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O V I CE- Lí DE RASSUSTOU-SE

Escreveu: DOALCEI CAMARGO

O Madureira. que vem atuandoultimamente de forma razoável,com melhorias sensíveis em suaestrutura, na tarde de domingodefrontou-se eom o Bangn AtléticoClube, no Estádio do Clube Pro-letário. Não fosse o péssimo ea-tado da cancha, por certo teria-nios assistido a unia peleja melhorcom mais sentido técnico.

O Bangu apresentou-se no gra-mad.o lamacento do estádio subur-bano, oferecendo ao público pre-sente uma novidade em sua equi-pi»: Rui, o famoso médio paulista.fazia a sua estréia oficial no Cam-peonato Carioca de Futebol Na-turalmentc, sofrendo ainda as con-seqüências naturais emanadas deurna adaptação mais segura den-tro do sistema tático da equipebanguonse, nâo pôde o médio ban-deirante apresentar melhor traba-liso, considerando logicamente assuas grandes qualidades de crackinconteste. Entretanto, sem jogarbom, di ixou boa impressão, apn-recendo algumas vezes com roa!destaque.

A peleja f<u travada dentro declima disciplinar bom. com o Ban-gu manejando bom na primeirafase, empregando uni eficientedrain? <\>- jogo, valendo-se da soamaior >\>><>> de técnico, para logoaos 1.'? minutos marcar o seu pri-y. íro coal oor intermédio dc N"t-vio, cobrando muito bem uma fal-í.a nas proximidades da grandeV?. i adversária. A pressão ban-f:*s ns' continuou, tendo MoacirRueno aeionatlo 0 marcador para2 a n - xatamonte aos 25 minutesrio luta. Aí então melhorou o Ma-d uretra e passou a exercer certodomínio, usando a tática de con-tra-ataque, penetrando sempre comperigo na retaguarda dos locais.ao passo que o Bangu se acomo-dava no marcador, Aos 38 minu-tos dc jogo Osvaldlnho, com bo-nita cabeçada, marcou o tento queseria o de honra em favo»- do tri-color suburbano. A primeira faseterminou eom o resultado de 2 a1 pró Bangu.

No segundo tempo o Madureiramovinn ntou-se melhor. A sua de-fesa, firme nos n-chaços • .-¦ -gura na distribuição Ai<^ passes.deu vida nova ao conjunto, tendoWebcr se agigantado dentro daárea. barrando completamente aspreterições dos avantes contrários,no que foi bem çoadjuvado porseus companheiros. Entretanto alinha de frente pecou pelos arre-mates finais ao arco guarnecidopor Osvaldo. Nesta altura o Ban-gu se via em palpos de aranha pa-ra conter o grande entusiasmo ma-dureironse. Mas. quase findando ojogo, exatamente aos 44 minutose 30 segundos, Moacir Buenos mar-cou mais um tento para o Bangu,consolidando de maneira decisivao triunfe» dos mulatinhos tosados.

No time vencedor destacaram-seOsvaldo, Bafagnelli, Mirim. Moa-eir Buenò e Zizinho. No time per-dedor, Irezô, Agnelo, Weber, Wal-ter e Osvaldinho,

O árbitro Gimenez Molina leveum desempenho regular.

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raoH ia liderança o FluminenseO jogo Vasco ,r Boca Juniors parecia que ia servir de aperitivo paraa (punia rodada do returno. Foi um fracasso de bilheteria, mas re-

saltou num sucesso da equipe vascaina que, sem exibir aquele primorque lhe valeu dois títulos, logrou um belo triunfo internacional, de-monslrando, apus os dois empates do grêmio da faixa de ouro, quea hegemonia do futebol sul-americano está agora em poder do Brasil.Desfalcado de Maneeu e Ademir, com a sua defesa atuando com altos

ugrau assim mesmo o clube de São Januário um triunfoa superioridade inconteste tiofácil, com ires "goals"

que traduziramcampeão de AA e ãt) dentro da cancha.

A retração do público no sábado permitia untecepar uma renda re-corde. para o Fla-Ftu, mas o tempo conspirou contra o clássico (pieserviria de « have para o campeonato de ãt, A vitória rubro-negra po-;/<•/.•./ dar outra feição á corrida pelo titulo. Voltou, porém, a triunfaro tricolor, pelo mesmo escore do turno, e com o mesmo marcador:Orluiiao, O ria Flu resumiu-se num duelo de defesas, sendo que umcochilo da retaguarda rubro-negra facilitou a conquista do tento tricolor.

ü Flamengo jogou de igual fiara igual e por duas ocasiões teria go-leado, não fossem milagrosas intervenções de Castilho c de Píndaro;> •< . quando o goleiro já tinha sido vencido, conseguiu rebater a pelotana linha de "goal", O rubro negro, que vinha embalado no returno,não conseguiu, outra vez. passar peto Fluminense, cuja equipe firmou-se,ida, na capilánea do campeonato, perseguido a um ponto pelo

Zezé Moreira considerou oma tsBangu c a quatro pelo Botafogo, clube qumais finge rival de sua turma.'{angu, atuando em seus domínios, voltou a fazer as pazes coma vitória. Obteve um triunfo cômodo frente ao Madureira. consolidando,

de vif.t-lider.i grande surpresa tia rodada, que não podia passar sem apresentar

surpresas, foi a derrota do América frente ao Olaria. Foi esta a pri-meira vitoria olariense sobre o América, fado mesmo escore com queabatera o Vasco, guando também conquistara o seu primeiro triunfosobre o clube da Colina, ali mesmo em São Januário. So primeirompo ainda dominaram os rubros, tudo indicando que seriam os ven-

conse-modo osse vau-

e logroumarcados

expecta-

redores. Porém, na etapa derradeira os "bariris" empataramguiram o lento da vitória no minuto final. Ficaram desteamericanos definitivamente fora do pareô, O Olaria poderágloriar que cm ãt derrubou o campeão e o vice-campeão de 50.

o Botafogo não teve medo do espantalho do Bonsucessoum amplo "placard" em São Januário, com dois "goals"pelo veteranissimo Dirilo. O alvi-negro continua, pois, nativa no terceiro põslo.

Finalmente, o São Crtstóvão foi a Silerói, retornando com um belotriunfo sobre o Canto do Rio. que neste campeonato, além da "lanterna"ainda não conseguiu uma vitória sequer,

Xa pro rima rodada, leremos o jõgo-ehave Bartgü x Botafogo. Decisãoda coloração mais importante, a de (piem perseguirá o líder. O Bangu,mesmo perdendo, ficara no segundo posto, a três [tontos do Flumi-nense, que assim folgará na ponla, com uma diferença que lhe po-dera garantir o titulo. S'a hipótese do empate o Botafogo ficará forado parco; no caso da vitória banguense, o titulo será decidido numduelo entre tricolores c bunguenses, já afastado o perigo alvi-negro.

O Fluminense terá um difícil compromisso na taba "bariri", anteum olaria que vem embalado de uma vitória de fibra sobre os ame-ricanos. Vai ler muito giie lutar a turma tricolor para se garantirna liderança, ttn cochilo lhe poderá ser fatal.

Xos elimines complemenlares, o Vasco irá a Niterói jogar com oCanto do Rio o America enfrentara outro time leopoldinense, oBonsucesso, a (piem venceu no turno no minuto final pelo escoremínimo < o São Cristóvão ftreliará com o Madureira, na rua Figueirade Melo. O Flamengo descansará.

CAPA: — Joel, a grande revelação do futebol carioca, o mais perigosoextrema direita que já apareceu nos últimos tempos, ao lado do seu com-panheiro de ala no Flamengo, Hermes, que èlc considerou o meia ideal.Joel reeditou no Fia-Flu as performances que o consagraram.

CONTRA-CAPA: - Castilho foi mais uma vez a grande barreira tri-color no Fla-Flu. Ei-lo realizando uma espetacular defesa na hora emque Aloisio ia cabecear. Lafayette e Pinheiro correm parti o goal com ofim de impedir qualquer surpresa.

VERDADEIRAtourada em S. Januário

Escreve: RENJAMIN WR1GHT

Antes de iniciar este comentário,quero aqui ressaltar que a tarefado cronista ê relatar ao público,com imparcialidade, exatamente oque acontece nos locais de compe-tiçõos. Como tal, para o espeta-çulo de domingo, em São Januá-rio, o único qualificativo que en-contro é: deprimente. Infelizmen-te, alguns elementos da social cruz-ma)tina, poucos é verdade, eontri-büiram grandemente para a vio-lôncia que imperou em todo irans-correr do prelio, incentivando ostio Olaria à prática do jogo vio-lento, o vaiando constantemente oquadro americano. Sob o olharcomplacente dc Tijolo, presencia-va-se uma verdadeira tourada nogramado de São Januário.

Ao final do jogo esses mesmoselementos, não contentes com oque haviam causado durante o pré-lio, lanqaram cadeiras e outros ob-jetos sobre o local em que se en-contravam os sócios do América.Degenerou-se o conflito, tendo di-ficuídade a polícia em apaziguaros ânimos, após muitos estragosterem sido feitos. Onde estamos?Onde já se viu tamanha falta deespirito social e esportivo? Estoucerto que a diretoria cruzmaltina,sempre zelosa pelo bom nome- doVasco da Gama. clube de tradição,saberá punir severamente essesmaus elementos, que só souberammanchar o bom nome do clube.Qli" sejam punidos severamenteesses indivíduos, indignos dc per-tencerem à uma agremiação detradição como o Vasco da Gama.Depois, então, devem meditar sô-bro seu gesto, o chegar a conclu-são de que, afinal, o América ti-nha tido para com o Vasco umagentileza, cedendo-lhe a data desábado e prontifieando-se a jogarem Sào Januário. Pelo menos oe. píidto de hospitalidade deveriater imperado e. além do mais, oprejuízo que deram ao patrimônio<\u clube não deve ter sido peque-no. Estamos cotos, todavia, quea direção cruzmaltina saberá pu-ní-los severamente. O Vasco daGrana é um grande clube e nãopode absolutamente exnor seu bomnome pelos atos de indivíduos iso-lados.

