram : Maia Silva & C, 30 caixas; com600 kilos de sabêo.

Na barcaça Britania, p-r-ra Maceió, carreg*-ram : L. Ferreira & C, 400 caixas cum 8800 ki-los do sabão.

No cutter Sanhauá, para a Parahyba, carre-garam : A. Fernandes & C, 4 latas com 72 ki-los de phosphoros, 10 caixas cum 60 kilos develas e 4 dit«s com 128 litros ãe cerveja. F.Barbosa & C, 1 c&ixa com calçados.

Na barcaça Vencedora, para Macau, carre-garam : M. & Pereira, 3 fardos com 600 kilosde aninagem.

No hiate Luizinha, para Mossoro, carrega-ram : L. Barbosa Jb C, 200 saccos com 8400kilos de farinha. . .

Para Macau : F. Irmãos Jb C, 12 caixas com864 kilos de s»bã>. * . -.' .-¦ ¦

FEDERAES.

Dial...Dia 2.

Total

.^¦£UAi>AWÜ&>ISTADOAES E MÜNICIP&ES

i.i.V ANDKGA47.675524840.769.5698^

~&7444*9Í6"

RKCSBKDOtUA DO ESTADOHentta geral

LiiíX la e-m •«•e«*saa**«c ¦ •••

Pia 2:Direitos de importação..,Direitos de exportação...

•3

13.6356852

18.477*655_2.287j$16834.4Õ0ó675

Thor-cé Ribeirosétimo dia

Francisca Guedes d'01iveira con-vida aos seus parentes e amigospara assistirem á missa, que manda celebr r por alma de seu nuncaesquecido sobrinho Thomé Ribei-

. na matriz de Santo Antônio, ás 8 horas da manhã do dia 4 do corrente, setimo di» de sen fallecimento.

tiro

Dial.

Dia 1.

Recife Draynage

PREFEITURA KUNICIPAI.13*600

9.481*759

BOTAS MARITI£IA9VAPORES ESPBRAD08

Mes deJulheClyde, da Europa, a 3.Carelina, da Europa, a 4.Salinas, do. sul, a 4.ColerUge, de New-York, a 5.Pernambuco, áo sul. a 5Recife, do norte, a 5.Itaqui. do sul, a 5.Alagens. do Norte, a 6.Brèzil. do sul, a 6.Pernambuco, d* Eureps, a 7.Benn, da Europa, a 7.Ibéria, do sul, a 24

VAPOBBS A SA.HIRMes de Jyihe

Liverpool e esc, Aftro, a S, ás 4 horas.B. Ayres e esc, Clyde, a 3, ás 12 horas.Rio de Janeiro e esc, Coleridge, a 5, ás 12 ho.Santos e esc , Carelina, a 5, ás 4 horas..Manáos e esc Pernambuco, a 5, ás 4 horas.Rio de Janeiro e esc , Alagoas, a 6, ás 4 horas.Bor<iea*ix o esc, Brèzil., a 6, ás 12 horas.Santos e esc, Bonn, a 8 ás 4 hora=.Santos e esc, Pernambuco, a 8, as 4 horas.Porto-Alegre e esc , Recife, a 8, ás 4 horas.Liverpool e esc, Ibéria a 24, ás 12 horas.

PORTO DO RSCIFBHOVIHKNTO DO DIA 2 DE JULHO

Entrada*Rio de Janeiro e escsla—8 dias, vapor n*cio-

nal Planeta, de 887 toneladas, commandanteE. Pedrozo, equipagem 63, carga vários ge-neros; a Pereira Carneiro Jb C.

Pensacola—79 dias, barca norueguense Mmg-dalena, de 1031 tonelad s, commandante M.Melgesen, equipagem 14, carga madeira, aordem (arribada)

SahidaRio Grande do Sul—Vapor inglez Castillian

Prinee, commandante W. Sheppard, cargavários geaeros.

BANCO POPULARCAPITAL 1.500.0000000CAPITAL REALISADO 888.868^000

Balancete, em 30 de junho de 1902ACTIVO

Ãccionistas 611.13^000Leti as descontadas 894.659^800Empréstimos e cauções. 1.852.66.!f5140Diversas agencias 381.239^210Fundos Públicos 163.356^000Moblia 41.1875650Diversas contas 282.493^030Caução da õirectoria... 30.000-5000Valores depositados 3.137.9835490Letras a receber 545.2675"60Edificio do banco 159.8005950

CAIXA:Em moeda corrente 665.5325270

Rs. 8.765.3145600

PASSIVOCapital

DEPÓSITOS:Conta corrente de mo-vimento

Contas com avisoLelrrs a prêmioDiversas agcuc*asLucros suspensosDiversas contas........Depósitos \oluntarios..Diversas garantias 2

I DIVIDENDOS:Saldo a pagar

Rs

1.500.0005000

299.42359708.140510

20.000500039.62?569035.2175900

3.692.8125940753.3475080414.6365410

2.113*500

8.765.314*600

S. E. & O. Pernambuco, 2 de julho de 1902.a„ -^ /i^o (Manoel C. Leal, gerente.Assignados \F Timmf cont^d|r.

LOUrANHIA ALLIANCADA

Fundo de reserva. 750:000*000

Acceita seguros marítimos sobre valo-res e mercadorias a prêmios rasoaveis,embarcados em portos nacionaes e ex-trangeiros: e terrestres sobre prédios,estabelecimentos commerciaes, fabricase mercadorias na alfandega e nos trapi-ches.

OS AGENTES

AMÉRICO MENEZES & C.RUA BOM JESUS N. 60

SEGURANÇACompanhia de Seguros Marítimos e

TerrestresFUNDADA EM 21 DE JANEIRO DB 1893

COM SEDE EM BELÉM (PÂM')Travei sa S, Math.ens n. 24

Capital realisado 2.00v):0005000Fundo de reserva 237.729*670Dividendos pagos até 31

de dezembro de 1901... 801:9485000Receita geral até 31 de de-

zembro da 1901 3.905:1505698Sinistros p:gos até 31 de

dezembro de 190i 1.659:644*484Os directores,

José Augusto CorreiaDr. Liberalo de Castro.José Maria Borges Lima.

O agente,Manoel de Moura Rolim.

Largo do Corpo Santo n. 2

nymo Marques de Almeida, Antônio Mar-quês de Almeida. Aurélio Marques deAlmeida, José Marques de Almeida (au-sente), Amélia de Almeida e Silva e Joa-quim Modesto da Silva, pae. irmãos ecunhado, tendo recebido a infausta noti-cia do follecimento de seu presado filho,irmão e cunhado Luiz Marques de Al-meida, convidam a todos os parentes eamigos para assistirem á missa, que pelodescanço eterno de su'alma mandam re-sar no dia 3 de julho, quinta-feira, naigreja de S. José, ás 8 hora da manha, edesde .já hypothccam a todos os seuseternos agradecimentos..

Pedro Hugo Salgado AeciolyTRIGESIMO DIA

m José Luiz Salgado Accioly e sua¦piÁ,.familia convidam sens parentes,

jl amigos e os de seu pranteado filho,1 irmão e cunhado Pedro Hugo Sal-I gado Accioly, para assistirem á

mis a, que pelo eterno descanço de suaalma mandam celebrar no convento deS. Fruncisco, quinta-feira, 3 do corrente,ás 8 horas da manha. Aos que se di-aa-rem prestar esse • ar idoso obséquio an-teci parn seu reconhecimento.

y————mb ii

Manoel Antônio de barrosPRIMEIRO ANNIVERSARIO

Antoni T. da Rocha Barros,r»JU,Theodolinda Silva Barros e seusfi-

I m lhos, Abílio Can.iido Rocha Barros,f; Anvlia Maranhão de Barros e Abelf da Rocha Barros convidam aos seus

porent s e emigospara assistirem is mis-sms. que maudam celebrar por alma deseu as&, sogro e avô, no dia 3 do corren-te, ás 8 beiras da m:-n ã, na matriz deAfogados, • rimeiro anniversario do seufallecimento. Ficando desde já snmma-merits agradecidos a todos que compare-

D. I>auri-&nna de Jesus --Regadas, Manoel da Cunha Lobo, sua mu-

rlher

c filhos, mandando celebraruma missa, por alma de sua muitoestimada sogra, mãe e avó d. La»rianna de Jesus Regadas, ás 8

horas da manhã de sabbado, 5 docor-rente, na m&triz da Bôa Vista, convidamas pessoas de ->uas relações e os parentes da finada, antecipando osseassince-ros agradecimentos.

Amélia G. Maia PereiraSÉTIMO DIA

Vital Fajoses, sua mulher e ir-mãos, convidam aos seus paren-tes e amigos para assistirem á m;s-sa que por alma de sua irmã e cu-ahada Amélia G. Maia Pereira,

mandam celebrar no convento do Carmo,ás 8 horas da manhã do dia 5 do corren-te, sétimo dia do sen fallecimento, fican-do gratos a todas as pessoas que compa-recer em a este acto de caridade e re-ligião.

ti

CQIPA1I1 ffll«ISILEIRÕLLQYDO VAPOR

ALAGOASCommandante F. A. de AlmeidaE' esperado dos portos do norte no dia

6 do corrente.Seguirá para os portos do sul no mes-

mo dia.

O VAPOR

PERNAMBUCOCommandante Salgado de Menezes

E' esperado dos portos do sul no dia6 do corrente.

Seguirá para os portos douorte no mes-mo dia.

lassagen* pagas 4 bcrdi- uusttun15 «/o.

AS p.Taaís 1!

As encommendas serão recebi:;»*!: ité1 hora da tarde do dia da eaíiidí-, ao tra-piche Barbosa, no Cáea d_« ConipanhiaPernambucana.

Aos srs. carregadores pedimos a suasttonção para a cláusula 1» dos conheci-inentos que é a se-Jíuinte:

No caso cie haver algnrnp reclamaçãocontra a companhia por avaria ou per-ila, deve ser feita por escriptò ao agenteno respectivo porto de desesi <!a, dentrede 3 dias depois ác rerdisa •-;--. Nãc pre-cedendo esta fcruiaíidacte a Companhiafica tsenta de toda a responsabilidade.

Para cargas, passagens a valores, tra-ta-se com os agentes

Pereira Carneiro èc C.S—Füia do GoiücierelD

dRIMSIRO ANDAH

COMPANHIA RDE NAVEGAÇÃO A VAPOR

O VAPOR

RECIFECommandante A. Maciel

E' esperado do norte até 5 do correntee seguirá com pequena demora paraMaceió, Rio de Janeiro, Santos, Rio

Grande do Sul,. Pelotas e Porto-Alegre

Para carga, encommendas, valores eoassagens, a tratar com os agentes

José Baltar & C. ;9—Rua do Commercio—9

PRIMEIRO ANDAB

SlpK- íegapSáDEPÁEÍL

O VAPOR

e -mo

BRÂGANtàCommandante Sena

Presentemente neste porto seguirá semdemora para Ceará e Pará.

O VAPOR

SALINASComm. Boaventura d'0hveira

E' esperado do sul até 4 de julho evoltará sem demora para

SANTOS E RIO DE JANEIROPara carga e fcncomaiead».& trata-se

^oir. os ageaics ^Araoriüi Fernanaes & u

Francisco Pinto

cerem a este acto dc rt ügião e c- ridade.

Luiz auarqaes ae AimeidaTRIGESIMO DIA

Laiz I-Y^detuo Marques de Al-

t

m; ida, Mnria PhÜadèlpbia Marquesde Almeida, Ignacia Marques de Al-meida, Julia Ma-quês de Almeida,Cecília Marques de Almeidu, Jero-

Cardoso da SilvaTRIGESIMO DIA

tA

viuva, filhos, irmão, cunhados,sobrinhos e afilhados do fallecidoFrancisco Cardoso da Silva Pinto, couvidam a todos os parentes eamigos para as istirem as missas,

que mandam celebrar por alma de seununca esquecido esposo, pae, irmão, cu-nhsdo, tio e padrinho, no sabbado, 5 docorrente, á^ 8 horas da manhã, na matrizis Bôj Vistn, e desde já hypothccam osseas eternos agradecimentos.

Elisa Rita das ChagasPRIMEIRO ANNIVERSARIO

Affonso Freitas das Chagas e seusfilhos, convidam aos seus parenteí»e amigos para assistirem ás missasque oor alma de *ua esposa e mãeElisa Rita das Chagas, mandam

celebrar nr igreja de Nossa Senhor* doCarmo, ás 8 horns da manhã do dia 5 docorrente, sabbado, primeiroannivtrsa-rio de tão dolorosa separação ; confessando-se desde já agradecidos a todosque fizerem a caridade de comparecerem.

UMA LAMPORT H* HOL?VAPOR INGLEZ

COLERIDGEE' esperado de New-York co di£ 5 de

«'olho seguindo depois dü demora ne-cessaria para Bahia e Rio de Janeiro.

tT.ra passagons, cargas, encümmendas,trata-se com os agentes

Julius von SõhstenR. 13—Ruâ éo Coiarasrciíí—H 43

T>?.i-jJEiao ANDAS*

lOIrÁMiá SiSWIL BESáCAO CiiSIEIRA

im-o VAPOR

me

Presentemente neste portodepois de peque uaAlegre e escalas.

TÃMMAdemora

c seguirápara i'. rio

O VAPOR

E' esper&do du sul hiè o dia 5 do corrente e segairá depois de pequena de-mora para Porto Alegre e escala.

THOS & JÀS HARRISONVAPOR INGLEZ

MIRAPresentemente neste porto seguirá de*

pois da demora necessária para Liver-pool.

Para carga, encommendas, valores apassagens, trata-se com os agentes

Julius von Sõhsten13-Rua do Commereio-13

PRIMEIRO ANDAR

CHABGEURS REÜMCOMPANHIA FRANCEZA

(Navegação a vapor)Linha regalar entre Havre, Lisboa,

Pernambuco, Bahia, Rio de Ja-neiro e Santos.

O VAPOR

CAROLINAE' esperado da Europa até o dia 4 de

julho e seguirá depois da demora neces-saria para

BAHIA, RIO DE JANEIRO E SANTOS

Previne-se aos srs. recebedores damercadorias que não serão attendidasreclamações por faltas qne não foremcommunicadas por escriptò á agencia,no prazo de seis dias contados da datada entrada das mercadorias na alfândegae no acto da descarga nos pontos porella designados, e para assistência naabertura de volumes descarregados comtermo de avarias para verificação defaltas se as houver.

Chama-se também a attenção dos mes-mos srs. recebedores para as cláusulas1.*, 3.*, 6.» e 15.> dos conhecimentos.

