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Edição Nº 1.275 | 18 de Janeiro de 2016 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul >> DESTAQUE SINDSEG RS CONTRIBUIÇÃO SINDICAL Edital de Notificação – Recolhimento da Contribuição Sindical Patronal Exercício 2016 Em atendimento ao disposto no art. 605 da CLT ficam todas as empresas integrantes da categoria econômica de seguros privados, de resseguros e de capitalização no Estado do Rio Grande do Sul, sejam matrizes, filiais ou sucursais, notificadas de que deverão recolher até 31 de janeiro de 2016 a contribuição sindical patronal a que alude os artigos 578 e seguintes da CLT, de acordo com os valores da tabela abaixo, aprovada pela Consif para o exercício de 2016. O não recolhimento da contribuição sindical no prazo estipulado implicará nas penalidades previstas nos artigos 598, 600, 606 e seguintes da CLT. Porto Alegre, 04 de janeiro de 2016. Alberto Muller da Silva Diretor Presidente Tabela para Cálculo da Contribuição Sindical Patronal Vigência: a partir de 01 de janeiro de 2016. (Valor Base de Cálculo: R$ 304,38) ANEXO 1 – TABELA MODO DE CALCULAR I - Enquadre o Capital Social na “Classe de Capital” correspondente; II - Multiplique o Capital Social pela alíquota correspondente a linha onde for enqua- drado o Capital; e III - Adicione ao resultado encontrado o valor constante da coluna “Parcela a Adicionarem R$”, relativo à linha do enquadramento do Capital. NOTAS: 1) As empresas (de seguros, de capitalização, de previdência, e de resseguros) cujo Capital Social seja igual ou inferior a R$ 22.828,50, estão obrigadas ao recolhimento da Contribuição Sindical mínima de R$ 182,63; e 2) As empresas (de seguros, de capitalização, de previdência, e de resseguros) cujo Capital Social seja superior a R$ 243.504.000,00 recolherão a Contribuição Sindical máxima de R$ 85.956,92.) >> >> >> MERCADO REGIONAL / ASSOCIADAS MINISTÉRIO DESTACA IMPORTÂNCIA DE SEGUROS Ministério destaca importância de seguros Nota do Ministério do Desenvolvimento Agrário alerta sobre a necessidade de compra de seguros específicos para máquinas, equipamentos e benfeitorias quando financiados pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Isso porque o Seguro de Agricultura Familiar (Seaf) cobre apenas as perdas na lavoura causadas por seca, chuva excessiva e outros eventos climáticos. Mas este produto, como alguns pensam erradamente, não se destina a cobrir danos em máquinas, equipamentos e benfeitorias. Outra diferença é que o Seaf vem automaticamente junto com o crédito do Pronaf, enquanto que o seguro de máquinas e benfeitorias não é automático. O banco onde o agricultor contratou o financiamento pode oferecer alternativa de seguro para essa finalidade, mas não é obrigado a fazê-lo. O agricultor deve tomar a iniciativa para a contratação do seguro. Tratores, implementos, galpões, estufas e outras instalações podem ser danificados por acidentes, incêndios, inundações, granizo e outros eventos adversos. Também podem estar sujeitos a roubo ou furto. Existem seguros específicos para coberturas desses riscos. Diversas seguradoras operam esses tipos de seguro. É importante que o agricultor procure se informar sobre as opções existentes no mercado, analisando riscos cobertos, valor segurado, taxas de prêmio, franquias, vigência do seguro, condições de contratação, dentre outros aspectos. Os corretores de seguro têm o dever de explicar com clareza todos os detalhes, acrescenta o Ministério. O agricultor deve analisar as alternativas existentes, verificar quais riscos o seguro está cobrindo e todas as demais condições, antes de fechar negócio. E deve guardar consigo a apólice do seguro, para ter certeza que o seguro foi contratado e que seu investimento está coberto, finaliza o comunicado. Fonte: CNSeg >> >> ACE ADOTA NOME CHUBB GLOBALMENTE A ACE adotou o nome Chubb globalmente, com início imediato, e vai começar a vigorar nesta sexta-feira na Bolsa de Valores de Nova Iorque (New York Stock Exchange) sob o símbolo "CB". A empresa também está lançando oficialmente a nova marca Chubb, incluindo a sua identidade visual e "assinatura”. A nova marca Chubb representa subscrição, atendimento e execução superiores — atributos compartilhados por ambas ACE e Chubb. "A ACE e a Chubb agora são uma empresa única, e nós não poderíamos estar mais entusiasmados com o fato