Sobre o prelio propriamente dito.nâo tivemos oportunidade de pre-senciar um bom foot-ball em vírtu-de da violência empregada pelosjogadores. Entretanto o Américaaoresentou bom jogo de conjunto,destoando somente a atuação deDimas, que absolutamente nâomostrou espírito combativo noslances dentro da área.

No América destacamos Godo-fredo, Osvaldinho, Natalino e Rn-nulfo. No Olatda, Itagoré, Job,"Washington e Esquerdinha.

BOA VITÓRIA DOSALVOS

Comentário de ISAAC CIIKKMAN

Mais uma boa vitória conquis-tou o São Cristóvão neste campeo-nato: boa, porque foi assinaladasobre um adversário que, om par-tidas anteriores, havia se condu-zido com acerto e que em seus do-mínios era sempre mais perigoso.Mas o marcador de 3x1, assinala-do pelos alvos sobre o Canto do

(Cont. na pâgv 12)

Chefe de Publicidade:SEBASTIÃO SANT"ANA

ENDEREÇO: — Rua Visconde deMaranguape, 15 (Lapa) — Rio

de JaneiroEnderôço Telegráfico:<REVISTA>

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Redaç&o: 23-4447Publicidade: 23-9570Gerência: 23-8647Administração: 23-2560Portaria: 22-6*03

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N.° 712 29-11-51Fundado em 12 de abril de 1938 — Propriedade da COMPANHIA EDI-TORA AMERICANA. Diretor-presidente: Gratuliano Brito. Diretor-ae-cretário: R. Peixoto de Alencar. Agentes em todas as capitais e prin-cipais cidades do Brasil. Representantes: — Estados Unidos da Américado Norte: Aguiar Mendonça, 19 West 44th Street, New York City, N.Y.Em Portugal: Helena A. Lima, Avenida Fontes Pereira de Melo, 34, 3»Distrito, Lisboa. África Oriental Portuguesa: D. Spanes, Caixa Postal,434, Lourenço Marques. Uruguai: Moratório & Cia., Constltuynte, 1746.Montevidéu. Sucursal na Argentina: Inter-Prensa, Flórida, 399, B. Aire»

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Oto Glória recebeu um autênticoabacaxi das mãos de FIávio. Cul-pado ou inocente pelo fracasso da

campanha do Vasco?

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dndi iramftnte sensacional, " '"ímlll(1 0 drama possa ser sentido emtoda a sua extensão, vamos co-

nossa história verídica,Flavio Costa.ne-ear a

com a saída <

l<M ,rNOVOv TIMONEIRO QUEREPRESENTAVA UMA DÚVIDA

Estávamos presente por ocasiãodo distraio «Vasco-THávlo Costa».K poderíamos, sem chegar ao exa-Kero dizer que contribuímos comconsiderável parcela para o êxitodas demarches que se processavampara o aproveitamento de OttoGlória. Trabalhamos pela sua as-consão. na certesa de que estava-mos fazendo justiça a um batalha-dor da causa, a um elemento com-potente quo apenas precisava dsuma oportunidade para revelarseu.- méritos até então ocultos. Enão ficamos decepcionados pontueo nosso pensar, coincidia exata-monte com o dos diligentes cruz-maltinos e assim, uma vez consu-mailíi a saída de Flavio Costa, adireção dos quadros profissionaisdo Vasco foi entregue aos cuida-dos de Otto Glória que entrou emação imediatamente.

CM RELATÓRIO HONESTO EUM A FAI ,SA 1' i ÍOM ESSA . . .Otto Glória não ignorava os pro-

b lemas do Vasco. Sabia também oque era preciso para levar a cabo.com êxito, a sua árdua missão. Ar-mar um toam para a conquista dei:m tri-carnpeonato não era tare-fa muito fácil. Mas Otto Glorienão era um inexperiente. Não te-meu a responsabilidade porqueconfiava nos seus méritos, nos en-

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INOCENTE OU CULPADO ?

sinamentos que colheu commados grandes técnicos dj,,.; brasileiro fOndino Vlonvió Costa). Restava, apen

a diretoria dó Vasco forn.Otto, o material necessário desempenho da sua fuconceder-lhe também, o in.sável apoio moral c f in;Cheio de otimismo, Ottoenviou amplo relatório aria do sem clube, dizendopor tim-tim o que estava pido para dar ao Vasco, ,, .ina»s desejava. Mal sabia 0a primeira grande decepçâ<por nascer. Otto Glória hadido reforços. Pediu quetratasse com urgência umro lateral, dois médios >¦ pcantes. E explicou porquios onze titulares (Barbosa,to. Ciarei, Ely, Danilo, ,I< isourinha, Maneca, Ademirca, Friaça), só contava •com 1 bons suplentes (Ernifredo, Dejayr e Ipojucanltanto, dispunha apenasplantei de 15 jogadorescanrnahha dó iri-campçoiiidirigentes do Vasco, na p-seu ilustre presidente, pr< *Otto atender o seu pedhteria os reforços solicitado|, '•"innjijiii aguardandovklêncías que não seriam *-nem mesmo levadas cm icão, Otto pediu um bom

[tou alguns nomes (SantFantos ou De Sordi). Pe 1médios •¦ sugeriu (Bau< •Ruai inho, Bran d Sozinho • íDisse <pne precisava detes e. apontou nomes * Jultnbens, Didi, Pinga, Jair)

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CORPO ESBELTOE FACEIRO!...VINHO CHICO MINEIROSeja inteligente! Não espere en-gordar demais, tome de hoje emdiante VINHO CHICO MINEIROque conservará o seu porte ele-gante. A perda de poso é natural,não faz mal e não provoca rugas.Insista no tratamento e depois doterceiro vidro o seu corpo tomarálinhas firmes e delgadas adquirin-do forma elegante indispensável àmulher moderna.EUTRICHOL ESPECIALque faz voltar a côr natural aoscabelos. Fórmula completamenteinofensiva, não contém nitrato deprata ou outro sal prejudicial àsaüde^. Revigoriza o cabelo, não odeixárndo quebradiço. Pode aerusado indefinidamente, e o seuuso prevlne a queda do cabelo eelimina a caspa. Antes de acabaro primeiro vidro, o seu cabelo es-tara completamente revigorizado,tendo voltado, portanto, à sua côrnatural.PARA COMPLETAR A SUA BE-LEZA E PERSONALIDADE USEÊS^ES PRODUTOS DA MUL-

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:'\.;'-, Reportagem de CHARLES GUIMARÃES

POR QUE O VASCO DA GAMA PERDEU O TRI-CAMPEONATO • O QUE PRECISASER ESCLARECIDO • UMA HISTÓRIA VERÍDICA QUE APONTA ERROS IMPERDOÁ-VEIS* A QUESTÃO DOS REFORÇOS, UM RELATÓRIO E UMA FALSA PROMESSA •QUANDO O "SANTO" DE CASA CONSEGUE FAZER MILAGRES * O QUE FALTOUAO VASCO * APONTE-SE OS VERDADEIROS CULPADOS DA TRAGÉDIA VASCAINA!

A derrota frente ao Olaria, re-presentou para o Vasco o fim desuas aspirações com relação aocertame do ano de mil novecentose cinqüenta e um. Mais do que umsimples torneio, perdeu o clubeda colina a maior «chance» paraa conquista de um título pomposoque vem perseguindo a váriosanos e que até. bem pouco, repre-sentou o maior sonho da famíliaeruzmaltina — o trl-eampconato.Por essa razão, somente por essarazão, podemos justificar a ira dotorcedor, do sócio cruzmaltinoapós o término da peleja com oOlaria. Vendo os seus lindos so-nhos caírem por terra pela razãomenos justa e surpreendente deuma derrota que não figurava noscálculos dos mais pessimistas, foique associados e altas figura? doVasco deturparam o sentido daguerra. Aquela que para todos re-presentava uma guerra de cam-peonato, transformou-se numa r<>-volução interna, com grande dosede vantagem para os rebeldes. Osrebeldes representando um povomal administrado, mal governado,rebelou-se contra o chefe do go-vêrno o seus auxiliares e o queaconteceu todos já sabem... So-papos, carteiras rasgadas, apupose outras demonstrações de hostili-dade para com os atuais manda-tários do clube da colina, Paraos vascainos a evasão da cólera,justificava-se. Para os neutros,nasceu uma dúvida. Teriam mos-mo os dirihentes eruzmaltinos si-do os responsáveis pela perda dotão sonhado tri-campeonato? Atéos vascainos mais ponderados op~taram pela dúvida, dúvida queprocuramos esclarecer nesta repor-tagem. por todos os títulos ver-

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Duas molas do time do Vasco: Ademir e Oto. A ausência do P>fêz muita falta tio segundo.

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ijzou dizendo; «Se não fôr possí-1 ,"l conseguir tais elementos, de-,Apt que a diretoria contrate ou-»A- de igual categoria».

BAUER E O PRIMEIRODESENGANO...

Quando Bauer se desentendeucom Leônidas e foi afastado dotoam, êle não escondeu o seu do-soio'do mudar de camisa. OitoGlória estava ao par da situaçãodo Bauer. Sabia perfeitamente quoaquele incidente proporcionava aoVasa1., a grande oportunidade drenganjar em suas fileiras o maiormédio de ala do universo e por ia-po mesmo tomou as primeiras pro-videneias. Bauer aceitou em min-cípio a sugestão de jogar no Rio etudo parecia definitivamente arre-piado para a transferência. Ottoquis ir a São Paulo liquidar o as-

opto. mas o presidente Otáviopovoa achou quo a palavra finala. veria s-er dada pelo presidentedo clube o por isso mesmo, ru-mou para aquela capital. Voltou

üi Bauer, alegando que o jogador. tonoionava deixar o Estado e

:•> o São Paulo nflo desejava ao- s'fazer do seu concurso, Os jor-

paulistas publicaram a en-h vista do presidente cruzmalti-

« Bauer então escreveu umatrla a Otto Glória declarando quo

no fora procurado pelo matoralasenino. Otto telefonou para

Bauer e dele obteve a confirmação,davio Povoa não havia conversa-

i nem mesmo procurado o joga-d. ;• Tampouco foi feita qualquerconsulta ao tricolor bandeirante.

m, Rui sucedeu coisa some-ihante.

IJLINHO, RUBENS. PINGA E\NTOS PODERIAM ESTAR NO

VASCO...

