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SEMEADURA DE SEMENTES PEQUENAS Francisco Eduardo de Castro Rocha 1 João Eustâquio Cabral de Miranda 2 Waldir Aparecido Marouelli 3 Grande parte das espécies de hortali- ças apresenta sementes pequenas, leves, de formas irregulares e com tendência de aderirem umas às outras. Tais caracterís- ticas podem causar irregularidade no es- paçamento e na densidade de plantio, des- perdício de sementes e necessidade de desbaste de plantas excedentes ou de re- plantio, no caso de falhas, para a obtenção do estande desejado. Essas operações exi- gem normalmente um grande contingente de mão-de-obra, o que eleva em demasia o custo de produção (Carvalho, 1988). São consideradas pequenas as se- mentes de tamanho menor que as de quia- bo, isto é, aquelas cujos lotes contenham, em média, mais de 19 sementes/grama (Brasil, s.d.), Nesse grupo podem ser in- cluídas sementes de cenoura, alface, pi- mentão, tomate, cebola, repolho e couve- flor, dentre outras. Este artigo apresenta diferentes téc- nicas e equipamentos de plantio utilizados na semeadura de sementes pequenas. TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS PARA A SEMEADURA Dentre os mais modernos equipa- mentos e técnicas desenvolvidos para a semeadura desse tipo de sementes, citam- se a técnica de fluido-semente; a de se- mentes peletizadas e a de sistema pneu- mático a vácuo, que serão descritas a se- guir. a) Técnica de Fluido-semente - as sementes são embebidas e misturadas em um fluido gelatinoso, que é distribuído no solo na forma de filete contínuo ou des- contínuo, conforme espaçamento reco- mendado para a cultura. Faz-se esta dis- tribuição através de um mecanismo distri- buidor da mistura que pode ser uma bom- ba com movimentos tipo peristático que são exercidos entre um tubo flexível con- dutor da mistura e um conjunto de rola- mentos dispostos na extremidade de um disco ou polia. Do reservat6rio de fundo cônico, a mistura desce por gravidade até a bomba e, por um tubo flexível que a cir- cunda, ela é conduzida até um bocal adaptado ao sulcador (Fig, 1). O método oferece pouca precisão na distribuição de sementes, visto que elas estão suspensas em gel, de forma aleat6- ria, e por não ser possível uniformizar a saída da mistura do equipamento. Ofe- rece, contudo, a vantagem de trabalhar com semente pré-germinada e facilitar a emergência de plântulas, uma vez que as sementes estão dispersas em meio aquoso (Rocha et al., 1987), (National ... s.d.) e (Ward, 1981). b) Técnica de Sementes Peletiza- das - as sementes são revestidas ou reco- bertas, em geral, por uma camada de ar- gila especial, com o objetivo de uniformi- zar a superfície delas para facilitar o plantio. A essa camada de argila po- dem-se adicíonar produtos químicos ou inoculantes bacteriais (no caso de legumi- nosas). O recobrimento de argila deve ser feito apenas para regularizar a superfície das sementes e não para lhes dar forma 1 Eng Q Agric., M.Sc. - Pesq.lEMBRAPNCNPMS - Caixa Postal 151 - CEP 35700 Sete Lagoas, MG. 2 Eng Q Agf-, Ph.D. - Pesq.lEMBRAPNCNPMS - Caixa Postal 151 - CEP 35700 Sete Lagoas, MG. 3 Eng Q Agric., M.Sc. - Pesq./EMBRAPA/CNPH - Caixa Postal 07.0218 - CEP 70359 Brasflía, DF. Inf. Agropec., Belo Horizonte, v.l S, n.l69, p.l3-16, 1991 esférica, pois isso poderia aumentar de- masiadamente o peso delas (Fig. 2). Existem vários graus de revestimento de sementes. No caso de sementes de al- face, o revestimento ótimo aumenta o peso em 13,5:1; o especial, em 9:1 e 10 mínimo, em 6:1. A porcentagem de 'emergência de plantas provenientes de sementes peletizadas pode variar de 95 a 100%, para o revestimento 6timo; de 80 a 95% para o especial; e em torno de 75% para o mínimo (Siembra •.• 1984). As sementes peletizadas são semea- das por intermédio de semeadoras de pre- cisão e especialmente por aquelas que tra- balham com mecanismo distribuidor tipo correia perfurada; porém, o método exige que as sementes apresentem alto .vigor e poder germinativo e que a camada de re- vestimento se desintegre facilmente no solo. c) Técnica de Sistema Pneumático a Vácuo - utiliza-se uma turbina, aciona- da através do eixo de tomada de força do trator, para fazer vácuo em uma câmara acoplada ao mecanismo distribuidor de sementes (Fig. 3). Um disco vertical, com furos compatíveis com o tamanho da se- mente, separa a câmara de vácuo do me- canismo distribuidor. Ao girar, o disco faz com que cada semente grude em cada furo e seja transportada desde a base do mecanismo até uma posição onde o vácuo é cortado e a semente cai dentro do sulco de plantio (Pellizzi, 1987). O sistema pneumático, apesar de ser considerado .de precisão, não é indicado para sementes pontiagudas, pois o furo, ainda que pequeno, pode segurar mais de 13

