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c c a a u u n n e e s s p p N N o o t t í í c c i i a a s s I I n n f f o o r r m m a a t t i i v v o o d d o o C C e e n n t t r r o o d d e e A A q q u u i i c c u u l l t t u u r r a a d d a a U U n n e e s s p p Ano XXIV . Setembro de 2017 E E d d i i ç ç ã ã o o d d e e n n ú ú m m e e r r o o 5 5 0 0

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Page 1: caunesp Notícias · CAUNESP Notícias 3 Edição de número 50 Palavras da Coordenadoria Executiva Caunesp tem Novos Coordenador e Vicecoordenador Executivo Mandato de outubro de

ccaauunneessppNNoottíícciiaass

IInnffoorrmmaattiivvoo ddoo CCeennttrroo ddee AAqquuiiccuullttuurraa ddaa UUnneesspp

Ano

XXI

V . S

etem

bro

de 2

017

EEddiiççããoo ddee nnúúmmeerroo 5500

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2 CAUNESP Notícias

PPaallaavvrraass ddaa CCoooorrddeennaaddoorriiaa EExxeeccuuttiivvaaCom o término do nosso mandato agradecemos a todos aqueles que

compõem o Centro de Aquicultura da UNESP, diretos responsáveis pelas

realizações desta gestão. Nossas ações na recuperação da estrutura física do

centro, sua estrutura organizacional e renovação do nosso quadro de

associados só se tornaram possíveis devido ao empenho, colaboração e trabalho

de todos. Como centro inter-unidades, congregamos competências das

diferentes áreas do estudo dos animais aquáticos, desde sua biologia básica até

sua produção para consumo humano. Desta agregação de competências se

reflete na qualidade da nossa produção científica, bem como a excelência dos

recursos humanos aqui formados. Deixamos aqui reconhecimento e

agradecimento ao corpo técnico administrativo, corresponsáveis pelo sucesso

desta instituição.

Profa. Irani Quagio GrassiottoProfa. Marta Verardino De Stéfani

50O Boletim Informativo do Centro de Aquicultura da Unesp chega a sua

publicação de número 50. Desde sua criação em 1994 vem informando não só a Comunidade Caunesp bem como a todos aqueles que se interessam pelas atividades do Centro. Ao longo desses 23 anos, foram relatados o desenvolvimento, as conquistas, o progresso de um Centro que já se tornou uma referência na aquicultura não somente no campo nacional mas internacional. Vários alunos e estagiários formados pelo Caunesp hoje são profissionais renomados e passam seu conhecimento contribuindo para um mundo mais digno, preservando a natureza e trabalhando para a produção de alimentos, uma das grandes preocupações da humanidade. Nas primeiras edições podemos constatar que os editores eram até mesmo desenhistas, e expressavam as brincadeiras e algumas situações vividas naquele momento com um grande senso de humor. A edição foi evoluindo não somente na dia gramação, mas também na quantidade de páginas e no peso das

notícias, afinal o Centro de Aquicultura é o que é por causa do trabalho e a dedicação dos Membros, Pesquisadores, Docentes, Servidores e Discentes, não esquecendo dos estagiários e serviços terceirizados que também teve sua contribuição. Ficamos felizes por chegar nessa edição e podemos dizer que há

muito pela frente, por isso deixamos nossos agradecimentos a quem passou e a quem passará sinta­se do nosso time para continuarmos a tornar a Aquicultura umas das melhores atividades já desenvolvida pelo homem. Ler todas as edições do Informativo Caunesp:

http://www.caunesp.unesp.br/#!/publicacoes/boletim­informativo/

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CAUNESP Notícias 3

EEddiiççããoo ddee nnúúmmeerroo 5500

PPaallaavvrraass ddaa CCoooorrddeennaaddoorriiaa EExxeeccuuttiivvaa CCaauunneesspp tteemm NNoovvooss CCoooorrddeennaaddoorr ee VViiccee­­ccoooorrddeennaaddoorr EExxeeccuuttiivvooMMaannddaattoo ddee oouuttuubbrroo ddee 22001177 aa 22002211

Os Membros/Pesquisadores, Servidores Técnicos/Administrativos e os Discentes de Pós­

Graduação/Iniciação Científica do Caunesp participaram do processo de consulta online, com vistas à elaboração da lista tríplice para escolha de Coordenador Executivo e Vice­Coordenador Executivo do Centro de Aquicultura da Unesp. Assume como Coordenador Executivo o Prof. Dr. Sérgio Ricardo Batlouni que é pesquisador do Centro que Aquicultura da Unesp, e como Vice­coordenador Executivo o Prof. Dr. Leonardo Susumu Takahashi membro do Caunesp e docente da Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas, Prof. Dr. Sergio Batlouni e Prof. Dr. Leonardo Takahashi

câmpus de Dracena­SP, com Pós­Doutorado concluído pelo Caunesp de 2008 a 2009. Os novos coordenadores assumirão a partir de outubro de 2017 e o mandato irá até 2021. A votação foi de 31/07 a 02/08/2017 tendo como resultado da apuração:

TTooddaa CCoommuunniiddaaddee CCaauunneesspp ddeesseejjaa mmuuiittoo

ssuucceessssoo aaooss nnoovvooss ccoooorrddeennaaddoorreess!!!!!!!!

EElleeiittooss ccoooorrddeennaaddoorraa ee vviiccee ddoo PPrrooggrraammaa ddee PPóóss­­GGrraadduuaaççããoo

Em maio de 2017 foram escolhidos entre os membros titulares do Conselho do Programa de Pós­Graduação

em Aquicultura, o Coordenador e o Vice­Coordenador do Programa de Pós­Graduação em Aquicultura do Caunesp. Os escolhidos por meio de eleição interna foram: o coordenador, pelo segundo mandato, o Prof. Dr. Sérgio Ricardo Batlouni, Pesquisador do Caunesp; e a Vice­Coordenadora a Profa. Dra. Julieta Rodini Engrácia de Moraes, membro do Caunesp e docente da Pós­Graduação do Caunesp, lotada na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias câmpus de Jaboticabal.Prof. Sérgio e Profa. Julieta, a partir de 01 de junho de 2017 assumiram a coordenação do Programa de Pós­Graduação

em Aquicultura do Caunesp, porém com a candidatura e a eleição do Prof. Sérgio à Coordenadoria Executiva do Caunesp houve uma outra reunião do Conselho do Programa, em 28 de agosto de 2017 para uma nova escolha.Profa. Julieta foi escolhida como a nova Coordenadora do Programa de Pós­Graduação em Aquicultura, tendo como Vice­coordenador o Prof. Dr. Diogo Teruo Hashimoto, pesquisador do Caunesp. Assim a partir de 30 de setembro de 2017 os novos coordenadores iniciam seus mandatos até 2021.

Profa. Dra. Julieta Moraes e Prof. Dr. Diogo Hashimoto

PPaarraabbéénnss aaooss nnoovvooss ccoooorrddeennaaddoorreess!!!!!!!!

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4 CAUNESP Notícias

50MMeemmbbrroo ddoo CCaauunneesspp aassssuummee PPrreessiiddêênncciiaa ddaa WWAASS

A professora Maria Célia Portella, assumiu no dia 1º de julho de 2017, na Cidade do Cabo, África do Sul, durante a reunião de pós­conferência da Diretoria, a presidência da Sociedade Mundial de Aquicultura (World Aquaculture Society ­ WAS).Eleita para o cargo no dia 9 de maio, Maria Célia ficará na presidência da WAS por três anos, sendo o primeiro como Presidente­Eleita, o segundo ano como Presidente e o terceiro ano como Ex­Presidente Imediata.Maria Célia já havia concorrido à presidência no ano passado, mas perdeu para o atual Presidente­Eleito, Bill Daniels. Neste ano, ela ficou surpresa com a vitória, pois tinha um concorrente asiático muito forte.

"Foi uma emoção muito grande poder concorrer e ganhar a eleição para ocupar o cargo de Presidente­Eleita na WAS. Isso é o reconhecimento de um trabalho que vem sendo executado há anos, especialmente durante os oito anos que atuei no Capitulo Latino­Americano e Caribenho da WAS. Recebi com muita alegria o resultado das eleições", disse Maria Célia.

WASA WAS foi fundada em 1969, como Sociedade Mundial de Maricultura (World Mariculture Society), e no ano de 1970 houve a mudança de nome, que passou a ser Sociedade Mundial de Aquicultura (World Aquaculture Society ­ WAS).A WAS tem o objetivo de estreitar uma comunicação entre os vários atores, que atuam na área de produção de organismos aquáticos. Pensando nisso, foram criados capítulos nos Estados Unidos, Ásia­Pacífico, Coréia e América Latina e Caribe, para que essa comunicação fosse mais efetiva e pudesse abranger mais pessoas.Dentre os trabalhos realizados pela WAS estão a organização de conferências e congressos mundiais e regionais, além de publicações de livros, periódicos científicos e revistas de divulgação sobre aquicultura.

Profa. Dra. Maria Célia Portella

EEnnttrreevviissttaa ddaa PPrrooffaa.. DDrraa.. MMaarriiaa CCéélliiaa PPoorrtteellllaa aaoo RReennaattoo CCooeellhhoo nnoo

ppooddccaasstt UUnneesspp::

Renato Coelho: Maria Célia Portella, Bióloga da Unesp em

Jaboticabal e do Centro de Aquicultura da universidade foi eleita

como a nova Presidente da Sociedade Mundial de Aquicultura, e a

posse será em 1º de julho na Cidade do Cabo, África do Sul. Com

vasta experiência no setor de aquicultura a professora ficará no

cargo nos próximos 3 anos. Portela faz um Panorama da sociedade e

seus objetivos:

Maria Célia Portella: É uma Sociedade Mundial e que tem um

compromisso com a Excelência em Ciência Tecnologia com a

Educação e com Intercâmbio de informações na área de aquicultura

para contribuir para o desenvolvimento progressivo e sustentável

dessa atividade no mundo todo. Então, essa sociedade ela reúne

pesquisadores, acadêmicos, produtores e pessoas do setor industrial,

do setor produtivo, estudantes do mundo todo. É organizada

também em capítulos, são 4 capítulos: o Capítulo Americano, o

Capítulo Latino­americana e Caribenha, o Capítulo da Ásia­pacífico

e o Capítulo Coreano. Durante 8 anos eu participei no Capítulo

Latino­americano, exerci cargos de secretária ,de diretora, e fui

presidente durante dois anos e Past­President também que é o ex­

presidente que também atua na diretoria da sociedade. Muitos anos

eu venho contribuindo com a sociedade Mundial mais trabalhando

mais votada no segmento Latino­americana e Caribenho, mas isso

deve ter dado uma visibilidade grande e o ano passado eles me

convidaram para concorrer ao cargo da presidência da sociedade

mãe e eu concorri e

perdi para um

americano, esse ano

eles insistiram

novamente para que eu participasse de novo da eleição, eu não

queria, mas veio uma certa pressão, uma certa insistência de vários

setores tanto dos Estados Unidos como do Latino­americano e dos

colegas brasileiros e eu me inscrevi, eu aceitei que eu fosse

nomeada, e veio a eleição, e veio o resultado final, que me deixou

muito feliz.