Otto Glória soube mais tardeítie a Portuguesa se mostrava pro-.ousa a negociar vários de <?eus< gadores, notadamente Rubens,fustado do conjunto por questão• disciplina. Otto obteve dos di-igentes da Portuguesa a promes-a de que nflo so Rubens, comoulinho e Pinga poderiam ser co-

iidos ao Vasco por empréstimo atéfinal da temporada. A Portuguô-

a nüo alimentava Tnais esperançasorn relação ao título máximo c o,'asco era sério candidato ao tor-030 carioca, mais do que um for-

candidato, o Vasco se apresen-ava capaz de sagrar-se trl-cam-

Nada mais justo portanto,.".: • a Portuguesa ajudasse o Vas-Tinha a garantia do retornoseus grandes jogadores e isso

ra tudo. Alem do mais, boa so-aa de cruzeiros, receberia peloivor. Naquela altura Rubens eus-

tnrin apenas 200 mil cruzeiros.,.O fali foi levado ao conhecimentodos dirigentes cruzmaltinos. Po-voa^ achou que não seria bom ne-gócio para o Vasco, a vinda deJulinho. Disso élo: «Quando oFluminense não o quis é porqueêle não vale nada./... Dito isto,o assunto foi encerrado. Perdeuassim o Vasco, a orando '-.chance»que Otto pleiteara para reforçar oseu plante!, , ,

OUTRAS DECEPÇÕES E O«CASO* DE SORDI

Outras decepções nasceram. Nãovamos comentá-las para não nostornarmos por d-anais extensivos.Vemos apreciar agora o «caso* deS<»rdi. Eurico Lisboa esteve emPiracicaba, Tentou trazer De Sor-di. mas o XV de Novembro solicl-tou 800 mil cruzeiros pelo seu«passo*, quantia considerada exor-bltante polo dirigente cruzmalti-no. O assunto parecia liquidado,se Otávio Povoa nâo telefonassepar;'. Piracicaba reatando as de-marches. Depois de alguma dis-cusíüo ficou entendido o concor-dado que por 600 mil cruzeiros De$.< rdi seria cedido. Mas OtávioPovoa depois de comprometer-secom os dirigentes do XV de No-vembro, forçando inclusive o nãoaproveitamento de De Sordi noprélio de abertura do returno naequipe do Piracicaba, desistiu dojogador, sob pretextos que nãoconvenceram. Por fim. ao invés deDe Sordi, Povoa trouxe Arnaldo,jogador aspirante do Palmeirasque veio ser reserva do suplenteLaorto, ganhando 9 mil cruzeirosmensais. Portanto mais 2 mil cru-zeiros que Ademir, Maneea, Dani-iO e out ros. . .

OS REFORÇOS QUE VIERAM.,.

Otávio Povoa atendeu ao pedidotio Otto, O técnico pediu reforços,pediu novos jogadores e o presl-dente contratou: Sarará, Arnaldo,Dirceu. Cabano. Amorim, Célio eoutros. Agora perguntamos: ês-sos jogadores, sem qualquer ex-pressão, jogadores sem méritos,sem qualidades técnicas, podem edevem ser considerados como re-forços para um tearn que aspiraum tri-campeonato? O Vasco pre-cisaria de um Sarará ou de umCélio para levantar o título? Cia-ro que nâo. Para o Vasco, reforçopropriamente dito, só poderia seconsiderar um Bauer, um Rui ouum Pinga. Em São Januário e nossubúrbios úo Rio existem milhõesde Sararás, Dirceus, Cabanos eArnaldos, que pagariam boa somapara atuar entre os cruzmaltinos.O Vasto não precisaria ir tão lon-

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Uma dupla que se desfez: Otto e Flavio. O primeiro ocupou o posto dosegundo e nào conseguiu o terceiro título, Nem Alicate obteve su-

ceíjso no Flamengo.

ge para consegui-los. Em suma,ficou o Vasco com o plantei de 15jogadores para a campanha do tri-campeonato. Desses 15, algunscai ram verticalmente de produçãoe outros foram afastados por mo-tivos de contusão ou penalidades.O Vasco perdeu Ademir, uma dassuas grandes peças o se viu pri-vado em alguns jogos de outrosgrandes valores. Apenas uma vezatuou com o tearn completo notorneio. Houve jogos em que do-minou o adversário o acabou ven-ctdo, como rio prélio com o Ola-ria.

PORQUE O VASCO DEIXOU DESER CANDIDATO

Lutando com falta de jogadores,lutando contra uma série de anor-

malidades quo devem ser previs-tas em duras campanhas, lutandocontra a falta de uma boa concen-tração è do amparo da diretoria,Otto Glaria fêz o que pôde. Fêzmais do que o possível. Andou co-locando Augusto e Danilo no tearnem péssimas condições técnicas porfalta de substitutos. O Vasco dei-xou de ser candidato, perdeu o ti-tulo por Incompreensão e desin-teresse de alguns dirigentes. Nãose culpe o técnico. Êle não é«santo». Mil agres ninguém podefazer. Se Otto nâo pôde contarcom o que precisava, o seu traba-lho não deve merecer restrições.Os verdadeiros culpados, os Uni-cos responsáveis merecem sercondenados. Vamos deixar que opúblico aponte por nós, os algozesvascaínos...

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Cr mel Otávio Povoas, presidente do Vasco, uni dos personagens do drama do tri-campeonato

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Page 7: ,Ç 5- A A í Hstrito Federa]

O primeiro goal do Vasco, marcado por Ipcjuean,

VITÓRIA ACIONAL DO VASCOPúblico pequeno cslèvc sábado

no Maracanã, quando o Vasco daBania enfrentou a equipe do BoecaJuniurs, da capital argentina. Beal-mente, afora o caráter amistoso tioprèl.ii», num momento ent que seaproximam unira vez os doismaiores centros esportivos tio Con-finente, não havia uni interessec\|ráord inário cm tòi no do .*.. -tejo.

.Mas, se consideraria ts que setratava de uma peleja inleruaeie-nal, entre dois quadros íiv indts-cativei categoria especialmenteporque o Bocea jamais linv.i i pei -

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Na presença do juiz britânico Mea-de, trocam flàniulus os çaptaias.

LUÍS MENDESilido um jogo cm canchas cariocascm toda a sua longa histói iaera de se esperar um públicomaior nas magníficas dependeu-cias desse imponente Maracanã.

Acontece, porém, que o calordeve ter espantado ntttiía gente, cpor isso mesmo dcereseeu aindamais a assistência que tomou orime» do estádio. Mas os uuc láforam devem ter saído satisf atoscont a vitória dos nacionais, polomerecimento desse triunfo e pelaindiscutível superioridade tio Vascosobre o Bocea. Voltamos a dizerque não se deve. nem se pod '.comparar o futebol hrasileii > com11 futebol argentino, tomando perbase essi s encontros entre clubes.Isso apenas nos pode dar uniuluz paia observações, mas nunca

. um caminho seguro para conclu-soes definitivas, iina coisa é umjòg > de clu',.es. outra mudo di-lerene um prélio entre s°locôesAgora, o otie não há dúvida, c queo Bocea esteve pior que na estreia,o muito abaixo, mconipará vei-mente abaixo do que foi em SãoPaulo contra o Palmeiras. llBocea foi tão frágil, tão incout-pret nsivelmetite fraco, que o Vasconao teve uuc se empregar a fundo,para vence Io por tuna contagemque poderia ler sido bem maior,st' maior fosse o interesse dosVasca i nos.

i) Vasco entrou para jogar tudoo que sabe. Começou, realmente,ante o prestigio do contender, ajogar o que sabe c o que pode.Atingiu os 2x0 sem mais riehm-gas. Kntáo, como visse que oBocea não se apresentava melhorque um tinte comum, tão comumcomo os nossos mais fracos qua-dro.s da divisão superior, resolveuconduzir o jogo sem muito es-foiço, apenas fazendo o tempoenter sem que dano algum aniea-casse a sua vitória. De formaque o prélio, a rigor, só teve umbom pedaço: foi naqueles pri-moiros lã minutos, quando aequipe vascaina desenvolveu umbelíssimo futebol, premiando opúblico com tnna exibição certa,segura e emoldurada por filigra-nas e arabescos (pie enfeitaram opanorama do encontro. Depois, jácom a vitoria assegurada pelos

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O quadro vascaino que conseguiu derrubar o Bocea, invicto em dois jogosno Brasil. Km pé: Eli, Barbosa, Jorge, Augusto, Danilo e (darei. Aga-

citados: Tesourinha, Ipojuçnii, Friaça, Jansen e (bico.

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Sensacional defesa a escanteio do goleiro Diano, num af atine do Vasto.

0 segundo «:oftl do Vasco, assinalado nor Friaçn

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Page 8: ,Ç 5- A A í Hstrito Federa]

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-Seis lances do choque internacional Vasco x Boca: 1) Barbosa defendo

fr acossado por Wontano. 2) O goleiro vascaino prepara-se para calar »f couro sob a proteção de Jorge. Jansen e Augusto 3» Helesa ditml do'

Barbosa numa investida de Montano. euquanto Augusto core, nua o

laneé t) Os argentinos chutaram com mira, mas Barbosa ^'V1'.'» ll

escanteio 5) Cabeceou Busico e o -oleiro vascaino encaixou. G» Beinler

O time do Boca no seu terceiro jogo, sofreu a sua única derrota noBrasil Km pé* o técnico Baldonedo, Sosa, Diano, Otero, Acosta e Bcn-

\iar7i Agachados: Gonzales, Moiitarib, Ferraro, Benitez e Busico

.•nlt.s dc í'"riacíi (* Ipojucar-Vasco "cozinhou" o adversárioem "molho pardo", ou cm "banho-

uiaria", sem ler nunca ameaçadoo seu arco, assinalando <> lorceiro"goal" na melado <!<> tempo final.'Pelo volume do domínio doVasco c pela fragilidade reveladapela equipo boquense, quer nosparecer que o liocen sentiu, alémdos efeitos do calor, o naiuralcansaço como conseqüência dassuas maratonas d'rs últimos dezdias. Pois o conjunto do liocea.lunior.s, em ii'1/ dias. viajou deBuenos Aires para o llio, tio Uiopara ihtenos Aires, e oulra vozdesta Capital paia São Paulo ede São Palllo paia o Pio, entre-meando jogos, cm número exalode quatro: com o Klamengo, com,) Oiiíhnes pelo certame argentino,com o Palmeiras cm San Paulo icontra o Vasco. Sem que is.s iofuscpie o brilho tio triunfo vascaino, não se pode olvidar essedetalhe como causa para uma e\ibicão tão sem força c tao descolorida, de um time que tivera umaestreia boa contra o Flamengo t(Mie realizara uma atuação magní-fica contra o Palmeiras. Foi la<paradoxal a sua queda dc ,tdução, cpic nao temos dúvidas emapontar essa causa como o nio't\ >mais forte para a pobre exiliiçãoilos rapazes do Bocca. \ surpresaque, nos causou a atuação pálida