José Baltar í C

itf

3-.Pt

I>

%—Rua do Commercio—9¦'

Hai_nrik-SDeilaierik-iii_.be lu-pí.cMíííalitsi8_ell.cM

O VAPOR

PERNAMBü€0E' esperado da Europa até o dia 7 de

julho e seguirá depois da demora ne-cessaria para Victoria, Rio e Santos.

Entrará no porto. - - - -*"- -

N. B.—Não se attenderá mais a ne-nhuroa reclamação por faltas que nãoforem communicadas por escriptò á agen-cia até 3 dias, depois da entrada dos ge-neros ná alfandega.

No caso em qne os volumes sejam des--jrregados com termo de avaria, é ne-cessaria a presença da agencia no actoda abertura, para poder verificar o pra-juizo e faltas se as houver.

Para passagens, carga, frete etc. trata-se com os consignatarios

BORSTELMANN & C-N. 5—Rua do Bom Jesus—N. 5

PRIMEIRO ANDAR

Norddeutscher LloydO VAPOR

BONNE' esperado da Europa até o dia 7 de

julho e seguirá depois da demora ne-cessaria para Rio de Janeira e Santos.

N. B.—Não se attenderá mais a ne-nhuma reclamação por faltas qne não fo-rem communicadas por escriptò á agenciaaté 3 dias depois da entrada dos gênerosna Alfandega.

No caso em qne os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, é ne-cessaria a presença da agencia no actoda abertura, para poder verificar o pre-juizo e faltas se as houver.

Para passagens, carga, frete etc., tra-ta-se com os consignatariosmmm & c.N. 4-Caes do Ramos-N. 4

COMPAGNIEDES

MESSÂGERIES MARITI1ESPaquebots—Poste Français

Linhas do Atlântico1? esperado do sul no dia 6 de julho

o paquete francez <>

BREZILCapitão Le Troadec

o qual seguirá após pequena demorapara Bordeanx oom escalas por Dakar,e Lisboa. •

N. B.—Não serio attendidas as recla-ma ções de faltas qne não forem commn*niçadas por escriptò a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das ai-varengasparaa alfandega on ontros pon-tos por ella designados. Quando foremdescarregados volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação de faltas, si as hon»ver.

Para carga, passagens, encommendas evalores trata-se com o agenteDom. de Sampaio Ferraz

N. iü—Lingueta—N. 16primeiro andar (frente)MrVi«

DIVEHSOS0SB.LE6R6W

(LUVEIRO)V 8ADAME LEON GEBABD-Li (MOOI8TA)

participam aos seus nu-merosos amigos e fregue-zes que para maior des-envolvimento dos seus ne-gocios, mudaram sua fa-brica de luvas e atelier decostura para a mesmaRÜA NOVA N. 3,1.° an-dar, onde se acham ássuas disposições para cum-prirem suas ordens comes-mero, capricho e prompti-dão, esperando como sem-pre serem honrados damesma confiança. "',..

Recife, 12 de abril de1902.

3

«£L> *'-^>^wísür*-*ífiüí^

Êk-/.**. m, ¦i'-..« ¦'•*-&• ':.'-'s- -'--^tr:-¦ *.' m^AMmdãy-rL&z^my .-ki-"-kk..r->=f'Í _*__&,-

* './,_ * ..

Page 4: -pERT-T-^MB^^e Recífe-Quinta-feira3 de Julfto de 1902 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00148.pdf · ... uma vez que se trata de ar- ... é um governo podre de rico e de

mBSSessS!sa!S^ 1 A LUGA-SE—uma boa casa com excel-1 Alentes coD»*""''"» «« alto da Torre

•-¦:- A • ' ~

«* .'

:-/,»• .'

A IPrò vincia-Qüinta-f ei ra^deJulHo -**. tst. 14-8

í.'-^ murado : a tratar na casa

BOA MORADIA—aluga-se bara

boa casa e sitio arbonsado

LUGA-SE.— uma im .portantecasaârüfída Sg0^_.V3"

Jmtói ü. 51, còn^ba^tan- tes conimodos para fami-lia, collegio ou peiisão,tendo gazç ama encapa* MORADIA_rin,«... ._,„*_da e aDparelho; a tratar rjo predio n 45 á raa Barão da vie

mesma fiiàn. 45. —.•, t#&m

a-se barato uma~~~ e to<*°cercado, próximo" ao rio no logar Barro ;a tratar junto na venda do sr.Ramalbpoa no Recife á rua da Concórdia n. 9».

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-„.. 87—Rua Duque deE3 3XT

Caxias- ¦87

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ju* de araruta, *S^í*:*.SSg^fílo ; álcool de 40 gráos a 200 rs. a«arraia ; aguardente de canna, en-

Jttrraí .tfa, a 400 réis

Ã

ADNILHA.— Comprasse o vende-sequalquer porção ; na fabrica ae,e á rua da imperatriz n. 3. B' em

chocolatej**RIADO—precisa-se de um bomi^peiro na rua da União n. 53.

co-

Ajna

CRIADA—precisa-se de uma para ar-rmmação na rua da União n. 53.

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OS SAPATEIROS-sollá, valetesiSm^i e Pretas, fó^-sçrepawdas

. *artX*os

Í^To tabríci ãe calcado,^SdÍEdSrío Victor Pardimene a rnaBireita n. 4. -

CASAS A' VENDA—vende-se 2 ediUca-

das na freguezia de Afogados, moder-nas, com bons commodos e por preçobaratissimo; a tratar á rua de Motocolombo n. 51-At com José Santiago.

AMA DE LEITE—precisa-se de umaZÍatii. & rna Barão da Victoria n. 45,

_ sadia;andar.

ALUGA-SE-quartos a peqnena famiha

no sobrado do cães do Ramos n. 34,1.»andar junto á prensa de algodão.

«•. MA-precisa-se de nma para cosi-fe nhar na rua D. MariaCesarn^-^

ARMAÇÃO—vende-se umâ de amargo

dot nreéo baratissimo por ter quese SSoíxupar a casa ; a tratar na ruada Imperatriz n. 51—loja.

ARMAÇÃO— vende-se nma cav«"ji"

Sa eenvidràçada propriapara qual;gner negocio; aTerço n. 19—loja

tratar e ver no pateo do

COSINHEIRA—precisa se de uma queC-Gcosinhe com muita perfeição e lim-pesa. Não trabalha nos domingos nemdias santificados; a tratar na rna doApollo n. 14, l.« andar-escriptono^

CÃIXEIRO E AMA—precisa-se de um

de 12 a 14 annos com pratica de mo-lhados dando fiador de sua condueta euma ama para cosinhar que durma emcasa; a tratar na rua Marquez do Hervaln. 165. .

CILHAO—compra-se; am cilhão inglez

montaria, esquerda, éom dous gan-chos; a tratar na rua Duque de Caxiasn. 73, l.o andar. ..-¦'•.

_f*ARROS—Ha á venda por preços bai,(^xos dois carros bem conservados-sendo am de dois e outro de quatro as-sentos: para ver e negociar na cocheirado Agra no Pombal.

COMPRA SE—uma casa térrea com 3

oh 4 quartos, quintal regular e mu-rado, perto do bond; a tratar na rua daAurora n. 135.

A. J- Madeira & G.Composta exclusivamente da polpa do tomate pçrtuguez e o sal indis-

nensavel à sua conservação. . ~u- -«^ a* «oÚnica que nunca foi condemnada por Laboratório Chimico de ne-

nhum dos estados brazileiros e a maior fabrica em seu gênero, na KepuMicados Estados Unidos do Brazil. /,.

OSITO32—Rua da Madre de Deus--32

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aa LUGA-SE— nm sobrado na VarseaA com pavimento térreo e jerdim ten-S? bons commodos para família. Tra-ta-se á raa Duque de Caxias n. 61.

MA PARA MENINOS--precisa-se aeSna na rua Estreita do Rosário n. 3

—pharmàcia. '

MA-préclsa-»e ?« ?m*P»7"^_eJ:v£os de casa de família a rua da

nião n. 13. ' •' -~~m~i

UGÃSE—o 3.° andar á raa.do BomAjesus n 40- é muito fresco e tem•"a Preço lisoav.l; a tratar no SalãoBraga.

AMAS-precisà-se üe duas: nmapjra

cosinhar e outra para lavar e engom-mar tando boa condueta • durmam emSüa' do pátrio'; a tratar i raa Barão deS. Borja n.49.

M. MA—precisa-se de nmapara cosinhar,AcompVar e mais serviços de casa de

familiab. 13.

COSINHEIRA — precisa-se

rna Marquezde ama á

de Olinda n. 56, 2.«> an-dar.

CACAU—quempagar bem é F. A. Gomes dearmazém á rua do Bom Jesus n. 8.

continua a comprar eMattos

COSINHEIRA—precisa-se de uma co-

sinheira e de uma copeira na rna do-Commercio n. 26.

tratar em Fernandes .Vieira

ALUGA-SE-o 2.» andará rua do Apoljí n 45 çom agua; «tratar na raaImperatriz n. 82—loja.

ALUGA-SE—ò 2.o' andar do prédio n.

6S da nia do Imperador, com 2 grantdesmaias, próprio para escriptorio deSSlquer empresa on mesmo para advogSos; a tratar no pavimepto térreo, i

AMAS-precisa-se & duas iuma para

meninos e outra para cosinhar e ta-zer mais alguns serviços domésticos narua da Matriz n. 46.

MA—precisa-se de qma ama de leite;a tratar nà rua Daque de Caxias n.

—alfaiataria. '.'

CAÍXEIRO—precisa-se de nm de 12 a

14 annos de idade, com alguma prati-ca de molhados, preferindo-se portugueze que dê fiança de sua condueta; a tratarna rua do Rangel n. 5.

COSINHEIRA—precisa-se de uma que

enteada bem da arte para casa deponca familia e que durma em casa dospatrões; a tratar á estrada dos Affiictosn. 32-B pouco adiante do Entroncamen-to.

D A-SE DINHEIRO—por hypotheca deprédios, na cidade ; para informa-

çoes á rua de Hortas n. 32. •Emnresta-se pequenas eantías, son cam

tolos o corrector Pedro Soares

0 proprietário deste bem montado estabelecimento previne aos seus freg tezes eás exmas. famílias que, tendo um grande deposite de merca-

dorias, resolveu vendel-as com um abatimento superior a 50 % menosdo que em outra qualquer casa

Cambraias bordadas matizadas 500 e 400 rs. o covado.Ditas brancas bordadas 600 e 500 rs. o covado.

Cretone francez de 8G0 por 500 e 600 rs. o covado.Chitas de cores de 600 por 400 rs. o covado.

Reps para coberta de 1.200 por lfi e 800 rs. o covado.Morim com 24 jardas por 10. , 12. , 14. , 165, a peça.

Ramine com seda de 1.800 por 1.200 e 1£000 o covado.Alpaca de seda com listra a 25500, 3. e 4. , 2 larguras.

Br amante de linho 4 larguras, 45 o metro.Dito meio linho 4 larguras 25500 o metro.

Camisas brancas francezas a 55000 uma.Cretones azul marinho 500 e 600 com 1 metro de largura.

Cretone azul marinho matizado 500 rs. o covado.Zephiro de quadros por 400 e 300 rs. o covado.

Brim branco de linho n. 6, 55 a vara.Dito branco meio linho 1.200 o covado.

Brim fnstão de côr 15 e 800 rs. o covado.Dito de côr 600 e 700 rs. o covado.

Flanella com listra de seda para camisas 15 e 800 o covado.Bramante para ceroula 15 e 800 rs. o metro.

Cobertores de lã 55000, 65000 e 45500 um.Camisas de flanella com listra de seda 35 e 35500 uma.

Cambraia matizada 400 e 500 rs. o covado.Meias finas p ra homem de 15, 15200 e 15500 fio de escossia.

Ditas para senhoras e meninos para todos os preços.Cortinado crochet 305 e 405000 o par.

Colcha de seda 205000.Ditas de cores de 65 até 125000, muito finas.

Sargelim diagonal de 400 e 500 rs. o covado.Peça de algodão com 20 metros por 65000.

Mantilha de linho de 15500 uma.Ditas de seda para todos os preços.

Panninho iavado 25000, 3^000 e 35500 peça.Casémira de côr e preta a 45 55 e 65 o covado.

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qne tantos PRÊMIOS tem dado nesta capital, chama a .'.ttenção do pn-blico para os especiaes planos que serão expostos a venda neste mez de julho,pois com a insignificante quantia de 140 róis e 700 réis, habilitam se a tirar osprêmios integraes de

8.000:000,10 000:000 E 12.000:000em fraeções de quinto» e bilhetes de nma só tira.

E' a uniea loteria que pelo bem combinado de seus pia nos e barateza deseu casto, facilita a pobreza.

A 14 DE JULHO a loteria do prêmio integral de 50 OOC *5000 em inteiros,meios e quintos, custando os inteiros 15500, tendo meios ds 7/50 e quintos de 150réis.

e os

HTPOTHBCAS — Empréstimos sobre

canção de títulos e bypothecas diriam-se ao co- reior ^«dro Soares.

âAMA—precisa-se

çle uma que saiba co-sinhar e compre; na rua Duque Ca-

NO MANGDINHO—junto á ponte, cha-

cara n. 199, precisa se de uma boaengommadeira para roupa de homem.

NEGOCIO—aluga-se por módico o pre-

dio da rna Agostinho Bezerra n. 15(antiga rua Bom Jesus das Creoulas) pro-nrio para negocio e commodos para re-sidir uma familia. A tratar na rua Novan. 38.

PRECISA SE—no Caminho Novo n.

169 de uma criada para serviço in-terno de unia casa de familia.

Toda a machina SINGER levaesta marca da fabrica.

Não se deve comprar sem esterequisito.

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ROA DÜQÜE DE CAXIAS 148—1' ANDAREndereço telegraphico—LOTESTADOS

N-48—

xias, 86,1/ andar.de .ama boa cosi-

10.A MA—precisa-seA nheira na rna larga do Rosário n

LUGA-SE—a casa n. 2, á rua Epami^nondasPaysandu);chalet.

de Mello (antiga travessa doa tratar na mesma rua n. 8—

ALXFGA-SE—o 1> andar completamen

te limpo da rua Barão do Triumpho.. ^lT~K.-i IMíein na AS.

n. 90 trata-se como sr. Abdisio ha es-tação áa estrada de ferro Central

PRECISA SE—de um caixeiro de 12 a

13 annos que tenha pratica de mer-cearia na padaria Victoria á rua Impe-rial n. 200-A.

PRECISA-SE—de uma engommadeira

para roupa de senhora ; a tratar narua Nova n. 14,1.» andar.

Esta marca está collocada$na cabeça de cada|machina e nenhuma será legitima sem aqueUa.

falsificações. Comprem somente a legitima machina SINGER.Cada machina está garantida.

