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O Sr. Homero '/.anãer O Sr. Victor Konder Syndikat e o seu clássico charuto deram, ao MinistêWo da Viiçilo, unia fl- nxíidnde liohemiii: I ransformaram aquillo num reino Moino, num campo do concentração de far- rlsttúj, numa pista .pândegos, | numa wiiverna de' {enprcteos,...'. custa alheia. Ora, logo a pasta A ti- parece quo fre" cie unia pietlu communfcnqiifi te Air- oareee nue t nl'SE:l !**.Íoen- ça pi 5 parece quo B «ln progresso, •^'Viação ! ' ll\"âOf- is de ..'istwi**. r nlissa fe, ra, da' dores das sobras da verba desti- nada á manutenção dos desservl- qo da geradora da morte. Até agora não appareceu nem sombra do contestação. Não appareceu o nem appare- t cera. I Porque tudo, desgraçadamente, j é verdade. ! Tudo realidade. « Não fantasiamos. i Não concebemos romance. ! Não fabricamos conto da caro- | chinha. I Toda a verba, que não foi to- | talmente consumida nos gastos j públicos, terá a respectiva sobra. j segundo determina o Código da Contabilidade, recolhida ao The- ; souro. i As sobras das verbas repar- \ tição a que o Sr. Zander dirige não forças da j tiveram Ó seu curso regular, de- ! terminado em lel. I | Os exercidos findos, como se I com uma "ertiginosidade que es-: ^es chamam, i na consciência de. todos. Por- j indevidamente infelizmente a parte mais ! narlq? protegidos pelo chefe da A mostra mais impressionante da actlvidade contraproducente, do dynamismo Inoperante do I actual "ministronl" da "aviação" é a Empresa Funerária Contra oa Brasileiros, tambem conhecida por lustrada de Ferro Central do Bra- sil. Ali, tudo, desdo o director até ao ultimo dormente, está care- cendo de reforma completa, vis- ceral, para segurança do publico e dos cofres da Nação. Essa Empresa Funerária 6 um Índice incontrastavel da administração naquelle departa- mento da, pasta divertida do Kon- der Syndikat. E' uma barafunda. E' um pandemônio, onde pro- curassem se albergar todos os ge- nio.q Jo Mal, todas as Destruição. Os desastres Is eleições presifleneiaes li hontem !l na He Ireenliiiâ pleito wrreii menos animado que o jjué se esperava o suecedem foram repartidos entro os funecio- quo populosa, mais civi-! fl*"***1*1 repartição, sendo quo aos ! mais graduados, como frisa,- ?m de uni o;' murcha! cesso f: «le strndas u-'- ?•¦¦•)¦¦¦ íeiireaís; - Parece até, que rodageim, ré, TltUSti- ,.».,t .44.. •.•>..' activa, mais lisada do Brasil não pôde deixar do arriscar a vida o os haveres.! ™os< tl"*cou a parle do "leão"... ou confiando ! °9 dinheiros dados do mão bel- iue as va- I 3ada aos amigos "ln petto" do lham, á péssima direcção da fu-1 a,cSro en*P'"eS!»"io de catastrophes neraria Emprega.i Quem quer qui viage para São ^1i^^..s mmm^ÀWmmi P\^ 0\ i ¦ . ªY não existe bubônica no Rio Ligeira palestra com o professor Clementino Fraga, director do D. N. Saúde Publica .«.#¦* Ha 16 dias não se verifica um caso Terá passado o perigo da terri-j os casos surgido dos terrenos devo- vel epidemia que durante lilguhsLllitos, existentes mi Çiíes d" for- menos rondou sinistramente u nos'-" In. verdadeiras siieeursacs dn Sa- alarmando u popula-' piiciia, nniTi dicies fura tomando passagem í mercadorias, ou roííií ' i I «Sr. Hipolilo higoyen Travou-se hontem. em todo o| Nunca se consegui, j a*«si! território argentino, o pleito ele;- ! movimentar tão alta percentagem toral em que deve ser escolhido j do eleitorado, e dentro do actual 1 POliW É ! -imnressao 'FoUHaemi lerlim pew fewas j | Paulo, quem quer quo busque I Bello Horizonte, quem quer que, simplesmente, demande um sub- m | !il / 1 :vj ¦Aie- ti, .y w % li I fjlos. XA. 13.) sta capital, pronunciado \arè, em Car- rela JRJJM i observa-se .to; j qne o disoiil \ pelo Sr. Poi i.wonnc, sh Mit, cm rela- \ çãtí ii. polilié </e 2X1.** e r.n- j teldi-mv"1" < V-^yt Alterna- . nha, ^rjent^t-^^entica á que traçotlfto !.'¦ precedeu- ío diseiirso,\ '/& «"¦ Bor" ileaiuõ. I '• ; «"(.'to 'pHhwiii" ves o Sr. Poincaré arlfoi .»¦ publica- mente, a nci'«s7'-ade de pro- J cadér-se d it" ¦?!¦'"• ***¦«•*' "?•¦'•" i| unida-lcs do $ /<« ¦'.'•''.•'''¦-' c ,j ilmen- \ (tes ; I ferravlarlf^smlblldas, pc- -, Ia, Allemaniif ttúo proble- , nut, ..tinaneeirj.j disse o che- ! /(? do pabincÚfraticee, tra- \ ria como 'comqucnçla ou- \ lios scmvlhàfíM e com liso provavclnhitc se refe- . rc a um entedimento com j os Estados ¦ ViUles sobre as \ dividas francn.as, cujas re- lações inthii&s [com. as re- parações buéilõfy ° ?'"• Poincaré até' si negava a udmUtif. Embora o 'éJ£>te do go- unidades do «i1 J<J ¦'.'•''.•'''¦-' molnlisair.my\.}r'arciahM' te as obrÍ3<j~>e,i tàüuãtriat [>,lllí na , Si' v«qg a % ar o í da si). (5 estroplie.-, . v do ler oulra Ia anicji'? clf^í^air em f- i- ; ha no liberes i.:.das I fi.- \; a ir lya or... vier,' li elle ! butro.s1 r ,w •di' motivos stigio pes- 'Via a af- '';,'. iíwn.siio mente era tem provei- financeiro a. s ua con- França a seguran- dc receber •in disposta oíiwíií.fo, da- Xi.iw facili- ¦s''*h-s' allia- t, Allcninnha divido.K" m>4an<;a -no- e. Ijtó próprio <|a fòi •íarta-felra >:-;o que o '«»¦?!. pro- ícasiãõ do ¦pránjsa, es- s ^^^Sfl^jj^v, OvB^H Wm. O ministro Victor Konder urbio oh. a vida dolorosa dos subúrbios ! experimentará o mesmo máo estar. Será a mes- ma victima do unia inqualificável falta de hygieno. Será o mes- | mo ludibriado, O mesmo explora- j do, pagando uma enormidade por j uma ninharia. Isto é o pão nosso de cada dia, do supplieio, da tortura dos quo viajam o não podem deixar de o fazer no ferro velho do "sou" Zander, com que o Sr. Konder debocha do todos nós. Si formos adeante, veremos um ministro da Viação (isto so no Brasi!) entravar o desenvolvi- mento da navegação aérea, num paiz como esto de vias de com- municação precarissimas, para garantir interesses de uma com- panhia (le quo clle próprio é o principal accionisla. E por ahi a fora. Toda n Nação tem conheci- mento destes lactos criminosos e sobro elles lançou a sua sen- tença condemnatoria inappella- vel. O que a Nação, porém, não sa- bia, o soube através da nossa denuncia, era da comedia cyni- ca o delictuosa quo so represen- tou sabbado último, á meia-noite, na Central do Brasil, á custa dos dinheiros do todos nós. A comedia dos exercidos findos. O director dessa companhia do "avança" é o menino que dirige os desastres da Contrai. E' o mesmo quo regula o ry- tlinio da morto doa que so jogam, numa verdadeira aventura, sobre os trilhos da macabra recordista do obituario nacional. Chama.-6'o ello ííoinero Znn- dei*. E* o discípulo ninado do cliaru- Io do Hr. Syndllsat; ferroviárias não são meia du- zia de mil réis. Attingem.á quy.ntia respeitabl- líssima de 204:000?000 (duzentos quatro contos de réis), que dei- xou de reverter ao patrimônio I còmnium, em virtude da pródiga- lidade sesquipedal de um Zandor qualquer. Como é que este cavalheiro se arroga o direito do dispor de dinheiros quo lho não perten- cem ? Como reparte elle as sobras das verbas destinada:* ao custeio de serviços públicos, como se esti- vesse a repartir um queijo de sua propriedade ? Não sabo esse cavalheiro que csrtá sujeito a penalidades, por quaesquer faltas graves que com- metta no exercicio das funcçôes do cargo que está desmoralisan- do? Como se vae elle agora defen- der desta aceusação e quando se defenderá perante o tribunal da opinião publica ? Todos nós exigimos uma expli- cação cabal de semelhantes fa- ctos. Estas deshonestidades não pó- dem repousar eternamente no sarcophago do silencio. Os fino estranhos dados a dinheiros per- tencentes á communidade neces- sitam do esclarecimentos urgen- tes o completos. O povo deixou de ser trou- xa. Sabe que Ô roubado. Mas tambem tem o direito de exigir que lhe digam como o roubam. E' coisa simples. o nome do homem á cujo tino deve ser confiada a presidência ¦da grande Republica do Sul. Postos em campo dois nomes fortemente prestigiados, I-lypo- | líto Irigoyen e Eeopoldo Melo, ora do esperar que o pleito inter- regimen eleitoral, propicio á frau- de e ao escamoteio de votos, já- mais se o conseguirá. Notável é, tambem, o facto de ter o pleito corrido, não obstante esse formidável movimento, na mais perfeita ordem, não se ten- su capital ção? Ura a peste bubônica, cnm o si*!! cortejo toi rico', que forçava us portas da cidade, tentando repro- duzir, talvez com muis violência. os quadros diintoscos du epidemia da grippe, segundo u expressão dos pregoeiros e.xuggerados. Veria uma calamidade difficil de calcular, dada a virulência tioniul e sim fricij contaminação, subido como é que o Departamento Nu- cioiml dn Snude Publico não dis- punha ainda, infelizmente, dns meios necessários puru .defender- nos em tal emergência, ainda con- soa Me o dizei- dos pessimistas. Felizmente, porém, o surto pus- snu e, desprcvcriidos aguardamos outra invasão pura coiifirinur o adugin "depois de roubados, trancas ás portas"'.,. Num ligeiro encontro, hontem', com o Sr. professor Cloinéiitinò Fraga, director do Departamento Nacional de Saude Publica, tive- mos oceasião de otivil-o sobre o mui que tantos tormentos causou á população ha annos. lnterpelln- do sobre u murcha dn peste e us providencias tomadas de inicio, assim, se referiu S. S. ²Não houve epidemia, e. sim. casos esporádicos, que atacados u tempo, não tiveram proseguiniento, ficando de inicio íocalisadòs uo próprio foco. O primeiro caso. como sabe. surgiu em 16 dc janeiro, e uniu vez confirmado, tratou a Saude Publica dc pesquizur a origem e localizar o ffico. Isso foi inime- (iiatámcnte. conseguido c o seu to- tal nfio foi uléni ilu (luzia, tendo todos ns casos como único foco o Oíies.do Porto, nos armazéns do T,lo,vd Brasileiro c da firhiü Pe- reira Carneiro & G. Ltd. Si o mal estuva localisndo. co- mo explica S. S., o appureciineiito de pestosos em differcntes pon- tos du cidade? ²Todos proVcnicntes do foco inicial, não conseguindo, no em- tanto, constituir o contugio no- vos focos oii sub-focos. Ficou in- teiruineute apurado l<"reiu lodo.s Owáíóra da lei toda sorte de iiiiiniiii encontrada. O expurgo fui feito, sendo em- pregados nesse serviço IJÜO lio- mens. ²E us gêneros encontrados nos armazéns, onde a peste se uri- ginnu? ²Os deteriorados e os que pu- iliniu ler tido contacto com os ra- tos foram inntilisi.dus, procurou- do sempre as autoridades sanha- rias evitar prejuízos. Infelizinen- te, nem todos eiímpreoiidcroiii o alcance du medida de retirar as tuiuiús do forro de certas cusus. onde subiam existir ninhos de ru- los. o mais perigoso transmissor dn peste, e tlulii a ojiposição i cpiítrnd» e os interdietos prohihi- tonos, requeridos contra as auto- ridtidcs sanitárias. ²Podemos então considerar cxthicto o mal V ²Ilu dezeseis dias que não se verifica uni caso novo, não liiiveh- do por tanto razão de receios de uniu epidemia, que aliás, nunca existiu, ussim terminou o profes- sor Dr. Clementino Fraga. A otóarcliia Moreira da Rocha, oue se desmanda em actos de despotismo, necessita ser alijado, dali, o Quanto antes ¦'¦'¦'•" . ¦'•,^.777:7tí 7. '''¦''.•¦;''.'•.¦¦''! ' !-,'¦.' ' '¦' ,";-.¦ :'¦¦¦:¦;.*, ¦.¦'.¦ ''.'íi.v,V'-.'*'.''.-\V-o*.'-.*-'¦'¦'-'-•¦'.•'•¦ '¦••¦''.'¦¦;'; ¦:¦ ;'^^0&^l$;M v^x!^^K| Em desafio o vôo directo de Dublin a Oeste LONDRES, 2 (A. A.) E' provável que. o mais tardar uma- nhã, os aviadores allemães Icvnn- tem vôo de Dublin pnra o raid di- recto transatlântico de leste a oeste. filiem top D Um encontro de forcas americanas com sandi Sr. Leopol do Melo essasse a todo o eleitorado ar-! do registado conflicto algum, quer gentino, levando-o porfiadaincnte I na capital, quer nas províncias, ás urnas.! mesmo naquella, em que os ani- E de facto assim foi, visto qua mos estavam mais extremados o numero de votos recebidos até I De nossos telegrammas, que ás ultimas noticias ascendia a ... 1.400.000, sendo que em Bue. nos Aires votaram 277.401 eleito- res, o <iue corresponde a 918 °|° do eleitorado total da capital ar- gentina. -.'.; *" ¦ ¦- ¦¦ ; * Dr. Clementino Fraga MANÁOS, 2 (A, propriedades do Dr. rim do Amaral, Montanhas Sonoras. A.) Nas Lucio Amo- denominadas situadas' no :>ooooooooooocxr-'00 No paiz dos "records" LONDRES, 2 (A. A.l Òs, jornaes fazem comméntarlós iro- nicos, em torno do "record" do "quedas do cavallo", batido pelo Príncipe, de Galles, no uliiino "steeplechase" nacional. Sua Altoza, tão conhecido pelos seus tombos, alguns delles de conseqüências mais ou menos sérias, bateu naquelle dia, um verdadeiro "record", porquanto foi cuspido da sella tres vezes consecutivas, Felizmente, nsn- huma das quedas tevo consequên- cias más. :—» Foram descobertas jazi- das auriferas ASSJJM.PQAO, 2 (A. A.) No dia ill do março ultimo, rea- lizou-se a cerimonia da entrega do edifício da "Escola Estados Unidos do Brasil". Rppreseiitandò o Brasil, esteve presente, dirigindo a sòleiinidadb, o encarregado do Negócios, Sr. Rubens Dunhnn, Compareceram u ministro dan Rçíações Exterio- res. o ministro da Instrucção l^u- blica o director geral das Escolas c muitas nutras possuas de desta- que. Cordoací* discursos dp confra.- toinisiiçãn, brasilo-paraguáya, fo- ram proferidos, tendo a solen- nldáde deixado em todo', a melhor impressão. publicamos cm outro logar desta folha, vê-se. «assim, que o impor- tante pleito mereceu do povo ar- gentino o piitliusiasnío c o res- peito que lho merecem todas as suas grandes causas cívicas. I*-**»nHu»iHii>-liit i»i*# MWAGUA, a (A. A.) j Ao i|ii«- hc nnnnncin nesta f i:i|ii(iil. nora e«onriimn<;a ? ncnhn dc se verlflcnr entre ? <i.s reliplde» c as forcas <le i infiinlaria ile nuirinhn nine- I riciinn.í (I i'iiiiimiiiiii'nil<> offielul cx_ i (nriiinlnriFii.se nnnnnein nu" * fornm mortos .**> rebeldes e f feridos -. Knlrc os mortos, t flKiir.-ivn iu,» dos chefes dn 1 riln-.-ldeneln snndiiidlsíti.i A suecessão presidea- cíol dos Unidos FOI EM NOVA YORK WASHINGTON. - ÍA. A.) A cidade do Siiattlo, segundo «o aífirma nos círculos políticos, mostra-se decididamente resolvida a apoiar a candidatura do demo- i presidência Os ladrões travam lula com o gerente do hotel assaltado c a policia, mas foram «..«..».¦#••«¦>»•••¦*»•**••••••••••'••••"«'••-••••«'••-•*—• presos NOVA 'YOIiK. H (A. A.) Quatro ousados ladrões penetra- I rum. á noite passada, no Hotel I S.vdney. um dos makires da rua li."í. Presentidos, foram repellidõs á I bala pelu Rerente. que com elles í travou vivissimo diiello. A pòliciii, crata Smith, á presidência dn j cliainaila a toda pressa, encontrou Kopublica.! " gercute im diiello coni os me- Tambem os democratas f.es!a jinnt.es, e, depois de tambem em- capital apoiam, sem rebüsos, o pregar n máxima energia, conste- nome do governador de Nova | guiu por fim iluminar os ladrões, I York, para, a suecessão do presi- ! mn dns quties ficou seriamente fc- dento Coolidgc.' ri'10- município de Aracary. íi margem do rio Caissadòre; na Guyana ríj-asileira, no l-istmlo do Pará, foram encontradas jazidas nuri- feras numa extensão de 250 ki- lometros. Dm violento {soprai oas costas do Pacifico Vários aeroplauos - desappârecidos - ] \(»V,\ VOllK. 2 E essa!... O dictador Primo dc Rivera quer res- íringir a acção da imprensa Uearm bafgadòl' Moreira Rocha (/<! ¦*.*» I»»-»- •-••.« «..t..|..t"*<>>"f ÍA. A.) Informam do IVirlIniid, no Orpgon. ler-se verlfien- do (•Tiinrie tenijiornl mi vosdi do 1'nclfico. Diversos ni'ro|,l:inos eslil. vam ilesnppnreéldos ç mes- mo nm. seiíondo se kiiihhi- nhn, hnvin <^nid(> no mnr. Os n.ivios giinrdii-eostns se .lehiiviiin cm nellvas pes- qiií/njH. '1'nmlieni no interior do Ms- tado ns fniimliivõc** se nlns. Iriivnin, iirejudicniiilo emir- mrinenle o irnfeun ferro- vlnrln. „t,«|i,|<>t«i|"«'*l"«"*"<"'",",","''>'""'*"' ' !, s $ .. U general Primo de Rivera MADIlll), 2 (A. A.l O gchcràl 1'riino rio Hivcnij HVpfu cld góvcriioj víic uprii-iunliir iin\:i lçi rc-sl fingindo ;i iiitttfio dn iinpriMiSM liu-ipitiiliplii. Siilicrilti. üspccialiiibnlc. o diüliicloi* :i iioccsaiflai.il? tio -n- vcrliò [ímliibir ;i iinprcn.íii i.'.vi't'1'iM' iuriuonciii politica. O cniiblciltè politico irrea- pira vel. gerado pela olitgar- \ chia corrupta o atrabiliária do Sr. Moreira da Rocha, oonilnêa. a assolar a terra de sol das secens violenta:!. Ceará permanece sob O rcgiíneti da Irrçspoiisàbllldãi de. entregue a sua. xorte d uma "" mnffia" perigosa., composta dos acelerados o.i màls completos que ainda Habilãram aquhilas plagas escaldantes do nordeste. A lei iiuperanle ali '' ditada pela vontade de mela dúzia dc frascarlos c cavar- des que so vale do poder. das costas quentes, para in- flingir ao povo castigos hu- militantes c vexatórios. O Ceará precisa entrar o quanto antes dentro da- lel, da. authentlca lel, n let ex- pressa na Constituição. E para que islo seja. pos- sitiei, (; necessariv alijar dal! a, Ut.fa.iiwr.rlma oliigarplita I iiue o opprinic e o degrada. Eis as ra:ões desla medi- da Imprescindível:I FORTAhEZA, 2 (.1.'. n.) O pmsldpiile do Estude, desembargador Moreira da Rocha, ainda permanece rc- fu piado em. uma vireuda da ¦vizinha, villa dc Meccjana. mais on. menos alheio aos clamores que aqui se fazem cm torno do seu governo. A propósito, o jornal "Ga- zela. de Noticias" dix 'tue. se c verdade o que propa- Iam os áulicas presideneiacs, o governo do Ceará está acepltalo, B accrcscenla'. "Sita /.'.''. açha-sc alheio a tudo que o rodeia. Não jornaes do, cidade, exeeplo a " Nordeste". Não. abre, nem siquer corre as ulslas peUts cartas que lhe são en- dcreçatlr.s. Não receba' nein, responde telegrammas, Não se ímniisuitc ua vid-i politi- ca e social rh> Ceará, não ouve reclamas por mais s;in- theiices, justos e. prcvldei]- les <iue srjam. as razoes. Não despacha, o expediente, das secretarias e nem se- quer appõe a sue vnlioia riílirlcá ás ordens «/•¦ .pena- mci„io (!•¦:: credores do Esta- du. \uiiia palavra: i;á" exerce nenhuma, vltrlbiiição traçada, nn estatuto funda- mental cearense, exccptò o \ labor dc receber os pingues ¦ven ei in cul o.s do cargo.," 11 iii q u uni o isso. não ces- saram dinde os boatos des- ciióòniratlos a propósito da cvc.nlwtl remessa de uni ha- ! talltão para esta canil"!, n" ticiii. que ainda náo lev* confirmação aulorisada¦ -»-~'' 1 ( MUTILO 00 f \-á .<» f\/ /**•¦, 't. !'\ /

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ores, Ò dinheiro do povo é sagBiênios e [Quatro contos ile réis dados de

mão beijada a amigos do director daCentral do Brasil

¦oooc-

Algunias interrogações opportunasdovinrlas, nesta terra, têm o dos-1 A denuncia, quo publicámos natino da broca do café: nascem, e I nossa edição do domingo ultimo,multiplicam-se espontaneamente, j causou o effeito de uma bomba

Neste passo iremos longe. entro os assustadissimos engull-Não ha duvida.

O Sr. Homero '/.anãer

O Sr. Victor Konder Syndikate o seu clássico charuto deram,ao MinistêWo da Viiçilo, unia fl-nxíidnde liohemiii: I ransformaramaquillo num reino dê Moino, numcampo do concentração de far-rlsttúj, numa pista dó .pândegos, |numa wiiverna de' {enprcteos,...'. 'á

custa alheia.Ora, logo a pastaA ti- parece quo

fre" cie unia pietlucommunfcnqiifi te

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5 parece quo B«ln progresso,

•^'Viação ! '

ll\"âOf-is de

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ra, da'

dores das sobras da verba desti-nada á manutenção dos desservl-qo da geradora da morte.

Até agora não appareceu nemsombra do contestação.

Não appareceu o nem appare-t cera.I Porque tudo, desgraçadamente,j é verdade.! Tudo realidade.« Não fantasiamos.i Não concebemos romance.! Não fabricamos conto da caro-

| chinha.I Toda a verba, que não foi to-| talmente consumida nos gastosj públicos, terá a respectiva sobra.j segundo determina o Código da

Contabilidade, recolhida ao The-; souro.i As sobras das verbas dá repar-\ tição a que o Sr. Zander dirige não

forças da j tiveram Ó seu curso regular, de-! terminado em lel.I

aÜ | Os exercidos findos, como se

I com uma "ertiginosidade que es-: ^es chamam,i tá na consciência de. todos. Por- j

indevidamenteinfelizmente a parte mais ! narlq? protegidos pelo chefe da

A mostra mais impressionanteda actlvidade contraproducente,do dynamismo Inoperante do Iactual "ministronl" da "aviação"é a Empresa Funerária Contra oaBrasileiros, tambem conhecida porlustrada de Ferro Central do Bra-sil.

Ali, tudo, desdo o director atéao ultimo dormente, está care-cendo de reforma completa, vis-ceral, para segurança do publicoe dos cofres da Nação.

Essa Empresa Funerária 6um Índice incontrastavel da máadministração naquelle departa-mento da, pasta divertida do Kon-der Syndikat.

E' uma barafunda.E' um pandemônio, onde pro-

curassem se albergar todos os ge-nio.q Jo Mal, todas asDestruição.

Os desastres

Is eleições presifleneiaeslihontem

!lna

HeIreenliiiâ

pleito wrreii menos animado que o jjué se esperava

o suecedemforam repartidosentro os funecio-

quopopulosa, mais civi-! fl*"***1*1 repartição, sendo quo aos

! mais graduados, como já frisa,-

?m de uni o;'murcha!

cesso f:«le strndas u-'-

•¦¦•)¦¦¦íeiireaís; -Parece até, que

rodageim,

ré,TltUSti-

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activa, maislisada do Brasil não pôde deixardo arriscar a vida o os haveres.! ™os< tl"*cou a parle do "leão"...

ou confiando ! °9 dinheiros dados do mão bel-

iue as va- I 3ada aos amigos "ln petto" dolham, á péssima direcção da fu-1 a,cSro en*P'"eS!»"io de catastrophesneraria Emprega. i

Quem quer qui viage para São

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Já não existe bubônicano Rio

Ligeira palestra com o professorClementino Fraga, director do

D. N. Saúde Publica.«.#¦*

Ha 16 dias não se verifica um casoTerá passado o perigo da terri-j os casos surgido dos terrenos devo-

vel epidemia que durante lilguhsLllitos, existentes mi Çiíes d" for-menos rondou sinistramente u nos'-" In. verdadeiras siieeursacs dn Sa-

alarmando u popula-' piiciia, nniTidicies fura

tomando passagemí mercadorias, ou roííií' iI

«Sr. Hipolilo higoyen

Travou-se hontem. em todo o| Nunca se consegui, j a*«si!território argentino, o pleito ele;- ! movimentar tão alta percentagemtoral em que deve ser escolhido j do eleitorado, e dentro do actual

1 POliW É !-imnressao 'FoUHaemi

lerlim pew fewas j

| Paulo, quem quer quo busqueI Bello Horizonte, quem quer que,

simplesmente, demande um sub-

m |!il

/

1:vj¦Aie-ti, .y

w

%liI

fjlos.

XA. 13.) —sta capital,pronunciado

\arè, em Car-rela

JRJJMi observa-se .to;

j qne o disoiil \pelo Sr. Poii.wonnc, sh Mit, cm rela- \çãtí ii. polilié </e 2X1.** e r.n- jteldi-mv"1" < V-^yt Alterna- .nha, ^rjent^t-^^entica áque traçotlfto !.'¦ precedeu-ío diseiirso,\

'/& «"¦ Bor"ileaiuõ. I '•

;«"(.'to 'pHhwiii" ves o Sr.

Poincaré arlfoi .»¦ publica-mente, a nci'«s7'-ade de pro- Jcadér-se d it" ¦?!¦'"• ***¦«•*' "?•¦'•" i|unida-lcs do $ /<« ¦'.'•''.•'''¦-' c ,j

ilmen- \(tes ;

Iferravlarlf^smlblldas, pc- -,

Ia, Allemaniif ttúo proble- ,nut, ..tinaneeirj.j disse o che- !/(? do pabincÚfraticee, tra- \ria como 'comqucnçla ou- \lios scmvlhàfíM — e comliso provavclnhitc se refe- .rc a um entedimento com jos Estados ¦ ViUles sobre as \dividas francn.as, cujas re-lações inthii&s [com. as re-parações buéilõfy ° ?'"•Poincaré até' si negava audmUtif.

Embora o 'éJ£>te do go-

unidades do «i1 J<J ¦'.'•''.•'''¦-'molnlisair.my\.}r'arciahM'te as obrÍ3<j~>e,i tàüuãtriat

[>,lllína

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•di' motivosstigio pes-'Via a af-'';,'. iíwn.siio

mente eratem provei-

financeiroa. s ua con-França —

a seguran-dc receber

•in dispostaoíiwíií.fo, da-Xi.iw facili-

¦s''*h-s' allia-t, Allcninnhadivido.K" —m>4an<;a -no-

e. Ijtó próprio<|a jâ fòi•íarta-felra>:-;o que o

'«»¦?!. pro-ícasiãõ do¦pránjsa, es-

s ^^^Sfl^jj^v, vB^H

Wm.

O ministro Victor Konder

urbio — oh. a vida dolorosa dossubúrbios ! — experimentará omesmo máo estar. Será a mes-ma victima do unia inqualificávelfalta de hygieno. Será o mes-

| mo ludibriado, O mesmo explora-

j do, pagando uma enormidade porj uma ninharia.

Isto é o pão nosso de cada dia,do supplieio, da tortura dos quoviajam o não podem deixar deo fazer no ferro velho do "sou"Zander, com que o Sr. Konderdebocha do todos nós.

Si formos adeante, veremos umministro da Viação (isto só so vêno Brasi!) entravar o desenvolvi-mento da navegação aérea, numpaiz como esto de vias de com-municação precarissimas, paragarantir interesses de uma com-panhia (le quo clle próprio é oprincipal accionisla.

