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~ EMBRAPAUlEPAE DE TERESINA \. e) Av. Duque de Ca'das, 5650 B. Buenos Aires - C.P. 01 64.000 - Teresina-PI. COMPORTAMENiO DE 25 CULTIVARES DE FEIJAo CAUPI (Vigna ~inen~i~ L) SAVI) NO ESTAoO 00 PIAU! (*) Francisco Rodrigues Freire Fi1ho (*) Antonio Apo1iano dos Santos N (*) Roberto Cesar Maga1haes Mesquita (*) Va1denir Queiroz Ribeiro Em grande parte do Nordeste Brasi1eiro. 0 feijao cu1ti va do pe1a maioria dos agricu1tores pertence ao genero Vigna e. se 7 Ir () N gundo MENEGMRIO • essa disseminaQao deve-se ao fato de 0 cau Pi(**) F~§istir satisfatoriamente as adversidades c1imaticas da regiao. droes tradicionais e. gera1mente. em consorcio. estando 0 mento midio estadua1 em torno de 480 kg/ha(lO) Ne imp1anta980 da cultura, sac usadas sementes 10cais. de misturas varietais. que ocasionam desuniformidade em caracte ree botanicos e agronomicss. tais como in{cio de f1ora980. perro N ( 3) do de f1ora980. porte. cielo e tamanho. forma e cor dos graos para os quais a uniformidade e urn fator muito importante. Essa desuniformidade prejudica a eficiencia dos tratos cu1turais e provoca urn maior numero de co1heitas em decorrencia da dilataQ80 do per{odo de maturaQ80 dos frutos. diminuindo. por tanto. a rentabi1idade da cu1tura. A1im disso. a ocorrencia d. di ( *) Pesquisadores da EMBRAPA/UEPAE de Teresina (**) Feijao de corda. macassar. macassa ou feij80 vigna

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~ EMBRAPAUlEPAE DE TERESINA\.e) Av. Duque de Ca'das, 5650

B. Buenos Aires - C.P. 0164.000 - Teresina-PI.

COMPORTAMENiO DE 25 CULTIVARES DE FEIJAo CAUPI (Vigna ~inen~i~L) SAVI) NO ESTAoO 00 PIAU!

(*)Francisco Rodrigues Freire Fi1ho( * )Antonio Apo1iano dos Santos

N (*)Roberto Cesar Maga1haes Mesquita( * )Va1denir Queiroz Ribeiro

Em grande parte do Nordeste Brasi1eiro. 0 feijao cu1tiva do pe1a maioria dos agricu1tores pertence ao genero Vigna e. se

7 •Ir () • Ngundo MENEGMRIO • essa disseminaQao deve-se ao fato de 0 cau

Pi(**) F~§istir satisfatoriamente as adversidades c1imaticas daregiao.

droes tradicionais e. gera1mente. em consorcio. estando 0mento midio estadua1 em torno de 480 kg/ha(lO)

Ne imp1anta980 da cultura, sac usadas sementes 10cais.de misturas varietais. que ocasionam desuniformidade em caracteree botanicos e agronomicss. tais como in{cio de f1ora980. perro

N ( 3 )do de f1ora980. porte. cielo e tamanho. forma e cor dos graospara os quais a uniformidade e urn fator muito importante.

Essa desuniformidade prejudica a eficiencia dos tratoscu1turais e provoca urn maior numero de co1heitas em decorrenciada dilataQ80 do per{odo de maturaQ80 dos frutos. diminuindo. portanto. a rentabi1idade da cu1tura. A1im disso. a ocorrencia d. di

( *) Pesquisadores da EMBRAPA/UEPAE de Teresina(**) Feijao de corda. macassar. macassa ou feij80 vigna

versos tipos de graos determina uma produ9ao de qualidade inferior, causando dificuldades a comercializa9ao(B) e prejudicandoas qualidades culin~rias do produto, em virtude de os graos apr~8sentarem tempos de coc9ao diferentes.

doen9as, entre as quais, destaca-se 0 mosaico, proVocado por virus e Que se constitui em serie amea9a a cultura do caupi no Nor

( 11 )dElste

Evidencia-s~ por conseguinte, a necessidade de realizar-se urn trabalho de melhoramento dos tipos locais j~ adaptadose de se fazerem introdu90es, visando a identifica980 de germopla~mas que se adaptem as condi90es ecologicas do Estado. As cultivares selecionadas na introdu9ao poderao Ber usadas nos ensaios decompetig80 e/ou no melhoramento dos tipos locais.