í|.i Bocca Jnniors se explicalato tle termos assistido ao ¦¦ ¦¦„de S Paulo, com o Palmeiraquando o lime argentino ofenuma boa prova dc sua i a.p.dade. Nos pareceu que o pr«.'quVasco se deixou levar p'ela -presa, pois o time de São Jann,rio entrim em campo segui ique encontraria um adversário ;rigoso; ao sentir a sua 1'•¦;<:.dade se deixou contagiar p- Ia !targia, ei ente dc que esta1posse de uma vitória certa

Individualmente, no Bocca,tio leve lictns defesas, mas íallino segundo "goal" do Vascdama O chute de Danilo \ ;ser detido, mas ele soltou apropiciando a Friuça a opidade do tento (adnian 'vi'/ o nielluor jogador tiahoíptense, aparecendo connotável "bncíC ccnl ra I ' u. •ta\a jogando regularmculesuhstiluido por Perroncinnao comprometeu. Sosa desr;\ eu Boa jierl orma m r, priconm med in direi to, depoismédio esquerdo. K". sem dm.um grande medro. Acostamal e Benditsi esteve s(iou/.alez não conseguiununca por Jorge, Moutagmimais impetuoso dianteirotíllO e o seu melhor hulUiataque. Ferram \ ínha

(Cont . na n:'q-

>* tí}£Ly^^ -^t^- 9»Vo "V^^L

32 doÂL- l/4fe^)~ /Í^TrJotO

M entrar com luda e tudo, mas liarbosn d-ivmleu com o pe, como recnOs três goals do >'nsco, observados por José Bomeu, em ~r:

VVilliam , uimaríies

Page 9: ,Ç 5- A A í Hstrito Federa]

O Fluminense deu uni gigantescopasso em direção ao título rua-viiiu., tornando u vencer o Fia-mengo por l\0. Em pé: Findara,Víf< r. Falsou, Castilho. Pinheiroe Lafu,\otte. Agar liados, nu mes-ma ordem: Telé, Orlando, (ar-

Ivle, Didi e Quilicasd

o Fla-Flu tornou n sacudir ocidade, em nova apoten.se ao fu-tebol. Cm público eslupendamenteürande fez das arquibancadas iloEstádio do Maracanã a molduraideal para o espetáculo esportivode domingo. As emoções foramvividas, pelas duas torcidas, desdeti manha, começando no jogo dejuvenis, passando pela pclej i deaspirantes, para finalmente crês-ecrem no jogo principal, vertia-(leíraménte dramático.

|)e manhã, o time juvenil doFluminense demonstrou lambem., sua "pinta" de campeão, aoempatar quando a derrota já pa-reeiu fato consumado. No encou-jro de aspirantes, brilhou buubém:i •'pinta" tios tricolores, quandosurgiu o empate, num jogo quaseperdido, dos pe-; ,b> ponteiro Joel.b, para finalizar, a "pinta" seapresentou também no cotejo defundo, muna batalha disputada deigual para igual, dentro do qualsi > a chance decidiu o vi ncedor.Nus Ires categorias o Fíuminensimarcha na frente, e nas tr»v, iam

VOLTO TUFÃOífin :i já célebre e tão comentada"pinta" ile campeão se tem leitoiresente, para satisfação da graiule< giãi > torci dora t ríeolur .

*i fluminense t\t\\ hoje, a nesse.• passo mais forte e mais

i me ir. rumo do titulo. Inteirarente "out -sid> r'', quase como

líviv-ntirador dentro tio cam-oiialo, possuindo uni lime que

abe jogar futebol, o Flamengo,in os reflevos nervosos tios que

[iodem perder, teria que ser,m duvida, «i mais perigoso rival

mra us que almejam, com bala-i •-'. 10, a conquista suprema. <>iuiuiuense enfrentou o Vasco

o Vasco já também' libertoi ssas resporisabilídaties. lí pus

i ; r èle, Domingo enl reutou1 flamengo, com o Flamengo seumpccilhos ile ordem psicológica.

tornou a passar.! Bangu ainda nao passou peloi, não pruzou ainda pelo Ida-ngo. F u Bangu, para melhoiar

situação do I luntiiunse, esta um1 mio atras dos tricolores. Os quelihalii o Botafogo como um pe-

d1, devem recordar que, se oiimdnen.se ainda leni o bola-

"go pela frente, o Bangu tambémtem e caberá orlmeiro ao Bangu

no próximo dom.ngo e.vpçri-imolar o atual poderio alvi-negro.

único antagonista difícil, que o

$,:.*. %, j*. * ti. .. ,__-Ji_ _» .i'V - • --"•-¦ *¦ ¦ m iiiitír«iiV-*f-'n-fr-Ãrttiii-_____Jf*t'*4_a_Éií----C-l^^^^^a^^B*mB^^^^m^^^M^a&^^^^^Ê^^tomÊN^mm^&ti^Mi&i^&&mM^mmMi&ÈUÊ&imB)ÊtàF*TÊ£y'tmM

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m u li LI I li 11 I tf O \fll ifll UL.9 3 *Í1U

LUÍS MENDESFliunim uso tem que enfrentar an-les do Bangu e que o Bangu nãoterá que enfrentar, ê sem duvida oAmerica. Neste segundo lurno, siu(etixando o nosso pensainento, oBangu ainda tem tpie joga' ei mo Vasco, com o Flamengo cotu oBotafogo e com o pr. [>rio Flsnui-nense lí o Fluniiueusf< só temagora três grandes pela frente: oBotafogo, o América e o i-i iprioBangu,

A situarão do tricolor e maisdesafogada, dentro do lerreno leó-rico. Ai está por que aponlamoso ultimo Iriunlo eonquisuido pelolíder como o passo mais seguro cmais firme' para a rtHili/.ae.m deseu ilesejo, Isso nao quer d .'er,no entanto, que o )¦ o,;m s,:. usepossa, tb*sde ja, se intitular ca. ipeão. Não. Ütdeiidcmos a les" deque, leòrienuieute, o tricolor temtuna caminhada mais tolgaita doque aquela que ao Bangu esta i e-servada. Como para o Flurni-nense as coisas, como ainda acon-teceu domingo, têm corrido defoi ma vrrdadehamt n.c á favorcom unia estrela enorme a brilharsobre o pavilhão tricolor, não liá,nesta altura dos acontecimentos,quem deixe de apontar o aluailíder como o mais provável pos-Sllidor tio galardão ile !', .d ,

Na peleja de domingo, o Fln-

mengo não foi, em nenhum mo-mento, inferior ao FluminenseAo contrário, foi maior o v ilumede jogo dos rubro-negros, e destafeita não se poderá dizer que i-,s<>se verificou eoino Conseqüência dopróprio sistema de jogo do líder.Nos outros jogos, notamos que >Fluminense se deixava aparente-nu nlr dominar, para depois lan-cai, eoin mais perigo, os seuscontra-ataque^. 'Domingo

porém.o Flamengo dominou, sem quehouvesse, da parte da defensivatricolor, aquela superioridade in-discutível dos outros p reli os. bmdiversos momentos a defesa dasLaranjeiras se deixou vencer, Masalgo aconteceu sempre, pc.ra evitaro "goal" que o flamengo lauto

fez por merecer, sem conseguir,todavia, quebrar a forca dos bonslados do líder. Castilho foi duasvezes batido e numa delas a bolapassou a boca do "goal", saindoilo outro lado; na outra Podorosurgiu prós idencialniente para corrigir um erro do "kceper", erroque èle não poderia prevei ')importante, porém, para > "Tu-fão" deste campeonato, é qte otriunfo voltou a preferi -Io, numnovo lampejo da estrela de cam-peão. Sim, voltou a soprar o"tufão das Laranjeiras". Essemesmo lufão que anda varrendoesta cidade do Ilio de Janeiro,desde o raiar tio campeonato.fdsse mesmo tufão que já desba-ratou dezenas de defesas e mar-

O ex-prefeito Mondes de Morais teve a honra de dar a saída ao Fia-Fíu,sul) as vistas de Bria, Carlyle, Gilberto Cardoso, Fábio Carneiro de Meu-

donea, Orlando e Cama Malcher.

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con já 11 tentos, numa exlraor-tli.nária média de '.'

por partidadisputada.

<) prelio de domingo, contudo,ofereceu a esse jovem e pujaníelime do líder, num única oporhi-nidade <le "goal". lí ele consoli-dou, olijetivamenlc, essa oportu-nídade, converlemlo-a no tento quelhe garanliu a vitória. No outroFlu-blu, coube a Orlando a mar-cação tio único lento do jogo. Do-mingo, numa repetição curiosa, ao"Pingo le Ouro" o destino reser-vou a mesma glória. <> "goal"de Orlando foi consignado aos ti'do primeiro tempo, boi um lume

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--¦ *j «r -^ ' v *> n *" W ^ ~ r 1

A equipe rubro-negra lutou lira-vãmente, mas tornou a cair pelacontagem mínima. Da esquerdapara a direita: Garcia. Pavão, A-toisio, Hermes, Bria, Joel Dequi-nha. Bigode, Biguá, Rubens e

Esquerdinha,

ESPORTE ILUSTRADO - - 29-11-51 - - Pág. 9

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Sábado - ¦ Dia "." I di novembro:Vasco \ Doca Jimit i ' 0 (2xü)

- No Maracanã - Ipojucan (2) eb"n:tt;a Juiz: .Mondo, bom,Cv$ 209.8115,00 - Vasco: Barbosa;Augusto e Ciarei: Eli (depois Bbrui. Danilo e Jorge; Tesourinha,Ipojucan, Friaça (depois Amorim

depois Edmur), Janson e Chi-oo (depois Dejair). Boca: -•••Diano; Oohnah e Otoro (depoisBerroiieiiio); Sosa (depois Domiu-guesí). Acosta c Bondázi (depoisSosu); Gonzalez, Montano (depoisFerraroO, Ferraro (depois Sechi-no), Benitez e Busico.