Renato Coelho: A professora sinaliza os próximos desafios:

Maria Célia Portella: A WAS contribui principalmente para área de

intercâmbio e de comunicação dentro da aquicultura, organiza

conferências, publica sites, publica revistas, publica jornais

científicos, periódicos científicos e isso contribui para estreitar a

comunicação na aquicultura no mundo todo. E nós sabemos que a

aquicultura vem crescendo nas últimas décadas mais rapidamente

que qualquer outro segmento da produção de alimentos, mas

existem previsões que dizem que nós precisamos duplicar a

produção aquícola até 2030 para satisfazer as exigências mundiais

por alimento. Então esse é um cenário muito desafiador e a gente

precisa, a WAS precisa expandir as fronteiras e principalmente

fortalecer o compromisso com a ciência estreitando a comunicação

com o setor produtivo e com a indústria. E fazer também, um

compromisso meu, é fazer a WAS a principal fonte de informação

no domínio no campo da aquicultura.

Renato Coelho de São Paulo para o podcast Unesp

O áudio poderá ser ouvido no link: podcast.unesp.br/downloadMP3.php?audio=20170522_RR_

mariaceliaaquifero.mp3

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CAUNESP Notícias 5

RReepprreesseennttaanntteess nnoo CCoonnsseellhhoo DDeelliibbeerraattiivvoo ddee SSããoo VViicceennttee

Com a aposentadoria do Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti foram eleitas as novas representantes do corpo Docente do câmpus do

Litoral Paulista ­ São Vicente para o Conselho Deliberativo do Caunesp. Tendo como titular a Profa. Dra. Alessandra da Silva Augusto e suplente Profa. Dra. Tânia Marcia Costa, ambas associadas recentemente como Membros do Caunesp. O mandato vai até 2018, e desejamos sucesso para as novas representantes.

Profa. Tânia e Profa. Alessandra

De 02 a 04 de maio de 2017 houve a votação para as eleições do novo Conselho do Programa de Pós­Graduação em Aquicultura. Os representantes eleitos foram (em ordem alfabética):

Titular: Diogo Teruo Hashimoto | Suplente: Eduardo Antonio SanchesTitular: Julieta Rodini Engrácia de Moraes | Suplente: Patricia Maria Contente Moraes Valenti

Titular: Sergio Ricardo Batlouni | Suplente: Irene B. Franceschini VicentiniTitular: Wagner Cotroni Valenti | Suplente: Antonio Fernando Monteiro Camargo

Desse conselho se deu a escolha do novo Coordenador do Programa de Pós­Graduação em Aquicultura do Caunesp que terá o seu mandato até 2021.

NNoovvoo CCoonnsseellhhoo ddee PPrrooggrraammaa ddee PPóóss­­GGrraadduuaaççããoo

Com mandato de um ano, foram eleitos os representantes do corpo Discente do Caunesp para

o Conselho Deliberativo e para Conselho do Programa de Pós­Graduação do Caunesp. Através do sistema E­voto da Unesp, a votação foi do dia 17 a 28 de abril de 2017 e a apuração se deu no dia 02 de maio de 2017.

Os representantes são:

Conselho de Programa de Pós­Graduação do CaunespTitular: Mariana Roza de AbreuSuplente: Lieschen Valeria Guerra Lira

Conselho Deliberativo do CaunespTitular: Adalberto da Silva JuniorSuplente: Lindomar de Oliveira Alves

NNoovvooss RReepprreesseennttaanntteess ddooss DDiisscceenntteess

AAppoosseennttaaddoorriiaa ddaa SSeerrvviiddoorraa VVeerraalliiccee

A Servidora Veralice Cappatto está aposentada a partir de 15 de agosto de 2017. Veralice foi transferida para o Caunesp em 08 de outubro de 1997 da

Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias câmpus de Jaboticabal para trabalhar na secretaria do Programa de Pós­Graduação em Aquicultura, presenciando a formação de vários mestres e doutores que hoje atuam no mercado de trabalho desta área.Veralice, ao longo desses anos, contribuiu intensamente para o crescimento e desenvolvimento da Pós­Graduação do Caunesp, se dedicava com todo o esmero para atender aos docentes e alunos do programa. Uma profissional competente que deixará saudades. A Vera nos escreve a seguinte mensagem:Veralice Cappatto

"Amigos Unespianos!!

Agradeço imensamente a oportunidade da convivência, do aprendizado, da

amizade, do companheirismo, das diferenças de opiniões .... que só faz crescer. Só

tenho a AGRADECER.... muito obrigada!

Tenho para com todos, carinho e respeito.

Agradeço a Unesp por tudo que me proporcionou!

Um forte abraço a todos.”

Veralice Cappatto

OO CCaauunneesspp ddeeiixxaa ttaammbbéémm sseeuu

aaggrraaddeecciimmeennttoo ee ddeesseejjaa mmuuiittaass ffeelliicciiddaaddeess!!!!!!!!

foto arquivo Caunesp

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6 CAUNESP Notícias

Não podemos deixar de expressar nossos sinceros agradecimentos, reconhecimento do trabalho e dedicação de três renomados membros do Caunesp que se aposentaram nesse

período. Profa. Dra. Laura Satiko Okada Nakaghi que aposentou em 01/02/2017, Prof. Dr. Gilson Luiz Volpato em 25/03/2017 e Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti em 31/05/2017.

AAppoosseennttaaddoorriiaass ddooss MMeemmbbrrooss ddoo CCaauunneesspp

Profa. Laura que tanto contribuiu ao Caunesp participando sempre muito ativamente do desenvolvimento do Centro tanto na formação de recursos humanos como nas atividades administrativas, tais como: Substituto da Direção do Caunesp (Segundo em: 08/06/98 mandato 1 ano ­ 08/06/99 mandato 1 ano ­ 08/06/2000 mandato 1 ano ­ 08/06/2001 mandato 1 ano ­ 08/06/2002 mandato 1 ano ­ 08/06/2003 mandato 1 ano ­ 08/06/2004 mandato 1 ano ­ 08/06/2005 mandato 1 ano ­ 10/10/2005 mandato 1 ano ­ 10/10/2006 mandato 1 ano ­ 10/10/2007 mandato 1 ano ­ 10/10/2008 mandato 1 ano); Membro do Conselho

Deliberativo (Titular 01/09/97 mandato 2 anos ­ Suplente 10/10/2003 mandato 2 anos ­ Titular 10/10/2009 mandato 2 anos); Vice­Coordenadora do Curso de Pós­Graduação (01/06/2007 mandato 3 anos); Coordenadora do Curso de Pós­Graduação (01/06/2010 mandato 3 anos); Membro do Conselho do Curso de Pós­Graduação (Suplente 08/06/2000 mandato 2 anos ­ Suplente 10/06/2002 mandato 2 anos ­ Titular 01/06/2004 mandato 3 anos ­ Titular 01/06/2007 mandato 3 anos ­ Titular 01/06/2010 mandato 3 anos); foi também Responsável Técnico do Caunesp de 31/03/2016 a 31/03/2017.

Prof. Gilson, um dos grandes especialistas em Ciência e Comunicação, contribuiu muito com o Caunesp na formação de pesquisadores coerentes com a redação científica. Incluindo outras atividades como: foi Presidente da Comissão de Estudos Diagnósticos e Estratégicos do Caunesp (13/02/2009); Membro do Conselho Deliberativo (Titular 21/03/2000 mandato 2 anos ­ Titular 10/10/2007 mandato 2 anos ­ Titular 10/10/2009 mandato 2 anos ­ Titular 19/07/2012 mandato 2 anos); Conselho do Curso de Pós­Graduação do Caunesp (Suplente 05/06/96 mandato 2 anos ­ Titular 01/06/2010 mandato 3 anos).

Prof. Wagner, um dos fundadores do Caunesp, nem temos como descrever o quanto fez por esse Centro nem temos como dimensionar o quanto foi importante na história dessa instituição. Atuou como Membro do Grupo Assessor para o Plano Diretor do Caunesp (Jan/1987 a Ago/1989); Comissão de Planejamento e Construções (26/05/2008 mandato 2 anos); Comissão de Estudos Diagnósticos e Estratégicos (13/02/2009); Diretor do Caunesp (28/09/1993 mandato 4 anos); Substituto da Direção do Caunesp (Terceiro em: 10/10/2005 mandato 1 ano ­ 10/11/2006 mandato 1 ano ­ 10/11/2007 mandato 1 ano ­ 10/11/2008 mandato 1 ano ­ 16/11/2009 mandato 1 ano); Membro Conselho Deliberativo (Suplente 28/08/1989 mandato 2 anos – Suplente 10/10/2007 mandato 2 anos – Titular 19/07/2012 mandato 2 anos ­ Titular 29/07/2014 mandato 2 anos ­ Titular 22/08/2016 mandato 2

anos); Coordenador do Curso de Pós­Graduação (08/06/1998 mandato 2 anos); Vice Coordenador do Curso de Pós­Graduação (08/06/2000 mandato 2 anos); Membro do Conselho do Curso de Pós­Graduação (Titular 02/06/1990 mandato 2 anos – Titular 08/06/1998 mandato 2 anos – Titular 08/06/2000 mandato 2 anos – Suplente 10/06/2002 mandato 2 anos – Suplente 01/06/2004 mandato 3 anos – Suplente 01/06/2007 mandato 3 anos – Suplente 01/06/2010 mandato 3 anos ­ Suplente 01/06/2013 mandato 4 anos – Titular 01/06/2017 mandato 4 anos); Responsável pelo Setor de Carcinicultura; Comissão de Pesquisa (10/03/2016 mandato 2 anos). Prof. Wagner se aposenta mas não pretende deixar de continuar contribuindo nas pesquisas do Caunesp, o que nos deixa gratos e em privilégio de poder contar com sua experiência e sabedoria na área de Aquicultura.

NNoossssooss aaggrraaddeecciimmeennttooss ee ddeesseejjooss ddee ffeelliicciiddaaddeess nneessssaa nnoovvaa eettaappaa ddee ssuuaass vviiddaass!!!!!!!!

Prof. Dr. Carlos Augusto Prata Gaona

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CAUNESP Notícias 7

NNoovvooss IInntteeggrraanntteess ddoo CCaauunneesspp

Quatro novos docentes da unidade de Registro­SP

enriquece ainda mais o quadro de membros do Caunesp.A partir de maio de 2017 o Prof. Dr. Guilherme Wolff Bueno: “Graduado em Zootecnia e Mestre em Engenharia de Pesca e Recursos Pesqueiros pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná ­ Unioeste. MBA em Gerenciamento de Projetos

na FG&;. Doutor SWE em Ciências Animais pela Universidade de Brasília ­ UnB e University of Guelph ­ UoG, Ontário, Canadá. Pós­doutorando no Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista ­ Unesp Campus do Litoral Paulista. Atuou como Presidente do Instituto Água Viva na elaboração e execução de projetos de pesquisa, extensão e inovação tecnológica em aquicultura e pesca. Foi Chefe de Divisão na Coordenação de Planejamento e Ordenamento da Aquicultura em Águas da União no Ministério da Pesca e Aquicultura. Atuou como Consultor durante 5 anos na Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura ­ ONU/FAO com análise de projetos relacionados a cadeia produtiva aquícola, novas tecnologias para aquicultura e avaliação da capacidade de suporte de recursos hídricos. Atualmente é Professor na Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" ­ UNESP, ministrando disciplinas de Economia, Projetos Aquícolas, Empreendedorismo e Gestão Empresarial. Atua como Assessor na Agência Unesp de Inovação Tecnológica ­ AUIN e como Pesquisador no Centro de Aquicultura da Unesp ­ Caunesp. Desde 2008 é Colaborador AD HOC em Aquicultura

e Agronegócio no Instituto Ceades, Confederação Nacional de Agricultura ­ CNA/Senar, UHE Itaipu

