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������������������������� conteceu em São Pedro-SP, nos dias 29 de fevereiro e 01 de março de 2008, a Reunião do CAUNESP. Foram convidados todos os membros das sete Unidades que compõem o CAUNESP e também

os credenciados apenas na Pós-graduação. No total, a reunião contou com 29 participantes, demonstrando que a grande maioria das instituições integrantes estava bem representada. Três alunos representantes dos órgãos colegiados do Centro (Conselho Deliberativo, Comissão de Pesquisa e Conselho de Pós-Graduação), estiveram presentes. Na abertura da Reunião, o Prof. Dalton fez um balanço da gestão, e a Profa. Irene mostrou a situação atual e as estratégias para a Pós-graduação. Houve ativa e produtiva participação de todo o grupo, num trabalho de equipe, onde problemas foram apontados, tanto pelos presentes como pela Direção, e propostas de soluções e de ações foram discutidas. Através de trabalhos em grupos, foram realizadas avaliações

bastante críticas do papel do CAUNESP e das estratégias para os três focos de ação: Ensino de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão. Estas discussões foram bastante produtivas no sentido de buscar uma atuação mais agregadora, que é um dos grandes trunfos de uma Unidade Complementar. A participação mais efetiva dos membros e uma maior descentralização administrativa foram pontos bastante destacados e ficou claro que oportunidades como esta aproximam os pesquisadores e podem dinamizar cada vez mais as ações em busca de uma efetiva consolidação do CAUNESP.

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O Prof. Dr. James C. Ha, da Universidade de Washington, ministrou uma disciplina de

Estatística, nos dias 22 a 26 de abril p.p. no Programa de PG em Biologia Animal, IBILCE, UNESP, São José do Rio Preto. A disciplina foi organizada pela Profa. Dra. Eliane Gonçalves de Freitas e contou com 12 alunos. Entre eles, o aluno do CAUNESP, doutorando Felipe Ribeiro (orientado do Prof. Dr. João Batista K. Fernandes). O Dr. James aplicou 2 provas e o melhor aproveitamento da classe foi do Felipe (97% e 100% de aproveitamento, na primeira e segunda prova, respectivamente). Parabéns ao aluno.

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o dia 26 de abril do corrente ano, foi realizado o Primeiro dia de Campo – Técnicas de Reversão Sexual de Tilápias, sobre a coordenação da Dra.

Teresa Cristina Ribeiro Dias Koberstein, nas dependências do Centro de Aqüicultura da Unesp. O Curso contou com

aproximadamente 30 alunos, sendo a maioria, produtores, técnicos e alunos do estado de São Paulo, Goiás, Paraná. O objetivo do curso foi transferir tecnologia sobre Reversão sexual em tilápias.

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A criação de camarões de agua doce é um dos setores da

Aqüicultura que mais cresce no mundo (29% ao ano, nos últimos 12 anos). Em 2006, foram produzidas 410.000 toneladas, movimentando mais de US $ 1,6 bilhões (www.fao.org). Apenas a título de comparação, a criação de tilápia-do-nilo cresceu 12% ao ano no mesmo período e movimentou cerca de US $ 2,2 bilhões em 2006 (www.fao.org). No Brasil, a carcinicultura de água doce passou por um período de euforia e rápido crescimento nos anos 80 e início dos anos 90, seguido por um declínio e estabilização da produção ao redor de 400 t anuais. No entanto, a atividade é praticada em quase todos os Estados brasileiros, em pequenas propriedades, como um complemento da renda e alternativa para diversificação de culturas. É típica dos sistemas familiares de produção e integra-se muito bem a outros cultivos aquáticos e terrestres. Se por um lado a atividade não tem crescido, também não tem sofrido grandes oscilações como ocorre com vários setores da aqüicultura brasileira, levando numerosos empreendimentos à falência, trazendo prejuízos incalculáveis para empresários, proprietários rurais e para os investimentos estatais na forma de subsídios. Há numerosas fazendas de camarões de água doce operando há mais de 15 anos, com rentabilidade estável.