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Cuidado, pois.icom as

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AMA—precisa-se de uma para co»

nhar ; a traítar na rua Nova n. 60, £¦•andar. '

A MA—precisa-se de uma ama, mulherAde meia idade, na rua do Viscondede Goyanna n. 171^j ¦'• .

LDGA-SE—nma casa térrea, pintadaè caiada de novo á rua do Santa Cruz

n. 19 e uma loja nas mesmas condiçõesá rua Marcilio Dias n. 112 com fandosnara a rua Lomas Valentinas : a tratarna rua Primeiro de Março n. 16, 2.<? an-dar das 7 ás 10 da manha ou das 3 ás 6da.tarde. .

5A-SE—o i> andar dá rua das,Trincheiraá n. 50 e ruaçde Hortas n.

PADARIA—vende-se uma particular,

própria para,principiante pela quan-tia de 8005, desmancha 2 barricas dia-riàmente. O pretendente deixe cartanesta redacção a X, dizendo aonde podeser procurado. agãgãggag

PRECISA-SE—de _

nhar na Magdalena; tratar na Fabri-ca Lafayette á rua Novan. 19.

uma ama para cosir na Fabri

de Santa Rita

PRECISA-SE — de

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e estão limpas ,ros n. 129.

• tratar á

AMA—precisa-se de.uma para cosi

nhar f a tratar no Café Jardim áru«João do Rego (antiga Florcntma| n. 20.

AJÍA DE LEITE—Pre-

cisasse de uma; atra-tar na rua Quinze de| Nò-vembro (Imperador) n.56—alfaiataria.

PREÇO MÓDICO—vende se uma boa

armação paia loja de fazendas, embom ponto desta cidade, garaotindo-se ~casa ; a tratar no largo do Corpo Santon. 19,1.° andar.

PRECISA-SE—de uma boa casa para

familia, com bons commodos, agua,bom quintal ou jardim, pagamento avontade do proprietário Ymensal ou an-nual) no perímetro da cidade ; a tratarno armazém da Cruz Vermelha á rua No-va n. 48.

AMEIR1M— alnga-se ama chaletcom 3 janellas de frente, 2 salas, 3

quartos, cosinha, cacimba e quintalpor30_860 mensal ; a tratarn. 38.

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preparadas, couros de carneiro corti dos,e cordavão nacional, vende a preço semcompetência o Dias na rna áa Palman. 97

VENDE-SE—a gengibirra do cães da re-

generação n. 52 ; a tratBr na mesm a

na rua Nova

AMAS—precisa-se de tres : nma cosi-

nheira. ama engommadeira e uma pa-ra meninos ná travessa do Queimado n.3—armazém. :

"' .m LUGA-SE—a boa casa de moradia naA estrada do Monteiro n. 40, com gran-le sitio mnitoarborisado. Chaves4e-fronte, casa n. 67; a tratar na rua Mar-ãrnez da Olinda n. 56. L» andar—escrip-

PRECISA-SE—de uma ama que seja

boa cosinheira e de outra para algunsserviços domésticos na rna da Praia n.12.

PRECISA-SE—de uma ama á rua Du-

que de Caxias n. 74, 1 ° andar quedurma em casa de seus patrões.

VENDE-SE—uma casa na rua Trese de

Maio n. 47, de tmpa com a frente detaboa coberta de telha, cosinha fóra, umouarto, dnas salas com terreno próprio2om 18 palmos de frente, 190 de fundo,tudo isto por preço commodo 400£000 atratar no Feitosa com João Loureiro ;navenda da rua da Gro zela.

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Q ara venderprocure o corrector PedroDEM TIVER CASAS— pi

Pedro Soares ; o mesmo tem sempre sitios e

casas á venda baratissimas.

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oertados, limpos, frescos e coni agua •

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^oT^ând^r é sotão á rua DomingosJosé Martins n. 22. _ „^O armazém á rna da Restauração n. 31.

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to á casa do dr. Barretto Sampaio, tea-do 3 frentes, a saber—para a referidarua do Riachuelo e para as ruas da San-dade e Sete de Setembro. A tratar narua idarquez de Olinda n. 16.

LUGA-SE—o 2.» andar'do predio fitojá rua da Aurora n. 27; a tratar com

Sugene Goetschel AC, ná rua do Caba-gá n. 5. . "" ~:A-Eugi

àMAS—precisú-se de duas amas paracosinhar e engommar; a tratar na fa-

ca Moreninha n. 7-A.

MA—precisa-se def%eosiníiar : a tratarahi¦tento n. 6.

uma que saibaá rua do Livra-

LUGA-SE—por módico preço, as ca-SS de ns. 22, 22 A, 22-B, 22 D? 22-E,UV 32-G, nos Affiictos, pintadas e caia-

dás ãe novo ; a tratar no Banco das CiasA

VENDE-SE—um importante estabele

cimento de fazendas novas sita á rnada Imperatriz n. 13 com tres portas defrente, uma bonita a rra¦«ção nova e pro-pria para principiunto por «2rpeuder depouco capitai. ; ofallecido <• chi f*tente não qui*ramo de* neg ¦• i>garante-se • «. h •

ATTENÇÃOM. DE SOUZA LIMA,

proprietário do título TORRADOR,aviwi ás exmas. famílias e aos seusfreguezes, que mudou-se da rua Du-que de Caxias, para a rua do Barãoda Victoria n. 33, epara não«se en-ganar com o EX-TORRADOR daraa Duque de Caxias, chama, pois aattenção de que o verdadeiro 1 UR-RADOR é á rua Barão da Victorian. 33, onde está fazendo grande h-quidação de saldo de fazendas.

Loja do Torrador(MARCA. REGISTRADA) .

33 -Rua Barão da Victoria- 66

lu.iivo ri« ven is è ter; c,'-.-i e o soció exis-nhn«"ií>r p«>r ter outro

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!•• i>.quenn armuçao e* p^n. ptl ;cipiaate na23! ; a. trat, r no pateo

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mas ue !»«»**» — •-.—- ses á roa Primeiro de Março n. 8

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Jesus n. 24—1.» áhdár.

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zen ia*. , . aominado—Bazsr das Nw-vidade-i sii & rua Duque de Caxias n71- a tratar eu n.c-i=*o o motivo da venda'se dirá s«o comp «aor^

por módico preço o deporua de Hortas n. 7; a tratar no

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^'CJ^Pa^EEUCEBStf-XrC* AO XV. 148

Fi»*yffif€0

SüMERO DO DU100 rãisí irón a folhe

rsfl^fefetiva.- jírohibiJa a venda

dar «&i.arado

TELEGRAMMASRio, 2.

A commissão de petições da câmarados depntados entregara hoje o sea pa-recer-a respeito -do projecto do sr. Me-deiros e Albuquerque aa parte relativaá concessão da pensão de 1:000^000 men-saes sos filhos do pranteado aeronautaAugusto Severo.

Ao ministro- da marinha, almirantePinto da Luz, declarou o plenipotencia-rio do Chile n'e sta capital que seria mo-tivo de grande satisfação ao seu governoir comboiado' por um navio brazileiro ocouraçado que teta ^ie. levar para Valpa-raizo os despojos mortaés dos dois di-plomatas d'aquella republica aqui falle-ãdos.

O ministro respondeu que isto seriamuito agradável ao Brazil, que até devaao governo chileno a retribuição de umavisita de navios de guerra, mas que * des ¦

!.eza necessária á viagem não pode ser

eita sem autorisação dõ congresso.

O superintendente de seguros terres-três e marítimos, dr. Gonçalves Maia,proporá brevemente ao governo a sus*-pensão de diversas • importantes com-

Sanhias de seguros extrangeiras, que

eixaram de cumprir obrigações impôs-taepela nova lei.

Em conseqüência do incidente a pro-posi.o do busto de Francia, diversosmembros da^commissão glorificadora dómarechal Floriano Peixoto exoneraram-se dos respectivos cargos.

O arcebispo dom Joaquim Arco-Verdefoi hoje recebido* em audiência espe-ciai, pelo di. Campos Salles.

ílòje deve réálisár sé aqui a grandelueta dé eleição do provedor da SantaCasa de Misericórdia,.na vaga abertacom a morte do -cótíseíheiro Paulino dèSouza.

Tem havido encarniçada cabala e aeleição deve ser disputadissima.

São candidatos o conselheiro João Al-fredo e o dr. Miguel dé Carvalho.

Este ultimo, que era co-religionariòdê especial confiança do conselheiroPáuliao, sea» pro -homem na politica doestado do Rio de Janeiro,1 onde tem oc-cupado posições elevadas, conta com áprotecção do governo federal, dizendo-Se mais que faz questão pela suá victo-riá o dr. José Carlos Rodrigues.

Entre os eleitores que votarão no dr.Miguel de Carvalho'salienta-se o dr. Ro-drigues Alves.

Em artigo hoje publicado no Correioda Manhã, sob a.epigraphe Preito de Re-verencia, o dr. Manoel Victorinò defendecalorosamente a-eleição do- conselheiroJoão Alfredo, fazendo detalhado hisfóri-coda Santa Casa de Misericórdia. • %

Foi nm completo'e ejttraordiháriò sue-Cesso a estréa (hontem realisadà no thea-tro'"Lyrico") da grande actriz-Rejáné.

O banquete offérecido ao dr. José Sea-;bra será presiÜido_pelostirs.-Vaz de Mel1lo e Paula Guimarães, qne; térãó a séttslados o mesmo dr. Seabra e os drs. Àze-vedo Marques, Nogueira Accioly e Adàliberto Ferraz.

~~ Rio, 2.

Ao espectaculo de estréa da actriz Re-

{"arié compareceram os drs. Campos Sal-

es e Joaquim Murtinho.Este foi visto, hontem, no theatro pela

primeira vez, depois qúe é ministro.

Na câmara dos deputados deu-se hojevehemente discussão entrei os srs. JoséSeabra e Bueno de Andrada.

Defendendo se da aceusação de inco-hereute quanto aos negócios do Acre,que este lhe fizera, aquelle disse que in-ícoheren-e, n'esse assumpto, é a opposi-1ção, pois sustentou ao tempo do gover-no do dr. Prudente de Moraes quanto;agora condemna.

Ó deputado bahiano continuará ama-nhã o seu discurso.. O sr; Bueno de Andrade, pedindo a

Salavra para uma explicação pessoal,:

ofendeu a sua attitude e atacou forte o'sr; Seabra.

Foi autorisada a organisaçâo no Bra-zü de uma sociedadélanonyma aceumu ilado: z.

O couraçado chileno Chacabuco seráaqui recèbido'com grandes festejos, qnedatarão 3 dias : 8, 9 e 10 do corrente. '

Já foi orgahisado o programma d'essesfestejos.

No senado, o sr. Antônio Azeredo lenhqjè informações a respeito do conve-nio fiscal entre' o governo.da União e odò estado' dé Matto GrossoV ' j

Concluiu dizendo que os fiscalisado-res do mesmo estado constituem uma1quadrilha disfarçada para servir aos in |tereSses inconfessáveis dá política allidominante.

O promotor publico d*esta capitaládr.Sampaio Vianna. requéreu á câmara dosde^tadosyji^nça^tf^^e^i^^és^i. ooons&Uieiço Paula Mayrinl^ repfétóntan-

ftedfa—ttttinia-feira, 3 de Julho e 190Í A3fi¥0 JLU

SCMESJ ÀílÀÜI;JQ0 róis, cc-s a leia

respectivaT frohibid. c vas*

em tapa raia-,.

te de Minas, pêlo" crime de estellionato.s Tem-se como certo que será recusada.

Nas rodas politicas se fizeram hojêmilcommentarios sobre o banqaete Seabra.

O conselheiro Aquinô e Castro reassu-miU hòié a presidência do Supremo Tri¦bunal Federal." . -^».

Causou aqui péssima impressão um te-legramma do senador Leando Maciel, deSergipe, relatando que ó padre Olympiode Campos mandou arrebentar uma tyf

gographia que elle e ò senador Coelho e

ampos montaram afim de publicar umjornal. — - -~-_=^

Âccrescenta o telegramma que o chefede policia, um medico do exercito, osdelegados e outros presidiram ao revol-tante attentado."'"

Dasdc o anno passado conta á câmarados deputados 32 projectos afiai dé sé-rem votados.Ê Entretanto, sempre tem faltado nume-ro para as votações.

— Amanhã, começará, naquella casado congresso, o debate sobre a propostade fixação das forças de terra.

Belém (Pará), 2.O padre Júlio Maria reali sara hoje,

aqui, á sua primeira conferência.

S. Paulo, 2.A alfândega de Santos arrecadou em

junho próximo findo 3090 contos de réis.

Abriu-setado. - i .

hontem oFortaleza, 2.

congresso do es

,. «Madrid, 2.O réi Affonso XIII negou se a condeco-

rar o dramaturgo Pérez Galdoz.

: '. ¦ Lrndres, 12.- Orei Eduardo continua em estado li-songeiro.

Preparam-se pàfa regressar da Africameridional 70 mil soldados. .

Na occasiâo em qne foi feita a paz, às-tavam no Transvaal e Orange 202 mil.

Roma, 2."\ Affirmá-seaquVqàef o presidente Emi-lioLoubet conferenciarábrevemente como rei Victor III. ...

O encontro dai* será em Nápoles.

Paria, 2.A câmara dos deputados discute um

projecto de amnistia geral dos preses econdemnados politicos no dia 14 do cor-rente.

Nas festas do mesmohomens.

formarão 80 mil

Espera-se para cada momento a tristenova da morte de Steijn

Londres, 2. íA rainha Alexandra e os .príncipes de

Galles compareceram á revista das tro-pas coloniaes aqai efiectuada_

< Nova York, 2. ,Em Tacna têm havido repetidos con-

flictos sérios eutre peruanos e chilenos;Os dois governos empenham-se em

harmonisar as cousas. 7.. .,.

No hotel do Bonifácio á.rua de S. Fran-cisco n. 31 dá assignatura por 35^000 epratos avulsos a 500 rs.

BIBLIOGRAPHIALeão Toi-STÒr'

RESURREIÇÃOTraducfão de Antão de Lencastre—Lisboa, Li-

vraria Editora Tavares Cardoso § Irmão —1002, 8." broch. 651 paglO Seriado gentilmente pelo sr. Leopoldo da

Silveira, livreiro e agente de livros portuguezes nesta cidade, acabo da ler a traducção dorouiunce de Tolstoi qua tem por titulo Resur-reição, um titulo já por si-bastante suggestivo,se não fôra a já extraordinária suggestão quesobre o meu espirito exerce o nome universal-mente respeitado do autor russo.