Binacional, Agência Brasileira de Cooperação Internacional ­ ABC, Aquability Tecnology Co. e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária ­ Embrapa. Tem experiência na área de Recursos Pesqueiros e Gestão de Projetos, com ênfase em Aquicultura, atuando principalmente nos seguintes temas: bioeconomia e benchmarking de empreendimentos aquícolas, modelagem matemática aplicada à avaliação econômica e ambiental de sistemas de produção de organismos aquáticos. (Texto Lattes)”E a partir de julho de 2017 os professores Dr. Carlos Augusto Prata Gaona, Dr. Érico Tadao Teramoto e Dr. Levi Pompermayer Machado.Prof. Dr. Carlos Augusto Prata Gaona “possui graduação em Oceanologia pela Universidade Federal do Rio Grande, com habilitação em Gerenciamento Ambiental Costeiro. Possui mestrado e doutorado em Aquicultura pela Universidade Federal do Rio Grande ­ FURG. Tem experiência na área de Aquicultura, com ênfase em Carcinicultura marinha, atuando principalmente em produção de camarões em sistemas com bioflocos. Possui experiencia em cultivo de camarões marinhos integrado a produção de peixes e ostras (sistema multitrófico). Possui experiência em desenvolvimento de projetos para a implantação de estruturas de produção de camarões marinhos. Atuou como Técnico no Laboratório de Piscicultura Estuarina e Marinha da Universidade Federal do Rio Grande. Atualmente, atua como Professor Assistente Doutor no Curso de Engenharia de Pesca da UNESP ­ Campus Experimental de Registro­SP. (Texto Lattes)”Prof. Dr. Érico Tadao Teramoto, “Mestre e doutor em Energia na Agricultura ­ Agronomia pela UNESP de Botucatu. É bacharel em engenharia agrícola pela Universidade Federal de Lavras. Atua em projetos e estudos aplicados nas áreas de agricultura e aquicultura, voltados ao uso da energia solar, análise climática de variáveis meteorológicas e modelagem com foco no uso de Técnicas de Aprendizado de Máquinas. Desenvolveu pós­doutorado SWE entre Unesp e Solar Institute Jülich ­ Fachhochschule Aachen, SIJ/FH AACHEN, Alemanha, com estudos direcionados à modelagem,

simulação e projeto de heliostatos e campos de heliostatos (Energia Solar Concentrada) e do uso de modelos estatísticos e Técnicas de Aprendizado de Máquinas (SVM e RNA) na estimativa da radiação direta e da radiação UV. Atualmente é Professor Assistente Doutor no Curso de Engenharia de Pesca na UNESP ­ Campus Experimental de Registro nas áreas de engenharia para aquicultura e Matemática I e II. (Texto Lattes)”Prof. Dr. Levi Pompermayer Machado “Graduação em Tecnologia de Saneamento Ambiental pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (2008), Bacharelado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Espírito Santo ­ UFES (2009), Especialização em Manejo e Conservação da Biodiversidade Vegetal UFES (2008). Mestre em Biologia Vegetal (Fisiologia) pela UFES (2010) e Doutor em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente pelo Instituto de Botânica IBt ­ São Paulo (2014). Docente dá área de botânica nas Faculdades Integradas do Espírito Santo (FAESA, 2015­2016). Professor substituto em oceanografia (UFES, 2016). Professor na Universidade Estadual Paulista ­ Júlio de Mesquita Filho ­ UNESP, no Curso de Engenharia de Pesca. Atua desenvolvendo pesquisas em temas relacionados à ecologia química e aplicada, bioquímica, fisiologia e aplicações biotecnológicas de compostos bioativos bem como no desenvolvimento e aplicação de cultivo de macroalgas marinhas. (Texto Lattes)”

Prof. Dr. Guilherme Wolff Bueno

Prof. Dr. Carlos Augusto Prata Gaona

Prof. Dr. Levi Pompermayer Machado

Prof. Dr. Érico Tadao Teramoto

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8 CAUNESP Notícias

RRTT nnoo CCaauunneesspp

MMeessttrraannddoo ddoo CCaauunneesspp rreecceebbee pprrêêmmiiooss nnaa WWAASS 22001177

O Mestrando Inácio

Mateus Assane, orientado da Dra. Fabiana Pilarski, do Programa de Pós­Graduação em Aquicultura do Caunesp foi premiado em 2 categorias no Congresso Internacional World Aquaculture 2017.Foram dois prêmios

destinados a

estudantes filiados a World Aquaculture Society. O primeiro prêmio foi por ter um dos 3 melhores resumos submetidos ao congresso. Resumo intitulado "THIAMPHENICOL: IN VITRO ACTIVITY AGAINST BACTERIA PATHOGENIC TO FISH" que estava bem escrito, formatado corretamente e demonstrou alto mérito

científico. E o segundo foi por ter ficado em segundo lugar na competição de apresentação oral de resumos em plenária. O Congresso da WAS 2017 ocorreu de 26 a 30 de junho de 2017 em Cape Town, África do Sul.Inácio Mateus Assane recebendo o prêmio

O Centro de Aquicultura da Unesp como uma unidade complementar da Universidade Estadual Paulista, tem

como missão difundir conhecimento referente ao estudo de organismos aquáticos. Sua Sede Administrativa localizada no câmpus de Jaboticabal conta com laboratórios e biotérios próprios. Nas instalações dos biotérios concentram­se diferentes espécies aquáticas destinadas a pesquisa e ao ensino. Em cumprimento a legislação vigente, os estabelecimentos de ensino devem ter um médico veterinário responsável técnico pela saúde e bem­estar destes animais. A legislação também lista as atribuições deste responsável técnico em estabelecimentos que cultivam ou mantém organismos aquáticos. Entre suas atribuições o responsável técnico deve orientar ações de boas práticas de aquicultura, fazer a avaliação sanitária dos animais e trabalhar na prevenção de doenças que podem causar danos à saúde pública. Além de auxiliar na organização da documentação necessária para o registro e credenciamento dos biotérios perante os órgãos Representativos. O médico veterinário Marcello Pardi de Castro assumiu a RT do Centro de Aquicultura em julho de 2017. Ele tem especialização em

produção animal pela ESALQ de Piracicaba, mestrado e doutorado em Patologia Animal pela FCAV­UNESP de Jaboticabal. A Proposta de aquisição de um profissional RT para o Caunesp foi uma iniciativa da Profa. Dra. Irani Quagio Grassiotto Coordenadora Executiva do Caunesp e da Profa. Dra. Julieta Rodini Engrácia de Moraes, contemplada com o auxílio do Edital 001/2017 da PROPe, para a adequação e padronização dos biotérios da Unesp. Para que deste trabalho se desenvolva a contento é necessário que as atividades do Dr Marcello conte com a colaboração de todos e sejam realizadas em conjunto com os coordenadores dos biotérios e também com a coordenadoria do Caunesp.

O e­mail do Dr. Marcello no Caunesp é [email protected].

Dr. Marcello Pardi de Castro

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CAUNESP Notícias 9

A rede CYTED LARVAplus "Estratégias de desenvolvimento e

aperfeiçoamento da produção de larvas de peixes na Ibero­américa” é uma rede técnico­científica financiada pelo Programa CYTED (Programa Ibero­americano de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento), que visa gerar um espaço para o intercâmbio de conhecimentos e experiências em prol do desenvolvimento da indústria da aquicultura ibero­americana. Em particular, a rede está focada na produção de larvas, alevinos e/ou juvenis de peixes, melhorando a competitividade científica e tecnológica do setor, promovendo o crescimento sustentável e responsável da atividade, bem como a transferência transversal de conhecimentos, capacidades e habilidades entre os centros de investigação e o setor industrial.A rede é coordenada pelo Dr Enric Gisbert (IRTA, Espanha) e 92 membros (pesquisadores, docentes, técnicos, estudantes, representantes de indústricas e produtores) de 25 instituições (universidades, centros de pesquisas e companhias privadas) de 09 países ibero­americanos (Argentina, Brasil, Costa Rica, Chile, Colômbia, Espanha, México, Portugal e Peru) a integram. O projeto terá duração de 48 meses. Com tal suporte, LARVAplus pretende pôr em contato e incentivar a colaboração horizontal entre os diversos agentes envolvidos no estudo da biologia e da produção de larvas e alevinos de peixes, promovendo e estabelecendo um quadro de colaboração multilateral e multidisciplinar que resulte na geração de conhecimento sobre o desenvolvimento e aperfeiçoamento de processos e tecnologias que permitam o uso eficiente dos recursos (larvas, alimento, água e/ou energia) relacionado com a produção de larvas e alevinos e/ou juvenis de peixes.Do Centro de Aquicultura da UNESP são membros da LARVAplus os seguintes docentes/pesquisadores, que colaboram em suas respectivas especialidades: Maria Célia Portella (líder institucional, larvicultura e desenvolvimento larval), Dalton José Carneiro (alimentação e nutrição), Natalia de Jesus Leitão (Pos­doc, larvicultura e desenvolvimento larval), Maria Inez E. G. Martins (avaliação econômica da produção), João Martins Pizauro (enzimologia e imunologia aplicadas), Sergio Batlouni (reprodução de peixes e biotecnologia), Diogo Teruo Hashimoto (genética de peixes) e Fabiana Pilarski (saúde de peixes). Integra também essa equipe o

pesquisador do INPA, Dr Adalberto Val (fisiologia de peixes e evolução molecular), responsável pelo INCT/CNPq/FAPEAM ADAPTA II, ao qual o LANOA/Caunesp é vinculado como laboratório associado. A reunião inicial da rede CYTED LARVAplus foi realizada na Universidade Nacional, em Heredia, Costa Rica, no período de 2 a 5 de maio de 2017, com a participação de 17 líderes institucionais. Nesse primeiro encontro objetivou­se revisar os objetivos da rede, apresentar as instituições e os respectivos grupos de trabalho, fazer o planejamento das reuniões temáticas nos próximos três anos, discutir e definir as estratégias de difusão da rede (web, newsletter, congressos, Research Gate, Facebook, Twiter), revisar a lista dos compromissos e entregáveis (48 compromissos a serem cumpridos), e discutir o funcionamento interno e a possibilidade de integrar novos membros.Ficou estabelecido que em 2018 haverá a reunião dos integrantes dos grupos de trabalho “Nutrição e cultivo de larvas de peixes marinhos”, coordenado pelo Dr. Alfonso Silva (Universidad Católica del Norte, Chile) e “Nutrição e cultivos de larvas de peixes de água doce”, coordenado pelo Dr. Alfonso Álvarez­González (Universidad Juárez Autónoma de Tabasco, México), a ser realizada na Universidad de Magdalena, na Colômbia. Em 2019 haverá a reunião do grupo de trabalho em “Reprodução de peixes”, cuja coordenação está ainda aberta para ser definida, e em 2020 reunião do grupo de trabalho em “Gestão eficiente da água e Saúde de peixes”, coordenado por Dr. Germán Merino (Universidad Católica del Norte, Chile), em locais e datas a serem definidas posteriormente. Outro compromisso assumido nessa reunião foi publicação de quatro artigos de revisão em 2018, a saber: “Estado e diagnóstico da produção de larvas e alevinos de peixes de água doce na América Latina” (coordenado por Dr. Maria Celia Portella, CAUNESP, Brasil), “Estado e diagnóstico da produção de larvas e alevinos de peixes marinhos na América Latina” (coordenado por Dr. Dariel Tovar Ramirez, CIBNOR, México), “Gestão eficiente e

qualidade da água de cultivo associada à produção de larvas e alevinos de peixes” (coordenado por Dr. Germán Merino, UCN, Chile) e “Técnicas enzimáticas usadas para o estudo de larvas e juvenis de peixes na América Latina: proposta para padronização dos métodos” (coordenado por Dr. Héctor Nolasco, CIBNOR, México).Ainda, estabeleceu­se destinar parte do orçamento da rede para o treinamento e intercâmbio de pesquisadores, técnicos e estudantes entre as instituições envolvidas, no ano de 2018. A chamada para apresentação de propostas será amplamente divulgada oportunamente. Após o término da reunião da rede LARVAplus, oito pesquisadores permaneceram na Costa Rica por mais alguns dias para participarem da primeira atividade de extensão da rede, que foi o Workshop “Avances en el cultivo de larvas de peces y el uso de nuevas herramientas para su estúdio”, dedicado aos pesquisadores, docentes, estudantes, técnicos e produtores da Costa Rica. Participaram do evento cerca de 50 interessados.Importante enfatizar que além de ter sido muito produtiva, na reunião da rede CYTED LARVAplus formou­se um grupo afinado profissionalmente e pessoalmente. A convivência durante os vários dias de reuniões, visitas e atividades didáticas foi extremamente agradável. A Universidad Nacional de Costa Rica ofereceu toda a estrutura necessária para o pleno desenvolvimento das atividades e a organização cuidadosa e exemplar ficou a cargo da colaboradora MSc Silvia Valverde, a quem devemos nossos mais sinceros agradecimentos.

