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COMPTA – Equipamentos e Serviços de Informática, S.A. e associadas

Informação financeira sobre o terceiro trimestre de 2012

RELATÓRIO DE GESTÃO

Actividade reportada ao período de 1 de Janeiro a 30 de Setembro de 2012 e sua comparação com a do período homólogo de 2011

(Considerações feitas sobre contas não auditadas)

Enquadramento – a conjuntura envolvente

Continua a economia portuguesa a viver sob o peso do inevitável processo de ajustamento da economia, indispen-sável ao seu reequilíbrio e recuperação. A crise económica e financeira internacional e, em especial, na zona euro, dificulta o atingimento daquele desiderato; em alguns aspectos subverte, até, os resultados esperados, designada e especialmente no que ao emprego diz respeito.

Mantém-se uma acentuada contracção da procura interna quer na vertente do consumo quer na do investimento, esta com repercussões perniciosas nas áreas onde a Compta desenvolve a sua actividade.

As condições de financiamento à actividade empresarial continuam, também, a dificultar o seu desenvolvimento. O volume de fundos postos à disposição da economia e o seu preço são dificuldades de monta no acesso ao crédi-to, tornando complicado o desenvolvimento de projectos de investimento e, sob o ponto de vista corrente, criam situações de tesouraria delicadas na generalidade das empresas.

O Grupo e a sua actividade

Não obstante o clima prevalecente na economia portuguesa, cujos contornos acima se sintetizaram, a Compta, no período em análise, voltou a consolidar a sua posição no universo dos principais players na área das Tecnologias da Informação e Comunicação. Quer no fornecimento de serviços de implementação, suporte e consultadoria, quer no fornecimento de produtos tendo sido escolhida para implementar e suportar alguns dos principais projectos nacionais, realizados, nesta área.

Ainda neste segmento realça-se o estreitamento de algumas parcerias que permitiram uma abordagem conjunta aos mais diversos mercados, nomeadamente os da distribuição, da banca, forças armadas, indústria, educação, etc.

Na área de Enterprise Communications, mercado onde se inserem os operadores de telecomunicações, tem-se como objectivo a participação em processos que envolvem a implementação de novas tecnologias. Durante este período foram realizadas diversas implementações, neste segmento, que comprovam a capacidade de inovação e diferenciação do Grupo em relação à concorrência, consubstanciadas em fornecimentos a operadores de cabo e tripleplay.

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A aposta do Grupo, no mercado nacional, centrou-se em diversos segmentos, relativamente aos quais se destacam os aspectos que a seguir se realçam.

Ao nível tecnológico, o Grupo reforçou a actividade em áreas relacionadas com o wireless, tendo sido escolhido para a implementação de variados projectos que usam esta tecnologia. É de realçar a confiança depositada por clientes do sector bancário, segmento tradicionalmente exigente na escolha dos seus parceiros tecnológicos. A Compta implementou com reconhecido sucesso dois projectos de vulto.

Foi igualmente com grande satisfação e orgulho, que a Compta tomou conhecimento, de que um dos projectos em que participou, havia sido considerado o melhor call center a operar em Portugal. Esse Centro foi, ainda, reconhe-cido internacionalmente com o prémio de melhor call center mundial na área de cliente. São projectos desta di-mensão e complexidade que transformaram a Compta num dos líderes do mercado e contribuem para o seu su-cesso, consolidado nos seus mais de 40 anos de actividade.

Na área da Infrastructures & Security, para além do prosseguimento dos projectos em curso, foram desenvolvidas novas parcerias com vista ao alargamento da sua proposta de valor.

Está prevista a concretização de diversos projectos nas áreas dos operadores de telecomunicações, nomeadamen-te no apoio às suas ofertas de cloud.

A área de Business Solutions focou-se no desenvolvimento de uma nova estrutura de oferta de Smart Solutions, diferenciadora pela sua proximidade às necessidades do cliente. Trata-se de soluções mais “amigas” do cliente sob o ponto de vista da sua utilização e mais ajustáveis às reais necessidades de mudança da organização, adoptando e adaptando-a novas formas de trabalhar e gerir, permitindo-lhe tornar-se mais competitivo no seu sector e flexível na sua organização, tudo isto baseado em processos inteligentes.

Esta nova definição de estrutura da oferta foi também diferenciada pela sua aproximação aos sectores de mercado como telecomunicações, media, financeiro, público, saúde, utilities, industria e serviços. Desta aproximação resul-taram já neste trimestre alguns projectos nestes sectores de actividade, quer no mercado nacional, quer no inter-nacional.

Já na área de Emerging Business aprofundou-se o desenvolvimento de produtos e soluções verticais, com especial destaque para a área de resíduos industriais e urbanos, onde a Compta venceu os prestigiados Green Project

Awards Portugal (GPA) 2012, na categoria Information Technology. A inovadora solução de Recolha de Resíduos Compta mereceu a distinção máxima atribuída pelo júri constituído pela Agência Portuguesa do Ambiente, a Quer-cus e a GCI.

De mencionar a habitual atenção aos aspectos relacionados com os diversos sistemas de certificação, a qual se concretizou através do desenvolvimento de acções necessárias à manutenção das certificações dos Sistemas de Gestão da Qualidade (ISO 9001), do Ambiente (ISO 14001) e Serviços IT (ISO 20000-1); nesse âmbito foi realizada, com êxito, a auditoria externa APCER de transição da certificação ISO 20000-1 para a versão (2011) mais recente dos requisitos daquela norma internacional.

Foi dada continuidade à implantação do novo Sistema de Gestão da Segurança da Informação, cujo processo de submissão à certificação de conformidade ISO 27001 está previsto para o primeiro trimestre de 2013.

Finalmente, refira-se a elaboração e divulgação do Código de Ética, Conduta e Responsabilidade Social Compta.

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Perspectivas

Face ao reconhecimento e aceitação de que o Grupo beneficia no mercado, aos ajustamentos organizacionais que se realizaram no período e tendo em conta a carteira de encomendas, não obstante porém a adversidade do am-biente económico que certamente se continuará a fazer sentir, prevê-se que em termos de resultados, se alcance um valor em linha expectável com o apurado no exercício anterior, o que se pode considerar globalmente de acor-do com o traçado para o exercício.

Alguns indicadores económicos e financeiros

O Grupo COMPTA engloba um conjunto de empresas cujo core da actividade se desenvolve no âmbito das TI (Tec-nologias da Informação). Inclui sociedades que se foram constituindo ao longo do tempo, em fases diferentes da vida do Grupo. Naturalmente que as mais recentes, ainda a atravessar a fase de arranque, afectam o conjunto, nomeadamente nos indicadores consolidados.

Também, como já acima se realçou, a conjuntura envolvente desfavorável vem condicionando a actividade da maioria das empresas do Grupo, em especial aquelas que actuam no mercado nacional. A contracção do investi-mento, quer público quer privado, continua a fazer-se sentir com grande expressão. Reflecte-se especialmente, mas não só, em termos de volume de negócio:

3ºT 9M 3ºT 9M 3ºT 9M

Vendas de mercadorias 3.219 10.989 3.294 11.450 3.572 9.915

Prestações de serviços 3.497 9.279 2.836 10.592 3.912 10.450

Volumes de negócios 6.716 20.268 6.130 22.042 7.484 20.365

Evolução do Volume de Negócios Consolidados

2010 2011 2012(Em 10

3 Euros)

Quadro 1

Afirmou-se acima “mas não só” porque, decorrendo dos referidos condicionalismos se vem assistindo a um exa-cerbar das condições concorrenciais prevalecentes no mercado. Por parte dos fornecedores, entre os quais a Compta se insere, a ânsia de atingir volu-me conduz a posições de fraqueza peran-te os clientes e estes, naturalmente, não deixam de tirar partido dessas debilidades até porque, além do mais, também se encontram sujeitos aos efeitos do referi-do ambiente económico desfavorável. A título de exemplo, cite-se o caso do sector público estatal que, como cliente, têm vindo a impor aos seus fornecedores a revisão em baixa de condições contrata-das em negócios com durações plurianu-ais.

A análise sobre a evolução das margens de comercialização mostra, para a parte já decorrida do corrente exercício, quebra para valores abaixo dos registados nos períodos homólogos de 2010.

Gráfico 2

46

6

1.2

59

41

3

1.4

63

36

7

1.0

7014,5%

11,5%

12,5%

12,8%

10,3%

10,8%

3T/2010 9M/2010 3T/2011 9M/2011 3T/2012 9M/2012

Evolução das margens(Valores em milhares de €)

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A evolução da actividade do Grupo está patente nas contas consolidadas, cujos aspectos reputados como mais significativos são de seguida analisados e explicados.

O volume de negócios (Venda de Mercadorias + Prestação de Serviços) no decurso destes últimos 3 períodos ho-mólogos (Janeiro a Setembro de 2010, de 2011 e de 2012), revela um percurso ascendente de 2010 para 2011 e uma quebra no corrente exercício (veja-se, acima, Quadro 1). Já uma análise em termos trimestrais mostra uma evolução de crescimento no 3º trimestre de 2012, em que alcançou valores acima dos dois períodos homólogos patenteados no quadro em 768 milhares de euros e 1.353 milhares de euros face aos terceiros trimestres de 2010 e 2011 respectivamente. Note-se que essa mesma tendência se revela quer na vertente das vendas quer das pres-tações de serviços.

Torna-se, também, oportuno olhar para o que se tem pas-sado neste período no que diz respeito à evolução das mar-gens de comercialização das mercadorias vendidas. Dessa análise, ilustrada no gráfico 2, conclui-se que as margens vêm apresentando uma ten-dência de contracção, evolu-ção cujos fundamentos já acima se expenderam, isto é, factores concorrenciais, tanto a montante como a jusante, e clima económico prevalecente no mercado nacional.

Pelo lado dos custos operaci-onais, (gráfico 3), a evolução acompanhou aproximadamente a ocorrida nos volumes de negócios, reflectindo, ainda, as medidas de racionalização e contenção de custos da estrutura que continuam em prática no Grupo, mais evidente na regressão dos custos com o pessoal.

O volume de negócios nestes nove primeiros meses do exercício, quando comparado com o do período homólogo do ano de 2011, mostra um decrescimento de 7,6%. O seu reflexo nos resultados operacionais foi, no entanto,

contrariado por uma evolução de contracção nos custos operacionais, nas componentes serviços e fornecimentos externos e custos com o pessoal. Como vimos acima (Gráfico 2), a margem de comercialização contraiu-se quer em termos absolutos quer percentu-ais e, assim, a redução do custo das vendas não con-tribuiu positivamente para a formação do resultado operacional. Não obstante, do efeito conjunto das diversas componentes dos custos operacionais, foi possível alcançar um resultado operacional que supe-rou o do período homólogo de 2011 em 5% (gráfico 4).

A evolução desfavorável dos resultados financeiros (de -435 mil euros passou a -734 mil euros), diluiu a

Gráfico 3

9M/2010 9M/2011 9M/2012

Custo das vendas 9.730 9.987 8.845

F.S.E. 4.610 5.867 5.485

Custos c/pessoal 5.399 5.794 5.246

-

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0M

ilhõ

es

de

Evolução doscustos

operacionais consolidados

maissignificativos

Milh

are

sd

e €

(Jan./Set.)

Gráfico 4

9M/2012515 mil €

9M/2011490 mil €

Evolução dos Resultados Operacionais Consolidados

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melhoria conseguida nos resultados operacionais e, assim, o resultado antes de impostos ficou-se, praticamente, pelo valor registado nos 9 primeiros meses de 2011.

O EBITDA (RO+GD&A) atingiu os 863 mil euros, valor que superou ligeiramente o registado no período homólogo de 2011.

O resultado líquido do período (antes de interesses minoritários) mantém-se negativo, tendo-se mesmo agravado por força da já referida evolução desfavorável do resultado financeiro, decorrente dum acréscimo das respectivas perdas financeiras (+93 mil euros) mas, principalmente, for força da diminuição dos ganhos financeiros registados nos dois períodos em análise (-206 mil euros).

O Capital Próprio do Grupo, registado a 30 de Setembro do cor-rente ano, de -1.597 mil euros, versus o valor contabilizado em 31 de Dezembro de 2011, de -1.257 mil euros, reflecte uma regressão negativa no montante de 340 mil euros, decorrente das evoluções das massas patrimoniais Activo Total, de 106 mil eu-ros e Passivo Total, de 446 mil euros.