Não é fácil dizer o quer que seja sobrequalquer producção do grande romancista so-ciologo da Rússia,' tão grándè^é a sua justafama, tão vasta é a .ua obra, é tão real asua influencia se vae tornando no espiri-to universal, quer sob o ponto de vista pa-raraente litterario, representando uma sympa-1tkica eão. L-. u_.iura.hMu reai, veruE)deira, nú-mana, quer sob o ponto de vista politico-se-ciai e politico-religioso, e muito "principalmen-te sobre o espirito daquelles que têm estudadosua obra e continuam a estudal-a nos séüsmúltiplos aspectos, como enormes mónumen-tos d'arté, de uma delicadeza a Benvenuto Cal-lini e ao mesmo tempo de um talhado cyçlo-pico magestoso, como pinturas fidelissimas decostumes, como estudos psychicos profundis-simos, como corpos de doutrina phiiesophica,como uma espécie de codificação moral quetivesse por fim assentar as bases de legisla-ções sociaes futuras, ou se derivem as leispara os domínios civis, ou se dirijam aos domi-mios criminaes.ou abranjam todos os domínioscriminaes, ou abranjam todos os domínios deactividade. ' •,, E difficil i dizer qualquar causa porque párase ser bem comprehendido, "será

mister sorcompleto, para o que tomar-se-ia preciso das-'cer qu subir a uma amalyse succuleata, minu-ciosa e conscienciosa de todas as jeias de quao sábio oxcommungadp do Synode soube faaeroutras tantas obras-primas, cada qual de maisvalor, todas, porém subordinadasvao mipensamento elevada, nobre, carídésé, V

O donzkl—Romance de maior sensa-

Ko do Rodapé do Rio Nã, 1£500—Agencia

rnalistica.K£3***-G=X

sAPESTEÈscreveram-aos hontem :

- «Estão quasi terminadas as visitas do-miciliarias da commissão de s. neamento em Santo Antônio, faltando apenas arua Marquez do Herval e algumas casasem outras ruas.

Foram já visitadas 67 ruas e feitas 485desinfecções, iendo ainda a commissãoprocurada para taes serviços.

Concluídos estes, em toda a fregueziaverificar-se-á ae foram satisfeitas, as in-!timações aos proprietários e inquilinos,afim da seram tomadas as necessáriasprovidencias.

A comnmsão, qus pretende cumpriraté o fim a sua t.refa, durante o mez dejunho ultimo fez as seguintes despezas:Diversos objectos para o

servido de des infecção ereparos da machina 42£5Q0

Conta de álcool 9^000Conta da desinfectantes

(Drogaria Conceição).... 58*800Conta da serviço de traba-lhádõres 390^500

500ft800Dinheiro existente em 31 de

maio, segundo o balançopublicado. ... 4:104|7ú0

Saldo em 1 do corrente 3:6934900

O dr. Eustaquio de Carvalho dilatouhontem um bubão no pe>toso da praçaMaciel Pinheiro n. 6 e visitou os doentesda Cambo a dò Carmo n. 28 e da rua doApollo n. 5.

O dr. Costa Ribeiro dilatou um bu-bão na peatoao da rua da Santa Crnz n.74. e visitou os doentes do becco da Lin-gueta n. 5 e da rua do Bom Jesus n. 30.

O- dr.. Baptista Fragoso visitou odoente da rua do Bom Jesus n. 28, oqual se acha em boas condições, vacci-nando alli S moças e 1 menino.

cendo a uma orientaçSo firme, embora maisdo que humana, quasi divina pela esthetieadésentimento moral, pela grandiosidade e subli-midade do amor, amor social e amer individual,isto é, amor pelo indivíduo e amor pela huma-nidade, por um aue de bondade ião infinita,tão celestial, que nem nas próprias religiõesmais puras i tão nitidamente preceilu a da, dog-matisada, a nãó ser nessa divina que desde osseus comeces foi afegada pelos enxertos hu-maaos a ponto de se tornar desconhecida aoseu fundador, embora sirva de pretexto para,em nome deste, fazer-se o contrario do seuideal verdadeiro.C Bem.se. vê que nem sequer me passa pelaidea tentar üm estudo da presente obra deTolstoi, aquella que ao meu ver, talvez conte-nnS a resumo de toda a sua philosophia, detoda a sua doalrina de amer e bondade, genul-namente christã, de perdão e de justiça ; e nãótentarei esse estudo por me aer impossível fa-zel:o por mil diversas razões, dentre as quaes ámenor e a falta.de competência relativa que meleva a mão desejar parecer com um grão dsareia çie tentasse emittir aobre o Chimborasooutro juizo que não fosse ã admiração.

Defxo, pois,* de parte a profundeza philoso-paica, o alcance doutrinário e social da R*sur-reiçm* aão aõ cem relação á moral da Rússia,como com relação á moral do muado inteiro,e eácaro ó romance de Tolstoi' apenas pelo seulado mais comprebensivel e ameno, tomo umdos melhores relatórios, nm dos mais incisi-vos estudos, uma das mais sérias denuncias,o melhor dos libellos, sobre os costumas querpuklicos, quer domésticos, sociaes e politicos,religiosos e populares do grande império sia-vo, dós quais resalta, logo após á primeiravista, a concepção de moralidade inteiramentediversa da que subsiste • cá pelo mundo latinocom ralação á mulher, a qual talvez leve muitoespirito que se julgue atilado a não compre-hender de prompto, — nem com demora, — emodo de sentir, de pensar e de agir de certospersomagens do romance, ou por outros ter-mos a suppôr a natureza espiritual russa sus-ceptivel das cousas mais extraordinartameateris, das mais extravagantes resoluções, nãopor effeito uaico desse conceito que faz parteda educação a é natural, hereditário e atavioo,mas por perversão de índole ou outras causasmenos dignas. -»

O entrecho deste romance é o mais empol-gante possivel e quem o lê, ao passo que per-corre quasi todas as phases da commoçio,desde a piedade até o susto, desde a sympa-thia até a maldição, estremecendo e se inte-ressando pelas luetas moraes qae Victor Hugoaão deixaria de chamar tempestades n'um orarneó ou terremmtms »'«m eoraçàm, aprende has-tantes cousas sobre a Rússia e fica-a coake-cendo tal qaal ella é na actualidade.

Para mim, sobretudo, ha digno de nota aoriginalidade das causas regeneradoras 4amulher decahida, entre as qaaes não entranem a velha e mentirosa regeneração peloamor, que deu nascimento a A Dama das Ca-melias, iam a mais moderna, mas igualmentefais*, r«g«Q«raç£o p»ta maternidade, que lu-spirou a José de Alencar a sua Luciola ; po-rém, sim, avulta como muito mais natural ehumanamente possivel o soffrimento physieoe moral, tendo, por auxiliar, — scientíficaaten-te comprovavel — a suggestão do bem, aindaque inconscientemente exercida, mas actuan-do pelo exemplo continuo, pela efficacia dàpersistência, pelo vehiculo da justiça ou estaso chame petdão ou se chame bondade,

Resurretç&a é uma dessas obras fue devemestar em todas as estantes e ser lidaa mais deuma vez.

E' pena que a traducção do sr. Antão deLencastre não se mantenha na altura doscréditos do Tolstoi e se ache inçada até de ca-eophatons.

Carneiro Vi&ella.

A bordo do Planeta seguiu hontempara o visinho estado da Parahyba o de-ligents representante da fabrica de cha-péos— Júlio Lima & C. do Rio de Ja-neiro, sr. Adriano Brandão Pinto.

O sympathico moço, que demorou-senesta capital a serviço da conceituadafirma que representa, trouxe-nos as suasamáveis despedidas, finesa que agrade-cemos.

A sfamada Loja do Povo, sita á ruádo Crespe' n. 19, além de reconhecer as

Srandes difficuldades com que luetam to-

as as classes sociaes em virtude da cri-se que se atravessa, tem de iniciar mui-to breve o Seu balanço—Resolveu porIsso reduzir os .preços de muitos dosseus artigos e chama a attencão do re s -peitavel publico para o seu annnncio emontro local deste jornal.

Domingo próximo será levado á scenano Santa Isabel o drama de Alfredo Fal-cao — Christo ultrajado, pela troupe doactor Augusto Peres.

Disseram nos que a peça está bastante ensaiada e, sendo a primeira vez quese representa.é de esperar que a concur-rencia ao theatro seja grande.

Na igreja do Carmo, sabbado proxi-nao, depois do terço, meditação e SaloeRainha cantada, terá logar o hastes men-to da bandeira de Nossa Senhora doCarmo.

A novena começara domingo, ás^õ ho-ras da tarde:

As 'missas hontem celebradas em seisaltares, na matriz da Boa-Vista, por almade d. Joaquina Guimarães Bastos, tive-ram nsmerosa concurrencia.

Após a ceremonia os parentes da inol-vidavel extineta foram ao cemitério e de-positaram sobre o sau túmulo flores na-tu raes em pr fusão.

Foram desinfectados os seguintes pre-

dé*o._-

rua de. Hortas. n. 29, Visconde6k.yan.ta a. 1, e toa da Aurora n. 47.

O Commercio da Parahyba aceuson essrs.' RodrjgUes Lima &. C. de emittiremjuízos insultuosos contra os clínicos doRecife e. o commercio d'aquelle estado.

Os srs. Rodrigues Lima &. C. nos pe-diram a publicação de duas circul. resda 4 e 15 de abril e de uma carta de 18desse mez ao sr. Vicente de Vasconccllos, únicas'pòr elles dirigidas aos' seasrregmézés depois' dé offlcialmente decla-rada aqui a existência da peste e sobre òassumpto da que trata agora o Com-mercio. -

Não precisamos dizer que estamos en_desaccordo absoluto com a opinião dossrs. Rodrigues Lima &. C. acerca da epi-demia.

Pernambuco, 4 do abril de 1902. [Circular).Amiga e sr. — Communicamos-Ihe para quevmc. se tranquillse que sobre a moléstia rei-nante ainda não ha nada definitivo, pois ospróprios médicos divergem entre si, querendoalguns que seja Iymphatite.

U povo não se preoecupa com semelhanteestado de cousas, que se limita ás ruas doLivramento e Rangal, bairro de Santo Antônio.Esperamos ver tudo dissipado em breve, mes-mo porque o governo, a bem de seus créditos,tem tomado providencias necessárias sobre alimpeza, de que muito resente-se a cidade.Aqui no Recife nada ha felizmente..

Esperamos queo amigo fará chagar tudo istoao conhecimento dos collegas e freguezes.

Pernambuco, 15 de abril de 1902. (Circular).Amigo e ar.—Cumpre-nos scientificar ao bomamigo qua sobra a faltada peste bubônica %1-guns jornaes têm feito boas troças. Alguns medicas, que a principio deixaram-se levar pelaonda, estão afastados, outros que foram no-meados pelo governo—commissariús de hygie-ne, eatào pedindo exoneração para não cahi-ren. no ridículo. Com'franqueza dizemos aoamigo qoe existe uma infecção qualquer, de-vido á grande immundicie que existia e aindaexiste nas ruas da capital e que já vae meihorando um pouco coni as grandes reclamaçõesda imprensa independente ou alheia á politica.Tem havido diversos casos de febre má, deIymphatite perniciosa e infecciosa, de adenite,molestas estas qae muito se assemelham á bu-bonica, porém sendo muito dif.-:ri_iites os seussymptomas e diagnostico. Aqui no Recife nadaha. Os casos de que falíamos lem se dado nobairro de Santo Antônio. Tudo marcha regu-larmente e calmo.

Pernambuco, 18 de abril de 1902.—Sr. Vicen-te Ferreira de Vasconcellos Filho.—Pedra La-vrada.—Amigo e sr.—Considerando vmc. umdos nossos bons freguezes e vendo que n esseestado está se explorando muito com a invsn-tiva de peste nesta cidade, cumpre-nos dizer-lhe que não ba seriedade.em -tudo quanto seha por ahi espalhado, com o fim exclusivo deafastar-se os freguezes de virem á praça dePernambuco para se sortirem na Parahyba 1Isto é irnrisoi io e indecente. Felizmente osque já aqui têm viodo sahiram conhecendo oembuste. Nada ha além de-alguns casos de febre perniciosa, lyaaphatite etc., muito com-muns em toda parte, não obstante tem-se to-mado as medidas hygtemcaa possíveis.

CREOLINA EXCELSIOR - Averdadeira, Creolina Exceliior, defabricação italiana, é desimectante,antiseptica e desodorante; 2£500 alata de 1 litro. Vende-se á rua Mar-quez de Olinda n. 60 — DrogariaSilva. r jfi>r' —~--^,

, UfiA COHirA TÜBÍRCDLOSI.' Encerra-se hoje ás • horas da tarde o.concurso do mez de junho. A's duas pes-soas que maior numere de eoupons da;Perro Carril enviaram' á directoria daLiga, serão. premiadas cada uma com.ama caderneta de 100. passagens. der» e 100 dalOO n.-dvaqneUa

Os eoupons, em maços de 100, devemser enviados á rua do Hospicio n. 3.

Hontem nos enviaram : d. Maria Theo-phila de Freitas 189 eoupons; Leoncioaos Santos Pinto 126; o pequeno Joti-nha 29 eoupons e 17 sellos ; d. MariaCorreia de Oliveira 24 eoupons..

Para a subscripção d!A Provincia re-cebemós do sr. Sérgio Gomes de Souza aquantia seguinte, 10 % do que devia aossrs. Moreira Lima & C, os quaes fize-ram doação á.Liga 120Õ5S0Quantia já publicada 6:190gl30Total 6:3103710

O dr. Cavalcanti Pina vaccinará con-tra a varíola hoje e amanhã das 3 ás 4horas da tarde na pharmacia de Afoga-dos.

Queixou-se-nos hontem o sr. João Au-gusto de Oliveira, estafeta da repartiçãodos correios, que as pessoas de sua casa,á rua Velha de Santa Rita n. 18, estãoameaçadas de ser aggredidas pelo pom-beiro Manoel João, porque a amasia des-te abandonou-o e refugiou-se alli.

Manoel João, disse-nos o sr. Oliveira,avisou-as em diversos bilhetes desafora-dos e o queixoso, tendo de retirar-sehoje pára Petrolina, afim de conduzirmalas, pede a attencão da policia.

O Clnb Recreativo Juvenil manda re-zar missas de sétimo dia amanhã ás 7 ho-ras na matriz de S. José por alma deseu sócio fundador Quintino José dosSantos Wandèrley.