de crescer em conjunto com os nossos novos colegas e nossa nova marca", disse Evan G. Greenberg, chairman e CEO da Chubb Limited. "Somos uma empresa líder global em propriedade e responsabilidade civil (P&C) pessoal e comercial, com um portfólio de produtos excepcionalmente equilibrado, ampla e sólida presença global, capacidade de distribuição abrangente, e a habilidade de atender uma gama diversificada de clientes comerciais e pessoais. Nossa vocação por subscrição, juntamente com a nossa liderança no setor de sinistros, engenharia de riscos e controle de perdas distinguem a nova Chubb, na medida em que buscamos novas oportunidades de crescimento nos mercados desenvolvidos e em desenvolvimento em todo o mundo. A solidez e a grandeza do nosso balanço patrimonial nos colocam no grupo de elite das seguradoras globais de P&C. Desde o anúncio, em julho passado, estamos trabalhando arduamente no planejamento da integração com nossos novos colegas da Chubb, e já começamos a colocar nossos planos em prática." A Chubb é a maior seguradora de propriedade e responsabilidade civil de capital aberto do mundo. Em base pró- forma, a empresa tem capitalização de mercado de US$ 51,2 bilhões, prêmios brutos anuais de US$ 37 bilhões e patrimônio total de aproximadamente US$ 150 bilhões. A Chubb opera em 54 países e é líder global em P&C industrial comercial e especial, linhas profissionais, e P&C comercial no mercado americano de médias empresas. A empresa é a nº 1 em seguros pessoais de P&C, seguros para pessoas e famílias de alta renda dos Estados Unidos, bem como líder global em seguros de acidentes pessoais. Fonte: CNseg >> >> RATING DAS SEGURADORAS VAI A DEBATE EM SÃO PAULO Com a proposta de apresentar e explicar o processo de classificação (rating) das empresas e debater o reflexo da situação econômica do Brasil na determinação da classificação final, a Escola promove, no dia 9 de março, o seminário “Rating de Seguradoras – Visão Geral do Processo e seus Componentes”, em São Paulo (SP). Estão confirmadas palestras de Rodrigo Botti, CFO e COO da Terra Brasis Re, e dos especialistas da AM Best Tina Bukow, vice-presidente assistente de Desenvolvimento de Negócios, John Andre, vice-presidente de Rating, e Scott Mangan, analista financeiro sênior. A coordenação é de Marcus Clementino, consultor independente de Desenvolvimento de Negócios da AM Best. O encontro está marcado das 8h às 13h, no hotel Tryp Paulista, na Rua Haddock Lobo, nº 294, no bairro Cerqueira Cesar. O investimento é de R$ 350,00 e as inscrições devem ser feitas no link acima. Outras informações podem ser obtidas através do e-mail [email protected]. Fonte: boletim informativo da escola nacional de seguros >> >> >> ENTIDADES DO MERCADO FENSEG E CNSEG LANÇOU CARTILHA SOBRE O SEGURO DE GARANTIA ESTENDIDA, DIA 15, NO RIO A fim de explicar de forma simples e direta o funcionamento do Seguro de Garantia Estendida e seu processo de contratação e utilização, além de esclarecer os direitos e obrigações de todas as partes envolvidas, a FenSeg e CNseg lançou em 15 de janeiro, a partir das 9h30, no auditório da Escola Nacional de Seguros, no Rio de Janeiro, a cartilha “Entenda o Seguro de Garantia Estendida”. Garantia Estendida é a modalidade de seguro oferecida em redes varejistas, por empresas seguradoras, para ampliar o prazo da garantia legal e contratual de produtos como eletrodomésticos, eletroportáteis, eletrônicos e celulares, dentre outros. Direcionada aos consumidores do produto e com tiragem inicial de 50 mil exemplares, a cartilha foi elaborada pela Comissão de Seguro de Garantia Estendida da FenSeg, presidida por Guilherme Dutra Marques, superintendente de Serviços da Itaú Seguros. Durante o evento, foi lançado ainda o "Manual de Boas Práticas em Seguros - Orientações Gerais para Varejista", com recomendações às redes varejistas baseadas na legislação em vigor e nas boas práticas de mercado, auxiliando no processo de venda. Fonte: FENSEG >> >> CNSEG CELEBRA EM 16 DE MARÇO O DIA DO OUVIDOR E O DIA INTERNACIONAL DO CONSUMIDOR Os avanços impostos pelas novas diretrizes da ONU para proteção dos consumidores de serviços financeiros serão um dos destaques da pauta de debates da II Celebração do Dia do Ouvidor e do Dia Internacional do Consumidor. O encontro, promovido pela CNseg, ocorrerá no próximo dia 16 de março, no Rio de Janeiro, sendo