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· 1 a 1 0 d e j u l h o · 2016 FESTAS DA VILA C H A R N E C A D E C A P A R I C A 1.JUL. UHF 2.JUL. 31º FESTIVAL DE FOLCLORE DA CHARNECA DE CAPARICA 9.JUL. TOY 10.JUL. ORQUESTRA FILARMÓNICA DA SFUAP 3.JUL. SKALIBANS 4.JUL. BAILE COM SOM DE MAIS 5.JUL. NOITE DE FADO/ PROJECTO ANA & CAª 6.JUL. TRIBUTO A ABBA/ ABBA MIA 7.JUL. FRANCISCO NAIA & BANDA GRUPO DE CAVAQUINHOS DA CHARNECA DE CAPARICA 8.JUL. ÁTOA PROGRAMA

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· 1 a 10 de julho ·2 0 1 6

FESTASD A V I L A

CHARNECA DE CAPARICA

1.JUL.

UHF2.JUL.31º FESTIVAL DE FOLCLORE DA CHARNECA DE CAPARICA

9.JUL.

TOY10.JUL.ORQUESTRA FILARMÓNICA DA SFUAP

3.JUL.SKALIBANS

4.JUL.BAILE COM SOM DE MAIS

5.JUL.NOITE DE FADO/ PROJECTO ANA & CAª

6.JUL.TRIBUTO A ABBA/ ABBA MIA

7.JUL.

FRANCISCONAIA & BANDA

GRUPO DE CAVAQUINHOS DA CHARNECA DE CAPARICA

8.JUL.

ÁTOA

PROGRAMA

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EXECUTIVO DA JUNTAMARGARIDA LUNA DE CARVALHOPresidente da União de Freguesias de Charneca de Caparica e Sobreda

Administração Geral e Gestão Financeira, Protocolo, Relações Institucionais, Protecção Civil, Educação e Juventude

ANTÓNIO FAUSTINOSecretário

Pessoal, Ambiente, Informação, Cultura e Desporto

DANIEL OLIVEIRATesoureiro

Mercados, Transportes, Ocupação da Via Pública

ROSÁRIO QUINTASVogal

Urbanismo, Saúde e Acção Social

ANA FONSECAVogal

Comunicações, Transportes e Saneamento

RUI JORGE SANTOSVogal

Comunicações, Mercados e Saneamento

ANA SOFIA MARIAVogal

Mercados, Cultura e Ocupação da Via Pública

[email protected] [email protected]

[email protected] [email protected]

[email protected]

[email protected]

[email protected]

JUNTA DAS FREGUESIAS DE CHARNECA DE CAPARICA DE SOBREDA: Rua de Marco Cabaço 17 – 2821-001Charneca de Caparica | Rua do Vale Linhoso 6A – 2819-502 Sobreda | tlf.: 212 946 634 | fax:212 958 216mail: [email protected] | www.jf-charnecacaparica-sobreda.pt

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BEM VINDOS ÀS FESTAS DA VILA DA CHARNECA DE CAPARICA!

As Festas da Vila da Charneca de Caparica fazem parte da nossa tradição e,desde 2014, num toque de modernidade e de exigência trilhou novos caminhosde qualidade que fortaleceram o evento, tornando estas Festas Populares umareferência no Concelho de Almada.Com a música como motivo apelativo maior, com o artesanato a mostrar-semelhor, com a presença da solidariedade, com a força do movimento associa-tivo, com a audácia dos empresários e comerciantes que, com a autarquia, dão

o seu melhor para que as Festas se cumpram, a alegria impere eos sentimentos, por um lado de aplauso e apreço e, por outro lado,de satisfação pelo trabalho feito constem no livro de actas com queescreveremos o balanço final deste grande acontecimento daCharneca, da Junta das Freguesias de Charneca de Caparica e So-breda, de Almada.Erguer as Festas não é fácil e estamos gratos a quem nos apoia noesforço de as levar por diante.Essa vontade, essa força de fazer mais e melhor não difere da quenos move quando lutamos por melhores transportes públicos, pormelhores serviços públicos de saúde, por um futuro mais justo edigno, quando nos alegramos pela nova escola do primeiro ciclo