Sobre o roubo havido ultimamente emcasa- do sr. Estelliano Lemos, i rua Ba-rão de S. Borja, sabemos que a policiado. local, empenhada em descobrir os la-'"" ' *

prisões, conse-rapios, tem eífectuadoguindo apprehender 72roupas roubadas.

das peças das

Pedimos ás exmas. familias nma visi-ta ao armazém da Cruz Vermelha á rnaNova n. 48, para verificarem s grandevantagem que aquelle estabelecimentoofferece a quem tiver de fazer suas com-pras, dando ainda 20 % de desconto emcompras avultadas, inclusive nos enxo-vaes para noivos que am outra paginad'A Provincia annunciamos; reducçãoessa que só vendo se acreditará.

Recebedoria do estado. Despachos do dia 30do junho:AmOroslnba Mala.—Iufunuo a l.*-eeoo3o. .

Antunes de Oliveira.— Junte os conhecimen-tos do imposto relativo ao exercicio de 1901 a1902.

João Gonçalves de Souza, Januário da SilvaAssumpção.—Deferido com relação ao exerci-cio de 1901 a 1902 em vista da informação. Fa-çam-se as dividas notas.

Loureiro Barbosa & C —Deferido, afim deser dada baixa da responsabilidade e restitujdaa importância em deposito na fôrma da lei. Oporteiro, Sebastião Cavalcanti.

Despachos do dia 1:Mana da E. Algonez Cabral, Alfredo Marques

de Abreu, Rosa Amélia de Albuquerque, Ver-gulino Lima, Antônio Maurício Bandeira, He-meteria Campos, Abdisio de Castro, AntônioJoaquim de Souza, Galdino Agostinho Bezerra,João Barbosa de Paiva, Paulina Maria do Espi-rito' Santo e outros, viuva de Manoel dos San-tos Villaça Companhia Pernambucana.—Infor-me a 1.» secção.

Loureiro Barbosa & C. (2 petições).—Infor»me a 3.- secção.

Pinto Alves & C—Informe nl,* secção.José Maria de Carvalho.—Deferido, em vista

da informação e de accordo com a ultima par-te do art. 61 do regulamento de 10 de junho de1898, por ser diflerente o ramo de negocio. Oporteiro, Sebastião Cavalcanti.

Nomes das pessoas que tèm dado esportulaspara as obras da capella de S. Sebastião doCordeiro...Quantia já publicada 925&400

Arrecadado pela commissão de Afo-gados:Antônio Pereira. 2-5000 .Manoel Pereira 2:5000Umdevoto S^oOOD. Francisca Moreira R. Guimarães.. 1fi000D. Cândida da Silva 1£000D. Gúilhermina Maria dos Santos.... 1 £00°David Ribeiro láJOOUm devoto 15000Clementino lfiOOOIgnacio de B. Wanderlev 1_W00Manoel Gomes 15Ü00João Baptista de Almeida l£000Jovino Sérgio de A. 1^000Manoel Benedicto de Jesus 10000Justino Jose dos Santos \ò>-V\}Américo Ribeiro l£ú00Im devoto l.OOODr. Hermogenes Cavalcante ^^ÍSD. Seraphina Maria da Conceição....D. Francisca dos P.C. de VasconcellosD. Francisca de LacerdaD. Maria Engracia R. Cavalcante....D. Cliristina M.uia da CunciiçãoUm .devoto.Manoel BarbosaFarias. '.Clarindo RibeiroSanfAnna ,.....»Joaquim Antônio dos SantosTotal 952Õ*tO

^§ÕÓ0O5500õóOOÕ5Ü04=00

o*»

Recebedoria do estado. Daspachos do dia 2 :Carlos Magno, J, F. Castro Araujo & C, Sil-

vino—Informe a 4.* secção.Rosaback Brothers—A' 1.*- secção.Francisco Gurgel do Amaral—Informe a 3.»

secção. >... --_.--.-Menezes Irmãos (2 petiçá»s)—Informe a 3.*

secção.Ernesto dos Santos Fragoso—Junte a escri-

ptura.Carlos Hai li day & C, Silva Fernandes & Ç.—

A' 1.*" secção, aguardando os peticionarids apublicarão da conecta para reclamarem comoíórde-direit©. -J, i ássrvse a -.••-¦ ¦'- ij -- ¦->

Jaãé Aufoeti. RoaaSU, Lacerda & CL, Rufln*

Page 6: -pERT-T-^MB^^e Recífe-Quinta-feira3 de Julfto de 1902 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00148.pdf · ... uma vez que se trata de ar- ... é um governo podre de rico e de

-JL ¦ (

k rra-rimda—guiaVa-ieira. 8 «« Mas *« *—* W. 148

gffSSJSK »*«-»porteiro, Sebastião CawlcanH. -

O dr. admmistradoTTnterino da ra'cebedoriade estado convidou por officio •&££&&£&sociaçoe» Commercial Beneflcente.CommerciaiI«ic5lae a do» Artistas Mechanicos • LiberaesXnopnio<ie trinta dias procederem a dis-ttttraiçtt) da» quotas dos impostos denchwse,ronfoSie dispõe a lei de oW^nto em vigor.

-Por-edital- publicado na folha official s. s.

cbn^doú os devedores de impostos prdeiaesde industria e profissão relativos aos agra-

cioapaasados a satisfazerem os seus débitosSem mult», no praso de trinta dias, de accordbcom o artigo 90 das disposições geraes da lei

,-(te orçamento em vigor-'

áMretariàvdá justiça. D«»P»Çho» do «0Tf rrnardor do estado, do dia 30 dViunho: ;. g£

João Brindsl.y Fox, l.« official da repartiçãodã ihatrncção publica, requerendo a sua,»po-senUdoria com o ordenado e a gratificação«ddl^onalá terça parte dos vencimentos quepltfeébe actualmente, nos termos da legislação"émvigor.—Concedo.

„ : , . .?... '

_S. -- •-" Despachos de 1 do corrente :^^Tehaella Cocklss & C pedindo «ue seja au-"torísldo

o pagamento da eonta inclusa, na im-Mrtancia ie SâtyPQQ, proveniente de obj-cto»fornecidos para a policia maritim«.rInformeos-idr. direotor geral â» seçrftans da fa-zenda. '« .¦ ¦. \\°2'mèsmós, pedindo pagamento da containclusa, na importância íe 873*000, provemen-te de objectos fornecidos para a Escola {^íor-m»l.-Informe o er. dr. director geral da se-cretariada fazenda. ,

• Luiz Pereira de Oliveira Faria, arrendatárioda empreza do Jornal do Recife, ps*""» quese lhe mande pag»r a quantia de 20J000, im-pórtancia da conta junta, proveniente de im-pressões do extractodo regulamento da Bíblia-thecn do Estado.—Informe o sr. dr. directorgeral da secretaria da fazenda. 7"d

LIberato José do Carmo, continuo da EscolaNormal, requerendo 80 dias de licença com or-denado, afim de tratar-se onde lhe convier.—Concedo.—O porteiro, C. Moraes.

Dos Mexericos da Gazeta de Noticias de20 de junho findo .]

; ¦*¦ « üm grupo de monarchistas, julgando muir-to duvidoso ò êxito das suas idéas, resolveu

adherir. E resolveu adherir, porque entendenão dev«r ficar eternamente no ostracismo ôser chegada a oceasião opportuna de intervirnos negócios públicos.

Dizem elles, ou pelo menos affirmam «;ue"dlés dizem, que hão ha razão alguma para que

altas posições sejam oecupadas, em prejuizodos republicanos, por antigos conservadoresque «dheriram e que antigos liberaes, que pelo

menos se têm conservado neutros e mesmoprestado serviços á republica, continuem parade abi como cães sem donos. j... Elles vêem, por exemplo, que o vice-presU

cíenté da republica é um antigo conservador,conservador era o futuro presidente

"da repu-blica, o ex-vice-presidente do senado, conser-vador, conservador o sr. dr. Antonio Prado,conservadores quasi todos os chefes politicosquasi todos os estados.

Assim o remédio é a adhesão e é delia quése trata, de accordo com alguns republicanosde valor,.eme estão se oecupando do caso comtoda a diplomacia.»

Serviço militar para hoje : • í •»

Superior do dia á euarnicão o sr.- capitão ao2.o José do Prado Sampaio Leite. ¦ •"

" Dia ao quartel general o amanuense AntonioRodrigues da Costa. ,,.

O 2.° de infantaria dará a guarniçâo da ci-dade, o 40." a fachina de 46 praças,.sendo 40para as obras em construcção etl páráVcfuâr-'tel general. O 14.» dará a escolta de 20 praças,2 cabos e 1 inferior para o forte do Buraco.* -> f

Uniforme n. 4.

Detalhe de homem :Seja inspeccionado de saúde, pòr haver da-

do parte de doente, o alferes do 2.« dè 'infahta-

ria Raymundo dos Santos Maramaldo.'¦%-- Apresentou-se boje no quartel general,vindo da Capital Federal, o ex-alumno da es-cola preparatória e de tactica do Realengo Ladislão Gomes "doRego Júnior, que ficou addi-" do ao 40.° de infantaria aguardando esclareci-"mentos» sétríespeito.

_ Para em commiâsão examinarem um cai-xão remettido pela intendencià-geral da guerraao 40.° batalhão de infantaria, foram nomeadosos srs.: tenente Joaquim Francisco'Figueirade Farias, alferes Francisco Pinto Peixoto deVasconcellos, Miguel Hypolito de Mello e João".ChristoVão

da Silva Júnior, todos do 34.» damesma arma. . '.

Para substituir no destacamento do RioGrande do Norte o alferes Pedro Cavalcanti

. de Albuquerque foi nomeado o alferes OsórioBarbalho Simonetti, ambos do 34.° de infan-taria.- — Por decreto de 21 de junho findo foramtransferidos: para o9.° batalhão de infantariaO capitão ajudante dó 2.° Arthur Gomes de Cãr-valho e para este o capitão d&quelle batalhão

¦ Philadelphõ Leonardo Ferreira Lima; para o27.° o capitão do 10 ° Horacio Caetano dos San-tes e para 0 2t.° b capitão do 27.» João Carlosdo Couto Seabra.

O sr. marechal chefe do estado maior ap-provou a proposta do commandante do 2-° de

. infantaria', indicando o alferes Tnomé.UlyssesFerreira de Mello pára exercer õ cargo de se-crçtario do citado batalhão, em substituiçãoaó alferes João da Costa Pinheiro, que pediu

, exoneração daquelle cargo.- _: o sr' general commandante do districtoem sua ordem do dia declarou que tem espe-

. ciâl satisfação de referir-se ao modo correcto,inlelligente e zeloso por que se houve no com-mando do contingente da Parahyba, o tenentedp 27.° batalhão de infantaria Arsenio Borges,dé que é ümà prova o archivo do mesmo con-

. tingente hontem examinado neste quartel ge-á nenul e deonde resulta a satisfação para umrcfiéfe ao apreciar ó' zelo e a compreherisãb tu-tida de seu dever, revelada tão exhuberánté-mente pór um official de seu commando.','.- -» Por haver concluído a licença de 15 dias,que obteve para tratamento de saúde, apresen-tou-se nó quartel general o alferes do 2.» de in-fantaria Jóao-daCosta-Pinheiro: '¦" '-* " J '" ' *r. '

lix Francisco do Nasc^aent0 e- Silva, visto terrequerido sua refor^_m- aubstituir emNazaretho soldado José í;úüdino da Silva; substituirpor um sold».do do destacamento de Salgueiroo 2.» sargr^Vito Antonio Pinto de Abreu, que seacha destacado em Villa Bella, e destacar paraBom Conselho o cabo de esquadra RaymundoNonato dos Santos. üiü.*,

-Foram entregues hontem aos eomman-dantes de corpos para oa devidos fins os titu-los de nomeações dos officiáes da brigada, emvirtude da nova organisação. ^

Por officio n. 357, de 1 do corrente, s. exc.o sr. conselheiro governador do estado dada-rou haver approvado o contracto firmado peloconselho econômico com os negociantes An-tonio Salustiano de Lemos, Antonio Cruz & u.e-Maximiano Francisco Neves, para o forneci-mento de gêneros ao rancho das praça» e bemassim a respectiva tabeliã dasiefeiçeeadia-

Por acto do 1 do corrente s. exc. o sr.conselheiro governador do «tado mandouaddir ao 2.« batalhão o capitão José lgnacio doMoraes, ficando aem,. efeito a portaria que omandou addir ae 1.*. , „ .. .

Mandou-se «xcluir do estado effectivo de2.» batalhão e passar a disposição da justiça domunicipio do Brejo da Madre de Deus, por cri-me de assassinato, ofsoldadó Aureliano Biapode Souza.

Serviço daXJompimhta de Bombeiros do Re:cife para hoje: *£.]¦ - -Official de estado maior o alferes coadju-¦ante interino Manoel Henrique GonçalvesF°hífêrior

do dia o «.• sargento chefe de servi-ço interino n. 8. —

Guarda do quartel o eaeo a. 7.Dia á companhia o «abo n. 12.Pfaueíe o «abo corneteiro n. 1». •Uniforme n. 3.

Do Paiz de tt do junhoulümo transcrevemosa seguinte necrología do dr. Francisco XavierRodrigues Campello, distineto pernambucanoultimamente fallecido em Minas Geraes :

« Victimado por cruel enfermidade, contra- qual foram impotentes todos os socorros

i •• • > .¦¦¦••••«

1898662676115240

18986-1«7611Í241

médicos, falleceu no dia 17 do corrente, na eidade de Baependv, Minas, o dr. Francisco Xa^vier Rodrigues Campello, que. alli, como emtodo o estado, gosavà de geral estima e eleva-do conceito. Natural de Pernambuco onde seformou em direito, era-dotado de peregrinotalento, que se revelou em varias manifesta-ções de seu espirito culto. .. . (y Muito moço foi para Minas, onde constituiufamilia^ tendo alli exercido elevados cargos damagistratura e de eleição popular. Foi juiz mu-nicipal de Baependyem 1874, juiz de direitode Manhuassú em 1883, chefe do policia do es-tado em 1885, deputado o presidente doassem-bléa provincial em 1888 e deputado geral em1889. Fera de Minas exerceu tambem elevadoscargos, tendo sido chefe de policia do RioGrande do Sul am 1879.

O illustre fcnado, que era um cavalheiro do-tado de excellentes qualidades cívicas o priva-das, deixa viuva e .7 filhos.o contava 49 anno»de idade. Exercia actualmente o cargo de ve-reador do municipio do Baependy, onde suamorte causou profunda e geral consternação.

Seu enterramento efifèetuòu-sa; com grandeconcurrencia, no cemitério local, achando-sorepresentadas todas as classes sociaes do mu-nicipio de Baependv e dos visinhos. Em seuferetre viam-se vanas coroas, entre a;i quapaas da famüia do chefe exeeutivo, da camaramunicipal e do foro. Entre as manifestaçõesde pezar «ue por este infausto aconteeimentoflzcram-se em Bsopoudy, o -dr. e«r«p*ao da.Carvalho, integro juiz de direito da, comarca,nronunciou em sessão do juiy sentidas pala-vras referentes ao morto, exaltando seus me-recimentos e bellas qualidades o relembrandoa vida operosa do dr. Rodrigues Campello.»