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SEMEADURA DESEMENTES PEQUENAS

Francisco Eduardo de Castro Rocha 1

João Eustâquio Cabral de Miranda 2

Waldir Aparecido Marouelli 3

Grande parte das espécies de hortali-ças apresenta sementes pequenas, leves,de formas irregulares e com tendência deaderirem umas às outras. Tais caracterís-ticas podem causar irregularidade no es-paçamento e na densidade de plantio, des-perdício de sementes e necessidade dedesbaste de plantas excedentes ou de re-plantio, no caso de falhas, para a obtençãodo estande desejado. Essas operações exi-gem normalmente um grande contingentede mão-de-obra, o que eleva em demasiao custo de produção (Carvalho, 1988).

São consideradas pequenas as se-mentes de tamanho menor que as de quia-bo, isto é, aquelas cujos lotes contenham,em média, mais de 19 sementes/grama(Brasil, s.d.), Nesse grupo podem ser in-cluídas sementes de cenoura, alface, pi-mentão, tomate, cebola, repolho e couve-flor, dentre outras.

Este artigo apresenta diferentes téc-nicas e equipamentos de plantio utilizadosna semeadura de sementes pequenas.

TÉCNICAS E EQUIPAMENTOSPARA A SEMEADURA

Dentre os mais modernos equipa-mentos e técnicas desenvolvidos para asemeadura desse tipo de sementes, citam-se a técnica de fluido-semente; a de se-mentes peletizadas e a de sistema pneu-mático a vácuo, que serão descritas a se-guir.

a) Técnica de Fluido-semente - assementes são embebidas e misturadas emum fluido gelatinoso, que é distribuído nosolo na forma de filete contínuo ou des-contínuo, conforme espaçamento reco-mendado para a cultura. Faz-se esta dis-tribuição através de um mecanismo distri-buidor da mistura que pode ser uma bom-ba com movimentos tipo peristático quesão exercidos entre um tubo flexível con-dutor da mistura e um conjunto de rola-mentos dispostos na extremidade de umdisco ou polia. Do reservat6rio de fundocônico, a mistura desce por gravidade atéa bomba e, por um tubo flexível que a cir-cunda, ela é conduzida até um bocaladaptado ao sulcador (Fig, 1).

O método oferece pouca precisão nadistribuição de sementes, visto que elasestão suspensas em gel, de forma aleat6-ria, e por não ser possível uniformizara saída da mistura do equipamento. Ofe-rece, contudo, a vantagem de trabalharcom semente pré-germinada e facilitar aemergência de plântulas, uma vez que assementes estão dispersas em meio aquoso(Rocha et al., 1987), (National ... s.d.) e(Ward, 1981).

b) Técnica de Sementes Peletiza-das - as sementes são revestidas ou reco-bertas, em geral, por uma camada de ar-gila especial, com o objetivo de uniformi-zar a superfície delas para facilitar oplantio. A essa camada de argila po-dem-se adicíonar produtos químicos ouinoculantes bacteriais (no caso de legumi-nosas). O recobrimento de argila deve serfeito apenas para regularizar a superfíciedas sementes e não para lhes dar forma

