document

68
www.sbbrasil2010.org

Upload: konala

Post on 24-Feb-2016

23 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

www.sbbrasil2010.org. 2ª Oficina de Trabalho. Programação. Primeira Parte Discussão das estratégias para treinamento das equipes de campo (Manual da Equipe de Campo) Segunda parte Discussão das técnicas de calibração de examinadores - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Page 1: Document

www.sbbrasil2010.org

Page 2: Document
Page 3: Document

2ª Oficina de Trabalho

ProgramaçãoPrimeira Parte

Discussão das estratégias para treinamento das equipes de campo (Manual da Equipe de Campo)

Segunda parteDiscussão das técnicas de calibração de examinadoresDiscussão das estratégias operacionais e elaboração do cronograma de trabalho

Page 4: Document

2ª Oficina de Trabalho

ParticipantesCoordenadores municipais do SBBrasil dos municípios sorteados para o estadoCoordenador estadual do SBBrasilInstrutores de calibração

Page 5: Document

2ª Oficina de Trabalho

ProdutosCoordenadores municipais capacitados para conduzir a pesquisa localmente, coordenando as equipes, executando tarefas de logística e apoio à realização da pesquisa e realizando a supervisão de campoInstrutores de calibração capacitados para conduzir as oficinas de treinamento com as equipes locais

Page 6: Document

Projeto SBBrasil 2010Realização

Apoio

Conselho Federal de

Odontologia

Page 7: Document

Projeto SBBrasil 2010

Execução

Coordenação Técnica

Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde

Centro Colaborador do Ministério daSaúde em Vigilância à Saúde Bucal

CECOL

Page 8: Document

Projeto SBBrasil 2010Grupo Gestor

Cláudia Helena Soares de Morais FreitasCentro Colaborador da UFRNNilcema FigueiredoCentro Colaborador da FOP-UPESandra Cristina Guimarães Bahia ReisCentro Colaborador da UFGRafaela da Silveira PintoCentro Colaborador da PUC-MGElisete CasottiCentro Colaborador da ENSP-FiocruzRegina Auxiliadora de Amorim MarquesCentro Colaborador da FSP/USP

Page 9: Document

Projeto SBBrasil 2010Grupo Gestor

Antonio Carlos NascimentoCentro Colaborador da PUC-PRKaren Glazer de Anselmo PeresCentro Colaborador da UFSCMoacir Paludetto Jr.Coordenação de Saúde Bucal/DAB/SAS/MSLenildo de MouraCoordenação Geral de Doenças e Agravos Não-Transmissíveis/SVS/MS

Page 10: Document

O SBBrasil e a PNSBSistema Único

de Saúde

Política Nacionalde Saúde Bucal

Dados Secundários

Projeto SBBrasil

Vigilância emSaúde Bucal

Dados Primários

Page 11: Document

2ª Oficina de Trabalho

Instruções para os exames

domiciliares

Page 12: Document

Plano Amostral

Técnica de amostragemAmostragem Probabilística por Conglomerados

Domínios e Unidades Primárias de Amostragem: capitais e municípios do interior segundo macrorregião27 capitais + 30 municípios do interior em cada regiãoEstágios de sorteio: municípios, setores censitários e domicílios

Plan

o Am

ostr

alCo

ncei

tos

Perc

urso

Uso

do

PDA

Cond

içõe

s

Page 13: Document

Plan

o Am

ostr

alCo

ncei

tos

Perc

urso

Uso

do

PDA

Cond

içõe

s

Região Norte

Rio Branco

Manaus

Boa Vista

Belém

Macapá

Palmas

Interior: 30 mun.

Porto Velho

x 5 grupos etários

Teresina

Fortaleza

Natal

João Pessoa

Recife

Maceió

Interior: 30 mun.

São Luís

x 5 grupos etários

Aracaju

Salvador

Região Nordeste

Vitória

Rio de Janeiro

São Paulo

Interior: 30 mun.

Belo Horizonte

x 5 grupos etários

Região Sudeste

Florianópolis

Porto Alegre

Interior: 30 mun.

Curitiba

x 5 grupos etáriosRegião Sul

Goiânia

Campo Grande

Brasília

Interior: 30 mun.