Os valores do Activo Corrente mostram uma tendência de crescimento, muito por força das dificuldades sentidas na cobrança dos créditos sobre clientes, que já atrás se realçou como sendo uma característica prevalecente do mercado nacional. O prazo médio de co-branças reportado a 30 de Setembro de 2011 rondava os 63 dias e, para o mesmo período de 2012 subiu para 80 dias, evolução muito significativa e, naturalmente, com peso relevante na evolução da estrutura patrimonial.

A mesma tendência transparece em ambas as componentes do Passivo, a Corrente e a Não Corrente, consequên-cia dum mais intenso recurso a Empréstimos e Descobertos Bancários, cujos fundos obtidos são destinados a su-prir as carências de tesouraria, também estas originadas no sector das cobranças. Note-se que o saldo dos créditos dos fornecedores apenas cresceu 39 mil euros, o que de modo algum compensa o aumento do crédito concedido a clientes. As condições prevalecentes no mercado não permitem às empresas que se abastecem no exterior, como é o caso da Compta, onde as condições não se alteraram, ou até se agravam, não permitem, dizíamos, transferir para jusante os seus efeitos.

Outras informações

Quer a sociedade mãe quer as restantes sociedades englobadas no perímetro de consolidação estão em situação regular perante o estado ou quaisquer outros entes públicos.

Gráfico 5

30/IX/2011 31/XII/2011 30/IX/2012

Evolução da Situação Patrimonial Consolidada

(Valores em 103€)

An/C-Activo não Corrente; AC-Activo Corrente; Pn/C-Passivo não Corrente; PC-Passivo Corrente; CP-Capital Próprio

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Para os efeitos do disposto na alínea c) do n.º 1 do art.º 246.º do Código dos Valores Mobiliários os membros do Conselho de Administração da Compta – Equipamentos e Serviços de Informática, S.A., declaram que, tanto quan-to é do seu conhecimento, a informação contida nas demonstrações financeiras apresentadas, embora não audi-tada, foi elaborada em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da sociedade e das empresas incluídas no perímetro de consolidação, e que o relatório de gestão intercalar expõe fielmente a evolução dos negócios sociais, do desempenho e da posição do conjunto das sociedades abrangidas pela consolidação.

Algés, 28 de Novembro de 2012

O Conselho de Administração

da COMPTA - Equipamentos e Serviços de Informática, S.A.

Armindo Lourenço Monteiro Presidente

José Eugénio Soares Vinagre Administrador

Francisco Maria Supico Pinto Balsemão Administrador

João Arnaldo Rodrigues de Sousa Administrador

Jorge Manuel Martins Delgado Administrador

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(Contas não auditadas) (U.m.: €)

ACTIVO

Activo não corrente

Activos fixos tangíveis 3.2; 7 1.095.574 1.059.287

Goodwill 3.2; 6; 11 36.873 36.873

Activos intangíveis 3.2 ; 6 262.336 389.381

Participações financeiras - método equivalência patrimonial 3.2; 9; 10 1.200.658 1.286.360

Participações financeiras - outros métodos 18 16.249 16.249

Outras contas a receber 3.2; 4; 13 3.532.452 3.354.297

Activos por impostos diferidos 3.2; 4; 17 1.228.047 1.467.886

7.372.189 7.610.333

Activo corrente

Inventários 3.2; 12 218.194 548.170

Clientes 13; 18 8.082.240 7.067.003

Adiantamentos a fornecedores 1.904.828 89.604

Estado e outros entes públicos 248.154 253.128

Accionistas 4 625.707 419.474

Outras contas a receber 4; 13;18 2.426.097 1.458.455

Diferimentos 734.454 1.418.291

Caixa e seus equivalentes 3.2;5 385.470 341.450

14.625.145 11.595.576

Total do activo 21.997.334 19.205.909

CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO

Capital próprioCapital realizado 9; 18 14.775.000 14.775.000

Acções próprias (3.610) (3.610)

Outros instrumentos de capital próprio 1.950.000 1.950.000

Prémios de emissão (72.604) (72.604)

Reservas legais 1.195.731 1.187.681

Outras reservas 1.541.294 1.541.294

Resultados transitados 4 (15.868.494) (15.713.146)

Excedentes de valorização de activos financeiros (101.868) (101.868)

Excedentes de revalorização 195.074 197.114

Resultado líquido do período 4 13.906 346.186

Total do capital próprio 3.624.428 4.106.047

PassivoPassivo não corrente

Passivos por impostos diferidos 3.2;17 20.321 21.056

Financiamentos obtidos 3.2; 8; 18 286.499 390.107

306.820 411.163

Fornecedores 4.050.552 4.309.935

Adiantamentos de clientes 4.693 -

Estado e outros entes públicos 861.941 468.614

Financiamentos obtidos 3.2; 8; 18 9.544.469 7.054.000

Outras contas a pagar 1.977.826 1.035.868

Diferimentos 1.626.605 1.820.281

18.066.086 14.688.699

Total do passivo 18.372.906 15.099.862

Total do capital próprio e do passivo 21.997.334 19.205.909

Compta - Equipamentos e Serviços de Informática, S.A.

Rubricas

No

tas

30/Set/1130/Set/12

Balanços em 30 de Setembro de 2012 e de 2011

3º Trimestre de 2012

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(Contas não auditadas) (U.m.: €)

2012 2011

Vendas e serviços prestados 3.2 14.893.251 18.952.451

Ganhos/perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos

conjuntos 153.498 204.562

Custo da mercadorias vendidas e matérias consumidas (6.654.575) (9.016.544)

Fornecimentos e serviços externos (5.475.291) (6.908.756)

Gastos com pessoal (2.169.324) (2.360.896)

Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) 51.015 49.699

Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis

(perdas/reversões) 4 - (66.500)

Outros rendimentos e ganhos 129.527 470.483

Outros gastos e perdas (99.086) (100.897)

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 829.015 1.223.603

Gastos/reversões de depreciação e de amortização (207.558) (206.189)

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 621.457 1.017.415

Juros e rendimentos similares obtidos 9.073 30.460

Juros e gastos similares suportados (527.435) (489.096)

Gastos de financiamento (518.362) (458.636)

Resultado antes de impostos 103.095 558.778

Imposto do período 3.2; 17 (89.189) (212.592)

Resultado líquido do período 13.906 346.186

Compta - Equipamentos e Serviços de Informática, S.A.

3º Trimestre de 2012

Demonstração individual dos resultados por natureza

RENDIMENTOS E GASTOS

No

tas

para os trimestre findos até 30 de Setembro de 2012 e de 2011

3º Trimestre de

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(Contas não auditadas) (U.m.: €)

Movimentos no período

Cap

ital

rea

lizad

o

Acç

ões

pró

pri

as

Ou

tro

s

inst

rum

en-

tos

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cap

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Pré

mio

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Exc

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e

reva

lori

zaçã

o

Res

ult

ado

líqu

ido

do

per

íod

o

TO

TAL

Posição em 1/1/2012 14.775.000 (3.610) 1.950.000 (72.604) 1.195.731 1.541.294 (15.569.786) (101.868) 196.298 (299.932) 3.610.522

Realização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis - - - - - - 1.224 - (1.224) - -

Outras alterações reconhecidas em capitais próprios - - - - - - (299.932) - - 299.932 -

[2] - - - - - - (298.708) - (1.224) 299.932 -

Resultado Líquido do período [3] 13.906 13.906

Resultado integral [4=2+3] 313.837 13.906

Operações com detentores de capital no período - - - - - - - - - -

[5] - - - - - - - - - - -

Posição em 30/9/2012 14.775.000 (3.610) 1.950.000 (72.604) 1.195.731 1.541.294 (15.868.494) (101.868) 195.074 13.906 3.624.428

Posição em 1/1/2011 14.775.000 (3.610) 1.950.000 (72.604) 1.174.181 1.541.294 (15.861.884) (101.868) 197.930 243.120 3.841.559

Alterações de politicas contabilisticas - - - - - - (99.426) - - (99.426)

Realização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis - - - - - - 816 - (816) - -

Outras alterações reconhecidas em capitais próprios - - - - 13.500 - 247.348 - - (243.120) 17.727

[2] - - - - 13.500 - 148.738 - (816) (243.120) (81.699)

Resultado Líquido do período [3] 346.186 346.186

Resultado integral [4=2+3] 103.066 264.488

Operações com detentores de capital no período - - - - - - - - - -

[5] - - - - - - - - - - -

Posição em 30/9/2011 14.775.000 (3.610) 1.950.000 (72.604) 1.187.681 1.541.294 (15.713.146) (101.868) 197.114 346.186 4.106.047

Compta - Equipamentos e Serviços de Informática, S.A.

Demonstração das alterações no capital próprio no trimestre findo em 30 de Setembro de 2011

Demonstração das alterações no capital próprio no trimestre findo em 30 de Setembro de 2012

3º Trimestre de 2012

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(Contas não auditadas) (U.m.: €)

2012 2011

Fluxos de caixa de actividades operacionais

Recebimentos de clientes 17.090.839+ 29.372.836+

Pagamentos a fornecedores 13.435.603- 20.762.205-

Pagamentos ao pessoal 1.164.351- 1.264.788-

Fluxo gerado pelas operações 2.490.886+ 7.345.843+

Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento -/+ 47.205- 72.585-

Outros recebimentos/pagamentos 2.869.158- 817.079-

Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) 425.477- 6.456.179+

Fluxos de caixa de actividades de investimento

Recebimentos provenientes de:

Investimentos financeiros 50.000+ 200.753+

Pagamentos respeitantes a:

Activos fixos tangíveis 156.823- -

Investimentos financeiros 15.000- 300.000-

Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) 121.823- 99.247-

Fluxos de caixa de actividades de financiamento

Recebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidos 927.500+ 407.683+

Juros e proveitos similares 9.073+

Outras operações de financiamento 6.883.841+ 15.355.377+

Pagamentos respeitantes a:

Financiamentos obtidos 233.370- 208.448-

Juros e gastos similares 178.216- 295.070-

Outras operações de financiamento 6.807.348- 21.455.521-

Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) 601.480+ 6.195.979-

Variação de caixa e seus equivalentes [(4)=(1)+(2)+(3)] 54.179+ 160.953+

Efeito das diferenças de câmbio - -

Caixa e seus equivalentes no início do período 331.291+ 180.497+

Caixa e seus equivalentes no fim do período 385.470+ 341.450+

54.179+ 160.953+

Compta - Equipamentos e Serviços de Informática, S.A.

Demonstrações dos fluxos de caixa

Rubricas 3º Trimestre de

para os trimestre findos até 30 de Setembro de 2012 e de 2011

3º Trimestre de 2012

No

tas

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COMPTA - EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA, S.A.

Anexo às demonstrações financeiras individuais em 30 de Setembro de 2012 (Montantes expressos em euros - €)

1. IDENTIFICAÇÃO

Designação: Compta - Equipamentos e Serviços de Informática, S.A.

Sede: Av. José Gomes Ferreira em Miraflores – Algés

Constituição: 16 de Maio de 1972

Natureza da actividade: A COMPTA desenvolve, integra e optimiza soluções na área das Tecnologias de In-formação. Há 40 anos no mercado, é uma empresa certificada segundo as normas ISO/IEC 20000-1:2005 e NP EN ISO 9001. Tendo a oferta organizada em torno de quatro práticas fundamentais: Comunicações, Infra-estruturas & Segurança, Aplica-ções e Soluções Compta, a empresa apresenta uma oferta completa de produtos e serviços para estas áreas e uma longa lista de referências nacionais e internacionais.

2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO

Decorrente da aprovação do Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho, as demonstrações financeiras do exercício findo em 30 de Setembro de 2012 foram preparadas de acordo com o Sistema de Normalização Contabilística (SNC).

3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

3.1. As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos, com base no princípio do custo histórico, excepto nas situa-ções abaixo identificadas, por força da aplicação das NCRF.

3.2. As principais políticas contabilísticas adoptadas na preparação das demonstrações financeiras são as seguintes:

A. Saldos e transacções expressos em moeda estrangeira

As transacções em moeda estrangeira são registadas nas demonstrações financeiras à taxa de câmbio em vigor à data da transacção.

À data de cada balanço os activos e passivos monetários em moeda estrangeira são transpostos para Euros à taxa de fecho.

Os itens não monetários em moeda estrangeira mensurados ao custo histórico são convertidos pa-ra Euros à taxa de câmbio em vigor à data em que a transacção ocorreu.

Os itens não monetários em moeda estrangeira mensurados pelo justo valor são transpostos pelo uso da taxa de câmbio em vigor na data de determinação do justo valor.