- dia 22S de novembro;1 x Flaim-tu.ro O

n,,, 'hnm Or$ 40 5Gb,00.Ufofço 2x1) No campo do Bon- boin.^U» w.gi.

^ Wakur; Uru-sucesso- Pirilo (2), Jarbas o, Fa- so a . ' "«

Lu/i ta.no • raro-

jj^lo d,, BoUfoeo^N.nlnho .10 ta

^.^^SimOc"/;' N-íimBoüSUCCSSO. JUIZ, iVUtl 1U v iano, i

NÚMEROS DO CAMPEONATO CARIOCA DE 51tos 1 Ponto» <;<>»K

DomingoFluminense 1 x Flamengo

(1x0) — Ni* Maracanã — OrlandiJuiz: Gama Malcher, bom, Cr$ ..1,178.801,00. Fluminense:Castilho: Píndaro e Pinheiro; Vi-tor, Edson e Lafayotte; Telô, Di-di, Carlyle, Orlando e Quincas. —Flamengo: - Caro ia; Biguá o Pa-vão; Dequinha, Bria e Bigode;Joel, Hermes, Aloisio, Rubens •'Esuuerdinha.

"">¦''"rodada - Kcturno

COLO* !ÀÇAO

1" -Fluminense:B - Bangu ;?v—Botafogo 1" -America :>•.• —Vasco .........ü':—Flamengo .....7" --¦«'Maria •¦s:- S. Cristóvão .,.!i" Bonsucesso9'.' Maduro ira ..

11lv

Jogos

j 1 v ; Êm : nn ; io

8 !

D i G

114 j 7H (115 « 715 | 5lã 1 -115

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81012

2422201716171511

77

PontosP458

1112131519.).»•r;»>'

Cl SI T)P41 ' 16 2539 ' 20 1928 : 13 1528 ;¦ 23 527 ; 20 726 '' 16 10

27 ; 29 '

18 i 32 - -21 ! 3817 í .'.a13 43

Flamongo:' - Garcia: Biguá o Pa- j'" MS»,0 ""

5 |2 3 10 7 23 17 | 3B I - I JS

Joel, Hermes, Aloisio, Rubens ——Esuuerdinha. TOTAL DE GOALS em S0 jogos: 285 (duzentos e oitenta e emeoF

Bangu 3 x Madureira 1 (Bangu \rttttieiVoS' - L Carlvlc (Fluminense), 19. - J/22'

& mmí2x1) •- No campo fio Bangu .,;,;.,, . .,,,,,: viv!(, (Baneu) 12. ?>'¦• Joel (Bangu), Zizmbo (Ban-Moacir Bueno (2) o Nívio. do Ban- :,. "V'1

n! . 1' . pimoa íA.m"rica). 9. - 5» - Ariosto (Botafogo), Hermes.<ru. ~~ Osvaldinho. do Madureira. ^J;.;,,,'.,,,,., ., Mnv-woll (Olaria) e Moacir Bueno (Bangu», 1. -- •>•¦ -j"\Juiz: Gim.nez Molina. regular. ^ Si, dnu. (Vasco , Osvaldinho (Madureira) Orlando Funu-Cr$ 20.580.00. Bangu: - Osval- ; ll

l'/ Fna(:.;i (Va.seu>. índio (Flamengo), 6. .- _ Nono (Sao < tisto-(Flamengo) <¦ Maxwell (Uiariaj <¦ iviouuu uv(Fluminense), Edmur (Vascu), Osvaldinho <nense), Friaça (Vasco). índio (Flamengo), 6vão), Maneca (Vasco), Pirilo (Botafogo), G.erhington (Olaria i. 5,

Oo; Mendonça c Rafanoli: Rui. :,- | svi.ineca (Vasco) ' Pirilo

"(Botafogo), Goraldiuho (S. Cristóvão), W as

Alaine c Mirim; Moacir Bueno, Zi- nin-ton' (Olaria) 5zinho, Joel, Decio e Nívio. — Ma- ... ,,,,„„.-,,.,,rlutvira: - lavzó; Agnolo e We- Total de rendas, cm 80 jogos: CrS 16.K.U.99U.U0. Mnr-u-anã -ber; Claudionor, Hermlnio e Wal- PRÓXIMA RODADA: Domingo ¦ Bangu x Botai ugo, ...

^ •'';';'

;ater: Pedro Baia. Vadinho, Genui- América o Bonsucesso, no campo do 1'lummense -- C do Rs x \a. n i

no. Silvinho o Osvaldinho. Niterói Olaria x Fluminense, no campo do Olaria bao Cn.sto%ao .

Botafogo ¦! x Bonsucesso 1 (Bo- Madureira, no campo d<> Sao Cristóvão,

i .»*, ; , \ iaiiuP,'uw) ,

ter; Pedro Bala, vauinno, u-ouui-no, Silvinho o Osvaldinho.

Botafogo ¦! x Bonsucesso 1 (Bo-

FÁCIL VITÓRIAchegava na linha de fundo; "uoul" semimpossível. Na entrada do segundo iPirilo estabeleceu definiu vãmente o macom excelente passe na pequena áre"para o smieiro e, a meia forca, bicou

>áe;. J3)(('uni. da pág"goal" malcma li ca meiilchora 0a etapa final,

'uoul" sem ângulo,ipiaiio de m o a u;i emjoi i iuhi,

arcadui*, tpiaudo Olávio o brindou"irilo pisou na bola, olhou

Nessepie ra uni

cumpriu atuação destacada, to-mando a seu cargo todos os conlra-ataques do líder. Muito boa sua

performance Orlando, lépido eau.il, foi um perigo constante, mar-caiulu ainda um belíssimo "goal .

ra a goleiro e, a meia força, bicou [laia o lundu das redes. .\esiinentí), o Bula fogo ficou privado de Paraguaio, que di.stcudera uisculo no lance que aulecen à armação do quarto tento,nferiori/.adu numericamente, o Botafogo teve sua defesa postai\a. O sexteto defensivo, que não eslava produzindo cem por cen!Ihoroti a atuação. lUiarinlm, que se vinha apresentando rcgularnienagora se tornava o grande jogador de sempre. A zaga, com (ierson

em grande plano, pontificou. Osvaldo cresceu. Arati e .Juvenal brilha-ram. li o Bonsucesso atacou, então, procurando diminuir. Mas foi emvão. A retaguarda do Botafogo defendia muito e o ataque fugia dequando em vez, perigosamente, até a mela de Ari. (1 "placard", porém,já eslava construído. Colheu, assim, o Botafogo vitória fácil, porqueseus quatro lentos foram conquistados sem qualquer preocupação maior,dando a nítida impressão de que estavam previamente traçados.

\ff*\\ "TfSW A CAPDÀD realizou uma atuação muitíssimo"vUlUW A\ JV/rlVMIV.,, superior a todas quantas já teve(Cont. da pág. 9) em nossas eanclia.s. Marcou com

rápido, em ((ta- o "mígnon" meia, firmeza, não dando tréguas umrecebendo um passe em profun- so momento ao esperto Carlyle.didade, deu tuna virada rápida, Sunorlou as cotoveladas do "arti

já dentro da área, e colocou apelota fora do alcance d«* ClareiaDepois, é verdade, o tricolor teveoutra ocasião para consignar mu o"goal", O chute de Carí.vle par-liti certo, mas o poste ev,iou. queo "artilheiro á jacto" do cam-peonato consignasse um lento amais na sua longa relação de át.Depois, nenhuma ocasião mais

arUm belissl"

Carlyle, sem conseguit vencia- oduelo travado com Pavão, andoureclamando em geslos berrantesdurante todo o eotej11

III ,1)111' num *'iciro à jacto"

.. •.. i.:. . i.. *nao

o canilligação, pdou como

inho do "goaerfeilo. Filigranoti e

acertou comDidi, na

boi •Ineslre. (Juiucas,

iiguá, reali/oule \ ni

iltiii t uniu * i ' • ¦ *'

muito vigiado poralgumas jogadas oc

i) juiz *

Malcher cumpriualuaçã"

ótima

so inume. uportoulheirn", agucSu])oriou as cotoveladas do

nloii ( omo homem asjogadas bruscas 'que são caracíe-rísticas i-in Carlyle e topou a pa-íada, respondendo cotovelada comcotovelada c empurrão com em-pnrrão. Apenas nas rebatidas1'avão nao impressionou, porquerebateu sempre para os lados,mesmo quando se \iu sozinho.Mas, o que não se

sen trabalhomas

B ai esta a historia de comol-Juininense juissou pelo Flanaugo,cruzando um ponto -tle i ei eréneiaa mais na sua gloriosa caminhadano rumo do lilulo.

BOA VITÓRIA. . .(Cont. da pág

li;,,, ,- ,. justo prêmio do melbotdesompenho A<^ viuiccdores Foium triunfo merecddu <¦ justo.