Movimento dos presos da Casa de Detençãodo Recife, em 1 de julho de 1902:

Existiam..,. "*~Entraram '\"Y' SSahiram i........ i •• Jí •. • • •. •* '

Serviço da brigada policial para hoje: -Superior do dia á guarniçâo o. .sr. capitão do

1.* batalhão de infantaria Luiz Pinto Ribeiro.O 2.» de infantaria dará a guarniçâo ati ci-

]$[a ao quartel do commando da brigada o2.e sargento amanuense João Pinto de Mi-ronda. í i—.' -.•'• "-Y -^^-f.võ-:y*A.-..-: . fí

Cfniforme n. 5. " .:" v'

'•'. íèí-iífl }--(• Y;<-. —;} -¦>. -f -- - -Diversas ordene.Apresentouaase hontem, por ter se recolhido

do destacamento do Âltinho, o alferes do-*.°batalhão Capimlino Figueira de * «rias.

— Determinou-se ao 2.» batalhão que façaapresentar á junta medica do estado, afim deser inspeccionado de saúde, o 2." sargento Fo-,-Y: ;i ..7> a* !.itv-!<---Jp ***-.. ^¦¦'~ '¦•-rrr.->.í *•• .

•••••••••••••••• 801Existem .....A saber:

Nacionaes ••• *™jjMulheres, ™Extrangeiros *

Total ••• 661Arraçoados bons 528Àrraçoados doentes.. ozArraçoados loUcos JAlimentados a custa própria..... .4Correccionaes ..;...;. 94

Total ••••••.• MlMOVIMENTO DABNFERMABIA

Existiam ..............•••.••••• o-Entrou •* .••••••••'»••.••••••••••. *Ssih.iu ••••«••¦••••» •.-r*>-^ •"^•ifcjL»*^^Existem .^^.*. ......•>,.••* da

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1

Lista geral da 80-33 loteria da^Capita!. Fede-;rol extrahida hontem :

Prêmios de 20:000$ a Í00&26801244024384649721329516357..26188..

579..6466..9872..11685..IodOO.••«••••••••-•••••••••-«••*•••£ *26 360 ,.*.,..aa. -.••«••¦•••••••••••« f2oo7o•••¦••••••«••»¦•••••••••••••34961 • mVi » i i i • • • • i < • •> •?•&'••:*«*•<•'

Premiei de 50*000 >3255 112320 | 26848 | 39624 | 467285982 I 23431 | 27130 | 45626 [47159

, 9584 I 25601 | 35481 | 46260 | 48918Detenas

a 26810a 24410... •a 43850 a

ApprotAmaçêm26S00 o 4Ç$0í••••••*• ••• 1 oOj24491 e 24403 ^....*, . Z 3?í 60443845 e 43347 -. ' 604; Todoo os números terminados om 01 estle

; premiados com 10|. ¦ ZZ^ZiaTodos oa números terminados em 02 estão

premiados com 6J000.Todos os números tenoinados oak 48 esMo

premiados oom 4J.Todos os números terminados em 1 estão

premiados eom 2*000 eacepto os temia adósem 01.

\Dã¥J^ Aim IIIM. lOi ^a7D IIIMHIMMMM-«786 MiMti553»»57040.......87078....'...

129449.186669. •«?.!£• • •

Prêmios dsSOM MYÊM.6i(i | 64*12 | 10S040 | 137981 | 1^04

168B3 | 83784 1114HI1141545 118*01Apprammnfaet

fl 189368.........a<•••••• •e 25783e 11242..........••••••••

Dezenasa 188879..••••...>.<••••••a 25770.............•••••a 15250....i.............

CmtetmsOa números de 189301 a 189480 es»» premia-

ioacom3#000. _< _ ,Y.

Os números do 25701 a KWO ostlo prwnta-doscom 2|000. . .

Os números de 15201 o 13800 estão orotoiar-dos eom 24ÕOO. .^,^^7^^

Milhares .Todos os números terminados em 9187 estão

premiados com 104009. " . - _)Todos os números terminados em 578S estão

premiados eom 54090. Y ~ » -LlTodos os números terminados em 5241 estão

premiados com 34OOO. -_Todos es números terminados o» 7 estão

premiados eem 4*09Mt|-M

Passageiro» chegados do norte ao vapor na-cional Desterra, nO dia 29 de junho:

DE MANÁOS-João Roca. ' _. _DO PARá'—Antonio Costa, Vicente G. daRo-

cha, Bernardino Pereira, Sebastião Talon oBritto Carlos. .'• * .

DO CEARA — João Bevilaqu» e Francisco

DE NATiL^José Augusto Bandeira de Mello,Eurico Guilherme, dr. Antonio Soares d Araújo;,dr. Euclydes Dias e Carlos Zuherbuler.

DA PARAHYBA-Antonio Alves Farias, João |Pereira da Silva, José Augusto Pereiro, 4-}*;Correia, Ewira Ixaristo.lMaria Evansto, Anto-nio Eduardo e sua mãe. *

Chegados do sul no vapor inglez Thames,no mesmo dia: __ _

DE BUENOS AIRES—William James Coe,Alice Coe, Luiz Gabriel Robrigues o IrineuBachini. ... _ ,. _

DE SANTOS—Isabel;Francollino,GoroldoSor-delia e Joaquim Sardella.

DA BAHIA—Zacharias Primo.Sahidos para Europa no mesmo vapor e

no mesmo dia - 7 ' _¦¦PARA LISBOA—Antonio Joaquim dos Santos

Oliveira, José Faustino Porto, José FaustinoPorto Júnior, Elizabeth Kelton, Joio Pereira daSilva, Saul M. Santos, sua mulher o 8 filhos.

PARA SOTJTHAMPTON-A. H. Knox Littlo,sua mulher, 8 filhos e 1 creada.

Sahidos para o sul no vapor nacional Des-terro, no dia 80 :

PARA BAHIA—Sebastião DimzAlvos. ArthurVasconcellos, Luiz de França, Alfredo Fernan-des, João Soares Brandão, Francisco'Mato,João da Cunha Gaspar e José Gomes.

PARA O RIO DE JANEIRO—Miguel Castro,José T. Roca, Vicente Quirino da Rocha, Do-mingues Vita, Sandoval ArantesPaes Barretto,alferes Antônio do Carvalho Paiva e alferes Da-cio Austero d'Albuquerque.

'—.t Chegados do sul no vapor nacional Plane-

ta, no dia 2 do corrente :DO RIODI JANEIRO—José C. Pereiro, La-

disUu Gomes do R«go, Euganio—Cordairo.Francisco Antônio, Francisco Adelino, JoséAntonio o José G. Jorge.

DA BAHIA—João Martins, Francisco, Floren-cio e Honorio Silva.

DE MACEIÓ'—Dr. Arthur Jorge d'Almeida,commendador José Bastos, sua mulher, 7 fiIhos e 2 creados, d. Jonia Mercês, coronelAdolpho Guimarães, Domingos Mafra, Maria J.Oliveira, d. Helena Short, Caetano Araújo, LuizSantos, Silvino Souza o Damião Silvo.

NEGRÒLOG!£Finou se hontem, victima ^de tubercu-

lose, a virtuüsasenüoritaR*cheldoSon-za, extpemosa e idolatrada filha do dr.Antonio Cledoaldo de Souza, Illustre ad-vogado em nosso foro e lente da Facul-dade de Direito desta cidade.

E' indescriptivel o pezar que o tremen-do golpe causou aos desventurados pro-genitores de-Rachel, joven de 17 annos,cheia de encantos, possuidora de inveja-veis predicados que lhe atirahiam a es-tima e as sympathias de todos os conhe-cidos.

O enterramento effectuou-se hontem ás4 horas da tarde, Sahindo o feretro dacasa de residência do, dr. Clodoaldo, árua Imperial n. 148, e sondo grande o nu-mero de pessoss que assistiram á cere-monia.

A' exma. familia da extiacta enviamosas nossas condolências.

Lista geral da 1.» loteria do plano 107 doostatto do Sergipe, extrahida no dia 2 de ju-lho: -..'-¦•.

Premim de *.«MJ ¦ Í900ÊÊ9 I1893d7« MM*tt«it«Mi«»««M*«i<n o.ta»w.yi576"|||MMIIIII««MlMMItlllt -. , *15*41 MiiliiMtiitlMK- eteeteo*

'• ..... '•»•••«••»•• ......\it

40

52

Na rua da Saudade n. 1, residência deseu extremoso pai o conceituada nego-ciante sr. Reinaldo Rodrigues do Souza,finou-se hontem ás 9 horas da noite, ointeressante Penato, victima de febre.

Contava apena. 10 mezes de idadee,sendo idolatrado pelos-seus progenito-res, deixon-os profundamente

-sentidos.O pequeno extineto será sepultado

hoje ás 9 e meia horas da manhã. .. .

Foram sepultadas no cemitério publico doSanto Amaro, no dia 20 de junho, as seguia-tes pessoas :

Mapril Joaquim dos Santos, Pernambuco, 49dias, Boa-Vista.'

Máximo José de Andrade, Portugal, 75 aa-nos, casado, ftraça.

Maria A. de Abreu Pareira, Pernambuco, 28annos, casada, Graça.

Anna J. Ramos, Pernambuco, 78 annos, viu-

Lydia M. de Almeida, Pernambuco, 22 nnnos,solteira, Boa Vista.

Quintino F. Lobo, Pernambuco, 21 annos,sólulro, Boa Vista. "

Alcides H. Severino, Pernambuco, 5 dtaa,S. José.

Braulia Maria de Seuza, Pernambuco, 2 dias,Boa-Vista.

A nu nia Julieta da Silva, Pernambuco, 8 dias,Santo Antonio.

.Maria Bernardina, Pernambuco, 9Graça.

Manoel, Pernambuco, 4 annos, Recife.Leoncio J. Santos, Pernambuco, 40*- i

solteiro, Mendicidade.Clara R. do Espirito Santa, Pernambuoo, 62

«¦noa, viuva, Mendicidade..Tencesliu E Moura, Pernambuco, 70 nnnos,

eoHairo, hospital Pedro II.Moda Virgínia da Conceição, P*r*bytoa, 87

-mm>3, solteira, fcnsjjitaiiPodro II,.

José Antonio Duarte, Parahyba, 30 annos,solteiro, hospital Pedro n.

Sérgio de Assumpof o, Pernambuco, 67 aa-nos, solteiro, hospital Pedro II.

João Pedro, Pernambuco, • annos, Graça.»ia 21

Melchiades Joaquim do Souza Santa Rosa,Pernambuco, 65 nnnos, casado, Grafa.

Senhorinha Valongo, Pernambuco, 35 annos,viuva, Graça.

Jeronyme T. dos Reis, Pernambuoo, 30 sn-aos, solteiro, Afogados.

Galdino do Albuquerque, Pernambuco, 40anãos, coando, Braça.

TheodoraM. H. da Silva, Pernambuco, 83aaaos, viuva, S. José. _

João Pio da Silva, Rie «rando do Norte, 27nnnos, loa-Vista.

Anna S. ida Silva, Pernambnoo, 48 annos,solteiro, Reeife.

Ma-ia Franciseo dos Prazeres, Pernambuco,38 annas, viuva, S. José.

Joaquim Alves da Conceição, Pernambuco,M nnnos, casado, Boa-Vista.

Álvaro do Costa Barros, Alagoas, 32 annos,Santo Antonio.. | Maria Braz da Silva, Pernambuco, IS annos,solteira, S. José. *

Sebastião C. Guimarães, Rio de Janeiro,nnnos, viuvo. S. José.

Severino, Pernambuco, 10 mezes, S. José' Gabriel Ribeiro do Araújo, Pernambuoo,

anãos, Necrotério.Cândido Ros» Torro», Pern»mbuco, 97 «»-

ao»,* viuva, S. José.Gêneros» Maria da Conceição, Pernambuco,

60 annos, hospital Podre II.Jtsé Maria, Pernambuco, 34 anno», hospital

Pedro II. .' ¦

Ann» Josquin» do Am»r livm», Porn»mbu-co, 61annos, viuv», hospital Pedro II.

Maria J. d» Conceição, Pernambuco, 20 an-nos, solteira, hospital Pedro II.

Angélica M»ri» do Carmo, Pernambuco, 12annos, viuva, hospital Pedro II.

Pedro Salgado da Araujo( t»eru»mbuco. 29annos, Ali»nados:

DamJ.ía» Maria d» GôfiC»ição, Pernambuco,«8 annos, solteira, Grafa.

Leopeldin» Maria da Conceição, Pernambu-co, 18 nnnos, solteira, hospital Pedro II.

José Francisco d» Souza, Pernambuco, 28nnnos, solteiro, SanfAgueda.

João Ferreir» do Nascimento, Pernambuco,95 annos, Afog»dea.

Dois fetos, Necrotério.dia 22

Loura Carneiro d» Cunha, Pernambueo, 21aanoa, aoltair», lo»-Vist».

Bento Alvo» M. Guimarães, Portugal, 50 an-nos, Boa-Vista. .",»'"_

Senhorinha d» Coneeição Mafra, Pernambu-co, 7| annos, S. José.

Oswaldo Sodré. d» Mott», Pernambuco, 28•nno», solteiro, Afogado».

Mari» da Purificação Santos, Pernambuco,10 nnnos, Boa-Vista.

Sar» Lonas, Pernambuco, 6 anno», Recue.Laurind» dos Santos Pinheiro, Pernambuco,

89 annos, viuv», Bo»-Vista.Amoli» M«ri» d» Conoeição, Pernambuco, 18

annos, solteira, Boa-Viata.Mari» Petrenilla da Conceição, Pernambuco,

52 annos, Santo Antonio.Mori» de Carmo, Pernambuco, 11 dias, S.José. ^ ,

José B. Vieira, Pernambuco, 20 minutos,Boa-Vista. * „ ¦ • .,

Alice Ferreira, Pernambuco, 40 dia», Recife.Manoel Boa-Vista, Pernambnco, 50 annos,

solteiro, hospital Pedro II.Ienes Maria da Conceição, Pernambuco, 60

«nnos, solteira, hospital Pedro II.Avelino de SanfAnna, Pernambuco, 8 me-

zes, Necrotério.»ia23

Daniel Miranda, Portugal, 20 nnnos, casado,Boa-Vista.

Balsanulpho da S. Mindello, Pernambnco, 52annos, casado, Graça.

Antonio José Baptista, Portugal, 48 annos,solteiro, Afogados.