As diferenças de câmbio, favoráveis e desfavoráveis, resultantes da liquidação de itens monetários ou do relato de itens monetários a taxas diferentes das que foram inicialmente registadas durante o período, ou relatadas em demonstrações financeiras anteriores, são reconhecidas nos rendimen-tos e gastos do período em que ocorrem, excepto as relativas a ganhos e perdas em itens não mo-netários cujos ganhos ou perdas são reconhecidos directamente no capital próprio.

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B. Activos fixos tangíveis

Os activos fixos tangíveis adquiridos até 1 de Janeiro de 2009, data da transição para as NCRF, en-contram-se registados ao custo histórico, deduzido de depreciações e perdas de imparidade acu-muladas. Os activos fixos tangíveis adquiridos após aquela data encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas.

Os custos subsequentes são incluídos na quantia escriturada do bem quando é provável que bene-fícios económicos futuros fluirão para a empresa e o custo pode ser fiavelmente mensurado. Os custos de assistência diária do bem, custos de conservação e reparação, são reconhecidos como gasto no período em que são suportados.

Após os bens se encontrarem disponíveis para uso, as depreciações são calculadas tendo por base a quantia depreciável dos bens pelo método das quotas constantes em conformidade com o perí-odo de vida útil estimado e imputadas aos resultados do período numa base sistemática ao longo da vida útil estimada do bem, a qual é determinada tendo em consideração o período esperado de utilização do activo. O valor residual atribuível ao bem é determinado com base na estimativa do valor recuperável no final da sua vida útil. Na data do balanço, é efectuada uma revisão das vidas úteis e dos valores residuais dos activos procedendo-se aos ajustamentos que se revelem necessá-rios.

As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada:

Vida útil

Edifícios e outras construções 50 anos

Equipamento básico 8 anos

Equipamento de transporte 8 anos

Equipamento administrativo 16 anos

Outros activos fixos tangíveis 8 anos

Anualmente são efectuadas análises no sentido de identificar evidências de imparidade em activos fixos tangíveis e, sempre que existam, é determinada a sua quantia recuperável. Sempre que a quantia escriturada dos activos fixos tangíveis excede a sua quantia recuperável, é reconhecida uma perda por imparidade com reflexo nos resultados do exercício, excepto se o activo estiver es-criturado pela quantia revalorizada, sendo a perda por imparidade, neste caso, tratada como de-créscimo de revalorização. A reversão das perdas por imparidade ocorre quando, subsequente-mente, se verifique um aumento no valor recuperável do activo e é reconhecida nos resultados, a não ser que o activo esteja escriturado pela quantia revalorizada sendo, neste caso, tratada como um acréscimo de revalorização.

Um item do activo fixo tangível é desreconhecido aquando da sua alienação ou quando não se es-peram benefícios económicos futuros decorrentes da sua utilização ou alienação. Qualquer ganho ou perda decorrente do desreconhecimento do activo, determinado pela diferença entre o preço de venda e a quantia escriturada do activo na data de alienação/abate é reconhecido em resulta-dos como “outros rendimentos e ganhos” ou “outros gastos e perdas”.

C. Activos intangíveis

Os activos intangíveis apenas são reconhecidos se for provável que deles advenham benefícios económicos futuros para a empresa, sejam controláveis pela empresa e se possa medir razoavel-mente o seu valor.

As despesas de investigação suportadas com novos conhecimentos técnicos são reconhecidas nos resultados do período em que ocorrem.

As despesas de desenvolvimento, para as quais a empresa demonstra capacidade para completar o seu desenvolvimento e iniciar a sua comercialização e/ou uso e para as quais é provável que o activo criado venha a gerar benefícios económicos futuros, são capitalizadas. As despesas de de-senvolvimento que não cumprem estes critérios são registadas como gasto do exercício em que são suportadas.

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O custo de aquisição das licenças de software é reconhecido como activo intangível e inclui todos os custos necessários para colocar o software disponível para utilização. As licenças de software são amortizadas durante o período de vida útil estimado (6 anos).

Os activos intangíveis são registados ao custo de aquisição, deduzido de amortizações e perdas por imparidade acumuladas. As amortizações são registadas numa base sistemática, ao longo da vida útil estimada dos activos, a qual usualmente se situa nos 5 anos. O período de amortização e o mé-todo de amortização dos activos intangíveis com vida útil definida são revistos no final de cada pe-ríodo.

Goodwill

O goodwill, traduzido pelo excesso do custo de uma concentração de actividades empresariais face ao justo valor líquido dos activos, passivos e passivos contingentes identificáveis da sociedade ad-quirida, é mensurado pelo seu custo menos qualquer perda por imparidade acumulada. O goodwill não é amortizado, sendo anualmente testado quanto a imparidade. Qualquer perda por imparida-de apurada é registada imediatamente nos resultados do período, não sendo posteriormente re-vertida.

D. Locações

Os contratos de locação são classificados como locações financeiras, quando são substancialmente transferidos para o locatário todos os riscos e vantagens inerentes à posse do activo, ou como lo-cações operacionais quando não são substancialmente transferidos para o locatário todos os riscos e vantagens inerentes à posse do activo sob locação.

Nos contratos de locação financeira o contrato é registado como um activo e passivo pelo menor entre o justo valor da propriedade locada e o valor actual das rendas vincendas. Os activos são subsequentemente depreciados de acordo com a política estabelecida pela empresa para os acti-vos fixos tangíveis. A componente de gasto financeiro incluída na renda é imputada aos resultados do período a que respeita.

Os pagamentos efectuados no âmbito de uma locação operacional são reconhecidos como gasto numa base linear durante o prazo da locação.

E. Participações financeiras

Participações financeiras – método da equivalência patrimonial

Os investimentos em empresas do grupo e associadas são contabilizados pelo método da equiva-lência patrimonial, excepto quando existem restrições severas e duradouras que prejudiquem significativamente a capacidade de transferência de fundos, caso em que é usado o método do custo.

Consideram-se empresas do grupo as entidades sobre as quais a empresa controla directa ou indi-rectamente mais de 50% dos direitos de voto. De acordo com o método da equivalência patrimo-nial, os investimentos em empresas do grupo e associadas são inicialmente reconhecidos pelo cus-to e as quantias escrituradas são aumentadas ou diminuídas para reconhecer a parte da empresa nos resultados da subsidiária após a data da aquisição. As quantias escrituradas são ainda ajusta-das para fazer face a alterações no capital próprio das empresas do grupo ou associadas sendo o ajustamento directamente reconhecido no capital próprio da empresa.

Os ganhos e perdas não realizados em transacções com empresas do grupo e associadas são elimi-nados na proporção da empresa nas respectivas sociedades.

F. Instrumentos financeiros

Contas a receber

As contas a receber são mensuradas ao custo ou ao custo amortizado, menos quaisquer perdas por imparidade. Uma conta a receber encontra-se em imparidade quando existe evidência objecti-

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va de que a empresa não irá receber os montantes em dívida tendo em conta as condições origi-nais da conta a receber.

A perda por imparidade traduz-se na diferença entre a quantia escriturada e a quantia que se es-pera vir a ser recuperável. O montante da perda por imparidade apurado é reconhecido nos resul-tados do período quando existe evidência objectiva de que a quantia escriturada já não é recupe-rável.

Caixa e equivalentes de caixa

O caixa e equivalentes de caixa compreendem o dinheiro em caixa e em depósitos à ordem assim como os investimentos financeiros a curto prazo de elevada liquidez.

Outros activos financeiros

Os outros activos financeiros são reconhecidos pelo respectivo custo e desreconhecidos quando expiram os direitos de receber os respectivos fluxos de caixa ou quando a empresa transferiu para outra parte todos os riscos significativos e benefícios inerentes à posse do activo financeiro. Os ou-tros activos financeiros, detidos para negociação ou ao justo valor através dos resultados, são sub-sequentemente mensurados pelo justo valor. Quaisquer ganhos ou perdas decorrentes de altera-ções no justo valor dos activos financeiros são reconhecidos nos resultados do período em que ocorrem.

Na determinação do justo valor a empresa baseia-se nos preços correntes de mercado sempre que estão disponíveis cotações de mercado. Quando não existem cotações de mercado disponíveis a empresa determina o justo valor através da utilização de técnicas de valorização as quais incluem transacções recentes entre partes não relacionadas, outros instrumentos financeiros substancial-mente idênticos, análise de fluxos de caixa descontados, entre outros.

Em cada data de balanço a empresa verifica a existência de evidência objectiva de imparidade e reconhece qualquer perda por imparidade apurada nos resultados do período. Quando, subse-quentemente, se verifica que a perda por imparidade diminuiu ou já não existe, a empresa proce-de à sua reversão nos resultados do período, excepto quando a perda por imparidade se relaciona com instrumentos de capital próprio, não sendo a reversão, nestas situações, permitida.

Empréstimos

Os empréstimos obtidos são mensurados ao custo.

G. Inventários

Os inventários encontram-se mensurados ao mais baixo entre o custo e o valor realizável líquido, utilizando-se o custo médio como método de custeio. O custo dos inventários inclui todos os cus-tos de compra, custos de transformação (mão de obra directa, gastos gerais de fabrico) e outros custos incorridos para colocar os inventários no seu local e na sua condição actuais.

O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda normal deduzido dos custos estimados de acabamento e dos custos estimados para realizar a venda.

H. Activos não correntes detidos para venda

Os activos não correntes (ou grupos para alienação) são classificados como detidos para venda se é expectável que a sua quantia escriturada venha a ser recuperada através da venda e não através do seu uso continuado. Esta condição só se considera cumprida no momento em que a venda seja altamente provável e o activo (ou grupo para alienação) esteja disponível para venda imediata nas condições actuais. Adicionalmente, devem estar em curso acções que permitam esperar concluir a venda no prazo de um ano após a data de classificação como detido para venda.

Os activos não correntes (ou grupos para alienação) classificados como detidos para venda são mensurados pelo menor valor entre a sua quantia escriturada e o justo valor menos os custos de vender, não sendo amortizados a partir do momento da sua classificação como disponíveis para venda.

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I. Provisões

São constituídas provisões somente quando a empresa tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante de um acontecimento passado, sempre que seja provável que para a reso-lução dessa obrigação ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser fiavel-mente mensurado. As provisões são revistas na data de cada balanço e são ajustadas de modo a reflectir a melhor estimativa a essa data.

J. Rédito

O rédito apenas é reconhecido quando é provável que os benefícios económicos associados à transacção irão fluir para a empresa.

O rédito proveniente da venda de bens é reconhecido pelo seu justo valor, líquido de impostos e descontos, quando os riscos e as vantagens inerentes à propriedade dos bens são transferidos pa-ra o comprador.

O rédito proveniente da prestação de serviços é reconhecido com referência à fase de acabamento dos serviços prestados à data do balanço.

O rédito dos contratos de construção é mensurado pelo justo valor da retribuição recebida ou a receber e compreende a quantia inicial de rédito acordada no contrato e as variações no trabalho, reclamações e pagamentos de incentivos do contrato (até ao ponto que seja provável que resul-tem em rédito e possam ser fiavelmente mensurados).

Sempre que for possível estimar com fiabilidade o desfecho de um contrato, o rédito do contrato e os custos do contrato associados ao contrato de construção são reconhecidos como rédito e gas-tos respectivamente com referência à fase de acabamento da actividade do contrato à data do ba-lanço. Uma perda esperada no contrato de construção é reconhecida imediatamente como um gasto do período. A fase de acabamento de um contrato é determinada pela proporção dos custos do contrato incorridos no trabalho executado até à data face aos custos estimados totais do con-trato. Quando o desfecho de um contrato de construção não pode ser estimado com fiabilidade, o rédito é reconhecido até ao ponto em que seja provável que os custos do contrato incorridos se-rão recuperáveis.

K. Subsídios do governo

Os subsídios são reconhecidos quando existe segurança de que a empresa cumprirá as condições a eles associadas e de que irão ser recebidos.

Os subsídios do governo não reembolsáveis relacionados com activos são inicialmente reconheci-dos nos capitais próprios sendo subsequentemente imputados numa base sistemática como ren-dimentos durante os períodos necessários para balanceá-los com os gastos relacionados que se pretende que eles compensem.

Os subsídios do governo para compensação por gastos ou perdas já incorridos ou para a finalidade de dar suporte financeiro imediato à entidade sem qualquer futuro custo relacionado são reco-nhecidos como rendimento do período em que se tornarem recebíveis.

Os subsídios do governo reembolsáveis são contabilizados como passivos.

L. Custos de empréstimos obtidos

Os encargos financeiros relacionados com empréstimos obtidos são geralmente reconhecidos co-mo gasto de acordo com o princípio da especialização dos exercícios.

M. Imposto sobre o rendimento

O imposto sobre o rendimento do período engloba o imposto corrente e o imposto diferido.