ali ao dobrar da esquina, quando reivindicamos, como estamos a fazer, uma es-cola secundária, ou quando reafirmamos a nossa vontade de que sejam re-postas as freguesias extintas, de modo a que o Poder Local esteja mais pertodas populações.Fazemos as Festas como fazemos o resto – os serviços de atendimento, arecolha de monos e aparas de jardim, as repavimentações, a manutenção dosparques infantis, a manutenção e embelezamento dos espaços públicos, agestão dos mercados municipais, os actos culturais, os eventos desportivas,o cuidar das escolas, entre muitas outras coisas – com trabalho, honestidadee competência, ouvindo as nossas gentes, mantendo vivo, actual e constante odiálogo Poder Local/populações.Não é fácil, como se escreveu acima.Exige, de todos nós, muito trabalho e muita força. “Que força é essa, amigo?”, pergunta, cantando o Sérgio Godinho.Nós respondemos: é a força que nos vem do nosso compromisso presente como futuro melhor que queremos – e vamos! – construir.Por tudo isso merecemos as nossas Festas!

MARGARIDA LUNA DE CARVALHOPresidente da União de Freguesias de Charneca de Caparica e Sobreda

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AS FESTAS DA VILA DE CHARNECA DE CAPARICA E A RESERVA BOTÂNICA DA MATA NACIONAL DOS MEDOS

As Festas da Vila da Charneca de Caparica têmreminiscências muito antigas, ligadas à ruralidadedo sítio em eras recuadas e situadas no calendáriodos afazeres de antanho, em época de folgar, pas-sadas que eram as colheitas e enquanto o tempode lavrar e semear os campos ainda não chegara.Também a sua localização foi acompanhando o de-senvolvimento demográfico e urbanístico na di-recção do sul, desde que aldeia era até ser hojeuma importante vila do concelho de Almada, aque-la onde a população mais cresce e mantém a pirâ-mide etária com maior significado nos mais jovens.A actual localização das Festas da Vila da Charnecade Caparica situa-se em terrenos que nos finais doséculo XIX eram ainda ocupados por vegetaçãofrondosa pertencente ao Pinhal do Rei e ao Pinhalde Vale de Vem.O Pinhal do Rei, designado oficialmente como Re-serva Botânica da Mata Nacional dos Medos, tem

actualmente grande importância no património na-tural da Vila da Charneca da Caparica e do conce-lho de Almada em geral, com óptimas condiçõesde recreio e de lazer, servindo toda a zona metro-politana de Lisboa.A Mata Nacional dos Medos foi classificada peloDecreto-Lei nº444/71, de 23 de Outubro, como Re-serva Botânica, estando integrada na PaisagemProtegida da Arriba Fóssil da Costa da Caparica,entidade responsável pela sua gestão.Esta mata diz-se ter sido mandada plantar pelo ReiD. João V (Lisboa, 22 de Outubro de 1689 – Lisboa,31 de Julho de 1750), no século XVIII, com a in-tenção de fixar as areias das dunas que por efeitodos ventos predominantes de Oeste progrediampara os terrenos agrícolas. Com a plantação do pi-nheiro manso pretendeu-se criar uma camada ar-bórea que dificultasse o avanço das dunas sobre asplantações.

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A nossa opinião é que se tratou de uma reflo-restação atendendo ao que aconteceu com outrasmanchas florestais e apoiada no que refere oscapítulos 9 e 10 das Cortes de Lisboa de 1645-1646, no reinado de D. João IV, onde consta: “9 -No termo da ditta villa [Almada] há huns pinhais,a que chamam os medos, que foi couza grandiosa,estes com as Cortes que lhe dão, e muitas vezes,não sendo pera o serviso de Vossa Magestadeestam destruídos.Pedem a Vossa Magestade mande que os dittospinhais senão tire couza alguma sen ordem da Ca-mera, e as que Vossa Magestade mandar pera setirarem ou cortarem paos, va a ditta Camera. /Fl.20v/ e que outro sim per ordem della, por conta datersa que os conselhos dão a Vossa Magestade, sefasa cada anno sementeira de pinhõnis; per queasim se tornara a restaurar o ditto pinhal e teraVossa Magestade madeiras pera as embarca-sones; perque o ditto pinhal povoado he couzagrandiosa; e outro sim que se obrigue aos mora-dores da ditta villa mandem cada anno fazer se-menteira em seus pinhais, pondo lhe as penas quepareser, e de tudo se mande pasar a provisão perser cauza tão emportante.”

