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Curso de SiafiCurso de Siafi

Versão 1.0Atualizada em 26/08/2014

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Suprimento de FundosSuprimento de Fundos

Concessão deConcessão de

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Conceitos

SUPRIMENTO DE FUNDOSSUPRIMENTO DE FUNDOS: Regime de adiantamento aplicável aos casos de : Regime de adiantamento aplicável aos casos de despesas expressamente definidos em lei; consiste na entrega de numerário despesas expressamente definidos em lei; consiste na entrega de numerário a servidor, sempre precedida de empenho, para realização de despesas que a servidor, sempre precedida de empenho, para realização de despesas que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação, - não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação, - EXCEPCIONALIDADE - sob inteira responsabilidade do ordenador de EXCEPCIONALIDADE - sob inteira responsabilidade do ordenador de despesa.despesa.

EMPENHOEMPENHO: ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado : ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição, não obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição, não podendo exceder ao limite dos créditos concedidos.podendo exceder ao limite dos créditos concedidos.

ORDENADOR DE DESPESAORDENADOR DE DESPESA: pessoa responsável pela gestão dos recursos : pessoa responsável pela gestão dos recursos públicos dentro de uma unidade gestora - UG.públicos dentro de uma unidade gestora - UG.

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Págs. 20, Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Págs. 20, 21 e 2521 e 25

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O que é processo normal de execução ?

Entende-se por processo normal de execução da despesa aquele em que os Entende-se por processo normal de execução da despesa aquele em que os recursos públicos somente são aplicados após o cumprimento, entre outros, recursos públicos somente são aplicados após o cumprimento, entre outros, dos seguintes procedimentos:dos seguintes procedimentos:

a) formalização de processo licitatório;a) formalização de processo licitatório;

b) obtenção de proposta mais vantajosa;b) obtenção de proposta mais vantajosa;

c) celebração de contrato, se for o caso;c) celebração de contrato, se for o caso;

d) emissão de empenho em nome do credor;d) emissão de empenho em nome do credor;

e) entrega do bem ou prestação do serviço;e) entrega do bem ou prestação do serviço;

f) liquidação; f) liquidação;

g) pagamento via ordem bancária; eg) pagamento via ordem bancária; e

h) recolhimento de tributos.h) recolhimento de tributos.

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 21Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 21

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Regulamentação

Lei 4.320/1964 e Decreto-Lei 200/1967;

Decreto 93.872/1986 e alterações;

Decreto 99.188/1990;

Decreto 5.355/2005, alterado pelo Decretos 5.635/2005 e 6.370/2008;

Decreto 6.467/2008;

Portaria MF 95/2002;

Portaria MP 41/2005, alterada pela Portaria MP 1/2006 e Portaria 44/2006;

Portaria MP nº 90, de 24 de abril de 2009;

Portaria MF 448/2002 (Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – MCASP – Volume I – PCO);

IN STN 04/2004;

Macrofunção 02.11.21, Manual SIAFI, atualizada em 2014.Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Págs. 361 Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Págs. 361

a 373a 373

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Casos de Aplicação do Suprimento de Fundos

para atender despesas eventuais, inclusive em viagem e com serviços para atender despesas eventuais, inclusive em viagem e com serviços especiais, que exijam pronto pagamento;especiais, que exijam pronto pagamento;

quando a despesa deva ser feita em caráter sigiloso, conforme se classificar quando a despesa deva ser feita em caráter sigiloso, conforme se classificar em regulamento;em regulamento;

para atender despesas de pequeno vulto, assim entendidas aquelas cujo para atender despesas de pequeno vulto, assim entendidas aquelas cujo valor, em cada caso, não ultrapassar limites estabelecidos em Portaria do valor, em cada caso, não ultrapassar limites estabelecidos em Portaria do Ministério da Fazenda.Ministério da Fazenda.