Joaquim Bonifácio da Silva, Pernambuco, 27annos, casado, Boa-Viata.

Áurea Bemvmdn de» Santos, Pernambuoo,19 mezes, S.José..

Maria Helena Mendes, Pernambueo, 6 me-zes, S.José. _..'..

Maria da Gloria M. Ferreira, Pernasaboco, 18annos, solteira, Graça.

Julia Guedes Peixoto, Alagoas, 9 »nnos, sol-teira. Recife. _ t .

Marcionilla E. de Oliveira, Parahyba, 26 an-nos, sc lteira, S. José.

Luiza do Oliveira Martins, Pernambaeo, 16nnnos, solteira, Boa-Vista.

João Vietor dos Santos, Pernambaeo, 3 dias,Boa-Vista.

OlindinnF. Bezerra, Pernambaeo, 3 mezes,•Giat».

Anizio J. de Lim», Pernambneo, 9 mezes,Boa-Vista. "-

Uma creánça do sexo masculino, Pernambu-ao, Graça. ¦ - —» *.

Melchiades P.das Neves, Pernambueo, 3mezes, S. José ¦

Domingos Raneyo, Peroombuoo, 25 annos,casado, SanfAgueda.

Antonio M. de Aguiar, Alagoas, 34 annos, ca-sado, hospital Pedro II.

Ann» Maria de Jesus, Pajrnambnoo, 38 annos,casado, hospital Pedro II.

Manoella da Conceição, Pernambuco, 38 an-nos, Necrotério.

Manoel Olympio Silveira, Pernambuco, 50annos, casado, hospital Pedro II.

Josepha de Mello, Pernambuco, 15 annos,solteira, hospital Pedro II.

Bento Soares da Silva, Parahyba, 40 an»03,casado, Casa de Detenção.

Adelina Maria da Conceição, Pernambnco, 7mos, S. Jo'áé •Antonio, Pernambueo,;9 mezes, Necrotério.Um teto, feminino, Necrotério. -

DIA 24

Porlrio Moreir» Machado, S. P»ulo, 20 an-noa. solteiro, Boa-Vista.

Francelina Maria da Silva, Pernambuco, 30annos,- solteira, Santo Antonio.

Maria C. Correia, Pernambneo, 39 annos,vmv», Graça. -'

Áurea, Pernambueo, 7 mezes, Graça.Rubens C. L. Soriano, Pernambneo, 6 mezes,

Santo Antonio.Severino, Pernmabnco, 3 dias, Recife.João José Miranda, Pernambneo, 3 horas,

S. José. ,.IiÉnrinda Maria do Nascimento, Pernambu-

-eo, 76 annos, solteira, hospital Pedro II.Rosa Anna da Conceição, Pernambuco, 32

antios. solteira, hospital Pedro II. ^Martintana A. do Nascimento, 76 annos, sol-

teir», hospital Pedro II: J,j.Antonio F. Santos, Pe_M_»buco, 48 annoa,

casado, bospiUl Pedro II.•Miguel José Barbosa. Perenmbaoo, H8-»n-

aoo,-»olteiro, Cas» deDotétiçto.AdéliaP. R. Mello, Pe««mboeo> 48 nano»,

oolteira, hospitáT Pedro II. . . ,Vicente T. de Mello, Pernambuoo, 43 anooe,

•oltotro, hospiU^PedroH. ____*¦!Antônio G: do Carmo. Pemnmbueo, 64 an-

1, viutoi teÉSpitnl Pedro II. "

Galdtao L. d» Silv», P«m*mbuoo, 25 «nnoseosadn. SanfAgueda.

Maii» da Conceição, Afogados.

Jury de ReoiieHavendo numero legal foi hontem sau*

melti-Io a julgamento o réo Laurindo JosiPereira, pronunciado no art. 294 § *»•áo co-igo penal, sendo condemnado a 12annos a 3 mezsi de prisão simples.

Teve por patrono o dr. Rodrigues Viaii*na, queappellou.

Foram multados em 5£0OO cada um os

jurados que faltaram e adiados ostraba-Ihos para hoje.

PÜBLICAÇüES SOUCHADAS

jftFUM 1 PUH !

Viva Chabt da Linodeta t!!No palacete defronte das officinas da

Estrada d» Ferra de Caxangá—rennem-se hoj» todos os conhecidos d'este gar-boso gorducha.

Haverá doces, fruetas e outras marca-dorias remettidas de certo irapiche, naLinguet». 1

A cerveja não se garante de boa mar*ca por ser o fona acanhado.

A' festa todos os amigos, hoje, ás 12horas do dia, partindo o prestito da JLin-guela, da casa do nosso amigo LopesBarros.

Recife, 3-7^902.O ceio,

Boticário.Farabon»

No jardim da sua existência colhe hojemais uma primavera o meu sympathicoAntonio Lopes Barros (Chaby).

Salve, 3 de julho d» 902.Do amigoCal.

Salve IAs auras fagueiras de hoje prenunciam

o anniversario natalicio do distinetocómmerciante d'esta praça, o sr. Mari-miano Francisco Neves, cavalheiro dignopor muitos títulos, salientando-sa pelasinceridade de seu caracter como airi-do e pai extremoso.

B almejando de coração que o meu no-bre antigo contemple por dilatado tem-

[>o a data de hoje, para felicidade dos qua

he são caros, apresento-lhe os meus pa-bens.

üm amigo dedicado.Registro civil da Boã^Vista

Aotonio Augusto Camara avisa ao pu-blico que mudou o seu cartório para amesma rua dn Aurora, n. 41, 2.* andar.

Madame GerardAvisa a seus freguezes que, tendo da

embarcar para a Europa no dia 6 de ju-lho próximo, para tratar de sua saúde,continua com a fabrica de luvas arua Barão da Victoria n. 68, onde esperaque seus freguezes continuem a honrarcom sua presença; se encarrega tam-bem de qualquer encommenda qa» liequeiram fazer.

Rua Barão da Victoria n. 63, Fabricade Lavas.

Recife, 2 de julho de 1902.

Livros! Livros! Livros!A Livraria Escola do Povo. á ru» 15 de

Novembro n. 81, attendenüo á falta de di-nheiro em geral, resolveu vender baratoos livros:

M. de Lachatre— Os crimes dos pnpas,mystorios, mortes, envenenamentos, pnr-ricidios, adultérios etc, desde S. Pedroaté os nossos dias ; crimes dos reis, dasminhas e dos imperadores, 4 volumes il-lustrados e encadernados 20J000.

E. Capeudu — O rei das grilhetas, dra-mas da revolução franceza, importanteromance com illnstrações, 20 volumesencadernados 155000.

G Aimard—Os dramas do novo man-do, 4 volumes encadernados 20J000.

X. de Montepin — Tres milhões de do-te, grande romance com illnstrações, 4volumes encadernados, 10-5000.

Felix Pgat—O trapeiro de Pariz, gran-de romance de sensação, 5 volumes en-cadernados, 12^000.

O rei do crime, Luro, Veloz & C, 4 vo-lumes encadernados, 10^000.

à". novas prutz :. du R/jc^abole, 4 vo-lumes encaderuadus, 10,5000. .

Pascual—k morte moral, 4 volumes en-cadernados, 10-jOOO.

H.-Meger—O chefe do bando negro, 3volumes encadernados, 5£0OO.

/. Bamjoiut —A alcova das princezas •rainhas 3 volumes encadernados, 4^000.

Salve 3 de julho _.,ao meo amigo o joven axtonio lopes

Ba-rosE' hoje o dia d» teu anniversario nata-

liciol >. . _i"~.4' -.,' . .7Ao despontarde uma aurora risonha

colhes mais nm ramalhete no vergerdetua preciosa existência.

Entre os harmoniosos cantos dos roa-xinoes desperta n natureza desdobram»sen manto de primores que annunclamnm verdadeiro dia de rosr.. ^ •..

Eu, com o coração a transbordar d»

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71. 148 A ProTiBHa—Qointa-feira, 3 dc -Julho de 190Í

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mais viva alegria, venho saudar asprimaveras pedindo aos céos qua augmentem-se estas eras tão felizes a Tenturosas.

Um amigo.?&*t' •J^íji**áK_S&>".- í* £533—*s'" |

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Ao comm*i_oioDeclaro que vendi â sra. d. Severiana

Correia & Filho, meu estabelecimentode molhados sito á rua Direita n. 100, li-we e desembaraçado de todo e qual-quer ônus; quem se julgar credor queiraapresentar suas contas no praso de 3dias. ma-- ©?73 i2____a _Si

Recife, 30 de junho de 1902.-fn/to Atoes <fc Sobrinho.

Ao commercioDeclaramos que compramos aos srs.

Julio Alves & Sobrinho o seu estabele-cimento de molhados sito á rua Direitan. 100, livre e desembaraçada da todoe qualquer ônus; quem se julgar credorqueira apresentar suas contas no prasode 3 dias. , _ ,

Recife, 30 da junho ds 1902.jSeveriana Correia ée Filho.

MISSA .Deixa de ser hoje celebrada a missa

de sétimo dia por alma do faliecido Fir-mino da Costa Paiva, na igreja de Be-lém, por não. ser possivel encontrar-sesacerdotes para tal fim. Ficará, pois,para o dia 11 do corrente, ás t horas.

Reinaldo Rodrigues dê Souza e sua es-posa convidam aos sans parentes e ami-gos para acompanharem ao cemitério osrestos moi-taes de ssu querido filho Ra-nato, tendo lugar o sahimento da rna daSaudade n. 1 ás 9e meia horas da manhã.

ECONOMIA DOMESTICABernardino Costa t. C, fabricantes da

Íenuina MASSA DE TOMATE PORTU-

[UEZ, avisam ás ermas, famílias a aopublico consumidor, qne a massa ds to-mate de seu fabrico é perfeitamenteegual á portugneza e vende-se por ma-nos 400 réis em libra!! I

Não confandam a nossa mares qae éregistrada.

vende-se em todas as mercearias áacapital. -¦ -

Sitio de Caruaru •E' aonde me. parece ser a residência

4e mm trahidor igual ao judas qus vendeua Christo, por trintm. dinheiros ; porquetrabalha na obscuridads, apezar das dif-ficnldades, para perturbar o. socego pu-blico e prejudicar os pobres chefes defamilia que procuram viver do seu tra-balho laborioso e honesto. Não tendo acoragem precisa, nem o amor ao traba-lhe para ganhar com honestidade osmeios que ambiciona, serve-se dos meiosos mais indignos e perversos contraaquelíes qua o não incommodam.

Porém, as honestas autoridades quasão generosas para com a pobreza não taescutarão, e ficarás em pouco sendo oente mais despresivel desta localidade.

Caruaiu, 2 de julho de 1902.Ao Commercio .._.• :

O abaixo assignado declara ao corpocommercial desta praça qne nesta data-vendeu ao sr. Joaquim Ferreira o seu es-tabslccimento de molhados sito no pa-teo de S. Pedro n. 1, livre e desembara-cado de todo e qualquer ônus.

Se alguém se julgar prejudicado com apresente declaração queira apresentar-se no praso de 3 dias a contar desta datano mesmo estabelecimento.

Recife, 3 de julho de 1902.M. Carneiro de Albuquerque.

Ao Commercio ,-O abaixo assignado declara ao corpo¦commercial desta praça que comprou aosr. _-£. Carneiro de Albuqueique o sencstõbek-citucnlo <á_ uiolhd .os siU. no

pateo de S. Pedro a. 1, livre e desembara-<çadp de qualquer ônus.Se alguém se julgar prejudicado com a

presente declaração, queira apresentar--se ao praso de 3 dias a contar desta data' Ttecife, :8de julho de 1902.Jomqnim Ferreira.

——M~-r--——

PrévéfiçãoManoel Olympio de

Arantes pre vin è a qaèmpra pretender o engenho Carneiro^.do município de Serinhãem, ~$_íl

Si^MâS-tf ^500, late de kilo.seu direito contra quem «íquiríl-j. * 'MWA MARQUEZ DB OLINDAa despeito deste aviso." 'I ,/ Drogaria" SilVâ' 3

por com-

Ao publico e ao oommeroioIsmael Carneiro Lins e Mello avisa em

tempo, para salvaguardar sens direitosde proprietário, que as 34 apólices doBanco de Credito Real e Hypóthecario,as quaes foram perdidas horitsm • sobreas quaes ninguém deverá effectuar nen-huma transacção, teem os seguintes nu-meros:í-38.205pf38..Í98-72.798

i2.n172.79472.78172.785

(«72.78972-793Recife,

38.206 38.204 38.20738.196 38.198 72.77572,778 72.777 72.77373.776 72.800 72.77972.795 72.774 72.79972.782 72.783 72.78472.786 72.787 72.78872.790 72.791 72.79238.199 ......

2 de julho de 1902.

Laurianna de Jesus Regadas.^SÉTIMO DIA Í

Eugênio da Silva Regadas, sua mulhere filho, Carlos da Silva Regadas, sua mu-lher a filho, Adelina da Silva Vieira, Joãode Aquino Fonseca, sua mulher, filhos,genros a nora, Manoel da Cunha Lobo,sna mulher e filhos convidam todos osseus parentes e amigos para assistiremás missas que pelo etern. descançod'alma de sna prezada mãe, sogra è avóLaurianna de Jesus Regadas man-dam celebrar na matriz do Corpo Santo,ás 8 a meia horas da manhã do dia 5 docorrente, hypothecaado a sua gratidãoa todos que comparecerem a este actoreligioso e bam assim áquelles queacompanharam á derradeira morada osseus restos mortsss.

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Dr. TheodonVo PadilhaMEDICO DO HOSPITAL PEDRO II

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rins e da bexiga e del__-i-i.de dos órgãosgenltaesEste afamado remédio ha de eílectuar curas,

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cellos, de volta a esta cidade, póde ser

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ssão dé advogado em seu escriptorio árua Quinze de Novembro (outrora doImperador; n. 50, 1.° andar, das 11 horasda manhã ás 3 da tarde.

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Pede-se aos se-nhores consumidoresque queiram fazerqualquer communi-cação ou reclamação,seja esta feita por es-cripL e dirigida aoescriptorio na rua doImperador n. 55, das10 horas da manhãás 4 da tarde, ondetambém se receberáqualquer conta quequeiram pagar.

Os únicos cobra-dores externos são ossrs. Manoel Antônioda Silva Oliveira/Hermillo FranciscoRodrigues • Freire e

¦™^^-»"^------^-__-____wThomaz Henrique Car-neiro de Almeida.

Todos os recibosdesta empreza de-vem ser passados emtalões carimbadospelo chef de bureauEdward G. Leigh ouna sua ausência peloengenheiro RobertoJones, sem o que nãoterão valor algum.