E por ahi a fora.Toda n Nação já tem conheci-

mento destes lactos criminosos esobro elles já lançou a sua sen-tença condemnatoria inappella-vel.

O que a Nação, porém, não sa-bia, o só soube através da nossadenuncia, era da comedia cyni-ca o delictuosa quo so represen-tou sabbado último, á meia-noite,na Central do Brasil, á custa dosdinheiros do todos nós.

A comedia dos exercidos findos.O director dessa companhia do

"avança" é o menino que dirigeos desastres da Contrai.

E' o mesmo quo regula o ry-tlinio da morto doa que so jogam,numa verdadeira aventura, sobreos trilhos da macabra recordistado obituario nacional.

Chama.-6'o ello ííoinero Znn-dei*.

E* o discípulo ninado do cliaru-Io do Hr. Syndllsat;

ferroviárias não são lá meia du-zia de mil réis.

Attingem.á quy.ntia respeitabl-líssima de 204:000?000 (duzentos"¦ quatro contos de réis), que dei-xou de reverter ao patrimônio Icòmnium, em virtude da pródiga-lidade sesquipedal de um Zandorqualquer.

Como é que este cavalheiro searroga o direito do dispor dedinheiros quo lho não perten-cem ?

Como reparte elle as sobras dasverbas destinada:* ao custeio deserviços públicos, como se esti-vesse a repartir um queijo desua propriedade ?

Não sabo esse cavalheiro quecsrtá sujeito a penalidades, porquaesquer faltas graves que com-metta no exercicio das funcçôesdo cargo que está desmoralisan-do?

Como se vae elle agora defen-der desta aceusação e quando sedefenderá perante o tribunal daopinião publica ?

Todos nós exigimos uma expli-cação cabal de semelhantes fa-ctos.

Estas deshonestidades não pó-dem repousar eternamente nosarcophago do silencio. Os finoestranhos dados a dinheiros per-tencentes á communidade neces-sitam do esclarecimentos urgen-tes o completos.

O povo já deixou de ser trou-xa.

Sabe que Ô roubado.Mas tambem tem o direito de

exigir que lhe digam como oroubam.

E' coisa simples.

o nome do homem á cujo tinodeve ser confiada a presidência¦da grande Republica do Sul.

Postos em campo dois nomesfortemente prestigiados, — I-lypo-

| líto Irigoyen e Eeopoldo Melo, —ora do esperar que o pleito inter-

regimen eleitoral, propicio á frau-de e ao escamoteio de votos, já-mais se o conseguirá.

Notável é, tambem, o facto deter o pleito corrido, não obstanteesse formidável movimento, namais perfeita ordem, não se ten-

su capitalção?

Ura a peste bubônica, cnm osi*!! cortejo toi rico', que forçava usportas da cidade, tentando repro-duzir, talvez com muis violência.os quadros diintoscos du epidemiada grippe, segundo u expressãodos pregoeiros e.xuggerados.

Veria uma calamidade difficil decalcular, dada a virulência tioniule sim fricij contaminação, subidocomo é que o Departamento Nu-cioiml dn Snude Publico não dis-punha ainda, infelizmente, dnsmeios necessários puru .defender-nos em tal emergência, ainda con-soa Me o dizei- dos pessimistas.

Felizmente, porém, o surto pus-snu e, desprcvcriidos aguardamosoutra invasão pura coiifirinur oadugin — "depois de roubados,trancas ás portas"'.,.

Num ligeiro encontro, hontem',com o Sr. professor CloinéiitinòFraga, director do DepartamentoNacional de Saude Publica, tive-mos oceasião de otivil-o sobre omui que tantos tormentos causouá população ha annos. lnterpelln-do sobre u murcha dn peste e usprovidencias tomadas de inicio,assim, se referiu S. S.

Não houve epidemia, e. sim.casos esporádicos, que atacados utempo, não tiveram proseguiniento,ficando de inicio íocalisadòs uopróprio foco.

O primeiro caso. como sabe.surgiu em 16 dc janeiro, e uniuvez confirmado, tratou a SaudePublica dc pesquizur a origem elocalizar o ffico. Isso foi inime-(iiatámcnte. conseguido c o seu to-tal nfio foi uléni ilu (luzia, tendotodos ns casos como único foco oOíies.do Porto, nos armazéns doT,lo,vd Brasileiro c da firhiü Pe-reira Carneiro & G. Ltd.

Si o mal estuva localisndo. co-mo explica S. S., o appureciineiitode pestosos em differcntes pon-tos du cidade?

Todos proVcnicntes do focoinicial, não conseguindo, no em-tanto, constituir o contugio no-vos focos oii sub-focos. Ficou in-teiruineute apurado l<"reiu lodo.s

Owáíórada lei

toda sorte de iiiiiniiiiencontrada.

O expurgo fui feito, sendo em-pregados nesse serviço IJÜO lio-mens.

E us gêneros encontradosnos armazéns, onde a peste se uri-ginnu?

Os deteriorados e os que pu-iliniu ler tido contacto com os ra-tos foram inntilisi.dus, procurou-do sempre as autoridades sanha-rias evitar prejuízos. Infelizinen-te, nem todos eiímpreoiidcroiii oalcance du medida de retirar astuiuiús do forro de certas cusus.onde subiam existir ninhos de ru-los. o mais perigoso transmissordn peste, e tlulii a ojiposição icpiítrnd» e os interdietos prohihi-tonos, requeridos contra as auto-ridtidcs sanitárias.

Podemos então considerarcxthicto o mal V

Ilu dezeseis dias que não severifica uni caso novo, não liiiveh-do por tanto razão de receios deuniu epidemia, que aliás, nuncaexistiu, ussim terminou o profes-sor Dr. Clementino Fraga.

A otóarcliia Moreira daRocha, oue se desmandaem actos de despotismo,necessita ser alijado,

dali, o Quanto antes¦'¦'¦'•" . ¦'• ,^.777:7tí 7. '''¦''.•¦;''.'•.¦¦''! '

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v^x!^^K|

Em desafio o vôo directode Dublin a Oeste

LONDRES, 2 (A. A.) — E'provável que. o mais tardar uma-nhã, os aviadores allemães Icvnn-tem vôo de Dublin pnra o raid di-recto transatlântico de leste aoeste.

filiem topUm encontro de forcas

americanas com sandi

Sr. Leopol do Melo

essasse a todo o eleitorado ar-! do registado conflicto algum, quergentino, levando-o porfiadaincnte I na capital, quer nas províncias,ás urnas. ! mesmo naquella, em que os ani-

E de facto assim foi, visto qua mos estavam mais extremadoso numero de votos recebidos até I De nossos telegrammas, queás ultimas noticias ascendia a ...1.400.000, sendo que só em Bue.nos Aires votaram 277.401 eleito-res, o <iue corresponde a 918 °|°do eleitorado total da capital ar-gentina.

-.'.;

*" ¦ ¦-

¦¦ ;

*

Dr. Clementino Fraga

MANÁOS, 2 (A,propriedades do Dr.rim do Amaral,Montanhas Sonoras.

A.) — NasLucio Amo-denominadassituadas' no

:>ooooooooooocxr-'00

No paiz dos"records"

LONDRES, 2 (A. A.l — Òs,jornaes fazem comméntarlós iro-nicos, em torno do "record" do"quedas do cavallo", batido peloPríncipe, de Galles, no uliiino"steeplechase" nacional.

Sua Altoza, já tão conhecidopelos seus tombos, alguns dellesde conseqüências mais ou menossérias, bateu naquelle dia, umverdadeiro "record", porquantofoi cuspido da sella tres vezesconsecutivas, Felizmente, nsn-huma das quedas tevo consequên-cias más.

:—»

Foram descobertas jazi-das auriferas

ASSJJM.PQAO, 2 — (A. A.) —No dia ill do março ultimo, rea-lizou-se a cerimonia da entregado edifício da "Escola EstadosUnidos do Brasil".

Rppreseiitandò o Brasil, estevepresente, dirigindo a sòleiinidadb,o encarregado do Negócios, Sr.Rubens Dunhnn, Compareceramu ministro dan Rçíações Exterio-res. o ministro da Instrucção l^u-blica o director geral das Escolasc muitas nutras possuas de desta-que.

Cordoací* discursos dp confra.-toinisiiçãn, brasilo-paraguáya, fo-ram proferidos, tendo a solen-nldáde deixado em todo', a melhorimpressão.

publicamos cm outro logar destafolha, vê-se. «assim, que o impor-tante pleito mereceu do povo ar-gentino o piitliusiasnío c o res-peito que lho merecem todas assuas grandes causas cívicas.

I*-* *»nHu»iHii>-liit i»i*#

MWAGUA, a (A. A.) — jAo i|ii«- hc nnnnncin nesta fi:i|ii(iil. nora e«onriimn<;a ?ncnhn dc se verlflcnr entre ?<i.s reliplde» c as forcas <le iinfiinlaria ile nuirinhn nine- Iriciinn. í

(I i'iiiiimiiiiii'nil<> offielul cx_ i(nriiinlnriFii.se nnnnnein nu" *fornm mortos .**> rebeldes e fferidos -. Knlrc os mortos, tflKiir.-ivn iu,» dos chefes dn 1riln-.-ldeneln snndiiidlsíti. i

A suecessão presidea-cíol dos

Unidos

FOI EM NOVA YORK

WASHINGTON. - ÍA. A.) —

A cidade do Siiattlo, segundo «oaífirma nos círculos políticos,mostra-se decididamente resolvidaa apoiar a candidatura do demo-

i presidência

Os ladrões travam lula como gerente do hotel assaltado

c a policia, mas foram

«..«..».¦#••«¦>»•••¦*»•**••••••••••'••••"«'••-••••«'••-•*—•

presosNOVA

'YOIiK. H (A. A.) —

Quatro ousados ladrões penetra-I rum. á noite passada, no HotelI S.vdney. um dos makires da rua li."í.

Presentidos, foram repellidõs áI bala pelu Rerente. que com ellesí travou vivissimo diiello. A pòliciii,

crata Smith, á presidência dn j cliainaila a toda pressa, encontrouKopublica. ! " gercute im diiello coni os me-

Tambem os democratas f.es!a jinnt.es, e, depois de tambem em-capital apoiam, sem rebüsos, o pregar n máxima energia, conste-nome do governador de Nova | guiu por fim iluminar os ladrões,

I York, para, a suecessão do presi- ! mn dns quties ficou seriamente fc-dento Coolidgc. ' ri'10-

município de Aracary. íi margemdo rio Caissadòre; na Guyanaríj-asileira, no l-istmlo do Pará,foram encontradas jazidas nuri-feras numa extensão de 250 ki-lometros.

Dm violento {sopraioas costas do Pacifico

Vários aeroplauos- desappârecidos -] \(»V,\ VOllK. 2

E essa!...O dictador Primo

dc Rivera quer res-íringir a acção

da imprensa

Uearm bafgadòl' MoreiraRocha

(/<!

¦*.*» I»»-»- •-••.««..t..|..t"*<>>"f

ÍA. A.) Informam do IVirlIniid,

no Orpgon. ler-se verlfien-do (•Tiinrie tenijiornl mi vosdido 1'nclfico.

Diversos ni'ro|,l:inos eslil.vam ilesnppnreéldos ç mes-mo nm. seiíondo se kiiihhi-nhn, hnvin <^nid(> no mnr.Os n.ivios giinrdii-eostns se.lehiiviiin cm nellvas pes-qiií/njH.'1'nmlieni no interior do Ms-tado ns fniimliivõc** se nlns.Iriivnin, iirejudicniiilo emir-mrinenle o irnfeun ferro-vlnrln.

„t,«|i,|<>t«i|"«'*l"«"*"<"'",",","''>'""'*"'

' , s $ ..

U general Primo de Rivera

MADIlll), 2 (A. A.l — Ogchcràl 1'riino rio Hivcnij HVpfucld góvcriioj víic uprii-iunliiriin\:i lçi rc-sl fingindo ;i iiitttfiodn iinpriMiSM liu-ipitiiliplii.

Siilicrilti. üspccialiiibnlc. odiüliicloi* :i iioccsaiflai.il? tio -n-vcrliò [ímliibir ;i iinprcn.íiii.'.vi't'1'iM' iuriuonciii politica.

O cniiblciltè politico irrea-

pira vel. gerado pela olitgar-\ chia corrupta o atrabiliária

do Sr. Moreira da Rocha,oonilnêa. a assolar a terrade sol das secens violenta:!.

Ceará permanece sob Orcgiíneti da Irrçspoiisàbllldãide. entregue a sua. xorte duma

"" mnffia" perigosa.,

composta dos acelerados o.imàls completos que aindaHabilãram aquhilas plagasescaldantes do nordeste.

A lei iiuperanle ali ''

ditada pela vontade de meladúzia dc frascarlos c cavar-des que so vale do poder.das costas quentes, para in-

flingir ao povo castigos hu-militantes c vexatórios.

O Ceará precisa entrar o

quanto antes dentro da- lel,da. authentlca lel, n let ex-

pressa na Constituição.E para que islo seja. pos-

sitiei, (; necessariv alijar dal!a, Ut.fa.iiwr.rlma oliigarplita Iiiue o opprinic e o degrada.

Eis as ra:ões desla medi-da Imprescindível: I

FORTAhEZA, 2 (.1.'. n.)O pmsldpiile do Estude,desembargador Moreira daRocha, ainda permanece rc-

fu piado em. uma vireuda da¦vizinha, villa dc Meccjana.mais on. menos alheio aosclamores que aqui se fazemcm torno do seu governo.

A propósito, o jornal "Ga-

zela. de Noticias" dix 'tue.se c verdade o que propa-Iam os áulicas presideneiacs,o governo do Ceará estáacepltalo, B accrcscenla'.

"Sita /.'.''. açha-sc alheioa tudo que o rodeia. Não lêjornaes do, cidade, exeeploa " Nordeste". Não. abre,nem siquer corre as ulslaspeUts cartas que lhe são en-dcreçatlr.s. Não receba' nein,responde telegrammas, Nãose ímniisuitc ua vid-i politi-ca e social rh> Ceará, nãoouve reclamas por mais s;in-theiices, justos e. prcvldei]-les <iue srjam. as razoes.Não despacha, o expediente,das secretarias e nem se-quer appõe a sue vnlioiariílirlcá ás ordens «/•¦ .pena-mci„io (!•¦:: credores do Esta-du. \uiiia palavra: i;á"exerce nenhuma, vltrlbiiiçãotraçada, nn estatuto funda-mental cearense, exccptò o

\ labor dc receber os pingues¦ven ei in cul o.s do cargo.,"

11 iii q u uni o isso. não ces-saram dinde os boatos des-ciióòniratlos a propósito dacvc.nlwtl remessa de uni ha- !talltão para esta canil"!, n"ticiii. que ainda náo lev*confirmação aulorisada¦

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Page 2: -^ A Senp - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00708.pdf · "avança" é o menino que dirige os desastres da Contrai. E' o mesmo

mrm:

A MANIIa - Terça-Tttra, 3 dc Abril de I02S

"A Manhã'Hlreelnr MAUIO rtoilltll.l:'!*'},

Milton '*•••lli-iliiflor-cliefcrluiie».f<rrenlé — Murlu IKidrlnei.eii PI*'.ho,

Tortu a viiriCNpiinríenrla «•om-ticrclnl diMci-fi ser ilirlicitln a KC-PIM-lll.

AibMSiiIsfriiçíi.. e. re<lji«".'*n —«lv. R|„ iiriinco, 17il

•Edifício il'A M.WUAl)

É''|) d

I

PO*il loi" ísé aossiwira mMnmlã Icmli pfelei

fi

ia j A reunião de hontem no |«nSupremo Tribunal Mi- 116

litarA eondemnação do capitão

Celistencs Barbosa

IÍ11 BCner!

5 ira sn ! Àtíingiu o ceu máximo|B9! de dpsorganizaçao o en-

cuTamento de "exerci-

cios findos" de 1927

i.,,j;-

AMKlKiuitiiruN:1'lllA (I HltASII.I

V\nu«i «'•'.çiilMi'lemrMrc HlISOtUI

l'Alt.\ O KS'I'IÍAV«iinil«l!Uin» ilOSIUI'1t"J4'c,,rt •••__•••• :t'* I Horripilante, o maríyrio do joven estudante

•'. '7?l';,l!.Ir,l,'?v,,7- ^mm çm\ Gasteo Sozziial *"**fi7 e sfüi-l — Gerencia, Oen. •'.rnl "''BO

o E271 — OffJiiináH, ,., .,.,,. , , . , - , „ i iÜentral 5,'iiii.

' (crio lisonptor italiano; adepto quauiuer meio, revelações sabre ai , i fervoroso tio regiineii fascista; organização anti-faselrtlii.

' "Jiiiderego tcle.gniiihlcri Àiiiiuiiifl, acaba «le escrever uin volume O ninrlyrio tle Sozzi começou.

| <!ui,ii>s',ssiiiui «obre ri gonenlogln fc'oráni'-l.he apjilieiidos «ocos, bus-

\l-Aôs,nossos iihüiineianlcs: O nosso unlcfi cobrada.- ¦' o Sr. I sli") <l"Ma; coisas .soiisneionaos. corpo. Mas nein.iim.il palavra "-

¦'I. T. de Carvalho, (|iie tem pro-I lieiiitó Mitssnlini nao í um vul-. capou de seus lábios.,'"uráçtto pnra este rim. Ontrbsfm, garissinio plebeu como se acrcüi- por vários (lios, foi privado 'le'«o sevilo valido» «s recüios pn«- j tara, itiii mortal tle origem obscura qualquer alimcnlo. Depois, reco-

ciiiiiii todo o niiiiid". mas uni . mccarnui n,« torturai

ApiV; as férias regulamantares, jreuniu-se hontem, pela primeira ;vou, o Supremo Tribunal Militar. I

Com a presença dos ministrosmqreahal Caetano dé Farii ulpiLrante Barros Barreto, general VA- jbeiro da Costa Dr. llulcão Vian-nn, Dr, IDilmüntTo \'eiga, almiran-te Pedro de Frontin o Dr. Pintoda Rocha, foi aberta a sessão as

A-) \ I!) horas,? — De Mibluul» ntt «tonto», : j r,): ;!U brnettidi (>¦ 'leclsno ti"? n- liejililns nleooliciiK fiilsl- <• L*lcnillÍK ('..iiHJirnni olío vU*1i- ; j

te teclar a niflUrd íado sensacional .eridífido;

m Éi*VorH l! ifijüni começa bnie

O expediente do Thesouròprorogàdo mais 3 horas!

*• NOVA VllllK,

,,•* ,|l.|l.|H|Htl.«ll*

: (A

i,.iik iiiisi- i .p,.;!,,,,,,,!, 0 requerimento, pediu-nli» vlcli- , ¦¦?¦:,i' do nove mews de licença; do ml

l*ol<>¦liiilor iiíimeri» «le vi. ' nistro Dr. Asryndino de Magn-

oilmiiN vevllleiiili. iiiiiii "wc lhues; «íue foi unanimemente con-i-lK-ml" em Ni.vu York, des- | CSdldtl,«le ii l,p| de l*r«>lítl.l(,'«l«.. I Foi reformada, em seguida, a

Todns ns vlctiiniis fornm ! sentençu i|tie absolveu o capitão, ,. . -¦!-,-

, . i í ''""""•'•ml"» "«*• "i«s- «•"" de arlllhariti Cellstene;i Barbosa.de Mussolini; 10 o livro revela-uos, tonadas n queimaduras por lodo Oi • exímio ii«- cmniilctii ci.ii.riii- | (] P1.ime (1,, áeserèfto para con-

•»ados no ialão "Vurnnilii n. »"•»••»•'* .•¦».««•.. B>l « I •

V EDIÇÃO DE HOJE:8 PAGINAS

Ca-irlal e Niclhcrov. 100 /s.'INTERIOR, 20Ò RÉÍS

¦¦.»»»•••*•¦•.¦¦"«*•••••••¦ ••"• •'

IÍ!b.Nl|Ílf&kiâuitssiti

une/., Ao serem uiiikIii/.IiIun • i ,,„„„, ¦„ '

, ,, ....Pan, „ primeiro ,.»s,., ,1c {%$**?>

nn» Penna do art go 11,,- ' isto e, a sete mezes da pnsao.MC«';rri>, unia flllll'c.l'11 e (lll

Ira i'leo.1 etgn, diiraiite n íviagem;

• •'•¦•••-•-'•'•a»

âMfiia

e o {ia ce appou que üsot

Q almoço de hontem j: em homenagem ao |

Dp. Castro Araújo iVt! .Vi:. / -C«J JÊ. M-LOABL mt*MUVUXl ,-mXíiSXmlmiaSCXrt

o—>4> »•••<••--»<>•••*-

MUSICA

Uma conquista brilhante,no curso do I. Nacio-

nal de Musica

áiw- Sm

iiiiPientico tlcscetulelite ile uma j Kslc regiimui terrível durou lodo

plciatlo brilhaníjssiina dc imperar u mcz du dezeuiliro e mais o de

janeiro. Km vão: Nem o atlvoglulomilitar, n"in « iiispector mlnisti!-rial conseguiram arrançar.o çònfis-sãii lio heróico joven imti-ffiscislii.

j Nos primeiros dias di' fevereiro,os algOKüs lisáriiiii (íi! proccfjsos <

liorripilautcs: queituanim-llit! coni '

tintura de iodo o intestino meto. jT-ístí* '•ti'aiaiiicni'1.. lhe foi feito iiliiriiníe uma semana: em seguidaá acejão (lo iodo, sen iiilestimv fl- !

eoii i-çilu-sido a uniu chugn viva.So/.y.i estava quasi ngiHii/.unio(piamio propiizoriini «ioücodcí-llieu liberdade haniedl-aUr.nente eum preinlo de 5.01)0 liras |iiuasaessi .'iíe s,'.. quizessi' por a serviço

, da póíiciii eecrotii do fascifi'. .lft

j quasi sem forças, nas portas dáI morte, o estudante heróico pro-

testou energicamente contra n pio-posta infiaie.

Foi calão que p general CiiimIi! perdeu a paciência. K Gastãò'

tiir/.v.\ íni assassinado na noite do0' a 7 de fevereiro, tio inlerior da

| ceiln i*ni (pie se achava.

! A INDIGNAÇÃO ANTE O CRI-ME SELVAGEM

dores fainnsos. de reis poderosis- j.-,,, |n(].| parte dn Kuropii e emsinii!,. (, grandes barões füiulitüS Jvnriós centros dn America s,, tèm

de historiou icnoiue. As raizes da tt-oiildo nrolestos eloqüentes con- o Instituto Nacional de Musicaarvore geiiòalogica do "Duce,..

t,." „ infame delicio dos ésbirros iieabu de enriquecer o seu corpo

çlísçon.tc eom a admissão da se-nlioriiiha Aítair dc Souza, distin-

j S?«sifi:!: W'(M'íí^'*tí85.ot;*í 'it; iijfiiTaur*];;

tf?

í«'LOTEOU6BANR DO SUL

DIA IO

iltütcoU

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1

í«i

Pór 160$000Vigésimo 8$000

¦ 1 OiSíf.te 975:009$11^$í^0™'3# 3S?•*j Mm 10 iüiliicrüs

Faltaram 50 colitjas a mnfiel

O Thesourò .Nacional oneerroilo anno financeiro de 11*27 no

I sabbado;,ultimo; :il «le marco.Neste roiílnien que uns Infell- |

! cita niiíla nfio se verificou o i• iníliifirt disso ser feito sem atro-1I pelos e som (|ue os pobres 1'un-

eeionarios, esses míseros e escor-1 clitidos funecionarios dn LTnlilo, |

nilo se vtâsoni foruiidos a proro- i

i tfar ns horas do expediente..Mas est. anno a dusordoin nos;

I pautimentos de exercícios findos1 altlnulu'o máximo da desordem.

No .-it.t:iI.«<>. ,i funcelónarlp doTlie.sóiirò, iodo elle, trabalhoubmiíiis e penosas horas, llllinadetllcaijílo -n-tn limites pelo ser-\ iç.o ptibllob,

Aiiuinlieceriim os esfonjadosfunculonariòs nos seus iiostos, emlonga vleillti do vinte e ires ho-ras de sei'VÍ(;o Ininterrupto, paraque todos aquelios que tivessemainda dinheiro it receber mio dei.xasseni dc serem satisfeitos.

Muitos delles só saíram ás 10horas da manhã, de dominiío.

I Verdade (- cine nesses momentos| o trabalho avoluma-se sobremodo

para que nfio deixo de se cum-prlr, rollglosamente, "todos ostramites losaes..." da santn bu-roeracia ib sta terra roxa.

A machlna emperrada, da bu-roeracia no Brasil nâo conheceorleutn(;ão diversa quu aquellada im niòlo século alraü,

As Inmivaçòes causam pavorás graves siibre-cusacas dos con-tòiuppranòos do saudoso minislrodo Império.

Estamos, entretanto, nn fqiocavertiginosa dos arrtinhá-céo.s.

Quer nos parecei', por isso mes., .,. , , ,,, mo, quo deveria ser tomada uma

foi coroada de exlto, ao ' ¦»"-" | .., ',.,,i(,nlll.;ão

nos trabalhos dotempo que constituiu um nullu n- „„,.,.,.,..,„„.;„„ ,i,, oxercleio, paratico Biieçosso tle bllhoterla. ,1U. c&sçg atropelos iã" comihitns

Agora, vamos assistir u um ] |iao s(, repetissem, daíido umirlsie iittostado il;i no-s;i ileso-bn-iuilnuõilo ndmlhistriitlyti

:: j•i

Mias Oiilíe. que começa a jejuarhoje

Ainda não Coi esqúetüdn da pp-puluçãoi aquella prova u que sesútimetteu, ha annos', nó theatioSão Pedro, o .jejuadnr nortugue/

Jullo Vlllnr.l''oi uma nota de sensiiíjilO, que

!8 fmmsjg/jfl 00 ÊÍI8

líreilÉ Ss Sfluro.\ —I—^-—

}0 Mclr ferveu c forte

..|.V7''.\'''/''..I. 2— Vor oocaslão do

f ,/(• Kmiirnii. re-

estranho iilieuu-e está tlantto •lio''"

¦i'o\ ii*|'i(tlos 00711)11 eu ta rios

nas-oè ;'<¦¦¦¦< .tciçntlflctts.

J-tii.-es relâmpagos flze-

ram-sie ouvir, e, em seguida,

a agúa «'o mar ferveu. .V«-

«A, (i/li'.r<i, se observou, com-

pletn\e tussustador silci-eia

I cm ti\cla a \ature-a, para,

I de rcucuie, reboar tremeu-

da-lrqcoo.ia, tiuc causou ua-

I jileo f/era í.

| Òs huUiilantes da cida-

| i/c atlráiním-so «?«; joelhos.

! ein, preces, mantendo-se nes.

I sa attitutte de suppllca du-

i rfliifo quásl 'todo o leiniio jcm. que s-i fixaram sentir os i

sete choqiie-i succcsslvos do

terremoto.

Ao que -mandam dlrcr de j

iS'fii//nio, ríorenta por cento .

dos ecúfióios ila ci-lutle fl- jouram <;oiw. rfíiiiuios stírteii. i

Sc.iliori.iliii Altillr ile Si.tixn

1 HABILITAE-VOS 1

ATE' A P0L1G1A!...

dos esperam.

i:ruth-se de Miss ouilic de na-

Nfio uns iiiuvo notihunvespiritoil.. "parll-pids". Observamos "do

visu" oa Iniiumeros senões vorl-

Clonalltlndo iiiulc/.a qlio vne *•'\ ficados naquelle din. lántap, des-

sulimetter a um longo jójuiii de t:i felln, a balburilla o o atropelo

IS «Ttis ims (limes se nliuieiitarâ. eram enonnes, muilo maiores que,jj iií-iuii/n m.^ t *.s\j .. > '

.' ,,,i„,,....| me- ifhnos anteriores.i

"1"'"^; ;!''

'-'' 111"1"'' 0s funcolonariOH andavam do

's&mmmHmKi&xssÉsem&n^. o -inicio «m provn «eiti büje-js 111U ,.,,,„ ,„„.,; „ „„;,,,, som K017 horns. á run dn Cnr.oea n. -"• j ontbiiilere-in sem saberem ondee purn » qual recebemos amável pan,vnm :í'H contas.., Não queconvite, fino nos velu trazer pos: n culpa fosso delles. Questilosoalmente a joven jejuiidòra.