uma oportunidade para os profissionais de mercado conhecerem as mudanças a caminho nas relações de consumo, via diretrizes da ONU, aprovadas na Assembleia Geral da entidade, em 23 de Dezembro de 2015. Durante o evento no Rio, os resultados da pesquisa realizada pela Federação Interamericana de Seguros (Fides) e a Organização Internacional de Pesquisas e Estudos sobre Seguros de Vida (Limra) sobre o alinhamento do mercado latino-americano a essas diretrizes será apresentada. As mudanças nas relações de consumo de serviços financeiros são significativas. A começar pela diretriz que atribui aos governos papel importante no incentivo às boas práticas de mercado. O normativo também alcança a proteção de dados pessoais e melhoria dos serviços públicos. O Brasil, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon), participou das discussões das novas diretrizes da ONU travadas nos dois anos imediatamente anteriores à sua aprovação. Fonte: Fenaprevi Conteúdos relacionados: >> >> EM MAIO, ACONTECE O 11º ENCONTRO FEMININO DE CORRETORAS DE SEGUROS As mulheres já compõem um número significativo de participantes do mercado segurador brasileiro, em especial na corretagem de seguros. Por levar em conta este fator, o Sincor-RS promove, no dia 13 de maio (sexta-feira) em Porto Alegre o 11º Encontro Feminino de Corretoras de Seguros. O evento ocorrerá durante toda a tarde, no Hotel Plaza São Rafael, na Capital do Rio Grande do Sul. A comissão organizadora já começou a selecionar as melhores palestrantes para um público feminino altamente exigente. O presidente Ricardo Pansera comenta: – Desde 2003, quando foi realizado o 1º Encontro Feminino, em Porto Alegre, primamos pelo pioneirismo neste tipo de evento e nos esforçamos em oferecer o melhor para as mulheres corretoras. Que sejam todas bem- vindas em 2016 e que aproveitem o evento ao máximo. Fonte: Sincor-RS >> >> AMPLIAÇÃO DO DIÁLOGO COM OS ATORES DO SETOR ESTÁ ENTRE AS PRIORIDADES DA FUTURA PRESIDENTE DA FENASAÚDE A advogada Solange Beatriz Palheiro Mendes, atual diretora-executiva da CNseg, é a presidente eleita da FenaSaúde, assumindo o cargo em fevereiro de 2016. As eleições para a diretoria da FenaSaúde ocorreram em dezembro de 2015 e o mandato é para o triênio 2016-2019. Com longa experiência no mercado de Saúde Suplementar e Segurador, a executiva já atuou como diretora de Normas e Habilitação das Operadoras da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) entre 2000 e 2004, como diretora de Saúde da Fenaseg entre 2004 e 2006, além de ter sido secretária-geral, diretora e superintendente substituta da Susep de 1995 a 2000. Solange Beatriz também já integrou a equipe da FenaSaúde, tendo sido diretora-executiva da entidade, até 2010. Com amplo envolvimento com o segmento Saúde, a executiva afirma que, na FenaSaúde, dará continuidade ao trabalho que já vem sendo desenvolvido por Marcio Coriolano, que ocupou a presidência da entidade nos últimos seis anos e assumirá agora a presidência da CNseg. Projetos como o Fórum da Saúde Suplementar, que teve a primeira edição em novembro de 2015, e temas como a sustentabilidade do setor e a segurança regulatória continuarão na pauta da entidade. “Minha trajetória é pautada pelo esforço de aperfeiçoamento das relações de consumo para indução do desenvolvimento do mercado. Acredito na importância da comunicação clara para satisfação do consumidor cidadão e na relevância dos serviços prestados pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde. À frente da FenaSaúde, quero intensificar os esforços de conscientização sobre o bom uso dos recursos disponíveis para a saúde, garantindo que os consumidores saibam como adquirir e utilizar o plano adequado para suas necessidades. A FenaSaúde vem realizando ações nesse sentido e ampliaremos os canais de diálogo com o Governo, entidades de proteção dos consumidores e sociedade”, afirma Solange Beatriz. Para ela, é importante que a FenaSaúde – representante de 24 empresas referências na assistência privada aos cidadãos beneficiários de planos de saúde – continue a demonstrar a relevância econômica e social do setor no país. E, de acordo com a importância desse papel, siga propondo ações concretas para a melhoria contínua da eficiência e da qualidade de serviços. Fonte: FenaSaúde >> >> >> MERCADO INTERNACIONAL CARAVELA POSICIONA-SE COMO FAVORITA À COMPRA DA