O imposto corrente é estimado com base no valor esperado a recuperar ou a pagar às autoridades fiscais. A taxa legal de imposto usada para calcular o montante é a que se encontra em vigor à data de balanço.

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O imposto corrente é calculado com base no lucro tributável do exercício, o qual difere do resulta-do contabilístico devido a ajustamentos à matéria colectável resultantes de gastos ou rendimentos não relevantes para efeitos fiscais, ou que apenas serão considerados noutros períodos contabilís-ticos.

Os activos e passivos por impostos diferidos correspondem ao valor do imposto a recuperar e a pagar em períodos futuros resultante de diferenças temporárias entre o valor de um activo ou passivo no balanço e a sua base de tributação. Os prejuízos fiscais reportáveis assim como os bene-fícios fiscais dão também origem a impostos diferidos activos.

Os activos por impostos diferidos são reconhecidos até ao montante em que seja provável a exis-tência de lucros tributáveis futuros suficientes para a sua utilização, ou nas situações em que exis-tam diferenças temporárias tributáveis que compensem as diferenças temporárias dedutíveis no período da sua reversão.

Os impostos diferidos foram calculados com base nas taxas fiscais aprovadas para o período em que se prevê que seja realizado o respectivo activo ou passivo.

Os impostos sobre o rendimento (correntes ou diferidos) são reflectidos nos resultados do exercí-cio, excepto nos casos em que as transacções que os originaram tenham sido reflectidas directa-mente nos capitais próprios. Nestas situações, o correspondente imposto é igualmente reflectido por contrapartida de capitais próprios, não afectando o resultado do exercício.

3.3. Na preparação das demonstrações financeiras em conformidade com o SNC foram utilizadas estimati-vas significativas que afectam as quantias escrituradas de determinados activos e passivos, rendimen-tos e gastos assim como de outra informação divulgada das notas/anexo durante o período de repor-te. O Conselho de Administração monitoriza periodicamente as estimativas e pressupostos com base em toda a informação disponível à data de preparação/aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transacções em curso, bem como com base no melhor conhecimento e na experiência de eventos passados e/ou correntes. Contudo, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data, não foram considerados nessas estimativas, pelo que o referido procedimento não evita que os valores reais possam diferir das estimativas efectuadas.

Na data do balanço, o Conselho de Administração efectuou os seguintes juízos de valor, estimativas e pressupostos:

- Imparidade de contas a receber;

- Imparidade de activos não correntes;

- Provisões;

4. ALTERAÇÃO NAS ESTIMATIVAS CONTABILISTICAS E ERROS

Na sequência da aprovação de um Plano de Negócios apresentado pela empresa filial DEZ, S.A., para a próxi-ma década, foi possível planear, com probabilidade elevada, a forma de liquidação dos seus passivos quer pe-rante terceiros quer perante as empresas do grupo. Essa filial é a titular de um imóvel e presta serviços parti-lhados quer a empresas do grupo quer a clientes externos. A DEZ, SA apresenta, a 30 de Setembro de 2012 um crédito perante a Empresa, no montante global de 4.746.702€. Definida que foi a sua maturidade, tornou-se possível, em 2011, proceder à mensuração deste débito pelo respectivo custo amortizado, já que passaram a estar satisfeitas as condições exigidas pelo actual normativo contabilístico. Prevendo o referido plano de negócios que a divida da participada venha a ser regularizada no período de 2017 a 2024, e tendo sido utilizada a taxa de actualização de 3,5%, foi obtido um valor presente deste activo financeiro de 3.532.452€, o que implica, contabilisticamente, uma redução ao seu valor nominal de 1.214.250€.

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A par da adopção deste modelo de mensuração, procedeu-se ainda em 2011 a algumas reclassificações de saldos devedores titulados por empresas participadas, para melhor identificação da sua natureza, designa-damente em relação a saldos devedores da Compta B2B, S.A., Compta Angola, S.A., Compta Cabo Verde, S.A. e Compta Videoconferência e Multimédia, S.A.. Neste quadro, todos estes activos foram também ajustados, considerando os valores já existentes nas contas para esse efeito. Registe-se, ainda que, para melhor comparabilidade das demonstrações financeiras agora apresentadas, op-tou-se por proceder à reexpressão das contas reportadas a 30 de Setembro de 2011. As diferenças, em rela-ção às contas então apresentadas, são as que resultam do seguinte quadro:

Saldo em

30-9-2011

Saldo

reexpresso Notas

1.933.718 1.467.886 Nota 16.

2.386.208 -

446.902 419.474

- 3.354.297

2.631.670 1.458.455

(15.089.311) (15.713.146)

Activos por impostos di feridos

Accionis tas - não corrente

Outras contas a receber - corrente

Resul tados trans i tados

Accionis tas - corrente

Outras contas a receber - não corrente

A variação registada em cada rubrica encontra-se detalhada nas notas ou demonstração respectivas.

A rubrica de accionista foi reexpressa com base nas seguintes alterações:

Saldo em

30-9-2011

2.386.208

Reclass i fi cação sa ldo da DEZ, S.A. (4.042.892)

Reclass i fi cação sa ldo da Compta B2B, S.A. (201.170)

Reversão perdas imparidade 1.857.854

0

Saldo em

30-9-2011

446.902

Reclass i fi cação Compta Angola , S.A. (9.766)

Reclass i fi cação Compta Cabo Verde, S.A. (17.662)

419.474

Accionistas - corrente

Sa ldo em 30-9-2011

Saldo reexpresso

Accionistas - não corrente

Sa ldo em 30-9-2011

Saldo reexpresso

O resultado líquido do exercício de 2011 foi reexpresso na sequência de uma imparidade:

Saldo em

30-9-2011

412.686

Reconhecimento imparidade SD CVM (66.500)

346.186

Resultado líquido

Saldo em 30-9-2011

Saldo reexpresso

5. FLUXOS DE CAIXA

5.1. Na rubrica de Outros depósitos bancários encontravam-se registados depósitos a prazo onerados com penhor a favor de garantias bancárias prestadas, não se encontrando, assim, imediatamente disponí-veis.

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5.2. O montante apresentado em caixa e depósitos bancários decompõe-se do seguinte modo:

30-09-2012 30-09-2011

Caixa

Numerário 6.763 7.388

Depósitos bancários

Depós itos à ordem 178.707 134.062

Outros depós itos bancários 200.000 200.000

Caixa e depósitos bancários 385.470 341.450

6. ACTIVOS INTANGÍVEIS

Durante os períodos em análise, o movimento ocorrido nos activos intangíveis, bem como nas respectivas amortizações e perdas por imparidade acumuladas, foi o seguinte:

Saldo em Saldo em

01-01-12Aquisições Alienações

Transferênc.

e abates

30-09-12

Goodwi l l 369.758 - - - 369.758 Projectos de desenvolvimento 635.225 - - - 635.225

1.004.982 - - - 1.004.982

Amortizações e perdas por

imparidade acumuladas Saldo inicial

Amortizaçã

o do

Perda por

imparidad

e do

Transferências

e abates

Saldo

final

Goodwi l l 332.885 - - - 332.885 Projectos de desenvolvimento 277.605 95.284 - - 372.889

610.490 95.284 - - 705.774

Valor Líquido 394.492 (95.284) - - 299.208

Activo Bruto

Movimentos ocorridos em 9M/2012

Saldo em Saldo em

01-01-11Aquisições Alienações

Transferênc.

e abates

30-09-11

Goodwi l l 339.758 - - - 339.758 Projectos de desenvolvimento 635.225 - - - 635.225

974.982 - - - 974.982

Amortizações e perdas por

imparidade acumuladas Saldo inicial

Amortizaçã

o do

Perda por

imparidad

e do

Transferências

e abates

Saldo

final

Goodwi l l 302.885 - - - 302.885 Projectos de desenvolvimento 150.560 95.284 - - 245.844

453.445 95.284 - - 548.729

Valor Líquido 521.537 (95.284) - - 426.253

Activo Bruto

Movimentos ocorridos em 9M/2011

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7. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS

Durante os períodos em análise, o movimento ocorrido nos activos fixos tangíveis, bem como nas respectivas depreciações e perdas por imparidade acumuladas, foi o seguinte:

Saldo em Saldo em

01-01-12Aquisições Alienações

Transferênc.

e abates

30-09-12

Terrenos 232.859 - - - 232.859

Edi fícios 787.180 - - - 787.180

Equipamento bás ico 12.910.345 179.479 - - 13.089.824

Equipamento de transporte 6.642 - - - 6.642

Equipamento adminis trativo 1.104.810 - - - 1.104.810

Outros 53.998 - - - 53.998

15.095.834 179.479 - - 15.275.313

Saldo em Saldo em

01-01-12 Amortização

do

exercício

Perda por

imparidade

do exercício

Transfe-

rências e

abates

30-09-12

Edi fícios 212.427 11.808 - - 224.235

Equipamento bás ico 12.728.088 96.495 - - 12.824.583

Equipamento de transporte 4.050 598 - - 4.648

Equipamento adminis trativo 1.069.450 3.143 - - 1.072.593

Outros 53.655 25 - - 53.681

14.067.671 112.068 - - 14.179.739

Valor Líquido 1.028.163 67.410 - - 1.095.574

Activo Bruto

Movimentos ocorridos em 9M/2012

Movimentos ocorridos em 9M/2012

Depreciações e perdas por

imparidade acumuladas

Saldo em Saldo em

01-01-11Aquisições Alienações

Transferênc.

e abates

30-09-11

Terrenos 232.859 - - - 232.859 Edi fícios 787.180 - - - 787.180 Equipamento bás ico 12.899.899 8.890 - - 12.908.789 Equipamento de transporte 6.642 - - - 6.642 Equipamento administrativo 1.104.810 - - - 1.104.810 Outros 53.838 160 - - 53.998

15.085.228 9.050 - - 15.094.278

Saldo em Saldo em

01-01-11 Amortização

do

exercício

Perda por

imparidade

do exercício

Transfe-

rências e

abates

30-09-11

Edifícios 196.684 11.808 - - 208.492 Equipamento bás ico 12.605.726 94.875 - - 12.700.601 Equipamento de transporte 3.252 598 - - 3.850 Equipamento administrativo 1.064.799 3.604 - - 1.068.402 Outros 53.626 20 - - 53.647

13.924.087 110.904 - - 14.034.991 Valor Líquido 1.161.141 (101.854) - - 1.059.287

Depreciações e perdas por

imparidade acumuladas

Movimentos ocorridos em 9M/2011

Activo Bruto

Movimentos ocorridos em 9M/2011

8. LOCAÇÕES

A empresa possui um edifício em regime de locação financeira cujo contrato compreende uma cláusu-la de renovação e uma opção de compra no final do contrato.

A quantia escriturada dos activos detidos através de um contrato de locação financeira ascendeu a 467.619 euros.

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Os futuros pagamentos da locação decompõem-se como segue:

Rendas vincendas - locação financeira em 30-09-2012 30-09-2011

Até um ano 21.778 20.815

Entre um e cinco anos 99.100 101.305

Mais do que cinco anos 22.204 42.597

143.082 164.717

9. IMPARIDADE DE ACTIVOS

As perdas por imparidade reconhecidas e revertidas em cada período são como segue:

Activos fixos

tangíveis

Participações

financeirasTotal

Nos resultados do períodoPerdas por imparidade - (14.600) (14.600)

Reversões de perdas por imparidade - - - - (14.600) (14.600)

Activos fixos

tangíveis

Participações

financeirasTotal

Nos resultados do período

Perdas por imparidade - - -

Reversões de perdas por imparidade - - -

- - -

30-09-2012

30-09-2011

Nos resultados do período

Nos resultados do período

Na se-quência do exercício económico das associadas, a empresa reconheceu em 2012 perdas por imparidade no

valor de €14.600 sobre empréstimos concedidos a associadas.