(…)No décimo capítulo: “Parece que, sendo este pin-hal de Vossa Magestade como he, que deve VossaMagestade mandar devassar cada anno pelo cor-regedor de Almada, das pessoas que nelle corta-rem madeira, sem ordem e licença do Conselho deFazenda, que a dara somente para as madeirasnecessarias ao serviso de Vossa Magestade e queo mesmo corregedor vá fazer vesturia com pes-soas que o entendam, e que nas partes, onde sepoder semear pinhões, se fasa sementeira dellespor conta da tença”.Este documento apoia a tese que defendemos deque a Mata dos Medos (ou Pinhal do Rei) não terásido mandada plantar, mas sim replantar, pelo reiD. João V e mesmo assim com algumas reservasbaseadas em estudos efectuados e já publicados.A Junta das Freguesias da Charneca de Caparicae Sobreda proporciona a grupos organizados, quan-do tal for solicitado, visitas guiadas e caminhadasinterpretativas nos trilhos da Reserva Botânica daMata Nacional dos Medos.

Por Victor Reis , Junho de 2016

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1 DE JULHO | 21:00H

UHFLigados a Almada desde a sua criação, os UHF constituem um fenómeno de longevidade e de popularidadeno panorama da música portuguesa.Tal como aqueles que têm duas datas de nascimento, a verdadeira e a do dia em que foram registados, osUHF tiveram o seu primeiro concerto oficial no dia 18 de Novembro de 1978, na discoteca Brown's, em Lisboa,mas a verdade é que, uns dias antes, tinham actuado no bar É, aos Capuchos. Nos dois concertos tambémactuaram os Faíscas (com Pedro Ayres Magalhães) e ambos tiveram António Sérgio na assistência.Em 1979 gravaram o primeiro disco, “Jorge Morreu”, para a editora Metro Som, sem sucesso. Muitos concertos

depois e conquistando o entusiasmo dopúblico, vão para a Valentim de Carvalho elançam, em 1980, “Cavalos de Corrida”. Poressa altura são considerados, a par de RuiVeloso, os fundadores do movimento “rockportuguês”.Em 1981 recebem o Prémio da Casa da Im-prensa (revelação) e vendem mais de 100mil discos. Um ano depois gravam o seu úl-timo disco na Valentim de Carvalho - “Estoude Passagem” - e, ainda nesse ano, editamo LP “Persona Non Grata”.Proeza foi a gravação de “Ao Vivo em Al-mada – No Jogo da Noite, o primeiro disco douniverso rock gravado ao vivo em Portugal.

A banda vai mudando de músicos, à excepção de António Manuel Ribeiro, alma mater do grupo e da empresaque faz mexer os UHF. E os UHF vão mudando de editora (também estiveram na BMG) até se tornarem edi-torialmente independentes.Vamos ter UHF nas Festas da Charneca de Caparica, um concerto (e já lá vão cerca de 1.700, em Portugal eno estrangeiro...) integrado na sua digressão 2016, sob o lema “o melhor de 300 canções”. Para nos lembrar-mos de “Rua do Carmo”, de “Brincar com o Fogo” ou de “A Lágrima Caíu”. E para aplaudir António ManuelRibeiro e os restantes elementos dos actuais UHF: António Côrte-Real (guitarra), Luis “Cebola” Simões (baixo),Ivan Cristiano (bateria) e Fernando Rodrigues (músico convidado, teclas e bandolim).

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2 DE JULHO | 21:00H

31º FESTIVAL DE FOLCLORE DA CHARNECA DE CAPARICA

Cinco agrupamentos folclóricose/ou etnográficos preenchem o31º Festival de Folclore da Char-neca de Caparica. Vêm de Loures(Rancho Etnográfico de Cabeçode Montachique), de Palmela (Ran-cho Folclórico e Recreativo da La-goínha), de Canha (Rancho Fol-clórico e Etnográfico de S. Se-bastião) e da Quinta do Conde (Gru-po Folclórico e Humanitário doConcelho de Sesimbra), para sejuntar ao Grupo Teatral e Folclóricoda Morgadinha, agremiação orga-nizadora do certame, em parceriacom a Junta das Freguesias deCharneca de Caparica e Sobreda.