Já no jirimeiru tempo "^ san-ei'i.'-;tuv.-nsos venciam por 1x0, goalde Cunha aos 2,2 minutos, depois

qu<li

sem

\ i upoile neg

s u p! a u i o unoi;

(lo v_Ulina aos .._ iiiiminT», i.i' !" -'•de jogarem a vontade, dominandeamplamente as aÇOos. Nesta fas"oos visitantes não tiveram ehanc.para aumentar a vantagem, muitoembora tivessem atuado tranqüila-monto. No período complementar,os niteróiensea reagiram durantealguns minutos, mas o melhor pro-paro dos alvos tornou a prevale-cer. sendo a contagem aumentada.por intermédio de Goraldiuho. de

utioiniiu ist: utiAuu liuuii ii%'iii •'«i" >.ivnitii luuiuuu, iw\|liiiiitü upuiuu c*í.iÍ3oct\ nos 0 niínulos, (liniinuiiKiújetória Ua pelota, sollalido-a para bem, levando bom auxilio a ríuin- Fananuel aos 16 minutos. Mas ain-trás. O couro ia entrando, quando leira. Bigode detendeu mui!.. da Cunha encei-rou aos 2S minu-èlc se voltou felinnniente e tornou cuidando tio Tclé com categoria. (nS fixando o placard eiu 3x1 paiaa alcançar a bola, ([liando esl.i Joel, sem ser tão excelente como n s;,\u Cristóvãojá estava por ultrapassa." a risca cm outros encontros, assim mesmo q time do Canto do Rio estêvfatal. A sensação do lento bidan- realizou jogadas de "crack". falho,

principalmente sua defesaçou o estádio, mas o "keepcr" viu Aquele sen "dribling" encobrindo onde "se

salvaram o celeiro Ilorá-sua estrela brilhar com iulCnsi- Pinheiro para cliuiar na descida ,.;.. ,,2. ...mUi-o' mn<lin i/i -<i iv-dade. Depois, lot naquele lance da bola, obrigando Castilho a linda. zagueiros nada fizeram do útilde Aloisio. 0 centro-avante entrou defesa, revelou o grande ponteiro. No ataque destacaram-?e Oaraneôna área e esperou a saída de Cas- Hermes jogando na frente, em ,, KniaJHieí No Sãc» Cristóvão •<tílho. Quando o goleiro deixou profunilidadc, foi o avante rubro- retaguarda esteve^ bem apesar d!»a mela, Aloisio o encobriu. A negro que mais procurou o ''goal" pouco

trabalho enquanto ciúe nabola ia caindo mansaimmle para leve esse mento, que nao c pe- frente, os melhores foram os pon-as redes quando Píndaro, espi- queuo. Aloisio, um pouco per- teiroschando a perna para trás des ilido, sem conseguir achar uni caviou de leve o caminho ííí) como, minho de salvação. Bubens, semquase por milagre. E o estádio subir muito em relação aos nu-

.- • I- i,.,.., ; ...o... r.. :...

j \ i .11 ií u «uuiiuu ,>o uuuiiou . :

irópria expectativa, pois mar «u> maior artilheiro do campeou.d »«Mii lhe dar direito de loca. nabola... Bria, menos brilhante quenos jogos anteriores sem deeep-cionar contudo. Dequinha apoioubem, levando bom auxilio a ríuin-leira. Bigode detendeu mui!.,cuidando ile Tclé com categoria

por milagre,una vez, m

l

quaseumaemoçiprelio

UI1IUKJ I iv ' Lüiaiü'

mis foi sacudido pelaemoção do publico. B assim ,o

chegou ao final. O 1 !adominando a cancha,

defendendo com

subir muitoaos jogos, foi assim mc.mo,bom valor. Bsquerdiuha nos p,reeeu inferior ao oi*e costuma se

íze líder, (iaslillm inipres

umi-r.

mengo dominando a cancha, mas No onze líder, Castilhn inipres-o Fluminense defendendo com sionou pelas defesas ipie praticou,classe, suportando a pressão * as- Jogou mudo e a sua única falha,sim revelando que sua defesa es lá naquele chute de doei, êle mesmomesmo de posse de mu sistema corrigiu, voltando o corpo parade jogo magnífico. Não há dú- uma defesa sensacional. Píndarovida. 0 timoneiro Zezê Moreira esplendido. Seguro, valeide e só-está empurrando 0 barco para brio, tornou-se uma barreira Sal-está empurrarubum pôrto-seguro. ..

Individualmente,' no Flamengobom esteve o goleiro Garmuito

cia, com um punhado tle irster-veneões boas. Saldas perfeitas, no-

ção exata de colocação, roube aGarüíá bom papel nesse clássico.Biguá foi uni ma rca. ior impla

j_ urn < noi me c< .ração a lularuma vitória qm n • chegou

Pavão, a discutido «igueiro,

cá.vpora vir.

esplendido. Segui.,brio, tornou-se uma barreiravou uni lento certo, Pinheiro po-liciou a área com descortino efirmeza. Vítor menos brilhanteque nos jogos passados. AssimuEdson innatriou sempre ue turma

iém seu mipareceu uma

Mais positivo (JU

fl"loiros.

O sueco Westman estôve firmona arbitragem, apesar do entusias-'" - de alguns jogadores e í\í' es-lado escorregadio do gramado,uoevido as chuvas,

PÁGINA OLÍMPICA(Cont, ila oág. CS)

nas refeii'õos, o sistema de filas.em que cada um se servirá úo quequiser, sendo que os alimentosobedecem a seguinte classificação:obedecem a .EXCELENTEcreme de leite, queijo,

RAZOAVELMENTE BOM:

manteiga,rios, ovo

firmeza. Vítor menos brilhante e água RAZOAVELMENTE BOM:que nos jogos passados. Assim não. cereais, batatas, galinha, ali-mesmo contribuiu para a vitoria. mentes enlatados o em conserva eEdson batalhou sempre de forma sorvete, RAZOÁVEL; beef, car-incansável, tuas não atingiu Iam neiro, vegetais o frutas. O peixebém seu melhor nível, ! afatete será t.'scasso na estação, sendo anos pareceu uma revelação para maior parte congelado. Esla • a

)os! oJaiminho c até do que Nino. Tch

aior partelassif icaçàoo u Boleli

s alinní) fiei ai

HéSio, - Botafogo: -- Osvaldo;Gerson v. .Santos; Arati, Ruarínhu,. ,iuv<-nal: Paraguaio, Geninho, Pirílo, <>távi> fachas.

Olana "2 x América 1 (Amérien3x0) No campo do VascuWashington c Maywell, do Olaria— Moacír (contra), do AméricaJuiz: Carh-s de Oliveira Monteiro,fraco. CrS 18,105,00. — América-- Osni: ,1o-.! p Osmar; RubensOsvaldinho e Godofredo: NatalinoManeco, Dimas. Ranulfu e Jure;nho. Olaria: ftagoré; Oiase Job; Jorge, Moacir e Ananiai-Cidinho, Washington, MaxwellJair ¦ Esquerdinha.Pão Cristóvão :: x Canto do Rio(São Cristóvão 1x0) — Sn canqt.do Canto do Rio Cunha (2) ¦(h-raldinho, do Sao CristóvãoEmanuel, do Canto do Rio JuizWestman, bom. CrS 5.925.00.Canto do Rio: f-Iorácio; "Wag

nr-r e ('usine; M. Faria. EdésíoSi-rafim; Raimundo, Carango, Ai :-to, Emanuel e Jairo. S. < 2

'¦ ¦f.óvão: Luís; Waldir e TórbbNeí. Bulau e.. Jordan: Gêraldua< '.--• ! vle, Nono, 1 vau ¦ t 'unhe..

CAMEPFJ INATO CARI00 \DE rUVENIS

Flamengo 1 x Fluminense 1í :|aria 1 '< Ano'? ji a i - Madui Ira ¦' :¦¦ Rangu Botafogo 2 :¦

«' A M EI' E< »N A T' I CA RI* H ' \DE \ S PI R ANTES

Fhnuím n 2 s Flamengo 2América '/, x Olana 2 ¦ - Bangux Madureira Botafogo -I ;•Bons ura .-.-•- Canto do Rio ; ,Ha.» Cristóvão :!,

«ilímpicos de 1 lelsinki. A i vái ía;iii'!i-o.a«;'"."S. todavia, poderão 1*e..li; iga as várias espécies -!•in' ritos qm.- q uiserem .

i«;; i •;.'! i

peeialnieníe . st amos f< ícalixaino sentido do orientar a pró]<:¦'!• eaçã.. lirasíh ira a<>-¦' dímpie.u -. Em Página i ihrnpt¦ n< i«>naruos na-¦ só aboj dardi) prátieo do assunto, comito • . i ¦ ¦ . i, i: 11; • j;». o S a d O t é eiou" • o í|Ui p- elendemi •;¦ fava :'¦ urd inuaeãrs r|i >!a SÓríe d- icas, l-*> t am< -.- recebendo, ihimenl. de 1 b Isinki, infm maccontinuas que colocamos á -¦ íej o >\<yi intei essado.^.

BELA VITORIA . . .• >' oni . da pái;

heui. Seguine, que tmlr-ui ponoruicu te, sa 1 von-se lado il i U a I i S U U i llriüti ; fOillri'decaiu muito depois, uqu:1 h t s i c ¦ ¦ não e s t é v < . • a I í iouirus j«.)gos

No Vascu, mudo h nu Ha; Itranqüilo <• sereno em lud-.slanei s, Firme esteve \urUs|Cia rei, depois de um pri nuiempo indeciso»- firmou-se pararesto tio jôgu, Eli com bonsnientos deniro da luta. Poi poipado mais tarde, quando , n!.o jovi-m e tu t uroso Pi ra pa rasen posío, revelando seu porvir •¦bom jogador. Mando, mu nu-slin^ J.láSNC e (lu apedo, Csttguia» lambem na dei esa !melhor horman da retaguarda <ca ina , Na poiiía-d í reda l oonha jogou espléudidamentíiiociiiío, classe c categorianacional Ipojucan, naqueleestilo lerdo, marcou dois t< 1de bela feitura e realizou grandejogadas. Frio ca eslava jogamibem (piatulo se contundiu. Auai nu, seu subsi i lulu, errou UMIiLP.dlllUr. (|Ue Veio depois, implessionou pelo iiiijielo e peui v u,sde "goa I ". ;d í rainio sem pt • dperigo, Alias, não sr explicasua barracão. F.' o único dumleiro iio Nasço que tem carne!risticas para substituir \dem.latisen, com um saldo de i -jogadas, desenvolveu bom trailhe. Chico se esforçou muiln tnbalhoti com o coração, c Dejansaçaricando e bordando, deu al'4lamas bordados naquele finai ii.oiouo do encontro,

. !os

j| CABELOS BRANCOSJ/j^^N S(^ tem Q-em quer

Page 13: ,Ç 5- A A í Hstrito Federa]

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O segundo goal do Botafogo, marcado por Jarbas, cobrando uniapenalidade máxima

FÁCIL VITÓRIADO BOTAFOGO

Escreveu GERALDO BORGES[.;* trísli •» espetáculo un*', ãs vè/es nós, como repórteres, somos

brigados ;i ver. Domingo, ti» eslndinlm da Avenida Teixeira tle Castro,u)is unia \'<*. torcedores exaltados criaram una situayâo insustentávelincnmpuÜvei cntll os objetivos são-, do esporte.rerminnda a peleja entre Bonsucesso e Botafogo, Mário Viana. que