O Setor de Carcinicultura (SC) do CAUNESP tem desempenhado papel relevante nesse processo, fornecendo as respostas que a sociedade cobra, mas ao mesmo tempo não incentivando o crescimento da atividade de forma desordenada e irresponsável. Ao contrário, desenvolve tecnologia sustentável e adequada a cada situação em particular, voltada para o pequeno produtor. Assim, hoje temos no Brasil três larviculturas comerciais operando regularmente, sendo que duas foram instaladas com tecnologia e orientação do CAUNESP. Uma localiza-se no norte do Espírito Santo e outra no Estado de São Paulo. Alem destas, há três larviculturas em implantação: uma em Rondônia e duas no sul do Espírito Santo. Todas elas tiveram apoio do CAUNESP, com transferência de tecnologia e treinamento dos técnicos responsáveis pela implantação e operação.

A carcinicultura de água doce é mais desenvolvida no Estado do Espírito Santo e o CAUNESP vem dando apoio e transferindo tecnologia para essa região há mais de uma década. Foram inúmeros os serviços prestados em cooperação com SEBRAE, Federação das Indústrias, Secretaria de Agricultura, Escolas Agrotécnicas Federais, Centro de Tecnologia em Aqüicultura e Meio Ambiente etc. Tanto que em 2004 recebemos homenagem em “Aqüicultura e Meio Ambiente” (uma estatueta esculpida por uma artista plástica local) pelos relevantes serviços prestados ao desenvolvimento da aqüicultura local. Os camarões de água doce também são largamente consumidos no nordeste e norte do Brasil. E o CAUNESP também tem apoiado a atividade nessas regiões com treinamento de técnicos e produtores, cursos oferecidos, vários serviços prestados e cooperações com o DNOCS e com a Secretaria de Agricultura do Estado do Pará, envolvendo elaboração de projetos, programas para atender às populações ribeirinhas,

treinamentos dos técnicos de órgãos do governo aqui e em seu Estado, entre outros.

Em 2000, quando o cultivo de tilápia em viveiros escavados crescia a passos largos no Estado do Paraná, no SC do CAUNESP percebeu-se (analisando detalhadamente o sistema de produção) que a atividade naqueles moldes apresentava baixa sustentabilidade. Então, desenvolveu-se um sistema alternativo de policultivo de tilápias e camarões de água doce, de modo que o produtor tivesse um mínimo de gastos adicionais e não precisasse realizar mudanças no manejo da tilapicultura. A tecnologia foi transferida para o setor privado e para técnicos do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural - EMATER, por ação dos pós-graduandos e pós-doutores do SC e atualmente vem sendo usada por um número razoável de produtores da região e também no nordeste do Brasil.

No final dos anos 90, análises apontavam para o uso de espécies nativas como um caminho mais seguro da sustentabilidade e o SC do CAUNESP empreendeu seu projeto mais arrojado. Iniciou um programa nacional de desenvolvimento de tecnologia de cultivo do camarão-da-amazônia. Este programa começou em parceria com a Secretaria de Agricultura do Estado do Pará e atualmente envolve 14 instituições em vários Estados do Brasil, do Rio Grande do Sul ao Pará. Estudando uma espécie nunca antes cultivada comercialmente, desenvolveu-se um pacote tecnológico envolvendo todos os aspectos da produção: desde a reprodução até a culinária. Após oito anos de trabalho, esse pacote está pronto para receber validação em projetos piloto. Somente depois de demonstrado sua viabilidade econômica, técnica e ambiental nos cultivos em larga escala, a tecnologia será entregue aos produtores, divulgada de forma responsável e segura. Prevê-se a elaboração de cartilhas, cursos e treinamentos.

No âmbito internacional, o CAUNESP é reconhecidamente um dos maiores centros de pesquisa geradores de tecnologia na produção de camarões de água doce. Algumas ações de fomento da atividade também foram realizadas. Assim, o CAUNESP forneceu tecnologia e implantou a primeira fazenda de carcinicultura de agua doce na Argentina nos anos 90, por ação de um de seus Mestrandos, que, após a implantação do projeto, defendeu sua Dissertação e foi contratado pela empresa que instalou. No inicio da década atual, implantou, com a ajuda de dois doutorandos, a primeira fazenda de carcinicultura de água doce do Paraguai, cujos dados de produção já começaram a aparecer nas estatísticas da FAO. Além disso, o CAUNESP já prestou consultoria internacional para empresas européias na área de carcinicultura, uma Belga e outra Suíça.