DDoocceennttee ddoo CCaauunneesspp ppaarrttiicciippaa ddaa pprriimmeeiirraa rreeuunniiããoo ddaa RReeddee CCYYTTEEDD LLAARRVVAApplluuss

A partir da esquerda sentadas: Maria Célia Portella (Brasil), Adriana Rodriguez (Colômbia), Paola Navarrete (Chile), Paula Vissio (Argentina), Silvia Valverde (Costa Rica) e Lury García (Colômbia). Em pé: Jonathan (Costa Rica), Juan Ulloa (Costa Rica), Christian Fernandez (Peru), Enric Gisbert (Espanha), Ignacio Fernández (Portugal); Daniel Tovar (México), Hector Nolsaco (México), Gérman Merino (Chile), Luis Conceição

(Portugal), Carlos Alfonso Alvarez (México), Emyr Peña (México)

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10 CAUNESP Notícias

UUNNEESSPP IInnaauugguurraa LLaabboorraattóórriioo ddee RReeffeerrêênncciiaa nnoo PPaaííssLLaabboorraattóórriioo ddee AAqquuiiccuullttuurraa SSuusstteennttáávveell ddoo CCaauunneesspp

Em 05 de julho de 2017 foi inaugurado o Laboratório de Aquicultura Sustentável do Centro de Aquicultura da Unesp, localizado no câmpus de São Vicente. Esse laboratório foi financiado pela FINEP, MCTIC, CNPq, MPA e FAPESP, além da contrapartida da Pró­Reitoria de Pesquisa da Unesp para ser o laboratório central da Rede de Pesquisa em Aquicultura Sustentável, formada por cerca de 40 pesquisadores das cinco regiões do Brasil. Ele está equipado para realizar análises de energia, carbono, nitrogênio e fósforo em amostras sólidas, líquidas e gasosas. Permite medir a emissão de gases do efeito estufa e realizar análises de cilcagem de nutrientes. Além disso, está equipado para realizar análises fisiológicas com a determinação do consumo de oxigênio e das cargas liberadas de amônia e

fósforo pelos organismos de cultivo em todas as fases de seu ciclo de vida; isso possibilita a determinação da capacidade de suporte dos ambientes de cultivo, tais como reservatórios onde são instalados tanques rede e viveiros. O laboratório contem equipamentos altamente sofisticados e atende a todas as normas internacionais de qualidade e segurança. Além de atender a rede de pesquisa em Aquicultura Sustentável, irá atender a todos que precisarem realizar análises dessa natureza para atividades de pesquisa ou produção. Portanto, é um laboratório especializado que vem preencher uma lacuna no país. O Laboratório de Aquicultura Sustentável foi implantado pelo Prof. Wagner C. Valenti e está sob a responsabilidade da Profa. Alessandra S. Augusto ([email protected]).Estiveram presentes representantes do

vice­governador do Estado de São Paulo Marcio França, representante do Reitor da UNESP Prof. Dr. Wagner Vilegas, Renato Donato representante do deputado estadual Caio França, o Pró­Reitor de Pesquisa da UNESP Prof. Dr. Carlos Frederico de Oliveira Graeff, Coordenador da AUIM Prof. Dr. Guilherme Wolff Bueno, a Coordenadora Executiva do Caunesp Profa. Dra. Irani Quagio Grassiotto, o coordenador do programa de Pós­Graduação em Aquicultura do Caunesp Prof. Dr. Sergio R. Batlouni, a diretora da WAS Profa. Dra. Patrícia Maria Contente Moraes Valenti, representantes do Instituto Pesca, uma delegação do câmpus de Registro formada por professores e alunos do curso de Engenharia de Pesca, que estão ligados ao Caunesp e tem parcerias no uso do laboratório entre outros.

Link do vídeo do Sr. Renato Donato: https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=1441261855920724&id=389469137766673

CCaauunneesspp rreecceebbee GGrruuppoo ddee PPrrooffeessssoorreess PPeerruuaannooss

No período de 10 a 13 de abril de 2017 o nosso câmpus recebeu docentes da Universidad Nacional Agrária de la

Selva, Tingo Maria, Peru, quando dedicaram um dia para visitarem e conhecerem o Caunesp. Aqui o grupo foi recebido pelo Dr. João Batista K. Fernandes que apresentou o nosso Centro destacando as características da Unidade e a nossa atuação no ensino, pesquisa e extensão. Fizeram parte desta comitiva os seguintes professores: Dr. Daniel Marco Paredes López (Decano de la Facultad de Zootecnia), Ms.c. Tulita Alegría de Zamudio (Directora del Departamento de Ciencias Pecuarias), Ms.c. Miguel Pérez Olano (Presidente de Acreditación de la Facultad de Zootecnia), Dr. Rizal Robles Huaynate (Director de la Unidad de Investigación de la Facultad de Zootecnia) e o Ms.c. Eduard Guevara Hernández

(Profesor del Área de

Producción Animal ­ Animales Silvestres).Como a Universidad Nacional Agrária de la Selva já têm um convenio com a Unesp e apresenta características de interiorização similares as nossas, foi organizado esta visita para que eles conhecessem “in loco” nossa estrutura de pesquisa assim como estabelecer contatos com nossos docentes/pesquisadores, com a finalidade de desenvolver projetos em colaboração e outras ações como estágios curriculares para graduandos.

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CAUNESP Notícias 11

CCoommppoossttaaggeemm oorrggâânniiccaa aa ttooddoo vvaappoorr!!

O ano de 2016 foi marcado pela retomada da gestão dos restos de animais no Centro de Aquicultura da

Unesp. O Laboratório de Compostagem completa no mês de outubro de 2017, um ano e meio de atividade, sob responsabilidade técnica da Dra. Rose Meire Vidotti e da Dra. Fabiana Pilarski. Com o apoio da Coordenadoria Executiva do Caunesp, o laboratório foi criado com base na necessidade do estabelecimento da gestão dos resíduos de animais aquáticos gerados em todos os laboratórios e setores de pesquisa do Centro, os quais atingem volumes superiores a uma tonelada anualmente. A decisão em reiniciar o projeto de gestão de resíduos no Centro foi retomada após reunião da Coordenadoria com a equipe interessada em desenvolver o mesmo. A retomada foi marcada pela participação da Dra. Fabiana e de um membro do corpo técnico do Caunesp, Luiz Fernando de Souza, no curso “Tratamento de Resíduos Sólidos da Piscicultura ­ Tecnologias Viáveis”, ministrado pela Dra. Rose Vidotti e sua equipe em dezembro de 2015, na sede do Polo Regional Centro Norte em Pindorama ­ SP.Além da criação de um laboratório, a Coordenadora Executiva do Caunesp investiu na construção de um Setor de Compostagem, onde todos os resíduos gerados no centro são adequadamente manejados (Figura 1). Atualmente neste local está sendo desenvolvida uma tese de doutorado, na qual estão sendo avaliados diferentes métodos de compostagem orgânica, sua viabilidade técnica, econômica e a dinâmica da aplicação desses compostos no solo. Parte dos compostos orgânicos produzidos nos experimentos científicos já está sendo pesados, embalados e comercializados (Figura 2) pelos membros do laboratório, visando arrecadar fundos para a continuidade dos experimentos e para gastos de manutenção do laboratório. Os conhecimentos gerados neste e em outros trabalhos serão frequentemente aplicados pelo corpo técnico do Caunesp quanto à gestão dos resíduos do Centro. Além disso, o laboratório vem promovendo cursos e treinamentos técnicos para produtores aquícolas, de modo a disseminar tais conhecimentos e auxiliar a cadeia produtiva.De maneira geral, o processo de compostagem tem duração de 35 a 50 dias a depender do manejo adotado,

quando deve ser acompanhada tanto a temperatura quanto a umidade no interior da composteira. A estrutura existente no Caunesp (Figura 1) possui capacidade para gerir grandes quantidades de resíduos, além de armazenar os compostos prontos, os quais são dispostos em caixas para que ocorra a maturação dos mesmos, antes da comercialização (Figura 2).A gestão de resíduos é, acima de tudo, um trabalho de extensão e conscientização, pois estes são gerados por todas as pessoas envolvidas em uma atividade, como o Caunesp. Assim, um dos principais entraves para que a compostagem orgânica fosse novamente instaurada no Centro foi a mobilização da comunidade científica, para que esta separasse corretamente os resíduos gerados, evitando a contaminação dos mesmos com materiais inadequados ao processo. Esse é um trabalho lento e árduo, porém que deve ser feito continuamente para que os resultados possam ser observados, como nos últimos meses no Caunesp. Os resíduos são destinados ao Laboratório de Compostagem em sacos plásticos e, em alguns casos, os sacos não são utilizados em sua totalidade, caracterizando um desperdício de material. Com base nos registros feitos ao longo da coleta dos resíduos, foi verificado que em novembro de 2016, a porcentagem de plástico em uma única coleta de resíduos foi de 19,25% considerando todo o resíduo recolhido pelo laboratório, enquanto em maio de 2017 essa porcentagem foi reduzida para apenas 2,37% em outra coleta. Isso demonstra que a comunidade científica do Caunesp está se conscientizando para reduzir o desperdício de plástico durante o armazenamento desses resíduos, diminuindo a quantidade de resíduos inorgânico consumido na pesquisa, outro ponto positivo importantíssimo atualmente.A adoção de um método de gestão de resíduos no Caunesp é de extrema importância para tornar o centro de pesquisa mais sustentável e um exemplo para a cadeia produtiva do pescado. O setor produtivo apresenta grande demanda para o destino correto dos restos de animais aquáticos gerados nas propriedades e o Caunesp deve estar preparado para atender essa demanda.

Ivã Guidini Lopes1 e Rose Meire Vidotti21Aluno de Doutorado do Programa de Pós­graduação em Aquicultura; 2PqCVI Polo Regional Centro Norte – APTA e

Professora Credenciada junto ao Programa de Pós­graduação em Aquicultura do Caunesp

Figura 1. Setor de compostagem orgânica do Centro de Aquicultura da Unesp.

Figura 2. Venda de composto orgânico produzido no Laboratório de Compostagem do Caunesp, durante a II Feira Nacional da

Piscicultura (Fenapis).