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 26Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 26

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Dos Valores Limites para Despesas de Pequeno Vulto

TETO MODALIDADE CONVITE: R$ 150.000,00TETO MODALIDADE CONVITE: R$ 150.000,00

OBRAS/SERVIÇOS DE ENGENHARIA

CPGF CONTA TIPO “B”

SUPRIM. FUNDOS R$ 15.000,00 (10%)

R$ 7.500,00 (5%)

VALOR POR ITEM DE DESPESA

R$ 1.500,00 (1%)

R$ 375,00 (0,25%)

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Págs. 29 Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Págs. 29 e 30e 30

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TETO MODALIDADE CONVITE: R$ 80.000,00TETO MODALIDADE CONVITE: R$ 80.000,00

COMPRAS/SERVIÇOS EM GERAL

CPGF CONTA TIPO “B”

SUPRIM. FUNDOS R$ 8.000,00 (10%)

R$ 4.000,00 (5%)

VALOR POR ITEM DE DESPESA

R$ 800,00 (1%) R$ 200,00 (0,25%)

Dos Valores Limites para Despesas de Pequeno Vulto

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Págs. 29 Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Págs. 29 e 30e 30

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O que caracteriza o fracionamento da despesa?O que caracteriza o fracionamento da despesa?

• A utilização de suprimento de fundos para aquisição, por uma A utilização de suprimento de fundos para aquisição, por uma mesma mesma unidade gestoraunidade gestora, de bens ou serviços mediante diversas , de bens ou serviços mediante diversas compras em compras em um único exercício um único exercício e para e para idênticoidêntico subelemento de subelemento de despesadespesa, cujo valor total supere os limites dos incisos I ou II do art. , cujo valor total supere os limites dos incisos I ou II do art. 24 da Lei nº 8.666/1993, constitui 24 da Lei nº 8.666/1993, constitui “indício de” “indício de” fracionamento de fracionamento de despesa, situação vedada pelos referidos dispositivos legais despesa, situação vedada pelos referidos dispositivos legais (Acórdão TCU 1276/2008).(Acórdão TCU 1276/2008).

• O fracionamento da despesa não é caracterizado pela mesma O fracionamento da despesa não é caracterizado pela mesma classificação contábil em qualquer dos níveis, mas por aquisições classificação contábil em qualquer dos níveis, mas por aquisições de mesma natureza funcional (Macrofunção 02.11.21).de mesma natureza funcional (Macrofunção 02.11.21).

• Considera-se indício de fracionamento, a concentração excessiva de Considera-se indício de fracionamento, a concentração excessiva de detalhamento de despesa em determinado subitem, bem como a detalhamento de despesa em determinado subitem, bem como a concessão de suprimento de fundos a vários supridos concessão de suprimento de fundos a vários supridos simultaneamente (Macrofunção 02.11.21).simultaneamente (Macrofunção 02.11.21).

Dúvida Frequente

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Págs. 35 Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Págs. 35 e 36e 36

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Dos Valores Limites para Despesas de Pequeno Vulto

Os limites estabelecidos pelo art. 1º da Portaria nº 95/2002, do Os limites estabelecidos pelo art. 1º da Portaria nº 95/2002, do Ministério da Fazenda, Ministério da Fazenda, referem-se a todo e qualquer tipo de suprimento referem-se a todo e qualquer tipo de suprimento de fundosde fundos e não apenas aos destinados a atender às despesas de e não apenas aos destinados a atender às despesas de pequeno vulto, pequeno vulto, ressalvadosressalvados os casos expressamente autorizados por os casos expressamente autorizados por Ministro de Estado ou autoridade de nível hierárquico equivalente, Ministro de Estado ou autoridade de nível hierárquico equivalente, desde que caracterizada a necessidade em despacho fundamentado, desde que caracterizada a necessidade em despacho fundamentado, consoante o disposto no § 3º do art. 1º daquele normativo (Portaria MF consoante o disposto no § 3º do art. 1º daquele normativo (Portaria MF nº 95/2002).nº 95/2002).

O suprimento de fundos aplica-se apenas às despesas realizadas em O suprimento de fundos aplica-se apenas às despesas realizadas em caráter excepcional, e, por isso, aquelas que se apresentem passíveis caráter excepcional, e, por isso, aquelas que se apresentem passíveis de planejamento devem ser submetidas ao procedimento licitatório ou de planejamento devem ser submetidas ao procedimento licitatório ou de dispensa de licitação, dependendo da estimativa de valor dos bens de dispensa de licitação, dependendo da estimativa de valor dos bens ou serviços a serem adquiridos.ou serviços a serem adquiridos.