No Setor de Carcinicultura do CAUNESP já foram formados 18 Mestres e 16 Doutores, quatro pesquisadores fizeram pós-doutorado e mais de 100 alunos de graduação e técnicos foram treinados em estágios em carcinicultura de água doce. Portanto, o CAUNESP está cumprindo seu papel, dando à sociedade brasileira e internacional recursos humanos e os subsídios necessários para o estabelecimento da carcinicultura de água doce como uma atividade sólida e perene, uma atividade realmente sustentável.

���������� ������Felipe Ribeiro, MSc

O ser humano sempre teve admiração pela natureza. No entanto, como nossas vidas são levadas dentro das grandes cidades, ficamos cada vez mais distantes do mundo natural. Para diminuir essa distância muitas pessoas desejam manter em suas casas alguma parte da natureza. As criaturas aquáticas, particularmente, despertam grande fascínio na grande maioria de nós. Por esse e outros motivos alguns montam aquários em suas casas e escritórios. Os aquários têm certas vantagens sobre outros tipos de animais de estimação como gatos e cachorros. Você nunca precisa levar os peixes para passear ou limpar o xixi do tapete. E mesmo quando você precisar viajar, não precisa pedir ou contratar alguém para tomar conta de seu aquário (por incrível que pareça). Além disso, ele não pula nas visitas e nem late o tempo todo que o carteiro toca a campainha.

Infelizmente, a maioria das pessoas que já teve ou quer ter um pensa que aquário dá trabalho, que peixes morrem à toa e que se quiser ter um bom aquário terá que gastar fortunas. O que eles não sabem é que a maioria dessas afirmações são mitos que o

aquarismo carrega nas costas há anos a fio. Para ter um bom aquário em casa é necessário saber somente que os seres vivos que se deseja manter têm necessidades básicas, assim como eu e você.

Portanto, algumas características como habitat natural, comportamento e alimentação devem ser levados em

consideração. A partir de então, deve se pensar no tipo de ambiente que você quer proporcionar a esses seres a fim de mantê-los vivos e, o mais importante, saudáveis.�

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O problema é quando o aquarista já começa errando e quer consertar os erros no meio do caminho. Aí sim, aquário dá trabalho, os peixes morrem à toa e se gasta fortunas... Para imitar a natureza, e para facilitar a vida do aquarista hoje em dia existem diversos produtos e equipamentos no mercado que podem e devem ser usados em seu aquário. Portanto não se assuste, se você se interessa pelo tema, ou se acabou de se interessar e quer aprender o jeito

CORRETO de montar e fazer as manutenções em seu aquário não perca o I Dia de Campo de Montagem e Manutenção de Aquários que será realizado pelo Grupo PET Zootecnia-FCAV e pelo Laboratório de Peixes Ornamentais do CAUNESP, no dia 14 de junho. Maiores informações podem ser obtidas pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (16) 3203-2110 na secretaria do CAUNESP.

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CURSO DE ATUALIZAÇÃO PISCICULTURA EM TANQUES-REDE EM ÁGUAS PÚBLICAS DA UNIÃO: MODELO CHAVANTES

O Prof. Edmir está na coordenação técnico-científica do projeto de pesquisa sob o tema “Caracterização das Condições Limnológicas junto aos Sistemas de Tilapicultura em Tanques-Rede no Reservatório de Chavantes, Rio Paranapanema”. Este projeto é um dos 18 projetos nacionais financiado pelo Edital relativo à Chamada Pública MCT/FINEP/SEAP – Aqüicultura – Ação Transversal nº 12/2005.