1 EngQ Agric., M.Sc. - Pesq.lEMBRAPNCNPMS - Caixa Postal 151 - CEP 35700 Sete Lagoas, MG.2 EngQ Agf-, Ph.D. - Pesq.lEMBRAPNCNPMS - Caixa Postal 151 - CEP 35700 Sete Lagoas, MG.3 EngQ Agric., M.Sc. - Pesq./EMBRAPA/CNPH - Caixa Postal 07.0218 - CEP 70359 Brasflía, DF.

Inf. Agropec., Belo Horizonte, v.l S, n.l69, p.l3-16, 1991

esférica, pois isso poderia aumentar de-masiadamente o peso delas (Fig. 2).

Existem vários graus de revestimentode sementes. No caso de sementes de al-face, o revestimento ótimo aumenta opeso em 13,5:1; o especial, em 9:1 e

10 mínimo, em 6:1. A porcentagem de'emergência de plantas provenientes desementes peletizadas pode variar de 95 a100%, para o revestimento 6timo; de 80 a95% para o especial; e em torno de 75%para o mínimo (Siembra •.• 1984).

As sementes peletizadas são semea-das por intermédio de semeadoras de pre-cisão e especialmente por aquelas que tra-balham com mecanismo distribuidor tipocorreia perfurada; porém, o método exigeque as sementes apresentem alto .vigor epoder germinativo e que a camada de re-vestimento se desintegre facilmente nosolo.

c) Técnica de Sistema Pneumáticoa Vácuo - utiliza-se uma turbina, aciona-da através do eixo de tomada de força dotrator, para fazer vácuo em uma câmaraacoplada ao mecanismo distribuidor desementes (Fig. 3). Um disco vertical, comfuros compatíveis com o tamanho da se-mente, separa a câmara de vácuo do me-canismo distribuidor. Ao girar, o discofaz com que cada semente grude em cadafuro e seja transportada desde a base domecanismo até uma posição onde o vácuoé cortado e a semente cai dentro do sulcode plantio (Pellizzi, 1987).

O sistema pneumático, apesar de serconsiderado .de precisão, não é indicadopara sementes pontiagudas, pois o furo,ainda que pequeno, pode segurar mais de

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1 - Reservatório2 - Rolamento3 - Bomba com movimentos tipo peristáltico

4 - Câmara de expansão

5 - Sulcador

Fig. 1 - Distribuição da mistura na forma de filete contínuo e descontfnuo; vista geral de uma semeadora de fluido-sementee esquema do sistema de extrusão tipo bomba peristáltica.

uma semente. Também não é indicadopara trabalhar com semente peletizada,uma vez que a camada de revestimentopode soltar-se da semente e causar entu-pimento dos furos do disco (Giannini etal., 1967).

Várias outras técnicas e equipamen-tos encontram-se disponíveis, principal-mente, no mercado internacional. O sis-tema de prato perfurado, em que as se-mentes se encaixam nos furos e caem nosulco através de um tubo, tem sido umdos sistemas mecânicos de distribuição desementes mais adotados. As semeadoras"John Oeere" e "Planet Jr," utilizam essetipo de mecanismo. Um outro sistema é oda correia perfurada, que tem sido em-pregado em duas semeadoras: o modeloinglês "Stanhay", recomendado para se-

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mentes peletizadas de revestimento míni-mo e o modelo que faz uso da correia deforma inclinada. O sistema de disco comconchinhas girat6rias, de tamanho e for-mato adaptados para cada tipo de semen-te, é fabricado pela indústria Nibex, deorigem sueca (ASGROW, 1975), (Sem-bradora. .. 1986) e (Shippen; Turner,1978).