Cuiabá

Região Centro-Oeste

x 5 grupos etários

Page 14: Document

Plano Amostral

Capital Interior

1º Estágio

2º Estágio

3º Estágio

Setor CensitárioDomicílio Setor

CensitárioDomicílio

Município

Domínio

Plan

o Am

ostr

alCo

ncei

tos

Perc

urso

Uso

do

PDA

Cond

içõe

s

Page 15: Document

Domínio “capitais”: exemplo para Natal/RN

Plan

o Am

ostr

alCo

ncei

tos

Perc

urso

Uso

do

PDA

Cond

içõe

s

Page 16: Document

Primeiro Estágio: Setor CensitárioPl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

Page 17: Document

Segundo Estágio: DomicílioPl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

Page 18: Document

Conceitos FundamentaisPl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

Setor CensitárioO país está dividido em unidades:

estados, municípios, distritos e subdistritos. Dentro dos subdistritos, encontram-se os setores censitários, que se constituem, portanto, na menor unidade de agregação de domicílios em um município. O setor censitário é a unidade de controle cadastral formada por área contínua, situada em um único quadro urbano ou rural, com dimensão e número de domicílios ou de estabelecimentos definidos.

Page 19: Document

Brasil

Estado de Roraima

(14)

Município de Boa Vista(00100)

Distrito 05Subdistrito 00

Setor 0070

Plan

o Am

ostr

alCo

ncei

tos

Perc

urso

Uso

do

PDA

Cond

içõe

s

Page 20: Document

Numeração completa do setor

Informações básicas do setor

Plan

o Am

ostr

alCo

ncei

tos

Perc

urso

Uso

do

PDA

Cond

içõe

s

Page 21: Document

Situação Tipo

1 – Área urbanizada2 – Área não urbanizada3 – Área urbana isolada4 – Aglomerado rural ext. urbana5 – Aglomerado rural isolado6 – Aglomerado rural isolado – núcleo7 – Aglomerado rural isolado – outros8 – Zona rural, exclusive aglomerado

0 – Comum ou não-especial1 – Especial de aglomerado subnormal2 – Especial quartéis, bases etc3 – Especial alojamentos etc4 – Especial embarcações5 – Especial aldeia indígena6 – Especial penitenciárias, cadeias etc.7 – Especial asilos, orfanatos, hospitais

Classificação dos setores censitários quanto à situação e tipo. Fonte IBGE, 2007

Plan

o Am

ostr

alCo

ncei

tos

Perc

urso

Uso

do

PDA

Cond

içõe

s

Page 22: Document

Situação Tipo

1 – Área urbanizada

2 – Área não urbanizada3 – Área urbana isolada4 – Aglomerado rural ext. urbana5 – Aglomerado rural isolado6 – Aglomerado rural isolado – núcleo7 – Aglomerado rural isolado – outros8 – Zona rural, exclusive aglomerado

0 – Comum ou não-especial

1 – Especial de aglomerado subnormal

2 – Especial quartéis, bases etc3 – Especial alojamentos etc4 – Especial embarcações5 – Especial aldeia indígena6 – Especial penitenciárias, cadeias etc.7 – Especial asilos, orfanatos, hospitais

Classificação dos setores censitários quanto à situação e tipo. Fonte IBGE, 2007

Incluídos no sorteio do SBBrasil 2010

Plan

o Am

ostr

alCo

ncei

tos

Perc

urso

Uso

do

PDA

Cond

içõe

s

Page 23: Document

Conceitos Fundamentais

DomicílioÉ o local de moradia, com entrada independente, constituído por um ou mais cômodos. Consequentemente também serão considerados domicílios os edifícios em construção, veículos, buracos, tendas, desde que destinados a alojar pessoas.