Foram conduzidos tres experimentos, dois em cultura solteira (anos agricolas de 1975/76 e 1976/77) e urn em cultura consorciada com milho (ano agricola de 1976/77), no municipio de Teresina, que apresenta precipitag80 media anual de 1 350,7mm. A~rea experimental estava localizada a 05905' de latitude suI, 429

29' de longitude oeste e 72m de altitude.

Os trabalhos foram desenvolvidos em solo aluvial eutrofico de textura media (ano agricola de 1975/76) e em podzolicovermelho amarelo de textura arenosa (ano agricola de 1976/77).

Os resultados das an~lises quimicas desses solos e asprecipita90es pluviometricas ocorridas nos dois anes, durante 'osciclos das culturas, encontram-se. respectivamente, nos quadros 1e 2.

COMUNICADO TECNICO(* )Quadro 1 - Resultados das analises quimicas dos solos dos dais

campos experimentais. em Teresina.

Anaagricola

mE% pH++ ++ +++Ca +Mg Al

Aluvial eutroficoPodzolico vermelho

(*) FONTE: Laboratorio de Ferti1idade de Solos. 1~ Diretoria Regional do DNOCS

Quadro 2 - Precipita~oes p1uviometricas e numero de dias de chuvano periodo de janeiro a junho. ocorridas nos campos ex

1975/76 1976/77Precipita- Dias de Precipita- Dias de~oes (mm) chuva 90es (mm) chuva

114,1 8 397.7 18215,0 13 262,6 26338.9 16 262,1 24186,6 7 22,9 16

25.6 2 120,4 1412,6 2 82,5 13

JBneit'oFevereiroMar~oAbrilMaioJunho

FONTE: Esta~ao Meteorologica do Ministerio da Agricultura. Localizada na area experimental.

Foram estudadas 25 cultivares de caupi, tanto nos exp~rimentos de cultura solteira como no experimento de cultura consorciada com milho (cultivar 'Centralmex'). Constavam de materiais locais e procedentes do Ceara. Pernambuco e donal Institute of Tropical Agriculture (IITA), Nigeria.

A escolha das cultivares foi realizada com base em 1nforma90es bibliograficas(1.2) e nas caracteristicas dos graos. To

das apresentam padroes comerciais. com excegao da cultivar 'Cowpea-535'. que foi selecionada por ser portadora de potencial de resist~ncia ao virus do mosaico da Vigna (VMV)(t).

No exp~~1m~nto de 1975/76 e nos de 1976/77 foram realizadas. respectivamente. adubagoes de 30-40-30 e 20-40-40 kg de N.P205 e k20 por hectare. ° fosforo. 0 potassic e metade do nitrog~nio foram aplicados em fundagao. por ocasiao da semeadura e 0 restante do nitrog~nio. 30 dias apos. em cobertura. Samente nos exp~rimentas realizados no ana agricola de 1976/77. foram aplicadasduas toneladas de calcaria dolomitico par hectare. 60 dias antesda semeadura.

° delineamento experimental usado em 1975/76 foi 0 reticulado simples de 5 x 5. As parcelas tinham as dimensoes de 3.0m

# 2 ) dx 4.0m. com uma area util de 3m (l.Om x 3.0m • utilizan o-5e 0

espagamento de 1.0 x a.5m. com duas plantas por cova.

das parcelas de 8.om x 10.om. A area util do experimento de cultura solteira foi de 56.4m2 (6.4m x' 8.8m) para as cultivares de portes ereto tipo moita e semiprostrado tipo maita. e de 48m2 ( 6.0~x 8.om) para as de portes semiprostrado enramador e prostrado enramador. Usou-se 0 espaGamento de 0.80 x 0.40m para as cultivaresde partes ereto tipo moita e semiprostrado tipo moita. e de 1.0 xO.50m para as de portes semiprostrado enramador e prostrado enramador. Duas plantas por cova foram usadas em ambos ostos.