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12 CAUNESP Notícias nnaa mmííddiiaa

SAIU na mídia nnoottíícciiaass eennvvoollvveennddoommeemmbbrrooss,, ppeessqquuiissaaddoorreess,,ee//oouu aalluunnooss ddoo CCaauunneesspp

LLiivvrroo ssoobbrree rraaiiaass ddee áágguuaa ddooccee ddaa AAmméérriiccaa ddoo SSuullPPeessqquuiissaaddoorreess ddaa UUnneesspp ccoollaabboorraamm ccoomm aa ppuubblliiccaaççããoo

FONTE: http://unan.unesp.br/destaques/25660/livro­sobre­raias­de­agua­doce­da­america­do­sul

Assessoria de Comunicação e Imprensa

[12/02/2017]

No âmbito do Plano Operacional Anual (2016) do Programa de Biologia da Conservação do Instituto de Investigação de Recursos Biológicos Alexander von Humboldt ­ IAvH, teve lugar a iniciativa “Raias de água doce (Potamotrygonidae) da América do Sul. Parte II: Colômbia, Brasil, Peru, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Argentina”, que resultou na publicação de uma obra com o mesmo nome.Esse projeto faz parte de uma linha de trabalho de longo prazo sobre recursos aquáticos e pesqueiros da América do Sul, cujo processo editorial foi liderado pelo IAvH da Colômbia e três universidades brasileiras: Universidade Federal da Paraíba ­ UFPB, Universidade de São Paulo ­ USP e Universidade Estadual Paulista ­ Unesp. Neste último caso, quatro docentes da Unesp estiveram envolvidos na publicação, contribuindo com um capítulo do livro sobre as espécies de raias da bacia do Alto Paraná: Vidal Haddad Jr. da Faculdade de Medicina de Botucatu, Virgínia Sanches Uieda do Instituto de Biociências de Botucatu, Otto Bismarck Fazzano Gadig do Instituto de Biociências de São Vicente e Domingos Garrone Neto do Câmpus Experimental de Registro. Domingos também foi um dos editores do livro, destacando que “a publicação

demonstra a importância do trabalho em rede, especialmente com a integração de diversas instituições nacionais e internacionais de pesquisa”.O projeto contou com a participação de 67 pesquisadores que forneceram informações para o documento, vinculados a 32 organizações (universidades, ONGs, autoridades de pesca, entre outros), em sete países. O livro é a continuação de uma iniciativa de alguns anos atrás (2012), quando vários países da área de distribuição da família Potamotrygonidae decidiram juntar­se ao verificar como esse recurso estava em declínio ou que ele era praticamente desconhecido. Este grupo tem uma grande importância principalmente como recurso pesqueiro ornamental, mas também é usado como alimento, na pesca esportiva e tem um impacto sobre a saúde pública.Para mitigar a possível

sobreexplotação de algumas espécies, tornou­se necessário regular o comércio e tentar transformar a pesca ornamental de raias em uma atividade sustentável. Portanto, a partir de 2012, o IAvH com vários países propuseram a inclusão de diversas espécies de Potamotrygonidae no Apêndice III da CITES (“Convention on International Trade in Endangered Species of Wild Fauna and Flora”).Uma das limitações desta proposta, e que fez com que a mesma não avançasse desde seu início, foi a falta de informações sobre as espécies. Assim, em resposta imediata a esta limitação, o IAvH convocou os países parceiros da proposta CITES e elencou duas tarefas como prioritárias: 1) a compilação de informações que existiam até o momento e 2) a obtenção de novas informações sobre as espécies. A compilação de informações que existia na época foi publicada em 2013 no livro: “Raias de água doce (Potamotrygonidae) da América do Sul. Parte I: Colômbia, Venezuela, Equador Peru, Brasil, Guiana, Suriname e Guiana Francesa: diversidade, bioecologia, uso e conservação”. Agora, depois de quatro anos e levando em conta as novas informações, reuniram­se novamente os pesquisadores dos países onde estão distribuídas estas espécies, para esta nova publicação.

A obra está disponível no formato PDF e pode ser baixada gratuitamente em: https://www.researchgate.net/profile/Domingos_Garrone_Neto.

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CAUNESP Notícias 13 nnaa mmííddiiaa

PPeessqquuiissaa ddaa UUnneesspp eessttuuddaa ddiieettaa ppaarraa ppaaccuussAArrttiiggoo tteemm rreeppeerrccuussssããoo iinntteerrnnaacciioonnaall

FONTE: http://unan.unesp.br/destaques/25865/pesquisa­da­unesp­estuda­dieta­para­pacus

Assessoria de Comunicação e Imprensa

[03/03/2017]

Leonardo Susumu Takahashi, professor da Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas da Unesp de Dracena, é o primeiro autor do artigo 'Long­term organic selenium supplementation overcomes the trade­off between immune and antioxidant systems in pacu (Piaractus mesopotamicus)', publicado em http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1050464816307628.O material também foi divulgado no texto 'Organic selenium use boosts farmed fish health with oxidative stress challenge', de Aerin Einstein­Curtis, publicado em 03­Mar­2017, que pode ser acessado em http://www.feednavigator.com/R­D/Organic­selenium­use­boosts­farmed­fish­health­with­oxidative­stress­challenge

Contato com o autor: [email protected] Sobre Leonardo Susumu Takahashi Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade de São Paulo (2001), Mestrado em Zootecnia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2003) e Doutorado em Zootecnia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2007). Atualmente é professor do Câmpus de Dracena ­ Unesp. Tem experiência na área de Produção Animal, com ênfase em Nutrição e metabolismo, atuando principalmente nos seguintes temas: piscicultura, nutrição e fisiologia.

PPrreeççoo ddoo ssaallmmããoo ddiissppaarraa nnoo mmuunnddoo ttooddoo ppoorr ccaauussaa ddee ppaarraassiittaaVVeejjaa rreeppoorrttaaggeemm nnaa TTVV UUnneesspp

FONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/25900/preco­do­salmao­dispara­no­mundo­todo­por­causa­de­parasita­/

Assessoria de Comunicação e Imprensa

[06/03/2017]

Quem gosta de comer peixe, especialmente salmão, já deve ter notado o aumento de preço. Nesta reportagem, o professor de Biologia Fábio Foresti, do Laboratório de Genética de Peixes (Lagenpe), no Câmpus da Unesp em Bauru, explica como um parasita conhecido como piolho­do­mar fez com que a produção caísse, gerando alta nos preços de até 30%.

Veja reportagem da TV Unesp em http://youtu.be/xCHekdoc_e0.

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14 CAUNESP Notícias nnaa mmííddiiaa

FFeerrrraammeennttaa ddee rreeccoonnssttiittuuiiççããoo eemm ppeeiixxeessPPeessqquuiissaa éé rreeaalliizzaaddaa nnaa UUnneesspp ddee JJaabboottiiccaabbaall

FONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/26660/ferramenta­de­reconstituicao­em­peixes/

Assessoria de Comunicação e Imprensa

[19/04/2017]

Matheus Pereira dos Santos

defende a sua tese de doutorado, 'Androgênese em

Astyanax altiparanae: ferramenta de reconstituição em peixes', na Unesp de Jaboticabal, dia 25/04, às 14 h, no Anfiteatro do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal. A orientadora é a Profa. Dra. Laura Satiko Okada Nakaghi.ResumoA androgênese é um mecanismo de reprodução uniparental no qual a progênie possui material genético exclusivamente paterno. Essa forma de manipulação cromossômica pode ser utilizada como estratégia de reconstituição de espécies ameaçadas. O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estabelecer protocolos de indução à androgênese dispérmica na espécie Astyanax altiparanae, padronizando um pacote tecnológico de manipulação da espécie. Inicialmente, foi investigado se o tempo de estocagem dos oócitos (tempo 0 ­ controle, com 60 minutos pós extrusão (mpe), 120 mpe, 180 mpe e 240 mpe) afetava sua viabilidade em ser fertilizado e a sua ploidia.Os resultados apontam que uma estocagem superior a 60 minutos pós extrusão pode afetar a ploidia e causar reflexos sobre a viabilidade e sobrevivência, com 4,44% das amostras analisadas sendo triploides. Considerando essas informações, foi posteriormente estabelecido um meio de cultura para os oócitos após a extrusão (Ringer, Hanks e dPBS) e a faixa ideal de irradiação UV para inativar o material genético materno (30’, 60’, 90’ e 120’ segundos).A solução ideal para estocagem dos oócitos pós extrusão foi a de dPBS, por até 120 minutos, permitindo um largo intervalo para manipulação. Nesse tratamento, a taxa de eclosão foi de 92,08 ± 1,75%. A faixa de irradiação mais eficaz em inativar o material genético materno foi a de 90 mW/cm2, com 100% das amostras

analisadas haploides. Com o estabelecimento deste protocolo, tornou­se possível os primeiros ensaios para indução à androgênese dispérmica.Foi estabelecido um protocolo de irradiação dos oócitos e fertilização com sêmen de Astyanax altiparanae, Astyanax fasciatus e Hyphessobrycon anisitsi albino, com remoção do córion dos oócitos com enzima pronase, para facilitar a fertilização por mais de um espermatozoide. 100% dos tratamentos que receberam radiação UV e não tiveram o córion removido com pronase foram haploides, apresentando anormalidades e malformações características da “Síndrome Haploide”.Os oócitos fertilizados com sêmen de Hyphessobrycon anisitsi albino que foram previamente irradiados e tiveram o córion removido com pronase apresentaram um percentual de eclosão de larvas normais de 7,90 ± 4,30%, diferindo significativamente do controle de oócitos frescos fertilizados com sêmen da espécie, que foi de 87,36 ± 12,26% (P = 0,08).Os tratamentos com irradiação, remoção do córion e fertilização com sêmen de Astyanax altiparanae e de Hyphessobrycon anisitsi albino apresentaram, respectivamente, 6,75% e 18,12% de embriões diploides, sinalizando uma alternativa para a produção de androgenéticos diploides em espécies neotropicais.Outra estratégia de indução à androgênese dispérmica foi a fertilização dos oócitos irradiados com sêmen fundido. Foi avaliada a viabilidade após fusão e a morfologia dos gametas por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). Após a análise, foram realizados cinco tratamentos baseados na dose inseminante para a espécie, para fertilização com sêmen fundido. O protocolo utilizado para fusão dispérmica apresentou 95,5% de viabilidade (células vivas).A microscopia eletrônica apontou a ocorrência de agregados de

espermatozoides e fusão com células sem flagelo. O tratamento com sêmen fundido em menor concentração de dose inseminante apresentou percentual de fertilização de 39,08%, com eclosão de 40,06%. Destacou­se um percentual de eclosão de larvas normais de 34,13% nesse tratamento. Além disso, o tratamento também apresentou o maior índice de indivíduos diploides, com 33,33%.Os resultados apontam para um protocolo de indução à androgênese dispérmica na espécie, sugerindo que apesar da fertilização ser menor em tratamentos com dose inseminante reduzida, o percentual de indivíduos diploides é maior, devido à possibilidade de fertilização com mais espermatozoides fundidos. A reunião desses resultados representa um pacote inédito de manipulação cromossômica e reprodução uniparental em espécies nativas.Sobre o pesquisadorMatheus Pereira dos Santos é formado em Zootecnia pela Universidade Estadual Paulista ­ UNESP (2011), atuando nas áreas de reprodução e embriogênese de peixes teleósteos neotropicais durante este período. É especialista técnico em Meio Ambiente (2007). Mestre em Aquicultura e Biologia de Organismos Aquáticos pelo Centro de Aquicultura da UNESP (Caunesp), na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV/ UNESP). Professor bolsista da disciplina de Histologia, ministrada aos alunos do curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP (2014). Atualmente, doutorando em Biologia de Organismos Aquáticos pela UNESP (Caunesp) e Professor Colaborador da Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ). Tem experiência em citometria, morfologia, ultraestrutura, biologia reprodutiva, biotecnologia aplicada a aquicultura e embriogênese de peixes teleósteos. Contato do pesquisador: [email protected]