SEGURADORA AÇOREANA As três propostas de compra da seguradora Açoreana têm moldes distintos, incidindo sobre diferentes ativos. Ao que o Diário Económico apurou, a proposta melhor posicionada é a da Caravela, já que, ao contrário das ofertas da Allianz e da Apollo, prevê a continuidade da empresa e a manutenção dos postos de trabalho. No entanto, existem outros critérios para além do plano industrial de cada um dos interessados. Tal como o Diário Económico tinha noticiado em dezembro, a Açoreana está avaliada entre 30 e 60 milhões de euros, mas, segundo fontes do mercado, deverá necessitar de ser recapitalizada num montante superior. Recorde-se que a Açoreana é um dos ativos do Banif que o Santander não quis comprar e que ficaram no Oitante, um veículo pertence ao Fundo de Resolução, entidade pública financiada com os impostos especiais cobrados ao sector bancário. O processo de venda incide não só sobre os 48% que pertenciam ao Banif, antes da resolução do banco, mas também sobre os 52% que estão nas mãos da Rentipar, a holding da família Roque. As três propostas em cima da mesa, que foram entregues no passado dia 8, estão agora a ser avaliadas pelo assessor financeiro da operação, o Citibank, sob alçada do Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões. O regulador dos seguros, presidido por José Almaça, encara a venda da Açoreana como uma oportunidade para se destacar pela positiva, numa altura em que os supervisores nacionais têm estado debaixo de fogo devido à forma como lidaram com os casos do BES e do Banif. “José Almaça está a conduzir o processo de venda da Açoreana com pinças. Ao contrário do seu colega do Banco de Portugal [Carlos Costa], tudo deverá ser resolvido sem resolução e com uma solução portuguesa que garanta os postos de trabalho e a continuidade da seguradora”, disse uma das fontes do sector financeiro contatadas pelo Diário Económico. Na corrida pela compra da Açoreana está a nova companhia de seguros não-vida Caravela, apresentada em junho de 2015, e que está desde o Verão do ano passado a estudar o crescimento por aquisições para entrar no mercado do ramo vida. O seu enfoque incide nos segmentos de retalho e PME, contando com uma rede de mediadores de 260 agentes. A Caravela resulta da aquisição por um grupo de investidores portugueses especialistas em seguros, e que estão agrupados na AAA SGPS, da seguradora francesa MACIF Portugal que estava em Portugal desde 1996. Por sua vez, a Allianz Portugal integra o Grupo Allianz e é um dos maiores grupos financeiros do mundo, presente em mais de 70 países e com cerca de 145 mil colaboradores. Tem como acionista e principal parceiro estratégico o Banco BPI e conta, atualmente, com cerca de 600 colaboradores e mais de 3.500 mediadores em todo o país. A Allianz pretende adquirir os ativos da Açoreana, deixando a estrutura da empresa no Oitante. Já os norte-americanos da Apollo compraram a seguradora Tranquilidade ao Novo Banco em agosto de 2014 e participaram na fase final da corrida pela compra da instituição financeira liderada por Stock da Cunha. A Apollo fez também parte dos seis interessados que fizeram propostas de compra pelo Banif, mas não terá apresentado uma proposta vinculativa. Ao que o Económico apurou, a Apollo pretende integrar a Açoreana na Tranquilidade, deixando uma parte dos custos com rescisões do lado do vendedor. Até ao fecho da edição, não foi possível obter esclarecimentos dos interessados na Açoreana. Fonte: Económico >> >> >> AGENDA SINDSEG RS 2016 - 22/02 – Eleição no Sindseg RS - 17/03 – Almoço Mercado Segurador - 21/03 – Reunião Diretoria - 23/03 – Workshop - 14/04 – Almoço Mercado Segurador - 18/04 – Reunião Diretoria - 27/04 – Workshop - 12/05 – Almoço Mercado Segurador - 16/05 – Reunião Diretoria - 25/05 – Workshop - 20/06 – Reunião Diretoria - 22/06 – Workshop - 23/06 – Almoço Mercado Segurador - 18/07 – Reunião Diretoria - 21/07 – Almoço Mercado Segurador - 27/07 – Workshop - 15/08 – Reunião Diretoria - 24/08 – Workshop - 25/08 – Almoço Mercado Segurador - 22/09 – Almoço Mercado Segurador - 26/09 – Reunião Diretoria - 28/09 – Workshop - 24/10 – Reunião Diretoria - 26/10 – Workshop - 27/10 – Almoço Mercado Segurador - 17/11 – Almoço Mercado Segurador - 21/11 – Reunião Diretoria - 23/11 – Workshop - 02/12 – Jantar Diretoria Sindseg RS e Entidades - 19/12 – Reunião Diretoria >> >>