Acórdão TCU nº 1276, de 2008

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Págs. 29 Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Págs. 29 e 36e 36

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Art. 2Art. 2oo  O Decreto nº 93.872, de 23 de dezembro de 1986, passa a vigorar com as   O Decreto nº 93.872, de 23 de dezembro de 1986, passa a vigorar com as seguintes alterações:seguintes alterações:

........................................................................................................................................................................................................

““§ 5§ 5oo   As despesas com suprimento de fundos serão efetivadas por meio do Cartão   As despesas com suprimento de fundos serão efetivadas por meio do Cartão de Pagamento do Governo Federal - CPGF.de Pagamento do Governo Federal - CPGF.

§ 6§ 6oo  É vedada a utilização do CPGF na modalidade de saque, exceto no tocante às   É vedada a utilização do CPGF na modalidade de saque, exceto no tocante às despesas:despesas:

I - de que trata o art. 47; eI - de que trata o art. 47; e

II - decorrentes de situações específicas do órgão ou entidade, nos termos do II - decorrentes de situações específicas do órgão ou entidade, nos termos do autorizado em portaria pelo Ministro de Estado competente e nunca superior a trinta autorizado em portaria pelo Ministro de Estado competente e nunca superior a trinta por cento do total da despesa anual do órgão ou entidade efetuada com suprimento por cento do total da despesa anual do órgão ou entidade efetuada com suprimento de fundos.” de fundos.” (NR)(NR)

III - decorrentes de situações específicas da Agência Reguladora, nos termos do III - decorrentes de situações específicas da Agência Reguladora, nos termos do autorizado em portaria pelo seu dirigente máximo e nunca superior a trinta por autorizado em portaria pelo seu dirigente máximo e nunca superior a trinta por cento do total da despesa anual da Agência efetuada com suprimento de fundos.cento do total da despesa anual da Agência efetuada com suprimento de fundos.

““Art. 45-A.Art. 45-A.    É vedada a abertura de conta bancária destinada à movimentação de É vedada a abertura de conta bancária destinada à movimentação de suprimentos de fundos.” (NR)suprimentos de fundos.” (NR)

Decreto nº 6.370/08, alterado pelo Decreto nº 6.901/09

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Págs. 20 Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Págs. 20 e 21e 21

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Art. 47.  A concessão e aplicação de suprimento de fundos, ou adiantamentos, para atender a peculiaridades dos órgãos essenciais da Presidência da República, da Vice-Presidência da República, do Ministério da Fazenda, do Ministério da Saúde, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, do Departamento de Polícia Federal do Ministério da Justiça, do Ministério das Relações Exteriores, bem assim de militares e de inteligência, obedecerão ao Regime Especial de Execução estabelecido em instruções aprovadas pelos respectivos Ministros de Estado, vedada a delegação de competência.

Parágrafo único.  A concessão e aplicação de suprimento de fundos de que trata o caput restringe-se:

I - com relação ao Ministério da Saúde: a atender às especificidades decorrentes da assistência à saúde indígena;

II - com relação ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: a atender às especificidades dos adidos agrícolas em missões diplomáticas no exterior; e

III - com relação ao Ministério das Relações Exteriores: a atender às especificidades das repartições do Ministério das Relações Exteriores no exterior.

Regime Especial de Execução

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 34Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 34

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A concessão de suprimento de fundos, sempre precedida de A concessão de suprimento de fundos, sempre precedida de motivação que evidencie a necessidade e excepcionalidade da motivação que evidencie a necessidade e excepcionalidade da utilização do referido instrumento, somente é admissível após utilização do referido instrumento, somente é admissível após formalização da demanda a ser atendida, discriminados, sempre que formalização da demanda a ser atendida, discriminados, sempre que possível, os objetos a serem adquiridos;possível, os objetos a serem adquiridos;

Formulário de proposta de concessão de suprimento de fundos Formulário de proposta de concessão de suprimento de fundos disponibilizado na Internet, no sítio da Secretaria do Tesouro disponibilizado na Internet, no sítio da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), no item “Documentos Relacionados” Nacional (STN), no item “Documentos Relacionados” (http://www.tesouro.fazenda.gov.br/web/stn/execucao-financeira).(http://www.tesouro.fazenda.gov.br/web/stn/execucao-financeira).