10. INTERESSES EM EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS E INVESTIMENTOS EM EMPRESAS GRUPO E ASSOCIADAS

10.1. Investimentos em empresas do grupo

De seguida apresenta-se a informação financeira resumida das associadas:

Activos

corrente

Activos de

longo prazo

Passivos

corrente

Passivos de

longo prazoTotal

Rendi-

mentosGastos Total % Montante

B2B 14.117 - (150.511) (218.208) (354.602) - (19.682) (19.682) 99,8% -

CAO 794.545 8.277 (978.838) (16.961) (192.977) 45.155 (62.056) (16.901) 55,0% -

DEZ 1.019.636 8.220.561 (401.594) (12.187.810) (3.349.206) 653.347 (799.079) (145.732) 97,3% -

CCV 827.917 135.385 (845.295) (114.339) 3.669 323.547 (331.643) (8.097) 65,0% 3.669

CIS 3.673.054 876 (2.696.498) - 977.432 4.491.011 (4.304.959) 186.052 75,0% 977.432

CVM 37.362 - (96.803) (121.024) (180.466) 33.232 (33.543) (311) 100,0% -

CEC 388.244 56.707 (689.196) - (244.244) 998.773 (991.055) 7.719 81,0% -

SMK 407.025 32.417 (1.359.382) (79.021) (998.961) 195.720 (507.721) (312.001) 100,0% -

CEB 806.047 7.523 (594.012) - 219.558 715.729 (716.720) (992) 80,0% 219.558

1.200.658

30-09-2012

Interesse nos resultadosInteresse no balanço Participação

Ass

oci

ada

B 2B =Compta B2B-Tecnologias de Informação,S.A.; C A O =Compta Angola-Tecnologias de Informação,S.A.; D EZ , Desenvolvimento

Empresarial, S.A.; C C V =Compta Cabo Verde, S.A.; C IS =Compta Infraestruturas e Segurança, S.A.; C VM =Compta Videoconferência e

M ultimédia, S.A.; C EC =Compta Enterprise Communications, S.A.; SM K =Softmaker, S.A.; C EB =Compta Emerging Business, S.A.

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11. CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS

Em Junho de 2012 a empresa vendeu 20% do capital da Compta Emerging Business, S.A. os quais correspon-dem a igual percentagem de direitos de voto. A venda da referida concentração ascendeu a 50.000 Euros.

Activos adquiridos e passivos assumidos

Não se registaram movimentos no período em apreço, caracterizando-se a rubrica Goodwill como segue:

Valor BrutoSaldo

inicial

Reconhe-

cido no

período

Desreconhe-

cido no

período

Outras

altera-

ções

Saldo

final

Goodwi l l Softmaker 332.885 - - - 332.885

Goodwi l l Compta IS 36.873 - - - 36.873

369.758 - - - 369.758

Perdas por imparidade acumuladasSaldo

inicial

Perda por

imparidade

do exercício

Desreconhe-

cido no

período

Outras

altera-

ções

Saldo

final

Goodwi l l Softmaker (332.885) - - - (332.885)

Goodwi l l Compta IS - - - - -

(332.885) - - - (332.885)

Quantia escriturada 36.873 - - - 36.873

Valor BrutoSaldo

inicial

Reconhe-

cido no

período

Desreconhe-

cido no

período

Outras

altera-

ções

Saldo

final

Goodwi l l Softmaker 302.885 - - - 302.885

Goodwi l l Compta IS 36.873 - - - 36.873

339.758 - - - 339.758

Perdas por imparidade acumuladasSaldo

inicial

Perda por

imparidade

do exercício

Desreconhe-

cido no

período

Outras

altera-

ções

Saldo

final

Goodwi l l Softmaker (302.885) - - - (302.885)

Goodwi l l Compta IS - - - - -

(302.885) - - - (302.885)

Quantia escriturada 36.873 - - - 36.873

30-09-2012

30-09-2011

12. INVENTÁRIOS

A quantia escriturada dos inventários decompõe-se da seguinte forma:

30-09-2012 30-09-2011

Mercadorias 218.194 548.170

218.194 548.170

Ajustamentos para o va lor rea l i zável l íquido - -

Quantia escriturada 218.194 548.170

Não existem inventários dados como garantia a passivos.

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13. CLIENTES E OUTRAS CONTAS A RECEBER

A rubrica de clientes decompunha-se da seguinte forma:

30-09-2012 30-09-2011

Clientes

Clientes 8.555.263 7.647.051

Ajustamentos por imparidades de clientes (473.024) (580.048)

8.082.240 7.067.003

No final dos períodos em análise, a rubrica de Outras contas a receber tinha a seguinte decomposição:

30-09-2012 30-09-2011

Outras contas a receber - não corrente

Outras contas a receber - Associadas 4.746.702 4.779.895

Ajustamentos (1.214.250) (1.425.598)

3.532.452 3.354.297

Outras contas a receber - corrente

Pessoal 278.384 338.071

Outras contas a receber 2.375.202 1.333.984

Ajustamentos (227.489) (213.600)

2.426.097 1.458.455

Total 5.958.549 4.812.752

Os saldos de 2011 na rubrica de outras contas a receber foram reexpressos conforme Nota 4. Com a seguinte decomposição:

Saldo em

30-9-2011

-

Reclass i fi cação SD DEZ, S.A. 4.697.697

Regis to dívida custo amortizado (1.343.399)

3.354.297

Saldo em

30-9-2011

2.631.670

Reclass i fi cação SD DEZ, S.A. (737.003)

Reclass i fi cação SD Compta Angola , S.A. (111.641)

Reconhecimento imparidade IF CCV (219.546)

Reconhecimento imparidade IF CVM (105.024)

1.458.455

Saldo reexpresso

Outras contas a receber - corrente

Sa ldo em 30-9-2011

Saldo reexpresso

Outras contas a receber - não corrente

Sa ldo em 30-9-2011

Na rubrica de outras contas a receber em activo corrente, inclui-se um saldo resulta de uma operação de venda de equipamento de manutenção, no valor de 1 um milhão e 68 mil euros, o qual se considera cobrá-vel. O seu valor também se encontra registado tendo em conta a diferença temporal do recebimento.

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Os movimentos de ajustamentos para cobrança duvidosa nos períodos em comparação são os seguintes:

2012 2011 2012 2011 2012 2011

Saldos em 1/1 567.803 604.171 1.499.284 1.582.577 2.067.087 2.186.747

Imparidade 6.821 1.929 3.210 - 10.031 1.929

Reversão de imparidade (291) (26.052) (60.755) (25.577) (61.046) (51.629)

Diminuições/reclass i ficações (101.309) - - 82.199 (101.309) 82.199

Saldos em 30/9 473.024 580.048 1.441.739 1.639.199 1.914.763 2.219.247

Clientes Outros Devedores Total

14. PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ACTIVOS CONTINGENTES

A Empresa não registou provisões nos exercícios em apreço.

Não existiam quaisquer activos ou passivos contingentes à data do balanço.

À data do balanço a empresa beneficiava das seguintes garantias:

Garantias - Saldos em 30-09-2012 30-09-2011

Garantias bancárias 2.213.857 2.342.846

Seguros de caução 139.846 274.083

Garantias prestadas 2.353.702 2.616.930

15. SUBSÍDIOS DO GOVERNO E APOIOS DO GOVERNO

A empresa obteve aprovação de um projecto no âmbito do POPH (Programa Operacional Potencial Humano) com um financiamento total de € 188.424, para o biénio 2012/2013. Neste projecto decorre um plano de formação orientado para o desenvolvimento de competências técnicas e sócio comportamentais dos colabo-radores, mediante a participação em acções de reciclagem e actualização, em conformidade com os objecti-vos de contínua actualização tecnológica e de internacionalização.

16. ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO

As demonstrações financeiras do período findo em 30 de Setembro foram apreciadas pelo Conselho de Ad-ministração.

Não foram recebidas quaisquer informações após a data do balanço sobre condições que prevalecessem nes-sa data.

17. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO

Os principais componentes do gasto de impostos são como segue:

9M/2012 9M/2011

Impostos correntes

Gasto por impostos correntes (38.509) (39.411)

(38.509) (39.411)

Impostos di feridos

Relacionados com a origem e reversão de

di ferenças temporárias(50.680) (173.181)

(50.680) (173.181)

Gasto de imposto (89.189) (212.592)

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O detalhe dos Activos e Passivos por impostos diferidos em 30 de Setembro de 2012 e de 2011, de acordo com as diferenças temporárias que os geraram, é o seguinte:

30-09-2012 30-09-2011

Activos por impostos diferidos

Prejuízos fi sca is 1.228.047 1.467.886

1.228.047 1.467.886

Passivos por impostos diferidos

Reaval iação de activos tangíveis 20.321 21.056

20.321 21.056

Os saldos de 2011 na rubrica de Impostos diferidos foram reexpressos conforme Nota 4. com a seguinte de-composição:

Saldo em

30-9-2011

1.933.718

Reversão impostos di feridos (465.831)

1.467.886

Activos por impostos diferidos

Saldo em 30-9-2011

Saldo reexpresso

Existem perdas fiscais reportáveis que se extinguem nos próximos exercícios da seguinte forma:

Exercício Montantes

2012 2.827.982

2013 2.084.206

4.912.188

18. INSTRUMENTOS FINANCEIROS

O capital social é representado por 29.550.000 acções, de valor nominal de 50 cêntimos cada.

À data do balanço o capital social encontrava-se integralmente realizado.

A quantia escriturada de cada categoria de activos financeiros e passivos financeiros é como segue:

30-09-2012 30-09-2011

16.249 16.249

16.249 16.249

9.830.968 7.444.108

9.830.968 7.444.108

Saldos em

Instrumentos de capita l próprio mensurados ao custo

Compromissos de empréstimo mensurados ao custo - imparidade

Passivos financeiros

Activos financeiros

As perdas por imparidade reconhecidas para cada classe de activos financeiros são como segue:

30-09-2012 30-09-2011

473.024 580.048

1.441.739 1.639.199

1.914.763 2.219.247 Perdas por imparidade acumuladas

Outras contas a receber

Clientes

Os financiamentos obtidos correntes e não correntes decompunham-se da seguinte forma em 30 de Setem-bro de 2012 e 2011:

Corrente Não Corrente Total Corrente Não Corrente Total

2.128.291 165.195 2.293.486 1.944.443 246.205 2.190.649

2.491.334 2.491.334 2.479.841 - 2.479.841

2.937.982 2.937.982 2.200.339 - 2.200.339

21.778 121.304 143.082 20.815 143.902 164.717

1.965.085 1.965.085 408.563 - 408.563

9.544.469 286.499 9.830.968 7.054.000 390.107 7.444.108

Factoring

Locação financeira

em 30-09-2011

Accionis tas

em 30-09-2012

Descobertos bancários

Mútuos

Saldos

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De acordo com a sua maturidade, os empréstimos apresentavam os seguintes vencimentos:

2013 2014 2015 >2015

2.128.291 84.808 80.387 -

2.491.334 - - -

2.937.982 - - -

21.778 22.916 24.113 74.275

1.965.085 - - -

9.544.469 107.724 104.500 74.275

Descobertos bancários

Factoring

Locação financeira

Accionis tas

Mútuos

Vencimento em

As taxas de juro dos empréstimos variavam de acordo com a sua natureza, quer quanto ao seu indexante quer quanto ao seu spread, no entanto podem ser caracterizadas da seguinte forma:

Taxas

Euribor 3M + spread que varia entre 1% e 4,75%

Euribor 1M + spread entre 3% e 7%

Empréstimos bancários e locação financeira

Factoring

Os imóveis com hipoteca associada aos financiamentos encontram-se registados em 30/09/2012 na rubrica de Activos Fixos Tangíveis pelo valor de 1.020 mil euros. Os financiamentos indicados apresentam as condi-ções habituais em contratos deste tipo, nomeadamente tornarem-se exigíveis em caso de incumprimento das condições contratuais de reembolso dos contratos celebrados com a instituição bancária, em caso de in-cumprimento das obrigações para com o Fisco e a Segurança Social, em caso de arresto, penhora ou aliena-ção dos imóveis.