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Edição Nº 1.275 | 18 de Janeiro de 2016 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul

>> DESTAQUE SINDSEG RS

CONTRIBUIÇÃO SINDICALEdital de Notificação – Recolhimento da Contribuição Sindical

Patronal Exercício 2016

Em atendimento ao disposto no art. 605 da CLT ficam todas as empresas integrantes da categoria econômica de segurosprivados, de resseguros e de capitalização no Estado do Rio Grande do Sul, sejam matrizes, filiais ou sucursais, notificadas deque deverão recolher até 31 de janeiro de 2016 a contribuição sindical patronal a que alude os artigos 578 e seguintes da CLT,de acordo com os valores da tabela abaixo, aprovada pela Consif para o exercício de 2016. O não recolhimento dacontribuição sindical no prazo estipulado implicará nas penalidades previstas nos artigos 598, 600, 606 e seguintes da CLT.Porto Alegre, 04 de janeiro de 2016. Alberto Muller da Silva Diretor Presidente Tabela para Cálculo da Contribuição SindicalPatronal Vigência: a partir de 01 de janeiro de 2016. (Valor Base de Cálculo: R$ 304,38)

ANEXO 1 – TABELA

MODO DE CALCULAR

I - Enquadre o Capital Social na “Classe de Capital” correspondente;

II - Multiplique o Capital Social pela alíquota correspondente a linha onde for enqua- drado o Capital; e

III - Adicione ao resultado encontrado o valor constante da coluna “Parcela a Adicionarem R$”, relativo à linha doenquadramento do Capital.

NOTAS:

1) As empresas (de seguros, de capitalização, de previdência, e de resseguros) cujo Capital Social seja igual ou inferior aR$ 22.828,50, estão obrigadas ao recolhimento da Contribuição Sindical mínima de R$ 182,63; e

2) As empresas (de seguros, de capitalização, de previdência, e de resseguros) cujo Capital Social seja superior a R$243.504.000,00 recolherão a Contribuição Sindical máxima de R$ 85.956,92.)

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>> MERCADO REGIONAL / ASSOCIADAS

MINISTÉRIO DESTACA IMPORTÂNCIA DE SEGUROS

Ministério destaca importância de seguros

Nota do Ministério do Desenvolvimento Agrário alerta sobrea necessidade de compra de seguros específicos paramáquinas, equipamentos e benfeitorias quando financiados peloPrograma Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar(Pronaf). Isso porque o Seguro de Agricultura Familiar (Seaf)cobre apenas as perdas na lavoura causadas por seca, chuvaexcessiva e outros eventos climáticos. Mas este produto, comoalguns pensam erradamente, não se destina a cobrir danos emmáquinas, equipamentos e benfeitorias.

Outra diferença é que o Seaf vem automaticamente junto com o crédito do Pronaf, enquanto que o seguro demáquinas e benfeitorias não é automático. O banco onde o agricultor contratou o financiamento pode oferecer alternativade seguro para essa finalidade, mas não é obrigado a fazê-lo.

O agricultor deve tomar a iniciativa para a contratação do seguro. Tratores, implementos, galpões, estufas e outrasinstalações podem ser danificados por acidentes, incêndios, inundações, granizo e outros eventos adversos. Tambémpodem estar sujeitos a roubo ou furto. Existem seguros específicos para coberturas desses riscos. Diversas seguradorasoperam esses tipos de seguro.

É importante que o agricultor procure se informar sobre as opções existentes no mercado, analisando riscos cobertos,valor segurado, taxas de prêmio, franquias, vigência do seguro, condições de contratação, dentre outros aspectos. Oscorretores de seguro têm o dever de explicar com clareza todos os detalhes, acrescenta o Ministério.

O agricultor deve analisar as alternativas existentes, verificar quais riscos o seguro está cobrindo e todas as demaiscondições, antes de fechar negócio. E deve guardar consigo a apólice do seguro, para ter certeza que o seguro foicontratado e que seu investimento está coberto, finaliza o comunicado.