Ato de Concessão do Suprimento de Fundos

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Págs. 37 Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Págs. 37 e 39e 39

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Modelo de Proposta de Suprimento de Fundos

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 40Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 40

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Prazo máximo para utilização dos recursos: até 90 dias, contados a partir Prazo máximo para utilização dos recursos: até 90 dias, contados a partir da data do ato de concessão do suprimento;da data do ato de concessão do suprimento;

Prazo para prestação de contas: até 30 dias, contados a partir do 1º dia Prazo para prestação de contas: até 30 dias, contados a partir do 1º dia após o prazo de utilização do suprimento;após o prazo de utilização do suprimento;

A prestação de contas da importância aplicada até 31 de dezembro deverá A prestação de contas da importância aplicada até 31 de dezembro deverá ser apresentada até o dia 15 de janeiro do exercício subseqüente;ser apresentada até o dia 15 de janeiro do exercício subseqüente;

No mês de dezembro prevalecerão os prazos para prestação de contas No mês de dezembro prevalecerão os prazos para prestação de contas contidos nas Normas de Encerramento de Exercício, editadas anualmente;contidos nas Normas de Encerramento de Exercício, editadas anualmente;

É vedada a aquisição de material permanente por suprimento de fundos, É vedada a aquisição de material permanente por suprimento de fundos, ressalvados os casos excepcionais devidamente reconhecidos pelo OD e em ressalvados os casos excepcionais devidamente reconhecidos pelo OD e em consonância com as normas que disciplinam a matéria (alt. em 2007);consonância com as normas que disciplinam a matéria (alt. em 2007);

O credor do documento de liquidação será o CPF do suprido, exceto O credor do documento de liquidação será o CPF do suprido, exceto despesas sigilosas.despesas sigilosas.

Aspectos Gerais da Utilização e Prestação de Contas

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Macrofunção Siafi 02.11.21

8.5 - Quando o suprido efetuar saques (da conta corrente) ou por meio do 8.5 - Quando o suprido efetuar saques (da conta corrente) ou por meio do CPGF, o valor do saque deverá ser o das despesas a serem realizadas.CPGF, o valor do saque deverá ser o das despesas a serem realizadas.

8.6 – Se o valor do saque exceder ao da despesa a ser realizada, o valor 8.6 – Se o valor do saque exceder ao da despesa a ser realizada, o valor excedente deverá ser devolvido, por intermédio da GRU, código de excedente deverá ser devolvido, por intermédio da GRU, código de recolhimento 68808-8 – devolução de suprimento de fundos - exercício, no recolhimento 68808-8 – devolução de suprimento de fundos - exercício, no prazo máximo de três dias úteis a partir do dia seguinte da data do saque, prazo máximo de três dias úteis a partir do dia seguinte da data do saque, diminuindo o valor do suprimento a ser utilizado.diminuindo o valor do suprimento a ser utilizado.

Devolução de Recursos

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 152Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 152

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Macrofunção Siafi 02.11.21

8.7 - Se o valor excedente do saque a que se refere o item 8.6 não for maior 8.7 - Se o valor excedente do saque a que se refere o item 8.6 não for maior ou igual a R$ 30,00 (trinta reais), poderá o suprido permanecer com o valor ou igual a R$ 30,00 (trinta reais), poderá o suprido permanecer com o valor excedente além do prazo estipulado no item 8.6, 3 (três) dias úteis. Na excedente além do prazo estipulado no item 8.6, 3 (três) dias úteis. Na data em que o valor excedente somar R$ 30,00 (trinta) reais, o suprido data em que o valor excedente somar R$ 30,00 (trinta) reais, o suprido deverá efetuar a devolução conforme item 8.6.deverá efetuar a devolução conforme item 8.6.