M'.ss. Ottill.e submtjtteu-se a! exame no Gabinete Medico hc-ral

licença pnrn sevam, as contas processadas u comtolhlha:tíHii)--* bs ".vistos nun so

om alies rosmns, sobro|

segiuido o impjigíiyel iiestlnizútiin'. fascistas.de sua origem, perdrtn-se tia noite. [.-stiuiaiileH e iiitellectiuie.-.. -¦- ,, , ...da Idade Média, a era cav i, ]h,S"^ 0 joven acadêmico, e a '^umii^do professo ml-,n sen dos grandes senhores de. assassitiad,, ein 1'erugia, gnlan, o • 'Vo

;1|u".,{. ',,„

MU,Z p. „., eS!iil *jm 0pS,.a.'i0 bai'bavamen- !^U 'l;'..," ' .,'"'?baraeo e ciitello, audazes na po:- ,i Wü pretesto contra o reguneu ,.pferian ai uin na fez o exame do I ¦ i mi. !•

jeju le.ll, face a face do inimigo moasll'iió'so das prisões «lo Kawc-o. iidmissiiò, concorrendo a uma {.e espancado DOr cxhimr. „nla íirova seiisnque lhe arrostuHS'; n prestigio e „„,](, sf. cstiola ;i flor da moci.dftda ufiiéh vaga', no curso dò cUtulo >ll<! !"0i ¦ l1"-^ '""' 'o poderio, jogando a vida, o poder |ji,',,r*i] dn Itália profossor e obtendo o primeiro; investigadores I cional.e n riiiUFHii por amor do uma tia- Oastãe Sòxhí redime n «;l«ssc

^1^™^^ pliss„va. .hontem. a noite, pein *"

rinlin Âltair interpretou com raro l rua Viglteira t\r Mello o operário JT_. nipnOÍ-ntimento êxcepoiaiiiiesj «Snlutütino Vicente de Oliveira. "-'"**

.insto se faz r «sonhecel-cllgentes funcclonarlos da Fazeti-dn, mi tarde de anilhado i-cs.iiiva

Vn rim ilú sWcrlctii em frente I pagar ainda milhares e inllhariiS|' .. •*•

fl* «• 1

;, culpa fosso dellenpéniui d' desórganlüaijilo,

A' medida que as boras passa-

ouram, c-oii;. riam 11.00 sérios.Suiyrnà ficara qiin.si desér-ta, reeeiantln ns habitantes

1 voltar ás l.ims casas, r/iin.iiI todas com- signaes visíveisi íf,l /)/lCIIOIllCM(l sísmico,

l'arece. conflrinar-sc aversão que dá como mor.ttt.iiin pessoas', cm òonscqucii-cia do terremoto.

Um empregado publicoatropelado

A Ambulância policial, em din-

parada, enüien limitem u emprega-da publico Albei'1" Areias. I.ruiiuo,

Sr. Castro Araújo'

ficall/oii-sc bonleiii.iís 1^ ho-

nm. escrevendo ohistoria a golpes de iiiiuitaiile, com Bcraveliiiehto pelos

"profltcurio sangue' dos combates herói-

ixplica-se, pois. a aclnação po- | '1* '

rrcn-siicial (le üeuilo 1. a sun :;,'>.obra extraordinária na lialia ffl1'óra da Itaiin, 11 tibra miserável :|j'du reconslriicção que elle vem rea- |,':!lizíiiulo 11 golpiv (le enragem inau- iHditn. no mundo de nossos dias, ,',.ãbíilado n"s seus iinmrios fiiinhi- -.ÍMmentos peln onda de loucura c do '-..sangue que varrem 11 terra de lis101-1 n 1018... f:

h-no assim os iiilellceluacs i¦¦•serviço do fitricio. I'.ira agradar ím

¦%

ras e li», ii" salão do Club dos |."Duce„ iuiu Irepidiun etn dobriirBandeirantes, o almo«:o auo os a fervi/, da maneira mais torpe camigos e collesas do Illustre Dr; : vorgutiliosii possível.Castro Araújo lhe òfferccerain, V,' a inslilnieáo officin! do ba-

'JÍi1a)wuA*>ok^ ',* \i

•MP®^*.«vè*P*S%^^J^ *¦á-íi<- v h •:.•-* *%'í? '•'Y'W?|

¦'¦*%'¦¦ ,' t -Ú.iW- ' >'

brilho o sonurneiuo excBpu1u1111e.11 ^0|j nti sua idade, (apenas 13 annos), | brasileiro, dó eflr preta, cum i".

o segundo schorzo de Chopin,", nun()íj ,j0 idnde. solteiro, serra-! senão classificada no nono anno..

„ ..;

ccsidelltu ií run E n. "¦'•'.

• 1-;' Justa, no linal desta noticia. '. . . . .,,,,.?,,. ,,,,.,„ t„umn refer-nela a Sra. D. Isabel **¦¦' r-«P ?™>

« M 1). • •"foi iibortladn por vários nncuti- >" i"<""

ll"' | nacional, com i" es t\,- idntl,. o

ilirê I ''('«ideiicin n niil So.ulinv dos l'ns-

,,--.- dos serventuários da sos 11. OS. M.|c ,.,,1'freii fractura

reonrtlcão du Avenida Passos. da ciaviculn direita.

Uma verdadeira multidão de. A A.-sisletcin soccorriül-O,interesKndns oncliln. iltoralincnlo, ¦' —¦" •—-—-—; ATROPELOU E DEI-

um autoíhitto por: i,,m"'11"'—*r**"' lJ*'- : ;.,,,. mtl|K (,,, sr osioreassom, 1

dl- XOU-S-c TlEMDEH

Kg uma referencia a Sra. D. isaiiei •" ••"" "' . •'¦ .', .- .,„ l,-,.,,,|j0 „. ',¦*«* foi. liontum.¦ Huàh da T."rota Pessoa, primeira foi abordado por varou, m''ti- , „. „„*„,„„. „ ,,,,'nor^Professora da prendada aiumna gadores. (lo Corpo de Investiga pies dn

pui un .

i§ o sun guia. nté boje, desvelada e Capturas os qi s, sem neu nun Mar mu. d( •' ¦ >""s < )o carinhosa. ; motivo, o aegrertiram barbara- brasileiro, f.ll.,, d -li !« ''* >

mente, deixando-o bastitnle con- e residente no n I11, da um

ni;i'iii, de contos.

asi¦::«""(> 110 'itp.isoi i*.<>.Aí xuyrií

ttindldó;soecorros1 I CC\Ú D ll^O HA I A viclima recebeu os•¦( ((( LUlvl U U.OU Uh\ l))|(1(; cai,(,d|l

no Pm1o Centrfl| , BS(.„,,açu.!s ,1.0 .im

de Assistência e. em seguida, re- diesiflo nii Asststencit!

tirou-se para a sua residência.

(,'uslãü 8o£zu

po,- motivo da sua merecida 110- , iltilu.. liara lustre maior do appül-

Tiicacão, paru o cargo, de director l>do iinmortal de Benito l.

da Assistência, publica de Nictho-J N'< t'»mt tascisla uno hn „ di-I reilo di' critica, prescreveu-se cy-

Nessa slírnlflcativa homeniigem 'niciimenie a liberdade de. pensarde. svmpalbia tomaram parle as' jm-i, os .mninlislns c cscripturcs..«eguintes pessoas: | •>-?.«'« «,« PW»»1.*?'- •'" ,l,v,,m "i!0 !

Do'iiutados: A Austrcscgilo. ' cotivpiu em absoluto, que quem .,

Ainaui-v .1" Medeiros. NounioliM' <H1'U' P"" sejn lhe (.s!yg:uali/.e os ' fases,,," a-«assuio. pelos pasna-' ehldo c

' intendemos: Augusto . |.r«j.*iwr.s bxirbarps, . e oppressão. nunes que ,,be„..on„, '»«« .P.W"

inlo Linin. Drs. Pinheiro Cui- . ilesairn.nndo, im-piedus<iin«.'titl! m algemas (•ury.ndp-se nnie „> 1 -

„irães. sattamlni, Adelino Pinto, ¦- inlunuftH e viqleu.aas unp.iuos pra- ileru.s.is do dia. tre neu. vrugo-¦eilrò di Cunha, Dllemmnu V''"h's ,|K'1" ,"',"l^l!,,l """, ,""""1 " "'-"«"'«"'V lim'' ° ''Uu l,° *!?-"

1 do Ybreu, Plttcldo j '''' "ssalto o governo e o thesourò nlior.

i-lrti.ritu (In

em que se tliui b facto'.

Mliriann que recebeu contusõesim jnelho. foi me-

i c retirou-se

cgiiidn

'•i!lli"'''s' Tv/f »K ' \ :.| Mas, ao "^egar a Assis-

te,-,,,» corn a victima,d|a#>feceu, fu-g-j-u-lo m flagrante

j'cia nnlii •'• doutro du sa In -

bit tio proroguii-se, como dissenio..o 1 xpeili nle ii" 'I hesouro Nacion„l, ii edifício. r'ei'lciimoiile il-. |.',n c',,"1|li'f'l,!,i! do uni memnl-lumitindí, acolhia no seu bojo. ,.,,. .;,),, " '**'' .Imlu Pim^atiil,

, 2",..''^•'•.'•'¦'."b.. 'I' üiínmil.

em

..t..4)«C..«,MtM»..»...l..»..«..«"»..'ÍM»..'I..#••*•' .r,..e..^..^..t-•¦••*¦••••'•'•¦ .»..lll.«l»«"ltl'fl"»

úiiiit mullldào ansiosa l"'"1 *"''• V.);«111* 11-i 11 «1.V.,. , ,

dc eusurilecer o vimerlò-l ""ó

vi-ii''",1"' ','" inissar p-vliii intt-

fazia. ! «•„ Om-.) •" .'"ho. alrnpeliMi ocentenas, milhares ilo Ur .\ui";!l"

' OMeclra üuii-1m'" ' ac,i,.„.,n,|;l p. |,.,riq.íilhun

¦le Loda a

.\ula-sciiioi

,,.. usar Mou tres vidros: jo

- • e|iniinni;ão conudela Jíiiulostias i(

Penido c iiPinto Linin.inarães. SutUToilro (láCruz, Manoeldo Sá CÍirViil«a Lopes. RiMarinho, 11.Lins Carvallv

'idn òaspti o Iodas as mn

du couro caliclludo;0<i — tunilica o bulbo ca-

11 pillnr, fazendo cessar iiimie- ,,

jjiliàlitmetitu a qtiéllà do ca- ú;

bello; .'1) :;." — fnz brolnr novos ca-

i jjjhullòs aos eaiviis;1 -I." — torna os cabellos lin-

j dus e sedosos e a cnbei.a lilli- ))

Ijpn, fresca ü perfumosa;

M lllllll illflilllil, contos 11 roctiber, ile Loda a es-1 iiperm, ""•/ionalída-.ie uornj

íêl 81 I fi Ü O I I"" li' ' do Iodas as quantias, !.;„...;;,.,."" ''..'i-ice . cits,'l" nc

P 5 íl ÍU\ B™*-*-* " l">n..oua...'. . P'ocln.il.o, , "^'.'fentu 11 rua iln.l

011 I U UU\ A teinperaliifu era aspbyxlallte.i ilcc.l! I.e" "' W.B; feritido-d nillinii expressai, ile intliiui fa- uitbeíja.

'. • ,f*

') ssociaüo A» mwmFoi inaugurado o seu hospital

para diversas clinicaslho Roberto de Sou- M'1 Bl'i''«,'e '' desveiíturaibi llaliti. j Sozzi/o jovçiicsludanté (|iie;,*of- j( 5." — _ cura as affeççoos },

,' ',, ' '

,, i „„. , „ orr.in.c-M r\n o»o-r s n rr nn ' frtill " glorioso niiirt.vrio (le l'e- ))) pMvnsitn rins. (Ú .1—1 1 T-—1 •——-.

A fonso Penna .Uni....- Velho, li, ,,„ l,;ls„i.1„„, „,. ,,,*,,„ „„!o ^ ns n nmm, ,,,. llnl valenlo lu- |

'«Jf," "n - nu';

" 1, ...- fe,1 ^ ^ímmW^^K-^^WÊLWm^Silva, .uix; Pinheiro 'Uima "'-,,. ,. „scriptor rrance, 1 lenri ,, (|(lr ,„„. lolll|Mm „o seu posío dc , ,„'', ,, „ ,lsal-„.'

' M

" W&Wf* ~ * tl|W, ¦

A.':o-'."l" "' ¦'"- '* "" üa-bn e. não nhstanle a r".-.l.-.i l-,,,,,,,. |'1|, „x,de,„le nn »rni,,lev..'l : (). \

'. . .. ,.

'.. %'*%>,' \ :-':vTÍlWÍ í

•Mr-'i». risa-a *-''»*ri«!^iram'«friiiMWi>lwiwiii"i'"'"^ i-^ !nr"~'"^"~^'^M"""*^^' *~

corpo medico dn hospital

¦ V..

:'lls tllKUSSUI rua

>

v=.

l>

Corrêa de Menezes, llaymuntloCaldas. Arnaldo Cavalcanti, Po-

liiito Coimbra, Oscar Lacerda,

Augustinhü P.rêias. victor C(*r-

tes, Patilu César, Custo Moreira,Frederico Í3y«*i', NesUje MouraBrasil, Mòiitenegro VÍllela, líeni-

vai Londres, Manoel Aarão, Be-

sserra Cavalcanti. Campos c liei-tor. major Mullor, coronel Luiz"Vernet.

coronel Poitipllio Dias,

Leopoldo Briíxel, Raphaol pinho!-ro, Madeiru do h-reifas, Leonel

Gonzaga K. Nonato Cruz. Doinin-

pos Kerrcira. Bragn. Mnurllio dn

Mello. Tatiii.miueirii. A. Campos

da Paz. Marques Canário, LjitzITcrranil" «^ ('.. Moreno 1'luiTiilo,

J. Volmer, l-lviindro Ribeiro Gon-

çalves. Zeforino Bastos, AtaUlfo

jUartins. Tloínero Cariicirp. Pedi"

Pniernio. Obi Loyoln, Carlos Os-"tionie.'

Luiz l"llÍ*b«.>8H ,\"'.H"il'.i.

T'raucelini, Í''irtno tle Oliveira, Ra-

boi-tó l''rejj'e. .luJip' Briindãu c Co-

7,iw Brito, nosso coiiipuriohlrp. j

Kaloii oífçrccendn o althoqo aoT*r. Castro Araújo, o Ur. Oscar

tacerfla, íue tratou da persona- \P>\h subte.rraneu, que -nrilu.«ri.

¦idade d<K hotn.,mKendo. eimlt.O- '»!""* ™™W™ !» « '¦'¦*¦$

condo ainda „s serviços .Um.i- | P}»',^ mmT' U

veis prestiidos pelo eminente cl

(qinosta pelo Kascio ao pedido flü i de un, svbolõ,'svmbolo dessa co- I j jEni toclás as pharmasias, dro.iaria*'• ••• ' ¦•'-•' '» '- 11 psrfumnnas ])um inqiierilo para ajuiriir ti res- '

rajo^n e altiva iiuiçi(l'idi! liberta-ponsabilldiído relalivii ú íúiiide ,;.', (\a italia. que libnminn ,, crimeaiysleriosa de t!:!stãn Sozzi, pôde s\.<te:,iali/.ndo no regimen do ba«-colhei' iilgiuig (hidos cs--rui'uiosiis, |.-ln ,, ,],, „|,.(, de riciuo o que lia

que fazem cerla luz sobre o moiis- . ,|,, reconduzir 11 pátria de Mazzinil.rtioso crime do haiulilisnín 1'iis- p (; i.-ibp.Lli ao caminho1 (In Paz, ducisto.. j.lnsiiçn, da Liberdade do Pro-

VÀ-i as particularidades, ns dc- grc.ssô',llllhes niii.- iicpvessioiinntes da «>¦

torlurn lí que foi Milimelliiln o j"-

HHHni

Dr. C?stvo Araújoven S"'/./,i peloei.-lus:

TORTURADO SELVAGEMENTEO «sliiiluiile (inslno Sozzi foi

li'iinsl't'1'ido píírn n pr^ãu tl(> l!«-

tiugíií 11" principio de dezembro, es-coitado por seis soldit(lon (lll np- VI f, em nun residência

CÍrurglüo. Dlrrelor d 1 II. KyanBélico.

'IVoulmii*.' Vllbi, ;'2iW

Com um fcirfl ro peito

l,'ãò a eticonlranrio ahi, o-va áCAIXA POSTAL, 2ÜS6

SÃO PAULO

«Ht slanipaynfinicclonurliis(lintiiiliprinieic" tle abril.

..|'HI.SS(>.\ l)'\\ lill,"

IV ''¦"¦ ' 4. , ¦11 ii.v,,,.,¦;,,! «••• .üiilios ,-"s|"S 1111» ( íii myi

Inturussailo:', |.,,r nciiso ali piraiou a madrugadu 1I1.1 mijioris.i culpi

cui que' olle í'(parn líval-á lio

Assistência .On que nfio pmlurnm ri ber, Cliofíiubi nn P

suas contas foram, sem dtivl- cnutuiinlo " f<habl-

'

IMl.ll

nn

:ü«v.IVIl, !

lft. i:-i m«*'-;i- i;*in• Ihiii ti v iftin.Hosto Central dc

licút: íiuío grado sun constituição sis lluetiti n

1'obusla. ellè linha " aspecto do Norlvul Guanabara, do l'V annos.

quem softrcli muilo n o ^n corpo leio deflagrar uma çapsula.Jndotrazia vciiligios do espaileanieutu o projectll feril-u nu peito, a 11.I-

o entrais lorliiras. tura da clnviculn. direita.

Iihn virtudo «li» ler soffrldpuniu. i|ie''ila de boiidé, wt rua ' lo-

nüriil P-ítlrii, foi soecorrido pelii1 A>.!-.;steht*'ii o Sr. José l''eiunmlcs

lin Oliveira, brasileiro, ctusado, com'

;n a unos d" idade - inorador á

Ouamlo üxamiiiiivii um. ruvul-; ra 1, Miuirily 11.. á ruà As-1 o Sr. José Fernandes de OU

11, o lyjiugruplio. veira. recnbeu neste acultUintt». di

st o ii caravana,Ido erji dp

dn ulg-iiliia; os primeiros liam-1 ,,nrH róceber soeIp•'•''"•'''. " "chnu.l-

tiiaícs dr, ia leal cldado q.tíe pas-l r,.i'ir" dcsiippii^óçfi «Iplxiiiulu nusaram pela mais decepcloliiinle I ciirro o meca'nlij(J 'l'"' "a.dn ii.dos "poissons dhivrll"... j niie eom " tulíp aü:ti podendo,

j HllVÍ) íl !-*UH ICSIij'111'1'1 ¦

Os funcclonarlos, abutidimombros lassos, (iiiorhiin fo-1cluir o livro ."Caixa", fis li borasdu manhã do dia 1 du abril.

Nesse Instante correu uinii no- .ij,"tida dolorosa. -I ÍTÍEÍJí? llCO '

A- Thesonrarin faltavam BO * '""''Tf•ntos de réis. f-1: /.

..-,s! 0 süícs

•riíesouró, ,ío dãr 1.S0 nl/su"; Ainda nãoAo ^«njrecidas:(iiúfló setirtücadi

p.s çàüíB-Tio s*-'.1verificou, ci.ni ii"i«linIvcl cs. Ipiinto, iKiiiullu falia.

A notlciii explodiu conio umn ES.ito ti"boíuba. *"'*' a:.- . ,,

Os funecionarios de balde exa-. Muls um suii 1 temos lui.i' ¦¦

minavam as suas conias o mais i-oglstai', Imprl | píiiilo p»la r'r-

dneumeul.is qtui pudessein, l"»L .(.'únisüinclti <!.- .']'';-i(;>r ¦!'¦ pessoaacaso, demonstrar esse equivoco qu ,,0l.nvji; iij^gll;[iè*i .'"!'"-do lã,, fiincslas cousequeiicias. niissò*?..! > social,

Afinal; cansados de Imitais pes- ¦ M ' '„ ' '•«*,-,'

rpilzas sen q. beirassem 11 uma Occoiuu o L_." ,.," -111 1 "-

rosíbalidire

li

a:.' sem M'"' uiK.-Hliuoi.-iii e i"";i ,-,., , ,,,,„.i,,,.lucilo Hiisponderam-so os tra. pac.abiiua oi\üAB\ cst.il" ' «o

os ali? boiitein, por "idem do| rosidenlo á ruW'l xoirn do .ueiip

11, íã, " pliurnric/ilic" Mar'" ,,!l

Cosor gi ral dn Thosouro, or-ine deu polo Ielephollü, \is-

se nchilr luiuellb fuiicclo-

lc realizou-üe, ilomingo ultimo

versas oscorutqocs pe CI)1'])Ü. I ;l ceieinonia da Inaiiguraqao d"

casa. 11I crave ccorreii-Cbn inunolfimos prôviamcn- rapifi purn reeducação des mem- lmrlo na su;

1,1-ns, pharniucia, cnzuilin. dis- uiinimunlcadii

peiv-a, ele j 'd') •

|.;asi.\ uiiaíii a Tiii *>i!

•nrvallui. I

,','s li horas <\'-

prelexlu de lí' ,i-s

(.'liogatln a l'e'1'Ugia lorrivol Dopo!. dc receber os snccomi.s . . J J Min na 1 ' ^'•-•\,1«-,'"'ipris;,,, s Papas r«*iai.i re- da Assistência do Me.v.er, ro, o-| S-J.flllPPlã ÍIP IIIP/IV 1 lloI'il,'ta,1TK'nvolher os seu,, prisioneiros mais iniprudmii- lypogritplK. lutenmclo | | Í|i|.ÍKJ l{B ||K llSiSitlü s1 - "ltMlt" '"'•'(eniidos) So-,-,-,i foi mel tido em linin no Hospital ,1o Prompto tíoccoi- |

¦M*-* •»--,-" •»**•¦,* --,»«.*•«' M g.'en lo 1'Vi.m

ll.ispilai da Associação dos l*m- ,.\s enterniurlns são amplas ^• cegados da Light lind Power. I cercadas por umn cxcollenlo va- rjussu I.alluirdlii infernal, dus.

/SS^^^SUMUSSé^^iMEM^SS^. Pará Isto a mesma fnstitulqão I candii, pfferecendo todo o cOnfor- so pandemônio burocrático In,4^Wmm^&Bm^Wê&P!' entrou om accôrdo com o Lloyd i ,„ ()esc1avel. I 11111*1 ll«,'fto a tirar.*

LÀmcricano,' aproveitando¦ um mii(]|(.(JK „„,,-„, -,„. | | •_nu.-l.ii boso m-.i...,.

,„tü do seu ostubolcci- á (ll ,M. li-ccccin,ude, r;ii" 11 run líc-,1. ir. 1.

ro.

"%«--

m,.?aij

riirglão. O Dr. Castro Araújo.agradeceu com palavras de cari-•.bo!

«í—

Raul Gomes tle MaüonOlavo Canavarro Pereira

ADVOUAOQS

Kosariu 10". sob.— 'Pel, Norte 2SB?

«_—

A nossr?. aviação naval

vae soffrer uma reformaO fi!m'rante Alvos Mtines de

-Carvalho . director geral riu Ao-

roniuiUcii, tein enipcnlniilo iodos

on seu« esforços para o desci.vol-

vlniehto tio ensino naquelle esta-

ToelecirnériU) da nossa Arnuida'.Destinados á insti-ucqão da I3s-

cola e do Centro Naval, nu ilha

do Governado;', furam ultima-

jvienle encommendados nos lOsta-

dos tinidos, uma dezena de a. pa: 1

r»llio.-i da marca "Cousôlden" os

niv**'.'S são titIP.sados na Marinha

dn Guerra daquello paiz.Tres desses apparelhòs chepn,-

rnm ha dh'(* pelo vapor ".labotãõ'' '

do Lloyd Brasileiro, o devrã... ser

mon'arlos no decorrer det'1'.i se- |

rnuna.Os anparelhos foram transpor-

tado» pnra a llliu du Governador '

• suas experiências sei

sedas dentro em breve

, ..em era casa se escapa...ru...,., o general ('ardi. «idvogadoa,'|itar do-Tribunal Mspeeial, ,, um Poi* ter sido aggredldu cm sua

inspeclor du minislro du Interior.' rêuidóncia, fl rua < iirvalho dehíl

Traziam lima ""dem formal du s|'u, Maria Monteiro dos htintuslffi

"Duce,,: arrancar ll üozzi; por Cui medicada, pela Assistência.;, ,..«...¦•..¦«••«»• •¦•»

• •»•••>•••• Jl.k«»"»>'í»l''l

lll-

¦•» "..¦¦•«¦• m- râiosx'fi:iltO-(tal)iM<(e lll' 3?«11 i::vi;í>'. r — i-'az oxanu s ii .1"-

miclllo -- Tcls.i >'¦ SS'» o »«!il ,U uoUci)':

PÉ '^tijámWSmêS™w-tâmu ¦ j %{^mim :mm^M0w&ií-i n

i&'?m- 's^i^^íMK-^KÉÉia

Hojeprernsos de

m

1 N110 sallatcltii em prestai'Mmcu- associados serviços médicos

SlilBSTI SÓ S©S'l©ÍOPor 30$030

pharmticeuticòe, u mesma As-

1 iinmi 11 iium-ii > — ii.iiiiiii wiiimiuíti

dcriiedicoBiiítos, chefo do corpo

da Light and Power.Assistiram ã cerimonia da

inaiiguraijão iniiilos associados.

I. ee."

,.\ licãi, a tirar, o essa resallalua" a prinieirii vi.-ta. dada a des-nrileni dn ''liquidação d sxoi'.

.•in-lin-

che-

mWtvmmMKJmmaKV

m '

Em 9 dc Abril

600:000$000Por I8US000

.1 en firmariaUma vicüma de aggressãoAntônio Nunes, com li!) annos,

solteiro, portuguez, morador ã

rua Marechal Kloriaiio nV ISO,

foi victima de umn. íiggressào na

rua Gustavo Sampaio, recebendo

ferimentos ii"- lábios.A. Assistência medicou-p.

Brincava na rua e foiaíropeiado

o menor Iluriieio, Eillio do An-(.nilo Carvalliolraí coiii T annos da convidados percorreram as cie¦dr.c.p e rosidonte 11 run Torres ' iigndeiiclus do hospital, cnnstan-llnineiii. foi hontem coiliidu por j [(.s $? vários ambulatório- ih„,„ auto cai frente á su» .''''-'• clliv.cn medica c tle clinica clrur-dencia. soffrendo. em consequeii- | ..jcn, jabinete dentário, çllnicí

fractura da perna di-. úsulistirn, iiistallação tle i;alps -\' diiái- snlas pnra operações, oou

mW:<!Í w«- \=*"..

¦

;

ciclos lindes", quo ."'"/ c.nii queClciisscín-, ainda milhares do con-tos a piigar, o n do relegar cer-ias exigências bolorentas, abso-lotas, aiiachrónlcas com OH aos-sos dias qiodornos, do intensoiiniiv illntisn,,. na tiquiilacão do

I transaeqõcs da moeda.Transmites desnecessários, quo

j so prolongam ihdefonldamente,'

quq sú trasein ooinslgo avolu-'

iiiar.-in-se os processos .iá tão

morosos, nté que cheguem ao ai-nii-iudo "pllgill -sr:" .

Outra medida i\>- indiscutíveliitllldado seria a de se dlstrlbiilras contas por dins, previamentedotorinimidas, de frtrmu q.i''ipiando se avisliibass lerra-itelr.. Instante tudo pudesse cor-rc- <-ni.il. "sur des roille-tles",. .

livitar-se-lu, dosfarto, estamoscertos, as sumias desaítradiivels,. vexatórias verificadas no ata-uplhoamento do sabbado ultimo,,:i, Thesourò' ifacioniil da Repu-lilc-a dos lilsliidus Unidos doBrasil.

.111

innlciii. sun oli,- «os banhos

do mur. " Hr. |(*ryaihu dolxou

s..a. resldon 'ia 1 uniu. pura re-

gressar. iniunenls dtippis, laillMoò tromiilí). 1

Approximiiiidivijc do um

p.'civn. 1.1. o phariiaíjeulico p«lhe fosso chama' tini medico e

avisar duas irmã., moradoras em

fpnnonia.Poucos tnomepiiM dopo

mii vam ft pllji íiiifjin «iiThlers RIchnrdí v^ntòiiíu Ama-1 anic o Bento Àpavariíó M'.''- !'xlt"

minando p docMc, çonstiUaramqua Carvalho (istãvii eiivenuaiid»v começaram a ji-atat-o coni 11 ur-

gencia «íue o . 'so n "-.-"' ' ""-

ca dé meia lii '¦ •'

balliarain paro tresloüçiirlXão o corisGíUO CílbO l)0SSi

yeiu a falier-c

parentes ilosoliPresuiiio-sé 1

i-idó pelo iihntenha sido arsena. pois, umaarmário dos iofalta de váriostes o do tóxico

-O-

soclaqão acaba de leva,- n cabo o j representantes (,£': >il"'"-K!,f *'.*:" *.'* „„ _ :_ Tijoios. ral ciiren-lorvho do no-pituiizucAo, „.,.'. niz

^•ne^H;'b.-^llelM; bn _ ''tB*.G

to 9 raadairas sar-ha muito ideara, impondo-se '^4^

nerintntouV^ éral' d,' light |l*|,Sllrl radas.-Preços bara-sympathias cios _ que acompa- -.. o. . tende nle

?c .

| ^ft|iaM©if «sãlliíòs. - Rua da

oi"'

cm 1ruilil.

Devidnmeale mcdicadii no Posto

iViiiraí de Assistência, a lioipn--! niiin victima rotirou-sc pura a i.a-a

D-EP.. HÊÍTOR; GOIVIEtí & CIA. — RIO DE JANJ2ÍRO.¦ d„ «„„ paM.

ohan, o seu fiiovimento de pene- i ™«*vlon e , c- Hep,yohi ,,,..