Fonte: CNSeg

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ACE ADOTA NOME CHUBB GLOBALMENTE

A ACE adotou o nome Chubb globalmente, com inícioimediato, e vai começar a vigorar nesta sexta-feira na Bolsa deValores de Nova Iorque (New York Stock Exchange) sob osímbolo "CB". A empresa também está lançando oficialmente anova marca Chubb, incluindo a sua identidade visual e"assinatura”. A nova marca Chubb representa subscrição,atendimento e execução superiores — atributos compartilhadospor ambas ACE e Chubb.

"A ACE e a Chubb agora são uma empresa única, e nós não poderíamos estar mais entusiasmados com o fato decrescer em conjunto com os nossos novos colegas e nossa nova marca", disse Evan G. Greenberg, chairman e CEO daChubb Limited. "Somos uma empresa líder global em propriedade e responsabilidade civil (P&C) pessoal e comercial, comum portfólio de produtos excepcionalmente equilibrado, ampla e sólida presença global, capacidade de distribuiçãoabrangente, e a habilidade de atender uma gama diversificada de clientes comerciais e pessoais. Nossa vocação porsubscrição, juntamente com a nossa liderança no setor de sinistros, engenharia de riscos e controle de perdas distinguema nova Chubb, na medida em que buscamos novas oportunidades de crescimento nos mercados desenvolvidos e emdesenvolvimento em todo o mundo. A solidez e a grandeza do nosso balanço patrimonial nos colocam no grupo de elitedas seguradoras globais de P&C. Desde o anúncio, em julho passado, estamos trabalhando arduamente no planejamentoda integração com nossos novos colegas da Chubb, e já começamos a colocar nossos planos em prática."

A Chubb é a maior seguradora de propriedade e responsabilidade civil de capital aberto do mundo. Em base pró-forma, a empresa tem capitalização de mercado de US$ 51,2 bilhões, prêmios brutos anuais de US$ 37 bilhões epatrimônio total de aproximadamente US$ 150 bilhões. A Chubb opera em 54 países e é líder global em P&C industrialcomercial e especial, linhas profissionais, e P&C comercial no mercado americano de médias empresas. A empresa é a nº1 em seguros pessoais de P&C, seguros para pessoas e famílias de alta renda dos Estados Unidos, bem como líder globalem seguros de acidentes pessoais.

Fonte: CNseg

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RATING DAS SEGURADORAS VAI A DEBATE EM SÃO PAULO

Com a proposta de apresentar e explicar o processo declassificação (rating) das empresas e debater o reflexo dasituação econômica do Brasil na determinação da classificaçãofinal, a Escola promove, no dia 9 de março, o seminário “Ratingde Seguradoras – Visão Geral do Processo e seusComponentes”, em São Paulo (SP).

Estão confirmadas palestras de Rodrigo Botti, CFO e COOda Terra Brasis Re, e dos especialistas da AM Best Tina Bukow,vice-presidente assistente de Desenvolvimento de Negócios,John Andre, vice-presidente de Rating, e Scott Mangan, analistafinanceiro sênior. A coordenação é de Marcus Clementino,consultor independente de Desenvolvimento de Negócios da AMBest.

O encontro está marcado das 8h às 13h, no hotel TrypPaulista, na Rua Haddock Lobo, nº 294, no bairro CerqueiraCesar. O investimento é de R$ 350,00 e as inscrições devem serfeitas no link acima. Outras informações podem ser obtidasatravés do e-mail [email protected].

Fonte: boletim informativo da escola nacional de seguros

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>> ENTIDADES DO MERCADO

FENSEG E CNSEG LANÇOU CARTILHA SOBRE O SEGURO DE GARANTIA ESTENDIDA, DIA15, NO RIO

A fim de explicar de forma simples e direta o funcionamentodo Seguro de Garantia Estendida e seu processo de contrataçãoe utilização, além de esclarecer os direitos e obrigações detodas as partes envolvidas, a FenSeg e CNseg lançou em 15 dejaneiro, a partir das 9h30, no auditório da Escola Nacional deSeguros, no Rio de Janeiro, a cartilha “Entenda o Seguro deGarantia Estendida”.

Garantia Estendida é a modalidade de seguro oferecida emredes varejistas, por empresas seguradoras, para ampliar oprazo da garantia legal e contratual de produtos comoeletrodomésticos, eletroportáteis, eletrônicos e celulares, dentreoutros.

Direcionada aos consumidores do produto e com tiragem inicial de 50 mil exemplares, a cartilha foi elaborada pelaComissão de Seguro de Garantia Estendida da FenSeg, presidida por Guilherme Dutra Marques, superintendente deServiços da Itaú Seguros.