8.8 - 8.8 - Caso algum valor em espécie permaneça com o suprido sem Caso algum valor em espécie permaneça com o suprido sem justificativa formal, por prazo maior que o indicado no item acima, justificativa formal, por prazo maior que o indicado no item acima, autoridade competente deverá apurar responsabilidades. autoridade competente deverá apurar responsabilidades.

8.9 - Nos casos em que o suprido ausentar-se por prazos extensos ou 8.9 - Nos casos em que o suprido ausentar-se por prazos extensos ou estiver impossibilitado de efetuar saques por períodos longos, poderá estiver impossibilitado de efetuar saques por períodos longos, poderá permanecer com valores em espécie acima do prazo do item 8.6, permanecer com valores em espécie acima do prazo do item 8.6, justificando formalmente as circunstâncias que impediram os justificando formalmente as circunstâncias que impediram os procedimentos normais. procedimentos normais.

Devolução de Recursos

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 152Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 152

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Como devolver os recursos não utilizados: GRU

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Não se concederá suprimento de fundos:

a responsável por dois suprimentos;a responsável por dois suprimentos;

a servidor que tenha a seu cargo a guarda ou a utilização do material a a servidor que tenha a seu cargo a guarda ou a utilização do material a adquirir, salvo quando não houver na repartição outro servidor;adquirir, salvo quando não houver na repartição outro servidor;

a responsável por suprimento de fundos que, esgotado o prazo, não tenha a responsável por suprimento de fundos que, esgotado o prazo, não tenha prestado contas de sua aplicação;prestado contas de sua aplicação;

a servidor declarado em alcance.a servidor declarado em alcance.

Restrições à Concessão de Suprimento de Fundos

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 32Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 32

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Pagamentos a Pessoa Jurídica: Pagamentos a Pessoa Jurídica:

Retenção para a Previdência a cargo da prestadora do serviço Retenção para a Previdência a cargo da prestadora do serviço

Retenção ISS (depende da legislação Municipal)Retenção ISS (depende da legislação Municipal)

Não há retenção para RFB (IRPJ, Pis-Pasep, Cofins e CSLL)Não há retenção para RFB (IRPJ, Pis-Pasep, Cofins e CSLL)

Pessoa FísicaPessoa Física

Retenção para a Previdência (11%) + Encargo Patronal (20%)Retenção para a Previdência (11%) + Encargo Patronal (20%)

Retenção ISS (Depende da legislação Municipal)Retenção ISS (Depende da legislação Municipal)

Retenção IRPFRetenção IRPF

Visão Geral das Retenções Tributárias

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Págs. 142 a Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Págs. 142 a 144144

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IN RFB nº 1.234, de 11 de janeiro de 2012

Art. 4º Não serão retidos os valores correspondentes ao IR e às Art. 4º Não serão retidos os valores correspondentes ao IR e às contribuições de que trata esta Instrução Normativa, nos pagamentos contribuições de que trata esta Instrução Normativa, nos pagamentos efetuados a:efetuados a:

(...)(...)

XXI – título de suprimento de fundos, de que tratam os artigos 45 a 47 do XXI – título de suprimento de fundos, de que tratam os artigos 45 a 47 do Decreto 93.872, de 23 de dezembro de 1986 (Incluído pela Instrução Decreto 93.872, de 23 de dezembro de 1986 (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.244, de 30 de janeiro de 2012) (Vide art. 3º da IN RFB nº Normativa RFB nº 1.244, de 30 de janeiro de 2012) (Vide art. 3º da IN RFB nº 1.244/2012)1.244/2012)

Retenções Tributárias

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 142Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 142

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IN RFB Nº 971, de 13 DE novembro de 2009

Art. 19. (...)

§ 4º. Os órgãos da administração pública direta, indireta e fundações de § 4º. Os órgãos da administração pública direta, indireta e fundações de direito público, bem como as demais entidades integrantes do Sistema direito público, bem como as demais entidades integrantes do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), ao Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), ao contratarem pessoa física para prestação de serviços eventuais, sem contratarem pessoa física para prestação de serviços eventuais, sem vínculo empregatício, inclusive como integrante de grupo-tarefa, deverão vínculo empregatício, inclusive como integrante de grupo-tarefa, deverão obter dela a respectiva inscrição no INSS ou, caso o trabalhador não seja obter dela a respectiva inscrição no INSS ou, caso o trabalhador não seja inscrito, providenciá-la, registrando-o como contribuinte individual. inscrito, providenciá-la, registrando-o como contribuinte individual.