Plan

o Am

ostr

alCo

ncei

tos

Perc

urso

Uso

do

PDA

Cond

içõe

s

Page 24: Document

Conceitos Fundamentais

Domicílio

Plan

o Am

ostr

alCo

ncei

tos

Perc

urso

Uso

do

PDA

Cond

içõe

s

Cada domicílio particular deve ter uma separação, ou seja, o domicílio deve ser limitado por paredes, muro, cerca, etc. e coberto por um teto, o que permite às famílias que o habitem isolarem-se das demais com a finalidade de dormir, preparar ou fazer as refeições, etc. Entende-se por entrada independente no domicílio particular, o acesso direto à moradia, sem passagens por cômodos destinados à moradia de outras pessoas

Page 25: Document

Conceitos Fundamentais

Domicílio

Plan

o Am

ostr

alCo

ncei

tos

Perc

urso

Uso

do

PDA

Cond

içõe

s

Segundo o IBGE, deve-se aplicar o critério de Separação e de Independência para definir a existência de um domicílio em separado. A Separação tem uma dimensão econômica (os moradores devem arcar com suas próprias despesas) e a Independência tem uma dimensão física (deve existir uma entrada independente para todos os moradores).Em outras palavras, só é considerado domicílio quando houver uma entrada específica e independente e os moradores do local pagarem suas próprias contas

Page 26: Document

Arrolamento e Sorteio dos Domicílios

Plan

o Am

ostr

alCo

ncei

tos

Perc

urso

Uso

do

PDA

Cond

içõe

s

Base cartográficados setores

Base 2007 (Contagem Populacional)

Base 2000 (Censo 2000)

Arrolamento e Sorteio(Folhas de Arrolamento)

Contagem Rápidade Domicílios

Arrolamento e Sorteio(Folhas de Arrolamento)

27 capitais28 municípios do interior

122 municípios do interior

Page 27: Document

Capitais e Base 2000Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

No EscritórioPara cada setor

censitário, providenciar cópia do mapa com a descrição do seu perímetro. As coordenações locais receberão estes mapas, já impressos, por ocasião da realização do treinamento.Incluir todas as atualizações disponíveis em guias do município ou de outras fontes oficiais (Secretarias de Saúde, Estratégia Saúde da Família)

Exemplo de mapa censitário sorteado do município de Curitiba (PR)

Page 28: Document

Capitais e Base 2000Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

No EscritórioNumerar, usando sentido

horário, todas as quadras existentes no mapa

2

3

4

5

6

7

8

9

10

1112

1

Marcar as faces de cada quadra com letras maiúsculas (A, B, C,...) e com um “X” o ponto de início e término do percurso que será realizado para contagem dos domicílios em cada quadra.

Page 29: Document

Capitais e Base 2000Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

No EscritórioNumerar, usando sentido

horário, todas as quadras existentes no mapa

Marcar as faces de cada quadra com letras maiúsculas (A, B, C,...) e com um “X” o ponto de início e término do percurso que será realizado para contagem dos domicílios em cada quadra.

A B

CD

AB

CD A

B

CD

A B

CD

X

X

X

X

Page 30: Document

Capitais e Base 2000Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

No EscritórioJunto com a equipe

de campo, localizar o setor censitário no território do distrito administrativo correspondente e traçar o caminho para alcançá-lo. Usar guia de ruas ou o cartograma

Page 31: Document

Capitais e Base 2000Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

No EscritórioJunto com a equipe

de campo, localizar o setor censitário no território do distrito administrativo correspondente e traçar o caminho para alcançá-lo. Usar guia de ruas ou o cartograma

Page 32: Document

Capitais e Base 2000Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

No EscritórioJunto com a equipe

de campo, localizar o setor censitário no território do distrito administrativo correspondente e traçar o caminho para alcançá-lo. Usar guia de ruas ou o cartograma

Page 33: Document

Capitais e Base 2000Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

No EscritórioJunto com a equipe

de campo, localizar o setor censitário no território do distrito administrativo correspondente e traçar o caminho para alcançá-lo. Usar guia de ruas ou o cartograma

Page 34: Document

Capitais e Base 2000Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

No EscritórioJunto com a equipe

de campo, localizar o setor censitário no território do distrito administrativo correspondente e traçar o caminho para alcançá-lo. Usar guia de ruas ou o cartograma

Page 35: Document

Capitais e Base 2000Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

No Campo: Setor CensitárioConferir o perímetro do setor, seguindo

rigorosamente a descrição do IBGE. O percurso deverá iniciar e concluir no mesmo ponto indicado anteriormente.Se necessário, incluir as novas atualizações, mostrando a localização do setor censitário e correções incluídas no seu perímetro.Caso haja modificação dentro do setor, ou o mapa não esteja claro, fazer um “croquis” do setor censitário (em folha separada), anotando as modificações e/ou esclarecendo as dúvidas.