Este conta basicamente com a participação de cinco grupos de pesquisas (e instituições), abaixo especificados: 1) Laboratório de Biologia e Ecologia de Peixes/IBB-Botucatu e CAUNESP – sob nossa coordenação; 2) do Depto. de Parasitologia - Prof. Dr. Reinaldo José da Silva; 3) do Depto. de Ecologia do IB-UNESP/CAUNESP de Rio Claro – Prof. Dr. Antonio Fernando

Monteiro Camargo; 4) Prof. Dr. Marcos Gomes Nogueira – Depto. Zoologia, IBB – Botucatu; 5) da APTA (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios)/CDValle – Centro do Desenvolvimento do Vale do Paranapanema (MSc. Daercy Maria M. de Rezende Ayroza e MSc. Luiz Marques da Silva Ayroza – doutorandos do CAUNESP).

Assim, o evento (Workshop e curso aos piscicultores) no APTA em Assis é parte das atividades do referido projeto com objetivo de congregar pesquisadores/técnicos/piscicultores na tematica da Aqüicultura em ações transversais, no contexto da responsabilidade socio-ambiental.

Workshop no dia 27/05/2008 e curso para piscicultores no dia 28/05/2008

O local é: APTA (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios) - Pólo Regional do Médio Paranapanema - Rodovia SP 333 (Assis-Marília) Km 397 - Assis, SP - Fone: 18 3321-2026 ou 3321-1663

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Dra. Maria Célia Portella Organizadora do evento

Workshop Internacional sobre Produção de Tilápias e Outros Ciclídeos foi realizado na UNESP, em Jaboticabal, SP, em 18 e 19 de fevereiro de 2008. Mais de 200 participantes assistiram às palestras sobre o estado-da-arte da tilapicultura no Brasil, proferidas por representantes dos setores governamental, educacional e produtivo. Na oportunidade, também foram apresentados os panoramas da produção e das pesquisas sobre tilápias na África do Sul, México, Filipinas, China e Vietnã. Em dois dias de atividades muito intensas, as discussões se prolongaram não somente durante as apresentações, mas também durante os intervalos. Alunos pós-graduação tiveram a opção de assistir ao Workshop como parte da disciplina “Tópico Especial: Panorama Mundial da Tilapicultura”, recebendo assim os créditos referentes e a inclusão do tema no Histórico Escolar. Esse evento foi organizado e promovido pelo AquaFish CRSP/USAID e CAUNESP e contou com o apoio do CNPq, FCAV/UNESP, Guabi, LACC e FUNEP. Depois do workshop, os participantes do projeto AquaFish CRSP Host Country Principal Investigator Exchange Project on Tilápia and Other Cichlids Culture (James Bowman, EUA; Wilfrido Contreras, México; Remédios Bolívar, Filipinas; Yang Yi, China; Nguyen Thanh Phuong, Vietnã; Lourens De Wet e Khalid Salie, África do Sul) saíram em viagem pelo Estado de São Paulo e

visitaram diversas pisciculturas. Em Buritama conheceram a Tilápia do Brasil e, em Zacarias, as instalações da Piscicultura Escama Forte. A produção de alevinos foi vista na Piscicultura Aracanguá, em Santo Antonio do Aracanguá, na Alevinos Pirajuba, em Porto Ferreira e na Aquacultura Santa Ana, em Garça, onde também a produção de espécies nativas foi vista e discutida. Tanto na Aquacultura Santa Ana, como na Tilápia do Brasil os pesquisadores acompanharam o processamento de tilápias e o aproveitamento dos sub=produtos do abate. Em Santa Fé do Sul e em Santa Clara do Oeste os pesquisadores do CRSP visitaram a Unidade Demonstrativa de Produção de Tilápia em Tanques-rede, do Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento Sustentável da Piscicultura, resultado de uma parceria com a SEAP, e discutiram com os participantes desse importante projeto a criação e as perspectivas da recém criada Cooperativa dos Piscicultores de Santa Fé do Sul e Região, formada pelo pessoal que passou pelo treinamento técnico nas Unidades Demonstrativas. No final da vista, ficou claro aos pesquisadores do CRSP a seriedade com que a atividade de produção de tilápia (de peixes) é praticada no Brasil. Eles ficaram impressionados com a alta tecnologia empregada, o grau de tecnificação, a organização e limpeza das instalações de todas as fazendas visitadas e o interesse de todos os produtores que nos receberam em discutir e trocar informações para o fortalecimento da atividade.