SEMEADURA DEALGUMAS HORTALIÇAS

A semeadura de precisão é, em geral,mais importante para as hortaliças do quepara outras culturas. Em muitos casos, é otamanho da planta, da raiz ou do fruto oque defme o valor comercial do produto.Cabe aqui observar que esses parâmetros,bem como a qualidade do produto, são

extremamente afetados pelo espaçamentoentre plantas. Por outro lado, a não pre-cisão da semeadura pode afetar tanto ocusto de desbaste ou transplantio, quandoempregado, quanto o de produção, devidoa fatores como o custo das sementes que,no caso do alho, pode representar até60% do valor total da produção.

Informações sobre a semeadura dealgumas hortaliças são relatadas a seguir:

Alface - as sementes de alface sãoleves e alongadas, diferenciam-se de umacultivar para outra e são difíceis de seremsemeadas com precisão. O número de se-mentes por grama varia de 900 a 1.000(Makishima, 1983). Quando as condiçõesnão são favoráveis à germinação, reco-menda-se utilizar espaçamento de 4 a 5cmentre sementes, com posterior desbaste.

Inf. Agropec., Belo Horizonte, v.lS, n.169, p.13-16, 1991

ALFACE CENOURA

TOMATE CEBOLA

MELÃO

CHIRIVIA(Pastinaca sativa)

BROCOLISFig. 2 - Distribuição de sementes peletizadas no campo e comparação da forma e tamanho de diferentes

tipos de sementes de hortaliças, sem e com revestimento.

Fig. 3 - Esquema de um mecanismopneumático a vácuo de distribuição

de sementes.

Caso as condições sejam favoráveis, po-de-se adotar o espaçamento de 28cm, nãosendo necessário desbaste. Existem se-meadoras, como o modelo Stanhay, queadmitem ser reguladas para distribuir trêssementes a cada 30cm ou outro tipo decombinação.

Cebola - as sementes de cebola tam-bém apresentam forma irregular, combordas agudas, o que impede que fluamadequadamente ao serem semeadas. Cadagrama contém cerca de 300 sementes(Makishima, 1983). A precisão na distri-buição da semente é muito importante,uma vez que o espaçamento entre plantasinfluencia o tamanho de bulbos. Para aobtenção de bulbos grandes, o espaça-mento recomendado é o de 7,5cm entreplantas e, para bulbos medianos, o de5cm. Nesse caso, a semeadura direta seriamais adequada, se fosse utilizado o meca-nismo, modelo Stanhay, com sementespeletizadas.

Cenoura - após a colheita, as se-mentes de cenoura passam por um pro-cesso mecânico de desaristamento (elimi-nação de aristas, pequenos prolongamen-tos rígidos). Mesmo assim, continuamdesuniformes, pontiagudas e encurvadas,

Inf. Agropec., Belo Horizonte, v.l5, n.l69, p.l3-16, 1991

sendo diffcil semeá-las com precisão (Ro-cha et al., 1990). O número de sementesdesaristadas por grama varia de. 800 a1.200 (Makishima, 1983). As semeadorasexistentes no mercado nacional são, emsua maioria, aquelas que apresentam me-canismo distribuidor tipo cantil perfura-do, que semeiam de forma contínua, o quetoma necessário um desbaste posterior-mente.

Se for empregada semente peletiza-da, pode-se fazer a semeadura no espa-çamento de 1,5cm, para o que é possívelutilizar uma semeadora do tipo Stanhay.

Sementes de cenoura têm comoprincipal característica a rápida reduçãodo vigor e da germinação com o tempo deestocagem, o que pode causar problemasna semeadura de precisão.

Tomate - as sementes de tomate sãode forma e tamanho variáveis, com su-perfície plana (achatada) apresentandopequenos pêlos ou tricomas que, em geral,são eliminados mecanicamente, para faci-litar a semeadura. O número de sementespor grama varia de 280 a 440. Normal-mente as sementes apresentam elevadopoder de germinação e vigor, característi-cas que tomam vantajosa a semeadura deprecisão.

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Fig. 4 - Vista de uma transplantadora de mudas de tomate, ·utilizandobandejas de isopor.

o plantio do tomate pode ser realiza-do diretamente no campo ou através demudas. O plantio direto de sementes podeser feito manualmente, com posteriordesbaste, ou utilizando-se semeadoras deprecisão, ainda não disponíveis no merca-do nacional. Quando se usam mudas,principalmente no caso do tomate de me-sa, pode-se efetuar o plantio em copinhosou bandejas de isopor, com posteriortransplantio a ser realizado através detransplantadoras já existentes no mercadonacional (Fig. 4).