Page 36: Document

Capitais e Base 2000Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

No Campo: Quarteirões ou Quadras

A unidade de percurso é o quarteirão. O percurso deve ser feito sempre no sentido horário (dos ponteiros do relógio), iniciando e terminando no “X” assinalado em cada quarteirão do mapa

A B

CD

AB

CD A

B

CD

A B

CD

X

X

X

X

Page 37: Document

Tomando como exemplo o mesmo setor 05 06 0175 de Curitiba...

Page 38: Document

Tomando como exemplo o mesmo setor 05 06 0175 de Curitiba...

Page 39: Document

...e a quadra 2 assinalada anteriormente

2

Page 40: Document

Rua Aníbal dos Santos

Rua C

ap. Jo

sé M

aria S

obrin

ho

Rua Durval de Carvalho

Rua M

anoe

l da N

óbreg

a

Estabelecer a ordem das ruas e o início do percurso...

A B

CD

X

Page 41: Document

A B

CD

Fazer o percurso no sentido horário, com as casas sempre à esquerda

Page 42: Document

Rua Aníbal dos Santos

Rua C

ap. Jo

sé M

aria S

obrin

ho

Rua Durval de Carvalho

Rua M

anoe

l da N

óbreg

a

Contar todos os domicílios e registrar, no mapa, o número de domicílios existente em cada face de

quadra

8 7

78

Obs: os números ilustrados são simulações, não correspondem à contagem verdadeira

Page 43: Document

Quando houver uma vila ou travessa sem saída...

Page 44: Document

Quando houver uma vila ou travessa sem saída...

Page 45: Document

...entrar na mesma e iniciar o percurso pelo lado direito, no sentido em que vinha caminhando

Page 46: Document

Capitais e Base 2000Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

Contagem Rápida: observaçõesAo percorrer um quarteirão no sentido

horário, as casas deste quarteirão – nessa caminhada – ficarão sempre à direita de quem o percorreCertifique-se sempre de que todo o quarteirão foi percorridoToda estrutura de moradia destinada a alojar pessoas é considerada domicílio. O domicílio poderá estar ocupado com pessoas visíveis, ocupado mas fechado, ou vazio. Conte todos os tipos de domicílios

Page 47: Document

Capitais e Base 2000Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

Contagem Rápida: observaçõesDesconsidere quartéis, hospitais, hotéis,

abrigos, orfanatos, casas comerciais, se não houver, pelo menos, uma família residindo em suas dependências.No caso de domicílios ou prédios em construção, anotar no verso da folha, indicando o número da quadra.

Page 48: Document

Capitais e Base 2000Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

Contagem Rápida: observaçõesAo percorrer os quarteirões pesquisar a existência de outros domicílios que não são percebidos com facilidade:

Domicílios que ficam atrás daqueles cujas janelas dão para a rua, ou seja, domicílio nos fundos do terreno. Observar campainha, caixa de luz, registro de água, caixa para cartas, entrada separada. Quando houver dúvida deve-se perguntar.Domicílios existentes na mesma estrutura (casa, prédio, sobrado onde funcionam escritórios, casas de comércio, indústrias, postos de gasolina, etc.)

Page 49: Document

Capitais e Base 2000Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

Contagem Rápida: observaçõesAo percorrer os quarteirões pesquisar a existência de outros domicílios que não são percebidos com facilidade:

Domicílios em escolas, igrejas (que seriam os domicílios do guarda, zelador, etc.).Hospitais, sanatórios, casas de repouso também podem abrigar domicílios.

Page 50: Document

Capitais e Base 2000Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

Arrolamento e sorteio dos domicílios

Após a contagem dos domicílios, o número total de cada setor deverá ser enviado, pela coordenação local, ao Centro Colaborador para gerar as Folhas de Arrolamento e Sorteio de Domicílios.Cada setor censitário tem um conjunto específico de folhas de arrolamento, com intervalos específicos de acordo com o grupo etário.