Astyanax altiparanae

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CAUNESP Notícias 15 nnaa mmííddiiaa

UUnneesspp ooccuuppaa pprreessiiddêênncciiaa ddaa WWoorrlldd AAqquuaaccuullttuurree SSoocciieettyyMMaarriiaa CCéélliiaa PPoorrtteellllaa éé ddoocceennttee eemm JJaabboottiiccaabbaall ee

ppeessqquuiissaaddoorraa ddoo CCeennttrroo ddee AAqquuiiccuullttuurraaFONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/27053/unesp­ocupa­presidencia­da­world­aquaculture­society/

Assessoria de Comunicação e Imprensa

[12/05/2017]

Maria Célia Portella, docente da Unesp de Jabotivabal e do Centro de Aquicultura da Unesp (Caunesp) foi eleita Presidente da World Aquaculture Society (WAS). Nos próximos três anos estará bastante envolvida com essa organização: no primeiro ano como President­Elect; no segundo, efetivamente como President; e, finalmente, no último ano como Immediate Past­President. "Mesmo que não seja minha função no board representar as instituições às quais estou ligada, certamente a FCAV ­ Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias; o Caunesp, o Depto. de Biologia Aplicada à Agropecuária e os Programas de Pó­sgraduação da Unidade receberão visibilidade e destaque em meus pronunciamentos, sempre que possível e pertinente", declarou.Sobre a professora Maria Célia PortellaPossui graduação em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário Herminio Ometto (1984) e doutorado em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos (1995) e Pós­Doutorado em Aquicultura pelo Centro de Aquicultura da UNESP (2002). Atualmente é Professor Assistente Doutor da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista Júlio

de Mesquita Filho (UNESP), e docente associado do Centro de Aquicultura da UNESP. Participou do Board of Directors do Latin American and Caribbean Chapter of the World Aquaculture Society LACC/WAS (2004­2008 e 2011­2015), tendo sido Presidente do LACC/WAS entre 2011­2013. Foi Host Country Principal Investigator em projetos do Aquaculture & Fishery Collaborative Research Support Program (USAID, EUA) entre 2006/20011 e desde 2013 é Co­coordinator do Latin American and Caribbean Regional Center of Excellence do AQUAFISH Innovation Lab (USAID). Tem experiência na área de Aquicultura, com ênfase em Piscicultura, atuando principalmente nos seguintes temas: larvicultura de espécies Neotropicais, alimentação e nutrição de larvas, desenvolvimento ontogenético dos sistemas orgânicos de larvas de peixes e produção de alimentos vivos. Ministra disciplinas de Zoologia nos Cursos de Graduação em Zootecnia e Agronomia da FCAV e de Larvicultura de Peixes nos Programas de Pós Graduação em Aquicultura (CAUNESP) e em Zootecnia (FCAV). É membro do CA­AQ/CNPq desde 2014 e integra o INCT/CNPq/FAPEAM ADAPTA II (coordenado por Dr Adalberto Val, INPA) como responsável por laboratório associado, desenvolvendo

Maria Célia Portella

pesquisas sobre impactos das mudanças climáticas no desenvolvimento larval de peixes. É líder institucional da Rede Ibero Americana LARVAplus ("Estrategias de desarrollo y mejora de la producción de larvas de peces en Iberoaméricapara desenvolvimento"), financiada pelo CYTED, Espanha. Acesso ao Currrículo Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785852Z2Contatosportella@caunesp.unesp.brVoIP: (016) 3209­7198

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16 CAUNESP Notícias nnaa mmííddiiaa

NNoovvaa eessppéécciiee ddee ssaappoo éé ddeessccoobbeerrttaa ppoorr cciieennttiissttaass eemm SSããoo PPaauullooAAnniimmaall,, ddee aappeennaass 33 ccmm ee qquuee eerraa ccoonnffuunnddiiddoo ccoomm

oouuttrraa eessppéécciiee,, éé eennddêêmmiiccoo ddaa SSeerrrraa ddoo MMaarrFONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/27583/nova­especie­de­sapo­e­descoberta­por­cientistas­em­sao­paulo/

Giovana Girardi ­ O Estado de São Paulo[12/06/2017]

No extremo sul da cidade São Paulo, a apenas 60 km do centro, onde remanescentes de Mata Atlântica da Serra do Mar resistem à expansão urbana, a natureza continua reservando surpresas. Uma nova espécie de sapo, de apenas 3 cm, acaba de ser descrita habitando a região.espécies em megalópole. É preciso mais que nunca falar em conservação.” O achado passou despercebido aos olhos da ciência por muitos anos. Imaginava­se que o sapinho era membro de outra espécie já conhecida, a Hylodes phyllodes, apesar de ela ser bem menor. Eles eram catalogados juntos em coleções de museus. Ainda nos anos 1990, o animal chegou a chamar a atenção do biólogo Célio Haddad, da Unesp de Rio Claro, um dos maiores especialistas em anfíbios (herpetólogo) do Brasil. Durante trabalho de campo na região de Paranapiacaba, um exemplar da nova espécie pulou em meio aos outros animais bem à sua frente. “Vi que era algo que não batia com nada que a gente conhecia”, conta. Mas como era apenas um indivíduo, não foi possível fazer uma descrição. Caberia a um aluno de Haddad, o também biólogo Leo Malagoli, que faz doutorado na instituição, desvendar o mistério, num trabalho que, desde a primeira observação, levou mais de dez anos. Nesta quinta­feira, um artigo descrevendo o Hylodes caete foi publicado na revista científica Herpetologica. Caete faz uma referência às matas maduras que existem nas franjas da cidade, onde a espécie vive e se reproduz. Investigando a diversidade de espécies de anfíbios em São Paulo – levantamento dele anterior havia mostrado que pelo menos cem espécies já foram identificadas aqui e

cerca de 80 ainda ocorrem na metrópole –, Malagoli se deparou com o sapinho diferente na parte paulistana do Núcleo Curucutu do Parque Estadual da Serra do Mar, ao sul de Parelheiros. Canto novo. Além de maior (3,1 cm em média contra 2,8 da espécie­prima) e com uma coloração mais escura, o que o entregou foi seu canto peculiar. “Como as duas espécies ocorrem juntas no campo, o canto começou a me chamar atenção. Vi os dois lado a lado e pensei: quem é esse outro que está cantando assim tão diferente?”, conta Malagoli. O áudio, que pode ser escutado abaixo, não deixa dúvida. Num bate­papo com o H. phyllodes, o H. caete parece falar uma outra língua. Mas os dois devem se entender, porque ficam lá cantando, um em resposta ao outro. A prova final viria com análises moleculares, que mostraram que geneticamente os bichos são mesmo diferentes. Além do exemplar paulistano, o sapinho também foi coletado na porção de Itanhaém do núcleo Curucutu; no núcleo Itutinga­Pilões do mesmo parque da Serra do Mar, em São Vicente; e no Parque Natural Municipal Nascentes de Paranapiacaba, em Santo André. Na pesquisa, feita com colegas da Unesp e da Universidade Federal do Rio, sob orientação de Haddad, os autores descrevem a espécie como endêmica da Serra do Mar, relacionada às encostas e riachos encachoeirados, a mais de 700 metros de altitude, e de hábitos diurnos, ao contrário da maioria dos anfíbios. A descrição também é importante porque acrescenta mais uma espécie ao pequeno grupo de anfíbios que apresentam uma estrutura curiosa no polegar: um tubérculo nupcial, que provavelmente funciona para estimular

a fêmea. Segundo Malagoli, até o momento apenas três espécies eram conhecidas com essa estrutura, entre elas a H. phyllodes. Agora são quatro. Conservação. “A gente tem a ilusão de que a Mata Atlântica é bem conhecida, mas esse estudo traz mais uma evidência de que mesmo em áreas já bem estudadas, ainda há muita coisa que não sabemos. Está cheio de espécie sem nome na Mata Atlântica e provavelmente extinguimos um monte antes mesmo de conhecê­las. Muitas, quando descobrimos, já estão ameaçadas”, comenta Haddad. Ele destaca que ainda é mais surpreendente saber que o animal vive na área do município de São Paulo. “É incrível que uma cidade desse tamanho, com tanta poluição, tenha essa riqueza no seu entorno. E mais incrível que a população não saiba dessa riqueza. A mensagem que passa é: no século 21, ainda estamos descobrindo novas espécies em megalópole. É preciso mais que nunca falar em conservação.”Acesse reportagem completahttp://sustentabilidade.estadao.com.br/blogs/ambiente­se/nova­especie­de­sapo­vive­em­sao­paulo/

Leo Malagoli

Exemplar de Hylodes caete, nova espécie de sapo descoberta na Serra do Mar

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CAUNESP Notícias 17 nnaa mmííddiiaa

EEssttaaddoo ddaa aarrttee ddaa ccrriiaaççããoo ddee ccaammaarrõõeess ddee áágguuaa nnoo BBrraassiillEEvveennttoo éé rreeaalliizzaaddoo nnaa UUnneesspp ddee JJaabboottiiccaabbaall

FONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/27692/estado­da­arte­da­criacao­de­camaroes­de­agua­no­brasil/

Assessoria de Comunicação e Imprensa

[20/06/2017]

Evento organizado pelo Grupo de Trabalho Com Camarões de Água Doce/GTCAD reúne pesquisadores e produtores de vários estados brasileiros no Câmpus da Unesp de Jaboticabal. O evento aconteceu entre 15 e 17 de junho e discutiu o estado da arte da criação de camarões de água no Brasil. Participaram do evento cerca de 80 pessoas, incluindo pesquisadores dos estados de São Paulo, Pará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Piauí, Espírito Santo e Paraná. Foram tratados desde temas relacionados a tecnologias de cultivo para as espécies nativas até estratégias de marketing importantes para a venda do produto. O evento foi financiado pelo CNPQ e FAPESP e recebeu apoios do CAUNESP, UFPR, Proex da UFRN, dentre outros.Durante o evento houve uma homenagem ao Prof. Wagner Cotroni Valenti, docente do Câmpus do Litoral Paulista e CAUNESP. O docente foi um grande incentivador dos

estudos com camarões de água doce no Brasil e participou direta ou indiretamente da formação da maioria dos pesquisadores que trabalham hoje com carcinicultura. Apesar da sua recente aposentadoria, o pesquisador lidera redes de pesquisa em aquicultura e continuará com seus estudos revolucionários sobre aquicultura sustentável. Durante a homenagem, o Prof Valenti recebeu votos de congratulações do atual reitor da UNESP, Prof. Sandro Valentini, e de ícones nacionais e internacionais da aquicultura. O Prof. Valenti participa essa semana do evento organizado pela Comunidade Europeia "South Atlantic Research Cooperation on Aquaculture and Food Security" na África e que tem como objetivo desenvolver um programa de cooperação científica e tecnológica entre a União Europeia e os países do Atlântico Sul. O docente participa da delegação brasileira à convite do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação/MCTIC.