Clce.119111. HostUio dc Novaes, N. Wil-011,A's 10 boías, presente imiuen- | A. Wahgler, \V.,.l. Wpoley.

sa quantidade d- pe-spas gradas. -\y y. Kerth, A. C. Bomfim,efCe"tuou-se a lnaugumcM.0. Usou scovlllõ, D'"1. Forreira do Lar-da palavra o Sr. Clllberl ITenrn, | ,.nSi 0, Teive, S. de Novaes, C

iilí-nle d^ referido orgío ds (le Andrade. L. .S. Aguiar, A.se. A seguir, 11 seu convite, ..- . ([uodcs, A. Branco, A. Guaranfi o

Dr. Renato Machado, represen-(tinte do Dr. ,Iofw Miriulio .' duAssociação 1 losniíalur. Sr. C.Allnn, H. li- Welts, Muniz, . te.

(1 Sr. I2ell, ucprrrptinhã lo peloc.or\TP medico, visitou 05? enfer-mos empregados d 1 Lirlii. ull

Passagem 65-Sul 540

r, sr. Cur-tfdei::ou escrim >''

Cs7.0.

iri

is•

Atropelado por um auio,j pl°-|^^>cficou em estado grave i mamente,

lou.indo gostassim, a razâ,trágica resol

Contava, 0idade, era nronco, no Bs!mado pela T,Preto, em

'nf"

11. Maria Cmí'sorclo deixa d

outro de 1{íl

11 .

silein

venleiitemente upparoiha.'.:'-. : >secçãu physlotherapicn conparelho d" luz tiltra-ylolet-.iparelho especial do mccatiolhe- I lh

i'.h dirigindo 11 ("do-uinas i'n- conforto

i u mão ao despedirão.tuntlc

de.***'v | suspeita de tei:(

iri... Miizebio de tal, bra- 1 tudo 1'ina.ncoir,mi :'..". ainiçs de írlllili'1, \ cesto tresloucí

1 e:.'i!r'.ile ,-i rmi Senador \ Xo bairro."

Vei'glH'1'o 11. (íõ, f"i liniilini nli'..- | .-1S suas quu -

pelado puv ivai nui" recebendo | ciiValhciro, <

graves contusões un enboou. | multo eslijnfcAconiinettido do coninioção ce- | ..\s autoridi

robral, a viiciiua foi soccorimUi uo 1 çornparccendi

1',,-:,, Centi-iil do Asssit.eiiçja. cm i-emover o cc¦.¦ogniila, internada nu llos[iitai do ,.io afim dedu Prompto íjuúcurrt*. I j-j^ autópsia.

I iriLHDO

Page 3: -^ A Senp - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00708.pdf · "avança" é o menino que dirige os desastres da Contrai. E' o mesmo

i r ¦¦Mnv::'iwmwií ¦7.,:lrrr,- -%<f

A MANHA — Terça-feira, 3 dc Abril- ¦1928

f

JJ

es-em•lu-ha

unsor-Da

ma-evo

x, oissi-uer-Pt-

trai-içãó

, in-

"Nada to deixo, inda que re-[solulo

Fosse o meu modo de encarar[a vida

E minhalma, apesar de com-[balida,'

Jamais perdesse o tino um só[minuto.

Vês hoje, como dantes, quanto[lueto

Para manter, na mais trem<?n-[da lida,

Uma fé que não dobra ou seCi [intimida

E um nome de caracter im-[pollulo.

Talvez por isso mesmo não me[assista

A mim, homem de itléa incon-[formislâ,

Nem o direilo de uma queixa[vã.

G6es Calmon c Vital Soares, coi- |sas tão lindas como nem elles

próprios «eriam capazes de, «

qimttrl ocelií, dizerem um do ou-tro.

Tudo isso custa muito caro.A vordado é de ouro, segundo

o rlffip. Mas, nesso caso, oMentira é que vao ser ouro, dadoo preço pelo qual a vão cobrar.

Em compensação o Brasil in-

teiro ficará convencido do quo o

Sr. Góes Calmon foi um salvador

para a terra do Senhor do Bom-fim, e do que o Sr. Vital Soaressó não fará mais que elle so o

thesouro abrir fallencia antes de

encerrado .seu quadriennio.B o que se disser de agora até

á liquidação das contas irá"choro"...

de

saoda

gaia-nho,me-

istams.

• fiar-ícamtpos-neste

s, asA.

¦stou,• deessosírosa-ii.fiqueivivo,

ico, a>r dos

i "mar

Devera ter nascido numa[Edade

Em que fosse commum ter-se[piedade,

Nobreza intemerata e fé chris.[tã !"

Mas, toda essa amargura euma grande festa na alma cy-prestai do autor de "Vae So-li!"

Pereira Da Silva põe osolhos no Nazareno, e o poentedo olhar do poeta é, deanteda figura do Chrisi„, uma il-luminação:

"O MILAGRE

Era no lempo em que Jesus[vivia

Redimindo os humanos do[Peccado

! E começava a sc f izer faladoPor toda a multidão dn Sa-

[inaria.

Umn praga «'o Egypto'.-.',

Não so sabe ao corto o dia Oa

chegada de Mauricio de Lacerdaa esta capital, e a incerteza des-

so regresso está preoecupandomuito o deputado Adolpho Ber-

gamini, que, como se sabe, espe-

fa, a hora de adherir á epiderine

da ardoroso orador.- Desta vez, porém, os carrapa-tos o as muquiranas na politicavão cortar uma volta.

Mauricio ahi vem para prose-,gulr, sozinho, na sua batalha Je-naz contra os feudos e os ca-mouflagistas, com áquella conhe-cida impavidez e com a coragemde quem cumpriu longos annosdo cadela, attitude bem diversada attitude daquelles que íprambornardlstas para lograr o reco-nheclmento, e foram, tambem, nofamoso trem, dc*ouro, ao beijamão do Mé...

docio, o do soccorro e do consoloaos que soffrem.

13 Sua Eminência o Núncio

prometteu mais: intervir no caso,so tanto fosso preciso para fazervoltar a Irmã Paula au Brasil.

Por outro lado as irmãs vicen-tinas, a cuja ordem religiosa per-tence a Mãe dos Pobres, affir-mam tambem quo ella voltarádentro em breve ao Brasil, visto

quo sua actual viagem á Françateve o objectlvo único de pro-porclonar um pouco do repousoá afadlgàda velhice da IrmãPaula.

Taes noticias trazem um gran-de hausto do allivio á populaçãocarioca, em cujo coração, já agp-ra lavado dá trova quo o erisom-brára, a noticia da partida defi-nitiva da. grande protectora da

pobreza ferira fundo.Entregue seja a quem fór a

casa do caíridade fundada pelaIrmã Paula já não será áquellamansão de Humanidade e de ai-truismo quo sempre foi.

Quando lhe não falte mais na-da faltar-lhe-á a Irmã Paula, eisso 6 tudo.

vossa ti-elhos ellie sclc suas

lhe se-i-da dogou a

. -lle foi, |ido ascidade |dc um

ipre en-iesa, allie naventila- ji; I,nha de |,!o falars leito-do seu

> luxuo-

lietude,a obra,

Aconteceu, então, — quem tal[diria ! —

A Tcforma da reforma .Ainda estão trabalhando as

commissões coodificadoras da re-forma, na Escola Deodoro, c jáse pensa numa outra reforma doensino — isto porque os políticosprofissionaes não supportam aenergia do Sr. Fernando de Aze-

A terra fluminenseO ministro da Justiça acaba dc

pôr á disposição do Sr. ManoelDuarte, presidente do Estado doRio, o Sr. SolfierI de Albuquer-que, que so vae dedicar a estudoso progressos jurídicos na terranatal do Quintino, de Silva Jar-dim o do Alcindo Guanabara,alem de outros vultos eminentes,quo estão vivos, como o actu.ilchefe da nação.

Diariamente vemos a iniciativado varias coisas na terra flumi-nenso, que até vae ter uniaagencia do Banco do Brasil.

Nas rodas políticas o quo sediz é que O Sr. Manoel Duarteestá disposto a enfrentar os pro-blemas essenclaes do seu berço,valendo taes boatos pelo adven-to do melhores dias para aquellepedaço da federação.

O pessimismo jornalístico, queê um dever nestes tempos, abreuma fresta para. deixar entraresso raio do esperança...

vedo, o direetor que forneceu

Que. um cego dc nascença, um j áquella nota, official á imprensa

[maisinado, I confirmando um achacamento no-

Por suas mãos de Deus, um I tic-iado pela A MANHA.

[cerlo dia, | Tambem porque o intendenteHenrique Lagden não sympathisacom o Sr. Frota Pessoa, sub-di-rector administrativo, prepara-se

[clrcünistantc rontra a obra votada uma oppo-

Que viu tudo C ouviu tudo, ali \ siqãOj allegando, os que se armam j

cripta para um jornal hespanhol

[presente, j para a luta, muita coisa que se- i declarou, á corta altura, quo ;

Miraculosamente foi curado

Houve um rumor c a turba

O nicilo da imprensaUm telegramma. de Madrid in

forma que o general Primo do |Rivera, em artigo asslgnadp, es-

De si it '"ia descreu no mes-[mo instante!

Entretanto o prodígio era pa-[tente,

O sol nunca estivera lão ra-Idianle

E o cego olhava para Ioda a \ orou sensacionaes.

ria sensacional so apparecessedocumentada aos olhos da po-pulação.

O facto, porém, conhecido fi- oda cobiça ao cargo do Sr. Fer-nando do Azevedo, cargo que nasmãos do um politiqueiro dará lu-

[gente.

Neslc começo de SemanaSanta, veiu Pereira Da Silva'jantai' musicas que eu ha mui-

eu des-i Io lempo não ouvia.Mo». E, dando-mc o consolo da

sua harmonia, elle escreveu nalucilas ai- dedicatória:mas puras "A Orestes Barbosa — por-¦cs c sem que soube individualisar o sen

[palmas estylo rápido, inciso c conci-mo Pedro | so, para bem exprimir as tra-

[Sem: | gicomedias reaes da Vida c;. como as[crianças,que sejam

lo Destino.'

t" ' Agora, todo o trabalho é intri-! gar o Sr. Fernando com o Sr.

iPrado Júnior, a quem cabe, nocaso, fechar os ouvidos, c agir deaccordo com os interesses vltaesda capital do paiz.

I Certa vez registamos aqui o

I boato de um complôt contra o di»rector actual.

listo veraneava, a0 tempo, emTherezopolls e o Dr- Liciniozi-nho Cardoso deu-so pressa embancar o valente, redigindo umanota de desmentido ao que, aliás,não se af firmara aqui.

Dias depois, discordando dos

processos opposicionistas á obra

As tragédias rcaes da Vida! da reforma, á essência desta, o

Lnnnsas I'¦<- do Destino... I Sr. Octacilio Silva, denunciando

ão tudo oi Saltimbanco que eu sou — |o complôt, largou, com escanda-cigano de lenda variável nos | lo", aquellas commissões.àrraiaes das letras — ainda i Ficámos á espera do desmen-sinto toda a belleza das almas

não teem

-lhes, com[brandnra,-ida inda é[mais dura:hamma de

[illusãoco, intima-

[mente,ms ouve etá presentemortal so-

com razão.

á gente[obscura:

.larece boje[loucura

de amanhã,surge pro-

[penso„*al um novo

[sensolhor do que

• virtude sã.

raras como a deste poeta be-nedictino, que esaçiona, sózi-nho, nas encruzilhadas dasruas, voltando de uni càmi-nho aonde foi ter sem vonta-de — para ir ter a outro pon-to, na aura dos seus marty-rios — Judeu Errante da Bon-dade que, assim perdido noseu sonho, João do Bio, numanoite de arrabalde, encon-trott...

ORESTES BARBOSA

tido, desta vez, imprescindível.O Sr. "Vicente Licinio Cardoso

largou a iiilèrlnidade e não noamandou o desmentido official.

Houve ou ha complòt?Não houve?Não ha?E as declarações publicas do

Sr. Octacilio Silva?Estamos como no tempo do re-

eenseamehto Bulhões Carvalho:— Dolorosa interrogação...

imprensa devo sempre ser con-trólaídá pelo governo, afim dnnão prejudicar, com a sua in-fluencia mal dirigida, a politicado Estado'". O despacho emquestão, quo é lacônico, nãoadianta si ello se refere especl-ficadamonto a.o seu paiz ou si,ao contrario, essa, é de facto a jsua opinião sobro a imprensa emgeral. Do qualquer modo, porem,não ha contestar quo esso fi. 0modo de pensar de todos os di-otaídprès. Os governos legalmenteconstituídos o quo sabem cum-

prir os seus deveres não têm o

que temor da. acção da im-

prensa. Temem-n'a oa quo as-saltam o poder por meios irro-

gülares e quo só pela força hellose mantêm.

Nesse sentido poderíamos citarnumerosos exemplos significatl»vos, entre os quaes, fi claro, o doSr. Bernardes, que tinha verda-

i deiro horror aos jornaes que nãoi recebiam ns suas gorgetas. Quo

o general Primo de Rivera en-tenda necessário o "controle'' daimprensa hespanhola, explica-se;elle lá sabe como governa 6 do

qu© necessita para. continuar go-vernando. Agora, que elle jtil-guo a imprensa, cm geral, ne-cessilada do freio governamen-tal, isso é que é. positivamentemuito forte, mesmo num homem

que de publico já sc reconheceudo poucas letras...

Àttribuiu-se ao Sr. Antônio Carlos, presidentecie Minas, um telegramma de caracter político- queteria sido endereçado ao Sr. Assis Brasil, a proposi-to do congresso de Bagé. Nesse despacho que afantasia dos boateiros engendrou, logo se descobri-iam francos intuitos de alliciamento para a futurasuecessão da Republica. Porque o Sr. Antônio Car-los mandou rebater a balela, e explicar que apenasconvidara o grande criador gaúcho a assistir o pro-.ximo ceatamen pecuário, cuja abertura se dará emBello Horizonte pelos fins de Maio, o inconscientealvoroço dos próprios manipuladores da noticiatransforma-se num terrível alarido contra o chefemineiro. Ora, a ligeireza desses processos aberra detodo senso e mesmo de toda dignidade.

Quando, ha poucos mezes, os democráticos es-tiveram na linda capital de Minas, o governo dq Es-tado não só lhes garantiu o exito de súa viagem de

propaganda partidária, como os cercou das maioreshomenagens. Ao preclaro Sr. Assis Brasil, digno,a qualquer respeito, do apreço e da estima dos quese sobrelevam á fúria das paixões facciosas, tão mes-

quinhas entre nós, elle sempre offereceu, particular-mente, especial deferencia. Mas os campos acha-vam-se e continuam delimitados. Num se encontraum administrador, a quem não se deparam, poremquanto, motivos de encerrar a tarefa construeto-ia que lhe cumpre, para dedicar-se a lutas políticas.Do outro lado, sim, nos achamos nós, em guerrilhaplatônica, esperando o dia da victoria, que as cruen-tas revoluções de 22 e de 24 não conseguiram ce-lebrar. O que se vê é que o problema da suecessãoainda dista muito; que o Sr. Washington Luis aindanão chegou ao meiado do segundo anno de governoe que precisamos, de uma vez por todas, definir isto:a vida nacional não pode limitar-se a essas tricaseternas, disparatadas, illogicas, á força das quaes pa-recemos eleger presidentes não para o trabalho, maspara se deixarem substituir nos primeiros passos.Um estadista da elegância mental do Sr. AntônioCarlos não commette a "gafíè" dos gestos inoppor-tunos,- assim de mais antecipados.

Minas abre, nesta hora, as portas hospitaleirasa todas as cruzadas civicas: o seu chefe, graças aDeus, realisa um bello programma. Ao invés de pen-sar no nome que só daqui a tres annos assignaráprol ou contra nós os decretos «de vida ou de morte,entrega-se ao labor das formigas providas, sem des-íumbrarnentos, mas firme e útil, avisado e fecundo.Na ultima visita que fiz a Bello Horizonte, já haviaos preparativos da exposição pastoril. Será a maior,a mais completa porventura effectuada no paiz.Será um Índice formidável da ordem e do methodocom que, naquelle scenario maravilhoso de cordilhei-ras, onde a natureza se garre de louçanias inéditase se alcandora de riquezas infinitas, o homem disci-plina os tresvarios da ambição, cimentando a prospe-ridade na solida consciência dos destinos seguros.

A suecessão presidencial. .. Falta muito tem-po. . . Por que sabermos tão cedo de que morte

to praticado até em maior escala

por vários indivíduos.Declara o coronel Alipio Ban-

deira que a commissão quo pre-sidiu tinha'sô a incumbência doapurar a aceusação feita ao ca-

pitão Abreu, isso todos nós sa»biamos...

Pulsas & Leões

Os uniformes emwlnrp.s

Quando o Sr. Prado Júnior as-sumiu a Prefeitura encontrou adeterminação do uniforme esco-lar. A Idéa'do nivelar, pelo trajo,o pobre o o rico foi, sem duvi-da, uma idéa excellonto, que me-receu applausos geraes.

Mas, como todas as boas idéas,a dos fardamentos escolares deudc cara com a incohoréncla dealgumas eathèdratlcas, ás quáesa Directoria de Instrucção fa-cultou a escolha das cores paraas roupas dos collcgiaes.

Já tivemos occaeião do accen-tuar aqui as inconveniênciasdessa balburdia, pois quem é po-bro o se muda, por exemplo, doMeyer para Cascadura, não pôdefazer despezas seguidas com essesenxovnee.

O caso, pois, reclama attenção,uma vez que, como está, a me-dida foge á finalidade, sem duvida apreciável, quo aminou.

deter-

Tem n palavra o povo!Com a viagem do senador

Frontin á Europa, onde já estfto senador irineu, fica. nesta ter-ra o senador Mendes Tavares, oqual, entretanto, não dove estarstl na época da renovação.

Quem acaba o temix) 6 o Sr.Frontin, contra quom não so atl-rara o Sr. Sampaio Corrêa, fa-iando-se quo o condo lutará semcompetidor, o com o apoio do Sr.Irineu caso seja apresentada acandidatura, do Mauricio de La-cerda ao Senado Federal.

Os políticos de machina mon-tada no Dislricto fazem todas aspazes possíveis, desdo quo seapresento a pessoa do Mauricionum pleito eleitoral.

Trata-se do um terror que to-dos, unidos, combatem c só ac-ceitam quando o povo impõe, co-mo no ultimo pleito para o Con-selho Municipal.

Assim, ao povo cabe dizer, nasurnas, quem será o novo senador

pola capital do paiz.

nu POLUA'A.

O espirito "fronilcur" Ac Tri-liinsn — tnuiillstil «1"C Invrnto»umn clilnde dc animaes imm P«-ilcr viver numa clilnde «lc- he-mens — cnlümnlou certa ven •i-Ao. gyninplo «ln lealdade irraclò-nnl c Ihomn antigo (U* poetas eIiroNiiilonvs innl.s ou menos, ra-cloctiuinteH, Disse, cm «Hnlcéto«romanesco'*! o maravilhoso nu-tor do "Omlni é Ili-Ntie", <|uc •sun írrntltlflo cru npcnnN prcvl-ilcncln — qunlldiide Inexistenteou pouco desenvolvida chi ou,rosimliiiiics. O oilo, phlloHoptao; nflodeserta dn eiinn e iiHjibii o amoporque sabe que elle come, «or-malmente, todo» os dlns... tal.qual n espécie eiinliiii. Sensopratltio, numa dPse uiiasi... Ini-muna, desfazendo o lyrl.sino (lo*,,,!<. como Guerra Junquelro

exaltaram <> companheiro fielde tuiilos CK-ressos dn vida tu-niultiinrla e engrininilora dos 1»'-mens.

V6-se Iobo <iue Trllussa «pillcollocar a sua "boutndc", cm-liorn sacrificando mu passnducheio dc rriidtçocn honestas o »ii liou fama dc «iuc soma aindahoje cm plenn npothcosc daualumiilii c da Irreverência —

nosso Irniílo, o cachorro, llnslnoliscrvnr o «ipeffo d««-s "dos-

Street" c dos "pana- lixo" semarvore írencnloglen «' "*'¦" r'"'"ounlirieiivel, o seu Impressionim-(e uiiCgo íi casa dc indivíduo»em torno das aniles a fome rmi-dn sem cKperiuieiis de um rever»so luculllano.

1'ulavrii.s aiíinr-riiH «' Insinua-eílcs malévolas — Isso sim —devem ser dirigidas no nato, pe-nueiio déspota doméstico, egols-ta cuia curlciu fi apenas ummorto de ouuiiientur — nollniin-rio ns próprias sensiieflcs. O

nnto deve ter sido <> primeiroensaio «ln njnínrcim nn feiturado tigre. Toda a maldade fl-cou. cm mlnlalum. no seu "fite-

slmlle." minúsculo. Inclusive ns

garras.Unem nunca sciillu certo rnn-

cor contra u íiiolle/.ii dos Ango-rfis felpiiilos, csllriuliis nos me-,1 lio res nlmofadocs com n semee-rimonln «lc i|iiem snhe cslur pn-giindo os abusos com ti fnsclnn-«•an tia própria licllczuf... «nemnunca sentiu o nrllflelt» «Ias ma-ntfestaeoes «lc ufícclo do felinoe improvisou sobre » •¦»«'>' T»"~ronur velhiico umn serie de itpho.rlHinON nciihiliisf

Nno. -illsanthropo pfiilc fecharti ultima por,ii ante » perfídia domundo c f„'«'r suns ci>nfi>Ie„«»l>««no cio, seu iiiuil» iiiiiIró. I" cliesalierii iII7.it, com o iiliimiir fes-tivo dn cauda c os seus lieljossnllvosos c Intempestivos, i, pa-luvrii híin «llie convida a viver...,

llKNltlUn. 1'OM.IITTI

..«..«•••>••¦*•"•-•• .t »..•..#••¦•¦¦-••¦*••*¦ ¦•"•"••--,-"

vamos morrer:MARIO RODRIGUES

|% fl gl *a>

cedenle de Nova York, e que nos ' do os dois jogadores do habeas-éoliocava com a capital situada *corpi,« requerido,em Buenos Aires, quo 6 a capital) Ao Supremo Tribunal p casoda nossa grande vizinha do sul. não foi, todavia, explicado com a

Temos em mão agora um outro devida clareza, o isso se eviden-endereço, este procedente de Pa. cia dos termos em que foi ho-[.'s; molo-jada áquella desistência:

"Sr. Carlos Carneiro •£ C. — j "por já terem sido expulsos do

Kitra Sete de Felembro, 0'J — Rio '¦ território nacional".Janeiro — Republica Argcn- \ o supremo Tribunal julgou,

obre informações

LIBERDADE DE OPINIÃOEsta folha, quo nasceu com um

programma de absoluto, radical II-íierallsmo, affirmou aos seus col-iaüoradorcs, em gorai, a mais

. -cr á flor da completa lilier-laüe para sa mani»[Infância testarem om suas colt<mnas. As»

inde ardente sim. uniforme de orientação na sua

[de ânsia parto editorial, é uma tribuna onde

nflanime on | Iodas as opiniões encontram aco-Ihida franca, som censura, aindaas fundamentalmente contrariasaos nossos pontos do vista.

Convém reiterar esta declaração,afim de que não se ddem mal an-tendidos.

ue convença,ne os multi-los bandidos, desaperce-

[bidosluz os céííosnascença...

i Silva ai a n-vago para a

da cjnal alia-ar o busto, aoda sua cruz...

s cstrophes ?• de ler outra

a amou.devia amar.

u-in as mas-,-es.ha no brilholiberes, o bri-s das joalhc-

ivaor

ann,ii

vieram (Ianelle c tuilo.outros tiüsles

A lliihin fi Mn terra

Essa bagunça da posse do Sr.

Vital Soares no governo do Esta-

dr, da Bahia vae marcar época na

historia dos rombos applicados ao

thesouro da Boa Terra.Transportes na "Royal Mail",

banquetes, hospedagens, "ma.da-

rnns" o íoguetorios, sem mais

i.iitUi, já. devem ter custado uma

isca. Mas, por cima de tudo isso,

ainda ha o preço das super-ad-

j jectivadas louvarnirihas (ia "im-

I prensa amiga", cujas contas es-i tão sendo aqui carinhosamenteI afiadas para uma sangria, èm ro-

i gra no thesouro bahiano.Ha rasos de dezenas de contos.

! Tambem foram pagimi.s e pa»'

ginas de laudatorins estopadas,'retratos de todos os salvadores; novos do Manco Econômico• iranscripçãp de todos os discur-

so?, polyanthéas. etc.Houve quem dissesse cm letra

i dc idriiia, a respeito dus tàvn

A policln do sitio

A policia de Nictheroy conse-

guiu prender, hontem, um peri-goso pirata que, abusivamente, seemprestava o titulo de doutor pa-ra melhor illudir os incautos.Trata-se, de resto, de um delln-quente vulgar, com larga fé deofficio do profissional do crime enumerosas prisões o condemna-ções no Rio e em São Paulo. E'curioso notar, entretanto, queesso patife, agora engaiolado, foi.

durante muito tempo, espião asoldo do bernardlsmo c que, se-

gundo já se apurou, teve mesmoem tempo um logar de agente nonosso antigo Corpo de Seguran»ca. E isso servo para demonstrarainda uma vez a qualidade doselementos de que se servia o go-verno passado no seu delirio le-

gallsta. Até ladrões eram empre-

gados como policiaes por aquelh

época calamitosa. Eesto quo foi

preso hontem conta-so que, ten-

do denunciado um fazendeiro

paulista, egresso da columna

Prestes e refugiado num hotel

desta capital, foi pelo mesmo de-

nunciado tambem como evadido

de, uma prisão paulista. Ninguém

fez caso, porém. O pobre fazen-

deiro foi preso o mettido numa

das masmorras usadas então c o

larapio continuou impune, na

sua missão de delator e espião.

Era com gente dessa espécie

qu0 se fazia a policia do si-

tio...

sue-gran-sobre

Irmíí rnulnAnima-rtos, em rneio a

dpra estupefacçãodeixou

desola-en, que nos

Inesperada partida l!:1

Os corvos da Iiiimõrtnlldndc

Cada vez que desce ao túmuloum dos quarenta immortaes daAcademia Brasileira de Letras,

lèvantà-sè logo, sobre o cadáverainda, quente do Immortal ascen-dido á vida, melhor, o grasnidolügubre dos corvos que se que-rem transformar em águias.

Agora mesmo esse espectaculose está verificando com acessão de Oliveira Limo, ode historiador patrício,cuja cadeira na Academia voe-

jam, desde as primeiras noticias

de sua morte, todos os urubus

malandros da literatice nacional.E dc todos quantos se apre-

sentam á vaga do Petit Trianon

não ha um só que possa, do fa-

cto, sueceder, em valor intelle-

ctual o civico, o inesquecívelacadêmico íallecido, que era urn

dos últimos expoentes do nossaintellectua.lidado dynamica, pro-ficua, como elemento do engrau-

decimento nacional.lOssa ínmiòruiU-ssima cavação,

quando ainda se não realizaramas exéquias de Oliveira,causa náuseas aos melhores es-

tomagos. E' de uma inoppprttl-

nidade que repugna, quo revolta,

quo chocaiPorque, afinal de contas, a

missão do- acadêmicos não é tão

essencial que obrigue ao clássico«le roi esl mòrt, vire le roi".

Poderíamos esperai- pelo menos

o prazo do luto official para eo-

meçarmos a discutir a, suecessão

aos acadêmicos quo morrem,

mormente quando se trate, como

caso vertente, de um dos pou-

membros da rastaquérizadu

Academia merecedores legitimes

,,,. unia iminortaüdadü a sério.

Una "

Sete de Setembro c o nome darua que evoca o grito do Ypi-ranga...

Como so vê, continuamos mui-to conhecidos ¦ lá Cera .

E o Thesouro continua a go-mer eom as missões de propagan.das, até de jxiòs d'a<nta que an-dam pelo mundo em gostosas pe-regrinações.

Vamos cantar o hymno?

O Supremoi naturalmente,, do ministro da Justiça, que

mentiu mais uma vez áquellaAlta Corte, visto que os pacien-tes não foram expulsos.

Retiraram-se voluntariamentedo paiz, o quo não é a mesmacoisa, por isso que poderão vol-tar quando quizerem.

CARAVANA TEMDESGOSTOSA.

A cara va na que foi assistir flposso do Sr. Vital Soares ria go-vernança da Bahia veiu de lábastante desgostosa, não com onovo governador ou o seu ante-cessor, mas com a attitude dealguns jornaes da terra, que ta-saram os membros da comitivade negociatas, cavadores o outrascositas mas.

Embora reconheçam que asautoridades locaes não podem,absolutamente, ser responsabili-zadas por isso, não escondem adecepção que tiveram a essarespeito.

Até certo ponto, não ha duvidaquo estão com a razão. Hospedei*do Estado, a imprensa bahianaoa devia ter tratado com a con-sideraçãò merecida.

.So foi no grupo alguém destl-tu ido de. moralidade ou querque seja, o facto é que dello fa-ziam parte elementos dignos dotodo acatamento. O Sr. Azeredo,por exemplo, o Sr. Mello Vianna,o Sr. Oliveira Botelho, todosesses, afinal de contas, são ho-mens quo têm um passado poli-tico o que certamente mereciamoutro tratamento por parte dosdiário* bahianos,

No banquete, em quo o Sr.Azeredo tevo opportunldade de

j "*en^l(j"'"Iin

n,-priilii nota, ,lii a en-f a 1 a r, referiu-se justamente | ,„„,,,,,.