Page 51: Document

Capitais e Base 2000Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

Exemplo de uma Folha de Arrolamento para o setor ilustrado anteriormente

Page 52: Document

2

3

4

5

6

78

9

10

1112

1

Plan

o Am

ostr

alCo

ncei

tos

Perc

urso

Uso

do

PDA

Cond

içõe

s

Cópia do mapa do setor censitário atualizado na etapa de contagem rápida. Devem ser seguidas as mesmas instruções de percurso

Material

Page 53: Document

2

3

4

5

6

78

9

10

1112

1

Plan

o Am

ostr

alCo

ncei

tos

Perc

urso

Uso

do

PDA

Cond

içõe

s

Folha de arrolamento de domicílios, nas quais devem ser anotadas as informações solicitadas em seus títulos

Material

Page 54: Document

2

3

4

5

6

78

9

10

1112

1

Plan

o Am

ostr

alCo

ncei

tos

Perc

urso

Uso

do

PDA

Cond

içõe

s

No mapa do setor censitário, identificar o número da quadra e registrá-lo na coluna correspondente

Procedimento

1

Page 55: Document

2

3

4

5

6

78

9

10

1112

1

Plan

o Am

ostr

alCo

ncei

tos

Perc

urso

Uso

do

PDA

Cond

içõe

s

Iniciar o percurso da quadra no ponto indicado no mapa, seguindo o sentido assinaladoEscrever o endereço de cada domicílio particular permanente identificado

Procedimento

1 Av. Henry Ford, no 23

Observação Importante:Cada linha destina-se a apenas um domicílio. Se, no mesmo número do endereço, existir mais de um domicílio, repetir o mesmo número na linha seguinte, e acrescentar os detalhes como, por exemplo, “fundos”, “altos”, “casa 1”, “casa 2” etc. Nos endereços sem números, escrever detalhes da moradia tais como “portão vermelho”, “poste na frente” etc

Page 56: Document

2

3

4

5

6

78

9

10

1112

1

Plan

o Am

ostr

alCo

ncei

tos

Perc

urso

Uso

do

PDA

Cond

içõe

s

Para cada linha sombreada, perguntar o número de moradores para cada grupo etário cuja casela está também sombreada. Em seguida, registrar a informação nas colunas correspondentes.

Procedimento

1 Av. Henry Ford, no 23 0 1

1 Av. Henry Ford, no 27 0 11 Av. Henry Ford, no 29 0 0

1 Av. Henry Ford, no 25 1 20

Page 57: Document

2

3

4

5

6

78

9

10

1112

1

Plan

o Am

ostr

alCo

ncei

tos

Perc

urso

Uso

do

PDA

Cond

içõe

s

Marcar com um “X” nas colunas correspondentes se o domicilio está ocupado e participou, ocupado e recusou, ocupado mas fechado ou domicílio vago

Procedimento

1 Av. Henry Ford, no 23 0 11 Av. Henry Ford, no 25 1 21 Av. Henry Ford, no 27 0 11 Av. Henry Ford, no 29 0 0

XXX

0

Page 58: Document

2

3

4

5

6

78

9

10

1112

1

Plan

o Am

ostr

alCo

ncei

tos

Perc

urso

Uso

do

PDA

Cond

içõe

s

Registrar os problemas encontrados e eventuais ocorrências na coluna de observações

Procedimento

1 Av. Henry Ford, no 23 0 11 Av. Henry Ford, no 25 1 21 Av. Henry Ford, no 27 0 11 Av. Henry Ford, no 29 0 0

XXX

1 Av. Henry Ford, no 31 X Retorno fim de semana

1

Page 59: Document

2

3

4

5

6

78

9

10

1112

1

Plan

o Am

ostr

alCo

ncei

tos

Perc

urso

Uso

do

PDA

Cond

içõe

s

Registrar os problemas encontrados e eventuais ocorrências na coluna de observações

Procedimento

1 Av. Henry Ford, no 23 0 11 Av. Henry Ford, no 25 1 21 Av. Henry Ford, no 27 0 11 Av. Henry Ford, no 29 0 0

XXX

X1 Av. Henry Ford, no 31 X Retorno fim de semana

Observação Importante:Ao preencher a última linha de cada folha, continue na folha seguinte, observando a numeração.Não é permitido pular uma ou mais folhas