Retenções Tributárias

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 143Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 143

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existe recomposição de limite financeiro imposto pelo ordenador existe recomposição de limite financeiro imposto pelo ordenador de despesas?de despesas?

há necessidade de “ateste” nas despesas de suprimento de há necessidade de “ateste” nas despesas de suprimento de fundos?fundos?

quem será o responsável pelos valores de multa/juros por atraso quem será o responsável pelos valores de multa/juros por atraso no pagamento da fatura?no pagamento da fatura?

o que quer dizer “Regime Especial de Execução”?o que quer dizer “Regime Especial de Execução”?

Dúvidas Frequentes

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DEVEMOS TER MEDO DEVEMOS TER MEDO

DAQUILO QUE NÃO DAQUILO QUE NÃO

CONSEGUIMOS CONSEGUIMOS

EXPLICAR!!!EXPLICAR!!!

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CONCEITO:CONCEITO: Instrumento de pagamento, emitido em nome da unidade Instrumento de pagamento, emitido em nome da unidade

gestora e operacionalizado por instituição financeira autorizada, utilizado gestora e operacionalizado por instituição financeira autorizada, utilizado

exclusivamente pelo portador nele identificado, nos casos indicados em exclusivamente pelo portador nele identificado, nos casos indicados em

ato próprio da autoridade competente, respeitados os limites do Decreto nº ato próprio da autoridade competente, respeitados os limites do Decreto nº

5.355, de 25 de janeiro de 2005.5.355, de 25 de janeiro de 2005.

Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF)

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aquisição de materiais e prestação de serviços enquadrados como aquisição de materiais e prestação de serviços enquadrados como suprimento de fundos;suprimento de fundos;

ato conjunto dos Ministros de Estado do Planejamento, Orçamento e ato conjunto dos Ministros de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Fazenda poderá autorizar a utilização do CPGF, como forma Gestão e da Fazenda poderá autorizar a utilização do CPGF, como forma de pagamento de outras despesas.de pagamento de outras despesas.

Casos de Utilização do CPGF

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O detentor do cartão deverá utilizá-lo na função crédito, para geração de O detentor do cartão deverá utilizá-lo na função crédito, para geração de fatura mensal, e poderá utilizá-lo para saques, em situações específicas do fatura mensal, e poderá utilizá-lo para saques, em situações específicas do órgão;órgão;

A fatura vencerá sempre até o dia 10 de cada mês;A fatura vencerá sempre até o dia 10 de cada mês;

O Banco do Brasil disponibilizará a fatura até o dia 04;O Banco do Brasil disponibilizará a fatura até o dia 04;

O pagamento da fatura será efetuado por meio de OBD (OB Fatura);O pagamento da fatura será efetuado por meio de OBD (OB Fatura);

Não será admitida cobrança de anuidade ou taxas para utilização do Não será admitida cobrança de anuidade ou taxas para utilização do cartão, exceto tarifa sobre compras no exterior e atrasos no pagamento da cartão, exceto tarifa sobre compras no exterior e atrasos no pagamento da fatura.fatura.