'mlc n Rovérno og,vp,';o de-

O secretario da Santa Sé

gravemente enfermoromã, -' (A. A.) - Acha-se

recolhido ao leito, (taxic honteni,inspirando seu estado algum*,cuidados, sua eminência o car-deal Gaaparrl, secretario de Ea-tado da Santa. Sé.

_—I. r

Ameaça aggravar-se a si-tuação anglo-egypciana

LONOKHS. 'J. (A. A.l —"O

cori'cs|)oii(lentc ,1o "Suniliiy Ex-press" im Ciiii-o Informa que n si-tuiiçaà iinglp-cgypciii nmoacn ns-gravar-se novaiiieiitc.

-»» ——;—•

O Egypto quer ser in-dependente

E quer proteger, com as

suas forças, o canalde Sues

LONDRES, 2 (Americana^ —

Snbe-fií! que a nota dirigida .•".<*]->novo gabinete cgypcio, presididopolo Sr. Nulins Pacha, proclama,nudii mnis nem menos, do que^atotal independência do Egypto,mie reclama o direito de proteger,por suas próprias forças, o Oanai

tender que o aquelles jornaes locaes que ag- i se.in ser tratado em nusoiucu

Idade de condições com a ln-

fnnim ,', cnvnelinNa sessão de hontom. do Su-

nreino Tribunal Federal, foi tra-t:ido um assumpto do verdadeira

I revelação pnra. o gro-so publico.I" sõ mesmo tratado pelo

Egrégio Supremo Tribunal Fe-deral, cujos actos não envergo-nham quem os pratica e por isso

A lüilrocira lios dcspncliOHile nrniHSO coronel Alipio Bandeira, que

presidiu o inquérito instaurado

para apurar a veracidade de umadenuncia apresentada contra um

\ capitão, em carta dirigida a uni

| jornal vespertino, declara que a

i missão de que fora incumbido nã.n

| comprehendiai o esclarecimento déirregularidades anteriormente pra-

I ticadas, O caso é o seguinte: ópodem ser nobremente expostos j capttãò Guedes de Abreu fora ac-

grediram aos membros da cara-varia, não tendo passado nc-nhu-ma doscompostura na imprensaem geral, mas, particularmente,naquellns folhas que o trataram,a S. Ex. e aos ^eus companhel-ros de viagem, com uma tão ir-ritante grosseria.

rsou apenas do direito de res-

posta, alias plenamente garanti-do pela famigerada lei do Sr.Adolpho Tlordo.

De qualquer maneira, o caso

é que a caravana não voltou, Ifi

para que se diga, muito cònten-to. Antes pelo contrario.

do'ponto (ie viela da so-

ao sol da publicidade, é quo esso jfacto poderia chegar ao conhe-cimento do povo.

Trata-se daquelles dois ma-landrins internacionaes quo oSr. Renato Bittencourt prendeuo processou, como gerente ocomo caixa do Casirio de Copa-cubana., sujeitando-os á.s malhas

K:n,:,ii | da lei de expulsão.Vendo-se presos o processados,

os dois alabamas do Palácio daMorto recorreram ao habeas-corpus paia so livrarem do ar-roclio.

cusado do negociar, com estabe-íecimehtós desta praça, licençasdo Ministério da Guerra paradespacho de armas e munições.

O general Sezefredo, recebendoa denunciai nomeou logo umacommissão para proceder o in-

querlto, escolhendo para presi-dil-a o coronel Alipio Bandeira.Ora, ninguém ignora, que, o co-ronel Alipio Bandeira é homenide rígidos princípios e que, co-mo, tal, não transige absoluta-mento com conveniências e inter-osses subalternos. Aiguns jor-

nocos

.Houve logo, porém, quem os | n,)e^ ent;-0 _ Q cntl.e e]les Aavisasse de que tal recurso se- . jj-^nHA — claramente manifes-ria inútil, pois, quer o ílagran- tai,am a ^speranQa de ^q, élucl-te, quer o processo, estavam ^^ Q ^agQ (lo cilplt.-l0 Abreu; aperfeitamente legaes, e os cujos t,omlnisKUO d0 inquérito tratassemudaram do taetica. | tamDem cie idênticas faltas, com-

iriettidas ao tempo do ministroSetembrinó e por via das quaes

córae, 6 manes da Republica, , Sft enriqueceram vários galfar-ante este cambalacho de um ml- - ;oS_nistro com dois batoteiros pega- !

,. „, ,,„ ] Nao era unia esperança somdos pela policia cm flagrante!

. , .. , ,,,,;.,' fundamento lógico.contravenção das leis du \r.u/..— \í"

Entraram em um cambalacho |

com o Sr. Vianna du Castello —

A SITUAÇÃO DO SR.ASSIS BRASIL

Depois do desmentido formal e

categórico, offerecldo pelo Sr.

Antônio Carlos a um telegram-

ma divulgado pelo Sr. Assis Bra-

sil, segundo o qual o presidentemineiro lhe teria enviado efíúsl-

vos parabéns pelos resultados do

Congresso das Oppoeições, o ex-

solitário de Pedras Altas e depu-

tado revolucionário ficou mima

situação delicadíssima.Até agora, entretanto, nada

disso sobre o caso,Ao que parece, realmente o Sr.

Antônio Carlos não lhe dirigiu c

telegramma publicado pela im-

prensa e a sua divulgação não

teria sido mais do que um truc

posto em pratica pelos opposi-

cionistas gaúchos, ávidos de que

se fira, desde já, a luta presl-dencial.

igual,glo terra,berania.

O deputado foi julgadomcQiwementc

¦PIUGA, 2 (A. A.) - O go-verno da Tcliécosloyanuia cònvi-

dou o deputado yugo.-slayo Radi-cn n abandonai- o ',. ri-íl>»-ionepublica, em virtude do discursoinconveniente que prouii.iici.ou uu

Cnsa dos Acadêmicos.Nesse discurso o Sr. Rodica

atacou o svstema financeiro e eco.nbiriico adoptado pelo governo _doseu paiz c fez varias rofwencmg,, guppostas torturas- ali influi':,-das aos prisioniei;«os políticos.acerescêntando que os vários actosdo seu governo são todos coutru-rios aos elementos "croatas e"slòvenos" da população.

idolatrada Irmã Paula, a paluvi-a

do S. 13. o Núncio Apostólico,assegurando-nos que áquella sar-

,;1, religiosa voltará ;io Brasil, fi

continuação de seu piedoso saeci-

A proim-íiiniln <l» >'>••<"•'"i,i, ISxIerioi'

Nãu I,;.. muitos dias publicámos,

u,si-,. folha, uniíi reportagem do-

cumeulada por mu endereço pro-

e resolveram ir emboratariumento"! para não ipulsos.

O :¦•<:. Viannai cordou, o assim so

• volun-•^iii ex-

d presidente daquella. commis-são era um homem de princípiosrígidos o a ninguém pôde parecer

lo Castello con- ' justa a punição de um homem

íeü, tlesistin- i réo du mesmo crime impunemen-

Os reis do Afghanlstão1passeiam

róNDRBS, 2 (A. A.).~ Sims

Magestades o Hei o a R:ll"hil do

AfgSiio; acompanhados de seu

séquito, partirão amanha desta cil-

P con destino a Berlim, onde

chegarão incógnitos, devendo logo

seguir pura ^,CQU* ' ':

O presidente de Minas em

excursão pelo Estado

A sua próxima t isila a Juizde Fora e a AlfenasIÍZ DE FO'EA, 2_(A. A. -

K' esperado amii depois de ama*

nhã o presidente Antomo Carlos,

que seguirá depois paraMinas

o Sul dc

A.l -VAE A S. l'AUr,0

.Seguirá, hoje, á noite, 1«'>''»

K. Paulo, onde pretende demo-

rar-se duas semanas, o Sr. An-

tonio Azeredo, que vae acompa-

nhado de sua cxcellcntiasima la-1

niilia.

•_» (A.cidade ao dia

presidente AnlAM-ENAS,

esperado nesta,1,, corrente oGarlos-.

Kstiío se preparandofestas para recehcl-o.desfilar f'11 aontinencin a S.,.,,,.,.., ,i,, dois mil estudanteausculas desta cidade.

gr.

MUTILADO i \

•-\

Page 4: -^ A Senp - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00708.pdf · "avança" é o menino que dirige os desastres da Contrai. E' o mesmo

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K MANHí*. Y Tci'çn-rch'8, !t dc Abril dc 1028^iiar-Miiiuii—1'i'in i ?'

: l-SpESã!^^ .*&, II O ,1 E•**.! nn* _?*

As 7'3|4 e ás í) 3;4. H O J E MKlÍÉ^r*»! ¦*¦__ • 11 *.nn*iflp-.iinH« F««i».. ThnaJrn ^

•MiIOSnÍJ-0M \y KJf %m %m, %-y ©a®©

¦>',r.íií

i'!' (ai

! que GEYSA DE BOSCOLI escreveu, MARTINEZ I'•j GRAU e G. RIBEIRO musicaram. JARDEL JERCO- |.'XIS enscenoú, com figurinos de LUIZ BARREIRA, !;|i

bailados de NEMANOFF e scenarios de JAYME |SILVA, e que a EMPREZA PA8CHQAL SEGRETO |

montou, com um arrojo c gosto até então nuncapresenciados, é pela

M

lílffi Lo¦ o suecesso empolgante do momento,

o espec.uculo querido do publico, no jjij

Theatro',Carlos 6ornes|S_£T QUINTA e SI.XT.V-Kf.lH.V DA S "*'SI A V A SANTA- f'\

Interrcmpem-se esses espectaculos brilhantes, para |as representações imponentes de li.O MARTYR DO CALVÁRIO

""

*5«j>,pf>,I G ',,!-.1 'SS.. "'CU/

EMPRESA A. fíBVBS .» <J

.VS 7 «li H O J E .vs ti «li

OOOOOOOOOCXDCSiI J^p^ana CasijioJ|ealr^ E Theatro

¦& IIO.II'.*5

Terça-feira, .1 de abril de "t0_!8

Na tíla, ,'is 21 hs.II O.l K •*} EMPREJ-A 1'ASCHO

fi. Mágistraes e imponentes espectaculos,— Recita dos $!,$autores da victoriosa e alegre revista

ft:

!ty iiuiui>o *,iri v tvv»;i iwúu ¦»; (liv^ic I C> lAlcl KJ

:: N ERVOS DE AÇOSeis partes da Guará

ÜIQ SEMANA SANTA —Qü»

tf &('Il.l.I.-HOOM — 1)1 no rs <• smipiTH dnnsaiits todas as noites

M ______ ¦<*,'_>' NOTA — Durante n cataçilo du verfio somente aos sabliadoi, >•'S\ é uliriuntpprip. traje de KinokinK on branco no t'lUM,-ltOt>*il. f.,*í*í»í >se%:'*»5í: ::^^:3»_.k>sí?í s»^í^k»í«b.í >a5.í ^se-í s«k: >s^; 5í5ev>3^*ut,nw****>'f**»*»»*w»'W"w"'t»\r*f*&"+W

fe _» _ _» .. ™, . « _»-.._¦ «i..*• «$ Kgjggagig^ví*^ 11« THEATKU H E P LI 13 L I C A *: lc1, •-•• 271 >T;

íl? ESTRITA — AMANHÃ, A*S 8 3|4 da |íi ALEM DE UM SOBERBO ACTO DE VARIEDADES ;*; |j grande compamua portu*g.ubza db opbretas |

|| ARMANDO DE VASCONCELLOS iMARQUES PÒlt-TÒ e 1,11/, PPIXOTO rcall/am est;, festa, ilenn. !*¦. V lie «ue ia/, «arte a artista AVZBNDA DB 0I.IVB1HA

***3 iiiliiiiila NOITID DO VASCO, eni liiiiiiiiiiiBein no I" team do fliili '$ Ia Recita de Assigpaturs. iufjj cru/.iiiiiltinii,' mu* será siiiiiliidn, nn _!' sessão, em soemi aberta, í*. •">* repreiientaviio da celebre opereta cm .1 netos v.v

Dflip disllniiii JoriiallNta niAGHAUO KI.OiilJXClD >^ O O I T*V] C^ I Dp _TV R I ~f\ P W

r-aj

0 AMANHA, -I — (tnliiia-fcira, *5 — Sexta, lli — Ilrlllinules repre- '<*]

Hi NentntjÓcs do liiiiiiisu drama sacro ¦_!

| O Martyr do Calvário I¦A com o tlistlncto actor ANTÔNIO SAMPAIO iio papol tio JESUS. *

%•;: ae*3S?íS«e*í >s«< ::<«<: *sbh: :;^t^;: ;*s^v .>s«f:: :*s«*: ::*5 -5K*;:.-s»- r-serí ^•s^s.'-::•í«í,

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.. difvc {er vt'«|«- ÍY /jffi \ Vvf/YWiasstSllPE |

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J Horário do CAPITÓLIO |

^ | \ j » Y HORÁRIO ©

^ para todos os dias menos | . i \ \ V] ,*•„•.* @*# 5;' «-1 fia feiía Santa ] \ \ \ \ \ *» 6,i [*oira Sajr,tí| JX MATINÊ V \ Yr 1 1 no Capitólio c Império -jajo, 1" sessão — 2. horas \ ^ ,,, ,-. •, ¦• *Pf 2» sessão - -I.-I5 lioras . \ C l.', ' 2 horas - Capitólio @"w 11 \ ^-K |

'.') i -j noras -— Império ^•9 S0ÍRE'È "j '•• i \ >v \ a ,|o horas — Capitólio À•^ .lia \1 I ílI? Uma unica sessão ns 8.45 J 1 \ » 1 \ ^''^ •10l'as — Império ©5 lioras, còin grande orclies- I / 1 8 horas—Império &O tra svinjilioiiica ; .1 \ / \ \ o i- i _--*YY *®* l \ \ / I, ' <>.Io lioras — Capitólio !lçív ' 1 í \ 1 ' w1 Os Bilhetes para a sessão ; [ 1 \ V ^ l\ :

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HOlM*àtâz

ieira

Tristezas não pagam dividas... diz o carioca.E* com riso que sc remedeiam os males da vida...Ria, portanto, ria como nunca se riu, assistindo| à

ás gozadas aventuras de

WtI D

Unia cstuivivo a 6p'omo a pérssaerai1 osves tioütrlHunianltlatte, de im

RA.A F0R<

uma obratluldade, S.se tornar ilouça iii: i

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PIM PAM PÜMCom a engraçadisslma "re- !-!? |vuette" em 1 acto e 1.7 ciua- gj-roa, original dc Yess-Kero fe|

CHARLESTON IEstréa do original prctinlio (H!VENTANIA, no clmrlfston (|Na tela: MaKde llcllainy, cm [5PERNAS DE SEDA |

As famosas Iriuiis UUNCAN,em

TOPSY E EVAQuinta-feira e Sexta-feira

Santas! jjlVida, Paixão e Morte | \de Nosso Senhor Je- 1!

!**]!sus Christo | jAoompanliado por uma gran- jsldiosa orchestra — Musicas |**tsacras e cantado pbf um [~í*coro de 15 figuras ik| I•A ,í:íVV'*f_.'_í_a_^_iiâ_i_íi*_íf_í_a_di_í miMÉàiiià'

Mysferios daHOJE: 3 de abril de 1928, ás

Rua da Carioca, 2(iSi~t VIVA. MO PT A

¦¦¦*l,ffi3-**a»a'm«fiutt*ra«^^

Novidai'!S.-iiita fiitlsala de vidítonín, (M>nf

-Jií-íítMltPS, .'II•Ci liübentlo:

m

Siiliiiifdeuva itlcntieIlorlini —Drs. Salleslittito Jlèi

.tttlg'Picará

lioilcitdo k

(initiiUW.r.-.i

euntrnril

ENlf•Ii£__*_I_3_S-g.i

1 MUTILADO I

Page 5: -^ A Senp - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00708.pdf · "avança" é o menino que dirige os desastres da Contrai. E' o mesmo

?<*•»*.-^^•^^ [«iw^lB -^njr-" _^w~*-w«l**»iS»''* A*"5^-??" F:í,.

A SIANHA — Tcrra-ro.íra, 8 de AfarOJ^li^ ^

^

¦d

I A L T DE QUINTA - FEIRA/ -.- A DOMINGO —

UMA "REPRISE" QUE DISPENSA ADJECT.VOS

H1 lã Creação máxima de

Producção da

s

Ramon Novarro«METRO- GOLDW IN-MAYER"íHi. -""

HOIE E AMANHÃ:

Aileen Pringle-Lew Cody-Owen Moorecm -^

« CHA' PARA TRES

><MpM,,mi mu iiiuiiiiiuii i "—y*—^wjefíi

t mm mwmmn\ ¦aff & // 1

mi

':& I»1-1

íV>'

1 ^J..».^MâM»«»«Í**»W«M«M*"**'

*.•"••<• ¦*•-.•¦*

AritiibaL

GRÁTIS "

eilEMA^GRÉSÉállA CARF^IRA BRILHANTIS-cifl» nn FIIM: "CASANO-

VA"" CONTINUA ESTA SEMA-NA NO ODEON

T?...'n»' i'- Eiliiis >Í«C possuem o

condãV-de iw«Har fle ..nm semana

plln, outra* uo cnrüw du uai ü

"Ton, '•Ciisaunvn- doú-so o caso

çxcepcioiiiilitisimo, nn nosso meio,

uV durante note diu,s_e.icher con-

Htnntcincutb us sessões de.tlns

!í:-:?AtA;::A-jçsta, BPihfti)»• , ,,. I

Hvl:;.a - u1 £S« «" «"''domiis co.HP.Vota Au P™W08à£gmiero nVentnrns galantes, podun

• ter cssíe iirníici*;. .; Fiim, isMiii, Q»*-;;^

rárluimoo. não só \fov\m u Lig «H,,. aventureiro veumiano -nao

. ¦

Um,, Hi.»il:.r ii» liistona. «-omo «» ,

Hiím ô (liffiuiliconsvogar "o m_c*-n°

rmimvo artistas notáveis « ,' Miií>.i,iiil;iiii'. na mi.i'f.Ctúianôvã,,, *•"-

j-Miguel Strogoff,.;khi„-Ro*:r.."o PeiírofU-l; Sn-

£,, Bianclictli, ..;..C-. ><*"™ ,

pfcül Guhli*. no Prraape OUo t.

Dionn Kurcnno. na Condes a Ma

,ií«.M*u*i'i .Teimy Hugo, nn (loterArc-a- Cíírlas Tudpscln. no S\e-

iSflüno de lipuoro, no Corti-

cé)ll, etc.. '•0 <l(l.-i..i conHnúO divmto duiMm-

t,« a Sòpiahn nuntro W«» c» 'í-Cas..noVa,i,ob.^cçnclpao^gum-

começará a exliibir no Thea o

Lyrico, no dia 9 deste mez, ra

causar retumbante suecesso, a n-

da não alcançado por nenhum dos,1,,," até hoje cxhibidos entre n.s.

desditas que algum delles lhe fea A tndos «Fausto» supera em

pa.^ar... . , A.grandeza e majestade, cm arte c'

0 qne essa terrível criatura\k ,ml m dsmempenlio e di*nrntici no clecorer da aeijao do -

i'i',,, fi de molde a impressiona, iei^°- fihn |lSSOnibroso 6 um tra-

dando-se o contraste de proyoflai fi honril a cmeo riso pelas muis atitudes nada Wi-^ (lo todos os tempos,censentaneas com o desenrolar

^o gg.:«W (lo nlf)(1elo a todosafísmiipto cinemntogniiihico. O dí-!¦"'¦'

..„,*tuni«* íyu.C"crcaijão de,p'.'i-ior a do

te liorario: U ^.-

<'-;;;-;;,:;-'¦',,;;; AA referimos

semiiiMilio desta comediu esta ei -

, ..„„. a artistas de nomeada,romò Barharn Bedford, 1-owell

Sharnuin, Mnlcolmm Mac^GMgw,Be|iy Blybhe e Margaret Livra*-

gston.DEPOIS DE "CHA' PARA

TRES", 0 RIALTO VAE EXH1-'BIR "BEN-HUR,,

O Riaito está destinado, ainda

esta semana, n registrar o auMear«„ dominante da cinematogrnpliia.Desde hòiitcni, e até amanha^ os:.,.,l,itiiés'* do sympathico cinema

óndi* a M. O. M.. te as suas

Brandes apresentações, jserrorl es

,m prpgram.n.1 onde nao se sabe

„ (|U„ ,,,l,nirar; a excellencm*; da

comedia que constitue,o;^?ifli ,1,, espectaculo, ou o hilariante da

omoiliii complemento ou amda o

variudiss-inio do M. O. M.-V'^Um cartaz. Aileen Pnngle, '-™:

"rtv e Owcii Moore. os tres; pro-

i lagònistas de "Chá para tres ,

SSe?aj interessantes nos.^

Ipos e naslituai-ões do fita rete

" Parn depois de amanhã, quinta

feira, nnminçia-sevne arrastar aonuVltidão .nu* Já. no anno passadoS(| deliciou com o •• maior nssnectnciiío (le todos os tempos.,, h eer-

i .,«., nine ;i mMlile Ramon

ouverture: VXW. Casiuiovn ouvertun-,

"Jl ¦•!<». fasanova

NO GLORIA. O '^-l-iCADISSI

MO FILM: 'ANJO DASSOMBRAS"

í )

:\ovarro. onde. May Mc. Ayoy

KncsX. Sushman, e tantas ou

firtft figuras de íielèvo na cinema-

bgraplia «yankeCi firmaram re

Haeões que jainais serão deste ¦

,"s- "Ben-Ilur- será o espe*

a. .«.ntiilo P«lo pragi-amma1. ;;•;,•„ mlU apropriado e maior

R ^iulor est sendo cxhibi.lo no ^^idiiilo com o aspecto religioso

Gl S«m:;fil'» que surpveeni .** 'TSSA .1=«&St°e na interpretação huma-

nissinvn de Vilníii Banky '*

ColmiinProfrèrir o nome, de?tÇ3;

uvtistns oquivalc j> emanai

í,;ais completos e InterprclasseicUmentos ninoro-*'* • •"

dois;ns I

dosini

da ternura j

II

initnvcis ml expressãoe da éunviiliiiU. .

Xf'm --^ «T",k llvA¦%K3a5S:

Sgrdalh^E-onigualavoisnu sen í-"'»"0' Aã ni--| I0I0SA COMEDIA: ^AÍmÍorÍada de pabi^seja

iiEfiriidndie com . .da semana em que nos encoutiamos. e por certo sim volta a tela

tó Riaito hn de rciilicu-lhe, mais 4 .

',,, o seu valor immenso,

Kon,lldi mie tão "cedo

não será reprodu/.i-

So' nos annaes cinematographicosde loilns as nações...

n SUCCESSO DA INAUGURACÃO DO CINE-THEATRO^

VILLA IZABEL

Foi deveras animador, ntí mes-

,.ul entliusiastieo.o exito obtido

„nte -limitem, domingo; por .occi-sião da abertura (lo novo cinema

,,;,„ ,,„,„ viMii dc sei*' datndo.0 po:

,,-ulõso bairro de Villa Izabel. Osli-,, Caruso & Irmão devem es-

tar'radiantes com o bom acolhi-

monto que o publico dispensou,e 1 que as portas tofwtow,íd,is,;ao Cine Thic.il ro__V.Ua Isj

bel. ondo enorme multidão so aço

ovelava, procurando localidades.

O pogniiumn dc.hoje, nossa no-

vel e feliz casa <V diversões, com-,r,e-'e. da engraçada alta-comed.a

I Metro Goldwyn Mayer :_ ,"W P.rneisar... com Sally ONcil na pro-

I tagouistn; uma couíedia o nm .101-rindissinios. nn mesma nun

^."^^aSrSdbnãLpciliculaduecao^j^

Sbi!B" meira. v'^1,0-! ^.HotGi.bson

senão serve uu ¦i««»«*<-«*-

quantos tro empenham na confec

Cão de films ,E' o iudice da venTndflira arte

cinematographica, oaquillo que ella

possue de mais puro e elogio.Etc film empolga pela magnifincn-

i ri, c sublimiilade do seu argumen-to' calcado da gigantesca obra de

1 GÒethe. uma das mais pujantesmentalidades, que o mundo desl m-

bra pela sua csplendorosa e ne

EÜaíávcl montagem e. arrebata pelagoboibá e espantosa actuação <bs

seus artistas, dentre os quines des-

Itaèamos, num gesto.-do rigorosa

iustico, os nomes de Camilla Hora'èomo

Margarida; GoestaEckmnnn1

como Fausto ,e a.insuperável. c_ex

traordinaria. personalidade de Emil

.Tannings. "o mago da expressão,,,como MepKistofeles.

Essa trindade dc admiráveis ar-

listas cnntribue poderosa e em-

òientiemente para o inexced.vesuecesso que este fflm ma ra v 11 «so

tem alcançado, em todas as platéasdo mumlo, onde ja exh.lb'(lo(;.rc,h

Oamilla Horn, que 6 a estrcl a

lnais moca da arte ^^cons^«a- 1 erotf, para sempne, o seu nome

„„,„ reprise „«e. Lm o desempenho W^ PE

Rinfto, n mesma ,.cl de Margarida nesse. fita... U,'

vira qne o leitor avalie das gian' pqo sibiüdades artísticas ilesa

formosíssima estreila. basta nie *

cionarmos que. "Fiiasto - foi o P

mèiro film com que ..ucou .a sua

brilhante carreira. cincmatogia

5 ia Goesta Eckmaun, na mte*r-

SpíIoÍ de Fausto, revela-se um

^rtfsta de talento e ..lc oxcepcio-ines recursos.

E,nl,Tannings. .este então, ex-

eede a todo e qualquer commct-

tòrio que se lhe queira flucr, en-

c nàmlo Mephistofio>',s Assom-

£.„ de tal maneira o seu trabalho,

„ è em se lhe acompanhando.,aq f,',„n-o se chega ao fim do film

l^o espWto vencido pelo gênioSSstíoo com que a natureza, mui

Sdigamente, dotou esse inaravi-

lhoso astro.

A GRANDE SEMANA D*"SUS CHRISTO, O REI

DOS REIS"

Mais do que nunca em triumphoa grando obra de Do Mille

A semana Pffsada primeira«fimariá do exhiWçao de JesusSCtaiX

o Rei dos Reis», marcou

ivira. o grande film que a Pai a-

mo n ora apresenta no Rio uma2» de triümphos incontestes,

SS Wumphos inegualavete, que

vferam Provar, não sô a supo-

rioi-idado que o nosso publico P°P„a escolha dos. trabalhos que lhe

devem merecer a preferencia o a

admiração, como também o quan1 ,-¦ grandioso, extraordinário o

negualavel osse fllm que veiu da

C-ecil B. De Millo a suprc.naconsagração na arte a US9 sc

"trsetc

dias aue decoiTcrcr*-

eidade», desde b apresentação de Jesus

Christo, o Rei dos Reis . nl.! ,..„l„„« ,1„ 1?:l

,110sinin si-Btiiirln-feira. no (SI*

E> ,,'m Eilm lutercsMvuiA EXHIBIÇÃO DE -FAUSTO"A

SERA' UM NOTÁVELACONTECIMENTO CINEMA-TOGRAPHICO

<\n estupenda producção da

TJfa, q»e o Programnia üriinv»

aômTpgo de"^tnos, o que so viu

„o capitólio foi um af fluir con

tlntio dc admiradores, um con-

stànte repetir de admirações ma

contidas que vinham por a claro•a maneira, como o nosso publicot maravilha ante a obra, nota-

vel. Apezar, porém, dos trium

phos passados, a semana que «-V

Sou iio foi a semana para.j tílm

do Capitólio, e os dias Wo^ojaorrem, dias en, que se lembra o

martyrio o a morto de Chi isto.

Ho realçar ainda mais o sueces

s0 do trabalho, deixando Quo a

nimi.. do Públhio vibre ante a

evocação do que foi a grande tra-

SAue umdla.ensangucmouis paragens lendárias da Jude.i.