BBiióóllooggoo ddaa UUnneesspp ddeessccoobbrree nnoovvaa eessppéécciiee ddee ssaappooVVeejjaa rreeppoorrttaaggeemm eemm AAGGRROO RREECCOORRDD//RREECCOORRDDTTVV//RRIIBBEEIIRRÃÃOO PPRREETTOO

FONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/27801/biologo­da­unesp­descobre­nova­especie­de­sapo/

Assessoria de Comunicação e Imprensa

[26/06/2017]

Biólogo da Unesp descobre nova espécie de sapoVeja reportagem em AGRO RECORD/RECORDTV/RIBEIRÃO PRETOData Veiculação: 25/06/2017 às 08h07http://www.recordtvinteriorsp.com.br/portal/noticias/14632 Assessoria de Comunicação e Imprensa

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18 CAUNESP Notícias nnaa mmííddiiaa

CCeennttrroo ddee AAqquuiiccuullttuurraa ddaa UUnneesspp iinnaauugguurraa LLaabboorraattóórriiooSSeerráá,, eemm SSããoo VViicceennttee,,SSPP,, ddiiaa 55 ddee jjuullhhoo,, ààss 1100 hh

FONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/27878/centro­de­aquicultura­da­unesp­inaugura­laboratorio/Assessoria de Comunicação e Imprensa

[29/06/2017]

O Laboratório de Aquicultura Sustentável/FINEP do Centro de Aquicultura da Unesp (CAUNESP), recebeu financiamento da FINEP para sua construção e será inaugurado, no Instituto de Biociências do Câmpus do Litoral Paulista (IB/CLP) em São Vicente, SP, em 5 de julho, às 10 h, pelo Pró­Reitor de Pesquisa da Unesp, Prof Carlos Frederico de Oliveira Graeff, e pela coordenadora do CAUNESP, Prof Irani Quagio Grassiotto.

O projeto aprovado pela FINEP envolve a Rede de Pesquisa em Aquicultura Sustentável, sob a coordenação do Prof Wagner Cotroni Valenti, docente do CAUNESP, com sede em Jaboticabal, SP, e do Câmpus do Litoral Paulista. O Prof Valenti é um dos mais importantes docentes da área de aquicultura nacional e internacional. Nos últimos anos vem impactando a aquicultura com trabalhos de sustentabilidade e foi o primeiro brasileiro a receber o prêmio máximo da Sociedade Mundial de Aquicultura, o título “Fellow Was”.O Laboratório de Aquicultura Sustentável/FINEP foi concebido sob a filosofia inovadora do uso da sustentabilidade na aquicultura. Este é o laboratório central dessa rede de pesquisa formada por cerca de 40 pesquisadores das cinco regiões do Brasil constituída pelo Ministério da Pesca e Aquicultura e financiada pelo MCTIC, CNPq e FAPESP. O Laboratório possui salas para recepção de amostras, triagens, pesagens e análises. Projetos de pesquisadores de várias regiões do país são desenvolvidos no laboratório, incluindo o projeto da rede de pesquisa sobre “Biotecnologia Marinha­Fauna acompanhante” do MCTIC, coordenado pelo Prof. Wagner Valenti, que receberam financiamento do MCTIC/CNPQ.

Laboratório de Aquicultura Sustentável/FINEP a ser inaugurado em São Vicente, SP

LLaabboorraattóórriioo ddee AAqquuiiccuullttuurraa SSuusstteennttáávveell ddaa UUnneesspp éé iinnaauugguurraaddooCCuurrssoo ddee EEnnggeennhhaarriiaa ddee PPeessccaa ddoo CCââmmppuuss ddee RReeggiissttrroo

ccoollaabboorraarráá ccoomm oo llaabboorraattóórriiooFONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/28008/laboratorio­de­aquicultura­sustentavel­da­unesp­e­inaugurado/

Prof. Dr. Levi Pompermayer Machado[06/07/2017]

No dia 5 de julho de 2017 foi inaugurado o laboratório de Aquicultura Sustentável do Centro de aquicultura da Unesp em São Vicente. A estrutura é composta por modernas instalações e equipamentos que possibilitarão a determinação de indicadores de sustentabilidade aquicultura, com isso a Unesp mais uma vez se destaca na geração de conhecimento para o desenvolvimento do setor no país.

O curso de engenharia de pesca do Câmpus de Registro participará em diversas colaborações e conduzirá análises em parceria com o laboratório e com o CAUNESP, proporcionando à formação de profissionais capacitados para desenvolvimento científico, tecnológico e social da Aquicultura.

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CAUNESP Notícias 19 nnaa mmííddiiaa

ÉÉ iinnaauugguurraaddoo nnoovvoo llaabboorraattóórriioo nnoo CCeennttrroo ddee AAqquuiiccuullttuurraa ddaa UUnneessppOO nnoovvoo eessppaaççoo,, qquuee eessttáá llooccaalliizzaaddoo eemm SSããoo VViicceennttee,, SSããoo PPaauulloo,, rreecceebbee oo ttííttuulloo

ddee llaabboorraattóórriioo cceennttrraall ddaa RReeddee ddee PPeessqquuiissaa eemm AAqquuiiccuullttuurraa SSuusstteennttáávveell

FONTE: http://www.fishtv.com/noticias/aquicultura/inaugurado­novo­laboratorio­no­centro­de­aquicultura­da­unesp­1366Fish TV News

[11/07/2017]Foi inaugurado o Laboratório de Aquicultura Sustentável do Centro de Aquicultura da UNESP, no início de julho, no Campus de São Vicente. O espaço, financiado pela FINEP, MCTIC, CNPq, MPA e FAPESP, além da contrapartida da Pró­Reitoria de Pesquisa da UNESP, foi construído para ser o laboratório central da Rede de Pesquisa em Aquicultura Sustentável, formada por cerca de 40 pesquisadores

de todo o Brasil.O local realizará análises de energia, carbono, nitrogênio e fósforo em amostras sólidas, líquidas e gasosas. Permite medir a emissão de gases do efeito estufa e realizar análises de cilcagem de nutrientes. Além disso, está equipado para realizar análises fisiológicas com a determinação do consumo de oxigênio e das cargas liberadas de amônia e fósforo pelos organismos de cultivo em todas as fases de seu ciclo de vida.

As pesquisas possibilitam a determinação da capacidade de suporte dos ambientes de cultivo, tais como reservatórios onde são instalados tanques rede e viveiros. O laboratório foi implantado pelo professor Wagner Valenti e está sob a responsabilidade da professora Alessandra Augusto.Fonte: Imprensa Unesp

Episódio especial sobre o Caunesp no Fish TV NewsA equipe de jornalismo do Fish TV News gravou um episódio especial sobre o Centro de Aquicultura da Unesp no início de julho. As gravações foram feitas na sede do Caunesp, em Jaboticabal, São Paulo. O programa mostrará a história do local, os detalhes do Programa de Pós­Graduação em Aquicultura e ainda as pesquisas de laboratórios do Centro. O conteúdo está em fase de roteirização e, em breve, entrará no ar pela Fish TV.

CCaauunneesspp iinnaauugguurraa LLaabboorraattóórriioo ddee AAqquuiiccuullttuurraa SSuusstteennttáávveellFONTE: http://agencia.fapesp.br/caunesp_inaugura_laboratorio_de_aquicultura_sustentavel_/25788/

Agência FAPESP

[01/08/2017]O Centro de Aquicultura da Universidade Estadual Paulista (Unesp) inaugurou o Laboratório de Aquicultura Sustentável, localizado no campus de São Vicente da universidade.O Laboratório foi financiado pelo consórcio que integrou o Programa Repensa Brasil, que contou com a participação da FAPESP, do Conselho Nacional para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações e do Ministério da Pesca e Aquicultura. Fora as atividades iniciais do laboratório, a FAPESP financiou vários de seus equipamentos.O laboratório está equipado para realizar análises de energia, carbono,

nitrogênio e fósforo em amostras sólidas, líquidas e gasosas. Ele permite medir a emissão de gases do efeito estufa e realizar análises de ciclagem de nutrientes. Ciclagem é o caminho que os elementos químicos fazem nos sistemas vivos, desde sua captação, normalmente numa forma inorgânica, até a sua liberação na forma de compostos inorgânicos.Além disso, no laboratório é possível realizar análises fisiológicas com a determinação do consumo de oxigênio e das cargas liberadas de amônia e fósforo pelos organismos de cultivo em todas as fases de seu ciclo de vida. Isso possibilita a determinação da capacidade de suporte dos ambientes de cultivo, tais como reservatórios onde são instalados tanques­rede e viveiros.

O laboratório é o primeiro do Caunesp localizado no litoral e possui salas para recepção de amostras, triagens, pesagens e análises. Os levantamentos servirão de base para a Secretaria de Aquicultura e Pesca formular políticas públicas para o setor.O novo ambiente de 200 m² é o laboratório central da Rede de Pesquisa em Aquicultura Sustentável, formada por 38 pesquisadores de 15 instituições de pesquisa do país. O grupo é coordenado pelo professor do Caunesp Wagner Cotroni Valenti, idealizador do laboratório, que está atualmente sob responsabilidade da professora Alessandra S. Augusto.Mais informações: http://www.caunesp.unesp.br/#!/noticia/64/unesp­inaugura­laboratorio­de­referencia­no­pais/

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20 CAUNESP Notícias nnaa mmííddiiaa

WWoorrkksshhoopp ddee SSaanniiddaaddee ddoo CCaauunneesspp éé eexxiibbiiddoo eemm PPrrooggrraammaa ddee TTVVFFiisshh TTVV NNeewwss aapprreesseennttoouu oo eevveennttoo

FONTE: http://www.unesp.br/portal#!/noticia/28425/workshop­de­sanidade­do­caunesp­e­exibido­em­programa­de­tv/

Caunesp Divulgação

[02/08/2017]

Jaboticabal, São Paulo, foi sede para mais um encontro da piscicultura brasileira. O Laboratório de Microbiologia e Parasitologia de Organismos Aquáticos do Centro de Aquicultura da Unesp realizou o X Workshop de Sanidade em Piscicultura e a II Feira Nacional da Piscicultura (Fenapis).O Fish TV News mostra dos detalhes desse tradicional evento: http://www.fishtv.com/noticias/video/encontro­da­piscicultura­em­jaboticabal­85

Dra. Fabiana Pilarski

CCaauunneesspp nnaa TTVVFFiisshh TTVV NNeewwss eexxiibbiiuu eeppiissóóddiioo iinnééddiittoo ssoobbrreeaa sseeddee ddoo CCeennttrroo ddee AAqquuiiccuullttuurraa ddaa UUnneesspp

FONTE: http://www.caunesp.unesp.br/#!/noticia/71/caunesp­na­tv/ Caunesp Divulgação

[23/08/2017]

O Fish TV News exibiu, em 11 de agosto de 2017, um episódio inédito sobre a sede do Centro de Aquicultura da Unesp ­ CAUNESP, em Jaboticabal, SP.Apresentou o Programa de Pós­Graduação em Aquicultura e também a influência dos alunos formados no Caunesp que atuam tanto na área acadêmica quanto na empresarial do setor de piscicultura.Destacou­se também alguns laboratórios bem como o modo que trabalham para a contribuição de uma pesquisa de qualidade.http://www.fishtv.com/noticias/video/centro­de­aquicultura­da­unesp­86Profa. Dra. Marta Verardino de Stéfani

Sobre o Programa Fish TV NewsExibe os principais fatos, eventos e iniciativas que movimentam o segmento da pesca, turismo, piscicultura, aventura, náutica, mergulho, cutelaria e gastronomia no Brasil e no mundo.