Aspectos Gerais do CPGF

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DAS OPERAÇÕES COM CARTÕES DE CRÉDITO OU DE DÉBITO

Art. 10. Nos pagamentos correspondentes ao fornecimento de bens ou pela Art. 10. Nos pagamentos correspondentes ao fornecimento de bens ou pela prestação de serviços efetuados por meio de Cartão de Pagamento do prestação de serviços efetuados por meio de Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF), pelos órgãos e pelas entidades da administração Governo Federal (CPGF), pelos órgãos e pelas entidades da administração pública federal, ou via cartões de crédito ou débito, a retenção será pública federal, ou via cartões de crédito ou débito, a retenção será efetuada pelo órgão ou pela entidade pagadora sobre o total a ser pago à efetuada pelo órgão ou pela entidade pagadora sobre o total a ser pago à empresa fornecedora do bem ou prestadora do serviço, devendo o empresa fornecedora do bem ou prestadora do serviço, devendo o pagamento com o cartão ser realizado pelo valor líquido, depois de pagamento com o cartão ser realizado pelo valor líquido, depois de deduzidos os valores do imposto e das contribuições retidos, cabendo a deduzidos os valores do imposto e das contribuições retidos, cabendo a responsabilidade pelo recolhimento destes ao órgão ou à entidade responsabilidade pelo recolhimento destes ao órgão ou à entidade adquirente do bem ou tomador dos serviços.adquirente do bem ou tomador dos serviços.

Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica às despesas efetuadas Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica às despesas efetuadas com suprimentos de fundos de que tratam os arts. 45 a 47 do Decreto nº com suprimentos de fundos de que tratam os arts. 45 a 47 do Decreto nº 93.872, de 1986, e aos adiantamentos efetuados a empregados para 93.872, de 1986, e aos adiantamentos efetuados a empregados para despesas miúdas de pronto pagamento previsto no inciso XVI do art. 4º. despesas miúdas de pronto pagamento previsto no inciso XVI do art. 4º.

Retenções Tributárias (IN RFB nº 1.234/2012)

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• Portaria Ministerial MP nº. 90 de 24/04/2009 – Publicada no D.O.U. 28/04/2009

• Institui o Sistema de Cartão de Pagamento (SCP), com o objetivo de detalhar a aplicação de suprimento de fundos concedido por meio de Cartão de Pagamento do Governo Federal – CPGF.

Portaria Ministerial

Sistema do Cartão de Pagamento (SCP)

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• O SCP deve ser utilizado por todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, e é obrigatório para todas as modalidades de movimentação financeira do suprimento de fundos via CPGF.

• Estão excluídas as despesas de caráter sigiloso.

Portaria Ministerial

Sistema do Cartão de Pagamento (SCP)

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• Obriga o detalhamento da aplicação para suprimentos de fundos concedidos a partir de 01 de junho de 2009.

• Cabe ao portador detalhar as despesas no SCP até 30 dias após efetuada cada transação.

Portaria Ministerial

Sistema do Cartão de Pagamento (SCP)

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• Se for impossível fazer o detalhamento por problemas operacionais, o portador deve justificar os motivos;

• Caso não sejam detalhadas as despesas e não seja apresentada justificativa, a autoridade competente deve apurar a responsabilidade pela omissão e o ordenador de despesas deve garantir o lançamento das informações no SCP.

Portaria Ministerial

Sistema do Cartão de Pagamento (SCP)

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• O Sistema de Cartão de Pagamento (SCP) tem o objetivo de permitir o detalhamento da aplicação de suprimento de fundos concedido por meio do Cartão de Pagamento do Governo Federal – CPGF.

• Atualmente o SCP é constituído pelo Módulo de Detalhamento da Aplicação e deve ser acessado por meio do Portal de Compras do Governo Federal (ComprasNet).

Sistema de Cartão de Pagamento

Sistema do Cartão de Pagamento (SCP)

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• O portador do Cartão de Pagamento deverá ter perfil de SUPRIDO no sistema SIASG para acessar o SCP.

• Para obter este perfil, o portador do CPGF deve procurar o CADASTRADOR PARCIAL do seu órgão e solicitar a inclusão do perfil em seu login.

Sistema de Cartão de Pagamento

Sistema do Cartão de Pagamento (SCP)

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• Caso o portador do CPGF não tenha cadastro no SIASG a inclusão também será realizada pelo CADASTRADOR PARCIAL.

• Dúvidas sobre cadastramento podem ser resolvidas pelos números:

(61) 2020-1163 / 2020-1253

Sistema de Cartão de Pagamento

Sistema do Cartão de Pagamento (SCP)

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Sistema do Cartão de Pagamento (SCP)

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Agora vamos fazer uma concessão de Suprimento

na prática.