No espagamento de cultura consorciada com milho. a areautil foi de 48m2 (6.0m x 8.0m) para todos as tipos de porte. Foram semeadas duas fileiras de caupi entre duas de milho. Nas dultivares de portes ereto tipo moita e semiprostrado tipo moita. asfileires distavam de O.50m entre si e de 0.75m das fileiras laterais de milho. com 0 espagamento entre covas de 0.40m. Nas culti

distavam de 1.Om entre si e de O.50m das fileiras laterais de milho. com 0 espagamento entre covas de O.50m. ° espagamento usadopara 0 milho foi de 2.0 x 1.Om.

experimentos

• I I J (5)foi avaliado atraves de um teste graf~co • Para iS50, procedeu-se a semeadura das cultivares introduzidas. intercaladas c9m p~£celas testemunhas (cultivar ·PitiUba'). No processo de a~alia9aoforam usados eixos ortogonais. dispondo-se as cultivares no eixodas abscissas. na mesma ordem em que se encontravam no campo. e 0rendimento no eixo das ordenadas. Atrav8s da unieo dos pontos dasparcelas testemunhas (testemunhas x rendimento). por segmentos dereta. formou-se a curva testemunhe. fazendo-se a avalia~ao dascultivares~~~ntroduzidas. pela posi9aO que seus respectivos pontos(cultivar x rendimento) ocupavam em rela9ao a curva testemunha.

As caracteristicas de porte. cicIo. cor da flor. formae tamanho da vagem. numero de graos por vagem. cor do tegumentodos graos. peso de 1 000 graos e rendimento de graos. observadasnos ensaios com cultura solteira. sac apresentados nos quadros 3

Foram identificados quatro tipos de portes: ereto tipomoita. semiprostrado tipo moita. semiprostrado enramador e pro~trado enramador.

Todas as cultivares atingiram 70% de emrgencia entrequatro e cinco dias. 0 numero de dias entre a emergencia e a flora9aO variou de 25-30. na cultivar 'CE-279'. a 60-65. na cultivar'Canapu'. Os ciclos reprodutivos variaram de 35-40 dias. nas cultivares 'CE-9S'. 'Pernambuco V-12'. 'Producer P-49'.V-5'. 'CE-139' e 'Canapu'. a 55-60 dias nas cultivares

100-110 dias. havendo. segundo classifica9ao do Departamento deFitotecni~ do Centro de Ciencias Agrarias de Universidade Federaldo Ceara( ). nove cultivares de ciclo media (60 a 90 dias) e dezesseis de ciclo longo (maior que 90 dias).

branco-violetas e violetas (com varios matizes). As cultivares deflores brancas produziram graos de tegumento branco, as de flaresvioletas. graos mulatos e a cultivar de flores branco-violetasgraos de tegumento branco-mulato.

COMUNICADO TECNICOForem observedes vegens com duas formes: espada e curva,

com tamanho medio variando de 13cm he cultivar 'CE-9S' a 31 cm nacu1tivar 'CE~139'. 0 numero medio de graos por vegens variou ,desete a vinte graos, respectivamente, nas cu1t1vares 'CE-95' e'CE-139'.

o peso de 1 000 graoe ve~iou de 110g, na cu1tivar ~PEANVII', a 265g, na cu1t1ver 'Pernambuco V-12'.

o rendimento medio de graos veriou de 506 kg/ha, na cultivar 'Canapu', a 1 952 kg/he na cu1tivar 'Jatob~'. Observou-s~tambem, que as cU1tivares meis produtivas dos diferentes tipos deporte e cic10 total apresentaram rendimento seme1hantes, havendoevidencia de que 0 potencial de rendimento est~ re1acionado, dir~tamente, com a cicIo reprodutivo e nao com a tipo de porte ou c1cIa total da cU1tivar.

o quadro 5 mostra as dados de rendimento~dos experime~tos de culture soiteira. No ana agr{cola de 1975/76, dez cu1tivares produziram aeima de 1 000 kg/ha, destacando-se a 'Jatob~' e a'Benga1a', que apresentaram rend1mentos de 2 057 kg/ha e 1607kg/he, respectivamente. No experimento de 1976/77, nove produzlram, tambem acima de 1 000 kg/ha, destacando-se as cu1tivares 'Jatoba', com 1847 kg/ha, e Cowpea-S35', com 1 537 kg/ha. Na mediados dais anos, 13 cu1tivares foram superiores a testemunha (cu1tivar 'Pitiuba'), tendo duas produzido de 900 a 1 000 kg/ha, seisde 1 000 a 1 200 kg/ha, duas de 1 200 a 1 400 kg/ha e tres de1 400 kg/ha, com destaque para a 'Jatcba' que produziu l.952 kgpar hectare.