Trata-se de um festival enraízado nas tradições da Charneca, correspondendo ao esforço de anos do Grupoda Morgadinha, apoiado pela autarquia e que já granjeou prestígio a nível nacional, ultrapassando em muitoas fronteiras do nosso concelho.

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3 DE JULHO | 21:00H

Rock, Ska, Reggae e Afro Beat são as sonori-dades que comandam a opção musical dos“Skalibans”.Esta banda de Almada, nascida em 2004,começou por ser uma brincadeira de ami-gos, mas assumiu-se como “banda de ga-ragem” (por sinal, um sótão...). Um concerto,outro concerto, ganham uma “tribo” de ami-gos fiéis que acabam por lhes dar nome: ter-roristas do SKA (“Skalibans”).Vão no segundo álbum , “Second By Second”,gravado nos estúdios Namouche.Prometem transformar o seu concerto naCharneca de Caparica numa festa que nãovai deixar ninguém indiferente.A actual formação da banda: Sérgio Gaspar(voz), Luis Pereira (baixo), André Banha (ba-teria), Carlos Costa (guitarra), Pedro Matos(guitarra), Pedro Azevedo (trompete) e AndréCabica (saxofone).

SKALIBANS

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4 DE JULHO | 21:00H

“SOM DE MAIS” – BAILEA música é variada, que ele há gostosde dar um pézinho de dança muito dife-rentes entre si.O Grupo musical Som de Mais é for-mado por 3 elementos: José Carlos, vo-calista; Patita, guitarrista; José Miran-da, teclista.Apesar do grupo ter sido formado em2013, as ligações entre os elementos dogrupo já são antigas.A noite de baile, pois claro, coisa quenão podia faltar num evento popularcomo é o caso das Festas da Charnecade Caparica.

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5 DE JULHO | 21:00H

“UMA ESPÉCIE DE FADO”Já dizia Rão Kyao (e não fui o único...): o fadotem muito a ver com o jazz. Diremos nós,confrontados com a proposta e o projecto deAna Mendes & Cª, que o fado também tem aver com outras músicas (lundum, bossanova, morna, etc.).A voz é de Ana Mendes. Tem a adorná-la aguitarra acústica de Paulo Meneses, a gui-tarra eléctrica de José Mendes, o contra-baixo do Beto e a bateria de Nuno Molina.Uma proposta de fazer crescer a água naboca, esta da re-invenção do fado, com ar-ranjos originais criando ambiências entre ofado e outros géneros musicais.

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6 DE JULHO | 21:00H

ABBA MIA - TRIBUTO AOS “ABBA”Os “Abba Mia” nasceram em 2012 para recriar as criaçõesdos “Abba” e a sua fundação tem como responsáveis os“One Vision”, pioneiros dos tributos em Portugal.Neste projecto todos os instrumentos e vozes são-nos dadosao vivo, sem a “bengala” de outros sons previamente gravados.A banda estreou-se a 29 de Agosto de 2013, no AlmadaForum, e desde então nunca mais parou. Logo no primeiroano multiplicaram-se as actuações: casinos Solverde, fes-tas de Pedrógão Grande, Elvas, Vila Viçosa, Constância,Sardoal, S.Pedro de Sintra, Vila Velha de Ródão, Manteigas,Portel, Trancoso, Alpiarça, Colmeias.Um longo percurso até chegar à Charneca de Caparica.Vamos, pois, ouvir as grandes canções que recordamos eque tanto sucesso fizeram e fazem, porque perduram notempo e passam por gerações.

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7 DE JULHO | 21:00H

GRUPO DE CAVAQUINHOS DA CHARNECA DE CAPARICA

FRANCISCO NAIAEste cantor, tenor de voz segura e potente, autor e compositor de muitas dezenas de cantigas que escreveu,principalmente, para serem interpretadas por si, nasceu em Ourique e cedo se mudou para Aljustrel.A música bateu-lhe à porta pelas mãos do pai. Depois foi um percurso da cantos livres e de discos, o primeiro

dos quais foi editado em 1969, um EP com “BarcoNovo” e mais três cantigas.Em 1970 gravou e lançou vários discos e, em 1972,editou “Cantos Livres, Contos Velhos”.Em 79 saíu “Cá Prá Gente”, com orquestrações dePedro Osório e Jorge Palma.Francisco Naia, professor reformado, tem muitos es-pectáculos, grande parte deles com o Alentejo porfundo, com Zeca Afonso pelo meio.Desta vez traz-nos”20 Canções com Nome de Mu-lher”, uma homenagem às mulheres de Abril, umconcerto com hora e meia de vida, dedicado a autorescomo Zeca Afonso, Fausto, Vitorino, Carlos Mendes,Paulo de Carvalho e populares, para além do próprioNaia.