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Suponha que a Coordenação de Serviços Gerais e Logística de determinado órgão da administração pública federal, que utiliza o Cartão de Pagamento do Governo Federal – CPGF, precisa conceder suprimento de fundos para as seguintes finalidades:

a) Aquisição de material de consumo no valor de R$ 1.200,00, em estabelecimento comercial credenciado pela operadora do CPGF. Dessa forma, o valor total da compra será realizado para pagamento no vencimento da fatura do CPGF.

b) Contratação de serviços de pessoa física (serviço hidráulico e serviço de confecção de chaves) no município de Supridolândia.b.1) Valor do serviço hidráulico (Pessoa Física 1): R$ 500,00 - ISS devido ao município de Supridolândia;b.2) Valor do serviço de chaveiro (Pessoa Física 2): R$ 500,00 – ISS devido ao município de Prudenciolândia;

Exercício Prático

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 41Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 41

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c) Contratação de pessoa física para execução de serviço de serralheria em unidade operacional localizada no município vizinho (Prudenciolândia) cujo valor ainda não é conhecido, mas segundo estimativas de pessoas consultadas informalmente, o valor total deve variar de R$ 2.000,00 a R$ 3.000,00. No município não existe posto de atendimento do Banco do Brasil.

Cabe esclarecer que a Macrofunção Siafi 02.11.21, em seu item 2.2, prevê que os valores de um suprimento de fundos entregues a um suprido poderão relacionar-se a mais de uma natureza de despesa, desde que precedidos dos empenhos nas dotações respectivas, respeitados os valores de cada natureza. Por isso, o exemplo acima pode ser entendido como apenas um ato de concessão de suprimento de fundos.

Exercício Prático

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 41Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 41

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Considerações importantes:• as pessoas físicas não poderão receber o pagamento por

meio do CPGF na modalidade “crédito”; • a referida Coordenação de Serviços Gerais e Logística, que

integra o Ministério do Bem-Estar, possui portaria autorizadora da modalidade “saque” para a realização das despesas acima descritas;

• o suprido precisará de dinheiro em espécie para a realização dos pagamentos;

• as retenções previstas nos normativos previdenciários (11%) e na legislação do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN (2% a 5%) deverão ser efetuadas;

• o município de Supridolândia ainda não assinou o termo de adesão para a retenção do ISS no sistema Siafi; e

• o município vizinho, Prudenciolândia, já assinou o referido termo de adesão.

Exercício Prático

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 41Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 41

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Cartão de Pagamento do Governo FederalCartão de Pagamento do Governo Federal

Gerenciamento do Gerenciamento do

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Autoatendimento Setor Público

Acesso ao AASP

Autoatendimento Setor Público (AASP)

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Acesso pelo portal bb.com.br

Autoatendimento Setor Público (AASP)

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 112Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 112

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Informe a chave J e senha de acesso de 8 dígitos

Como Acessar

Autoatendimento Setor Público (AASP)

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 112Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 112

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Autoatendimento Setor Público

Consulta Demonstrativos Mensais do Cartão

Autoatendimento Setor Público (AASP)

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Cartão - Demonstrativos Mensais

Autoatendimento Setor Público (AASP)

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 113Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 113

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Cartão - Demonstrativos Mensais

Autoatendimento Setor Público (AASP)

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 114Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 114

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Cartão - Demonstrativos Mensais

Autoatendimento Setor Público (AASP)

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 115Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 115

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Cartão - Demonstrativos Mensais

Autoatendimento Setor Público (AASP)

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 116Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 116

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Cartão - Demonstrativos Mensais

Autoatendimento Setor Público (AASP)

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 116Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 116

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Cartão - Demonstrativos Mensais

Autoatendimento Setor Público (AASP)

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 117Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 117

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Cartão - Demonstrativos Mensais

Autoatendimento Setor Público (AASP)

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 118Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 118

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Cartão - Demonstrativos Mensais

Autoatendimento Setor Público (AASP)

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 119Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 119

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Cartão - Demonstrativos Mensais

Autoatendimento Setor Público (AASP)

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 119Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 119

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Autoatendimento Setor Público

Alterações de Limites

Autoatendimento Setor Público (AASP)

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Cartão - Limites

Autoatendimento Setor Público (AASP)

Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 120Fonte: Curso de Siafi – Vol. II – Suprimento – Pág. 120