Durante o evento, foi lançado ainda o "Manual de Boas Práticas em Seguros - Orientações Gerais para Varejista", comrecomendações às redes varejistas baseadas na legislação em vigor e nas boas práticas de mercado, auxiliando noprocesso de venda.

Fonte: FENSEG

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CNSEG CELEBRA EM 16 DE MARÇO O DIA DO OUVIDOR E O DIA INTERNACIONAL DOCONSUMIDOR

Os avanços impostos pelas novas diretrizes da ONU paraproteção dos consumidores de serviços financeiros serão umdos destaques da pauta de debates da II Celebração do Diado Ouvidor e do Dia Internacional do Consumidor.

O encontro, promovido pela CNseg, ocorrerá no próximodia 16 de março, no Rio de Janeiro, sendo uma oportunidadepara os profissionais de mercado conhecerem as mudanças acaminho nas relações de consumo, via diretrizes da ONU,aprovadas na Assembleia Geral da entidade, em 23 deDezembro de 2015.

Durante o evento no Rio, os resultados da pesquisarealizada pela Federação Interamericana de Seguros (Fides) ea Organização Internacional de Pesquisas e Estudos sobreSeguros de Vida (Limra) sobre o alinhamento do mercadolatino-americano a essas diretrizes será apresentada.

As mudanças nas relações de consumo de serviços financeiros são significativas. A começar pela diretriz que atribuiaos governos papel importante no incentivo às boas práticas de mercado. O normativo também alcança a proteção dedados pessoais e melhoria dos serviços públicos.

O Brasil, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon), participou dasdiscussões das novas diretrizes da ONU travadas nos dois anos imediatamente anteriores à sua aprovação.

Fonte: Fenaprevi

Conteúdos relacionados:>>>>

EM MAIO, ACONTECE O 11º ENCONTRO FEMININO DE CORRETORAS DE SEGUROS

As mulheres já compõem um número significativo departicipantes do mercado segurador brasileiro, em especialna corretagem de seguros. Por levar em conta este fator, oSincor-RS promove, no dia 13 de maio (sexta-feira) emPorto Alegre o 11º Encontro Feminino de Corretoras deSeguros.

O evento ocorrerá durante toda a tarde, no Hotel PlazaSão Rafael, na Capital do Rio Grande do Sul. A comissão organizadora já começou a selecionar asmelhores palestrantes para um público feminino altamenteexigente. O presidente Ricardo Pansera comenta:

– Desde 2003, quando foi realizado o 1º EncontroFeminino, em Porto Alegre, primamos pelo pioneirismoneste tipo de evento e nos esforçamos em oferecer omelhor para as mulheres corretoras. Que sejam todas bem-vindas em 2016 e que aproveitem o evento ao máximo.

Fonte: Sincor-RS>>>>

AMPLIAÇÃO DO DIÁLOGO COM OS ATORES DO SETOR ESTÁ ENTRE AS PRIORIDADES DAFUTURA PRESIDENTE DA FENASAÚDE

A advogada Solange Beatriz Palheiro Mendes, atual diretora-executiva da CNseg, é a presidente eleita da FenaSaúde,assumindo o cargo em fevereiro de 2016. As eleições para a diretoria da FenaSaúde ocorreram em dezembro de 2015 e omandato é para o triênio 2016-2019.

Com longa experiência no mercado de Saúde Suplementar e Segurador, a executiva já atuou como diretora de Normase Habilitação das Operadoras da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) entre 2000 e 2004, como diretora deSaúde da Fenaseg entre 2004 e 2006, além de ter sido secretária-geral, diretora e superintendente substituta da Susep de1995 a 2000. Solange Beatriz também já integrou a equipe da FenaSaúde, tendo sido diretora-executiva da entidade, até2010.

Com amplo envolvimento com o segmento Saúde, a executiva afirma que, na FenaSaúde, dará continuidade aotrabalho que já vem sendo desenvolvido por Marcio Coriolano, que ocupou a presidência da entidade nos últimos seis anose assumirá agora a presidência da CNseg. Projetos como o Fórum da Saúde Suplementar, que teve a primeira edição emnovembro de 2015, e temas como a sustentabilidade do setor e a segurança regulatória continuarão na pauta da entidade.