Miraflores, 21 de Novembro de 2012

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(Contas não auditadas)

Rubricas

No

tas

30/09/2012 31/12/2011

ACTIVO

Activo não corrente

Activos fixos tangíveis 11 9.331.449 9.393.138

Activos intangíveis 12 262.336 357.619

Participações financeiras - método do custo 5 16.249 16.249

Activos por impostos diferidos 13 1.297.343 1.348.465

10.907.378 11.115.472

Activo corrente

Inventários 450.401 464.890

Clientes 14 10.966.217 10.276.091

Outras contas a receber 14 6.156.662 6.380.358

Impostos sobre o rendimento a receber 275.504 271.176

Caixa e seus equivalentes 15 563.611 705.966

18.412.394 18.098.481

Total do activo 29.319.771 29.213.952

CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO

Capital próprio

Capital nominal 16 14.775.000 14.775.000

Prestações suplementares e outros instrumentos de capital 17 1.950.000 1.950.000

Acções próprias 16 (3.610) (3.610)

Prémios de emissão 16 (72.604) (72.604)

Reservas não distribuíveis 1.198.960 1.177.410

Reservas distribuíveis 1.541.294 1.541.294

Reservas de conversão cambial (9.112) (10.364)

Excedentes de valorização de activos fixos 195.074 196.298

Excedentes de valorização de activos financeiros 18 (141.623) (141.623)

Resultados acumulados (20.581.078) (19.399.477)

Resultado líquido do período (447.306) (1.134.198)

Capital próprio atribuível ao grupo (1.595.006) (1.121.874)

Interesses não controlados 19 (2.259) (135.498)

Total do capital próprio (1.597.264) (1.257.372)

Passivo

Passivo não corrente

Provisões 3.715 3.715

Empréstimos e descobertos bancários 20 9.457.221 9.369.079

Passivos por impostos diferidos 13 20.321 20.762

Passivos por locação financeira 20 121.305 138.374

9.602.561 9.531.929

Passivo corrente

Fornecedores 21 6.028.026 5.988.987

Empréstimos e descobertos bancários 20 8.978.634 8.470.259

Outras contas a pagar 21 6.119.533 6.193.215

Imposto corrente sobre o rendimento a pagar 161.608 238.415

Passivos por locação financeira 20 26.673 48.520

21.314.475 20.939.396

Total do passivo 30.917.036 30.471.325

Total do capital próprio e do passivo 29.319.771 29.213.952

(U.m.: €)

3º Trimestre de 2012

Compta - Equipamentos e Serviços de Informática, S.A. e Subsidiárias

Demonstração consolidada da posição financeiraem 30 de Setembro de 2012 e em 31 de Dezembro de 2011

~ 30/47 ~

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(Contas não auditadas)

3º/T 9M 3º/T 9M

RENDIMENTOS E GANHOS

Vendas 6; 7 3.571.974 9.915.391 3.294.388 11.449.728

Prestações de serviços 6; 7 3.911.561 10.450.379 2.836.488 10.591.635

Outros proveitos operacionais 8 51.391 260.366 83.104 574.412

Total de proveitos operacionais (A) 7.534.926 20.626.135 6.213.980 22.615.774

GASTOS E PERDAS

Custo das vendas (3.204.676) (8.844.700) (2.881.884) (9.987.175)

Fornecimentos e serviços externos (2.095.527) (5.485.490) (1.707.089) (5.867.166)

Gastos com pessoal 9 (1.913.788) (5.246.057) (1.925.706) (5.749.192) Gastos de depreciação e de amortização 11; 12 (120.689) (348.837) (116.248) (359.412)

Provisões e perdas por imparidade 14 - (14.417) - (17.335) Outros custos operacionais (48.454) (166.427) 47.641 (146.178)

Prejuízos imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos- (5.137) - -

Total de custos operacionais (B) (7.383.134) (20.111.064) (6.583.286) (22.126.459)

Resultados operacionais (A)-(B) 151.793 515.071 (369.306) 489.315

Perdas financeiros 10 (245.489) (742.594) (226.894) (649.998)

Ganhos financeiros 10 5.419 9.075 38.662 214.749

Resultados financeiros (C) (240.070) (733.519) (188.232) (435.249)

Resultado antes de impostos (A)-(B)+(C) (88.277) (218.448) (557.538) 54.066

Imposto do período (53.648) (187.626) (31.513) (268.671)

Lucros retidos do exercício (141.925) (406.074) (589.051) (214.605)

Interesses não controlados 54.470 41.232 (100.168) (187.730)

Lucros retidos do exercício atribuível a

detentores do capital da Empresa-mãe (196.395) (447.306) (488.882) (26.875)

do qual resultados após impostos de

operações descontínuadas (617) (2.494) (1.353) (6.630)

Resultados básicos por acção (0,00) (0,01) (0,02) (0,01)

Resultados diluídos por acção (0,00) (0,01) (0,02) (0,01)(€ p/ acção)

No

tas 2011

3º Trimestre de 2012

Demonstração consolidada dos resultados por natureza

para os trimestre findos em 30 de Setembro de 2012 e de 2011

(U.m.: €)

2012

~ 31/47 ~

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(Contas não auditadas) (U.m.: €)

2012

3º/T 9M 3º/T 9M

Resultado líquido do período (A) (141.925) (406.074) (589.051) (214.605)

Outros rendimentos

Variação da reserva de conversão cambial 3.705 1.252 - (2.206)

Outro rendimento integral líquido do período (B) 272.760 1.252 - (2.206)

Total do rendimento integral do período ([A)+(B)] 130.834 (404.823) (589.051) (216.811)

Atribuível a:

Detentores do capital da Empresa-mãe (192.689) (446.054) (488.883) (29.082)

Interesses não controlados 54.470 41.232 (187.730) (187.730)

Compta - Equipamentos e Serviços de Informática, S.A. e Subsidiárias

Demonstração consolidada do rendimento integral

No

tas

3º Trimestre de 2012

2011

para os trimestre findos em 30 de Setembro de 2012 e de 2011

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(U.m.: €)

Movimentos no período

Cap

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TO

TAL

Posição em 1/1/2012 14.775.000 1.950.000 (3.610) (72.604) 1.177.410 1.541.294 (10.364) 196.298 (141.623) (19.399.477) (1.134.198) (1.121.874) (135.498) (1.257.372)

Realização de excedentes de

valorização de activos fixos - - - - - - - (1.224) - 1.224 - - - -

Aquisição e alienação de

subsidiárias - - - - - - - - - (55.137) - (55.137) 55.137 -

Aplicação do resultado líquido

do exercício anterior - - - - - - - - - (1.134.198) 1.134.198 - -

Outros ganhos / perdas reconhecidos

directamente no capital próprio - - - - 21.550 - - - - 6.510 - 28.060 36.871 64.930

Rendimento integral total - - - - - - 1.252 - - (447.306) (446.054) 41.232 (404.823)

Posição em 30/9/2012 14.775.000 1.950.000 (3.610) (72.604) 1.198.960 1.541.294 (9.112) 195.074 (141.623) (20.581.078) (447.306) (1.595.006) (2.259) (1.597.264)

Posição em 1/1/2011 14.775.000 1.950.000 (3.610) (72.604) 1.177.410 1.541.294 (1.109) 197.930 (111.623) (19.260.446) (124.788) 67.454 (318.210) (250.756)

Realização de excedentes de

valorização de activos fixos - - - - - - - (816) - 816 - - - -

Aplicação do resultado líquido

do exercício anterior - - - - 13.500 - - - - (138.288) 124.788 - - -

Outros ganhos / perdas reconhecidos

directamente no capital próprio - - - - 8.050 - - - - (10.848) - (2.798) 200.297 197.499

Rendimento integral total - - - - - - (2.206) - - - (26.875) (29.081) (187.730) (216.811)

Posição em 30/9/2011 14.775.000 1.950.000 (3.610) (72.604) 1.198.960 1.541.294 (3.315) 197.114 (111.623) (19.408.766) (26.875) 35.575 (305.643) (270.068)

Compta - Equipamentos e Serviços de Informática, S.A. e Subsidiárias

(Contas auditadas)

Demonstração das alterações no capital próprio consolidado no trimestre findo em 30 de Setembro de 2012

Demonstração das alterações no capital próprio no trimestre findo em 30 de Setembro de 2011

3º Trimestre de 2012

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(Contas não auditadas) (U.m.: €)

30/9/2012 30/9/2011

Fluxos de caixa de actividades operacionais

Recebimentos de clientes 22.046.825+ 32.793.325+

Pagamentos a fornecedores 13.292.823- 19.533.127-

Pagamentos ao pessoal 2.911.706- 3.185.076-

Fluxo gerado pelas operações 5.842.296+ 10.075.123+

Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento 140.113- 134.237-

Outros recebimentos/pagamentos 6.005.946- 4.348.619-

Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) 303.763- 5.592.267+

Fluxos de caixa de actividades de investimento

Recebimentos provenientes de:

Investimentos financeiros 50.000+ 200.753+

Pagamentos respeitantes a:

Investimentos Financeiros 15.000- 300.000-

Activos Tangíveis 156.823- 328-

Fluxos das actividades de investimento (2) 121.823- 99.574-

Fluxos de caixa de actividades de financiamento

Recebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidos 588.698+ 970.182+

Subsídios e doações 2.419+

Outros recebimentos de financiamento 10.949.025+ 16.370.639+

Pagamentos respeitantes a:

Financiamentos obtidos 764.851- 224.534-

Juros e custos similares 312.433- 444.019-

Outros pagamentos provenientes de actividades de financiamento 10.177.208- 22.068.332-

Fluxos das actividades de financiamento (3) 283.231+ 5.393.645-

Variação de caixa e seus equivalentes[ (4)=(1)+(2)+(3)] 142.355- 99.047+

Efeito das diferenças de câmbio - -

Caixa e seus equivalentes no início do período 705.966+ 401.894+

Caixa e seus equivalentes no fim do período 563.611+ 500.941+

142.355- 99.047+

Compta - Equipamentos e Serviços de Informática, S.A. e Subsidiárias

Demonstrações dos fluxos de caixa, consolidados,

para os trimestre findos em 30 de Setembro de 2012 e de 2011

Trimestres findos em

3º Trimestre de 2012

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1/11

COMPTA – EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA, S.A. E SUBSIDIÁRIAS

Notas explicativas às demonstrações financeiras consolidadas em 30 de Setembro de 2012 (Montantes expressos em euros - €)

1. NOTA INTRODUTÓRIA

A Casa-mãe:

Designação: Compta - Equipamentos e Serviços de Informática, S.A. Sede: Av. José Gomes Ferreira em Miraflores – Algés Constituição: 16 de Maio de 1972 Natureza da actividade: A COMPTA desenvolve, integra e optimiza soluções na área das Tecnologias de

Informação (TI). Há 40 anos no mercado, é uma empresa certificada segundo as normas ISO/IEC 20000-1:2005 e NP EN ISO 9001. Tem a oferta organizada em torno de quatro práticas fundamentais - Comunicações, Infra-estruturas & Se-gurança, Aplicações e Soluções Compta. A empresa apresenta uma oferta com-pleta de produtos e serviços para estas áreas e beneficia duma longa lista de re-ferências nacionais e internacionais.

O Grupo

Entende-se aqui por Grupo o conjunto formado pela casa-mãe e pelas restantes empresas abrangidas no pe-rímetro da consolidação, as quais se identificam na nota 3. Na sua maioria, quer em termos de número de sociedades quer em termos de volume de negócios, são empresas que desenvolvem, integram e optimizam soluções na área das Tecnologias de Informação.

2. POLITICAS CONTABILÍSTICAS

2.1. Bases de apresentação

As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas, no pressuposto da continuidade das operações, com base nas políticas contabilísticas divulgadas nas demonstrações financeiras consolida-das no exercício findo em 31 de Dezembro de 2011, e de acordo com a IAS 34 – Relato Financeiro In-tercalar.

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2/11

3. EMPRESAS INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO

As empresas incluídas na consolidação no final do período, pelo método de consolidação integral, são:

Empresas Sigla Sede Data de

constituição /participação

Capital social

Partici- pação do

Grupo Obs.

Empresa-Mãe

Compta - Equipamentos e serviços de informática, S.A. CPT Algés, Portugal 16/05/1997 14.775.000 -

Empresas de TI

Compta B2B - Tecnologias de informação, S.A. B2B Algés, Portugal 18/1/2001 250.000 99,8% a)

Compta Angola - Tecnologias de Informação, S.A. CAO Luanda, Angola 30/5/2007 34.392 55% a) c)

Compta Infra-Estruturas e Segurança, S.A. CIS Algés, Portugal 7/2/2008 1.000.000 75% a)

Compta Cabo Verde - Tecnologias de Informação S.A CCV Praia, Cabo Verde 16/6/2008 45.000 65% a) d)

Compta Enterprise Communications, S.A. CEC Algés, Portugal 23/1/2009 250.000 81% a)

Compta Videoconferência e Multimédia, S.A., CVM Algés, Portugal 29/1/2009 100.000 100% a)

Softmaker - Software e Sistemas Informáticos, S.A. SMK Porto, Portugal 19/5/2000 50.000 100% a)

TMZ-Tecnologias de Informação e Suporte à Gestão S.A., TMZ Porto, Portugal 10/4/2007 50.000 100% b)

Compta - Emerging Business, S.A. CEB Algés, Portugal 2/6/2010 250.000 80% a)

Empresas de Estudos, consultoria e de serviços

Dez - Desenvolvimento Empresarial, S.A. DEZ Algés, Portugal 15/9/1993 400.000 97,25% a)

a) Participação directa da Casa-Mãe; b) Participação indirecta através da Softmaker, S.A.; c) Capital: USD 50.000; d)Capital: CVE 5.000.000.