Page 60: Document

Capitais e Base 2000Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

Controle de campo e revisitasPara os domicílios vagos em que, sabidamente, não existem moradores, a equipe não deve retornar para checagem. Para os casos de domicílios marcados como “ocupado e recusou” e “ocupado mas fechado”, a equipe de campo deverá retornar mais 2 (duas) vezes, totalizando 3 (três) tentativas de realização da pesquisa nestes domicílios

Page 61: Document

Capitais e Base 2000Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

Controle de campo e revisitasUma tarefa importante do coordenador municipal na fase de campo é contribuir para que tenhamos um número muito pequeno de perdas e recusas. Recusas são situações em que após o primeiro contato a pessoa se nega a participar da pesquisa. É importante explicar que entende o quanto a pessoa é ocupada e o quanto responder um questionário pode ser cansativo, mas deve-se insistir em esclarecer a importância do trabalho e de sua colaboração.

Page 62: Document

Capitais e Base 2000Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

Controle de campo e revisitasMuitas recusas são temporárias, ou seja, é uma questão de momento inadequado para o respondente. Possivelmente, em outro momento a pessoa poderá responder ao questionário. As recusas devem ser repassadas ao coordenador que analisará a situação e tomará a decisão. Dependendo do motivo da recusa, a troca da equipe de campo ou a visita do próprio coordenador pode ser uma solução para reverter a recusa.

Page 63: Document

Capitais e Base 2000Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

Controle de campo e revisitasPerdas são todas as situações em que o entrevistado não responde o questionário por outros motivos que não seja recusa. Por exemplo, uma pessoa impossibilitada de falar, doente no momento da entrevista, viajando sem data para voltar entre outros.

Page 64: Document

Capitais e Base 2000Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

Supervisão de campo pelo coordenadorPara as capitais e para os municípios que

trabalharão com amostra expandida, sorteie 5 setores dentre os 30 ou mais setores que foram selecionados para a amostra do município. No caso de municípios do interior com amostra mínima em que apenas dois setores serão avaliados, utilize os dois.Nestes setores, baseado nas folhas de arrolamento, percorra novamente pelo menos 10% dos domicílios que foram pesquisados pela equipe. Determine os domicílios de modo a percorrer todo o setor. Por exemplo, caso a equipe tenha percorrido 100 domicílios, escolha um em cada bloco de dez e faça a visita

Page 65: Document

Capitais e Base 2000Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

Supervisão de campo pelo coordenadorNa visita a estes domicílios, entreviste o chefe

da família e procure checar as seguintes informações: (a) se o pesquisador identificou corretamente os grupos etários elegíveis (5 e 12 anos, 15 a 19, 35 a 44 e 65 a 74 anos); (b) se os todos os exames foram realizados e (c) se o questionário socioeconômico foi aplicado corretamente.Ao final, escreva, no relatório, as observações coletadas no processo de supervisão. Um modelo de relatório se encontra no anexo do Manual do Coordenador

Page 66: Document

Capitais e Base 2000Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

Supervisão de campo pelo coordenador

Observação ImportanteUm setor só pode ser considerado finalizado quando forem entrevistados/examinados os moradores de pelo menos 80% dos domicílios. Isto significa trabalhar com um teto máximo de 20% de taxa de não resposta

Page 67: Document

Interior de Base 2007Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

Arrolamento e sorteio dos domicíliosNestes municípios, o procedimento é

praticamente o mesmo dos anteriores, com a diferença que não será realizada a contagem rápida de domicílios. Isso ocorre pelo fato de os mesmos terem uma base de setores mais atualizada, oriunda da Contagem Populacional realizada pelo IBGE em 2007

Page 68: Document

Interior de Base 2007Pl

ano

Amos

tral

Conc

eito

sPe

rcur

soU

so d

o PD

ACo

ndiç

ões

Arrolamento e sorteio dos domicíliosDesse modo, cada coordenação

municipal receberá os mapas dos setores e respectivas folhas de arrolamento e deve realizar o percurso dos setores conforme as instruções anterioresVeja no Manual da Equipe de Campo quais os municípios e respectivas técnicas de percurso