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CAUNESP Notícias 21

PPrrooggrraammaa ddee PPóóss­­GGrraadduuaaççããoo eemm AAqquuiiccuullttuurraaDDiisssseerrttaaççõõeess ee TTeesseess DDeeffeennddiiddaass

Tavani Rocha Camargo. Mestrado. 26/02/2016. Título: Ultraestrutura dos espermatozoides de camarões marinhos: estudo comparativo das famílias Penaeidae e Sicyoniidae. Orientador: Fernando José Zara.Thyssia Bomfim Araújo­Dairiki. Doutorado. 29/02/2016. Título: Desenvolvimento ontogenético dos sistemas muscular e digestório de tambaqui Colossoma macropomum sob influência da alimentação e temperatura. Orientadora: Maria Célia Portella.Kátia Rodrigues Batista de Oliveira. Mestrado. 21/07/2016. Título: Grãos de milho de destilaria secos com solúveis em dietas para juvenis de Piaractus mesopotamicus (Holmberg 1987). Orientadora: Elisabete Maria Macedo Viegas.Angel Andrés Arias Vigoya. Doutorado. 08/12/2016. Título: Transplante de espermatogônias tronco em peixes teleósteos, utilizando como modelo experimental a carpa comum (Cyprinus carpio). Orientador: Rafael Henrique Nóbrega.Mateus Vitória Medeiros. Doutorado. 20/02/2017. Título: Policultivo de tambaqui e camarão­da­amazônia: características limnológicas, avaliação do impacto ambiental e tratamento do efluente. Orientador: Antonio Fernando Monteiro Camargo.

Felipe Pereira de Almeida Cohen. Doutorado. 21/02/2017. Título: Aquicultura, conservação e comercialização de Cavalos­Marinhos no cenário internacional. Orientador: Wagner Cotroni Valenti Coorientador: Ricardo Jorge Guerra Calado.Raquel Belini Ariede. Mestrado. 23/02/2017. Título: Seleção de marcadores moleculares em associação a características de interesse produtivo no tambaqui (Colossoma macropomum). Orientador: Diogo Teruo Hashimoto.Camila de Fátima Pereira de Faria. Mestrado. 24/02/2017. Título: Estresse e modulação do sistema antioxidativo pelo glutamato dietético em juvenis de pacu, Piaractus mesopotamicus. Orientadora: Elisabeth Criscuolo Urbinati.Maria Amália da Silva Santarossa. Doutorado. 20/03/2017. Título: Contaminação de águas de pesque­pague por agrotóxicos e cafeína em áreas de cultivo de cana­de­açúcar. Orientador: Joaquim Gonçalves Machado Neto.Iuri Moraes Neyrão. Mestrado. 07/04/2017. Título: Mediação de respostas imunes e do sistema de defesa antioxidante pelo cortisol em pacu (Piaractus mesopotamicus). Orientadora: Elisabeth Criscuolo Urbinati Coorientadora: Jaqueline Dalbello Biller Takahashi.

14º Semana do Peixe01 a 15/09/2017 http://semanadopeixe.com.br/

II Colóquio do Pescado12/09/2017 Local: São Paulo, SP (Brasil) http://www.fmvz.usp.br/noticias/849­cadeia­produtiva­do­pescado­e­tema­de­coloquio­na­fmvz­usp

Criando Peixe ­ Curso sobre Piscicultura14 e 15/09/2017 Local: São José do Rio Preto, SP (Brasil) http://www.pesca.sp.gov.br/index.php/instituto/eventos/355­criando­peixe­curso­piscicultura

XVI Congreso Nacional de Acuicultura ­ CNA03 a 05/10/2017 Local: Zaragoza (Espanha) http://seacongresos.org/

XX CONBEP – Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca08 a 11/10/2017 Local: Florianópolis, SC (Brasil) http://www.faep.eng.br/

7th International Conference on Aquaculture & Fisheries19 a 21/10/2017 Local: Roma (Itália) http://aquaculture­fisheries.conferenceseries.com/

Simpósio Internacional de Nutrição e Saúde de Peixes

25 a 27/10/2017Local: Botucatu, SP (Brasil)

http://www.fmvz.unesp.br/peixe/coordenacao.html

IV Simpósio o Zebrafish como Modelo Animal de Pesquisa

26 a 28/10/2017Local: Botucatu, SP (Brasil)

http://www3.ibb.unesp.br/ivsimposiozebrafish/

Congreso Internacional de Sanidad Acuícola31/10 a 03/11/2017 Local: Lima (Peru)

http://www.aquatichealth2017.com/

XVII COLACMAR ­ Congresso Latino­Americano de Ciências do Mar13 a 17/11/2017

Local: Camburiú, SC (Brasil) http://www.colacmar2017.com/

XIV FENACAM´201715 a 18/11/2017

Local: Natal, RN (Brasil) http://www.fenacam.com.br

Latin American & Caribbean Aquaculture 201717 a 20/11/2017

Local: Mazatlan (México) http://www.was.org

AAggeennddaa

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22 CAUNESP Notícias

EEssppaaççoo EExxtteennssããoo

IIXX CCuurrssoo ee WWoorrkksshhoopp ddee SSaanniiddaaddee eemm PPiisscciiccuullttuurraa eeIIII FFeeiirraa NNaacciioonnaall ddaa PPiisscciiccuullttuurraa FFEENNAAPPIISS

Com o tema “Melhoramento genético e boas práticas de manejo: Unindo esforços para eliminar doenças na piscicultura” foi realizado de 05 a 07 de julho de 2017, no Centro de Convenções da Unesp, câmpus de Jaboticabal, SP, e organizado pela Dra. Fabiana Pilarski (Bióloga do Caunesp) e pela Dra. Daniela Nomura Varandas (egressa com Mestrado pelo Caunesp e técnica da Trouw Nutrition). O evento com aproximadamente 300 participantes e a cerimônia de abertura contou com a participação do Prof. Dr. Pedro Luís da Costa Aguiar Alves (Diretor da FCAV – Unesp, câmpus de Jaboticabal) e Profa. Dra. Marta Verardino De Stefani (Vice­coordenadora Executiva do Centro de Aquicultura da Unesp ­ Caunesp). Os temas abordados e palestrantes foram: “Piscicultura no Brasil e fortalecimento da cadeia produtiva” ­ Emerson José Esteves (Presidente da Peixe SP e Diretor da Peixe Vivo), “Qualidade da água na aquicultura em tanques­rede: conceitos básicos e novidades” ­ Gianmarco Silva David (APTA – Polo Centro Oeste), “Mercado da Aquicultura no Brasil” ­ Breno Davis (CEO – GeneSeas), “Sinergia do desenvolvimento dos

sistemas orgânicos de larvas de peixes

sul­

americanos e implicações para melhores práticas de larvicultura intensiva” ­ Profa. Dra. Maria Célia Portella (docente da Unesp – Jaboticabal e membro do Caunesp), “Boas práticas de manejo na produção de tilápias em tanques­rede” ­ Rodrigo Morgado (Piscicultura Barranco Alto), “Viroses em peixes no Brasil: um problema emergente” Dra. Marianna Vaz Rodrigues (UNESP – Botucatu), “Parasitoses como causa de mortalidade e bacterioses na piscicultura” ­ Gustavo Moraes Ramos Valladão (discente do Caunesp), “Uso de aditivos na alimentação de peixes” ­ Fernando de Oliveira Roberti Filho (BIORIGIN), “Nucleação de um programa de melhoramento genético para o pacu na aquicultura brasileira” Prof. Dr. Diogo Teruo Hashimoto (pesquisador do Caunesp), “Melhoramento genético de tilápias: Resultados e perspectivas para a piscicultura brasileira” ­ Prof. Dr. Carlos Antônio Lopes de Oliveira (UEM – Maringá), “Novos e velhos – patógenos de importância na tilapicultura: como identificar e o que

fazer” ­ Prof. Dr. Carlos Leal (UFMG) e “Como diagnosticar doenças parasitárias de peixes?” ­ Prof. Dr. Ricardo M. Takemoto (UEM ­ Maringá). Os participantes também puderam optar por duas aulas práticas: Aula prática 01 – “Diagnóstico de doenças parasitárias, bacterianas e virais na piscicultura, anatomia e fisiologia de peixes, uso de ferramentas moleculares no diagnóstico definitivo de bactérias e vírus” com os palestrantes: Equipe do LAPOA ­ Dr. Ricardo M. Takemoto, Dra. Maria De Los Angeles Perez Lizama e Dra. Marianna Vaz Rodrigues; Aula prática 02 – “Compostagem orgânica de pescado: a tecnologia para o despejo correto dos restos de animais aquáticos” com a Profa. Dra. Rose Meire Vidotti (APTA ­ Polo Regional Centro Norte).

II Feira Nacional da Piscicultura

Organizadoras e Equipe de Apoio do Evento

O evento contou com uma grande divulgação pela mídia, a Priscila Gomes apresentadora do Fish TV News esteve presente entrevistando as organizadoras, palestrantes e participantes. O programa do canal por assinatura da Fish TV que divulga os principais fatos, eventos e iniciativas que movimentam o segmento da pesca, turismo, piscicultura, aventura, náutica, mergulho, cutelaria e gastronomia no Brasil e no mundo, foi ao ar no dia 28 de julho de 2017 às 21h30, e está disponível no link:http://www.fishtv.com/noticias/video/encontro­da­piscicultura­em­jaboticabal­85

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CAUNESP Notícias 23

EEssppaaççoo EExxtteennssããoo

MMaannuuaaiiss ddee PPiisscciiccuullttuurraa

Com apoio da Universidade Estadual Paulista – Unesp, através da Pró­Reitoria de Extensão

Universitária – PROEX e também do Centro de Aquicultura da Unesp (Caunesp), foram lançados os seguintes manuais: “Iniciação à Criação de Peixes: perguntas e respostas”, “Introdução à Criação Comercial de Peixes Ornamentais” e “Pesque­Pague Princípios Básicos da Atividade”, tendo como propósito de aproveitar e elucidar melhor o potencial da piscicultura. O objetivo é incentivar os produtores rurais e urbanos a aproveitar os recursos existentes em suas propriedades para ingressar na fascinante e lucrativa atividade zootécnica.

Os autores são: o Dr. João Batista Kochenborger Fernandes, Técnico Especializado em Piscicultura no Caunesp; Dr. Cleber Fernando Menegasso Mansano e Dr. Thiago Matias Torres do Nascimento ambos desenvolvendo seu pós­doutoramento no Caunesp.

Mais informações e como adquirir esse material entrar em contato com:João Batista Kochenborger Fernandes Tel: (16) 3209­7477 ramal 8123 [email protected]

CCOOMMPPOOSSTTOO OORRGGÂÂNNIICCOO –– RReessíídduuooss ddee ppeessccaaddoo

Os experimentos que utilizam animais aquáticos, assim

como as atividades de extensão geram resíduos orgânicos tanto nos setores (piscicultura, ranicultura e carcinicultura), como nos laboratórios. Além desses resíduos o Caunesp, tem uma produção desses animais em tanques experimentais, que eventualmente pode ocorrer mortalidades naturais. Iniciamos o acompanhamento do manejo desses resíduos em abril de 2016,

acumulando em dez meses um total de 1.055 kg, aproximadamente. Esses resíduos descartados de forma inadequada: enterrados, jogados nas represas ou nos lixões urbanos, causam danos ao meio ambiente. O aproveitamento desses resíduos num processo de recuperação e reciclagem é fator fundamental para a diminuição dos efeitos da atividade humana no ambiente. Uma alternativa viável para o aproveitamento racional de resíduos é

a compostagem, um método antigo de reciclagem durante o qual a matéria orgânica é transformada em material humificado. Além de ser uma solução para problemas dos resíduos sólidos, o processo de compostagem proporciona o retorno de matéria orgânica e nutrientes do solo. Desta forma obtemos o produto composto orgânico de pescado a ser comercializado.Interessados entrar em contato com o Laboratório de Compostagem no telefone (16) 3209­7477 ramal 8085.

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Centro de Aquicultura da Unesp­ Caunesp ­

COORDENADORIA EXECUTIVAINFORMÁTICA E DIVULGAÇÃO

COLABORADORESVia de Acesso Prof. Paulo Donato Castellani, s/n

Jaboticabal­SP 14884­900Fone: (16) 3209­7477www.caunesp.unesp.br

[email protected]/caunesp/