4. ALTERAÇÕES OCORRIDAS NO PERÍMETRO DE CONSOLIDAÇÃO

No período em apreço procedeu-se à alienação de 20% do capital de Compta Emerging Business, S.A. os quais correspondem a igual percentagem de direitos de voto. O valor da venda da referida concentração as-cendeu a 50.000 Euros.

5. OUTRAS EMPRESAS

Os investimentos financeiros registados a custo de aquisição, no final do período, são os seguintes:

Empresas Proporção do capital Método de

contabilização (IAS 27) % Montante

AITECOEIRAS - Associação para a Internacionalização, Tecnologias, Promoção e Desenvolvimento Empresarial de Oeiras

10.000 Custo de aquisição

OPEX - Sociedade Gestora de Mercado de Valores Imobiliários Não Regula-mentado, S.A.

0,13% 6.000 Custo de aquisição

Unesul - Associação Universidade-Empresas do Sul 249 Custo de aquisição

6. INFORMAÇÃO POR SEGMENTOS

Para efeitos de apresentação de uma imagem da actuação das empresas consolidantes devidamente seg-mentada entendeu-se adequado proceder a agrupamentos em função dos tipos de actividade. Assim, adop-taram-se os seguintes segmentos operacionais relatáveis:

Networks – inclui-se aqui, fundamentalmente, a actividade ligada a telecomunicações e afins;

T.I. – compreende a actividade desenvolvida no âmbito das tecnologias da informação;

RH e Consultoria – englobam os serviços às empresas nas vertentes de consultoria e de apoios nas áreas da contabilidade, recursos humanos, fiscalidade, etc.

A maioria dos réditos ocorre em território nacional; também os activos estão, na sua maioria, neste territó-rio.

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3/11

Em relação ao período em análise o relato por segmentos era o seguinte:

9M/2012 Networks TIRH e

Consult.ªOutros Eliminações Consolidado

RÉDITOS

Vendas externas 7.343.540 12.616.085 200.068 206.076 20.365.770

Vendas inter-segmentais 1.155.500 2.369.500 469.500 - (3.994.500) -

Réditos totais 8.499.040 14.985.585 669.568 206.076 (3.994.500) 20.365.770

RESULTADOS

Resultados segmentais (88.055) 628.854 19.998 (45.726) - 515.071

Gastos da empresa não imputados - -

Resultados operacionais (88.055) 628.854 19.998 (45.726) - 515.071

Gastos de juros (24.955) (88.974) (161.984) (466.680) (742.594)

Proveitos de juros 2 - - 9.073 9.075

Impostos sobre os rendimentos (48.257) (42.313) (7.867) (89.189) (187.626)

Resultados de actividades ordinárias (161.265) 497.566 (149.853) (592.523) - (406.074)

Interesses minoritários 41.232 41.232

Resultado líquido (161.265) 497.566 (149.853) (633.754) - (447.306)

OUTRAS INFORMAÇÕES

Activos do segmento 2.379.073 8.216.098 9.233.660 7.639.509 - 27.468.340

Investimento em associadas - - - 16.249 - 16.249

Activos da empresa não imputáveis 23.160 85.864 160.828 1.565.330 1.835.183

Activos totais consolidados 2.402.233 8.301.961 9.394.488 9.221.089 - 29.319.771

Passivos do segmento 3.164.966 2.779.775 281.883 5.920.934 12.147.559

Passivos da empresa não imputados 662.812 (556.324) 12.640.019 6.022.971 18.769.477

Passivos totais consolidados 3.827.778 2.223.451 12.921.902 11.943.905 - 30.917.036

Dispêndios de capital fixo 8.380 184.606 - 816 193.803

Depreciações capital fixo 102.360 125.489 - 25.705 253.553

Em relação ao período homólogo do exercício anterior, o relato por segmentos era o seguinte:

9M/2011 Networks TIRH e

Consult.ªOutros Eliminações Consolidado

RÉDITOS

Vendas externas 9.287.898 12.445.202 188.813 119.450 22.041.363

Vendas inter-segmentais 1.500.000 2.270.500 484.500 - (4.255.000) -

Réditos totais 10.787.898 14.715.702 673.313 119.450 (4.255.000) 22.041.363

RESULTADOS

Resultados segmentais 388.633 48.145 35.632 16.905 - 489.315

Gastos da empresa não imputados - -

Resultados operacionais 388.633 48.145 35.632 16.905 - 489.315

Gastos de juros (16.536) (18.518) (125.848) (489.096) (649.998)

Proveitos de juros - 37.187 - 177.562 214.749

Impostos sobre os rendimentos (19.229) (34.266) (2.585) (212.592) (268.671)

Resultados de actividades ordinárias 352.868 32.549 (92.802) (507.221) - (214.605)

Interesses minoritários - - - 187.730 187.730

Resultado líquido 352.868 32.549 (92.802) (319.491) - (26.875)

OUTRAS INFORMAÇÕES

Activos do segmento 6.100.787 7.010.628 8.534.338 4.224.382 - 25.870.135

Investimento em associadas - - - 16.249 - 16.249

Activos da empresa não imputáveis 65.339 (117.148) (3.881.543) 6.125.162 2.191.810

Activos totais consolidados 6.166.126 6.893.480 4.652.795 10.365.793 - 28.078.195

Passivos do segmento 4.525.045 2.816.015 51.845 3.533.259 10.926.164

Passivos da empresa não imputados 335.515 1.388.256 9.102.285 6.596.044 17.422.099

Passivos totais consolidados 4.860.560 4.204.271 9.154.129 10.129.303 - 28.348.263

Dispêndios de capital fixo 15.073 5.982 11.156 7.771 39.982

Depreciações capital fixo 29.454 62.743 39.648 127.731 259.576

~ 37/47 ~

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4/11

7. Réditos das vendas e dos serviços prestados

Nos períodos em análise, as vendas e prestações de serviço foram as seguintes:

9M/2012 9M/2011

Vendas de produtos

Networks 4.106.964 5.793.279

TI 7.111.426 6.063.949

Vendas intersegmentais (1.303.000) (407.500)

9.915.391 11.449.728

Prestações de serviços

Networks 4.392.076 4.994.618

TI 7.874.158 8.651.754

RH e Consultoria 669.568 673.313

Outros 206.076 119.450

Vendas intersegmentais (2.691.500) (3.847.500)

10.450.379 10.591.635

20.365.770 22.041.363

8. OUTROS PROVEITOS OPERACIONAIS

Relativamente aos períodos em comparação esta rubrica tinha a seguinte composição:

Saldos em 30-09-2012 30-09-2011

Subs ídios à exploração 117.476 83.517

Outros proveitos operacionais 60.817 439.266

Reversões de amortizações e a justamentos 291 51.629

Correcções relativas e exercícios anteriores 81.781 -

260.366 574.412

9. PESSOAL

Nos finais dos períodos em análise, esta rubrica apresentava os valores abaixo indicados; o número médio de pessoal ao serviço era, nesses períodos, o que se refere:

30-09-2012 30-09-2011

Custos com pessoal 5.246.057 5.749.192

Número médio de pessoas ao serviço 218 230

~ 38/47 ~

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5/11

10. RESULTADOS FINANCEIROS

Os resultados financeiros têm a seguinte composição:

Saldos em 30-09-2012 30-09-2011

Juros e outros custos financeiros

Juros suportados (495.803) (449.200)

Di ferenças de câmbio desfavoráveis (79.065) (68.128)

Outros custos e perdas financeiras (167.726) (132.670)

(742.594) (649.998)

Outros proveitos e ganhos financeiros

Juros obtidos 9.073 34.830

Di ferenças de câmbio favoráveis 2 179.919

9.075 214.749

Resultados financeiros (733.519) (435.249)

11. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS

Durante os períodos em análise ocorreram os seguintes movimentos no valor dos activos tangíveis e nas res-pectivas amortizações acumuladas:

Saldo em Saldo em

01-01-12Aumentos Alienações

Transfer.,

abates e

ajustam.

30-09-12

Activo Bruto Terrenos e recursos natura is 2.584.783 - - - 2.584.783 Edi fícios e outras construções 8.093.723 2.008 - - 8.095.731 Equipamento bás ico 13.120.181 185.947 - - 13.306.128 Equipamento de transporte 173.538 1.035 - - 174.573 Ferramentas e utens íl ios 55.314 29 - (248) 55.095 Equipamento adminis trativo 1.230.438 4.783 - - 1.235.221 Outras Imobi l i zações corpóreas 14.443 - - (1.569) 12.874

25.272.420 193.803 - (1.817) 25.464.405

Depreciações Edi fícios e outras construções 1.613.778 123.868 - 123 1.737.769 Equipamento bás ico 12.921.449 103.608 - - 13.025.056 Equipamento de transporte 127.503 12.428 - - 139.931 Ferramentas e utens íl ios 53.900 3.304 - - 57.204 Equipamento adminis trativo 1.156.776 9.096 - - 1.165.872 Outras imobi l i zações corpóreas 5.875 1.250 - - 7.125

15.879.281 253.553 - 123 16.132.956

Valor líquido 9.393.138 9.331.449

Movimentos ocorridos em 9M/2012

~ 39/47 ~

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6/11

Saldo em Saldo em

01-01-11Aumentos Alienações

Transfer.,

abates e

ajustam.

30-09-11

Activo Bruto

Terrenos e recursos natura is 2.584.783 - - - 2.584.783

Edi fícios e outras construções 8.090.531 3.191 - - 8.093.722

Equipamento bás ico 13.090.406 20.563 - - 13.110.970

Equipamento de transporte 199.238 - - (25.700) 173.538

Ferramentas e utens íl ios 55.154 - - - 55.154

Equipamento adminis trativo 1.221.512 8.585 - - 1.230.097

Outras Imobi l i zações corpóreas 5.143 7.642 - - 12.785

25.246.768 39.982 - (25.700) 25.261.050

Depreciações

Edi fícios e outras construções 1.447.226 119.700 - 766 1.567.691

Equipamento bás ico 12.775.573 101.701 - (803) 12.876.472

Equipamento de transporte 116.018 22.890 - (16.392) 122.515

Ferramentas e utens íl ios 53.871 3.477 - - 57.348

Equipamento adminis trativo 1.139.629 9.579 - - 1.149.208

Outras imobi l i zações corpóreas 3.206 2.229 - 0 5.435

15.535.523 259.576 - (16.429) 15.778.670

Valor líquido 9.711.245 (219.594) - (9.271) 9.482.380

Movimentos ocorridos em 9M/2011

12. OUTROS ACTIVOS INTANGÍVEIS

Durante os períodos em comparação os movimentos ocorridos no valor dos outros activos intangíveis, bem como nas respectivas amortizações acumuladas, foram os seguintes:

Saldo em Saldo em

01-01-12Aquisições Alienações

Transferências

e abates

30-09-12

Projectos de desenvolvimento 635.225 - - 635.225

Outros activos intangíveis 18.210 - - 18.210 653.435 - - - 653.435

Saldo em Saldo em

Amortizações e perdas por

imparidade acumuladas

01-01-12 30-09-12

Projectos de desenvolvimento 277.605 95.284 - - 372.889

Outros activos intangíveis 18.210 - - 18.210 295.815 95.284 - - 391.099

Valor líquido 357.619 262.336

Activo bruto

Movimentos ocorridos em 9M/2012

Amortiza-

ção do

exercício

Perda p/im-

paridade

do

exercício

Transfe-

rências e

abates

Saldo em Saldo em

01-01-11Aquisições Alienações

Transferências

e abates

30-09-11

Projectos de desenvolvimento 635.225 - - - 635.225 Out. activos intangíveis 18.210 - - - 18.210

653.435 - - - 653.435

Saldo em Saldo em

Amortizações e perdas por

imparidade acumuladas

01-01-11 30-09-11

Projectos de desenvolvimento 150.560 95.284 - - 245.844 Out. activos intangíveis 13.125 4.553 - - 17.678

163.685 99.837 - - 263.522

Valor líquido 489.749 389.913

Amortiza-

ção do

exercício

Perda p/im-

paridade

do

exercício

Transfe-

rências e

abates

Activo bruto

Movimentos ocorridos em 6M/2011

~ 40/47 ~

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7/11

O investimento efectuado na rubrica de Despesas de Desenvolvimento engloba os gastos de desenvolvimen-to de programas informáticos de suporte à Gestão Operacional e Comercial da Empresa bem como o seu in-terface com o sistema contabilístico e de recursos humanos.