No cultivo do tomate industrial, oque mais se verifica na prática é o plantiodireto, por meio de semeadoras de baixaprecisão, com um gasto de 2,0 a 3,Okg desementes/ha uma vez que semeadoras deprecisão ainda não se encontram disponí-veis no mercado nacional. Quando setrata de grandes áreas, o uso de mudas ébastante restrito, em função do alto custopara produção delas e da mão-de-obraenvolvida. Algumas empresas têm im-portado semeadoras de precisão, as quaisconseguem semear até 400g de sementespor hectare. Esses equipamentos viabili-zam o uso de híbridos FI pelos grandesprodutores, já que o custo dessas semen-tes é elevado (cerca de 800 dólares/kg).

A semeadura do tomate industrialpode ser feita em dois sistemas; a) fileirasimples - as linhas de plantio, nesse siste-ma, são distanciadas entre si de 0,8 a1,3Om;b) fileira dupla - utilizam-se, neste

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ASGROW (USA). Precision planting pro-gram; information manual for vegetableproduction. [s.d.l, 1975. 14p.

BRASIL. Ministério da Agricultura. Departa-mento Nacional de Produção Vegetal. Re-gras para análise de sementes . .[s.1., s.d.],p.9.

CARVALHO, B.A. de. Horta caseira. CampoGrande: EMPAER, 1988. 30p. (EMPAER.Documentos, 18).

GIANNINI, G.R.; CHANCELLOR, W.J.;GARRETT, R.E. Precision planter using va-cuum for seed pickup. Transactions of theASAE, St. Joseph, v.lO, e.s, p.607-614,1967.

MAKISHIMA, N. Produção de hortaliças empequena escala. Brasflia: EMBRAPA-CNPH, 1983. 23p. (EMBRAPA-CNPH.InstruçõesTécnicas, 6).

NATIONAL VEGETABLE RESEARCH

Inf. Agropec., Belo Horizonte, v.15, n.169, p.13-16, 1991

caso, conjuntos de duas fileiras espaçadasentre ·side 30 a 60cm e um segundo espa-çamento entre os conjuntos de fileiras du-plas de 1,Om a 1,40m. Esse processo defileira dupla tem sido bastante usual, poisaumenta a produtividade e facilita não sóos tratos culturais e fitossanitários, comotambém a colheita manual.

Em ambos os sistemas faz-se a se-meadura em filete contínuo com posteriordesbaste, deixando-se de 4 a 6 plan-tas/metro linear de fileira, dependendo dacultivar.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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PELLlZZI, G. Mecanica e mecanizzazioneagricola. Bologna: Edagricole, 1987. capA:Macchine per Ia fertilizzazione, Ia serninae iltrapianto.

ROCHA, F.E. de C.; FOLLE, S.M.; MA-ROUELLl, W.A. Protótipos de equipa-mentos para produção de hortaliças.BrasOia: EMBRAPA-CNPH, 1990. 30p.(EMBRAPA-CNPH. Docwnentos, 6).

ROCHA, F.E. de C. et aloDesenvolvimento eavaliação de um prot6tipo de semeadora defluido-semente. Pesquisa AgropecuáriaBrasileira, Brasflia, v.22, nA, pAOI-409,abr.1987.

SEMBRADORA de hortalizas. Agricultura deIas Américas, Overland Park, v.35, n.6,p.32,jun.1986.

SHIPPEN, J.M.; TURNER, J.C. Baslc farmmachinery. 2.ed. Oxford: Pergamon Press,1978.Capo27: Sugar-beet crop machinery.

SIEMBRA de precision en hortaliças. Agricul-tura de Ias Américas, Overland Park, v.33,n.5, p.6-7, 24,26, mayo 1984.

WARD, S.M. Performance of a protetype fluiddrill. Journal of Agricultural EngineeringResearch, London, v.26, nA, p.321-331,1981.

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