.. i alguns erros, mas de pequena monta, erros em grande maioriavitl aos péssimos

"haiuii uinlias" que >» Departamento de Árbitrosseala para os j',!fl's do campeonato, ao dirigir-se a seu vestiário íoi

insultado por alguns descontrolados v deseouteivtes torcedores. A um,iiuiis st' excedia, •¦> conhecido árbitro aplicou de imediato o justo

rastigo drsiVríndo-lhe I'orte < certeiro murro. Ihii surgiu o conflito,> ds tdVmontos d-> clube local quiseram, a tòrca. agredir Mario Viana,

• fl, í ntao, margem a que a policia exibisse todos o,s seus recursos.espetáculo; mais triste, ainda por nau terem os dirigentes rubro-

mis tomado qualquer atitude, fugindo mesmo do local, deixando, lão. : ente, que Gentil L.ardo.so itilerv iesse, a fim de evitar um mal maior,

tudo os policiais já começavam a se impacientar, tudo fazendo prever, \. -,s s tfl conflitos de maior gravidade. Ouandn homens de senso,,: ¦*. publicamente, ofendem seu semelhante sem qualquer respeito

trai alheia; quando homens, escolhidos para serem os mantém*-. (a ordem, aproveitam as oportunidades para exibirem seus pre-i s físicos, fatos ocorridos domingo no campo do Bonsucesso, soresta indagar onde esta" nossos foros de povo civilizado.

Mas entremos no jogo propriamente dito <> Botafogo conseguiu uma!oria une lhe foi fácil, muito embora o Bonsucesso tenha sido va-

,:h todos os momentos Apresentando um trio de atacantes dequilate, o clube rubro anil revidou os primeiros ataques do Bo-

.go roo cerrada carga sobre a meta de Osvaldo.Mas logo, no quinto minuto da peleja, Pirilo inaugurou o marcador.

i beu deuiro da ano. Vendo o goleiro plantado so!» os paus, lançou, lota n t canto esquerdo. Cinco minutos mais tarde, empatava osucesso Saladuro, na entrada da área, fuzilou no canto esquerdo.

- ítldo ap.nas pode'olhar a trajetória do balão. Nesta altura o jogoeslava sendo disputado em igualdade de condições; ataques de parte a

irti Vos vinte minutos l-lávio, cortando um centro de Pirilo paralarbas, a hòca tio "goal", cometeu "penalty". Jarbas não teve cli.fi-

iblade em marcar Era o '•placard" da primem* fase: Botafogo 2 xfl insucesso 1 Mas ainda nesta fase, depois de Jarbas perder dois tentoserlos i clube de Peixeira de Castro tentou aeirradauirnte o empate.

saladuro, em duas ocasiões, falhou tle modo lamentável, deixand >' agir grandes oportunidades

Vi etapa final, durante os *2» minutos iniciais, a Botafogo comandoujogo Logo no segundo minuto. Paraguaio ampliou espetacularmente,

mi "goal" de espiritismo, chutando a [adota numa arrancada, quando(Cont. na nug. .12»

PARA*

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7 -

Cinco fases da vitria d. Botafogo sobre o Bonsucesso: 1) Otávio <k^aT"mado por Gilberto dentro da área. 2) Larga de Simões qne encontra »an-tos e Juvenal atentes. 3) Duelo de cabeçadas na área rubro-amI fn iOtávio e Saladuro. assistido por Gilberto, Ruàrinho e Víaldir. *) "Tj1"»em sensacional arrancada, atira à meta de Ari. 5) Otávio outra \< i, uc^

-armado dentro da área. (lesta feita ]><>r í ruhatao

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Cinco goals do escore de Ioda de meia com ipaa Portuguesa derrotou o Corintians. De tdm;ttrira baixo, os quatro primeiros tentos da lnsU,marcados respectivamente por Julinho, Pinga,Pinga e Niniiiho. A última foto, é do %<? goal

dr. Corintians, assinalado por Carbono,

líder seria infalível, tal o domínio que nuLeve mas a Portuguesa começou a eoiiira-atamcom' efetividade até abrir a contagem Una.;isto sucedeu a situação do jogo transformoucompletamente, e o Corintians nao maiseonlrou o caminho para uma real reação.segundo tempo, o quadro luso tornou-se maiirresistível e os "goals" foram nascendo >,muita naturalidade. O Corintians apenas (seguiu revidar com algum perigo, quandolava perdendo por quatro^ a dois, mas !¦que entrou o quinto

"goal", entregou-se (¦•¦..pletamento. Foi assim «pie o rubro-vt rde paulistam) derrotou pela primeira vez no segun Iturno o quadro de Baltazar, causando-lhi mitranstorno difícil que não sabemos como interminar. O Corintians continua ainda isa liderança com dois pontos de vantagem, mas -,-o seu

'quadro não souber se reerguer logo outrn

derrotas poderão surpreendê-lo. A verdadeq,i,. a portuguesa cancelou completamente

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crta- aos seus torcedores que está apta a vencio campeonato.

PALMEIHAS X PONTE PRETA

li alvi-verde ia desfibrndo, não s*ui-.icapaz de vencei tms mais .pobres cnncorretni(j., cauipeomito. Inexplicavelmente, vem p»-;dénd.o pontos e mais pontos em sucessivas p;t.ilidas que lhe arruinaram a chance de st tornaou Ira vez campeão Seu novo empate, conti;1 Ponte Preta, por dois a dois. foi realmenídecepcionante e isto mesmo depois .1 ¦• ,-,:vencendo por dois a um. Positivamente,quadro de Jair, depois via Copa Mio, •» í(riu «' apático Daí permanecer no terceilugar, de modo eompn ijiietedor.

OCAHANI N N 1 * A t 1.0

l;,m Campinas, o Guarani venceu S Papor rjois a /« ro, ambos [irodutos de penali Ia ;mávimas. ft S. Paulo ainda desta v«v..teve um ataque t-ficiente para inlranqttílií| hsa contrária I lianle .1 isso. a • I( , \i;ir;: i! ! foi !!!<' 1'CCÍíla V II (Icrroiílmais uma perda fie dois pontofalta lhe

i S Píque

1 ai ao na elassil tcaça inaI.

H \|)M M X POUTL"(.l l* S \ S \N riS l \

tinha grande surpresa da sexta l idadaa derrota da Portuguesa Santtsta. Saeni Santos, Crente ao modesto Kãdium,uni a zero. ipumdo se piuisa que o rubilista, na rodada anterior, foi capaz de \a Portuguesa de Oespotios Incrível és.s«stdlado, tão contrastado quunh antci

r\WiV_«<k ¦ • ¦¦'-'••.:•>..,•

NACÍON \l X IPIP, \M. \

Mais uma vi tona. obteve •> Nacional, ]¦¦a um. contra o Ipiranga, vitoria essa qinilerii sah ado d(d indis anu-uli* <í-i ritheii aIpiranga desiludiu no\amcUle os seusd* ires

C.O.MKIK I M. X lá 01. NOVKMItHOO Comercial oldevc nutrci triuuto rea.u

dor. ao derrotar o K> .tf novembro poi ;mu. Não se mostrou o quadro piracieaã altura dos seus ivs-ultados recentespróprio campo .

GRANDE VITÓRIA DA PORTUGUESA E OUTRAS SURPRESAS QUE A 6:n RODADA REGISTROU

OLVKPICUS RA rodada número (i do campeonato paulista

colocou frente a frente líder e o vice-líder,resultando numa goleado do Corintians, quelhe fèz perder mais dois pontos preciosos, orsul-.tado <h' sele a Ires foi verdadeiramentesurpreendente, regislrando-se ainda outras sur-p r.Ôs'as j especialmente do Palmeiras. Masvamos ás partidas:

CORINTIANS X PORTUGUESA

0 gramado do Pacaembú apresentou-se emsituação irregular, devido ás chuvas, e a par-tida teve mn número '"record" de "goals" onina vitória surpreendente da Português t,quando so pensa que esta venceu por sele atrês, contagem que não eslava nas previsõesde ninguém. A Portuguesa de Desportos jogoumuito bem, com um ataque mudo eficiente,enquanto que a defesa do Corintians tevemuitos furos abaixo do normal, daí aqueleamontoado de "goals", Entretanto, nos pri-metros dez minutos, parecia que a vitória, do

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0 Palmeiras empatou com o Toai.' Preta por 2 pontos. Eis o seuuudo goal dos periqaitos >"!rndo por fvicliard Jair corre *»ara apanhar o couro m> fundo das redes

KSPO! ¦TR [LUSTRADO ¦ 29-11 -51

Page 15: ,Ç 5- A A í Hstrito Federa]

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{'\MITArS IPVEVIS DF 1951 Decidindo numa sensacional «melbor de três», os craques «mirins» do Fluminense tornaram-se os campeões da ei-rl»(|,. no

'..«ónerd» num a direita, em pé: («ilberto Cunha <sub-diretor), Paulinho, Itadu, Amarantos, Paulo Azeredo (técnico), Geraldo, Gustavo, Do-

rival e dr Nei Cardoso (diretor). Agachados, na mesma ordem: Sertâ, Carlos Alberto, Fernando, Gilberto, Koni e José Carlos.

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CAMPEÃO JUVENIL DE VÔLEIescreveu SÍLVIO CINTRA FILHQ

Mais um campeonato da Fade-ração Metropolitana de Voleibolvem de chegar ao seu término.Trata-se do certame de juvenis.que teve como vencedor o conjun-

do Fluminense F.C. O Beudesenrolar foi de grande proveitopara os nossos clubes, uma vezque serviu para revelar novos ele-mentes para o volel carioca.

Sendo obrigatória a participa-ção de todos os filiados da enti-dade metropolitana, tivemos umcertame renhido, com 11 equipeslutando com entusiasmo pela con-quista do título máximo. Este es-teve oscilando entre as represen-tações do Fluminense. Grajau,Flamengo, etc, inegavelmente oscandidatos de maiores credenciaistécnicas e possuidores dos melho-res quadros da cidade e, em con-dições, por tanto, de almejaremtão importante título.