A fif,ura 1 mostra os resultados do experimenta de cultura sa1teira de 1976/77, podenda-se observar a compartamento dascultivares introduzidas com re1ageo as curvas abso1uta a media datestemunha.

As produgoes obtidas no experimento consorciado estao apresentadas no quedro 6 e figure 2. Seis cultiveres produziram acime de curva da testemunhe, com apenas quatro superando a curvamedia, onde somente as cultiveres 'Praiano' e 'Pernambuco V-12',dentre as que se destacaram nos exper1mentos de cultura solteire,mant1veram comportamento semelhante. 0 rendimento do milho variou

COMUNICADO TECNICOde 348 kg/ha, quando consorciado com a cultivar 'CE-47', de porteprostrado enramador e de ciclo total de 80-90 dies, a Bl0 kg/ha,quando consorciado com e cultivar 'Pernambuco V-12', de porte er~to tipo moita e de cicl0 total de 70-80 dias. Comparando-se os t!pos de portes das cultivares de caupi com 0 rendimento do milho,evidencia-se que as cultivares de portes ereto tipo moita e semiprostrado tipo moita, "nomodelo em que foram semeadas, mostraram-se menos competit1vas com a culture do milho que as de portes semiprostrado enremador e prostrado enramador. Esta observa980 estade acordo com a obtida por LEPIZ(61, trabalhando com Pha~eolu~vulgaJt.i~ L.

D comportamento ces cultivares com relaQ80 as virosesfoi avaliado atrav8s de uma leitura visual, expreSsa em percent~gem, quando as plantas estavam no inicio de flora9ao. A leituraevidenciou que ha diferen~a de comportamento ehtre as cultivarescom rela980 ao virus do mosaico da Vlgna, havendo possibilidadede serem identificadas cultivares com potenciais para resistenciaou tolerancia.

As pragas que ocorreram com mais frequencia foram: lagartas (SpodopteJta 6Jtug.ipeJtda e S. oJtn.ithogall.il e vaquinhasV.iabJtot.iea ~pee.io~a e CeJtotoma aJteuata), sendo esta ultima urn dosvetores do virus do mosaico da V.igna(41. As lagartas foram contraladas com parathion metilico e as vaquinhas com a mistnr8 de par~thion metilico e mooocrotophos.

As cultivares 'Jatoba', 'Cowpea-535', ~PEAN VII', 'Jaguaribe', 'Branquinho', 'CE-279', 'Producer P-49', 'CE-139', 'Sempre Verde' e 'Mamoninha II', em cultivo solteiro, 'CE-140', 'Bolade Duro', 'Quebra-Cadeira' e 'Serido'. em cultivo consorciado, e'Praiano', 'Pernambuco V-12'. tanto em cultivo solteiro como emconsorciado, todas com rendimentos sureriores a BOO kg/ha.sentaram perspectivas promissoras, fazendo-se necessariotestadas nas diversas zonas produtoras de caupi do Estado.

apr~serem

As cultivares de partes ereto tipo moita e semiprostr~do tipo moita. no modelo em que foram semeadas. mostraram-se menos competitivas com a cultura do milho que as de partes semipro~trado enramador e prostrado enramador.

Ha evidencia de que a potencial genetico para produQaode graos de cultivares de caupi guarda relagao direta com a cicIoreprodutivo.

As cultivares 'Cowpea-535' e 'Mamoninha II' foram as menos afetadas pelo vIrus do mosaico da V~gna.

1. ARAOJO, J.P.P. 8, PAIVA, J.B. Caracteriza980 de cultivares defeijao Vigna hinenhih (L.) Savio In: Relatorio de Pesquisa~, Forta1eza, UFC, 1977. p. 1-25.

2. CEARA. Universidade Federal. Centro de Ciencias Agrarias. o~partamento de Fitotecnia. Relatorio tacnico de pesquisa1972. Fortaleza, 1972, p. 1~2.

~3. BRASIL. IPEANf. Variedades de feijao macassar (Vigna hinenhihL.); manual - Caracteristicas e reconhecimento. Recife s.d.,

4. COSTA, C.L; LIN, M.T; K!TAJIMA, E.W. SANTOS, A.A; MESQUITA, R.C. M. 8, FREIRE, F.R.F. Ce~otoma a~cuata (Oliv.), urn crisomelfdeo vet or do mosaico da Vigna no Brasil. Rev.Soc. Brasilde Fitopatologia, 3(1): 81-2, fev. 1978.

5. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECuARIA. Centro Nacionalde Pesquisa de ArroZ e Feijao. Manual de metodos de pesquisa em feijao. Goiania, 1976. 80p.

6. LEPIZ, R.I. Association de cultivos maiz-frijol.tacnica en Mexico, 3(3): 98-101.

7. MENEGARIO, A. Roteiro para discussao dos trabalhos apresent~dos pelo grupo de aspectos gerais da produ98o de feijao noBrasil. In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE FEIJAo, 1. Campina~ 197LAspectos Gerais da ProduQ8o de Feijao no Brasil. Campinas,1971. V.l. p. 1-4.

8. PAIVA, J.B.; CHAVES. C. 8, FREITAS, F.B.A. Aspectos gerais daprodu~ao de feijao no Estado do Ceara. In: SIMPOSIO BRAS!LEIRO DE FEIJAO, Campinas, 1971. Aspectos Gerais da Produ9ao de Feijao no Brasil. Campin~s, 1971. V.2. Se~ao A-XIII.p. 1-15.

9. COMISsAo ESTAoUAL DE PLANEJAMENTO AGRiCOLA 00 PIAU!, Terestna.Plano Anual de ProduQao e Abastecimento. Teresina, 1973. V.2. p. 23-42.

11. PONTE. J.J. da. Doen~as do feijoeiro macassar V~gna ~~nen~~~.End1 •• no Nordeste Brasi1eiro. Bo1etim Cearense de Agron~mia, 13: 1-12. 1972.

Quadro 3 - Oados sobre 0 tipo de porte e os c1c10s vegetativo ereprodutivo de 25 cu1tivares de ceupi, em cu1tivo solteiro. nos anos egrfco1as de 1975/76 e 1976/77. no municfpio de Teresina-Piauf.

'CE-279''CE-95''Pernambuco V-121

'Producer P-49''CE-270''Preiano'

'CE-47''Paralba V-5''CE-139'

'Jaguaribe''Benga1a''Mamoninha II'

'Sempre Verde''Quebra-Cadeira''CE-140''CE-156''Bola de Duro''Snop-peal'Alagoas V-41

'Serido V-3''Cowpea-535'

'IPEAN VII''Jatoba''Branquinho''Canapu' *'Pitifiba'( )

ereto tipo moitaereto tipo moitaereto tipo moitaereto tipo moUaereto tipo moitasemiprostrado tipomoitaprostrado enramadorprostrado enramadorsemiprostrado enramadorprostrado enramadorprostrado e~ramadorsemiprostrado enra-madorprostrado enramadorprostrado enramadbrprostrado enramadorprostrado enramadDrprostrado enramadorprastrado enramadorprastrado enramadorprostrado enramadarsemipro strada enra-madorprostrado enramadorprostrado enramadorprostrado enramadorprostrado enramadorprostrado enramador

CicIo (dies)Vegetativo

Semeadura Emergena emerge~ cia acia floraxao

4-54-54-54-54-5

25-3020-3530-3530-3535-40

ReprodutivoFlorac;ao aultima coIheite

40-4535-4035-4035-4045-50

45-5045-5035-40

35-4045-5045-50

45-5045-5045-5045-5040-4540-4540-4540-4540-45

55-6055-6050-5545-5035-4035-40

70- 8070- 8070- 8070- 8080- 90

80- 9080- 9080- 90

80- 9090-10090-100

90-10090-10090-10090-10090-10090-10090-10090-10090-100

loo-nolOO-nOlOo-no100-110lOo-nO

80- 90

4-54-54-5

35-4035-4040-45

(*)Os dados de cultivar 'Pitiuba' (testemunhe) referem-se apenas190 ana agricola de 1976/77.

4-54-54-5

40-4540-4540-45

4-54-54-54-54-54-54-54-54-5

40-4540-4540-4540-4545-5045-5045-5045-5045-50

4-54-54-54-54-54-5

40-4540-4540-5050-5560-6540-45

Quadro 4 - Dados sobre cor da flor, forma e tamanho da vagem, numero de graD s por vagem, cor do tegumenta do s grao s, p~so de I 000 graos e rendimento de graos de 25 cultivares de caupi, em cultivo solteiro. Teresina, anos agricolas de 1975/76 e 1976/77.