Se para qualquer pessoa quo

veia "Jesus ChrJBtò; o Rol dos

neis" o um film capaz de com-

mover, do maravilhar, dc enthusinar, nue sa póde dizer então

da Za christã so collocada ante

esse film que, além de ser uma

p-oducção de arte, feita com o

cuidado o o sentimento c,tio. Cecil

Dc Millo empresta a todos os

seus trabalhos, 6 também a^e-lhor adaptação que já se^.paraa tela sobre passagens da v.da do

Salvador? „no ]Os triümphos da semana pao

sada bem nouco ou quasi nada

representam ante o quo sei a a

apotheose que deve ser feita ao

film na semana que. ora começa

e nue foi admiravelmento Jnlcia.-d.» hontem. Semana dc dor, de

tristeza, de agonia, a Semanai santa ó aquella em quo a hu1 manldade mais caroço cie consolo

de bem estar espiritual, aquella,

justamente em que todos os cs

iritos so predispõem a receber o

balsamo" consolador da saudade,

da saudado de recordar, de viver

^ríssoA que dizemos com¦erteza absoluta, quo o exito de' leses Christo, o Rei dos Reis ,

n! semana passada nada repre-

senta ante o trlur ao que esse

film vao conquis' ¦ na presente.emana. B a prova do quo dize-

mos o publico a teve hontemTesmc quando a Paramount, an

nunciando a continuação do

grando film no cartaz do Capi-

tollo, continuou ou deixou quecontinuasse a attluencia do publi-

| co ao grande cinema- II «JESUS-CHRISTO", O REI DOS |

REIS,,, NO S. JOSÉ' j

Desde hontem estão no São^Jo-J

SSTp3Ln«Í opinar Hanson.

emA caminho de Shanga », com

Kiciiard Dix o Mary Brian, na"

F;ti'um"' programma brilhantenue. entretanto, cederá logar a

outro do valor mil vezes maior

de slgnlflcncão- elevadíssima pa-ll os dias cm que se reserva a

mia apparicão.Quinta ò sexta-feira santas, o

aaa/jòM vae apresentar ao seu

Sübíico a obra suprema, do "ran-

o director CocÜ B. De Millo. o"sforco

máximo emprehend.do, jo-lá vontade de um homem ajuaado liela collaboraqfio expontânea,

os melhores elementos da mo-

terna cine.mato^raphia, represen.lado nesse film verdadeiramentemaravilhoso: - "Jesus Christo, o

Rol dos Reis". .TC' um (resto nue nno deixa ue

merecer uma rofeíçhcia muito es-

pocial ã Empresa Paschoal Se-

preto, visto (Pie muito bem diz

aa. V»a vontade que prM.We*«w.,,ns deliberaeões. num intuito

louvável o 0«o merece toda a

SJ"mpathia do publico, cm cujo

lifineficlõ reverte."C'odos já sabem nue. «Jesus

Christo, o Rei dos Reis . o O

maio film sacro até hojo real -"do,

o unico que. com a prec-são mais extraordinária.;.conse-sua mostrar ..a t$la a vido. do

crando apóstolo do nem, o Fi ho

do Deus. feito Homem, e vel-o,

com a' perfeição quo U)P dou Ce-

cil V! Do Millo. 6 mais do que

um dever para toda a gente.Pois 6 este film que vac iiltei,-

rol cr os espe,'tacu,,;, =

a B6

Sfi»; «*nas âresent^es:M

(ías",' de D. Alda Souza Cruz,ontem apresentada, em "prime-

STom um exito incalculável.

A "SEMANA

DO PARISIENSE

O velho c querido cinema da

avenida, não podia, ter encontra-dp programma mais próprio P-'ra commemorai'Dôr o da Agonia..o Martyrfilm de

revivo as tristes eras ma«»>christãos eram alvo da çrueldade do Cesarismo impiedoso, masimpotente, para evitar se espii-

Ihassem pelo mundo aa suaves

doutrinas pregadas pelo. Redom

Pior. Obra de belleza estupenda,Lo grandioso film agradou em

^pafdepelliculasdetãoele-vado mérito/ ainda o *»$*£está cxhibindo um drama do o

_mldavel emotividade. B . A Fpn

ca Silenciosa», cujo l"oU*"" mconstitue uma das mais b • lia»

tes creações do grando aitistaRalnh Lcwia. , ,„jn.uiiu íinstnsse. ainda

Como so nao oasiasae,uma comedia em dois actot, Chl

quinho cão no mundo», íW^tá o Interesso do maravilhoso es

pectaculo clnbmatographlco,,qu«o Parisiense começou a ottorecehontem, & curiosidade do seu publico sempre numerosíssimo.

DOIS CAVALLEIROS ÁRABES

| VAE AO CINEMA ODEON

AS LOTERIAS DA CAPITAL FEDERAL

1 ^^^X^JO^ ^ HOJE I

IJ' I e ti»mmtí mima sacro (i»RANIA I

1 Um trabalho excepcional de ^^^'||"

1 EVA MAY \umã IIe Aifred GERASCH ^^^ ip-

p^ •¦•^••¦E^re^Tyqff'***-!^^ ^^^«U3Wgi§_\gSm-mwBmmWgm^**^'t^m, ^^¦^m^^^''ua^^^Bm^^'-—'''-

"Dois Cavalheiros Árabes", a

conSla quo a United Arti.^s-tE^a ^r^k S°caT£nao mais p.issar.i ii*--»»"- , ht0espectaculos, correndo d uran te

Z* a semana, a começar n

9 do corrente, na tela do oaeon,

o maior cinema do' Quarteirão Sei

"Sm aconteceu pelo immenso

valor desso fllm cômico to Uni

ted Artists, a empresa dos mato

rS films com os melhores ar -

tas. Produzido por Lewls UMestone recebeu desse director at-

teneão ^pectal.. resultando num

trabamo perfeito no gênero, ad

miravel nag suas scenas do Dom

h«mo.^impagável na represen a-

cão dos artistas principaes, tres••estrellas" de reconhecido valo.

"Dois Cavalheiros Árabes", tem |as suns principaes scenas passa-das na Arábia, a terra, da lento 1

or excellencia, do mysterio to* ,mulliores formosas, dos hoiens

sí)tuosos e dos poderososB

A1pellicula é bella em todos os

sentidos, offerecendo linda mon-, tarem ricos interiores, assim co-I mo obedece fielmente ao gênero,

a que pertence: a comedia fina. jI Aos freqüentadores do Odeon,;

está reservada uma semana de

gargalhadas, com a_ passagem do |mais uma producção da United,.Artists, marca, do suecesso ga-rahtldo.»A TRAGÉDIA DE LOURDES'

NO CENTRALPara 5* ¦? fi" ^itL 6ant!l* a cm"

preza do Central, escollieu paraexbibir. "A tragédia de lordes...uma obra sacra dedicada a Iodos

os crente, desta capital, h, um

film que recommendnmos a toda1»

aA famílias cariocas, pois trata-

se dè lima obra importantissimadigna do ser apresentada na •* o

6"-feira santa.'PRISCILLA DEAN JEM

"O

. AMOR FAZ CADA UMA...

A famosa estreila americana,vne rcnpparccer, emfim, ao pub -

., Si mima de sun6 «

bellas creações '*O amor fas cada, •' e é o Cine-Tlieatro Central

e vae er a l.onra de apresentar

To-Público es.,, notável film, no

próximo snbbailo.O amor faz cada uma o

da sér o Is grandes Hiais espe-

ciaes une o Central contratou, o

aoPq„àl sogiiem-so outros como«VòuntiirloedoAinor^comPassRnll, Miller. "O sangue dirá,,,

com Viola Dnnii, etc.

CINE-THEATRO CENTRAL•»0 frueto do divorcio,,

Uma verdadeira obra prima, in-

„,; e,a.la nor um conjunto de ar-

iUliís ile osc6, é o fuin/l"*- °

Sral começou a exhlbir hon-

'-O Irucín 'I» fltvorcto"; tal 6 o

?rSd destaque na sc-ena mlldl, O

bastante conhecidos do noseo pu

1,Uír-„m drama moderno, uma tliíe

mais ccentes super-produeçoesiSicaniis, de úm "mún slt,:'AlS e montado ^} um luxo

T KfSso. "Frueto do divorcio., R

..r"eb"uã.ru!r^qr^VCCT,mnCnrtaC0

Coulii,„'am a distribuir dmlieiro ás mãos cheias ao povo carioca

por intermédio do Ao Mundo »o

erico, rua (lo Ouvidor, 130, queain.la hontem etfectuoti os seguiu-

te" pagamentos de sortes grandfls:•10 Sr. B"."Motta Coneeujao, resi-

dente á rua Máwvcll, Tll.do.s dc-

cimos do n. 27548; premiado, com

„ sòrto de 100:000$ de sabbado ul-

timo- ao Sr. Dothtngos Rodrigues.ffio,í t,er,;o do n.

^./,Wfdo com 30:030$ na sex a-feira uil

tima e finalmente, outra frncfitio

do mesmo numero a um cx-negochinle que pediu guardar reserva

do seu hon», achando-se todos

esse-: bilhetes ali expostos. Hojecirculará mais unia série dos ufa*

mados env,e!oppes «Mascotte^,

são 70:00(1$ em 2 sortes grandes,nor 6S havendo fraeeões de 1* e

SOO!? réis e mais 2 grandes .prêmiosde 100:000$ por 80$, meios IDjf,

fracções 3$, com dez JinMs. du-

pios Amanhã 50:000$ da íederafe 200:000$ por 50$, fracções 5?.Sabbado 200:000$ com finaes de

reclame até o 15° prêmio.Nota importante — Dn loteria

extraída lionten, d* 8 prêmiosiiiiiaes, os tres premios qne sai-

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Noticias FúnebresFALLECIMENTOS

General Mendes da Silva-Fal

iecèu hontem, ás 0 horas da nia-

M no Hospital Evangélico, o ge;^Francisco Meiules tIn Búw

gfèBSor n nx-comn.andilnlc do

Collegio Militar.O enterro sairn da residenein da

tamilin á n,a do Bispo 42 para o

Oemiterio de S. .Tono Bantista,¦ >«*. Á*iP.-**"riui da maiiha.

y

i ceneia boi eiteBentla nue teislevem preferir è sflmw aos um

^ÇjCXDCZCDCDCDCXZ, {

\w

'N:\

Page 6: -^ A Senp - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00708.pdf · "avança" é o menino que dirige os desastres da Contrai. E' o mesmo

-res» 'rm V9*«&?¦

«f***-** âe baile dc nossos ^jdgESfeA Bti^mh.HHS li$$S*Ta*lÍSirS^S: 1 fflfl1IÍIfííÍlÍ! 8*

CITMfO» iniyiniBii/Wib» MSMilli» tw^ ^«..««•..'«..•«^•••••••••.••¦.••••••••••"•"•"••¦••¦¦"•¦¦","*>

"QUE NOITE, MEU

fera

DEUS '*, no Trianon, bate todos os records do riso

lhor corpotbeatros.

«Tá dosado!'...", va-e t«n_w>«cesso crescente, quequinta odo ari'profientai.'õc6purudtut de.com Luiz

se interrompeM-xta-ferru santas, quan-

companhia Tró-ló-ló dá asanciosumente cs-

O 'Martyr Calvário,,,

Hnrrcira, vivendo a fi-

|^ ¦-> . , . ,;. ., . ,A-: ^;,! ^ _/__,__ <m/K_rmM_MmMmm_ml

% L^óiií»*^^-. ,,/,.•,,,'¦• com o iirande Procoplo,

Ijjüim. ««>>,<. das moi* rf«.*oniwiirts a^ ^^ ^ ,,„„,,,,„<, Pcreiru

—<*" '>£ -ii '•" ¦•¦•¦"¦'-Deíts* . 1,i'nnn"in eonseeue o iro- tio •>'-

gura do Jesus.Sabbado de Alleluia, ™1<*V'£

eartii» "Tá Gosftdol.'.'..,.', a qut

SuSorú em época ainda nuo mar

cada, devido a esse exitoíiante, a liypur-rovistu demontagem, original ue .. .Wanderley e O. Gonzaga: - D

a conta...,,.BLANCHETTE"

MAR-

retutn-grando

Elltítogio

lííMfiBiff*!

E' o especifico por exoellonclaparu a cura dft Gonorrhéa o Ifln-reu Brnncu». Destroe u gonocoooem 2 minutos, ela a razão dá curarápida. Supjirime a dôr. Naomancha a roupa.

Cobrança de DireitosAduaneiros

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

. , 267:564*2042*19 !'538?830

aiKi'S|S?lf? |hn

OuroPapel

ULTIMA DEE A PRIMEIRA DO

TYR DO CALVÁRIO"

Realiza-se hojo, no Theatro

Phenix a ultima representação dn

primorosa peca de Brioux, "B an-

cluelte,,, um dos minores W?da Companhia Leopoldo Fioes

Chato Pinheiro. Basta estar en-

nunciada a ultima representação

pnra nue o elegante thentroAiVenida Almirante Barroho£ta.« logo mais, ú noite tmv unico

ogar desocupado, se levando em

conta o estrondoso cxtto alcança-d„ por essa pega, desde a noite da

sua primeira representação.^^

Amanhã terá logar a primeirarepresentação da poça sacra de

Garrido "O Martyr do Calvário",

peça nue está soado nnc.osanwntcesperada, pois, ostão todos desc-

os^s de alH-eciar os trabalhos de,i.i„ T.v.-.no nn Poncio Tilatos

Gaifuz,

dunão

A applicação de sobre-ta-xa, nas Alfândegas,sobre obras de vidrosde côr — Represen-tação da AssociaçãoCommercial de SãoPaulo ao Sr. minis-

tro da Fazenda

'roial . .Erii Igual

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lGiUlMju

Professora de ingiezEstados Unidos «

l«-grmadii m»scònheeonilo o portu

1'ara tratar: Edlflclirua Dr. Alvar.mento numero

uc

Alvlm,. Das

, Brasil,apparla-

IS as lü-

Dlfferenqa a maem 1Ü27 . . ¦

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NO CÃES DO2 DE ABRIL

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Leopoldo Frôes, no Poncio Pilotos

onoun-Viriato

atodos ns

gabba-exgbttàdas

A SEMANA NO JOÃO CAETANO

Hoje o amanhã, continua noTheatro «Toão Caetano, o exito ro-tümbünto da ".Turity", a•tàdora-'peça sertaneja deCorrt-a, quo veiu revolucionar

'.aetiuü temporada emtheatros.

As lotações dó S. Pedrodo e domingo, toram«rapidamente, dando motivo a que

. o bilhcu-iro do theatro assistissefe duos sessões !

Buccenso igual* raramente se*V6 no Kio.

'•Jurlty" veiu modificar o pro-«grniiinm *t"° i:X (!Kt;LVa tra(-a(-0¦pela Empresa Mi Pinto, para a•préSento estação.

Quinta o .sexta-feira santas, ae->m) rS, intbrroáipida a carreira bri-

" lhanto da peca "Jurlty", para asrepròsentagões do "Martyr doCalvário", à peqa d(e lOduardoClarriilo, com esta. distribuição:Virgem Maria, liítu-gárida Max;Maria Miigãalena, Adriana, Noro-Êha; Verônica, Lulzai dei Valle;Samarltana, Popa Rute; AnjoCüirmen l«obàto; Ruth, AlbortlnaMiranda; Sarah, Antoniota, No-rat: Racliel, Noomia Saotos;hiih, Alfredo Àbranches;

..Juvenal Pontes; Caifnz, I.•tiifo'"" atiirio. Augusto Annibal;:¦Nnivr/,, Domingos Torras; Malcus,ÁVmaiiííó Br.íga; Judas, GervasloOTiiinrirâes; Porcius, J. Campaio;Pedro, Leonardo Souza;Judlth Souza; Tlilago,Dias; Dunas, PedroMlcotifinus, Salvador

Sabbado ".Turity", í-otoma o\seu logar no cartaz.

Para; SO ter uma. idéa do que-viie sondo a carreira do ".Turity"

(•hasta* dli»r aue, para esto espe-cíaçuío, Jft so vendem localidades¦no João Caetano,' Mariíàrida Max dá um desem-.ponho ião original o tão seu a«pròtatjronista do famoso romance

• ae amor sertanejo, quo recebe asauaií. calorosas referencias ao .sou trabalho, de pessoas, que as- ,eistiram a peça, na primitiva; i

.luvenni Pontes, Adriana Noro-.¦Vntiibal, Armando!

tiel Valle, Domingos |vdor Pabll, Judlth IRocha, Carmen Lo- j

/ííl-i. Popa Rui'--, etc, ¦utros interpretes da j

da cn-dn es-da

criteriosa

esti-, da

.Tc-Pilotos,

Mar-

JoãoPedro 1

Celestino; jPaol!.

Procoplo consegue o un-

possivel da risada ein "Que noite;i„cu Dous!". Procoplo representacomo nenhum outro saberia rc-

presentar em "Que noite, meuDciis!". Procopio se transfigura,muda o seu pliysieo. mudii o seuardor, a sua niimica, os sctlíj ges-tos, a .sua vov. cm "Quo noitemeu Deus!". Procopio é Eroco-pio, isto é, super-ihterpretcmicidade, da graça fresca.pohlaiiêidáde, da gargalhadaiNirgallinda heróica, dasuggéstão sobre os seus mi lioesde espectadores, na comediu itllcina,"Quc noite meu Deus!"

ESTA' ENFERMA A ACTRIZPALIMYRA SILVA

'Gtittiila o leito enferma, amiMla actriz Palmyra Silvu¦companhia do Recreio.

A sympafchicn artista devera ie .apparecer ao publico cariocn. un |peça sacra "Martyr do Oftlvario„.j

A NOITE BRASILEIRA SERA'A DESPEDIDA DE ALFREDO;

ÀBRANCHES W

Kste Testejado nrtisticii, ( qü<;dopois do dois annos vae voltar ti .sim pátria, não quiz deixar o ;

! Brasil sem se despedir do publico ;le de seus amigçe que lauto o que- || rem. numa linda e eucniitadoia

festa de arte.Assfch, realiza nu noite

do corrente, no João Caetano, asua despedido com uma grandiosa

festa eminentemente, brasileira, ,

Rcpresehtar-sé-á, então, a «lu- \rity,,, ora cm frtinco suecesso, pc.a |çompanhiii Margarida Maxcomedia em um acto "Um

«lota,,, de Marcellino Mesquita,com a nossa grande Apolnimi 1 in-Io no nnpel crendo pela notável

h Adeliníi Àbranches, sua mae,de um neto variado, onde o

Ferreira fará umaescriptor,

illustrações do",T. Carlos, Raul C

us,victi

eançou aia de suu

mnis culmi-nu,, vieinriii a*' <*"a carreirii.A empreso Neves, uão desejan-

do coufiih(lir-se com mpiç/les

que. periodicamente, com excltisi-vos fins inercuiitis, exliibemprimoroso trabalho sempulo exigido, para com opara eom o puícuidado poz ein qné n peçabrillunileinenle apresentada,

só sob o aspecto d>

esteescru-

autor otodo seu

se ia| das cnão ! tanu

mõntngom e

e de

oh a feiçãomuitointer-

Olinby Pinlieiro, nonois e a primeira vez que esses

Sois distinetos artistas desempe-nham esses papeis. Manuel Du-¦nes, actor de muito merecimento

, figura de destaque do elenco do

Phenix também vae fazer o pape,1,. Jesus Cbristo c muito se deve

esperar do seu trabalho. Carn.cn

,1c Azevedo faz a Virgem Mana,Brunilde Judice íaz M»»»:*'»"-,,lalena: José de Almeida 6 o Ju-

Lygia Sarmento a Samari-A Companhia Fróes-Chaby

„,i, sc tem poupado a despezas

para apresentar o "Martyr do

Calvário" com uma montagem di-

a da freqüência do Phenix. Ama-indumentária, que vao attender, tlemodo absoluto ás exigências da

rubrica, mas tambem, cprmoipalmçiit

HS^^-sSrcô;;;;.;.-^' ;.^"õ- .;«.0^™ ™.nma figura que pudesse arcar cou l um cm matinée.

as grandes responsabilidades do, Tl.atíln(io-sc dc espectaculos d.ide protagonista, contratou, nl,cferencin dc todo o publico re-

¦-"' i solveu a Empreza ^Fhemx

,porao alcance dc todo». Assim

A Associação Commercialde. S. Paulo endereçou ao Sr.nistro da Fazenda o seguinte of-flcio: — "Sr. ministro, •— A As-sociação Commercial do h. Um-lo tem a honra de vir solicitara esclarecida attenção de VossaExcellencla para o facto de ap-pliéarem as Alfândegas a sobre-taxa ôa nota 87" da Tarifa, «so-bre todo e qualquer artigo daclasse 21", quo seja de cor.

O facto tem provocado variasreclamações de importadores des-te Estado os quaes allegam

ao contrario do que seoutras notas, como, porpio 21", 42» ultima parte,tlma parte, 6G« ultima parte, bS»,Tua, 88» o, multas outras, quo po-neralisam a applicação da sobre,taxa, a toda classe, — a notaS7« porticularisa, designa expros.samente a mercadoria que devepagar o auginénfo —- "vidros .E, que portanto, é errônea •*illefíal a interpretação dasfahdégas. Estas não podem con-siderar extensiva a todasobras coloridas da classe 21"entre ellas nos oceorretoes de vidros tle côr —taxa da nota 87' que

Armazéns:Interno 1 — Chatas

c|c. «Io "Jaiboatilo" ¦— Desc. decimento,

Interno 1 — Vapor"Ipanema" — Cabotagem.

Interno 2 — Hiato"Pcrynas" — Desc. do «sal

Interno 2 — Vapor"Serra Grande" — Desc, do

Interno 2 — Vapor nacional"Laguna" — Cabotagem.

Interno 3 o externo Billemão "Santa Fé"

QUARTOAluga-se um optlnio,

de familia, a rapaz docio; rua Inválidos. Tel,

em casacòm mor-C. HOU.

diversasDesc. de

nacional

nacionalsal.nacional

sal.lonul

— Va-

Monte SerratNão se esqueça que' actualmen

to a «Toálliorlri A' Hora Certa >: iunlca quo tem melhor stock o aúnica que está vendendo a pre-ços tão baratos, que eslá eaiisiin-do síria revolução na praça doKio. Hua M. Florlano Peixoto, Oli.Norte 1S12.

Professora de PianojUlemanlin. o eom

!^a'pr.Ü.';.: aceita aiumnos cmcollegios; tra-

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particulai ou emtar oom Matlillde

rua dos

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HESI

Orna Nchliorn de ciiHtim o«<-,.„sinai* hcmpitiihol.lanillla. Ulrlglr-»»rece-ie pnrn

•'¦>¦ C118IIH lilnia a» WliifUueln ¦>¦ ur..

por

nhã haverá no Phenix apenas um

espectaculo com o "Martyr do

nr... n-n-! Calvário; na jiutabi-fe.ta haverá

quevP emexém-

•15a ul-

Al-ll-as

— ecitar bo-

sobro-rccíie uni-

, papel ... , ...! especialmente para tal íun oI rodo «ctor Antônio Sampaio,

louros tem comido,t lllll oliannos suecessivos, nessei« diffieiliino papel.

Ao lado destepois, do mu im'

cor-queera

fàliganto

artista, em pa-responsabilidade,fora. Edmundo

mil réiscinco

pelaspelas

de 12

CarmenClía de

justificais repre-

do Calva-

sesoffrcr

n co-une-

art rialémnosso Procopioconferência da lavra (">Álvaro Moreyra ccaricaturislas

I teremos ManoiMaia, Osvaldo Novaes

; Dôí-n, Palmyra Silva elAlba. . , ,

Tudo ifíso, finalmente0 enorme interesso quesenlações d'"0 Martyrrio,., veni dospertando a platéaenrioeii, que para o Recreiodirigirá nn certeza de naoa menor decepção.

A FESTA DESTA NOITE NOTHEATRO RECREIO

V-- representações da soberba eivictoriosii revista "Mello dns Cri-,ancas,,, vão ter. tim a noi to do)10jc, no theatro Recreio, caracter |especial o festivo, pois assigna-1IÀ,n n recita dos felizes autores]iivKt* nrijrii.nl. Srs. Marques Por-1

preçosserão cobrados setepoltronas e trinta efrisas e camarotes.

A COMPANHIA ARMANDO DEVASCONCELLOS SO' PODE-RA' ESTREAR AMANH×OARGOMENTO DA L.ND.SSUMA OPERETA "PRÍNCIPE

ORLOFF".

camente sobre os vidros de côi,sob pena de irem de encontro aoprincipio firmado pelo próprioThesouro. de quo, cm matéria detributação não é licito ampliardisposição expressa o clara.

O assumpto mereceser estudado.

PpIt. ordem n. 481, a AliandoRn dc* Rio publicada no "Diário c|c. do «Andes»"' ""'"' ¦'" '"":; MANIFESTOS

dc facto

Pateos 3 e"4 — Chatas diversasc|tt; do "Silarus" — Desc. folhasde Flandross.

Interno '1 — Vapor dinamar-quez "Zirinski" — Desc. do car-vão.

Interno — Vapor norueguês-,"Balto" o chatas dlyòréas c|c. do"Navigator" — Desc. de ci-mento.

Interno 6 — Vapor belga"Terrier".

Interno 1 — Vapor hollandez"Zyidyk" o chatas diversas c|c.do "Minden".

Interno S — Vapor nacional"Ruv Barbosa".

Interno 0 — Chatas diversasc|c. do "Balzac", e o vapor fln-landéz "Orient".

Pateo lü —Vapor inglez "Ven-

tura dc Larrinaga" — Desc. dccarvão.

Interno 10 — Chatas diversasc|c. do "Wurttenberg", o o va-por americano "Centatirus".

l Pateo ll — Chatas de Belml-ro Rodrisuos — Desc. de car-

I vão; vapor nacional "Orlone —-Cabotagem.

Interno 1S o externo C — Cha-tae diversas c!c. do "Ávila":

vapor allemão "Antônio Dolfino"— Passageiros; chatas diversas

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Tamhomom dlvor-

Informa-K. llICCIl —.Montevidóo,

leiltó Kuiillostal U550 —

Officia" de 22 de junho de 192J.o Thesouro em caso análogo _aeste, decidiu por fôrma que naoautoriza o critério aetualmente | sisseguido pelas Alfândegas.^ lia-ta-sè tambem do applicação dosobro-taxa o 6 precisamente a

' firmada, que as Al-teixado de

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Chegando hoje ao Rio o vapor'•Moscíla.. só amanhã poderá ia-

ze, suitèstréit a Grande Compa-Portugueza de Operctas Ai-

do Vasconcellos de que iaa¦actriz Atisenda de Olivei-

O facto npenas concorre purama,or cntliusiasmo sobre a estefajsabendo-se que a Emprezn «To

deseja que n temporadainiciada sob os

nhiamandoparte arn

lilia.. AttgustBraga. LulziiTovres, SalSoussi, Rositbato, P'M.b'0olc. são (Js•petítv.

O ESTR0IDE )?ROCO

concur•Pi-

sondo12; a"

ficar me-

ijOOSO SUCCESSO I'IO EM "OUE NOI- ;

TE, MEU DEUS!1'

Quando Procopio leu a comedia ¦'¦Quu noite

outros.Tambem prestarão o sou con

so, Leopoldo Fróes e Oliab.vnheiro; .

Outras Jtsiirpresiis estaoreservadas pura a noite deJoão Caetano, que ha demoravel.A (-'STRE-A DA ACTRIZ LÚCIAMARIANI NO CARLOS GOMES

proximn peca a subir :;Carlos Gomes, estrearaactriz Lúcia Mnriatini.

Nascena no". galante trabalhou no

_ tnet.) «inentaltoui'1! i.(iube

' encia. ísabiaécsivo «pie tanunca .i exi

,"0 qus lotli. no Triniíon

íhverosi'Não

gcu

roeopiomeu Deus,.. «iuo odc Mutlietis du Fon-traduzir com consei-do inacreditável sue-(«v.ueiiia faria, porém

qmi está obtendo.;noites so passa

«•pressão daalcança1 banca ¦atrai;

ia

Huudes pura ti'ntauni monstro com-

pactj(jtróhdqsagiaiiiiio

: Alia:

ainue eonirprocura ver c rir com a es-

composição scenicit doda cidade.

neto justo em quca sorte em nada

realmente

iic.tov«'¦ um

íno, oui-ít. I*i v

cm

que até ha poucoTrianon.A SOBERBA INTERPRETAÇÃODE "O MARTYR DO CALVA-RIO», NO THEATRO RECREIO

A. 'partir dc amanliã, até sei-(¦-feira, o grande publico quc ..ri-

quonta o confortável ¦thentro Ue-

creio; vae ter opportunidade, d-

ver o apreciar, uma vez mms. o

magistral drama sacro ile Imíihh-

do "Garrido. «O Martyr do a;-

: vario,., que neste mesmo tliontio! Recreio, Ka 25 annos, leve n sualipifmelra noite de gloria scenicít,

! nterpretado por um con.iun.to dc'artistas oxccllentes, eom Ol.vnipo

Sògueira á £?cnt.o» o saudoso ai-brasileiro, que no dosempo-*

-an-r-.'mBss*rj:!9*a0*''*í' ¦«¦¦i

snososnoao

Loureiropcortugueza sH" . .,„uelhores nuspicios e para isso

torna preciso que a montagcmonsnios dc orchestra c todos

1..11111ÍS preparos sejam feitos7ntido de bem correspondei'7','.

"Ja companhia o <la temporada

;,n geral se espora.

Damos seguidamente o entrecho

In brilháhtissima oper.eta que sei.'

nrimeiró passo na têmpora,•ortugüem do operctas a ser¦ ini u-

,da amanhã estando os bilhetes(,oda pura os dois

^n™^»claculos. Trata-se de 'Um-

iirgumcnto ê

doutrinafandèeas'^Trazendo

o facto ao ooiiheoi-mento de V. Cx„ a Associação"o,

mercial dc S. Paulo vem ap-nellar para a intervenciio doV Ex. afim de que, uma vozestudado o assumpto e vermea-da n procedência das roclama-

Oes? sejam oxpoi.iOas polo ^heíouro reoommontlaçOes sobro..ocritério legal que devo prevale-cer na ápplleaQao dada Tarifa.

Antecipadamentepela attenção qucguar dp dispensar'i ÀssociàcS-ÒPhulo tem a honra de apreseníar -N'. Mx. os protestos da sua

alfa' consideração. —o Sr. Dr. FranciscoOliveira Botelho,tado dos Negócios

(a) Antonsumpcão. pres

notn SI"

agradecidaV. Ex. se dl-ao assumpto,

Commercial de Hão" B apre:tos daA 'S. Ex.Chaves do

ministro do Es-da Fazenda.