Para a sua decisão foi neces-sária a realização de uma «melhorde três» entre os quadros do Flu-minense e Grajau, cujos jogos,em número de dois, foram favo-ráveis ao grêmio das LaranjeirasQue, desta forma, ficou sendo oCampeão Juvenil de 1951. Titulojustíssimo e de bastante expres-são para os garotos tricolores, quetudo fizeram pela sua obtenção.Nossos parabéns.

OS CAMPEÕESA representação do Fluminense•stêve a altura das tradições es-

portivas do grande clube carioca.Os seus «brotinhoí souberam hon-

rar a gloriosa camisa das trÔscores, lutando com ardor e dlsci-nllna. e acatando as decisões deseus dirigentes. O prêmio destaexemplar conduta, tanto dentrodas quadras, como fora delas, foia conquista sensacional do cam-peonato. Contou o clube tricolorcom os seguintes campeões; PauloRios e Amarantos Politis Rantos(2° jogos) — Renato Abreu Serta(20 jogos) — Gilberto Barcelos oGustavo Garcia (19 jogos) — Car-los Alberto Amarante (14 jogos) —Geraldo C. Leme (13 jogos) —Roni Nascimento (12 jogos) — Jo-sé Carlos Gonçalves Viana (10 jo-K0S) __ Fernando Mota Lima (9j0;0S) _ Antônio Fontinha (6 Jo-ioV) _ Bento Heffner (5 jogos-- Dorival Tavela Ramos (4 jogos)— Francisco José Barroso (4 jo-gos) — José Miranda (2 jogos) —Paulo Carvalho e Fernando Car-reiro (1 jogo).

\ CAMPANHA EM NÚMEROSApresentaremos agora o que foi

a er-moanha dos tricolores nestecertame: Fluminense x Vasco 2x0c oxi — Fluminense x Braz dePina 2x0 e 2x0 — Fluminense xA A. Tijuca 2x0 e 2x0 - Flumi-nense x Tijuca T.C. 2x0 e 2x0 -Fluminense x Realengo W.O. ew o — Fluminense x Flamengo2xí e 2x1 — Fluminense x Botafo-ero °xl <• 2x0 — Fluminense x Amé-rica" ,;>x0 e 2x0 — Fluminense xRiaohuolo 2x0 e W.O. — Flumi-nensp x Guaira 2x0 e W.O. eFluminense x Grajau 1x2 e 1x2.

SEMPRE AS MAIS

COMPLETAS REPORTAGENSOUÇALUIZ MENDES

BENJAMIN WRIGHTGERALDO ROMUALDO

RAUL BRUNINIGERALDO BORGES

DOALCEI CAMARGOISAAC CHERMAN

APRESENTANDOSÁBADO:

Flamengo x IndependeDOMINGO:

Bangu x BotafogOLARIA X FLUMINENSECANTO DO RIO X VASCOAMÉRICA X BONSUCESSO

S. CRISTÓVÃO X MADUREIRA

ÁD GLOPRE-3 1.180 KCS.

KSPORTE ILUSTRADO - 29-11*5] - Pág- 15

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Mário Márcio Cunha, glória daatlética nacional, recebe das mãosde Afonso de Castro, o diploma

dos seus recordes.

O Botafogo continua defendendoa hegemonia de atlética métropoll-tana, com a conquista do quartotítulo consecutivo. Parecia que és-te ano o Vasco retomaria o bastãoao grêmio alvi-negro, tanto que sepreconizava um forte duelo Vascox Botafogo pelo cetro máximo doesporte base A contagem final daprimeira parte apresentando umadiferença de 33,5 pontos do tri-campeão sobre o seu mais sério ri-vai prenunciava uma disputa rquí-librada na 2!> parte, mas o Bota-fogo fazendo valer a classe dosseus clubes logrou ampliar a dife-rença, tanto que no final da 2flparte, quando faltava somente u

Walter Rodrigues, do Botafogo e Walter Kuper,do Vasco, 1» e 2? ao martelo.

OTAFOGOTETRA-CAMPEAODE ATLETISMOTexto de Decatleta * Fotos de Nódgi

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Ulisses T.aurindo dos Santos, do Vasco, recebe a medalha de ven-cedor dos 400 metros sobre barreiras das mãos de Mario .Mareio.

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Marcelino Guanabara, do Botafogo, vencendo n prova dos 3.000metros, perseguido de perto por Aihertino Bandeira, do Fluminense

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Carlos Gemido Moschen, vencedor do salbcom vara.

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Geraldo Caetano Filipe, do Botafogo, vencedor dos u- \"»o ooi.o-í

(Dci',;;da dos B00 metros: em primeiro Ricardo Batista, do Bota-fou.'. em A' Waldcmii'0 Monteiro, do Flamengo, o uilfta vascaJm. saltando UoitM

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O vencedor dos 200. e o mesmo atleta recebendo a medalha das mâ.mdo presidente da FM.A,, Coronel Niemeyer.

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Saída dos 400 metros sobre barreiras, e chegada da mesma prova, ven-rida pelo vascaino Ulisses Laurindo, perseguido de perto por Genaro

Simões, do Botafogo.

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B.3, mandoial.

lado d*> decatlon, a vitória Jáertencla por enorme diferença.

primeira parti*. Wilson Go-'ameíro, do Vasco, conseguiuum recorde brasileiro, ven-

• os 110 metros sobre barrei*om 14 segundos e 6 décimosdesta marca, cabe registrar

gulntes performances: no sul-altura, José Teles da Con-

>. com lm95 — nos 100 me-rasos, Hélio Coutlnho da Sil-¦ Botafogo, com 10 segundoslécimos — nos 5.000 metros.do Filipe, do Botafogo, com

l - 1.500 metros rasos, Ri-Batista, do Botafogo, com

segunda etapa, a grande fa-pertenceu a Hélio Coutinhu,

tafogo, que logrou 15 metrosarcando novo recorde, e íi-

a 1 segundo da marca mun-Ao realizar este salto, Hélio

contundiu-se e leve que ser hospi-talízado. No salto com vara bri-li «oi Carlos Geraldo Moschcn, doVasco, com ,'>m90. Nos 200 metroscasos, Alexandre Pereira Neto, ob-teve o bom tempo de 2! segundose 9 décimos, e a equipe do Vascoassinalou no revesamento, .S'24"6,a melhor marca da tempoiada.

No decatlon tornou -\ sagrar-sevencedor o veterano Raimundo Ro-driguos, do Botafogo, com 5.712pontos, depois de uma sensacio-na! luta com a nova revelação daespecialidade, o vascaino DaviFerreira, que registrou 5.671.

O Botafogo sagrou-se letra-cam-peão com uma diferença de 72,5pontos sobre o Vasco, 2'>' colocado.A contagem final íoi esta: cam-peão. Botafogo. 280. Vice-campeão,Vasco, 207,5. 3" — Fluminense,50.5.

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Hélio Coutinhu, do Botafogo, a grande figura do campeonato, batendoo recorde do salto triplo.

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Hélio Coutlnho sendo socorrido anos o salto.

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Ale xandre Pereira Neto, do Botafo; vencendo os 200 metros rasos Km 2", o vascaino JoséTtdes da Conceição

Nadim .Marreis. <le Botafogo, vencedor do ar-remesso do disco.

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Com capacidade para 10.000 espectadores, a Piscina Olímpica de Helsinki possui todos os requisitos datécnica moderna, com um sistema de ealefação que não permite que a temperatura da anua soja inferior a ,!<•

Além do Olimpic Stadium, cen-tro das atividades na Olimpíadade Helsinkí, .vários outros locaisserão utilizados para. as competi-

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ções das várias modalidades de es- quibaneada.s qu< a c< rcam pod< râoportos. Sobre a piscina olímpica, conter cerca <b 10.000 espoctado-da qual já falamos algo, podemos ros, o a piscina possuirá 8 raias,acrescentar outros detalhes. As ar- sondo sua torro de mergulhos do

50 metros. Outro proeminente lo-cal de competições será o •. Exhi-

hítion [íftíl*. C6m capacidade12 mil espectadores, ondafeitas as exibições tíe ginlida livre, box e levantam."! > ê so. O Vo 1 ó d rom<» <* s t d :na parte sul da Vila Olínq" terá capacidade para conteide 10.000 pessoas. A pistanada de concreto foi consobedecendo aos mais perf< \\quisitos técnicos, e no cen-Velódromo, propriamente difte um campo de foot-batl <inelra ordem. O «Equestriaidium», onde já foram ef<várias competiçÒes internaré o que há de mais pçacomodando numerosa asaissendo que a 1 quilômetro deestá construído o «EquHall*. campo de treínamenpoderá conter 300 cavalos « 1baias. O stand de tiro ao aisituado a 10 quilômetros wda cidade, e nele 80 atirado]durão atuar simültâneameilocal para as competições d-está merecendo dos orgarii;um estudo mais acurado.A ACOMODAÇÃO DOS ATIPA HA OS dOGOS OL1M

HELSINKÍA questão, de um modo

já foi resolvida. Uma Vilapica, com capacidade para :4.000 atletas masculinos, ¦ ntração feita junto a erigidOS jOgOS de 3040. dista 2,5metros do Olímpio Stadhnova Vila Olímpica é • dtfic;moldes da anterior, isto é,sas construídas com :: pavi:que depois dos jogos serãogues para moradia particulm<>cas serão acomodadas *Vila que está sendo construra estudantes de unia < ícnica. Pod< rã acomodar 500distando do Olimpic Stadhnos de 1 hora de ônibus.via. modificações poderãot.roduiíidas no que concertenuidaçãn dos atb tas, p-exemplo, os < ompetídores 1íing, Oro. p. utatlon niodi 1poderão ficar instalados cque venha facilitar seumento.

REFEIÇÕESNa Vila Olímpica, n

serão servidas tu >s m guiirários: Brèakfas —• das 7 :Almoço das 11 às 2 e jantaas. 8. *"-* Será observado t

(Cont, na 1

IZDMELmore . ciimur c (XPECTiuiii

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Soberbo aspecto do «Velódromo», podendo acomodar mais a •-,

pessoas. Possui pistas inclinadas e no centro existernado de primeira ordem para foot-ball.

ESPORTE [LÜSTRAD< Ti' ,r

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