Per. pro.Fielden Brothers.John Cockes

I-TÍh-Í? È^È .Fande. PMando liquido&tos°aci£;

«^«««àtíonando 2K8Décima uUmo lote-Mai-caFenton ft C.

_£S .Wh* ^fef* JP«o nos .uvol-«hns, impressas ds mais dc

DITAESEdital de praça n. 35

Por esta inspectoria se faz pnblico que,no dia 5 corrente mez, pelas 10 horas damanhã, serão vendidas á porta desta re-partição, as mercadorias abaixo decla-radas, a saber:

PRIMEIRA PRAÇAArmazém n. §Primsiro lote — Marca L. G. & C, con-tra marca R., uma caixa n. 52, contendo

0° kilos peso liquido ds azul da Prússia.Segando lote — Mesma marca, nma

caixa n. 57, contendo 96 kilos pezo liqui-do de louza preparada para escrever, emlâminas.

Terceiro lote — Mesma marca, umacaixa n. 60, contendo 30 kilos peso li-quido de louza cortada e preparada emlápis pára «screver.

Quarto lote — Mesma marca, orna caixan. 61, contendo 36 kilos peso liquido delouza preparada e cortada em crayonspara escrever.

Quieto lote Mesma marca, uma cai-xa n. 66, contendo 24 dúzias de nava-lhas com cabos ds chifres e de uma sólamina: 36 dúzias detezouras para cos-tura até 16 centímetros de comprimen-to ; 12 dúzias ae tezouras para costurade m«is de 16 centímetros de compri-mento; 28 kilos nos envoltórios de obrasde ai a mini um ( escarolas e colheres )19/3» grammas líquidas.

Sexto lote — Marca G. F. B., uma cai-xa n. 2, contendo 84 kilos peso liquidode couros tintos e cortidos sem pello.Armazém n. 6

Sétimo lote — Marca G. F. & C, contramarca B., uma caixa n. 1, contsndo 64kilos peso bruto ou 36 dnzias, ou 432 ba-ralhos de cartas de jogar.Oitava lote — Marca P. S., seis caixasde ns. 45389 a 45394, contendo cada umacaixa 12 garrafas com vinho não especi-ficado até 14.» de força alcoólica e depeso total nas garrafas 109/, kilos.

Nono lote — Marca Maria Thereza, umacaixa sem numero, pesando broto 25 ki-los e contendo 4 kilos peso nos envolto-rios de roupa feita não especificada detecido de algodão estampado de mais de40 até 75 gr. por m/2 na base de 10 X 10fios; 4 moedas de prata com o peso de60 grammas; 1 moeda de onro de 10marcos; 1 moeda de ouro; e 5 grammasde ouro em obras de ourives com pedrasfalsas.

SECUNDA PRAÇAArmazém n. 1

Décimo lote — Marca H. B. P., duascaixas ns. 1 e 2, contendo um grapho-phone pequeno è 24 cylindros e perten-ces de instrumento physico não classi-ficado.

Décimo primeiro lote — Marca J. N. &C, dois fardos ns. 33 e 34, com 294 ki-los peso liqnido legal de papel para en-cadernação e outros usos.

Décimo segando lote — Marca J. A. SL., uma grade sem numero, com 15 ki-los bruto na lata de azeite de oliveira.

Décimo terceiro lote — Marca Rchaakl,sete volumes de obras não classificadasde madeira ordinária.

Armazém n. 2Décimo quarto lote — Marca A. & C,

contra marca P , nma caixa n. 2, pesan-do 994 kilos bruto da uma peça de ma-chinismo.

Décimo quinto lote — Marca A. S. ã.C, uma caixa n. 9299, contendo 10 kilose 870 grammas de estampas não especi-Içadas e 66 kilos nos envoltórios de pa-pel para encadernação.

Armazém 4Décimo sexto lote—Geo Ramey —Dma

cest_ ou mala n. 303, pesando bruto 35kilos, e contendo 3 kilos peso liquido deroupa feita não especificada' de casemi-r»K de lã singela; 2 dúzias e meia de ca-mi .as de tecidos de -algodão com peitodo mesmo tecido; meia dúzia de cerou-las de maia; de tecido de algodão ; 4 du-zlas de coitsrinhos de algodão ; 2 dúziasde gravatas de algodão : 1 óculo de ai-cance, de latioícoteite-de couro demaisda 5» até 100 cent. de comprimento ; e 1

torios deuma côr.

_ ArKMumSDécimo oitavo lots-Marca S. M. * C.-Quatro «*.« de aa. 1 a í, peaandóbruto m« frascos 143 kilo. da iSrfdma-rias sm frascos ordinários. ^^~Dscimo nono lote — Marca S. M. * C~ U5Lrt£1.3í 5b íwaando bruto nosenvoltórios 78 küos e meio de sabonetes

perfumados,Vigésimo lote - Marca M. M. C, con-tra merca J. N. C - Uma caixa, n. 4090zvqssss^srp,aait"''^íV*^S_° !»*¦¦•*«> «ote- Marca trian-

«nlo, 1835aio «entro- ü», fardos ns. 1a 3, com 632 kuos pe«o liquido lsgal deP«pe! asaetinado para imnf essão.¦Armazém 7Vigésimo legando lote—Marca M. I. C—üm pacote n. 34, com amostras emretalhos.

Marcas B. C. — Oitocentas e cincoentajjrammas

de peças de fturç não classi-Vigesimoíterceiro lole-MarcaRamiro

M. Costa—Um encapado n. 1, com 7 ki-los e 50 grammas nos envoltórios de es-tampas nao especificadas.Vigésimo quarto lote^ Marca A. D. S.& C.-Wmt caixa n. 10, com 2 kilos pesenos envoltórios de cartazes de annun-cios.Marca J. C— Uma caixa n. 1, com t

quadro de annuncio.Vigésimo quinto lote—Marca B. L. & C.-Uma grade n. 2572, eom 3 biombosde madeira ordinária.Vigésimo sexto lota — Marca Caboclo—Uma caixa n. 2000. com 19 pares deesporas ds ferro nickeladas e nao espe-ciAcadas e 7 cabsçQss de Ãobre e soasligas. 7

tOARTA PRAÇA-;Armazém 3'-

Vigésimo sétimo lote — Marca C. ft C.—Uma caixa n. 5, contendo papel recor-tado para confeiteiroa com sstalos, rc-sando nos envoltórios 3 kilos; MO grani-mas nos envoltórios da obras não cias-sificadas de ferro batido eestanhado (eo-lheres), li kilos nos envoltórios de es-tampas não classificadas (chromos) 3 ti-los nos envoltórios de cajtàlogos de an-núncios ; a 7 kilos de amostras de te-cidos. y*Vigésimo oitavo lote-Marca D, Bahia

üí. Ce^tl°rU?* Çí_M«tr"'_fSP1 numero,com 15 kilos de alhos soltai.Vigésimo nono lote—Marca A. D. C. V.-Uma caixa n. 17, com &Mos pesenos envoltórios de foctoras impressas

de mais da nma côr.• Armazém lf,Trigssimo lote— Marca losango, B. aocentro, centra-marca F. S. & C. — Umacaixa, n. 3 com 25 kilos peso bruto naslatas ds farinha composta.a ^SS*1®8* de Pern«nbnco, 2 de julhocio 1«-U_2t

Fraga.Hormino Rodrigues deAlfândega de Pernambuco

EOITAI, N. 144Por ordem da in «pectoria d'esta repar-tição sa faz publico para conhecimento

dos interessados qua foram descarrega-dos para a mesma, com signaes de ava-ria e falta, os volumes abaixo declara-dos, devendo saus donos ou consignata-rios apresentar-se no praso de quinzedias para providenciarem a respeito.

Vapor allemão S. Nicolas. entrado deHamburgo, em 23 de junho do corrente:Manifesto n. 178

Armazém n. 3. — Marca J. T., quatrobarris de 5.«, sem numero, vasando.Marca M. M. S., dous ditos de 5.«, semnumero, idem.Vapor inglez Jf/ra, entrado de Liver-

pool em 18 de junho do corrente :Manifesto n. 176

Armazém n. 2. — Marca B. Sc E., con-tra marca B., um barril sem numerovasando.

Primeira secção, 2 de jelho de 1902.O chefe de sec#o, Luiz W. Codeceira.

ANNUNCaOS

ATTENOÃOA Lo/m éo Potf9, sita á rua do Crespon. 19, deante da crise que aos assoberba,

e porque tem de in ciar muito breve osea balanço, resolveu reduzir os preçosde muitos dos sans artigos, especialmen-te dos seguintes:

Madapolões para 100 120 e 130500 apeça.

Lindos linons para 300 e 400 réis o co-vado.-*--- *_.Finíssimas batistas para*300 e 400 réiso co vado. - _-.-Lindas Bseossesas imitação de seda por

preços admiráveis.' Reps para cobertas a 700 réis o cc-vado. -¦- ¦ ss. _tCambraias borda ias desde 360 réis

até 1200 o covado.Brins de linho e algodão para 600, 700e 800 réis. .**-. -nCazemiras de U pnra para 40, 50 e 60-réis o covado» ^Cortes dé calças por preços agrada-

veie. »»eras -. ^Cobertores de lã desde 30500 a 40500-

nm* _>-_-'

tt.ee d.o Crespo_EStt.St

¦sÈ-r -5=^S__ü->-

Page 8: -pERT-T-^MB^^e Recífe-Quinta-feira3 de Julfto de 1902 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00148.pdf · ... uma vez que se trata de ar- ... é um governo podre de rico e de

á Pr^víiehi—aiíiBta-ífira, ;] de Julho ac 1902 - .i-cw. . ««wf»^**^. 5****?*^ ~!*ÍT ti. 148

LOJA M NOIVA76-^"Rua Dtcque de Caxias

BANDEIRA & C.-76

Liquidaçãomonumental!!!(Irande abatimento nos preços dé todas as mercadorias

Lãs muito largas e cores novidade ars.

Oepons pretos de lã e seda a 2^500 ocovado.

Cretones francezes verdadeiros a 700 rs.Capotas de setim para baptisados a 50,

86,106 e 12£.Sapatinhos de setim. para baptisados a

30e40.Merinós pretos lavrados pura lã a 1$500.Merinós pretos lisos meia lã a 800 rs.' _ ;Cachemiras de cores, duas larguras, pa-

drões novos a 800 rs. e IS.Brins de linho de cores a 7m rs. ., jTecidos brancos para noivas a 600, 800 .

1#)00. ,.jCasemiras 2 larguras, meia lã a 2^500 o

covado.Flanei las do cores, 1 metro e 20 de lar-

guia para roupa de homens a2$.Cortinados de crochet, grandes a 16&

2O0e3p#.Crepes pretos de seda a 46 e 5$ o metro.Lenços de linho a 56 a dúzia.Ceroulas de bramante a 20.Alpaca azul marino a 10500 o covado.Véus de seda bordados à 40, 60 e 8

ièmfo a IjSfiVx

A verdadeira e extraordinária liquidação por que,está passando o primeiro esta-belecimento do Recife a—LOJA DA NOIVA—única casa dé vendas

em grosso e a retalho importadora de mercadorias t ¦directamente do extrangeiro, tem causado um verdadeiro suceessd.

Já em outros annuncios fizemos sciente ás distinetasfamílias de que o motivo desta -COLOSSAL LIQUIDAÇÃO-é termos de transfeT-

mar o nosso estabelecimento para veddás exclusivamente em gres-so e precisamos portanto liquidar o stock existente

o mais breve possivelP$a meUmies esclareiàieHtos âaiós eicontinuação os preços üe alga&s irtitfií òfw «irt:-. •iw.'yfi*-' 5 ££3Sg j"~*

'-¦¦¦_• í~ -~

Birtm pstrdbtfíOCrísVBuffalo s - estampados - padrões delicados^áSÔdifs: . ...Zephiros de quadros, mérciarisados aêOfri*. yi. ., ;

zoes, padrões ctaíóS é fixos a 300 rs.as de cores, panno dé creton a 0300braias bordadas e estampadas a 300

rs;Linhos lisos, muito largos a 300 rs.Cambraias bordadas Cores lisas a 300 rs.Algodaosinho para toalhas e lençóes a^JOtí ife. o metro. A—.Grande saldo de linons finos e largos a

400 rs.Natísocs bordados, todas às Cores e bran-

co á! 40Ó rá;Cambraias bordadas alto relevo a40ÕrS.Cretone azul mariáo muito largo a 0400.Flanella para camisas, todas as cores a

400 rs.TJnnns pretós> cor garantida a 400 rs. .Hásellas lisas, todas _s cores, meia',lã, a

S400 rs.

íita-cretone, grande novidade em pfcdrÕ6S s. 400 í*S' i

Zephiros escossezcSj ultiaia novidade ia400 rs.

Algodaosinho sem preparo, muito largo4G0rs..,

Morins de diversas qualidades a 400 rs.Sargelins francezes, todas as cores a 0400.Madapolao americano, 1 metro de largu-

raa 120; ; rAlgodão para lençóes a 30 a peça.

"' >Mantilhas do linho a 10500 uma.Espartilhos a 60, 80,100, 150 e 20*000.Brins meio linho, padrões escuros a 0600.Sedas brancas para noivas a 10200, 10500

e 20000.Capellas para noivas a 30, 50, 80, 120 e

á)0ooorGuardanapos de linho a 20800, 50 e 10,* d«

Sedas decores a 10> 10500,Rramantc entrançado para ceroulas a

800 rs. o metro. .Merinó lavrado^eáféstadó a 700 fs.Leques de gaze, grande novidade a 5$

80 e 100. -^Saias de creion de barra a 3050P,Cambraia suissa com ramagdCTgraúda'á

10200.Mallast>ara vügcná alfylVQfòBoleas cie sola p^ra viaianrCg&iikiS, fiotxs itfSfeção a'Pitünd pára contíÊro

o «ovado.Cretones americanos escuros e claros *

90b r*£Panninhos lavados,, peças, grandes a...25500.. ._. J

Colchas de seda e linho a i%MJ5JU¦--.Brámantes de 4 larguras a 20200 d metroLenços de seda da índia com lettra bor-

dada a 80-a dúzia, m-.í.-i fMeias pretas e de cores para senhoras!a

; ,900 rs...-.Meias cruas e .de cores para. homem; a

800 rs. [ . ,Chapéos para meninas, ricamente enféi-

tados â 80,100 è 120.,J':Sapatos de chá&rih'do Riò a 3050?.Casemira franceza preta, pura lã a 70. iEspartilhos a Madame Bascon a 200, 250

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Espartilhos a Madame Lucius a 100 e Í2_\.Tapetes para portas, cama e sophá.Bordados todas as larguras, venda àmp-

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