Carlos de As-Idente".

, do Montevidóoconsignado ao

ao escripturario

vi•Miei

Orloff", cujo

fêa Feira das Vaidades

stc:

ANNIVERSARIOSNBRYNA — Ncryna

encanto do lar do

companheiro doNery e de D.

a"ífmilin dolussia, mus,loncegiiiu escapar a•volucionarios.

noijiial iicttiiirãoincllioresmi'.:

fComo

hojo a"uquellas paradeixar de preyt

lm

I',7.

1m

.,,. ,.,.*..., meu;i«h()auif«eiÍ"E^iSflutV^notável cm Qut "'__'_________. ~~ ' ler-s quido. assi

1' ^-j. 7

'®VÃ^*m-mmmm-*^®Íp£r

í S 'ásÈú iaiiatóis i

ilarlá Castro, optima caricata doTríwiion, que tem "o papel dc |

Ida em "Que, •noite, meuDeus!", umi, bcV.o trahalho

lo e Luiz Peixoto, cujos especta-culos rcsdlvcrain effoctuar cmlonicnãgem no« gloriosos Jp.otb.nl-

compõem o primeiro teamisco da Gama. dompnstran-

'ni. uma publica admiraçãoseus

' recentes e brilhantes foi-

jos sportlvos;\'..'u <t:i rcpvcsont.ação dc

••Mcii,) das Criancns,,, terá o pu-biico ensejo do dolicinr-so com um

acto do variedades, om omuitos de nossos

artistas, o aos home-los, que receberão espociues

convitcs, saiidnrá. cm «cenn abor-tll ,, distineto jornalistii Machadoli-loreuce, em nume da cidade spor-tiva.

«o verifica, a festa doRecreio, ligara entre

ris (limes não se pôdecr-llie um grando

\1ck Iloroschinslty, pertenceex-tzur Nicolau ll aa

mais afortunado,sanha dos

Possue 0 celebre

flltíanto "Orloff" que pertenceu. Coroa Imperial dc seu paiz, br -

hnnté brasileiro precioso por tu-¦, „,.,„ q«c para elle tom ainda.

'..Rissimo valor de representar

im„ jóia de familia e uma prendaistorica. Como a revolução nao¦«¦•doou senão aos que habilmente

¦ oniseguirniu osci(pai', Alex

seguiu fugir para aNorte c ahi consegue o modesto

emprego do mecluinico em uma fa-lírica de automóveis, cujo próprio-

chama Walsch, 1011c pa-do exilio, ao

con-America do

c. mio esque-"Orloff". Alexelle conseguir

tnrio sc.doce as amargurasmesmo tempo que as supportatrabalhando rosignadnmentç c so-

frendo tudo, elle contiuu a entregue

no seu pobre mistercondo que possue ooue poderia comnma fortuna, repudia a idéa dc o

vender, porque elle representa pa-... „j a gloria de imn, família real

c importai que lh'o entregara paraeuirdar. Mas um dia. do visita a

Fabrica, surge a flgára encanta-dora de uma bailarina cguahncnterusSiú B' Niulia Nadjakowska queWalsli namora o de quem Alex e

mpregado. Modesto. .Nadja inte;

ressa-so polo rapazote mas_ taocadamente quc Wnlsli

que é O

nosso prosadoredacção, MareioEduwigos Nasci-

mento Nery, faz annos hoje.

Neryna é uma boneca. Mas

uma boneca que fala e ri. E* mui-

to linda c intolligente. Pela sua

vivacidade, 6 o enlevo daquelle

lar feliz.Neryna, boje, não fará traves-

guras, pois. Isso [promette.ti ao

seu papá que; como recompensa,

lho dará bonboris o beijinhos-Passou liontem

rio natallcio do SrPaula Figueiredo,çcíonario da E.Brasil.

Registou-se, hontem..versário natallcio

anniversa-Francisco do

estimado fun-F. Central do

Carfunecio

noiteo disfiu'..'icride bem o para depn-convida-o a

DEIXA DE PROSA!intitula o novo ongioriplora D. Aida ctoestá concluindo, de

Dr. Valcntim Ro-destina áo itlieatro

Aida do Souza Cruz,íoil.o nas rraaltas

recebido os

o

\ssimmil quo a ii*Souza ¦ Cruz,parceria cnmdrigtiefí, c sSão ilosfi. I>já é um nomocariocas, ondo tem

justos applausos. sendo, poidesnecessário qualquer

coniiuentnrio sobproducção theatral.

ta- r.nSADOI-. .„« NO CAR-TA G£o CARLOS GOMES

0 compremir o sou operáriotomar parto em uma festa a quocomparecerá a alta sociedade de

Nova "i'oi'k. Mas Alex. quc acceitn

u convite, nprcsçnta-se comoverdadeiro fidalgo maravilhandotodos <l"a esperavamfaz ficar encantadaa lindíssima Nadju.

uma

ridículo ccada voz mais

pu-nlor da

TAZNo Theatro Carlos Gomes "Tá

applaudindo aTró-ló-ló, para cujoencontra a mais plena

11Ti

SWmmW/ -Tm fi.'™-.' •>/ fír-wèroncertos

ludo» <>n rumos oo"

mcrclncsVcnilns n longo prnzo

OFFICINAS I>arclimpry.as

tentlc-se

CÀSÁ VOUGÀSenador Muzeblo,

GosiKlo! conlmim o especta-culo favorito do publico, quc to-

das iis noites demonstra o seu

completo agrado,comiianliia

11 HUicisso se| justificativa.

Escrlpta eom levesa rOr Gevsa de Bolcoblindamente veios maestros

Grnii c C. Ribeiro, en-cuidadosamente por Jar-

montada com umordinário o um bom

graçamitsi-

nicttcingciii.

unaTel. NOÍITU, r,or<i;

«rsasisí

polocadaMnrtinczh cen a (Ia <dol .Torcolsiarrojo extruorgosto incompar.avel, essabrilhante «¦<> podia esperar,

hinionto onüiustastico parn•iiiida concorrem decisiva men-

onogniuhin esiilendoross dei . me Silvu. os figurinos bizarros(1,' ,,„'., Barreira o as concepço""(.horeograpliiciLs do professor

i canlo jNeuiiiiioffj

\lex, verdadeiramente apnixo-nado. mostra a Nadja, o_ celebrebrilhante, Jóia que ella nao com-

nroliendc possa estar cm poder dc

„m simples trbaalhador e doniin-cia-o como ladrão o o escândalo é

formidavil. Mas um antigo criado

,1,. Mexi ali expatriado tambem re-

ooni.ccc-o e apregoa o nome dc

Mexandrc Doroselnns>v, dn Casa

Kcal o Imperial, da liusaa. Na-

dia pesaudo bom o poso da calam-

na tudo tonta fazer para desman-"ha,- a sua leviandtfc mas seria

tarde para o conseguir se o amor

se não tivesse já profundamenteenraizado em ambos. «Orloff,, sora

esento dc casamento...

linhas geraes, esto 6 o ar-

numento da opereta que em 1» ré-

dtn di iiss-ignatura a CompanhiaPorttiBubza de Operctas Armandode Vasconcellos dc qüe fa'/« P"«e\i,zc!ida de Oliveira representara

anliã á noite no Theatro Eepu-ostaudo á venda as

o nnni-da. senhorinha

Franca, filha

dTlftülecido"loneral CampelloFranca.

_- A data do bojo assignala. o

anniversario natallcio da gentttsenhorinha Eliza Corrêa, funecio-naria da Agencia /^"^'

°filha da viuva. Adelaide Coriêa^

— Faz «annos, hoje, -o Drlos Martins cto Oliveira,nario dá Alfândega.NOIVADOS

Contratou casamento com a

eonhorinha Iracema Marques, t -

lha do Sr- Francisco Marques ^o

Sr. Arthur Carneiro da Silva, cio

commereio desta praça. -_ Com a senhorinha Mai ia J^'-

piliét, contratou casamento O Sr.

Augusto Ferreira. Machado, esti-

mado negociante em Inhaúma.

EM ACÇÃO DE GRADAS

Tove grando concurrcncia, a

missa em acção dc graoBB. quc o

Sr Porthos Duque Estrada o

filhos, fizeram rezar, hontem, oSS horas da manhã, na matriz do

S.-João Baptista, pelo restaDelo-cimento dc sun, esposa ,e miw_JJ«iMatbilde. Duque listrada, tio Ba.-

ros, figura 'laclonãdà na noss:

VIAJANTESSR. FREDERICO WIDL — «V

bordo do paquete "Madrld', par-

tira para a Europaderico

"\V-ill, estimadoAgencia Will.

594, vapor inglez "Tròfu-

de Cardiff (carvão), consi-gnado ao Lloyd Brasileiro, aoescripturario A. Bossa. n

N. 5HH, vapor inglez "Sabor .de Ncwport (vários gêneros),consignado á Mala Kcal Ingleza.ao escripturario Caurentlno;

N. 5!)G. vapor inglez "Voltai-

re", do Buenos jUres (vários ge-neros), consignado á Lamport &llolt, ao escripturario Ferreira.

N. 5Ü7. vapor allemão "Wer-

ra",' do Premeu (vários gene-ros), consignado a lierm Stoltz.ao escripturario Braulio Salels.

N. 51'S, vapor nòruéguez "Ter-

rier" do Norfolk (vários peno-ros), consignado a B- «Tolinston,ao escripturario Oswaldomos.

N. SD!1. vapor nacional "Pru-

dente do Mornos(vários gêneros)Lloyd Brasileiro,Brasil.

N 000, vapor nacional Ca-xatnbú", dc Londres (vários ge-neros), consignado ao LloydBrasileiro, ao escripturario Ll-nha res. ( ¦ ,

N. GOL vapor inglez "Andes .do Southampton (vários gene-ros), consignado á Mala Kcal In-gleza, ao escripturario Ataliba.

N. G02, vapor nacional "Gua-

ratuba", de Rosário tle Sant(trigo), consignado aoBrasileiro, ao escripturarioRocha.

X. 603. vapor allemão "Antônio

Dolfino". do Buenos Aires lya-rios gêneros), consignadoTheodoro AVillc, ao escripturarioFerreira.

N GO-1, vapor inglez 'Mon-

kloigli", de Cardiff (carvão).consignado á Guorets A. Brazi-lian. ao escripturario Corrêa.

N. G05, vapor yugo-la.vo "/«vir '

dc Barr DocU (carvão),gnado á Guerots A.ao escripturario Corrêa.

N. 606-d'Aosta",transito),America,mond.

jj G07 vapor americanolona", dc Porto Arthur (gazolina)consignado á Standardescripturario Corroa.

N. GOS, vapor belga Tuni-sler", de Paranaguá, (em transi-to),

'consignado ao Lloyd Real

Belga, ao escripturario P. Alves.N 60!), vapor americano "Cia-

varnek", do Rio Cirande do Sul

(om transito), consignado óAgencia A. dc "Vapores,

cripturario Brasil.N G10, vapor inglez

ban" de Nova York (vários go-neros), consignado á Lamport &Holt, ao escripturario RenatoRocha.

*N 611, vapor belga "Livo-

nier", de Antuérpia: (vários •¦"

neros), consignado an LloydBelga, ao escripturario

N. 612, vapor japonezkúrtl Mani". do Buenos(vários gêneros), consiLamport, ao escripturarioBe^sa.

N 613, vapor suecode Rosário (trigo), consignadono Moinho Ingirio A. Bessa.

.• n tll-OOfíHC- I

•c-lhi; !i«'solu itrmurni.*,i.icti5,ti):;.ln ilnin dc nitHcinirhtofiilivlri'1 «i iiinilK s<'i:i!r«.|

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de òiitln ítrsNoni df*vcsiierlenciiin, todos |iail«!in|

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|P1RITO SANTO il

Kxtra.cão em '-' de; abril dç giBÍJ

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sx-j 15500 (B. Horizonte) . • --y>" - «,720 (K, Rio Doe.) - •

J| |85? horizonte)

'. « »:0jQI *

«sai (Rio) .%;•;.2-186 (Rio

llleo, o im tnoloa-rliriinialisino,

iinpingiMis,ros o iodas IIH im-

aiigu.e. Beccltiidò po-dos incdlcns o upp.-:. I'.. sul. o n. 220.iodas as piiarintielilà

do Rio de Janeiro —Governadores, o. —»

l 2000.¦sEsasms»!.

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rtis iluri»s o inoll<í«

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Page 7: -^ A Senp - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00708.pdf · "avança" é o menino que dirige os desastres da Contrai. E' o mesmo

^*rrv?*pmmj;K-•f--—SR*-*

ps*írft-f|ijf*^^•fmmmfftffl^ -«r-3r*WH»*«!í***íT!W! vç^-<—»i —ii-T "-"í '-.¦ ' : P'/-•

IGNí

l iBUENOS AIRES, 2 (A. A.) — Realiza-se quarta-

feira, no ring do River, o match de box entre os pro-

fissionaeà da categoria meio-pesado Banaglia, italiano,

e Alex Rely, peruano.

[j LISBOA, 2 (A. A.) - A bordado "Cap Arcona" |

passaram hoje por esta capital, os Srs. Wencesláo 1

Braz, ex-presidente da Republica dos E. U. do Brasil ^

e b rei Fernando I, ex-czar dos búlgaros

Dtrcctor-proPiieiarU» MÀftlO RpnPKH»:S ,,,1,11 mi rnni-Tr—-rir"" '" —** ¦**-¦*»¦¦ mmmmimmMmnxSgBSl------ ^^

-^¦-.u—^ ,¦'..¦••'. "~::'-.;.\. ;. *É*_^i_*iS'i Oi Ç*lV_?fcl

Q.

&*iiiiiiiiiiiiri|iíta

^0r-_r__ ^^^^^7 foi aííingldo, também, pelas balas

.# do criminoso—CXDC2CZ '

Detalhes do drama, que teve por scenanoa rua Sete de Setembro

eia cio amor

ffl OGioro

A nm Sete de Setembro foi''hontom

íliontro dn umn tragédianm» ii!iii'iiipn tiniu o quarteirão mi-«ie olla ne desenrolou,

Seriam Sd liórüs "lj-1 (íliiliido 0trecho 'quella hora genilment'*entregue nu maior silencio, fmfii's|im-tiiilii peln detdnuejio de doistiros, que í*ebuuram iilarmaiitos',enchendo de ¦iiívot os triiuseuntos.Quando estes pi-ctcrulci-iiiu correr iparn o poulo i|iii' oocnrrin tão In-nicnlavcl iicoiitcciinciitii. mil ros, ti-rn.--. estes se.gukins, mm inter-niifenein, robúnÍRin dc novo on-cliqndb õs curiosos de pavor,

Viram so, «nfãó. n correr, doishomens, um cm direcção á runUriigu.ayana. outro á priien 'fira-

dentes.Us; apitos frilannn. o no passo

que um investigador oBteetuiiva aprisão do quo (leitura n correrpuni n prnçn Tirndcntos, o guardacivil n. _lí'l, riiilndclplxi Nogiiyj-rn. ftffoçtuavii cm flajjninte a pri-são dn criminoso,

Fui (|uiiniln so soiüio do motivedu solvugerin.A CASA ONDE SE PERPETROU li|

cujeonVõlou n selvagorin, foi o

À6 ver Odorlco entrar nu runSete Ao Sotembro ate onde Wravisitar a noiva, Knbll torla sidotomado de despeito e deste aodesespero medelou pouco.

SégÚirido então pnra n mesmacasai o ex-noivo nlnila chegou, atempo de ver Odorlco entrar e ai-rlglr-se ti. noivo.

A cusa Unha o expediente en-cerrado de modo quu ns cortlnufi

A BARBARA SCENAA casa om cujo iiitorii di

n uo $mri, IT.Õ. intituliiíin n Moda Inter- pS"i

Íiácionnl,

dn propriedade do Auto i-^gdu S'liUM'1, residente no sobrado. -$È•ni coinpiiniiin ilo sua mão o dois ; ' •''Mios.

MjtiTi i' viuvo, lendo sun osposufnlie.i.-ido, Íiiü pouco, nu líiilla.

(Tcr.upiii •rp.renciii (ia ousa.que

' de niotiilSj ;i i h-ipoleirn. Vil'-ginin AÍnori. do :.'fi ininus, iirgonti-nn, joven liqiiiln c quo ora õ on-eiiiilo das froguc/.as o uinigos dnCIJSlí.

lOni moiii o horbnrinlio. lá estava 'estendido .. corpo dn infii • tiniu.dn iniiçn. Iiiihlindn om sangue.

Klll .turro. ;•. pólieili. curiosos cns grilos dc lamentos, do pno o tlnavó dá ilosditosii niiiçu. quo f íi ru iíilvn prodilnetri da(|Ui'llo gestoiinrbiiro.OS PRECEDENTES HA TER

RIVcL ÒCCORRENCIA

ú&Míê$i''W%&*$& '¦'"*'-Vt&-ffi&?'i'%

I

Odorlco, que correu paru os la-dos da Praça Tirudentes, foi per-seguido por um Investigador queo alcançou e prendeu, na rua ciaCarioca; em frento da cervejariaali existente.

MAIS UM FERIDO

Km meio n trnjedln, apparecomais uma victimn completamen-tr. estranha •» clln.

E' o empregado da LimpezaPublica Alvar,, José Vieira, de bfinnnos, portuguèz, residente n ruado Senado 11. ---•

Alvaro estava varrendo a. ruar,oto de Setembro, no trecho ondesè desenvolveu o luguljro ácon-iccimento. quando uma bala, si-bllando, lho passou, de raspão, no

pescoço, escorlando-o.Apôs os curativos quo lhe fl-'-

ram ministrados. Vieirn retirou-se paru a sua residência.

O QUE DIZ O CRIMINOSO

Kmquanto o povo. cm sou tor-

O Dr. Peregrino náoquer saber de

Cupido"A* noite, O ploniluneo é como

um sonho,Assim risonho,Boiando pelo céo, beijando

o mar

Depois de vender Iodos os seusbens, o marido, impiedoso,

quiz malal-a«!» *

A victima conta a "A Manhã" as perver-sidades de sen marido

As estreitas, pelo anui, brilham tagònlsta-'.

E a infeliz,nor elle abandonada

E* mais uma dessas historiasangüstlosas que não raro se ve-rlflcam, mas que as conveniênciassoeiaes fazem calar aos seus pro-

ÜÉ."

' * \ ¦ no. i-ouiiiienlava, cm borhorinho.

1ÉÉ I „ acoiiteciinonto. Kiibií explicava

5 : nervoso, que t'ôra victimu do iimilexplbrncaò ignóbil, Desde quo sc

tornou noivo dc Virginin, AntoiiioMucri não fit/.iu outra coisa senãolhe pedir dinheiro. G oxclnmim:

_ No din em que pedi Virgininem ensnnionto, Mucri me poditi

| oniprostiiiUis 3:000*000. Depois.'

| igoÚÇ e ainda dois o tros contos,conseguiu clicgin* ã dever-mc cercade 20:000$.

TJinn cru-/, brilhantes eom queprosontioi Virginin. quando sounoivo e do valor do 2:500$, elle »empenhou por ÜOOÇ. Possue n can.tela.

O esforço empregado pelos poli-claes para'que Knbil se acalmasse,não foram bastniiics parn impedir'iscasse elle estas coisas pura

quem us quinasse ouvir.

NOTAS

íorrindoEstás dormindo,i;u venho, meu amor, te '

despertar ...B os violões solavam, acompa-

nliando o cantor,' ate ao ngiulofinal, quo diz assim,:

"Acorda, abre alanella,

Stella!..."Ahi. os tocadores se afastavam

e o cantor ficava só, por baixoda sacada, a espera, da deusa que,na peior das h.vpotbeses, appare-ela, representada pelo bengulao fopao.

Antigamente a cidade era as»

sim.Xoitc de luar não se perdia.Por volta das doz horas, os se-

resteiros pegaviim o pinho esaiam paru a peregrinação amo-rosu.

U os cantos se perdiam poianoite salpicada d,, estreitas, per-fumando o somno das donzcllas

Em alguns casas o trovador

Vil-jiniU Maeri. il (issasslnuda

: umIT!

Í.1F--.! i moca.irrcflo.xão.

lyvcii llã"

do

dn-

Vlrginia. n in!fÔ!'(i vi lima daMuito mnc.-i ainda,levava muito tio serio es;c-Ar amor, imito li 'sim qu •pi-'s de se tornai; iio-vn dcPli. re-: leiite ã ruu Sbnlnl\-i •:¦"¦:, ,n-.1» mantém liei CSCÍ'1-ptofio dc neg i Ioh de om-iiresti-n:.is í; mri- . A-- >¦'¦¦'¦ o r-.mintode ciiaiinie.iitõ. lortinndo-se logonoiva de outro hon eni.

d min i teria ta'\ so retira-â.0 (luquellii ca- i. ato onde fó''!ltiln cheio dc lllusces, sc não foit-.sen, o- 1'ui tos Mtic abaixo narra-nios ,- ijiic ou» iniOM dn crliulnoiw.lojjp após a pcrpétViiqfió dtcrinc'..

!•: ses (leluHies foi oue con-trlbíilriini forlenicnlc i,uii*ii tor-hul-o uni despeitndo e um crimi-ni>so, forqiido oue era u Ir con

dn ruuronriiliiieiit

stanténienle é illi Si-I••iiilivn. a;iquo llverii çmn a nuli u.

COVO SE DEU 0 CRIME

K.ilil. cuiborn resignado com orompimento, la, eonin dlzinnios,(, i-a-a .la rua Sete dc Setembro,afim de resolver negócios comAntônio Mncuri, o pae de Vir-f*'"'"'1' n, iAtí certo tempo, poi.mu. ellesempre ignnroii que su i cx-nol- ,

¦sse substitlliilo a; sim |

| a., aei, estavam andadas, mem»I ,„„:,.',n,e sd estava descida, at.

j „ im!|0l Virginin, sinituda n por-I ,., a,rH„r.(i,ivu n chegada do noi-

vo Quando este ali deu entra-d,, a inoen. iGvanloii-ue para cum-prlnicutal-o.

Virginin eslnvu n sõ.«, na, loja.

o ,|!10 ,. ;, hvô estuv un no so-lirad Iníião uiiscntc.

Quando Odorlco uo cncoiitrnr-so cum a noiva, beijou-a, L--••»">-

I uuo chegara já á. porta.i d- colern, saccou do revolver oI iijjoulan lo-" cdnlrii u .iovcn, dis-; .mi.(,ii-Hie dois certelrii» tiros, que

j a fórum u'.tingir niortalmi uto.

j Virginin nailii |i0.de dizer c totn-i boti iies.(itliinicnte üo chão.

,\,, ver a i)bi;ii terrível de Ka-1 i.íi Odorlco puxou do -eu rcvol-| ver c atirou contra Kahil quo

respondeu u" fogo. disparando ou-

abarracava.10, quaiid_i a modinha era mes-

mo de Cacto, lú se Ia a pequena,sem saber corno o porquo.

Mas ia...Agora ludo mudou.O cinema é um campo mais

vasto, falando mais baixo, "nu

pé do ouvido", n gente se expli-ca melhor e não prenso acom-panhamento...

Só de vez em vez 6 que apoa-rece um rotnrdatníio, que aindas0 vale do "pinho" para as con-quislas amorosas.'

Mas. mesmo ruras__jS serostei-ros conservadores têm. agora quelutar com perigos maiores.

Xa zona do Hi" districto poli-eiál, cm -Villa Izubel. é o queacontece.

O Or- Peregrino Cândido deOliveira, delegado om exercícionaquella localidade, não admitte••serestas" nem "abarraeamen-

tos".O homem não gosta de Gupiuo,

e, com elle. é inútil tentar.Pareço, mesmo, que S. S. tem

magoas da irrequieta divindade,pura assim agir.

[•;, no entanto, quem olha des-preoccupádo paru o delegado Pe-regrino. assim acuohapadu o re- ri,(„,.0 Pdondo. tem a Impressão ile queumn alma feita de lmuicnsa bon-,la,le anima aquelle ph.vsieo do"Mictíè-

Essa veiu ao conhecimento pu-blicò, por um acaso apenas, seumn mulher victima do maridoalgoz, não tivesse carecido dos.soceorros do uma casa de sauuo,

por corto o caso ficaria escon-dido entre as parede», frias deuma casa. sem merecer um com-mentario do publico, stquer.

Foi ha dias. .A Casa de Saúde Dr. Pedro

Ernesto recebeu uma senhora demaneiras finas e educação esme-rada que saltara do um automovel. apoiada uo bráqo de ura ca-vuíhèiro, não menos distlncto, do

ruça allemã o que declarou serseu marido.

A senhora aprosc.nluva s\ m

ptomas de onvònenamento o, em-

bora já soecorrida anteriormente,|„1 Ueuesuido. quo pi-eclsavado carinhos -especlaes, ti* ho-^tteser internada numa casa de saii

flè afim de ser submettlda n pes

quinas de laboratório.' Recebida a doente e;hoBPl»a

,- i, «nb n responsabilidade do

ae(WdTas°'sueced0ram-sc a ella,

Cl,raaà decorreu á policia ft qual

Ktain^pevsonngem^in^-tante dc lodo esse d. ama

"'X dias. o seu marido, Ernesto

Antônio Mucri 6, positivamente,u inhoniclil infeliz. LJj, nnnos atrazniettòu-se elít; em um negocio dafiilsificueno dn borius do Tliesouro,tle sociedade ('1"11 '"" engonhoiro,.pie ora cllimico'.

l.cvnda dóuuúcia á policia Ma-cri. qne onlão ora estabelecido na

Avenida lüo üranco, foi proso po-lo delegado do 1" districto. na oe-cnsião, o Dr. Jorge Guines dnMn II os.

Sabedor da prisão de Maeri, o

eiigonheiijo, eüju nume uns escapa, ,-Ceiame de pncumatlcolénioiídü cnnfossassc elli rime Min".„ „ deiuinciasso, resolveu suici- Mas é um '?•]»¦'»?._...¦.„,,.

» . é contra o amor e nin

appaveceu. antecedentes doMas, vamos aos niunx.

íact0' a, nascimento, a S»,!l-

Brasil, onde ftHelena

¦Divulgámos, não ha mudosdias, a noticia que envolvia o !-»''.Darlò de Araujo, o pharmoceuU-co que accüsava sun esposa, 1».IX-a Jansen, de o ter envenena-do com arsênico.

Agora, procurando esclarecermelhor os factos, que tanto pren-

„,..,.. nu tsrasu, "¦¦«'»¦ - deram n attenção publica, peto

^^ vi.W hmiesta. Plissando como f,^;md:ll() (lo nn(. so ,-cvestirrmi,''.' ¦!' C(. certo congressi, , ^ „„„,. „ eSposa do Sr. Da-

l conhecera ainda no Velho, a ,,,HÍ(lf,noia do se„ pao o

vindo nuniu villegiatura nue Ina|()r .lor,o .la.isen Lobo PereiraM"n,,u' fl

rua Umbellna n. V, em SaoCliristovam.

Encontrámos Mme. Araujobastante abatida, em conscqticn-ola, mesmo, da agitaqão deatet»ulilmos dias.

|.^ii preferia não mais falarsobre este assumpto — disse-nosD Deu pois a opinião publica ,Uestã mais nu menos orientadaAcerca dos acontecimento*, comas ultimas declarações que fiz.Entretanto, se quer muis oscla-recimontos, poderei preslal-os.

E assim D. Dóa relembrou os

D. Dca Jaiisen da Araujo

Umhoira êraWDieleriilfla íaca, em MarecUal Hermes

O João Guedes, um Bj*-mj£

s atttíss?^*„u'jú uma grando am.«tdo, era

lho bastante fiel.E isso augmentava, cada,

muis o amor do Guedes.\ felicidade lho era completa.Porem, nom sempre o Céu «

limpld0 o despido de "«ven-J;:um bello dia, uma nuvoni ne_ra

toldou a feUcidiulo do Joa„A Humorada lhe tiisae»"' '

o sapateiro .loão fonstantiuo do

Sou"!,, solteiro, do 35 annw . *•

sidente á rua Savaset i». •• "

auelln, localidade, após alguns

Se tenaz perseguição, o ve - ..do que a joven nenhuma conta -

! ti dava, havia lhe enviadouma, cana, na qual declarava o

.seu profundo amor.Mostrou-lhe mesmo a caria.O Guedes, cheio do ciúmes a

tremor do raiva, leu o seu contou-do ,- ficou louco de dor.

Jurou, então, tirar uma- vlnganca do terrível conquistador.'

E. uiitehont.Mii. d mato, do a-

,,,,,,10-se com O sapateiro, pediu'explicações da sua ousadia

0 outro, porém, roaolv do .«-...lutar pela. sua pretendida, nao

11,0 dou satisfação alguma o ain*da o insultou. .

Guede-i oxasporou-se e, cego u»

cólera sacou do uma- ponteaguüa.faca o eiiibebeu-u no ventre do

'Emquanto Souza caia ao s6H>a esvair-se em sangue, GueUB»ora preso por populares, que Oentregaram a policia.

O ferido foi removido para o

posto do As.siste.ncia, do Meyer,dc onde, após 08 curativos, se-

guio para. o Hospital, de Prom-pto Soccorro, ficando ali im«r-nado. por inspirar o seu estadocorta gravidade.

fl1

£izera' <,„ r, fizeram uma U-

^"qm^/te^minou com a

va cartas anonymas, dirigidas asi mesmo, o então vinha moe-trar-m'as. pedlndò-mo conta ueàttltudes que mo eram

' aUribui-das isto desesperava-me. mwsei como resisti a tantos tor-mentos!