“Minha trajetória é pautada pelo esforço de aperfeiçoamento das relações de consumo para indução dodesenvolvimento do mercado. Acredito na importância da comunicação clara para satisfação do consumidor cidadão e narelevância dos serviços prestados pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde. À frente da FenaSaúde,quero intensificar os esforços de conscientização sobre o bom uso dos recursos disponíveis para a saúde, garantindo queos consumidores saibam como adquirir e utilizar o plano adequado para suas necessidades. A FenaSaúde vem realizandoações nesse sentido e ampliaremos os canais de diálogo com o Governo, entidades de proteção dos consumidores esociedade”, afirma Solange Beatriz.

Para ela, é importante que a FenaSaúde – representante de 24 empresas referências na assistência privada aoscidadãos beneficiários de planos de saúde – continue a demonstrar a relevância econômica e social do setor no país. E, deacordo com a importância desse papel, siga propondo ações concretas para a melhoria contínua da eficiência e daqualidade de serviços.

Fonte: FenaSaúde>>>>

>> MERCADO INTERNACIONAL

CARAVELA POSICIONA-SE COMO FAVORITA À COMPRA DA SEGURADORA AÇOREANA

As três propostas de compra da seguradora Açoreanatêm moldes distintos, incidindo sobre diferentes ativos. Aoque o Diário Económico apurou, a proposta melhorposicionada é a da Caravela, já que, ao contrário das ofertasda Allianz e da Apollo, prevê a continuidade da empresa e amanutenção dos postos de trabalho.

No entanto, existem outros critérios para além do planoindustrial de cada um dos interessados. Tal como o DiárioEconómico tinha noticiado em dezembro, a Açoreana estáavaliada entre 30 e 60 milhões de euros, mas, segundofontes do mercado, deverá necessitar de ser recapitalizadanum montante superior. Recorde-se que a Açoreana é umdos ativos do Banif que o Santander não quis comprar e queficaram no Oitante, um veículo pertence ao Fundo deResolução, entidade pública financiada com os impostosespeciais cobrados ao sector bancário.

O processo de venda incide não só sobre os 48% que pertenciam ao Banif, antes da resolução do banco, mastambém sobre os 52% que estão nas mãos da Rentipar, a holding da família Roque. As três propostas em cima damesa, que foram entregues no passado dia 8, estão agora a ser avaliadas pelo assessor financeiro da operação, oCitibank, sob alçada do Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões.

O regulador dos seguros, presidido por José Almaça, encara a venda da Açoreana como uma oportunidade para sedestacar pela positiva, numa altura em que os supervisores nacionais têm estado debaixo de fogo devido à forma comolidaram com os casos do BES e do Banif.

“José Almaça está a conduzir o processo de venda da Açoreana com pinças. Ao contrário do seu colega do Bancode Portugal [Carlos Costa], tudo deverá ser resolvido sem resolução e com uma solução portuguesa que garanta ospostos de trabalho e a continuidade da seguradora”, disse uma das fontes do sector financeiro contatadas pelo DiárioEconómico.

Na corrida pela compra da Açoreana está a nova companhia de seguros não-vida Caravela, apresentada em junhode 2015, e que está desde o Verão do ano passado a estudar o crescimento por aquisições para entrar no mercado doramo vida. O seu enfoque incide nos segmentos de retalho e PME, contando com uma rede de mediadores de 260agentes.

A Caravela resulta da aquisição por um grupo de investidores portugueses especialistas em seguros, e que estãoagrupados na AAA SGPS, da seguradora francesa MACIF Portugal que estava em Portugal desde 1996.Por sua vez, a Allianz Portugal integra o Grupo Allianz e é um dos maiores grupos financeiros do mundo, presente emmais de 70 países e com cerca de 145 mil colaboradores. Tem como acionista e principal parceiro estratégico o BancoBPI e conta, atualmente, com cerca de 600 colaboradores e mais de 3.500 mediadores em todo o país. A Allianzpretende adquirir os ativos da Açoreana, deixando a estrutura da empresa no Oitante.

Já os norte-americanos da Apollo compraram a seguradora Tranquilidade ao Novo Banco em agosto de 2014 eparticiparam na fase final da corrida pela compra da instituição financeira liderada por Stock da Cunha. A Apollo feztambém parte dos seis interessados que fizeram propostas de compra pelo Banif, mas não terá apresentado umaproposta vinculativa. Ao que o Económico apurou, a Apollo pretende integrar a Açoreana na Tranquilidade, deixandouma parte dos custos com rescisões do lado do vendedor. Até ao fecho da edição, não foi possível obteresclarecimentos dos interessados na Açoreana.

Fonte: Económico>>>>

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