13. IMPOSTOS DIFERIDOS

Os impostos diferidos resultantes das diferenças temporais entre as bases contabilísticas e fiscais registaram no período os seguintes movimentos:

01-01-12 Variação 30-09-12

Activos por impostos diferidos

Prejuízos fi sca is reportáveis 1.348.465 (51.122) 1.297.343

1.348.465 (51.122) 1.297.343

Passivos por impostos diferidos

Reaval iação de activos fixos tangíveis 20.762 (441) 20.321

20.762 (441) 20.321 Manteve-se o saldo em Activos por Impostos Diferidos que se vence neste exercício de 2012, por ser convicção do Conselho de Administração que, no decurso do quarto trimestre, será provável a concretização de operações rela-cionadas com uma reestruturação financeira, bem como a celebração de um acordo no âmbito de um processo judicial que se encontra em curso, operações essas que originarão proveitos não operacionais que permitem a utilização deste activo.

No final do período os prejuízos fiscais reportáveis vencem-se nos seguintes exercícios:

Exercício Montantes

2012 2.827.982

2013 2.084.206

2014 277.185

Total 5.189.373

14. CLIENTES E OUTRAS CONTAS A RECEBER

A rubrica de Clientes decompunha-se da seguinte forma:

Saldos em 30-09-2012 31-12-2011

Clientes

Cl ientes 11.584.020 10.984.288

Ajustamentos por imparidades de cl ientes (617.804) (708.197)

10.966.217 10.276.091

Nos finais dos períodos em análise, a rubrica de Outras contas a receber tinha a seguinte decomposição:

Saldos em 30-09-2012 31-03-2012

Outras contas a receber

Adiantamentos a fornecedores 114.885 74.865

Outros sa ldos de fornecedores 552.110 503.566

Accionis tas 655.276 489.573

Es tado e outros entes publ icos 91.377 80.986

Outros 6.945.033 6.887.159

Pessoal 448.785 412.669

Di ferimentos 983.343 1.545.770

9.790.809 9.994.588

Ajustamentos e perdas de imparidade

Outros (3.634.147) (3.614.230)

(3.634.147) (3.614.230)

Saldo de outras contas a receber 6.156.662 6.380.358

~ 41/47 ~

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8/11

Os saldos registados no final do período reportam-se essencialmente à Empresa-Mãe e à DEZ, SA e os débitos materialmente relevantes têm origem em saldos de antigas empresas subsidiárias e encontram-se devida-mente ajustados. Nesta rubrica inclui-se também um saldo resulta de uma operação de venda de equipa-mento de manutenção no valor de um milhão e 68 mil euros, o qual se considera cobrável. O seu valor en-contra-se registado ao custo amortizado.

Os movimentos de imparidades para dividas a receber acumuladas são os seguintes:

2012 2011 2012 2011 2012 2011

Saldos em 1/1 708.197 660.450 3.614.230 3.629.130 4.322.427 4.289.580

Imparidade 11.207 122.796 3.210 14.381 14.417 137.176

Reversão de imparidade (291) (39.366) - (29.280) (291) (68.646)

Diminuições/reclass i ficações (101.309) (35.683) 16.707 - (84.602) (35.683)

Saldos em 30/9 617.804 708.197 3.634.147 3.614.230 4.251.951 4.322.427

Clientes Outros Devedores Total

15. CAIXA E EQUIVALENTES

Nos finais dos períodos em análise, a rubrica de Caixa e seus equivalentes, constantes da demonstração de fluxos de caixa e balanço, tinha a seguinte decomposição:

Saldos em 30-09-2012 31-12-2011

Depósitos bancários imediatamente real izáveis 540.761 687.606

Numerário 22.850 18.360

563.611 705.966

16. CAPITAL SOCIAL E ACÇÕES PRÓPRIAS

No final do período o capital da empresa, totalmente subscrito e realizado, era representado por 29.550.000 de acções, das quais 18.050.000 ordinárias e 11.500.000 preferenciais, com valor nominal de cinquenta cên-timos cada, sendo detido como segue:

%Qtd.de

acções

Valor

(nominal)%

Qtd.de

acções

Valor

(nominal)

Broadloop SGPS, S.A. 67,71% 20.008.650 10.004.325 67,71% 20.008.450 10.004.225

Banco Comercial Português , S.A. 22,17% 6.550.000 3.275.000 22,17% 6.550.000 3.275.000 Companhia de Seguros

Tranquilidade, S.A.1,04% 306.960 153.480 1,04% 306.960 153.480

Dr. Armindo Lourenço Monteiro (i) 0,91% 270.000 135.000 0,91% 270.000 135.000 Eng. Francisco Maria Supico

Pinto Balsemão (ii)0,61% 180.000 90.000 0,61% 180.000 90.000

Ocidental-Companhia Portuguesa

de Seguros de Vida, S.A.0,59% 174.380 87.190 0,59% 174.380 87.190

Pensõesger-Sociedade Gestora

Fundos de Pensões, S.A.0,44% 130.074 65.037 0,44% 130.074 65.037

Dr. José Eugénio Soares Vinagre 0,01% 3.012 1.506 0,01% 3.012 1.506

Outros 6,52% 1.926.924 963.462 6,52% 1.927.124 963.562

100% 29.550.000 14.775.000 100% 29.550.000 14.775.000

Situação em 31-12-201130-09-2012

Existem participações indirectas de dois accionistas através de outra empresa, como se detalha:

Dr. Armindo Lourenço Monteiro detém 54% da Empresa Broadloop Investments SGPS, S.A.

Eng. Francisco Maria Supico Pinto Balsemão detém 40% da Empresa Broadloop Investments SGPS, S.A.

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9/11

Durante o período em análise as acções próprias registaram os seguintes movimentos (em quantidade de ac-ções):

Carteira em Carteira em

Adquiridas Alienadas 30-09-2012 Adquiridas Alienadas 30-09-2011

Compta, S.A. - - 7.200 - - 7.200

- - 7.200 - - 7.200

Movimentos em 9M/2012 Movimentos em 9M/2011

Número de acções

Carteira da

O cálculo do resultado por acção básico e diluído, no final de cada um dos períodos em análise, é baseado na seguinte informação:

30-09-2012 30-09-2011

Número de acções

29.550.000 29.550.000

Número médio ponderado de acções para efei to

de cá lculo do resultado l íquido por acção di luído29.550.000 29.550.000

Resultado

(406.074) (214.605)

(406.074) (214.605)

Bás ico (0,01) (0,01)

Di luído (0,01) (0,01) Resultados por acção

Número médio ponderado de acções para efei to de

cá lculo do resultado l íquido por acção bás ico

Resultado para efei to de ca lculo dos resultados l íquidos

por acção bás ico (resultado l iquido do período)

17. PRESTAÇÕES SUPLEMENTARES

O accionista Broadloop Investments SGPS, S.A. no primeiro semestre de 2008 procedeu a uma entrega de 1.950.000 euros, valor este que foi qualificado como prestação acessória de capital.

18. EXCEDENTES DE VALORIZAÇÃO DE ACTIVOS FINANCEIROS

Nos finais dos períodos considerados, os saldos da rubrica de excedentes de valorização de activos financei-ros decompunham-se da seguinte forma:

Empresa Participada 30-09-2012 31-12-2011

Compta B2B - Tecnologias de Informação, S.A. (74.750) (74.750)

Compta IS - Infra Estruturas e Segurança, S.A. (36.873) (36.873)

Softmaker - Software e Sis temas Informáticos , S.A. (30.000) (30.000)

(141.623) (141.623)

19. CAPITAL PRÓPRIO ATRIBUÍVEL A INTERESSES NÃO CONTROLADOS

Nos termos dos períodos em análise, o capital próprio atribuível a interesses não controlados tinha as seguin-tes composições:

30-09-2012 31-12-2011

Compta B2B, S.A. (711) (671)

Compta Angola , S.A. (232.224) (219.842)

Dez, S.A. (94.708) (125.649)

Compta Cabo Verde, S.A. 1.975 5.973

Compta Infra-Estruturas e Segurança, S.A. 325.811 263.794

Compta Enterprise Comunications , S.A. (57.292) (59.102)

Compta Emerging Bus iness , S.A. 54.889 -

(2.259) (135.498)

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10/11

20. EMPRÉSTIMOS E DESCOBERTOS BANCÁRIOS E LOCAÇÃO FINANCEIRA, CORRENTES E NÃO CORRENTES

Os empréstimos e descobertos bancários, correntes e não correntes, decompunham-se, no final de cada um dos dois períodos, da seguinte forma:

Corrente Não corrente Total Corrente Não corrente Total

Mútuos 2.375.991 9.447.245 11.823.236 2.387.301 9.359.103 11.746.405

Descobertos 2.618.790 2.618.790 2.409.731 - 2.409.731

Factoring 3.971.664 - 3.971.664 3.661.105 - 3.661.105

Accionistas 12.189 9.976 22.165 12.122 9.976 22.098

Subtotal 8.978.634 9.457.221 18.435.856 8.470.259 9.369.079 17.839.338

Leas ing 26.673 121.305 147.978 48.520 138.374 186.893

9.005.308 9.578.526 18.583.834 8.518.779 9.507.453 18.026.231

em 30-09-12Saldos

em 31-12-2011

De acordo com a sua maturidade, os empréstimos apresentavam, no final do período, os seguintes venci-mentos:

2013 2014 2015 2016 - 2023

Mútuos 2.375.991 366.859 80.387 9.000.000

Descobertos bancários 2.618.790 - -

Factoring 3.971.664 - - -

Accionistas 12.189 9.976 - -

Subtotal 8.978.634 376.835 80.387 9.000.000

Locação financeira 26.673 22.916 24.113 74.275

9.005.308 399.751 104.500 9.074.275

Vencimento

As taxas anuais para os empréstimos mais significativos eram, no final do período, as seguintes:

Tipo de Empréstimo Valores Taxas

Mútuo 9.000.000 EURIBOR 1M adicionada de um spread de 0,75%

Restantes 3.707.420

12.707.420

Indexantes variando entre EUR1M e 3M e spreads entre 1% e 4,75%

Estes financiamentos têm subjacentes os seguintes compromissos:

Tipo Valor Compromisso

Mútuo 9.000.000

CCC s 50.000

Leas ing financeiro 147.978

9.197.978

Hipoteca de imóvel

Manutenção de participações accionistas ,

carta conforto da Compta, S.A. e hipoteca de imóvel

Hipoteca de imóvel

Os imóveis com hipoteca associada aos financiamentos encontram-se registados em 30/09/2012 na rubrica de Activos Fixos Tangíveis pelo valor líquido de 8.778 mil euros. Os financiamentos indicados apresentam as condições habituais em contratos deste tipo, nomeadamente tornarem-se exigíveis em caso de incumpri-mento das condições contratuais de reembolso dos contratos celebrados com a instituição bancária, em caso de incumprimento das obrigações para com o Fisco e a Segurança Social, em caso de arresto, penhora ou ali-enação dos imóveis.

No que diz respeito à manutenção de participações accionistas, esta traduz-se no compromisso de que será mantida uma participação não inferior a 51% do capital social:

- da Compta, SA na Dez, SA;

- da Broadloop, SGPS, de Armindo Lourenço Monteiro e de Francisco Maria Supico Pinto Balse-mão, conjuntamente, na Compta, SA;

- de Armindo Lourenço Monteiro e de Francisco Maria Supico Pinto Balsemão, conjuntamente, na Broadloop, SGPS.

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De igual forma, estes dois accionistas individuais devem manter a gestão das empresas referidas.

21. FORNECEDORES E OUTRAS CONTAS A PAGAR

Os saldos de outras contas a pagar apresentavam-se, nos finais dos dois períodos, como segue:

Saldos em 30-09-2012 31-12-2011

Fornecedores 6.028.026 5.988.987

Outras contas a pagar

Fornecedores - Facturas em recepção e conferência 373.425 2.743

Adiantamentos por conta de vendas 84.905 84.092

Accionistas - -

Estado e outros entes publ icos 1.323.448 1.425.980

Outros 866.379 993.552

Acréscimo de custos 1.674.121 1.284.649

Proveitos di feridos 1.797.255 2.402.200

6.119.533 6.193.215

22. GARANTIAS PRESTADAS

No final de cada um dos dois períodos o Grupo tinha assumido responsabilidades com garantias prestadas para concursos públicos e para aquisições materiais como segue:

Saldos em 30-09-12 30-09-11

Garantias bancárias 2.519.913 2.400.677

Seguros de caução 155.729 274.083

2.675.642 2.674.760

Miraflores, 21 de Novembro de 2012

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COMPTA – EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA, S.A. Sociedade Aberta 

Sede: Algés – Av. José Gomes Ferreira, nº 13 Número de matrícula na C.R.C. de Cascais e de pessoa colectiva 500069891 

Capital: € 14.775.000, realizado e capital próprio € 3.610.522 

(FIM) 

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