Vale a pena ver e ouvir Francisco Naia e a sua banda, recheada de excelentes músicos, num espetáculo combelas e importantes canções.

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8 DE JULHO | 21:00H

“ÁTOA”

O espectáculo que os “Átoa” nos trazem é inspirado na canção “Viver à Toa”, que fazparte do álbum “idade dos inquietos”.Para este ano os “ÁTOA” têm mais de 30 actuações confirmadas. Têm canções nabanda sonora das novelas “Coração d'Ouro” e “Poderosas”.A formação que vamos ver e ouvir tem Guilherme Alface na voz, guitarras eléctrica eacústica, piano e ukelele, João Direitinho nas guitarras eléctrica e acústica, na voz ena harmónica, Rodrigo Liaça na bateria, voz e piano e Mário Monginho no baixo e gui-tarra acústica.O grupo foi descoberto pela Universal Music Portugal e não pára desde que foi lançadoo primeiro single, em Abril de 2015.O tema “Falar a Dois” (novela “Coração d'Ouro”) conta com 800 mil visualizações. “Pouco de Sol” (novela “Poderosas”) é o mais recente single dos “ÁTOA”, que prome-tem um espectáculo atractivo e com uma esperada grande participação de público.

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9 DE JULHO21:00H

TOYDe seu nome completo António Ma-nuel Neves Ferrão, Toy é um cantormuito popular, com uma personal-idade forte e uma presença queenche os palcos que pisa, somandosucessos.Aos cinco anos teve a sua primeiraaparição em público, fugaz, e aos11 entrou para o grupo de Teatro daSociedade Musical “Capricho Se-tuba- lense”.Emigrou para a Alemanha, ondeesteve oito anos. Trabalhou na pro-dução de artistas e espetáculo e foidesenvolvendo o seu próprio tra-balho.O seu primeiro single foi “Dias dePaz”.A sua carreira está recheada de êxi-tos e o seu espetáculo nas Festasda Charneca de Caparica, conjun-tamente com a sua banda, vai con-tar com a presença de muitos fansque têm, por ele, uma grande admi-ração.Toy é um cantautor verdadeiramen-te popular.

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10 DE JULHO | 21:00H

BANDA DA SFUAP

A Sociedade Filarmónica União Artística Piedense (SFUAP) nasceu em 1889 e logo com umabanda nas ideias.Rei morto, rei posto: finou-se a Sociedade Musical União Artística do Caramujo e nasceu aSFUAP, que herdou os primeiros instrumentos e utensílios musicias da estinta colectividade.O primeiro regente da banda foi Artur António Ferreira de Paiva, que conduziu a filarmónica

na sua primeira saída, à Quinta dos Frades,logo em 89.Nesse mesmo ano celebrou-se no Terreirodo Paço, em Lisboa, o 4º Centenário da Des-coberta da Índia. Vai-se a ver e, no evento, aBanda da SFUAP teve vibrantes aplausospelo sucesso que ter sido a única filarmónicapresente que tocou a “Grande Marcha doCentenário”. Foi o primeiro de muitíssimosêxitos que a banda foi conseguindo ao longodos anos.Durante mais de um século muitos foram osjovens que aprenderam música e começa-ram a tocar um instrumento na banda deuma das mais antigas colectividades de Al-

mada. Grandes músicos, com importantes carreiras no panorama dos melhores executantesportugueses, aprenderam o bê-à-bá da sua profissão na filarmónica da Sociedade.Falamos de bons executantes. Vê-los e ouvi-los tocar é uma prazer. Estarão em palco, a encer-rar as Festas da Charneca de 2016. Para nos dar o prazer de escutar a grande música que sóum agrupamento com a qualidade da Banda da SFUAP pode proporcionar-nos.Vai ser um grande concerto!

SOCIEDADE FILARMÓNICA UNIÃO ARTÍSTICA PIEDENSE

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