'CE-279''CE-95''Pernambuco V-12''Producer P-49''CE-270''Praiano''CE-47 ''Para:l:baV-5''CE-139''Jaguaribe''Bengala''Mamoninha II''Sempre Verde''Quebra-Cadeira''CE-14C''CE-156''Bola de Duro''Snap-pea''A1agoas V-4''Serido V-3''Cowpea-535'

'IPEAN VII''Jatoba''Branquinho''Canapu' *'Pitiuba' ( )

Cor:cl.aflor

Vio1etabrancabrancavio1etevio1etavio1etavio1etaVio1etavioletavialetavio1etavio1etavio1etebFernea-brancavio1etavioletavioletavio1etavioletabranco/

vio1etavioletevio1etabrancavio1etavioleta

Tamanho N9 deForma da da va- graos/vag em gem(cm) vagem

espedacurvacurvaespadaespadacurvacurvaespadaespadacurvaespadacurva

:ourvacurvasspadacurvacurvasspadaespada

-aapada

espadacurvaespadaespadaespadaespada

Cor dotegume.!2to dosgraos

mu1atobrancobrancomu1atomulatomu1atomulatomulatomu1atomu1atomulatomu1atomu1atobrancobrancomu1atomu1atomu1atomu1atomulatomulato/

brancomulatomutatobrancomulatomulato

Peso de1 000.Eraos

(gl

170188265241138144223228219198201134165162152187216227184232

154110212141214163

Rendi-mento de. j:l'- ~ c-graos -(kg/ha)

1 098689

1 1911 087

5741 202

758631

1 008I 1521 506

902955675752626548762742523

I 4941 2421 9521 142

506837

(*) Os dados da cultivar 'Pitiuba' (testemunha) referem-se apenasao ana agricola de 1976/77.

COMUNICADO TECNICO

Quadro 5 - Rendimento de graos de caupi (kg/ha) a 13% de urnidadenos ensaios de cu1tura s01teira.

Rendimento de graos (kg/ha)CU1tivares Anos Media

1975/76 1976/77

'Jatoba' 2 057 1 847 1 952'Bengala' 1 607 1 406 1 506'Cowpea-535' 1 452 1 537 1 494'IPEAN VII' 1 150 1 333 1 242'Praiano' 1 197 1 207 i 202'Pernambuco'V-12' 1 396 986 1 191'Jaguaribe' 1 050 1 253 1 152'Branquinho' 1 468 816 1 142'CE-279' 937 1 2~8 1 098'Producer P-49' 989 1 185 1 087'CE-139' 896 1 120 1 008'Sempre Verde' 1 315 595 955'Mamoninha II' 1 127 678 902'Pitiuba' (Testernunha) 837'Snop-pea' 818 687 762'CE-47' 812 705 758'CE-140' 819 686 752'A1agoas V-4' 768 717 742'CE-95' 470 908 689'Quebra-Cadeira' 720 630 675'Para:Iba V-5' 642 620 631'CE-156' 844 409 626'CE-270' 556 593 574'Bola de Duro' 428 667 548'Serido V-3' 598 448 523'Canapu' 712 299 506

Quadro 6 - Rendimento de graos de caupi econsorciado, respectivamente ano ana agr{co1a de 1976/77.

COMUNICADO TECNICO ~

mi1ho (kg/ha) no ensaio13% e 15,5% de umidade,

I

Cu1tivares Rehdimento de graos (kg/ha)Caupi Mi1ho (cultivar'Centralmex')

'Praiano' 1 068 705'CE-140' 989 375'801a de Duro' 918 397'Pernambuco V-12' 853 610'Pitiuba' (testemunha) 852 621'Quebra-Cadeira' 843 443'Serido V-3' 814 477'CE-270' 790 802'CE-279' 748 667

'CE-1S6' 735 379'ProdUcer P-49' 715 459'IP~AN VII' 700 443'Mamoninha II' 683 522'Cowpea 535' 671 564'A1agoas V-4' 636 634'Jaguaribe' 618 747'8ranquinho' 605 371'Sempr~ Verde' 598 947'CE-139' 574 725'CE-47' 549 348'CE-95' 543 741'8engala' 517 697'Paraf.ba V-5' 517 604'Jatoba' 489 568'Snop-pea' 275 541'Canapu' 174 540

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" u " co u If) H C3' U U ~ If). . . - .Figura 1 - Comportamenta des cultivares de caupi introduzidas com relac;aa a testemunha no

ansato de cultura saltaira. Teresina. ana agrIcola de 1976/77.

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