Proseguindo, agora com a vozentreoortada de soluços, a pobresenhora disse;

— No dia 11 de novembro doannn passado; Dado escreveu A pobro velhinha, de

^™™fnova. carta anonyma, accusnn- I l0I.d0j curvada •M;|WM0*^£do-nie do adultera. Mou pae, | nos, não conseguiu conuum

/('¦

Quasi varou o olho de

uma anciã!

u„lao umn ' "'',',„ ao dosam-to 1' nnnos. nao ticou »v-ri":"-8;»»"»"™

antes do mo ei , lnlfnliiro e no da Hina *- ""- .,„ „« ps pss:terrenos, de cujoh""¦• m^TZ

'subsistência.?UH*Umpos? resolveu Helena

montar g^»?^? 0"tomoÍ, um? | moÍÍ;

'pAm<»!ros -tempos de vida

,'uiu'elle lionimii perverso e. -grot»-

setro. 'Porque manifestasse lnvi

pertinência, própria, de quem at- •

tingiu aos ÍI2 aniiotí do lutas esolfrimentos, a nobro velhinha.

quo é D- Marta do Jesus, inora--dor-i á, rua. Real Grandeza -**.casa. VI, foi aggredida. por Utttdesalmado, -que lhe atirou ao-rosto umu luta, que á "oivattill-

plr no olho direito.

A pobre nohagenaria íoi soe-

S. S. é contra o amor e nm- de de liomu.n e- ar- conjugai:M„,i f„i então .iulga. ¦on-U-l>

«*™ »:' «í» u*^ ^Ç?tfíM - Cafiei-me ho sete nnnos com

f "".nho

de um homem, a acon- Dario flc ArauJo, contra n. von-•• sa.'-se o ajiresontou-he lade <liv meus „aes. Blle.s conhe-

iif,!liml '"-' - --..'- - -lalln- riam os m&os antecedentes do

demiiftdo ;i penn dn dois nnnos dü QUQréndo casar peqa logo n mu

prisão.A POLICIA NO LOCAL

Comriiunlcndo " facto á policiado 3" districto. ao local comparo-cen o commissario lieis, o invés-tlgador do districto, guardas1 osoldado

,,,.. •¦,...* seguidos, a.uor.i contrai ,\ primeira, providencia a ser| ,, noivo de Virgínia, logrando ul- thmiulu, jã ti loitm' deve saber

l ovello esquerdo eii-ii nopcviin direita ¦

Depois, emqiuinto Kabll corrlupara, um lado. Odorlco escapava-se para o outro.

,lvml é _ ordens torminantes para, Impedir o trabalho da repor-tiígem. Nada. porem, adeantou,porquanto, quando a autoridadeali chegou, a rapaziada já eslava

,. | do volta, com tudo apurado.A PR'3Ã0 DOS ADVERSÁRIOS ; Ass;m ,, trabalho da nutoridu-

da pequena: namorar no portão6 que não pôde.

Uizcm até que os casamentosSão muis rápidos naquella zona,dénois que para lã foi designadoo

"br, Peregrino.

E ns sogras, naturalmente, de-vem estar satisfeitíssimas com a

gestão do delegado, que lhes pro-poreiona uma grande economia nochá com torradas, que todo noi-vo que so preza costuma tomai-intes de suir

Após a ,.,..,,•„„ do delicio. Ka- I de foi arrolar testemunhas, inti-

Iil •nou irrer pari ; lados,i;l nn, Lifuguuyanii, semi., pre'-so. no entanto, atra:'. tU- um auto.,,,.!,, guarda civil n. t!63, Phlla-

lou ás autoridades do 3" districto,„-..(.,-...•.._

miir o pae e a avó dn. morta aconiparecerem ao districto e afornecer guia, para que o cadáverfosso recolhido ao necrotério, oquo aconteceu, n:a-,i as forma!!-dades da lei.

•••••• •••*¦¦" •"* '

I

-C»-

amou-o. c. a •> n,jXraó passado casou-se na 2 me

t0<Cab£ uo casal que era o obje-

CtS» visado, Ernesto, ern breve

coriWBUlu da esposa uma a Uo

risaeão para dispor dos seus

bens o tudo vendeu.Reduzida li miséria pelo ma-

mVpnziir du vigilitucin dn ln»l»c-

,.!,;,;., dc Veliloiilos. ns nulos sem-,„,. ,.,stãd u Inuisgrodir :•,- ms-ll„;,,-„-s regalem, mures. IritUS-

!,,.,,.isõi's ostu-s do (.ffeilos dosas-I frnsoM; mornintilo quando por ex-

,1c vulocidadi

vn o tivessetãu rapidniuenlo.

riontem, porcin. segundo rifrre um miirinlielro ni''":l'"''' ,1,-ipho Nogueira, que t> apresen-K-iii1» (MHíOUÍroil"H0, l.tl 1H'ÍU;1I tlíl I . .. -. .,.,.;,I:i,i,vj <i,. 1!" tlisirii-tn.Tiiqiuuli--.. cin frente iiinrlelde Bombeii oh, i inn lim outro ra -

pn;:, com mem veiu cnlivorsnlidriale cerlu allura. mirando o ton-do' um i :i cin ão que Mie pari -

|-ipi]i,!ü, sciiiore n fui'"' o n,c"si i ui!ar. foniiu até u P!"ii;nTirail'-ul"s. onde Ivãlll parou, oli-trii.ndo u inilru nn run 'Solo doSot°ml)ro.

|ij,-„ este rapaz o no.luul noivode Virginin,

TriiUi-,c de Odoriuo Alves em-pregado de altninlarin, cum l|rtaniios. residenle á rua .Tose doAlencar n. SU. i «-.—¦¦ > u< .

\o ,,ii" pai-ece, segundo o que 1 Anlc-honl.em, rogisiou-si. n •-¦¦

vírn o marlnhoiro, K-.ül fora á yr,\ Caneca, nas visinluin.jiis .10

ciisu de Odorlco husciil-o, talvez n. .çj. uai nooidonle ele eouM-U' "*

liara cnn elle conversar sobro n ,.,.,„ lamo.ntuvois, pois, liello !>¦*

Iovcn que tora sua poiva e os ,,ra n vida um ancuio. l"»"1^01"-1-»motivo- iwr une deixara, de. ,.nl(!i,mHiti<. mitos do e.viinlni

• 5>cl-o. Vindo a pé, paia melhor I ultimo suspiro.conversarem, elles fizorum o tm- Trntifiitiivn |ioi' aqueai nia, mIcclo sempre n tratar do mesmo . „,.;,,. ,»i úntc-linii .avsumplo o dahi :,s discussões | ,,„„, pl,ssos iTopegns, quando, . Í!iU,m ,.,„., tendo a cabeça a es-

percebidas pelo marujo. ; mll„ „„,, cnnseguiu Eugu ( (:'• i j-^m. entram a fazei* desatinos.

Cinema TheatrO Central l, frn-.uir-i.lb ,• outras lesões £í tó 0 seu prejmsozmho.^.Hv.s»»rt ,,„ ,,„-,„,. ,-bicavas. garrafas

,. llccüiide peln A-p"'"^; ° (.IU: nd-is m«*as partidas espe-

r ""!."":

,n violimado foi frrtnsfo.rulo 1 a o ' .,„.„„,„,.• i'-" •• •¦ "¦¦ , Hospital dn iiiimp.n . i„t0,.vpiii No fim.

FRUCTO DO DIVORCIOí ^ ^f^aSÍ;». jA%£**»m™™-• •L. mnls a eoniedln j iilculidade. «ibciulorsc depois sor j Ma3.0 prejui/.o fica.

"Kcrm-sse iesastrad"" St^ít^^J^l 'íLít^S^

ssavpsrt sns |=s,-""*!E"ei "liln n. li-'

A FOME DOOSWALDO!...

A furtados autos , |jj B|]n 05uSÍ;;S^al''iiW»" ia casa...falleceu no Hóspilel

m isso ficou üuieaíiísum

llüi "siiriiPii" cm MaflüMtraV mu Portèlla n. I». ém Ma-

durelra. existo um botequim, de

propriedade de José Santos.

,,„ V,,;, om quando, apparccem,„„• nli nlKuns Indivíduos, que cie-

..,.-.. minndo, um . .... , .... „ t.s-

Kinprc/.n PIiTloje. nn tela, iWi!»Timii O' llrien e il»

íriiV ICO 1,0 " iveii cm '»<-iiliiHini — l't'.t.lT«»- eoiiiic —-III.AOliriMlS A ai AT, 1'Ulliirlnn <•

(d (trnnilCH atlriieçries ^r," c ti" fell-n sanlns — A '! !t '.»•!•.-

OIA n!» I.Ol KDitS — Slltiliall» enuiiiiúgtVt i*rcséllln Denii, om »»'•'

il«.v suas ereiicOcK ui:vvi.n:is|:«O AMOR 1*»/. CADA UMA" 1'""

\KKTi.vnnile-se os seus pn.C-i-j ;Donlingo.'ontretanlo, apimieceu

, ,„^s, veiu n Eallócer « mfolw ; Ul um £reguc". ciesconhecido,victima d., auto deseonhneido. se;.- ronhecia a "manha." dos;,„ ò seu cadáver rccoHudo no

j ^^ ,)alli. 0 intervir, a•rtii altura, en, um desses con;... ,- , nim ,, "sururfl

K.S.V

., ,...., „.,...- •••» | Cl...i -»••• ••' •ZI"_^'^'-íU^'ir;'--.,.,---^'*T?5.'?r'™*^^ Iflictos. i- oi u v."

4_M___nBSf5WB!B-BK_5i!BafS^^ fl | formou-so logo..

O rapaz come porum regimento!

._ ginto unra fome terrível!M-fu, grande oue o dinheiro quetenho não daria paru pagara.unaroioiçao em qualquer rostaui.in-°Assim

dizia Oswaldo dos San-los a um amigo.

Como o ultimo achasse, cxaggo-,-„ „o que dizia Oswaldo, que tra-Via regular importância, lez-lhever que comer assim era mipos-

' impossível'.' Queres pagarludo quanto em quiv.cr comer?

(.mero...13 os dois amigos entraram no

restaurante.¦__ o que ha de ser'. Porgunaio oarçnn aos recém-chegados:

Um kllo de carne do poi-co assada.— rn

Traga, já lho disseI* (l carne lhe foi trazida.viguna minutos mais o o gar

con levava para os fundos du ca-

su um prato de ossos..._ 13 agora? Pergunta-lhe, ri-

sonho, o caixoirò._ peljoada completa.A feijoada fo! posta sobre, fi

mesa, pMo Ir desappltrecendo en-

tro as mundibulas do Oswaldo. 0

oarçnn. de olhos arregalados,contemplava i.quelle quadro iné-

^'.fregue-sia deixava do comer

pal-a observar o Cargantua. Km

mela dúzia de gn.'fadas o prata»-raz sumiu. ,.r|.,-

julgava, o caixelro que a lere

Qâb monstro já estava conclui-

da..".Que esperança.1 Traga-me, agora, uma h->-

ôalhoadh

homem a quem Ia ligar minhaexistência, O certo é que, poiumã. dessas coisas Inçomprehen-slvcis que es-tão sempre a. • oo-correr-nos, uni-me a elle. wteumautyrio - hão lin oxaggerq pis-K0 _ começou desde o segunaodia de vida matrimonial. Nessedia >fl elle me cffendeti. passandoaímàltratàt-me. Carinhos nuncaos tive. DaVlo ora violento no.-,

,,,.,., - miséria pe.., ...» doeslos que me .atirava'ao ros o.• - oito ia apôs uma, vio- Nl,xia. tendo a dizer contra a mi

icntii SSSta^SW es de di- nha condueta, o„e mesmo íorja

nheiro ello ameaçou matal-a. i oi,"ntad?

que ella, recolhendo-so aos

seus aposentos, ingeriu umu doso

de veneno. -,.,,, o„n-Todos os martynos Helena stip

portou em silencio, mas. abando-rindn na Casa do Saúde, ntel»a-n ònto sem recursos, foi obrigadaa procurar a policia e a contai a

sue. desventura. .,„,.„„,An autoridades promeitei.im

apurar á grave narrativa da dos-

venturnda senhora.

desta vez, entrou em campo edescobriu que a carta iiifamanlefora cscrlpta por meu maridonuma sapatarln de S. Chrislo-vam. Nesse dia meu pae, uidi-gnado, dissB em rosto do Darioque descobrira mais esta. inía-mia, tendo elle confessado esseacto vil. Km represália, Daríoinventou as aeeusaeões que 0

publico já conhece.Km minha defesa, tenho a di- , ;í ,„, ...

wr-lhe mais isto: meu marido corrida pela Assistoncla e rou

ititoxiçou-so com arsênico por ; rou-sc «pés os curativos.imprudência. Muitos médicos, on- tre elles 'os drs. Renato de SouzaLopes, Costa Velho o EugênioCoutinho; aconselharam-11'0 con-etaíitemento a ter mais cautela,quando trabalhasse com essasubstancia. Darlo, longe do ou-vil-os, teve os symptomas aggra-víwIos, chegando, até, a usaróculos escuros, pois os olhos jáhaviam revelado o envenonamon-to Outra pessoa, nuo lhe cha-mou a Rtte.ne.rio para n inM>>'."-delicia foi o direetor da, \Vlutt

Terminando a. rápida palestraqne nos concedeu, assim falouD. Déa: .

— Estou liem eom B minhaconsciência. E' quanto me busta.

t'I-li

is iüttóires üe 5 i

••• •••• •"

A' üHEílORlA OETIRADENTES

iiliiíl ei ímlniU wy|iis imtio slp—_—

Um une subsiliolu uma lista de.ithèies premiados para lesar

Bílt- 100SQ00

—. -X--

Uma grande homenagemno dia 21 do corrente

-\'ão lin iinnginnoão mais fértil

Uma eslupiíla scena de sangueno morro da Favelia

Aleis uma voz n Kavclla foi | 1,i-0vhvu1:.i do I ...r,,.

Dois ciieíes k iamiiia «aedeixara seus parentes aííütifls

nor uma interminávelliaria lie iiílliar

),»• vCHiii e eonbeoidii a noodotá-- do, jogndores dc xadrez. Dois ude.|fj ,,t„.s dn eomplieado j(»i*o que l;olU uvéutiulo, -.• ii hislovhi ola so-

.ura .In u ue ,.• di/., pan, dis.ti-atrluiiielin rniului que perdeu sou ti-

lho nil ííaerra o so cni.q.nuua ems„,,„i,. ue tiibolciro a cinnnaulr-ainfeliz,' dois .ingadorün dr/,iiiinos,enipenluiriiiíi-se cerlu »•«« •'"' ro-iiliidn partidn.

Assumpto que exige n niaiorabsiriicfi". os parceiros lotülmen-1,, absorvidos pareci.a po-ti'llica-,lus. Veio uiiiit urnniui une levo,

proviivclinee' essa iiiesiiui un-ítro

qlll dc vigarista-,i,. do InriiLiIo» do tudo !,«!..*« mu,

pirn lositf o Pfoxinio, renovando

tüoRlro do uma estúpida scena de ,,,-es^o ç tocou 0nlrc » " ?»ii.¦'- i Himifiio mie tevo. inicioi eomo qtwst Mogndoros oiipncliosu i.-ui..:.¦lS,„ espe- ! mre nèonleee, morniont,; nn- U^n-, essi, to**™™™*

. ; i... ;„ ¦¦n.n neuuenii dis- -niiti-n os nnuiuteij dns tonos o (tos

il II

,7

Ius torres o dosois jogadores doíiVifll-' loguroio, mun pequem, dis- , cutre „> ainanl

cissfio, nuseidit de um motivo Poõ€ím o cnsnf ... billinr. Rnii" olles o eurcguclor

O'meto é o seguinte: l.l«no Kuar.c rosidenl:,! ti rua doprocessos cuja viinoiiatic . u. ,«¦-- „ ,llulu _ „ .^ ... ^ () núW („, Jc),.

A reunião de hontem, da *""•;» ,. tm ln. ^o^^o ^^o^

fl» -1 «° ™?™tC !L^J2!KÍ5 I foi SoSr-do lionten, por un, in- | |un ro

^.«.o ¦ »•'; "»

^.'.Jí l,' \m. J dois homens entrara,,, ali,,, pediu piim vei n-i nioindoi no curninbnlni'. u ciiritmboliir,.. Os

,. mu billiiote qncrcill. noiilo" «" íniiltinliciiviiin o os disrffiü r^r^a 'MjgstfLr<"1",,tl'S'

,., bre n or»n- Possui., di. loteria dc Santa < a-•»„,.„ delilioruroni sob e noi B« tri nríimmAo.

'''hoatro 1'honix. om .„.„ saluo M de listas quo se acuvij; .,

q„e gentilmente lhes foi posto a , ,..,,,„ ., „m,i dns pn rodos, do sniuo

disposição, no nndui de üiigraxutiMessn remi ião, trataram os aca-. lai-fauli continuou a servir u tri

0 case. porem. lORO upus ..•..."- ; ,..„,lii discussão. íwreein estar. ter-minado, não so siippundo. .inimusm,e loniiiISSU 0 VltltO que tOUlOU.

Siibbado. Francisco descia o,rim.,.0 o, „o meio do caminho, cn-catrou com o antigo deRiittccto <*•

iiovauiente. entre ambos foi tia-viiila discussão, pelo lllOHino U10- I

,iv„. que suscitara « anterior o

tnco om i-is.e. iami'a/.cii(lo eorrcf os tontos nos fiosde ferro. . .

K as horas no piissiiviun, sem que(«Uos ponsassuni

"enfio nu billinf.

p dia decorrou, „ tare ciil.ii ç ailltiniinu<:ão c.lectrien tn.o leve tor-,,, pnrn clianuir a nttençi.o dos

{irtvcflivoB- Kstes tão inlorossiidos

Dâ-flO a todas as nòssoas eom.T,NTÍnt.Mt!A AbUANÇA.,'. r.u.de.Avenida (iomi'S iMUdro, ., ""',^ "

„ ri-eiv-j."/" i¦ lieio Hyppollto c

i,nn;n ..'o Mnchatlo, lj

uhasta telephona.

nil.suas minesRun l

1(10 á bala. na coxa direita.B| I \ noliciu interveirt. porém, mil-

;;;;" W ' ^encontrou no loca! do crime o

UU* |4 ,->»!¦ ,.A1*. .¦% r>r».*l-

Ito, 22R. Nestas casas o .«¦»- '^^i^-u^uita.Ji tnterven-r. caido ao solo a cnn-

vida no trabalho a executar, pois offo.reccmos h»i».i ^ _^ | | ^^

h. m^ ••IrTM rv.

s e de maiormios e tia-.i-

¦torcer.SP o a esvair-se em san

gu«.At,'- o dono do botequim desap-

Pn0 Cforl|do fVd so. corrido pela

AM-ist.iinO.tii lo Meyor, sendo •><

ilêmlcqs tia mollior inaneui * -- . |jt|, ant!< pass;..,. »'-• tiv0 ,,,„- suscitara n mi,¦¦.•.....« . , ..„„ „„ «esiecui. .... »•*,;¦• •.'¦-conseguirei» o apoio das dom ts \^ uón „ imi,vl(u,0 fl» J' )S „„,„,. [oi s, tornando "'

,,,..„,,.,,,„,...£?_____ soeiaes. parnji nvan.fe t -

| l

M ,,„,„„„ ost,lv„ pvem.ad. . *.„,,„ at(, „„,, ,.,,, dado n.o- at."

^ acão pntrioitca quo vao emprelien- , ^ ímm n sapnten'n alegrou- ,„_ Mm,io, sacando do umn '

, ,„[ ,,fl ,.„,, i,,,,,-,,, do Mes-der. com o concurso do po vo..

_ , 6 npliçia, ;11,ie n perspect.- . - ^ ,llvt,jm, ,„„. (Ulafi vc/.es '

gn- „.„. „sidoneiiis dosA eommissão vao sobetn b (](; k). „.,„.,„. 0 bill.etc pre- b m «ntagonlsln. vcèiros as fnniiiluK fioiirain alar.

(llls d,, iniis.cn. para toe. n h_mi,Hl0 ,„„. ,„„,,, dua uuc tiulin projectis alcançou U;„',,.„ ,;,;,„ „ aesapparooiinontq dos

rante, o V^.jM.™ f^l para vender. Ua\,hosn< n0 vl„„,-,.. Ca/cndo-o tom- , ; ^ ,._¦_ 0olllo ,sl,s (.ntrussem

r,11'"; Omdotui-¦

dó nosso grande Kffoclivanienle lá ostoy,, nn lis- ,„„. „0 solo em cpntowooa dolo- m^ „ ,,,.„„,, ,,„ abando-talvcl.csctilptur.t d" i.»»

ç>m (lo ,.,,,„,„ (ll, «t eli. !„_ -Lfti. n m^ ,,„ ,,,„,„-. ,,as es-

^U'1'''0', , n ,,.,,,,,11,0 ar- .'arilo^conlen.phnlo com a referi- g ,„„ , „ crlmlnoao põe- „„ „.r„, sabia,,, do cnso

„ i ^têBiB-v -;:::; " cr-SSSSSA.: bfevrf -,;%Para ajudar o eStQli u0<¦_. J , nlS(!S históricas. ,.,,,.,,,,„,. „ bilholc cujo pro- A„ ..p,..!,,.,, elle os soceorros soldados, u piouiin

waldb « eualda.^f^,S c lI"?nl frente dn estatua, talarão « '

, ,,„ in-livi.lu.¦- viu ,,,,' m.í(,m.Í!,. sendo. ,un .segunlu, | mc;„S. '

, '

co.foram consuma - »¦'¦•*• '

cftde.nicoS, e un. operário, «>° " „ ,n„sm„ „,,.. , ,,„ ,,u Ho!il,ittt, de prompto Binçiiinnta:u. Q. o

quatro garrafas de vinho. .',Isentando o povo. „, ,.ÍM „ „ |„„.,i;, dnquel e dia n. en, estudo gravissuno. |.„huei«lí —

rioaalvM comei* a sobremesa, Os-

waldo contentou-se com quatro , ^^ c_. chftmndti e uni

'

cliicuras dc cafô! ' •• .'•-¦- —i-tcfi-nw» ao lílul!í! , r«i Sn n<s ! oultativo ministrava a.Após a formidável refeição. Os. j cuiuu _^ pnnai!GS »,

ro

Miendemos chamados a .domicür,-ni -ts:.'., 5851 ou '-'•¦ 1Inl" '''""' , -nffidnas

sio es mais bem montnd:

s ,.,„ einco noras c ümp « (l,,,,,.,,,,,,,,, ,.u;,si de «rn.;a, rou- uj , AH.,|B|0nc.i.i ( . .Meyer somii, ,..- .- ¦ ;,;,„,„.„.

r. casa. ; u a

r ,.,,::;;;"'-:;«&"scuo,., 11 ^ .««^ n<, H^tai ao, *,s

( . ^-g dcpoiSi. ^ tí„ „,

ü!'

bairro de Villa

mais de outro uiitorinr. j l:il,,-,.(:,nt¦ i. ape/.nr dc todos -K5 j Iwilud i^t '^".uYur ilu din de

Kií então o pobro siipaioiro com- esforços dos módicos nara salva-o ¦• • ul.llvnn„ r„i surpreou-

prehendeu o logro on, que cairá. Iveh, ella fnll »r, pn.k. nuidru- Io itmn, «u«:»h«ii|cn(j (,„ipl!nll,ulus

pada do iiontom. ¦' |vlj(,(1 intermiiinvnl, é aindaO ctiduvor. com guia ilusi iitito* i ..'.,'„ 1(i,, assistir o jogo ate o ti-',""¦""» |. nmiRT.il iisui "'¦ i"1' •".' I •', i i, ii" districto fo re- t|W ¦•"" '•'. ...,

",.,,.„ ,„,!• iiiiii-i onde Egurava o ralados du 1- ''- "l<'"- uui da ultima partida...

em qui¦'!"" ., ., ;,! niinlicanientos capiix.es do a.ludal-o ,,,,.,.,„ u,nqi,nnlo ringill exa-

waldo, que emua ;; •« •» s • P .

(^ . m_,a „,,,„„>,,;, das d, ,o8 sul„|it!|]. ,nas;doida^eeaCasndoki ^:

fi casa .1 O aP

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Page 8: -^ A Senp - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00708.pdf · "avança" é o menino que dirige os desastres da Contrai. E' o mesmo

WViWWT'

í A MANHA Torcn-feira. :t dr Abril tlc l!V.íft

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PANHIA AT06RAPHICA ,Ojj.».*rnW,«.'..|Arí>'P>

ixisra £? i MB BB

Apresentado pelo Pregramma Ser»rador continua o suecesso excepcio-nal do empolgante film de aventurasgalantes do famoso geriillhomem doSéculo 13

iÉBMPMWBaaWBWWWMMMMBBMBMWBIMWy

o mais extraordinário trabalhodo grande actor

^rjjpfl'"- V^jí^ptól 2 horas - Ouverture2,10 - CASANOVA4,30 - Ouverture4,40 - CASANOVA7 horas - Ouverture7,10 - CASANOVA9,30 - Ouverture9,40 - CASANOVA

¦sen sar ddd

Todas as almas bemformadas profunda-mente sentimentaes

devem assistir ao deli-cioso film do

Vilma Ban^y

g&mr J^^%i

fcuttk*

atravez da magnífica interpre-tação dos grandes amorosos— da tela ---

onaId Coh

ü El ;|?;SÍ3&1

Segunda-feira um film da UNITEDARTISTS com

iS^sPi

Segunda-feira, o Progr. Serr. apresentará esta ¥JP||Éf&grande producção da Tiífany, com Barbara Becí- feMí^^ford, Malcolm Mc Gregor, Lowell Shermann, Be£- &*=»*•¦ -jjty Blythe e Margaret Livingston. ||

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[@Ksa©]

theatro CARLOS GOMESlimpre/ii Pasclioiil Scgrelo

HMininMBMnmRIWIMHMM

Luta Iliirrclrii, 'quo vivera n figurii dc GHIUSTO

I Quinta e Sexta-feira SantaA'S 10 liorns

E.DUABDO GARRIDO

1!it-:i.]fjmí|Hr,-!

Ilisil liUma rigorosa o ettlcui'. iFistribuiçilo procedida sob acurado

critério artístico poln direccilo da Comiiiinliin Tlto'-l,o'-I.O'

JESUS —LUiZ BARREIRAVlrgein Hiiriii, Ainclin dc Oliveira Miirin Mngdnleiiii, ítala

l.Vcrcira — 1'iinto.s, Jardel .lorcolis — .linliis, Leopoldo fruta

._ A N.-imiii-iliinii, Nair Alvos — lliirio, Danilo Oliveira — (Jni-

i,ii:i/„ Arthur do Oliveira, etc.

SEXTA-IpiURA — MATIXK'!-:, A'S 2 3|4

Pola primeira vez, os niovliiicntds rythinlcos religiosos serãomareados pelo prof. RICARDO N.lSIUANOl'1'', eom seu grande

___ corpo do baile!

\-.;..:;--.:!?:3í3B»Bn%

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V:' ' ¦ ¦". \xíl^:« Q

Theatro João Caetano THEATRO S. JOSÉ'Eníureíin M. PINTO

0 COMPANHIA MARGARIDA MAX Q

ir,iii|iro/.a 1'iisi'IkiiiI Segreto

Q O THEATRO PltEFEItlDO 1'ELAS FAMÍLIAS CARIOCASMatlnêes diárias a partir das 2 liorns

HOJE o tml.-iM iiv -¦•¦•,>-.¦.. í-.s 7 »1'1 e t> !I|'IEI

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HOJE — NA TE'LAS^ r\ X PIAS OlillAS PK1MAS OAEf* U IWJIA3ÍOUNTI

Km MATINH'13 u SOIUE'W

y emiiolKiinle siipor-proilueçfto(| (Iraniallea, com :i ilivina

Q-j-JJ POLA NEGRIA|A Mm Madure, liaremos, ninilii') 0 A Caminho

8 de Shangai'•ja*0...On I'

in fllm ciic.-inlailiir, eom o.*iy nuciidos HlCllAKD DIA" f

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VI

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X," c «¦' feiras .sniiliis. ninuislnics rcl«i-i'sonla<.'ões dc

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—.In sc acham :i vcniln os liilheles nora estes csperlucnlos A j

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n mesmo actor (lest-mpeiiliniido tlúplp papel, tem op.portü-nkradc paru mostrar a Incrlvni destreza no miinoJo de acropla-nos, ora fuglnilo á enga, orn iieraoiíúindo n advertinrio Ictuiz,

Acrobiicliis iicrc-iis, lutii vlôlenlii nn tusclagom do mono-

plano om plena miircliií, e.omplotnm a destriil(;flo do uparolhoiliie não pode escapar ii arsucin il» Patriillili Acrou.

VU.N l''ll,.M aprcsenui n liiliirlantc comediu o.m '.' actos:

CAVANDO OS COBRESd novo o moderno sysloinii de se vencei' no slrufígle for life. (• 0

ensinado em dois tempos c ccnteinis dc garsalliailus l>clatroüpc coinlci! l¦'( 'X —

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