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Nesta oportunidade quero registrar algumas sugestões que têm conduzido vários cientistas de bom nível na confecção de seus artigos. Não são fórmulas mágicas, mas orientações gerais que certamente podem contribuir com cientistas nos diversos estágios da carreira. 1) Inicialmente, vislumbre o nível da revista para o qual deseja

submeter seu artigo. Recomendo que seja uma revista respeitada pela comunidade científica internacional da área. Dentre essas, escolha aquelas que, no caso da área de Aqüicultura, tenham fator de impacto acima de 1,0. Para ver o fator de impacto, a forma mais simples é entrar no website de periódicos da Capes, localizar a revista e clicar no sinal de + à esquerda do nome (aparecerão características da revista e, dentre elas, o fator de impacto, se houver).

2) Nas instruções para os autores, leia o escopo (objetivos) da revista para certificar-se que está adequada à área e enfoque de seu estudo.

3) Leia alguns artigos dessa revista, relacionados com o tema de sua pesquisa, observando principalmente a qualidade metodológica requerida e o grau de novidade dos objetivos dos estudos.

4) Com base nos informes que obteve da leitura dos artigos, planeje agora a pesquisa que deseja realizar. Pense principalmente em três coisas: a) é necessário que o objetivo vislumbre novidades inequívocas e audaciosas na ciência (que a novidade seja de interesse internacional); b) a estratégia de delineamento deve ser simples e elegante; c) as técnicas a serem usadas devem atender ao desenvolvimento da área.

5) Realize a pesquisa e analise os dados com estatística simples e inequívoca, concluindo apenas com base nela. Não se iluda com as tendências à significância, pois se ocorrerem você deverá ampliar suas repetições para decidir sobre a negação ou aceitação de sua hipótese experimental.

6) Redija o texto ressaltando a novidade de seu estudo no Título, na Introdução e na Discussão. Mostre enfaticamente a novidade de seu estudo. Mas garanta que essa novidade seja de interesse internacional, e não apenas uma coisa de brasileiro. Se sua pesquisa é puramente descritiva, mostre a novidade dessa descrição. Se, ao contrário, testar hipótese e corroborá-la, o caminho é mais fácil. Se a hipótese foi negada, então reforce na Introdução a expectativa de que ela deva ser verdadeira e demonstre, na Discussão que, apesar da expectativa, ela foi negada (essa é a novidade!).

7) Garanta que seu texto esteja o mais resumido possível, sem dar chance à prolixidade, e que seja claro para ser entendido por especialistas de áreas correlatas à sua.

8) Faça uma revisão de alto nível no Inglês e submeta o manuscrito sem perda de tempo.

9) Quando receber as críticas lute para superá-las e não se dê por vencido. Insista, desde que, num discurso inteligente, perceba que tem chance.

10) Se perceber que não conseguirá publicar na revista escolhida procure outra de fator de impacto similar. Faça isso tantas vezes quanto necessário. Caso tenha errado no nível da revista escolhida, acumule esse aprendizado para o próximo artigo.

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Endereço: Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellani, s/n

Jaboticabal – SP – 14884-900 Fone: (16) 3203-2110 / Fax: (16) 3203-2268

http://www.caunesp.unesp.br e-mail: [email protected]

���������������� ����������������� ����������������� ����������������� ���������������������������������������������������������������������������������������������“Seminários: Projetos em Aqüicultura”

Obrigatória para todos os ingressantes no Programa de Pós-graduação em Aqüicultura a partir de 2008. Créditos: 03 Período: setembro 2008

Objetivos Gerais: avaliar os projetos de pesquisa propostos pelos alunos de mestrado e doutorado ingressantes a partir de 2008. Objetivos Específicos: - promover a integração científica entre os alunos do programa e entre alunos e docentes participantes da disciplina (examinadores), - promover discussão e análise crítica dos projetos de pesquisa anteriormente à sua execução; - avaliar a adequação do projeto ao mestrado e doutorado (incluindo período para desenvolvimento); - avaliar os aspectos inéditos dos projetos de pesquisa dos alunos de doutorado; - avaliar a infra-estrutura disponível de execução dos projetos.

Outras Informações: Site da Pós-graduação em Aqüicultura, Disciplinas